ABORTO: MORTE DE UM INOCENTE.

Atualmente, o aborto uma questo a ser salientada cuidadosamente, pois no , seno simplesmente, escolher entre a vida e a morte de um ser desprovido de qualquer tipo de defesa. No adianta, todavia, rivalizar o sentimentalismo de carter religioso e emocional com o de carter racional e polido; necessrio haver harmonia entre os dois, para se chegar numa concluso plausvel, a qual mais defenda a vida. Hoje, no Brasil, h apenas duas possibilidades de aborto legalizado, de acordo com a Art. 128 do Cdigo Penal; a primeira consiste em estupro, e a segunda , se a vida da me correr perigo devido gestao. No obstante, no primeiro caso, no justificativa para se abortar o feto, visto que este no tem culpa por ter sido fruto de violao de liberdade sexual, tampouco conta com a capacidade de se defender; o mesmo que matar uma criana dormindo. Ademais, de acordo com pesquisas feitas no hospital Chelsea, na Alemanha, o feto tem o seu sistema nervoso formado depois de, apenas, 20 semanas de gestao; o que significa que ele sente dor no decorrer do aborto. Outrossim, em alguns casos, como a suco, processo no qual o feto submetido a uma espcie de aspirador de p 28 vezes mais potente, seus batimentos cardacos aumentam e ele tenta inutilmente, fugir do cano que o suja e acaba por despeda-lo cruelmente. Contudo, mediante as excees, a nica que se pode relevar quando a gestante corre risco de vida, cujos princpios e ideias do direito de viver so mantidas; pois se decide entre quem vai viver. Direto vida igual tanto ao feto quanto gestante. Por outro lado, em suma, a maioria das causas de aborto so frutos da irresponsabilidade de casais, os quais optam por matar uma vida, embasando-se em argumentos refutveis como o de, simplesmente, achar que ainda no a hora de dar a luz; quando na verdade, visam sustentar os benefcios de uma vida sem filhos. Combater o aborto o mesmo que garantir vida a quem tem direito, afinal todos o tm. Se a ideia de abortar vai se extinguir gradualmente, no ser por intermdio de leis; no h controle quanto a fiscalizao deste aspecto, qualquer um pode tomar alguma plula ou erva abortiva na prpria casa. de atitude prudente, conscientizar casais atravs de palestras de forma que os mostre a importncia da vida, o quo cruel so os mtodos abortivos e, sobretudo, incentiv-los a promover o combate ao mesmo. Garantindo a vida a um inocente. Pedro Henrique dos Santos Ferraz ETEC Prof Jos SantAnna de Castro, 2010