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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
Páginas 3 - 5
A sugestão é instigá-los a pensar que existem distinções entre os sons; e que eles
podem ser classificados com base em diferenciações.
Note que, na elaboração da tabela, há elementos que podem ser considerados “sons
desagradáveis” para alguns e “sons agradáveis” para os outros, como o heavy metal.
Toda essa discussão, que será esclarecida ao longo das aulas, deve ser iniciada agora.
Assim, caso ela não surja explicitamente, apresente-a para os alunos. O objetivo é levá-
los a perceber que há uma diferença entre o processo físico do som e a sensação que ele
causa em nós.
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Alguns elementos que podem ser identificados como características de ruído: não se
repete no tempo, não tem ritmo nem harmonia. Para que o gosto pessoal não seja um
critério novamente, devem se buscar as características físicas do som.
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1. Esperam-se respostas do tipo:
Som é uma onda mecânica longitudinal.
O importante é o aluno perceber a relação direta entre a Física e o som.
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GABARITO Caderno do Aluno Física – 2a série – Volume 3
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
Páginas 6 - 7
O intuito neste momento é usar do conteúdo trazido pelos alunos como ponto de
partida para as discussões e para a introdução dos conceitos da Física Ondulatória.
Assim, respostas sobre “Quais as partes essenciais de seu instrumento musical?” devem
servir para que os alunos percebam a presença de elementos vibrantes e ressonantes em
diferentes instrumentos. Da mesma forma, respostas para “Qual a diferença entre uma
nota tocada nele e a mesma nota tocada em outro instrumento?” poderão ser usadas para
tratar ressonância e timbre. Observe que os conceitos envolvidos nas respostas a essas
perguntas serão construídos no decorrer do bimestre. Assim, neste momento, eles não
deverão ser aprofundados. A ideia é aguçar a curiosidade, guiar o olhar do aluno para
aspectos que antes, possivelmente, passavam despercebidos.
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1. É uma onda mecânica que se propaga pela vibração do meio que atravessa.
2. Em qualquer instrumento musical é preciso que alguma coisa seja colocada para
vibrar. No violão é a corda, na gaita é o ar e em um atabaque é a membrana que o
cobre.
3. Se o som precisa de um meio elástico para se propagar, e na Lua não temos
atmosfera, ou seja, ausência de meio, o som não pode se propagar, não podendo,
portanto ser ouvido.
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Páginas 8 - 9
Note que as três primeiras questões estão diretamente relacionadas com a formação
de competências em leitura e compreensão de gráficos. Sendo assim, é preciso trabalhá-
las com cuidado, ensinando os alunos a fazer essa leitura, visto que não se trata de algo
óbvio para eles. Na questão 1, faça-os perceber que os espaçamentos dos pontinhos
representam regiões nas quais o ar se encontra ora mais rarefeito, ora mais comprimido.
A questão 2 traz a representação gráfica do fenômeno físico que ocorre, relacionando a
pressão do ar (eixo vertical) com a localização no espaço (eixo horizontal). Assim, a
questão 3 sintetiza as duas anteriores, pois relaciona a pressão positiva com as áreas
comprimidas e a pressão negativa com as áreas rarefeitas. A questão 4 retoma o
significado do comprimento de onda, onde o aluno deverá perceber que o que
caracteriza um comprimento de onda, é a distância entre dois pontos que contenham
dentro deste intervalo uma onda completa.
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4. Temos:
4) λ = 0,5 m, f = 680 Hz.
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1.
a) O período é o tempo entre a produção subsequente de duas ondas. Ele é
b) As notas musicais não possuem uma única frequência que as defina. Elas têm
uma frequência e seus múltiplos que dependem da afinação adotada. Os diferentes
instrumentos musicais podem reproduzir a mesma nota em diferentes frequências,
abaixo segue um exemplo das frequências das notas musicais em uma determinada
afinação (escala temperada):
É importante notar que toda a vez que se dobra a frequência de uma nota musical a
mesma nota é reproduzida.
Dó 4: 261,63 Hz;
Dó 4 sustenido (ou Ré 4 bemol): 277,18 Hz;
Ré 4: 293,66 Hz;
Ré 4 sustenido (ou Mi 4 bemol): 311,13 Hz;
Mi 4: 329,63 Hz;
Fá 4: 349,23 Hz;
Fá 4 sustenido (ou Sol 4 bemol): 369,99 Hz;
Sol 4: 392 Hz;
Sol 4 sustenido (ou Lá 4 bemol): 415,3 Hz;
Lá 4: 440 Hz;
Lá 4 sustenido (ou Si 4 bemol): 466,16 Hz;
Si 4: 49388 Hz.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
Páginas 10 - 11
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maiores. Isso fica claro quando se compara as relações entre as representações em azul e
em vermelho. Após essa análise inicial, peça a eles que indiquem qual desses sons é o
mais intenso.
