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Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas fábricas de lanifícios
fundadas no século XIX e na qual ainda pode admirar-se a roda
hidráulica, a origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda
que tem que estar no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta
simboliza as origens da indústria em Loriga no século XIX, assim como a
história de uma atividade que fez esta vila destacar-se ainda mais na
região. Portanto qualquer outro tipo de roda, ainda que ligado á
indústria, tornaria o brasão de Loriga mais pobre e incompleto. Todas as
fábricas de então tinham uma roda como esta e era a água das ribeiras
que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido á diversa
maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas rodas
hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de Loriga.
Os verdadeiros Loriguenses têm orgulho da histórica e antiga indústria,
predominantemente têxtil, que fez esta vila destacar-se ainda mais na
região, e por também isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas..
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor
representa esta bela e histórica vila, mas pode ser substituída pela
comum estrela de cinco pontas, também de ouro, e isso foi feito no
brasão de Loriga. Quem conhece a história e a identidade de Loriga sabe
que muitas coisas justificam a existência de uma estrela no brasão da
vila, porém a quem não conhece mas tem um QI minimamente aceitável
basta dizer que Loriga está localizada no coração da Serra da Estrela na
qual e da qual é uma estrela. Quem não tem um QI minimamente
aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da heráldica,
diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão de
Loriga não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de
Portugal não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem
que os portugueses são um povo de descobridores não é preciso colocá-
la no brasão. Esta “lógica” sem sentido poderia ser aplicada a qualquer
uma das outras peças que integram o brasão de Loriga, e a qualquer
importante peça que integre qualquer outro brasão. Para além dos
pormenores históricos esta bela e histórica vila está situada no coração
da Serra da Estrela onde é uma das mais antigas e importantes
localidades, e onde está situada a única estância de esqui existente em
Portugal, os Loriguenses orgulham-se de todos esses factos e também
por isso o brasão de Loriga tem uma estrela de ouro.
Nesta imagem das propostas de brasão desenhadas por António Conde
destaca-se a melhor simbologia para o brasão desta vila: a Loriga, a Roda
Hidráulica e a Estrela.
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que
ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado
pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma
estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e
mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A
alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando
mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem
desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que
os interesses e a imagem de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da
heráldica e está decidido a mantê-la!!
Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao
dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo
que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não
perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa
heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração
heráldica, que usam há décadas formalmente como brasão legal e oficial de Loriga, é
ilegal. 3º -Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de
tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios. 4º - Ganhou
porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 tal como fez em 2018.
Tanta cagança, tanta sabedoria fingida do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito,
tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: Espigas e um
Carreto!! Ele e o Zeca Maria desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e
ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz de 2002 e Brasão das Espigas e
do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!! ! Desiludam-se
os que colocam as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos
interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram; O Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!!
Clique nestes links para saber mais sobre a verdadeira história do Brasão de Loriga:
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da história do
brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de Albarda é
também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em
relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto
Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto
ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem
surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica
identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que
qualquer merda serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais
acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre
fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de
Vale da Cruz!! Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é ilegal e arranjou
alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em
comentários deixados na internet. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que
arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente
dizem, entre outras coisas, que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda
serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só
escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos,
mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca
Maria são lixo.
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
447 comentários:
Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Alguma da "lógica" dos burros,
pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses
que há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a
história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os
burros de Loriga dizem que é uma vergonhosa mentira que não deve ser
recordada no brasão. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos
atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local
onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um
deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros,
vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras
(onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga
provisória" no Chão do Soito. Outras povoações próximas de Loriga e também
antigas, receberam forais no início da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por
exemplo, receberam forais no século XIII, mas no imponente vale glaciar de
Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em
número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os burros
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer
localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é
Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os burros acham que em Loriga as
devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e
que nesta vila existe o hábito de desprezar, esquecer e trocar padroeiros,
devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome
e da história da sua terra, mas os burros desta vila têm vergonha da história e do
nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de
haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a
Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também
têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente
eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da
história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a
estrela de ouro do brasão da vila. Maltratam quem defende a imagem de Loriga
(inclusive com insultos e calúnias na internet). etc. Esta é a verdadeira História
do Brasão de Loriga: http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-
brasao-de-loriga-pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-
loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf
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Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!!
Os dois brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) são
lixo, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. Perante a
reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica
pela porcaria que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por
arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com esta vergonha e
com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente
usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma
guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses e apresentou soluções, o resultado é a porcaria que está á vista! O
que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente é extremamente
incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a
importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga,
portanto jamais fará parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas.
Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de
Albarda, e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem de
Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça
e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem que é uma
vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade
normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros
desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso
que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila,
também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer
crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como
eles), e em 2018 quiseram simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de
Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela e
por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila.
etc. Esta é a verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
dos-loriguenses.pdf Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses: https://loriguense.files.wordpress.com/2
010/01/historia-do-brasao-de-loriga-.pdf ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=30#comentarios ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf ,
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
dos-loriguenses.pdf
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Introdução:
Apesar de não votar em Loriga, foi aqui que nasci e nunca deixei de acompanhar
o quotidiano de Loriga.
Circunstâncias recentes,deixam-me apreensivo com o seu futuro, quando vejo a
possibilidade de se repetirem "cenários" dos interesses pessoais, asubverter os
interesses dos Loriguenses.
As eleições, nomeadamente as locais, são de vital importância para as
populações.
O nível de desempenho dos eleitos, reflecte-se na qualidade do mandato.
Ninguem melhor do que as populações locais, conhece os candidatos que se
apresentam à eleição.
Cabe portanto aos eleitores, depois de analisarem o perfil dos candidatos, decidir
o seu voto.
O voto, é assim uma poderosa "arma", que as populações têm para eleger os seus
representantes.
As populações devem usar a "arma" do voto, para eleger pessoas que tenham
como único objectivo, trabalhar para o bem comum das populações, e repudiar
pessoas com experiencias de vida pouco dignificantes, para o exigente exercício
de representantes das populações.
Aproxima-se mais uma data decisiva, para Loriga e o seu futuro.
Para as próximas eleições, já se perfilam vários candidatos, o que é de louvar e
saudável, a bem da democracia.
O que não é louvável nem saudável, e começa aqui a razão de ser desta "Carta
Aberta", é que entre os candidatos já anunciados, apareça o candidato Jose
Manuel Almeida Pinto.
Aos candidatos à Presidência de uma Junta de Freguesia, exige-se entre outros
atributos pessoais eprofissionais, HONESTIDADE, COMPETÊNCIA, RIGÔR E
TRANSPARÊNCIA.
O cidadão Jose Manuel Almeida Pinto, evidenciou ao longo da sua vida pessoal,
profissional e autarca, que é a negação daquelas atributos.
E exactamente por ser DESONESTO, INCOMPETENTE, PREPOTENTE E OBSCURO,
nunca poderia ter tido a ousadia, de se apresentar como candidato às próximas
eleições autárquicas.
A ânsia do poder, não lhe permitem ter o discernimento, de se auto-retratar e
assumir, que a sua reputação desde há muito está entranhada no lodo, donde
dificilmente sairá.
Foram muitos os casos desconhecidos de muitos Loriguenses, mas que hoje
através desta carta aberta, vão ficar a conhecer alguns deles.
E se não aceitar como verdadeiras, as descrições que vou referir, tem todo o
direito de as contestar.
Cá estarei posteriormente, para provar documentalmente, o que vou divulgar.
Basta de falta de respeito, a Loriga e aos Loriguenses, aos felizmente vivos, mas
também aos infelizmente já falecidos.
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2º Caso
Fundação Cardoso de Moura
Enquanto exerci o mandato de Administrador da Fundação Cardoso de Moura,
houve um estranho caso, que nunca foi cabalmente esclarecido, e que merece
ser recordado neste momento.
Um dia, dei conta do levantamento de DEZ MIL EUROS, da conta bancária na
Caixa de Crédito Agricola.
A Administração nunca tinha alterado as assinaturas, junto da Caixa de Crédito
Agricola, mantendo-se as assinaturas dos elementos da Junta de Freguesia, à
data presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Questionado o Jose Manuel Almeida Pinto, sobre a justificação e o destino dos €
10.000 (Dez Mil Euros), foram sempre dadas respostas evasivas, sobre um
eventual negócio imobiliário em Loriga, que seria adquirido para a Junta de
Freguesia.
Se o imóvel era para a Junta de Freguesia, não tinha de ser utilizada a conta
bancária da Fundação Cardoso de Moura, e muito menos à revelia dos
Administradores da Fundação.
Naturalmente, modificámos de imediato as assinaturas, para os Administradores
da Fundação.
Os € 10.000 (Dez Mil Euros),nunca foram repostos, pelo menos até à minha saída
de Administrador.
Este caso, confere ilícitos, como abuso de poder, abuso de confiança, e no limite
roubo.
Seria interessante fazer uma auditoria, à contabilidade da Junta de Freguesia de
Loriga, e saber como foi contabilizado aquele montante.
3º Caso
Venda de terrenos na zona da praia fluvial, pela família do Senhor Veloso.
Um dia o filho do Dr João Veloso, e neto do Sr Veloso, confidenciou-me que o seu
Pai estava desgostoso com a Junta de Freguesia, à data presidida pelo Jose
Manuel Almeida Pinto.
Este teria manifestado interesse em comprar para a Junta de Freguesia, terrenos
adjacentes à Praia Fluvial, para ali instalar estrutura de apoio à praia fluvial,
nomeadamente parque de estacionamento automóvel.
Face ao interesse publico, e em atenção à memória do seu Pai, o Dr João Veloso
falou com a família, e concordaram fazer um preço especial, vendendo à Junta
de Freguesia, abaixo do valor que seria praticado para um negócio particular.
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4º Caso
Contrato de Arrendamento do Terreno das Antenas (Vofafone e MEO)
Este caso que vou referir de seguida, é-me particularmente doloroso descrevê-lo,
porque algumas das pessoas, que o testemunharam em Tribunal, infelizmente já
faleceram.
Provávelmente muitos Loriguenses não sabem, mas o terreno onde estão
implantadas as antenas da Vodafone e MEO, no sitio da Selada, junto ao
miradouro, é propriedade da minha família materna.
Sempre foi propriedade particular e com dono conhecido, mas ainda assim o Jose
Manuel Almeida Pinto ao arrepio da prepotência e da irresponsabilidade
institucional, como Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, da exigida
transparência, da exigida competência, do exigido rigôr, da ética e da
honestidade, tomou a liberdade de efectuar contratos de arrendamento do
terreno, com a Vodafone e MEO (Ex-TMN), por conta da Junta de Freguesia de
Loriga.
E mesmo sabendo, que aquele terreno não era propriedade da Junta de Freguesia
de Loriga, mas sim da família do Horacio Ortigueira, como foi várias vezes
avisado por Loriguenses, premeditadamente e prepotentemente, subjugou o
direito, e utilizou a arma do quero, posso e mando, à boa maneira ditatorial,
com os resultados que se conhecem.
Esta situação, gerou um roubo à minha família, por parte da Junta de Freguesia,
que ficou 10 anos sem receber os valores do arrendamento, de cerca de € 70.000
(SETENTA MIL EUROS).
Recorreu-se ao Tribunal, para provar que o terreno nos pertencia. Foram longos
10 anos.!!!
O Jose Manuel Almeida Pinto, tudo utilizou, até testemunhas bêbedas, que
fizeram um triste espectáculo no Tribunal de Seia, para contrariar, subverter e
denegrir, os testemunhos de pessoas que conheciam muito bem o terreno, os seus
limites e os seus proprietários, como foi o caso entre outros do Sr Joaquim
Macedo, ex-guarda florestal, conhecedor como ninguém de toda a zona
envolvente de Loriga, e infelizmente já falecido.
E o responsável por uma batalha judicial, com os inerentes custos processuais e
com advogados para a Junta de Freguesia, foi o Jose Manuel Almeida Pinto.
A Junta de Freguesia de Loriga, gastou certamente muito dinheiro com este
processo judicial, e Loriga ficou muito mal vista no Tribunal de Seia. Deveria ser
divulgado o custo suportado pela JFL.
De referir que a minha família, é credora dos montantes indevidamente
recebidos pela Junta de Freguesia de Loriga, porque nunca foram devolvidos,
como deveria ter acontecido, após a decisão judicial.
O Jose Manuel Almeida Pinto, tem agora a oportunidade de explicar a sua
prepotente e irreflectida decisão, e acima de tudo informar os Loriguenses,
direito que lhes assiste e nunca foi revelado, o que foi feito do dinheiro das
rendas de 10 anos, indevidamente recebido pela Junta de Freguesia de Loriga.
Com a sua prepotente atitude e decisão, mostrou que em qualquer outra altura,
se algum dia fosse eleito novamente Presidente da Junta de Freguesia, poderia
usurpar terrenos, casas e outras propriedades de Loriguenses.
É mau de mais, para um putativo candidato a Presidente de Junta.
Loriga, 05-08-2017
Carlos Ortigueira
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NOTA:
Faz parte integrante desta carta aberta, a redacção dos artigos referentes aos
Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos ,e que muito bem
poderiam e podem ser aplicados, ao candidato Jose Manuel Almeida Pinto.
Lei n.º 34/87, de 16 de julho (TP), com as alterações introduzidas pela Lei n.º
108/2001, de 28 de novembro (TP), Lei n.º 30/2008, de 10 de julho (TP), Lei n.º
41/2010, de 3 de setembro1 (TP), Lei n.º 4/2011, de 16 de fevereiro2 (TP), Lei
n.º 4/2013, de 14 de janeiro (TP), (retificada pela Declaração de Retificação n.º
5/2013, de 25 de janeiro), e Lei n.º 30/2015, de 22 de abril (TP)
Artigo 9.º
Atentado contra o Estado de direito O titular de cargo político que, com
flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes
deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar
destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente
estabelecido, nomeadamente os direitos, liberdades e garantias estabelecidos na
Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na
Convenção Europeia dos Direitos do Homem, será punido com prisão de dois a
oito anos, ou de um a quatro anos, se o efeito se não tiver seguido.
Artigo 11.º
Prevaricação O titular de cargo político que conscientemente conduzir ou decidir
contra direito um processo em que intervenha no exercício das suas funções, com
a intenção de por essa forma prejudicar ou beneficiar alguém, será punido com
prisão de dois a oito anos
Artigo 16.º
Recebimento indevido de vantagem 1 - O titular de cargo político ou de alto
cargo público que, no exercício das suas funções ou por causa delas, por si, ou
por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou
aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, que
não lhe seja devida, é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.
Artigo 20.º
Peculato 1 - O titular de cargo político que no exercício das suas funções
ilicitamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou
qualquer coisa móvel ou imóvel, pública ou particular, que lhe tenha sido
entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é
punido com prisão de três a oito anos e multa até 150 dias, se pena mais grave
lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Se o infrator der de empréstimo, empenhar ou, de qualquer forma, onerar
quaisquer objetos referidos no número anterior, com a consciência de prejudicar
ou poder prejudicar o Estado ou o seu proprietário, será punido com prisão de um
a quatro anos e multa até 80 dias.
Artigo 23.º
Participação económica em negócio 1 - O titular de cargo político que, com
intenção de obter para si ou para terceiro participação económica ilícita, lesar
em negócio jurídico os interesses patrimoniais que, no todo ou em parte, lhe
cumpra, em razão das suas funções, administrar, fiscalizar, defender ou realizar
será punido com prisão até cinco anos e multa de 50 a 100 dias.
Artigo 26.º
Abuso de poderes 1 - O titular de cargo político que abusar dos poderes ou violar
os deveres inerentes às suas funções, com a intenção de obter, para si ou para
terceiro, um benefício ilegítimo ou de causar um prejuízo a outrem, será punido
com prisão de seis meses a três anos ou multa de 50 a 100 dias, se pena mais
grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Incorre nas penas previstas no número anterior o titular de cargo político que
efetuar fraudulentamente concessões ou celebrar contratos em benefício de
terceiro ou em prejuízo do Estado.
CAPÍTULO V
Da responsabilidade civil emergente de crime de responsabilidade de titular de
cargo político
Artigo 45.º
Princípios gerais 1 - A indemnização de perdas e danos emergentes de crime de
responsabilidade cometido por titular de cargo político no exercício das suas
funções rege-se pela lei civil.
2 - O Estado responde solidariamente com o titular de cargo político pelas perdas
e danos emergentes de crime de responsabilidade cometido no exercício das suas
funções.
3 - O Estado tem direito de regresso contra o titular de cargo político por crime
de responsabilidade cometido no exercício das suas funções de que resulte o
dever de indemnizar.
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Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura
Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A
história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim
Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma
vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é
que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS
de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um
insulto, equivalente a alguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de
Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local
onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente
que os demais terá exclamado: – Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor!
Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim
acabou a “Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no
mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos
primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século
XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no
século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral,
que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é
sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século
XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas
uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros,
devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua
terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e
do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga
no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o
pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal
como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais
desta bela e histórica vila, confirma a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e
em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se
limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar
situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma
das mais importantes e uma das mais belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui
existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da
vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal
aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão le-
gal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com
insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões
de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e como são mentirosos, os responsáveis
por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que
fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga,
dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da AAP não tem culpa dos
brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram!
Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, sempre colocaram as suas
motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos
responsáveis por toda esta vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que
arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham
que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um
dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa
“história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de Albarda, a alteração pode ser feita pela Junta de
Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus
capangas e lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários
publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se opôe á
vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos
vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os loriguenses têm medo do Zeca
Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de
intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga, não
houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta
de Freguesia de Loriga corrige e ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria,
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
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Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na
vila, sejam naturais de Loriga sejam membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas
e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na
internet. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilegal aberração
heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm
empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal
como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser
alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai
ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta
vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António
Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas
de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e para eles
legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do
Zeca Maria são lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação
ao brasão de Vale da Cruz de 2002, que o brasão das Espigas e do Carreto de 20218, ambos
do Zeca Maria, não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, e a única forma de o brasão das Espigas e do Carreto do Zeca Maria
escapar do lixo seria levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da sua terra e
há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que
não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão
do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro
sugerida pelo historiador António Conde, porque só assim ficaria minimamente aceitável.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta
exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!!
Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade
histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da
Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de
Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: Ao contrário do que dizem esses pseudoloriguenses que há
décadas são responsáveis por toda esta vergonhosa questão da heráldica, a alteração pode
ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-pequeno-resumo-d
e-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf , https://
loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-caso-
que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html , https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
Além do brasão em uso estas são as outras principais
propostas de brasão elaboradas por António Conde
no século passado e com aprovação garantida pela
Comissão de Heráldica da AAP, apenas diferindo na
cor das peças. Existem outras e podem ser feitas
outras, o importante é a simbologia,
independentemente das cores das peças e da
arrumação que queiram fazer no brasão. A
simbologia ideal para o brasão de Loriga inclui a
couraça, a estrela e a roda hidráulica. Todos os
brasões desenhados por António Conde tiveram e
têm a aprovação das autoridades competentes, e só
motivações mesquinhas pessoais, da parte do Zeca
Maria e apoiantes, completamente estranhas á
imagem e aos interesses de Loriga, sublinhadas em
2002 e em 2018, criaram e teimam em manter a
polémica em volta do brasão de Loriga, e fizeram
com que a imagem desta vila seja prejudicada há
décadas. O brasão que está na bandeira, também
desenhada por ele, é o que tem sido mais
amplamente divulgado, é muito conhecido, tem
muita aceitação e já é considerado o brasão da vila de
Loriga. De sublinhar que uma das muitas capacidades
do Senhor António Conde é o desenho e a pintura as
quais, aliadas aos seus conhecimentos de heráldica
portuguesa e de história, incluindo a de Loriga, e
através da sua grande capacidade de iniciativa, fazem
com que este grande Loriguense esteja envolvido
desde o início no processo de regularização da
heráldica da sua querida terra natal (clique aqui para
saber mais), processo de regularização da heráldica
da sua querida terra natal (clique aqui para saber
mais).
Na imagem está a mais conhecida dos vários tipos de
couraças usadas pelos soldados e legionários
romanos, e que tinham o nome de Lorica. Do latim
Lorica derivou Loriga que tem exatamente o mesmo
significado, portanto esta vila tem nome de couraça,
facto que envergonha alguns “loriguenses”, incluindo
autarcas e ex autarcas, que infelizmente nasceram
nesta bela e histórica vila. Sublinha-se o facto de o
nome latino Lorica só ter caído totalmente em desuso
durante a primeira metade do século XIII, passando
então a ser usada exclusivamente a derivação do
latim, ou seja Loriga. A Loriga é considerada uma
peça heráldica “falante”, e fundamental no brasão
desta vila porque “fala” do nome antigo, único em
Portugal, das antigas origens da povoação, da
história antiga e da identidade de Loriga. A riqueza
histórica de Loriga é tão grande e única em Portugal
que existem dezenas de peças á escolha para colocar
no brasão distintivo desta vila, porém nem cruzes
nem carretos nem espigas estão incluídos, e a
couraça, a estrela e a roda hidráulica são três peças
essenciais no brasão de Loriga. A origem do nome
desta vila explica o uso do gentílico Loricense para
designar os seus naturais.
Em qualquer localidade é normal que os naturais
tenham ogulho do nome e da história da sua terra,
mas os burros de Loriga têm vergonha do nome e
da história desta bela e histórica vila, e por isso não
gostam de ver a couraça no brasão.
Em 2002 quiseram substituír a Loriga por uma cruz
para darem a entender que os católicos de fé
loriguenses também têm vergonha do nome da vila
tal como eles. Foi uma forma estúpida e desastrosa
de manipular, condicionar e "engraxar" o pároco
local e quem o rodeia para facilitar a aprovação do
brasão, uma estratégia que diz muito sobre a falta
de caráter dos pseudoloriguenses responsáveis pela
vergonhosa questão da heráldica que arrasou a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas
fábricas de lanifícios fundadas no século XIX e na qual
ainda pode admirar-se a roda hidráulica, a origem de
toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda que
tem que estar no brasão de Loriga, e tem que ser esta
porque esta simboliza as origens da indústria em
Loriga no século XIX, assim como a história de uma
atividade que fez esta vila destacar-se ainda mais na
região. Portanto qualquer outro tipo de roda, ainda
que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga
mais pobre e incompleto. Todas as fábricas de então
tinham uma roda como esta e era a água das ribeiras
que fazia mover estas rodas, movimento que era
transmitido á diversa maquinaria então existente. O
fundo de prata por detrás das duas rodas hidráulicas
existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de
Loriga. Estupidamente em 2018 quiseram substituír
a roda hidráulica por carreto!...
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas fábricas de lanifícios
fundadas no século XIX e na qual ainda pode admirar-se a roda hidráulica, a
origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda que tem que estar
no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da
indústria em Loriga no século XIX, assim como a história de uma atividade que
fez esta vila destacar-se ainda mais na região. Portanto qualquer outro tipo de
roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga mais pobre e
incompleto. Todas as fábricas de então tinham uma roda como esta e era a
água das ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido
á diversa maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas
rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de Loriga.
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa
esta bela e histórica vila, mas pode ser substituída pela comum estrela de cinco
pontas, também de ouro, e isso foi feito no brasão de Loriga. Quem conhece a
história e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência
de uma estrela no brasão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI
minimamente aceitável basta dizer que Loriga está localizada no coração da
Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela. Quem não tem um QI
minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da
heráldica, diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão
de Loriga não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal
não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem que os
portugueses são um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão.
Esta “lógica” sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que
integram o brasão de Loriga, e a qualquer importante peça que integre
qualquer outro brasão.
———————————————————————————
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EXTRATOS DE ALGUNS DOS TESTEMUNHOS MAIS
SIGNIFICATIVOS:
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“Loriga a concelho
António Conde”
“Loriga a concelho
Um grande Loriguense
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
História de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
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Lorig
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Loriga PUB
Loriga é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem Seia
criar novo artigo
36,52 km² de área, 1.367 habitantes (2005) e densidade populacional de 37,51 hab/km².
Tem uma povoação anexa, o Fontão.
Loriga encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de Lisboa. A vila é Link principai
acessível pela EN231, e tem acesso directo ao ponto mais alto da Serra da Estrela pela
Página inicial
EN338, estrada concluída em 2006, seguindo um traçado e um projecto pré-existentes,
Como participar?
com um percurso de 9,2 km de paisagens deslumbrantes, entre as cotas 960 metros
Objectivos
(Portela do Arão) ou Portela de Loriga e 1650 metros, dois quilómetros acima da Lagoa FAQ - Perguntas frequentes
Comprida, onde se liga com a EN339.
Artig alterad
É conhecida como a "Suíça Portuguesa" devido à sua extraordinária paisagem e
Mudanças recentes
localização geográ ca. Está situada a cerca de 770 metros de altitude, na sua parte
urbana mais baixa, rodeada por montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres Vela
Póvoa da Rainha
(1.828 metros de altitude) e a Penha do Gato (1.771 metros), e é abraçada por dois
Beautiful table Hence Bring Back Lost Lovers Call +256783558048
cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se unem depois da We o er Face to Face business For Grade A High Quality Undetectable
E.T.A.R. A Ribeira de Loriga é um dos maiores a uentes do Rio Alva. Está situada num Counterfeit Banknotes Whats App: +12134363561
High quality undetectable grade AA+ counterfeit banknotes, we have
vale glaciar e tanto o local onde se encontra a Vila como a Garganta de Loriga são
available USD, CAD, GBP, EU just to name a few. We o er face
considerados pontos de interesse geológico.
Artig aleatóri
Toponími Nogueira Do Cravo
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem
cerca de 100 degraus em granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua
recorda muitas das características urbanas medievais do centro histórico da vila de
Loriga.
O bairro de São Ginês (São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas
características o tornam num dos bairros mais conhecidos e típicos da vila. As melhores
festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de este bairro do centro histórico
da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na
Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na
área (actual capela de Nossa Senhora do Carmo). Com o passar dos séculos, os
loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de
pronunciar. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo,
situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Históri
Ver artigo: História de Loriga
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há
mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como
ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Festa Tradiçõe
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos, que evocam
as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Santo António (durante o mês Junho) e São Sebastião (no último
Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nossa Senhora da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo
Domingo, tem lugar a festa em honra de Nossa Senhora da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Colectividade
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos etários, das quais se
destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em
1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços ultrapassam as fronteiras da freguesia, a Casa de Repouso
Nossa Senhora da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Dr. Reis Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obras do
novo quartel dos Bombeiros Voluntários.
Acord d geminaçã
Loriga celebrou acordo de geminação com:
A vila, actual cidade de Sacavém, no concelho de Loures, em 1 de Junho de 1996.
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Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a beleza paisagística de Loriga é o seu Loriga
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principal atractivo de referência. Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um
dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca construída pelos loriguenses ao Sorry, no photos.
longo de muitas centenas de anos e que transformou um vale belo, mas rochoso, num
Link principai
vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do belíssimo Vale de Loriga,
fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa do génio dos seus Página inicial
habitantes. Como participar?
Objectivos
Artig alterad
O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou Mudanças recentes
os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça guerreira). Deste nome Assentis
derivou Loriga (derivação iniciada pelos Visigodos) e que tem o mesmo signi cado. Um Casal da Estrada (Casal da Fonte)
Casal da Fonte
nome que por si é signi cativo da antiguidade e história de Loriga, facto que justi ca
Vela
que a couraça seja peça central do brasão da vila. Póvoa da Rainha
Artig aleatóri
Geologi
Turcifal
A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, está directamente relacionada com a formação da
própria Serra da Estrela e por isso uma coisa não se pode dissociar da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como se
formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga.
Origen d povoaçã
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há
mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como
ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Ante d nacionalidad
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomór ca (século VI
a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com origem
anterior à chegada dos romanos e a Rua de Viriato, herói lusitano que a tradição local encontra origem nesta antiquíssima povoação. A
Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das características
urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, pertencente à então Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida
visigótica precisamente dedicada àquele santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo do
imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de
pronunciar.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje
existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava forti cado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (São
Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma
ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II.
Esta igreja, cujo orago era o de Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo visigótico,
do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico,
com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas
partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas nas
robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em
Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã, outra localidade serrana muito afectada, não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades mais
industrializadas da Beira Interior, e Seia, a actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos
houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos
Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, entre outras, fazem
parte da história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A indústria dos lanifícios entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado, factor que contribuiu para agravar e acelerar
gravemente a progressiva deserti cação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido a um
de ciente ordenamento do território. Actualmente a economia loriguense basea-se nas indústrias metalúrgica e de pani cação, no
comércio, restauração, a agricultura e pastorícia, estes dois últimos com uma importância reduzida.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações
anexas, que até Outubro de 1855 faziam parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra da Estrela,
com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão
localizadas na área da freguesia de Loriga.
Fotogra a
Galeria dos nossos visitantes
As fotogra as desta secção, em todos os artigos, são colocadas pelos nossos leitores. Os créditos poderão ser observados por clicar no rodapé em les e depois
em info. As imagens poderão possuir direitos reservados. Mais informações aqui.
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Fotogra as da região
Terra d Portuga
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A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, História de Loriga
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está directamente relacionada com a formação da própria Serra da Estrela por isso não
se pode dissociar uma da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como Sorry, no photos.
se formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga. Sorry, no photos.
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A Serra da Estrela sendo a mais elevada de Portugal Continental, com 1991 metros de
Página inicial
altitude, impõe-se por se erguer bruscamente entre áreas aplanadas e pouco elevadas, a superfície da Beira Baixa a SE e o planalto da
Como participar?
Beira Alta a NW.
Objectivos
Do ponto de vista geológico, a Serra da Estrela é um a oramento granítico com cerca de 280 milhões de anos (Paleozóico), entrecortado FAQ - Perguntas frequentes
aqui e além por lões de quartezíticos, por depósitos glaciários e uvioglaciários e interrompido a NE por complexos xistograuvaquicos e
Artig alterad
anteordovícicos que também o rodeia a Sul e a SW.
Mudanças recentes
Presume-se datarem de cerca de 65 milhões de anos (Paleozóico) as principais linhas de fractura que condicionaram grandemente o
relevo e a estrutura actual da Serra da Estrela, bem como o encaixe da rede hidrográ ca da região, tendo-se veri cado o levantamento Assentis
Casal da Estrada (Casal da Fonte)
tectónico somente no nal do Terciário ( nais do Miocénico início do Pliocénico) por efeitos da orogenía Alpina que submeteu o maciço a
Casal da Fonte
movimentos epirogénicos. Vela
Póvoa da Rainha
No tempo geológico, a Era Quaternária tem particular interesse, porquanto é nesse período que decorre a evolução rápida do homem, se
estabilizam os climas regionais, se de ne a forma exterior da crosta terrestre nas zonas com cobertura glaciária. Artig aleatóri
Alandroal
Durante a última glaciação, uma acentuada baixa de temperatura invade a Europa e à acumulação de sucessivas camadas de neve e de
gelo nas elevações, seguiu-se o desprender e deslizar vagaroso, para mais baixos níveis das enormes massas de gelo. Na Serra da Estrela a
diversidade de línguas glaciárias existentes deveu-se sobretudo à topogra a pré-glaciárica e às condições climatéricas durante a
glaciação. A posição do Sol no verão relativamente à orientação dos vales, bem como os ventos dominantes no inverno, teriam sido dois
factores importantes dessa glaciação. Nesta superfície onde houve gelos móveis, as rochas brilham ao sol devido ao seu polimento
provocado pela abrasão dos materiais por eles transportados. Este trabalho erosivo gerou no terreno enormes degraus denominados
escadarias de gigante, e rochas arredondadas lembrando o dorso de ovelhas e por isso designadas de “aborregadas”. Um dos principais
factores que contribuíram para estas formas foi a direcção do movimento do gelo que no primeiro caso seria perpendicular às fendas do
granito e no segundo teria a mesma direcção.
