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1. Construção de uma
usina eólica em mar
aberto
Construção de uma usina
eólica em mar aberto
Montagem
de un
rotor
Transporte de um
rotor até um local
em mar aberto
Montagem
das torres que
sustentam os
rotores
Uma vista do Complexo Eólico terminado
Algumas maravilhas da
Engenharia do Séc. XXI
2. A Rodovia Impossível
A autopista do Ártico
Localizado nos Territórios
remotos do Noroeste, a rodovia
entre Tibbitt e Contwoyto, o
Canadá, é considerado como a
rota mais perigosa no mundo.
Ela entra nas regiões árticas e
viaja mais de 500 quilômetros
até chegar às minas
gigantescas de diamantes do
norte. O perigo delas reside no
fato que 85% de sua viagem
decaem em lagos frios, de
forma que a camada de gelo
pode arrombar qualquer
momento e tragar aos
caminhões que circulam para
ela
A rota só é passável pelos
meses mais duros do
inverno. Todos os anos,
quando o gelo adquire
bastante densidade, os
times da companhia Nuna
Logístics, máquinas
gigantescas…
3. Titãns d o
Ma r
Apresentamos os maiores
Super Cargueiros do Mundo
… estações
militares de
radar…
… barcos e
submarinos co
problemas.
1. A plataforma central
do cargueiro semi-
afunda no mar…
3. Depois, a plataforma
central do cargueiro se
2. Então, o o outro eleva !!
barco “estaciona”…
SIMPLES, NÃO?
Algumas maravilhas da
Engenharia do Séc. XXI
4. Alucinacões
sobre a água.
Uma ponte ? Uma auto-estrada inundada ?
O quû é isto, por Deus !
Com quase um É uma ponte de
quilômetro e 32 água que cruza o rio
metros de largura,a Elba e permite o
Ponde de Magdeburg tráfego de navios
(na Alemanha) é uma entre dois dos
dessas engenhocas maiores canais do
as quais se deve país. Mais de 500
olhar duas vezes milhões de Euros e
para ter certeza de seis anos de
que realmente existe. trabalho permitiram
esta imagem irreal !
Quer dizer: É uma ponde cheia de água que cruza
sobre um rio, além de passar navios, pasam
também pessoas.
(Perdão, o que disse?)
Quer dizer: é como uma rua, porém com água a qual navegam barcos que não
querem passar no rio debaixo, onde há os outros barcos que não querem usar a
“rua” de cima.