UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUB UNIFEI - Campus Itabira

Patrcia Pereira Arantes 19509

Disciplina bac 013 Cidadania e Responsabilidade Social Turma TP

RELATIVISMO

Professor Flvio ?????????

Itabira 19 agosto 2011

Ser um relativista moral pensar que todas as posies ticas so relativas (ao lugar, ao tempo, ao contexto cultural e, muito particularmente, s sensibilidades individuais) e que, em conseqncia, no existe posio tica absoluta, racionalmente fundamentada ou universal. Essa afirmao foi retirada do site boletim Juridico e escrita pelo ps-doutor em Teoria Social Atahualpa Fernandez. Devido a essa caracterizao feita por Fernandez, o grupo se posicionou a favor do relativismo, pois assim como ele, os integrantes do grupo concordam de que no h uma verdade que seja vigente para todos os seres humanos. A teoria do relativismo baseia-se no fato de que na histria tudo evolui e que, o que antes era considerado uma verdade para aquele tempo pode vir a se tornar arcaico e desmentido com novos estudos. Tudo relativo ao lugar, tempo e tantas outras circunstncias que circundem o homem. Portanto, verdade algo subjetivo e pessoal. Outro argumento que colaborou para a escolha do grupo foi o fato de que, atravs da viso relativista, haver uma diversidade cultural maior, pois se no h certo nem errado, no haver uma imposio de certos costumes julgados mais adequados a outras culturas que no partilha da mesma crena. E conseqentemente as pessoas possuiro um maior respeito entre elas, tendo em mente que apesar de terem hbitos diferentes, no quer dizer que uma melhor ou pior do que a outra. Ento, o relativismo em linhas gerais, contempla o pensamento de Protgoras: O homem a medida de todas as coisas, das coisas que so o que so e das coisas que no so o que no so, no que se refere escolha: cada homem, como indivduo escolhe a sua verdade, baseada em preceitos religiosos, costumes familiares, ou qualquer outro critrio que seja utilizado para embasar a deciso de escolha entre o certo e o errado deste homem. Entretanto, aceitar o relativismo como forma de pensamento o mesmo que dizer que no h, de certo modo, uma forma de julgamento para as aes realizadas, pois se no se faz distines entre certo e errado, no h no que se basear para condenar algum por seus atos.