Os glaciares que mais se afastaram atingiram o seu m, ao encontrar menores declives e temperaturas que os fundem. Morreram,
deixando amontoados de calhaus mal rolados e detritos que transportaram, que salpicaram a paisagem com o aparecimento de
alongados e amontoados blocos com tamanhos diversos, as moreiras, que constituíram a carga transportada pelos glaciares,
posteriormente depositada por perda de capacidade de transporte, assim como, alguns blocos de grande dimensão designados por
blocos erráticos, que foram deixados em locais distantes da sua origem.
Como resultado de tais movimentos foi adquirida uma estrutura em degraus orientados, evidenciando nos patamares os restos da
aplanação primitiva, que foi modelada por diferentes tipos de erosão, destacando-se na designada "Serra dos Cântaros" a acção dos
glaciares Wurmianos (cerca de 27 mil anos). O planalto do cimo da Estrela teria sido coberto por uma calote de gelo (cerca de 80 metros
de espessura, para alguns investigadores) da qual divergiram os antigos glaciares em número de sete, muitos dos traços desses antigos
glaciares encontram-se por toda a área da Serra e vão desde circos gigantescos glaciares a vales com per s em U.
O valor paisagístico da Serra da Estrela impõe-se pela variedade do mosaico que a constitui, os seus vales profundos divergindo dos
cimos, dão à paisagem, pelo vigor do encaixe, uma grandeza de montanha pincelada pela diversidade vegetal, ribeiras, lagoas, e no sopé,
as povoações em xisto ou em granito. Contudo, ganha especial importância numa área restrita, por nela existir uma morfologia única no
nosso país, devido à glaciação, a par de uma vegetação de zimbro anão e cervum inigualável em qualquer outra paisagem portuguesa. É
de salientar ainda a quantidade de caos de blocos nas zonas periglaciares, comuns a todas as montanhas graníticas, que contrasta com a
sua inexistência nas zonas outrora cobertas de gelo.
Lorig
Como se disse, são vários os vales de per l transversal em U, modelados pelas massas de gelo em movimento, cujos per s longitudinais
podem possuir socalcos deprimidos por vezes com lagos correspondendo a troços de menor resistência à acção abrasiva do glaciar.
Um desses vales imponentes é o de Loriga, que começando na mais elevada altitude da Estrela 1991 metros, desce abruptamente até à
Vide a 290 metros, acolhendo no seu percurso pequenas povoações como Cabeça, Casal do Rei ou Muro.
Tendo como povoação central a Vila de Loriga, a 7 Km da origem junto ao planalto da Torre, este vale está cavado em nítidos e numerosos
degraus bem acentuados que constituem planos de aluvião arrelvados, e representam antigas lagoas assoreadas dispostas em série
como pérolas de colar, e ainda também todo um vale repleto de história, onde é bem visível os vestígios glaciares, espécies vegetais raras
duma oresta que cobria as encostas antes e após a glaciação.
A permanência de muito desses vestígios glaciares, as marcas de pastores transumantes, um mundo belo de socalcos construídos para a
cultura do milho e também o passado e o presente da industria têxtil, presume-se mesmo que a Vila de Loriga é das povoações mais
antigas da Serra da Estrela.
Históri d Lorig
Ver artigo principal: História de Loriga
Tradições de Loriga
Bombeiros Voluntários de Loriga
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense
Igreja Matriz de Loriga
Fontão
História de Loriga
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incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará
parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que
há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem
que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta
vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em
2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram
simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. etc.
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lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do
LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas
e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é
bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os
referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas
como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o
resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua
terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte
dos problemas.
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loriga
revisão da página: 23, última edição: 1 May 2010, 23:29 (3871 days atrás)
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loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da
ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á
vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da
heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
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Por Loriga luto toda a vida! (convidado) 7 Jan 2021, 20:10 Compactar
Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem
desta bela e histórica vila:A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os
BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta
bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é
um insulto, equivalente aalguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a
povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: –
Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a
“Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas,
receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale
glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenasno século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde
o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de
desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS
Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no
brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm
vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema
falta de caráter dos responsáveis por esta
vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais
belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há
décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o
brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos
loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito, e como são mentirosos, os responsáveis por esta
vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da
AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes
e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta
vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que
qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o
aceitar ainda quenão gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de
Albarda Augusto Moura Brito, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e
lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se
opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os
loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no
meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e
ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga.pdf ,
http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=32#comentarios , http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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loriga
revisão da página: 23, última edição: 1 May 2010, 23:29 (3903 days atrás)
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
História de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
População
Toponímia
Localização de Loriga em Portugal
História
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Forais
Região Centro
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII Sub-região Serra da Estrela
Província Beira Alta
Património de destaque
Município Seia
Praia fluvial
Administração
Festividades
Tipo Junta de freguesia
Gastronomia
Presidente José Manuel Almeida Pinto
Personagens (Independente)
Brasão Características geográficas
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se da história e da antiguidade da sua terra, incluíndo o nome bonito, histórico, antigo e
único em Portugal, e também por isso o brasão desta vila tem uma couraça (Loriga) como peça
prrincipal.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso
Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, o que contribuiu para deixar de ser sede de concelho em
1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da
vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato, tento havido projeto de um
monumento que nunca chegou a ser construído. O mais curioso documento que fala dessa tradição
data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. No entanto essa tradição é há muito recordada
pelo nome da principal rua da area mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no
evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e que se
mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé
Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes
laterais.
Igreja Matriz de Loriga - vista
interior Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia pelo menos desde
o século XIII, e é a padroeira de Loriga e Fontanário em Loriga
dos loriguenses desde essa época. Em qualquer localidade o santo
padroeiro é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia e em Loriga nunca existiu a tradição de
desprezar e de trocar padroeiros, devoções nem invocações.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial
e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído
no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga
no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses.
Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos,
o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A indústria destacou ainda mais Loriga e a sua importância na região e foi a evolução de uma
atividade antes artesanal que já existia no século XIII. Os loriguenses orgulham-se da história e da
antiguidade da indústria de Loriga e por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas pois eram
essas rodas a origem da força motriz que movia essas fábricas.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da
Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de
esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de
Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz
(século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o
bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI
após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem
destaque.
Rua da Oliveira
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá
características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros
mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298
praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de
2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5]
Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os
pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão
branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e
sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas
doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela
comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é
reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do
Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, Amorim da Fonseca,
ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe Loriga
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata. Em campanha, um monte de dois cômoros de prata,
movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. A coroa mural é de prata
de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão vai durar pouco
tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. O brasão de 2002 destinava-se a substituir
a ilegal aberração heráldica aqui teimosamente e mentirosamente apresentado durante anos como
sendo o brasão legal e oficial de Loriga. Os responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa
questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses têm manipulado
alguns "editores" os quais, começando pela conhecida e identificada "Trebaruna", têm prejudicado a
imagem da Wikipedia, a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças
douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada pelo historiador António Conde e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por este
grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições
que representam Loriga, usam, formalmente e inpunemente, como símbolo da freguesia, "
heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz
de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica. [7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de
1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da
sua obra sobre a história de Loriga:
«Homepage de Loriga» (http://loriga.wikidot.com)
«Página de Loriga» (http://lorigaportugal.wordpress.com)
«Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga» (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/r
esultatsp_coimbra3.htm)
«Página dos Bombeiros de Loriga» (http://www.bvloriga.pt/)
«Página da Junta de Freguesia de Loriga» (http://freguesiadeloriga.net/)
«Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga» (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.
pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) -
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.
pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.
pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de
2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-
loriga/ Documento da comissão de heráldica, no website da Junta de Freguesia de Loriga] em
2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www
2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
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Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) [1] é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² Loriga
de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação Portugal
anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela e é uma das mais antigas, mais Freguesia
importantes e mais belas localidades da serra, e também por isso o brasão da vila tem uma estrela.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra
construída ao longo de centenas de anos e que transformou um vale rochoso num vale fértil. É uma
obra que ainda hoje marca a paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa
do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e socioculturais, que abrangem todos os
grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934,
a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga,
criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª.
da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaram-se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e
inaugurado em Setembro do mesmo ano.[2]
Índice
População Lo
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Património de destaque
Praia fluvial
Festividades
Gastronomia
Personagens
Brasão
Acordos de geminação
Fontes
Referências
Ligações externas Localização de Loriga em Portugal
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus Área total 36,52 km²
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os População 1 053 hab.
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome total (2011)
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses Densidade 28,8 hab./km²
orgulham-se da antiguidade, da história e da beleza do nome, único em Portugal, e também por esse Código postal 6270
motivo a couraça (Loriga) é a peça principal do brasão da vila. Outras informações
Orago Santa Maria Maior
História Sítio (http://freguesiadeloriga.net/)
É apelidada de “Suíça Portuguesa” e uma das vilas
mais altas de Portugal
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância. Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato,
o documento mais curioso com essa referência data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de um monumento
em Loriga dedicado a Viriato mas que não chegou a ser concretizado, no entanto este heroi é recordado em nome da principal rua da área mais
antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente também no evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje existem a
Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já
algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada
na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior
lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes laterais. Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia desde pelo menos o século XIII, e portanto é a padroeira de
Igreja Matriz de Loriga - vista Loriga e dos loriguenses desde essa época. Aliás, o padroeiro de qualquer localidade é
interior sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a
residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do Fontanário em Loriga
edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a
avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não
chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, no entanto a atividade textil de lanifícios já existia em moldes artesanais
nesta vila no século XIII. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais
como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais
destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos, o
facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial. As duas rodas hidráulicas existentes no brasão da vila recordam as origens
históricas dessa indústria que orgulha os loriguenses, já que essas rodas eram a origem da força motriz dessas fábricas.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com a
expansão da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as últimas décadas do século XX o que está a levar à desertificação da
Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e
de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constituiu também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente
de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho
Largo do Pelourinho
(século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o
que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila. Rua da Oliveira
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália,
no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela
de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que já
esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas
de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho),
com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de
Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª.
da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de
alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no
forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de
zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm
relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade
loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa
e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Praia fluvial de Loriga, numa
área conhecida há séculos Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
por "Chão da Ribeira" Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo Amorim da Fonseca,
nos cantões do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de prata. Em Loriga
campanha, um monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de
azul. A coroa mural é de prata de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão durará
pouco tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões não honram esta vila e são detestados pelos
loriguenses. O brasão aprovado em 2002 era destinado a substituir a ilegal aberração heráldica que durante anos aqui foi teimosamente
apresentada como brasão legal e oficial de Loriga, e usada formalmente como tal nesta vila. Alguns "editores" da Wikipedia têm sido cúmplices dos
pseudoloriguenses responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças douradas.Esta bandeira corresponde á desenhada
pelo historiador António Conde e com aprovação garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por
este grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições que representam Loriga, usam,
formalmente e impunemente, como símbolo da freguesia, "heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira
parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda hidráulica.[7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da sua obra sobre a história de Loriga:
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-n
ovo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&
u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-lorig
a-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-loriga/ Documento da comissão de heráldica, no
website da Junta de Freguesia de Loriga] em 2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em
2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=59742036"
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adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
-1-
História de Loriga
Fontão de Loriga
A mais bela aldeia de xisto, e na Serra da
Estrela
Índice
População
Toponímia
Localização de Loriga em Portugal
História
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Forais
Região Centro
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII Sub-região Serra da Estrela
Província Beira Alta
Património de destaque
Município Seia
Praia fluvial
Administração
Festividades
Tipo Junta de freguesia
Gastronomia
Presidente José Manuel Almeida Pinto
Personagens (Independente)
Brasão Características geográficas
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se da história e da antiguidade da sua terra, incluíndo o nome bonito, histórico, antigo e
único em Portugal, e também por isso o brasão desta vila tem uma couraça (Loriga) como peça
prrincipal.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso
Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, o que contribuiu para deixar de ser sede de concelho em
1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da
vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato, tento havido projeto de um
monumento que nunca chegou a ser construído. O mais curioso documento que fala dessa tradição
data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. No entanto essa tradição é há muito recordada
pelo nome da principal rua da area mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no
evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e que se
mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé
Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes
laterais.
Igreja Matriz de Loriga - vista
interior Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia pelo menos desde
o século XIII, e é a padroeira de Loriga e Fontanário em Loriga
dos loriguenses desde essa época. Em qualquer localidade o santo
padroeiro é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia e em Loriga nunca existiu a tradição de
desprezar e de trocar padroeiros, devoções nem invocações.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial
e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído
no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga
no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses.
Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos,
o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A indústria destacou ainda mais Loriga e a sua importância na região e foi a evolução de uma
atividade antes artesanal que já existia no século XIII. Os loriguenses orgulham-se da história e da
antiguidade da indústria de Loriga e por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas pois eram
essas rodas a origem da força motriz que movia essas fábricas.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da
Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de
esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de
Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz
(século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o
bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI
após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem
destaque.
Rua da Oliveira
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá
características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros
mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298
praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de
2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5]
Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os
pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão
branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e
sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas
doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela
comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é
reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do
Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, Amorim da Fonseca,
ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe Loriga
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata. Em campanha, um monte de dois cômoros de prata,
movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. A coroa mural é de prata
de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão vai durar pouco
tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. O brasão de 2002 destinava-se a substituir
a ilegal aberração heráldica aqui teimosamente e mentirosamente apresentado durante anos como
sendo o brasão legal e oficial de Loriga. Os responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa
questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses têm manipulado
alguns "editores" os quais, começando pela conhecida e identificada "Trebaruna", têm prejudicado a
imagem da Wikipedia, a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças
douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada pelo historiador António Conde e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por este
grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições
que representam Loriga, usam, formalmente e inpunemente, como símbolo da freguesia, "
heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz
de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica. [7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de
1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da
sua obra sobre a história de Loriga:
«Homepage de Loriga» (http://loriga.wikidot.com)
«Página de Loriga» (http://lorigaportugal.wordpress.com)
«Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga» (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/r
esultatsp_coimbra3.htm)
«Página dos Bombeiros de Loriga» (http://www.bvloriga.pt/)
«Página da Junta de Freguesia de Loriga» (http://freguesiadeloriga.net/)
«Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga» (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.
pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) -
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.
pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.
pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de
2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-
loriga/ Documento da comissão de heráldica, no website da Junta de Freguesia de Loriga] em
2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www
2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=59895859"
Esta página foi editada pela última vez às 17h14min de 28 de novembro de 2020.
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Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) [1] é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² Loriga
de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação Portugal
anexa, o Fontão. Fazendo parte do Parque Natural da Serra da Estrela, Loriga é uma das mais antigas, Freguesia
mais bonitas, e uma das principais localidades desta bela serra em cujo coração está situada e
onde está a única estância de esqui de Portugal, os loriguenses ogulham-se de tudo disso e esse é um
dos principais motivos da existência de uma estrela de ouro no brasão desta vila.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra
construída ao longo de centenas de anos e que transformou um vale rochoso num vale fértil. É uma
obra que ainda hoje marca a paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa
do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e socioculturais, que abrangem todos os
grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934,
a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga,
criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª.
da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaram-se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e
inaugurado em Setembro do mesmo ano.[2]
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Património de destaque
Praia fluvial
Festividades
Gastronomia
Personagens
Brasão
Acordos de geminação Localização de Loriga em Portugal
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus Densidade 28,8 hab./km²
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os Código postal 6270
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome Outras informações
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses Orago Santa Maria Maior
orgulham-se da antiguidade, da história e da beleza do nome, único em Portugal, e também por esse
Sítio (http://freguesiadeloriga.
motivo a couraça (Loriga) é a peça principal do brasão da vila. net/)
É apelidada de “Suíça Portuguesa” e uma das vilas
História mais altas de Portugal
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância. Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato,
o documento mais curioso com essa referência data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de um monumento
em Loriga dedicado a Viriato mas que não chegou a ser concretizado, no entanto este heroi é recordado em nome da principal rua da área mais
antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente também no evento Loriga Vila Lusitana..
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-
se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
Igreja Matriz de Loriga - vista templo, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada
interior na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior
lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes laterais. Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia desde pelo menos o século XIII, e portanto é a padroeira de Loriga e dos loriguenses desde essa
época. Aliás, o padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas
fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Fontanário em Loriga
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, no entanto a atividade textil de lanifícios já existia em moldes artesanais
nesta vila no século XIII. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais
como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais
destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos, o
facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial. As duas rodas hidráulicas existentes no brasão da vila recordam as origens
históricas dessa indústria que orgulha os loriguenses, já que essas rodas eram a origem da força motriz dessas fábricas.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com a
expansão da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as últimas décadas do século XX o que está a levar à desertificação da
Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e
de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as
mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constituiu também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Largo do Pelourinho
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o
que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila.
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, Rua da Oliveira
no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela
de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês.
Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos
masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões.
Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª.
da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em
honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de
alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no
forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de
zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm
Praia fluvial de Loriga, numa relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
área conhecida há séculos
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade
por "Chão da Ribeira"
loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa
e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo Amorim da Fonseca,
nos cantões do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de prata. Em Loriga
campanha, um monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de
azul. A coroa mural é de prata de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão durará
pouco tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões não honram esta vila e são detestados pelos
loriguenses. O brasão aprovado em 2002 era destinado a substituir a ilegal aberração heráldica que durante anos aqui foi teimosamente
apresentada como brasão legal e oficial de Loriga, e usada formalmente como tal nesta vila. Alguns "editores" da Wikipedia têm sido cúmplices dos
pseudoloriguenses responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada
pelo historiador António Conde e com aprovação garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por
este grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6]
Há décadas que várias instituições que representam Loriga, usam, formalmente e impunemente, como símbolo da freguesia, "heráldica" ilegal
não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um
engenho ou moinho com roda hidráulica.[7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da sua obra sobre a história de Loriga:
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-n
ovo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&
u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-lorig
a-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-loriga/ Documento da comissão de heráldica, no
website da Junta de Freguesia de Loriga] em 2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em
2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
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adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil
parish (Portuguese: freguesia) and town in south- Loriga
central part of the municipality of Seia, in central Civil parish
Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km
away from the city of Seia, 40 km away from Viseu,
80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon,
nestled in the Serra da Estrela mountain range. The
population in 2011 was 1,053,[1] in an area of
36.25 km²,[2] including the two localities, the town of
Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
Loriga
References
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
Region Centro
The remaining Roman-era bridge Intermunic. Beiras e Serra da Estrela
crossing the Ribeira de Loriga comm.
District Guarda
Municipality Seia
Loriga was founded along a column between ravines
where today the historic centre exists. The site was Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing • Total 36.25 km2 (14.00 sq mi)
to its defensibility, the abundance of potable water Elevation 750 m (2,460 ft)
and pasturelands, and lowlands that provided
Population (2011)
conditions to practice both hunting and
• Total 1,053
gathering/agriculture.
• Density 29/km2 (75/sq mi)
When the Romans arrived in the region, the Time zone UTC±00:00 (WET)
settlement was concentrated into two areas. The • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
larger, older and principal agglomeration was Postal code 6270
situated in the area of the main church and Rua de Area code 238
Viriato, fortified with a wall and palisade. The second
group, in the Bairro de São Ginês, were some small Patron Santa Maria Maior
homes constructed on the rocky promintory, which Website http://freguesiadeloriga.net
were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
16th century after flooding in the Ribeira de Loriga) connected the outpost of Lorica to the rest of
their Lusitanian province. The São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location
of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[3] it
is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the mid-19th century, in
addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Page (http://loriga.wikidot.com)
Loriga's Homepage (http://www.loriga.de)
Loriga's Page (http://lorigaportugal.wordpress.com)
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Foundation, Inc., a non-profit organization.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
População
Toponímia
Localização de Loriga em Portugal
História
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Forais
Região Centro
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII Sub-região Serra da Estrela
Província Beira Alta
Património de destaque
Município Seia
Praia fluvial
Administração
Festividades
Tipo Junta de freguesia
Gastronomia
Presidente José Manuel Almeida Pinto
Personagens (Independente)
Brasão Características geográficas
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se da história e da antiguidade da sua terra, incluíndo o nome bonito, histórico, antigo e
único em Portugal, e também por isso o brasão desta vila tem uma couraça (Loriga) como peça
prrincipal.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso
Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, o que contribuiu para deixar de ser sede de concelho em
1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da
vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato, tento havido projeto de um
monumento que nunca chegou a ser construído. O mais curioso documento que fala dessa tradição
data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. No entanto essa tradição é há muito recordada
pelo nome da principal rua da area mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no
evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e que se
mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé
Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes
laterais.
Igreja Matriz de Loriga - vista
interior Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia pelo menos desde
o século XIII, e é a padroeira de Loriga e Fontanário em Loriga
dos loriguenses desde essa época. Em qualquer localidade o santo
padroeiro é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia e em Loriga nunca existiu a tradição de
desprezar e de trocar padroeiros, devoções nem invocações.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial
e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído
no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga
no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses.
Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos,
o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A indústria destacou ainda mais Loriga e a sua importância na região e foi a evolução de uma
atividade antes artesanal que já existia no século XIII. Os loriguenses orgulham-se da história e da
antiguidade da indústria de Loriga e por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas pois eram
essas rodas a origem da força motriz que movia essas fábricas.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da
Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de
esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de
Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz
(século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o
bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI
após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem
destaque.
Rua da Oliveira
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá
características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros
mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298
praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de
2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5]
Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os
pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão
branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e
sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas
doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela
comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é
reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do
Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, Amorim da Fonseca,
ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe Loriga
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata. Em campanha, um monte de dois cômoros de prata,
movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. A coroa mural é de prata
de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão vai durar pouco
tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. O brasão de 2002 destinava-se a substituir
a ilegal aberração heráldica aqui teimosamente e mentirosamente apresentado durante anos como
sendo o brasão legal e oficial de Loriga. Os responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa
questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses têm manipulado
alguns "editores" os quais, começando pela conhecida e identificada "Trebaruna", têm prejudicado a
imagem da Wikipedia, a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças
douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada pelo historiador António Conde e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por este
grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições
que representam Loriga, usam, formalmente e inpunemente, como símbolo da freguesia, "
heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz
de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica. [7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de
1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da
sua obra sobre a história de Loriga:
«Homepage de Loriga» (http://loriga.wikidot.com)
«Página de Loriga» (http://lorigaportugal.wordpress.com)
«Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga» (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/r
esultatsp_coimbra3.htm)
«Página dos Bombeiros de Loriga» (http://www.bvloriga.pt/)
«Página da Junta de Freguesia de Loriga» (http://freguesiadeloriga.net/)
«Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga» (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.
pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) -
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.
pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.
pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de
2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-
loriga/ Documento da comissão de heráldica, no website da Junta de Freguesia de Loriga] em
2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www
2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
Ligações externas
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
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Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The remaining Roman-era bridge Region Centro
crossing the Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines
Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing to its Area
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
pasturelands, and lowlands that provided conditions to (14.00 sq mi)
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 750 m (2,460 ft)
When the Romans arrived in the region, the settlement Population (2011)
was concentrated into two areas. The larger, older and • Total 1,053
principal agglomeration was situated in the area of the • Density 29/km2 (75/sq mi)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and Time zone UTC±00:00 (WET)
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
were some small homes constructed on the rocky
promintory, which were later appropriated by the Postal code 6270
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Area code 238
Roman road and two bridges (the second was destroyed in Patron Santa Maria Maior
the 16th century after flooding in the Ribeira de Loriga)
connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês'
neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo,
an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[3] it
is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
A bridge over a ravine in Loriga, with
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
the pastures of the valley landscape E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the mid-19th century, in
addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Homepage (http://www.loriga.de)
Loriga's Homepage (http://loriga.wikidot.com)
Loriga's Homepage (http://lorigalorica.wordpress.com)
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.webnode.com)
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.wordpress.com)
Loriga's Homepage (http://loriga4.webnode.pt)
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil
parish (Portuguese: freguesia) and town in south- Loriga
central part of the municipality of Seia, in central Civil parish
Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km
away from the city of Seia, 40 km away from Viseu,
80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon,
nestled in the Serra da Estrela mountain range. The
population in 2011 was 1,053,[1] in an area of
36.25 km²,[2] including the two localities, the town of
Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
Loriga
References
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
Region Centro
The remaining Roman-era bridge Intermunic. Beiras e Serra da Estrela
crossing the Ribeira de Loriga comm.
District Guarda
Municipality Seia
Loriga was founded along a column between ravines
where today the historic centre exists. The site was Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing • Total 36.25 km2 (14.00 sq mi)
to its defensibility, the abundance of potable water Elevation 750 m (2,460 ft)
and pasturelands, and lowlands that provided
Population (2011)
conditions to practice both hunting and
• Total 1,053
gathering/agriculture.
• Density 29/km2 (75/sq mi)
When the Romans arrived in the region, the Time zone UTC±00:00 (WET)
settlement was concentrated into two areas. The • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
larger, older and principal agglomeration was Postal code 6270
situated in the area of the main church and Rua de Area code 238
Viriato, fortified with a wall and palisade. The second
group, in the Bairro de São Ginês, were some small Patron Santa Maria Maior
homes constructed on the rocky promintory, which Website http://freguesiadeloriga.net
were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
16th century after flooding in the Ribeira de Loriga) connected the outpost of Lorica to the rest of
their Lusitanian province. The São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location
of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[3] it
is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the mid-19th century, in
addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Page (http://loriga.wikidot.com)
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Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
População
Toponímia
Localização de Loriga em Portugal
História
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Forais
Região Centro
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII Sub-região Serra da Estrela
Província Beira Alta
Património de destaque
Município Seia
Praia fluvial
Administração
Festividades
Tipo Junta de freguesia
Gastronomia
Presidente José Manuel Almeida Pinto
Personagens (Independente)
Brasão Características geográficas
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se da história e da antiguidade da sua terra, incluíndo o nome bonito, histórico, antigo e
único em Portugal, e também por isso o brasão desta vila tem uma couraça (Loriga) como peça
prrincipal.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso
Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, o que contribuiu para deixar de ser sede de concelho em
1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da
vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato, tento havido projeto de um
monumento que nunca chegou a ser construído. O mais curioso documento que fala dessa tradição
data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. No entanto essa tradição é há muito recordada
pelo nome da principal rua da area mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no
evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e que se
mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé
Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes
laterais.
Igreja Matriz de Loriga - vista
interior Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia pelo menos desde
o século XIII, e é a padroeira de Loriga e Fontanário em Loriga
dos loriguenses desde essa época. Em qualquer localidade o santo
padroeiro é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia e em Loriga nunca existiu a tradição de
desprezar e de trocar padroeiros, devoções nem invocações.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial
e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído
no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga
no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses.
Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos,
o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A indústria destacou ainda mais Loriga e a sua importância na região e foi a evolução de uma
atividade antes artesanal que já existia no século XIII. Os loriguenses orgulham-se da história e da
antiguidade da indústria de Loriga e por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas pois eram
essas rodas a origem da força motriz que movia essas fábricas.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da
Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de
esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de
Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz
(século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o
bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI
após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem
destaque.
Rua da Oliveira
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá
características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros
mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298
praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de
2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5]
Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os
pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão
branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e
sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas
doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela
comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é
reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do
Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, Amorim da Fonseca,
ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe Loriga
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata. Em campanha, um monte de dois cômoros de prata,
movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. A coroa mural é de prata
de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão vai durar pouco
tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. O brasão de 2002 destinava-se a substituir
a ilegal aberração heráldica aqui teimosamente e mentirosamente apresentado durante anos como
sendo o brasão legal e oficial de Loriga. Os responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa
questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses têm manipulado
alguns "editores" os quais, começando pela conhecida e identificada "Trebaruna", têm prejudicado a
imagem da Wikipedia, a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças
douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada pelo historiador António Conde e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por este
grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições
que representam Loriga, usam, formalmente e inpunemente, como símbolo da freguesia, "
heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz
de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica. [7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de
1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da
sua obra sobre a história de Loriga:
«Homepage de Loriga» (http://loriga.wikidot.com)
«Página de Loriga» (http://lorigaportugal.wordpress.com)
«Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga» (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/r
esultatsp_coimbra3.htm)
«Página dos Bombeiros de Loriga» (http://www.bvloriga.pt/)
«Página da Junta de Freguesia de Loriga» (http://freguesiadeloriga.net/)
«Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga» (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.
pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) -
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.
pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.
pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de
2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-
loriga/ Documento da comissão de heráldica, no website da Junta de Freguesia de Loriga] em
2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www
2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=59895859"
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
The latest accepted version was accepted on 26 November 2020. There is 1 pending revision
awaiting review.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The remaining Roman-era bridge Region Centro
crossing the Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines
Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing to its Area
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
pasturelands, and lowlands that provided conditions to (14.00 sq mi)
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 750 m (2,460 ft)
When the Romans arrived in the region, the settlement Population (2011)
was concentrated into two areas. The larger, older and • Total 1,053
principal agglomeration was situated in the area of the • Density 29/km2 (75/sq mi)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and Time zone UTC±00:00 (WET)
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
were some small homes constructed on the rocky
promintory, which were later appropriated by the Postal code 6270
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Area code 238
Roman road and two bridges (the second was destroyed in Patron Santa Maria Maior
the 16th century after flooding in the Ribeira de Loriga)
connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês'
neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo,
an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[3] it
is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
A bridge over a ravine in Loriga, with
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
the pastures of the valley landscape E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the mid-19th century, in
addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Homepage (http://www.loriga.de)
Loriga's Homepage (http://loriga.wikidot.com)
Loriga's Homepage (http://lorigalorica.wordpress.com)
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.webnode.com)
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.wordpress.com)
Loriga's Homepage (http://loriga4.webnode.pt)
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História de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
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Lorig
Portugal » Divisões administrativas » NUTS » Região Centro » Sub-região Serra da Estrela » Seia » Loriga páginas vistas
Loriga PUB
Loriga é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem Seia
criar novo artigo
36,52 km² de área, 1.367 habitantes (2005) e densidade populacional de 37,51 hab/km².
Tem uma povoação anexa, o Fontão.
Loriga encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de Lisboa. A vila é Link principai
acessível pela EN231, e tem acesso directo ao ponto mais alto da Serra da Estrela pela
Página inicial
EN338, estrada concluída em 2006, seguindo um traçado e um projecto pré-existentes,
Como participar?
com um percurso de 9,2 km de paisagens deslumbrantes, entre as cotas 960 metros
Objectivos
(Portela do Arão) ou Portela de Loriga e 1650 metros, dois quilómetros acima da Lagoa FAQ - Perguntas frequentes
Comprida, onde se liga com a EN339.
Artig alterad
É conhecida como a "Suíça Portuguesa" devido à sua extraordinária paisagem e
Mudanças recentes
localização geográ ca. Está situada a cerca de 770 metros de altitude, na sua parte
urbana mais baixa, rodeada por montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres Vela
Póvoa da Rainha
(1.828 metros de altitude) e a Penha do Gato (1.771 metros), e é abraçada por dois
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cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se unem depois da We o er Face to Face business For Grade A High Quality Undetectable
E.T.A.R. A Ribeira de Loriga é um dos maiores a uentes do Rio Alva. Está situada num Counterfeit Banknotes Whats App: +12134363561
High quality undetectable grade AA+ counterfeit banknotes, we have
vale glaciar e tanto o local onde se encontra a Vila como a Garganta de Loriga são
available USD, CAD, GBP, EU just to name a few. We o er face
considerados pontos de interesse geológico.
