Professional Documents
Culture Documents
CURSOS:
Pedagogia/Teologia/Administração
JANEIRO DE 2007
1
Sumário
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO.
...
2
CAPÍTULO 1 – Introdução.
1
1.1-Por que estudar informática?
A grande maioria dos postos de trabalho de mão de obra especializada
faz uso de informática pra produzir os resultados de sua atuação. Se você é
administrador ou pedagogo não fará diferença. Para atuar de forma
convincente no mercado você, gostando ou não, tem de fazer uso de
informática. Mas afinal o que é informática? A informática é uma palavra que
denota o tratamento de forma automática de qualquer informação. E o que
é computador?
3
Prefixos do SI (Sistema Internacional de Unidades)
Prefixo Símbol Fator de Multiplicação Fator
o
exa- E x 1 000 000 000 000 000 000 = 10 18
peta- P x 1 000 000 000 000 000 = 10 15
tera- T x 1 000 000 000 000 = 10 12
giga- G x 1 000 000 000 = 10 9
mega M x 1 000 000 = 10 6
-
quilo- k x 1 000 = 10 3
hecto- h x 100 = 10 2
deca- da x 10 = 10 1
x. 1 = 10 0
deci- d 0,1 = 10 -1
centi- c 0,01 = 10 -2
mili- m 0,001 = 10 -3
micro- μ 0,000 001 = 10 -6
nano- n 0,000 000 001 = 10 -9
pico- p 0,000 000 000 001 = 10
-12
Exemplos comuns:
• kg = kilograma = mil gramas
• km = kilômetro = mil metros
• cm = centímetro = um centésimo de metro
Exemplos de uso na medida de freqüência:
1 kHz = 1 kilo Hertz = 1.000 Hz = 10 3 = mil ciclos por segundo
1 = 1 Mega Hertz = 1.000.000 Hz = 10 6 = um milhão de ciclos por
MHz segundo.
1 = 1 Giga Hertz = 1.000.000.000 = 10 9 = um bilhão de ciclos por
GHz Hz segundo.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAltiplos_e_sub-m%C3%BAltiplos"
4
1.3Conceitos de “sistemas analógicos” e “sistemas
digitais”.
Hoje em dia podemos dizer que sistemas analógicos são aqueles que não
tem chips nem circuitos integrados. Eles contem, resistor, capacitor, chaves,
válvulas e funcionam com base em fenômenos ou eventos analógicos, mas não
contêm circuitos integrados, muito menos chips (os chips ficam dentro do
circuito integrado).
5
Tabela 1.1 – Comparação entre circuito analógico e circuito digital
1
Daqui a pouquinho a gente vai ver que esses números digitais são chamados de bits, que se juntam de 8 em 8 para formar o
byte.
6
bits e bytes (temos fotos, vídeo, áudio e textos em um computador). Esta
unificação propiciou o desenvolvimento do que conhecemos pela expressão
“convergência”, onde um meio de comunicação único pode ser utilizado para
atender às mais diversas necessidades de transferência de informação.
Por exemplo, a nota musical padrão “La” tem freqüência de 440 Hz.A energia
elétrica em corrente alternada é suprida em cerca de 50 Hz ou 60 Hz, dependendo
do padrão no país ou região. Em escritos antigos, o termo equivalente ciclos por
segundo (cps) é encontrado.
7
Questão Dissertativa (Anatel/2004 [3]; Q36 – adaptado –Sistemas de
comunicação podem ser classificados em analógicos e digitais. Atualmente, a
digitalização de sinais analógicos, como no caso da telefonia e da radiodifusão
sonora e de imagens, constitui um processo irreversível. Embora apresente
diversas vantagens, o sistema digital também possui problemas na transmissão de
sinais, que vêm sendo resolvidos pelo uso de técnicas adequadas. A partir das
informações acima, redija um texto argumentativo identificando os motivos pelos
quais os sinais analógicos, nos sistemas que transmitem voz e imagem, vêm sendo
substituídos pelos sinais digitais. O texto deve abordar, necessariamente, os
seguintes aspectos:
• robustez de um sinal em face do ruído;
• possibilidades de novos serviços de telecomunicações;
• capacidade de transmissão;
8
colorida
TV de alta 1.280 × 720 24 bits/pixel × 60 1,3 Gbps
definição (HDTV) pixels – imagem imagens/segundo
colorida
Jerry D. Gibson et all. Digital compression for multimedia. Academic Press, 1998
(traduzida e adaptada).
9
de papel perfurado, que eram tratados manualmente. Em 1801, Joseph Marie
Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora
automática de cartões.
