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PARASITOSES

INTESTINAIS
 PROTOZOOSES INTESTINAIS

 HELMINTOSES
 PROTOZOOSES:

 GIARDÍASE
 AMEBÍASE

 CRIPTOSPORIDIOSE

 ISOSPOROSE
 GIARDÍASE: Giardia lamblia

ciclo de vida -2 estágios:


trofozoito e cisto
cistos – formas infectantes –
responsáveis pela disseminação
do parasito.

doença que ocorre em todas as


regiões do mundo, sendo mais
frequente em < 10 anos de
idade.
 GIARDÍASE: Giardia lamblia

Q.C.:desde assintomático
(portadores sãos) até infecções
severas com diarréia crônica e má
absorção intestinal.
P.I.:de 1 a 2 semanas (até 45 dias)
Principal sintoma: diarréia seguida de
náuseas, desconforto abdominal e
perda de peso.
 GIARDÍASE: Giardia lamblia

Diagnóstico laboratorial:

-Exame de Fezes- baixo


custo,fácil execução.
-Antígeno nas Fezes- tecnica
imunoenzimática (ELISA)- acs. contra
ags. dos cistos ou trofozoitos.
-Sorologia- presença de IgM
antigiárdia-estudos epidemiológicos-
permanecem detectáveis até 6 meses
após a erradicação da infecção.
GIARDÍASE: Giardia lamblia
Tratamento: (eficácia de 70% a
97%)

Secnidazol- 2g ou 30mg/kg,dose
única,v.o.
Tinidazol- 2g ou 50mg/kg, dose única,
v.o.
Metronidazol- 250mg,2x/dia ou
15mg/kg por 5
dias, v.o.
Albendazol- 400m/dia,por 5 dias, v.o.
Furazolidona- 200mg,2x/dia ou
 AMEBÍASE: Entamoeba hitolytica

Doença adquirida através de


água ou alimentos contaminados
com fezes contendo a forma
cística.
Pode tambem ocorrer
transmissão sexual em
indivíduos homossexuais pelo
contato fecal-oral.

Formas clínicas: intestinal


 AMEBÍASE: Entamoeba hitolytica

Forma intestinal:
Maioria assintomática
Em casos de sintomas:
diarréia, disenteria com dor
abdominal, tenesmo e fezes
sanguinolenta com muco
presente.
P. I. : difícil de ser
determinado, pode variar de
dias a meses.
 AMEBÍASE: Entamoeba hitolytica

Forma Extraintestinal:

Abscesso amebiano hepático:


com clínica de febre, dor no
quadrante superior direito,
calafrios, nauseas, mal estar,
anorexia, hepatomegalia dolorosa,
pode ou não ter icterícia.
 AMEBÍASE: Entamoeba hitolytica

Forma Extraintestinal:
Outros sítios: Pericardio, SNC,
genitourinário, Pele,
Pleuropulmonar.
Pleuropulmonar: Consequência
de ruptura do Abscesso hepático
através do diafragma e não por via
hematogênica: tosse com
expectoração, dor torácica, dispnéia
e eliminação de conteúdo purulento,
febre, mal estar.
 AMEBÍASE: Entamoeba hitolytica

Diagnóstico Laboratorial:
Parasitológico de fezes
Provas Imunológicas
Biologia molecular (PCR)
Endoscopia
(retossigmoidoscopia/
colonoscopia)
Ultra-sonografia, Tomografia e
RNM
 AMEBÍASE: Entamoeba hitolytica

Tratamento: (eficácia de 90% a


100%)
Secnidazol- 2g ou
30mg/kg,dose única,v.o.
Tinidazol- 2g ou 50mg/kg, por
2 dias, v.o.
Metronidazol- 750mg, 3x/dia
ou 30mg/kg, por 7 a 10 dias.
V.O. ou E.V.
 Criptosporidiose:
Cryptosporidium parvum

