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Reino Unido libera 1.

500 páginas
de arquivos secretos de óvnis
segunda-feira, 20 de outubro de 2008, 14:47 | Online

Um piloto da Alitalia acreditou que seria atingido por


um míssil ao avistar um óvni perto de seu avião em
1991

Associated Press

Página do relatório sobre a quase colisão do jato Alitalia com om óvni


sobre a Inglaterra

LONDRES - O piloto Achille Zaghetti, da Alitalia, pensou que fosse


um míssil. Zaghetti estava no comando de um jato que ia de Milão
para Londres na noite de 21 de abril de 1991, quando um objeto
voador passou em alta velocidade por seu campo de visão.

Os arquivos oficiais sobre óvnis do Reino Unido


"De cara eu disse 'olha lá, olha lá' ao meu co-piloto, que olhou para
fora e viu o que eu tinha visto", escreveu Zaghetti em seu relatório.
"Assim que o objeto passou por nós perguntei ao operador do ACC
(centro de controle de área) se ele via alguma coisa em sua tela, e
ele respondeu, 'vejo um alvo desconhecido 10 minhas náuticas
atrás de você'".

Uma investigação posterior descartou a possibilidade de que fosse


um míssil - mas nunca confirmou qualquer outra coisa.

O contato imediato é um dos muitos episódios envolvendo óvnis


registrados nos 19 arquivos que o Arquivo Nacional Britânico
disponibiliza a partir desta segunda-feira, 20, na internet. O novo
material trata de avistamentos ocorridos de 1986 a 1992.

Embora o calhamaço de 1.500 páginas mostre que uma grande


parte dos avistamentos eram fenômenos ordinários, como a
projeção de raios laser de um show de rock nas nuvens, outros
eventos, como a quase colisão de Zaghetti, continuam inexplicados.

Em 17 de julho de 1991, quatro passageiros do vôo Dan Air 737,


com destino a Hamburgo, Alemanha, avistaram "um projétil sem
asas passando por baixo e para a esquerda do avião", enquanto o
aparelho decolava do Aeroporto Gatwick, de Londres.

"Parece que passou bem perto, já que os passageiros foram


capazes de vê-lo com clareza", escreve um funcionário da
Autoridade de Aviação Civil.

Mais preocupante foi o avistamento, um mês depois, pela tripulação


de um Boeing 737 da Britannia Airways, de "um pequeno objeto
negro em forma de losango" passando a cerca de 100 metros da
asa do avião.

O aeroporto confirmou o avistamento do objeto no radar e


cronometrou sua velocidade em 190 km/h. O controle de tráfego
aéreo advertiu o avião seguinte para que saísse do caminho do
objeto, embora o corpo já tivesse desaparecido de vista.

As especulações centraram-se em um balão meteorológico lançado


na área, mas a investigação foi inconclusiva.
A liberação desta segunda-feira foi o segundo lote de arquivos
sobre óvnis que os militares britânicos divulgaram neste ano.
Segundo o especialista David Clarke, que trabalha com o Arquivo
Nacional, disse que nos próximos anos um total de 160 arquivos
relacionados a óvnis estarão abertos ao público.

Alguns dos registros são malucos ou impossíveis de checar.

Uma pessoa diz aos militares que ouviu uma gritaria de alienígenas
enquanto acampava. Outro anuncia que "serpentes aladas
lendárias" aguardam permissão para pousar na Terra.

De vez em quando, porém, as autoridades conseguem fechar um


caso sem muito esforço e com evidências irrefutáveis. Em uma
tarde de novembro, em 1992, um burocrata ligou para o Ministério
da Defesa para dizer que um objeto brilhante estava pousando
devagar em Regent's Park, Londres.

"À medida que o telefonema se desenrolava, ficou claro que o


objeto era uma pipa", diz a anotação do militar que registrou a
ocorrência.

Fonte:
http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid263082,0.htm
Jornal O Estado de São Paulo – 20 de outubro de 2008 – segunda-
feira – Vida & ciência.

