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LOGO

INTERNATIONAL
INTERNATIONAL CMO
CMO BUSINESS
BUSINESS BIOMASSA
BIOMASSA
BRASIL
BRASIL BIOMASSA
BIOMASSA EE ENERGIA
ENERGIA RENOV ÁVEL
RENOVÁVEL
USINA
USINA INDUSTRIAL
INDUSTRIAL WOOD
WOOD CHIPS
CHIPS IMBITUBA
IMBITUBA
USINA
USINA COGERACÃO
COGERACÃO DE
DE ENERGIA
ENERGIA -- BIOMASSA
BIOMASSA

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LOGO

International
International CMO
CMO Business
Business Biomassa
Biomassa
SPE
SPE Exportacão
Exportacão Wood
Wood Chips
Chips
Brasil
Brasil Biomassa
Biomassa ee Energia
Energia Renovável
Renovável S.A.
S.A.
Av.
Av.Cândido
CândidoHartmann,
Hartmann,570
57024
24Andar
AndarConj.
Conj.243
243
Champagnat
ChampagnatCuritiba
Curitiba Paran á Fone
Paraná Fone--Fax:
Fax:041
04133352284
33352284
Celular
Celular041
04188630864
88630864Skype
Skype CelsoOliveira1
CelsoOliveira1
URL:http://www.internationalrenewablesenergy.com
URL:http://www.internationalrenewablesenergy.com
EE-mail
-mail Brasil:
Brasil:info@internationalrenewablesenergy.com
info@internationalrenewablesenergy.com

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Sinópse LOGO

1 Empresa

12
2 Biomassa e Energia

3 Unidade Industrial Wood Chips

4 Solucão Energé
Energética e Cré
Crédito Carbono

5 Usina de Cogeracão Energia

6 Protencialidade Negócios

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Empresa
Empresa
International
International CMO
CMO Business
Business Biomassa
Biomassa
Brasil
Brasil Biomassa
Biomassa ee Energia
Energia Renovável
Renovável

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LOGO

DIRETORIA
DIRETORIAEXECUTIVA
EXECUTIVA
BRASIL
BRASILBIOMASSA
BIOMASSAEEENERGIA
ENERGIARENOVÁVEL
RENOVÁVEL

Presidente
PresidenteCEO
CEODr.
Dr.Celso
CelsoMarcelo
MarcelodedeOliveira
Oliveira
Dr.
Dr.Adhemar
AdhemarCavalieri
CavalieriJunior
JuniorDiretor
DiretorGeral
Geral
Enga.
Enga.Dra.
Dra.Melissa
MelissaHarris
HarrisCarelli
CarelliDiretora
DiretoraEngenharia
Engenharia
Dra.
Dra.Maria
MariaDenise
DeniseMartins
Martinsde
deOliveira
OliveiraDiretora
DiretoraJurídica
Jurídica
Dr.
Dr.Carlos
CarlosRoberto
RobertoCorrea
CorreaDiretoria
DiretoriaAdministrativa
Administrativa

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International CMO Business Biomassa
LOGO
Brasil Biomassa e Energia Renovável
 VISÃO DA COMPANHIA. Fornecer soluç
soluções energé
energéticas baseadas em biomassa e bio-
bio-combustí
combustíveis limpos e renová
renováveis
para grandes companhias nacionais e internacionais, com intuito de mitigar o impacto que suas atividades possuem
sobre o meio ambiente atravé
através da reduç
redução de emissão dos gases de efeito estufa, gerar ganhos financeiros
financeiros na sua
conta de energia e com a venda de crécréditos de carbono, e propiciar sua independência energé
energética não ficando mais a
mercê do mercado petrolí
petrolífero.
 MISSÃO EMPRESARIAL. A International CMO Business Biomassa e a Brasil Biomassa e Energia
Energia Renová
Renovável tem a missão
de cooperar para o desenvolvimento de projetos sustentá
sustentáveis atravé
através de soluç
soluções para a gestão dos resí
resíduos de uma
energia renová
renovável e da eficiência energé
energética pela biomassa. Tem a missão de difundir os projetos sustent
sustentáveis de
negó
negócios que venham em diminuir a emissão de CO2 na atmosfera e o uso uso da biomassa no Brasil como uma fonte de
energia viá
viável e sustentá
sustentável.
 ESTRATÉ
ESTRATÉGIA PROFISSIONAL. Produzir transformar e exportar/comercializar para suprimento cont contíínuo de longo prazo,
nacional e internacionalmente, de biomassa energé
energética para fins de produç
produção de energia limpa e de outros produtos
oriundos da transformaç
transformação, na forma de pellets, agropellets, briquetes e wood chips. Implantar
Implantar Indú
Indústrias do ramo
energé
energético alternativo. Formar e explorar florestas homogêneas, própróprias ou de terceiros, e para a captura de CO2 para
garantia de uma energia limpa. Realizar estudos, projetos e constru construçção em terminal portuá
portuário para viabilizar as
exportaç
exportações de produtos originá
originários de biomassa e energia renová
renovável e operaç
operação de centro de processamento de
biomassa. Estudar, projetar, executar planos e programas de pesquisa
pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de vetores de
energia, diretamente ou em cooperaç
coopera ç ão com outras entidades. Participar de pesquisas de interesse do setor energé
energético,
ligadas à geraç
geração e distribuiç
distribuição de energia com uso de biomassa, bem como de estudos de aproveitamentoaproveitamento de
reservató
reservatório para fins mú
múltiplos e colaborar para a preservaç
preservação do meio ambiente no exercí
exercício de suas atividades.
 BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁRENOVÁVEL. Constituí
Constituída em 2002 International CMO Business Biomassa se especializou
no domí
dom ínio das energias renová
renová veis e a eficiência energé
energética. Tem uma forte associaç
associação empresarial internacional com
98 parceiros/agentes comerciais em 38 paí países que trazem profunda e ampla experiência profissional para o
desenvolvimento de projetos e negó
negócios em energias renová
renováveis. Em 2008 constituiu com o Grupo Português NorteGá
NorteGás
a companhia European Energy SRL onde desenvolve projetos especiais especiais de biomassa e energia renová
renovável na Europa.
Dirigida pelo empresá
empresário Celso Marcelo de Oliveira, conceituado autor de 44 livros publicados
publicados no Brasil e na Europa. No
mesmo ano foi constituí
constituída com a Pianka Engenharia e a Civic Corporation a Brasil Biomassa
Biomassa e Energia Renová
Renovável S.A. O
Diretor Presidente da International CMO Business Biomassa é o empresá
empresário Celso Marcelo de Oliveira.

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 PARCERIA INTERNACIONAL. No Brasil manté


mantém uma importante parceria institucional com Rede Nacional de Biomassa,
Biomassa,
em Portugal com a Sociedade Portuguesa de Energia, na Europa com a EUBIA e nos Estados Unidos com a American
Renewables Energy. Mantemos um intercâmbio té técnico com a Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership *
Accelerating the Deployment of Renewable Energy Technologies: Regional
Regional Report from the Renewable Energy and Energy
Efficiency Partnership *The World Bank Group - Accelerating Clean Energy Technology Innovation * Pellet Fuels Institute
* Biomass Heating Fuels: Low Hanging Fruit for Carbon Emissions and Energy Independence * Renewable Energy:
Electricity and Biofuels in Latin America and the Caribbean * Natural
Natural Resources Canada - An Overview of Canada's
Renewable Energy Industry * National Renewable Energy Laboratory * International Renewable Energy Alliance *
International Energy Agency Innovative Approaches to the System Integration of Renewable Electricity * Global Bioenergy
Partnership * German Renewable Energy Federation * European Renewable
Renewable Energy Council - Renewable energy policy in
Europe - 20 % by 2020 * Energy Future Coalition New Alliances for a New Energy Future * Business Council for
Sustainable Energy - Industry Perspectives on How the Carbon Market Can Promote Deployment
Deployment of Clean Energy
Technologies.

 PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL. Caro Celso. O Ministro das Minas e Energia Edison Lobão que já já tomou
conhecimento do seu projeto de sustentabilidade de biomassa e energia energia renová
renovável para ser implantado no
Maranhão. Para sua informaç
informação, o assunto será
será primeiramente conduzido com o Dr. Ricardo B. Gomide - Coordenador-
Coordenador-
Geral Departamento de Combustí
Combustíveis Renová
Renováveis Secretaria de Petró
Petróleo, GáGás Natural e Combustí
Combustíveis Renová
Renováveis
Ministé
Ministério de Minas e Energia e o Dr. José
José Lima de Andrade Neto e Dr. Ricardo de Gusmão Dornelles, Secretá Secretário de
Petró
Petróleo, Gá
Gás Natural e Combustí
Combustíveis Renová
Renováveis. Ministé
Ministério de Minas e Energia Esplanada dos Ministé
Ministérios. O Ministro
Edison Lobão nos disse que o departamento de CombustíCombustíveis Renová
Renováveis, solicita que nessa primeira oportunidade
apresentamos de forma objetiva os "novos empreendimentos para ajudar ajudar no impulsionamento e crescimento do
Maranhão", ao qual o senhor destaca na mensagem anexa. Solicito, també também, que seja apresentada uma proposta
concreta sobre a forma que os senhores entendem que este Departamento
Departamento poderá
poderá contribuir. Por fim, considero
importante ressaltar que os empreendimentos em produç produção de combustí
combustíveis renová
renováveis são conduzidos no paí país pela
iniciativa privada, de acordo com seus pró
próprios interesses empresariais. Estamos providenciando os agendamentos
agendamentos com
muita antecedência, poré
porém, precisamos que nos envie nomes das pessoas que estarão participando
participando da nossa audiência
com o Ministro Lobão. Senador JoséJosé Sarney, Senadora Roseana Sarney - Líder do Governo. Depois, teremos uma outra
audiência em São Luis com o Governo e demais autoridades, bem como como Diretoria do BNB-
BNB- Federaç
Federação e Associaç
Associação dos
Municí
Munic ípios do Maranhão, Universidades Federal e Estadual etc. Helberth de Oliveira Bio Brasil Sustentá
Sustentá vel.

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 EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUBIA European Biomass Industry Association “EUBIA, the European
Biomass Industry Association, was established in 1996 as an international
international non profit association in Brussels, Belgium. It
groups together market forces, technology providers, and knowledge
knowledge centres, all of them active in the field of biomass. I
am writing to you on behalf of the European Biomass Industry Association
Association and we would be interested in developing an
international partnership with the International Business CMO Biomass. Biomass. Kind Regards,Eibhilin Manning European
Biomass Industry Association Renewable Energy House Brussels BelgiumBelgium
 CEBIO PORTUGAL. A CEbio Portugal é membro da AEBIOM – European Biomass Association – organismo com sede em
Bruxelas e que congrega diversas organizaç
organizações congé
congéneres e empresas européeuropéias. Conta també
também jájá várias parcerias
bilaterais e queremos manter uma importante parceria com a sua empresa empresa no Brasil. Centro para a Valorizaç
Valorização de
Resí
Resíduos – CVR – no campus de Azuré Azurém da Universidade do Minho. Rita Marques Presidente CEbio PT.
 CARMEN GERMANY Sehr geehrte Damen und Herren, wieder bei C.A.R.M.E.N. erreichbar erreichbar und kann die gesendeten Mit
freundlichen Gruessen, Daniel Miller
 BFBINVESTMENTS AUSTRÁAUSTRÁLIA Dear Mr Celso Marcelo de Oliveira, BRAZIL is now live on BFB's website.
website. A special welcome
to you all in Brazil from all of us at BFB Investments in Australia:
Australia: I shall write more to you tomorrow as it's been a long
day today. Time for a break! Regards, Dennis Peacock. BFB Investments
Investments Pty Ltd. Australia.
 SUNNA BIO RESOURCES CANADÁ CANADÁ. Dear Sir Celso Oliveira. While the Canadian market for biomass is is a growing
opportunity there is as you can imagine, is a large wood and forestry
forestry products industry currently operating in Canada and
I wonder how we can import product from Brazil and still be cost competitive. Thank you. Frank Gazzola, COO Sunna Bio- Bio-
Resources Converting organics into renewable energy
 BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET Dear Mr Celso Oliveira After view carefully on your business, i think it will be a big
opportunity in China market, and will benefit china and Brazil, to get win- win-win situation. If your company think it is
opportunity to develop china market, and need some good guy to do, do, then feel free let me know. I fully support their
projects and want to develop a series of business of biomass from
from Brazil to China. jordan zhou
 THERMAX UAE. Dear Mr. Celso Thank you very much for your mail. We are the Boiler Boiler manufacture with Manufacturing
base in India. Our regional office based in Dubai. Currently oil prices are going up substantially & looking for a major fuel
shift. Therefore request you to let you know the landed prices in in Dubai, so that we work out the feasibility. V.M.Raut
V.M.Raut
Thermax Ltd. Dubai UAE

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Partner International Biomass LOGO
United States Elite International Business President Leo Ickowicz
16137 Biscayne Blvd. Aventura, Florida 33160
Globe Trade Import Export - President Claudia Gale
4809 N. 13th Street Philadelphia Pennsylvania
Canada Cree Industries President John O. Olsen
Box 951 Peguis Manitoba ROC 3JO
México Asiskyb Lda - President L. Miguel Santos
Vainillo MZ 128 Lt 22 Iztapalpa 09637
Germany ITC Trading
Affentorplatz 7, Frankfurt A. M., Hessen, Germany Zip: 60594
Italy V & P Trading
Via Piave 3 - 21047 - Saronno (VA) – Italy
Netherlands Broflame Houtpellets
Wij werken met verschillende erkende fabrikanten in Nederland, Belgi
België
ë, Duitsland, Zwitserland en Oostenrijk
Portugal Spain Expor Impor Global Maderas
Manuel da Foseca Lisboa /Torres Portugal
Switzerland Engo Tech GmbH Business President Felipe Messerli
Zürcherstrasse, 46 8400 Winterthur Switzerland
China Beijieg Import & Export Co
yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101
Korea South Jiangxi Jinyu Chemical
93 Yuejin Southern RD, Pingxiang City, Jiangxi
Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.
yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101
Austrá
Austrália Bruce Manson and Associates
10 Kurrajong, Avenue Synergies Gold Coast
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Biomassa
Biomassa ee Energia
Energia

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Biomassa no Mundo LOGO
Bio-
Bio-energia tem sido uma importante opç opção para mitigaç
mitigação das emissões de gases de efeito estufa e substituiç
substituição de combustí
combustíveis
fósseis. A utilizaç
utilização de energia renová
renovável na União Europé
Européia tem sido uma estraté
estratégia chave para atendimento de objetivos ambientais
e de seguranç
segurança de suprimento. Dentre as formas de energia renová
renovável, a oriunda da biomassa é uma das mais utilizadas no mundo.
Estima-
Estima-se que seu consumo atual esteja entre 10% e 14%. Para 2020, há há estimativas de que ela atinja 11%.

