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O gráfico de uma função quadrática é composto por três partes

fundamentais:

01) Zeros da função: é ou são os pontos onde o gráfico corta o eixo das
abscissas (eixo x).

02) Vértice: ponto mais alto ou mais baixo do gráfico.

03) Termo independente: ponto que o gráfico corta o eixo das ordenadas
(eixo y). Obs: x = 0
Vamos construir o gráfico da função y = x2 – 2x – 3 calculando os pontos
citados anteriormente:
y
01) Zeros da função: 5

4
y=0 3

2
x – 2x – 3 = 0
2
1

x=–1 -2 -1 0 1 2 3 4 x

-1
x=3 -2

-3

-4
02) Vértice da função: y = x2 – 2x – 3
y
b  5
xv  yv 
2a 4a 4

   2 16 3
xv  yv 
2 1 4 1 2

2  16 1
xv  yv 
2 4 -2 -1 0 1 2 3 4 x

xv  1 yv   4 -1

-2
V (1,  4) -3

-4 V
02) Termo Independente: y = x2 – 2x – 3
y
x=0 5

4
y = x2 – 2x – 3 3

y = (0)2 – 2(0) – 3 2

1
y=0–0–3
-2 -1 0 1 2 3 4 x
y=–3 -1
(0, – 3) -2

-3

-4 V
Observações:
y
I: Perceba que o gráfico possui uma eixo
5
de simetria vertical, que passa exatamente
pelo vértice. 4

II: Pelo eixo de simetria percebemos que 2


o xv é o ponto médio entre os zeros da 1
função, podendo ser calculado pela média
-2 -1 0 1 2 3 4 x
aritmética dos zeros!
-1

1  3 -2
xv  xv  1
2 -3

-4 V
Vamos construir agora o gráfico da função y = –x2 + 2x + 8:
y
01) Zeros da função:
9
y = – x + 2x + 8
2
x=–2 8
– x2 + 2x + 8 = 0
7
x=4
02) Vértice: 6

b 2 5
xv  xv  xv  1
2a 2(1) 4
  36
yv  yv  yv  9 3
4a 4(1)
2
03) Termo independente: 1

y = – x2 + 2x + 8+ 8 (0, ) -2 -1 0 1 2 3 4 x

-1
Observações:
I: Na função y = ax2 + bx +c, a concavidade da parábola depende do valor de
a:

a>0 a<0

II: A coordenada y do vértice pode ser chamado de valor da função, podendo


ser mínimo ou máximo:
a>0 a<0 máximo

mínimo
Observações:
III: Nem sempre o gráfico corta o eixo x em dois pontos, tendo em vista que
nem todas as funções quadráticas possuem duas raízes reais diferentes:

∆>0 ∆=0 ∆<0

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