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organização social mais complexa e falavam uma mesma língua. Os tapuias habitavam
o interior.
Hoje se diz que os índios do Brasil podiam ser divididos em quatro grande grupos
étnicos: os tupi-guaranis, os tapuias (ou jês), os nu-aruaques e os caraíbas.
Todas estas nações indígenas, embora tivessem suas estruturas políticas distintas em
relação às civilizações do México, da Bolívia e do Peru (que constituíram-se em
impérios) e, não opondo ao colonizador português a resistência que essas haviam oposto
ao espanhol, deixaram como legado milhares de novas palavras ao vocabulário da
língua portuguesa hoje falada no Brasil.
Muitos topônimos são originários da língua dos índios: os nomes de vários Estados
(Amapá, Ceará, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí), de numerosas cidades
(Caraguatatuba, Carapicuíba, Embu, Itamarandiba, Itaquaquecetuba, Paranapiacaba
etc.), de acidentes geográficos (Anhangabaú, Itapeva, Urubuqueçaba, Itacolomi) e de
animais (jaguatirica, urubu, tapir, siriema, jacutinga) tem como origem a cultura
indígena, provando sua força.
Índice
[esconder]
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• 7 Ver também
• 8 Ligações externas
• 9 Bibliografia
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Japão. Portugal passou a ter um controle tão grande do Índico que era necessário a
quem quisesse atravessá-lo solicitar um salvo-conduto às autoridades portuguesas.
No início, houve poucos pontos de ocupação espalhados pela extensa costa do Brasil,
entre os pontos extremos determinados pelo meridiano do Tratado de Tordesilhas
(1494).
Portugal não se interessou pelo Brasil de início, pois estava no auge o interesse pelo
comércio de especiarias após a expedição em que Vasco da Gama descobrira o caminho
para as Índias. Os portugueses tinham vindo atrás de riquezas minerais[carece de fontes?], mas
o principal tesouro que encontraram seria o pau-brasil (Caesalpinia echinata), árvore
em relativa abundância em largas faixas da costa. Do cerne avermelhado da madeira se
extraía uma substância corante, usada para tingir tecidos. A madeira, dada sua grande
resistência, era usada para mobiliário e na construção de navios. Como não descobriram
ouro no Brasil e o comércio do pau-brasil rendia muito menos do que a pimenta e a noz-
moscada, o interesse de Portugal limitou-se ao envio de algumas expedições.
No início, vinham apenas homens portugueses para o Brasil, o que provocou grande
miscigenação, formando-se casais inter-étnicos (portugueses-índias). A segunda
geração, seus filhos, conheciam a língua nativa e tinham outras facilidades de
relacionamento. Alguns se tornaram famosos bandeirantes como Francisco Dias Velho,
por exemplo, o fundador da povoação que deu origem à Vila de Nossa Senhora do
Desterro, bisneto de uma tapuia.
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Entre os portugueses que formaram família no Brasil destacaram-se no início da
colonização Diogo Álvares Correia, o "Caramuru", e João Ramalho.
Caramuru viveu na Bahia, em cuja costa havia naufragado o navio em que viajava em
1510, até a sua morte, em 1557, sendo respeitado pelos Tupinambás. Tinha várias
mulheres, como costume entre os índios, entre as quais Paraguaçu, filha de um chefe
guerreiro ou cacique. Com ela teve muitos filhos; duas filhas se casaram com espanhóis,
moradores na região.
Diz-se que é a partir de 1516 que se inicia, realmente, a colonização, com a ordem de D.
Manuel I de distribuir, gratuitamente, machados e enxadas aos portugueses dispostos a
povoar o Brasil. Em 1518, porém, os índios exterminariam a colônia em Porto Seguro,
atacando a igreja e, em seguida, a feitoria.
Alguns historiadores situam o início da colonização por volta de 1530, quando começou
a cultura da cana-de-açúcar e a instalação de engenhos para a fabricação do açúcar. Mas
a implantação deste esquema exigia atividades complementares, secundárias porém
fundamentais para a produção açucareira: a pecuária e a agricultura de subsistência.
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A cultura do açúcar incidiu primeiramente sobre o século da descoberta e sobre o início
do século XVII, mas influenciou o Brasil durante quatro séculos. Até às grandes
descobertas dos ibéricos, o açúcar era produto de farmácia, caro, ao alcance de poucos,
presente oferecido em porções diminutas. Já no século XV Portugal o obtinha de
canaviais plantados na Ilha da Madeira, Açores, São Tomé. Sua demanda pela Europa o
foi fator que estimulou a ocupação da costa brasileira e a imediata criação de áreas
produtoras, inicialmente situadas no Recôncavo baiano e na Zona da Mata
pernambucana. As mudas vieram da Madeira com as primeiras expedições e se
espalharam pelo litoral. Plantou-se cana de açúcar em todas as capitanias hereditárias,
mas Pernambuco foi onde deu certo!
