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Juan Esplandiu, 1

CENTRO DE NATACION M-86


Tels.: 91 - 557 20 06
FAX: 91 - 409 70 62
28007 – MADRID
e-mail: rfen@rfen.es
Real Federación Española de Natación
Comité Nacional de Árbitros

Questões e conselhos... do regulamento (nº 8, Novembro 2006)

O que sucedeu…
8.1.- Antes de se iniciar o jogo, os árbitros devem assegurar-se que todas as pessoas sentadas nos bancos estão
devidamente acreditadas e inscritas na acta. No caso de se terem esquecido da certificação mas garantem que a
tem em seu poder, devem-se identificar essas pessoas e deve-se fazer com que assinem no anexo da acta,
indicando o motivo.

8.2.- Recordamos a obrigação de efectuar o controlo do campo, instalações e equipas antes de se iniciar um jogo.

8.3.- Se há um jogador que foi expulso e se está a dirigir para a sua zona de reentrada e o seu substituto entra antes
de este lá ter chegado, trata-se de uma situação de jogador não autorizado a tomar parte no jogo (oitavo jogador),
pelo que se deverá sancionar esse jogador com uma expulsão definitiva com substituição e pénalti.

8.4.- Devem-se inscrever todas as incidências na Acta, incluindo mesmo depois de o jogo ter acabado.
Os árbitros não devem ter pressa em abandonar o recinto da piscina e devem assegurar-se que quando o fazem já
não há probabilidades de suceder algum facto assinalável.

8.5.- Quando exista um jogador lesionado que possa necessitar de assistência médica externa, deve-se escrever
essa incidência na acta, antecipando o facto de a poderem pedir no centro de assistência a que tenha ido.
.

8.6.- Se sucederem várias brutalidades simultaneamente por uma ou pelas duas equipas, só se lançará um pénalti
por equipa.

Alguns conselhos…
8.7.- Se existir guarda-redes suplente, deve ter o gorro 13, vermelho. Isto significa que não se deve parar o jogo para
mudar o gorro do guarda-redes. Se não cumprirem esta norma, o guarda-redes só poderá trocar de gorro no caso de
um time-out, final de período ou acidente ou lesão do guarda-redes titular.

8.8.- Devem-se evitar as paragens de jogo desnecessárias, ou que estas sejam demasiado grandes.
Quando faltem poucos segundos para terminar um período deve-se evitar, em especial, parar o jogo para, por
exemplo, colocar um gorro.
.
Juan Esplandiu, 1
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Comité Nacional de Árbitros

Acerca da ética e comportamento


8.9.- Todos os árbitros, oficiais e avaliadores devem ter uma conduta ética adequada, em qualquer momento,
especialmente quando estão a ver um jogo enquanto elementos do público. Os comportamentos inadequados nas
bancadas ou os comentários “entre amigos” feitos com pessoas estranhas ao nosso colectivo acabam por ser
divulgados, extraídos do seu contexto e exagerados, prejudicando em primeiro lugar a quem os originou, mas
arrastando também o resto do colectivo.

E para as mesas…
8.10.- Relembra-se aos membros da mesa, especialmente ao cronometrista geral, que não se deve demorar a repor
em marcha o cronómetro depois de um lançamento de baliza. Seguindo o critério de aplicação da FINA, devem-se
sancionar as acções segundo a importância no decorrer do jogo; em consequência deve-se evitar assinalar retenção
num lançamento de baliza, excepto se o mesmo for muito demorado ou tenha importância no decorrer do jogo.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 9, Dezembro 2006)

O que sucedeu…
9.1.- Quando um jogador(a) use um gorro de plástico debaixo do gorro de jogo da equipa, deverá ser da mesma cor
que o gorro da sua equipa.

9.2.- O Delegado de Campo deve estar ao lado da mesa dos oficiais, tal como se indica no Regulamento Geral (Livro
X):

24.7.- Mesmo assim, o Delegado de Campo e os seus Adjuntos deverão proteger o árbitro e Oficiais, assim como os
componentes da equipa contrária, e devem ter atenção a que os oficiais de mesa possam efectuar as suas funções
sem interferências estranhas, atendendo a todas as suas indicações. O Delegado de Campo situa-se junto à mesa
dos Oficiais e os Adjuntos no local que se lhes indicar.

9.3.- No caso de não haver número suficiente de Oficiais no momento de se iniciar o jogo, o avaliador deve relatar o
atraso na olha de avaliação da mesa ou do árbitro, segundo o caso correspondente, mesmo se essa pessoa chegar
mais tarde e se lhe permita incorporar-se nos Oficiais. A seguir encontram um extracto do artigo 2.2 da Normativa
Geral de Pólo Aquático acerca da composição dos membros Oficiais:

2.2. Todas as competições de âmbito nacional, (tanto ligas como torneios, nas suas fases preliminares e finais), nas
categorias masculinas e femininas, são organizadas pela RFEN através da área de Pólo Aquático, podendo esta delegar
essa organização nas Associações Regionais ou Clubes. A RFEN, através do Comité Nacional de Árbitros, designará os
membros correspondentes. O resto dos oficiais será designado pela Associação regional em que se celebre a competição,
através do seu Comité de Árbitros, seguindo a seguinte composição:
Na Liga Nacional, Divisão de Honra, Play Off, Taça de S.M. o Rei e promoção de acesso a Divisão de Honra, todas elas
nas categorias masculinas, devem existir 4 elementos na mesa e 2 juízes de golo.
No Play Off feminino e na Taça da Rainha, devem existir 4 oficiais de mesa e 2 juízes de golo.
No resto das competições, devem existir 3 elementos na mesa.
Em todas as competições será aplicada a dupla arbitragem.

