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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

BERNARD LINDNER
CAMILLE STEFFEL
CARLOS ALBERTO SIKORSKI JUNIOR
FELIPE GUSTAVO SANCHES
FRANCIELLE MAYUMI MATSUMURA
LOUISE HELENA BIANCHI
SILVIA FERNANDA PAFFRATH

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE MECÂNICA DOS SOLOS

CURITIBA
MAIO/2011
Introdução
O presente trabalho reúne os relatórios referentes às atividades práticas
realizadas durante o primeiro bimestre, da matéria de Mecânica dos Solos.
Os ensaios realizados foram:
• Granulometria;
• Determinação da massa específica real dos grãos;
• Limites de Consistência (LL e LP);
• Compactação de solos;
• Ensaio de permeabilidade.
Os resultados obtidos em cada ensaio encontram-se listados a seguir.
1. Caracterização e classificação de solo
1.1. Ensaio de Granulometria

1.1.1. Objetivo
Obter a curva granulométrica e conseqüente caracterização do solo a partir do
tamanho das partículas.

1.1.2. Fundamentação teórica


Para realizar a análise granulométrica a partir da curva, peneira-se uma
quantidade de material em uma série de peneiras, medindo-se a porcentagem
passante em cada uma.

1.1.3. Procedimentos
1 - Tomar mais ou menos 1.500 g de solo, seco ao ar.
2 - Destorrar o solo.
3 - Peneirar o solo utilizando a série de peneiras listada na tabela.
4 - Cálculos.

1.1.4. Resultados
Curva Granulométrica

1.2. Determinação de teor de umidade e massa específica real dos grãos

1.1.5. Objetivo
Determinar o teor de umidade de solo.

1.1.6. Fundamentação Teórica


É determinada em laboratório a partir da relação entre o peso de uma amostra
úmida e após a secagem em estufa. É dada pela porcentagem da diferença entre o
peso úmido e o seco em relação ao peso seco.

1.1.7. Procedimentos
1 - Peneirar o solo na peneira # 10 (2,0 mm).
2 - Pesar 3 cápsulas grandes.
3 - Encher as cápsulas com o material passante na # 10..
4 - Pesar as cápsulas com o solo úmido.
5 - Colocar na estufa.
6 - Retirar da estuda e pesá-las novamente.
7 - Cálculos.

1.1.8. Resultados

1.3. Preparação da amostra para ensaio de Limite de Liquidez e Limite de


Plasticidade

1.1.9. Objetivo
Preparar amostra para os ensaios de limite de liquidez (LL) e de plasticidade
(LP).

1.1.10. Procedimentos
1 - Do material anterior (passante na # 10), passar na # 40 (0,42 mm).
2 - Pesar 2 cápsulas grandes.
3 - Colocar aproximadamente 100 g daquele solo nas cápsulas.
4 - Colocar em estufa.

1.4. Preparação de amostra para ensaio de sedimentação

1.1.11. Objetivo
Preparar amostra para ensaio de sedimentação.

1.1.12. Procedimentos
1 - Passar o solo restante na # 200 o material passante na # 40.
2 – Pegar cápsula grande e pesar e levar à estufa.
2. Ensaio para determinação da massa específica dos grãos

1.5. Fundamentação Teórica


A densidade dos grãos refere-se à relação entre o peso específico do material
seco e o da água, sendo portanto uma grandeza adimensional. O valor obtido para
Gs está freqüentemente na faixa de 2,7 ± 0,1, sendo igual ao dos minerais
constituintes dos grãos.

1.6. Procedimentos
- Processo do picnômetro
1. Secar os picnômetros em estufa.
2. Pesar o picnômetro vazio e seco e anotar o peso.
3. Retirar da estufa a amostra de solo de mais ou menos 100 g.
4. Colocar no picnômetro mais ou menos 10 g de solo seco (obter o peso exato de
solo no picnômetro, através da diferença dos pesos do picnômetro com solo e
vazio. O resultado é o peso de solo Ps).
5. Colocar dentro do picnômetro água destilada até 1 cm acima da superfície do
solo.
6. Colocar para aquecer no bico de Bunsen tendo o cuidado de usar a tela de
amianto e não deixar borbulhar a água e extravasar. De preferência usar o nível
mais baixo de intensidade da chama. O tempo para iniciar a borbulhar é de mais
ou menos 1 minuto.
7. Deixar esfriar até a temperatura ambiente.
8. Após atingir o equilíbrio térmico com a temperatura ambiente, colocar água
destilada até o referencial de volume do picnômetro.
9. Secar externamente e internamente as paredes do picnômetro.
10. Observar minuciosamente a posição do menisco formado em relação ao
referencial do picnômetro.
11. Pesar o conjunto picnômetro,com solo e água. P(pic + solo + água)
12. Esvaziar o picnômetro e lavar.
13. Colocar dentro do picnômetro água destilada até o referencial do mesmo.
14. Observar que nesta posição deve-se deixar a mesma posição do menisco da
operação (10).
15. Secar internamente acima do menisco e externamente o picnômetro.
16. Pesar o conjunto (P(pic + água)).
17. Calcular o valor de Gs(t).
18. Fazer duas determinações e verificar se atende à recomendação da norma, que a
diferença entre as duas determinações seja menor que 0,009.
19. Se atender à tolerância da norma, fazer a média aritmética das determinações:
Gs(t) médio.
20. Aplicar sobre o valor médio obtido Gs(t) médio o fator de correção k20 (para correção
para a temperatura ambiente de 20°C).
21. Cálculos.
Ps
Gs (t ) = (1)
P( pic +água ) + Ps − P( pic +solo +água )