Outros rumaram pelo que se chamava o sertão dos Cuietés, subindo serranias,
padecendo de seus esforços brutais, na terra que hoje é Minas Gerais, Goiás, Mato
Grosso. Demoravam anos em pesquisas, alguns enlouqueciam mesmo, sem conseguir
voltar a sua vida normal, alucinados com a febre do ouro, das esmeraldas, dos
diamantes. Como tinham que plantar para comer, onde permaneciam meses deixaram o
núcleo dos ajuntamentos que se transformaram em aldeias, vilas, cidades.
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com as carijós da terra, fundavam arraiais onde plantavam milho, escalavam os picos da
terrível serra da Mantiqueira, passavam fome e frio, tudo isso para trazer fieiras de
índios e, muito mais tarde, nos anos finais do século XVII, as primeiras pepitas de ouro
recolhidas nos ribeirões do Carmo. Entraram para a história do Brasil como
bandeirantes.
América do Sul em 1650. Note-se que as cidades indicadas o são a título indicativo,
pois muitas não existiam na época.
Desde 1578, quando o jovem rei de Portugal, D. Sebastião, morreu combatendo alguns
potentados mouros no norte de África, na batalha de Alcácer-Quibir, o destino de
Portugal estava entregue à Espanha. Assumiu de imediato a coroa seu tio-avô, o velho
cardeal Dom Henrique que morreria dois anos depois em 1580. Por força de seu sangue
português, palavras, armas e dinheiro, Filipe II, rei da Espanha e tio de D. Sebastião, foi
aclamado rei de Portugal como Filipe I. Pelo Juramento de Tomar, o rei espanhol
concedeu em 20 de abril de 1581 certa autonomia a Portugal: mantinha o idioma, os
cargos seriam atribuídos a funcionários portugueses. Teve início então o período de 60
anos de domínio espanhol: Portugal (e o Brasil) herdaria os inimigos da Espanha, que
não eram poucos: Inglaterra, França e as Províncias Unidas ou Holanda. Com a União
Ibérica, surgiu o interesse dos Países Baixos em nossa terra, por isso o Nordeste foi
invadido e dominado por tantas décadas. O assunto é mais estudado no capítulo
Invasões holandesas no Brasil.
Curiosamente, durante quase um século, entre 1648 e fim da década de 1740, o Brasil
dominou Angola, tomando o lugar de Portugal no controle da colônia e do tráfico de
escravos. O domínio começou com o envio de uma armada, financiada por
comerciantes brasileiros, para reconquistar Angola, então sob o domínio dos Países
Baixos.
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mestiços e brancos colaboraram entusiasticamente na empresa "angolana",
solidarizando-se na tarefa da libertação e reconquista de Angola e São Tomé e Príncipe.
Este fato tem relações próximas com o fato dos neerlandeses terem invadido
Pernambuco. Esta invasão neerlandesa durou de 1624 a 1654. Em 1637, instalou-se em
Pernambuco o conde Maurício de Nassau. Nassau percebeu que faltava mão-de-obra na
região e deu-se conta também de que podia vir de Angola. Assim, reportou a Amsterdã
que para manter o domínio sobre Pernambuco era preciso dominar Angola. Desta forma
os neerlandeses a tomam, em 1641. O domínio neerlandês em Angola dura até cerca de
1648, quando os portugueses já têm Pernambuco praticamente de volta. Portugal
autoriza a retomada de Angola, mas não envia tropas. Quem toma esta atitude são os
comerciantes do Rio de Janeiro, que pagam uma armada para tomar Angola dos
neerlandeses, que não impõem resistência. Estes já estavam perdendo o Nordeste,
portanto Angola já não lhes interessava. Num dia a armada brasileira tomou Luanda. A
partir de então todos os cargos importantes do governo passaram a ser ocupados por
pessoal vindo do Brasil, desde o governador-geral até o bispo e o comandante militar.
Isto durou por quase um século.
As principais expedições militares fundaram brasil de Nossa Senhora das Neves (1584),
hoje João Pessoa; o Forte dos Reis Magos (1597), hoje Natal; a Fortaleza de São Pedro
(1613) hoje Fortaleza e o Forte do Presépio (1616) atual Belém.
Carta régia de 1701 proibiu a criação do gado numa faixa de 10 léguas a partir do
litoral, já que ocuparia extensos pastos mais lucrativos se utilizados na cultura
canavieira. Os sertões do nordeste são a área criatória mais antiga da colônia. A fase de
ascensão da pecuária nordestina estendeu-se até o início do século XVII, até sua pratica
extinção causada pelas brutais secas de 1791 e 1793. Nas campinas da região sul, a
pecuária encontraria por seu lado condições altamente favoráveis.
