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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
Páginas 3 - 5
Atividade 1
Ao observar os dados da atividade, uma primeira impressão pode sugerir que a área
total seja a mesma, pois o paralelepípedo oblíquo poderia ser obtido pela inclinação do
paralelepípedo reto. Contudo, na prática, isso não se verifica, pois a face frontal e a de
fundo da Figura B (quadrados), uma vez fechada a caixa, não permitem tal movimento
por fixarem o ângulo reto.
Após essa discussão, pode-se destacar que os dois prismas possuem bases iguais e
duas faces laterais iguais, sendo suas diferenças dadas pelas faces frontal e de fundo
(losango e quadrado). Dessa forma, a decisão sobre o menor consumo de papelão pode
recair somente sobre o cálculo da área do quadrado e do losango. Caso os alunos saibam
que entre os paralelogramos de mesmo perímetro, o quadrado é o que determina a maior
área, a solução fica possível sem a realização de cálculos.
Como o prisma oblíquo é formado por dois losangos de base 6 cm e altura 5,2 cm e
quatro retângulos de dimensões 12 cm por 6 cm:
Figura B
Vale ainda observar que nessa atividade não é discutida a capacidade de cada caixa.
Esse tema será abordado mais à frente, quando tratarmos de volume de prismas.
Atividade 2
Diagonal da base: d 2 16 9 25 d 5 .
O professor também pode discutir com os alunos uma solução prática para esse
problema: sobre o tampo de uma mesa, posicione a caixa, registrando, com lápis, a
superfície da base e a posição do vértice A. Faça uma translação da caixa, deslocando-a
em uma medida igual à aresta da base, como mostra a figura a seguir, e, com o auxílio
de uma régua, meça a distância AE.
2
GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
Atividade 3
3
GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
l 3
cm, uma vez que a altura de um triângulo equilátero pode ser calculada por: d
2
. Portanto, L1 2 (6 3 ) 2 8 2 .
Atividade 4
Diagonal do prisma:
D2 d 2 h2
D2 a2 b2 h2 D a2 b2 h2 .
Diante dessa expressão, o professor pode ainda levar a turma a investigar o que
aconteceria se o formato da caixa de lápis fosse um cubo.
a b h d 2 a2 a2 d a 2 .
D a 2 a 2 a 2 3a 2 D a 3 .
4
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Página 6
Atividade 1
M 3 2 3 2 3 2 M 3 3 5,20 dm .
5
GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
Portanto, a formiga chegará depois da mosca. O menor caminho para ela chegar à
gota de mel é passando pelo ponto médio de uma aresta.
Atividade 2
Observe que quando pintarmos 5 das 6 faces do cubo, 8 das 12 arestas serão comuns
a pelo menos duas faces pintadas. O número de cubos menores que contêm essas arestas
é 24.
Páginas 8 - 9
Atividade 5
6
GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
Como o perímetro das bases é o mesmo (que corresponde ao lado maior da folha de
papel sulfite), podemos escrever:
3x
4 y 3 x y 4
3x 4 y 6 z
x
6 z 3x z
2
3x x
Portanto, as arestas da base dos três prismas são, respectivamente, x, , .
4 2
Os três prismas têm a mesma altura h (lado menor da folha de sulfite), e sabendo que
o volume do prisma, já estudado anteriormente, é igual ao produto da área da base pela
altura, então, temos:
Esses dados permitem concluir que, entre os três prismas, aquele que maximiza o
volume, com uma justaposição de lados, é o prisma hexagonal regular.
Atividade 6
Professor, essa atividade servirá para levantar hipóteses que depois serão verificadas
pelo Princípio de Cavalieri. No caso, podemos aproveitá-lo para observar os argumentos
dos alunos que comprovariam que ambos os vasos possuem o mesmo volume.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
Páginas 12 - 13
Atividade 1
Atividade 2
Alternativa d.
Páginas 14 - 17
Atividade 3
d
• O cilindro A tem raio da base igual a e altura igual a 2h.
2
Logo,
2
d d2 d 2 . h .
V A Ab . h . r . 2h . 2h .
2
. 2h V A
2 4 2
8
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Logo, VB . d 2 . h .
Atividade 4
V = π . R2 . H – π . R2 . d.