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Aparição de óvnis é filmada e fotografada


na Romênia
segunda-feira, 25 de agosto de 2008, 14:58 | Online

Várias aparições de óvnis costumam ser divulgadas na


Romênia; a anterior foi descrita como o 'Super-homem'

EFE
Reprodução/Tribuna.ro

Uma das imagens de luzes no céu apresentadas no website do


jornal romeno Tribuna

BUCARESTE - Um grupo de objetos voadores não identificados -


entre nove e onze, segundo os observadores - foi filmado por um
cinegrafista amador e por um fotógrafo enquanto se movimentavam
em formação simétrica sobre o céu de Sibiu, no centro da Romênia,
publicam os jornais romenos Tribuna e Ziua.

"Turistas estranhos", é o título da nota da edição desta segunda-


feira, 25, do jornal Tribuna
(http://www.tribuna.ro/stiri/eveniment/turisti-neobisnuiti-a-sibiu-
galerie-foto-25282.html), que trata do fenômeno ocorrido na noite de
23 para 24 de agosto, captado em uma série de nove fotografias
que mostram 11 pontos luminosos que mudam de lugar, alterando
sua formação.

Outra testemunha do curioso fenômeno flagrou na mesma hora, da


sacada de seu apartamento, com uma câmera amadora, nove
objetos luminosos que se movimentavam no céu da esquerda para
a direita, publica o jornal Ziua
(http://www.ziua.ro/news.php?data=2008-08-25&id=11629).
A testemunha ligou imediatamente para o aeroporto de Sibiu, que
confirmou que naquele momento não havia nenhum vôo sobre a
região.

A gravação foi analisada por especialistas em aviação que


descartaram a possibilidade de serem aviões ou helicópteros,
segundo Alexandru Ivan, ex-comandante da unidade militar de
aviação de Sibiu.

Os autores das imagens disponibilizarão seu material a


especialistas em objetos voadores não identificados, afirmam as
fontes.

Várias aparições de supostos óvnis sempre foram citadas na


Romênia, mas nunca tinham sido acompanhadas de imagens tão
claras.

Na última vez, no ano passado, camponeses afirmaram que tinham


visto sobre o céu uma silhueta voadora parecida com a do herói do
cinema e dos quadrinhos Super-homem.

Fonte:
http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid230498,0.htm

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Avião quase bateu em OVNI em Londres, diz


Defesa britânica
segunda-feira, 20 de outubro de 2008, 14:45 | Online

Aeronave que se preparava para aterrissar esteve perto de se


chocar contra objeto não identificado em 1991

Efe

LONDRES - Um avião comercial que se preparava para aterrissar


no aeroporto londrino de Heathrow esteve perto de bater contra um
Objeto Voador Não Identificado (OVNI), revelam documentos do
Ministério da Defesa britânico divulgados nesta segunda-feira, 20. O
capitão de um vôo da Alitalia se mostrou tão preocupado com a
situação que chegou a gritar "cuidado" ao co-piloto, após observar
em cima do avião um objeto de cor marrom que tinha a forma de
um míssil, indicam os documentos.

Este misterioso incidente ocorreu no condado de Kent, no sudeste


da Inglaterra, em 21 de abril de 1991 e foi investigado pela
Autoridade de Aviação Civil (CAA) e pelos militares. O Ministério da
Defesa decidiu fechar o caso como assunto não resolvido após
chegar à conclusão de que não era nem um míssil, nem um globo
meteorológico, nem um foguete espacial.

Este "encontro" inexplicável permanecia secreto nos Arquivos


Nacionais de Kew, ao sudoeste de Londres, e faz parte de outros
casos semelhantes que não foram esclarecidos.