Infecção que ocorre com mais


frequência em indivíduos
imunocomprometidos (AIDS).
São também chamados de
patógenos oportunistas
intestinais.
São de veiculação hidrica, de
transmissão pela prática
homossexual e é considerada
 Criptosporidiose:
Cryptosporidium parvum

QC.: com P.I.- de7 a 10 dias


-assintomático (raro)
-diarréias leves
-diarréias severas – (mais
frequente) podendo chegar a
20 evacuações líquidas/dia.
Além de febre, cólica
abdominal,vômitos, perda de
peso.
 Criptosporidiose:
Cryptosporidium parvum

Pode ocorrer disseminação:

trato respiratório; pancreatite;


hepatite;
criptosporidiose
biliar(manifestação
extraintestinal mais comum)-
com dor no quadrante
superior direito, nauseas,
 Criptosporidiose:
Cryptosporidium parvum

Diagnóstico Laboratorial:
Métodos parasitológicos
convencionais.

Tratamento: difícil a
erradicação.
-uso de antirretrovirais para
melhorar a condição
imunológica do paciente.
 Isosporíase: Isospora belli

Também patógeno de infecção


oportunista intestinal, com
menor prevalência.

Q.C.: P.I. – 3 a 14 dias


-diarréia importante, febre,
cólicas intestinais, anorexia,
emagrecimento, mal-estar,
cefaléia, vômitos desidratação.
 Isosporíase: Isospora belli

Pode também apresentar


quadros de
disseminação extraintestinal:
- acometimento de linfonodos
mesen-
téricos, periaórticos,
mediastinais e
traqueobronquico, alem de
doença bi liar (colecistite
acalculosa).
 Isosporíase: Isospora belli

Diagnóstico Laboratorial:
Métodos parasitológicos
convencionais.

Tratamento:
- Sulfametaxazol-trimetoprim por
10 dias
seguido de profilaxia por 3
semanas.
-recidivas – pirimetamina +
sulfadiazina;
HELMINTOSES:

ANCILOSTOMÍASE
ESTROGILOIDÍASE
ASCARIDÍASE
CISTICERCOSE
ENTEROBÍASE
ESQUISTOSSOMOSE
 HELMINTOSES:

- FASCÍOLA HEPÁTICA
- FILARÍASE
- HIDATIDOSE
- LARVA MIGRANS
- TENÍASE
- TRICOCEFALÍASE
 ANCILOSTOMÍASE:

Ancylostoma
duodenale
Necator americanus

Patogênia com 3 fases distintas:

Fase invasiva – Fase


pulmonar –
Fase de fixação no TGI
 Ciclo Biológico: ANCILOSTOMÍDEOS

OVOS NO SOLO

T.G.I.
(FIXAÇÃO-
DELGADO)
LARVA
RABDITÓIDE

PULMÕES/
ÁRVORE
BRONQUICA
LARVA
FILARIÓDE

VASOS
LONFÁTICOS/
PELE/ÁGUA/
CORRENTE
SANGUÍNEA
ALIMENTOS
 ANCILOSTOMÍASE:

Q.C.: - Depende da quantidade de


verme
- Assintomáticos ou
oligossintomáticos
- Sintomáticos:
Lesões eritemato-máculo-
papulosas com edema e prurido
(penetração das larvas na pele) –
através das vias linfáticas e via
hematogênica atingem a árvore
 ANCILOSTOMÍASE: Q.C.

No Ap. Resp. – tosse seca,


rouquidão, febrícula, podendo
evoluir para pneumonite
intersticial eosinofílica.
Deglutição das larvas com
secreção respiratória – atingem
TGI, onde irão se fixar através
das cápsulas bucais provocando
micro-traumatismos na mucosa –
sangramento – anemia.
 ANCILOSTOMÍASE:
Diagnóstico Laboratorial:
Parasitológico de fezes para
detecção dos ovos de
ancilostomídeos independente da
espécie.
Eliminação acima de 10 mil ovos/gr
de fezes – casos de anemia
ferropriva.
Tratamento:
Mebendazol- 100mg,v.o.,2x/dia por
3 dias
Albendazol- 400mg,v.o.,dose única
 ESTRONGILOIDÍASE: Strongyloides
stercoralis

Ciclo biológico semelhante ao


Ancilostoma, com larva rabditóide e
filarióide.

