EEssccoollaa SSeeccuunnddáárriiaa cc// 33..ºº CCiicclloo RRaaiinnhhaa DD..

LLeeoonnoorr

FICHA DE DIAGNÓSTICO N.º 1

Resolução

GRUPO I

1. Tem-se, pela Fórmula Fundamental da Trigonometria, que sen2 α + cos2 α=1

Opção A

2. Tem-se que


2y-x=0 ⇔ 2y=x ⇔ y=x


pelo que o declive da recta em questão é igual a .
Opção D

3. O simétrico do ponto P em relação ao eixo Oz terá abcissa e ordenada simétricas às do

ponto P. Tendo P como coordenadas (1,2,3), o ponto simétrico pretendido será aquele
cujas coordenadas serão (-1,-2,3).
Opção C

4. Uma vez que o valor da tangente de um ângulo é igual à razão dos valores de seno e co-
seno do mesmo ângulo, tem-se que
√3
  2√3
   2   √3

 1 2
2
Opção C

5. Atendendo que a definição de seno de um ângulo α indica que este valor é igual à razão
entre a medida do cateto oposto a α e a medida da hipotenusa do triângulo rectângulo,
tem-se no presente caso que


  


Opção C

GRUPO II

1.a.i. Pelo facto de as coordenadas de um vector serem iguais à diferença entre as

coordenadas do ponto de destino e o ponto de origem, tem-se que


      2; 0; 3  1; 0; 3  2  1; 0  0; 3  3  3; 0; 6
1.a.ii. Uma vez que o vector   é simétrico ao vector 
, tem-se que as suas coordenadas
deste serão simétricas às daquele, então

     3; 0; 6  3; 0; 6

ou
Pelo facto de as coordenadas de um vector serem iguais à diferença entre as coordenadas
do ponto de destino e o ponto de origem, tem-se que


      1; 0; 3  2; 0; 3  1  2; 0  0; 3  3  3; 0; 6

1.a.iii. Pelo facto de já se conhecerem as coordenadas do vector 

, tem-se que
  33; 0; 6  9; 0; 18
-3

1.b. Aplicando a definição de norma de um vector, e uma vez conhecidas as coordenadas do

vector 
, tem-se que
"  #3 $ 0 $ 6  √9 $ 0 $ 36  √45  3√5
"

1.c. Pela definição de ponto médio de um segmento de recta, tem-se que

1 $ 2 0 $ 0 3 $ 3 1
' ; ; (  ) ; 0; 0*
2 2 2 2

2. Equação vectorial da recta

As coordenadas de um vector director da recta correspondem à diferença entre os dois
pontos conhecidos da recta, pelo que serão iguais a:
3; 4  1; 2  2; 2
Tomando o ponto (3;4), a equação vectorial da recta será
+, -  3; 4 $ .2; 2, . / 0
Tomando o ponto (1;2), a equação vectorial da recta será
+, -  1; 2 $ .2; 2, . / 0

ou
Equação reduzida da recta
Atendendo à forma como é dado o declive de uma recta, tem-se que
42 2
1  1
31 2
Uma vez que se conhece o ponto (1;2) da recta, tem-se que
2  121$3 42 1$3 4 3 21 43  1
Assim, a equação reduzida da recta em causa será dada por:
- +$1

3. Pelo facto de as coordenadas de um vector serem iguais à diferença entre as coordenadas

do ponto de destino e o ponto de origem, tem-se que


      0; 3  1; 2  0  1; 3  2  1; 5
   6    5; 5  0; 3  5  0; 5  3  5; 8
6

6    6  0; 3  5; 5  0  5; 3  5;   5; 8
E tem-se
-2   6
 $ 36   21; 5 $ 35; 8  5; 8  2; 10 $ 15; 24  5; 8
 18; 42

ou
Pelo facto de as coordenadas de um vector serem iguais à diferença entre as coordenadas
do ponto de destino e o ponto de origem, tem-se que

      0; 3  1; 2  0  1; 3  2  1; 5

6  6    5; 5  0; 3  5  0; 5  3  5; 8
Uma vez que o vector 
6 é simétrico ao vector 
6 , tem-se que
2 $ 36   6  2  $ 36   6
  2
 $ 36
 $ 6
  2
 $ 46

E substituindo pelas coordenadas dos vectores, obtém-se
 $ 36
2   6  2  $ 46   21; 5 $ 45; 8  2; 10 $ 20; 32
 18; 42

4.a. Pela Fórmula Fundamental da Trigonometria tem-se que

sen2 α + cos2 α=1
Então, neste caso,
0,82+cos2 α=1 ⇔ 0,64+cos2 α=1 ⇔ cos2 α=1-0,64 ⇔ cos2 α=0,36
Pelo que
cos α=√0,36=0,6

4.b. Registando os cálculos efectuados na alínea anterior, tem-se que

cos2 α=0,36 e cos α=0,6
Sabendo que o valor da tangente de um ângulo é igual à razão dos valores de seno e co-
seno do mesmo ângulo, tem-se que
  0,8 4
   

 0,6 3
Então,
7
cos2 α + 3tg α=0,36 $ 3 2 8  0,36 $ 4  4,36

5.a. Considerando o facto de a equação de uma superfície esférica de centro (x1,y1,z1) e raio r
ser dada por
+  +
 $ -  -
 $ 9  9
  : 
Tem-se, neste caso, que a equação pretendida é
+  1 $ -  4 $ 9  3  2
Ou seja
+  1 $ -  4 $ 9  3  4

5.b. Substituindo as coordenadas do ponto dado na equação obtida na alínea anterior, obtém-
se
1  1 $ 4  4 $ 2  3  4 4 0 $ 0 $ 1  4 4 1  4
 O que é falso, pelo que o ponto de coordenadas (1;4;2) não pertence à superfície esférica
em questão.