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1. Som com alta frequência, ou seja, agudo.
2. Que som intenso!
3.
a) Para uma mesma velocidade, quanto maior a frequência, menor o comprimento
de onda, portanto a onda I possui menor frequência e a II possui maior frequência.
b) Primeira (I): comprimento de onda 16 cm; amplitude 6 cm.
Segunda (II): comprimento de onda 8 cm; amplitude 4 cm.
4. Som musical é uma onda com frequências bem definidas.
Quando um objeto vibra de forma desordenada, ele produz um som que é a somatória
de um número muito grande de frequências, ou seja, barulho (ruído).
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1.
a) Comprimento de Onda metro (m).
Frequência hertz (Hz) Hz = s −1.
Velocidade de propagação m/s.
Amplitude m.
Período segundo (s).
b) Feminino: agudo soprano, médio meso-soprano, grave contralto.
Masculino: agudo tenor, médio barítono, grave baixo.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
FAZENDO UM SOM
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Páginas 18 - 19
1. Quanto maior a tensão, mais agudo o som fica. Isso ocorre pois a frequência é
diretamente proporcional à raiz quadrada da tensão.
2. Ele pode usar o braço do instrumento, ou seja, diminuir o comprimento. Isso ocorre,
pois a frequência é inversamente proporcional ao comprimento.
3. Quanto mais fina a corda, mais agudo o som, já que a densidade será menor. Isso
ocorre, pois a frequência é inversamente proporcional à raiz quadrada da densidade.
4. n equivale ao número de picos e vales que teremos na corda.
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1. Todos produzem o som a partir da vibração de um ou mais componentes do
instrumento.
2. O conjunto de harmônicos que compõe a nota em cada instrumento é diferente, pois
depende de características intrínsecas a eles. Portanto o som será diferente, ou seja, a
diferença está no timbre.
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n T
que f n .
2L
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n.v
1. Tubo aberto A equação é a mesma da corda do violão. f = Entretanto,
2L
diferentemente do violão, em que nas extremidades estão os nós, no tubo aberto, nas
extremidades estão os ventres.
Tubo fechado Na extremidade aberta há um ventre e na fechada há um nó. Outro
fator interessante é que tubos fechados produzem apenas harmônicos ímpares. A
equação para os harmônicos também é a mesma, contudo, devemos lembrar de
substituir n apenas por números ímpares.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
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1. Resposta pessoal, que depende do uso feito por cada aluno. Entretanto o uso de fone
entre jovens, na maioria dos casos, pode ser considerado prejudicial à saúde e, por
causa da exposição prolongada a sons com intensidade acima do nível aceitável.
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1.
a) O nível sonoro (S) em decibéis é expresso por S = 10 log (I/I0), onde I e I0 são os
níveis de pressão sonora. É comum utilizar-se I0 = 10– 12 N/m2
b) Britadeira, avião a jato decolando a 100 metros de distância etc. Qualquer som
muito intenso e a exposição frequente a ele é prejudicial à audição humana.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
VENDO O MUNDO
Vendo o Mundo
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1. O olho é um sistema sensível à luz proveniente de objetos, luminosos ou iluminados.
Ou seja, caso não haja nenhuma fonte emitindo luz, não há nada que nossos olhos
possam captar.
2. Leucipo de Mileto acreditava que a visão só era possível porque os objetos presentes
no mundo emitiam pequenas partículas, chamadas de eidola, que chegavam até
nossos olhos. Assim, um gato, por exemplo, emanava de sua superfície essas
partículas, capazes de levar informações sobre a forma e a cor do animal.
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Esta lição de casa é uma oportunidade para, diante dos resultados das pesquisas dos
alunos, comentarem os diversos fenômenos ondulatórios, bem como suas aplicações e
recorrências cotidianas. Assim, é possível complementar os dois temas deste Caderno,
além de fazer uma excelente conexão entre o estudo da luz e das ondas. Estes
fenômenos são facilmente localizáveis nos livros didáticos de física nas seções que
tratam de ondulatória e óptica.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7
A CÂMARA ESCURA
Páginas 29 - 31
• "o" se refere a altura do objeto; "i" a altura da imagem; " do" a distância do objeto até
o orifício da câmara, e; "di" a profundidade da câmara.
