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Referência para
Juntas
Parafusadas
Montagem e Aperto de
Conexões de Flange
Parafusadas
ÍNDICE
ii
MONTAGEM E APERTO DE CONEXÕES DE FLANGE
PARAFUSADAS
iii
A NORMA NACIONAL
O Curso de Treinamento HYDRATIGHT, aprovado pela
Comissão de Treinamento do Setor de Construções de
Engenharia é baseado na Especificação de Treinamento da
Unidade NSDS Nº. PF015 da Comissão.
A competência é avaliada frente a padrões definidos no Registro
de Norma e Obtenção de Desempenho (PSAR) da Unidade
Nº. PF015.
O Certificado de Obtenção Validada (C.V.A.) da ECITB é
concedido quando a Avaliação e a Validação confirmam que os
padrões foram alcançados conforme comprovado por:
Treinamento - recebido de acordo com as exigências
da ECITB.
Experiência no Local de Trabalho - registrado no
diário do empregado.
iv
1. Juntas Parafusadas de Tubos
i
2
1.1 Flanges
Há vários tipos de flanges disponíveis. O tipo e o material de um
flange depende do serviço da linha. Uma consulta à
especificação da tubulação fornecerá tal informação.
É importante pode identificar com precisão os flanges já que
eles permitem a confirmação da localização da junta em um
Diagrama de Tubulação e Instrumentos (P&ID), confirmação da
especificação da tubulação e, portanto, a identificação dos
materiais corretos para um trabalho.
3
1.1.2. Faces do Flange
Há três tipos de face de flange comumente encontrados. O
acabamento da superfície das faces é especificado nas
Normas para Flanges citadas em 1.1.1.
4
b) Face Elevada (RF)
A vedação em um flange RF é obtida quando uma
vedação não-metálica plana é encaixada entre os
parafusos do flange. A face em um flange RF tem uma
ranhura concêntrica ou fonográfica com um acabamento
de superfície controlado.
Se as ranhuras forem muito profundas ou tiverem um
acabamento superficial áspero, é necessária alta
compressão para impelir o material relativamente macio
da vedação para dentro das ranhuras. Se as ranhuras
forem muito rasas ou tiverem um acabamento de
superfície excepcionalmente liso, a alta compressão é
novamente exigida já que um caminho para vazamento se
torna mais possível. Neste caso, há também um risco
maior de que a vedação possa explodir devido a
aderência insuficiente na superfície do flange. Muita
compressão pode levar ao amolecimento dos flanges, por
isso é importante garantir o correto acabamento da
superfície para a vedação sendo utilizada. Também é
importante verificar se há imperfeições no acabamento da
superfície do flange que possam tornar a vedação difícil.
Um defeito radial na ranhura (por exemplo) é virtualmente
impossível de ser vedado.
Observe que o acabamento da superfície na face do
flange pode variar significativamente de acordo com o tipo
de junta sendo utilizada. As recomendações da norma
apropriada da vedação ou flange ou do fornecedor da
vedação devem ser seguidas todas as vezes.
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c) Face Plana (FF)
A vedação é obtida pela compressão de uma junta não-
metálica (muito raramente uma vedação metálica plana),
entre as superfícies ranhuradas dos flanges FF que se
combinam. A vedação se encaixa sobre a face inteira do
flange.
Os flanges FF são normalmente utilizados nas tarefas
menos árduas tais como drenos de água em baixa
pressão e em particular ao utilizar ferro fundido, cunifer ou
liga de bronze. Aqui, a grande área de contato da vedação
distribui a carga do flange e reduz as tensões no flange.
NOTA: Tanto a ANSI B16.5 quanto a BS 1560
especificam Flanges de Face Plana e Flanges de Face
Elevada, assim como Flanges RTJ. A API 6A é específica
somente para flanges RTJ.
6
1.1.3 Tipo de Flange
O tipo de flange é definido pelo modo no qual ele é conectado
ao tubo, conforme especificado abaixo:
7
inclusive.
8
b) Flange de Solda de Soquete com Face
Elevada
e) Flange com Anel Giratório
c) Flange de Solda Slip-On com Face Elevada d) Flange de Junta Sobreposta Composta
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Especificação e Identificação do Flange
1.1.4 Especificação
Um flange é especificado pelas informações a seguir:
a) Tipo e Face. Por exemplo, se o flange for “RTJ com
Manga para Soldar” ou “RF de Solda de Soquete”.
b) Tamanho Nominal do Tubo: Exigido para todos os
flanges, normalmente em polegadas.
c) Classe de Pressão do Flange: Exigido para todos os
flanges, por ex., classes 150, 300, 900, 1500, etc.
d) Norma: Por ex., ANSI B16.5, BS 1560 ou API 6A
e) Material: Uma especificação de material deve ser
declarada e estará conforme citada na especificação da
tubulação.
f) Espessura da Parede do Tubo: Somente para flanges
WN, solda de soquete, junta sobreposta composta e anel
giratório, onde o orifício do flange deve corresponder ao
tubo, por ex., sch 40, 80, 120, 160, etc.
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1.1.5 Identificação
Normalmente, a especificação do flange estará gravada no
flange, mas no caso de uma instalação existente, a
informação pode não estar legível. Então é necessário
identificar o flange mediante consulta a um Diagrama de
Tubulação e Instrumentos (P&ID). A observação visual e a
medição física devem ser feitas como último recurso.
a) Observação visual: exigida para identificar o tipo de
flange e tipo de vedação utilizados.
b) Medição física: exigida para identificar o orifício nominal
e a classe do flange. Verifique o número de prisioneiros,
diâmetro do prisioneiro, PCD do prisioneiro e a espessura
do flange. Esses números devem ser comparados com
os dados do flange padrão como encontrados na seção
6.
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Flanges de Tubos - O Que Fazer e O Que Não Fazer
O Que Fazer
a) Sempre inspecione visualmente o acabamento da
superfície do flange, que deve estar limpa, sem graxa e
livre de defeitos, denteados ou rebarbas. Isso é importante
para a face traseira do flange, onde as porcas têm de ser
assentadas e também para a face essencial da vedação.
Os flanges RF e FF também devem ser verificados quanto à
sua condição plana com uma borda reta.
b) Verifique a ranhura fonográfica ou concêntrica na face dos
flanges RF e FF. Por exemplo, quaisquer defeitos radiais
serão virtualmente impossíveis de ser vedados.
c) As ranhuras da RTJ devem ser mantidas
escrupulosamente limpas, livres de corrosão e sem danos.
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1.2 Vedações
A correta seleção e instalação da vedação é de importância
fundamental. A vedação cria um selo entre as duas faces
flangeadas e contém a pressão interna nessa junta.
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1.2.1 Vedações de Junta Tipo Anel (RTJ)
As vedações de RTJ são formadas de anéis que se encaixam
na ranhura usinada de um flange de RTJ. As vedações de RTJ
geralmente são utilizadas para aplicações de alta pressão.
A selagem é obtida através do contato metal-com-metal entre a
vedação e o flange.
Há três tipos diferentes de anéis comumente disponíveis.
a) Tipo R - são ovais ou octogonais em seção cruzada, sendo
o RTJ oval o desenho original. O RTJ octogonal é uma
modificação no desenho oval, proporcionando melhores
qualidades de vedação. Os anéis tipo R podem ser
especificados para os flanges da classe 150 a 2500, mas
geralmente não são usados em índices abaixo da classe
900. A especificação da tubulação determinará se uma
junta octogonal ou uma junta oval deve ser utilizada.
Os anéis tipo R podem ser utilizados tanto em flanges de
RTJ de face plana ou face elevada.
Vedação deformada plasticamente através de carga no parafuso
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b) Tipo RX. As vedações RX se encaixam e selam-nos
mesmos tamanhos de ranhuras das vedações tipo R. A
ranhura do flange para uma vedação RX deve ser
octogonal ou oval. Observe também que a ranhura RX é
mais larga que a vedação tipo R e a separação de face a
face do flange será, portanto, maior.
As vedações RX normalmente são especificadas até
flanges da classe 5000 API 6A Tipo 6B. São usadas
quando é necessária uma selagem mais eficaz, que resista
a vibrações, cargas de choque, como, por exemplo, sobre
cabeças de poço e Árvores de Natal.
A seção cruzada assimétrica torna a vedação auto-
energizante. O bisel externo do anel faz o contato inicial
com as ranhuras do flange e, assim, as pré-carrega a
vedação contra a superfície externa da ranhura.
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c) Tipo BX. São usados somente em flanges API 6A Tipo BX
e são classificados da classe 5000 a 15000.
O diâmetro de pitch do anel é levemente maior que o
diâmetro de pitch da ranhura do flange. Isso pré-carrega a
vedação e cria uma vedação energizada por pressão.
As vedações tipo BX NÃO são intercambiáveis com
vedações R ou RX. A ranhura em um flange que acomoda
uma vedação BX é dimensionalmente diferente das
existentes em vedações R ou RX.
Quando encaixados corretamente, a separação de face a
face do flange com uso de uma vedação BX é zero.
Nota:
Para todas as vedações do Tipo RTJ, é particularmente
importante verificar a separação face a face do flange, que
deve ser uniforme ao redor de toda a circunferência do flange.
As juntas flangeadas RTJ são particularmente suscetíveis ao
aperto desigual dos parafusos e desalinhamento do anel dentro
da ranhura.
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Identificação e Especificação da Vedação RTJ
a) Tipo: Pode ser R, RX ou BX. Se for R, defina se é
octogonal ou oval. O tipo de anel a ser utilizado será
especificado na especificação da tubulação.
b) Número do anel: Por exemplo, o R46 se encaixará
em um flange RTJ NB da classe 1500 de 6 polegadas.
Os números de anéis para vedações tipo R são
fornecidos na seção 6.
c) Material: Vários materiais estão disponíveis. Verifique
novamente o material correto na especificação da
tubulação. O grau do material terá um código de
identificação. Por exemplo:
Ferro Macio: D
Aço Inoxidável: 316 : S316
d) Norma: ANSI B16.5 ou API6A; conforme definido na
especificação da tubulação.
e) Identificação: o tipo, material e número do anel
sempre estarão marcados na lateral do anel.
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1.2.2 Vedações Enroladas em Espiral
As vedações enroladas em espiral estão disponíveis para todas
as classes de 1501b a 25001b, embora normalmente sejam
utilizados em sistemas de pressão intermediária, como flanges
da classe 300, 600 e 900.
As vedações SW são usadas em flanges RF com um
acabamento de superfície concêntrico ou
fonográfico, CLA de 125 a 250 micro polegadas.
Embora existam muitas variações no desenho da vedação
enrolada em espiral, o desenho preferido é uma vedação
enrolada em espiral com anéis internos e externos.
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Vedação Enrolada em Espiral com Anéis Internos e Externos
a) Seção Enrolada em Espiral
Esta parte da vedação cria a selagem entre as faces do
flange, é fabricada enrolando-se em espiral uma fita de
metal pré-moldado e um material de enchimento macio
normalmente ao redor de um mandril metálico. Os
diâmetros interno e externo são reforçados por vários
enrolamentos metálicos adicionais sem enchimento.
Ao ser comprimido, o efeito combinado do enrolamento
metálico e do material de enchimento criarão a selagem.
O material de enchimento fluirá para dentro das ranhuras
na face do flange e o enrolamento de metal reforçará e
sustentará o enchimento contra a face do flange. O
enrolamento metálico também atua como uma mola para
permitir a recuperação da vedação e manter a selagem
se houver um leve relaxamento da junta.
b) Anel metálico interno
O anel metálico interno proporciona confinamento interno
para a vedação. Com uma espessura especificada menor
que a dos enrolamentos espirais não-comprimidos, atua
como um batente da compressão, ou seja, evita que os
enrolamentos sejam comprimidos excessivamente. Isso
pode ocorrer devido a tensionamento excessivo dos
prisioneiros ou dilatação térmica da tubulação durante a
operação. O anel interno também preenche o espaço
anular entre o orifício do flange e DI da seção do
enrolamento espiral, minimizando assim a turbulência
dos fluidos de processo no local e evitando a erosão das
faces do flange.