6.a. Atendendo às coordenadas do ponto U e ao facto de se pretender as coordenadas dos

vértices de um cubo, tem-se que:
Coordenadas do Ponto O são (0;0;0)
Coordenadas do Ponto P são (2;0;0)
Coordenadas do Ponto Q são (2;2;0)
Coordenadas do Ponto R são (0;2;0)
Coordenadas do Ponto S são (0;0;2)
Coordenadas do Ponto T são (2;0;2)
Coordenadas do Ponto V são (0;2;2)

6.b. Observando que determinar o comprimento do segmento de recta que contém dois
pontos é equivalente a calcular a distância entre esses dois pontos, tem-se que
;, <  #2  0 $ 0  2 $ 0  2  #2 $ 2 $ 2  √12  2√3
Portanto, o comprimento do segmento de recta que contém os pontos P e V é igual a 2√3.

6.c.i. O simétrico do ponto U em relação ao plano xOy terá cota simétrica à do ponto U.
Tendo U como coordenadas (2,2,2), o ponto simétrico pretendido será aquele cujas
coordenadas serão (2,2,-2).

6.c.ii. O simétrico do ponto U em relação ao plano xOz terá ordenada simétrica à do ponto U.
Tendo U como coordenadas (2,2,2), o ponto simétrico pretendido será aquele cujas
coordenadas serão (2,-2,2).

6.c.iii. O simétrico do ponto U em relação à recta Oy terá abcissa e cota simétricas às do

ponto U. Tendo U como coordenadas (2,2,2), o ponto simétrico pretendido será aquele
cujas coordenadas serão (-2,2,-2).

6.c.iv. O simétrico do ponto U em relação à recta Oz terá abcissa e ordenada simétricas às do

ponto U. Tendo U como coordenadas (2,2,2), o ponto simétrico pretendido será aquele
cujas coordenadas serão (-2,-2,2).

6.d. A aresta [UQ] está contida na recta de intersecção dos planos PUQ e RUQ , definidos,
respectivamente, pelas equações x=2 e y=2 . A aresta [UQ] é o conjunto dos pontos desta
recta que têm cota compreendida entre 0 e 2. Assim, uma condição que define a aresta é
+ 2=- 2=0>9 >2

6.e. Para que o ponto T pertença ao plano mediador do segmento [AV], o ponto T tem de estar
a igual distância de A e de V. Para determinarmos a distância de T a A podemos ter em
conta que as coordenadas de A são (0;0;4) e as de T são (2;0;2).
A distância de T a A é, portanto, igual a #0  2 $ 0  0 $ 4  2  √8  2√2. O
segmento [TV] é uma diagonal de uma face do cubo, pelo que o seu comprimento é igual a
 #2 $ 2  √8  2√2
Portanto, o ponto T pertence ao plano mediador do segmento [AV].

ou
Sabendo que a equação do plano mediador do segmento de recta entre os pontos (x1;y1;z1)
e (x2;y2;z2) é dada por
+  +
 $ -  -
 $ 9  9
  +  +  $ -  -  $ 9  9 
E sabendo, também, as coordenadas dos pontos A e V, tem-se que a equação do plano
mediador do segmento de recta [AV] é dada por:
+  0 $ -  0 $ 9  4  +  0 $ -  2 $ 9  2 4
4 +  $ -  $ 9   89 $ 16  +  $ -   4- $ 4 $ 9   49 $ 4 4
4 4-  49  8 4 -  9  2
Para que o ponto T pertença a este plano mediador ter-se-á que obter uma igualdade
verdadeira aquando da substituição das coordenadas de T na equação do plano. Assim
sendo
0  2  2 4 2  2
Que é uma igualdade verdadeira, pelo que o ponto T pertence ao plano mediador do
segmento de recta [AV].

6.f. A secção produzida no cubo pelo plano PQA é o rectângulo

colorido na figura.
Dois lados do rectângulo têm comprimento 2, por serem
geometricamente iguais às arestas do cubo.
Para determinar o comprimento de cada um dos outros dois
lados, constata-se que os triângulos [ABS] e [PTB] são
  1.
geometricamente iguais, pelo que ?
Vem, então,   $ ?
  ?
    4 
  2 $ 1  5.
Donde 
  √5. O perímetro do rectângulo é, portanto,
2 2 2 $ 2 2 √5  4 $ 2√5

7. No esquema apresentado observa-se a existência de um triângulo rectângulo, onde se

conhecem os valores das medidas da hipotenusa e de um dos catetos. Considerando o
ângulo α assinalado, constata-se que o referido cateto é o cateto oposto ao ângulo
assinalado. Então, pela definição de seno de um ângulo,
15 1
   
30 2
Pelo que
1
   A
) *  30°
2
Como a amplitude mínima para se ter uma visão clara do filme é igual a 26˚, a amplitude
perfeita é igual a 36˚ e 30˚ encontra-se entre estes dois valores, tem-se que esta amplitude
permite uma visão clara do filme.