Nos paí
países em desenvolvimento o consumo é bem superior.São pequenas as variaçvariações em relaç
relação aos dados apresentados sobre
consumo atual nesses paí
países. Estima-
Estima-se um consumo de 38 e 34% para os paí
países em desenvolvimento e de 58 e 60% para a África,
em particular. No Sudão, por exemplo, de 87% a 85% da necessidade de energia é provida pela biomassa sendo que destes, cerca de
45% na forma de lenha e 30% na forma de carvão. Algo muito parecido
parecido ocorre em Camarões, onde 64% da energia usada prové
provém da
biomassa, em particular da biomassa florestal.

Por seu lado, os paí


países industrializados, apesar de terem um consumo mé médio atual de energia de biomassa em relaç
relação ao consumo
total de energia por volta de 3% os mesmos jájá entendem a importância desse tipo de energia como resultado do visí visível dano para o
meio ambiente ocasionado com o uso de combustí
combustíveis fó
fósseis, do limite das fontes desse tipo de combustí
combustível e da dependência que o
mesmo causa para a economia de alguns paí países, mesmo os industrializados. Portugal, por exemplo, tem muito pouca ou quase
nenhuma reserva de energia fó fóssil de boa qualidade, sendo dependente de importaç
importação de energia e tendo, portanto, bastante
interesse em fontes de energia alternativa

Nos Estados Unidos, 2,82% da energia utilizada é oriunda de biomassa, correspondendo a um total de 187 milhões de de toneladas
secas por ano, sendo que desse total 166 milhões são de recursos florestais. No sortimento desse material temos que 35 milhões
são oriundos de lenha, 44 milhões de resí
resíduos de madeira, 35 milhões de resí
resíduos urbanos de madeira e 52 milhões de licor negro.
Ainda nos Estados Unidos existe uma previsão de que 4% da energia
energia elé
elétrica a ser produzida em 2010 seja oriunda de bioenergia,
sendo que este valor deve ser de 5% em 2030. Ao mesmo tempo, o consumo
consumo de biocombustí
biocombustíveis aumentará
aumentará dos 0,5% registrados em
2001 para cerca de 20% em 2030. Na Finlândia e Sué
Suécia o uso de energia de biomassa chega a 19,4% e 15,3% do suprimento
suprimento total
de energia sendo quase que totalmente proveniente da biomassa florestal.Na
florestal.Na Amé
Am é rica Latina, 12% da energia consumida, cerca de
US$ 12 bilhões, é oriunda de lenha.

A energia proveniente de biomassa tem uma relaçrelação direta com os objetivos do milênio principalmente, com o primeiro
primeiro (erradicar a
pobreza extrema e a fome) e o sé sétimo (assegurar o desenvolvimento sustentá
sustentável). No World Summit on Sustainable Development
(WSSD), em 2002, fez-
fez-se explí
explícita referência ao fato de que a energia, desde que proveniente de processos sustentá
sustentáveis, deve ser
considerada uma necessidade bá bá sica humana como qualquer outra: á gua limpa, sanidade, alimento seguro, biodiversidade, sanidade
e moradia. Ficou claro tambétambém que há há uma estreita inter-
inter-relaç
relação entre pobreza, acesso à energia e sustentabilidade.
Coincidentemente, o numero de pessoas que vivem com menos de um dólar americano por dia (dois milhões) é o mesmo daquelas
pessoas que não dispõem de energia comercial.

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Urgente Necessidade Internacional LOGO

O crescimento demanda de combustí


combustíveis fó
fósseis no Mundo : Entre 1950 e 2005, o consumo do mundo de óleo cresceu
mais que 80% , trazendo exigência global a 85 milhões de bbl. de óleo por dia. Apesar desse crescimento incrí
incrível, o apetite
de óleo do mundo somente aumenta , como paí países de desenvolvimento como China e Índia finalmente movem em direç direção
a estilos de vida compará
comparável a esses de Europa e os EUA. A maioria das estimativas dobre o óleo mostram incrí incrível de
exigência a entre 120 milhões e 130 milhões de bbl. por dia por 2025 ou 2030. Esta exigência pode ser atendida se a
maioria de o estoque adicional vir do Oriente Mé Médio, com a AráArábia Saudita , sem levar em consideraç
consideração o pico da
demanda, no futuro as fontes tendem a escassear nos pró pró ximos anos. Consumo mundial de lí
lí quidos nos aumentos de
caso de referência IEO2007 a 118 milhões de barris por dia (239 quatrilhões de Btu) em 2030, como o mundial continua
a experimentar crescimento econômico forte. Os dois terç
terços de incremento em consumo mundial de lílíquidos no caso de
referência é projetado para uso no setor de transporte, onde há há poucas alternativas competitivas a petró
petróleo. O setor
industrial possui uns 27-
27-por cento parte do aumento projetado, principalmente para uso em industria quíquímicas e produto
petroquí
petroqu í mico.

Carvão de Ásia em Ásia: O consumo de carvão nas economias emergentes de Ásia projetado a mais que duplicou ,
aumentando de 2.118 milhões de toneladas em 2002 a 3.715 milhões de toneladas em 2015 e 4.435 milhões de
toneladas em 2025. O aumento projetado de 2.317 milhões de toneladas
toneladas de 2002 a 2025 representa 78 por cento do
aumento em consumo mundial de carvão sobre o perí
perí odo, apesar dos grandes aumentos em consumo de carvão projetado
para emergentes da Ásia. No consumo total de energia na região ainda é projetado inclinar levemente, de 47 por cento em
2002 a 44 por cento em 2025 exigência de Ásia de Carvão: 3,715 milhões de toneladas em 2015

Problemas de Poluiç
Poluição por carvão nos EUA. Carvão é altamente poluidor na geraç
geração de eletricidade. Com todas as
surpreendes inovaç
inovações tecnoló
tecnológicas sobre o último sé
século, uma coisa que não mudou muito é confianç
confiança de EUA em
combustí
combustíveis de fó
fóssil, Mais de 50% da eletricidade gerada nos EUA ainda vem de carvão
carvão mineral em pleno 21 sé
século. EUA
deverão erguer 280 usinas termelé
termelétricas a carvão até
até 2030. A China vem construindo o equivalente uma grande
termelé
termelétrica a carvão por semana. (U.S. Department of Energy, "Coal website." Accessed August 8, 2006.) A poluiç
poluição por
partí
partícula é um dos poluentes mais perigosos do ar aproximadamente 64 milhões milhões de americanos são afetados
diretamente , pondo a saú
saúde em risco.

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Biomassa no Brasil LOGO

Atualmente o Brasil encontra-


encontra-se em situaç
situação privilegiada no que se refere a suas fontes primá
primárias de oferta de energia. Verifica-
Verifica-se
que a maioria da energia consumida no paí
país é proveniente de fontes renová
renováveis de energia (hidroeletricidade, biomassa em forma de
lenha e derivados da madeira, como serragem, carvão vegetal, derivados
derivados da cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar e outras mais).

