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Alma de Minha Me

Auta de Souza Partiu-se o fio branco e delicado Dos sonhos de minhalma desditosa... E as contas do rosrio assim quebrado Caram como folhas de uma rosa. Debalde eu as procuro lacrimosa, Estas doces relquias do Passado, Para guard-las na urna perfumosa, Do meu seio no cofre imaculado. A! se eu ao menos uma s pudesse Destas contas achar que me fizesse Lembrar um mundo de alegrias doidas... Feliz seria... Mas minhalma atenta Em vo procura uma continha benta: Quando partiste mas levaste todas! Natal - Maro de 1895.

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