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A ARTE DE CONSTRUIR
Técnicos em Ação
Autores:
Diuliano de Paula
Grégore Geraldo
Iata Anderson
Magna Vieira
Renan Moreira
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COLÉGIO ESTADUAL NILO PEÇANHA.
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Dedicatória
Aos mestres:
“ Uns são professores; alguns mestres;
poucos são homens.
Aos primeiros, escuta-se; aos segundos,
segue-se; aos últimos, respeita-se.
Nosso carinho e gratidão, aos mestres que
souberam, além de transmitir seus
conhecimentos, transmitir-nos sua
experiência e apoiar-nos em nossa
dificuldades.”
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Agradecimento
A Deus:
“Por vezes, sentimos nosso corpo
fraquejar, e Tu estendeste Tua mão e nos
ergueste. Por vezes, sentimos nossa alma
se abater, e Tu deste coragem para
prosseguirmos. Hoje a vitória é nossa... e a
Ti, Meu Deus, toda honra e toda glória
eternamente. Amém.”
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“ O valor das coisas não está no tempo que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem
Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas
inexplicáveis e pessoas incomparáveis. ”
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Sumário
Pag.
Introdução ..................................................................................................8
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10-Equipamento de Proteção Individual – EPI ............................................38
Conclusão .....................................................................................................41
Referências ...................................................................................................43
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Introdução
Este projeto aborda brevemente uma obra que está sendo implantada nas dependências do
clube Águas Quentes.
No texto você terá muita informação, mesmo que você já tenha alguma experiência com
construção civil.
Devido ao curto tempo, que foi um dos nossos adversários durante a confecção deste
projeto, não pudemos contar com os relatos do término da, que certamente complementariam os
dados coletados.
O objetivo deste projeto, é fazer com que todos os alunos e profissionais admiradores da
construção civil de ontem, hoje e amanhã, conheçam um pouco mais da teoria desta matéria, aqui
apresentada pelos alunos do curso Técnico em Edificações.
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1- Canteiro de Obras
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2-Barracão de Obras
-Áreas de vivência.
As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.
2.1-Instalações sanitárias
Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento
das necessidades fisiológicas de excreção.
É proibida a utilização das instalações sanitárias para outros fins que não aqueles previstos no
subitem.
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-As instalações sanitárias devem:
a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o
resguardo conveniente;
c) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
d) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
g) ter ventilação e iluminação adequadas;
h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o que
determina o Código de Obras do Município da obra;
j) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento
superior a 150 (cento e cinqüenta) metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios
e lavatórios.
2.2-Lavatórios
Os lavatórios devem:
a) ser individual ou coletivo, tipo calha;
b) possuir torneira de metal ou de plástico;
c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros);
d) ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver;
e) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
f) ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando coletivos;
g) dispor de recipiente para coleta de papéis usados.
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2.3-Vasos sanitários.
Vasos sanitários
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2.4- Chuveiros
Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure
o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante ou
provido de estrados de madeira.
Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada
chuveiro.
2.5-Vestiário
Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que
não residem no local.
A localização do vestiário deve ser próxima aos alojamentos e/ou à entrada da obra, sem
ligação direta com o local destinado às refeições.
Os vestiários devem:
a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
b) ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
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c) ter cobertura que proteja contra as intempéries;
d) ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso;
e) ter iluminação natural e/ou artificial;
f) ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado;
g) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o que
determina o Código de Obras do Município, da obra;
h) ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;
i) ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m
(trinta centímetros).
2.6-Alojamento
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i) ter instalações elétricas adequadamente protegidas.
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2.7-Local para refeições
É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais estabelecidos neste subitem.
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O que foi visto na obra:
O barracão que está sendo utilizado foi reaproveitado de uma obra que já havia sido
executada no mesmo local. Foi construído com madeirite (4mm) e sua cobertura é toda feita com
telhas de amianto. Possui uma área de 50m2 com pé direito de 2.80m. (5x10x2.80m).
O barracão provém de um vestiário, onde não são encontrados armários para serem
guardados os pertences dos operários lotados na obra. O armário também é visto como uma
questão de segurança para os pertences das pessoas que o utilizam.