9.4.- Um jogador não deve sair do campo de jogo para ir buscar uma bola que tenha saído, nem muito menos sair e
colocá-la em jogo desde fora da piscina; neste caso deve repetir-se o lançamento.
Quando a bola sai do campo de jogo, será o juiz de golo, se houver, ou o árbitro quem entregarão outra bola ao
jogador mais próximo, da equipa atacante, para que a coloque em jogo correctamente.

9.5.- Segundo o regulamento, o árbitro de defesa deve situar-se na linha do jogador atacante mais atrasado (ver
Apêndice A-5). Ainda assim, especialmente em jogos complicados, o referido árbitro pode adiantar-se mais para que
a sua presença possa ser dissuasora de que algum jogador cometa uma infracção agressiva ou, pelo menos, poder
ver melhor se esta se produzir. O que se deve sempre evitar é ficar no meio campo, demasiado longe do jogo.

9.6.- Quando um jogador expulso já tenha saído do campo de jogo para se dirigir à sua zona de reentrada, a entrada
de um substituto antes de este ter chegado à mesma não pode sancionar-se como “jogador não autorizado” (oitavo
jogador), já que, obviamente, já não estarão nesse momento 8 jogadores da mesma equipa no campo de jogo (o
expulso já tinha saído do mesmo). Neste caso deve sancionar-se a entrada incorrecta do substituto (antes do
tempo), segundo a WP 21.15.
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9.7.- Sempre que o árbitro deva intervir a respeito de alguma incidência com o público, como a expulsão de algum
espectador, deve reflectir-se a referida incidência no anexo da acta, indicando também qual foi a actuação do
Delegado de Campo durante essa incidência. De qualquer forma, uma expulsão de um espectador deve ser um
facto extraordinário e que só se produzirá se a actuação do referido espectador realmente estiver a impedir a
actuação do árbitro de uma forma correcta e imparcial (ver WP 7.5).

Alguns conselhos…
9.8.- Mesmo no caso de existirem juízes de golo, recomenda-se que o árbitro de defesa ajude o árbitro de ataque na
sinalização de um lançamento de baliza ou canto. Nestes casos será suficiente que o árbitro de defesa faça uma
leve indicação com os braços sinalizando o sentido do ataque imediatamente quando a bola sai fora. O árbitro de
ataque poderá consultá-lo com o olhar, se tiver alguma dúvida ou simplesmente desejar uma confirmação.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 10, Fevereiro 2007)


O que sucedeu…
10.1.- Quando a bola saia para fora do campo a favor da equipa que estava a defender, o juiz de golo, ou o árbitro,
dará a bola ao jogador mais próximo do guarda-redes, ali onde se encontrar. Não é necessário que o jogador ou o
guarda-redes cheguem ao sítio onde a bola saiu para efectuar o lançamento livre.

10.2.- Quando se peça um time-out depois de se ter marcado um golo, deve reiniciar-se o jogo e imediatamente
parar para se conceder o time-out. Como consequência, não se concederá o time-out antes de se ter reiniciado o
jogo.

10.3.- O reinício do jogo, após um time-out, pode ser feito por qualquer jogador a partir de qualquer ponto da sua
metade de campo de jogo, não sendo necessário que se encontre na linha de meio campo. As únicas excepções
são quando se tenha concedido o time-out depois de um canto ou pénalti, nas quais se manterá o lançamento.

10.4.- É muito importante a boa colaboração entre os árbitros. Quando o árbitro de ataque possa ter alguma
dificuldade em observar uma jogada, pelo posicionamento dos jogadores, o árbitro de defesa poderá intervir para
sinalização de uma infracção, incluindo faltas de ataque, expulsões ou pénaltis. O árbitro de defesa intervirá quando
entender que o ser companheiro do ataque não pode observar correctamente a jogada. No entanto, evitará intervir
em todos os casos em que o seu companheiro possa ver e está atento à jogada. É conveniente que os árbitros se
ponham de acordo sobre a colaboração entre eles, antes de se iniciar o jogo.

10.5.- Na mesma linha de colaboração, quando a bola saia pela linha de golo, o árbitro de defesa indicará o facto
com uma leve sinalização do seu braço, sem apitar, a direcção do novo ataque, para o caso do seu companheiro o
desejar consultar com o olhar.

10.6.- Não se pode efectuar a marcação do pénalti se o jogador anteriormente expulso ainda não tiver saído do
campo de jogo, ou tenha entrado por engano. Antes de marcar o pénalti ambos os árbitros se assegurarão que o
referido jogador expulso se encontra fora do campo de jogo
.
10.7.- Quando se assinalar brutalidade, o pénalti consequente deve ser lançado de forma normal, quer dizer, se a
bola voltar ao campo de jogo, defendida pelo guarda-redes ou pelos postes da baliza, o jogo deve seguir
normalmente e não será parado. Só será um lançamento sem “ressalto” nos casos previstos no regulamento.

