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INSTRUÇÃO nº 002/05-CG
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
Cel PM SÓCRATES EDGARD DOS ANJOS
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
Cel PM HÉLIO DOS SANTOS JÚNIOR
REDAÇÃO
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Direitos exclusivos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)
Reprodução proibida – circulação restrita.
1. Instruções. 2. Gerenciamento.
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SUMARIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO.......................................................................................... 07
2 MISSÃO ..................................................................................................................... 09
2.1 Geral.......................................................................................................................... 09
2.2 Particular................................................................................................................... 09
2.3 Eventual..................................................................................................................... 11
3 EXECUÇÃO .............................................................................................................. 13
4 ADMINISTRAÇÃO .................................................................................................. 23
4.1 Pessoal....................................................................................................................... 23
5 LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES.......................................................................... 24
5.1 Ligações.................................................................................................................... 24
5.2 Comunicações........................................................................................................... 24
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 25
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INSTRUÇÃO Nº 02/05-CG
O crime organizado se expande e se instala em locais onde o Estado não está presente de
forma efetiva, passando a substituir o próprio Estado e ditando as regras para aquele grupo social.
Como a linguagem utilizada pelo crime organizado é a violência, as pessoas ficam amordaçadas e
subjugadas aos seus desmandos.
O tráfico de drogas, carro chefe do crime organizado, encontra campo fértil para se
disseminar em aglomerados e vilas, onde a carência social é tão intensa e a ausência do Estado tão
notória. A falta de urbanização, reduzindo os acessos destas vilas em becos e vielas com esgoto a céu
aberto, transformam estes locais em verdadeiro quartel general de traficantes e o grande número de
crianças e adolescentes ociosas e sem perspectiva de evolução social busca no crime o único caminho
para reverter esse quadro. O tráfico de drogas passa a ser a principal fonte de renda dessa
comunidade e muitos jovens enveredam por este caminho, encontrando nele o seu fim.
Diante desse quadro, a Polícia Militar de Minas Gerais tem utilizado na medida do possível,
seus recursos humanos e logísticos disponíveis, para a preservação da ordem pública. Contudo, os
recursos disponíveis tem se mostrado insuficientes para a demanda aclamada da população, daí a
necessidade de encontrar novas formas para suprir tais deficiências.
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Frente a esse desafio, a Polícia Militar tenta inovar, através do desenvolvimento de vários
projetos que estimulem a comunidade a participar das questões relacionadas à segurança pública, a
ponto de não se falar hoje sobre o tema sem se falar em Polícia Comunitária. Sabe-se que hoje muitos
cidadãos em situações de risco se enveredam pela criminalidade, por absoluta falta de uma
oportunidade para estudar, trabalhar e/ou se especializar em alguma atividade profissional, não
havendo essas oportunidades, tornam-se alvos potenciais, prestes a se delinqüir.
Sabendo que a estratégia de atuação nos aglomerados e vilas (áreas de rico), precisa ser
diferenciada e de forma permanente com ênfase na prevenção, respeito aos direitos humanos e
envolvimento comunitário, buscando combater a criminalidade nas causas e não nos efeitos, por
acreditar ser essa a melhor forma de prevenir a ascensão criminal, a Polícia Militar de Minas Gerais
resolve criar o GEPAR (Grupo Especializado em Policiamento de Áreas de Risco) nas UEOp com
responsabilidade territorial, para atendimento exclusivo a estas comunidades, promover a prevenção
e repressão qualificada aos crimes violentos, com o objetivo precípuo de tentar reduzir os altos
índices de homicídios desses locais e traçar estratégicas para reduzir a mão de obra disponível para a
prática de crimes.
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2 MISSÃO
2.1 Ger al
2.1.1 Executar o policiamento ostensivo diuturno dos aglomerados, vilas e locais violentos
(áreas de risco), onde o número de homicídios evoluam para um quadro de descontrole, bem como
outros crimes violentos, devidamente constatado pela SEDS ou outros órgãos do sistema de defesa
social; e em locais onde estejam implantados ou possam emergir focos de associações delituosas
(crime organizado) voltadas para a quebra da Paz Social.