Junto com Babbage, trabalhou a jovem Ada Augusta, filha do poeta Lord
Byron, conhecida como Lady Lovelace, ou Ada Lovelace. Ada foi a primeira
programadora da história, projetando e explicando, a pedido de Babbage,
programas para a máquina inexistente. Ada inventou os conceitos de subrotina,
uma seqüência de instruções que pode ser usada várias vezes, loop, uma
instrução que permite a repetição de uma seqüência de cartões, e do salto
condicional, que permite saltar algum cartão caso um condição seja satisfeita.
10
A máquina de Hollerith foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação,
contagem e tabulação dos cartões.
11
Figura 1.4 – ENIAC, o 1° computador eletrônico, desenvolvido pelo Exército dos EUA
Para divulgar essa idéia, von Neumann publicou sozinho um artigo. Eckert e
Mauchy não ficaram muito contentes com isso, pois teriam discutido muitas vezes
a idéia com von Neumann. O projeto ENIAC acabou se dissolvendo em uma chuva
de processos, mas já estava criado o computador moderno.
1801 Criação do tear mecânico por Joseph Marie Jacquard controlado por cartão
perfurado lidos automáticamente.
1840 Charles Babbage se baseia no tear de Jacquard e inicia a criação de uma
máquina que consegue tratar números usando a mesma tecnologia dos
cartões do tear automático.
12
1890 O americano Herman Hollerith iventa uma máquina caáz de procesar dados
baseados na separação de cartões perfurados. A máqina auxilia e reduz o
temp ode tabulçao do censo americano de 7 anos para 4.
1905 Criação da IBM
1936 Primeiros trabalhos para montagem de um computador eletro mecânico
pelo alemão Konrad Zuse. Os trabalhos não progrediram pois os governo
alemão nã oapoio a idéia.
1940 MARK I computador da marinha americana durante a segunda guerra
1943 ENIAC computador eletrônico do exército americano aprintado durante a
segunda grande guerra.
0 1 1 0 0 1 0 1
Cada janela contendo ZERO ou UM é chamada de bit. Bit (simplificação para
dígito binário, “BInary digiT” em inglês) é, portanto, a menor unidade de
informação usada na Computação e na Teoria da Informação, embora muitas
pesquisas estejam sendo feitas em computação quântica com qubits. Um bit tem
um único valor, 0 ou 1, ou verdadeiro ou falso, ou neste contexto quaisquer dois
valores mutuamente exclusivos.
13
O Sistema de Prefixos em Informática (é diferente).
Agora, ATENÇÃO ! O que vamos falar agora é algo
que não há concenso. Há quem considere quo os
prefixos Giga, Mega e Kilo usados com Byte e bit
tem omesmo significado. Em assim sendo , essa
diferença não cairá na prova.
Há uma correte de profissionais que defendem o conceito de quando se trata se usar prefixos junto
com o “byte” , exprimem-se as quantidades em prefixo binário (e não no Sistema Internacional de
Unidades ou MKS descrito acima), que é uma forma de quantificação utilizada em Informática onde
se torna mais útil utilizar potências de dois do que potências de dez. Assim , têm o mesmo nome
das unidades do SI, embora sejam múltiplos de 1024 (210) e não de 1000 (103), como estamos
acostumados. Saber quando utilizar cada uma das notações depende do contexto de utilização.
Isto pode causar alguma confusão. Observe bem a explnação a seguir.
Byte (B) Terabyte (TB)
1 Byte = 8 bits (23 bits)
• 1 024 GB
Quilobyte (KB) • 1 048 576 MB
• 1 073 741 824 KB
• 1 024 Bytes (210) • 1 099 511 627 776 (240) Bytes
14
O Software ultrapassou o Hardware como a chave para o sucesso de muitos
sistemas baseados em computador. Seja o computador usado para dirigir um
negócio, controlar um produto ou capacitar um sistema, o software é um fator que
diferencia. Isso é tão marcante que no mercado capitalista um dos homens mais
ricos do globo hoje em dia é proprietário de uma fábrica se software e não de
computadores. O software através do oferecimento de informações, capacidade de
ser “amigável ao ser humano”, a inteligência e a função é o que diferencia 2
produtos de consumo ou indústrias idênticas.
15
• ler e gravar arquivos no disco
• e uma série de outras funções que ligam o programa ao hardware.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
CAPÍTULO 1
1-Complete :
16
3-Um byte tem quantos bits ?
17
2
2. O Funcionamento do Computador e seus
Dispositivos.
Portas USB
18
Figura 2.1 - Blocos funcionais de um computador
Dispositivos de
Entrada
Dispositivos de
Saída
3
I – Input ; O – Output.
19
Figura 2.3 – Instalaçãodos componetes básico de um computador pessoal.
Entrada / Saída
Slots de expansão
Processador
HD
Slots de RAM
Vamos desenhar o esquema acima em sala de aula com muito mais detalhes.
20
2.2 As partes do computador (não esqueça a chave de
memória): detalhes.