10.8.- O árbitro evitará participar em algum tipo de altercação antes, durante ou depois do jogo, quer seja dentro ou
fora da instalação em que se jogue. Se se produzirem incidências de qualquer tipo entre espectadores, jogadores,
técnicos ou oficiais, mesmo que seja fora da instalação, deve estar reflectida numa informação, com indicação
precisa da pessoa ou pessoas que as tenham originado, se se conseguir saber.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 11, Março 2007)

O que sucedeu…
11.1.- Um jogador atacante dispõe-se a rematar à baliza. O seu companheiro, na posição de pivô, salpica o guarda-
redes de forma a que o impede de ver o lançamento, e marcam golo. O golo deve ser, obviamente, anulado e o
jogador expulso por ter salpicado o guarda-redes.

11.2.- Quando o guarda-redes é o último jogador e comete uma falta sobre o atacante dentro da área dos 5 metros,
deve-se assinalar pénalti. Nesta situação não se deve assinalar falta ordinária ou expulsão.
.
11.3.- Deve-se ter atenção ao remate directo de fora dos 5 metros. O árbitro de defesa deve estar seguro de que o
jogador pode rematar à baliza. Pode dar-se o caso de o jogador que pode fazer o remate coloque a bola em jogo e,
ao fim de uns segundos, remate directamente à baliza. Nesta situação o árbitro de defesa deve saber que ele não
jogou a bola com outro companheiro e, como consequência, não pode rematar e se tiver marcado golo deverá o
mesmo ser anulado.

11.4.- Quando se expulsar um jogador por interferir na marcação de um pénalti, não será necessário escrever no
relatório, dado que se trata de uma expulsão disciplinar.

11.5.- O árbitro não deve, em nenhum momento, virar as costas ao campo de jogo, mesmo numa mudança de posse
de bola para indicar algo á mesa. Pode perder alguma situação de infracção importante.

11.6.- Quando o árbitro comete um erro de sinalização e causa confusão nos jogadores, deve pedir a bola, indicar a
sinalização correcta e, quando se tiver restabelecido a situação de vantagem, devolvê-la para se reiniciar o jogo.
Não se pode devolver a bola até que se tenha eliminado a possível vantagem criada pelo erro de sinalização.

11.7.- Num lançamento de remate directo à baliza, o jogador defensor poderá levantar um braço para defender o
remate. A distância não está regulamentada, o importante é que o jogador não estorve o lançamento. Não será
expulsão o simples facto de o jogador defender o lançamento. Deve ser sim expulsão de o jogador levanta o braço e
o dirige contra o jogador contrário, com clara intenção de estorvar o lançamento
.
11.8.- Antes de dar início ao jogo, os árbitros devem assegurar-se que as pessoas que estão sentadas no banco
figuram na acta e estão devidamente acreditadas. Também devem saber quem é o treinador principal, para que não
mostrem erradamente o cartão amarelo ao treinador adjunto, por não saberem quem é quem.

11.9.- Quando um árbitro expulsa um jogador, deve assegurar-se que é esse jogador que sai do campo de jogo. Se
for outro jogador a sair, assumirá a confusão e deve parar o jogo no primeiro momento apropriado para desfazer a
dita confusão. Mesmo assim, se não for possível e o referido jogador que fora expulso não sair, deve assinalar o
correspondente pénalti por interferência no jogo, apesar de não dever ser precipitado nessa decisão.
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Alguns conselhos…
11.10.- Quando um árbitro vai apitar um jogo “importante” de acordo com o seu historial, é básico que não se deixe
levar pela responsabilidade e não apite de forma diferente do habitual. Foi designado para esse jogo “importante”
exactamente pela sua forma normal de apitar e espera-se dele que continue a manter a mesma linha. Mudar os seus
critérios nesse momento pode causar confusão e incoerência no próprio árbitro e no resto dos participantes.

11.11.- Quando o árbitro “sente” que o jogo está a aquecer demasiado e pode perder o controlo do mesmo, deve
subir o nível das faltas imediatamente, apesar de o fazer sem incoerência. Nesse momento deve estar disposto a
cortar o jogo sujo ou agressivo, usando as ferramentas que lhe dá o regulamento. Se vir que alguns jogadores estão
mais dispostos a fazer jogo sujo do que a jogar a bola, deve estar atento para sinalizar a correspondente expulsão
sem substituição se essa situação ocorrer. Perdoar acções agressivas pode originar um jogo sujo e difícil de apitar,
que não beneficia ninguém. Mesmo assim, o árbitro deve assegurar-se que a substituição com substituição era
justificável.

E para as mesas…
11.12.- Quando um treinador pede tempo morto deve deter-se imediatamente o jogo. Esta sinalização será
independente de se tratar de um tempo morto legal ou ilegal, ou de que os árbitros não possam ver o pedido do
treinador.

11.13.- Quando a mesa der entrada ao jogador expulso, levantará a bandeira correspondente à cor da equipa.
Quando o jogador expulso tiver entrado manterão levantada mais uns segundos, para dar oportunidade aos árbitros
de comprovar que o referido jogador entrou pela sinalização da mesa, se tiverem alguma dúvida.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 12, Abril 2007)

O que sucedeu…
12.1.- Se um guarda-redes está expulso no momento da marcação de um pénalti, pode-se colocar outro jogador na
baliza, mas sem os privilégios do guarda-redes. Como consequência ele não poderá tentar deter o remate com as
duas mãos, ou ser-lhe-á assinalado um novo pénalti. Isto inclui a elevação de ambos os braços, em cruz, por fora de
água.