Diferença está na auto-infestação sem


reexposição ao parasita: - Larvas
Filarióides penetram através da
mucosa do TGI ou da pele da região
perianal, aumentando o nº de vermes
( Hiperinfecção).
Nestes casos torna-se grave nos
 Estrongiloidíase:

Q.C.: -
assintomáticos
sintomáticos: diarréia
importante;
sintomas que confundem com
úlcera duodenal – dor
epigástrica que piora com
ingestão de alimentos,
desconforto abdominal, pirose,
mal-estar, naúseas, vômitos.
 Estrongiloidíase:

Q.C.:
Imunossuprimidos com
hiperinfecção:
- Disseminação do parasita
através de larvemias, com
localização em vários órgãos:
pericardite, pneumonite,
facilitação de instalação de
infecção secundária por
enterobactérias ou por fungos.
 Estrongiloidíase:
Diagnóstico:
Parasitológico de fezes – pesquisa de
larvas ou ovos.
hemograma – eosinofilia importante

Tratamento:
Tiabendazol 3x/dia 2 a 3 dias,v.o.
Hiperinfecção – Tratamento por 7 a 10
dias

controle de cura: 3 PPF após o


término do tratamento ( 7,14,21 dias)
 Ascaridíase: Ascaris lumbricoides

Ingestão de ovos presentes no


solo, alimentos, objetos.
Também tem passagem larvária
pelo pulmão,vai depender do nº
de parasitas e da imunidade do
indivíduo infectado.
As larvas podem se disseminar
por todos os tecidos, com
predileção pelo fígado, pulmões
alem do TGI.
 Ascaridíase:

Grande quantidade de larvas e


por terem mobilidade podemos
ter quadros com complicações
cirúrgicas: obstruções
intestinais(oclusão ou
suboclusão), obstrução de vias
biliares.

Quadro pulmonar- pneumonite


intersticial
 Ascaridíase:
Q.C.: intestinal semelhante a
qualquer verminose: dor
abdominal,diarréia, naúseas,
vômitos, anorexia.

Nos quadros obstrutivos-


sintomas e sinais de abdome
agudo: naúseas, vômitos, parada
de eliminação de fezes e gases(
RHA ausentes). Oclusão ao nível
do ceco pode ocorrer apendicite
aguda.
 Ascaridíase:

Diagnóstico:
Parasitológico de fezes- pesquisa
de ovos
eliminação do verme pela boca ou
ânus
hemograma com eosinofilia
Rx abdome- visualização do bolo de
ascaris, alem de edema das alças
intestinais.
Rx de tórax- infiltrado intersticial.
 Ascaridíase:

Tratamento:
Albendazol- 400mg/dia,v.o.,dose
única
Mebendazol-
100mg/2xdia,v.o.,3dias.

Nas obstruções:
Piperazina-100mg/kg/dia
Óleo mineral-40 a 60ml/dia
Antiespasmódico e Hidratação
 ENTEROBÍASE: Enterobius
vermicularis ou
Oxyurus vermicularis

Mais frequente na infancia, sendo sua


principal manifestação clínica o
prurido anal.

Transmissão direta da região anal


para boca;
Transmissão indireta dos alimentos
pelas mãos sujas; Retroinfecção com
a eclosão das larvas nas bordas da
 ENTEROBÍASE

Dificilmente teremos quadros de


diarréia, naúseas,vômitos.
Sintoma característico é o prurido
anal intenso, principalmente à noite
(calor do corpo facilitando a
deposição de ovos que eclodem)
com a presença do verme na região
perianal, perineal e nas meninas na
vulva.
 ENTEROBÍASE

Diagnóstico : principalmente
clínico
PPF não se consegue encontrar os
ovos.
Swab anal com fita gomada para
demonstração dos ovos.