As instalações sanitárias do barracão contam com dois(2) vasos sanitários, um(1) chuveiro
e um(1) lavatório. Para a captação do esgoto produzido no mesmo, foi construído um sumidouro.
No local não há cozinha, pois as refeições chegam sob encomenda de uma firma
terceirizada que dispõe desse serviço. Possui um local onde é feito o aquecimento das refeições
dos operários, que também não podem contar com um refeitório com mesas e cadeiras.
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3-Sondagem do terreno
3.1-Equipamentos de sondagem
Dependendo do tipo solo, a sondagem deverá utilizar o melhor processo que forneça
indicações precisas, sem deixar margem de dúvida para interpretação e que permitam resultados
conclusivos, indicando claramente a solução a adotar.
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O que foi visto na obra:
Foram feitos doze (12) furos de sondagem, com 4.5 m de profundidade, o que foi o
suficiente para avaliar que o solo não era de boa qualidade. O serviço foi feito por uma empresa
terceirizada especializada neste tipo de serviço – Solo Base.
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4-Marcação da Obra
4.1-Processo de tabeira
Esse método se executa cravando-se no solo cerca de 50cm, pontaletes de pinho (3”x3” ou
3”x4”).
Nos pregos são amarrados e esticados linhas ou arames, cada qual de um nome de tábua oposta.
pontaletes
tábua ou sarrafo
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Pregado em nível em todo o contorno (cerca de 0.40 à 1.00m acima do solo). Execução do
quadro no gabarito , utilizando o processo de triangulação 3-4-5.
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5-Escolha do tipo de fundação
5.1-Estacas Strauss
Estas estacas abrangem a faixa de carga compreendida entre 200 e 800 kN, com diâmetro
variando entre 25 e 40 cm. Uma estaca do tipo strauss com diâmetro de 25 cm pode suportar até
20 toneladas, de 32 cm até 30 t e de 38 cm chega a suportar 40 t. A execução requer um
equipamento constituído de um tripé de madeira ou de aço, um guincho acoplado a um motor
(combustão ou elétrico), uma sonda de percussão munida de válvula em sua extremidade inferior,
para a retirada de terra, um soquete com aproximadamente 300 kg, tubulação de aço com
elementos de 2 a 3 metros de comprimento, rosqueáveis entre si, um guincho manual para
retirada da tubulação, além de roldanas, cabos de aço e ferramentas.
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Camisa da estaca Strauss cravada no solo Estaca em sua cota de arrasamento
Ferragem para bloco de coroamento para 1 estaca Forma para bloco de coroamento para 3 estacas
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O que foi visto na obra:
A partir dos resultados obtidos na sondagem percebeu-se que o solo era de baixa
qualidade, contudo foi escolhida para o local a estaca Strauss. É um tipo de estaca moldada “in
loco”, e seria a mais adequada naquela situação.
Nos pontos de fundação eram cravadas uma (1), duas (2) ou três (3) estacas, dependendo
da carga que suportariam. Acima dessas estacas eram construídos os blocos de coroamento, nos
quais possuem diferentes formas dependendo do número de estacas.
Para a confecção da estacas, o concreto era fabricado no local, ao contrário das vigas que
está sendo utilizado concreto usinado, fornecido por uma empresa especializada – Concreteira
Apollo.
Como podemos observar em uma das figuras acima, que ao chegar a cota de arrasamento
das é notado a presença de água. Essa água é retirada e a ponta da estaca que ficou em contato
direto com a água é quebrada, pois nesse caso fica claro através de estudos, que o concreto
apodreceria a ponta da estaca, se tornando assim um grande risco a fundação.
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6-Modelo Estrutural
Para erguê-las, é preciso usar blocos especiais, mais resistentes que as peças de vedação.
Eles podem ser de concreto, cerâmicos, sílico-calcários ou de concreto celular, sendo também
possível recorrer aos tijolos maciços, assentados com juntas desencontradas e amarrados com
ferragens. A utilização desse sistema permite diminuição significativa no custo da obra, porém é
preciso que os projetos, mais detalhados, já sejam elaborados considerando a modulação dos
blocos e as características da solução, pois as etapas de construção são diferentes.