Observe que os enrolamentos espirais nunca devem ser
expostos ao fluxo dos fluidos de processo. O DI do anel
interno deve estar alinhado com o orifício do flange ou
ser maior que ele, e essa condição deve ser verificada
antes do parafusamento.
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c) Anel metálico externo
O anel metálico externo atua como um batente da
compressão e dispositivo anti-explosão. Também
centraliza a vedação na face do flange localizando o
círculo interno de parafusamento do flange.
A vedação com enrolamento em espiral deve ser
centralizada no flange com o anel externo
repousando contra os prisioneiros. Se não for o caso,
uma vedação incorreta foi escolhida e deve ser
trocada.
d) Material de enchimento
A maioria das especificações de tubulação hoje
mencionarão um enchimento "sem amianto", o que é
por si só um termo ambíguo. Contudo, normalmente
se refere ao FLEXITE SUPER, um produto fabricado
pela Flexitallic, o fornecedor predominante de
vedações SW.
Em algumas aplicações, um preenchimento com
amianto ainda pode ser especificado. Observe que o
amianto pode ser perigoso para a saúde e, mesmo
preso dentro do enrolamento espiral, as vedações
SW devem ser manuseadas com cuidado. Existem
procedimentos completos e que devem ser
consultados.
Outros materiais de enchimento também são usados,
dependendo do serviço e natureza crítica da
aplicação. Tal material de enchimento que tem
características de recuperação muito maiores que o
amianto, é o material de grafite FLEXICARB.
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Especificação e Identificação de Vedação Enrolada
em Espiral
As vedações enroladas em espiral são fornecidas e
identificadas do modo a seguir:
a) NPS e classe de pressão do flange: Uma classe e um
tamanho de tubo nominal devem ser especificados e
devem corresponder ao do flange em questão. A classe e
tamanho da vedação sempre estarão estampados no
anel externo.
b) Tipo de flange: as vedações enroladas em espiral
normalmente são usadas em flanges RFWN. Se forem
usadas em flanges SO, isso deve ser especificado, já que
serão necessários tamanhos de vedação especiais para
NPSs de até 1.1/2 polegadas.
c) Material de enchimento: Uma variedade de materiais
está disponível, normalmente um enchimento sem
amianto, por ex., Flexitallic Flexite, grafite, PTFE,
enchimentos cerâmicos, etc. Em alguns casos um
enchimento de amianto ainda pode ser utilizado. O
material de enchimento será indicado na especificação da
tubulação. A identificação é feita por meio de um código
de cores na seção enrolada em espiral; são fornecidos
detalhes na seção 5.3.
d) Material do enrolamento: O material do enrolamento é
importante, pois deve ser resistente às condições do
processo. O material do enrolamento será detalhado na
especificação da tubulação, mas normalmente é aço
inoxidável. A identificação ocorre por meio de um código
de cores no anel externo, cujos detalhes são fornecidos
na seção 5.3.
e) Anel interno: o anel interno normalmente será do mesmo
grau de material que o enrolamento de metal, pois deve ser
igualmente resistente às condições do processo. O grau do
material será indicado na especificação da tubulação.
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f) Anel externo: Não é um parâmetro tão crítico já que o anel
interno não entra em contato com os fluidos do processo.
Normalmente é de aço carbono e novamente será indicado na
especificação da tubulação.
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Vedações – O Que Fazer e O Que Não Fazer
O Que Fazer
a) Verifique o tipo, classe, tamanho e especificação de
material da vedação antes de utilizá-la. Compare com a
especificação da tubulação para confirmar se está
correta.
b) Verifique se há danos, dentes, etc. Certifique-se
de que esteja limpa e livre de quaisquer
contaminantes antes do uso.
c) Certifique-se de que a vedação se encaixa corretamente.
d) Verifique a separação face a face do flange quando a
vedação tiver sido instalada e os parafusos apertados.
Se uma separação uniforme não for obtida, a vedação
pode sofrer esmagamento ou deformação localizados e
não selará adequadamente.
25
1.3 Parafusamento
Sempre é importante utilizar as porcas e parafusos ou prisioneiros
apropriados em um determinado local, conforme definido na
especificação da tubulação.
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1.3.2 Rosca do Parafuso
A grande maioria das roscas em prisioneiros usados em juntas
de tubulação flangeadas são da Série Unificada em Polegadas
de acordo com a BS 1580 ou ANSI B1.1. A rosca é
especificada por correlação de um diâmetro e certo número de
roscas por polegada.
Para parafusamento de aço-liga e aço inoxidável, são usados
dois tipos de rosca:
a) Diâmetros de parafusos de até e inclusive 1 polegada –
uma rosca grosseira unificada (UNC) é utilizada. O número
de roscas por polegada depende do diâmetro do
parafuso.
b) Diâmetros de parafuso de 1.1/8 polegadas e acima - são
utilizadas 8 roscas por polegada (TPI) ou a série 8UN.
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Parafusamento - O Que Fazer e O Que Não Fazer
O Que Fazer
a) Certifique-se de que o tamanho e material corretos para o
parafusamento estão sendo utilizados (consulte a
especificação da tubulação).
b) Permita que duas roscas fiquem expostas fora porca depois
de apertada; essa é uma prática recomendada. A única
exceção é quando um flange exige Tensionamento
Hidráulico do Parafuso e um comprimento adicional do
parafuso a ser exposto fora da porca será especificado.
c) Use somente porcas e prisioneiros limpos e livres e
ferrugem.
d) Cubra o prisioneiro, a rosca da porca, as superfícies de
sustentação da porca e do flange com o lubrificante de
roscas selecionado (somente Torque de Aperto).
e) Certifique-se de que a porca está girando livremente, de
modo ideal ao longo do comprimento total do parafuso, mas
especialmente ao redor da área onde a porca será apertada.
f) Certifique-se de que a área do flange sobre a qual a porca
será assentada está limpa e sem danos, já que a fricção não
prevista ou detritos compressíveis afetarão de modo adverso
a Carga Residual do Parafuso.
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1.4 Kits de Isolamento
Os kits de isolamento são concebidos para evitar corrosão
galvânica entre os flanges ou metal distinto, por exemplo, entre
um flange de aço carbono parafusado a um flange de aço
inoxidável. Um líquido condutor como a água deve estar
presente entre os dois flanges para que a corrosão galvânica
ocorra.
As vedações isolantes não são necessárias para os serviços de
óleo e gás seco.
A instabilidade geral de vedações de isolamento exige que seu
uso seja minimizado para áreas absolutamente necessárias e
somente então, quando aprovado por seu Departamento de
Engenharia.
Se utilizado, o kit de isolamento consiste no seguinte:
a) Vedação de isolamento.
b) Luvas de isolamento que serão colocadas ao redor dos
prisioneiros.
c) Arruelas de isolamento e arruelas de aço.
NOTA:
As condições que causam corrosão galvânica (dois metais
diferentes colocados em contato com um meio condutor)
devem ser evitadas. Os prisioneiros de aço carbono usados em
flanges de aço inoxidável em um ambiente úmido e tubulação
de aço carbono parafusada em válvulas gaveta de latão sobre
serviços de água são dois exemplos de "células galvânicas"
que podem facilmente ser evitadas.
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Há três tipos de kits disponíveis:
a) Conjunto de isolamento de vedação de
face completa.
Este conjunto é adequado tanto para flanges de face
plana quanto para os de face elevada. O estilo da
vedação tem a vantagem de minimizar o ingresso de
matéria estranha entre os flanges e reduz o risco de um
caminho condutivo entre os dois flanges.
LUVA ISOLANTE
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b) Conjunto de isolamento da vedação com
localização dentro do local do parafuso.
Este conjunto é adequado somente para flanges
de face elevada e está localizado dentro dos
parafusos.
ARRUELA
ARRUELA DE ESPESSURA
ISOLANTE COM AÇO COM DE 1/8"
ARRUELA DE AÇO COM ESPESSURA DE 1/8"
ESPESSURA A"
ARRUELA DE
LUVA ISOLANTE
ISOLAMENTO COM
ESPESSURA W
VEDAÇÃO ISOLANTE COM ESPESSURA DE
1/8"
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c) Conjunto de isolamento da vedação da junta de
anel.
A RTJ oval de isolamento se encaixará dentro de uma
ranhura de anel de flange RTJ padrão. Alguns locais
consideram esses kits como não confiáveis.
LUVA ISOLANTE
35
Identificação e Especificação do Kit de Isolamento
a) Tamanho nominal do tubo e espessura da
parede do tubo. Devem ser especificados
sempre. As vedações de isolamento,
diferente das vedações CAF, são de
tamanhos exatos, desde o DE ao DI e por
concepção se sobressaem levemente para
dentro do orifício do flange.
b) Classe de Pressão do Flange: Deve ser
especificada sempre.
c) Estilo do kit de isolamento: Face completa ou
localização dentro do parafuso.
d) Material da Vedação: Normalmente laminado
fenólico ou laminado fenólico com face de
neoprene.
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Kits de Isolamento - O Que Fazer e O Que Não Fazer
O Que Fazer
a) Sempre use um novo kit de isolamento removido
recentemente do pacote selado do fabricante. Um bom
isolamento exige que as peças isolantes do kit estejam
limpas e sem danos.
38
1.6 Reusinagem da Face do Flange
A Reusinagem da Face do Flange pode ser realizada a fim de
reparar a face de selagem de um flange que foi corroído,
deteriorado ou danificado de alguma forma.
A Reusinagem da Face do Flange deve ser realizada por pessoal
experiente com uso do equipamento apropriado. Um procedimento
para o processo deve estar em vigor e deve ser seguido.
A extensão de qualquer reusinagem deve ser tal que as dimensões
do flange ainda permaneçam dentro das tolerâncias especificadas
na norma de fabricação de flanges, ANSI B16.5 API 6A, BS 1560,
etc. A reusinagem incorreta ou usinagem que reduz as dimensões
do flange para abaixo das dimensões mínimias especificadas
podem resultar e vazamento.
39
1.7 Aplicação de Lâmina
Uma linha está positivamente isolada pela inserção de uma
lâmina entre dois flanges, fechando-se uma cortina ou
instalando-se um flange cego na extremidade do flange.
O uso da lâmina correta ou cortina é imperativo, já que a
espessura da lâmina é calculada para resistir à pressão total
da linha sendo isolada. Se for muito fina, a lâmina pode
arquear entre os flanges ou até falhar!
As Seções 6.4 e 6.5 fornecem uma seleção de espessuras de
lâminas reversíveis para diferentes tamanhos e classes de
flanges.
Antes d inserir ou fechar uma lâmina, a linha deve estar
despressurizada e livre de gás. As mesmas precauções de
segurança se aplicam aqui como ao romper alguma junta
flangeada. Consulte a seção 4.
Ao inserir uma lâmina ou cortina, sempre use novas
vedações e use o mesmo procedimento para parafusar um
flange de tamanho e classe equivalentes.
É importante poder reconhecer o estado de uma lâmina já que
esta indica se a linha foi isolada ou não. Os diagramas a seguir
ilustram as diferenças básicas, e ilustrações adicionais são
mostradas nas seções 6.4 e 6.5.
40
LÂMINA
41
42
2. Outros Tipos de Juntas de Tubos
43
44
2.1 Juntas Flangeadas Compactas
Uma variedade de desenhos diferentes de juntas se enquadram
na categoria de flanges compactos. Cada desenho é único em
relação a seu fabricante e referência à junta, portanto envolve a
cotação de nome ou nome comercial do fabricante. Por exemplo,
Grayloc, Destec, Taper-lok, etc.
Os flanges compactos são usados onde a economia em peso,
espaço ou custo de material (especialmente com materiais
exóticos) for uma vantagem.
É importante poder reconhecer os diferentes tipos de flanges
compactos disponíveis. A seguir breves descrições de alguns
tipos disponíveis.