Tratamento:
Mebendazol – Albendazol –
Pamoato de pirantel
 FASCÍOLA HEPÁTICA:

HOMEM/
ANIMAIS
H. D.
METACERCÁRIA

OVO

CERCÁRIA

MIRACÍDIO

ESPOROCISTO MOLUSCO
H. INTERMEDIÁRIO
 FASCÍOLA HEPÁTICA:

Q.C.: 3 FASES – AGUDA OU DE


MIGRAÇÃO
LATENTE
CRÔNICA

Fase Aguda – dura 1 a 3 meses –


atravessam fígado
e atingem sistema biliar – febre alta,
dor abdominal (H.D.), eosinofilia
intensa, alem de naúseas, vômitos,
diarréia, flatulência.
Quando os vermes atingem ductos
 FASCÍOLA HEPÁTICA:

Q.C.:
Fase Crônica – corresponde a
fixação dos parasitas na árvore
biliar causando inflamação e
obstrução.
Pode durar 10 anos e
assintomática.
Difícil diagnóstico nesta fase.
Episódios intermitentes de cólica
biliar(colangite), ou quadros de
 FASCÍOLA HEPÁTICA:

Diagnóstico:
Clínico: QC de febre, dor
abdominal, hepatomegalia,
associada a ingesta de alimentos
ou água contaminada; QC de
colecistopatia crônica e
laboratorialmente PPF com
pesquisa de ovos positiva, US de
vias biliares demonstrando
dilatação, colangiografia
mostrando defeito no
 FASCÍOLA HEPÁTICA:

Tratamento:
Fase Aguda ou Crônica:
Bithionol em dias
alternados por 10 a 15 dias.

Em casos de obstrução de
vias biliares – cirúrgico.
 FILARÍASE: 8 espécies
Filaríase Linfática:
Wuchereria bancrofti
(área endêmica – Pernambuco)

No Brasil principal vetor –


Culex fatigans
(Aedes e Anopheles tb. Podem
ser transmissores).
Ciclo no mosquito é de 11 dias
- larvas migram para a
armadura bucal
 FILARÍASE:

Larvas adultas (filárias),são


agressoras dos vasos e gânglios
linfáticos – edema e infiltração
celular com pele normal ou
fibrótica = elefantíase.

Em área endêmica o que


predispõe ao linfedema crônico e
sua evolução para elefantíase é
a recorrência dos episódios
infecciosos agudos da pele por
 FILARÍASE

Diagnóstico laboratorial:
pesquisa de microfilária
circulante em sangue periférico –
gota-espessa
pesquisa de verme adulto
degenerados – por biópsia de
nódulos em vasos linfáticos
ou linfonodos
ultra-sonografia – visualização
do parasita nos vasos
linfáticos ou linfonodos
 FILARÍASE

Tratamento: ( por 12 dias)


DEC= dietilcarbamazina
IV= ivermectina
 HIDATIDOSE: Echinococcus
granulosus

Parasita adulto vive no intestino


delgado de cães.
Os ovos são eliminados nas fezes
do cão – ingeridos pelo homem
(ou bovino, ovino)- eclodem no
duodeno – larvas migram através
da mucosa do intestino – entram
nos vasos mesentéricos –
atingem fígado, pulmões e
 HIDATIDOSE

Q.C.: maioria dos Cistos


Hidáticos é assintomática;
dependente do tamanho do
cisto e da localização.
80% dos casos cisto único,
destes 70% no fígado e 30%
no pulmão.
Crescimento lento simulando
um tumor.
 HIDATIDOSE
No fígado: hepatomegalia,
icterícia obstrutiva, dor
abdominal ( ruptura do cisto),
icterícia, naúseas, vômitos, febre
- quadro semelhante a uma
colangite aguda.

