Professional Documents
Culture Documents
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
CASA NOVA
DO DIÁRIO CATARINENSE”
SILVIA BUSTAMANTE
2
Palhoça, novembro de 2000.
3
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
CASA NOVA
DO DIÁRIO CATARIENENSE”
SILVIA BUSTAMANTE
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................0
3. A REVISTA.....................................................................................................................12
4. FOLHETOS E CARTAZES............................................................................................13
5. O JORNAL.......................................................................................................................14
7. O IVC...............................................................................................................................21
8. PÚBLICO-ALVO: MULHER.........................................................................................22
10.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................26
1. INTRODUÇÃO
evolução, desde o seu nascimento, no século passado, até os tempos atuais, este trabalho
tem o objetivo de fazer uma análise do meio a fim de utilizá-lo em campanha publicitária
possibilidades de segmentação.
linguagem publicitária e para o público feminino, cuja participação nos índices de leitura
têm crescido nos últimos anos, sendo motivo de grande interesse por parte das empresas
efeito da revolução da impressão nos séculos XVI e XVII. Segundo Quintero (1994, p. 41),
“o livro será, aliás, o primeiro objeto de publicação comercial impressa, com a publicação
Mas além de livros, eram produzidos também, pequenos folhetos que tinham
veículo batizado de jornal, passaram relativamente por poucas etapas evolutivas depois da
popularização do papel. A tecnologia cresceu para permitir uma produção mais fácil e
panfletos que circulavam na Inglaterra no século XVI, até os diários ao limiar do terceiro
milênio.
Foi assim com as epístolas, encíclicas e bulas papais, durante muito tempo os
Na China, terra em que surgiu a tipografia, onde foi encontrado o mais antigo
livro impresso, Sutra de Diamante, até hoje grande parte das informações chega à
eram dos próprios impressores, que se autopromoviam divulgando suas publicações. Logo
fim de atrair clientes, e também de pessoas físicas, gente que perdeu o cachorro, que
A mídia impressa no Brasil nasceu em 1808, com a chegada de D. João VI, que
instala as oficinas da Impressão Régia e faz circular a Gazeta do Rio de Janeiro. Mas foi
Hipólito da Costa, o patrono da imprensa brasileira, que fez circular por quase quinze anos
hidrografia, literatura, história e artes, física e química. Em 1823 Minas Gerais obtém seu
tornando-se o jornal mais antigo em circulação no País e na América Latina. Cinco anos
sobre modas, literatura, belas artes, teatro e crítica, tendo como redatora Cândida do Carmo
diária. Com a invenção de meios de transporte mais modernos, a distribuição dos meio
impressos ficou mais facilitado. Para se ter uma idéia, nos anos cinqüenta a cidade de
Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, fronteira com a Argentina, lia antes o jornal do País
vizinho do que os brasileiros, pois o transporte ferroviário argentino era mais evoluído.
feito por Jerônimo Coelho, possuindo forte conteúdo político. Os primeiros anúncios são
1976, mencionava que “na segunda metade do século passado, Desterro teve nada menos
9
que sessenta jornais, quase todos de existência curta. Era uma imprensa partidária, muitas
partidários, de forte conteúdo oposicionista, que não eram mantidos quando fora do
no Império e na República Velha. Também com essas mesmas características e com pouco
surgiram jornais de língua alemã. Já, no sul do Estado, circularam jornais em italiano.
jornais de outros Estados . O Correio do Povo, do Rio Grande do Sul, era o jornal de maior
Nesse período, passou por várias direções e configurações gráficas. Mas foi na década de
70 que o jornal registrou sua fase áurea, em tiragem, circulação e prestígio. Já, a década de
Dois anos mais tarde, passa a circular duas vezes por semana e no início da década de 30,
passa a ser diário. Na década de 80, o jornal entra na era da modernização, sendo
políticos, perdendo assim a sua marca principal de independência para se aliar ao esquema
nos municípios do Vale do Itajaí. Em 1992, o Jornal de Santa Catarina passa ao controle
implantação foram realizadas pesquisas de mercado, sendo necessários alguns anos para
que ela acontecesse. O momento era oportuno. Seus idealizadores encontraram naquela
anunciantes.