Atravé
Através da fotossí
fotossíntese, as plantas capturam energia do sol e transformam em energia energia quí
química. Esta energia pode ser convertida em
eletricidade, combustí
combustível ou calor. As fontes orgânicas que são usadas para produzir energias energias usando este processo são chamadas
de biomassa. Os combustí
combustíveis mais comuns da biomassa são os resí resíduos agrí
agrícolas, madeira e plantas como a cana-
cana-de-
de-açúcar,
çúcar, que
são colhidos com o objetivo de produzir energia. O lixo municipal
municipal pode ser convertido em combustí
combustível para o transporte, indú
indústrias e
mesmo residências. Os recursos renovárenováveis representam cerca de 20% do suprimento total de energia no mundo, sendo 14%
proveniente de biomassa e 6% de fonte hí hídrica. No Brasil, a proporç
proporção da energia total consumida é cerca de 35% de origem hí hídrica e
25% de origem em biomassa, significando que os recursos renová renováveis suprem algo em torno de 2/3 dos requisitos energé
energéticos do
Paí
País. Em condiç
condições favorá
favoráveis a biomassa pode contribuir de maneira significante para com a produç produção de energia elé
elétrica. Com a
recuperaç
recuperação de um terçterço dos resí
resíduos disponí
disponíveis seria possí
possível o atendimento de 10% do consumo elé elétrico mundial e que com um
programa de plantio de 100 milhões de hectares de culturas especialmenteespecialmente para esta atividade seria possí
possível atender 30% do
consumo. A produç
produ ç ão de energia elé
elé trica a partir da biomassa, atualmente, é muito defendida como uma alternativa importante para
paí
países em desenvolvimento e també
também outros paí países. Programas nacionais começ
começaram a ser desenvolvidos visando o incremento da
eficiência de sistemas para a combustão, gaseificaç
gaseificação e piró
pirólise da biomassa.

No Brasil cerca de 30% das necessidades energé


energéticas são supridas pela biomassa sob a forma de: Lenha para queima queima direta nas
padarias e cerâmicas; Carvão vegetal para reduç
redução de ferro gusa em fornos siderú
siderúrgicos e combustí
combustível alternativo nas fáfábricas de
cimento do norte e do nordeste; No sul do paí
país queimam carvão mineral, álcool etí
etílico ou álcool metí
metílico para fins carburantes e para
industria quí
química; O bagaç
bagaço de cana e outros resí
resíduos combustí
combustíveis são utilizados para geraç
geração de vapor para produzir eletricidade,
como nas usinas de açú
açúcar
car e álcool, que não necessitam de outro combustí
combustível, pelo contrá
contrário ainda sobra bagaç
bagaço para indú
indústria de
celulose.

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LOGO

De acordo com informaç


informações obtidas atravé
através do Ministé
Ministério de Minas e Energia - MME, a Oferta Interna de Energia – OIE brasileira em
2003, foi de 201,7 milhões de toneladas equivalentes de petró
petróleo – tep, superior em 201% á de 1970 e cerca de 2% da demanda
mundial; cerca de 43,8% dessa OIE proveio de fontes renová
renováveis. Neste particular, conforme o MME , a contribuiç
contribuição da biomassa no
cômputo das fontes renová
renováveis é de 29,2%. Assim, o Brasil supera a mé
média mundial de participaç
participação da energia de biomassa na OIE,
que gira em torno de 13,6%, e ultrapassa em muito aos paípaíses desenvolvidos onde essa participaç
participação está
está em torno de apenas 6%. O
Consumo Final de Energia – CFE, no mesmo ano, foi de 180,8 milhões de tep, cerca de 89,6% da OIE e 2,9 vezes superior ao de 1970.
A indú
indústria com 37%, o transporte com 26% e o residencial com 12%, responderam
responderam por 75% desse consumo. Desse consumo, apenas
11% adveio de importaç
importação.

Em funç
função da recente ocorrência de um apagão energé energético no Brasil, atualmente, é grande a preocupaç
preocupação e o debate sobre a
possibilidade da ocorrência de outros que pode ser evitada a partir
partir de vá
várias aç
ações governamentais incluindo o aproveitamento da
biomassa (lenha e resí
resíduos de atividades florestais, agrí
agrícolas e pecuá
pecuárias) em regime de co-
co-geraç
geração.

A utilizaç
utilização de biomassa no Brasil para fins energé
energéticos tem uma grande importância em relaç
relação à diminuiç
diminuição da taxa de emissão de
CO²
CO². Atualmente, juntamente com a participaç
participação da energia hidrá
hidráulica, a taxa brasileira já
já é de 1,69 tCO²
tCO²/tep bem menor que a
média mundial que é de 2,36 tCO²
tCO²/tep.

O eucalipto será
será sem dúdúvida uma importante ferramenta para o desenvolvimento de um Programa
Programa Nacional de Energia no Brasil. Em
um comparativo do custo para a geraçgeração de um Gcal a partir de diferentes fontes, temos que a partir de carvão mineral são
necessá
necessários R$ 188,88, a partir de óleo combustí
combustível são necessá
necessários R$ 81,66, a partir de gá
gás natural são necessá
necessários R$ 70,95 e a
partir de eucalipto são necessá
necessários R$ 35,63.

O uso da biomassa gera empregos e renda ao envolver mão- mão-de-


de-obra local na produç
produção. Mais de 1 milhão de pessoas trabalham com
Biomassa no Brasil e o nú
número tende a crescer.”
crescer.” Dados do Balanç
Balanço Energé
Energético Nacional revelam que a participaç
participação da biomassa na
matriz energé
energética brasileira é de 27%, a partir da utilizaç
utilização de lenha de carvão vegetal (11,9%), bagaç
bagaço de cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar (12,6%) e
outros (2,5%). O potencial autorizado para empreendimentos de gera geraç
ç ão de energia elé
elé trica, de acordo com a ANEEL, é de 1.376,5
MW, quando se consideram apenas centrais geradoras que utilizam bagaç bagaço de cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar (1.198,2 MW), resí
resíduos de madeira
(41,2 MW), biogá
biogás ou gá
gás de aterro (20 MW) e licor negro (117,1 MW).

No Brasil, a proporç
proporção da energia total consumida é cerca de 35% de origem híhídrica e 25% de origem em biomassa, significando que
os recursos renová
renováveis suprem algo em torno de dois terç
terços dos requisitos energé
energéticos do Paí
País. A biomassa é uma forma indireta de
aproveitamento da energia solar absorvida pelas plantas, já
já que resulta da conversão da luz do sol em energia quí
química.