2.2.1 - Dispositivos de entradas - I/O.
I - teclado.
II- mouse.
III- webcam
IV- scaner.
V- microfone.
I - Teclado.
Semelhante ao de uma
máquina de escrever, com
algumas teclas adicionais
necessárias, o teclado é
usado para dar entrada
nas informações. É a
interface entre o
microcomputador e o
usuário. Existem dois
tipos básicos de teclados:
captativos e o de
contato. No primeiro tipo Figura 2.5 – Teclado.
toda vez que uma tecla é
pressionada forma-se uma capacitância e há a modificação do sinal (corrente
elétrica) detectada.
II - Mouse
Mouse é um mecanismo que é
ligado a saída serial do
microcomputador com a qual
através de uma movimentação de
um ponto na tela podemos
selecionar a opção desejada de
maneira rápida de funcionamento e
pelas interfaces gráficas
Figura 2.6- Mouse
21
introduzidas inicialmente no Macintosh, pelo Windows e atualmente em outros
sistemas operacionais. O mouse pode ser de botões ou de esfera (trackball) e
pode ter 3 botões (padrão Mouse System, em desuso) e 2 botões (padrão
Microsoft). Existe também o mouse sem fio utilizando uma interface
infravermelha. Os joysticks são utilizados principalmente para jogos de ação.
É um acessório que facilita a comunicação do usuário com o computador. O
usuário aciona o mouse e o movimento é reproduzido na tela por um cursor
em forma de seta. Com este cursor é possível escolher as funções desejadas
dentro de um programa, fazer gráficos ou desenhos, sem usar o teclado.
O uso do computador de forma repetitiva e da forma inadequada pode causar dores pelo
corpo. Nocaso do mouse , por exemplo, pode ocorrer dores nos tendões que fazem os
movimentos da palama da mão e dos dedos. As lesões inflamatórias causadas por
esforços repetitivos já eram conhecidos desde a antiguidade sob outros nomes, como por
exemplo, na Idade Média, a "Doença dos Escribas", que nada mais era do que uma
tenossinovite, praticamente desaparecendo com a invenção da imprensa. Essa inflamação
seguida de dores é hoje conhecida como LER. LER (ou L.E.R.) é a abreviatura de Lesão
por Esforço Repetitivo (em Inglês RSI (Repetitive Strain Injury) ou, ainda em Português,
Dano de Esforço Repetitivo. Representa uma síndrome de dor nos membros superiores,
com queixa de grande incapacidade funcional, causada primariamente pelo próprio uso das
extremidades superiores em tarefas que envolvem movimentos repetitivos ou posturas
forçadas. Também é conhecido por L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo) e por D.O.R.T.
(Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), mas na realidade entre todos estes
nomes talvez o mais correto tecnicamente seria o de Síndrome da Dor Regional.
O Digitalizador ou Scanner é um
equipamento eletrônico responsável por
digitalizar imagens, fotos e textos para o
computador. O scanner é um periférico de
entrada. O scanner é um elemento que faz
varreduras na imagem gerando impulsos
elétricos através de um captador de reflexos.
Serve para transferir desenhos, fotos e textos
para o computador. O scanner pode ser de
dois tipos: scanner de mão, o qual é parecido
com um rato bem grande e que devemos
Figura 2.8 – Scanner de mesa
passar por cima do desenho/texto a ser
transferido para o computador.
22
Este tipo de scaner já não
é mais apropriado para
trabalhos semi-
profissionais. E scanner de
mesa, muito parecido com
uma máquina de Xerox,
onde devemos colocar o
papel e abaixar a tampa
para que o desenho seja
então transferido para o
computador. Os scanners
Scanner adeleitura
de mesa fazem mesa a
Figura 2.9 – Scanner de mão. partir dos CCDs - Coupled
Charge Device (Dispositivo
de carga dupla) Para
trabalhos profissionais o
scanner utilizado é o cilíndrico. O scanner cilíndrico fazem a leitura a partir de
fotomultiplicadores (PMT - Photomultiplier). Sua maior limitação reside no fato de
não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e
traços horizontais e verticais. O scanner cilíndrico tem a capacidade de identificar
um maior número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.
V Microfone
I - Impressora
23
impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax, por
exemplo.
Resolução máxima - Uma impressora laser com uma resolução de cerca de 300 dpi
consegue lidar consideravelmente com impressão de texto quase nítida. Assim
sendo, porque deverá obter melhor qualidade? A resposta assenta na impressão
fotográfica - algo para o qual as impressoras jato de tinta são excelentes.
Basicamente, uma impressão de texto a 300 dpi fica perfeita para tipos
de letras bem delineados, mas quando se deseja fotos quase perfeitas ao nível
dos pixels, necessita de maiores resoluções.
