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Desenho Técnico

O Processo dos Arquitetos


Conceito;
Revisão conceitual;
Aplicação prática e
Exercícios.

UNIFOR – TER II Tema: Processo dos Arquitetos | 2011.1 | Fortaleza – CE Dino M. Pereira
Objetivo da aula

Proporcionar a ampliação de conhecimentos através de técnicas


específicas de perspectiva. Resolução de exercícios em ateliê.

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Conceito

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Revisão conceitual

PLANO GEOMETRAL OU PLANO DA TERRA

O Plano Geometral, também designado de Plano da Terra, é


a superfície onde estão colocados todos os intervenientes
da perspectiva.

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Revisão conceitual

PONTO DE OBSERVAÇÃO OU PONTO DE VISTA

Alteração do Ponto de Observação.


Conforme se verifica, a alteração do Ponto de Observação, provocado pela
rotação no sentido vertical ou horizontal da cabeça, provoca a mudança de
direção do cone visual, dando ao Observador, uma perspectiva diferente. O
retângulo central [A] é igual ao [B] e ao [C]. No entanto parecem diferentes,
dada a posição que ocupam em relação ao Observador.

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Revisão conceitual

QUADRO

Por uma questão prática, o Ponto de Observação é sempre representado


pela letra [V]. Acontecendo o mesmo com os termos: Linha do Horizonte
pelas letras [LH], Linha de Terra pelas letras [LT], Plano Geometral pela letra
[β] e Quadro pela letra [α].

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Revisão conceitual

LINHA DE TERRA

Designou-se de Quadro [ α], ao plano ou à superfície situada


verticalmente em relação ao Plano Geometral [ β]. Também o Plano
Geometral [β], foi identificado como uma superfície horizontal, onde
se situam todos os elementos, desde o Observador à forma a
representar. A linha de intersecção do plano vertical [Quadro α]
com o plano horizontal ou Plano Geometral [ β] é designada de
Linha de Terra [LT] (figura 47). A Linha de Terra é determinante
para a construção da perspectiva. A sua identificação é assinalada
pelas iniciais maiúsculas [LT]. A sua posição é sempre paralela em
relação à Linha do Horizonte [LH], determinando que a altura a que
se encontra o Observador, seja sempre a distância da Linha de
Terra [LT] à Linha do Horizonte [LH].

PONTOS SITUADOS SOBRE A LINHA DO HORIZONTE

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Revisão conceitual

DETERMINAÇÃO DOS PONTOS DE FUGA

Determinação dos Pontos de Fuga. É necessário determinar


em primeiro lugar o ângulo que a forma faz com o
Observador. Representamos então os dois raios visuais
extremos [D] e [D’], que formam sempre entre si um ângulo
de 90º, tendo estes que ser paralelos às faces da forma a
representar.

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Revisão conceitual

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Revisão conceitual

ALTERAÇÃO DA ALTURA DO OBSERVADOR

Conclusão: A alteração da posição vertical


do Observador faz com que a perspectiva
mude de forma.

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ALTERAÇÃO DA POSIÇÃO LATERAL DO OBSERVADOR

Conclusão: A alteração da posição do


Observador obriga a perspectiva a mudar
de forma e
de tipo.

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Revisão conceitual

ALTERAÇÃO DA POSIÇÃO DO OBJETO

Conclusão: Quanto maior for a distância do


Observador ao objeto, menor será a sua
perspectiva.

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Revisão conceitual

ALTERAÇÃO DA POSIÇÃO DO QUADRO

Conclusão: A posição do Quadro não altera a


perspectiva do objecto. Apenas a diminui ou
aumenta.

Só existe modificação na perspectiva quando o


Observador muda de posição.
Só existe alteração no tamanho da perspectiva
quando alteradas as distâncias do Quadro e do
objeto em relação ao Observador.

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Revisão conceitual

POSIÇÃO CORRETA PARA DETERMINAR A PERSPECTIVA

Posição ideal para determinar a perspectiva. Objeto


colocado com as faces a 30º | 60º em relação ao
Observador, a uma distância do Observador entre
2,5 a três vezes a sua dimensão e num ângulo de
observação entre 30º a 40º.

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Revisão conceitual

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Revisão conceitual

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Metodologia

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Aplicação Prática

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Aplicação Prática

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Aplicação Prática

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Aplicação Prática

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Aplicação Prática

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Exemplo

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Exemplo

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Exemplo

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Exercícios de fixação

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Bibliografia

A Perspectiva dos Profissionais; Gildo Montenegro – São


Paulo: Edgar Blucher, 1983.
Normas para desenho técnico; edição organizada pelo Engº
Paulo Barros Ferlini - 3ª ed. - Porto Alegre: Globo, 1983.
FRENCH, Thomas E., VIERCK, Charles J. Desenho Técnico
e tecnologia gráfica. 2ª ed. - São Paulo: Globo, 1989.

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