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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

UNATEC
CURSO DE LOGÍSTICA
3º PERÍODO

DISCIPLINA TRANSPORTES
Professor: Tony Moreira dos Santos

TRANSPORTE PÚBLICO
DE BELO HORIZONTE:
UMA RADIOGRAFIA DA SITUAÇÃO ATUAL
E
PROPOSTAS PARA SUA MELHORIA

Julio Cesar de Souza Dias


Luiz Sérgio Gonçalves Paulon
Marco Túlio N Chagas

Belo Horizonte – MG
2/2008
CRONOLOGIA

A história do transporte público em Belo Horizonte confunde-se com os tempos da


inauguração da capital dos mineiros. Fundada em 12 de outubro de 1897, a cidade teve
nos bondes os primeiros meios de transportes públicos, que chegaram à então jovem
capital em 1901. Entretanto, este meio de transporte era utilizado apenas por abastadas
famílias que se vestiam do melhor que possuíam e desfilavam pelas ruas da cidade.

Figura 01 – Trecho da rua da Bahia servido por bondes

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Figura 02 – Flagrante de acidente com bonde no viaduto de Santa Tereza

Em 1953, começam a circular os Trólebus (ou auto-ônibus), que beneficiavam-se das


ruas e avenidas largas. Belo Horizonte foi a primeira cidade do país a utilizar estes
modernos meios de transporte movidos a eletricidade.

Figura 03 – Trólebus utilizado na capital mineira

Na década de 1970, a cidade passa a ter uma empresa pública de transporte coletivo, a
Metrobel, que chegou para tentar colocar o transporte “nos trilhos”, dado o caos

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iminente pelo qual passava o transporte coletivo na capital. Criou-se o sistema bairro-a-
bairro que tinhas nas cores e números o diferencial que facilitava (ou pretendia facilitar)
a identificação por parte dos usuários, que já utilizavam coletivos mais modernos.

Em 1981 teve início a construção do metrô de superfície na cidade com a promessa de


conclusão em 5 anos, mas este prazo mostrou-se inviável dados os altos custos e as
constantes interrupções e alterações nos cronogramas.

Figura 04 – Mapa atual da rede metroviária de Belo Horizonte e projeções

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Mas foi em 1992, com a criação da BHTRANS, por determinação da constituição de
1988, que a cidade entrou de vez no rol das cidades que utilizavam de recursos para
atender a alta demanda por transporte público: as estações de grande concentração de
passageiros, criando canais de comunicação com os transportes urbanos.

Figura 05 – Mapa da Rede de Transporte Público

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CRESCIMENTO DA MALHA VIÁRIA E DO NÚMERO DE VEÍCULOS

O crescimento da cidade aconteceu simultaneamente à fixação do automóvel como


meio de transporte alternativo para a metrópole. Por esta razão, as várias administrações
que comandaram a cidade buscaram investir seus recursos no aumento de vias
pavimentadas no intuito de que o trânsito pudesse fluir, mas o que se viu foi um
crescimento desordenado de vias e bairros, levando o trânsito ao caos total.

Atualmente a cidade tem de dividir sua malha viária entre 273 linhas com 2823 veículos
transportadores (dados de 2007), seis mil táxis, um milhão de carros e caminhões que
diariamente ganham as ruas com destinos vários, e ainda tem de suportar um
crescimento mensal 400 novos carros que são colocados na ruas por conta do crédito
facilitado.

Além disto, a administração da capital tem de contornar problemas que vão deste o
desrespeito pelas leis básicas de trânsito, até projetos que visam verticalizar áreas tidas
como cartões postais, como a Pampulha e a região do Belvedere.

Aliado a esta incipiente bolha que está para explodir a qualquer momento, a viabilização
de atendimento ao novo centro administrativo do estado, que se localizará na saída para
o aeroporto de Confins, na chamada linha verde, demanda a criação de meios capazes
de transportar e acomodar 15 mil pessoas que comporão o quadro de funcionários
públicos lotados naquele novo pólo de empregos.

Sugestões não param de chegar aos pretensos candidatos a ocupar a cadeira maior da
administração municipal. Uma delas sugere a extensão do metrô até o Serra Verde, local
do novo centro de administração do governo do estado. Uma outra reza que a
possibilidade de criação de um mono-trem poderia facilitar o transporte dos
funcionários que irão lotar as repartições públicas, e outra sugere a implantação de um
metrô subterrâneo ligando a região da Savassi ao Serra Verde.

Segundo o editor de política do jornal Estado de Minas, em matéria assinada por ele em
14 de maio 2008, entre todos estes empreendimentos, “a prioridade seria para a linha
Pampulha-Savassi, por causa da Copa do Mundo de 2014. O metrô nesse trecho faz
parte do caderno de encargos do país para sediar a competição. Lula, fanático por
futebol, ficou entusiasmado em poder anunciar a parceria. Tanto que fez questão de ele
próprio fazer o anúncio e em solo mineiro. E ainda posou para fotos depois do encontro
com o governador Aécio Neves com o projeto nas mãos.”