Depois da união ibérica (1640), Portugal entrou em recessão com a concorrência que o
açúcar das Antilhas fazia ao do Brasil, cujo preço caiu. O velho sonho de encontrar ouro
foi retomado.
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[editar] Datas importantes no século XVII
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• 1644 - Movimento contra a família Sá e aclamação de Agostinho Barbalho
como governador do Rio, "eleito pelo povo".
• 1648 - Reconquista de Angola por Salvador Correia de Sá. Fundação da Ordem
Terceira de NS do Carmo no Rio de Janeiro.
• 1649 - Criação da Companhia Geral de Comércio do Brasil. Partida da primeira
frota com destino ao Brasil. Portugueses expulsos Arábia e do Golfo Pérsico por
árabes ajudados por ingleses e holandeses.
• 1650 - Início do curso de Artes e catarina do Convento de Santo Antônio, no Rio
de Janeiro.
• 1652 - Restabelecimento do Tribunal da Relação do Brasil suprimido pelos
Filipes, ainda sediado em Salvador. Extensão da autorização para entradas a
todas as ordens religiosas e não mais apenas aos jesuítas.
• 1657 - Ataque holandês a Portugal bloqueia Lisboa por três meses. Instauração
da Custodia do Rio de Janeiro pelos franciscanos, depois da elevação da
Custodia de Pernambuco a Província Autônoma sob a denominação de Santo
Antônio do Brasil.
• 1659 - Extinção da Companhia Geral de Comércio do Brasil.
• 1660 - Revolta no Rio de Janeiro, liderada por Agostinho Barbalho contra
Salvador Correia de Sá e a cobrança de impostos. Ordem de Salvador Correia de
Sá para exploração da estrada de Parati visando à descoberta de minas de ouro.
• 1661 - Acordos de Londres e Haia - os holandeses reconhecem a perda do
nordeste do Brasil.
• 1663 - Regimento dos capitães-mores.
• 1664 - Criação da Companhia Francesa das Índias. Os primeiros franceses em
Caiena.
• 1666 - Instalação de estaleiro na Ilha Grande, Rio, para construção de fragatas.
Ordem para envio de maior número de cavalos a Angola. Epidemia de bexiga no
Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia.
• 1667 - Condenação do Padre Antônio Vieira a reclusão e silêncio. Foral da vila
de Parati.
• 1669 - Requerimento da câmara municipal para que todos os anos viessem ao
Rio de Janeiro três navios de Angola com escravos.
• 1671 - Revolta dos Frades no Rio, Bahia e Pernambuco pela isenção de
submissão aos prelados portugueses.
• 1673 - Permissão de navegação transportando escravos negros para particulares
e para companhias, obrigando a observação das "regras humanitárias" de 1664.
• 1674 - Publicação do regimento para os armazéns da Guiné e Índias e Armadas.
Criação da Junta do Tabaco.
• 1675 - Criação da nova Província Religiosa do Rio de Janeiro com o nome de
Imaculada Conceição.
• 1676 - Elevação do Bispado da Bahia a Arcebispado Metropolitano do Brasil.
Criação do Bispado do Rio de Janeiro, sufragâneo da Bahia pela bula papal
Romani caravelascarros Solicitudo, de 22 de novembro. Delimita como limites
diocesanos a área entre o sertão do Espírito Santo e o Rio da Prata.
• 1677 - Foral da vila de São João do Paraíba, Rio. Foral da vila de São Salvador
dos Campos dos Goytacases, Rio.
• 1678 - Instalação da Relação Eclesiástica na Bahia.
• 1679 - Subordinação das capitanias do sul do Brasil ao governo do Rio de
Janeiro
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• 1680 - Criação da Colônia de Sacramento por Manuel Lobo, governador do Rio
de Janeiro.
• 1681 - Criação da Junta das Missões. Descoberta de pedras preciosas por Fernão
Dias Pais Leme.
• 1683 - Coroação de D. Pedro II (sucessor de D. Afonso VI).
• 1690 - Fundação do arraial de Sabará, Minas Gerais, pelos paulistas.
• 1695 - Destruição do Quilombo dos Palmares.
• 1696 - Nomeação do primeiro juiz de fora no Rio de Janeiro. Construção do
Forte de Santiago da Misericórdia (ou do Calabouço) na base do Morro do
Castelo, cidade do Rio.
• 1697 - Primeiras descobertas significativas de minas de ouro em Minas Gerais.
• 1698 - Transferência da Casa da Moeda de Salvador para o Rio de Janeiro.
• 1699 - Sujeição da Colônia do Sacramento ao Rio de Janeiro.
• 1700 - Proibição de passagem de mestres, oficiais e escravos para Minas Gerais.