Ccaso venha a imprimir fotos, procure impressoras que imprimam pelos menos a
1440 dpi (dot per inch) na sua resolução máxima.
Qualidade do papel - Uma das grandes questões que se colocam para obter uma boa
qualidade de impressão é o tipo de papel utilizado na impressora. Os papéis para
jato de tinta profissionais para fotos são menos absorventes e normalmente têm
uma granularidade mais fina. À medida que a tinta se transforma em líquido e
deixa a cabeça de impressão, é pouco provável que se espalhe pelo papel,
evitando os borrões nas impressões.
Para impressão de fotografias, o melhor é restringir-se ao mesmo fabricante tanto
para a impressora como para o papel. Desta forma, é garantido que obterá os
melhores resultados para as suas fotos. Acima disso, muitos tipos de papel
fotográfico (mesmo de grandes marcas) tendem a não gostar das impressoras de
elevadas resoluções, especialmente das que utilizam seis tipos de cores em vez do
usual CMYK..Existem vários tipos de impressoras e essa classificação de tipos 9
taxonomia , é feita com base na tecnologia usada para se executar a impressão.
Assim, temos:
24
• Impressora a laser – funcionam de modo semelhante às fotocopiadoras. Seu
funcionameto esta baseado nos princípios da eletricidade estática.
Originalmente, no processo conhecido como Light-Lens, um cilindro foto-
sensível era carregado com a imagem refletida do original através de espelhos.
Após essa etapa, forma-se uma imagem latente do original na superfície do
cilindro. O cilindro recebe uma carga de material conhecido como toner ou
tonalizador que é atraído pelas cargas que formam a imagem. O toner é então
transferido para o papel, também através de cargas elétricas, e então fixado ao
mesmo em processo que envolve calor e pressão. Nos dias de hoje, a imagem
latente é formada no cilindro com o uso de raios laser ou diodos emissores de
luz LED, no processo chamado de digital semelhante às impressoras a laser.Foi
introduzida pela Xerox na década de 1960 e foi gradualmente substituindo o
processo de cópia por papel químico.
Outros tipos de impressoras ( não iremos entrar em detalhes- não cairá na prova) :
• Plotter - As plotters são especializadas em desenho vetorial e muito comuns em estúdios de arquitetura e
CAD/CAM, além de agência de publicidade. Podem funcionar com base na tecnologia a laser ou jato de
tinta.
• Impressoras de Cera Térmica - As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK direcionados por uma
fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém elementos quentes
que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora.
• Impressoras de Tinta Sólida - Usadas principalmente nos setores de embalagens e design industrial, as
impressoras de tinta sólida são famosas por imprimir numa variedade de tipos de papel. As impressoras
de tinta sólida, como o nome implica, usam espetos de tinta endurecidos, que são derretidos e espirrados
através de pequenos bocais na cabeça de impressão. O papel é então enviado através de um rolamento
fusor, que por sua vez força a tinta sobre o papel.
A impressora de tinta sólida é ideal para provas e protótipos de novos designs de embalagens de
produtos. Sendo assim, a maioria das empresas de serviços não tem necessidade deste tipo de
impressora.
II - Monitor.
25
• O LCD (Liquid cristal display, sigla para Ecrã de
cristais líquidos, em inglês), cujos cristais são
polarizados para gerar as cores, tem preço
consideravelmente mais alto, mas como
vantagens tem uma imagem estável, que cansa
menos a visão, e não emite radiação. Existem
monitores LCD com boa qualidade de imagem, o
seu preço é que muitas vezes é inibidor. Até 1997
este tipo de monitor era utilizado apenas em
computadores portáteis, passando desde então a
ser uma alternativa ao convencional CRT. Estes
monitores se tornam uma tendência, pois
usualmente ocupam um espaço menor nas áreas
de trabalho. Figura 2.13 – Monitor LCD.
Quanto a resolução podemos ter monitores tipo CGA, EGA, VGA e Super VGA
além de serem monocromáticos ou coloridos. Temos também os monitores
entrelaçados que se diferem no modo que são gerados os sinais de varredura
horizontal.
26
HD. Digamos que os disquetes tem a mesma função do HD ( armazenar e
executar ), mas com eles podemos mover e transportar arquivos de um local
para outro sem dificuldades. ( de um computador para outro, de uma cidade
para outra, etc. ) Os disquetes são usados a partir do DRIVE, que é a pequena
entrada na frente dos gabinetes. Talvez o único inconveniente dos disquetes seja
a sua pequena capacidade de armazenamento.
27
GB a 4 GB (esses númenros nãoparam de crescer). A velocidade de transferência
de dados pode variar dependendo do tipo de entrada:
28
Quando colocamos um CD no
aparelho e apertamos a tecla PLAY, nós
temos a possibilidade de ouvir a música.