O nome, Diário Catarinense, foi adotado de um antigo jornal que não possuía
uma boa imagem no mercado, editado e impresso nas oficinas do “Jornal de Joinville”,
passando por várias fases críticas até desaparecer por falta de leitores e anunciantes. A
definição pelo formato tablóide seguiu uma tendência, pois alguns títulos novos de grande
3. A REVISTA
Cruzeiro e Manchete. Hoje, segundo o Almanaque Abril 2000, o mercado brasileiro conta
com duzentos e noventa e cinco editoras, que publicam mais de 1,5 mil títulos, vendidos
segmentação de títulos, podendo ser possível encontrar revistas para todo tipo de mercado;
alto poder de seletividade, pois fala com pessoas mais qualificadas e bem informadas;
cobertura nacional; maior número de leitores por edição; excelente qualidade visual e vida
útil prolongada.
muito o meio, que possui uma penetração de 56% de mercado. Esse aquecimento fez com
que as editoras voltassem seus olhos para um novo público de consumidores emergentes,
linguagem dirigida a este público. Enquanto mídia, a revista é um dos meios mais
encartes diversos, amostras coladas e brindes. Essas alternativas criativas demonstram uma
tendência de criar anúncios cada vez mais originais, como uma forma de atingir um
4. FOLHETOS E CARTAZES
No entanto, não foram encontradas literaturas que abordassem a história desse meio de
comunicação.
Segundo Vieira (1973, p.42) a mensagem publicitária em cartazes e prospectos é uma das
5. O JORNAL
condições tecnológicas que permitiriam sua existência. Apenas em 1621, quase um século
de jornais, havia trinta e cinco nas treze colônias. Mas ainda não existia a concepção da
O New York Sun foi lançado em 1833 dando ênfase ao noticiário local, com
público. Assim nasceu o desejo do homem de ler um jornal diariamente, tornando-se aos
Geralmente, seu público é constituído por leitores pertencentes às classes AB, isto é, os
atingir outros públicos, como crianças e mulheres, que não são os leitores habituais de
16
jornais. Através de suplementos segmentados, promoções e levando o jornal para dentro
das salas de aula, este objetivo vem sendo alcançado com êxito.
1650, surge a censura contra os periódicos na Inglaterra, sob o pretexto de coibir o tom
polêmico e agressivo.
Em 1702, na Inglaterra, surge o primeiro jornal diário, o Daily Courant, que dura apenas
uma semana.
New York Daily Advertiser, nos Estados Unidos, e The Times, na Inglaterra. Em 1811
Friedrich Koenig inventa a impressora a vapor de dois cilindros, capaz de rodar 1.100
folhas. O primeiro jornal a utilizar a rotativa, em 1814, foi o The Times, de Londres, que se
Presse, o primeiro periódico a publicar anúncios pagos. Em 1873 aparece em Nova York o
primeiro diário ilustrado e em 1880 os jornais começam a usar fotos impressas em meios-
tons.
