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MICROBIANO
(Desinfecção e Esterilização)
Estudo de Pasteur;
Lavagem das mãos c/ cloreto de sal;
Joseph Lister
Técnicas de cirurgia assé .
asséptica
GERAM RSS
CRESCIMENTO MICROBIANO
TRATAMENTO
DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
As exigências especificas de
desinfecção e esterilização
dependerão do tipo e da
natureza do agente ou agentes
infecciosos manipulados.
A escolha do processo de
controle microbiano
depende do artigo a ser
tratado.
Atualmente vem-se intensificando
estudos e discussões, no tocante ao
estabelecimento de critérios, para
diferenciar e aplicar corretamente os
processos de esterilização e
desinfecção, tendo como principal
objetivo o controle microbiano.
CONCEITOS
RSS
São todos aqueles resultantes de
atividades exercidas nos Serviços de
Saúde que por suas características,
necessitam de processos diferenciados
em seu manejo existindo ou não
tratamento prévio à sua disposição final.
CONCEITOS
PGRSS
Conjunto de procedimentos de gestão,
planejamento e implementos a partir de
bases científicas, normativas e legais com
o objetivo de minimizar a produção de
resíduos gerados, um encaminhamento
seguro, de forma, eficiente, visando a
proteção dos funcionários a preservação
da saúde pública, dos recursos naturais e
do meio ambiente.
CONCEITOS
Tempo de Exposição.
Calor uma exposição mais longa compensa temperaturas baixas.
Irradiação são dependentes do tempo de exposição.
Antimicrobianos químicos requerem tempos de exposição prolongados.
Para obter maior eficiência no
controle microbiano, deve-se
levar em consideração alguns
princípios básicos, os mesmos
devem ser aplicáveis a todos
os métodos
1. O agente deve afetar diretamente os
microrganismos.
2. O contato do agente com o microrganismo
deve ser facilitado sempre que possível pela
limpeza da superfície do local ou objeto a ser
tratado.
3. O tempo de exposição adequado, entre o
agente escolhido, e o microrganismo para
permitir a ação necessária ao processo.
CONTROLE
Mycobacterium intracelulares
Esporos bacteriano Sobrevivem
algunsVírus
NÃO DEFINIDO
Nível de desinfecção dependerá das variáveis como temperatura
e/ou concentração de germicidas adicionados no processo.
Exemplo: calor seco, fervura em água 30min, formaldeido, pastilhas sanitizadores, termo
desinfectadoras)
Principais Agentes
Químicos
ALCOOIS :
Bactericida e fungicida, inofensivo contra
endosporos e alguns vírus.
Os mais comuns são o etanol e o
isopropanol.
Atuam : desnaturando as proteínas ,
rompendo as membranas e dissolvendo os
lipídeos.
ALCOOIS
ISOPROPANOL
É levemente superior ao etanol como
antisséptico e desinfetante.
Os alcoóis são volateis e inflamaveis e não
devem ser utilizados perto de chamas.
As soluções de trabalho devem ser
armazenadas em recipientes próprios para
evitar a evaporação dos alcoóis.
FENOL E FENÓLICOS
IODO E O CLORO
Desinfetantes antimicrobianos efetivos
isolados ou constituintes de compostos
inorgânicos ou orgânicos.
Bactericida , fungicida efetivo contra
endosporos e alguns vírus .
Atuam inibindo a função das proteínas e é um
forte oxidante.
IODO E CLORO
PASTEURIZAÇÃO:
Desnaturação das proteínas usado no
tratamento do leite, cremes e certas bebidas
alcoólicas( cerveja e vinho).
Tratamento de calor para o leite com
exposição a uma temperatura de cerca de
63ºC por 30 min. A pasteurização atual usa
temperaturas maiores, no mínimo 72ºC, mas
apenas 15 segundos .
PASTEURIZAÇÃO:
Fervura :
Atua desnaturando as proteínas;
Mata os patógenos bacterianos vegetativos e
fungos, e quase todos os vírus, dentro de 10
min. Menos efetivo em endosporos.
Utilizado para utensílios como pratos,
talheres, jarras e alguns equipamentos
ESTERILIZAÇÃO CALOR úmido
Autoclavação:
É um dos métodos mais eficazes de
destruição de microrganismos.
A esterilização por calor úmido é efetuada em
autoclaves, que consiste numa câmara com
vapor de água saturado à pressão de 01
atm acima da pressão atmosférica de
ebulição da água.
ESTERILIZAÇÃO CALOR úmido
Manutenção
Para garantir a eficácia e eficiência do
processo.
Manutenção preventiva;
Registros de manutenção devem ser
guardados;
Calibração dos manômetros, termômetros e
uso de termopares anualmente( qualificação
térmica).
CONTROLE
INCINERAÇÃO
Pontos positivos:
Aplica-se a qualquer tipo de resíduo
infectante;
Pontos negativos:
Dificuldades de controle dos efluentes
gasosos;
Necessidade de transporte para fora da
instituição;
Agravamento da poluição do ar com a
queima de PVC e outros plásticos comuns
nos resíduos dos serviços de saúde;
Dificuldade para queimar resíduos com
água.
TRATAMENTO
DESINFECÇÃO QUÍMICA
Pontos positivos:
Pontos negativos:
Não é indicado para animais infectados e
resíduos anatomo-patológico;
Não elimina o resíduo, além do próprio
agente químico se tornar um poluidor;
Na presença de material orgânico diluições
inadequadas podem se apresentar ineficaz.
TRATAMENTO
ESTERILIZAÇÃO A VAPOR
Pontos positivos:
Não produz poluição atmosférica;
Pode ser instalada em qualquer lugar e
dispensa transporte especial para fora da
instituição;
Pode ser utilizada para qualquer tipo de
resíduo infectante.
TRATAMENTO
Pontos negativos:
Não reduz volume e peso;
Baixa eficácia para resíduos de maior
densidade ou líquidos requer tempos
longos;
Exige embalagens que permitam a
penetração do vapor.
AUTOCLAVE
UTOCLAVE
Tratamentocom
Tratamento comvapor
vaporsaturado
saturadode
deágua.
água.
Câmaras dimensionadas
Câmaras dimensionadas parapara estações
estações
centralizadasou
centralizadas ougeradores
geradoresisolados.
isolados.
Sistema de
Sistema de carregamento
carregamento através
através de de
contêineresem
contêineres emaçoaçoinoxidável.
inoxidável.
Fonte: http://www.baumer.com.br/stic/
Triturador para
Triturador para redução
redução do
do volume
volume no
no final
final
deciclo
de cicloeecaldeiras
caldeirascompõem
compõemoosistema.
sistema.
AUTOCLAVE PARA RESÍDUOS
UTOCLAVE PARA ESÍDUOS
RESÍDUOS QUÍMICOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE E
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA
INCINERAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
IBLIOGRAFIA
− http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/artigos/artigos_manual.asP
− http://www.henrifarma.com.br/portaria_1274.htm
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Biossegurança: segurança química básica em biotecnologia e ambientes hospitalares.
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− CUSSIOL, N.A.M.; LANGE, L.C.; FERREIRA, J.A. Resíduos de serviços de saúde. In: COUTO, R.C.;
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− IPT. Manual Integrado de Gerenciamento de Lixo. 2.Ed. 2000