O avião da Alitalia, um McDonnell Douglas MD80, fazia a rota entre


Milão (Itália) e Londres com 57 pessoas a bordo, quando o piloto
Achille Zaghetti observou o objeto não identificado, que estava
cerca de 300 metros acima de seu aparelho. "Imediatamente, disse
a meu co-piloto: cuidado, cuidado. E olhou e viu o que eu vi",
relatou o piloto.

O documento desclassificado acrescenta que a emissora de


televisão "Southern TV" emitiu o relato de um jovem de 14 anos que
afirmou ter visto um objeto que tinha forma de míssil e estava a um
nível muito baixo, e depois subiu e desapareceu no céu. Ao mesmo
tempo, uma investigação do Ministério da Defesa concluiu que o
objeto não procedia do Exército.

Assim, o ministério decidiu arquivar o assunto e indicou: "é nossa


intenção tratar este avistamento como outro Objeto Voador Não
Identificado e, portanto, não faremos mais investigações."

Fonte:
http://www.estadao.com.br/internacional/not_int263081,0.htm

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HISTÓRIA
Reino Unido põe na internet arquivo secreto
sobre Ovnis
21-10-2008

DA "NEW SCIENTIST"

Dois caças americanos receberam uma ordem para decolar


imediatamente para derrubar um objeto voador não-identificado
sobre o céu da Inglaterra durante a Guerra Fria, segundo arquivos
divulgados ontem.

Um piloto disse que esteve a segundos de disparar 24 foguetes no


objeto, que se movia de uma maneira errática.

O Ovni ficou alguns momentos imóvel no céu, antes de atingir


velocidades de mais de 12 mil quilômetros por hora, disse o piloto
Milton Torres, hoje aos 77.

Depois do alerta, um homem não-identificado disse a Torres que ele


não deveria nunca falar sobre o incidente. Ele manteve o silêncio
por 30 anos. Sua história está entre as dezenas de relatos de
avistagem de Ovnis reunidos pelo Ministério da Defesa do Reino
Unido e colocados on-line pelos Arquivos Nacionais
(http://ufos.nationalarchives.gov.uk).

Os arquivos britânicos atribuem os Ovnis a balões meteorológicos,


nuvens ou aeronaves normais.

O especialista em Ovnis David Clarke disse que a avistagem dos


caças pode ter sido parte de um projeto secreto dos EUA para criar
aeronaves-fantasmas em telas de radar para testar as defesas
soviéticas. "Talvez o que esse piloto viu tenha sido algum
experimento de guerra eletrônica", disse.

Em depoimento, Torres descreveu como decolou com seu F-86 D


Sabre de uma base da Força Aérea Real em maio de 1957. "Veio
uma ordem para disparar uma salva de foguetes no Ovni." No
último segundo, o objeto desapareceu da tela do radar e a
perseguição foi cancelada.
Os documentos contêm uma explicação oficial para o incidente, que
aconteceu em uma época de grande tensão entre o Ocidente a
União Soviética. Os aviões nas bases britânicas ficavam de
prontidão o tempo todo para o caso de um ataque russo.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2110200802.htm

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Sabor de brincadeira – Experimentar


várias modalidades esportivas é o mais
indicado para crianças de até 11 anos
domingo, 5 de outubro de 2008, 00:44 | Versão Impressa

Fabiana Caso - O Estado de S.Paulo

SÃO PAULO - Chutar bola, desfrutar da água, correr: o importante


na infância é experimentar diversos esportes, testando
potencialidades, desde que seja de forma lúdica. Os especialistas
alertam: até os 11 anos a criança ainda não tem os grupos
musculares e o sistema motor desenvolvidos a ponto de poder
treinar com intensidade. E tendo contato com várias modalidades,
estará melhor preparada para optar, mais tarde, pelo esporte que
desperte seu interesse, ou no qual tenha maior habilidade. E
atenção, pais! Nada de cobrança pelo próximo campeão. Sob
pressão, a criança provavelmente perderá o interesse.
Da esquerda para direita: Valerie, Ana Z. Spalter, Ariela e Alessandra
praticam ginástica olímpica. Foto: Alex Silva/AE

Benjamin Apter, médico do esporte e diretor da academia B-Active,


ressalta a importância de despertar o interesse dos pequenos, mas
de forma espontânea. "Os pais que já praticam esportes devem
incentivar os filhos, levando-os consigo nas atividades, ou
colocando-os em uma escolinha, onde terão contato inicial em
forma de brincadeira", recomenda. "A prática esportiva aumenta a
consciência corporal. A concentração e a destreza são habilidades
que a criança levará para seus aprendizados futuros, quer seja na
escola ou no esporte de lazer e competitivo."