2.1.1 Taper-Lok
O flange Taper-Lok emprega uma vedação cônica que é forçada
à medida que a junta é apertada, vedando assim tanto suas
superfícies internas quanto externas. À medida que a pressão
interna aumenta a junta cônica é forçada entre os flanges
correspondentes, apertando assim ainda mais a selagem.
O anel da vedação ou junta é visível externamente permitindo a
confirmação da instalação. Uma separação de flange
relativamente ampla é necessária para remover: o anel de
vedação, que pode causar problemas, especialmente onde o
efeito de mola da tubulação é difícil.
Os flanges Taper-Lok se mostraram sensíveis ao
desalinhamento. A folga dos flanges deve ser mantida em uma
uniformidade de 0,3mm a fim de evitar vazamento. O
alinhamento do anel de selagem também deve ser
cuidadosamente observado durante o Aperto dos Parafusos.
O aperto excessivo dos parafusos pode resultar em danos ao
anel de selagem e um cuidadoso controle da lubrificação e
torque dos parafusos é, portanto, essencial.
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2.1.2 Conexão de Braçadeira Tipo Cubo
A Conexão de Braçadeira Tipo Cubo é composta de parafusos,
braçadeira, cubos e um anel de vedação como mostrado a
seguir. A função dos parafusos é primariamente aproximar as
duas metades da braçadeira e não resistir à pressão interna. O
anel de selagem é auto-energizado e também energizado pela
pressão.
Ao montar uma junta, o afastamento entre a nervura da
selagem e o cubo deve ser verificada com um calibre
apalpador. Se o afastamento for menor que a recomendação
do fabricante, a selagem deve ser substituída.
As faces de selagem do anel de selagem e do cubo devem
sempre ser lubrificadas antes da montagem. Uma fina
cobertura de lubrificante tipo molibdênio normalmente é
recomendada.
46
2.1.3 Outros Desenhos
Há vários outros desenhos de flange compacto, alguns dos
quais não são mais fabricados. Alguns fabricantes também
interromperam a produção de alguns desenhos, e alguns
fabricantes deixaram de existir. Os diagramas a seguir ilustram
alguns de tais desenhos.
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Especificação e Identificação do Flange Compacto
a) NPS e classe de pressão do flange: Alguns flanges
compactos utilizam índices de pressão ANSI B16.5
como a classe 600, 900, 1500, etc. Outros exigem
uma pressão de projeto a ser especificada.
b) Espessura da Parede do Tubo: Definida na
especificação do tubo.
c) Material: Consulte a especificação da tubulação que
detalhará o grau de material dos diferentes componentes
do flange compacto. Os dados do produto do fabricante
também devem ser obtidos para determinar quaisquer
abreviações do grau de material que pode ser estampado
nos componentes.
d) Nome do fabricante/Nome comercial/Número do
modelo: O número de um modelo também pode ser
exigido para um desenho de flange compacto em
particular. Os dados do produto do fabricante devem ser
verificados em busca de especificações com relação a
diferentes componentes do flange compacto como o anel
de vedação, braçadeiras, cubos e até mesmo
prisioneiros.
48
Flanges Compactos – O Que Fazer e O Que Não Fazer
O Que Fazer
a) Siga os procedimentos do fabricante já que cada
procedimento será diferente, sendo crucial utilizar o
correto.
b) Ao montar flanges compactos que consistem em duas
braçadeiras como a Conexão de Braçadeira Tipo Cubo,
sempre alinhe as braçadeiras de modo que assentem à
esquerda e à direta do tubo em oposição à parte
superior e inferior. Isso evita que a água se acumule nas
braçadeiras.
c) Muitos fabricantes declaram que suas vedações podem
ser reutilizadas. Sempre inspecione a existência de
danos, deformação e desgaste em uma vedação antes
de reutilizá-la.
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2.2 Conectores para tubulações MORGRIP
O sistema de conexão por acoplamento MORGRIP foi
percebido como um solucionador de problemas e uma
alternativa totalmente aceitável à soldagem. Os conectores são
menores e mais leves que os dos flanges convencionais. O
sistema oferece uma variedade de acoplamentos com opções
de lidar com o desalinhamento de tubos, flanges, terminações
de extremidade cega, teste de pressão, componentes
flangeadas e conectores do tipo braçadeira.
OS CONECTORES MORGRIP SÃO ÚNICOS E
FABRICADOS SOMENTE PELA HYDRA-TIGHT LTD.
Adaptador de Flanges
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Acoplamento MORGRIP padrão
O conceito MORGRIP original foi desenvolvido para permitir que
duas extremidades de tubo planas fiquem permanentemente
conectadas sem soldagem e sem perda de resistência ou índice
de pressão.
Adaptador de Tubos
Similar em conceito ao adaptador de flanges, este sistema
proporciona recursos especiais onde o espaço é muito restrito. A
união flangeada MORGRIP é soldada a uma peça de carretel
com segmentos de acoplamento montados frouxamente na
união. Em condições de trabalho restritas, como em "riser
bundles" ou "caissons", a peça de carretel pode ser facilmente
montada sobre o tubo correspondente. Os parafusos são então
tensionados e uma conexão permanente é criada.
51
52
3. Aperto de Parafusos
53
54
3.1 Aplicações Mecânicas e de Scaling
Há dois tipos principais de aplicações que são
encontradas com conexões parafusadas, sendo estas
do tipo de selagem e do tipo mecânico. As aplicações
mecânicas são a braçadeira de junta rígida reta,
considerando que as aplicações de selagem requerem
que os efeitos da vedação sejam levados em
consideração.
Em ambos os casos é importante garantir que a carga
correta do parafuso seja aplicada à junta para produzir
uma Força de Braçadeira da Carga do Parafuso eficaz.
Força de Braçadeira da Carga do Parafuso
Aplicações de Aplicações
Selagem Mecânicas
Compressão Juntas
da Vedação Rígidas
Forças Internas
55
3.2 O parafuso e a carga do parafuso
A Força de Braçadeira é obtida apertando-se o parafuso. O
processo de aperto estica o parafuso como uma mola,
fornecendo a Carga do Parafuso.
Bloco
56
Todos os métodos de Aperto de Parafuso resultam no
estiramento dos parafusos. O Aperto por Torque usa a hélice
roscada da porca que gira para alongar o parafuso, enquanto
o Tensionamento do Parafuso usa um macaco hidráulico
para aplicar força diretamente à extremidade do parafuso. Os
métodos de Aquecimento do Parafuso produzem estiramento
do parafuso por expansão térmica.
A extensão do parafuso deve permanecer dentro do limite
elástico para seu material em particular. Muita extensão do
parafuso além de seu limite elástico irá ceder e
eventualmente quebrá-lo.
RESISTÊNCIA MÁXIMA
LIMITE ELÁSTICO
Extensão do Parafuso
Quando um parafuso exceder seu Limite Elástico, ele perde
seu efeito de mola e não retorna a seu comprimento
original.
Sem seu efeito de mola, um parafuso não pode produzir
uma Força de Braçadeira eficaz.
57
A Carga do Parafuso deve estar correta em todos os
parafusos durante toda a vida do flange para garantir que não
vaze.
As aplicações de selagem exigem que os parafusos apliquem a
Força de Braçadeira não apenas para manter os flanges juntos,
mas que comprimam a vedação o suficiente para selar as
superfícies da vedação contra a face do flange.
58
A Carga do Parafuso, para ser eficaz, deve permanecer
sempre entre os dois limites. A carga mínima para comprimir e
selar a vedação e a carga máxima carga para evitar a
distorção do flange ou cessão do parafuso.
Cessão do Parafuso
Distorção do Flange
59
A Carga de Parafuso que está na parte superior do
Intervalo da Carga do Parafuso permite que suficiente
Carga de Parafuso seja retida após a perda antecipada.
Cessão do Parafuso
Distorção do Flange
Máxima Carga do Parafuso
Carg
a
Número do Parafuso
60
3.3 Montagem da Junta do Flange
Alinhamento do flange tanto antes quanto durante o
aperto é essencial para garantir a integridade do flange.
A selagem da vedação exige a quantidade correta de
compressão da vedação e compressão uniforme ao
redor de toda a superfície da vedação.
A correta compressão da vedação é obtida pela correta
e uniforme Carga do Parafuso.
Certifique-se do correto alinhamento axial e uma folga
uniforme entre os flanges em todas as vezes.
Certifique-se de que não há tensão não prevista na
tubulação.
Certifique-se de que todos os parafusos estejam
"nipped" ou "snugged" uniformemente em um
padrão cruzado antes da aplicação da Carga do
Parafuso.
61
É necessário um cuidado em particular durante a montagem do
flange para evitar o desalinhamento ou tensão da tubulação,
que reduzirá a eficácia da Carga do Parafuso e criará
circunstâncias que promoverão um vazamento.
62
O desalinhamento pode ser corrigido com uso de arruelas
esféricas embora estas sejam usadas mais em aplicações
mecânicas que em aplicações de selagem.
63
A eficaz selagem da vedação exige compressão uniforme ao
redor da vedação. Isso é obtido por Cargas de Parafuso
uniformes em todos os parafusos.
O método de Aperto de Parafusos afeta significativamente a
precisão e consistência da Carga Residual do Parafuso. Mesmo
com uso do mesmo método de aperto e da mesma força
aplicada para apertar todos os parafusos em um flange,
resultará em Cargas de Parafuso variáveis.
Cessão do Parafuso
Distorção do Flange Torque
Máxima Carga do Parafuso
Carg
a
Tensão
Número do Parafuso
As Cargas Residuais de Parafuso derivadas da mesma força
aplicada em uma aplicação crítica com um estreito
intervalo de Carga de Parafuso.
O Torque aplicado menos as Perdas de Fricção = Carga
Residual do Parafuso
Tensão aplicada menos as Perdas de Transferência = Carga
Residual do Parafuso
As perdas de fricção durante o Aperto por Torque são
consideravelmente mais inconsistentes que a mais previsível
transferência durante o Tensionamento do Parafuso.
64
O Tensionamento do Parafuso é consideravelmente mais
preciso que o Aperto por Torque convencional, a menos que o
Aperto por Torque seja usado em conjunção com um Sistema
de Monitoramento de Carga do Parafuso, ou seja, Ultra-
sônico.
O Tensionamento do Parafuso é o método preferido de aperto
em aplicações parafusadas devido à sua precisão e
capacidade de aplicar carga no flange uniformemente. Certos
fatores proibirão o Tensionamento, ou seja, material do
parafuso de baixa tensão de cessão, acesso, o diferencial
entre os requisitos de carga de parafuso mínimos e o máximo
que pode ser aplicado sendo muito pequeno, tal que a
permissão correta não possa ser feita para a perda de
transferência de carga.
O Tensionamento por Torque é mais adequado para
aplicações de parafusamento de pequeno diâmetro e
comprimento de aderência curto e onde a tensão do parafuso
exigida está próxima da cessão, assumindo que você pode
permitir essas imprecisões.
É importante que o Valor de Torque especificado ou Pressões
de Tensionamento sejam obtidos para cada aplicação de
flange.
Seja qual for o método de aperto utilizado, a Carga Residual
de Parafuso deve ser corretamente posicionada dentro do
Intervalo de Carga do Parafuso. O procedimento de aperto
pode afetar muito a Carga Residual do Parafuso.
Não use Cargas Aplicadas especificadas para outros
flanges.
Certifique-se de que o equipamento usado esteja de acordo
com as especificações do trabalho.
65
3.4 APERTO POR TORQUE
O Aperto por Torque usa a força aplicada para girar a
porca, que reage através da hélice roscada para alongar o
parafuso. É a fricção variável entre as roscas e a face da
porca e o flange que causa inconsistência entre a força
aplicada e a Carga Residual do Parafuso. O acabamento e
o tipo de material da superfície alteram os efeitos da
fricção.
• Somente 10% do esforço de torque aplicado resulta em
carga de parafuso útil.