Todas as sugestões esbarram no seguinte dilema: a demanda existe, os custos são


elevados e o atendimento se daria apenas para este segmento de passageiros que iriam
utilizar o meio? Obviamente que não. Para que o empreendimento seja viável e não
passe por horas de ociosidade, o local teria de se estabelecer não somente como fim de
um processo, mas como meio de escalas para a região com o fomento de criação de
empresas de vários segmentos, aproveitando-se do crescimento pelo qual a região irá
passar.

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No vetor centro-sul, temos os gargalos já conhecidos. Como todos os caminhos levam
ao centro, boa parte dos passageiros que a cruzam com destino aos bairros desta região
utilizam-se do transporte coletivo para se dirigir aos seus locais de trabalho.
Atualmente, a região que mais demanda trabalhadores da construção civil, à exceção da
construção do novo centro de administração do governo estadual é o Belvedere. Com a
liberação da verticalização naquela região, algumas centenas de operários têm de se
deslocar para o trabalho nos diversos empreendimentos que pululam o outrora bairro
que denotava o fim da cidade por aqueles lados.

Hoje, o número de construções verticais que surgem a cada dia na divisa com Nova
Lima é tão grande que a empresa de controle de tráfego de Belo Horizonte, a
BHTRANS já trabalha com a média de 3 carros por unidade (apartamento) entregue aos
novos moradores, e tal estatística entra em colapso quando confrontada ao que hoje já
existe na região.

Congestionamentos que atrasam o deslocamento de passageiros para suas casas e tiram


o sono dos velhos moradores do bairro apontam para a total inoperância das medidas
tomadas até então no sentido de minimizar os efeitos do crescimento desordenado
daquela área.

Ainda que a BHTRANS lance mão de recursos de alta tecnologia como o Controle
Inteligente de Trâfego, o CIT que utiliza câmaras situadas em locais estratégicos, estas
medidas não fornecem os resultados esperados.

Notadamente quanto à esta região, a criação de alças viárias que visem desafogar o
trânsito da região é o mote do momento para lançar luz ao caos reinante. Após várias
idas e vindas do projeto à câmara municipal, e as negociações quanto ao entorno do
reserva do cercadinho, o projeto de lei que autoriza sua construção tem data marcada
para ir a votação: 15 de outubro de 2008.

Mas a pergunta que não quer calar retumba nas mentes de todos: tais projetos se
mostrarão viáveis? Se sim, por quanto tempo?

Tida como exemplo de modernidade na adoção de medidas solventes para o trânsito das
grandes cidades, Curitiba notabilizou-se durante a administração de Jaime Lerner como
pólo de criatividade para soluções ao trânsito de uma cidade com população acima de
1,500 mil habitantes.

Segundo o site Paraná-online, “...entre articulados, biarticulados, interbairros, expressos


e ligeirinhos, os curitibanos se deslocam diariamente da casa para o trabalho, da escola
para os parques, do bairro para o centro. Segundo estimativa da Urbs - empresa que
gerencia o transporte coletivo de Curitiba e região -, cerca de 930 mil usuários pagantes
utilizam o transporte coletivo na capital diariamente, 205 mil o metropolitano integrado
e 141 mil o metropolitano não-integrado. São 285 linhas disponíveis na capital, com
frota operante de 1.327 veículos”.

Mas nem tudo são flores na capital paranaense. Os números apresentados acima
apontam para uma queda no número de passageiros que utilizam esta expressiva rede de

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transporte público. Ainda segundo o site, em 1972 72% da população utilizava os
transportes públicos, e este número hoje é na casa de 55%. A explicação reside no fato
de o fomento pelo uso do automóvel como meio de deslocamento pelos governos fez
com que a idéia de se utilizar o transporte coletivo fosse abandonada, mesmo em uma
cidade exemplo de solução moderna e exportadora desta tecnologia como a capital
paranaense.

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PROPOSTAS PARA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS NA CAPITAL DOS
MINEIROS.

O que se pretende apresentar abaixo são observações a partir da ótica de quem utiliza-se
diariamente da malha viária, seja através de seus automóveis, seja através da utilização
dos meios coletivos de deslocamento, e é exatamente quem deveria ser ouvido quando
se pensasse em encontrar soluções viáveis para desafogar o trânsito em capitais como a
mineira.

Observando os dados na região centro-sul, local de maior concentração da população


que se desloca pelo meios citados acima, deve-se considerar sobremaneira a questão da
geografia da capital na tentativa de fornecer subsídios que possam ajudar na solução
destes problemas. Obviamente que não se quer neste trabalho contestar a competência
de engenheiros de tráfegos e as demais práticas e métricas vigentes no controle de
tráfego da capital, mas promover o debate através de observações coletadas no dia-a-dia
dos usuários dos transportes públicos.

