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Emerson Castelo Branco – Direito Penal

Mega Curso de Resolução de Questões de Direito Penal

Princípios do Direito Penal

1. (JUIZ DE DIREITO TOCANTINS – 2007 – CESPE/UNB) O pequeno valor da res furtiva, por si só,
autoriza a aplicação do princípio da insignificância.

2. (ANALISTA JUDICIÁRIO TRF 4.ª REGIÃO 2001 FCC) A norma que preceitua: "Não há crime sem
lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal", constitui o que se
denomina princípio da
(A) irretroatividade da lei mais severa.
(B) abolitio criminis.
(C) reserva legal e da anterioridade.
(D) retroatividade da lei mais benéfica.
(E) ultra-atividade.

3. (OAB 2006.3 – CESPE/UNB) Segundo o princípio da legalidade, a elaboração das normas


incriminadoras e das respectivas sanções constitui função exclusiva da lei.

4. (JUIZ DE DIREITO TOCANTINS – 2007 – CESPE/UNB) São sinônimas as expressões “bem de


pequeno valor” e “bem de valor insignificante”, sendo a conseqüência jurídica, em ambos os
casos, a aplicação do princípio da insignificância, que exclui a tipicidade penal.

5. (AGENTE – POLÍCIA CIVIL- TO- 2008 – CESPE/UNB) O enunciado segundo o qual “não há
crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal” traz insculpidos os
princípios da reserva legal ou legalidade e da anterioridade.

6. (DELEGADO DA POLÍCIA FEDERAL CESPE/UNB 2002) Por ter força de lei, não viola o princípio
da legalidade a medida provisória que define crimes e comina sanções penais.

7. (OAB 2006.3 – CESPE/UNB) O sistema constitucional brasileiro autoriza que se apliquem leis
penais supervenientes mais gravosas a fatos delituosos cometidos em momento anterior ao da
edição da lex gravior.

8. (OAB 2007.1 – CESPE/UNB) Aos crimes militares não se aplica o princípio da insignificância.

9. (AGENTE DA POLÍCIA CIVIL TO CESPE/UNB 2008) As normas penais puramente processuais


terão aplicação no mesmo dia em que entrarem em vigor, entretanto os atos processuais
realizados na vigência da lei anterior terão de ser revalidados e adaptados ao novo
procedimento.
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10. (OAB 2006.2 – CESPE/UNB) É cediço que a pena não pode passar da pessoa do condenado.
Esse entendimento corresponde ao princípio da intranscendência.

11. (OAB 2006.2 – CESPE/UNB) A missão do direito penal moderno consiste em tutelar os bens
jurídicos mais relevantes. Em decorrência disso, a intervenção penal deve ter o caráter
fragmentário, protegendo apenas os bens jurídicos mais importantes e em caso de lesões de
maior gravidade.

12. (OAB 2006.3 – CESPE/UNB) O princípio da insignificância considera necessária, na aferição


do relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais não se inclui
A a mínima ofensividade da conduta do agente.
B nenhuma periculosidade social da ação.
C reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento.
D expressividade da lesão jurídica provocada.

13.. (OAB 2007.1 – CESPE/UNB) No caso de crime cometido no âmbito de uma empresa, o
simples fato de o réu ser administrador da empresa autoriza a instauração de processo criminal
pelo crime, mesmo se não restar comprovada a mínima relação de causa e efeito entre as
imputações e a condição de dirigente da empresa.

14. (AGENTE DA POLÍCIA CIVIL TO CESPE/UNB 2008) Prevê a Constituição Federal o princípio de
que ninguém será considerado culpado senão após o trânsito em julgado da sentença penal
condenatória. No processo penal, a aplicação desse princípio é absoluta, pois busca-se a
verdade real.

15. (OAB 2006.3 – CESPE/UNB) O princípio da insignificância pode ser aplicado ao delito de
contrabando de munição de arma de fogo.

16. (OAB 2007.2 – CESPE/UNB) O princípio da consunção pressupõe a existência de um nexo de


dependência das condutas ilícitas, para que se verifique a possibilidade de absorção da menos
grave pela mais danosa.

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