12.2- No momento de efectuar um passe, o jogador defensor levanta os dois braços fora de água, para evitar o
referido passe. Neste caso deve-se assinalar a correspondente expulsão, mesmo que o passe não tenha sido
efectuado nem se tenha tocado na bola. Se isso suceder dentro da área dos 5 metros deve ser assinalado pénalti.

12.3- É assinalada uma falta fora dos 5 metros. O jogador que vai efectuar a marcação faz o gesto de rematar à
baliza mas, ao mesmo tempo, adianta-se contra o defensor, caindo-lhe em cima. Deve ser assinalada falta de
ataque a esse jogador.

12.4.- No momento de reiniciar um jogo, depois de um time-out, pelo guarda-redes situado na linha de meio campo,
este adianta-se e invade a outra metade do campo. Deve-se assinalar a correspondente falta de ataque do guarda-
redes. O guarda-redes não pode, em nenhum caso, ultrapassar a linha de meio campo, mesmo quando não tem a
bola.

12.5.- Um jogador expulso que ainda está na água no momento em que se assinala um pénalti contra a sua equipa,
deve sair do campo de jogo pela sua zona de reentrada ou pela sua linha de golo, antes do lançamento do pénalti.
Apesar de se ter assinalado o pénalti não pode sair pela lateral da piscina.

Relembrando
12.6.- Qualquer tentativa de interceptar um passe ou remate à baliza com os dois braços é falta grave: expulsão ou
pénalti se o jogador se encontrar dentro da área dos 5 metros. Em consequência, não é necessário que se efectue o
passe ou rematem nem tão pouco que o defensor toque a bola. A mera tentativa de obstar com os dois braços já é
falta grave e deve ser imediatamente assinalada.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 13, Maio 2007)

O que sucedeu…
13.1.- O guarda-redes não pode passar a linha do meio campo para o outro lado do campo de jogo.
Sempre que ultrapasse essa linha deve-se assinalar a correspondente falta ordinária, mesmo que não tenha a bola.

13.2- Quando vários jogadores da mesma equipa cometem actos de brutalidade, devem-se expulsar todos eles por 4
minutos, mas só se marcará um pénalti. Isto inclui a situação em que se assinale brutalidade contra um jogador
defensor antes do lançamento de um pénalti.

13.3- É imprescindível verificar as licenças dos oficiais no banco e conhecer quem é o treinador principal, o treinador
adjunto e o delegado da equipa. Desta forma serão evitadas confusões no momento de mostrar cartão amarelo ou
vermelho, de acordo com a função do referido oficial.

13.4.- Quando exista uma expulsão por 4 minutos, não se pode substituir o guarda-redes por outro jogador.
Se o jogador expulso for o guarda-redes, a sua equipa jogará os 4 minutos sem guarda-redes. Se o jogador expulso
for um jogador de campo, a sua equipa jogará os 4 minutos com guarda-redes.

13.5.- Se se concedem os 3 minutos para que um jogador lesionado se possa recuperar, e antes da finalização dos
mesmos se substitui esse jogador, o jogador lesionado já não poderá voltar a jogar, excepto se a substituição tiver
sido feita depois de ele se dirigir, por dentro do campo de jogo, para a sua zona de reentrada e seja substituído por
um suplente. No entanto, se no final dos 3 minutos e uma vez reiniciado o jogo, se produzir a substituição pela zona
de reentrada, o jogador que sai poderá voltar a jogar.

13.6.- Um jogador expulso por 3 faltas pessoais deve ficar no banco com o gorro posto. Os jogadores expulsos por
infracções disciplinares ou brutalidade, não podem ficar no banco e devem abandonar o recinto do campo de jogo.

13.7.- Se, no lançamento de um livre neutro, o jogador defensor toca a bola e esta sai directamente pela sua própria
linha de golo, deve-se assinalar canto.

13.8.- Quando se assinala a terceira falta pessoal a um jogador, este deve abandonar o campo de jogo. Se continuar
a jogar e a mesa e os árbitros se dão conta passado algum tempo, podem ocorrer duas situações:

A mesa TINHA indicado que era a sua 3ª falta pessoal: expulsa-se o jogador para o resto do jogo e é assinalado um
pénalti contra a sua equipa.
A Mesa NÃO TINHA indicado que era a sua 3ª falta pessoal: não se penalizará o jogador.

EM AMBOS CASOS, vota-se atrás o tempo até à finalização do tempo de expulsão, se a 3ª falta pessoal tiver sido
por expulsão, ou até depois de se ter marcado o pénalti, se a 3ª falta pessoal tiver sido por pénalti. Serão canceladas
todas as incidências da acta, excepto as disciplinares (incluindo cartões) e as acções de brutalidade.
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Relembrando
13.9.- Quando um treinador pede um tempo morto sem estar em posse da bola, deve-se assinalar pénalti, que se
marcará de forma normal (com ressalto). Quando o solicitar no último minuto do jogo, também se assinalará pénalti,
apesar de o treinador da equipa que deverá marcar o pénalti poder solicitar não o marcar e mater a posse de bola.
Em todos os pénaltis marcados no último minuto pode ser efectuada esta mudança a pedido do treinador da equipa
que deve marcar o pénalti.

