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Agruprmento de [scolas de MiEnda do Corlo

Exna. SenhoÉMinistn daEdúação,

PrccuÌador-sdl da Re!ública
DREC
ConselhoÊÌeculivo dô Ágropmento
ConseìhoC€râlTrdsilóno do AgÍup@enLo

OÌsãosde ConunicaçãoSociaÌNacionah,Resionaise LocaÌs

OsPiofcssôresdo Agupmento de Escô16de Mnddâ dô CÕoojrêunidosên 5 de Novehbro


de2008,nosÌrâlfr o seuvêenentêdêseradofâceaoaclualúodelo deA!!ìiação deDeserpenho,
pelo DecetoRegulúenlll n'22008. de l0 de JáneiÌo,
introduzido pelosnotivos â sg!ü

A aplicaçãodo rodeÌo pÌeisto no DecÌeb Reguldenbr n'2D008 temse Ìevelado


inexequireì,por seÌ inviávelpÉ1icá-loseEudo ciGnos de risoÍ, impdcialidadee jusliça.
exigidospelosPrcfesoÌesdesteAsrupmento.

2. O nodelo de Avâliaçãodo PessoâlDocúte orâ €n vìeoÌ paula-e pelasubjectlvidadê


dos
scuspdánelros e. portãnlôjseÌáFâssivel,a iodo o impq de ser quesronado.inclusive
âtuvésdor€cuM aoslribuâis.

L As nâiond dd irens conslrntesds Íìchó não sãoprsíaeis de È! unireNlizados. AlslDs


só se allicm coh m núneÌo Éduzìdo de prcfessores.OulÌos, pelo seu srau de
subjecdvidade,ressenlen-sede m prcblemaestrutuÌal não exislen qudros de referdcia
enì fução dosquaissejapossivelpÌonover a objectividâdeda avâliaçãodo desmpmho

O D{E1o Re8ulanentârn'212008 não rÈú êm conla â corplexidade dâ profissãôdocenle


que nâo é Fdulivel a m modelo bliocÍálico. caberdo ed gelbas e nchô !ÉfomaÌad6
huma pe4F€clira dêsnêsuúdúenÈ. quúdlltivâ e ÈdutoE da verdãdeimavaliação de
dcsenpeúo dosdocènles

5 . O nôdelo pie!ìsro no D*reto Resulmentd n! 212008.pelasuaabsurdacomllexìdadc. hão


é aceite pelos pÌofessores.nâo se lraduindo en qüalquer nâì$valiâ pessôâl e/o!

6. O DecÌ€to R€gulâmenlar.o 2/2008 tem po! objectilo nelhoÈ a qüalidade da escola


públie. EÍe pre$uposto não pode ser êlcdçadô devido ao clima de insust€nrível
ìníabilidad€ e nâl-estâr Êsulbte da impl€menrâçãodo concursopaa Prcfes$r liruÌü,
concÌN baseadoem pdânehos dbitÌáúos e por hso injusio.
O Decieto Resolmenid n" 2/2008inpõe quors pm âs nenções dc Êxcclcnte e --Muiro
Bon", e, con he. dcsvirtu, logo à panidâ, qúìquú lerstecÌivâ dos docentesde !ú
reconhecidosos su efeclìvos úérìtos. coúecinenÌos, capacidads, coÍpeiêncìs e

8 . Não é aceitivel que se estabeleçaqualquerpeal€lo eDtE a avâlìaçâointem e a avaliação


€xlem. qumdo *bemos que esÌecritérìo âpcnN é aplicávelàs dieiplinas quc Ìên €xane a
nivel nâcional, hareldo. pôr issô. una liôlação evidenlc do pribcipio dâ iguldade
consagrâdono Aúìgô l3o da ConsÌiruiçâoda RênubìicâPortuguesâ.