2.1.4 Priorizar as ações de caráter preventivo, especialmente aquelas inibidoras dos crimes
contra a pessoa.
2.1.5 Desenvolver e participar de projetos sociais que visem a interação da comunidade com a
Polícia Militar e demais órgãos do sistema de defesa social, melhorando assim o relacionamento e a
visão dos moradores destes locais com a polícia e resgatando a dignidade dessas pessoas.
2.2.1 Executar as atividades conforme o planejamento das seções de operações das UEOp, em
conjunto com os demais órgãos do sistema de defesa social.
2.2.2 Fazer contatos comunitários para conhecer os moradores dos aglomerados de forma a
distinguir os cidadãos infratores dos cidadãos de bem, bem como realizar visitas tranqüilizadoras,
com o mesmo objetivo, incentivando a utilização do Disque Denúncia.
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2.2.4 Realizar batidas policiais em bares, botequins e outros locais que pela sua natureza
sejam potencializadores da eclosão de graves delitos.
2.2.5 Apoiar o atendimento de ocorrência nos locais onde atuam, dando coberturas às viaturas
que ali adentrarem.
2.2.6 Abordar os ônibus coletivos, motoboys, taxistas, dentre outros veículos de transporte
coletivo que circulam nos locais que atuam.
2.2.8 Conhecer e identificar os componentes das quadrilhas que atuam nesses locais,
mantendo banco de dados atualizado.
2.2.11 Capturar os líderes e membros das quadrilhas que são procurados pela justiça.
2.2.12 Identificar, prender ou apreender autores dos crimes de homicídios e crimes violentos,
conduzindo-os à presença da autoridade de Polícia Judiciária.
2.2.13 Apreender armas, munições e drogas e outros objetos utilizados na prática de crime.
2.2.14 Garantir o direito fundamental das pessoas de ir e vir, com a máxima liberdade.
2.2.15 Inibir e evitar a ação dos cidadãos infratores que atuam e se homiziam nesses locais.
2.2.16 Conhecer os anseios dos moradores dos locais onde atuam, participando dos foros
comunitários realizados.
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2.2.17 Mobilizar as lideranças comunitárias destas áreas com o intuito de trabalhar em
parceria com a comunidade.
2.2.21 Acionar os órgãos públicos sempre que deparar com demanda específica deles no
intuito de solucionar o problema.
2.2.22 Desenvolver projetos em parceria com a comunidade para minimizar o sofrimento das
pessoas carentes dessas áreas de riscos.
2.2.24 Realizar acompanhamento das ações de cidadãos infratores dos locais que atuam,
subsidiando de informações as UEOp, para o planejamento de ações e operações conjuntas, evitando
assim, a ocorrência do crime.
2.2.25 Utilizar escolas, repartições públicas e/ou particulares como base nas áreas de risco
para servir de aproximação e despertar o sentimento de ajuda por parte da população junto ao
GEPAR.
2.3 Eventual
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2.3.3 Dar cobertura a outros policiais fora dos locais de atuação, em caso de prioridade.
2.3.4 Registrar boletins de ocorrências de prisões e/ou apreensões realizados nos locais de
atuação.
2.3.5 Relatar, de forma sistemática, todas as atividades realizadas nos turnos de serviços.
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3 EXECUÇÃO
3.1.3 O GEPAR atuará nos aglomerados/vilas com o intuito de garantir a segurança aos
moradores, evitando que as quadrilhas envolvidas com o tráfico de drogas ditem as regras no local.
3.1.4 Os policiais militares pertencentes ao GEPAR executarão suas atividades dentro de três
pilares: a prevenção, a repressão qualificada e a promoção social.