G s ( 20 ) = G s ( t ) médio xk 20 (2)

1.7. Resultados

2.1.1. Massa específica real dos grãos à temperatura ambiente. Fórmula (1).

2.1.2. Massa específica real dos grãos a 21,5˚C. Fórmula (2)


3. Ensaios de Limites de Consistência (LL e LP)
1.8. Fundamentação Teórica
Obtenção do índice de plasticidade do solo:
IP = LL – LP

• IP = índice de plasticidade;
• LL= limite de liquidez;
• LP= limite de plasticidade;

Quando o limite de liquidez ou o limite de plasticidade não puderem ser


determinados, adotar o índice de plasticidade como não plástico.
Define-se o limite de plasticidade como a menor umidade em que o solo pode
ser moldado na forma de um cilindro de 3mm de diâmetro, não se fragmentar.

1.1. Determinação do Limite de Liquidez de solos

3.1.1. Objetivo
O método fixa o modo pelo qual se determina o Limite de Liquidez de solos,
definido como teor de umidade, que identifica a fronteira entre o estado plástico e o
estado líquido do solo.

3.1.2. Procedimentos
1. Tomar 70 a 100g de solo destorrado passante na # 40 (0,42 mm) e colocar em
cápsula de porcelana.
2. Juntar água destilada em quantidade suficiente para se obter uma massa
plástica (10 a 20ml de água) e mexer vigorosamente. Adicionar água destilada
aos poucos (1 a 3 ml), misturar continuamente com a espátula, até completa
homogeneização da massa.
3. Transferir parte da massa para a concha do aparelho, moldando-a com o mínimo
de golpes de espátula, de tal maneira que na sua região central a espessura seja
de aproximadamente 10mmm. Realizar essa operação de modo que não fiquem
bolhas de ar no interior da massa. Retornar o excesso de solo para a cápsula de
porcelana.
4. Dividir a massa de solo em duas partes, passando o cinzel através da massa, de
maneira a abrir uma ranhura em seu centro, perpendicularmente à articulação da
concha. Golpear então a concha contra a base, deixando cair em queda livre, da
altura de 10mm, girando a manivela à razão de duas voltas por segundo, até que
as bordas inferiores da ranhura se unam em 10mm de comprimento.
5. Transferir imediatamente uma pequena quantidade do material de junto das
bordas que se uniram para a cápsula de alumínio para a determinação do teor
de umidade.
6. Retornar o restante da massa para a cápsula de porcelana. Lavar e enxugar a
concha e o cinzel; recolocar a concha no aparelho.
7. Repetir as operações anteriores pelo menos duas vezes, acrescentando-se água
para que a massa fique cada vez mais fluida, de maneira que o número de
golpes necessários para fechar a ranhura seja superior a 25 nas primeiras
tentativas e inferior a este valor nas últimas. O número de golpes deve estar
contido entre 15 e 40 em todas as tentativas. Se a determinação for feita
somente com três pontos, os três deverão estar contidos na faixa de 15 a 35
golpes.

1.2. Determinação do Limite de Plasticidade e do Índice de Plasticidade de


solos

3.1.3. Objetivo
Este método fixa o modo pelo qual se determina o Limite de Plasticidade de
solos, definido como o teor de umidade, que limita os estados plástico e semi-sólidos
de um solo..