Isto aconteceu porque a música estava
gravada no CD.
Assim também é o computador. Todos
os programas utilizados, estão gravados no
HD. Ele é responsável por armazenar e
executar os dados internos da máquina.
29
DISCOS VIRTUAIS São discos lógicos configurados na memória do computador.
Estes discos são criados através de um programa que passa a utilizar a memória
como uma área de armazenamento momentâneo. A capacidade depende de
memória livre disponível e seu acesso é o mesmo do acesso de leitura ou
gravação em memória, ou seja, bem mais rápido que qualquer HD. São utilizados
para testes, softwares com muitos acessos em discos de leitura e outros para
colocarmos arquivos temporários. Toda informação neste tipo de disco é perdida
quando o microcomputador é desligado e são designados por letras como os
drives D: ; E:; etc...
OBS.:
• Drive - O drive é a peça responsável por receber os disquetes ( ou CD’s )
para que possa ser feita a leitura dos mesmos no computador. São também
fixados no chassi do gabinete em sua parte interna e parafusados.
c) dispositivos de processamento.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
CAPÍTULO 2
30
3
CAPÍTULO 3- Funcionamento da placa mãe e
seus componentes.
Não iremos estudar a fundo esse assunto nesse curso, mas abordaremos alguns
aspectos importantes a respeito da placa mãe.
A Placa Mãe (Mother Board) é uma grande placa que fica dentro do gabinete
que abriga em si várias outras placas assim como também, os principais
componentes internos do computado.
g) Placas de expansão.
I – Placa de vídeo.
II – Placa de som
III – Placa de rede
IV- Paca de fax-modem
31
III- No-break
IV- Cabos.
V- Estabilizador
VI- Ventiladores ( coolers)
4
Talvez você nunca tenha ouvido falar em Microprocessador, mas certamente já ouviu falar em
PENTIUM. Pentium é uma marca dominante no mercado mundial de Informática no que diz respeito
à Microprocessadores. Os PENTIUMs sao fabricados pela Intel.
32
Figura 3.2 - Fotos de Microprocessadores Cyrix
33
Cabe lembrar que estes processadores intel - assim como a linha Motorola 68xxx são de tecnologia CISC
(Complex Instruction Set Computer). O processador mantém compatibilidade do microcódigo (sub-rotinas
internas ao próprio chip) com toda a linha de processadores anteriores a ele, isto é, um programa feito para o
8086 dos micros XT deve rodar num Pentium sem problemas (obviamente muito mais rápido). O inverso não é
possível.
O microcódigo deve analisar todas as instruções de outros processadores além de incorporar as suas próprias
que não são poucas.
Além disso, os programas compilados nesses processadores tem intrusões de comprimento em bytes variável.
Esse processo gera atrasos que são totalmente eliminados com os chips de tecnologia RISC (Reduced
Instruction Set Computer) onde o próprio software em execução faz o trabalho pesado. Acontece que o
aumento de performance do chip compensa em muito esse trabalho extra do programa.
Os chips RISC dissipam menos calor e rodam a freqüências de clock maiores que os chips CISC. A linha de
processadores Alpha da Digital está projetada para funcionar com clock de até 600 Mhz!
Os chips RISC são utilizados em Workstations, um tipo de computador mais caro e com muito mais
performance rodando normalmente sob o UNIX e utilizados em processamento científico, grandes bases de
dados e aplicações que exijam proteção absoluta dos dados e processamento Real-Time (tipo transações da
Bolsa de Valores).
Exemplos de chips RISC: Intel i860, i960, Digital Alpha 21064, HPPA-RISC, MIPS, Sun Sparc PC (Macintosh), etc.
Muitas modificações implantadas atualmente no Pentium são oriundas dos chips RISC tornando-se na verdade
34
TAXONOMIA DAS MEMÓRIAS - Resumo
Memória RAM – (Radom Acess Memory - Memória de Acesso Aleatório) Toda e
Memória Principal : podem ser RAM e ROM
a)
qualquer informação que esteja sendo processada, todo e qualquer programa que esteja
sendo executado permanece armazenado na memória RAM. A memória RAM pode ser
expandida e assim vende-se na forma de pequenas placas chamadas de “pentes de
memória”. O conceito de aceso aleatório se deve ao fato de o computador alterar seu
conteúdo de forma aleatória e em função da execução dos programas sem permissão desta.
Como a memória RAM é alimentada eletricamente, seu conteúdo é esvaziado quando
desligamos o computador e não a chance de recuperação (conteúdo volátil).
Existem 2 tipos de memória RAM :
- DRAM ( Dynamic Random Acces Memory) : é formado por circuitos que
armazenam os bits de informações através de pequenos capacitores.Quando tem
carga representa o “1” e quando não tem carga representa o “0”.Não se trata de
uma mem´ria rápida. São denominadas de meórias dinêmicas. Possuem capacidade
alta, mas acessar este tipo de memória é mais lento que as memórias estáticas;
possuem preços menores; usam tecnologia mais simples e ainda aceitáveis.
