$ ) R U P D o m R G R / H L W R U 0DULD7KHUH]D)UDJD5RFFR

²0$5,$7+(5(=$)5$*$52&&2

/HLWRUOHLWXUDHVFRODXPDWUDPDSOXUDO
h.âOEXISTETEXTOEMSISEPARADODEQUALQUER
MATERIALIDADEFORADEUMSUPORTEQUEPERMITA
SUALEITURAFORADACIRCUNST½NCIAEMQUE£LIDOv
#!6!,,/E#(!24)%2å

0ROFESSORA TITULAR DA &ACULDADE DE %DUCAÀâO DA

530 E 0ROFESSORA CONVIDADA DA 5NIVERSIDADE DE
0ARIS»AUTORADOSLIVROS,ITERATURA%NSINO5MA
PROBLEMÖTICA #RISE NA ,INGUAGEM ! 2EDAÀâO
NO 6ESTIBULAR E 4ELEVISâO E 0ERSUASâO AL£M DE
ARTIGOSEENSAIOSPUBLICADOSNO"RASILENOEXTERIOR

2EmEXµES)NICIAIS
,EITOR n TEXTO n LEITURA TERMOS FUNDADORES DE UMA RELAÀâO
APARENTEMENTE IMUTÖVEL REVELAM NO ENTANTO QUE ENTRE O TRAÀADO DA
ESCRITADOTEXTOˆMAISlXOEMENOSSUJEITOAMODIlCAÀµESˆEAS
LEITURAS QUE DELE SE FAZEM INSTAURA SE CONFORME - DE #%24%!5
UMA NOVA ORDEM EM QUE PREVALECEM hO EFäMERO A PLURALIDADE E A
INVENÀâOv%PORQUä0ORQUESEGUNDOOAUTORhNOSSASOCIEDADEHOJE
MEDE A REALIDADE POR SUA CAPACIDADE DE MOSTRAR DE SE MOSTRAR E DE
TRANSFORMARASCOMUNICAÀµESEMVIAGENSDOOLHARvÁ
/LEITORAGORABUSCANOSTEXTOSUMAREAPROPRIAÀâODESIMESMO
.ESSESTEXTOSAPARTIRDAPR˜PRIAEXPERIäNCIAPR£VIADEVIDAOLEITOR
OESPECTADORSETORNAMPLURAIS.OPROGRAMADEATUALIDADESDA46NO
TEXTODOLIVROOUDOJORNALLEITORESESPECTADORESENXERGAMPAISAGENS