Artig aleatóri
Toponími Nogueira Do Cravo
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem
cerca de 100 degraus em granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua
recorda muitas das características urbanas medievais do centro histórico da vila de
Loriga.
O bairro de São Ginês (São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas
características o tornam num dos bairros mais conhecidos e típicos da vila. As melhores
festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de este bairro do centro histórico
da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na
Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na
área (actual capela de Nossa Senhora do Carmo). Com o passar dos séculos, os
loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de
pronunciar. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo,
situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Históri
Ver artigo: História de Loriga
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há
mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como
ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Festa Tradiçõe
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos, que evocam
as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Santo António (durante o mês Junho) e São Sebastião (no último
Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nossa Senhora da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo
Domingo, tem lugar a festa em honra de Nossa Senhora da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Colectividade
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos etários, das quais se
destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em
1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços ultrapassam as fronteiras da freguesia, a Casa de Repouso
Nossa Senhora da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Dr. Reis Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obras do
novo quartel dos Bombeiros Voluntários.
Acord d geminaçã
Loriga celebrou acordo de geminação com:
A vila, actual cidade de Sacavém, no concelho de Loures, em 1 de Junho de 1996.
Patrimóni
Igreja Matriz
Capela de Nossa Senhora da Guia
Capela de Nossa Senhora do Carmo
Coreto
Ligaçõe terna
Site sobre Loriga
Site da ANALOR
Loriga Histórica e Natural
Blog sobre Loriga
Trova Nossa Blogue com referencias a Loriga
Portal Vila de Loriga
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As fotogra as desta secção, em todos os artigos, são colocadas pelos nossos leitores. Os créditos poderão ser observados por clicar no rodapé em les e depois
em info. As imagens poderão possuir direitos reservados. Mais informações aqui.
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Históri d Lorig
Divisões administrativas » NUTS » Região Centro » Sub-região Serra da Estrela » Seia » Loriga » História de Loriga páginas vistas
Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a beleza paisagística de Loriga é o seu Loriga
criar novo artigo
principal atractivo de referência. Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um
dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca construída pelos loriguenses ao Sorry, no photos.
longo de muitas centenas de anos e que transformou um vale belo, mas rochoso, num
Link principai
vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do belíssimo Vale de Loriga,
fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa do génio dos seus Página inicial
habitantes. Como participar?
Objectivos
Artig alterad
O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou Mudanças recentes
os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça guerreira). Deste nome Assentis
derivou Loriga (derivação iniciada pelos Visigodos) e que tem o mesmo signi cado. Um Casal da Estrada (Casal da Fonte)
Casal da Fonte
nome que por si é signi cativo da antiguidade e história de Loriga, facto que justi ca
Vela
que a couraça seja peça central do brasão da vila. Póvoa da Rainha
Artig aleatóri
Geologi
Turcifal
A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, está directamente relacionada com a formação da
própria Serra da Estrela e por isso uma coisa não se pode dissociar da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como se
formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga.
Origen d povoaçã
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há
mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como
ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Ante d nacionalidad
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomór ca (século VI
a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com origem
anterior à chegada dos romanos e a Rua de Viriato, herói lusitano que a tradição local encontra origem nesta antiquíssima povoação. A
Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das características
urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, pertencente à então Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida
visigótica precisamente dedicada àquele santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo do
imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de
pronunciar.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje
existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava forti cado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (São
Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma
ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II.
Esta igreja, cujo orago era o de Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo visigótico,
do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico,
com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas
partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas nas
robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em
Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã, outra localidade serrana muito afectada, não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades mais
industrializadas da Beira Interior, e Seia, a actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos
houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos
Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, entre outras, fazem
parte da história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A indústria dos lanifícios entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado, factor que contribuiu para agravar e acelerar
gravemente a progressiva deserti cação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido a um
de ciente ordenamento do território. Actualmente a economia loriguense basea-se nas indústrias metalúrgica e de pani cação, no
comércio, restauração, a agricultura e pastorícia, estes dois últimos com uma importância reduzida.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações
anexas, que até Outubro de 1855 faziam parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra da Estrela,
com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão
localizadas na área da freguesia de Loriga.
Fotogra a
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Sorry, no photos.
Fotogra as da região
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A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, História de Loriga
criar novo artigo
está directamente relacionada com a formação da própria Serra da Estrela por isso não
se pode dissociar uma da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como Sorry, no photos.
se formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga. Sorry, no photos.
Link principai
A Serra da Estrela sendo a mais elevada de Portugal Continental, com 1991 metros de
Página inicial
altitude, impõe-se por se erguer bruscamente entre áreas aplanadas e pouco elevadas, a superfície da Beira Baixa a SE e o planalto da
Como participar?
Beira Alta a NW.
Objectivos
Do ponto de vista geológico, a Serra da Estrela é um a oramento granítico com cerca de 280 milhões de anos (Paleozóico), entrecortado FAQ - Perguntas frequentes
aqui e além por lões de quartezíticos, por depósitos glaciários e uvioglaciários e interrompido a NE por complexos xistograuvaquicos e
Artig alterad
anteordovícicos que também o rodeia a Sul e a SW.
Mudanças recentes
Presume-se datarem de cerca de 65 milhões de anos (Paleozóico) as principais linhas de fractura que condicionaram grandemente o
relevo e a estrutura actual da Serra da Estrela, bem como o encaixe da rede hidrográ ca da região, tendo-se veri cado o levantamento Assentis
Casal da Estrada (Casal da Fonte)
tectónico somente no nal do Terciário ( nais do Miocénico início do Pliocénico) por efeitos da orogenía Alpina que submeteu o maciço a
Casal da Fonte
movimentos epirogénicos. Vela
Póvoa da Rainha
No tempo geológico, a Era Quaternária tem particular interesse, porquanto é nesse período que decorre a evolução rápida do homem, se
estabilizam os climas regionais, se de ne a forma exterior da crosta terrestre nas zonas com cobertura glaciária. Artig aleatóri
Alandroal
Durante a última glaciação, uma acentuada baixa de temperatura invade a Europa e à acumulação de sucessivas camadas de neve e de
gelo nas elevações, seguiu-se o desprender e deslizar vagaroso, para mais baixos níveis das enormes massas de gelo. Na Serra da Estrela a
diversidade de línguas glaciárias existentes deveu-se sobretudo à topogra a pré-glaciárica e às condições climatéricas durante a
glaciação. A posição do Sol no verão relativamente à orientação dos vales, bem como os ventos dominantes no inverno, teriam sido dois
factores importantes dessa glaciação. Nesta superfície onde houve gelos móveis, as rochas brilham ao sol devido ao seu polimento
provocado pela abrasão dos materiais por eles transportados. Este trabalho erosivo gerou no terreno enormes degraus denominados
escadarias de gigante, e rochas arredondadas lembrando o dorso de ovelhas e por isso designadas de “aborregadas”. Um dos principais
factores que contribuíram para estas formas foi a direcção do movimento do gelo que no primeiro caso seria perpendicular às fendas do
granito e no segundo teria a mesma direcção.
Os glaciares que mais se afastaram atingiram o seu m, ao encontrar menores declives e temperaturas que os fundem. Morreram,
deixando amontoados de calhaus mal rolados e detritos que transportaram, que salpicaram a paisagem com o aparecimento de
alongados e amontoados blocos com tamanhos diversos, as moreiras, que constituíram a carga transportada pelos glaciares,
posteriormente depositada por perda de capacidade de transporte, assim como, alguns blocos de grande dimensão designados por
blocos erráticos, que foram deixados em locais distantes da sua origem.
Como resultado de tais movimentos foi adquirida uma estrutura em degraus orientados, evidenciando nos patamares os restos da
aplanação primitiva, que foi modelada por diferentes tipos de erosão, destacando-se na designada "Serra dos Cântaros" a acção dos
glaciares Wurmianos (cerca de 27 mil anos). O planalto do cimo da Estrela teria sido coberto por uma calote de gelo (cerca de 80 metros
de espessura, para alguns investigadores) da qual divergiram os antigos glaciares em número de sete, muitos dos traços desses antigos
glaciares encontram-se por toda a área da Serra e vão desde circos gigantescos glaciares a vales com per s em U.
O valor paisagístico da Serra da Estrela impõe-se pela variedade do mosaico que a constitui, os seus vales profundos divergindo dos
cimos, dão à paisagem, pelo vigor do encaixe, uma grandeza de montanha pincelada pela diversidade vegetal, ribeiras, lagoas, e no sopé,
as povoações em xisto ou em granito. Contudo, ganha especial importância numa área restrita, por nela existir uma morfologia única no
nosso país, devido à glaciação, a par de uma vegetação de zimbro anão e cervum inigualável em qualquer outra paisagem portuguesa. É
de salientar ainda a quantidade de caos de blocos nas zonas periglaciares, comuns a todas as montanhas graníticas, que contrasta com a
sua inexistência nas zonas outrora cobertas de gelo.
Lorig
Como se disse, são vários os vales de per l transversal em U, modelados pelas massas de gelo em movimento, cujos per s longitudinais
podem possuir socalcos deprimidos por vezes com lagos correspondendo a troços de menor resistência à acção abrasiva do glaciar.
Um desses vales imponentes é o de Loriga, que começando na mais elevada altitude da Estrela 1991 metros, desce abruptamente até à
Vide a 290 metros, acolhendo no seu percurso pequenas povoações como Cabeça, Casal do Rei ou Muro.
Tendo como povoação central a Vila de Loriga, a 7 Km da origem junto ao planalto da Torre, este vale está cavado em nítidos e numerosos
degraus bem acentuados que constituem planos de aluvião arrelvados, e representam antigas lagoas assoreadas dispostas em série
como pérolas de colar, e ainda também todo um vale repleto de história, onde é bem visível os vestígios glaciares, espécies vegetais raras
duma oresta que cobria as encostas antes e após a glaciação.
A permanência de muito desses vestígios glaciares, as marcas de pastores transumantes, um mundo belo de socalcos construídos para a
cultura do milho e também o passado e o presente da industria têxtil, presume-se mesmo que a Vila de Loriga é das povoações mais
antigas da Serra da Estrela.
Históri d Lorig
Ver artigo principal: História de Loriga
Tradições de Loriga
Bombeiros Voluntários de Loriga
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense
Igreja Matriz de Loriga
Fontão
História de Loriga
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incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará
parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que
há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem
que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta
vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em
2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram
simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. etc.
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lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do
LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas
e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é
bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os
referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas
como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o
resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua
terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte
dos problemas.
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loriga
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loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da
ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á
vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da
heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
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Por Loriga luto toda a vida! (convidado) 7 Jan 2021, 20:10 Compactar
Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem
desta bela e histórica vila:A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os
BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta
bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é
um insulto, equivalente aalguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a
povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: –
Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a
“Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas,
receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale
glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenasno século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde
o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de
desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS
Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no
brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm
vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema
falta de caráter dos responsáveis por esta
vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais
belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há
décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o
brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos
loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito, e como são mentirosos, os responsáveis por esta
vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da
AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes
e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta
vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que
qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o
aceitar ainda quenão gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de
Albarda Augusto Moura Brito, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e
lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se
opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os
loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no
meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e
ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga.pdf ,
http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=32#comentarios , http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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loriga
revisão da página: 23, última edição: 1 May 2010, 23:29 (3903 days atrás)
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) [1] é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² Loriga
de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação Portugal
anexa, o Fontão. Fazendo parte do Parque Natural da Serra da Estrela, Loriga é uma das mais antigas, Freguesia
mais bonitas, e uma das principais localidades desta bela serra em cujo coração está situada, os
loriguenses ogulham-se disso e esse é um dos principais motivos da existência de uma estrela de ouro
no brasão desta vila.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra
construída ao longo de centenas de anos e que transformou um vale rochoso num vale fértil. É uma
obra que ainda hoje marca a paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa
do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e socioculturais, que abrangem todos os
grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934,
a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga,
criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª.
da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaram-se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e
inaugurado em Setembro do mesmo ano.[2]
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Património de destaque
Praia fluvial
Festividades
Gastronomia
Personagens
Brasão
Acordos de geminação Localização de Loriga em Portugal
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus Densidade 28,8 hab./km²
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os Código postal 6270
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome Outras informações
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses Orago Santa Maria Maior
orgulham-se da antiguidade, da história e da beleza do nome, único em Portugal, e também por esse
Sítio (http://freguesiadeloriga.net/)
motivo a couraça (Loriga) é a peça principal do brasão da vila.
É apelidada de “Suíça Portuguesa” e uma das vilas
mais altas de Portugal
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância. Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato,
o documento mais curioso com essa referência data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de um monumento
em Loriga dedicado a Viriato mas que não chegou a ser concretizado, no entanto este heroi é recordado em nome da principal rua da área mais
antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente também no evento Loriga Vila Lusitana..
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-
se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
Igreja Matriz de Loriga - vista templo, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada
interior na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior
lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes laterais. Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia desde pelo menos o século XIII, e portanto é a padroeira de Loriga e dos loriguenses desde essa
época. Aliás, o santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o rago da Igreja Matriz e da paróquia.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas
fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Fontanário em Loriga
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, no entanto a atividade textil de lanifícios já existia em moldes artesanais
nesta vila no século XIII. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais
como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais
destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos, o
facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial. As duas rodas hidráulicas existentes no brasão da vila recordam as origens
históricas dessa indústria que orgulha os loriguenses, já que essas rodas eram a origem da força motriz dessas fábricas.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com a
expansão da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as últimas décadas do século XX o que está a levar à desertificação da
Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e
de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as
mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constituiu também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Largo do Pelourinho
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o
que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila.
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, Rua da Oliveira
no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela
de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês.
Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos
masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões.
Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª.
da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em
honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de
alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no
forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de
zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm
Praia fluvial de Loriga, numa relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
área conhecida há séculos
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade
por "Chão da Ribeira"
loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa
e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo Amorim da Fonseca,
nos cantões do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de prata. Em Loriga
campanha, um monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de
azul. A coroa mural é de prata de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão durará
pouco tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões não honram esta vila e são detestados pelos
loriguenses. O brasão aprovado em 2002 era destinado a substituir a ilegal aberração heráldica que durante anos aqui foi teimosamente
apresentada como brasão legal e oficial de Loriga, e usada formalmente como tal nesta vila. Alguns "editores da Wikipedia têm sido cúmplices dos
pseudoloriguenses responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa questão da heráldica que arrasou a imagem da vila de Loriga.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada
pelo historiador António Conde e com aprovação garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por
este grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6]
Há décadas que várias instituições que representam Loriga, usam, formalmente e impunemente, como símbolo da freguesia, "heráldica" ilegal e
não reprentativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um
engenho ou moinho com roda hidráulica.[7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da sua obra sobre a história de Loriga:
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-n
ovo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&
u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-lorig
a-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-loriga/ Documento da comissão de heráldica, no
website da Junta de Freguesia de Loriga] em 2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em
2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
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adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) [1] é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² Loriga
de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação Portugal
anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela e é uma das mais antigas, mais Freguesia
importantes e mais belas localidades desta serra, e também por isso o brasão da vila tem uma estrela.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra
construída ao longo de centenas de anos e que transformou um vale rochoso num vale fértil. É uma
obra que ainda hoje marca a paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa
do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e socioculturais, que abrangem todos os
grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934,
a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga,
criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª.
da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaram-se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e
inaugurado em Setembro do mesmo ano.[2]
Índice
População Lo
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Património de destaque
Praia fluvial
Festividades
Gastronomia
Personagens
Brasão
Acordos de geminação
Fontes
Referências
Ligações externas Localização de Loriga em Portugal
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus Área total 36,52 km²
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os População 1 053 hab.
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome total (2011)
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses Densidade 28,8 hab./km²
orgulham-se da antiguidade, da história e da beleza do nome, único em Portugal, e também por esse Código postal 6270
motivo a couraça (Loriga) é a peça principal do brasão da vila. Outras informações
Orago Santa Maria Maior
História Sítio (http://freguesiadeloriga.net/)
É apelidada de “Suíça Portuguesa” e uma das vilas
mais altas de Portugal
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância. Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato,
o documento mais curioso com essa referência data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de um monumento
em Loriga dedicado a Viriato mas que não chegou a ser concretizado, no entanto este heroi é recordado em nome da principal rua da área mais
antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente também no evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje existem a
Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já
algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada
na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior
lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes laterais. Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia desde pelo menos o século XIII, e portanto é a padroeira de
Igreja Matriz de Loriga - vista Loriga e dos loriguenses desde essa época. Aliás, o padroeiro de qualquer localidade é
interior sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a
residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do Fontanário em Loriga
edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a
avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não
chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, no entanto a atividade textil de lanifícios já existia em moldes artesanais
nesta vila no século XIII. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais
como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais
destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos, o
facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial. As duas rodas hidráulicas existentes no brasão da vila recordam as origens
históricas dessa indústria que orgulha os loriguenses, já que essas rodas eram a origem da força motriz dessas fábricas.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com a
expansão da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as últimas décadas do século XX o que está a levar à desertificação da
Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e
de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constituiu também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente
de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho
Largo do Pelourinho
(século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o
que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila. Rua da Oliveira
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália,
no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela
de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que já
esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas
de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho),
com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de
Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª.
da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de
alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no
forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de
zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm
relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade
loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa
e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Praia fluvial de Loriga, numa
área conhecida há séculos Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
por "Chão da Ribeira" Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo Amorim da Fonseca,
nos cantões do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de prata. Em Loriga
campanha, um monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de
azul. A coroa mural é de prata de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão durará
pouco tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões não honram esta vila e são detestados pelos
loriguenses. O brasão aprovado em 2002 era destinado a substituir a ilegal aberração heráldica que durante anos aqui foi teimosamente
apresentada como brasão legal e oficial de Loriga, e usada formalmente como tal nesta vila. Alguns "editores" da Wikipedia têm sido cúmplices dos
pseudoloriguenses responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças douradas.Esta bandeira corresponde á desenhada
pelo historiador António Conde e com aprovação garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por
este grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições que representam Loriga, usam,
formalmente e impunemente, como símbolo da freguesia, "heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira
parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda hidráulica.[7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da sua obra sobre a história de Loriga:
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-n
ovo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&
u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-lorig
a-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-loriga/ Documento da comissão de heráldica, no
website da Junta de Freguesia de Loriga] em 2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em
2003.
Ligações externas
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adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
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extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
História de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
-1-
Fontão de Loriga
A mais bela aldeia de xisto, e na Serra da
Estrela
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
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Fontão de Loriga
A mais bela aldeia de xisto, e na Serra da
Estrela
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
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História de Loriga
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O primeiro foral data de 1136 e foi dado por Jo o Rhania, a quem D. Afonso Henriques tornou senhor das terras de
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Loriga. E o primeiro foral r gio (dado directamente pelo rei) data de 1249, portanto em 1514 Loriga j era vila e
sede de concelho.
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Hist ria concisa da vila de Loriga
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Lorica, foi o nome dado pelos Romanos a Lobriga etimologia de evidente origem c ltica , povoa o que foi, nos
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Herm nios (actual Serra da Estrela), um forte basti o lusitano contra os invasores romanos. Os Herm nios foram a maior
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fortaleza lusitana e Lorica situada no cora o dessa fortaleza, perto do ponto mais alto. Lorica, provem do latim,
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correspondendo ao nome de antiga coura a guerreira, denomina o que derivou em Loriga, a qual tem o mesmo
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signi cado a etimologia e a filologia confirmam no Os pr prios soldados e legion rios romanos usavam Lorica. Os
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Romanos "rebaptizaram" a povoa o com o referido nome, devido à sua posição estratégica na serra, e ao seu
protagonismo durante a guerra com os Lusitanos (LORICA LUSITANORUM CASTRUM EST). É um caso raro em Portugal
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de um nome que se mant m praticamente inalterado h dois mil anos, sendo altamente signi cativo da antiguidade e
ó çã também por isso, a couraça é a peça central e principal do brasão histórico da vila).
da hist ria da povoa o (
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A povoa o foi fundada estrategicamente no alto de uma colina, entre duas ribeiras, num belo vale de origem glaciar.
Desconhece-se, como é evidente, a longínqua data da sua fundação, mas sabe-se que a povoação existe há mais de
dois mil e seiscentos anos, e que surgiu originalmente no mesmo local onde hoje está o centro histórico da vila. No
Vale de Loriga, onde a presença humana é um facto há mais de cinco mil anos, existem actualmente, além da vila, as
existiu um antigo santuário, numa época em que o nome da povoação era Lobriga, etimologia de evidente origem
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c ltica. Lobriga, foi uma importante povoa o forti cada, Celta e Lusitana, na serra. Quando esta sepultura foi
descoberta há centenas de anos os loriguenses atribuiram-na aos mouros e por isso puseram-lhe o nome de
Caixão da Moura.
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A tradi o local, e diversos documentos antigos, apontam Loriga como tendo sido o ber o de Viriato, o qual ter á
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nascido nos Herm nios onde foi pastor desde crian a. É interessante a descri o existente no livro manuscrito "Hist ria ó
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da Luzit nia", do Bispo-Mor do Reino (1580):"...Sucedeu o pastor Viriato, natural de Lobriga, hoje a vila de Loriga, no
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cimo da Serra da Estrela, Bispado de Coimbra, ao qual, aos quarenta anos de idade, aclamar o Rey dos Luzitanos, e
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casou em Évora com uma nobre senhora no ano 147...". A rua principal, da rea mais antiga do centro hist rico da vila
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Ainda hoje existem partes da estrada, e uma das duas pontes (s culo I a.C.), com que os Romanos ligaram Lorica ao
restante império, a outra sobre a Ribeira de São Bento ruiu no século XVI vindo a ser substituída no século XIX pela
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chamada onte do Arrocho A ponte romana ainda existente, sobre a Ribeira de Loriga, ainda est em bom estado .
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A estrada romana ligava Lorica a Egit nia (Idanha-a-Velha), Talabara (Alpedrinha), Sellium (Tomar), Scallabis (Santar m),
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Olisipo (Lisboa) e a Long briga (Longroiva), Verurium (Viseu), Balatucelum (Bobadela), Con mbriga (Condeixa) e
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Aeminium (Coimbra). Era uma esp cie de estrada estrat gica destinada a ajudar a controlar os montes Herm nios onde
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Quando os romanos chegaram, a povoa o estava dividida em dois n cleos separados por poucas centenas de
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metros. O maior, mais antigo e principal situava-se na rea onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de
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Viriato, sendo defendido por muros e pali adas cujo tra ado corresponde a parte dessa rua O outro n cleo, ú
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constitu do apenas por algumas habita ções, situava-se mais acima junto a um pequeno promontório rochoso, em
cima do qual mais tarde os Visigodos construíram uma ermida dedicada a S. Gens.
Estrada romana (séc. I a.C.) Ponte romana sobre a Ribeira de Fontanário valorizado na época
Loriga (séc. I a.C.) romana no centro histórico da vila
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Com o dom nio romano, cresceu a import ncia de Lorica, uma povoa o castreja que recebeu popula ções de castros
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existentes noutros locais dos Herm nios e que entretanto foram abandonados. Isso aconteceu porque esses castros
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estavam localizados em s tios onde a nica vantagem existente era a facilidade de defesa e que ram usados com essa
á à sobrevivência, tais como água e solos aráveis. Um desses castros abandonados e cuja
dos recursos necess rios
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popula o se deslocou para Lorica, situava-se no ainda conhecido Monte do Castelo, ou do Castro, perto da Portela de
no local apenas se vêem pedras soltas. A propósito é completamente errada a ideia criada segundo a qual os
Lusitanos apenas construíam as suas habitações no cimo dos montes, que deixaram apenas com a chegada dos
romanos. Pelo contrário, eles sabiam escolher os melhores locais e a facilidade de defesa não era o único critério.
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Loriga, foi tamb m importante para os Visigodos, os quais deixaram uma ermida dedicada a S. Gens, um santo de
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origem c ltica, martirizado em Arles, na G lia, no tempo do imperador Diocleciano. A ermida sofreu obras de altera o çã
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e o orago foi substitu do, passando a ser de Nossa Senhora do Carmo. Com a passagem dos s culos, os loricenses
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passaram a conhecer o santo por S. Gin s, hoje nome de bairro neste local do actual centro hist rico da vila. A actual
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deriva o do nome romano, Loriga, come ou a ser usada pelos Visigodos.
Ermida visigótica de S. Gens, reconstruída Soldado romano envergando uma Pedra com inscrições visigóticas na Igreja
e com outro orago (Nossa Senhora do Lorica, origem do nome da vila Matriz
Carmo)
A Igreja Matriz tem, numa das portas laterais, uma pedra com inscri ções visigóticas, aproveitada de um antigo pequeno
templo existente no local quando da construção datada de 1233. A antiga igreja, era um templo românico com três
naves, a traça exterior recordava a Sé Velha de Coimbra, tinha o tecto e abóbada pintados com frescos, e, quando foi
destruída pelo sismo de 1755, possuía nas paredes, quadros da escola de Grão Vasco. Da primitiva igreja românica do
século XIII restam partes das paredes laterais e outra alvenaria. Desde a reconquista cristã, que Loriga pertenceu à
Coroa e à Vigariaria do Padroado Real, e foi o próprio rei (na época D. Sancho II) que mandou construir a Igreja Matriz,
cujo orago, era, tal como hoje, de Santa Maria Maior, padroeira de Loriga e dos loriguenses. Na segunda metade do
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s culo XII j existia a par quia de Loriga, que foi criada ali s pelos visigodos pertencendo ent o
e os fieis dos então poucos e pequenos lugares ou "casais" dos arredores, vinham à vila assistir aos serviços
religiosos. Alguns desses lugares, hoje freguesias, foram, a partir do século XVI, adquirindo alguma autonomia
religiosa, elevadas a paróquias, começando por Alvoco, seguindo-se Vide, Cabeça e Teixeira.
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A vila de Loriga, recebeu forais de Jo o Rh nia (senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas d cadas, no
tempo de D. Afonso Henriques) em 1136, de D. Afonso III em 1249, de D. Afonso V em 1474, e recebeu foral novo de D.
Manuel I em 1514.
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Com D. Afonso III, a vila recebeu o primeiro foral r gio e em 1474, D.Afonso V doou Loriga ao dalgo Álvaro Machado,
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herdeiro de Lu s Machado, que era tamb m senhor de Oliveira do Hospital e de Sandomil, doa o con rmada em 1477,
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e mais tarde por D. Manuel I. No entanto, ap s a morte do referido dalgo, a vila voltou de nitivamente para os bens da
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Coroa. No s culo XII, o concelho de Loriga abrangia a rea compreendida entre a Portela de Loriga (hoje tamb m é
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conhecida por Portela do Ar o) e Pedras Lavradas, incluindo as reas das actuais freguesias de Alvoco da Serra,
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Cabe a, Teixeira e Vide. Na primeira metade do s culo XIX, em 1836, o concelho de Loriga passou a incluir Valezim e
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Sazes da Beira. Valezim, actual aldeia hist rica, recebeu o primeiro foral em 1201, e o concelho foi extinto em 1836,
passando a pertencer ao de Loriga. Alvoco da Serra recebeu foral em 1514 e Vide gozou de alguma autonomia no
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s culo XVII como par quia mas sem nunca ter recebido foral, mas voltaram a ser inclu das plenamente no concelho
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de Loriga em 1828 e 1834 respetivamente e Alvoco dependeu sempre de Loriga como par quia As sete freguesias
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que ocupam a rea do antigo munic pio loricense, constituem actualmente a denominada Regi o de Loriga. Essas
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freguesias constituem tamb m a Associa o de Freguesias da Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Igreja Matriz, parte da alvenaria que Fontanário exibindo uma inscrição do Pelourinho (século XIII, reconstruído) em
resistiu ao terramoto de 1755 século XIII frente do antigo edifício da Câmara
entretanto adaptado para residência
particular
Loriga, é uma vila industrializada (têxtil) desde o início do século XIX, quando "aderiu" à chamada revolução industrial
e surgiram as fábricas, mas no século XIV os loricenses já produziam buréis e outros panos de lã.
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Loriga chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior e a actual sede de concelho s ó
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conseguiu ultrapass la em meados do s culo XX Tempos houve em que s a Covilh ultrapassava Loriga em n mero ú
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de empresas Demonstrativo da genialidade dos loricenses , é que tudo isso aconteceu apesar dos acessos difíceis à
vila, os quais até à década de trinta do século XX, se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, construída no
século I antes de Cristo. Nomes de empresas, tais como Regato, Fândega, Leitão & Irmãos, Redondinha, Tapadas,
Augusto Luís Mendes, Moura Cabral, Lorimalhas, Lages Santos, Nunes Brito, etc, fazem parte da rica história industrial
desta vila. A maior e principal avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loricenses. As fábricas eram movidas por rodas hidráulicas e é por isso que elas estão no brasão da vila.
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Mais tarde a metalurgia a pastelaria e mais recentemente o turismo (Loriga tem enormes potencialidades turísticas) ,
. Loriga é uma das principais e mais antigas localidades da
passaram a fazer parte dos pilares da economia da vila
Serra da Estrela, em cujo coração está situada, e também por isso o brasão da vila tem uma estrela de ouro.
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Outra prova do g nio loricense é um dos ex-líbris de Loriga, os inúmeros socalcos e a sua complexa rede de
irrigação, construídos ao longo de muitas centenas de anos e que transformaram um vale belo mas rochoso, num vale
fértil.
Mas, Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo político e administrativo, local e nacional, contra o qual teve que
A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das consequências que os confrontos de uma guerra civil podem ter no
futuro de uma localidade e de uma região. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo mas,
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por ter apoiado os chamados Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa teve o castigo de deixar de ser
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sede de concelho em 1855 quando da reforma administrativa em curso A conspira o movida por desejos
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expansionistas da localidade que bene ciou com o facto precipitou os acontecimentos Tratou se de um grave erro
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pol tico e administrativo como tem vindo a con rmar se foi no m nimo um caso de injusta vingan a pol tica numa,
época em que não existia democracia e reinavam o compadrio e a corrupção, e assim começou o lento declínio de
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toda a regi o de Loriga (antigo concelho de Loriga), que se acentuou nas últimas décadas do século XX.. Loriga
perdeu mais de metade da população entre os anos de 1989 (ano da confirmação da categoria de vila) e 2015.
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Se nada de verdadeiramente e caz for feito, come ando pela vila de Loriga, esta regi o estar deserti cada dentro fi
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de poucas d cadas, o que, tal como em rela o a outras relevantes terras hist ricas do interior do pa s, ser com í á
certeza considerado como uma vergonha nacional.
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Con rmaria tamb m a bvia exist ncia de graves e sucessivos erros nas pol ticas de coes o administra o e çã
ordenamento do território, para não dizer inexistência. Para evitar tal situação vergonhosa para o país, é necessário
no mínimo pôr em prática o que já é reconhecido no papel: desenvolver a vila de Loriga, pólo e centro da região.
Infelizmente constata-se que os políticos não mudaram desde o século XIX nem aprenderam com os erros ainda
recordados, como se confirmou com a "reforma administrativa" de 2013 que também afetou a região de Loriga..
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Em Loriga existe a nica est ncia e pistas de esqui existentes em Portugal. Loriga, é a capital da neve em Portugal .
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VIAS ROMANAS EM PORTUGAL - Vest gios Romanos Georreferenciados em Loriga
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O nome Lorica aparece como sendo da poca romana num documento medieval visig tico com refer nciasó ê à zona. Foi
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ali s na poca visig tica que a "vers o" Loriga come ou a substituir o nome Lorica que vinha da poca romana, mas o
nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em desuso durante a primeira metade do século XIII.