linotipo, que torna obsoletos os tipos de caixa. Graças a essa invenção, torna-se possível
quatro cores. Em 1903 o London Daily Mirror passa a usar apenas fotografias como
ilustração. Em 1982 o USA Today transmite suas páginas por satélite para serem impressas
Hoje, a maioria dos jornais sobrevive com a sua receita publicitária. O custo
dos anúncios barateia os preços das assinaturas e dos exemplares vendidos em bancas. As
da Ásia nos semanários das capitais européias. Em 1666, uma edição do London Gazete
Nos Estados Unidos, Benjamin Franklin foi pioneiro ao vender espaços do Pensylvannia
editorial e anúncios, foi o La Presse. Em menos de três meses, o jornal atingiu a tiragem de
dez mil exemplares para, logo em seguida, duplicar essa marca. Foi o primeiro salto
evolutivo da publicidade, que até então estava restrita ao uso de cartazes e folhetos. Pela
primeira vez havia um meio de divulgar produtos e serviços para um público grande e os
com a Gazeta do Rio de Janeiro. O jornal não cobrava nada pela inserção de anúncios, mas
com o tempo, como qualquer outro jornal, adere à tabela de preços. Dessa forma, a
anúncio a cores no Brasil, veiculando pela primeira vez no Jornal do Brasil na última
página das edições de domingo. Em 1915, o jornal O Estado de São Paulo o veicula na
primeira página, sendo produzido por agência de publicidade. Segundo Bahia (1990,
p.167), todo esse avanço na qualidade dos anúncios deu-se graças a fatores como a
“Na década de 90, os jornais mais modernos conquistaram uma bem-vinda maturidade na
relação com os anunciantes. A publicidade não é mais entendida como um gasto, mas como um
investimento. O jornal precisa de anunciantes, mas o anunciante também precisa do jornal. Em
1996 incrementou-se o vínculo entre anunciante e meio, com uma melhora na relação
comercial direta, assim como nas negociações”. (MARINO, Luis. Suplemento O Jornal. Zero
Hora)
19
O jornal acabou por firmar-se como importante mídia para o varejo e para o
Pela sua agilidade o jornal também permite os anúncios de oportunidade, que podem surgir
a partir de notícias diárias. Outra vantagem é que o jornal encontra o leitor logo pela
manhã, quando ele está mais descansado, mais receptivo aos anúncios.
mostra que o jornal é uma mídia forte, apontando atributos onde o jornal lidera ou disputa
melhor meio para divulgar preços e 55% acham que é o melhor meio para anunciar ofertas.
20
deixam seus traços nas mensagens publicitárias, encerrando o longo período dos reclames
sem arte, para vender escravos, alugar casas ou reaver documentos perdidos.
“O anúncio ilustrado, classificado ou não, impõe mudança de linguagem. Seu estilo é alegre,
persuasivo e induz à qualificação da oferta, ao contrário do aviso, que pouco ou nada descreve,
como no primeiro deles, publicado na Gazeta do Rio de Janeiro, em 1808, cujo modelo perdura
até 1876: “Quem quiser comprar uma morada, de casas e sobrado com frente para Santa Rita,
fale com Ana Joaquina da Silva, que mora nas mesmas casas, ou com o Capitão Francisco
Pereira de Mesquita, que tem ordem para as vender”. (BAHIA, Juarez. 1990, p.170)
trabalho de chargistas, mas também do trabalho de poetas como Olavo Bilac, que
quem é fumante, tanto o príncipe de Galles como o Dr. Campos Sales, usam Fósforo
Brilhante”. Ou assim: “Veja, ilustre passageiro, o belo tipo faceiro que o senhor tem a seu
leitores, que podem ser imediatas, como nas respostas à mala direta. Portanto, o anúncio
Segundo Benn (1989, p. 72), “estudos mostram que se capta mais a atenção do
leitor com uma só ilustração predominante que com várias. Entretanto, uma série de
texto publicitário deve ser claro. Isso significa que se devem utilizar palavras breves,
concretas e conhecidas.
A mídia impressa tem a grande qualidade de deixar uma forte marca das
mensagens publicadas, ficando gravado na mente do consumidor por muito tempo. Uma
imagem de impacto, um título intrigante, um layout de bom gosto, que reflita a dimensão
7. O IVC
mercado publicitário mundial. Ele serve para que anunciantes e agências conheçam
trabalhando com dados reais e atualizados, destinados aos estudos dos custos por
emitindo relatórios das verificações para uso de seus associados. Para tanto,
ocasião do conflito entre dois grandes jornais americanos, o New York Herald e o New
York Tribune. Entretanto, somente em 1961 o IVC foi fundado no Brasil pela ABAP –
8. PÚBLICO-ALVO: MULHER
população economicamente ativa no Brasil, sendo que 26% são chefes de família. Sua
liderança. Como executiva, detém 44,17% das áreas de recursos humanos e 41,53% em
relações públicas; 42% das jovens concluem o segundo grau, contra apenas 26% dos
homens.