14/30
Biomassa no Brasil LOGO

POTENCIAL DE BIOMASSA DO BRASIL

Total resíduos 245.300.000 toneladas

Bagaço de cana 84.300.000 toneladas


Casca de arroz 10.000.000 toneladas
Resíduos agrícola 90.000.000 toneladas

Indústria da madeira 60.000.000 toneladas


Casca de cocos 1.000.000 toneladas

Castanha de caju 900.000 toneladas

15/30
LOGO

Unidade
Unidade Industrial
Industrial Wood
Wood Chips
Chips SC
SC

16/30
Unidade Florestal Santa Catarina LOGO

17/30
LOGO

Informaç
Informações Gerais: Estado de Santa Catarina

Título do Projeto: Exportaç


Exportação de Wood Chips

Instituiç
Instituição: International CMO Business Biomassa e Brasil Biomassa e Energia Renová
Renovável

Setor Empresarial: Energia

Descriç
Descrição Resumida e objetivos: Processo de exportaç
exportação de wood chips eucalyptus para a Nova Zelândia-
Zelândia-China –
Cinco Anos – Embarque mensal de 20.000 toneladas – Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips –
Total do Contrato de USD 228.000.000 – Garantia de Bank Garantee e Carta de Cré Crédito ou Processo de
exportaç
exportação de wood chips eucalyptus para a Turquia–
Turquia– Três Anos – Embarque mensal de 20.000
toneladas 2008 e Embarque mensal de 40.000 toneladas em 2009/2010 2009/2010 – Total do Contrato 640.000
toneladas wood chips – Total do Contrato de USD 156.000.000 – Garantia de Bank Garantee e Carta
de Cré
Crédito.
dito.

Impacto do Projeto: O projeto tem um impacto significativo na economia da região e principalmente nos
dividendos financeiros no processo industrial e de exportaç
exportação pelo uso de uma energia renová
renovável e na
participaç
participação nos projetos de cré formação da Usina de Cogeracão de Energia.
crédito de carbono e na formaç

No campo social os dois projetos apó


apóiam a comunidade local em Santa Catarina com mais de 250 empregos
empregos
diretos e 450 indiretos, bem como transferir competências como efeito
efeito de demonstraç
demonstra ção de boas condiç
condições
ambientais de transformaç
transformação de um resí
resíduo em um produto ecoló
ecológico e fonte de energia renová
renovável.

18/30
Usina Wood Chips e Co-geracão Energia LOGO

19/30
LOGO

Grande parte das maté


matérias-
rias-primas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificadas.
certificadas. Sustentabilidade florestal
e o atendimento das prápr á ticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridade
integridade ecoló
ecológica e justiç
justiça social.
Utilizamos 100% da capacidade produtiva florestal, quer para a produ produç
ção do wood chips ou na utilizaç
utilização dos resí
resíduos
florestais na forma de biomassa.

Os recursos renová
renováveis representam cerca de 20% do suprimento total de energia no mundo, sendo 14% proveniente de
biomassa e 6% de fonte híhídrica. No Brasil, a proporç
proporção da energia total consumida é cerca de 35% de origem hí hídrica e
25% de origem em biomassa, significando que os recursos renová renováveis suprem algo em torno de 2/3 dos requisitos
energé
energéticos do Paí
País. Em condiç
condições favorá
favoráveis a biomassa pode contribuir de maneira significante para com a produç
produção de
energia. Nosso projeto visa utilizar um terç
terço dos resí
resíduos disponí
disponíveis para ser uma fonte de maté
matéria-
ria-prima para a co-
co-
geracão de energia.

20/30
LOGO

Área Florestal de Eucalyptus


Inventá
Inventário Florestal com 1.600.000 árvores
Maté
Matéria Prima: Eucalyptus
Distância Portuá
Portuária: 100 km

Área Industrial para a Extraç


Extração e a Produç
Produção de Wood Chips em Santa Catarina

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LOGO

Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil


The analyses had been doing at the Energy Laboratory. For the determination of the moisture content, the stoichiometric method was used.
The results are presented in the green base. The granulometry was determined by method developed in the Energy Laboratory. Ash in
wood was determinated by TAPPI T211 Standard and gross and net calorific
calorific value by DIN 51900 Standard. Moisture content, ash, gross
gross calorific
value and net calorific value in wood. Moisture content 30%

Premium Wood Chips Paper Pinus Brasil

22/30
Inspection and Certification Alex Stewart Brazil LOGO

Alext Stewart Brazil will make the inspection and certification of eucalyptus wood chips in the world our plant in Santa Catarina
Catarina giving a full
guarantee of our products. We are quality Alex Stewart driven and are approved by, or are members of, the following organisations:
organisations: BIR:
Bureau of International Recycling BMRA: Superintendent Members of of the British Metals Recycling Association COMEX: Commodity
Exchange in New York IFIA: International Federation of InspectionInspection Agencies IMOA: International Molybdenum Association IPMI:
International Precious Metals Institute ISRI: Institute of Scrap Recycling Industries, Inc ITIA: International Tungsten Industry Association
LBMA: Associate Member of London Bullion Market Association. Authorised
Authorised to undertake the proactive monitoring of gold and silver
refiners on the LBMA Good Delivery list. LME: London Metal Exchange Exchange MMTA: Minor Metals Traders Association NYMEX: New York
Mercantile Exchange TIC: Tantalum-
Tantalum-Niobium International Study Centre We have also been accredited by ISOQAR Ltd to the following
Quality Management System standards: ISO 9001:2000. Alex Stewart provide highly specialized Collateral Management Agreements and
Warrants services in Brazil . Alex Stewart Brazil Armazens Gerais
Gerais coordinates its CMA/Warrants operations from Imbituba, Santa Catarina
Catarina
Brazil. Core business services range from full auditing of wood chips produce and also working closely with producers to provide
monitoring, classification, weigh-
weigh-bridge control, warehouse storage and produce insurance.

Analytical Alex Stewart Brazil Service Wood Chips: Moisture Impurities Unsaponifiable matter Density
Inspection Service Alex Stewart Brazil: Quality control Quantity verification / ullage survey Supervision
Supervision of loading and/or discharge
Sampling Land tank inspection Ship tank inspection Supervision of transfer to transport Laboratory analysis Wood Chips Certification
Wood Chips Consultancy Alex Stewart for Brazil Biomass and International
International CMO.
Wood Chips Brazil monitoring - Full technical consultation and advice including storage and transportation
transportation logistics from warehouse to
ship side, GAFTA or FOSFA approved loading and discharge supervIsionsupervIsion and inspection for end buyers. Stock monitoring Wood Chips
quantity will be logged into a stock book, daily release quantity
quantity will be verified against the release note and the stock book. Reports and
updates will be sent by email to the relevant parties on the nextnext working day. Warehouse security Wood Chips Brazil–Brazil– padlocks installed
on every door of the warehouse that will be attended by minimum of 1 inspector 24 hours/day. Only authorized personnel shall enter enter the
warehouse.
Goods release – will be upon official written instruction from Alex Stewart and with written approval of receiver/creditor through an official
release order. We will also monitor release and ensure safe passage
passage of goods from CMA cargo to Non CMA Cargo bybulk delivery. At load
port Imbituba, SC–
SC– Upon the official signing of legal collateral management agreements
agreements between the creditor and depositor and any
appointment of Alex Stewart inspector to certify loading supervision
supervision and cargo quantity and quality, the cargo is under due care of creditor
and depositor. At discharge – Alex Stewart will carry out the inspection to determine the BillBill of Lading and the quantity at load port.
CMA pledge – upon completion of discharge operations, Alex Stewart would pledge pledge the CMA quantity based on actual weight figures and
would take full effect by the issue a non-
non-negotiable warehouse receipt endorsed by an authorized signatory in favour of the receiver.