Contudo, Benjamin ressalta que até os 11 anos a criança ainda está


conhecendo o próprio corpo e suas habilidades. "Nessa fase, não é
recomendado focar em nenhum esporte específico, e deve-se evitar
competições", pondera. E o que é melhor: esporte coletivo ou
individual? "Mesmo que a criança seja introvertida, é importante
testar uma modalidade coletiva, porque ela pode se soltar quando
perceber que outros têm as mesmas dificuldades." E cita os
benefícios psicológicos: "muitas vezes os pais não conseguem lidar
com as frustrações dos filhos. Em esportes coletivos, o tratamento é
de igual para igual. Aprende-se a ganhar, perder e empatar: assim
como acontece na rotina dos adultos. E convive-se com indivíduos
de outras religiões, raças e níveis sociais."

O médico do esporte e presidente da Sociedade Brasileira de


Medicina do Exercício e do Esporte, Arnaldo José Hernandez,
ressalta que, até os 6 anos, a prática de esportes deve ser
introduzida de forma totalmente lúdica. "Pode-se aprender a correr,
arremessar, entender regras, mas ainda não é uma fase para treino
pesado." Até os 12 anos, acrescenta, a criança pode treinar três
vezes por semana, desde que sejam respeitados os limites de
cansaço do seu corpo. "As pessoas têm mania de achar que o que
faz um campeão é começar cedo, mas isso é uma ilusão. A aptidão
tem mais a ver com o potencial genético."

DIVERSIDADE

O conceito é seguido à risca em escolinhas de esporte como a do


clube A Hebraica, que tem mais de 30 anos. Há programas
diferentes de acordo com a faixa etária. Segundo a coordenadora
pedagógica do Departamento de Esportes do clube, Ana Lucia
Portaro, quando as crianças praticam diversas modalidades, podem
desenvolver o corpo com maior equilíbrio e trabalhar várias
conexões motoras. "Mesclamos modalidades individuais com
coletivas, porque é importante para elas fazer parte do grupo."

No Esporte Clube Pinheiros, o Centro de Aprendizado Desportivo


(CAD) oferece um programa com 12 modalidades (vôlei, basquete,
handebol, futebol, atletismo, ginástica artística, judô, xadrez,
esgrima, salto ornamental, pólo aquático e esportes com raquete),
apresentadas ao longo de um ano, para crianças de 3 a 10 anos. As
aulas acontecem duas vezes por semana, com uma hora e meia de
duração a cada dia. "Nosso objetivo é despertar o interesse.
Acreditamos que, a partir dos 11 anos, a criança tenha capacidade
e habilidade para optar por uma modalidade", explica a
coordenadora do departamento, Ana Célia Osso da Costa.

A microempresária Lucia Mendes de Almeida, mãe de Marcelo


Nogueira, que acabou de concluir o programa do CAD, aponta
resultados positivos. "Ele aprendeu a ter mais respeito pelos outros.
Hoje é mais paciente quando fica numa fila esperando sua vez."