 $ ) R U P D o m R G R / H L W R U 0DULD7KHUH]D)UDJD5RFFR

DO PR˜PRIO PASSADO QUE ACABAM POR INTEGRAR ÜS VISµES ÜS LEITURAS
DOPRESENTE
$ESSEMODOOSTEXTOSENQUANTOESP£CIESDEhRESERVAT˜RIOSDE
FORMASvESPERAMQUEOLEITORLHESDäVIDAMODIlCANDO OSENQUANTO
OBJETOSDELEITURAAOSQUAISSâOATRIBU¤DASM¢LTIPLASSIGNIlCAÀµESvÎ
-AS NEM SEMPRE AS hCOISASv FORAM ASSIM 0ELO MENOS
OlCIALMENTE(OUVEUMMOMENTOEMQUESEACREDITAVANUMAORDEM
lXA MAIS OU MENOS SECRETA ˆ INERENTE Ü NATUREZA DOS TEXTOS ˆ E
INACESS¤VELAOSNâOINICIADOS
/ LIVRO OS TEXTOS ESCRITOS SACRALIZADOS E INATING¤VEIS S˜
PODERIAM SER OBJETO DE ESTUDO DOS PRIVILEGIADOS QUE TRANSFORMAVAM
A LEITURA FEITA TAMB£M LEG¤TIMA CLARO
EM UM PRODUTO ORTODOXO DE
INTERPRETAÀâO ¢NICA!SSIM TEXTOS LIVROS LIDOS POR VOZES UN¤SSONAS
PRENDIAM SE A UM PODER SOCIAL FORTEMENTE ELITIZADO E AMPLAMENTE
PROPAGADO
&OIPRECISOOTEMPOPASSAR&OIPRECISOQUESTIONARAESTATICIDADE
EARIGIDEZDECERTASINSTITUI˵ESIGREJAESCOLAPARTIDOS &OIPRECISO
SURGIR UM 2OLAND "ARTHES PARA QUE SE COMEÀASSE A MOSTRAR SEM
NEVOEIROSARELAÀâODERECIPROCIDADEANTESVELADAQUESEMPREEXISTIU
ENTRE LEITOR LEITURA E TEXTO 5MA VEZ DESVENDADA TORNOU SE POSS¤VEL
ENTâO ENXERGAR COM NITIDEZ A hPLURALIDADE INDElNIDA DAS @ESCRITURAS
PRODUZIDASPELASDIVERSASLEITURASv
%M NOSSOS DIAS ESSE TIPO DE PODER CITADO AINDA PRETENDE SER
EXERCIDO POR EXEMPLO EM VÖRIOS PRODUTOS DA M¤DIA E NA PR˜PRIA
ESCOLA .A MEDIDA EM QUE PROCURAM POR VEZES ISOLAR OS TEXTOS DE
SEUSLEITORESERECEPTORESALGUMASMATRIZESTENTAMINUTILMENTEDETERA
POSSEEESTABELECERUMAhVERDADEv¢NICADOSTEXTOSSEJAPORPARTEDOS
PRODUTORESSEJAPORPARTEDOSPR˜PRIOSPROFESSORES
)NUTILMENTESIM0OISCOMOENSINAAINDADE#%24%!5hPOR
TRÖS DO CENÖRIO TEATRAL DESSA NOVA ORTODOXIA SE ESCONDE HOJE COMO
TAMB£M NO PASSADO A ATIVIDADE SILENCIOSA TRANSGRESSORA IR¹NICA
OU PO£TICA DE LEITORES OU ESPECTADORES QUE SABEM RESGUARDAR BOA
PARTE DA PR˜PRIA PRIVACIDADE E MANTER A DIST½NCIA NECESSÖRIA DOS
@MESTRESv


 $ ) R U P D o m R G R / H L W R U 0DULD7KHUH]D)UDJD5RFFR

,EITURA'ESTOS,UGARES3UPORTES

!LEITURAˆPREOCUPAÀâOSEMPREPRESENTENA(IST˜RIAˆNâO
SE FAZ POR ABSTRA˵ES %LA SE MOSTRA AO LONGO DO TEMPO COMO UMA
ATIVIDADEQUESECONCRETIZAPELAPRÖTICADEGESTOSDIVERSOSOCORRENDO
EMVARIADOSLUGARESPORMEIODEDIFERENTESSUPORTES
3ENOPASSADOOROLOPESADOEXIGIAUMADETERMINADAPOSTURA
F¤SICADOLEITORPRENDENDO LHEASMâOSDURANTEOATODELERAINVENÀâODO
C˜DICELIBERTOUNâOS˜ASMâOSOCORPOEOSMOVIMENTOSDOLEITORMAS
TAMB£MOSESPAÀOSF¤SICOSDALEITURAECLAROOSPR˜PRIOSTEXTOS
-UDANÀASNOSSUPORTESˆDOROLOPARAOLIVRODOLIVROPARA
OJORNALMUDANÀASNOSESPAÀOSˆDOINTERIORDASBIBLIOTECASPARAOS
VÖRIOS COMPARTIMENTOS DA CASA DOS QUARTOS E SALAS PARA A CONQUISTA
DElNITIVADOSESPAÀOSABERTOSJARDINSCAF£SPRAÀASP¢BLICASMUDANÀAS
DEGESTOSDAPOSIÀâOERETAˆLEITORESSENTADOSBRAÀOSSOBREASMESAS
ˆPARAALIBERAÀâOCORPORALSEMRESTRIÀµESDEITADOSEMSUASCAMAS
ESTIRADOSSOBREAGRAMASENTADOSEMBANCOSDETRENS¹NIBUSEMETR¹S
TODASESSASMODIlCA˵ESCONSTITUEM SEEMPONTOSFUNDAMENTAISPARA
COMPREENDERMOSOSPER¤ODOSQUEMARCARAMAEVOLUÀâOHIST˜RICADESSES
GESTOSLUGARESESUPORTESDALEITURA
.OENTANTOEMQUEPESEAENORMEIMPORT½NCIADESTASINTERFACES
AANÖLISEEXCLUSIVADEGESTOSLUGARESESUPORTESNâOCONSEGUEDARCONTA
DOESTUDODALEITURAEMSUASINTER RELAÀµESMAISlNAS»NECESSÖRIOPOIS
QUEAOSEREALIZARTALANÖLISENâOSEJAMESQUECIDASOUTRASENGRENAGENS
QUE MOVIMENTAM E ARTICULAM DIMENSµES TAMB£M ESSENCIAIS % POR
QUä0ORQUEPARAAL£MDOSGESTOSLUGARESESUPORTESEXISTEMGRANDES
DIFERENÀAS ENTRE AQUELES QUE NUMA MESMA £POCA LäEM OS MESMOS
TEXTOS 3EJAM DIFERENÀAS INDIVIDUAIS ENTRE MAIS LETRADOS E MENOS
LETRADOSSEJAMDIFERENÀASENTREhMUNDOSvDELEITORES
3TANLEY &)3( CRIOU UMA EXPRESSâO VIVA E COMPETENTE PARA
EXPLICARDIFERENÀASDELEITURAS4RATA SEDAShCOMUNIDADESINTERPRETATIVASv
QUE CONSTITUEM O hMUNDOv OU OS hMUNDOSv DOS LEITORES #ADA UMA
DE TAIS COMUNIDADES PARTILHA E PµE EM AÀâO UM MESMO CONJUNTO DE
INTERESSES USOS E COMPETäNCIAS AO LER TEXTOS ESCRITOS OS QUAIS POR
SEUTURNOCIRCULAMEMDIFERENTESSUPORTESQUESâOPARTEINTEGRANTEE