• 50% é desperdiçado ao sobrepujar a fricção da face da porca e
• 40% é desperdiçado na fricção excedente entre as roscas do
parafuso e as roscas da porca.
66
Nota:
A graxa de bisulfato de molibdênio é ilustrada somente para
efeitos de comparação. A Hydratight não recomenda o uso
desse meio devido ao efeito que possa ter sobre a integridade
do parafuso.
Uma vez que uma junta flangeada tenha sido limpa e montada
com a vedação e prisioneiros corretos, os parafusos então são
apertados. Para a junção bem-sucedida de um flange, é
importante apertar uniformemente os prisioneiros. Cargas de
parafuso irregulares ou incorretas não assentarão a vedação
apropriadamente e o resultado da extremidade será um flange
que provavelmente vazará sob teste ou em serviço.
Ao estabelecer as configurações corretas de torque, o torque
necessário para obter uma determinada carga de parafuso
será afetada pelos seguintes fatores:
a) Diâmetro nominal do parafuso
e) Condições de montagem
O flogging e a impactação são altamente imprecisos e não
são recomendados.
O Aperto por Torque controlado requer a seqüência de aperto
correta para garantir que a vedação não seja danificada e
Cargas de Parafuso mais uniformes são obtidas.
O Aperto por Torque é uma habilidade especializada. Somente
pessoal treinado e competente deve realizar o Aperto de
Parafuso com uso de equipamento em boas condições.
67
TÍPICA SEQÜÊNCIA DE APERTO DE PARAFUSO EM
"PADRÃO CRUZADO”
FLANGE DE 8 PARAFUSOS
FLANGE DE 12 PARAFUSOS
FLANGE DE 16 PARAFUSOS
68
Seqüência de Parafusamento para Aplicação da Chave de
Torque
69
É essencial, mesmo em pequenos flanges, numerar os
parafusos para que sejam apertados.
O aperto deve ser realizado em um mínimo de quatro
passagens. As Passagens de 1 a 3 seguindo a seqüência dos
parafusos numerados e a passagem 4 apertando os parafusos
adjacentes seqüencialmente ao redor do flange.
O Valor de Torque Aplicado especificado deve ser aplicado
gradualmente a fim de evitar aperto excessivo da Vedação. Os
percentuais recomendados do Valor de Torque a serem
aplicados em cada passagem são:
Passagem 1 30% do valor final na seqüência de
parafusos numerados
Passagem 2 60% do valor final na seqüência de
parafusos numerados
Passagem 3 100% do valor final na seqüência de
parafusos numerados
Passagem 4 100% do valor final em parafusos adjacentes
70
Aperto por Torque – O Que Fazer e O Que Não Fazer
O Que Fazer
a) Os procedimentos de Aperto Total de Parafuso estão
disponíveis. Verifique se há uma exigência para utilizá-los
na junta flangeada sendo montada. Certifique-se de que as
ferramentas corretas estejam disponíveis conforme
especificado nos procedimentos.
71
O Que Não Fazer
a) Não aproxime o flange demais com um ou dois parafusos
somente. Isso causará esmagamento ou pinçamento da
vedação local e resultará, em última instância, em um
flange com vazamento.
72
3.5 Tensionamento Hidráulico do Parafuso
O tensionamento do parafuso é o método preferido de
Aperto de Parafusos.
Os Tensionadores de Parafusos operam “esticando”
hidraulicamente o prisioneiro de acordo com um limite
predefinido após o qual o operador pode apertar manualmente
as porcas em relação à face do flange. A carga hidráulica é
transferida do Tensionador para a porca despressurizando-se
o Tensionador. O prisioneiro permanece tensionado. A
vantagem do tensionamento (estiramento) em relação à
aplicação de torque é que o processo não é dependente to tipo
de lubrificação utilizada e elimina o efeito de fricção sob a
porca e entre as roscas. Portanto, são obtidas cargas de
parafuso precisas.
Para pressionar o flange igualmente, é uma prática aceita
aplicar tensão de 50%. Isso é feito tensionando-se cada
parafuso alternado simultaneamente. Subsea a prática aceita é
de 100% de tensionamento. Todos os parafusos são
tensionados simultaneamente.
Observe se o uso de equipamento de tensionamento de
parafusos geralmente requer que os prisioneiros se projetem
para fora da porca por um diâmetro de parafuso adicional. Há,
contudo, Tensionadores de Extensão de Prisioneiro que
aliviam a necessidade de comprimento extra do parafuso.
Obstruções como suportes de tubos e derivações de
instrumentos podem evitar que o equipamento de
tensionamento de parafuso seja montado sobre o prisioneiro.
Em tais casos, as Chaves de Torque Hidráulico podem então
ser usadas para aplicar carga nos parafusos que não podem
ser acessados.
73
O Tensionamento Hidráulico de Parafusos é uma habilidade
especializada. Somente pessoal treinado e competente deve
realizar o tensionamento de parafusos com uso de
equipamento em boas condições.
74
Os Tensionadores de Parafusos são conectados aos
prisioneiros apropriados após garantir que:
A superfície do flange esteja limpa e lisa. A ponte esteja
assentada nivelada e uniformemente sobre o flange. A
ponte não obstrua o soquete para solda. A rosca do
Extrator corresponde à rosca do parafuso. Existe
encaixe adequado da rosca entre o Extrator e as roscas
de parafuso (mínimo de um diâmetro de parafuso).
75
A habilidade para conectar várias ferramentas de
Tensionamento e aplicar tensão simultaneamente em até
100% dos parafusos, produz compressão uniforme na
vedação e elimina os danos incorridos por balançar o flange.
A configuração dos prisioneiros quanto ao Tensionamento é
importante. O uso de equipamento de Tensionamento de
Parafusos requer que o prisioneiro sobressaia pelo topo da
porca no mínimo de um diâmetro de parafuso.
O lado do flange no qual o comprimento adicional do
prisioneiro sobressai depende do acesso e número de
parafusos sendo tensionados simultaneamente na maioria das
circunstância. O acesso ao flange também pode ter um
mancal sobre o qual a lateral do flange é tensionada.
76
100% de Tensionamento
Para tensionar todos os parafusos simultaneamente
normalmente é necessário acesso a ambos os lados do
flange.
Os prisioneiros são configurados com o comprimento adicional
sobressaindo em lados alternados do flange. Os
Tensionadores Hidráulicos de Parafusos são conectados a
cada parafuso em lados alternados do flange.
O Tensionamento Submerso normalmente é 100%
simultâneo, mas para simplificar o trabalho do operador, o
desenho dessas ferramentas requer até maior comprimento
de rosca adicional. Consulte a Hydra-Tight Ltd. ao fornecer
equipamento.
Há ferramentas especiais de “Tensionamento de Flanges”
disponíveis que tensionarão 100% de um lado do flange.
50% de Tensionamento
As aplicações de parte superior normalmente tensionam
parafusos alternados em duas passagens a partir do mesmo
lado do flange.
Os prisioneiros são ajustados com um diâmetro adicional de
comprimento sobressaindo no mesmo lado.
Os Tensionadores Hidráulicos de Parafusos são adaptados a
parafusos alternados para a primeira passagem antes de
serem movimentados para os parafusos remanescentes para
a segunda passagem.
Onde o acesso é restrito, alguns parafusos podem ser
Tensionados a partir do outro lado do flange, ajustando os
prisioneiros adequadamente para tensionar simultaneamente
parafusos alternados.
77
33% e 25% de Tensionamento
O Tensionamento com menos de 50% não é recomendado já
que a economia em ferramentas necessárias resulta em
tempos substancialmente maiores e um processo trabalhoso,
que aumenta o risco de inconsistência na Carga do Parafuso.
Todos os parafusos podem ser Tensionados a partir do mesmo
lado do flange em 3, 4 ou mais passagens.
Os Tensionadores Hidráulicos de Parafusos são adaptados a
cada terceiro parafuso para o tensionamento em 33% e a cada
quarto parafuso para o tensionamento em 25%.
Recomenda-se a marcação dos parafusos para indicar o
número de passagem.
É possível tensionar somente 33% ou 25% de um flange se o
número de parafusos permitir dividir exatamente.
Tensionadores de Flanges
Um Tensionador de Flanges é um anel segmentado de
Tensionadores que tensionará simultaneamente 100% dos
parafusos a partir do mesmo lado do flange. Muito mais rápido
que o uso de Tensionadores individuais, mas se adaptará
somente ao tamanho de flange para o qual é feito.
78
A pressão aplicada especificada para o Tensionamento de
Parafusos será a Pressão da Bomba tanto na leitura PSI
quanto BAR a partir do Manômetro integral.
Para menos que 100% de tensionamento, duas pressões
diferentes são necessárias para apertar bem sucedidamente o
flange. Essas duas pressões diferentes são geralmente
mencionadas como Pressão A e Pressão B, sendo a Pressão
A mais alta, para permitir a perda de carga do parafuso durante
a seqüência de aperto.
100% de Tensionamento Pressão B (Passagem 2)
50% de Tensionamento Pressão A (Passagem 1)
Pressão B (Pressão de Escape)
33% de Tensionamento Pressão A
Pressão A
Pressão B (Pressão de Escape)
Cada conjunto de parafusos deve ser pressurizado de acordo
com a pressão especificada 3 vezes. A Pressão de Bomba tem
de ser mantida sempre enquanto as porcas são apertadas e o
sistema é despressurizado totalmente antes de ser
pressurizado novamente.
As porcas girarão somente um pouco após a primeira
pressurização, mas duas pressurizações subseqüentes são
necessárias para garantir mínimas perdas por transferência.
Quando a pressão é aplicada a qualquer conjunto de
parafusos, todos os parafusos previamente apertados
perderão um pouco de sua carga.
O Tensionamento em 100% não sofre este problema e
é, portanto, o método mais utilizado devido à sua precisão e
velocidade.
O conjunto final de parafusos é pressurizado 3 vezes de
acordo com a pressão final exigida.
79
A Pressão A e B será fornecida pela pessoa responsável pela
integridade da junta junto com um procedimento operacional
completo aplicável para os flanges que estão sendo apertados.
Os valores da Pressão A e B irá variar dependendo de
numerosos fatores que incluem:
80
Para garantir a precisão da Carga Residual do Parafuso (exceto
quando há 100% de Tensionamento) uma verificação de escape
deve ser realizada.
A verificação de escape é um método de utilização de um único
Tensionador adaptado a um prisioneiro e conectado por meio do
Tubo de Ligação à Bomba Hidráulica. A Pressão Manual é
aplicada a uma barra de parafuso tentando desrosquear a porca
enquanto a bomba pressuriza a ferramenta. Em algum momento,
a porca se afrouxará e paralisando a bomba imediatamente a
pressão de escape pode ser estabelecida.
Recomenda-se que um mínimo de dois parafusos (dependendo
do número de parafusos em um flange) diametralmente opostos
tenham sua pressão de escape verificada.
Todos os parafusos devem se soltar, na pressão final exigida, ou
seja, Pressão B, ou acima dela.
Qualquer parafuso suspeito de estar abaixo da pressão
final exigida indica que todo o conjunto deve ser
pressurizado.
Lembre-se que a repressurização de um conjunto reduzirá
novamente outros conjuntos, que devem ser verificados
também.
81
Quando o Tensionamento de Parafusos estiver completo e
equipamento removido do flange, faça o TESTE DA BATIDA
EM TODOS OS PARAFUSOS.
Uma batida leve e cuidadosa com um martelo na parte plana
da porca ou na extremidade do parafuso produzirá um som
de “campainha”.
Um parafuso solto não produzirá um som de “campainha”.
"Ding" "Ding" "Ding" "Donk" "Ding" "Ding"
As Cargas Uniformes dos Parafusos produzirão um som de
“campainha” uniforme.
Este teste deve levar em conta em qual instalação você está
trabalhando. Pode ser necessário utilizar um martelo que não
produz faíscas.
O TENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE PARAFUSOS É
UMA HABILIDADE ESPECIALIZADA ESSENCIAL.
A MONTAGEM E APERTO DE CONEXÕES FLANGEADAS
DEVEM SER REALIZADOS SOMENTE POR OPERÁRIOS
TREINADOS E COMPETENTES DE ACORDO COM AS
NORMAS DA UNIDADE No. PF015 DO ESQUEMA DE
DESENVOLVIMENTO NACIONAL DE HABILIDADES DA
COMISSÃO DE TREINAMENTO DO SETOR DE
CONSTRUÇÕES DE ENGENHARIA.
82
Tensionamento de Parafusos – O Que
O Que Fazer
a) Certifique-se de que você é total conhecedor do
uso seguro das ferramentas e seus procedimentos
operacionais.
b) Verifique se as pressões determinadas são
aplicáveis para as ferramentas que estão sendo
utilizadas e para o flange que está sendo apertado.
c) Certifique-se de que o encaixe máximo da rosca
do Extrator foi atingido.
d) Aperte as porcas manualmente primeiro,
certificando-se de que a face correta da porca
assentará justamente sobre a superfície do
flange.
e) Use vestimenta protetora adequada.
83
84
4. Trabalho Seguro com Juntas de Tubo
85
86
4.1 Segurança de Equipamentos
Ao utilizar equipamento hidráulico para conexões
parafusadas, é importante estar ciente das pressões
operacionais muito altas envolvidas e considerar as
implicações de segurança. Para todos os
equipamentos hidráulicos, as precauções mínimas de
segurança são:
• Use sempre proteção para os olhos, capacete,
macacões e sapatos de segurança.
• Cerque a área de trabalho com cordão de
isolamento, colocando avisos de advertência
adequados.
• Não exceda as pressões de trabalho
máximas definidas para o equipamento.
• Não dobre ou entorte excessivamente as
mangueiras.
• Não pressurize mangueiras/linhas desconectadas.
• Não adultere conexões enquanto estiverem
pressurizadas.
87
As precauções específicas de segurança operacional incluem
o seguinte:
88
4.2 Ruptura de Juntas
a) Antes de começar, verifique se sua permissão de
trabalho é válida para o trabalho em mãos e que o
vestuário ou equipamento protetor correto esteja sendo
utilizado.
b) Confirme se a linha foi drenada/purgada ou isolada
conforme apropriado antes de tentar romper uma junta.
c) Certifique-se de que as ferramentas corretas para o
trabalho estão disponíveis e são usadas.
d) Ao tentar romper uma junta, evite permanecer
diretamente ao longo ou abaixo da junta, no caminho de
um vazamento inesperado.
e) Verifique continuamente se há vazamentos,
infiltração ou sinais de pressão na linha – um som
de assobio, cheiro de hidrocarbonetos ou gotas.
SE EM QUALQUER ESTÁGIO HOUVER SINAL DE
PRESSÃO NA LINHA, INTERROMPA O TRABALHO
IMEDIATAMENTE, APERTE NOVAMENTE A JUNTA PARA
CONTER O VAZAMENTO E INFORME A SITUAÇÃO A SEU
SUPERVISOR. O ISOLAMENTO DA LINHA TERÁ DE SER
VERIFICADO.
f) Se um tampão cego ou lâmina estiverem sendo
removidos, ou uma cortina de espetáculo estiver sendo
aberta, verifique o peso das tabelas nas seções 6,4 e 4,5
se necessário, dê suporte com um bloco de correntes
antes de continuar qualquer trabalho.
g) Antes de finalmente separar uma junta, sempre avalie as
forças presentes no tubo. A tubulação irá saltar longe?
Uma metade da junta está sem suporte? Podem ser
necessários suportes temporários.
89
4.3 Confecção de Juntas
a) Antes de começar, verifique se sua permissão de trabalho
é válida para o trabalho em mãos e que o vestuário ou
equipamento protetor correto esteja sendo utilizado.
b) Verifique se há um procedimento em vigor para realizar o
trabalho pretendido – em caso afirmativo siga o
procedimento.
90
4.4 Aparafusamento a Quente e Aparafusamento Ímpar
91
4.4.2 Aparafusamento Ímpar
É a remoção de prisioneiros alternados, de modo que o
flange seja deixado apenas com metade do número
normal. É feito durante o desligamento, quando a
tubulação estiver perto da pressão atmosférica, mas
antes da junta ser desmontada. Novamente, a meta é
economizar tempo quando a junta for dividida.
92
5. Dados Técnicos
93
94
5.1 Normas Nacionais e da Empresa
5.1.1 Normas ANSI/API
As seguintes Normas Americanas são utilizadas para a
padronização das juntas de tubos:
ASME B1.1 Roscas de Parafuso em
Polegadas Unificadas
(Formas de Rosca UN e
UNR)
ANSI B1.20.1 Roscas de Tubos, Uso
Geral (Polegadas)
ASME/ANSI B16.5 Flanges de Tubos e Conexões
Flangeadas
ANSI B16.9 Conexões com Solda de Topo
em Aço Forjado feitas na
Fábrica
ANSI B16.11 Conexões de Aço Forjado,
com Solda de Soquete e
Roscadas
ANSI BI6.20 Vedações de Junta em Anel
e Ranhuras para Flanges
de Tubo de Aço
ASME B16.21 Vedações Planas Não-
Metálicas para Flanges de
Tubos
API 601 Vedações Metálicas para
Flanges de Tubo RF e
Conexões Flangeadas
API 6A Especificação para
Equipamento de Cabeça de
Poço e Árvore de Natal
95
5.1.2 Normas Britânicas
As seguintes Normas Britânicas também são utilizadas
para a padronização das juntas de tubos:
BS 1560:Sec 3 Flanges de Tubos de Aço e
Conexões Flangeadas
BS 3381 Vedações Metálicas Enroladas em
Espiral para uso com Flanges de
acordo com a BS 1560
BS 1832 Juntas de Fibra de Amianto
Comprimida Resistente a Óleo
BS 3293 Flanges de tubo de aço carbono
(acima de 24" NPS) para o setor de
petróleo
BS 3799 Conexões de tubo de aço,
parafusados e com solda de soquete
para o setor de petróleo
BS 1580 Especificação para Roscas de
Parafusos Unificadas.
96
TEMPERATURA
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL E GRAU DO
DE TRABALHO GRAU DA PORCA
EM °C TIPO DE LIGA PARAFUSO
97
(Tipo 316)
Níquel-cromo 4882 - 4882 -
-200 600 austenítico de B17B 17B
endurecimento da
5.2 Especificação do Material do Parafuso
precipitação
Liga de níquel-
cromo-titânio-
4882
-250 750 alumínio austenítico - 80A -
B80A
de endurecimento da
Níquel-cromo-
precipitação B473
AMBIENTE molibdênio-cobre - - -
(UNS N08020)
austenítico
Cromo elevado de
AMBIENTE - (UNS S32550) - -
aço inoxidável duplex
Aço inoxidável A276
AMBIENTE - - -
duplex (UNS S31803)
3076
AMBIENTE Liga níquel-cobre B164 (UNS 04400) - -
NA13
Endurecimento da
3076 -
AMBIENTE precipitação da liga - -
NA18 (SAE AMS 4676)
de níquel-cobre
5.3 Gráfico de Referência do Código de Cores da Vedação
Enrolada em Espiral
98
5.4 VALORES DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA FACES DE FLANGES
VALORES DE ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA FACE DE FLANGE, FACE ELEVADA E FACES
MACHO/FÊMEA GRANDES
(dimensões em mm salvo definição em contrário)
Cla Índ
Classe do *Profundida mín máx mín máx
Método de *Raio da *Inclinação do
Índice do de de
Flange Usinagem Recorte Ferramenta Recorte μ” μ” μm μm
99
VALORES DE ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA
LINGUETA E RANHURA, FACES DE JUNTA
MACHO/FÊMEA PEQUENA E DE ANEL
Cla Índ
Face mín máx mín máx
μ” μ” μm μm
Lingüeta e Ranhura: 32 125 0.8 3.2
Macho/Fêmea
Pequeno
Junta em Anel 16 63 0.4 1.6
(incluindo paredes
laterais)
NOTA:
Os valores de acabamento de superfície são os definidos
nas Normas Nacionais para Flanges de Tubos relevantes.
Os valores recomendados para um tipo específico de
vedação, por ex., Vedação Enrolada em Espiral, podem ser
menores que os mostrados.
100
FLANGES SÍMBOLO
Flange com
Manga de Soldar
Flange de Encaixe
Flange de Solda
de Soquete
101
Flange Parafusado
Flange de junta
sobreposta (Manga de
soldar composta)
Flange cego
102
TIPO DE FLANGEADA EXTREMIDADES EXTREMIDADES
VÁLVULA COM SOLDA DE PARAFUSADAS OU
TOPO DE SOQUETE
Gaveta
Globo
Esfera
Agulha
Diafragma
Borboleta
103
Encaixe
Retenção, tipo
abertura
Válvula de alívio
carregada por
mola
Válvula de
controle,
operada por
diafragma
Válvula de
controle,
acionada por
motor elétrico
Válvula de
controle,
acionada por
motor hidráulico
Válvula
reguladora
104
DESCRIÇÃO SÍMBOLO
Lâmina
Obturador
reversível na
posição fechada
Espaçador
Orifício restritor
105
Solda de topo
Conexão de
ramificação tubo a
tubo
-
Visor
Filtro tipo Y
(flangeado)
106
CONEXÕES FLANGEADA EXTREMIDADES COM EXTREMIDADES
PARAFUSADAS OU
SOLDA DE TOPO
DE SOQUETE
Dobra de retorno de 180°
Cotovelo de 90°
- raio curto
Cotovelo de
90° – raio curto
Cotovelo de 45°
T redutor
107
Redutor concêntrico
Redutor excêntrico
Protuberância
108
Mini solda
Mini niple
Tampa
Mini soquete
Mini rosca
Latrolet
109
Mini cotovelo
110
6. Dados Dimensionais
111
112
6.1 ASME B16.5 Dimensões Básicas de
Flanges.