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Porto de Imbituba LOGO

O Porto de Imbituba está


está localizado no litoral sul do estado de Santa Catarina a cerca de de 90 Km da capital Florianó
Florianópolis.
Alé
Além disso, atravé
atravé s de dois acessos pavimentados, um ao norte e outro ao sul, o Porto
Porto de Imbituba está
está conectado à BR-
BR-
101, uma das mais importantes rodovias do paí país, permitindo o deslocamento acessí
acessível a todas as regiões do Brasil e
paí
países do Mercosul. O calado atual do porto é de 9,63 mt com maré maré média de 0,50 mt, o suficiente para receber
navios de petró
petróleo e outras cargas entre 35.000 á 40.000 toneladas considerando uma maré maré de 1 metro, o calado do
porto é de 10,13.

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SPE Wood Chips LOGO

Sociedade de Propó
Propósito Especí
Específico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de Exportacão
Exportacão do Wood Chips
e para se coligar a uma empresa de Cogeracão de Energia. Sociedade de Propó Propósito Especí
Específico ou por suas
expressões equivalentes em inglês Special Purpose Entity (SPE) ou ou Special Purpose Company (SPC), é uma
entidade que tem sido amplamente utilizada no Brasil e no exterior
exterior para realizar um determinado propó
propósito
especí
específico e bem definido como no presente projeto industrial de wood chips.

Ela terá
terá uma personalidade jurí
jurídica distinta dos só
sócios-
cios-controladores, os só
sócios minoritá
minoritários e o investidor. Cada
grupo possui diversos interesses no projeto, o que reflete suas ações sobre o mesmo. Diante desses interesses os
grupos se articulam para complementar e somar seus recursos para exploraç
exploração do projeto industrial de produç
produção
e exportaç
exportação de wood chips para o atendimento do mercado internacional – Turkia e China e para os projetos de
cogeracão de energia.

A SPE é o veí
veículo adequado para execuç
execução da unidade industrial de produç
produção e de exportaç
exportação de Wood chips e
de exploraç
exploraç ão de energia, bem como para captar recursos no mercado nacional ou internacional com a finalidade
de financiar o nosso projeto de negó
negócio e para viabilizar a operaç
operação de securitizaç
securitização de ativos financeiros ou não-
não-
financeiros e de monetizar recursos por contrato de venda futura de biomassa e de recursos advindos pelo
processo de exportaç
exportação (carta de cré
crédito).

Uma vez constituí


constituída, a SPE adquire personalidade jurí jurídica pró
própria e, portanto, estrutura destacada das
sociedades que a constituí
constituíram. É a configuraç
configuração legal mais comumente utilizada em uma sociedade comercial
constituí
constituída para abrigar um empreendimento industrial de Wood Chips e para para se associar a uma empresa de
cogeraç
cogeração de energia. A SPE Wood Chips tem um sentido mais amplo, pois pode revestir- revestir-se de qualquer outra
forma prevista em lei, ainda que não societásocietária, como um contrato de associaç
associação empresarial para o
desenvolvimento do projeto ("joint venture agreement"), um contrato
contrato de consó
cons órcio com os fornecedores ou um
contrato de parceria com a companhia de energia.

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LOGO

Período de Período de Operação


Produção
SPE Wood Chips SC Brasil

Processo
Industrial
Extraç
Extração,
Picagem e
Transporte

Co-
Co- geraç
geração

Despacho Energia
Constituição Aduaneiro
Societária Processo Portuário
SPE Wood Fumigação, SGS e Exportação
Chips Laudo Produto China
Turquia
Embarque Wood Chips

45 dias 60 dias 70 dias

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LOGO

Período de Período de Operação


Produção
Investimentos

Investimentos área administrativa e


produtiva e em laudo técnico do
Investimentos produto e no desenvolvimento da
na Unidade
Industrial logística técnica e portuária.

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LOGO

Solucão
Solucão Energética
Energética ee
Crédito
Crédito de
de Carbono
Carbono

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Modelo Estratégico LOGO

Problemá
Problemática Energé Energética Mundial. Consumo de energia dependente de combustí combustíveis fó fósseis (carvão, petró petróleo, gá gás natural). Reservas finitas de
combustí
combust í veis fó
fósseis e elevados preç
pre ç os. O aumento do consumo irá
irá continuar (Estados Unidos, China e a Í ndia). Graves conseqü
conseqüências ambientais e
econômicas com a utilizaç utilização dos combustí
combustíveis fó fósseis e a emissão de gases com efeito de estufa.
Protocolo de Quioto assinado em 1997. Objetivos de reduç redução de emissão de gases. Adoç Adoção de polí políticas comuns de reduç redução de emissões de CO2
Biomassa – Energia Renová Renovável. O conteú
conte ú do de carbono emitido durante a combustão da biomassa foi previamente
previa mente capturado da atmosfera num
curto perí
período temporal – balanç balanço zero=equilí
zero=equilíbrio.
Opç
Opções estraté
estratégicas da Brasil Biomassa e a International CMO: Soluç Soluções de fornecimento de combustí combustíveis de origem renová renovável, ao mercado
internacional ou ao mercado nacional na co- - geraç
co gera ç ão de energia.
energia . Conversão de passivos de emissões de carbono em ativos econômicos
econômicos com
valorizaç
valoriza ç ão das emissões evitadas. Processamento da biomassa florestal para venda a clientes internacionais.
intern acionais. Instalaç
Instala ç ão de culturas energé
energéticas
para produç
produ ç ão de biomassa para fins comerciais e na co- - geraç
co gera ç ão de energia. Minimizaç
Minimiza ç ão dos custos de eliminaç
elimina ç ão de resí
res íduos das exploraç
explorações
florestais e sua valorizaç
valorização como um produto. Valorizaç Valorização das propriedades e de produtos energé energéticos renová
renováveis.
Opç
Opções utilizadas pela Brasil Biomassa e a International CMO. CMO. Operaç
Operação na floresta na área produtiva e do aproveitamento total da madeira e dos
resí
resíduos florestais e na polí política de valoraç
valoração social e da responsabilidade ambiental. Experimentaç Experimentação, importaçimportação e adaptaçadaptação de Tecnologias.
Produç
Produção de Wood chips paper e da biomassa florestal. Diferentes tipos de biomassa para diferentes tipos de tecnologias. tecnologias. Um produto de alta
qualidade, certificado no Brasil e na Europa e utilizado como uma um a fonte industrial e um produto na forma de biomassa com o uso dos dos resí
resíduos
florestais para a queima e a geraç gera ç ão de energia. Inovaç
Inova ç ão e integraç
integra ç ão de tecnologias e operaç
opera ç ões para otimizar modelos de gestão de diferentes
tipos de resíresíduos florestais.
Culturas Energé
Energéticas da Brasil Biomassa e a International CMO: CMO:
Desde iní in ício que a Brasil Biomassa e a International CMO identificaram os futuros estrangulamentos na oferta comercial da biomassa com origem origem
em resí
res íduos florestais, num contexto de uma demanda e utilizaç
utiliza ç ão generalizada: Procura por empresas internacionais, cada vez maior de Wood
chips e de biomassa e que dificilmente poderá poder á ser satisfeita com resí
res íduos das operaç
opera ç ões florestais (tendência para a trituraç
tritura ç ão de madeira e para
preç
preços crescentes). LocalizaçLocalização pouco favorá favorável dos resíresíduos florestais.
Vantagens das Culturas Energé Energéticas: Culturas Energé Energéticas com menores custos globais de produç produção. Estabilizaç
Estabilização dos preç preços e da pressão sobre a
madeira e outros produtos florestais que atualmente retiram maté mat é ria prima a outros setores industriais.
industriais . Volumes crescentes da procura de
biomassa poderão ser satisfeitos com novas áreas de culturas em grande escala.
Objetivos para 2008/2009 da Brasil Biomassa e a International CMO: CMO:
Continuar o processo industrial com novas unidades produtiva no Rio de Janeiro, Nordeste, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná Paraná. Produzir e
exportar aos clientes internacionais 100.000 ton/mês de Wood chips chi ps paper pinus e eucalyptus e de 100.000 ton/mês de biomassa florestal
florestal com
os resí
res íduos para as usinas de co-
- geraç
co gera ç ão de energia. Captar novos mercados energé
energ é ticos. Iniciar a conversão de consumos fó
fó sseis de maior preç
preço
associados à produç produção de vapor industrial. Outras tecnologias de utilizaç utilização – gasificaç
gasificação e pirópirólise.