13.10.- Se um jogador, expulso ou não, sair do campo de jogo, mas sem sair da água, não terá nenhuma sanção,
apesar de ter de se dirigir para a sua zona de reentrada, para que ele ou um seu substituto possam reentrar. Se
entrar por outro lugar será expulso por 20 segundos por entrada incorrecta, com excepção de se ter marcado um
golo ou finalizado um período.

13.11.- Se um jogador sai da água ser-lhe-á assinalada uma expulsão por 20 segundos; se o referido jogador estava
expulso ser-lhe-á assinalada expulsão definitiva com substituição após os 29 segundos. Em ambos os casos deverá
dirigir-se para a sua zona de reentrada para que possa reentrar, ou um seu substituto logo que ele tenha chegado.

13.12.- Quando a bola sai pela linha de golo, defendida por um defesa depois de um remate à baliza, será
assinalado lançamento de baliza. Se sair pela linha lateral será assinalada falta ordinária a favor da equipa
defensora e será entregue a bola ao jogador mais próximo do ponto em que tenha saído, sem ser necessário
recolocá-la em jogo exactamente no ponto em que saiu; é suficiente que seja na mesma zona ou mais atrás.

Quando a bola sai pela linha de golo defendida por um jogador defensor aquando de um passe ou uma acção de
jogo (excepto num remate à baliza), será assinalado canto. Se sair pela linha lateral será assinalada falta ordinária a
favor da equipa atacante.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 14, Novembro 2007)

O que sucedeu…
14.1.- Quando um jogador sofre uma lesão e se pedem os 3 minutos para a sua recuperação podem suceder 4
casos:
a) Recupera-se antes da finalização dos 3 minutos: continua a jogar normalmente.
b) Não se recupera e não é necessário esgotar os 3 minutos. Se o jogador sai correctamente pela sua zona de
reentrada e o seu substituto entre pela mesma, pode voltar a jogar. Se sair por qualquer outro lugar que não a sua
zona de reentrada, não poderá voltar a jogar, já que a substituição não foi efectuada correctamente
c) Se recuperar no final dos 3 minutos: continua a jogar normalmente.
d) Não se recupera no final dos 3 minutos. Se o jogador sai correctamente pela sua zona de reentrada e o seu
substituto entre pela mesma, pode voltar a jogar. Se sair por qualquer outro lugar que não a sua zona de reentrada,
não poderá voltar a jogar, já que a substituição não foi efectuada correctamente
Recomenda-se que os árbitros garantam que só treinadores tem conhecimento dessas situações, para o caso de
poderem prever a recuperação posterior do jogador e desejarem que este reintegre posteriormente o jogo.

14.2.- Um jogador que tenha sofrido uma ferida com sangue deve ser substituído imediatamente. Não é necessário
que o jogador saia pela sua zona de reentrada nem que o seu substituto entre pela mesma. Neste caso não se
podem pedir os 3 minutos de recuperação.

14.3.- Não só é possível como se devem assinalar expulsões sem bola ao pivô ou a outro jogador, sempre que seja
necessário. Deve ter-se em conta a influencia desta expulsão no que diz respeito ao desenrolar do jogo, mas evitar-
se-á que este endureça desnecessariamente. Pelo contrário, evitar-se-á assinalar faltas ordinárias ou faltas de
ataque sem bola. No caso das faltas de ataque, devem-se assinalar sempre que, em consequência delas o atacante
obtém vantagem ou vai receber a bola.
Também se assinalarão quando, por não se assinalarem, se está a endurecer desnecessariamente o jogo.

14.4.- Existiram casos de jogadores que jogaram encontros sem terem a licença. O árbitro deve-se assegurar que
todos os jogadores inscritos na acta estão na posse da respectiva licença. No caso de não a exibirem, poderá
permitir a sua participação, apesar de fazer constar a referida eventualidade no relatório da acta.

14.5.- As incidências referentes a membros da equipa de arbitragem, no que diz respeito a faltas de comparência ou
atrasos, não se farão constar da acta. Nos casos que se estimem oportunos será feito um relatório ao C.N.A.

14.6.- Quando um jogador tenha sido expulso por brutalidade, o seu substituto poderá entrar depois de 4 minutos de
jogo efectivo. Se o substituto entra antes dos 4 minutos será considerada entrada antes de tempo e será assinalada
expulsão e pénalti se a sua equipa não tinha a posse de bola, ou expulsão e lançamento livre para a outra equipa se
a sua equipa tinha a posse de bola. Este caso não se poderá penalizar como sendo um jogador não autorizado
(oitavo jogador).
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14.7.- Relembramos a necessidade de mater um comportamento correcto em qualquer momento, mesmo quando se
está na bancada a assistir a um jogo em que não se actua. Para evitar mal-entendidos, recomenda-se que não
estejam perto do público mais ruidoso e estridente, para que ninguém possa interpretar como se tivessem um
comportamento inadequado pelo simples facto de estarem misturados com público ruidoso ou exaltado.

14.8.- Quando se tenha de deslocar fora da província, recomenda-se que planifique a viagem para chegar á piscina
com pelo menos duas horas de avanço, para prevenir possíveis atrasos ou outras incidências.

Comunicado da área de pólo aquático


Pelo seu interesse, publicamos o comunicado que nos transmitiu a área de pólo aquático, referente às actas dos
jogos.