113
6.1 DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES PARA AS
CLASSES 150 E 300
114
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES DA
CLASSE 150 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32
1
ESPESSURA A1 7/16 ½ 9/16 11/16 ¾ 15/16 15/16 1 1 1/8 1 3/16 1 ¼ 1 3/8 1 7/16 1 9/16 1 7/8
11/16
DIÂMETRO EXTERNO B 3 1/2 3 7/8 4¼ 5 6 7½ 9 11 13 ½ 16 19 21 23 ½ 25 27 ½ 32
1 9
DIÂMERO C DO CUBO 1 3/16 1½ 2 9/16 3 1/16 4 ¼ 5 5/16 7 9/16 12 14 3/8 15 ¾ 18 19 7/8 22 26 1/8
15/16 11/16
1 2
ENCAIXE 5/8 5/8 11/16 7/8 1 1 3/16 1 5/16 1 9/16 1¾ 2 3/16 2 ¼ 2½ 2 7/8 3¼
15/16 11/16
1 3
SOBREPOSTO 5/8 5/8 11/16 7/8 1 1 3/16 1 5/16 1 9/16 1¾ 2 3/16 3 1/8 3 7/16 4 1/16 4 3/8
15/16 13/16
5
MANGA DE SOLDAR 1 7/8 2 1/16 2 3/16 2 7/16 2 ½ 2¾ 3 3½ 4 4 4½ 5 5 5½ 6
11/16
NOTAS:
115
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES DA
CLASSE 300 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32
ESPESSURA A1 9/16 5/8 11/16 13/16 7/8 1 1/8 1¼ 1 7/16 1 5/8 1 7/8 2 2 1/8 2¼ 2 3/8 2½ 2¾
DIÂMERO C DO CUBO 1½ 1 7/8 2 1/8 2¾ 3 5/16 4 5/8 5¾ 8 1/8 10 ¼ 12 5/8 14 ¾ 16 ¾ 19 21 23 1/8 27 5/8
1
ENCAIXE 7/8 1 1 1/16 1 3/16 1 5/16 1 7/8 2 1/16 2 7/16 2 5/8 2 7/8 3 3¼ 3½ 3¾ 4 3/16
11/16
1
SOBREPOSTO 7/8 1 1 1/16 1 3/16 1 5/16 1 7/8 2 1/16 2 7/16 3 ¾ 4 4 3/8 4¾ 5 1/8 5½ 6
11/16
2
MANGA DE SOLDAR 2 1/16 2 ¼ 2 7/16 2¾ 3 1/8 3 3/8 3 7/8 4 3/8 4 5/8 5 1/8 5 5/8 5¾ 6¼ 6 3/8 6 5/8
11/16
NOTAS:
116
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES PARA AS
CLASSES 600 E SUPERIORES
SOLDA DE
ENCAIXE
SOLDA DE
SOQUETE
SOBREPOSTO
MANGA DE
SOLDAR
TAMPÃO CEGO
117
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE
FLANGES DA CLASSE 600 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32
ESPESSURA A2 9/16 5/8 11/16 7/8 1 1¼ 1½ 1 7/8 2 3/16 2 ½ 2 5/8 2¾ 3 3¼ 3½ 4
DIÂMETRO EXTERNO B 3¾ 4 5/8 4 7/8 6 1/8 6½ 8¼ 10 ¾ 14 16 ½ 20 22 23 ¾ 27 29 ¼ 32 37
DIÂMETRO C DO CUBO 1½ 1 7/8 2 1/8 2¾ 3 5/16 4 5/8 6 8¾ 10 ¾ 13 ½ 15 ¾ 17 19 ½ 21 ½ 24 28 ¼
1 3
ENCAIXE 7/8 1 1 1/16 1 ¼ 1 /16 2 1/8 2 5/8 3 3 3/8 3 5/8 4 3/16 4 5/8 5 5½
13/16 11/16
1 1
SOBREPOSTO 7/8 1 1 1/16 1 ¼ 2 1/8 2 5/8 3 4 3/8 4 5/8 5 5½ 6 6½ 7¼
67/16 13/16
MANGA DE SOLDAR 2 1/16 2 ¼ 2 7/16 2 ¾ 2 7/8 3 ¼ 4 4 5/8 5¼ 6 6 1/8 6½ 7 7 1/4 7½ 8
NOTAS:
118
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES DA
CLASSE 900 DA ANSI B16.5
TAMANHO
NOMINAL DO 1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
TUBO
DIÂMETRO
27/32 1 3/64 1 5/16 1 29/32 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
EXTERNO
2
ESPESSURA A2 1½ 1¾ 2½ 2¾ 3 1/8 3 3/8 3 ½ 4 4 1/4 5½
3/16
DIÂMETRO
9½ 11 ½ 15 18 ½ 21 ½ 24 25 ¼ 27 ¾ 31 33 ¾ 41
EXTERNO B
FLAN
GE
DIÂMERO C DO
USE AS DIMENSÕES DA CLASSE 5 6¼ 9¼ 11 ¾ 14 ½ 16 ½ 17 ¾ 20 22 ¼ 24 ½ 29 ½
CUBO
ENCAIXE 1500 NESTAS DIMENSÕES 2 1/8 2¾ 3 3/8 4 4¼ 4 5/8 5 1/8 5 ¼ 6 6¼ 8
TO ATRAVÉS
COMPRIMEN
DO CUBO D2
MANGA DE
4 4½ 5½ 6 3/8 7¼ 7 1/8 8 3/8 8 ½ 9 9¾ 11 ½
SOLDAR
NOTAS:
119
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES
DA CLASSE 1500 DA ANSI B165
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32
NOTAS:
120
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES
DA CLASSE 2500 DA ANSI 61&5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾
29/32
DIÂMETRO EXTERNO B 5¼ 5½ 6¼ 8 9¼ 12 14 19 21 ¾ 26 ½ 30
1
SOBREPOSTO 1 9/16 1 7/8 2 3/8 2¾ 3 5/8 4¼ 6 7 9 10
11/16
NOTAS:
121
6.2 DIMENSÕES DO ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DO
FLANGE
122
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 150 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 2 5/8 3¼ 3½ 4½ 5 6 5/8 7 7/8 10 5/8 13 15 ¼ 17 ¾ 20 ¼ 22 ½ 24 ¾ 27 32
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 5/8 ¾ ¾ 7/8 ¾ 7/8 7/8 7/8 1 1 1/8 1¼ 1¼ 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ½ 5/8 5/8 ¾ 5/8 ¾ ¾ ¾ 7/8 1 1 1/8 1 1/8 1¼ 1¼ 1¼ 1½
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 2½ 3 3 3½ 3½ 4¼ 4½ 4¾ 5½ 6¼ 6¾ 7 7½ 7¾ 8 9
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 3 3½ 3½ 4 4 4¾ 5 5½ 6 6¾ 7¼ 7½ 8 8¼ 8¾ 10
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 16 16 20 20 24 24 24
PARAFUSOS
NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.
123
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 300 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 2 5/8 3¼ 3½ 4½ 5 6 5/8 7 7/8 10 5/8 13 15 ¼ 17 ¾ 20 ¼ 22 ½ 24 ¾ 27 32
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 5/8 ¾ ¾ 7/8 ¾ 7/8 7/8 7/8 1 1 1/8 1¼ 1¼ 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ½ 5/8 5/8 ¾ 5/8 ¾ ¾ ¾ 7/8 1 1 1/8 1 1/8 1¼ 1¼ 1¼ 1½
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 2½ 3 3 3½ 3½ 4¼ 4½ 4¾ 5½ 6¼ 6¾ 7 7½ 7¾ 8 9
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 3 3½ 3½ 4 4 4¾ 5 5½ 6 6¾ 7¼ 7½ 8 8¼ 8¾ 10
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 16 16 20 20 24 24 24
PARAFUSOS
NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.
124
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 600 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 2 5/8 3¼ 3½ 4½ 5 6 5/8 8½ 11 ½ 13 ¾ 17 19 ¼ 20 ¾ 23 ¾ 25 ¾ 28 ½ 33
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 5/8 ¾ ¾ 7/8 ¾ 7/8 1 1 1/8 1¼ 1 3/8 1 3/8 1½ 1 5/8 1¾ 1¾ 2
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ½ 5/8 5/8 ¾ 5/8 3/7 7/8 1 1 1/8 1¼ 1¼ 1 3/8 1½ 1 5/8 1 5/8 1 7/8
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 3 3 1/3 3½ 4¼ 4 /14 5 5¾ 6¾ 7½ 8½ 8¾ 9¼ 10 10 ¾ 11 ¼ 13
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 3 3½ 3½ 4¼ 4¼ 5 5¾ 6¾ 7¾ 8½ 8¾ 9¼ 10 10 ¾ 11 ½ 13 ¼
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 16 20 20 20 20 24 24
PARAFUSOS
NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.
125
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 900 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 7½ 9¼ 12 ½ 15 ½ 18 ½ 21 22 24 ¼ 27 29 ½ 35 ½
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 1 1¼ 1¼ 1½ 1½ 1½ 1 5/8 1¾ 2 2 1/8 2 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS USE AS DIMENSÕES
PARAFUSOS 7/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1½ 1 5/8 1 7/8 2 2½
G DA CLASSE 1500
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 NESTAS DIMENSÕES 5¾ 6¾ 7½ 8¾ 9¼ 10 10 ¾ 11 ¼ 12 ¾ 13 ¾ 17 ¼
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 5¾ 6¾ 7¾ 8¾ 9¼ 10 11 11 ½ 13 ¼ 14 ¼ 18
H
NÚMERO DE
8 8 12 12 16 20 20 20 20 20 20
PARAFUSOS
NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.
126
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 1500 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 3¼ 3½ 4 4 7/8 6½ 8 9½ 12 ½ 15 ½ 19 22 ½ 25 27 ¾ 30 ½ 32 ¾ 39
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 7/8 7/8 1 1 1/8 1 1¼ 1 3/8 1½ 1¾ 2 2 1/8 2 3/8 2 5/8 2 7/8 3 1/8 3 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ¾ ¾ 7/8 1 7/8 1 1/8 1¼ 1 3/8 1 5/8 1 7/8 2 2¼ 2½ 2¾ 3 3½
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 4¼ 4½ 5 5½ 5¾ 7 7¾ 10 ¼ 11 ½ 13 ¼ 14 ¾ 16 17 ½ 19 ½ 21 ¼ 24 ¼
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 4¼ 4½ 5 5½ 5¾ 7 7¾ 10 ½ 12 ¾ 13 ½ 15 ¼ 16 ¼ 18 ½ 20 ¾ 22 ¼ 25 ½
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 12 16 16 16 16 16 16
PARAFUSOS
NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.
127
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 2500 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 3½ 3¾ 4¼ 5¾ 6¾ 9 10 ¾ 14 ½ 17 ¼ 21 ¼ 24 3/8
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 7/8 7/8 1 1¼ 1 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2½ 2 5/8 2 7/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ¾ ¾ 7/8 1 1/8 1 1¼ 1½ 2 2 2½ 2¾
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 4¾ 5 5½ 6¾ 7 8¾ 10 13 ½ 15 19 ¼ 21 ¼
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 4¾ 5 5½ 6¾ 7 9 10 ¼ 14 15 ½ 20 22
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 8 12 12 12
PARAFUSOS
NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.