 $ ) R U P D o m R G R / H L W R U 0DULD7KHUH]D)UDJD5RFFR

INTEGRADORADOSPR˜PRIOSPROCESSOSDEINTERPRETAÀâOEDESIGNIlCAÀâO
%XATAMENTE O QUE SE ENTENDE POR SUPORTES 3âO TODOS OS
MATERIAISPRODUTOSEEQUIPAMENTOSQUEPERMITEMAUMTEXTOCIRCULAR
$OPAPIROAOPAPELDOROLOAOLIVRODOVOLUMEPESADOAOSFORMATOS
MAIS LEVES FÖCEIS DE SEREM TRANSPORTADOS E UTILIZADOS DAS PÖGINAS
POLICOPIADASÜSOUTRASTRANSMITIDASELETRONICAMENTEETALVEZIMPRESSAS
DE MODO ESPARSO )SSO SEM FALAR DAS DIFERENTES NATUREZAS DE TEXTOS
VERBAISVISUAISH¤BRIDOSETC
%NlMSESâOMUITASAShCOMUNIDADESINTERPRETATIVASvSESâO
DIFERENTESOSLEITORESINDIVIDUALMENTEDENTRODAMESMAhCOMUNIDADEv
SâOPLURAISTAMB£MOSTEXTOSOSESPAÀOSEOSSUPORTESQUEPERMITEM
SUACIRCULAÀâOEAPROPRIAÀâO3OBREESSADIN½MICA£QUEDEVEMOSNOS
DEBRUÀARAOPENSARMOSEMUMTRABALHOSISTEMÖTICOCOMLEITURA

%SCOLA%SPAÀOFORMALDOTRABALHOCOMLEITURA

!LEITURAACONTECENOCOTIDIANODECADAPESSOATAMB£MDEMODO
PLURAL,ä SEINFORMALMENTESOBREVÖRIOSASSUNTOSLä SEPARAAUMENTAR
O QUE SE SABE SOBRE O MUNDO HIST˜RICO E FACTUAL Lä SE EM BUSCA DE
DIVERSâOEDESCONTRAÀâOLä SEPARAOBTERINFORMAÀµES¢TEISESATISFAZER
CURIOSIDADESDIVERSAS,ä SENAVIDAEMGERALDEFORMANâOORGANIZADA
ENEMPRECISAMESMOSERASSIM
!INDA QUE O TRABALHO ESCOLAR NUNCA POSSA DIVORCIAR SE OU
DISTANCIAR SEDOQUEACONTECENODIA A DIADAVIDA£NAESCOLAENQUANTO
INSTITUIÀâO FORMAL DE EDUCAÀâO QUE ATIVIDADES LIGADAS Ü AMPLIAÀâO
DOUNIVERSOCULTURALDOINDIV¤DUOLIGADASÜAPRENDIZAGEMSISTEMÖTICA
DOSDIFERENTESCAMPOSDOSABERDEVEMSERCONCEBIDASEDESENVOLVIDAS
DEMANEIRACOMPETENTE
0ENSANDO SE NA QUESTâO DA LEITURA TAMB£M £ NA ESCOLA QUE
PODEMEDEVEMSEREXERCITADASORGANIZADAMENTEASPRÖTICASDALEITURA
COMUM COTIDIANA 4EXTOS QUE CIRCULAM NO MEIO URBANO NO ESPAÀO
DOM£STICO DEVEM ENTRAR TAMB£M NA ESCOLA EM TODOS OS N¤VEIS DE
ENSINODESDEAEDUCAÀâOINFANTILPASSANDO SEPELOCURSOFUNDAMENTAL
AT£ CHEGAR SE AO ENSINO M£DIO MOMENTO EM QUE ESSES TEXTOS
DEVEM TANGENCIAR OUTROS PR£ SELECIONADOS OU COM ELES ESTABELECER
INTERSEC˵ES