- SRAM ( Static Random Memory ) : são ´memórias do tipo estática e são bem mais
rápidas que as dinêmicas (DRAM) , porém armazenam menos dados e com preços
mais elevados. As memórias SRAM costumam ser usadas em chips de memória
cache.
OBS.: Existe uma tecnologia especial de funcionamento de RAM, a tecnoliga DDR:
Seus pentes ou módulos possuem 84 pinos, 16 a mais que as memórias tradicionais, que
possuem 168 pinos. O diferencial que as memporias DDR tem é o fato de que elas podem
realizar o dobro de operações por ciclo de clock. Hoje há pentes de mais de 1GB e a
tecnologia não pára de evoluir.
b) Memória ROM é um tipo de memória onde seus dados não podem ser modificados,
isto é, uma memória somente para leitura. Não é apagada quando o micro for desligado.
OBS.: nas memórias ROM temos basicamente 3 programas pré-gravados desde a sua
fabricação :
• BIOS – Basic Input output System – programa que identifica os periféricos básicos para que o
processador possa acioná-los.OBS.: circuito integrado que contém a BIOS é também chamado de
ROM BIOS. O circuito integrado ROM BIOS contêm um chip tipo Flash-ROM que contendo um
pequeno software (256k) chamado BIOS (Basic Input Output System) que é responsável por controlar
o uso dos dispositivos e mantem informações de data e hora. O BIOS trabalha junto com o POST, um
software que testa os componentes do micro em busca de eventuais erros. OBS.: O BIOS fica gravada
na MEMÓRIA ROM – baseada em chips semicondutores que contêm instruções e dados armazenados
elo fabricante e pode ser lido mas não modificado.A instruções gravadas são as instruções de
inicialização do sistema do computador.
• POST- Power On Self Test – programa que realizxa os testes ao se ligar o computador.
• SETUP – Programa que que permite realizar as configurações básicas do computador.
Os programas acima que estão armazenados na RAM são chamados de Firmware.
Memória Cache é uma pequena quantidade de memória estática de alto desempenho, tendo
Cache Memória
35
A Memória Virtual é como se fosse uma extensão da memória RAM que se estabelece no
Memória
HD. Se temos 256 MB de RAM instalados na forma de pentes de memória, e adicionarmos
virtual
uma partição swap de 512 MB no HD (disco rígido) , teremos, no total, 768 MB de
memória.Quem faz isso é4 o sistema operacional de forma automática.Você deve ter
sempre um HD com espaço de sobra pois a o uso do recurso memória virtual fica. Quanto
menos memória RAM um computador tiver, maior será a nescessidade da utilização da
memória virtual.
Figura 3.3 – “Pentes” de memória RAM.Sobre sua aparêcnia: são pequenos pentes
que são encaixados nos slots de memória
das placas mãe (motherboard). É na
memória RAM que ficam todas as informações utilizadas durante as operações de
escrita ou leitura nas unidades de armazenamento e os programas, cache de
software para hard-disk, drives virtuais, vírus. Diferenciam-se no número de vias,
tempo de acesso e tipo e são melhor definidas como DRAM (Dinamic Random
36
Access Memory). Precisam continuamente de um sinal da CPU (refresh) para
manterem seus dados armazenados.
Em determinado momento você decidiu falar novamente sobre uma planta que
está sobre a mesa; você simplesmente pega-a e mostra novamente aos
alunos.Porém, ao querer citar sobre outra planta, você nota que não a tem em sua
mesa, e então qual o procedimento a ser feito; você novamente terá que ir até ao
pátio, ou até a caixa e colocá-la em sua mesa para que possa ser manuseada por
suas mãoes e mostrada aos alunos.
37
totalmente diferentes das memórias comuns. Utilizam elementos lógicos
compostos basicamente de transistores chamados flip-flops.Resumindo tudo, o
cache trabalha na velocidade do processador enquanto a memória DRAM depende
da inclusão de wait states (estados de espera do processador) para disponibilizar o
dado devido a sua lentidão.
OBS.: BUFFER é uma região da RAM reservada para uso com dados que são
mantidos temporariamente enquanto aguardam transferência entre locais, como
entre áreas de dados do aplicativo e um dispositivo de entrada e saída.
c) A Bateria
A bateria interna é recarregável do
tipo Lítio CR2032 e tem a funções
de manter as informações da
Flash-ROM enquanto o computador
está desligado.
d) Os Chipsets
Nas placas-mãe mais novas é comum encontrarmos dois chipsets (não vai
cair na prova): norte (ponte norte) e sul (ponte sul)
• O schipset norte ou (north Bridge) faz o trabalho mais pesado e por isso
geralmente requer um dissipador de calor devido ao seu aquecimento
elevado. Cabe ao schipset norte as tarefas de controle do FSB (Front Side
Bus)- velocidade na qual o processador se comunica com a memória RAM e
com os componentes da placa-mãe.