Depois, aparece novamente em documentos dos séculos X, XI, XII e XIII, principalmente em documentos do século XII,
inclusive quando se fala de limites territoriais, onde até a actual Portela do Arão é referida como Portela de Lorica,
começando mais tarde a ser referida como Portela de Aran, depois de Aarão, e finalmente do Arão.
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A estrada romana de Lorica era uma esp cie de estrada estrat gica, destinada a ajudar a controlar os Montes
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Herm nios onde, como se sabe, viviam tribos lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas grandes vias
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transversais, a que ligava Con mbriga, a norte, e a que ligava Iaegitania, a sul. N o se sabe os locais exactos dos
cruzamentos, mas tudo indica que a norte seria algures perto da actual Bobadela.
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Quanto aos vest gios da cal ada romana original, eles podem encontrar-se na rea das Cal adas, onde estiveram na
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origem deste nome, e dispersos em pequenos vest gios at é à zona da Portela do Arão, tratando-se da mesma estrada.
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A t tulo de curiosidade a estrada romana foi utilizada desde que foi constru da, provavelmente por volta de nais do
estrada romana teria sido impossível o já por si grande feito de Loriga se tornar um dos maiores pólos industriais têxteis
Vista da Estância de Esqui de Loriga O brasão de Loriga tem O brasão de Loriga tem uma couraça, uma estrela e
vendo-se a Garganta de Loriga em uma couraça, uma duas rodas hidráulicas. Emblema dos Bombeiros
fundo estrela e duas rodas Voluntários de Loriga
hidráulicas
Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas pontes romanas, uma delas ainda existe, e a
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outra, constru da sobre a Ribeira de S. Bento, ruiu no s culo XVI, e ambas faziam parte da estrada romana que ligava a
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povoa o ao restante imp rio romano. é
A ponte romana que ruiu estava situada a poucas dezenas de metros a jusante da actual ponte, tamb m constru da em é í
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pedra mas datada de nais do s culo XIX e sempre conhecida por Ponte do Arrocho. A antiga estrada romana descia
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pela actual Rua do Porto, subia pela actual Rua do Vinh , apanhava parte da actual Rua de Viriato passando ao lado da
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povoa o ent o existente, subia pelas actuais ruas Gago Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida
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Augusto Lu s Mendes, na rea conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em direc o çã à ponte
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romana sobre a Ribeira de Loriga, tamb m erradamente conhecida por Ribeira da Nave e Ribeira das Courelas.
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Entre a capela de S. Sebasti o e o cemit rio, existia um tro o de cal ada romana bem conservada que n o deixava ã
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d vidas a ningu m sobre a sua verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destru da e a restante soterrada
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quando zeram a estrada entre a Rua do Porto e o cemit rio. é
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O patrim nio hist rico constru do nunca foi estimado
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Numa zona propositadamente conhecida por Cal adas, j afastada da vila, ainda existem vest gios bem conservados í
do primitivo pavimento da estrada romana.
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Por Ant nio Conde - Hist ria de Loriga - Extratos da obra de Ant nio Conde, "Hist ria concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do
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munic pio"
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Apontamento conciso sobre a hist ria da vila de Loriga
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Loriga site2002
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Casa da Ponte do Arrocho : Loriga . Seia . Guarda . Portugal : Alojamento Local RNAL 48439 AL
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Loriga é uma vila e freguesia portuguesa,situada na Serra da Estrela, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de área, e densidade populacional de 37,51
hab/km².
A vila é acessível pela EN 231, e tem acesso à Torre pela EN 338, seguindo um traçado projectado décadas atrás, com um percurso de 9.2 km de
paisagens deslumbrantes, entre as cotas 960m (Portela de Loriga) e 1650m, acima da Lagoa Comprida onde entronca com a EN 339.
A àrea urbana da vila encontra-se a uma altitude que varia entre os 770m e os 1200m.
Há décadas foi chamada a “Suíça Portuguesa” devido às características da sua belíssima paisagem. Está situada a partir de 770m de altitude, rodeada
por montanhas, todas com mais de 1500m de altitude das quais se destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a Penha do Gato (1771m), e é
abraçada por dois cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de S.Bento,as quais se unem depois da E.T.A.R. da vila.A Ribeira de Loriga é um dos
afluentes do Rio Alva.
Vila
A vila está dotada de uma ampla gama de infrastrutras, como por exemplo, a Escola C+S Dr. Reis Leitão, a Banda Filarmónica de Loriga, fundada em
1905, o corpo de Bombeiros Voluntários de Loriga, cujos serviços se desenvolvem na àrea do antigo Município Loricense, a Casa de Repouso Nª. Srª. da
Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, a Associação Loriguense de Apoio à Terceira Idade,o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em
1934,Posto da GNR, Correios, serviços bancários, farmácia, Escola EB1 e pré-escolar, praia fluvial, estância de esqui (única em Portugal),etc .
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a tradicional Amenta das Almas) e festas em honra de S. António (durante o
mês Junho) e S. Sebastião (durante o mês de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é
a festa dedicada NªSrª da Guia, padroeira da diáspora loricense, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto.
Acordos de geminação:
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Lorica, foi o nome dado pelos Romanos a Lobriga, povoação que foi, nos Hermínius ( actual Serra da Estrêla ), um forte bastião lusitano contra os
invasores romanos. Os Hermínius foram a maior fortaleza lusitana e Lorica situada no coração dessa fortaleza, perto do ponto mais alto. Lorica, do
latim, é nome de antiga couraça guerreira, de que derivou Loriga, com o mesmo significado. Os próprios soldados e legionários romanos usavam
Lorica. Os Romanos puseram – lhe tal nome, devido à sua posição estratégica na serra, e ao seu protagonismo durante a guerra com os Lusitanos
( LORICA LUSITANORUM CASTRUM EST). É um caso raro de um nome que se mantém praticamente inalterado há dois mil anos, sendo altamente
significativo da antiguidade e da história da povoação (por isso, a couraça é a peça central e principal do brasão histórico da vila).
A povoação foi fundada estrategicamente no alto de uma colina, entre duas ribeiras, num belo vale de origem glaciar. Desconhece – se, como é
evidente, a longínqua data da sua fundação, mas sabe-se que a povoação existe há mais de dois mil e seiscentos anos,e surgiu originalmente no
mesmo local onde hoje está o centro histórico da vila. No Vale de Loriga, onde a presença humana é um facto há mais de cinco mil anos, existem
actualmente, além da vila, as aldeias de Cabeça, Muro, Casal do Rei e Vide.
Da época pré- romana existe, por exemplo, uma sepultura antropomórfica com mais de dois mil anos, num local onde existiu um antigo santuário,
numa época em que o nome da povoação era Lobriga, etimologia de evidente origem céltica. Lobriga, foi uma importante povoação fortificada,
Celta e Lusitana, na serra.
A tradição local, e diversos antigos documentos, apontam Loriga como tendo sido berço de Viriato, que nasceu, sem dúvida, nos Hermínius, onde
foi pastor desde criança. É interessante a descrição existente no livro manuscrito História da Luzitânia,do Bispo-Mor do Reino (1580):”…Sucedeu o
pastor Viriato, natural de Lobriga, hoje a villa de Loriga, no cimo da Serra da Estrêla, Bispado de Coimbra, ao qual, aos quarenta annos de idade,
aclamarão Rey dos Luzitanos, e casou em Évora com huma nobre senhora no anno 147…”.A rua principal, da área mais antiga do centro histórico
da vila de Loriga, tem o nome de Viriato, em sua homenagem.
Ainda hoje existem partes da estrada, e uma das duas pontes (século I a.C.), com que os Romanos ligaram Lorica ao restante império. A ponte
romana ainda existente, sobre a Ribeira de Loriga, está em bom estado de conservação, e é um bom exemplar da arquitectura da época.
A estrada romana ligava Lorica a Egitânia (Idanha-a-Velha), Talabara (Alpedrinha), Sellium (Tomar), Scallabis (Santarém), Olisipo (Lisboa) e a
Longóbriga (Longroiva), Verurium (Viseu), Balatucelum (Bobadela), Conímbriga (Condeixa) e Aeminium (Coimbra).
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos separados por poucas centenas de metros. O maior, mais antigo e
principal situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato, sendo defendido por muros e paliçadas. O Toutro núcleo,
constituído apenas por algumas habitações, situava-se mais acima junto a um pequeno promontório rochoso, em cima do qual mais tarde os
Visigodos construíram uma ermida dedicada a S. Gens.
Com o domínio romano, cresceu a importância de Lorica, uma povoação castreja que recebeu populações de castros existentes noutros locais
dos Hermínius, e que entretanto foram abandonados. Isso aconteceu porque esses castros estavam localizados em sítios onde a única vantagem
existente era a facilidade de defesa. Sítios que, ao contrário de Lorica, eram apenas um local de refúgio, onde as habitações estavam afastadas
dos recursos necessários à sobrevivência, tais como água e solos aráveis. Um desses castros abandonados, e cuja população se deslocou para
Lorica, situava-se no ainda conhecido Monte do Castelo, ou do Castro, perto da Portela de Loriga. No século XVIII ainda eram visíveis as ruínas
das fundações das habitações que ali existiram, mas actualmente no local apenas se vêem pedras soltas.
Loriga, foi também importante para os Visigodos que criaram a paróquia, os quais deixaram uma ermida dedicada a S. Gens, um santo de origem
céltica, martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano. A ermida sofreu obras de alteração e o orago foi substituído,
passando a ser de Nossa Senhora do Carmo. Com a passagem dos séculos, os loricenses passaram a conhecer o santo por S. Ginês, hoje
nome de bairro neste local do actual centro histórico da vila. A actual derivação do nome romano, Loriga, começou a ser usada pelos Visigodos
mas a versão latina original, Lorica, só entrou totalmente em desuso na primeira metade do século XIII.
A Igreja Matriz tem, numa das portas laterais, uma pedra com inscrições visigóticas, aproveitada de um antigo pequeno templo existente no local
quando da construção datada de 1233. A antiga igreja, era um templo românico com três naves, a traça exterior era semelhante à da Sé Velha de
Coimbra, tinha o tecto e abóbada pintados com frescos, e, quando foi destruída pelo sismo de 1755, possuía nas paredes, quadros da escola de
Grão Vasco. Da primitiva igreja românica do século XIII restam partes das paredes laterais.
Desde a reconquista cristã, que Loriga esteve sob a exclusiva influência administrativa e eclesiástica de Coimbra, pertencendo também à Coroa e
à Vigariaria do Padroado Real, e foi o próprio rei (na época D. Sancho II) que mandou construír a Igreja Matriz, cujo orago era, tal como hoje, de
Santa Maria Maior. Na segunda metade do século XII já existia a paróquia de Loriga, e os fieis dos então poucos e pequenos lugares ou “casais”
dos arredores, vinham à vila assistir aos serviços religiosos. Alguns desses lugares, hoje freguesias, foram, a partir do século XVI, adquirindo
alguma autonomia religiosa, começando por Alvoco, e seguindo-se Vide, Cabeça e Teixeira.
A vila de Loriga, recebeu forais de João Rhânia (senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no tempo de D. Afonso Henriques)
em 1136, de D. Afonso III em 1249, de D.Afonso V em 1474, e recebeu foral novo de D. Manuel I em 1514.
Com D. Afonso III, a vila recebeu o primeiro foral régio, e em 1474, D. Afonso V doou Loriga ao fidalgo Àlvaro Machado, herdeiro de Luís Machado,
que era também senhor de Oliveira do Hospital e de Sandomil, doação confirmada em 1477, e mais tarde por D. Manuel I. No entanto, após a morte
do referido fidalgo, a vila voltou definitivamente para os bens da Coroa.
No século XII, o concelho de Loriga abrangia a àrea compreendida entre a Portela de Loriga (hoje também conhecida por Portela do Arão) e
Pedras Lavradas, incluindo as áreas das actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Teixeira, e Vide. Na primeira metade do século XIX, em
1836, o concelho de Loriga passou a incluir Valezim e Sazes da Beira. Valezim, actual aldeia histórica, recebeu foral em 1201, e o concelho foi
extinto em 1836, passando a pertencer ao de Loriga. Alvoco da Serra recebeu foral em 1514, embora tenha continuado a depender de Loriga como
paróquia, e Vide recebeu alguma autonomia como freguesia e paróquia no século XVII sem nunca ter recebido foral, mas voltaram a ser incluídas
plenamente no concelho de Loriga em 1828 e 1834 respectivamente, também no início do século XIX. As sete freguesias que ocupam a área do
antigo município loricense, constituem actualmente a denominada Região de Loriga. Essas freguesias constituem também a Associação de
Freguesias da Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Loriga, é uma vila industrializada(têxtil) desde o início do século XIX, quando “aderiu” à chamada revolução industrial, mas,já no século XVI os
loricenses produziam bureis e outros panos de lã. Loriga, chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede
de concelho só conseguiu ultrapassá-la em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga em número de
empresas. Demonstrativo da genialidade dos loricenses, é que tudo isso aconteceu apesar dos acessos difíceis à vila, os quais até à década de
trinta do século XX, se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, contruída no século I antes de Cristo. Nomes de empresas,tais como
Regato, Fândega, Leitão & Irmãos, Redondinha,Tapadas, Augusto Luís Mendes,Moura Cabral, Lorimalhas, Lages Santos, Nunes Brito, etc, fazem
parte da rica história industrial desta vila. A maior e principal avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos
antigos industriais loricenses.
Mais tarde, a metalurgia, a pastelaria, e mais recentemente, o turismo (Loriga tem enormes potencialidades turisticas), passaram a fazer parte dos
pilares da economia da vila.
Outra prova do génio loricense é um dos exlíbris de Loriga,os inúmeros socalcos e a sua complexa rede de irrigação, construídos ao longo de
muitas centenas de anos, e que transformaram um vale belo mas rochoso, num vale fértil.
Mas, Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo político e administrativo, local e
nacional, contra o qual teve que lutar desde meados do século XIX.
A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das consequências que os confrontos de uma guerra civil podem ter no futuro de uma localidade e
de uma região. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo mas, por ter apoiado os chamados Absolutistas contra os
Liberais na guerra civil portuguesa, teve o castigo de deixar de ser sede de concelho em 1855. A conspiração movida por desejos expansionistas
da localidade que beneficiou com o facto, precipitou os acontecimentos.
Tratou-se de um grave erro político e administrativo; foi, no mínimo, um caso de injusta vingança política, numa época em que não existia
democracia e reinavam o compadrio e a corrupção, e assim começou o declínio de toda a região de Loriga (antigo concelho de Loriga).
Se nada de verdadeiramente eficaz for feito, começando pela vila de Loriga, esta região estará desertificada dentro de poucas décadas, o que, tal
como em relação a outras relevantes terras históricas do interior do país, será com certeza considerado como uma vergonha nacional.
Confirmaria também a óbvia existência de graves e sucessivos erros nas políticas de coesão, administração e ordenamento do território. Para
evitar tal situação, vergonhosa para o país, é necessário no mínimo por em prática o que já é reconhecido no papel: desenvolver a vila de Loriga,
pólo e centro da região.
Em Loriga existem a única estância e pistas de esqui existentes em Portugal. Loriga, é a capital da neve em Portugal.
VIAS ROMANAS EM PORTUGAL – Vestígios Romanos Georeferenciados em LorigaO nome Lorica aparece como sendo da época romana num documento
medieval visigótico com referências à zona. Foi aliás na época visigótica que a “versão” Loriga começou a substituir o nome Lorica que vinha da época
romana, mas o nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em desuso durante a primeira metade do século XII .
Depois, aparece novamente em documentos dos séculos X, XI, XII e XIII, principalmente em documentos do século XII, inclusive quando se fala de
limites territoriais, onde até a actual Portela do Arão é referida como Portela de Lorica, começando mais tarde a ser referida como Portela de Aran,
depois de Aarão, e finalmente do Arão.
A estrada romana de Lorica era uma espécie de estrada estratégica, destinada a ajudar a controlar os Montes Herminius onde, como se sabe,
viviam tribos lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas grandes vias transversais, a que ligava Conimbriga, a norte, e a que
ligava Iaegitania, a sul. Não se sabe os locais exactos dos cruzamentos, mas tudo indica que a norte seria algures perto da actual Bobadela.
Quanto aos vestígios da calçada romana original, eles podem encontrar-se na área das Calçadas, onde estiveram na origem deste nome, e
dispersos em pequenos vestígios até à zona da Portela do Arão, tratando-se da mesma estrada.
A título de curiosidade, informo que a estrada romana foi utilizada desde que foi construída, provavelmente por volta de finais do século I antes
de Cristo, até à década de trinta do século XX quando entrou em funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido impossível o já
por si grande feito de Loriga se tornar um dos maiores pólos industriais têxteis da Beira Interior durante o século XIX.
Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas pontes romanas, uma delas ainda existe, e a outra, construída sobre a
Ribeira de S.Bento, ruiu no século XVI, e ambas faziam parte da estrada romana que ligava a povoação ao restante império romano.
A ponte romana que ruiu estava situada a poucas dezenas de metros a Jusante da actual ponte, também construída em pedra mas datada de finais
do Século XIX. A antiga estrada romana descia pela actual Rua do Porto, subia pela actual Rua do Vinhô, apanhava parte da actual Rua de Viriato
passando ao lado da povoação então existente, subia pelas actuais ruas Gago Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida Augusto
Luis Mendes, na área conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em direcção à ponte romana sobre a Ribeira de Loriga, também
conhecida por Ribeira da Nave e Ribeira das Courelas.
Entre a capela de S. Sebastião e o cemitério, existia um troço de Calçada romana bem conservada que não deixava dúvidas a ninguém sobre a sua
verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destruída e a restante soterrada quando fizeram a estrada entre a Rua do Porto e o cemitério. O
património construído nunca foi estimado em Loriga, tendo sido quase todo demolido...
Numa zona propositadamente conhecida por Calçadas, já afastada da vila, ainda existem vestígios bem coservados do primitivo pavimento da
estrada romana.ri
Numamónio histórico nunNuma zona propositadamente conhecida por Calçadas, já afastada da vila, ainda existem vestígios bem conservados do
primitivo pavimento da
trada romana.
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
História de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um projeto e um traçado pré
existentes, com um percurso de 9,2 km de paisagens de
montanha, entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada os 770 m,
na sua parte
Vista panorâmica de Loriga e do vale urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os 1100
uma paisagem alpina. de altitude,
rodeada por
montanhas, das Loriga
quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e
a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois cursos de
água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se
unem depois da E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga, é um dos
maiores afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale belo mas
rochoso num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a
paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem numa àrea aproximadamente equivalente ao
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
antigo concelho de Loriga na sua fase maior, a Casa de País Portugal
Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de Concelho Seia
relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaramse as obras do novo Quartel dos Bombeiros Administração
Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Tipo Junta de freguesia
Setembro do mesmo ano.[1] Presidente António Maurício Moura Mendes
(PS)
Pertence à rede de Aldeias de Montanha do Concelho de Área
Seia.
Total 36,52 km²
População (2011)
Total 1 053
Índice • Densidade 28,8 hab./km²
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Tratase de uma caso raro em Portugal de um nome que se
mantém praticamente inalterado há mais de dois mil anos, por tudo isso, pelo grande significado e simbolismo
e pela heráldica histórica, a Lorica/Loriga é considerada uma peça heráldica "falante" pelos especialistas em
heráldica portuguesa e a peça essencial e insubstituível no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância
de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência
para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como sendo natural desta
milenar povoação), no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da
Casa do Povo), corresponde ao traçado da antiga linha defensiva da povoação.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos
Igreja Matriz da vila dedicada construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
a Santa Maria Maior,
padroeira de Loriga vista A paróquia de Loriga foi criada pelos
interior. Visigodos e pertencia à antiga diocese da
Egitânia (atual Idanha a Velha), cuja sede foi
depois transferida para a Guarda,
pertencendo depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era
já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga e que se mantém, foi
construída no local de um outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual
foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na
porta lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De
estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de
Coimbra, embora sem a mesma monumentalidade, esta igreja foi destruída Um dos três monumentais
pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais. fontanários construídos em
Loriga pela Comunidade
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Loriguense de Manaus, Brasil.
muitas residências, incluíndo a paroquial e aberto algumas fendas nas robustas
e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial, e também
por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas porque eram essas rodas a força motriz das fábricas.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, com com o grande
desenvolvimento da indústri têxtil , tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Interior, que entrou em declínio durante a últimas décadas
do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta
de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes
politicas locais e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia
loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, alguma
Largo do Pelourinho, vendose indústria de malhas, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
o edificio da antiga Câmara
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
Municipal entretanto adaptado
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
a residência particular.
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constituiu também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana sobre a Ribeira de Loriga (a outra sobre a Ribeira de São
Bento ruiu no século XVI após uma grande cheia, tendo sido construída outra
também em pedra nos finais do século XIX), com as quais os romanos ligaram
Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais desta vila histórica. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da
vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em
Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local
onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram
arruinar a capela, reconstruiramna depois com outro orago (Nossa Senhora do Carmo), e mudaram o nome do
santo para São Ginês, um santo que nunca existiu. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal
e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido há séculos
por Chão da Ribeira. Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombei
rosdelorigamudamparanovoquartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) https://www.ine.pt/xportal/xmain?
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/ind
ex.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.php/ambie
nte/item/120praiadelorigacomqualidadedeouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=48861449"
Esta página foi editada pela última vez à(s) 18h30min de 22 de maio de 2017.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons Atribuição Compartilha Igual
3.0 Não Adaptada (CC BYSA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um projeto e um traçado pré
existentes, com um percurso de 9,2 km de paisagens de
montanha, entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada os 770 m,
na sua parte
Vista panorâmica de Loriga e do vale urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os 1100
uma paisagem alpina. de altitude,
rodeada por
montanhas, das Loriga
quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e
a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois cursos de
água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se
unem depois da E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga, é um dos
maiores afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale belo mas
rochoso num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a
paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem numa àrea aproximadamente equivalente ao
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
antigo concelho de Loriga na sua fase maior, a Casa de País Portugal
Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de Concelho Seia
relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaramse as obras do novo Quartel dos Bombeiros Administração
Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Tipo Junta de freguesia
Setembro do mesmo ano.[1] Presidente António Maurício Moura Mendes
(PS)
Pertence à rede de Aldeias de Montanha do Concelho de Área
Seia.
Total 36,52 km²
População (2011)
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Tratase de uma caso raro em Portugal de um nome que se
mantém praticamente inalterado há mais de dois mil anos, por tudo isso, pelo grande significado e simbolismo
e pela heráldica histórica, a Lorica/Loriga é considerada uma peça heráldica "falante" pelos especialistas em
heráldica portuguesa e a peça essencial e insubstituível no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância
de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência
para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como sendo natural desta
milenar povoação), no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da
Casa do Povo), corresponde ao traçado da antiga linha defensiva da povoação.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos
Igreja Matriz da vila dedicada construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
a Santa Maria Maior,
padroeira de Loriga vista A paróquia de Loriga foi criada pelos
interior. Visigodos e pertencia à antiga diocese da
Egitânia (atual Idanha a Velha), cuja sede foi
depois transferida para a Guarda,
pertencendo depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era
já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga e que se mantém, foi
construída no local de um outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual
foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na
porta lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De
estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de
Coimbra, embora sem a mesma monumentalidade, esta igreja foi destruída Um dos três monumentais
pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais. fontanários construídos em
Loriga pela Comunidade
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Loriguense de Manaus, Brasil.
muitas residências, incluíndo a paroquial e aberto algumas fendas nas robustas
e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, com com o grande
desenvolvimento da indústri têxtil , tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Interior, que entrou em declínio durante a últimas décadas
do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta
de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes
politicas locais e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia
loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, alguma
indústria de malhas, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho, vendose
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
o edificio da antiga Câmara
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
Municipal entretanto adaptado
pertenceu ao município loriguense.
a residência particular.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana sobre a Ribeira de Loriga (a outra sobre a Ribeira de São
Bento ruiu no século XVI após uma grande cheia, tendo sido construída outra
também em pedra nos finais do século XIX), com as quais os romanos ligaram
Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais desta vila histórica. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da
vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em
Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local
onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram
arruinar a capela, reconstruiramna depois com outro orago (Nossa Senhora do Carmo), e mudaram o nome do
santo para São Ginês, um santo que nunca existiu. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal
e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido por Chão da
Ribeira onde está o chamado Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
"Poço do Zé Lages". Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombei
rosdelorigamudamparanovoquartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) https://www.ine.pt/xportal/xmain?
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/ind
ex.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.php/ambie
nte/item/120praiadelorigacomqualidadedeouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=48851632"
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3.0 Não Adaptada (CC BYSA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É conhecida
como a "Suíça Vista geral de Loriga
Portuguesa"
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica.
Está situada
entre os
Vista panorâmica de Loriga e do vale 770 m de
glaciar com o mesmo nome, semelhante a altitude, na
uma paisagem alpina. sua parte
urbana mais
baixa, e os
1100 m, rodeada por montanhas, das quais se destacam a
Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e a Penha do Gato
(1771 m), e é abraçada por dois cursos de água: a Ribeira
de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se unem depois da
E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga é um dos maiores afluentes
do Rio Alva.
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População
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes
nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o
nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação
iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Fosse qual fosse o motivo é certo que foram os
romanos que lhe puseram o nome de Lorica, sendo um caso raro em Portugal de um topónimo de uma localidade
que se mantem praticamente inalterado há mais de 2000 anos. A Lorica/Loriga é a peça central e principal do
brasão desta vila, considerada como insubstituível pelos especialistas em heráldica portuguesa.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques),
1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na
guerra civil portuguesa, e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação
do plano de ordenamento territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que
deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O
local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem
alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições
mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal,
situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com
muralhas e paliçada. A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como tendo nascido em Loriga), no
troço entre as antigas sedes do Grupo Desportivo e da Casa do Povo, coincide com parte dessa antiga linha
defensiva da povoação. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações
encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida
dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir
em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga, e
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la
quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de
empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega,
Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da
rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís
Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à
velhinha estrada romana de Lorica, com dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga
numa vila industrial.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
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Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São
Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após
uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os romanos
ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
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(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga.
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheiros-pdf-files)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc
/resultatsp_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09
/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em:
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
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2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal
/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt
/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
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4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php
/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em:
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
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Loriga
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Contents
1 History
1.1 Middle Ages
1.2 Monarchy
2 Geography
3 Economy
4 References
5 External links
History Loriga
When the Romans arrived in the region, the settlement was Coordinates: 40.324°N 7.691°W
concentrated into two areas. The larger, older and principal
Country Portugal
agglomeration was situated in the area of the main church and Rua
Region Centro
de Viriato, fortified with a wall and palisade.[3] The second group,
Subregion Serra da Estrela
in the Bairro de São Ginês, were some small homes constructed on
Intermunic. Beiras e Serra da
the rocky promintory, which were later appropriated by the comm. Estrela
Visigoths in order to construct a chapel.[3] The 1st century Roman District Guarda
road and two bridges (the second was destroyed in the 17th century Municipality Seia
after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their
Area
Lusitanian province.[3] The barrio of São Ginês (São Gens), a local
exlibris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, • Total 36.25 km2
(14.00 sq mi)
an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in
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Arles na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and over Elevation To remove this notice, visit:
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time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its WWPュ@
easy of pronunciation.[3] Population (2011) 1,053
•• Total
Density 29/km2 (75/sq mi)
Middle Ages Postal code 6270
Area code 238
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving
forals in 1136 (João Rhânia, master of the Terras de Loriga for Patron Santa Maria Maior
over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 Website http://ヲイ・ァオ・ウゥ。、・loriga.」oュ
(during the reign of Afonso III), ☛☞✌☞ (underNing Afonso V) and
finally in 1514 (by King Manuel I)✍[3]
Oo
igar was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered
constructed in 1233, by King Sancho II✍[3] This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and
constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions
visible).[3] Constructed in the Romanesquestyle it consists of a threenave building, with hints of the Sé Velha
of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls
were preserved.[3]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the エッキョ of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to openingup cracks and faults in the エッキョ's larger buildings, such as the
historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[3] An emissary of the Marquess of Pombal
actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes,
even Covilhã) and provide support.[3]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals,
during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's
expulsion by his brother King Peter.[3] In☛✎✏✏✑ as ca onsequence its support,oitfwas stripped of municipal
status during the municipal reforms of the 19th century.[3] At the time of its municipal demise (October 1855),
the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim
and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[3]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.[3]
Only Covilhã outperformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato,
Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes
Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[3] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís
Mendes, is named for one of the エッキョ⦆s most illustrious industrialists. The wool industry started to decline
during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[3]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement nestled
in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[4] It is located in the southcentral part of the
municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically the Ribeira
de São Bento and Ribeira d・@lッイゥァ。;[4] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and 300
kilometres from the national capital (Lisbon). A main tッキョ is accessible by the national roadway E.N. 231,
that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed in 2006),
or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960 metres near
Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
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Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile
and wool industries during the mid19th century, in addition to being
subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread
making, commercial shops, restaurants and agricultural support
services.While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela, in constructed within the parish limits.
the エッキョ of lッイゥァ。.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_indi
cadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. DireçãoGeral do Território (http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_201
4_0/areasfregmundistcaop2014_2)
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Breve história das origens à actualidade@ H「ケ@ aョエ✒✓✔✕ ✖✕✓✗✘✙" (http://
www.freguesiadeloriga.co m/index.php?
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newid=30) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Retrieved 17 June 2011.
4. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Lor
iga) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Retrieved 17 June 2011.
External links
(in Portuguese@。ョ、@・ョァャゥウィ) Loriga's HomepageL@✚✛✜✢✣✤✜✥ ✦✢✕✧ ✜★✘ ✩✕✢✪ ✕✦ ✫✓✜✒✓✔✕
✖✕✓✗✘✬ ✭✖✕✓✤✔✥✘ ★✔✥✜✕✢✮ ✕✦ ✜★✘ ✯✔✰✰✣✱✘
town ✕✦ ✲✕✢✔✱✣ ✳ ✴✢✕✧ ✕✢✔✱✔✓✥ ✜✕ ✘✛✜✔✓✤✜✔✕✓ ✕✦ ✜★✘
ュオョゥ」ゥー。ャゥエケ✵✬ (http://lッイゥァ。ーッイエオァ。ャNキッイ、ーイ・ウウN」ッュOヲゥ」ィ・ゥイッウMー、ヲMヲゥャ・ウ)
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
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and pasturelands, and lowlands that provided Postal Zone 6270-073 Loriga
conditions to practice both hunting and Area Code & Prefix (+351) 238 XXX XXX
gathering/agriculture.[1]
Demonym Loriguense or Loricense
When the Romans arrived in the region, the Patron Saint Santa Maria Maior
settlement was concentrated into two areas. Parish Address Largo da Fonte do Mouro,
The larger, older and principal agglomeration 1019
was situated in the area of the main church 6270-073 Loriga
and Rua de Viriato, fortified with a wall and
Wikimedia Commons: Loriga
palisade.[1] The second group, in the Bairro
de São Ginês, were some small homes Website: http://www.freguesiadeloriga.com/
constructed on the rocky promintory, which
were later appropriated by the Visigoths in Statistics from INE (2001); geographic detail from
[1]
order to construct a chapel. The 1st century Instituto Geográfico Português (2010)
Roman road and two bridges (the second was
destroyed in the 17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their
Lusitanian province.[1] The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the
chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred
in Arles na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to
this saint as São Ginês, due to its easy of pronunciation.[1]
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master
of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during
the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with
Visigoth inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave
building, with hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755
earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and
the parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings,
such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the
Marquess of Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen
in other mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against
the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned
politically after Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its
support, it was stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At
the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of
Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.[1]
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
Página Web 3 de 4
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the
20th century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The
main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most
illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th
century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is
located in the south-central part of the municipality of Seia,
along the southeast part of the Serra, between several
ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and
Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80
kilometres from Guarda and 300 kilometres from the
national capital (Lisbon). A main village is accessible by
the national roadway E.N. 231, that connects directly to the
region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which
A bridge over a ravine in Loriga, with was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2
the pastures of the valley landscape kilometre access that transits some of the main elevations
(960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and
1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers.