A Área de Pólo Aquático da R.F.E.N. considera importante unificar estes pontos, para trabalhar com os mesmos critérios em todas as
Associações Regionais.

1. Na presente temporada, e para os partidos das Ligas Nacionais de Pólo Aquático da Divisão de Honra masculina e feminina, as
equipas locais devem ter um computador para preencher a acta informática.
Os Comités Regionais designarão 4 membros da mesa (mais 2 juízes de golo na categoria masculina).

2. O Clube local, com as suas chaves correspondentes, descarrega a acta a partir dos elementos fornecidos pela R.F.E.N. antes do
jogo.

3. O Oficial de Mesa que preencha a acta informática será o primeiro secretário, como tal realizará as funções que lhe competem no
regulamento. É muito importante preenche-la na totalidade, também com a coluna J (que se completará com um S quando o(a)
jogador(a) participe no jogo).

4. O segundo secretário, além das funções designadas no regulamento, preencherá uma acta manual.
Os(as) jogadores(as) que participem no jogo terão um X ao lado do seu nome.

5. Deve-se preencher o ANEXO (independentemente de terem existido, ou não, incidências), fazendo constar especificamente o(os)
número(s) do(s) gorro(s) dos(as) jogadores(as) que tenham participado no jogo (não basta dizer que participaram todos excepto o nº
…), devendo ir assinado pelos dois árbitros do jogo.

6. As actas devem ser preenchidas na sua totalidade, fazendo constar os dados em castelhano, e com o nome da competição
correspondente (actualmente, Liga Nacional, no Campeonato de…. A categoria é ABSOLUTA).
Deve figurar o nome completo dos(as) jogadores(as) (não a abreviatura ou a inicial), segundo consta no seu B.I.

7. Os participantes das equipas que NÃO APRESENTEM ficha, devem assinar no anexo, para confirmar que possuem a licença
nacional, emitida antes do jogo.

8. Os jogadores estrangeiros devem ter licença nacional emitida ANTES de começar a primeira jornada da competição correspondente.
Juan Esplandiu, 1
CENTRO DE NATACION M-86
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FAX: 91 - 409 70 62
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Comité Nacional de Árbitros

Questões e conselhos... do regulamento (nº 15, Janeiro 2008)

O que sucedeu…
15.1.- O regulamento diz claramente que não se deve obstruir o lançamento de um remate. Estão-se a verificar
diversas situações em que não se cumpre esta premissa, especialmente quando se assinala uma expulsão.

15.2.- O indicado anteriormente é igualmente válido para uma reposição em jogo depois de um golo.
Observámos em diversas ocasiões que, depois de o árbitro assinalar o reinício do jogo depois de um golo, o defesa
ataca o jogador que vai colocar a bola em jogo, antes de este o fazer. Esta situação é expulsão temporária do
referido defensor.

15.3.- Quando se expulsa um jogador por 20 segundos ou por 4 minutos, não é necessário que o jogador expulso
permaneça na sua zona de reentrada até ao final do tempo de expulsão. É suficiente que chegue à referida zona e
que a sua cabeça emerja dentro dela. Nesse momento já poderá abandonar a zona e o seu substituto poderá entrar
no campo de jogo a partir da sua zona, logo que tal lhe seja permitido de acordo com o regulamento.

15.4.- Numa expulsão dupla por 4 minutos, marcam-se dois pénaltis, um para cada equipa. Em qualquer caso uma
equipa NUNCA lançará dois pénaltis consecutivos.

15.5.- Quando um treinador pede tempo morto sem que a sua equipa tenha a posse da bola, assinala-se um pénalti
que será marcado de forma normal. Isto quer dizer que se a bola ressaltar, segue-se o jogo de forma normal.

15.6.- A única situação de jogo em que o regulamento obriga a assinalar perda de tempo é aquela em que o
regulamento diz textualmente:
“ Se o guarda-redes é o único jogador da sua equipa que está na sua metade do campo de jogo, deve-se assinalar
perda de tempo ao guarda-redes se recebe a bola de outro jogador da sua equipa que se encontra na outra metade
do campo de jogo.”
No pólo aquático NÃO existe “campo atrás”, excepto nas condições que se acabam de descrever.
Além disso, o regulamento a respeito da perda de tempo anuncia:
“ No último minuto de jogo, os árbitros devem assegurar-se que há perda de tempo intencional antes de aplicar esta
regra.”

15.7.- Para expulsar um jogador do banco, deve usar-se o cartão vermelho.

15.8.- Se se efectua um passe alto ao pivô, que um jogador consegue interceptar e atirar para fora por cima da linha
de golo, será assinalado canto.

15.9.- Defender com os dois braços levantados um passe ou lançamento é falta grave. Estão-se a observar diversas
situações em que não se assinala nada.

E para as mesas…
15.10.- Quando se dê entrada ao substituto de um jogador que foi expulso por brutalidade (4 minutos), deve-se
levantar a bandeira amarela junto com a correspondente à da sua equipa, de forma simultânea.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 16, Fev. 2008)

O que sucedeu…
16.1.- Se por um erro da mesa não se tiver dado entrada ao jogador expulso, volta-se o tempo atrás até ao momento
em que devia entrar. NÃO se volta até ao momento da expulsão, pois isto seria dar outra oportunidade de
superioridade numérica a uma das equipas. Neste caso cancela-se tudo o que tiver sucedido durante o tempo
anulado, excepto as expulsões disciplinares e por brutalidade (para todo o jogo) e os cartões amarelos e vermelhos.
Isto quer dizer, as expulsões por 20 segundos, pénaltis e golos ficarão anulados.