Atividade 5
a) V = π . R2 . H – π . R2 . d V = π . R2 (H – d)
Sendo R = 1 m e H = 2 m, temos: V = 2 π – d π, logo, V = π . (2 – d).
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
b)
Atividade 6
O professor pode, inicialmente, deixar os alunos buscarem seus próprios meios para
resolver essa atividade. Algum tempo depois, pode auxiliá-los na interpretação do
problema, discutindo semelhanças com relação à situação da atividade anterior. Uma
primeira ideia que deve surgir é que, como lá, o volume do combustível será igual à
diferença entre o volume total e o volume consumido. O cálculo do volume total é
simples. O problema recairá sobre o cálculo do volume de álcool consumido.
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Como estamos acostumados a ver os sólidos com a base na horizontal, uma ideia é
mudarmos a direção do tanque de horizontal para vertical (figura a seguir).
A área do segmento circular pode ser calculada pela diferença entre a área do setor
circular e a área do triângulo isósceles AOB.
Vamos dividir a resolução em etapas:
a) Área do setor circular:
Setor circular é a porção do círculo limitada por dois raios e um arco do círculo. Para
determinar a área do setor circular, precisamos da medida do ângulo central a ele
correspondente, que indicaremos por θ.
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
2
Consultando uma tabela trigonométrica ou por estimativa, admitindo que 0,7 ,
2
teremos que cos 0,7 , e, portanto, o valor de 45 o . O ângulo do setor circular
2 2
1
pode ser considerado, então, próximo de 90º, e sua área equivalerá a da área total
4
do círculo. Como a área do círculo é: Acírculo .12 , a área do setor será
3,14
Asetor m 2 . Adotando 3,14 , temos que: Asetor 0,785 m 2 .
4 4
b) Cálculo da área do triângulo:
Uma vez que o ângulo do setor é de 90º, o triângulo AOB é retângulo em O, e,
1.1 1
portanto, sua área será: Atriângulo 0,5 m 2 .
2 2
12
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13
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Páginas 18 - 22
Atividade 1
Atividade 2
Os dados do pneu permitem-nos concluir que sua largura é de 205 mm, sua altura é
65% da largura, o que corresponde ao seguinte cálculo: 205 . 0,65 = 133,25 mm, isto é,
13,325 cm, e o diâmetro da roda interna mede 15 polegadas que, convertidas em
centímetros, correspondem a 15 . 2,54 = 38,1 cm.
Assim, a área da superfície do pneu, na qual vai ser inserida a nova camada de
borracha, será: A = 203,32 . 20,5 4 168,1 cm2, isto é, A 0,417 m2.
Atividade 3
A alternativa (b) está correta, uma vez que 10% de 6 m = 0,1 . 600 cm = 60 cm.
Atividade 4
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
CH
Temos tg 60º 3 AH 2
AH
Concluímos que BC = AH, ou seja, AB é vertical.
No BOP temos que: BP 2
No BPA temos que: PA2 = BP2 + BA2, mas BA = CH
PA2 2 2 3
2 2
PA 14
Atividade 5
Alternativa
Para resolver esta atividade precisamos analisar uma secção desse reservatório,
perpendicular à vara graduada. Observamos, então, que, quanto maior a área da secção,
menor será a variação de altura necessária para se chegar à próxima marca nessa vara,
uma vez que elas devem demarcar o mesmo volume. Assim, as graduações consecutivas
devem estar mais próximas na região média da vara, que corresponde às maiores áreas
das seções, do que nas suas extremidades.
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
Páginas 24 - 28
Atividade 1
Atividade 2
h2 + 102 = 202
h2 = 300, logo h = 10 3 cm.
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Atividade 3
Durante o debate, o professor pode registrar na lousa as hipóteses dos alunos para,
depois, compará-las com o fato de o volume dessa pirâmide ser um terço do volume do
prisma. A partir desse momento, o importante é encontrarmos um meio de significar o
1
fator que caracteriza o cálculo do volume dos sólidos com afunilamento, como as
3
pirâmides e os cones. Presente em vários livros didáticos, a demonstração do cálculo do
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
Atividade 4
Páginas 28 - 29
Atividade 1
a)
b) Como são quatro faces de mesma área (triângulos equiláteros), temos que a área
AT 8 3
de um triângulo equilátero é 2 3 cm 2 . A área de um triângulo
4 4
equilátero pode ser calculada por:
l2 3 l2 3
A 2 3 l 2 8 l 2 2 cm .