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LOGO

Grande parte das matématérias-


rias-primas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificadas.
certificadas. Sustentabilidade florestal e o
atendimento das práprá ticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridade
integridade ecoló
ecológica e justiç
justiça social. Utilizamos 100% da
capacidade produtiva florestal, quer para a produç
produção do wood chips ou na utilizaç
utilização dos resí
resíduos florestais na forma de biomassa. O
objetivo geral é reduzir as emissões de gases do efeito estufa por meio do estabelecimento
estabelecimento de plantios sustentá
sustentáveis de florestas de
eucalipto para fins industriais e de co-
co-geraç
geração de energia.

Ao contrá
contrário de combustí
combustíveis fó
fósseis ou não-
não-renová
renováveis, as florestas energé
energética prestam um grande serviç
serviço ambiental na medida em
que possibilitam a reciclagem do CO2. Ou seja, a partir da fotoss
fotoss íntese, as florestas absorvem o CO2 já
já existente na atmosfera,
estocam o carbono na biomassa e se tornam uma fonte de energia renov renová
ável. O Projeto Biomassa també
também conta com uma
componente de reduç
redução das emissões de metano (CH4).

A substituiç
substituição dessa matriz de combustí
combustíveis fófósseis não-
não-renová
renováveis pela queima de biomassa renová
renovável reduz as quantidades de GEE
das atividades humanas emitidos na atmosfera. Dentro do mercado de carbono, as plantaç plantações de florestas energé
energéticas podem ter
benefí
benef ícios de duas formas, atravé
atrav é s do seqü
seqü estro de carbono realizado no crescimento das plantas e atravé
atravé s da reduç
redução de emissões
na substituiç
substituição da matriz energé
energética dos combustí
combustíveis fó fósseis pela da biomassa. Nosso objetivo é o aproveitamento de resí resíduos
florestais, que substituem as emissões de metano de resí resíduos florestais e reduzem as emissões de carbono da queima de
combustí
combustíveis fófósseis na substituiç
substituição da matriz energé
energética poluente. O seqü
seqüestro de carbono das plantaç
plantações de florestas energé
energéticas,
é elegí
elegível dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL, como atividade de Florestamento / Reflorestamento - A/R (do
original em inglês Aforestation / Reforestation), no caso das florestas
florestas de Eucaliptos e Pinus. A metodologia AR-AR-AM0005 foi aprovada
pelo painel de metodologias da Convenç
Convenção Quadro das Naç Nações Unidas para as Mudanç
Mudanças Climá
Climáticas.

A utilizaç
utilização de toda a cadeia produtiva da árvore, mesmo sendo parte para fins comerciais e a potencializaç
potencialização energé
energética da
biomassa de resí
resíduos florestais na co-
co-geraç
geração de energia é uma práprática amplamente aceita dentro do MDL e dos mercados
voluntá
voluntários, tendo um importante papel na reduç
redução das emissões de combustí
combustíveis fó
fósseis reconhecido e aceito em todo o mundo.

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Crédito de Carbono LOGO

É um certificado emitido quando ocorre a reduç


redução da emissão de gases do efeito estufa (GEE), tais como: diódióxido de carbono,
óxido nitoso, metano, enxofre, hidrofluorcarbonetos, perfluorcarbonetos,
perfluorcarbonetos, hexafloureto de enxofre; por convenç
convenção, uma tonelada
de dió
dióxido de carbono (CO ), corresponde a um crécrédito de carbono. Este cré
crédito pode ser negociado no mercado internacional,
assim foi criado um mercado para a reduç
redução de GEE dando um valor monetá
monetário à poluiç
poluição. E o cré
crédito sendo um incentivo a
diminuiç
diminuição desses gases.

Mercados do Protocolo de Quioto. Atendem a demanda dos agentes que têm compromissos de reduç redução sob o Protocolo (chamados
Paí
Países Anexo I). e não conseguem atendê -la internamente a custos compatí
compatíveis. Estes mercados operam sob regras estabelecidas
pela United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC)
(UNFCCC) - www.unfccc.int
Produtos:
ERUs (Emission Reduction Units) – os cré
créditos de carbono gerados por projetos realizados em Implementaç
Implementação Conjunta (JI – Joint
Implementation), por paí
países que têm compromissos sob o Protocolo (chamados Paí
Países Anexo I).
CERs (Certified Emission Reductions) – em português, RCEs (Reduç
(Reduções Certificadas de Emissão), os cré
créditos de carbono gerados por
projetos em paí
países que não têm compromissos sob o Protocolo, e enquadrados no Mecanismo
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean
Development Mechanism - CDM).

Mercado de Emissões da União EuropéEuropéia - EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). Estabelecido antes da entrada em vigor do
Protocolo de Quioto (1998), que foi retardada pela não ratificaç
ratificação imediata de paí
países responsá
responsáveis por 55% das emissões mundiais
(EUA ou Rú
Rú ssia tinham que ratificar, a Rú
Rú ssia ratificou em Novembro de 2004). Funciona com base nas regras
regras estabelecidas pela
União Europé
Européia e vale para o atendimento aos compromissos do Protocolo de Quioto.Quioto.
Produtos:
(European Union Allowances), gerados e comercializados apenas entre os paí países e empresas da Europa.

Mercados Voluntá
Voluntários:
São mercados e iniciativas regionais, estabelecidos em paí
países que teriam compromissos de reduç
redução sob o Protocolo de Quioto, mas
que não o ratificaram, especialmente os EUA e a Austrá
Austrália, cujas sociedades demandam uma atitude mais afirmativa de seus seus
governos na questão. Estes mercados funcionam com regras pró próprias, normalmente mais flexí
flexíveis que as do Protocolo, e operam com
preç
preços mais baixos. Como exemplos, podemos citar a CCX ( Chicago Climate Exchange),
Exchange), a RGGI (Regional
(Regional Greenhouse Gas Initiative)
Initiative) e
a NWSGGAS (New
(New South Wales Greenhouse Gas Abatement Scheme).
Scheme).
Produtos:
VERs (Verified Emission Reductions), reduç
reduções verificadas por empresa de auditoria especializada credenciada
credenciada no respectivo mercado.
Os cré
créditos gerados por projetos brasileiros també
também podem ser vendidos nestes mercados.

