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Sexualmente
Transmissívei
s
17-10-08 1
DST
17-10-08 2
DST
17-10-08 3
DST
Causas de aumento
liberalização de costumes
permissividade sexual
publicidade sexual
prostituição
algumas dst são
assintomáticas
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Factores
relacionados
com
Adolescentes
Início precoce de relações
Relações sexuais não planeadas
“só acontece aos outros”
Insuficiente educação sexual
Esquecem o preservativo...
Uso de ACO
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Questões
importantes
Prevenção
educação em pessoas de risco
detecção de assintomáticos
infectados
diagnóstico e tratamento
avaliação, tratamento e
aconselhamento de parceiros
vacinação de pessoas de risco
alteração de comportamentos
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Mensagens de
Prevenção
As pessoas de risco deverão
alterar comportamentos
É necessário uma correcta
história sexual
Respeito,não julgar
Linguagem fácil
Consultas gratuitas
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Prevenir é
Evitar ter relações com
parceiros infectados
Fazer testes aos dois parceiros
antes de iniciar actividade
sexual
Preservativo é essencial
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Utilizadores de
droga
Entrar em programa de
tratamento
Não usar seringas ou agulhas
de outros
Procurar agulhas legalmente
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Vacinação
Hepatite A
Hepatite B
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Métodos de
prevenção
Preservativo
Um para cada acto sexual
Não o estragar com unhas.....
Colocar depois de o pénis estar
erecto e antes de qualquer
contacto sexual
Não deve haver ar no
preservativo
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Métodos de
prevenção
Deve haver adequada
lubrificação. Se necessário, usar
lubrificantes
Usar lubrificantes solúveis em
água
Não deixar para trás o
preservativo ao retirar
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Confidencialidad
e
Acessibilidade
Privacidade
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Úlceras Genitais
Herpes
Sífilis
Cancróide
exame em fundo escuro
teste de imunofluorescência
para o Treponema
Cultura ou Atg para HSV
cultura para Haemophilus Ducrey
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Herpes
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herpes
HSV1
HSV2
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Sífilis T.
Pallidum
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Sifilis
Secundária
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sífilis
Primária
cancro de inoculação indolor
duro
adenopatia satélite
Secundária
manifestações cutaneo-mucosas
indolorese não pruriginosas
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sífilis
Latente
período assintomático após a
fase secundária
Terciária
gomas
sífilis cardio vascular
neuro sífilis
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sífilis
VDRL quantificar
FTA-ABS
TP-PA
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sífilis
Tratamento
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Cancróide
H. Ducreyi
uma ou mais úlceras dolorosas
não tem evidência de sífilis
adenopatia regional
Tratamento
azitromicina 1g po dose única
ou ceftriaxone 250mg im
ou eritromicina 500mg 8/8h 7d
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Uretrites
neisseria gonorreia
chlamidia tracomatis
mycoplasma
ureaplasma
tricomonas(ás vezes)
Hsv
Corrimento muco purulento
Disúria ou prurido (ás vezes)
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Uretrites NGU
Tratamento
Azitromicina 1 g po dose única
ou
Doxiciclina 100mg po 2xdia 7d
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Cervicite
mucopurulenta
Corrimento purulento
Coitorragias
C. Tracomatis
N. Gonorreia
outros
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Gonococia
Diagnóstico
clínica
laboratório
Tratamento
ceftriaxone 125mg IM dose
única
ou
espectinomicina 2g IM “ “
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Doença
Inflamatória
Pélvica
Diagnóstico impreciso
N. Gonorreia
C. Tracomatis
outros
anaeróbios
gardnerela vaginalis
Tratamento
Cefoxitin+Doxiciclina ou
Clindamicina+Gentamicina
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CorrimentoVagin
al
Fisiológico
Vaginose
Tricomoníase
Candidiase
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Vaginose
Corrimento homogéneo, acinzentado
odor fétido
Clue cells
Tratamento
Metronidazol
500mg po2xdia
7dias
Clindamicina creme
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Tricomoníase
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Tricomoníase
Microscópio
Tratamento
Metronidazol 2g po (única)
Metronidazol 500 mg 2x/dia 7d
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Candidíase
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Candidíase
C. Albicans
Prurido, Corrimento
Queimor, ardência, dispareunia
Laboratório
Tratamento cremes de “azóis”
Fluconazol, itraconazol po
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Papilomavirus
Condilomas
Crioterapia
Ácido tricloro acético
Remoção cirúrgica
Laser
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Pediculus Pubis
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HIV
HIV
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Conclusões
Alta prevalência entre jovens
Consequências graves
Prevenção é obrigatória
Preservativo
Tratamento para os
intervenientes
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