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Registro de gaveta
É empregado desde a entrada geral do
imóvel, no barrilete, nas colunas gerais de
barrilete.
Pouco usado depois de instalado:
- Permanece aberto.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Ligações de esgoto
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Esgoto Primário
É a parte do esgoto que está em contato com os
gases provenientes do coletor público ou fossa.
-Após a caixa sifonada no sentido do escoamento
Componentes:
-Ramal de descarga (vaso sanitário)
-Ramal de esgoto
-Subcoletor
-Tubo de queda
-Ramal de ventilação
-Coletor predial
-Caixa de gordura
-Caixa de inspeção (poço de visita)
-Caixa coletora
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Esgoto Primário
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Caixa de Gordura
•Utilizada em restaurantes, postos de gasolina e
edificações;
•Geralmente são pré-fabricadas;
•Devem ser instaladas em local de fácil acesso,
com boas condições de ventilação;
•Deve ser colocadas na parte externa da
edificação;
•Nas edificações térreas, situá-las próxima às
pias.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Caixa de Inspeção
Caixa disposta para permitir
mudanças de direção,
limpeza e desobstrução das
tubulações, possibilitando
melhor fluxo dos efluentes.
•Em geral, são de alvenaria,
retangulares com dimensões de 0,60 x
0,60cm;
•Tubulação de entrada: 50mm;
•O fundo deve assegurar rápido
escoamento e evitar depósito;
•A tampa deve ficar no nível da calçada
e a 60cm da divisa do terreno, no
mínimo.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Caixa de Inspeção - materiais
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Caixa de Inspeção - materiais
Material Vantagens Desvantagens
Concreto - mais - Mais pesado;
pré- resistente ao - Maior cuidado na
moldado tráfego de impermeabilização,
veículos sobretudo nas
conexões de entrada
e saída.
Plástico - mais leve; Pode necessitar de
- encaixes reforço na tampa, se
mais perfeitos. houver tráfego de
veículos sobre a
caixa.
Fonte: Eng. Douglas Barreto, IPT.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Execução de Caixas de Inspeção
Detalhe nas edificações com saída
para a rua – ponto N3 a N4.
Detalhe na rua
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Coletor predial
Ventilação
INSTALAÇÕES
SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Disposição final
O líquido coletado pelo coletor predial de uma
instalação predial pode ser efetuada de duas
maneiras:
• No coletor público (preferencialmente);
• Em sistema particular, quando não houver
rede pública de esgoto sanitário (fossa
séptica).
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Materiais utilizados em tubulações e
dispositivos de esgoto
Tubulações PVC Latão Ferro Fibrocimento Concreto Cerâmica Alvenaria
Fundido vidrada
Ramal de sim não sim sim não sim -
descarga
Ramal de sim não sim não não sim -
esgoto
Tubo de sim não sim sim sim sim -
queda
Subcoletor sim não sim sim sim sim -
Coletor sim não sim sim não não -
predial
Ventilação sim não sim sim não não -
Dispositivos
Caixas de sim sim sim sim não não não
ralos
Caixa de sim não não sim sim sim sim
gordura
Caixas de sim não não não sim não sim
inspeção
Sifão sim sim sim não não não não
Nota: O PVC tem total aplicação nos diversos tipos de tubulações e dispositivos.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Dimensionamentos
O sistema de esgoto funciona por gravidade
O dimensionamento é simples, por tabela,
em função do material e da declividade
mínima fixada
• Unidades Hunter de Contribuição (UHC) e
declividade mínima
Tubulações DN≥75 ; declividade mín. de 2%
Tubulações DN≥100 ; declividade mín. de
1%
• Exceção de casos previstos na Tabela de
Dimensionamento de Coletores e Subcoletores.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Dimensionamentos
Ramal de descarga: DN mínimo é 40mm
Ramal de esgoto: é função do somatório de
UHC
Tubo de queda: é função do somatório de
UHC dos ramais de esgoto que se conectam
ao tubo de queda
•DN mínimo que descarregue vaso sanitário é 100mm
Coletor Predial: função do somatório de UHC
e declividades mínimas
•DN mínimo é 100mm
•Considerar aparelho de maior descarga de cada
sanitário para cálculo de UHC (prédios residenciais)
Ventilação: função do somatório de UHC
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Convenções
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Requisitos Tubulações
As tubulações do sistema de esgoto devem
possuir:
• Desenvolvimento retilíneo
• Inspeção para limpeza e desentupimento
• O menor comprimento possível
• Atender as declividades mínimas
• Atender as correta ventilação (NBR 8160)
• Seleção de materiais conforme tipo de
efluente
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Cuidados Gerais de Execução
Verificar:
•N = número de pessoas
•C = taxa de esgoto per capita por dia
50 32 45 64 90 29 41 59 83 27 38 54
75 95 133 188 267 87 122 172 245 80 113 159
100 204 287 405 575 187 264 372 527 173 243 343
125 370 521 735 1040 339 478 674 956 313 441 622
150 802 847 1190 1690 552 777 1100 1550 509 717 1020
200 1.300 1.820 2570 3650 1190 1670 2360 3350 1100 1540 2180
250 2.350 3.310 4660 6620 2150 3030 4280 6070 1990 2800 3950
300 3.820 5.380 7590 10800 3500 1930 6950 9870 3230 4550 6420
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Condutores
Exemplo:
Área do telhado (m2)
Capacidade de
Diâmetro (mm)
vazão (l/s)
Chuva 150mm/h Chuva 120mm/h
50 0,57 14 17
75 1,76 42 53