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INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Prof. Ligia Eleodora Francovig Rachid


Arquitetura e Urbanismo - 3º período
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
NORMAS

NBR 8160/99 – Sistemas Prediais de


Esgoto Sanitário – Projeto e Execução
NBR 7229/93 – Projeto, construção,
operação de sistemas de tanques
sépticos
NBR 10.844/89 – Instalações prediais de
águas pluviais
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

É o conjunto de aparelhos sanitários,


tubulações e dispositivos que coletam e
afastam da edificação as águas servidas
para fins higiênicos, encaminhando-as
ao destino adequado.
Dividido em três partes:
• Esgoto secundário
• Esgoto primário
• Ventilação
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SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
Esgoto secundário
É a parte do esgoto que não está em
contato com os gases provenientes do
coletor público ou fossa séptica
•Vai dos aparelhos de utilização até a caixa
sifonada;
•Inclui ramal de descarga:
- recebe efluentes diretamente do aparelho
sanitário (exceção do ramal de descarga
do vaso sanitário).
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
SIFÃO
Dispositivo que recebe efluente do esgoto
sanitário, impedindo o retorno de gases, graças
ao fecho hídrico;
Deve ser munido de
inspeção, tipo copo ou
similar na sua parte inferior
para permitir a limpeza;

Pias de cozinha deve


possuir sifão.
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Fecho Hídrico
É a camada de líquido que veda a passagem
de gases e de insetos.
Deve ter h ≥5cm
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Caixa Sifonada
Dispositivo que recebe efluentes do ramal de
descarga e água de lavagem de piso, encaminhando ao
ramal de esgoto;
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Caixa Sifonada
Possui abertura para entradas e uma saída
nos diâmetros apropriados aos ramais de
descarga.
A caixa sifonada é dotada de fecho hídrico
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Ralo Sifonado
Projetados para receber as águas dos
chuveiros e de lavagem de pisos;
É necessária a sua
ligação com a caixa
sifonada:
- Não atende a altura
mínima de 5cm do
fecho hídrico
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Registros
Registro de pressão
Normalmente utilizado para controle de vazão
na instalação de chuveiros, filtros e banheiras.

Registro de gaveta
É empregado desde a entrada geral do
imóvel, no barrilete, nas colunas gerais de
barrilete.
Pouco usado depois de instalado:
- Permanece aberto.
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Ligações de esgoto
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Esgoto Primário
É a parte do esgoto que está em contato com os
gases provenientes do coletor público ou fossa.
-Após a caixa sifonada no sentido do escoamento

Componentes:
-Ramal de descarga (vaso sanitário)
-Ramal de esgoto
-Subcoletor
-Tubo de queda
-Ramal de ventilação
-Coletor predial
-Caixa de gordura
-Caixa de inspeção (poço de visita)
-Caixa coletora
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Esgoto Primário
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Ramal de Descarga –Bacia Sanitária


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Caixa de Gordura
É um dispositivo para separar
e reter materiais gordurosos
indesejáveis.
• Impedem de serem
encaminhados às tubulações.

•Em regiões litorâneas,


devido a baixa declividade e,
portanto, maior probabilidade
de entupimento, caixas de
gordura quase sempre são
utilizadas.
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Caixa de Gordura
•Utilizada em restaurantes, postos de gasolina e
edificações;
•Geralmente são pré-fabricadas;
•Devem ser instaladas em local de fácil acesso,
com boas condições de ventilação;
•Deve ser colocadas na parte externa da
edificação;
•Nas edificações térreas, situá-las próxima às
pias.
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Caixa de Inspeção
Caixa disposta para permitir
mudanças de direção,
limpeza e desobstrução das
tubulações, possibilitando
melhor fluxo dos efluentes.
•Em geral, são de alvenaria,
retangulares com dimensões de 0,60 x
0,60cm;
•Tubulação de entrada: 50mm;
•O fundo deve assegurar rápido
escoamento e evitar depósito;
•A tampa deve ficar no nível da calçada
e a 60cm da divisa do terreno, no
mínimo.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Caixa de Inspeção - materiais
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Caixa de Inspeção - materiais
Material Vantagens Desvantagens
Concreto - mais - Mais pesado;
pré- resistente ao - Maior cuidado na
moldado tráfego de impermeabilização,
veículos sobretudo nas
conexões de entrada
e saída.
Plástico - mais leve; Pode necessitar de
- encaixes reforço na tampa, se
mais perfeitos. houver tráfego de
veículos sobre a
caixa.
Fonte: Eng. Douglas Barreto, IPT.
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Execução de Caixas de Inspeção
Detalhe nas edificações com saída
para a rua – ponto N3 a N4.