quanto o homem, e em iguais condições. Por estar inserida no mercado de trabalho, ela
assinam jornal porque é uma das maiores fontes de assunto; a mistura de informações
de jornais (70%), seguido por assuntos ligados a cinema, televisão e horóscopo (52%) e
turismo (50%). Portanto, a mulher vem aliando funções tradicionais como mãe e dona-de-
À medida que a internet ocupa cada vez mais espaço na vida das pessoas, a
No entanto, a internet não deve ser vista como uma concorrente da mídia
impressa, mas sim como uma evolução. Segundo Gaspari (Jornal Zero Hora, 1997), “é
provável que em pouco tempo as assinaturas das publicações impressas sejam vendidas em
pacotes onde irá junto o acesso a um provedor de internet. É provável também que, num
Este fato é também comprovado por uma análise feita pela Associação
Americana de Jornais (NAA), o “Fall 1999 Competitive Media Index”. O estudo mostra
continuam sendo consumidores fiéis da mídia impressa. O estudo destaca que nos
cinqüenta mercados analisados, 61% dos usuários da internet lêem um jornal diariamente e
74% deles lêem jornal aos domingos. Esses números se tornam ainda mais significativos
quando se trata de usuários da internet que lêem jornais online. Nesse caso, 67% deles
Todos esses dados comprovam que jornais e revistas são uma mídia forte, não
somente em sua versão impressa, mas também online. Portanto, a internet inicialmente
25
vista como um potencial concorrente da mídia impressa, não significa uma ameaça para o
segmento. Prova disso é o excelente desempenho dessa mídia no ano de 1999, como
casa do leitor através da internet, e em casa mesmo o jornal será impresso. Compaine
(Jornal Zero Hora, 1997), pesquisador do Center for Information Industry Research, da
Filadélfia, acredita que somente daqui a vinte anos se poderá dizer que os tradicionais
uma transformação demorada, como a que ocorreu lentamente entre o rádio e a televisão, e
mercado. Para esse veículo a internet provou ser um instrumento útil para a apresentação
interativa. Nos Estados Unidos estão sendo testadas tintas de impressão termosensíveis,
quando tocadas. No Brasil, a indústria gráfica está evoluindo rapidamente, permitindo que
as mais ousadas criações publicitárias para a mídia impressa se tornem viáveis. Por conta
de tantas novidades criativas, a mídia impressa movimentou no ano passado U$ 2,2 bilhões
leitores, que a mídia impressa enfrenta com sucesso a disputa pelo tempo do consumidor.
27
2) BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica: História da imprensa brasileira. São Paulo:
3) BENN, Alec. Os 27 erros mais freqüentes na publicidade. São Paulo: Maltese, 1989.
195 p.
6) GASPARI, Elio. Uma confusão repetida. Jornal Zero Hora. Porto Alegre. 1997. O
Jornal, p. 24.
1996. 303 p.
1994. 703 p.
13) TAHARA, Mizuho. Contato imediato com a mídia. São Paulo: Global, 1998. 118 p.