31/30
Projeto de Referência de Emissões Reduzidas LOGO

Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Resí Resíduos Florestais pela Usina de Produç
Produção de Wood Chips e
Biomassa. O primeiro projeto de negó
negócios que vai gerar o cré
crédito de carbono envolve a Usina de Wood Chips onde utilizamos toda
toda a
cadeia produtiva para os negó
negócios internacionais. A biomassa na forma de madeira é fornecida por proprietá
proprietários da região. Os
resí
resíduos de biomassa que seriam armazenados em pilhas a cé céu aberto, decompondo e gerando metano serão utilizados para o
processo industrial. Com o projeto o wood chips estaremos evitando
evitando a geraç
geração de metano.
Projeto: Geraç
Geração de fonte renová
renovável de energia, alé
além de evitar a geraç
geração de metano.
Reduç
Redução das emissões (energia): 50.586 tCO2e - Reduç
Redução das emissões (metano): 247.501 tCO2e
Perí
Período de obtenç
obtenção de cré
créditos: 21 anos (3 perí
períodos de 7 anos)
Valor da tonelada de carbono: €15 - Estimativa de Receita com crécréditos de carbono: R$12.072.523,00

Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da Gera Geraçção de Energia por Uso de ResíResíduos Florestais e Biomassa pela Usina
de Cogeracão de Energia. O segundo projeto de negó negócios que estamos ofertando ao mercado e será será desenvolvido por uma Usina de
Cogeracão de Energia com o uso dos resí resíduos florestais e para a geraç
geração de energia elé
elétrica. Resulta no maior projeto de biomassa
para uso comercial de co- co-geraç
geração de energia no Brasil e um dos maiores do mundo, contribuindo substancialmente para o
desenvolvimento sustentá
sustentável local, tanto na ótica da mitigaç
mitigação de problemas ambientais correntes como na geraç geração de receita
municipal. Temos a aprovaç
aprova ç ão dos Fundos de Carbono do Banco Mundial, resultando em perspectiva
perspec tiva de modelo de geraç
geração correta e
monitorada de certificados de cré
créditos de carbono.
Descriç
Descrição do Projeto: O projeto consiste na substituiç
substituição no uso dos resíresíduos de biomassa de fonte renová
renovável (cavaco de madeira,
serragem, etc.) para geraç
geração de vapor e energia .
Projeto: Geraç
Geração de fonte renová
renovável de energia, alé
além de evitar a geraç
geração de metano decorrente do armazenamento de pilhas de
resí
resíduos florestais a cé
céu aberto.
Projeto: Substituiç
Substituição do consumo de 11.300 t combustí
combustível fófóssil por biomassa e na geraç
geração de energia.
Reduç
Redução das emissões: 32.700 tCO2e - Valor da tonelada de carbono: €$15

A usina vai operar fornecendo energia elé


elétrica e té
térmica a partir do mesmo combustí
combustível, a biomassa, proveniente dos resí
resíduos da
nossa unidade industrial. Alé
Além de suprir boa parte do consumo de energia da região, a Usina vai vai fortalecer a economia agregando
valor a um subproduto que antes era descartado e prejudicava o meio
meio ambiente. Devemos usar o exemplo da Tractebel Energia que
comercializa cré
créditos de carbono da Unidade de Co-
Co-geraç
geração Lages, empreendimento certificado como de Desenvolvimento Limpo Limpo pela
Organizaç
Organização das Naç
Nações Unidas. A usina gera energia a partir de resí
resíduos da indú
indústria madeireira da região, evitando a emissão de
gás metano que seria liberado com a decomposiç
decomposição da madeira e provocaria o aumento do efeito estufa com o conseqconseqüüente aumento
da destruiç
destruição da camada de ozônio. Com mais essa atitude a Empresa fortalece
fortalece o seu compromisso com a preservaç
preservação do meio
ambiente.

32/30
LOGO

33/30
LOGO

Usina
Usina de
de Cogeracão
Cogeracão de
de Energia
Energia

34/30
Cogeracão Energia LOGO

Nosso processo industrial utiliza o tronco da madeira para a produ


produçção de wood chips. Os resí (cavacos, cascas de
resíduos florestais (cavacos,
madeira, galhos, raí
raízes, folhas e lenha residuais)não
residuais não utilizados no processo industrial serão utilizados (processo de biomassa
residual) por uma usina coligada para a cogeracão de energia.

Na cogeraç
cogeração de energia >>> impulso sustentado
• oportunidade para produzir e consumir a próprópria energia
• maior eficiência e custos industriais otimizados
• evitar investimentos em transmissão e distribuiç
distribuição
• melhorar ní
nível de qualidade e continuidade da energia
• reduzir impacto ambiental na geraç
geração de energia

A produç
produção de energia eléelétrica a partir da biomassa, atualmente, é muito defendida como uma alternativa importante para paí países em
desenvolvimento. Programas nacionais começ come ç aram a ser desenvolvidos visando o incremento da eficiência de sistemas
sistemas para a
combustão, gaseificaç
gaseificação e piró
pirólise da biomassa. Os sistemas de cogeraç
cogeração, que permitem produzir simultaneamente energia elé elétrica
e calor útil, configuram a tecnologia mais racional para a utilizaç
utilização de combustí
combustíveis. Este é o caso do processo industrial de wood
chips, que alé
além de ter um produto de exportaç
exportação para as empresas de celulose/mdf, os resí
resíduos florestais do processo se integram
de modo favorá
favorável ao processo de cogeraç
cogeração.

35/30
LOGO

Assim sendo, a biomassa florestal (resí


(resíduos), é o potencial mais promissor no momento para ser utilizado pela usina
usina de
cogeracão, por ser fonte alternativa e renová
renová vel de energia estando disponí
disponí vel na unidade florestal ou industrial. A
biomassa residual deve ser utilizada pela usina para co- co-geraç
geração de energia (elé
(elétrica e té
térmica) e contribui para a
diminuiç
diminuição da concentraç
concentração do CO2 na atmosfera, se baseada em um sistema de produç produção florestal sustentada, gerará
gerará
muitos empregos locais e regionais.

De modo geral, os resí


resíduos gerados da cadeia produtiva da nossa unidade industrial constituem
constituem--se de 7 % de folha e
casca, 10 % de serragem e 18 % de galhos, 12% de raí
raízes, isto sem considerar as perdas na extraç
extração da madeira. Desta
forma pode-
pode-se imaginar a quantidade de resí
resíduos que estão disponibilizados para este sistema, isso sem contar
contar as sobras
do processo de produç
produção, que são de um volume bastante considerá
considerável. Leve-
Leve-se em conta que a produç
produção no primeiro
mês será
será de 20.000 toneladas de Wood chips e a partir do terceiro mês de 40.000 toneladas.

A partir de levantamentos cobrindo cerca de 95% da produç


produção de madeira e estimando as porcentagens de perda de
madeira no campo (15%), nas serrarias (50%, no local de destino)
destino) e nas fá
fábricas de mó
móveis (20%, també
também no destino)
chegou-
chegou-se a 1.6 milhões de toneladas de resí
resíduos em Santa Catarina.

36/30
LOGO

Potencialidade
Potencialidade Negócios
Negócios

37/30
Novos Negócios Internacionais LOGO

Empresas Internacionais – Proposta Comercial Compra Wood Chips


Toneladas por Mês – LOI-
LOI-BCL Brasil Biomassa

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