• Quando o furo da câmara se alarga há entrada de luz por muitos pontos, dessa forma
ocorre a formação de diversas imagens (do mesmo objeto) que se sobrepõe. O
resultado é a percepção de uma imagem desfocada.
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Páginas 31 - 34
1. Da mesma forma que a máquina, nosso olhos também possuem três componentes
essenciais: um orifício que regula a quantidade de luz que entra uma lente para a
formação de uma imagem nítida e um elemento sensível à luz, capaz de fazer o
registro químico de uma imagem.
2. Essa demonstração pode também ser feita em sala de aula, para tornar mais claro aos
alunos a sua compreensão.
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Esta lição de casa pode servir para discutir melhor o funcionamento da visão. Essas
explicações podem ser feitas pelos próprios alunos. Caso sejam divididos em grupos
para a confecção do cartaz, os alunos podem apresentar para a classe aquilo que
aprenderam.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8
REFLETINDO
Páginas 37 - 38
Nesta etapa, é muito importante retomar o comportamento dos raios de luz incidentes
paralelos ao eixo principal do espelho, no foco, no centro de curvatura e no vértice, bem
como o tipo de imagem formada. O mais adequado aqui, é que, você, professor, faça a
demonstração na lousa, ou por meio de alguma animação com data show, ou mesmo
com algum programa utilizando os computadores do Acessa Escola. É fundamental
fazer essa construção junto com os alunos. É possível, com o auxílio do livro didático,
pedir aos alunos para que resolvam alguns exercícios que envolvam a construção de
imagens.
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1. Porque no espelho retrovisor do motorista da frente a imagem aparece invertida,
formando a palavra “ambulância”.
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2. Espelho é um objeto cuja uma de suas superfícies reflete, de maneira regular, quase a
totalidade dos raios de luz que incidem sobre ela.
3. Se o ângulo tiver 30º em relação à superfície do espelho, pode-se imaginar que a
reflexão irá ocorrer com o mesmo ângulo de 30º. Vale ressaltar que os ângulos de
incidência e reflexão são definidos entre os raios de luz e a reta normal que incidem
no espelho.
4. Espelhos planos refletem imagens do mesmo tamanho do objeto. Se o espelho estiver
posicionado convenientemente e tiver, ao menos, o comprimento mínimo, a imagem
do homem terá o mesmo tamanho dele, 1,80 m.
A distância da imagem até o espelho também será a mesma do homem até o espelho,
15 m.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9
REFRATANDO
Páginas 42 - 44
1. Sempre que ocorre a diminuição da velocidade da luz ao mudar de meio, ocorre a
diminuição do desvio sofrido por ela. Já com o aumento da velocidade da luz, ao
passar de um meio para outro, o desvio aumenta também.
2. Se a luz incide diretamente sobre a reta normal, ou seja, perpendicular à superfície,
não ocorrerá desvio. Entretanto a velocidade continuará sendo alterada, o que
caracteriza a refração.
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Nesta etapa é muito importante retomar o comportamento dos raios de luz incidentes
e refletidos no espelho: paralelo ao eixo principal do espelho, no foco, no centro de
curvatura e no vértice, bem como o tipo de imagem formada. O mais adequado aqui, é
que o professor faça a demonstração na lousa, ou por meio de alguma animação com
data show, ou mesmo com algum programa utilizando os computadores do Acessa
Escola. É fundamental fazer essa construção junto com os alunos. É possível depois,
com o auxílio do livro didático, pedir aos alunos que resolvam alguns exercícios que
envolvam a construção de imagens.
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GABARITO Caderno do Aluno Física – 2a série – Volume 3
Página 48
1. É o fenômeno no qual a velocidade de uma onda (luz ou som, por exemplo), ao
mudar de meio, sofre alteração em sua velocidade.
2. Se a luz incidir perpendicularmente à superfície não ocorre desvio.
3. No caso da miopia usamos a lente divergente, já que nesse defeito de visão a imagem
se forma antes da retina, e, portanto, é necessário divergir os raios de luz.
4. No caso da hipermetropia usamos a lente convergente, já que nesse defeito de visão a
imagem se forma depois da retina, e, portanto, é necessário aproximá-la do foco, ou
seja, convergir os raios de luz.
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1 1 1 o i
1. e A , onde A é o aumento.
f do di do di
2. Verificar se os alunos entenderam a diferença de funcionamento de cada um desses
objetos.
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