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• nos cantos da edificação colocam-se gabaritos de altura, com marcação das fiadas a cada
12,5cm;
• levantam-se, em cada encontro, quatro fiadas (com 0,50m de altura) em forma de
escantilhão, sendo mantido o nível e o prumo das fiadas. Nos cantos externos os blocos são
amarrados entre si pelo sistema de assentamento; nos encontros da paredes internas com a
alvenaria da fachada a amarração é feita com ferros (¼") em forma de dois "L" (0,50 x 0,50m) a
cada 3 fiadas (obedecendo-se detalhes do calculista);
• no assentamento das demais fiadas, a linha de nível na aresta dos blocos dos escantilhões
manterá toda a alvenaria no nível e prumo requeridos;
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• procede-se à concretagem da laje de piso;
• os blocos-chave dos cantos externos são assentados conforme as faces da alvenaria e a planta
de modulação;
• com o auxílio de um nível de bolha, transfere-se daí o assentamento dos blocos-chave, que
devem estar nivelados entre si;
• assentados os blocos-chave num andar, retoma-se as instruções acima descritas para os
demais.
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Bloco cerâmico para alvenaria estrutural não armada
A alvenaria da obra será estrutural não armada, ou seja, não possuem ou possuem muito
pouco a presença de ferragem, o que é comum observamos em diversas construções que estão ao
nosso redor.
Foi observado a amostra de um bloco cerâmico que será utilizado para o tipo de alvenaria
que será empregada.
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7-Armazenagem e estocagem de materiais
As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a
sua estabilidade e facilitem o seu manuseio.
O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados
obedecendo à seqüência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das
pilhas.
Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou
desnivelado.
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Madeiras utilizadas para confecção das formas Areia e brita um pouco misturadas
O cimento foi estocado em um local improvisado, onde já havia uma construção que foi
reutilizadas. Estavam todos estocados em pilhas de 10 e distanciados do piso por madeiras, mas
não distanciados das paredes o que pode trazer um prejuízo por umidade.
A areia e a brita apesar de estarem um pouco misturadas, o que pode causar algum tipo de
atraso na hora de serem medidos, mas estão bem locados em relação a obra.
Parte da madeira que estava sendo utilizada para confecção de formas, estavam estocadas
num compartimento seco e coberto e grande parte aparecia exposta as ações do tempo, ou seja,
estavam a céu aberto.
As tubulações de PVC apareciam armazenadas na parte superior da varanda do barracão.
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8-Máquinas, equipamentos e ferramentas diversas
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Sonda de percussão sendo cravada no solo Retirada de material(solo) da sonda de percussão
O bate-estacas utilizado na obra era do tipo gravidade. Como a estaca que estava sendo
utilizada era a Strauss o bate-estaca era utilizado para a cravação da camisa no solo, logo em
seguida o martelo era substituído por uma sonda de percussão munida de válvula em sua
extremidade inferior, para a retirada da terra. O equipamento apresentava-se apto para a
realização do serviço, sendo operado por um funcionário habilitado para tal função. Para mais
fácil e melhor penetração da sonda, o solo estava sendo umidecido.
8.2-Betoneira
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Utilização
É muito usada na construção civil, principalmente, para mistura de agregados como
produtos e matérias primas a exemplo já citado resultando no concreto.
Pode-se preparar a argamassa também. Por ter composição diferente, esta é mais usada em
revestimento e outros preparos na obra.
Pode ser usado na mistura e preparo de outros produtos como rações, adubos, plásticos, etc. Neste
caso sua denominação passa a ser como misturador.