3.1.4. Procedimentos
8. Tomar 50g de solo destorrado passante na #40 (0,42mm) e colocar em cápsula
de porcelana.
9. Juntar água destilada em quantidade suficiente para se obter uma massa
plástica com a qual seja possível fazer uma bola.
10. Tomar cerca de 8g de material e moldá-lo na forma elipsoidal. Rolar esta massa
sobre a face esmerilhada da placa de vidro, imprimindo-lhe pressão suficiente, a
fim de moldá-la na forma de um cilindro de diâmetro uniforme. O número de
rolagens deverá estar compreendido entre 80 e 90 por minuto, considerando-se
uma rolagem como o movimento da mão para frente e para trás, retornando ao
ponto de partida.
11. Se a amostra atingir o diâmetro de 3mm (o que se verifica com o cilindro de
comparação) sem se fragmentar, amassar o material e proceder como
anteriormente. Continuar a operação até que, por perda de umidade, o cilindro
se fragmente ao atingir o diâmetro de 3mm.
12. Ao se fragmentar o cilindro, transferir imediatamente os seus pedaços para a
cápsula de alumínio, para a determinação do teor de umidade.
13. Repetir as operações anteriores até que um mínimo de três valores que não
difiram da respectiva média mais que 5%.

O Limite de Liquidez é expresso pelo teor de umidade correspondente à


interseção da abscissa relativa a 25 golpes com a reta ajustada.

3.1.5. Resultados
- Limite de Liquidez

Número Teor
de de
golpes umidad
e
44 47,23
30 47,52
20 58,58
Limite de liquidez: 52

- Limite de Plasticidade

- Índice de Plasticidade
IP = LL - LP
IP = 52 – 35 = 17
3.2. Ensaio de Compactação – Ensaio Proctor Normal Objetivo
Definir a curva de compactação do solo, sob energia correspondente ao ensaio
tipo Proctor Normal, e determinação do peso específico aparente seco máximo (γd)
e teor de umidade ótimo, em ensaio com reutilização do solo.

1.3. Fundamentação Teórica


Para compactar um solo é necessário aplicar sobre ele uma quantidade de
energia, podendo ser de vibração, estática, ou outras, de forma a estabiliza-lo. A
conseqüência desse processo é um aumento de seu peso específico e resistência
ao cisalhamento, e uma diminuição do índice de vazios, permeabilidade e
compressibilidade. O ensaio Proctor é feito com sucessivos impactos com auxílio de
um soquete.

1.4. Procedimentos
1. Tomar uma certa quantidade de material seco ao ar (aprox. 2.500 g de solo) e
fazer o destorramento até que não haja torrões maiores que 4,8 mm.
2. Peneirar a amostra na peneira # 4 (4,8 mm) e determinar a umidade
hidroscópica.
3. Adicionar água até obter uma certa consistência (perfeita homogeneização).
4. Compactar a amostra no molde cilíndrico em 3 camadas iguais, aplicando 25
golpes a cada uma, com o soquete caindo de 0,305 m.
5. Remover o colarinho e a base, aplainar e pesar o conjunto cilindro + solo úmido
compactado.
6. Retirar a amostra do molde, partindo-a ao meio, coletar uma pequena
quantidade para determinar a umidade.
7. Desmanchar o material compactado até que possa ser passado pela # 4
novamente, misturando-o em seguida ao restante da amostra inicial.
8. Adicionar água à amostra, homogeneizando-a.
9. Repetir o processo por mais 4 vezes.
10. Cálculos.
1.5. Resultados
³

Determinações 1 2 3
Peso (cil + solo úmido) (g) 6163 6305 6536
Peso do solo úmido (g) 1572 1652 1674
γ (g/cm³) 1,60 1,68 1,71

Determinações 1 2 3
Peso da cápsula 7,3 6,3 7,6
Peso (cáp + solo úmido) 13,2 32,9 14,3
Peso (cáp + solo seco) 12,39 28,31 13,14
Peso de água (g) 0,8 4,6 1,2
Peso de solo seco (g) 5,1 22,0 5,5
Peso de solo úmido (g) 5,9 26,6 6,7
Teor de umidade (%) 15,91 20,85 20,94

Determinações 1 2 3
γd (g/cm³) 4,47 18,55 4,67

Peso específico aparente seco máximo γd máx = 1,67 g/cm³


Teor de umidade ótima Wót = 3,18%
4. Ensaio de Permeabilidade
1.6. Objetivos

Determinar o parâmetro de fluxo do fluido através do solo.

1.7. Fundamentação Teórica

A permeabilidade é a propriedade do solo de permitir o escoamento de água


através de si. O conhecimento do valor da permeabilidade é importante em algumas
obras de engenharia, principalmente na estimativa da vazão que percolará através
do maciço e da fundação de barragens de terra, em obras de drenagem,
rebaixamento do nível d’água, adensamento, etc.

1.8. Procedimentos

(1) Deixar passar água pelo corpo de prova, no caso de materiais de granulometria
grossa, até haver o desaparecimento de bolhas de ar de dentro do corpo de prova.
(2) Realizar o ensaio sob carga constante e sob carga variável.