28
14) VIEIRA, Roberto Atila Amaral. O futuro da comunicação. Rio de Janeiro:
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
SILVIA BUSTAMANTE
BRIEFING
DATA: NOVEMBRO/2000
1) ANUNCIANTE
Catarinense;
f) Onde pode ser encontrado: Encartado no Diário Catarinense, que é vendido nas bancas
semáforos das cidades, além de ser entregue aos assinantes em suas casas ou
escritórios;
g) Imagem do produto no mercado: Não existe dados específicos com relação à imagem
h) Pontos positivos: O caderno Casa Nova possui fotos coloridas; diagramação moderna;
Alternative Off-Set, que não solta tinta e é mais grosso que o papel jornal; é numerado,
podendo ser colecionado; possui interatividade com os leitores, que podem escrever
tirando dúvidas sobre arquitetura e decoração; possui seção “Faça Você Mesmo”,
orientando os leitores em trabalhos manuais que podem ser feitos em casa; traz relação
nacional;
i) Pontos negativos: A circulação do caderno Casa Nova é só uma vez por mês o que,
muitas vezes, não fideliza leitores e anunciantes; possui um custo alto de produção,
devido ao papel especial e a cor; não possui uma equipe específica para a sua
jornal, o formato standard, número de páginas que é menor, não é todo colorido e a
80% mais barato; as matérias, que são locais, adequadas à sua área de circulação e a
Estado de Santa Catarina; está no mercado há quatorze anos; tem grande penetração em
quase todas as regiões de Santa Catarina. Tem um perfil qualificado de leitores, assim
distribuídos: 52% são homens e 48% mulheres; 60% pertencem às classes AB, 33% C
e 7% DE; 35% tem de 25 a 39 anos, 24% de 15 a 24, 18% tem 50 anos e mais, 15%
maiores rendas per-capitas do País, com uma economia diversificada e que, durante o
satisfatória. Não possui verba para a sustentação de seus cadernos, como no caso do
Casa Nova, que só veiculam mediante viabilização comercial. Como também não
do Estado.
2) MERCADO
b) Situação atual do mercado: Cada vez mais surgem revistas especializadas no assunto,
arquitetura e construção, com preços que variam de R$ 3,90 (três reais e noventa
neste último ano, acima dos índices de inflação. Esse fator pode vir a causar uma
facilidades que vêm surgindo para a compra ou construção da casa própria, como o uso
etária a partir dos vinte e cinco anos, que trabalham ou não, mas que sejam ativos e
caderno. No dia em que o caderno circula, não registra-se um aumento nas vendas do
4) CONCORRÊNCIA
disputam a leitura dos catarinenses são Casa Claudia, Viver Bem, Arquitetura e
Artística;
praticado pelo O Estado, A Notícia e Jornal de Santa Catarina é de R$ 1,00 (um real)
para dias úteis e R$ 2,50 (dois reais e cinqüenta centavos) aos domingos, o mesmo
35
preço do Diário Catarinense. Estes jornais são regionais, ou seja, não circulam em
preços que variam de R$ 3,90 (três reais e noventa centavos) a R$ 6,50 (seis reais e
cinqüenta centavos);
c) Pontos positivos: Os jornais concorrentes possuem tradição nas regiões em que atuam;
conseguem dar um enfoque maior aos problemas da comunidade, por serem jornais
Estado; têm o custo por mil maior que o do Diário Catarinense; as notícias são muito
focadas na região em que atuam, ou seja, não conseguem dar uma cobertura estadual.
As revistas não conseguem dar enfoque regional e têm preço final ao consumidor alto;
5) OBJETIVOS
6) VERBA DISPONÍVEL
36
Planejamento R$ 250,00
Criação de 09 anúncios R$ 3.321,00
Produção (compra de 7 fotos) R$ 3.500,00
Mídia para 3 meses R$ 49.355,24
Total R$ 56.426,24
7) PEDIDO DE TRABALHO
Anúncio para jornal formato tablóide, dirigido a leitores e folder para mala
direta a anunciantes.
9) OUTRAS INFORMAÇÕES
O caderno Casa Nova tem cinco anos. Neste período ficou sete meses sem
circular no ano de 1999 devido à falta de anunciantes. Teve alterações no seu projeto
gráfico no mês de março deste ano, data em que foi relançado oficialmente ao mercado
PLANEJAMENTO DE CAMPANHA
1) Introdução/Apresentação do anunciante:
que está há 14 anos no mercado. Para atingir públicos segmentados, edita cadernos
comerciais que hoje detêm 15% do seu faturamento. Um destes cadernos é o “Casa
Santa Catarina. Ficou fora de circulação por sete meses no ano de 99, por falta de
Off-Set, grampeado, todo colorido, com fotos sangradas, diagramação moderna e textos
curtos e explicativos. Nesta nova fase do caderno “Casa Nova”, o cliente quer
comercialmente.
