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Oficina de Práticas jurídicas

Prof. Diego Falek


Victor Waller D. Sadalla
Análise de decisão, jogos e informação: exercício prático
R$100.000
Questão 1: 30% Ganhar muit 25%
o R$1.000.000 R$1.000.000 x 25% = R$250.000
p osta
pro 2
itar

te
Ace R$300.000 R$300.000 x 75% = R$225.000

en
Ganhar médio 75%

an
60%
rm
Ganhar médio
Lit pe
65% R$100.000
íg 3
io
ela

R$ nte
qu

10
r m ane do Ganhar pouco R$30.000
Se

.00 a p e ação e
0 el liz xam 40%
1 s equ m rea e R$100.000 x 60% =R$60.000
Sem ou s e
Perd 5%
er a R$30.000 x 40% =R$12.000
ção
R$ 0

Exposta a hipotética árvore, temos que a melhor opção seria realizar o litígio caso
viesse a ser comprovada a sequela permanente em nosso cliente. Caso a sequela 2 R$475.000 x 30% = R$142.500
não seja permamente, não seria um bom negócio entrar com a ação judicial, pois o 3 R$72.000 x 65% = R$46.800
resultado seria de R$46.800, em oposição aos R$100.000 do acordo.

Questão 2:
R$ 25.000
op osta 00.000
ita r pr l R$2
Ace aciona
put
a re
Lit Perd
íg R$100.000
io
R$
30
.00 perder
ara
0
10 %p
Não fazer acordo nem litígio
90%
de c
han
ces
R$ 0 e ve R$ 0 d
10% x 100.000=10.000 nce
Ele r
10.000 - 30.000 = -20.000

Nós 10% x 300.000 = 30.000


30.000 + 30.000 = - 60.000

Em observância ao caso, fica evidente que a melhor maneira de agirmos é a de não fazer acordo ou litígio algum, pois,
fazendo-os teriamos, respectivamente, um custo probabilístico de R$25.000 e R$60.000. Entretanto, se a outra parte
vier a ganhar, terá ainda um custo de R$30.000, o que o deixaria, em termos de probabilidade, com -R$20.000; não
valendo portanto que fosse feito o litígio para a parte.
A nós, nada fazer, implicaria em custos R$0, obviamente, a melhor opção.

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