1.9. Resultados - Laboratório

- Ensaio de carga constante

k= =
h = 92,6 cm; Φ = 15,7 cm; A = 193,59 cm²; V = 1000 cm³; t 1 = 109 s; t2 = 110 s L =
26,7 cm.
k1 = 1,36 x 10-2 cm/s
k2 = 1,35 x 10-2 cm/s
kmédio = 1,355 x 10-2 cm/s
K corrigido para 21ªC:
kmédio = 1,355 x 10-2 x 0,976 = 1,322 x 10-2 cm/s
- Ensaio de carga variável

h0 = 92,6 cm; hf = 87,6 cm; A = 193,59 cm²; t1 = 165 s; t2 = 347 s L = 26,7 cm; Φ tubo =
19,4cm; a = 259,59 cm².
k1 = 1,37 x 10-2 cm/s
k2 = 1,34 x 10-2 cm/s
kmédio = 1,355 x 10-2 cm/s
K corrigido para 21ªC:
kmédio = 1,355 x 10-2 x 0,976 = 1,322 x 10-2 cm/s

1.10. Resultados - Dados Fornecidos Pelo Professor (Areia Fina)

- Ensaio de carga constante: (Temperatura da água 23ºC)

k= =

Ensaio 1

h = 164,5 cm; Φ = 7,68 cm; A = 46,32 cm²; V 1 = 900 cm³ ; V2 = 830 cm³; t1 = 41 s; t2 =
38 s; L = 18,52 cm.

k1 = 5,33 x 10-2 cm/s


k2 = 5,31 x 10-2 cm/s
kmédio = 5,32 x 10-2 cm/s
K corrigido para 23ªC:
kmédio = 5,32 x 10-2 x 0,931 = 4,953 x 10-2 cm/s
Ensaio 2

h = 164,5 cm; Φ = 7,68 cm; A = 46,32 cm²; V 1 = 880 cm³ ; V2 = 880 cm³; t1 = 40 s; t2 =
40 s; L = 18,52 cm.

k1 = 5,35 x 10-2 cm/s


k2 = 5,35 x 10-2 cm/s
kmédio = 5,35 x 10-2 cm/s
K corrigido para 23ªC:
kmédio = 5,35 x 10-2 x 0,931 = 4,981 x 10-2 cm/s

Ensaio 3

h = 164,5 cm; Φ = 7,68 cm; A = 46,32 cm²; V1 = 940 cm³; V2 = 970 cm³; t1 = 43 s; t2 =
44 s; L = 18,52 cm.

k1 = 5,31 x 10-2 cm/s


k2 = 5,36 x 10-2 cm/s
kmédio = 5,335 x 10-2 cm/s
K corrigido para 23ªC:
kmédio = 5,335 x 10-2 x 0,931 = 4,967 x 10-2 cm/s
- Ensaio de carga variável: (Temperatura 26ºC)

Leitura 1

h0 = 133,9 cm; hf = 106,3 cm; Φ = 10,14 cm; A = 80,75 cm²; t = 1020 s; L = 10,12; a
= 0,14 cm².
k = 3,97 x 10-6 cm/s
K corrigido para 26ªC:
kmédio = 3,97 x 10-6 x 0,869 = 3,45 x 10-6 cm/s

Leitura 2

h0 = 133,9 cm; hf = 104,2 cm; Φ = 10,14 cm; A = 80,75 cm²; t = 1200 s; L = 10,12; a
= 0,14 cm².
k = 3,67 x 10-6 cm/s
K corrigido para 26ªC:
kmédio = 3,67 x 10-6 x 0,869 = 3,189 x 10-6 cm/s

Leitura 3

h0 = 133,9 cm; hf = 114,7 cm; Φ = 10,14 cm; A = 80,75 cm²; t = 720 s; L = 10,12; a =
0,14 cm².
k = 3,77 x 10-6 cm/s
K corrigido para 26ªC:
kmédio = 3,77 x 10-6 x 0,869 = 3,276 x 10-6 cm/s
Leitura 4

h0 = 133,9 cm; hf = 102,9 cm; Φ = 10,14 cm; A = 80,75 cm²; t = 1260 s; L = 10,12; a
= 0,14 cm².
k = 3,67 x 10-6 cm/s
K corrigido para 26ªC:
kmédio = 3,67 x 10-6 x 0,869 = 3,189 x 10-6 cm/s

Leitura 5

h0 = 133,9 cm; hf = 99,6 cm; Φ = 10,14 cm; A = 80,75 cm²; t = 1440 s; L = 10,12; a =
0,14 cm².
k = 3,61 x 10-6 cm/s
K corrigido para 26ªC:
kmédio = 3,61 x 10-6 x 0,869 = 3,137 x 10-6 cm/s
5. Referências
ORTIGÃO, J. A. R.: Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1995.

CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Livros Técnicos e Científicos
Editora, 6ª edição.1988.

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