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Empirismo na
ciência
Um conceito capital na ciência no método científico é que toda evidência
deve ser empírica, isto é, depende da comprovação feita pelos sentidos.
Geralmente, são empregados termos que o diferenciam do empirismo
filosófico, como o adjetivo empírico, que aparece em termos como
método empírico ou pesquisa empírica, usado nas ciências sociais e
humanas para denominar métodos de pesquisa que são realizadas
através da observação e da experiência (por exemplo, o funcionalismo).
Em outro sentido, a palavra pode ser usada nas Ciências como sinônimo
de "experimental". Nesse sentido, um resultado empírico é uma
observação experimental. O termo semi-empírico é usado em situações
parecidas, já que designa métodos teóricos que empregam leis
científicas pré-estabelecidas e só depois se utilizam da experiência.
Através disso, o corpo teórico se reforça.
Empirismo na filosofia
A doutrina do empirismo foi definida explicitamente pela primeira vez
pelo filósofo inglês John Locke no século XVII. Locke argumentou que a
mente seria, originalmente, um "quadro em branco" (tabula rasa), sobre
o qual é gravado o conhecimento, cuja base é a sensação. Ou seja,
todas as pessoas, ao nascer, o fazem sem saber de absolutamente
nada, sem impressão nenhuma, sem conhecimento algum. Todo o
processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência,
pela tentativa e erro.
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Empirismo britânico
Século XIX