16.2.- Se um jogador defensor lança a bola fora pela linha de golo, defendendo um remate, será assinalado
lançamento de baliza. PELO CONTRÁRIO, se a bola sai pela linha de golo depois de ter sido tocada em último lugar
por um jogador defensor, sem que tenha havido remate à baliza, será assinalado canto, mesmo que a tenha lançado
involuntariamente durante o decorrer do jogo (sempre que não a defenda num remate).

16.3.- Quando um defesa tenha os dois braços levantados para bloquear ou tentar bloquear um remate à baliza, ser-
lhe-á assinalada expulsão. Ser-lhe-á assinalado pénalti se o jogador está dentro da área de 5 metros quando
bloqueia ou tenta bloquear um remate à baliza. NÃO É NECESSÁRIO que se produza o passe ou remate para
assinalar a sanção. O simples facto de levantar os dois braços nestas circunstâncias obriga a penalizar a acção.

16.4.- Se o defesa levanta os dois braços para demonstrar que não está a cometer falta enquanto está a marcar o
oponente, não se sancionará nada enquanto o oponente não tenha a bola para efectuar um passe ou remate à
baliza. No preciso momento em que o atacante receba a bola para efectuar um passe ou um remate à baliza, o
jogador defensor deverá baixar pelo menos um braço, para evitar a sanção. Observamos cada vez mais situações
em que o defensor não baixa um braço e nestas circunstâncias não se está a sancionar a acção.

16.5.- Quando se assinala uma falta ordinária, o jogador defensor não deve dificultar o lançamento livre que se
segue. Deve-se prestar atenção aos defesas, especialmente na meia-lua, que depois de se assinalar um livre, ficam
colados ao atacante e dificultam o remate directo com alguma acção por baixo de água. Está a acontecer em
demasiadas ocasiões que o defesa fica colado ao atacante, não se afasta nem mostra que não está a estorvar o
lançamento e dificulta dissimuladamente o referido lançamento.

16.6.- Quando um defesa comete alguma falta de expulsão durante o jogo, mesmo que não tenham a bola, DEVE-
SE assinalar a expulsão. O árbitro terá em consideração o resto do jogo para assinalar a dita expulsão, em correcta
aplicação da lei da vantagem. Por exemplo, não assinalará a expulsão se, com isso, invalidar uma nítida situação de
golo.

16.7.- Num time-out os jogadores situam-se nas suas respectivas metades do campo de jogo e aos 45 segundos
poderão nadar para qualquer lugar do campo de jogo, excepto no pénalti ou canto, em que se aplicarão as regras
correspondentes. Em consequência, quando a mesa indique que passaram 45 segundos, os jogadores devem partir
desde a sua própria metade e dentro de água e não se permitirá que se atirem de fora da piscina para a água em
direcção à outra metade, nem andar ou correr pela borda da piscina além da sua metade do campo de jogo.

E para as mesas…
16.8.- Quando há uma entrada incorrecta sem posse de bola, assinala-se expulsão e pénalti.
No descritivo da acta anotam-se ambas as incidências, mas só se apontará a expulsão na zona de faltas pessoais
do jogador afectado. NÃO se aponta o pénalti.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 17, Março 2008)

O que sucedeu…
17.1.- Quando um jogador morde outro, durante o jogo, deve-se assinalar expulsão por brutalidade (4 minutos e
pénalti). O árbitro pode assinalar, mesmo que não tenha podido verificar com suficiente clareza, mas tenham ficado
sinais inequívocos da dita agressão. Esta situação ocorreu em competições europeias e posteriormente também em
competições nacionais e NÃO SE DEVE ADMITIR, por ser claramente anti-desportiva. UMA MORDIDELA SEMPRE
É MAL-INTENCIONADA, enquanto um golpe pode ser fortuito.

17.2.- O Delegado de campo deve ter licença emitida pela RFEN. Não é suficiente uma acreditação do clube a que
pertence. Só os delegados de campo adjuntos, se existirem, podem ter acreditação do clube, sem ser necessário
que disponham de licença da RFEN.

17.3.- Uma vez mais, recordamos a necessidade de comprovar a função dos oficiais no banco e que tenham a
respectiva licença. O primeiro treinador deve estar em posse da licença de treinador da RFEN e constar como tal na
acta. Se não for assim, não se lhe permitirá dirigir a sua equipa nem se lhe mostrará nenhum cartão amarelo pois,
caso seja necessário, é-lhe mostrado unicamente o cartão vermelho, directamente.

17.4.- Um jogador defesa pode marcar o atacante com os dois braços, demonstrando que não comete falta. No
entanto, se o jogador atacante rodar com a bola para efectuar um passe ou remate à baliza, o jogador defesa deve
baixar IMEDIATAMENTE um braço, pelo menos. Se o jogador defesa não baixar logo o braço, deve-se assinalar a
correspondente expulsão, ou pénalti se estiver dentro da área de 5 metros.

17.5.- Se durante o jogo o árbitro tem a certeza que um jogador ficou lesionado dentro de água pode parar o jogo
para que ele seja assistido e devolverá a bola á equipa que detinha a posse, quando se puder reiniciar o jogo. No
entanto, antes de parar o jogo, o árbitro deve assegurar-se de não cortar uma clara situação de vantagem para
alguma das equipas.