The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded
pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the
Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing
villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres
from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes
deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded
the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub
the textile and wool industries during the mid-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for
the cultivation of corn. The Loriguense economy is based
on metallurgical industries, bread-making, commercial
shops, restaurants and agricultural support services.
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
Página Web 4 de 4
References
Notes
1. http://www.lorica.no.sapo.pt
^ a b c d e f g h i j k l m n o p q Junta Freguesia, ed (2011). "Breve história das origens à
actualidade" (http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? http://www.lorica.no.sapo.pt
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newid=30) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal:
Junta de Freguesia de Loriga. http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em http://viriathus.multiply.com
Loriga" (http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? http://www.lorica.no.sapo.pt
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in
Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? http://www.lorica.no.sapo.pt
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved
17 June 2011.
External links
■ (Portuguese) Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.multiply.com)
Retrieved from "http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categories: Parishes of Seia | Towns in Portugal
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
Página Web 1 de 4
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 02-10-2011
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Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master
of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during
the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with
Visigoth inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave
building, with hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755
earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and
the parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings,
such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the
Marquess of Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen
in other mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against
the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned
politically after Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its
support, it was stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At
the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of
Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.[1]
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 02-10-2011
Página Web 3 de 4
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the
20th century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The
main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most
illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th
century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is
located in the south-central part of the municipality of Seia,
along the southeast part of the Serra, between several
ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and
Ribeira da Nave;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80
kilometres from Guarda and 300 kilometres from the
national capital (Lisbon). A main village is accessible by
the national roadway E.N. 231, that connects directly to the
region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which
A bridge over a ravine in Loriga, with was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2
the pastures of the valley landscape kilometre access that transits some of the main elevations
(960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and
1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers.
The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded
pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the
Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing
villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres
from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes
deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded
the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub
the textile and wool industries during the mid-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for
the cultivation of corn. The Loriguense economy is based
on metallurgical industries, bread-making, commercial
shops, restaurants and agricultural support services.
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 02-10-2011
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References
Notes
External links
■ (Portuguese) Loriga's Homepage (http://viriathus.multiply.com)
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Categories: Parishes of Seia | Towns in Portugal
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 02-10-2011
-1-
Loriga
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For the Spanish writer and filmmaker, see Ray Loriga.
Coordinates: 40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N 7.6661528°W? / 40.3204694;
-7.6661528
Loriga
Civil Parish (Vila)
Coat of arms
Country Portugal
Region Centro, Portugal
Subregion Serra da Estrela
District Guarda
Municipality Seia
Center Loriga
- elevation 1,293 m (4,242 ft)
-2-
Statistics from INE (2001); geographic detail from Instituto Geográfico Português (2010)
Loriga (Portuguese pronunciation: [lo'?ig?]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) in south-central part
of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the
city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the
Serra da Estrela mountain range. In 2005, estimates have the resident population at about 1367
inhabitants, in an area of 36.25 km² that includes the two localities, city of Loriga and village of Fontão.
Contents
• 1 History
o 1.1 Middle Ages
o 1.2 Monarchy
• 2 Geography
• 3 Economy
• 4 References
• 5 External links
-3-
[edit] History
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of
potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.[1]
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger,
older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato,
fortified with a wall and palisade.[1] The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small
homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel.[1] The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province.[1]
The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do
Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the
reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its
easy of pronunciation.[1]
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only
portions of the lateral walls were preserved.[1]
[edit] Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as
the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of
Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other
mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
-4-
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after
Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was
stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its
municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra,
Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th
century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main
roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious
industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor
that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
[edit] Geography
A bridge over a ravine in Loriga, with the pastures of the valley landscape
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of
the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically
the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from
Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main city is accessible by the national
roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338
(which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the
main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the
Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela
the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as
Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest
point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of
glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
[edit] Economy
-5-
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the
mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants
and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its
proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
constructed within totally the parish limits.
[edit] References
Notes
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q "História concisa de Loriga" por António Conde. Junta
Freguesia, ed (2011). "Breve história das origens à actualidade" (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne
wid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (in Portuguese).
Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic
=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved 17 June 2011.
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e
outras publicações.
-1-
Loriga
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For the Spanish writer and filmmaker, see Ray Loriga.
Coordinates: 40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N 7.6661528°W? / 40.3204694;
-7.6661528
Loriga
Civil Parish (Freguesia)
Country Portugal
Region Centro, Portugal
Subregion Serra da Estrela
District Guarda
Municipality Seia
Center Loriga
- elevation 1,293 m (4,242 ft)
40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N
- coordinates
7.6661528°W? / 40.3204694; -7.6661528
Statistics from INE (2001); geographic detail from Instituto Geográfico Português (2010)
Coat of arms
Loriga (Portuguese pronunciation: [lo'?ig?]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) in south-central part
of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the
city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the
Serra da Estrela mountain range. In 2005, estimates have the resident population at about 1367
inhabitants, in an area of 36.25 km² that includes the two localities of Loriga and Fontão.
Contents
• 1 History
o 1.1 Middle Ages
o 1.2 Monarchy
• 2 Geography
• 3 Economy
• 4 References
• 5 External links
-3-
[edit] History
Loriga is ancient, beautiful and historic portuguese small town (vila), located in the Serra da Estrela
mountains. Known as Lobriga by the Lusitanians an Lorica by the Romans, it is more than 2600 years
old. Notable people from Loriga include Viriathus (known as Viriato in Portuguese), a famous Lusitanian
leader and portuguese national hero.
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of
potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.[1]
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger,
older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato,
fortified with a wall and palisade.[1] The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small
homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel.[1] The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province.[1]
The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do
Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the
reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its
easy of pronunciation.[1]
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only
portions of the lateral walls were preserved.[1]
[edit] Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as
the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of
-4-
Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other
mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after
Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was
stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its
municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra,
Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th
century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main
roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious
industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor
that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
[edit] Geography
A bridge over a ravine in Loriga, with the pastures of the valley landscape
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of
the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically
the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from
Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main village is accessible by the national
roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338
(which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the
main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the
Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela
the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as
Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest
point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of
glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
[edit] Economy
-5-
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the
mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants
and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its
proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
constructed within the parish limits.
[edit] References
Notes
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q História Concisa de Loriga, por António Conde (in
Portuguese). Loriga, Portugal and similar pages (in Portuguese and English). Junta Freguesia, ed
(2011). "Breve história das origens à actualidade" (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta
de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne
wid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (in Portuguese).
Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic
=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved 17 June 2011.
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may apply. See Terms of use for details.
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e
outras publicações.
-1-
Loriga
From Wikipedia, the free encyclopedia
Jump to: navigation, search
For the Spanish writer and filmmaker, see Ray Loriga.
Coordinates: 40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N 7.6661528°W? / 40.3204694;
-7.6661528
Loriga
Civil Parish (Freguesia)
Country Portugal
Region Centro, Portugal
Subregion Serra da Estrela
District Guarda
Municipality Seia
Center Loriga
- elevation 1,293 m (4,242 ft)
40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N
- coordinates
7.6661528°W? / 40.3204694; -7.6661528
Statistics from INE (2001); geographic detail from Instituto Geográfico Português (2010)
Loriga (Portuguese pronunciation: [lo'?ig?]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) in south-central part
of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the
city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the
Serra da Estrela mountain range. In 2005, estimates have the resident population at about 1367
inhabitants, in an area of 36.25 km² that includes the two localities of Loriga and Fontão.
Contents
• 1 History
o 1.1 Middle Ages
o 1.2 Monarchy
• 2 Geography
• 3 Economy
• 4 References
• 5 External links
[edit] History
Loriga is ancient, beautiful and historic portuguese small town (vila), located in the Serra da Estrela
mountains. Known as Lobriga by the Lusitanians an Lorica by the Romans, it is more than 2600 years
old. Notable people from Loriga include Viriathus (known as Viriato in Portuguese), a famous Lusitanian
leader and portuguese national hero.
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of
potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.[1]
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger,
older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato,
fortified with a wall and palisade.[1] The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small
homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel.[1] The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province.[1]
The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do
Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the
reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its
easy of pronunciation.[1]
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only
portions of the lateral walls were preserved.[1]
[edit] Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as
the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of
Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other
mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after
Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was
stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its
municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra,
Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th
-4-
century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main
roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious
industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor
that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
[edit] Geography
A bridge over a ravine in Loriga, with the pastures of the valley landscape
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of
the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically
the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from
Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main village is accessible by the national
roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338
(which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the
main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the
Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela
the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as
Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest
point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of
glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
[edit] Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the
-5-
mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants
and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its
proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
constructed within the parish limits.
[edit] References
Notes
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q História Concisa de Loriga, por António Conde (in
Portuguese). Loriga, Portugal and similar pages (in Portuguese and English). Junta Freguesia, ed
(2011). "Breve história das origens à actualidade" (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta
de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne
wid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (in Portuguese).
Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic
=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved 17 June 2011.
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may apply. See Terms of use for details.
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
For the Spanish writer and filmmaker, see Ray Loriga.
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) and town in
south-central part of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it
is 20 km away from the city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and
320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela mountain range. The population in 2011 was
1,053,[1] in an area of 36.25 km²,[2] including the two localities, the town of Loriga and the village
of Fontão.
Loriga
Civil parish
Loriga
Country Portugal
Region Centro
District Guarda
Municipality Seia
Area
Population (2011)
• Total 1,053
Website http://lorigaportugal.wordpress.com
History
Loriga was founded along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance
of potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both
hunting and gathering/agriculture.[3]
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The
larger, older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de
Viriato, fortified with a wall and palisade.[3] The second group, in the Bairro de São Ginês, were
some small homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the
Visigoths in order to construct a chapel.[3] The 1st century Roman road and two bridges (the
second was destroyed in the 16th century after flooding in the Ribeira de São Bento) connected
the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province.[3] The barrio of São Ginês (São
Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient
Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the reign of
Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its
easy of pronunciation.[3]
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia,
master of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques),
1249 (during the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King
Manuel I).[3]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church
was ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[3] This church, was to the invokation of
Santa Maria Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral
block with Visigoth inscriptions visible).[3] Constructed in the Romanesque-style it consists of a
three-nave building, with hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during
the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.[3]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and
the parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger
buildings, such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[3] An
emissary of the Marquess of Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something
that did not happen in other mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[3]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal
against the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being
abandoned politically after Miguel's expulsion by his brother King Peter.[3] In 1855, as a
consequence of its support, it was stripped of municipal status during the municipal reforms of
the 19th century.[3] At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga
included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide,
as well as thirty other disincorporated villages.[3]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of
the few industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle
of the 20th century.[3] Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from
its lands; companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega,
Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas,
among others.[3] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one
of the villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last
decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the
region.[3]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal
settlement nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[4] It is located in the
south-central part of the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between
several ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[4] it is 20
kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and 300 kilometres from the national capital
(Lisbon). A main town is accessible by the national roadway E.N. 231, that connects directly to
the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed in 2006), or through
the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960 metres near
Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers.
The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded
pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the
Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide),
passing villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven
kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and
glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest
that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela, in
the town of Loriga.
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the
mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of
corn. The Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial
shops, restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its
proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which
was constructed totally the parish limits.
References
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Breve história das origens à actualidade por António Conde"
(in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the
original on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É conhecida
como a
"Suíça
Portuguesa"
devido à sua
Loriga
Toponímia
Sabe-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes
nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o
nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, designação
iniciada pelos Visigodos, e que tem o mesmo significado.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D.Afonso Henriques), 1249
(D.Afonso III), 1474 (D.Afonso V) e 1514 (D.Manuel I). Apoiou os Absolutistas ou Miguelistas contra os
Liberais na guerra civil portuguesa e esse facto contribuíu para que lhe fosse retirada a sede de município.
Deixou de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo
durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Fontanário em Loriga.
a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes
do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em
Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito
afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, embora os investimentos
industriais se tenham intensificado a partir de meados do mesmo século. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados
do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
Porém, partir de meados do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais
da Beira Alta, com o desenvolvimento da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as
últimas décadas do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta de maneira geral
as regiões interiores de Portugal devido a sucessivas políticas erradas. Actualmente a economia loriguense
basea-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), a capela de Nossa Senhora do Carmo, antiga ermida
visigótica de S. Gens, no bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de S.
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em
granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais de
Loriga. O bairro de São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos
bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica matirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica
situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os
loriguenses mudaram o nome do santo para S. Ginês. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do
principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2012, esta praia foi uma das 275 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul2 ; em Junho recebeu a bandeira
"Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.3 Ambas as bandeiras foram
hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, médico
Joaquim Pina Moura, economista e político
Jorge Garcia, ciclista
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de/)
Analor (http://www.analor.org/)
Portal Vila de Loriga (http://www.viladeloriga.com/)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org/)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Referências
1. ↑ Diário "As Beiras" online. Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel
(http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Página visitada em Outubro de
2012.
2. ↑ ABAE. Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2012
(http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Página visitada em Julho de 2012.
3. ↑ Site da Câmara Municipal de Seia. Praia de Loriga com qualidade de ouro (http://www.cm-
seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Página visitada em Julho de 2012.
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Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para
mais detalhes.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e
outras publicações.
Loriga
Coordinates: 40°19′13.69″N 7°39′58.15″W
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the
Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of
Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered
constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and
constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions
visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé Velha
of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls
were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as the
historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of Pombal
actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes,
even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals,
during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's
explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was stripped of municipal
status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its municipal demise (October 1855),
the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim
and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.[1]
Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato,
Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes
Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís
Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline
during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape
that includes a principal settlement nestled in the mountains of the
Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part
of the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra,
between several ravines, but specifically the Ribeira de São Bento
and Ribeira da Nave;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres
from Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A
main village is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
E.N.338 (which was completed in 2006), or through the E.N.339, a
A bridge over a ravine in Loriga, with 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960
the pastures of the valley landscape metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres
around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The main
valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets, where the glacial
resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the valley descends
abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as Cabeça, Casal do Rei and
Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted
by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare
ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile
and wool industries during the mid-19th century, in addition to being
subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-
making, commercial shops, restaurants and agricultural support
services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela, constructed within the parish limits.
in Loriga.
References
Notes
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q Junta Freguesia, ed 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in
(2011). "Breve história das origens à actualidade" Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? Freguesia de Loriga.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
d=30) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
de Freguesia de Loriga. 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? 17 June 2011.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi
d=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em
Loriga...Geografia em Loriga"
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
External links
(Portuguese) Loriga's Homepage (http://viriathus.multiply.com/)
Retrieved from "http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categories: Parishes of Seia | Towns in Portugal
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga
Vista panorâmica de Loriga e do vale
glaciar com o mesmo nome, semelhante a
uma paisagem alpina.
História
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de S.
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês ( S. Gens ) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a
capela de Nossa Senhora do Carmo, construída no local de uma antiga ermida
visigótica precisamente dedicada àquele santo.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados
do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide,
e as mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município Loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Toponímia
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais.
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos
nocturnos masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto.
António (durante o mês Junho) e S. Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e
procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira de Loriga, Nª.
Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a
festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, médico
Joaquim Pina Moura, economista e político
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Amorim da Fonseca, Loriga. Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.do/)
Analor (http://www.analor.org/)
Portal Vila de Loriga (http://www.viladeloriga.com/)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categorias: Freguesias de Seia | Antigos municípios de Portugal | Vilas de Portugal
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Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para
mais detalhes.
Loriga
Coordinates: 40°19′13.69″N 7°39′58.15″W
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the
Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of
Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered
constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and
constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions
visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé Velha
of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls
were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as the
historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of Pombal
actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes,
even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals,
during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's
explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was stripped of municipal
status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its municipal demise (October 1855),
the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim
and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.[1]
Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato,
Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes
Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís
Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline
during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement nestled
in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of the
municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically the Ribeira
de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia,
80 kilometres from Guarda and 300 kilometres from the national
capital (Lisbon). A main village is accessible by the national roadway
E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela
by way of E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and
1650 metres around the Lagoa Comprida).
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile
and wool industries during the mid-19th century, in addition to being
subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-
making, commercial shops, restaurants and agricultural support
services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela, constructed within the parish limits.
in Loriga.
References
Notes
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q Junta Freguesia, ed 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in
(2011). "Breve história das origens à actualidade" Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? Freguesia de Loriga.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
d=30) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
de Freguesia de Loriga. 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? 17 June 2011.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi
d=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em
Loriga...Geografia em Loriga"
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
External links
(Portuguese) Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.multiply.com/)
Retrieved from "http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categories: Parishes of Seia | Towns in Portugal
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga
Coordinates: 40°19′13.69″N 7°39′58.15″W
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the
Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of
Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered
constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and
constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions
visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé Velha
of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls
were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as the
historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of Pombal
actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes,
even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals,
during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's
explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was stripped of municipal
status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its municipal demise (October 1855),
the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim
and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.[1]
Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato,
Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes
Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís
Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline
during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape
that includes a principal settlement nestled in the mountains of the
Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part
of the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra,
between several ravines, but specifically the Ribeira de São Bento
and Ribeira da Nave;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres
from Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A
main village is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
E.N.338 (which was completed in 2006), or through the E.N.339, a
A bridge over a ravine in Loriga, with 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960
the pastures of the valley landscape metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres
around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The main
valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets, where the glacial
resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the valley descends
abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as Cabeça, Casal do Rei and
Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted
by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare
ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile
and wool industries during the mid-19th century, in addition to being
subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-
making, commercial shops, restaurants and agricultural support
services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela, constructed within the parish limits.
in Loriga.
References
Notes
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q Junta Freguesia, ed 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in
(2011). "Breve história das origens à actualidade" Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? Freguesia de Loriga.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
d=30) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
de Freguesia de Loriga. 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? 17 June 2011.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi
d=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em
Loriga...Geografia em Loriga"
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
External links
(Portuguese) Loriga's Homepage (http://viriathus.multiply.com/)
Retrieved from "http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categories: Parishes of Seia | Towns in Portugal
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um projeto e um traçado pré
existentes, com um percurso de 9,2 km de paisagens de
montanha, entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada os 770 m,
na sua parte
Vista panorâmica de Loriga e do vale urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os 1100
uma paisagem alpina. de altitude,
rodeada por
montanhas, das Loriga
quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e
a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois cursos de
água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se
unem depois da E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga, é um dos
maiores afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale belo mas
rochoso num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a
paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem numa àrea aproximadamente equivalente ao
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
antigo concelho de Loriga na sua fase maior, a Casa de País Portugal
Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de Concelho Seia
relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaramse as obras do novo Quartel dos Bombeiros Administração
Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Tipo Junta de freguesia
Setembro do mesmo ano.[1] Presidente António Maurício Moura Mendes
(PS)
Pertence à rede de Aldeias de Montanha do Concelho de Área
Seia.
Total 36,52 km²
População (2011)
Total 1 053
Índice • Densidade 28,8 hab./km²
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Tratase de uma caso raro em Portugal de um nome que se
mantém praticamente inalterado há mais de dois mil anos, por tudo isso, pelo grande significado e simbolismo
e pela heráldica histórica, a Lorica/Loriga é considerada uma peça heráldica "falante" pelos especialistas em
heráldica portuguesa e a peça essencial e insubstituível no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância
de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência
para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como sendo natural desta
milenar povoação), no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da
Casa do Povo), corresponde ao traçado da antiga linha defensiva da povoação.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos
Igreja Matriz da vila dedicada construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
a Santa Maria Maior,
padroeira de Loriga vista A paróquia de Loriga foi criada pelos
interior. Visigodos e pertencia à antiga diocese da
Egitânia (atual Idanha a Velha), cuja sede foi
depois transferida para a Guarda,
pertencendo depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era
já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga e que se mantém, foi
construída no local de um outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual
foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na
porta lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De
estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de
Coimbra, embora sem a mesma monumentalidade, esta igreja foi destruída Um dos três monumentais
pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais. fontanários construídos em
Loriga pela Comunidade
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Loriguense de Manaus, Brasil.
muitas residências, incluíndo a paroquial e aberto algumas fendas nas robustas
e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, com com o grande
desenvolvimento da indústri têxtil , tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Interior, que entrou em declínio durante a últimas décadas
do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta
de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes
politicas locais e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia
loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, alguma
indústria de malhas, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho, vendose
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
o edificio da antiga Câmara
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
Municipal entretanto adaptado
pertenceu ao município loriguense.
a residência particular.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana sobre a Ribeira de Loriga (a outra sobre a Ribeira de São
Bento ruiu no século XVI após uma grande cheia, tendo sido construída outra
também em pedra nos finais do século XIX), com as quais os romanos ligaram
Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais desta vila histórica. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da
vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em
Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local
onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram
arruinar a capela, reconstruiramna depois com outro orago (Nossa Senhora do Carmo), e mudaram o nome do
santo para São Ginês, um santo que nunca existiu. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal
e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido por Chão da
Ribeira onde está o chamado Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
"Poço do Zé Lages". Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombei
rosdelorigamudamparanovoquartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) https://www.ine.pt/xportal/xmain?
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/ind
ex.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.php/ambie
nte/item/120praiadelorigacomqualidadedeouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
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consulte as condições de uso.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um projeto e um traçado pré
existentes, com um percurso de 9,2 km de paisagens de
montanha, entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada os 770 m,
na sua parte
Vista panorâmica de Loriga e do vale urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os 1100
uma paisagem alpina. de altitude,
rodeada por
montanhas, das Loriga
quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e
a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois cursos de
água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se
unem depois da E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga, é um dos
maiores afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale belo mas
rochoso num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a
paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem numa àrea aproximadamente equivalente ao
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
antigo concelho de Loriga na sua fase maior, a Casa de País Portugal
Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de Concelho Seia
relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaramse as obras do novo Quartel dos Bombeiros Administração
Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Tipo Junta de freguesia
Setembro do mesmo ano.[1] Presidente António Maurício Moura Mendes
(PS)
Pertence à rede de Aldeias de Montanha do Concelho de Área
Seia.
Total 36,52 km²
População (2011)
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Tratase de uma caso raro em Portugal de um nome que se
mantém praticamente inalterado há mais de dois mil anos, por tudo isso, pelo grande significado e simbolismo
e pela heráldica histórica, a Lorica/Loriga é considerada uma peça heráldica "falante" pelos especialistas em
heráldica portuguesa e a peça essencial e insubstituível no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância
de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência
para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como sendo natural desta
milenar povoação), no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da
Casa do Povo), corresponde ao traçado da antiga linha defensiva da povoação.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos
Igreja Matriz da vila dedicada construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
a Santa Maria Maior,
padroeira de Loriga vista A paróquia de Loriga foi criada pelos
interior. Visigodos e pertencia à antiga diocese da
Egitânia (atual Idanha a Velha), cuja sede foi
depois transferida para a Guarda,
pertencendo depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era
já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga e que se mantém, foi
construída no local de um outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual
foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na
porta lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De
estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de
Coimbra, embora sem a mesma monumentalidade, esta igreja foi destruída Um dos três monumentais
pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais. fontanários construídos em
Loriga pela Comunidade
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Loriguense de Manaus, Brasil.
muitas residências, incluíndo a paroquial e aberto algumas fendas nas robustas
e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, com com o grande
desenvolvimento da indústri têxtil , tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Interior, que entrou em declínio durante a últimas décadas
do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta
de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes
politicas locais e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia
loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, alguma
indústria de malhas, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho, vendose
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
o edificio da antiga Câmara
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
Municipal entretanto adaptado
pertenceu ao município loriguense.
a residência particular.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana sobre a Ribeira de Loriga (a outra sobre a Ribeira de São
Bento ruiu no século XVI após uma grande cheia, tendo sido construída outra
também em pedra nos finais do século XIX), com as quais os romanos ligaram
Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais desta vila histórica. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da
vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em
Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local
onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram
arruinar a capela, reconstruiramna depois com outro orago (Nossa Senhora do Carmo), e mudaram o nome do
santo para São Ginês, um santo que nunca existiu. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal
e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido por Chão da
Ribeira onde está o chamado Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
"Poço do Zé Lages". Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombei
rosdelorigamudamparanovoquartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) https://www.ine.pt/xportal/xmain?
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/ind
ex.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.php/ambie
nte/item/120praiadelorigacomqualidadedeouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
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3.0 Não Adaptada (CC BYSA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e
outras publicações.
Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É conhecida
como a "Suíça Vista geral de Loriga
Portuguesa"
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica.
Está situada
entre os
Vista panorâmica de Loriga e do vale 770 m de
glaciar com o mesmo nome, semelhante a altitude, na
uma paisagem alpina. sua parte
urbana mais
baixa, e os
1100 m, rodeada por montanhas, das quais se destacam a
Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e a Penha do Gato
(1771 m), e é abraçada por dois cursos de água: a Ribeira
de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se unem depois da
E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga é um dos maiores afluentes
do Rio Alva.
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
População
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes
nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o
nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação
iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Fosse qual fosse o motivo é certo que foram os
romanos que lhe puseram o nome de Lorica, sendo um caso raro em Portugal de um topónimo de uma localidade
que se mantem praticamente inalterado há mais de 2000 anos. A Lorica/Loriga é a peça central e principal do
brasão desta vila, considerada como insubstituível pelos especialistas em heráldica portuguesa.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques),
1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na
guerra civil portuguesa, e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação
do plano de ordenamento territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que
deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O
local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem
alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições
mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal,
situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com
muralhas e paliçada. A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como tendo nascido em Loriga), no
troço entre as antigas sedes do Grupo Desportivo e da Casa do Povo, coincide com parte dessa antiga linha
defensiva da povoação. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações
encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida
dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir
em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga, e
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la
quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de
empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega,
Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da
rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís
Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à
velhinha estrada romana de Lorica, com dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga
numa vila industrial.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São
Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após
uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os romanos
ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
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(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga.
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheiros-pdf-files)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc
/resultatsp_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09
/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em:
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
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2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal
/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt
/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
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4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php
/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em:
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e
outras publicações.
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil parish
(Portuguese: freguesia) and town in south-central part
Loriga
of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of Civil parish
the district of Guarda, it is 20 km away from the city of
Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda
and 320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela
mountain range. The population in 2011 was 1,053,[1] in
an area of 36.25 km²,[2] including the two localities, the
town of Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References
External links
Loriga
History
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the Terras de
Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of Afonso III), 1474 (under
King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[3]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered
constructed in 1233, by King Sancho II.[3] This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and constructed
over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions visible).[3] Constructed in
the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was
destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.[3]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the parcochial
residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such as the historic municipal
council hall (constructed in the 13th century).[3] An emissary of the Marquess of Pombal actually visited Loriga to
evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes, even Covilhã) and provide
support.[3]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals, during
the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's expulsion by his
brother King Peter.[3] In 1855, as a consequence of its support, it was stripped of municipal status during the
municipal reforms of the 19th century.[3] At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga
included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.[3]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few industrialized
centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.[3] Only Covilhã out-
performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos
Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and
Lorimalhas, among others.[3] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the
villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century,
a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[3]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that
includes a principal settlement nestled in the mountains of the Serra da
Estrela Natural Park.[4] It is located in the south-central part of the
municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between
several ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da
Nave;[4] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main town is
accessible by the national roadway E.N. 231, that connects directly to the
region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed
A bridge over a ravine in Loriga, with in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits
the pastures of the valley landscape some of the main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela
de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The main valley, Vale
de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets, where the glacial resistance was
minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres
above sea level (around Vide), passing villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is
seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes
deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and
wool industries during the mid-19th century, in addition to being
subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making,
commercial shops, restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
constructed totally the parish limits.
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&ind
OcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/car
ta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___vers
ao_2017__em_vigor_/)
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Breve história das origens à actualidade por António Conde" (https://web.archive.or
g/web/20120313002558/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=1
2&newid=30) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (h
ttp://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newid=30) on 13 March
2012. Retrieved 17 June 2011.
4. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/web/201203130
02726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo
=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived
from the original (http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=
12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
(in Portuguese) Loriga's Homepage in portuguese and english (http://lorigaportugal.wordpress.com)
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Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um projeto e um traçado pré
existentes, com um percurso de 9,2 km de paisagens de
montanha, entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada os 770 m,
na sua parte
Vista panorâmica de Loriga e do vale urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os 1100
uma paisagem alpina. de altitude,
rodeada por
montanhas, das Loriga
quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e
a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois cursos de
água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se
unem depois da E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga, é um dos
maiores afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale belo mas
rochoso num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a
paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem numa àrea aproximadamente equivalente ao
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
antigo concelho de Loriga na sua fase maior, a Casa de País Portugal
Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de Concelho Seia
relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaramse as obras do novo Quartel dos Bombeiros Administração
Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Tipo Junta de freguesia
Setembro do mesmo ano.[1] Presidente António Maurício Moura Mendes
(PS)
Pertence à rede de Aldeias de Montanha do Concelho de Área
Seia.
Total 36,52 km²
População (2011)
Total 1 053
Índice • Densidade 28,8 hab./km²
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Tratase de uma caso raro em Portugal de um nome que se
mantém praticamente inalterado há mais de dois mil anos, por tudo isso, pelo grande significado e simbolismo
e pela heráldica histórica, a Lorica/Loriga é considerada uma peça heráldica "falante" pelos especialistas em
heráldica portuguesa e a peça essencial e insubstituível no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância
de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência
para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como sendo natural desta
milenar povoação), no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da
Casa do Povo), corresponde ao traçado da antiga linha defensiva da povoação.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos
Igreja Matriz da vila dedicada construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
a Santa Maria Maior,
padroeira de Loriga vista A paróquia de Loriga foi criada pelos
interior. Visigodos e pertencia à antiga diocese da
Egitânia (atual Idanha a Velha), cuja sede foi
depois transferida para a Guarda,
pertencendo depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era
já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga e que se mantém, foi
construída no local de um outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual
foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na
porta lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De
estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de
Coimbra, embora sem a mesma monumentalidade, esta igreja foi destruída Um dos três monumentais
pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais. fontanários construídos em
Loriga pela Comunidade
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Loriguense de Manaus, Brasil.
muitas residências, incluíndo a paroquial e aberto algumas fendas nas robustas
e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, com com o grande
desenvolvimento da indústri têxtil , tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Interior, que entrou em declínio durante a últimas décadas
do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta
de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes
politicas locais e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia
loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, alguma
indústria de malhas, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho, vendose
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
o edificio da antiga Câmara
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
Municipal entretanto adaptado
pertenceu ao município loriguense.
a residência particular.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana sobre a Ribeira de Loriga (a outra sobre a Ribeira de São
Bento ruiu no século XVI após uma grande cheia, tendo sido construída outra
também em pedra nos finais do século XIX), com as quais os romanos ligaram
Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais desta vila histórica. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da
vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em
Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local
onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram
arruinar a capela, reconstruiramna depois com outro orago (Nossa Senhora do Carmo), e mudaram o nome do
santo para São Ginês, um santo que nunca existiu. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal
e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido por Chão da
Ribeira onde está o chamado Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
"Poço do Zé Lages". Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombei
rosdelorigamudamparanovoquartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) https://www.ine.pt/xportal/xmain?