3.1.4.1 Prevenção:
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3.1.4.1.2 Deverá, sob todos os aspectos, trabalhar para angariar a confiança da comunidade
local, através de ações de aproximação para com os cidadãos de bem, fazendo contatos com os
moradores, principalmente aqueles que foram vítimas de violência, objetivando restaurar o clima de
tranqüilidade;
3.1.4.1.3 Fará ponto base e batidas policiais freqüentes nas chamadas “bocas de fumo” com o
intuito de reprimir a prática do comércio ilícito de entorpecentes nesses locais;
3.1.4.1.4 Efetuará abordagem em todas as pessoas suspeitas no local, que estejam ali de
passagem, procurando evitar que pessoas de outras áreas pratiquem atividades ilícitas naquela
área/local de atuação;
3.1.4.2.1 O GEPAR mapeará sua área de atuação no que se refere às modalidades de crimes
existentes, bem como correlacioná-las com os grupos de cidadãos infratores que as praticam, além de
mapear também os pontos de tráfico de drogas e seus líderes, “modus operandi” e as gangues
existentes, mantendo banco de dados atualizado com fotos e endereços de todos que forem presos.
Desta forma o GEPAR manterá um monitoramento constante dos cidadãos infratores, tomando todas
as medidas de repressão contra eles, causando o mínimo de transtorno para os cidadãos de bem,
fazendo uma repressão qualificada e trabalhando no foco do problema.
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3.1.5 Os policiais do GEPAR trabalharão motorizados em viaturas policiais adaptadas às
características físicas das áreas de risco (locais/aglomerados urbanos ou vilas) e cumprirão as escalas
de serviço conforme preconizada pela Instituição, respeitando-se as necessidades e características de
cada área de risco, bem como observando a presença constante da PMMG e proporcionando o
aumento da segurança subjetiva.
3.1.6 Em cada viatura policial trabalhará uma guarnição de três policiais que permanecerá nas
áreas de risco, não podendo haver remanejamento para outro setor, exceto em casos eventuais e de
extrema gravidade. As UEOp utilizarão quantas guarnições forem necessárias para o cumprimento do
serviço. Em cada UEOp em que o projeto Fica Vivo estiver implantado, o GEPAR será comandando,
obrigatoriamente, por um Tenente, que será auxiliado por um Sargento.
3.1.7 O GEPAR cumprirá a escala de serviço de acordo com as normas internas da PMMG,
observando a presença constante nos locais de atuação, principalmente nos horários de maior clamor
público e identificados, pelas seções de operações das Unidades a que pertencem, como os horários
de maior incidência de crimes violentos e tráfico de drogas. As escalas de serviço deverão ser
adequadas ao reajuste constante no que se refere a evolução da criminalidade e sensação de
segurança da população local, respeitando-se, na medida do possível, descanso, folga e carga horária
adequados, como forma de propiciar ao militar tempo adequado ao lazer e o planejamento de suas
atividades pessoais;
3.2.1 O GEPAR será formado por policiais militares convocados voluntariamente, com no
mínimo um ano de serviço na atividade operacional e que não tenham sido, nos últimos doze meses,
punidos por abuso de autoridade, emprego indevido de arma de fogo, uso de bebida alcoólica, e
outras transgressões de natureza grave, além de estarem atualizados no Treinamento Policial Básico,
possuidor do curso de promotor de polícia comunitária, ou promotor de direitos humanos, ou ainda,
instrutor do PROERD, no mínimo.
3.2.2 Os policiais convocados passarão por um processo de seleção psicológica, quando serão
avaliados sob as seguintes características: autodomínio quando submetido a altas pressões,
capacidade mobilizadora de massas, capacidade de trabalhar em parceria com o público e espírito de
equipe.
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3.2.3 Os policiais selecionados serão submetidos a um treinamento complementar,
padronizado, de capacitação específica, com disciplinas voltadas para a polícia comunitária,
mobilização comunitária, direitos humanos e prevenção ao uso de drogas, além de técnicas e táticas
policiais, visando uma maior qualificação profissional e, por conseguinte, melhorar o atendimento ao
público alvo.