Até o fim do século XVII Portugal explorou o Brasil com tranqüilidade. Havia
interesses comuns entre colonos e o governo em função de interesses econômicos. A um
certo momento, pareceu-se entender que explorar a Colônia significava também
incentivar algum desenvolvimento, e com o desenvolvimento, poderiam surgir idéias de
independência. A contradição acabou provocando numerosas revoltas, mas nem sempre
com o objetivo de separar o Brasil de Portugal. Os interesses eram mais bem
econômicos: a fuga à opressão quando se afigurava demasiada.
Século XVIII
A descoberta das primeiras jazidas na terra posteriormente, e por isso mesmo, chamada
Minas Gerais provocou verdadeira febre: gente de todo tipo acorreu em busca de
riquezas. Dizia-se que o reino esvaziou... Houve conflitos, guerras, mudanças
profundas. Nem por isso o Brasil ficou mais rico. 20% do ouro transformado em barras
nas Casas de Fundição (pois era proibido negociar ou manter ouro em pó ou em pepitas)
já ficava ali, era o quinhão da Coroa. E o resto acabava partindo, pagando escravos,
implementos, armas, mantimentos, vinho. Mas tampouco permaneceu em Portugal: foi
parar nas mãos dos ingleses.
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Procurando dar fim à rivalidade, a Coroa interveio na na região e passou a exercer o
controle econômico da minas. Em Julho de 1711, D. João V elevou São Paulo à
categoria de cidade, dela separando administrativamente a região das minas. Além dessa
que mencionados e se chamou Guerra dos Emboadas, em 1708, houve em 1720 uma
revolta em Vila Rica na qual foi enforcado Filipe dos Santos a mando do conde de
Assumar.
Em 1720 tanta gente vinha para o Brasil catar ouro que a Metrópole foi obrigada a
limitar as saídas, autorizadas somente mediante passaporte especial fornecido pelo
governo. Acabaram criadas uma Intendência das minas, órgão diretamente vinculado ao
rei, com as funções de distribuir terras para exploração do ouro, cobrar tributos,
fiscalizar o trabalho dos mineradores. O controle da circulação do ouro se fazia nas
Casas de Fundição, que o transformavam em barras e retirava o quinto. Mais tarde,
fixada a quantidade de arrobas de ouro que anualmente deveriam, forçosamente, ser
enviadas a Portugal, quando não se completavam, era feita a terrível derrama. Com a
expansão bandeirante, foi descoberto ouro no Mato Grosso em 1718 e em Goiás em
1725. O abastecimento das novas capitanias (Mato Grosso e Goiás) ficava na
responsabilidade das monções, cortejo de canoas que realizava longo e difícil percurso
até atingir os sertões do centro-oeste.
Depois, acharam-se diamantes. Durante dez anos, aliás, haviam saído contrabandeados
para o porto de Salvador... Calcula-se que, entre 1730 a 1830, produziram-se em Minas
Gerais cerca de 610 quilos. Preocupado com o contrabando, a Metrópole criou a
Intendência dos Diamantes, que passou a funcionar a partir de Agosto de 1771 com a
função básica de fiscalizar a exploração dos diamantes e proceder à cobrança de
impostos. Delimitou-se todo um Distrito, intitulado Distrito Diamantino, terra fechada,
sem estradas, sem caminhos. Choviam proibições na colônia: em 1751 foi proibido o
ofício de ourives em Minas, para evitar o extravio; em 1766 a proibição se estendeu à
Bahia, Pernambuco e Rio. Em 1785, proibiram-se todas manufaturas têxteis. Em 1795,
proibição da instalação de indústria de ferro.
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A colonização pelos imigrantes
[editar] Os açorianos
Os portugueses
Os espanhóis
Os negros
Embora os negros tivessem sido trazidos à força para o Brasil para trabalhar como
escravos, sua influência revelou-se muito grande e com o passar do tempo muitos dos
seus hábitos foram incorporados à cultura local. Principalmente na culinária e no
vocabulário podem-se notar influências dos que foram trazidos de diversas partes da
África.
Os suíços
Em maio de 1818, D. João VI autoriza por decreto a primeira imigração não portuguesa
para o Brasil, exatamente as cem famílias de colonos do Cantão de Fribourg, na Suíça.
Os alemães
Os italianos
[Os japoneses
[Os poloneses
Os lituanos
] Os suíços
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Os austríacos
Os Árabes
Neo-colonialismo
Após a independência do Brasil a colonização não terminou, continuando sob a forma
de colonialismo cultural, símbolo da influência francesa através da corte.
Posteriormente, o domínio cultural anglo-saxônico e, finalmente, o estado-unidense, se
impuseram. A colonização Coca-cola tornou-se uma realidade inegável.
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