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O SDU ainda era uma base de docagem de hidroaviões.
Na foto, um Junker 52 na ladeira de içamento, onde hoje é a zebra quadriculada.
Nesta foto de valor inestimável,
Açúcar.
Um NAMCS Samuray da Vasp parqueado no pátio.
Um Saab Scandia da Vasp taxiando. Ao fundo, um Curtiss Comando da Varig.
O Constellation da Panair, entrando na Boca da Barra.
O DC-3 da Cruzeiro acionado no SDU, ao lado de um outro da Real Aerovias.
No pátio so SDU, um dos únicos Focke Wulf 200 que voaram no país pela
Condor Sindikat.
Um monomotor sobrevoa a velha Praia Vermelha.
Um Douglas DC-6 é atendido no pátio. Ao fundo, um Scandia estacionado.
Uma das primeiras aparições do Electra II no SDU.
Um L049 Constellation da Panair repousa na Borda do SDU, onde eram posições remotas de pátio.
Um Convair 240 da Cruzeiro na curta final da 02.
Nesta foto, um DC-3 da Cruzeiro desembarca seus pax’s no SDU.
Um dos Fairchild XA-942A da Panair, na plataforma de hidros do SDU.
Dois Vickers Viscount da Vasp e ao fundo direito, um Convair da Varig no SDU.
Assim como os 737 e A319, os DC-3 eram figuras constante na frente do terminal.
Um Fairchild XA-942A estacionado, era apelidado de Cachimbinho, devido ao seu motor no dorso.
A infra-estrutura rústica da torre de controle é vista nesta foto.
Um L188 Electra pousa. Uma cena que se repetiria por décadas.
Assim começou o tráfego aéreo no Rio.
O SDU foi feito como base para hidros. Nesta foto, um Junker F13, antes da existência do
aeroporto.
Durante a década de 30, o navio voador, Dornier X, visita RJ.
Hidroaviões do mundo inteiro eram atendidos na marina da Glória.
Os Electras começavam a ser operados no SDU, modernizando o transporte entre RJ-SP.
O embarque no DC-3 da Varig. Glamour naqueles tempos.
Nesta foto, dois Curtiss Comander e um Douglas DC-6 no pátio.
Nesta foto, o aeroporto sequer exisita.
Nascia aquele que olharia o Aeroporto
para sempre, com a mais bela vista
panorâmica.
Raríssima foto. Um DC-7 da Panair na perna do vento da 02.
Um aterro bem diferente do atual.
Estação para o teleférico
do Pão de Açúcar.
Aqui, a pintura que NÃO foi escolhida para ilustrar o saguão.
Um primeiro ensaio, para uma das pinturas que ilustra o saguão.
Um C-47 civil da FAB no meio de Convair, QueenAir, Cesnas,
Bandeirante...
Um cenário que
deslumbra
gerações.
Lentamente, o dirigível entra na boca da barra.
Antiga base de hidros, onde hoje é o espaço da Marinha
Acidentes eram frequentes. Um avião argentino varou a pista.
Nesta foto, lembranças do antigo aeroporto de Manguinhos...
O pátio lotado de clássicos. Beech C-45, DC-3, Constellation, ao fundo, o EC-47 do
GEIV.
Um DC-3 decola da 20, para realizar um desvio que é feito
até hoje..
Nos dias atuais,
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