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/ind
ex.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.php/ambie
nte/item/120praiadelorigacomqualidadedeouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=48861449"
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Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons Atribuição Compartilha Igual
3.0 Não Adaptada (CC BYSA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem 36,52 km² de
área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de
Portugal
28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte — Freguesia —
do Parque Natural da Serra da Estrela.
Loriga, situada na parte sudoeste da Serra da Estrela,
encontrase a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de
Lisboa. A vila é acessível pela EN 231 e pela EN 338, estrada
concluída em 2006, seguindo um projeto e um traçado pré
existentes, com um percurso de 9,2 km de paisagens de
montanha, entre as cotas 960 m (Portela do Arão) e 1650 m,
junto à Lagoa Comprida.
É conhecida
como a "Suíça
Portuguesa" Vista geral de Loriga
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica. Está
situada os 770 m,
na sua parte
Vista panorâmica de Loriga e do vale urbana mais
glaciar com o mesmo nome, semelhante a baixa, e os 1100
uma paisagem alpina. de altitude,
rodeada por
montanhas, das Loriga
quais se destacam a Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e
a Penha do Gato (1771 m), e é abraçada por dois cursos de
água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se
unem depois da E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga, é um dos
maiores afluentes do Rio Alva.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes exlibris de Loriga, uma obra construída ao longo de
centenas de anos e que transformou um vale belo mas
rochoso num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a
paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e
sócioculturais, que abrangem todos os grupos etários, das
quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e
Musical Loriguense, fundada em 1906, os Bombeiros
Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços se Localização de Loriga em Portugal
desenvolvem numa àrea aproximadamente equivalente ao
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
antigo concelho de Loriga na sua fase maior, a Casa de País Portugal
Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de Concelho Seia
relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaramse as obras do novo Quartel dos Bombeiros Administração
Voluntários, edifício concluído em 2012 e inaugurado em Tipo Junta de freguesia
Setembro do mesmo ano.[1] Presidente António Maurício Moura Mendes
(PS)
Pertence à rede de Aldeias de Montanha do Concelho de Área
Seia.
Total 36,52 km²
População (2011)
População
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
Evolução da População Variação da População
1864 / 2011 1864 / 2011
Toponímia
Crêse que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos
montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a poremlhe o nome
de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação iniciada
pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Tratase de uma caso raro em Portugal de um nome que se
mantém praticamente inalterado há mais de dois mil anos, por tudo isso, pelo grande significado e simbolismo
e pela heráldica histórica, a Lorica/Loriga é considerada uma peça heráldica "falante" pelos especialistas em
heráldica portuguesa e a peça essencial e insubstituível no brasão desta vila.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D.
Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil
portuguesa e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos
Distritos.
História até ao final do séc. XVIII
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância
de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições
mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência
para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O
maior, mais antigo e principal, situavase na área onde hoje existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como sendo natural desta
milenar povoação), no troço compreendido entre as antigas sedes do GDL e da
Casa do Povo), corresponde ao traçado da antiga linha defensiva da povoação.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos
Igreja Matriz da vila dedicada construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
a Santa Maria Maior,
padroeira de Loriga vista A paróquia de Loriga foi criada pelos
interior. Visigodos e pertencia à antiga diocese da
Egitânia (atual Idanha a Velha), cuja sede foi
depois transferida para a Guarda,
pertencendo depois à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era
já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga e que se mantém, foi
construída no local de um outro antigo e pequeno templo visigótico, do qual
foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na
porta lateral virada para o adro, e onde foi gravada a data da construção. De
estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de
Coimbra, embora sem a mesma monumentalidade, esta igreja foi destruída Um dos três monumentais
pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais. fontanários construídos em
Loriga pela Comunidade
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Loriguense de Manaus, Brasil.
muitas residências, incluíndo a paroquial e aberto algumas fendas nas robustas
e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantála já quase em
meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes
de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa progressiva vila industrial.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, com com o grande
desenvolvimento da indústri têxtil , tornouse um dos principais pólos
industriais da Beira Interior, que entrou em declínio durante a últimas décadas
do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta
de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido às inexistentes
politicas locais e nacionais de coesão territorial. Actualmente a economia
loriguense baseiase nas indústrias metalúrgica e de panificação, alguma
indústria de malhas, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
Largo do Pelourinho, vendose
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
o edificio da antiga Câmara
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
Municipal entretanto adaptado
pertenceu ao município loriguense.
a residência particular.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacamse a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada
popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês
(São Gens), a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana sobre a Ribeira de Loriga (a outra sobre a Ribeira de São
Bento ruiu no século XVI após uma grande cheia, tendo sido construída outra
também em pedra nos finais do século XIX), com as quais os romanos ligaram
Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua Rua da Oliveira
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais desta vila histórica. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da
vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em
Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local
onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses deixaram
arruinar a capela, reconstruiramna depois com outro orago (Nossa Senhora do Carmo), e mudaram o nome do
santo para São Ginês, um santo que nunca existiu. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal
e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21
finalistas, do total de 70 préfinalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas Praias de Portugal", na categoria de
"praias de rios".
Praia fluvial de Loriga, num Festividades
local conhecido por Chão da
Ribeira onde está o chamado Ao longo do ano celebramse de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a
"Poço do Zé Lages". Amenta das Almas cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de
entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as
respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de
Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praiafluvialdeloriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheirospdffiles)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/resultats
p_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. Etnografia Portuguesa Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombei
rosdelorigamudamparanovoquartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) https://www.ine.pt/xportal/xmain?
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/ind
ex.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cmseia.pt/index.php/ambie
nte/item/120praiadelorigacomqualidadedeouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
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consulte as condições de uso.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É conhecida
como a "Suíça Vista geral de Loriga
Portuguesa"
devido à sua
extraordinária
paisagem e
localização
geográfica.
Está situada
entre os
Vista panorâmica de Loriga e do vale 770 m de
glaciar com o mesmo nome, semelhante a altitude, na
uma paisagem alpina. sua parte
urbana mais
baixa, e os
1100 m, rodeada por montanhas, das quais se destacam a
Penha dos Abutres (1828 m de altitude) e a Penha do Gato
(1771 m), e é abraçada por dois cursos de água: a Ribeira
de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se unem depois da
E.T.A.R. . A Ribeira de Loriga é um dos maiores afluentes
do Rio Alva.
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População
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 690 1 888 2 090 2 414 2 652 2 488 2 152 2 548 2 981 2 695 2 204 1 825 1 631 1 270 1 053
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Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes
nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o
nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, derivação
iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Fosse qual fosse o motivo é certo que foram os
romanos que lhe puseram o nome de Lorica, sendo um caso raro em Portugal de um topónimo de uma localidade
que se mantem praticamente inalterado há mais de 2000 anos. A Lorica/Loriga é a peça central e principal do
brasão desta vila, considerada como insubstituível pelos especialistas em heráldica portuguesa.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques),
1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na
guerra civil portuguesa, e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação
do plano de ordenamento territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que
deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O
local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem
alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições
mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal,
situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com
muralhas e paliçada. A Rua de Viriato (que a antiga tradição aponta como tendo nascido em Loriga), no
troço entre as antigas sedes do Grupo Desportivo e da Casa do Povo, coincide com parte dessa antiga linha
defensiva da povoação. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações
encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida
dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir
em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior padroeira de Loriga, e
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Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la
quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de
empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega,
Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da
rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís
Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à
velhinha estrada romana de Lorica, com dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga
numa vila industrial.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
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Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São
Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após
uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os romanos
ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul[3]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras
foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
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Loriga – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga.
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Portal Vila de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Homepage de Loriga (http://lorigaportugal.wordpress.com/ficheiros-pdf-files)
Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc
/resultatsp_coimbra3.htm)
Página dos Bombeiros de Loriga (http://www.bvloriga.pt/)
Página da Junta de Freguesia de Loriga (http://www.freguesiadeloriga.com/)
Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09
/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em:
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2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal
/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt
/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
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4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php
/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em:
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil
parish (Portuguese: freguesia) and town in south- Loriga
central part of the municipality of Seia, in central Civil parish
Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km
away from the city of Seia, 40 km away from Viseu,
80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon,
nestled in the Serra da Estrela mountain range. The
population in 2011 was 1,053,[1] in an area of
36.25 km²,[2] including the two localities, the town of
Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
Loriga
References
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
Region Centro
The original Roman-era bridge Intermunic. Beiras e Serra da Estrela
crossing the Ribeira de Loriga comm.
District Guarda
Municipality Seia
Loriga was founded along a column between ravines
where today the historic centre exists. The site was Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing • Total 36.25 km2 (14.00 sq mi)
to its defensibility, the abundance of potable water Elevation 770 m (2,530 ft)
and pasturelands, and lowlands that provided
Population (2011)
conditions to practice both hunting and
• Total 1,053
gathering/agriculture.
• Density 29/km2 (75/sq mi)
When the Romans arrived in the region, the Time zone UTC±00:00 (WET)
settlement was concentrated into two areas. The • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
larger, older and principal agglomeration was Postal code 6270
situated in the area of the main church and Rua de Area code 238
Viriato, fortified with a wall and palisade. The second
group, in the Bairro de São Ginês, were some small Patron Santa Maria Maior
homes constructed on the rocky promintory, which Website http://freguesiadeloriga.net
were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
16th century after flooding in the Ribeira de São Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of
their Lusitanian province. The São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location
of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[3]
it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the beginning-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Official Loriga's Parish Site (http://freguesiadeloriga.net)
Loriga's Homepage (http://loriga.wikdot.com)
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.wordpress.com)
Loriga's Homepage (http://www.loriga.de)
Loriga's Homepage (http://loriga4.webnode.com)
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga
Vista panorâmica de Loriga e do vale
glaciar com o mesmo nome, semelhante a
uma paisagem alpina.
História
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local
foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à
abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de S.
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês ( S. Gens ) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a
capela de Nossa Senhora do Carmo, construída no local de uma antiga ermida
visigótica precisamente dedicada àquele santo.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados
do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide,
e as mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município Loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui
existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Toponímia
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais.
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos
nocturnos masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto.
António (durante o mês Junho) e S. Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e
procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira de Loriga, Nª.
Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a
festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, médico
Joaquim Pina Moura, economista e político
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Amorim da Fonseca, Loriga. Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.do/)
Analor (http://www.analor.org/)
Portal Vila de Loriga (http://www.viladeloriga.com/)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categorias: Freguesias de Seia | Antigos municípios de Portugal | Vilas de Portugal
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil parish
(Portuguese: freguesia) and town in south-central part of Loriga
the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the Civil parish
district of Guarda, it is 20 km away from the city of Seia,
40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and
320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela
mountain range. The population in 2015 was 786,[1] in an
area of 36.25 km²,[2] including the two localities, the town
of Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The Roman-era bridge crossing the Region Centro
Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing to its
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
(14.00 sq mi)
pasturelands, and lowlands that provided conditions to
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 770 m (2,530 ft)
Population (2015)
• Total 786
• Density
When the Romans arrived in the region, the settlement 22/km2 (56/sq mi)
was concentrated into two areas. The larger, older and Time zone UTC±00:00 (WET)
principal agglomeration was situated in the area of the • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, Postal code 6270
were some small homes constructed on the rocky Area code 238
promintory, which were later appropriated by the Patron Santa Maria Maior
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century
Roman road and two bridges (the second was destroyed in the 16th century after flooding in the
Ribeira de São Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The
São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora
do Carmo, an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[3]
it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the beginning-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.net/index.php?progoption=turnews&do=show
newsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.n
et/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%2
0Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Parish site (http://freguesiadeloriga.net)
Text is available under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License; additional terms may apply. By using this
site, you agree to the Terms of Use and Privacy Policy. Wikipedia® is a registered trademark of the Wikimedia
Foundation, Inc., a non-profit organization.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
The latest accepted version was accepted on 22 April 2020. There is 1 pending revision awaiting
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Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
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History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The Roman-era bridge crossing the Region Centro
Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing to its
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
(14.00 sq mi)
pasturelands, and lowlands that provided conditions to
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 770 m (2,530 ft)
When the Romans arrived in the region, the settlement Population (2015)
was concentrated into two areas. The larger, older and • Total 786
principal agglomeration was situated in the area of the • Density 22/km2 (56/sq mi)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and Time zone UTC±00:00 (WET)
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
were some small homes constructed on the rocky
promintory, which were later appropriated by the Postal code 6270
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Area code 238
Roman road and two bridges (the second was destroyed in Patron Santa Maria Maior
the 16th century after flooding in the Ribeira de São
Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês'
neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo,
an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[3]
it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
A bridge over a ravine in Loriga, with
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
the pastures of the valley landscape E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the beginning-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.net/index.php?progoption=turnews&do=show
newsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.n
et/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%2
0Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Parish site (http://freguesiadeloriga.net)
Text is available under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License; additional terms may apply. By using this
site, you agree to the Terms of Use and Privacy Policy. Wikipedia® is a registered trademark of the Wikimedia
Foundation, Inc., a non-profit organization.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É conhecida
como a
"Suíça
Portuguesa"
devido à sua
Loriga
Toponímia
Sabe-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes
nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o
nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, designação
iniciada pelos Visigodos, e que tem o mesmo significado.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D.Afonso Henriques), 1249
(D.Afonso III), 1474 (D.Afonso V) e 1514 (D.Manuel I). Apoiou os Absolutistas ou Miguelistas contra os
Liberais na guerra civil portuguesa e esse facto contribuíu para que lhe fosse retirada a sede de município.
Deixou de ser sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo
durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também Fontanário em Loriga.
a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes
do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em
Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito
afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, embora os investimentos
industriais se tenham intensificado a partir de meados do mesmo século. Chegou a ser uma das localidades
mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados
do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de
empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto
Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta
vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos
industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com
dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
Porém, partir de meados do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais
da Beira Alta, com o desenvolvimento da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as
últimas décadas do século passado o que está a levar à desertificação da Vila, facto que afecta de maneira geral
as regiões interiores de Portugal devido a sucessivas políticas erradas. Actualmente a economia loriguense
basea-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), a capela de Nossa Senhora do Carmo, antiga ermida
visigótica de S. Gens, no bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de S.
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em
granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais de
Loriga. O bairro de São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos
bairros mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica matirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica
situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os
loriguenses mudaram o nome do santo para S. Ginês. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do
principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2012, esta praia foi uma das 275 praias
nacionais galardoadas com a bandeira azul2 ; em Junho recebeu a bandeira
"Qualidade Ouro", atribuido pela Quercus.3 Ambas as bandeiras foram
hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos
calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o
habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra
(com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para
celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com
milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com
tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A
importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz
parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, médico
Joaquim Pina Moura, economista e político
Jorge Garcia, ciclista
Acordos de geminação
Busto do, Dr Joaquim A.
Amorim da Fonseca, Loriga. Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de
Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de/)
Analor (http://www.analor.org/)
Portal Vila de Loriga (http://www.viladeloriga.com/)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org/)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Referências
1. ↑ Diário "As Beiras" online. Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel
(http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Página visitada em Outubro de
2012.
2. ↑ ABAE. Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2012
(http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Página visitada em Julho de 2012.
3. ↑ Site da Câmara Municipal de Seia. Praia de Loriga com qualidade de ouro (http://www.cm-
seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Página visitada em Julho de 2012.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=37313081"
Categorias: Freguesias de Seia Antigos municípios de Portugal Vilas de Portugal
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
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Loriga
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Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
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History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The original Roman-era bridge Region Centro
crossing the Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its Area
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
pasturelands, and lowlands that provided conditions to (14.00 sq mi)
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 770 m (2,530 ft)
When the Romans arrived in the region, the settlement Population (2015)
was concentrated into two areas. The larger, older and • Total 789
principal agglomeration was situated in the area of the • Density 22/km2 (56/sq mi)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and Time zone UTC±00:00 (WET)
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
were some small homes constructed on the rocky
promintory, which were later appropriated by the Postal code 6270
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Area code 238
Roman road and two bridges (the second was destroyed in Patron Santa Maria Maior
the 16th century after flooding in the Ribeira de São
Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês'
neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo,
an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[3]
it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
A bridge over a ravine in Loriga, with
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
the pastures of the valley landscape E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the beginning-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its inside to the Serra da Estrela
and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal),
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Civil Parish site (http://freguesiadeloriga.net/historia_de_loriga/index.html)
Text is available under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License; additional terms may apply. By using this
site, you agree to the Terms of Use and Privacy Policy. Wikipedia® is a registered trademark of the Wikimedia
Foundation, Inc., a non-profit organization.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lu'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa
Loriga
do concelho de Seia, distrito da Guarda, na província da Beira
Portugal
Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem
36,52 km² de área, 1053 habitantes (2011) e densidade Freguesia
populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação anexa, o
Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela.
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Património de destaque
Praia fluvial
Festividades
Gastronomia
Localização de Loriga em Portugal
Personagens
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Brasão
País Portugal
Acordos de geminação
Região Centro
Ver também
Sub-região Serra da Estrela
Ligações externas
Província Beira Alta
Fontes
Concelho Seia
Referências
Administração
- Tipo Junta de freguesia
População - Presidente António Maurício Moura
Mendes (PS)
Área
- Total 36,52 km²
População (2011)
- Total 1 053
• Densidade 28,8 hab./km²
Gentílico Loriguense ou Loricense
Código postal 6270
Orago Santa Maria Maior
Apelidada de “Suíça Portuguesa”. É uma das vilas
mais altas de Portugal.
População da freguesia de Loriga [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1
690 888 090 414 652 488 152 548 981 695 204 825 631 270 053
Toponímia
Crê-se como mais provável que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-
lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome derivou Loriga, designação
iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Fosse qual fosse o motivo do nome, certo é que foram romanos
que o puseram, sendo portanto um nome histórico, antigo e único em Portugal, facto que só por si justifica que a
couraça seja a peça principal do brasão da vila. A origem do nome, também explicado pela filologia, também justifica o
gentílico loricense, que deriva de Lorica tal como loriguense deriva de Loriga.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio
das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474
(D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa. Deixou de ser
sede de concelho em 1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Uma tradição muito antiga e documentada, aponta Loriga como berço de Viriato, e já houve na vila um projecto que
não chegou a concretizar-se, para erigir um monumento a este heroi lusitano.
Fontanário em Loriga.
História posterior ao séc. XVIII
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, no entanto essa atividade já existia no
século XIV em modo artesanal. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual
sede de concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã
ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, etc, fazem
parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes,
o mais destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada
romana de Loriga, com dois mil anos, o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
Largo do Pelourinho. A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da
Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao
município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento),
com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o
que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila.
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália,
no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na
área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo
da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais
abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta
praia foi uma das 298 praias nacionais
Rua da Oliveira
galardoadas com a bandeira azul[3]; em
Junho de 2012 recebeu a bandeira
"Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[4] Ambas as bandeiras foram
hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de
alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no
forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de
zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm
relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade
loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e
do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca, (1862 — 1927), médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — ), economista e político.
Jorge Garcia, (1960 — )ciclista.
Brasão
A freguesia de Loriga não tem brasão oficial. A Junta de Freguesia de Loriga usa
formalmente há vários anos como símbolo da freguesia um escudo partido, na primeira
parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho
ou moinho com roda hidráulica.[5] Este "brasão", aqui teimosamente apresentado
durante anos como oficial, após a vandalização do artigo e apesar dos avisos, nunca foi
nem jamais poderá ser aprovado pela Comissão de Heráldica da Associação dos
Arqueólogos Portugueses, segundo o disposto na Lei n.º 53/91, de 7 de agosto de 1991, Busto do, Dr Joaquim A.
que regula a heráldica autárquica portuguesa, pelo que não tem nem nunca teve Amorim da Fonseca,
carácter oficial.[6] Loriga.
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Ver também
Geografia romana em Portugal
Ligações externas
Homepage sobre Loriga (http://www.loriga.de)
Analor (http://www.analor.org)
Homepage de Loriga (http://loriga.wikidot.com)
7 Maravilhas - Praias de Portugal (http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/finalistas/praia-fluvial-de-loriga)
ABAE (http://www.abae.pt/programa/BA/inicio.php)
Geobserver (http://www.geobserver.org)
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo:
Referências
deiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2).
1. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga Consultado em Junho de 2014 Verifique data em:
mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/20 |acessodata= (ajuda)
12/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quarte
4. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga
l/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data
com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.
em: |acessodata= (ajuda)
php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade
2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos -de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique
Gerais da População) - data em: |acessodata= (ajuda)
https://www.ine.pt/xportal/xmain?
5. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.ar
xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
chive.org/web/20031223170552/http://www2.cm-seia.
3. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/Ban
g
6. Informação disponibilizada pela Junta de Freguesia 2017.
de Loriga em conversa telefónica a 26 de Maio de
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=54100892"
Esta página foi editada pela última vez às 17h50min de 26 de janeiro de 2019.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil
parish (Portuguese: freguesia) and town in south- Loriga
central part of the municipality of Seia, in central Civil parish
Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km
away from the city of Seia, 40 km away from Viseu,
80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon,
nestled in the Serra da Estrela mountain range. The
population in 2011 was 1,053,[1] in an area of
36.25 km²,[2] including the two localities, the town of
Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
Loriga
References
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
Region Centro
The original Roman-era bridge Intermunic. Beiras e Serra da Estrela
crossing the Ribeira de Loriga comm.
District Guarda
Municipality Seia
Loriga was founded along a column between ravines
where today the historic centre exists. The site was Area
ostensibly selected more than 2600 years ago, owing • Total 36.25 km2 (14.00 sq mi)
to its defensibility, the abundance of potable water Elevation 770 m (2,530 ft)
and pasturelands, and lowlands that provided
Population (2011)
conditions to practice both hunting and
• Total 1,053
gathering/agriculture.
• Density 29/km2 (75/sq mi)
When the Romans arrived in the region, the Time zone UTC±00:00 (WET)
settlement was concentrated into two areas. The • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
larger, older and principal agglomeration was Postal code 6270
situated in the area of the main church and Rua de Area code 238
Viriato, fortified with a wall and palisade. The second
group, in the Bairro de São Ginês, were some small Patron Santa Maria Maior
homes constructed on the rocky promintory, which Website http://freguesiadeloriga.net
were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
16th century after flooding in the Ribeira de São Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of
their Lusitanian province. The São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location
of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last two decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[3]
it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the beginning-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity inside to the Serra
da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://freguesiadeloriga.net/index.php?progoption=turnews&do=shownews
bytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal:
Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://freguesiadeloriga.net/index.php?p
rogoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) on 13
March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Civil Parish Site (http://freguesiadeloriga.net)
Text is available under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License; additional terms may apply. By using this
site, you agree to the Terms of Use and Privacy Policy. Wikipedia® is a registered trademark of the Wikimedia
Foundation, Inc., a non-profit organization.
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil parish
(Portuguese: freguesia) and town in south-central part of Loriga
the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the Civil parish
district of Guarda, it is 20 km away from the city of Seia,
40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and
320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela
mountain range. The population in 2015 was 786,[1] in an
area of 36.25 km²,[2] including the two localities, the town
of Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The Roman-era bridge crossing the Region Centro
Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing to its
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
(14.00 sq mi)
pasturelands, and lowlands that provided conditions to
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 770 m (2,530 ft)
Population (2015)
• Total 786
• Density
When the Romans arrived in the region, the settlement 22/km2 (56/sq mi)
was concentrated into two areas. The larger, older and Time zone UTC±00:00 (WET)
principal agglomeration was situated in the area of the • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, Postal code 6270
were some small homes constructed on the rocky Area code 238
promintory, which were later appropriated by the Patron Santa Maria Maior
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century
Roman road and two bridges (the second was destroyed in the 16th century after flooding in the
Ribeira de São Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The
São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora
do Carmo, an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[3]
it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the beginning-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.net/index.php?progoption=turnews&do=show
newsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.n
et/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%2
0Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Parish site (http://freguesiadeloriga.net)
Text is available under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License; additional terms may apply. By using this
site, you agree to the Terms of Use and Privacy Policy. Wikipedia® is a registered trademark of the Wikimedia
Foundation, Inc., a non-profit organization.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
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Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The Roman-era bridge crossing the Region Centro
Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing to its
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
(14.00 sq mi)
pasturelands, and lowlands that provided conditions to
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 770 m (2,530 ft)
When the Romans arrived in the region, the settlement Population (2015)
was concentrated into two areas. The larger, older and • Total 786
principal agglomeration was situated in the area of the • Density 22/km2 (56/sq mi)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and Time zone UTC±00:00 (WET)
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
were some small homes constructed on the rocky
promintory, which were later appropriated by the Postal code 6270
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Area code 238
Roman road and two bridges (the second was destroyed in Patron Santa Maria Maior
the 16th century after flooding in the Ribeira de São
Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês'
neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo,
an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[3]
it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
A bridge over a ravine in Loriga, with
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
the pastures of the valley landscape E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the beginning-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.net/index.php?progoption=turnews&do=show
newsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.n
et/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%2
0Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Parish site (http://freguesiadeloriga.net)
Text is available under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License; additional terms may apply. By using this
site, you agree to the Terms of Use and Privacy Policy. Wikipedia® is a registered trademark of the Wikimedia
Foundation, Inc., a non-profit organization.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e
outras publicações.
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil
parish (Portuguese: freguesia) and town in south-
Loriga
central part of the municipality of Seia, in central Civil parish
Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km
away from the city of Seia, 40 km away from Viseu,
80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon,
nestled in the Serra da Estrela mountain range. The
population in 2011 was 1,053,[1] in an area of
36.25 km²,[2] including the two localities, the town
of Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
Region Centro
Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
The remaining Roman-era bridge
District Guarda
crossing the Ribeira de Loriga
Municipality Seia
Area
Loriga was founded along a column between ravines
• Total 36.25 km2
where today the historic centre exists. The site was (14.00 sq mi)
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing
Elevation 750 m (2,460 ft)
to its defensibility, the abundance of potable water
1 of 4
and pasturelands, and lowlands that provided Population (2011)
conditions to practice both hunting and • Total 1,053
gathering/agriculture. • Density 29/km2 (75/sq mi)
When the Romans arrived in the region, the Time zone UTC±00:00 (WET)
• Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
settlement was concentrated into two areas. The
larger, older and principal agglomeration was Postal code 6270
situated in the area of the main church and Rua de Area code 238
Viriato, fortified with a wall and palisade. The Patron Santa Maria Maior
second group, in the Bairro de São Ginês, were some
small homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the
second was destroyed in the 16th century after flooding in the Ribeira de Loriga) connected the
outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês' neighbouhood (São
Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient
Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia,
master of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques),
1249 (during the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King
Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church
was ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa
Maria Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block
with Visigoth inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-
nave building, with hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during
the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes
and the parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger
buildings, such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An
emissary of the Marquess of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did
not happen in other nearby biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal
against the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a
municipality in 1855 after the application of a territorial planning carried out during the XIX
century, interestingly the same plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the
parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty
other disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of
2 of 4
the few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th
century. Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão &
Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among
others. The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the
villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last
decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in
the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It
is located in the south-central part of the municipality of
Seia, along the southeast part of the Serra, between
several ravines, but specifically the Ribeira de São Bento
and Ribeira da Nave;[3] it is 20 kilometres from Seia, 80
kilometres from Guarda and 300 kilometres from the
national capital (Lisbon). A main town is accessible by
A bridge over a ravine in Loriga, with the national roadway E.N. 231, that connects directly to
the pastures of the valley landscape the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338
(which was completed in 2006), or through the E.N.339,
a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the
Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers.
The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded
pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the
Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide),
passing villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven
kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and
glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient
forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during
the mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation
of corn. The Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making,
commercial shops, restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to
its proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal),
which was constructed totally the parish limits.
References
3 of 4
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/
xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indO
corrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país (http://w
ww.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/cart
a_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__down
load_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao
_2017__em_vigor_/)
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em
Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/we
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
b/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/ind
in the town of Loriga.
ex.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic
=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in
Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia
de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progopti
on=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) on 13
March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.wordpress.com)
Text is available under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License; additional terms may apply. By
using this site, you agree to the Terms of Use and Privacy Policy. Wikipedia® is a registered trademark of the
Wikimedia Foundation, Inc., a non-profit organization.
4 of 4
Loriga
Coordinates: 40°19′13.69″N 7°39′58.15″W
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the
Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of
Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered
constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and
constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions
visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé Velha
of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls
were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as the
historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of Pombal
actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes,
even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals,
during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's
explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was stripped of municipal
status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its municipal demise (October 1855),
the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim
and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.[1]
Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato,
Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes
Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís
Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline
during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement nestled
in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of the
municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically the Ribeira
de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia,
80 kilometres from Guarda and 300 kilometres from the national
capital (Lisbon). A main village is accessible by the national roadway
E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela
by way of E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and
1650 metres around the Lagoa Comprida).
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile
and wool industries during the mid-19th century, in addition to being
subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-
making, commercial shops, restaurants and agricultural support
services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela, constructed within the parish limits.
in Loriga.
References
Notes
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q Junta Freguesia, ed 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in
(2011). "Breve história das origens à actualidade" Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? Freguesia de Loriga.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
d=30) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=1
de Freguesia de Loriga. 2&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? 17 June 2011.
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newi
d=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em
Loriga...Geografia em Loriga"
(http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
External links
(Portuguese) Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.multiply.com/)
Retrieved from "http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categories: Parishes of Seia | Towns in Portugal
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
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Loriga
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Contents
1 History
1.1 Middle Ages
1.2 Monarchy
2 Geography
3 Economy
4 References
5 External links
History Loriga
When the Romans arrived in the region, the settlement was Coordinates: 40.324°N 7.691°W
concentrated into two areas. The larger, older and principal
Country Portugal
agglomeration was situated in the area of the main church and Rua
Region Centro
de Viriato, fortified with a wall and palisade.[3] The second group,
Subregion Serra da Estrela
in the Bairro de São Ginês, were some small homes constructed on
Intermunic. Beiras e Serra da
the rocky promintory, which were later appropriated by the comm. Estrela
Visigoths in order to construct a chapel.[3] The 1st century Roman District Guarda
road and two bridges (the second was destroyed in the 17th century Municipality Seia
after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their
Area
Lusitanian province.[3] The barrio of São Ginês (São Gens), a local
exlibris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, • Total 36.25 km2
(14.00 sq mi)
an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in
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Arles na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and over Elevation To remove this notice, visit:
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time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its WWPュ@
easy of pronunciation.[3] Population (2011) 1,053
•• Total
Density 29/km2 (75/sq mi)
Middle Ages Postal code 6270
Area code 238
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving
forals in 1136 (João Rhânia, master of the Terras de Loriga for Patron Santa Maria Maior
over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 Website http://ヲイ・ァオ・ウゥ。、・loriga.」oュ
(during the reign of Afonso III), ☛☞✌☞ (underNing Afonso V) and
finally in 1514 (by King Manuel I)✍[3]
Oo
igar was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered
constructed in 1233, by King Sancho II✍[3] This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and
constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions
visible).[3] Constructed in the Romanesquestyle it consists of a threenave building, with hints of the Sé Velha
of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls
were preserved.[3]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the エッキョ of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to openingup cracks and faults in the エッキョ's larger buildings, such as the
historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[3] An emissary of the Marquess of Pombal
actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes,
even Covilhã) and provide support.[3]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals,
during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's
expulsion by his brother King Peter.[3] In☛✎✏✏✑ as ca onsequence its support,oitfwas stripped of municipal
status during the municipal reforms of the 19th century.[3] At the time of its municipal demise (October 1855),
the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim
and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[3]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.[3]
Only Covilhã outperformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato,
Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes
Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[3] The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís
Mendes, is named for one of the エッキョ⦆s most illustrious industrialists. The wool industry started to decline
during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[3]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement nestled
in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[4] It is located in the southcentral part of the
municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically the Ribeira
de São Bento and Ribeira d・@lッイゥァ。;[4] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and 300
kilometres from the national capital (Lisbon). A main tッキョ is accessible by the national roadway E.N. 231,
that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed in 2006),
or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960 metres near
Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
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Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile
and wool industries during the mid19th century, in addition to being
subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread
making, commercial shops, restaurants and agricultural support
services.While that textile industry has since dissipated, the town began to
attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and
Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela, in constructed within the parish limits.
the エッキョ of lッイゥァ。.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_indi
cadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. DireçãoGeral do Território (http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_201
4_0/areasfregmundistcaop2014_2)
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Breve história das origens à actualidade@ H「ケ@ aョエ✒✓✔✕ ✖✕✓✗✘✙" (http://
www.freguesiadeloriga.co m/index.php?