No pulmão: se cisto integro –


achado de exame; se romper
– tosse intensa, dispnéia,
hemoptise, febre.
 HIDATIDOSE

Diagnósticos:

Hidatidose Hepática: TC do
abdome
Hidatidose Pulmonar: Rx de
tórax
Hidatidose Esplênica: TC de
abdome
Hidatidose Cerebral:TC
cerebral
 HIDATIDOSE
Tratamento:
Ressecção cirúrgica
Albendazol no pré-operatório
por 4 semanas- eliminar
parasitas no interior do cisto.

Controle da hidatidose –
quimioterapia em massa de cães
com praziquantel.
 LARVA MIGRANS VISCERAL: Toxocara
canis

Cão – hospedeiro definitivo


Homem – hospedeiro intermediário

Transmissão através da ingestão


de ovos e o ciclo é semelhante ao
do Ascaris - delgado liberação de
larva que atravessa mucosa – via
linfática atinge circulação portal,
fígado e ganha os pulmões
podendo depois atingir outros
órgãos
 LARVA MIGRANS VISCERAL

Transmissão:

Afeta principalmente crianças < 6


anos. Concentração de cães em
áreas urbanas (contaminação de
praças, parques,etc.)
Posse de animais domésticos
Falta de higiene e saneamento
básico
 LARVA MIGRANS VISCERAL

3 Formas clínicas: assintomática


clássica
ocular

Assintomática - pode ocorrer


eosinofilia persistente sem clínica
que pode durar 2 ou + anos e
desaparecer espontaneamente
 LARVA MIGRANS VISCERAL

Forma Clássica - crianças de 1


a 4 anos
febre, hepatomegalia,
eosinofilia persistente,
hipergamaglobulinemia,
irritabilidade, mal-
estar,anorexia.
No pulmão – tosse, sibilos,
infiltrado pulmonar. Diagnóstico
diferencial com bronquiolite
 LARVA MIGRANS VISCERAL

Forma ocular – diminuiçaõ da


acuidade visual, dor ocular e
estrabismo. Exame de fundo
de olho mostra uveite, papilite,
endoftalmite.

Diagnóstico diferencial na
forma clássica com outras
parasitoses ( ascaris,
estrongiloidíase, todas que
tenham passagem pelo
 LARVA MIGRANS VISCERAL

Tratamento – Não existe nenhum


esquema terapêutico
comprovadamente eficaz. Mas
utiliza-se : ivermectina ou
tiabendazol ou albendazol.
Albendazol por 5 dias é o mais
empregado.

Profilaxia – tratamento dos cães


parasitados
 Tricocefalíase: Trichocephalus
trichiurus

Mais frequente em crianças.


A gravidade dos sintomas é
diretamente proporcional à carga
parasitária.
Maioria das infecções é
assintomática.
Mais frequentemente encontrados no
intestino grosso.
Crianças apresentam com maior
frequencia infecção severa com
diarréia crônica, cólica abdominal,
 Tricocefalíase

Infecção maciça em crianças


pequenas desnutridas costuma
estar associada ao prolapso
de reto.

Adultos e crianças maiores


bem nutridas, geralmente
apresentam infecção
inaparente.
 Tricocefalíase

Diagnóstico – feito pelo


encontro de ovos de
Trichocephalus ( método de Kato
Katz).

Tratamento – Oxipirantel dose


única,vo (75% a 100% de cura,
não disponível no mercado)
Mebendazol, Albendazol
 ¼ da população mundial infectada
cronicamente por parasitoses
intestinais.

Dados da OMS revelam nº de


indivíduos infectados:

1 bilhão por Ascaris


900 milhões por Ancilostomídeos
500 milhões por Trichiurus
400 milhões por Entamoeba
200 milhões por Giardia
200 milhões por Schistosoma
 Infecções Parasitárias Intestinais
– Grave Problema de Saúde
Pública
 Existe um elo de ligação entre:
desnutrição, pobreza, infecção,
falta de educação, privação
sociocultural, baixas condições
sanitárias.
 Melhora dos índices de qualidade
de vida, mais disponibilidade de
drogas anti-helminticas são
algumas medidas que ajudam a
controlar as parasitoses.

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