Detalhe na rua
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Coletor predial

É o trecho final de ligação entre a última


caixa de inspeção e o coletor público;
 Toda edificação deve ter sua própria
instalação de esgoto, independente de
prédios vizinhos;
 Deve haver um só coletor predial:
• Construções de grande porte, a
concessionária pode pedir mais de um
coletor predial.
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Ventilação
Pela NBR 8160/99, as instalações primárias
devem ser dotadas de ventilação:
•Dar escape aos gases provenientes da rede pública ou mesmo da
rede interna do edifício
•Manter a pressão atmosférica dentro da tubulação dos conectores
Tubo se liga diretamente a:
•caixa de inspeção, em junção ao coletor predial, ou
•subcoletor
•ou ramal de descarga de um vaso sanitário.
Edificação de dois ou mais pavimentos:
•Tubos de queda devem ser prolongados até acima da cobertura;
•Todos os desconectores (vasos sifonados, sifões e caixas
sifonadas) devem ter tubos ventiladores individuais.
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Ventilação
INSTALAÇÕES
SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Disposição final
O líquido coletado pelo coletor predial de uma
instalação predial pode ser efetuada de duas
maneiras:
• No coletor público (preferencialmente);
• Em sistema particular, quando não houver
rede pública de esgoto sanitário (fossa
séptica).
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Materiais utilizados em tubulações e
dispositivos de esgoto
Tubulações PVC Latão Ferro Fibrocimento Concreto Cerâmica Alvenaria
Fundido vidrada
Ramal de sim não sim sim não sim -
descarga
Ramal de sim não sim não não sim -
esgoto
Tubo de sim não sim sim sim sim -
queda
Subcoletor sim não sim sim sim sim -
Coletor sim não sim sim não não -
predial
Ventilação sim não sim sim não não -
Dispositivos
Caixas de sim sim sim sim não não não
ralos
Caixa de sim não não sim sim sim sim
gordura
Caixas de sim não não não sim não sim
inspeção
Sifão sim sim sim não não não não

Nota: O PVC tem total aplicação nos diversos tipos de tubulações e dispositivos.
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Dimensionamentos
 O sistema de esgoto funciona por gravidade
 O dimensionamento é simples, por tabela,
em função do material e da declividade
mínima fixada
• Unidades Hunter de Contribuição (UHC) e
declividade mínima
 Tubulações DN≥75 ; declividade mín. de 2%
 Tubulações DN≥100 ; declividade mín. de
1%
• Exceção de casos previstos na Tabela de
Dimensionamento de Coletores e Subcoletores.
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Dimensionamentos
Ramal de descarga: DN mínimo é 40mm
Ramal de esgoto: é função do somatório de
UHC
Tubo de queda: é função do somatório de
UHC dos ramais de esgoto que se conectam
ao tubo de queda
•DN mínimo que descarregue vaso sanitário é 100mm
Coletor Predial: função do somatório de UHC
e declividades mínimas
•DN mínimo é 100mm
•Considerar aparelho de maior descarga de cada
sanitário para cálculo de UHC (prédios residenciais)
Ventilação: função do somatório de UHC
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Convenções
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Requisitos Tubulações
As tubulações do sistema de esgoto devem
possuir:
• Desenvolvimento retilíneo
• Inspeção para limpeza e desentupimento
• O menor comprimento possível
• Atender as declividades mínimas
• Atender as correta ventilação (NBR 8160)
• Seleção de materiais conforme tipo de
efluente
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Cuidados Gerais de Execução
Verificar:

• A declividade das redes


• A cota de saída do coletor predial
• O posicionamento das inspeções em locais de fácil
utilização
• A existência de detalhes de projeto (dispositivos)
• As bitolas das tubulações nos diversos ramais
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Cuidados Gerais de Execução
A vala deve ter largura suficiente para o
perfeito assentamento das tubulações
Em locais sujeitos a tráfego de veículos, os
tubos deverão ser protegidos de forma
adequada
•Recobrimento mínimo
- 0,30m em local sem tráfego
- 0,50m em local sujeito a tráfego leve
- 0,70m em local sujeito a tráfego pesado
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Fossa séptica
É um recipiente geralmente de planta
retangular ou circular onde o líquido sofre
decantação, removendo-se os sólidos
grosseiros, que retidos formam o lodo, que se
liquefaz com o tempo.
Aplicações
•Áreas periféricas das cidades, onde a
densidade demográfica não justifica a
execução de redes convencionais de esgoto
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Fossa séptica
 Em fossas retangulares recomenda-se que o
comprimento seja pelo menos o dobro da
largura
Podem ser industriais ou construídas no
próprio local
Os materiais mais comuns são:
•Concreto armado
•Alvenaria
•Aço com revestimento betuminoso
•Material cerâmico
•Fibras de vidro
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Disposição dos Efluentes
 Deve ser disposto com cuidado e existem
várias alternativas de disposição:
1) O efluente da fossa é lançado por valas no
terreno para sofrer infiltração.
•Depois que o líquido percolou pelo terreno é
recolhido e disposto
•Processo de filtração

2) O efluente da fossa é infiltrado no terreno


•Escavações no próprio terreno em formato
circular
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Disposição dos Efluentes
Deve ser disposto com cuidado e existem várias
alternativas de disposição:
3) O efluente é enviado a um filtro anaeróbico
•Tanque em formato circular no qual colocam-se
pedras
•Conjunto fossa / filtro pode remover 75 a 95% de
matéria orgânica do esgoto bruto (NBR 7229/93)
4) Sumidouro
•Cavidade aberta no solo.
•Dimensões variam de acordo com a quantidade de
líquido contribuinte e com o tipo de solo
•Profundidade de 1,5m acima do lençol freático
•Destino: por infiltração no terreno
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Disposição das Fossas
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Cuidados na Execução
Não devem ficar muito perto das moradias
•Evitar mau cheiro
Não devem ficar muito longe
•Tubulações longas são mais caras e
exigem fossa mais profunda (caimento da
tubulação)
Devem ficar num nível mais baixo do terreno
e longe de poços ou qualquer outra fonte de
captação de água
•Evitar contaminação
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Dimensionamentos

A NBR 7229/93 traz todas as informações


para projetar e executar fossa séptica e / ou
filtro anaeróbico
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Capacidade Volumétrica da Fossa séptica
V = 1000 + N (C x T + k x Lf)

•V = volume útil do tanque, em litros


•T = período de decantação
- Norma fixa período em função do porte da instalação.

•N = número de pessoas
•C = taxa de esgoto per capita por dia

•Lf= taxa diária de contribuição diária de lodo fresco

•k = taxa de acumulação de lodo digerido em dias


SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS

Águas pluviais = águas provenientes das chuvas


Equipamentos e peças protegem as edificações das
águas pluviais
•Telhados e/ou cobertura: impedem a entrada de águas
pluviais
•Sistema pluvial: recolhem e dispõem as águas pluviais
- Calhas e condutores (horizontais e verticais)
•Rufos, peças metálicas ou plásticas: colocadas no
encontro de planos de telhados ou entre o telhado e parede
contígua para garantir a vedação contra a penetração de
água
•Pingadeiras, buzinotes...
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Definições
Calha: sistema normalmente em posição
quase horizontal, que intercepta e recebe as
águas de chuva de uma cobertura.
Condutor: tubo vertical e/ou horizontal que
recebe as águas coletadas das calhas e as
transporta até o nível do chão.
Águas: jargão técnico – um prédio tem
tantas águas conforme sejam as direções
que as águas possam escoar.
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Vazão a ser coletada pelas calhas
NBR 10844/89