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newid=30) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Retrieved 17 June 2011.
4. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Lor
iga) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Retrieved 17 June 2011.
External links
(in Portuguese@。ョ、@・ョァャゥウィ) Loriga's HomepageL@✚✛✜✢✣✤✜✥ ✦✢✕✧ ✜★✘ ✩✕✢✪ ✕✦ ✫✓✜✒✓✔✕
✖✕✓✗✘✬ ✭✖✕✓✤✔✥✘ ★✔✥✜✕✢✮ ✕✦ ✜★✘ ✯✔✰✰✣✱✘
town ✕✦ ✲✕✢✔✱✣ ✳ ✴✢✕✧ ✕✢✔✱✔✓✥ ✜✕ ✘✛✜✔✓✤✜✔✕✓ ✕✦ ✜★✘
ュオョゥ」ゥー。ャゥエケ✵✬ (http://lッイゥァ。ーッイエオァ。ャNキッイ、ーイ・ウウN」ッュOヲゥ」ィ・ゥイッウMー、ヲMヲゥャ・ウ)
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
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and pasturelands, and lowlands that provided Postal Zone 6270-073 Loriga
conditions to practice both hunting and Area Code & Prefix (+351) 238 XXX XXX
gathering/agriculture.[1]
Demonym Loriguense or Loricense
When the Romans arrived in the region, the Patron Saint Santa Maria Maior
settlement was concentrated into two areas. Parish Address Largo da Fonte do Mouro,
The larger, older and principal agglomeration 1019
was situated in the area of the main church 6270-073 Loriga
and Rua de Viriato, fortified with a wall and
Wikimedia Commons: Loriga
palisade.[1] The second group, in the Bairro
de São Ginês, were some small homes Website: http://www.freguesiadeloriga.com/
constructed on the rocky promintory, which
were later appropriated by the Visigoths in Statistics from INE (2001); geographic detail from
[1]
order to construct a chapel. The 1st century Instituto Geográfico Português (2010)
Roman road and two bridges (the second was
destroyed in the 17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their
Lusitanian province.[1] The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the
chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred
in Arles na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to
this saint as São Ginês, due to its easy of pronunciation.[1]
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master
of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during
the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with
Visigoth inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave
building, with hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755
earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and
the parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings,
such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the
Marquess of Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen
in other mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against
the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned
politically after Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its
support, it was stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At
the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of
Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.[1]
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
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Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the
20th century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The
main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most
illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th
century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is
located in the south-central part of the municipality of Seia,
along the southeast part of the Serra, between several
ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and
Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80
kilometres from Guarda and 300 kilometres from the
national capital (Lisbon). A main village is accessible by
the national roadway E.N. 231, that connects directly to the
region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which
A bridge over a ravine in Loriga, with was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2
the pastures of the valley landscape kilometre access that transits some of the main elevations
(960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and
1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers.
The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded
pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the
Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing
villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres
from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes
deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded
the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub
the textile and wool industries during the mid-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for
the cultivation of corn. The Loriguense economy is based
on metallurgical industries, bread-making, commercial
shops, restaurants and agricultural support services.
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
Página Web 4 de 4
References
Notes
1. http://www.lorica.no.sapo.pt
^ a b c d e f g h i j k l m n o p q Junta Freguesia, ed (2011). "Breve história das origens à
actualidade" (http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? http://www.lorica.no.sapo.pt
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newid=30) (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal:
Junta de Freguesia de Loriga. http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?
progoption=turnews&do=shownew&topic=12&newid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em http://viriathus.multiply.com
Loriga" (http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? http://www.lorica.no.sapo.pt
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in
Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php? http://www.lorica.no.sapo.pt
progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved
17 June 2011.
External links
■ (Portuguese) Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.multiply.com)
Retrieved from "http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga"
Categories: Parishes of Seia | Towns in Portugal
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 26-07-2011
Página Web 1 de 4
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 02-10-2011
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Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master
of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during
the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with
Visigoth inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave
building, with hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755
earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.[1]
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and
the parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings,
such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the
Marquess of Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen
in other mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against
the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned
politically after Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its
support, it was stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At
the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of
Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.[1]
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 02-10-2011
Página Web 3 de 4
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the
20th century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The
main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most
illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th
century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is
located in the south-central part of the municipality of Seia,
along the southeast part of the Serra, between several
ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and
Ribeira da Nave;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80
kilometres from Guarda and 300 kilometres from the
national capital (Lisbon). A main village is accessible by
the national roadway E.N. 231, that connects directly to the
region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which
A bridge over a ravine in Loriga, with was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2
the pastures of the valley landscape kilometre access that transits some of the main elevations
(960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and
1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers.
The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded
pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the
Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing
villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres
from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes
deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded
the lateral flanks of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub
the textile and wool industries during the mid-19th century,
in addition to being subsistence agriculture responsible for
the cultivation of corn. The Loriguense economy is based
on metallurgical industries, bread-making, commercial
shops, restaurants and agricultural support services.
http://en.wikipedia.org/wiki/Loriga 02-10-2011
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References
Notes
External links
■ (Portuguese) Loriga's Homepage (http://viriathus.multiply.com)
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-1-
Loriga
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For the Spanish writer and filmmaker, see Ray Loriga.
Coordinates: 40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N 7.6661528°W? / 40.3204694;
-7.6661528
Loriga
Civil Parish (Vila)
Coat of arms
Country Portugal
Region Centro, Portugal
Subregion Serra da Estrela
District Guarda
Municipality Seia
Center Loriga
- elevation 1,293 m (4,242 ft)
-2-
Statistics from INE (2001); geographic detail from Instituto Geográfico Português (2010)
Loriga (Portuguese pronunciation: [lo'?ig?]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) in south-central part
of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the
city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the
Serra da Estrela mountain range. In 2005, estimates have the resident population at about 1367
inhabitants, in an area of 36.25 km² that includes the two localities, city of Loriga and village of Fontão.
Contents
• 1 History
o 1.1 Middle Ages
o 1.2 Monarchy
• 2 Geography
• 3 Economy
• 4 References
• 5 External links
-3-
[edit] History
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of
potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.[1]
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger,
older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato,
fortified with a wall and palisade.[1] The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small
homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel.[1] The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province.[1]
The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do
Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the
reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its
easy of pronunciation.[1]
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only
portions of the lateral walls were preserved.[1]
[edit] Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as
the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of
Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other
mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
-4-
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after
Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was
stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its
municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra,
Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th
century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main
roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious
industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor
that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
[edit] Geography
A bridge over a ravine in Loriga, with the pastures of the valley landscape
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of
the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically
the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from
Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main city is accessible by the national
roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338
(which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the
main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the
Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela
the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as
Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest
point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of
glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
[edit] Economy
-5-
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the
mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants
and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its
proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
constructed within totally the parish limits.
[edit] References
Notes
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q "História concisa de Loriga" por António Conde. Junta
Freguesia, ed (2011). "Breve história das origens à actualidade" (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne
wid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (in Portuguese).
Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic
=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved 17 June 2011.
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may apply. See Terms of use for details.
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
-1-
Loriga
From Wikipedia, the free encyclopedia
Jump to: navigation, search
For the Spanish writer and filmmaker, see Ray Loriga.
Coordinates: 40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N 7.6661528°W? / 40.3204694;
-7.6661528
Loriga
Civil Parish (Freguesia)
Country Portugal
Region Centro, Portugal
Subregion Serra da Estrela
District Guarda
Municipality Seia
Center Loriga
- elevation 1,293 m (4,242 ft)
40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N
- coordinates
7.6661528°W? / 40.3204694; -7.6661528
Statistics from INE (2001); geographic detail from Instituto Geográfico Português (2010)
Coat of arms
Loriga (Portuguese pronunciation: [lo'?ig?]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) in south-central part
of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the
city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the
Serra da Estrela mountain range. In 2005, estimates have the resident population at about 1367
inhabitants, in an area of 36.25 km² that includes the two localities of Loriga and Fontão.
Contents
• 1 History
o 1.1 Middle Ages
o 1.2 Monarchy
• 2 Geography
• 3 Economy
• 4 References
• 5 External links
-3-
[edit] History
Loriga is ancient, beautiful and historic portuguese small town (vila), located in the Serra da Estrela
mountains. Known as Lobriga by the Lusitanians an Lorica by the Romans, it is more than 2600 years
old. Notable people from Loriga include Viriathus (known as Viriato in Portuguese), a famous Lusitanian
leader and portuguese national hero.
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of
potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.[1]
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger,
older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato,
fortified with a wall and palisade.[1] The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small
homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel.[1] The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province.[1]
The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do
Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the
reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its
easy of pronunciation.[1]
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only
portions of the lateral walls were preserved.[1]
[edit] Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as
the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of
-4-
Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other
mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after
Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was
stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its
municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra,
Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th
century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main
roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious
industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor
that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
[edit] Geography
A bridge over a ravine in Loriga, with the pastures of the valley landscape
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of
the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically
the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from
Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main village is accessible by the national
roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338
(which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the
main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the
Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela
the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as
Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest
point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of
glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
[edit] Economy
-5-
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the
mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants
and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its
proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
constructed within the parish limits.
[edit] References
Notes
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q História Concisa de Loriga, por António Conde (in
Portuguese). Loriga, Portugal and similar pages (in Portuguese and English). Junta Freguesia, ed
(2011). "Breve história das origens à actualidade" (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta
de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne
wid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (in Portuguese).
Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic
=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved 17 June 2011.
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extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos
sites e outras publicações.
-1-
Loriga
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For the Spanish writer and filmmaker, see Ray Loriga.
Coordinates: 40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N 7.6661528°W? / 40.3204694;
-7.6661528
Loriga
Civil Parish (Freguesia)
Country Portugal
Region Centro, Portugal
Subregion Serra da Estrela
District Guarda
Municipality Seia
Center Loriga
- elevation 1,293 m (4,242 ft)
40°19'13.69?N 7°39'58.15?W? / ?40.3204694°N
- coordinates
7.6661528°W? / 40.3204694; -7.6661528
Statistics from INE (2001); geographic detail from Instituto Geográfico Português (2010)
Loriga (Portuguese pronunciation: [lo'?ig?]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) in south-central part
of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the
city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the
Serra da Estrela mountain range. In 2005, estimates have the resident population at about 1367
inhabitants, in an area of 36.25 km² that includes the two localities of Loriga and Fontão.
Contents
• 1 History
o 1.1 Middle Ages
o 1.2 Monarchy
• 2 Geography
• 3 Economy
• 4 References
• 5 External links
[edit] History
Loriga is ancient, beautiful and historic portuguese small town (vila), located in the Serra da Estrela
mountains. Known as Lobriga by the Lusitanians an Lorica by the Romans, it is more than 2600 years
old. Notable people from Loriga include Viriathus (known as Viriato in Portuguese), a famous Lusitanian
leader and portuguese national hero.
Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The
site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of
potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and
gathering/agriculture.[1]
When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger,
older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato,
fortified with a wall and palisade.[1] The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small
homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel.[1] The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
17th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province.[1]
The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do
Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the
reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its
easy of pronunciation.[1]
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).[1]
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered constructed in 1233, by King Sancho II.[1] This church, was to the invokation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible).[1] Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only
portions of the lateral walls were preserved.[1]
[edit] Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the village of Loriga, destroying homes and the
parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the village's larger buildings, such as
the historic municipal council hall (constructed in the 13th century).[1] An emissary of the Marquess of
Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other
mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.[1]
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after
Miguel's explusion by his brother King Peter.[1] In 1855, as a consequence of its support, it was
stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century.[1] At the time of its
municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra,
Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.[1]
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few
industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th
-4-
century.[1] Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands;
companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos,
Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others.[1] The main
roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious
industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor
that aggravated and accelerated the decline of the region.[1]
[edit] Geography
A bridge over a ravine in Loriga, with the pastures of the valley landscape
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement
nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[2] It is located in the south-central part of
the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically
the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga;[2] it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from
Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main village is accessible by the national
roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338
(which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the
main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the
Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela
the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as
Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central village, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest
point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of
glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.
[edit] Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the
-5-
mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The
Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants
and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its
proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was
constructed within the parish limits.
[edit] References
Notes
1. ^ a b c d e f g h i j k l m n o p q História Concisa de Loriga, por António Conde (in
Portuguese). Loriga, Portugal and similar pages (in Portuguese and English). Junta Freguesia, ed
(2011). "Breve história das origens à actualidade" (in Portuguese). Loriga (Seia), Portugal: Junta
de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne
wid=30. Retrieved 17 June 2011.
2. ^ a b Junta Freguesia, ed (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (in Portuguese).
Loriga (Seia), Portugal: Junta de Freguesia de Loriga.
http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic
=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga. Retrieved 17 June 2011.
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Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
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Tradições de Loriga
Bombeiros Voluntários de Loriga
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense
Igreja Matriz de Loriga
Fontão
História de Loriga
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incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará
parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que
há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem
que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta
vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em
2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram
simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. etc.
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lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do
LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas
e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é
bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os
referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas
como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o
resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua
terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte
dos problemas.
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loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da
ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á
vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da
heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
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Por Loriga luto toda a vida! (convidado) 7 Jan 2021, 20:10 Compactar
Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem
desta bela e histórica vila:A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os
BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta
bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é
um insulto, equivalente aalguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a
povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: –
Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a
“Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas,
receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale
glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenasno século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde
o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de
desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS
Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no
brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm
vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema
falta de caráter dos responsáveis por esta
vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais
belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há
décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o
brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos
loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito, e como são mentirosos, os responsáveis por esta
vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da
AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes
e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta
vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que
qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o
aceitar ainda quenão gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de
Albarda Augusto Moura Brito, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e
lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se
opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os
loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no
meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e
ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga.pdf ,
http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=32#comentarios , http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras
de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites
e outras publicações.
Tradições de Loriga
Bombeiros Voluntários de Loriga
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense
Igreja Matriz de Loriga
Fontão
História de Loriga
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incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará
parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que
há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem
que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta
vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em
2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram
simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. etc.
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lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do
LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas
e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é
bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os
referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas
como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o
resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua
terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte
dos problemas.
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loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da
ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á
vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da
heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
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Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem
desta bela e histórica vila:A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os
BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta
bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é
um insulto, equivalente aalguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a
povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: –
Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a
“Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas,
receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale
glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenasno século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde
o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de
desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS
Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no
brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm
vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema
falta de caráter dos responsáveis por esta
vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais
belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há
décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o
brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos
loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito, e como são mentirosos, os responsáveis por esta
vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da
AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes
e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta
vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que
qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o
aceitar ainda quenão gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de
Albarda Augusto Moura Brito, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e
lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se
opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os
loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no
meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e
ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga.pdf ,
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras
publicações.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
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incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará
parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que
há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem
que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta
vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em
2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram
simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
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lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do
LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas
e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é
bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os
referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas
como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o
resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua
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ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á
vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da
heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
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Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem
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BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta
bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é
um insulto, equivalente aalguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a
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Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a
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o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de
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Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no
brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm
vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema
falta de caráter dos responsáveis por esta
vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais
belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há
décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o
brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos
loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito, e como são mentirosos, os responsáveis por esta
vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da
AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes
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vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que
qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o
aceitar ainda quenão gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de
Albarda Augusto Moura Brito, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e
lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se
opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os
loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no
meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e
ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga.pdf ,
http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=32#comentarios , http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de
Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e
outras publicações.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Tradições de Loriga
Bombeiros Voluntários de Loriga
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense
Igreja Matriz de Loriga
Fontão
História de Loriga
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incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará
parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que
há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem
que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta
vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em
2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram
simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. etc.
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lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do
LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas
e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é
bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os
referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas
como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o
resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua
terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte
dos problemas.
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loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da
ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á
vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da
heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
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Por Loriga luto toda a vida! (convidado) 7 Jan 2021, 20:10 Compactar
Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem
desta bela e histórica vila:A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os
BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta
bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é
um insulto, equivalente aalguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a
povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: –
Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a
“Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas,
receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale
glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenasno século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde
o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de
desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS
Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no
brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm
vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema
falta de caráter dos responsáveis por esta
vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais
belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há
décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o
brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos
loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito, e como são mentirosos, os responsáveis por esta
vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da
AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes
e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta
vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que
qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o
aceitar ainda quenão gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de
Albarda Augusto Moura Brito, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e
lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se
opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os
loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no
meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e
ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga.pdf ,
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
História de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) [1] é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² Loriga
de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação Portugal
anexa, o Fontão. Fazendo parte do Parque Natural da Serra da Estrela, Loriga é uma das mais antigas, Freguesia
mais bonitas, e uma das principais localidades desta bela serra em cujo coração está situada, os
loriguenses ogulham-se disso e esse é um dos principais motivos da existência de uma estrela de ouro
no brasão desta vila.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra
construída ao longo de centenas de anos e que transformou um vale rochoso num vale fértil. É uma
obra que ainda hoje marca a paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa
do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e socioculturais, que abrangem todos os
grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934,
a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga,
criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª.
da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaram-se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e
inaugurado em Setembro do mesmo ano.[2]
Índice
População
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Património de destaque
Praia fluvial
Festividades
Gastronomia
Personagens
Brasão
Acordos de geminação Localização de Loriga em Portugal
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus Densidade 28,8 hab./km²
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os Código postal 6270
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome Outras informações
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses Orago Santa Maria Maior
orgulham-se da antiguidade, da história e da beleza do nome, único em Portugal, e também por esse
Sítio (http://freguesiadeloriga.net/)
motivo a couraça (Loriga) é a peça principal do brasão da vila.
É apelidada de “Suíça Portuguesa” e uma das vilas
mais altas de Portugal
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância. Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato,
o documento mais curioso com essa referência data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de um monumento
em Loriga dedicado a Viriato mas que não chegou a ser concretizado, no entanto este heroi é recordado em nome da principal rua da área mais
antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente também no evento Loriga Vila Lusitana..
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-
se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
Igreja Matriz de Loriga - vista templo, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada
interior na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior
lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes laterais. Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia desde pelo menos o século XIII, e portanto é a padroeira de Loriga e dos loriguenses desde essa
época. Aliás, o santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o rago da Igreja Matriz e da paróquia.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas
fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Fontanário em Loriga
Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
localidade serrana muito afectada), não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, no entanto a atividade textil de lanifícios já existia em moldes artesanais
nesta vila no século XIII. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais
como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais
destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos, o
facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial. As duas rodas hidráulicas existentes no brasão da vila recordam as origens
históricas dessa indústria que orgulha os loriguenses, já que essas rodas eram a origem da força motriz dessas fábricas.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com a
expansão da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as últimas décadas do século XX o que está a levar à desertificação da
Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e
de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as
mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constituiu também a Associação de Freguesias da Serra da
Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Largo do Pelourinho
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura
antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o
que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila.
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, Rua da Oliveira
no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela
de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês.
Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos
masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António
(durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões.
Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª.
da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em
honra de Nª. Srª. da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de
alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no
forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de
zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm
Praia fluvial de Loriga, numa relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
área conhecida há séculos
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade
por "Chão da Ribeira"
loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa
e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo Amorim da Fonseca,
nos cantões do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de prata. Em Loriga
campanha, um monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de
azul. A coroa mural é de prata de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão durará
pouco tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões não honram esta vila e são detestados pelos
loriguenses. O brasão aprovado em 2002 era destinado a substituir a ilegal aberração heráldica que durante anos aqui foi teimosamente
apresentada como brasão legal e oficial de Loriga, e usada formalmente como tal nesta vila. Alguns "editores da Wikipedia têm sido cúmplices dos
pseudoloriguenses responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa questão da heráldica que arrasou a imagem da vila de Loriga.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada
pelo historiador António Conde e com aprovação garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por
este grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6]
Há décadas que várias instituições que representam Loriga, usam, formalmente e impunemente, como símbolo da freguesia, "heráldica" ilegal e
não reprentativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um
engenho ou moinho com roda hidráulica.[7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da sua obra sobre a história de Loriga:
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-n
ovo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&
u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-lorig
a-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-loriga/ Documento da comissão de heráldica, no
website da Junta de Freguesia de Loriga] em 2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em
2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
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adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriga (pron.IFA [lo'ɾigɐ]) [1] é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² Loriga
de área, 1053 habitantes (2011) e densidade populacional de 28,8 hab./km². Tem uma povoação Portugal
anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela e é uma das mais antigas, mais Freguesia
importantes e mais belas localidades desta serra, e também por isso o brasão da vila tem uma estrela.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra
construída ao longo de centenas de anos e que transformou um vale rochoso num vale fértil. É uma
obra que ainda hoje marca a paisagem, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa
do génio dos seus habitantes.
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e socioculturais, que abrangem todos os
grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934,
a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga,
criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem para lá dos limites da vila, a Casa de Repouso Nª. Srª.
da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Básica Dr. Reis Leitão. Em Agosto de 2006
iniciaram-se as obras do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários, edifício concluído em 2012 e
inaugurado em Setembro do mesmo ano.[2]
Índice
População Lo
Toponímia
História
Forais
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII
Património de destaque
Praia fluvial
Festividades
Gastronomia
Personagens
Brasão
Acordos de geminação
Fontes
Referências
Ligações externas Localização de Loriga em Portugal
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus Área total 36,52 km²
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os População 1 053 hab.
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome total (2011)
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses Densidade 28,8 hab./km²
orgulham-se da antiguidade, da história e da beleza do nome, único em Portugal, e também por esse Código postal 6270
motivo a couraça (Loriga) é a peça principal do brasão da vila. Outras informações
Orago Santa Maria Maior
História Sítio (http://freguesiadeloriga.net/)
É apelidada de “Suíça Portuguesa” e uma das vilas
mais altas de Portugal
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, e tal facto contribuiu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de
ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de
sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância. Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato,
o documento mais curioso com essa referência data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de um monumento
em Loriga dedicado a Viriato mas que não chegou a ser concretizado, no entanto este heroi é recordado em nome da principal rua da área mais
antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente também no evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje existem a
Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (São Gens) existiam já
algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa Maria Maior e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada
na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e traça exterior
lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes laterais. Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia desde pelo menos o século XIII, e portanto é a padroeira de
Igreja Matriz de Loriga - vista Loriga e dos loriguenses desde essa época. Aliás, o padroeiro de qualquer localidade é
interior sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a
residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do Fontanário em Loriga
edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a
avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não
chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX, no entanto a atividade textil de lanifícios já existia em moldes artesanais
nesta vila no século XIII. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais
como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais
destacado dos antigos industriais loriguenses. Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos, o
facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial. As duas rodas hidráulicas existentes no brasão da vila recordam as origens
históricas dessa indústria que orgulha os loriguenses, já que essas rodas eram a origem da força motriz dessas fábricas.
Porém, partir da segunda metade do século XIX, como já foi mencionado, tornou-se um dos principais pólos industriais da Beira Alta, com a
expansão da indústria dos lanifícios, que entrou em declínio durante durante as últimas décadas do século XX o que está a levar à desertificação da
Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal. Actualmente a economia loriguense baseia-se nas indústrias metalúrgica e
de panificação, no comércio, restauração, alguma agricultura e pastorícia.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu ao município loriguense.
A área que englobava o extinto município loriguense, constituiu também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em
Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.) chamada popularmente
de "caixão da moura", a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho
Largo do Pelourinho
(século XIII, reconstruído), o bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São
Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o
que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de São
Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais típicos da vila. Rua da Oliveira
Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália,
no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela
de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que já
esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de 2012 recebeu a
bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5] Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por 7 categorias, para
concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".
Festividades
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas
de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho),
com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de
Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª.
da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de
alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual), o cabrito no
forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de
zimbro. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm
relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade
loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa
e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.
Personagens
Praia fluvial de Loriga, numa
área conhecida há séculos Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
por "Chão da Ribeira" Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo Amorim da Fonseca,
nos cantões do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de prata. Em Loriga
campanha, um monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de
azul. A coroa mural é de prata de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão durará
pouco tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões não honram esta vila e são detestados pelos
loriguenses. O brasão aprovado em 2002 era destinado a substituir a ilegal aberração heráldica que durante anos aqui foi teimosamente
apresentada como brasão legal e oficial de Loriga, e usada formalmente como tal nesta vila. Alguns "editores" da Wikipedia têm sido cúmplices dos
pseudoloriguenses responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças douradas.Esta bandeira corresponde á desenhada
pelo historiador António Conde e com aprovação garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por
este grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições que representam Loriga, usam,
formalmente e impunemente, como símbolo da freguesia, "heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira
parte a Cruz de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda hidráulica.[7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de 1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da sua obra sobre a história de Loriga:
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-n
ovo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&
u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-lorig
a-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de 2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-loriga/ Documento da comissão de heráldica, no
website da Junta de Freguesia de Loriga] em 2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em
2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=59742036"
Esta página foi editada pela última vez às 01h48min de 26 de novembro de 2020.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições
adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
População
Toponímia
Localização de Loriga em Portugal
História
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Forais
Região Centro
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII Sub-região Serra da Estrela
Província Beira Alta
Património de destaque
Município Seia
Praia fluvial
Administração
Festividades
Tipo Junta de freguesia
Gastronomia
Presidente José Manuel Almeida Pinto
Personagens (Independente)
Brasão Características geográficas
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se da história e da antiguidade da sua terra, incluíndo o nome bonito, histórico, antigo e
único em Portugal, e também por isso o brasão desta vila tem uma couraça (Loriga) como peça
prrincipal.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso
Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, o que contribuiu para deixar de ser sede de concelho em
1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da
vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato, tento havido projeto de um
monumento que nunca chegou a ser construído. O mais curioso documento que fala dessa tradição
data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. No entanto essa tradição é há muito recordada
pelo nome da principal rua da area mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no
evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e que se
mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé
Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes
laterais.
Igreja Matriz de Loriga - vista
interior Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia pelo menos desde
o século XIII, e é a padroeira de Loriga e Fontanário em Loriga
dos loriguenses desde essa época. Em qualquer localidade o santo
padroeiro é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia e em Loriga nunca existiu a tradição de
desprezar e de trocar padroeiros, devoções nem invocações.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial
e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído
no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga
no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses.
Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos,
o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A indústria destacou ainda mais Loriga e a sua importância na região e foi a evolução de uma
atividade antes artesanal que já existia no século XIII. Os loriguenses orgulham-se da história e da
antiguidade da indústria de Loriga e por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas pois eram
essas rodas a origem da força motriz que movia essas fábricas.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da
Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de
esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de
Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz
(século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o
bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI
após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem
destaque.
Rua da Oliveira
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá
características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros
mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298
praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de
2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5]
Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os
pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão
branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e
sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas
doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela
comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é
reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do
Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, Amorim da Fonseca,
ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe Loriga
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata. Em campanha, um monte de dois cômoros de prata,
movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. A coroa mural é de prata
de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão vai durar pouco
tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. O brasão de 2002 destinava-se a substituir
a ilegal aberração heráldica aqui teimosamente e mentirosamente apresentado durante anos como
sendo o brasão legal e oficial de Loriga. Os responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa
questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses têm manipulado
alguns "editores" os quais, começando pela conhecida e identificada "Trebaruna", têm prejudicado a
imagem da Wikipedia, a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças
douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada pelo historiador António Conde e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por este
grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições
que representam Loriga, usam, formalmente e inpunemente, como símbolo da freguesia, "
heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz
de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica. [7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de
1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da
sua obra sobre a história de Loriga:
«Homepage de Loriga» (http://loriga.wikidot.com)
«Página de Loriga» (http://lorigaportugal.wordpress.com)
«Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga» (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/r
esultatsp_coimbra3.htm)
«Página dos Bombeiros de Loriga» (http://www.bvloriga.pt/)
«Página da Junta de Freguesia de Loriga» (http://freguesiadeloriga.net/)
«Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga» (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.
pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) -
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.
pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.
pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de
2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-
loriga/ Documento da comissão de heráldica, no website da Junta de Freguesia de Loriga] em
2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www
2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=59895859"
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a civil
parish (Portuguese: freguesia) and town in south- Loriga
central part of the municipality of Seia, in central Civil parish
Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km
away from the city of Seia, 40 km away from Viseu,
80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon,
nestled in the Serra da Estrela mountain range. The
population in 2011 was 1,053,[1] in an area of
36.25 km²,[2] including the two localities, the town of
Loriga and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
Loriga
References
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
Region Centro
The remaining Roman-era bridge Intermunic. Beiras e Serra da Estrela
crossing the Ribeira de Loriga comm.
District Guarda
Municipality Seia
Loriga was founded along a column between ravines
where today the historic centre exists. The site was Area
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing • Total 36.25 km2 (14.00 sq mi)
to its defensibility, the abundance of potable water Elevation 750 m (2,460 ft)
and pasturelands, and lowlands that provided
Population (2011)
conditions to practice both hunting and
• Total 1,053
gathering/agriculture.
• Density 29/km2 (75/sq mi)
When the Romans arrived in the region, the Time zone UTC±00:00 (WET)
settlement was concentrated into two areas. The • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
larger, older and principal agglomeration was Postal code 6270
situated in the area of the main church and Rua de Area code 238
Viriato, fortified with a wall and palisade. The second
group, in the Bairro de São Ginês, were some small Patron Santa Maria Maior
homes constructed on the rocky promintory, which Website http://freguesiadeloriga.net
were later appropriated by the Visigoths in order to
construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the
16th century after flooding in the Ribeira de Loriga) connected the outpost of Lorica to the rest of
their Lusitanian province. The São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location
of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[3] it
is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the mid-19th century, in
addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Page (http://loriga.wikidot.com)
Loriga's Homepage (http://www.loriga.de)
Loriga's Page (http://lorigaportugal.wordpress.com)
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Foundation, Inc., a non-profit organization.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
População
Toponímia
Localização de Loriga em Portugal
História
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Forais
Região Centro
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII Sub-região Serra da Estrela
Província Beira Alta
Património de destaque
Município Seia
Praia fluvial
Administração
Festividades
Tipo Junta de freguesia
Gastronomia
Presidente José Manuel Almeida Pinto
Personagens (Independente)
Brasão Características geográficas
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se da história e da antiguidade da sua terra, incluíndo o nome bonito, histórico, antigo e
único em Portugal, e também por isso o brasão desta vila tem uma couraça (Loriga) como peça
prrincipal.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso
Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, o que contribuiu para deixar de ser sede de concelho em
1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da
vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato, tento havido projeto de um
monumento que nunca chegou a ser construído. O mais curioso documento que fala dessa tradição
data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. No entanto essa tradição é há muito recordada
pelo nome da principal rua da area mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no
evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e que se
mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé
Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes
laterais.