 $ ) R U P D o m R G R / H L W R U 0DULD7KHUH]D)UDJD5RFFR

3ETANTONAVIDAQUANTONAESCOLAALEITURAACONTECEDEFORMA

MULTIFACETADACABENOENTANTOÜESCOLAATAREFADEALARGARPORESSA
LEITURA OS LIMITES DO PR˜PRIO PROCESSO DE PRODUÀâO DO CONHECIMENTO
E DE REmEXâO SOBRE O QUE SE PRODUZIU 0ROFESSORES ALUNOS TEXTOS E
LEITURASDEVEMINTERAGIRTODOOTEMPODEFORMAORGANIZADAESISTEMÖTICA

3EPORMEIODEUMPROJETODELEITURANAESCOLAPODE SETENTAR
AMPLIAR OS LIMITES DO CONHECIMENTO TAL PROJETO EM TODOS OS N¤VEIS
TERÖ TAMB£M QUE PULVERIZAR EQU¤VOCOS CRISTALIZADOS PELA ACEITAÀâO
NâO REFLETIDA DE PR£ CONCEITOS DO SENSO COMUM SEMPRE REPETIDOS
Ü EXAUSTâO MAS O PROJETO DEVERÖ PROPORCIONAR AOS ESTUDANTES EM
DIFERENTESN¤VEISOACESSOAOPRAZERDALEITURA0RAZERQUERESULTADE
UMTRABALHOINTELECTUALÖRDUODEUMNECESSÖRIOCORPO A CORPOQUESE
INSTAURAENTREOLEITOR ALUNOSUAEXPERIäNCIAPR£VIADEMUNDOEOTEXTO
EST£TICOSEUAUTOREOSOUTROSLEITORESVIRTUAISOUREAISCOMQUEMIRÖ
PARTILHARINTERPRETAÀµESESIGNIlCAÀµESREC£M INAUGURADAS
!SSIM EM QUALQUER FAIXA ETÖRIA E DE ENSINO O CONTATO COM
TEXTOS ART¤STICOS VISUAIS VERBAIS ENTRE OUTROS PRECISA OCORRER DE
FORMA PLENA E COM A CONT¤NUA INTERMEDIAÀâO DO PROFESSOR / TEXTO
ART¤STICOCOMOPOREXEMPLOOLITERÖRIOlCCIONALOUPO£TICO PROVOCARÖ
UM SAUDÖVEL ALARGAMENTO DAS EXPERIäNCIAS DA VIDA REAL DE CADA UM
AMPLIANDO TAMB£M AS POSSIBILIDADES DE RElNAMENTO DO IMAGINÖRIO
PESSOAL E COLETIVO! LITERATURA E AS OUTRAS MANIFESTAÀµES ART¤STICAS
EMCONJUNTOQUANDOBEMDESENVOLVIDASPELAESCOLAGERAMTAMB£M
FORADELAINTERC½MBIOSILIMITADOSENTREINDIV¤DUOˆOBRADEARTEˆE
COMUNIDADEENTRELAZERINFORMATIVIDADEEFRUIÀâO
! ESTA ALTURA SURGE COMO ESSENCIAL A ATIVIDADE DO PROFESSOR
$EUMPROFESSORQUEDEVESIMSERBEMFORMADOEMOSTRAR SECAPAZ
DE PENSAR EM UM hAMBICIOSOv PROJETO DE LEITURA PARA QUALQUER FAIXA
ETÖRIAEN¤VELDEESCOLARIDADE
0ARATANTOALGUNSREQUISITOSDEVEMSEREXIGIDOSDESSEPROFESSOR
AlMDEQUESEUTRABALHOCOMLEITURATENHAäXITO
1UEOPROFESSORSEJAANTESDETUDOUMLEITOR/PROFESSOR
QUE NâO Lä NUNCA TERÖ A MEM˜RIA POVOADA PELAS RICAS E
INESQUEC¤VEIS IMAGENS FORNECIDAS PELAS DIFERENTES FORMAS