128
6.3 DIMENSÕES DA FACE DA JUNTA EM ANEL E VEDAÇÃO RTJ
TIPO R
JUNTA TIPO ANEL
(OCTOGONAL)
129
6.3 DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO RTJ DA CLASSE 150 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2½ 3¼ 4 5¼ 6¾ 8 5/8 10 ¾ 13 16 16 ¾ 19 21 ½ 23 ½ 28
ELEVADA E
DIÂMETRO DA
INCLINAÇÃO 1 7/8 2 9/16 3 ¼ 4½ 5 7/8 7 5/8 9¾ 12 15 15 5/8 17 7/8 20 3/8 22 26 ½
RANHURADA F
PROFUNDIDADE DA FLANGES DA
RANHURA K CLASSE 150 ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼
NÃO
LARGURA L 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32
11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32
ESPECIFICAD
OS NESTES 2 3/16 4 7 10 12 15 15 18 20 22 26
DIÂMETRO EXTERNO M 2 7/8 3 9/16 6 3/16
TAMANHOS 13/16 15/16 1/165/16 5/16 15/16 3/15 11/16 5/16 13/15
2 11 14 15 17 20 21
DIÂMETRO INTERNO N 1 9/16 2¼ 4 3/16 5 9/16 7 5/16 9 7/16 26 1/16
15/16 11/16 11/16 5/16 9/16 1/16 11/16
LARGURA O 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16
ESPESSURA P ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½
NÚMERO R 15 19 22 29 36 43 48 52 56 59 64 68 72 76
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20
130
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E
VEDAÇÃO RTJ DA CLASSE 300 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2 2½ 2¾ 3 9/16 4 ¼ 5¾ 6 7/8 9½ 11 7/8 14 16 ¼ 18 20 22 5/8 25 19 ½
ELEVADA I
DIÂMETRO DA
1 1 2
INCLINAÇÃO 2 3¼ 4 7/8 5 7/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
11/32 11/16 11/16
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
7/32 ¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 3/8 5/16
RANHURA K
LARGURA L 9/32 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 17/32 21/32
1 3 11 13 15 16 18 21
DIÂMETRO EXTERNO M 2 2 5/16 3 5 5/16 6 5/16 8 ¾ 23 ½ 27 7/8
18/32 11/16 1/16 3/16 7/16 15/16 15/16 7/16
1 2 10 12 14 16 18 20
DIÂMETRO INTERNO N 1 3/32 1 3/8 2 3/8 4 7/16 5 7/16 7 1/5 22 ½ 26 5/8
11/16 13/16 3/16 5/16 9/16 1/16 1/16 9/16
LARGURA O ¼ 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 ½ 5/8
ESPESSURA P 3/8 ½ ½ ½ 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 11/16 11/16
NÚMERO R 11 13 16 20 23 31 37 45 49 53 57 61 65 69 73 77
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20
131
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 600 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2 2¼ 2¾ 3 9/16 4 ¼ 5¾ 6 7/8 9½ 11 7/8 14 16 ¼ 18 20 22 5/8 25 29 ½
ELEVADA I
DIÂMETRO DA INCLINAÇÃO 1 1 2
2 3¼ 4 7/8 5 7/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
RANHURADA J 11/32 11/16 11/16
PROFUNDIDADE DA
7/32 ¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/17 5/16 3/8 5/16
RANHURA K
LARGURA L 9/32 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 17/32 21/32
1 3 11 13 15 16 18 21
DIÂMETRO EXTERNO M 2 5/16 3 5 5/16 6 5/16 8 ¾ 23 ½ 27 7/8
19/32 11/16 1/16 3/16 7/16 13/16 15/16 7/16
1 2 10 12 14 16 18 20
DIÂMETRO INTERNO N 1 3/32 1 3/8 2 3/8 4 7/16 5 7/16 7 1/5 22 ½ 26 5/8
11/16 13/16 3/16 5/16 9/16 1/16 1/16 9/16
LARGURA O ¼ 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 ½ 5/8
ESPESSURA P 3/8 ½ ½ ½ 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 11/16 11/16
NÚMERO R 11 13 16 20 23 31 37 45 49 53 57 61 65 69 73 77
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20
132
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 900 DA ANSI B165
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO 16
6 1/8 7 1/8 9½ 12 1/8 14 ¼ 18 3/8 20 5/8 23 3/8 25 ½ 30 3/8
ELEVADA I 1/12
DIÂMETRO DA
INCLINAÇÃO 4 7/8 5 7/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
USE AS 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 ½ ½ 5/8
RANHURA K
LARGURA L DIMENSÕES DA 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 21/32 21/32 25/32 25/32 1 1/16
CLASSE 1500 11 13 15
DIÂMETRO EXTERNO M 5 5/16 6 5/16 8 ¾ 17 1/8 19 1/8 21 ¾ 23 ¾ 28 ¼
1/16 3/16 7/16
NESTAS
10 12 14
DIÂMETRO INTERNO N 4 7/16 5 7/16 7 7/8 15 7/8 17 7/8 20 1/8 22 ¼ 26 ¼
DIMENSÕES 3/16 5/16 9/16
ESPESSURA P 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 13/16 13/16 15/16 15/16 1¼
NÚMERO R 31 37 45 49 53 57 62 66 70 74 78
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20
133
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 1500 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO 2
2 3/8 2 5/8 3 5/8 4 7/8 6 3/8 7 5/8 9¾ 12 ½ 14 3/8 17 ¼ 19 ¼ 21 ½ 24 1/8 26 ½ 31 ¼
ELEVADA I 13/16
DIÂMETRO DA 2
INCLINAÇÃO 1 9/16 1 ¾ 2 3¾ 5 3/8 6 3/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
11/16
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
¼ ¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 5/16 3/8 5/16 7/16 9/16 5/8 11/16 11/16 11/16 13/16
RANHURA K
LARGURA L 11/32 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 15/32 17/32 21/32 21/32 29/32 1 1/16 1 3/16 1 3/16 1 5/16 1 7/16
5 6 8
DIÂMETRO EXTERNO M 1 7/8 2 1/16 2 5/16 3 4 3/16 11 ¼ 13 3/8 15 7/8 17 ½ 19 5/8 22 1/8 24 ¼ 28 5/8
13/16 13/16 13/16
1 4 5 7
DIÂMETRO INTERNO N 1¼ 1 7/16 2 3/8 3 5/16 10 12 1/8 14 1/8 15 ½ 17 3/8 19 7/8 21 ¾ 25 7/8
11/16 15/16 15/16 14/16
LARGURA O 5/16 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 7/16 ½ 5/8 5/8 7/8 1 1 1/8 1 1/8 1¼ 1 3/8
ESPESSURA P ½ ½ ½ ½ 5/8 5/8 5/8 11/16 13/16 13/16 11/16 1¼ 1 3/8 1 3/8 1½ 1 5/8
NÚMERO R 12 14 16 20 24 35 39 46 50 54 58 63 67 71 75 79
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20
134
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 2500 DA ANSI B165
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2 9/16 2 7/8 3¼ 4½ 5¼ 6 3/8 8 11 13 3/8 16 ¾ 19 ½
ELEVADA I
DIÂMETRO DA 1
INCLINAÇÃO 2 2 3/8 3¼ 4 5 6 3/16 9 11 13 ½ 16
11/16
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 3/8 7/16 ½ 9/16 11/16 11/16
RANHURA K
LARGURA L 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 17/32 21/32 25/32 29/32 1 3/16 1 5/16
2 2
DIÂMETRO EXTERNO M 2 2 5/16 3 9/16 4 ½ 5 9/16 8¼ 10 1/8 12 3/8 14 ¾
11/16 13/16
1 2
DIÂMETRO INTERNO N 1 3/8 2 1/16 3 9/16 4 ½ 5 9/16 8¼ 10 1/8 12 3/8 14 ¾
11/16 13/16
NÚMERO R 13 16 18 23 26 32 38 47 51 55 60
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20
135
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5
l
LÂMINA
REVERSÍVEL TIPO
PADRÃO
ESPESSURA = T
ORIFÍCIO E ÍNDICE
ESTAMPADOS
NESTA FACE.
ORIFÍCIO DE IDENTIDADE
ORIFÍCIO E ÍNDICE (APLICÁVEL SOMENTE A
ESTAMPADOS NESTA FACE. LÂMINAS DE ANEL)
ESPESSURA = T
136
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5
CONSULTE DETALHES
DAS ORELHAS
ESPESSURA = T
137
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5
ORIFÍCIO E ÍNDICE
CONSULTE OS ESTAMPADOS
DETALHES DAS
BARRAS DE LIGAÇÃO NESTA FACE.
ESPESSURA = T
LÂMINA
REVERSÍVEL TIPO
ALTERNATIVO
E 40X10 DE
ESPESSURA PARA
LÂMINAS REVERSÍVEIS
PESANDO 45KG E
ABAIXO
138
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
139
6.4
LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A
ANSI B16.5
140
6.4
LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 600
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
NPS A B C D E F G H J K L T ANEL TAMP REV
ÃO
1 28 70 44 20 50 20 100 158 - - 100 6,5 0,3 CEG
0,33 0,36
O
1½ 40 92 57 22 50 22 130 158 - - 100 9,5 0,63 0,73 0,9
16 390 560 302 42 100 45 480 190 50 25 200 50 55,8 105 150
141
6.4
LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A
ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 900
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
24 609 835 451 67 170 70 680 260 80 40 320 94 218 426 560
142
6.5 LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5
ORIFÍCIO E ÍNDICE ESTAMPADOS EM AMBAS AS FACES
RANHU
RANHURA
RA DO
DO ANEL
ANEL
CONSULTE
DETALHE DA
CONSULTE O
BARRA DE
DETALHE DA BARRA
LIGAÇÃO PARA
DE LIGAÇÃO PARA
PESOS DE 45KG
PESOS ACIMA DE
E ABAIXO
45KG
LÂMINA REVERSÍVEL
DETALHE X
RANHURA
DO ANEL
TAMPÃO ANEL
CEGO DETALHE
144
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 300
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
10 355 260 40 323.8 7.9 11.9 420 30 15 165 10,7 20,0 30,5
18 575 440 58 533.4 7.9 11.9 660 40 25 190 48.8 177 166
20 635 490 64 584.2 9.5 13.5 725 40 25 190 64.8 158 225
24 750 590 76 692.2 11.1 16.7 850 45 30 205 101 264 369
145
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A
ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 600
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
NPS A B C D E F G H J K ANEL TAMP REV
ÃO
1 70 25 22 50.8 6.4 8.7 115 - 6 158 0,6 CEG 1,2
0,7
O
1½ 90 40 25 68.3 6.4 8.7 140 - 6 158 1,1 1,3 2,3
6 240 155 44 211.1 7.9 11.9 320 - 10 178 9,7 15,4 24,5
8 300 205 50 269.9 7.9 11.9 370 - 15 178 14,9 28,6 40,5
24 750 590 104 692.2 11.1 16.7 865 55 40 220 150 360 512
146
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
CLASSE 900
TAMANHO DO TUBO
DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
10 350 245 66 323.8 7.9 11.9 470 45 20 200 29,5 49,5 84,5
12 420 290 76 381.0 7.9 11.9 535 45 20 205 42,4 83,0 126
14 465 320 89 419.1 11. 11.9 570 45 25 205 58.8 118.0 180
1
16 525 365 95 469.9 11. 11.9 635 50 25 205 76.5 160.0 238
1
18 595 415 108 533.4 12. 11.9 710 55 25 215 124 238,0 364
7
20 650 455 114 584.2 12. 13.5 760 55 40 215 147 300,0 448
7
24 770 560 132 692.2 15. 16.7 915 55 40 240 245 514.0 760
9
147
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
CLASSE 1500
TAMANHO DO TUBO
DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
10 370 245 85 323.8 11.1 16.7 510 55 20 205 40,0 69,6 111
12 440 290 101 381.0 14.3 23.0 595 55 25 205 65,7 118,8 187
14 490 310 111 419.1 15.9 27 660 65 25 230 96,4 162,5 261
16 545 360 124 469.9 17.5 30.2 735 70 30 230 126,8 226,2 356
18 610 410 136 533.4 17.5 30.2 785 75 30 250 171,5 313,9 489
20 675 465 145 584.2 17.5 33.3 865 85 40 260 213,1 405,5 523
24 795 565 173 692.2 20.6 36.5 1015 95 40 285 329,3 667,6 1002
148
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
CLASSE 2500
TAMANHO DO TUBO
DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
NPS A B C D E F G H J K ANEL TAMP REV
ÃO
1 85 25 29 60.4 6.4 8.7 140 - 6 158 1,1 CEG 2,3
1,2
O
1½ 115 35 37 82.5 7.9 11.9 180 - 6 158 2,65 2,9 5,6
2 135 45 41 101.5 7.9 11.9 205 - 6 158 4,0 4,5 8,5
10 425 210 118 342.9 17.5 30.1 560 70 25 185 98,6 130,2 230
12 495 260 133 406.4 17.5 33.3 650 75 30 185 145,0 200,3 348
NOTA:
1) DIMENSÕES EXTRAÍDAS DOS DESENHOS S-1243M DA NORMA BP
149
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS
TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO
3,17mm 10,3mm 1,73 1,73 2,41 2,41
1/8” ,405” ,068 ,068 ,095 ,095
6,35mm 13,7mm 1,72 2,24 2,24 3,02 3,02
¼” ,540” ,065 ,088 ,088 ,119 ,119
150
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS
TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO
38,1mm 48,3mm 2,77 3,68 3,68 5,08 5,08 7,1 10,16
1 ½” 1,900” ,109 ,145 ,145 ,200 ,200 ,260 ,400
101,6mm 114,3mm 3,04 6,02 6,02 7,1 8,56 8,56 11,13 13,49 17,12
4” 4,500” 0,120 ,237 ,237 ,281 ,337 ,337 ,438 ,531 ,674
151
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS
TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO
127,0mm 141,3mm 3,38 6,55 6,55 9,52 8,52 12,7 15,88 19,1
5” 5,563” ,134 ,258 ,258 ,375 ,375 ,500 ,625 ,750
152,4mm 168,3mm 3,38 7,11 7,11 10,97 10,97 14,28 18,26 21,95
6” 6,625” ,134 ,280 ,280 ,432 ,432 ,562 ,718 ,864
203,2mm 219,1mm 6,35 7,04 8,18 8,18 10,31 12,7 12,7 15,08 18,26 20,63 23,0 22,2
8” 8,625” ,250 ,277 ,322 ,322 ,406 ,500 ,500 ,593 ,718 ,812 ,906 ,875
254,0mm 273,0mm 6,35 7,80 9,27 9,27 12,7 15,08 12,7 18,26 21,43 25,4 28,58 25,4
10” 10,750” ,250 ,307 ,365 ,365 ,500 ,593 ,500 ,718 ,843 1,00 1,125 1,000
304,8mm 323,9mm 6,35 8,38 10,31 9,52 14,28 17,48 12,7 21,43 25,4 25,58 32,0 25,4
12” 12,750” ,250 ,330 ,406 ,375 ,562 6,87 ,500 ,843 1,000 1,125 1,312 1,000
355,6mm 355,6mm 6,35 8,0 9,52 11,07 9,52 15,08 19,1 12,7 23,8 27,0 31,75 35,71
14” 14” ,250 ,312 ,375 ,437 ,375 ,593 ,750 ,500 ,937 1,903 1,250 1,406
152
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS
TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO
153
6.7. COTOVELOS COM SOLDA DE TOPO E DOBRAS DE
RETORNO DE ACORDO COM A ANSI B16.9 E ANSI B16.28
COTOVELO COTOV
ELO 45º
DOBRA DE RETORNO
90º
CENTRO CENTRO
NOMINAL
ORIFÍCIO
154
6.8 REDUTORES DE SOLDA DE TOPO, T's, EXTREMIDADES
DE STUBS DE JUNTA SOBREPOSTA E TAMPÕES DE
ACORDO COM A ANSI B16.9
EXTREMIDADE
DE STUB DE
TAMPÕES
REDUTORES
T'S JUNTA
SOBREPOSTA
NOMINAL
ORIFÍCIO
LIMITE DE
B ESPESSURA
C D E E1
DE PAREDE
A
PARA E
½ - 1 3 1 3/8 1 0,18 1
¾ 1½ 1 1/8 3 1 11/16 1 0,15 1
1 2 1½ 4 2 1½ 0,18 1½
1½ 2½ 2¼ 4 2 7/8 1½ 0,22 1½
2 3 2½ 6 3 5/8 1½ 0,22 1¾
3 3½ 3 3/8 6 5 2 0,3 2½
4 4 4 1/8 6 6 3/16 2½ 0,34 3
6 5½ 5 5/8 8 8½ 3½ 0,43 4
8 6 7 8 10 5/8 4 0,5 5
10 7 8½ 10 12 ¾ 5 0,5 6
12 8 10 10 15 6 0,5 7
14 13 11 12 16 ¼ 6½ 0,5 7½
16 14 12 12 18 ½ 7 0,5 8
18 15 13 ½ 12 21 8 0,5 9
20 20 15 12 23 9 0,5 10
24 20 17 12 27 ¼ 10 ½ 0,5 12
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES DE ACORDO COM A ANSI B16.9
2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) USE E PARA ESPESSURAS DE PAREDE MENORES QUE O "LIMITE DE
ESPESSURA DE PAREDE PARA E" E E1 PARA ESPESSURAS DE PAREDE
MAIORES QUE "LIMITE DE ESPESSURA DE PAREDE PARA E"
155
6.9
TUBO SOLDADO E SEM COSTURA B.S. 1600
PESO EM LIBRAS/PÉ
ORIFÍ
NOMI
156
6.10 TABELA DE MEDIDORES
MEDIDOR CABOS E STUBS MEDID PADRÃO CABOS E STUBS
PADRÃO IMPERIAL
NO. BIRMINGHAM OR NO. IMPERIAL BIRMINGHAM
pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm
4/0 ,400 10,160 ,454 11,530 23 ,024 0,609 ,025 0,635
3/0 ,372 9,448 ,425 10,795 24 ,022 0,558 ,022 0,558
2/0 ,348 8,839 ,380 9,852 25 ,020 0,508 ,020 0 508
0 ,324 8,229 ,340 8,636 26 ,018 0,457 ,018 0,457
1 ,300 7,620 300 7,620 27 ,0164 0,416 ,016 0,406
2 ,276 7,010 284 7,213 28 ,0148 0,375 ,014 0355
3 ,252 6,400 ,259 6,578 29 ,0136 0,345 ,013 0330
4 ,232 5892 ,238 6,045 30 ,0124 0,314 ,012 0,304
5 ,212 5384 ,220 5,58B 31 ,0116 0,294 ,010 0,254
6 ,192 4,876 ,203 5,156 32 ,0108 0274 ,009 0,228
7 176 4,470 ,180 4,572 33 ,0100 0,254 ,008 0,203
8 ,160 4,064 ,165 4,190 34 009? 0,233 ,007 0,177
9 ,144 3,657 ,148 3,759 35 0084 0,213 ,005 0,127
10 128 3,251 ,134 3,403 36 0076 0,193 ,004 0,101
11 ,116 2,946 ,120 3,048 37 ,0068 0,172 - -
12 ,104 2,640 ,109 2,769 38 ,0060 0,152 - -
13 ,092 2,336 ,095 2,413 39 ,0052 0,132 - -
14 ,080 2,032 ,083 2108 40 0048 0,121 - -
15 ,072 1 828 ,072 1,828 41 0044 0,111 - -
16 ,064 1,625 065 1,651 42 ,0040 0,101 - -
1/ ,056 1,422 058 1,473 43 ,0036 0 001 - -
18 ,048 1,219 049 1,244 44 ,0032 0,081 - -
19 ,040 1,016 ,042 1,066 45 ,0028 0,071 - -
20 ,036 0,914 ,035 0,8ÖO 46 ,0024 0,060 -
21 ,032 0,812 ,032 0,812 47 ,0020 0,050 -
22 ,028 0,711 ,028 0,711 48 ,0016 0,040 - -
157
6.11 EQUIVALENTES DECIMAIS OU FRAÇÕES
158
7. Glossário de Termos
159
160
PRECISÃO 63, 65
Uma medida da precisão com a qual uma ferramenta ou
procedimento de aperto em particular cria uma carga
especificada em um parafuso quando o parafuso é apertado.
PARAFUSO 26,27,29,30,56,61,64,69,76
Em geral, qualquer fixador roscado macho destinado a uso
com um fixador roscado fêmea ou componente. Este
documento usa o termo a menos que se refira a uma das três
distinções a seguir que algumas vezes são feitas:
161
Parafuso
Um fixador roscado macho com uma cabeça integrante,
geralmente sextavada, em uma extremidade e uma
rosca na outra. A parte do parafuso excluindo a cabeça
é chamada de Shank.
Parafuso Prisioneiro
Um fixador roscado macho, roscado em cada
extremidade com no mínimo uma Parte Plana entre as
partes roscadas. As partes planas de um prisioneiro
algumas vezes são chamadas de Shank.
Prisioneiro
Um fixador roscado macho, roscado em todo seu
comprimento. Este parafuso prisioneiro completamente
roscado geralmente é mencionado como Prisioneiro
Totalmente Roscado ou algumas vezes, erroneamente,
como Parafuso Prisioneiro.
PARAFUSAMENTO 26,20,31,91,92
O conjunto completo de fixadores em uma junta,
compreendendo os parafusos, as porcas e quaisquer arruelas
utilizadas.
COEFICIENTE DE FRICÇÃO 28
162
Um fator sem dimensão que descreve a resistência ao
movimento relativo entre duas superfícies em contato. É de
particular relevância ao apertar os fixadores por torque onde é
comum utilizar 90% do esforço de entrada para sobrepujar a
fricção, deixando apenas 10% para esticar e carregar o
parafuso.
DIMENSÕES 113,135
As Dimensões relevantes de Parafusamento e Juntas são
fornecidas em todo este documento. A maioria dos
cálculos são realizados somente com as dimensões
nominais.
163
Tensionador para a porca. A carga remanescente no parafuso
recebe o termo de Carga residual e o índice de Carga
Aplicada em relação à
Carga Residual recebe o termo de Fator de Transferência de
Carga, ou algumas vezes Fator de Perda de Carga.
164
produzida pela ação de cunha das roscas; esses e todos os
outros fenômenos resultarão em alterações no Alongamento
do parafuso e, portanto, na carga que estão carregando. Os
efeitos podem ser estimados para permitir uma previsão da
alteração total no alongamento a ser feito e isso pode ser
usado para especificar a Carga Aplicada necessária para
produzir a Carga Residual para a junta.
LUBRIFICANTES 28,30,45,46,66,67
As substâncias usadas nas faces correspondentes de
parafusos, porcas e juntas para reduzir a fricção entre elas,
geralmente como um auxílio ao aperto por torque, mas
algumas vezes mais como um auxílio à desmontagem
subseqüente. Alguns deles podem ter efeitos prejudiciais
resultando na falha dos parafusos. Deve-se tomar cuidado ao
escolher o lubrificante correto para a aplicação, por ex.,
existem vários relatórios que sugerem que os lubrificantes a
base de enxofre não devem ser usados em aplicações de alta
temperatura.
PASSO 67
A distância nominal de qualquer ponto no perfil de uma rosca
até o ponto idêntico em um perfil de rosca adjacente.
EXTRATOR 75,83
Essa parte de um Tensionador Hidráulico típico que se
conecta ao parafuso, fornecendo a ligação entre o
Cabeçote Hidráulico e o parafuso.
ARRUELA ESFÉRICA 63
Uma arruela cuja superfície de contato com a porca seja semi-
esférica; usada com uma porca que tenha uma face semi-
esférica correspondente. O termo também é aplicado no plural,
ou seja, Arruelas Esféricas, para descrever um par
correspondente de tais itens para uso com uma porca de face
plana normal, destinada a permitir um pouco de auto-
alinhamento para compensar superfícies de junta não-
paralelas ou Angularidade.
TENSIONAMENTO 30,64,65,73,76,77,78
É muito comum em juntas flangeadas usar Tensionadores
Hidráulicos em parafusos alternados, ou seja, 50% deles. Um
procedimento é então adotado para minimizar o número de
"passagens" exigidas para alcançar cargas uniformes em
todos os parafusos. Com uso do fenômeno das Interações
Elásticas ou Abordagem Cruzada, é teoricamente possível
alcançar a carga correta em todos os parafusos com somente
duas passagens. Na primeira passagem os parafusos são
tensionados a uma carga além da exigida finalmente. Quando
a segunda passagem é feita para induzir a menor, a carga
realmente exigida no segundo conjunto de parafusos, a
Abordagem Cruzada reduz a carga nos parafusos da primeira
passagem ao mesmo nível. A pressão usada para operar as
ferramentas na primeira passagem recebe o termo de Pressão
A e a na segunda passagem recebe o termo de Pressão B. O
índice entre as cargas iniciais e residuais induzida nos
parafusos, e assim a razão entre as Pressões A e B, recebe o
termo de Fator de Abordagem Cruzada ou Fator de Carga
Cruzada.
166
SEQÜÊNCIA DE APERTO 67,68,69,70,71
Ao utilizar Aperto de Torque ou Passagem Múltipla
O Tensionamento em juntas flangeadas ou similares, os
parafusos são muito freqüentemente apertados em um padrão
e seqüência especificados para tentar compensar as
Interações Elásticas ou Abordagem Cruzada. Cada
aplicação da ferramenta ou ferramentas de parto recebe o
termo de "passagem".
167
O material contido neste manual foi preparado exclusivamente para o
benefício de operários em treinamento que assistem ao Curso de
Treinamento Hydratight sobre montagem e aperto de conexões
flangeadas parafusadas. É concebido para ser uma parte integrante
do Curso de Treinamento Hydratight e não é necessariamente
independente. Nenhuma responsabilidade por perda ocasionada a
qualquer pessoa que atue ou deixe de agir como resultado deste
material pode ser aceita pela Hydratight ou qualquer pessoa
empregada pela Hydratight. Nenhuma parte deste manual Hydratight
pode ser reproduzida em qualquer forma sem prévia permissão da
Hydratight.
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