3.3.2 No nível operacional o GEPAR deverá relatar, através do BOS ou em livro próprio ou
ainda, no Relatório de Atividades (onde o SIDS estiver instalado), todas as ações e operações
realizadas diariamente, que serão analisadas pelos comandantes de Cia para as providências cabíveis
no que se refere às competências e acionamentos dos demais órgãos do sistema de defesa social, nos
casos que ultrapassam a competência do Comandante do GEPAR;
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3.3.5 O relatório semestral da Comissão de Acompanhamento do GEPAR deverá expor as
observações gerais do Grupo, como um todo, abordando aspectos psicológicos, jurídicos, de
atividade de inteligência e operacional.
3.4.1.3 Realizar o treinamento extensivo técnico, apresentando aos policiais a forma correta
de desempenhar as atividades de busca e contato comunitário;
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3.4.1.7 Repassar, via Comando da Cia e UEOp, todas as informações aos órgãos que
compõem o Sistema de Defesa Social objetivando o ciclo completo de polícia;
3.4.1.10 Relatar, através de documento próprio as atuações diária do Grupo, conforme 3.3.2;
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3.4.2.6 Participar de reuniões comunitárias, requeridas pelo GEPAR, junto a comunidade,
quando necessário e dentro da filosofia de polícia comunitária e policiamento voltado para a
resolução de problemas;
3.4.3.4 Monitorar casos de ameaças contra o policial militar do GEPAR e também sua
família.
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3.4.4 Chefe da Seção de Emprego Operacional – P/3:
3.4.4.1 Planejar ações/operações de ocupação nas respectivas áreas de risco sempre que
houver demanda, sob a supervisão e coordenação do SubCmt da UEOp, devendo envolver os
Comandos das Cia e dos GEPAR no planejamento e na execução;
3.4.5.3 Buscar parcerias junto aos veículos de comunicação para que noticiem as demandas
sociais da comunitária, bem como cobrar das autoridades competentes a resolução dos problemas
encontrados e também transmitir para a população de modo geral, os resultados do policiamento,
servindo como termômetro da tranqüilidade e paz social;
3.5.1 A escala do GEPAR será supervisionada pelo Subcomandante de cada UEOp, devendo
sua execução estar de acordo com os documentos normativos institucionais.
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3.5.2 Os policiais componentes do GEPAR prestarão serviço especificamente na respectiva
área de risco, não podendo ser remanejados e nem substituídos, salvo, os casos mencionados
anteriormente.
3.5.3 As viaturas utilizadas pelo GEPAR não poderão ser usadas por outros policiais, exceto
se devidamente autorizado pelo Comando de cada Unidade.
3.5.5 Além das instruções semanais, a cada trimestre os policiais componentes do GEPAR
deverão participar de uma reunião de avaliação com a presença do Oficial QOS psicólogo da
Unidade, cuja as informações comporão a relatório semestral da Comissão de Acompanhamento do
GEPAR.
3.5.6 A criação de GEPAR está vinculada a uma série de condições precedida de um estudo
de situação ao EMPM, com o parecer da RPM, apresentando dentre outros aspectos a vinculação com
um projeto social, os custos logísticos, administrativos e operacionais, os índices de desenvolvimento
humano do local de implantação, os impactos sociais caso seja implantado, os índices de
criminalidade violenta, de homicídio e crimes relacionados ao tráfico de drogas.
3.5.8 Poderá ser estabelecida, pela Unidade Executora, uma base móvel do GEPAR, em sua
área de atuação, servindo como ponto base de referência para o cidadão. Esta base deve ser itinerante,
instalada nas áreas de risco, de forma que atenda aos anseios da comunidade de maneira geral,
conforme 2.2.25.
