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CAMPUS DE RONDONÓPOLIS
DISCIPLINA- INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
PROFESSORA:- ADELINA NERES DE SOUSA CAMPOS
ALUNO (A) ____________________________________ 2011
DEFINIÇÃO
De gozo o usufruto
O uso
A habitação
Sobre coisa
alheia
De garantia o penhor
A hipoteca
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POSSE
A posse é o uso ou a utilização d coisa, ou, como dispõe o artigo 485 do Código
Civil, é o exercício de fato, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes ao domínio
ou propriedade.
A natureza jurídica da posse ainda está em discussão. Parece tratar-se de um
direito real, por ser um vínculo que liga uma coisa a uma pessoa e pela sua
oponibilidade contra todos. Por isso, muitos autores classificam a posse como direito
real. Mas há quem a entenda como fato e não como direito, Para outros, a posse é um
direito obrigacional, ou um direito especial.
Defesa da posse
A posse pode ser perturbada de três formas: ou pelo esbulho (perda da posse),
ou pela turbação (tentativa de esbulho) ou ainda pela simples ameaça de agressão
iminente `posse. Daí a existência de três remédios, ou de três ações judiciais
específicas para a proteção da pose: a ação de reintegração de posse para o
esbulhado, a ação de manutenção de posse para o que está sendo turbado, e ação de
manutenção de pose para o que está sendo turbado, e ação de interdito proibitório para
aquele que tem justo receio de vir a ser logo molestado na sua posse.
Se o esbulho ou a turbação tiver menos de um ano e um dia, o possuidor,
provando a sua qualidade, poderá obter do juiz a reintegração ou a manutenção
imediata da posse, como medida provisória, logo no início do processo. Quando mais
de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente a que detiver a
coisa, não sendo manifesto que a obteve de algumas das outras por modo vicioso.
Se não houver tempo para as providências judiciais, pode o possuidor exercer a
legítima defesa da posse. Como dispõe o artigo 502 do Código Civil, o possuidor
turbado, ou esbulhado, poderá manter-se, ou restituir-se por sua própria força, contanto
que o faça logo. Os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do
indispensável à manutenção ou restituição da posse.
PROPRIEDADE
USUCAPIÃO
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e sem oposição, desde que essa posse não seja clandestina, nem violenta, nem
precária.
Clandestina é a posse oculta, não praticada à vista de todos.
Violenta é a posse obtida mediante força.
Precária é a posse que foi concedida espontaneamente pelo proprietário, por mera
tolerância ou permissão.
Dentro dessas condições, de posse mansa e pacífica, e decorrido o tempo
previsto em lei, pode o possuidor, trazendo as suas provas, pedir ao juiz que lhe
reconheça a aquisição da propriedade, por usucapião. A sentença, então proferida,
valerá como título de propriedade.
No caso de imóveis, o prazo do usucapião é de 20 anos.
Para coisas móveis, o prazo de usucapião é de 5 anos, embora seja
bastante raro
Os imóveis públicos não podem ser usucapidos
USUFRUTO
PENHOR E HIPOTECA