Consulte a listagem de todas as situações que determinam a isenção do
pagamento de taxas moderadoras.
Nos termos do disposto no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 173/2003, de 1 de Agosto, do
Despacho n.º 6961/2004, de 6 de Abril, da Portaria n.º 349/96, de 8 de Agosto, do Decreto-Lei n.º 201/2007, de 24 de Maio, do Decreto-Lei n.º 38/2010, de 20 de Abril, e da Portaria 1319/2010, de 28 de Dezembro, estão isentos do pagamento de taxas moderadoras: • Grávidas e parturientes; • Crianças até aos 12 anos de idade, inclusive; • Beneficiários de abono complementar a crianças e jovens deficientes; • Beneficiários de subsídio mensal vitalício; • Pensionistas que recebam rendimentos não superiores ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores desde que dependentes; • Desempregados, inscritos nos centros de emprego, que recebam rendimentos não superiores ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores desde que dependentes; • Beneficiários de prestação de carácter eventual por situações de carência paga por serviços oficiais, seus cônjuges e filhos menores; • Internados em lares para crianças e jovens privados do meio familiar normal; • Trabalhadores por conta de outrem que recebam rendimento mensal não superior ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores, desde que dependentes; • Pensionistas de doença profissional com o grau de incapacidade permanente global não inferior a 50%; • Beneficiários do rendimento social de inserção; • Insuficientes renais crónicos; • Diabéticos; • Hemofílicos; • Parkinsónicos; • Tuberculosos; • Doentes com sida e seropositivos; • Doentes do foro oncológico; • Doentes paramiloidósicos; • Doentes com doença de Hansen; • Doentes com espondilite anquilosante; • Doentes com esclerose múltipla; • Dadores benévolos de sangue (desde que tenham feito duas dádivas nos 365 dias anteriores à data do acesso à prestação de saúde; ou, caso estejam temporariamente impedidos, por razões clínicas comprovadas, de doar sangue, tenham feito, anteriormente, cinco dádivas validas; ou, caso estejam impedidos definitivamente, por razões clínicas comprovadas ou limite de idade, de doar sangue, tenham feito, anteriormente, dez dádivas validas); • Doentes mentais crónicos; • Alcoólicos crónicos e toxicodependentes, quando inseridos em programas de recuperação, no âmbito do recurso a serviços oficiais; • Doentes portadores de doença genética com manifestações clínicas graves; • Doentes com insuficiência cardíaca congestiva; • Doentes com cardiomiopatia; • Doentes com doença pulmonar crónica obstrutiva; • Doentes com hepatite crónica activa; • Doentes com cirrose hepática com sintomatologia grave; • Doentes com artrite invalidante; • Doentes com lúpus; • Doentes com dermatomiose; • Doentes com paraplegia; • Doentes com miastenia grave; • Doentes com doença desmielinizante; • Doentes com a doença do neurónio motor; • Doentes portadores de doenças crónicas, identificadas em portaria do Ministro da Saúde que, por critério médico, obriguem a consultas, exames e tratamentos frequentes e sejam potencial causa de invalidez precoce ou de significativa redução de esperança de vida; • Bombeiros; • Vítimas de violência doméstica; • Doentes transplantados de órgãos; • Dadores vivos de órgãos, de células de medula óssea ou de células progenitoras hematopoiéticas; • Potenciais dadores de órgãos de células de medula óssea ou de células progenitoras hematopoiéticas, relativamente à prestação de serviços de saúde relacionados com a avaliação da possibilidade da dádiva; • Militares e ex-militares das Forças Armadas que, em virtude da prestação do serviço militar, se encontrem incapacitados de forma permanente; • Outros casos determinados em legislação especial. Data de Publicação: 04-01-2011 0:00:00