4 4
Para o cálculo do volume, precisamos da medida da altura da pirâmide. A partir do
desenho a seguir, observamos que ela é um dos catetos de um triângulo retângulo em
1
que a hipotenusa é a altura de uma das faces, e o outro cateto mede da medida da
3
altura da face, pois corresponde ao apótema do triângulo equilátero.
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
6 2 6
H2
3
6 48
H2 6
9 9
48 4 3
H cm .
9 3
1 1 4 3 8
Portanto: V AB . h . 2 3 . 2,67 cm 3 .
3 3 3 3
Atividade 2
2 a 3
AB = AC = BC = a, 2 3 h e h
3 2
a 3
3 3h e 3 3 a 6
2
20
GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
V 9 2 cm 3
3 6
O volume da parte do cubo interna ao copo é: V 9 2 cm 3 .
Páginas 30 - 31
Atividade 5
Atividade 6
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
Observando a figura, vemos que a altura, o raio da base e a geratriz são lados de um
triângulo retângulo em que a geratriz é a hipotenusa. Aplicando o teorema de Pitágoras,
2
10 20. 2
teremos 10 h , do que se conclui que: h
2 2
cm .
3 3
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
r 2 g 2 h 2 r g 2 h2
g h r
2 2 2
h 2 g 2 r 2 h g2 r2
Atividade 7
A base do campo de proteção é um círculo de raio R, que pode ser determinado por
R
tg 60 o , logo, R 80. 3 138,56 m . Dessa forma, a área de proteção será
80
determinada pela seguinte expressão A .R 2 3,14 . 19198,87 .
A 60 284,46 m2.
Páginas 31 - 32
Atividade 1
23
GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
Os triângulos VOA e VO’B são semelhantes pelo caso AA, com razão de
OA 6 1
semelhança k .
O´B 12 2
1 1
Como V .12 2.20 960 cm 3 , temos v . 960 120 cm 3 .
3 8
Atividade 2
Alternativa b.. No caso, podemos comparar as áreas das seções e verificar que:
V1 < V3 < V2.
24
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Atividade 3
Alternativa d.
b 3 3
a 2 b 2 a
V
1
V . . r 2 . h
3
2
1 a
V . . . b
3 2
1 a2 3
V . . . a a3 8 a 2
3 4 2
3
b .2 b 3
2
2
a
g b2
2
2
2
2
g 2 3 2 g 2 10 g 10
2
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
Páginas 35 - 36
Atividade 1
1
30º representa da superfície total da esfera.
12
Atividade 2
a) 50%
b) 12,5%
Atividade 3
Páginas 36 - 38
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O volume da esfera
Páginas 38 - 39
Atividade 4
a) Vcilindro . R 3 .
1
b) Vcone . R 3 .
3
1
c) . R 3 Vsemiesfera . R 3 .
3
Páginas 43 - 45
Atividade 5
Atividade 6
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41
PV . 2 . . r
360
41
PV . 2 . . 6 000
360
PV 4 292 km
Atividade 7
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
74
Como a medida do arco PQ é partes do comprimento da circunferência de raio
360
4 500 e considerando π = 3,14, temos:
74
PQ . 2 . . 4 500
360
PQ 5 809 km
Páginas 46 - 47
Atividade 1
1 1
Uma milha marítima equivale a parte de um grau. Um grau equivale a parte
60 360
do comprimento da circunferência máxima, o Meridiano.
1 1
Portanto, 1’ = . . C, sendo C = 40 000 km.
60 360
Atividade 2
1
A área da região S corresponde a da superfície lateral do cilindro, logo,
6
. OB 2
área S
3
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GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 2a série – Volume 4
Temos: A´ = 4.π.(OB)2 .
1
A área da região S’ equivale a de A’, logo,
12
1
. 4. . OB
2
área S´
12
. OB 2
área S ´
3
área S
Logo, a razão 1 .
área S ´
30