3.5.9 Caso os locais de atuação do GEPAR deixem de ser caracterizados como áreas de risco,
pela diminuição dos índices de violência, ação do poder público local, por exemplo, com a retirada de
moradores, entre outras; a guarnição do GEPAR deverá ser remanejada ou utilizada em outras
atividades do policiamento ordinário, de acordo com as necessidades da UEOp.
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3.5.10 A Criação do GEPAR deve ser precedida de uma conscientização comunitária das
áreas de risco e envolvimento o CONSEP local. Após instalado, as UEOp, junto com as RPM,
deverão realizar uma avaliação de resultados, com foco no desempenho operacional, das ações do
Grupo.
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4 ADMINISTRAÇÃO
4.1 Pessoal
4.1.1 O GEPAR deverá ser composto, no mínimo, de (duas guarnições – 8ªRPM) uma
guarnição de 3 policiais por turno de serviço, sendo observado a dimensão territorial, a populacional
e a incidência criminal da área de risco em que irá atuar.
4.1.3 A APM deverá planejar e realizar anualmente o curso de capacitação, indicado no item
3.2.3 desta instrução, com a formação de turmas de acordo com a necessidade da Corporação.
4.2.1 Cada policial do GEPAR deverá portar, durante o serviço um colete balístico individual;
armamento de porte, pistola calibre .40 com 3 carregadores completos; rádio transceptor de porte,
com acessórios; um bastão tipo tonfa; uma algema; uma lanterna; capa de chuva e outros recursos
que se fizerem necessários.
4.2.2 Será destinado ao GEPAR, no mínimo uma viatura adaptada às características físicas
das áreas de risco (locais/aglomerados urbanos ou vilas), estando equipada com compartimento de
transporte de presos, giroflex (luminoso e sonoro), rádio transceptor, munições químicas, kit de
primeiros socorros, escudo balístico, capacete de proteção e binóculos.
4.2.3 O GEPAR poderá portar outros equipamentos como: filmadora, máquina fotográfica
digital, binóculo infravermelho, dentre outros; desde que necessários e disponíveis.
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5 LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES
5.1 Ligações
Conforme normas internas da PMMG.
5.2 Comunicações
Conforme normas em vigor.
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REFERÊNCIAS
3 MINAS GERAIS, Governo do Estado. Sistema Integr ado de Defesa Social – SIDS. Belo
Horizonte: PMMG, Polícia Civil, Ministério Público, Prefey e Secretaria de Estado de Defesa Social.
4 MINAS GERAIS, Governo do Estado. Pr ogr ama de Contr ole de Homicídios – “Fica Vivo”.
Belo Horizonte: PMMG e Secretaria de Estado de Defesa Social, 2001.
5 MINAS GERAIS, Polícia Militar. Comando Geral. Dir etr iz par a a pr odução de ser viços de
segur ança pública nº 01/2002-CG – DPSSP nº 01/2002-CG. Regula o emprego da Polícia Militar
de Belo Horizonte, 2002.
6 MINAS GERAIS, Polícia Militar. Comando Geral. Dir etr iz par a a pr odução de ser viços de
segur ança pública nº 04/2002-CG – DPSSP nº 04/2002-CG. Regula a filosofia do policiamento
comunitário, na Polícia Militar de Minas Gerais. Belo Horizonte: Comando-Geral, 2002.
7 MINAS GERAIS, Polícia Militar. Comando Geral. Dir etr iz par a a pr odução de ser viços de
segur ança pública nº 05/2002-CG – DPSSP nº 05/2002-CG. Regula o apoio à criação e
funcionamento de conselhos comunitários de Segurança Pública, pela PMMG. Belo Horizonte:
Comando-Geral, 2002.
8 MINAS GERAIS, Polícia Militar. Plano Estr atégico 2004-2007. Belo Horizonte: Comando-Geral,
2003.
9 MINAS GERAIS, Polícia Militar. Pr ogr ama educacional de r esistência às dr ogas e à violência.
Belo Horizonte: 3a Seção do EMPM, 2003.
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