MOVIMENTOS

Meninas e meninos equilibram-se em barras, traves e fazem


rolamentos na aula de ginástica olímpica da Hebraica. Alessandra
Sister, de 8 anos, começou aos 4 anos, saiu, mas decidiu voltar. "É
legal, gosto de fazer os exercícios", fala. Sua colega Valerie Osmo
Katz, de 8 anos, também escolheu a modalidade porque queria
aprender a fazer "estrela". "Ela praticava natação e jazz, mas quis
mudar para ginástica olímpica depois que assistiu às Olimpíadas",
conta sua mãe, Daniela Osmo Katz, que atravessa a cidade para
levá-la às aulas. "Mas vale a pena: ela ficou mais ágil, desenvolveu
a coordenação motora e a disciplina."

Ariela, de 7 anos, faz natação, aulas de habilidades motoras e de


expressão corporal desde os 3. Sua irmã, Daphne, também
freqüenta aulas esportivas. "Aprendem que, na vida, se ganha e se
perde. E, para ganhar, é preciso muito treino", acredita a mãe, a
decoradora Alexandra (que preferiu não revelar o sobrenome).

O engenheiro Beny Fiterman assiste da arquibancada às aulas de


judô de seus dois filhos - Fellipe, de 8 anos, e Michel, de 5 -,
também na Hebraica. O próprio pai praticou a modalidade até a
adolescência. "O Fellipe ficou mais autoconfiante, aprendeu sobre
respeito ao mestre, aos adversários e às regras. O desenvolvimento
é físico e mental", acredita. "Também é bom para a socialização:
convivem com gente de todo tipo."

Os irmãos Rodrigo, de 8 anos, e Gustavo, de 6, são alunos do CAD,


no Clube Pinheiros. "É um modo de aprenderem o esporte
brincando, sem pressão", fala a mãe deles, a designer gráfica e
escritora de livros infantis Beatriz Villela Martins. "É importante
praticarem um esporte fora da escola porque é mostrado um
universo diferente."

Para a aluna Julia Bighetto, de 9 anos, o CAD também revelou


surpresas. "Adoro porque é gostoso, divertido, e não é por
obrigação", resume. "Gosto de experimentar as modalidades e já fiz
um monte de amigas." Uma delas é Ana Luisa Alessandri Tomas, de
10 anos. "Adorei a esgrima! Foi a mesma coisa com o judô: me
senti bem na aula", conta.

ENCANTOS DA BOLA

A paixão nacional motiva uma legião de pequenos aprendizes. A


cidade está repleta de escolas de futebol, inclusive as dos grandes
clubes. O São Paulo Futebol Clube, por exemplo, tem uma série de
escolinhas licenciadas na capital paulista. Uma delas funciona na
unidade de Santana, que oferece aulas para a faixa etária dos 3 aos
20 anos.

Para os mais novinhos, o babyfoot é um trabalho totalmente


recreativo: apostam corrida com a bola, entre outras atividades que
desenvolvem a velocidade, mas sempre brincando. A partir dos 6
anos, há um trabalho mais direcionado ao futebol. "A decisão de vir
para cá deve partir da criança", reforça o preparador físico Douglas
Cristian Rosa Pereira, coordenador da unidade. O objetivo maior é
formar cidadãos: os alunos têm temas para pesquisar uma vez por
semana. À medida que vão crescendo, também passam a aprender
os fundamentos do futebol.

Luka Diniz Saubo, de 9 anos, está na escolinha há três anos.


Atualmente, faz aulas de uma hora e meia, duas vezes por semana.
Mas, em casa, o jogo todo tempo. "Está sempre com uma bola: no
quintal, no quarto", conta sua avó, Lidioneti Konstantinovas Diniz da
Silva, de 55 anos.

Um de seus amiguinhos, Guilherme Cruz Esteves, de 7 anos,


começou a freqüentar a escolinha no começo deste ano. "Gosto de
encontrar mais amigos. Também fico mais forte", fala. Outro
aprendiz, Matheus Caixeta, de 9 anos, diz que gosta das aulas
porque lembra do seu ídolo Kaká. "Estou melhorando. Quem sabe
um dia jogo como ele!"

Fonte:
http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup253518,0.htm
Jornal O Estado de São Paulo – 05 de outubro de 2008 –
Suplementos – Feminino –

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