17.6.- Se antes do lançamento de um pénalti algum dos jogadores, excepto o guarda-redes, incorrer em
desobediência (como por exemplo não se colocar num lugar designado), o árbitro deverá adverti-lo. Se persistir na
dita desobediência de forma persistente, será expulso para o resto do jogo, com substituição depois de 20 segundos.
Só o guarda-redes será castigado com uma expulsão “normal” de 20 segundos e pode voltar a jogar.

17.7.- Não se pode marcar um pénalti com um jogador, com excepção do guarda-redes, dentro da área dos 5
metros. Se se tiver expulsado um jogador, o árbitro deve esperar que o referido jogador alcance a sua zona de
reentrada antes de ordenar a marcação do pénalti.
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Questões e conselhos... do regulamento (nº 18 Jun. 08)

O que sucedeu…
18.1.-. Quando se pede um time-out sem posse da bola, deve ser concedido imediatamente, seja qual for o caso. O
árbitro sancionará o correspondente pénalti. Se este pedido se produzir dentro do último minuto do jogo, o árbitro
solicitará ao treinador da equipa que tinha posse de bola se deseja marcar o pénalti ou manter a posse de bola. Em
qualquer caso, a equipa que tinha solicitado o pénalti consumirá o time-out pedido, apesar de não se lhe conceder o
minuto de tempo. Mesmo assim sempre terá direito a um terceiro time-out no prolongamento.

18.2.- Há um atacante dentro da área contrária dos 2 metros, apesar de não estar a intervir no jogo. Um seu
companheiro remata à baliza e o porteiro defende, colocando a bola ao alcance do primeiro atacante, que continua
dentro da área dos 2 metros, e que marca golo. Esse golo deve ser invalidado, pois o referido atacante estava em
situação ilegal e não deve obter vantagem da sua ilegalidade. Mesmo no caso da defesa do guarda-redes ter
colocado a bola ao alcance de outro atacante em situação legal (fora dos 2 metros) mas o árbitro ter visto que o
atacante dentro dos 2 metros tentou alcançar a bola, mesmo não a tocando, tendo o árbitro interpretado que podia
distrair o guarda-redes ou outro defesa, também se anulará o golo que se tiver obtido.

18.3.- Recordamos que o Delegado de Campo também deve estar em posse da licença federativa. Todas as
pessoas inscritas na acta devem estar em posse da licença federativa.

18.4.- Se um jogador (atacante ou defensor) protesta com o árbitro depois de se marcar um golo, é expulso para o
resto do jogo, com substituição, de forma imediata (o substituto não precisa de esperar 20 segundos). Isto também
se aplica no caso de o referido protesto ocorrer durante um time-out ou um intervalo.

18.5.- Se durante o jogo se produz um acto de brutalidade por parte de um jogador do banco, assinala-se a
correspondente expulsão do jogador por 4 minutos e será assinalado um pénalti contra a sua equipa. O capitão será
o encarregado de indicar a um companheiro que saia de água a fim de que a sua equipa jogue com 6 jogadores
durante os 4 minutos.

Relembrando
Solicitaram-nos que relembremos o procedimento da brutalidade nos intervalos.
Reproduzimos literalmente o que a FINA publicou em Outubro de 2005, em consequência da reunião do Comité
Técnico nos Campeonatos do Mundo da Argentina. Esta publicação pode ser encontrada no Manual do Árbitro de
Pólo Aquático.
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Comité Nacional de Árbitros

O que acontece se houver brutalidade durante o intervalo entre períodos, time-out ou depois de um golo?

Se for assinalada brutalidade durante o intervalo entre períodos, time-out ou depois de um golo, o jogo será reiniciado com
o apito do árbitro, de forma norma, e nesse momento procedesse à marcação de um pénalti.

O que acontece de há uma dupla brutalidade por jogadores de ambas as equipas, durante um intervalo?

Se é assinalada brutalidade simultânea durante o intervalo entre períodos, o árbitro expulsará ambos os jogadores com
substituição depois de 4 minutos. O jogo será reiniciado de forma normal e quando uma das equipas tenha obtido a posse
de bola os árbitros deverão parar o jogo e assinalar pénalti a favor da equipa que tenha obtido a posse de bola. O primeiro
pénalti será marcado sem ressalto, isto é, ou é golo ou não é golo. Em seguida será lançado o segundo pénalti,
igualmente sem ressalto, ou seja, ou é golo ou não é golo. Após os dois pénaltis os árbitros concederão um lançamento
livre no meio campo a favor da equipa que tinha obtido a posse de bola.

O que acontece se há dupla brutalidade por jogadores de cada equipa, durante um time-out ou depois de um golo?

Se é assinalada brutalidade simultânea durante um time-out ou depois de um golo, o árbitro expulsará ambos os jogadores
com substituição depois de 4 minutos. O primeiro pénalti será marcado pela equipa que tinha a posse de bola e sem
ressalto, isto é, ou é golo ou não é golo. Em seguida será lançado o segundo pénalti, igualmente sem ressalto, ou seja, ou
é golo ou não é golo. Após os dois pénaltis os árbitros concederão um lançamento livre no meio campo a favor da equipa
que tinha a posse de bola.

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