TERCEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE SOROCABA SP Rua Vinte e Oito de
Outubro, 691 - Alto da Boa Vista - Sorocaba SP Cep 18087-080 Tel.:(15) 3228-5148 PROC. N° 284/06 URGENTE MANDADO DE NOTIFICAÇÃO E CITAÇÃO
O DOUTOR MARIO GAIARA NETO, Juiz de Direito Titular da
Terceira Vara Cível de Sorocaba, na forma da lei.
M A N D A, a qualquer Oficial de Justiça de sua jurisdição que, em
cumprimento deste, expedindo nos autos de MEDIDA CAUTELAR movida por GIANCARLO PARINI ME contra PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, proceda a NOTIFICAÇÃO do(a)(s) requerido(a)(s) acima, em face da medida liminar deferida por este Juízo. EM SEGUIDA, CITE(M)-SE o(a)(s) requerido(a)(s) PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, na pessoa de seu rep. legal, com sede na Av. Eng° Carlos Reinaldo Mendes - Palácio dos Tropeiros - Sorocaba SP, dos termos da presente ação conforme cópias anexas, e do r. despacho a seguir transcrito: "1.Sem que a requerida, por falta de regulamentação da Lei Municipal n° 4.913/95 (fato afirmado pela autora, frise-se), esteja em condições de emitir o "certificado de uso de som" nela referido, de se reputar dotada de viabilidade jurídica a tese engendrada pela autora, de que, diante disso, também não possa inviabilizar a atividade comercial da requerente. 2. A tese, frise-se, não é nova e, nesta Comarca, já foi objeto de discussão no E. Tribunal de Justiça de São Paulo, 8a Câmara de Direito Público, Apelação Cível n° 132.486.5/3-00, Rei. Des. TERESA RAMOS MARQUES, em acórdão assim ementado: "PROCESSO - Interdição - Medida cautelar ~ Som ao vivo - Posturas municipais - Sentença de procedência - enquanto não cumpre sua própria legislação, tornando possível a regularização da emissão de ruídos pelos munícipes, não pode o município aplicar as punições legais pela respectiva irregularidade - Dado provimento ao recurso". 3. No juízo de cognição sumária, portanto, prossiga-se com a liminar, que fica DEFERIDA, para o fim de determinar-se, à ré, que se abstenha de praticar qualquer ato que importe multa, lacração, ous limitação no funcionamento do estabelecimento-autor, sob pena de multa de R$10.000,00 (dez mil reais) para cada ato que caracterize o descumprimento desta determinação. 4. Cite-se a ré para contestar, em 20 (vinte) dias, notificando-se, outrossim, do inteiro teor desta decisão. 5. Principal em 30 (trinta) dias. Int. Sor., 21 de fevereiro! de 2006. (a.) Dr. MARIO GAIARA NETO, Juiz de Direito." ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos" pelo réu como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor (art. 285, 2a parte çtóC^C. c/c art. 319). !0 PARA CONTESTAÇÃO: 20 (VINTE) DIAS CUMPRA-SE. Na forma e sob as penas da lei. Sorocaba SP, "Eu. \ V'~ Cláudia) Cristina Pelizzon, Mat. 816.398-8, "écnico Judiciário, digitei/ eJ proViafcnciei a impressão. _ PEDRO FREITA$/QUEJROZ FIL^O, Mat. 302.487-1, Diretor iço, subscrevi
^^£E0RO FREITAS QUEIROZ FILHO
^*c' , r /\^^ Diretor de Serviço Data.....Ü>/.„0H„.7 QV.............í