38
e) O Barramento .
Tipos de barramentos:
o ISA
o EISA
o MCA (proprietária IBM),
o VESA ( Local Bus - VLB)
o Pipeline
o PCI
o AGP (especial para melhorar os gráficos, jogos)
39
Express. A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou
mais conexões seriais. Veja mais no artigo PCI Express.
f) Conetores ou portas.
40
Porta
Paralela
Porta
USB
Porta Porta
USB Serial
IV - Porta Paralela.
Nas portas paralelas o sinal elétrico é enviado em simultâneo (os bytes são
transmitidos aos pares e em paralelo)e, como tal, tem um desempenho superior
em relação às portas série. No caso desta porta, são enviados 8 bits de cada vez, o
que faz com que a sua capacidade de transmissão atinja os 100 Kbps. Esta porta é
utilizada para ligar impressoras e scanners e possui 25 pinos em duas filas.
41
Serial Serial
Figura 3.9 – Conectores (portas).
Para facilitar o entendimento dos conectores estude a figura a seguir de um
gabinete que chamamos de ATX ( modelo que estamos estudando) :
3-Entradas de mouse e
teclado tipo PS/2
5-Porta serial
6-saída de ventilação da
fonte de alimentação.
7, 8 e 9 – Janelas de saída
das placas de expansão
( vídeo, de som etc).
g) As Placas de expansão
42
As placas de vídeo dividem-se em comuns, aceleradoras e co-processadas, em
ordem de performance. As comuns tem como principais componentes um
RAMDAC (Conversor Analógico-Digital) e o seu chipset (Trident, OAK, Cirrus Logic,
etc) as aceleradoras geralmente são placas com barramentos que permitem
melhor performance na transferência de dados e as co-processadas tem um
microprocessador dedicado para a parte de vídeo deixando o processador
principal livre. Ex. TMS 34010, Targa e outras.
III - PLACA DE REDE – Quando você ver algum computador ligado a outro em
uma empresa, saiba que isto é uma rede. A rede são várias máquinas interligadas
para que todas elas tenham, geralmente, o mesmo conteúdo. Muito utilizado em
grandes empresas esse recurso de rede; e somente através desta placa, isto é
possível. Ela tem a finalidade de interligar um computador a outro, e assim
sucessivamente.
43
OBS.: Dois conceitos importantes sobre placa mãe ( isso vai cair na prova):
• On-board: como o próprio nome diz, o componente on-board vem
diretamente conectado aos circuitos da placa mãe, funcionando em
sincronia e usando capacidade do processador e memória RAM quando se
trata de vídeo, som, modem e rede. Tem como maior objetivo diminuir o
preço das placas ou componentes mas, em caso de defeito o dispositivo não
será recuperável, no caso de modem AMR, basta trocar a "placa" do modem
AMR com defeito por outra funcionando, pois, este é colocado em um slot
AMR na placa-mãe. São exemplos de circuitos on-board: vídeo, modem,
som e rede.
44
4
CAPÍTULO 4 – Componentes Acessórios e de
Segurança.
4.1 Gabinete
O Gabinete nada mais é do que a grande peça metálica
que fica geralmente ao lado do monitor do usuário, e
que serve única e exclusivamente para “guardar” todas
as peças internas do computador, aquelas que fazem
realmente o trabalho de funcionamento. Pode-se pensar
no gabinete como se fosse o local no carro onde fica
guardado o motor.
O Gabinete às vezes é chamado erradamente de “CPU”.
Gabinete não é CPU ! CPU é outra parte totalmente
diferente do computador.
Algumas peças internas são encaixadas e parafusadas
diretamente no gabinete, outras estão na Placa Mãe. Figura 4.1 – Gabinete.
4.2 Fonte interna
Diferentemente de outros eletrodomésticos que utilizam fontes lineares, os
microcomputadores utilizam fontes chaveadas pois estas permitem uma
substancial redução de tamanho e são
mais eficientes. A potência da fonte
deve ser compatível com o tipo de
micro a ser montado e com seus
periféricos. Estas variam de 180VA a
300VA (VA Volt-Ampere). O
dimensionamento de uma fonte para
um microcomputador depende da
quantidade de periféricos, e
consequentemente das placas que
serão ligadas no barramento de
expansão. Sempre nesses casos
devemos escolher uma fonte onde não
se utilize mais de 2/3 da sua potência
nominal. Winchesters mais antigas
consomem bastante energia e alguns Figura 4.2 – Fonte interna do computador.
processadores atuais (como o Pentium em 5v) podem dissipar até 15W As
tensões geradas por uma fonte chaveada para microcomputadores são 5VDC,
12VDC, -12VDC e -5VDC. Além desses, existe um sinal de +5VDC gerado pela
fonte denominado POWER GOOD. Este tem como função indicar à placa-mãe o
perfeito funcionamento da fonte e a partir deste, o chipset gera sinais de RESET
para todos CIs da placa. Tudo depende do bom funcionamento da fonte.