• Tempo de retorno (grau de segurança


hidrológico)
- T = 1 ano para obras externas onde
um eventual alagamento pode ser tolerado;
- T = 5 anos para cobertura e telhados;
- T = 25 anos para locais onde um
empoçamento é inaceitável.
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Vazão a ser coletada pelas calhas
NBR 10844/89
•Valor de intensidade da chuva:
•Norma fornece em função do tempo de retorno e em
função do local (intensidade pluviométrica);
•Para áreas de telhado de até100m2 adota-se:
•Chuva padrão de 150mm/h de intensidade e duração 5
min.
•Intensidade Pluviométrica SSA:
•Para T = 1 ano; i = 108mm/h;
•para T = 5 anos; i = 122mm/h;
•para T = 25 anos; i = 145mm/h.
•Vazão a ser coletada pela calha:
•Q = (i x A) / 60
•A = área de contribuição em m2;
•Q em l/s
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Calhas
São definida a partir da vazão de projeto
Dois tipos de calhas:
•Em função do tipos, a norma dá sua capacidade
•Declividade mínima de 0,5%:
•Erro comum dos construtores, construir calhas na
horizontal ou declividade invertida.
•Calhas com curva (quando serve duas águas)
terá fator de decrescimento em sua capacidade
em relação a calha reta.
Escoamento em calhas:
•Em função do diâmetro, rugosidade e
declividade;
•Admite-se escoamento seja a 2/3 da altura.
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Capacidade de condutores horizontais de
seção circular para vazões em l/min
Diâ- N=0,011 N=0,012 N=0,013
metro 0,5% 1% 2% 4% 0,5% 1% 2% 4% 0,5% 1% 2%

50 32 45 64 90 29 41 59 83 27 38 54
75 95 133 188 267 87 122 172 245 80 113 159
100 204 287 405 575 187 264 372 527 173 243 343
125 370 521 735 1040 339 478 674 956 313 441 622
150 802 847 1190 1690 552 777 1100 1550 509 717 1020
200 1.300 1.820 2570 3650 1190 1670 2360 3350 1100 1540 2180
250 2.350 3.310 4660 6620 2150 3030 4280 6070 1990 2800 3950
300 3.820 5.380 7590 10800 3500 1930 6950 9870 3230 4550 6420
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Condutores

NBR 10844/89 apresenta critérios para sua


escolha.
Cálculo por ábacos (Diâmetro do condutor):
•Q = vazão trazida pelas calhas que alimentarão o
condutor;
•L = altura do condutor (somas dos pés-direitos da
edificação);
•H = altura de água na calha (no topo do
condutor).
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Condutores
Considerando a complexidade dos ábacos,
projetistas utilizam método prático:
•Correlaciona-se a área do telhado com a seção do
condutor vertical.

DN mínimo de condutor = 75 mm


Em prédios altos, recomenda-se a utilização
de tubos de maior diâmetro:
•DN 100 e DN 150, pelo menos no trecho inicial, junto
a conexão com calha.
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Exemplo:

Um prédio tem duas alas que escoam águas


pluviais para uma canaleta central superior, a
qual descarrega em um funil alimentador de
um condutor vertical.
•Dimensionar o condutor vertical pelo
critério simplificado.
•As dimensões de cada ala são 7m x 12m
= 84m2
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS

Exemplo:
Área do telhado (m2)
Capacidade de
Diâmetro (mm)
vazão (l/s)
Chuva 150mm/h Chuva 120mm/h
50 0,57 14 17

75 1,76 42 53

100 3,78 90 114

125 7,00 167 212

150 11,53 275 348

200 25,18 600 760


SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Funcionamento - sistema de
aproveitamento de água pluvial unifamiliar
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Aproveitamento de água pluvial
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Particularidades
SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Particularidades - Buzinote
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS e SISTEMA DE
ÁGUAS PLUVIAIS - Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160.
Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário –Projeto e Execução, Rio
de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229.
Projeto, construção, operação de sistemas de tanques
sépticos. Rio de Janeiro, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
10.844. Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro,
1989.
BOTELHO, M. H.C.; RIBEIRO JUNIOR, G.A. Instalações
Hidráulicas Prediais: usando tubos de PVC e PPR. São Paulo:
Edgard Blücher, 2006.
MELO, V.O.; NETTO, J.A. Instalações prediais hidráulico-
sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.

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