Os gargalos na região centro-sul são públicos e notórios. De maneira especial, a questão


da alça de acesso à MG-30 já foi tratada no escopo deste trabalho, cabendo apenas a
menção do fato de que a cidade cresce em ritmo alucinante para a cidade vizinha, Nova
Lima, e que as medidas a serem tomadas não poderão jamais serem apenas pontuais,
tendo seu norte definido como efeito em cascata no que se refere ao fluxo que, se uma
vez solucionado apenas naquele ponto, poderá transferir todo o contingente de veículos
para os extremos, a saber anel rodoviário, Av. Raja Gabaglia e confluência de Av.
Nossa Senhora do Carmo com Av. do Contorno.

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Figura 6 – Local onde deverão ocorrer as intervenções em forma de alça e trincheira

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Tomando-se como resultado o reflexo a ser criado nas vias citadas, em especial à
confluência de Av. Nossa Senhora do Carmo com Av. do Contorno, o que se sugere é a
utilização de via alternativa para veículos “monoposto”, como por exemplo, o desvio do
trânsito para a “marginal” Av. Celso Porfírio Machado, Av. Presidente Eurico Dutra
que poderá receber veículos que tenham como destino a região do Sion, Anchieta,
Cruzeiro, Bandeirantes e Avenida do Contorno em direção a Santa Tereza e adjacências.

Figura 7 – Vista aérea da região em que se propõe a criação de alternativas para desafogar a
confluência de av. do Contorno e av. Nossa Senhora do Carmo

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Figura 8 – Vista aérea da região em que se propõe a criação de alternativas para desafogar a
confluência de av. do Contorno e av. Nossa Senhora do Carmo, com a indicação do caminho
alternativo

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Ainda quanto à este cruzamento (Av. Nossa Senhora do Carmo com Av. do Contorno),
sugere-se a retirada dos canteiros centrais que separam as duas faixas de mão de direção
nos dois sentidos. Tal medida faria com que o gargalo que hoje se situa na junção de N
S do Carmo com avenida Uruguai fosse amenizado, fazendo com que os veículos que
por ali transitam fizessem as conversões à direita na avenida Uruguai e rua Rio Verde,
sem a competição com quem irá convergir à direita na av. do Contorno.

Se hoje temos largas avenidas como Afonso Pena, Amazonas, Cristiano Machado e
Antonio Carlos em que as conversões acontecem de maneira similar, porque a avenida
Nossa Senhora do Carmo não poderia comportar tal intervenção.

Figura 8 – Vista aérea do trecho entre confluência de av. do Contorno e av. Uruguai

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Uma vez solucionado este trecho do deslocamento cotidiano naquela região, o problema
seria transferido aos pontos de afluência para a região leste da cidade, e o primeiro que
se apresenta é o entroncamento de av. do Contorno com av. Afonso Pena. Neste ponto a
geografia permite que seja construída uma trincheira para dar vazão ao trânsito que se já
se mostra mais fluente a partir deste ponto.

Figura 9 – Vista aérea do trecho em que se propõe a construção de trincheira

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Voltando ao ponto de conversão da avenida Nossa Senhora de Fátima com Contorno, e
seguindo em direção à região noroeste da capital, os gargalos se concentram em efeito
dominó a partir da confluência de av. do contorno com rua da Bahia. Neste trecho, mais
uma vez a geografia conspira à favor de que a solução seja a construção de trincheira
que fatalmente traria serenidade aos deslocamentos naquele trevo. Seguiria, então a
sugestão similar no cruzamento da av. do Contorno com rua Prudente de Morais, sendo
que esta transpassaria por baixo da Contorno, e aquela, por sua vez, por baixo da
interseção com avenida Olegário Maciel e rua Conde Linhares, ganhando, assim, a já
construída trincheira da Raja Gabaglia.

Figura 10 – Confluência da av. do Contorno com rua da Bahia e a sequência de fluxo até a rua
Prudente de Morais.

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Figura 11 – A partir da figura 10, aqui vê-se sua continuação até a av. Raja Gabáglia

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Nesta região, resta ainda a solução para o trânsito que converge no sentido noroeste-
leste, especialmente no cruzamento de Contorno com Nossa Senhora do Carmo. A
criação de um túnel que passasse abaixo da rua Rio Grande do Norte e que juntaria à
trincheira da solução anterior, e que atravessasse a avenida Afonso Pena seria a
sugestão.

Figura 12 – Entroncamento entre av. do Contorno com av. Nossa Senhora do Carmo e Rua Rio
Grande do Norte

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CONCLUSÃO

Ao fim, o que se propõe é que o veículos que fazem o transporte público da capital
possam se locomover em velocidades superiores à média obtida nos dias atuais, e que
este resultado possa fazer com que os adeptos dos “monopostos” adiram ao transporte
coletivo como opção confortável e segura.