9 . O D€cÍero ReguìmênÌú n" 2/2008 irpìica m enoúe &résciúo de râbaìho burocÌárico


paiâ os docenles,sem beneiicio coftsponde e pâú ninguéú. conendô se o úsco de ficâÌ
releeadopara un plano secundárioo pÌocessode ensinoapEndizasen. pEv€ndo{e erâvcs
conseluêncis ms novasgemçõese. natualmenlc, no tuÌüo do !âh.

SupendcÌ o pmc*so de âlaliação lêmiÌnái Êcentrd â almção dos prolêssoÊs íâquela


qDc é â sua primcnâ e fmdmenúl nìssão ensind: que os polessres se pÌeocupeh
priornanúúÌe coú qLm delen os seüs alunosj antecipd em aìeuns meses a
nesocìaçãode um oulú nodelo de avaliaçãodo desenpeúo docente.quudojá estãoen
ciEulaçãooutru poposÌas. Edicalme.te difeÌcdes e süsids do ncio sindical

1 1 .O DecEn) Re8uluenld n" 2/2008 condiciom a âvaliaçãodo pmfessorâô prceressodos


Esnliados escolaEs dos seus âluos. Os piofesso€s desÌa Escola considetu que
memismos conô â considêraçãodnecu do sucessoeducâlivodos llunos nâ avâlGçãodos
doceÍlôs sâo incoÍeclos e ìnjutos e stão em desacodo com s recom€ndaçõesda
ConÌissãoCiendncada Alaliação de Desempeúo.

12. [úalnenle nais annmos que. desdeque a lcehlação sobrc o âssunÌomftou d vigorj
temos dcsnvolvido todos os lmbalbos que nôs form exieidos Fârâ â irplenen|açAo do
orocessode avaìiâcão.

Pelo exposto,os pDfessoEsdest€Asrupmenlo decidüm, cm ReuniãoGerâlde Pmfessorês,nêdn


e Miniíéno da Educaçãoa susperoãodesÌc piocessode Ávalìâçãô de Desmpenho púa que se
prccedaa ma Ìevisào concertâdado mesno. que o torne exequivel,juío, aânspaÊnte.ou sja,
capaz de conÌribuiÌ realnente pârâ o fin que suposúmenlepersegue,unú Escola Pública de

MiÌandado Coryo.5deNovcnbÌode2008
Pclo exposlo, os profesercs desle Aenpdtu.tô d{idimn, en Reuniâo Gerâl de Prcfes$o\
pedir ao Mniídio dã ÊdücaFo a susposão destep@cese de Àv.tliaçãode D*Dpe.ho paà que
* proccdaa um disão @ncsÌtadãdo Iffi, que o lome *quivel, juslo, llmlaE.te, ou el4
€pâz de co.tribun realneÌÍe pda o fin que suposimeúe peÌes@, Úm Esol Públid de

,-4t:-
Pelo qposto, os pnÈsÌes dste agrnpamlÍo decidiúrÌ! en ReüniãoCúl d€ rrofeseres pedn
e Múis!íio da Educaçãoa ssÉísão deÍ€ pmces$ de Avâliâção de D*Ípenho p€m que se
prcedd ! Ìm rwisão @ncenlda do mm, qre o toúe ex€qüível.juslo, hõspe€Ì'rq ou *Jâ!
@psz de contribuir realme.te psa o lìn qÌe $posludle pe$eue, üm E$oìa ?ública de
PeÌo€rToslo, os póÈs$res deíe Agru!ânenlo decidiúÍ! em Roúúo Cdal dê Prcfes$res, pedjr
m MinisÉno da Edücaçãoè suslenúó deslc pe6so de Avâliação de DeFnpetu'ú püa que s
jÚto, tlmpaMlq oü sej4
!rcced. â u@ rcvisão oncdlada do msmo, q@ o lom exequiEl,
;apz d€ @nEibuir rcalme.t€ peá o lìn que $poslmeÌn€ p€^esue, ú Eslâ Públi€ de

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