2) Análise do Mercado:
Estado com uma das maiores rendas per-capitas do País, com uma economia
diversificada e que, durante o verão, recebe em torno de dois milhões de turistas, o que
neste último ano, acima dos índices de inflação. Esse fator pode vir a causar uma
facilidades que vêm surgindo para a compra ou construção da casa própria, como o uso
3) Descrição do Público-Alvo:
nas classes A e B, na faixa etária a partir dos vinte e cinco anos, que trabalham ou não,
porém em ambos os casos são ativos e integrados à sociedade. Outro target são os
possui um caderno de decoração com edição fixa. Além disso, o “Casa Nova” é o
ou reforma de casas, escritórios, entre outros aspectos. Traz indicações de preços dos
39
produtos abordados, fornece dicas de trabalhos manuais e sempre mostra a residência
tradicionalista, o qual acredita que a propaganda não é tão importante para seu negócio.
Com o mercado em expansão, este conceito está em forte mudança, visto a uma
crescente profissionalização.
6) Definição de Estratégias:
campanha publicitária para o Caderno Casa Nova terá duas fases. Na primeira fase, o
pessoas que se importam com sua casa e família. O folder, dirigido a anunciantes, será
A campanha do Caderno Casa Nova, dividida em duas fases, foi criada com
reproduzir pessoas que se importam com sua casa e família, pessoas que dão valor as
coisas que fazem ou que gostam de economizar, tem o objetivo de criar uma
identificação com o público-alvo do caderno, buscando mais leitores. Por isso, as peças
traduz a modernidade do produto. Nas páginas centrais do folder os textos dão detalhes
cômicas para chamar a atenção do leitor. O primeiro anúncio de cada seqüência cria
fase da campanha, com apelo emocional, trazendo cenas cotidianas que as pessoas
leitores
7) Peças Publicitárias:
ANÚNCIO Nº 1
TÍTULO: Fofoca
Anúncio B – “Mas mostra prá você como as pessoas mais conhecidas de Santa
Catarinense.
ANÚNCIO Nº 2
TÍTULO: Caras
42
ESPÉCIE: Anúncio seqüencial para jornal formato tablóide, policromia
“Você adora decoração, mas as revistas em circulação estão cada vez mais
caras?”
Anúncio B – “Então o Casa Nova é exatamente o que você estava esperando. Além de
dicas de decoração super práticas, ele vem encartado no Diário Catarinense. E você não
decoração”.
Catarinense.
ANÚNCIO Nº 3
TÍTULO: Louco
Anúncio B – “Então é porque você ainda não conhece o Casa Nova. Além de dicas de
decoração super práticas, ele traz projetos incríveis para que você faça da reforma uma
diversão”.
43
Logotipo do produto com slogan “o seu caderno de arquitetura e
decoração”.
Catarinense.
ANÚNCIO Nº 4
TÍTULO: Amigos
“Eu gosto de cuidar da minha casa, criar espaços aconchegantes onde eu possa receber
meus amigos”.
ANÚNCIO Nº 5
TÍTULO: Momentos
ANÚNCIO Nº 6
TÍTULO: Tempo
“Não importa quanto tempo passe, que os filhos cresçam ou que os netos cheguem. Eu
8) Estratégia de mídia:
A campanha terá três meses de veiculação, sendo que cada fase veiculará
durante um mês e meio. Em cada fase, os anúncios veicularão alternadamente, para não
cansar o leitor. As peças serão veiculadas somente no jornal Diário Catarinense, pois as
revistas catarinenses têm perfil dirigido a negócios e quanto aos jornais locais, os
mesmos não possuem pesquisas que mostrem o perfil de seus leitores e as tiragens são
baixas.
inserção
Planejamento R$ 250,00
Criação de 09 anúncios R$ 3.321,00
Produção (compra de 7 fotos) R$ 3.500,00
Mídia para 3 meses R$ 49.355,24
Total R$ 56.426,24