4.4 Cabos.
Os cabos são
basicamente de dois tipos :
- de força: os cabos de força
podem ser: os cabos que
saem da fonte, o cabo do Cabos de força
monitor e o cabo domonitor, da fonte
etc.
- de dados: os cabos de
dados servem para conectar
um dispositivo a outro ou à
placa mãe. Um exemplo de
cabo de dados é o cabo de
mouse, o cabo do monitor e Cabo flat
internamente temos os
cabos chamados de “cabo
Flat”. Figura 4.3 – Gabinete: cabos de força ( fonte); cabos de dados.
4.5 O estabilizador.
O estabilizador estabiliza a voltagem e protege a
fonte do computador livre de oscilações de voltagem
provocadas por ruídos na rede de energia elétrica e/ou de
trovões e raios que podem provocar sobre tensão nas
tomadas elétricas caseiras. Observe que um estabilizador
é diferente de um no-break. O no-break tem uma bateria
interna e que no caso de faltar energia elétrica essa
bateria supre a fonte de energia até que a rede elétrica Figura 4.4 – Estabilizador.
volte ao normal.
Drive
disquete Cache
RAM
Processador
Chipset
Drive ROM
DVD
Chipset
BIOS
HD
Placa de
vídeo
MIC cx som
Teclado
Cabo de rede
Webcam
Mouse Impressora
O desenho anterior será feito foi feito (está sendo feito) várias vezes em
sala de aula.É preciso agora chamar sua atenção para a seguinte necessidade :
você deve ser capaz de fazer esse desenho numa folha de papel, de memória,
com segurança.Você também deve ser capaz de entender o que representa cada
componente desenhado.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
CAPÍTULO 4
3 - Complete
A ) O espaço no qual inserimos o disquete na frente do computador se
chama _____________________.
B ) O________________ é um aparelho que passeia pela mesa e exibe uma
pequena seta no monitor de vídeo.
_______________________________________________________________________________
B) Winchester _________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
E) Drive _______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
6 – Faça a correspondência correta:
( a ) Byte ( ) É a comunicação entre o usuário e a máquina
( b ) GibaByte ( ) Armazena programas essenciais do sistema de um
computador
( c ) MegaByte ( ) É Responsável por gerar os sons de um computador
( d ) KiloByte ( ) Ponte de acesso entre a Memória RAM e o HD
( e ) Driver ( ) Processa todas as informações da máquina
7- Escreva uma carta para seu primo(a) explicando a ele(a) quais os parâmetros
que se devem observar para se comprar um computador com uma boa
performance.Explique a ele(a) qual a unidade de medida de velocidade do
processador; a unidade de resolução da impressora; a unidade resolução do
monitor etc. Coloque todos os detalhes que você possa se lembrar; a unidade de
medida do tamanho do HD; o tamanho de bit admissível para o barramento; quais
os tipos de periféricos que ele(a) pode comprar etc.
O bootstrap possui este nome porque permite que o PC execute algo por si
só, sem o auxílio de um sistema operacional externo. Na verdade, a operação de
boot não faz muita coisa. Ela possui somente duas funções:
1º - Ao ligar o PC, um sinal elétrico segue um caminho até a CPU para limpar os
dados remanescentes dos registradores internos do chip do processador. O sinal
reinicia um registro que indica ao processador o endereço da próxima instrução a
ser executada que neste caso de ligar o micro é endereço de início de um
programa de inicialização (boot) armazenado permanente no endereço da
memória ROM.
4º- Para executar o POST a CPU envia sinais através do barramento para garantir
que todos estão funcionando testando-os todos.
6º - Em seguida, faz com que o código BIOS da placa de vídeo passe a integrar o
BIOS total do sistema e da configuração da memória. É neste ponto que
começamos a ver alguma coisa no monitor de vídeo.
9º - Após, o POST envia sinais para as unidades de disco e espera respostas para
determinar quais as unidades estão disponíveis.
10º - Por fim os resultados de todos os teste feito pela BIOS são aprovadas e o
processo de carregamento do Sistema Operacional a partir dos discos para a
memória prosseguir.
SIMULADO II -
SÉRIE DE EXERCÍCIOS TIPO “CERTO OU “ ERRADO”
CAPÍTULOS 2, 3, 4 e 5