Capacidade
A sua capacidade varia de acordo com a necessidade pode ir dos pequenos misturadores
semi-automáticos que comportam pouco mais de 10 kg ou 10 litros de concreto, movidos por um
motor com sistema de polias e correias, pois a mistura deve ser homogênea, até caminhões com
mais de dez metros cúbicos de capacidade ou 10.000 litros. Já que as betoneiras são medidas em
litros em alguns locais, porem usa-se normalmente na construção civil como medida de
capacidade a cubagem. Os sistemas de mistura podem variar conforme o tipo, sendo os mais
comuns pivotantes (onde o tambor gira entorno de um eixo) ou rotativas (o tambor gira sobre
roletes). As pivotantes funcionam através do giro do tambor e palhetas que cortam a "massa" a
ser misturada, como em um liquidificador, já as rotativas provocam o turbilhonamento da
mistura, com pás elevando e jogando o material, como em uma roda d'água invertida. Existem
também os misturadores planetários, que para exemplificar funcionam como uma grande panela
com pás misturando o material. Comercialmente as betoneiras mais comercializadas são as de
320/400 litros onde o "traço" é de aproximadamente 1 saco de cimento por mistura (betonada).
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O que foi visto na obra:
A betoneira estava sendo utilizada para a fabricação do concreto que seria utilizado nas
estacas. Estava bem situada em relação a obra, porém apresentava algumas falhas de instalação
elétrica, pois os fios situavam-se caídos no caminho por onde passavam os operários podendo
causar acidentes com os mesmos.
8.3-Bull Dozer
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8.4- Serra circular
A serra circular ou serra de mesa torna possível a execução de trabalhos muito apurados
de carpintaria e de marcenaria. É uma das ferramentas mecânicas mais utilizadas nas escolas
profissionais, na indústria ou nas oficinas de serraria.
Esse tipo de máquina exige que respeitemos um certo número de medidas de segurança,
que vão abaixo discriminadas. É aconselhável utilizar essa máquina somente depois de ter
recebido instruções adequadas de um professor ou de alguém que tenha experiência do seu
manejo.
Segurança
Prender as peças de vestuários que estiverem soltas, tais como as gravatas ou as mangas, de
maneira que desimpeçam o caminho para o trabalho e não se prendam em qualquer parte da
máquina que esteja girando.
Serra circular
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O que foi visto na obra:
A serra circular estava sendo utilizada para corte das madeiras para confecção das formas
que seriam utilizadas nas fundações. Em alguns momentos estava sendo operada por funcionários
não habilitados, e desprovidos de equipamentos de segurança.
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9-Instalações elétricas
A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador
qualificado, e a supervisão por profissional legalmente habilitado.
Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não
estiver energizado.
Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser
executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo obrigatório o
uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual.
Os condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação
de materiais e pessoas.
Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes
corrosivos.
As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de:
a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no
quadro principal de distribuição.
b) chave individual para cada circuito de derivação;
c) chave-faca blindada em quadro de tomadas;
d) chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
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10-Equipamento de Proteção Individual - EPI
O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m
(dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.
O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de
segurança independente da estrutura do andaime.
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11-Ordem e limpeza
Quando houver diferença de nível, a remoção de entulhos ou sobras de materiais deve ser
realizada por meio de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas.
Foi observado um certo descuido em relação a limpeza do local. Não foi encontrado
depósitos de lixo na área, o que ocasiona na proliferação de doenças infecto-contagiosas causadas
por animais, podendo deixar em risco a vida dos operários lotados na obra.
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12-Disposições finais.
Nos canteiros de obras, inclusive nas áreas de vivência, deve ser previsto escoamento de
águas pluviais.
Nas áreas de vivência dotadas de alojamento, deve ser solicitada à concessionária local a
instalação de um telefone comunitário ou público.
Foi constatado que os operários não receberam vestimentas adequadas, a obra não estava
sinalizada adequadamente, contudo não foram registrados muitos acidentes, o número foi de um
(1) em nove (9) meses de obra.
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Conclusão
Não nos esqueçamos dos problemas que enfrentam um engenheiro civil ou um técnico em
edificações na coordenação de uma obra.
É preciso saber quais são as condições que tal obra nos oferece, mas também não
esquecendo das necessidades que a mesma nos obriga a desenvolvermos nossa função da melhor
maneira possível.
Portanto, o projeto elaborado partiu de poucos dados, mas isto não é senão o começo. A
experiência desses momentos que observamos, nos dá os elementos que servirão de base para o
plano do nosso futuro.
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Abreviaturas e siglas
t- Tonelada
apto- Aprovado
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Referências
CÉSAR, Paulo. Village das Águas. Barra do Piraí, Águas Quentes, 2006. 1 CD
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