É claro que dentro da premissa de que o bom é inimigo do ótimo, o ótimo seria que a
cidade passasse por uma verdadeira solução que visasse a perfuração de túneis para a
implementação de linhas de metrô subterrâneo, mas o bom é que as medidas aqui
sugeridas não impedem que as soluções mais robustas possam ser implementadas com o
decorrer do tempo e investimentos que tenham o objetivo único de sanar de vez as
questões de mobilidade de capitais como Belo Horizonte.

Do site da atual empresa que controla o trânsito na capital, extrai-se a seguinte pergunta:

Como Belo Horizonte fará para ter um sistema de mobilidade urbana realmente
sustentável?

E a resposta dada pela própria empresa:

A falta de integração de medidas ocorre desde o nível estratégico de decisão. Toda política a ser
adotada no âmbito do sistema de mobilidade, como também nos usos do solo, deve ser coerente e
articulada com as demais, de forma a funcionarem integradamente e terem maior eficiência,
facilitando também a aceitação por parte dos cidadãos. Esse tema inclui a própria integração entre os
modos de transporte existentes e desejáveis.

Dito isto, crê-se que as sugestões aqui postadas estejam em sintonia com aquilo que é propagado
pela BHTRANS, e podem ser objeto de estudo por parte do órgão gestor do trânsito na capital dos
mineiros.

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KEY WORK

SOLUÇÕES PARA O TRÂNSITO DE BELO HORIZONTE, NOTADAMENTE


VETOR -SUL

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Referências

Acesso rápido aos hospitais


http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublico/Imprensa/Acesso%20ao
s%20hospitais
Acesso feito em 14/10/2008 as 21h18

Av. Bernardo Monteiro - Alteração de Circulação


http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublicodl/funcionalidade/Interv
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n%C3%A7%C3%B5es%20Programadas?_piref838_4449811_838_4449810_4449810-
838_4448516_838_4448515_4448515.strutsAction=%2FdetalhaIntervencao.do%3FidI
ntervencao%3D2982
Acesso feito em 14/10/2008 as 21h30

Como Belo Horizonte fará para ter um sistema de mobilidade urbana realmente
sustentável?
http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublicodl/funcionalidade/faq/det
alhes?p_faq_id=224
Acesso feito em 13/10/2008 as 21h15

Composição da Frota
http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublico/%C3%94nibus/Compos
i%C3%A7%C3%A3o
Acesso feito em 13/10/2008 as 22h23

Estudo analisa trajetória conturbada do transporte público alternativo em BH


http://www.ufmg.br/boletim/bol1399/quinta.shtml
Acesso feito em 14/10/2008 as 23h17

Fotos antigas de Belo Horizonte


http://www.fotolog.com/belohorizonte/7614437
Acesso feito em 14/10/2008 as 00h55

Guia da Memória do Transporte Público


http://br.geocities.com/row701/capa.htm
Acesso feito em 14/10/2008 as 01h00

História de Belo Horizonte - De 1897 a 1909, A


http://www.mixbh.com.br/18971909.htm
Acesso feito em 14/10/2008 as 23h22

Mais fluidez no trânsito da Savassi


http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublico
Acesso feito em 14/10/2008 as 23h35

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Mapa de Linhas
http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublico/Transporte%20P%C3%
BAblico/Mapa%20de%20Linhas
Acesso feito em 13/10/2008 as 21h37

Mapas de ruas
http://maps.google.com/
Acesso feito em 13/10/2008 as 20h37

Imagens de satélite
Disponível em software Google Earth
Acesso feito em 14/10/2008 as 19h47

Metrô-BH quer dar a partida para as obras subterrâneas


http://www.oempreiteiro.com.br/index.php?id_mat=183&home=not&tabela=materias
Acesso feito em 12/10/2008 as 09h20

Metrô-BH Linhas 2 e 3
http://www.metrobh.gov.br/cbtu/v2/paginas/projetos/linha2/projeto_linha2B.swf
Acesso feito em 13/10/2008 as 21h00

Mobilidade reduzida
http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublico/mobilidadereduzida
Acesso feito em 14/10/2008 as 23h09

http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_3/2008/05/14/em_noticia_interna,id_sessao=3
&id_noticia=62874/em_noticia_interna.shtml
Acesso feito em 13/10/2008 as 23h12

Transporte coletivo gera críticas e exige inovações


http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/43656/
Acesso feito em 14/10/2008 as 23h15

Urbanos antigos na Rede Globo Minas


http://fabus-busblog.blogspot.com/2008/08/urbanos-antigos-na-rede-globo-minas.html
Acesso feito em 14/10/2008 as 23h23

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