 $ ) R U P D o m R G R / H L W R U 0DULD7KHUH]D)UDJD5RFFR

DOSTEXTOSDEARTEPRINCIPALMENTEPELOSTEXTOSLITERÖRIOS3E
ASSIMFORSEOPROFESSORNâOSEREVELARUMLEITORELEJAMAIS
CONSEGUIRÖTRABALHARCOMLEITURA
1UE O PROFESSOR CONHEÀA E AVALIE CRITICAMENTE OS
CONCEITOS DE LEITURA A NATUREZA DA LEITURA E QUE ANALISE AS
LINHAS TE˜RICO METODOL˜GICAS QUE PROCURAM DAR CONTA DE
UMS£RIOTRABALHODOCENTECOMLEITURA1UEESSEPROFESSOR
CONHEÀAACARPINTARIADOSDIFERENTESTIPOSDETEXTOSESAIBA
AVALIÖ LOS EM SEUS SUPORTES NATUREZAS E INTER RELAÀµES
EXPLORANDO OSINTERATIVAMENTECOMOSESTUDANTES
1UEOPROFESSORSEPOSICIONECOMlRMEZAESEGURANÀA
DIANTE DE CERTAS PRÖTICAS DILUIDORAS DE ANÖLISE TEXTUAL E DE
LEITURA 3âO PRÖTICAS MUITO COMUNS QUE TENTANDO FACILITAR
OTRABALHODOSALUNOSACABAMANTESPORDESCARACTERIZARAS
RELA˵ES SOCIAIS FUNDADORAS DA LEITURA NA ESCOLA RELA˵ES
QUE SE CONSTROEM E SE SUSTENTAM COM BASE EM LEITURAS
PARTILHADAS DE TEXTOS PELOS SEUS LEITORES %SSA FACILITAÀâO
EXCESSIVAGERASIMULACROSIMPEDEOCONTATOEFETIVODOALUNO
COMOSTEXTOSDEARTEECRIAUMOBSTÖCULOPERENEPARAQUE
NAESCOLASEATINJAOREALPRAZERDELER
1UEOPROFESSORSAIBAESCOLHERBONSTEXTOSEDEVÖRIAS
NATUREZAS % QUE PARA EXPLORÖ LOS ESSE PROFESSOR CRIE
EXERC¤CIOSINVENTIVOSQUELEVEMSEUSALUNOSÜLIBERAÀâODO
IMAGINÖRIOAOINV£SDEAPRISIONARACAPACIDADEDEDEVANEAR
E SONHAR DOS ESTUDANTES NA CAMISA DE FORÀA TECIDA PELAS
PERGUNTASBANAISQUEJÖPRESSUPµEMRESPOSTASPR£ FABRICADAS
EQUEAL£MDESEREMUMMALEMSIACABAMPORESTILHAÀARA
INTEGRIDADEDOSBONSTEXTOS

#ABE Ü ESCOLA OFERECER CONDIÀµES E AO PROFESSOR BEM

FORMADO REALIZAR UM COMPETENTE TRABALHO DE ,%)452! COM
ALUNOSDETODASASIDADESEGRAUSDEENSINO

2EFERäNCIAS
#!6!,,/'E#(!24)%22(IST˜RIADALEITURANO


 $ ) R U P D o m R G R / H L W R U 0DULD7KHUH]D)UDJD5RFFR

MUNDOOCIDENTAL3âO0AULO¬TICAVP

 DE #%24%!5 - ! INVENÀâO DO COTIDIANO 0ETR˜POLIS

6OZESP

DE#%24%!5-IDIBP

DE#%24%!5-IDIBP

DE#%24%!5-IDIBP

&)3(3)STHEREATEXTINTHISCLASSŠED-ASSACHUSETTS

(ARVARD5NIV0RESS