Igreja Matriz de Loriga - vista
interior Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia pelo menos desde
o século XIII, e é a padroeira de Loriga e Fontanário em Loriga
dos loriguenses desde essa época. Em qualquer localidade o santo
padroeiro é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia e em Loriga nunca existiu a tradição de
desprezar e de trocar padroeiros, devoções nem invocações.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial
e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído
no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga
no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses.
Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos,
o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A indústria destacou ainda mais Loriga e a sua importância na região e foi a evolução de uma
atividade antes artesanal que já existia no século XIII. Os loriguenses orgulham-se da história e da
antiguidade da indústria de Loriga e por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas pois eram
essas rodas a origem da força motriz que movia essas fábricas.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da
Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de
esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de
Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz
(século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o
bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI
após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem
destaque.
Rua da Oliveira
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá
características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros
mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298
praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de
2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5]
Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os
pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão
branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e
sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas
doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela
comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é
reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do
Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, Amorim da Fonseca,
ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe Loriga
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata. Em campanha, um monte de dois cômoros de prata,
movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. A coroa mural é de prata
de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão vai durar pouco
tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. O brasão de 2002 destinava-se a substituir
a ilegal aberração heráldica aqui teimosamente e mentirosamente apresentado durante anos como
sendo o brasão legal e oficial de Loriga. Os responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa
questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses têm manipulado
alguns "editores" os quais, começando pela conhecida e identificada "Trebaruna", têm prejudicado a
imagem da Wikipedia, a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças
douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada pelo historiador António Conde e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por este
grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições
que representam Loriga, usam, formalmente e inpunemente, como símbolo da freguesia, "
heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz
de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica. [7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de
1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da
sua obra sobre a história de Loriga:
«Homepage de Loriga» (http://loriga.wikidot.com)
«Página de Loriga» (http://lorigaportugal.wordpress.com)
«Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga» (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/r
esultatsp_coimbra3.htm)
«Página dos Bombeiros de Loriga» (http://www.bvloriga.pt/)
«Página da Junta de Freguesia de Loriga» (http://freguesiadeloriga.net/)
«Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga» (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.
pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) -
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.
pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.
pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de
2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-
loriga/ Documento da comissão de heráldica, no website da Junta de Freguesia de Loriga] em
2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www
2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
The latest accepted version was accepted on 26 November 2020. There is 1 pending revision
awaiting review.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy
References Loriga
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
The remaining Roman-era bridge Region Centro
crossing the Ribeira de Loriga Intermunic. Beiras e Serra da
comm. Estrela
District Guarda
Loriga was founded along a column between ravines
Municipality Seia
where today the historic centre exists. The site was
ostensibly selected more than 2000 years ago, owing to its Area
defensibility, the abundance of potable water and • Total 36.25 km2
pasturelands, and lowlands that provided conditions to (14.00 sq mi)
practice both hunting and gathering/agriculture. Elevation 750 m (2,460 ft)
When the Romans arrived in the region, the settlement Population (2011)
was concentrated into two areas. The larger, older and • Total 1,053
principal agglomeration was situated in the area of the • Density 29/km2 (75/sq mi)
main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and Time zone UTC±00:00 (WET)
palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, • Summer (DST) UTC+01:00 (WEST)
were some small homes constructed on the rocky
promintory, which were later appropriated by the Postal code 6270
Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Area code 238
Roman road and two bridges (the second was destroyed in Patron Santa Maria Maior
the 16th century after flooding in the Ribeira de Loriga)
connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês'
neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo,
an ancient Visigothic chapel.
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[3] it
is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
A bridge over a ravine in Loriga, with
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
the pastures of the valley landscape E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the mid-19th century, in
addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.c
om/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%
20Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Homepage (http://www.loriga.de)
Loriga's Homepage (http://loriga.wikidot.com)
Loriga's Homepage (http://lorigalorica.wordpress.com)
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.webnode.com)
Loriga's Homepage (http://lorigaportugal.wordpress.com)
Loriga's Homepage (http://loriga4.webnode.pt)
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Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Loriga
Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡɐ]) is a
civil parish (Portuguese: freguesia) and town in Loriga
south-central part of the municipality of Seia, in Civil parish
central Portugal. Part of the district of Guarda, it
is 20 km away from the city of Seia, 40 km away
from Viseu, 80 km away from Guarda and
320 km from Lisbon, nestled in the Serra da
Estrela mountain range. The population in 2011
was 1,053,[1] in an area of 36.25 km²,[2]
including the two localities, the town of Loriga
and the village of Fontão.
Contents
History
Middle Ages
Monarchy
Geography
Economy Loriga
References
External links
History
Location in Portugal
Coordinates: 40.324°N 7.691°W
Country Portugal
Region Centro
Intermunic. Beiras e Serra da Estrela
The original Roman-era bridge comm.
crossing the Ribeira de Loriga District Guarda
Municipality Seia
Middle Ages
Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of
the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the
reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).
Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was
ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria
Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth
inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with
hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and
only portions of the lateral walls were preserved. The original parish was founded by the Visigoths.
Monarchy
The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the
parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such
as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess
of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby
biggest parishes, like Covilhã) and provide support.
The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the
Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after
the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same
plan that gave rise to the Districts.
At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes
of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other
disincorporated villages.
Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the
few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century.
Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such
as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís
Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in
Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists.
The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that
aggravated and accelerated the decline of the region.
Geography
Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its
landscape that includes a principal settlement nestled in the
mountains of the Serra da Estrela Natural Park.[3] It is located
in the south-central part of the municipality of Seia, along the
southeast part of the Serra, between several ravines, but
specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira da Nave;[3] it
is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and
300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main
town is accessible by the national roadway E.N. 231, that
connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of
A bridge over a ravine in Loriga, with E.N.338 (which was completed in 2006), or through the
the pastures of the valley landscape E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main
elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de
Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).
The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The
main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets,
where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da
Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages
such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the
highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during
millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks
of these glaciers.
Economy
Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the
textile and wool industries during the mid-19th century, in
addition to being subsistence agriculture responsible for the
cultivation of corn. The Loriguense economy is based on
metallurgical industries, bread-making, commercial shops,
restaurants and agricultural support services.
While that textile industry has since dissipated, the town began
to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da
Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in
Vodafone Ski Resort, Serra da Estrela,
Portugal), which was constructed totally the parish limits.
in the town of Loriga.
References
1. Instituto Nacional de Estatística (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xlang=en&xpid=INE&xpgid=ine_
indicadores&indOcorrCod=0005889&contexto=pi&selTab=tab0)
2. "Áreas das freguesias, concelhos, distritos e país" (https://web.archive.org/web/2018110517242
6/http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_po
rtugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de_portugal___versao_2017__em_
vigor_/). Archived from the original (http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/c
arta_administrativa_oficial_de_portugal_caop_/caop__download_/carta_administrativa_oficial_de
_portugal___versao_2017__em_vigor_/) on 2018-11-05. Retrieved 2018-11-05.
3. Junta Freguesia, ed. (2011). "Conhece em Loriga...Geografia em Loriga" (https://web.archive.org/
web/20120313002726/http://www.freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=sho
wnewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%20Loriga) (in Portuguese). Loriga (Seia),
Portugal: Junta de Freguesia de Loriga. Archived from the original (http://www.freguesiadeloriga.n
et/index.php?progoption=turnews&do=shownewsbytopic&topic=12&subtipo=Geografia%20de%2
0Loriga) on 13 March 2012. Retrieved 17 June 2011.
External links
Loriga's Parish Site (http://www.freguesiadeloriga.net)
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Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
População
Toponímia
Localização de Loriga em Portugal
História
Coordenadas 40° 19' 37" N 7° 41' 26" O
Forais
Região Centro
História até ao final do séc. XVIII
História posterior ao séc. XVIII Sub-região Serra da Estrela
Província Beira Alta
Património de destaque
Município Seia
Praia fluvial
Administração
Festividades
Tipo Junta de freguesia
Gastronomia
Presidente José Manuel Almeida Pinto
Personagens (Independente)
Brasão Características geográficas
Toponímia
Crê-se que o nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos montes Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os
romanos a porem-lhe o nome de Lorica, designação geral para couraça guerreira romana; deste nome
derivou Loriga, designação iniciada pelos Visigodos, que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se da história e da antiguidade da sua terra, incluíndo o nome bonito, histórico, antigo e
único em Portugal, e também por isso o brasão desta vila tem uma couraça (Loriga) como peça
prrincipal.
História
Forais
Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João
Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso
Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Miguelistas
contra os Liberais na guerra civil portuguesa, o que contribuiu para deixar de ser sede de concelho em
1855 após a aplicação do plano de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX,
curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.
Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da
vila. O local foi escolhido há mais de dois mil anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre
ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Uma antiga e documentada tradição aponta Loriga como berço de Viriato, tento havido projeto de um
monumento que nunca chegou a ser construído. O mais curioso documento que fala dessa tradição
data de 1580 e o mais antigo conhecido data de 1139. No entanto essa tradição é há muito recordada
pelo nome da principal rua da area mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no
evento Loriga Vila Lusitana.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e
principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava
fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde
uma ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigararia do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada
construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior e que se
mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra
com inscrições visigóticas, que está
colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo românico, com três
naves, e traça exterior lembrando a Sé
Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo de 1755, dela
restando apenas partes das paredes
laterais.
Igreja Matriz de Loriga - vista
interior Santa Maria Maior é o orago da Igreja
Matriz e da paróquia pelo menos desde
o século XIII, e é a padroeira de Loriga e Fontanário em Loriga
dos loriguenses desde essa época. Em qualquer localidade o santo
padroeiro é sempre o orago da Igreja Matriz e da paróquia e em Loriga nunca existiu a tradição de
desprezar e de trocar padroeiros, devoções nem invocações.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial
e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído
no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das
localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu
suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga
no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A principal e maior avenida de
Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loriguenses.
Apesar dos maus acessos, que se resumiam à velhinha estrada romana de Loriga, com dois mil anos,
o facto é que os loriguenses transformaram Loriga numa vila industrial.
A indústria destacou ainda mais Loriga e a sua importância na região e foi a evolução de uma
atividade antes artesanal que já existia no século XIII. Os loriguenses orgulham-se da história e da
antiguidade da indústria de Loriga e por isso o brasão da vila tem duas rodas hidráulicas pois eram
essas rodas a origem da força motriz que movia essas fábricas.
A área que englobava o extinto município loriguense, constitui também a Associação de Freguesias da
Serra da Estrela, com sede em Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de
esqui existentes em Portugal estão localizadas na Serra da Estrela, dentro da área da freguesia de
Loriga.
Património de destaque
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.)
chamada popularmente de "caixão da moura", a Igreja Matriz
(século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII, reconstruído), o
bairro de São Ginês, a Rua de Viriato e a Rua da Oliveira.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI
após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem
destaque.
Rua da Oliveira
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria tem cerca de 80 degraus em granito, o que lhe dá
características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros
mais típicos da vila. Curioso é o facto de este bairro dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
visigótica situada na área, no local onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo. Com o passar
dos séculos os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Praia fluvial
Como desde há alguns anos, em 2014, esta praia foi uma das 298
praias nacionais galardoadas com a bandeira azul[4]; em Junho de
2012 recebeu a bandeira "Qualidade Ouro", atribuído pela Quercus.[5]
Ambas as bandeiras foram hasteadas dia 24 de Junho de 2012.
Gastronomia
A gastronomia loriguense faz parte daquela considerada típica da Beira Alta, onde se salientam os
pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão
branco, maior que o habitual), o cabrito no forno, a broa de milho, queijaria de ovelha e cabra,
nomeadamente o queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro. Grande parte dos doces e
sobremesas típicas eram elaboradas para celebrar a Páscoa. De entre os doces, têm relevo as broínhas
doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a
tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela
comunidade loriguense no Brasil) e o Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é
reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do
Milho.
Personagens
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca (1862 — 1927) médico.
Joaquim Pina Moura, (1952 — 2020) economista e político.
António Conde, (1960 — ) historiador.
Brasão
Busto do, Dr Joaquim A.
O brasão, aprovado pela "Junta de Freguesia" a 3 de Outubro de 2018, Amorim da Fonseca,
ostenta o escudo azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe Loriga
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata. Em campanha, um monte de dois cômoros de prata,
movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. A coroa mural é de prata
de quatro torres. O listel é de prata com a legenda a negro “LORIGA”. Esse brasão vai durar pouco
tempo tal como o que foi aprovado em 2002 pelas mesmas pessoas, porque ambos os brasões
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. O brasão de 2002 destinava-se a substituir
a ilegal aberração heráldica aqui teimosamente e mentirosamente apresentado durante anos como
sendo o brasão legal e oficial de Loriga. Os responsáveis pela criação e manutenção da vergonhosa
questão da heráldica que arrasou a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses têm manipulado
alguns "editores" os quais, começando pela conhecida e identificada "Trebaruna", têm prejudicado a
imagem da Wikipedia, a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses.
A bandeira é esquartelada de branco e azul, com cordões e borlas de prata de azul. Haste e lanças
douradas. Esta bandeira corresponde á desenhada pelo historiador António Conde e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica,tal como o brasão que alteraram apenas por vingança por este
grande loriguense se opor á vergonhosa questão da heráldica. [6] Há décadas que várias instituições
que representam Loriga, usam, formalmente e inpunemente, como símbolo da freguesia, "
heráldica" ilegal e não representativa constituída por um escudo partido, na primeira parte a Cruz
de Cristo, e na segunda uma vista da Serra da Estrela sobre um engenho ou moinho com roda
hidráulica. [7]
Acordos de geminação
Loriga celebrou um acordo de geminação com a vila, actual cidade, de Sacavém, em 1 de Junho de
1996.
Fontes
Algumas das fontes usadas na elaboração deste artigo criado por António Conde e que tem extratos da
sua obra sobre a história de Loriga:
«Homepage de Loriga» (http://loriga.wikidot.com)
«Página de Loriga» (http://lorigaportugal.wordpress.com)
«Bacia hidrográfica da Ribeira de Loriga» (http://www.conselldemallorca.net/mediambient/terrisc/r
esultatsp_coimbra3.htm)
«Página dos Bombeiros de Loriga» (http://www.bvloriga.pt/)
«Página da Junta de Freguesia de Loriga» (http://freguesiadeloriga.net/)
«Página da Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga» (http://www.loriga.org/confraria/)
Ferreira, N.; Vieira, G. - Guía Geológico e Geomorfológico do PNSE (1999).
de Vasconcelos, J.L. - Etnografia Portuguesa - Vol. II, INCM, 1980
Carta Militar de Portugal – esc. 1: 25000, Folha nº223, Instituto Geográfico do Exército.
Referências
1. [1] (https://pt.forvo.com/search/Loriga/pt/) Pronúncia da palavra Loriga, em Forvo.pt
2. Diário "As Beiras" online. «Bombeiros de Loriga mudam para novo quartel» (http://www.asbeiras.
pt/2012/09/bombeiros-de-loriga-mudam-para-novo-quartel/). Consultado em Outubro de 2012
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
3. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) -
https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
4. ABAE. «Locais Galardoados na Região do Centro com a Bandeira Azul, 2014» (http://www.abae.
pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=list&u=2). Consultado em Junho de 2014 Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
5. Site da Câmara Municipal de Seia. «Praia de Loriga com qualidade de ouro» (http://www.cm-seia.
pt/index.php/ambiente/item/120-praia-de-loriga-com-qualidade-de-ouro). Consultado em Julho de
2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. [https://www.jf-loriga.com/editais/parecer-da-heraldica-legalizacao-do-brasao-da-freguesia-de-
loriga/ Documento da comissão de heráldica, no website da Junta de Freguesia de Loriga] em
2019.
7. Website da Câmara Municipal de Seia (https://web.archive.org/web/20031223170552/http://www
2.cm-seia.pt/concelho/freguesia07.asp) em 2003.
Ligações externas
«Homepage sobre Loriga» (http://www.loriga.de)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=59895859"
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Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
História de Loriga
Origens da povoação
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o
centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos
devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de
pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e
condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma
importância.
Antes da nacionalidade
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele
santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo
do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome
do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.
Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais
em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no
reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D.
Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa e esse
facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano
de ordenação territorial levada a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo
plano que deu origem aos Distritos.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi
mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de
Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno
templo visigótico, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que
está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com três naves, e
traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de
1755, dela restando apenas partes das paredes laterais.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século
XIX. Chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a
actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas.
Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas,
Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,
Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira,
Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam
parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra
da Estrela, com sede na vila de Loriga.
Por: Memória Portuguesa citando a obra de António Conde, História concisa da vila de
Loriga - Das origens à extinção do município, e o artigo sobre a vila de Loriga que ele
criou na Wikipedia.
Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da Vila de Loriga - Das origens á extinção
do município", publicados no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipédia, no site Terras de Portugal, no
site da Junta de Freguesia de Loriga, e em muitos e cada vez mais numerosos sites e outras publicações.
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Lorig
Portugal » Divisões administrativas » NUTS » Região Centro » Sub-região Serra da Estrela » Seia » Loriga páginas vistas
Loriga PUB
Loriga é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda. Tem Seia
criar novo artigo
36,52 km² de área, 1.367 habitantes (2005) e densidade populacional de 37,51 hab/km².
Tem uma povoação anexa, o Fontão.
Loriga encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de Lisboa. A vila é Link principai
acessível pela EN231, e tem acesso directo ao ponto mais alto da Serra da Estrela pela
Página inicial
EN338, estrada concluída em 2006, seguindo um traçado e um projecto pré-existentes,
Como participar?
com um percurso de 9,2 km de paisagens deslumbrantes, entre as cotas 960 metros
Objectivos
(Portela do Arão) ou Portela de Loriga e 1650 metros, dois quilómetros acima da Lagoa FAQ - Perguntas frequentes
Comprida, onde se liga com a EN339.
Artig alterad
É conhecida como a "Suíça Portuguesa" devido à sua extraordinária paisagem e
Mudanças recentes
localização geográ ca. Está situada a cerca de 770 metros de altitude, na sua parte
urbana mais baixa, rodeada por montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres Vela
Póvoa da Rainha
(1.828 metros de altitude) e a Penha do Gato (1.771 metros), e é abraçada por dois
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cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se unem depois da We o er Face to Face business For Grade A High Quality Undetectable
E.T.A.R. A Ribeira de Loriga é um dos maiores a uentes do Rio Alva. Está situada num Counterfeit Banknotes Whats App: +12134363561
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vale glaciar e tanto o local onde se encontra a Vila como a Garganta de Loriga são
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considerados pontos de interesse geológico.
Artig aleatóri
Toponími Nogueira Do Cravo
A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem
cerca de 100 degraus em granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua
recorda muitas das características urbanas medievais do centro histórico da vila de
Loriga.
O bairro de São Ginês (São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas
características o tornam num dos bairros mais conhecidos e típicos da vila. As melhores
festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de este bairro do centro histórico
da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na
Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida visigótica situada na
área (actual capela de Nossa Senhora do Carmo). Com o passar dos séculos, os
loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de
pronunciar. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo,
situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.
Históri
Ver artigo: História de Loriga
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há
mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como
ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Festa Tradiçõe
Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas - cantos nocturnos masculinos, que evocam
as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Santo António (durante o mês Junho) e São Sebastião (no último
Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à
padroeira dos emigrantes de Loriga, Nossa Senhora da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo
Domingo, tem lugar a festa em honra de Nossa Senhora da Ajuda, no Fontão de Loriga.
Colectividade
Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos etários, das quais se
destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em
1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços ultrapassam as fronteiras da freguesia, a Casa de Repouso
Nossa Senhora da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola Dr. Reis Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obras do
novo quartel dos Bombeiros Voluntários.
Acord d geminaçã
Loriga celebrou acordo de geminação com:
A vila, actual cidade de Sacavém, no concelho de Loures, em 1 de Junho de 1996.
Patrimóni
Igreja Matriz
Capela de Nossa Senhora da Guia
Capela de Nossa Senhora do Carmo
Coreto
Ligaçõe terna
Site sobre Loriga
Site da ANALOR
Loriga Histórica e Natural
Blog sobre Loriga
Trova Nossa Blogue com referencias a Loriga
Portal Vila de Loriga
Fotogra a
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As fotogra as desta secção, em todos os artigos, são colocadas pelos nossos leitores. Os créditos poderão ser observados por clicar no rodapé em les e depois
em info. As imagens poderão possuir direitos reservados. Mais informações aqui.
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Históri d Lorig
Divisões administrativas » NUTS » Região Centro » Sub-região Serra da Estrela » Seia » Loriga » História de Loriga páginas vistas
Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a beleza paisagística de Loriga é o seu Loriga
criar novo artigo
principal atractivo de referência. Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um
dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca construída pelos loriguenses ao Sorry, no photos.
longo de muitas centenas de anos e que transformou um vale belo, mas rochoso, num
Link principai
vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do belíssimo Vale de Loriga,
fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa do génio dos seus Página inicial
habitantes. Como participar?
Objectivos
Artig alterad
O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus
habitantes nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou Mudanças recentes
os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça guerreira). Deste nome Assentis
derivou Loriga (derivação iniciada pelos Visigodos) e que tem o mesmo signi cado. Um Casal da Estrada (Casal da Fonte)
Casal da Fonte
nome que por si é signi cativo da antiguidade e história de Loriga, facto que justi ca
Vela
que a couraça seja peça central do brasão da vila. Póvoa da Rainha
Artig aleatóri
Geologi
Turcifal
A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, está directamente relacionada com a formação da
própria Serra da Estrela e por isso uma coisa não se pode dissociar da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como se
formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga.
Origen d povoaçã
Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há
mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como
ao facto de a as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.
Ante d nacionalidad
Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomór ca (século VI
a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com origem
anterior à chegada dos romanos e a Rua de Viriato, herói lusitano que a tradição local encontra origem nesta antiquíssima povoação. A
Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das características
urbanas da época medieval.
A estrada romana e uma das duas pontes (a outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de São Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, pertencente à então Lusitânia, ao restante império, merecem destaque.
O Bairro de São Ginês (São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida
visigótica precisamente dedicada àquele santo. São Gens é um santo de origem céltica,martirizado em Arles na Gália,no tempo do
imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de
pronunciar.
Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje
existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava forti cado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (São
Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma
ermida dedicada àquele santo.
Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II.
Esta igreja, cujo orago era o de Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo visigótico,
do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o adro. De estilo românico,
com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas
partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas nas
robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em
Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã, outra localidade serrana muito afectada, não chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.
Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século XIX. Chegou a ser uma das localidades mais
industrializadas da Beira Interior, e Seia, a actual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX. Tempos
houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos
Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, entre outras, fazem
parte da história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados
industriais loriguenses.
A indústria dos lanifícios entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado, factor que contribuiu para agravar e acelerar
gravemente a progressiva deserti cação da Vila, facto que afecta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido a um
de ciente ordenamento do território. Actualmente a economia loriguense basea-se nas indústrias metalúrgica e de pani cação, no
comércio, restauração, a agricultura e pastorícia, estes dois últimos com uma importância reduzida.
A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações
anexas, que até Outubro de 1855 faziam parte do Município Loriguense, constituem agora a Associação de Freguesias da Serra da Estrela,
com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão
localizadas na área da freguesia de Loriga.
Fotogra a
Galeria dos nossos visitantes
As fotogra as desta secção, em todos os artigos, são colocadas pelos nossos leitores. Os créditos poderão ser observados por clicar no rodapé em les e depois
em info. As imagens poderão possuir direitos reservados. Mais informações aqui.
Sorry, no photos.
Fotogra as da região
Terra d Portuga
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A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, História de Loriga
criar novo artigo
está directamente relacionada com a formação da própria Serra da Estrela por isso não
se pode dissociar uma da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como Sorry, no photos.
se formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga. Sorry, no photos.
Link principai
A Serra da Estrela sendo a mais elevada de Portugal Continental, com 1991 metros de
Página inicial
altitude, impõe-se por se erguer bruscamente entre áreas aplanadas e pouco elevadas, a superfície da Beira Baixa a SE e o planalto da
Como participar?
Beira Alta a NW.
Objectivos
Do ponto de vista geológico, a Serra da Estrela é um a oramento granítico com cerca de 280 milhões de anos (Paleozóico), entrecortado FAQ - Perguntas frequentes
aqui e além por lões de quartezíticos, por depósitos glaciários e uvioglaciários e interrompido a NE por complexos xistograuvaquicos e
Artig alterad
anteordovícicos que também o rodeia a Sul e a SW.
Mudanças recentes
Presume-se datarem de cerca de 65 milhões de anos (Paleozóico) as principais linhas de fractura que condicionaram grandemente o
relevo e a estrutura actual da Serra da Estrela, bem como o encaixe da rede hidrográ ca da região, tendo-se veri cado o levantamento Assentis
Casal da Estrada (Casal da Fonte)
tectónico somente no nal do Terciário ( nais do Miocénico início do Pliocénico) por efeitos da orogenía Alpina que submeteu o maciço a
Casal da Fonte
movimentos epirogénicos. Vela
Póvoa da Rainha
No tempo geológico, a Era Quaternária tem particular interesse, porquanto é nesse período que decorre a evolução rápida do homem, se
estabilizam os climas regionais, se de ne a forma exterior da crosta terrestre nas zonas com cobertura glaciária. Artig aleatóri
Alandroal
Durante a última glaciação, uma acentuada baixa de temperatura invade a Europa e à acumulação de sucessivas camadas de neve e de
gelo nas elevações, seguiu-se o desprender e deslizar vagaroso, para mais baixos níveis das enormes massas de gelo. Na Serra da Estrela a
diversidade de línguas glaciárias existentes deveu-se sobretudo à topogra a pré-glaciárica e às condições climatéricas durante a
glaciação. A posição do Sol no verão relativamente à orientação dos vales, bem como os ventos dominantes no inverno, teriam sido dois
factores importantes dessa glaciação. Nesta superfície onde houve gelos móveis, as rochas brilham ao sol devido ao seu polimento
provocado pela abrasão dos materiais por eles transportados. Este trabalho erosivo gerou no terreno enormes degraus denominados
escadarias de gigante, e rochas arredondadas lembrando o dorso de ovelhas e por isso designadas de “aborregadas”. Um dos principais
factores que contribuíram para estas formas foi a direcção do movimento do gelo que no primeiro caso seria perpendicular às fendas do
granito e no segundo teria a mesma direcção.
Os glaciares que mais se afastaram atingiram o seu m, ao encontrar menores declives e temperaturas que os fundem. Morreram,
deixando amontoados de calhaus mal rolados e detritos que transportaram, que salpicaram a paisagem com o aparecimento de
alongados e amontoados blocos com tamanhos diversos, as moreiras, que constituíram a carga transportada pelos glaciares,
posteriormente depositada por perda de capacidade de transporte, assim como, alguns blocos de grande dimensão designados por
blocos erráticos, que foram deixados em locais distantes da sua origem.
Como resultado de tais movimentos foi adquirida uma estrutura em degraus orientados, evidenciando nos patamares os restos da
aplanação primitiva, que foi modelada por diferentes tipos de erosão, destacando-se na designada "Serra dos Cântaros" a acção dos
glaciares Wurmianos (cerca de 27 mil anos). O planalto do cimo da Estrela teria sido coberto por uma calote de gelo (cerca de 80 metros
de espessura, para alguns investigadores) da qual divergiram os antigos glaciares em número de sete, muitos dos traços desses antigos
glaciares encontram-se por toda a área da Serra e vão desde circos gigantescos glaciares a vales com per s em U.
O valor paisagístico da Serra da Estrela impõe-se pela variedade do mosaico que a constitui, os seus vales profundos divergindo dos
cimos, dão à paisagem, pelo vigor do encaixe, uma grandeza de montanha pincelada pela diversidade vegetal, ribeiras, lagoas, e no sopé,
as povoações em xisto ou em granito. Contudo, ganha especial importância numa área restrita, por nela existir uma morfologia única no
nosso país, devido à glaciação, a par de uma vegetação de zimbro anão e cervum inigualável em qualquer outra paisagem portuguesa. É
de salientar ainda a quantidade de caos de blocos nas zonas periglaciares, comuns a todas as montanhas graníticas, que contrasta com a
sua inexistência nas zonas outrora cobertas de gelo.
Lorig
Como se disse, são vários os vales de per l transversal em U, modelados pelas massas de gelo em movimento, cujos per s longitudinais
podem possuir socalcos deprimidos por vezes com lagos correspondendo a troços de menor resistência à acção abrasiva do glaciar.
Um desses vales imponentes é o de Loriga, que começando na mais elevada altitude da Estrela 1991 metros, desce abruptamente até à
Vide a 290 metros, acolhendo no seu percurso pequenas povoações como Cabeça, Casal do Rei ou Muro.
Tendo como povoação central a Vila de Loriga, a 7 Km da origem junto ao planalto da Torre, este vale está cavado em nítidos e numerosos
degraus bem acentuados que constituem planos de aluvião arrelvados, e representam antigas lagoas assoreadas dispostas em série
como pérolas de colar, e ainda também todo um vale repleto de história, onde é bem visível os vestígios glaciares, espécies vegetais raras
duma oresta que cobria as encostas antes e após a glaciação.
A permanência de muito desses vestígios glaciares, as marcas de pastores transumantes, um mundo belo de socalcos construídos para a
cultura do milho e também o passado e o presente da industria têxtil, presume-se mesmo que a Vila de Loriga é das povoações mais
antigas da Serra da Estrela.
Históri d Lorig
Ver artigo principal: História de Loriga
Tradições de Loriga
Bombeiros Voluntários de Loriga
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense
Igreja Matriz de Loriga
Fontão
História de Loriga
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incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais fará
parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas. Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses que
há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem
que é uma vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros desta
vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em
2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram
simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. etc.
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lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do
LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas
e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Ferguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é
bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os
referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque
envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com estes vergonhosos brasões e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas
como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, o
resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua
terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte
dos problemas.
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loriga
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loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da
ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á
vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da
heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.
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loriga
revisão da página: 23, última edição: 1 May 2010, 23:29 (3890 days atrás)
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Por Loriga luto toda a vida! (convidado) 7 Jan 2021, 20:10 Compactar
Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda Augusto Moura Brito e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem
desta bela e histórica vila:A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os
BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta
bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é
um insulto, equivalente aalguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a
povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: –
Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a
“Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas,
receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale
glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenasno século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde
o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de
desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS
Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no
brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm
vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema
falta de caráter dos responsáveis por esta
vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais
belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há
décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o
brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos
loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda Augusto Moura Brito, e como são mentirosos, os responsáveis por esta
vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e
condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da
AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes
e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta
vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que
qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o
aceitar ainda quenão gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de
Albarda Augusto Moura Brito, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e
lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se
opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os
loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no
meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e
ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga.pdf ,
http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=32#comentarios , http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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loriga
revisão da página: 23, última edição: 1 May 2010, 23:29 (3903 days atrás)
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Além do brasão em uso estas são as outras principais propostas de brasão
elaboradas por António Conde no século passado e com aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica da AAP, apenas diferindo na cor das
peças. Existem outras e podem ser feitas outras, o importante é a
simbologia, independentemente das cores das peças e da arrumação que
queiram fazer no brasão. Todos os brasões desenhados por António Conde
tiveram e têm a aprovação das autoridades competentes, e só motivações
mesquinhas pessoais, da parte do Zeca Maria e apoiantes, completamente
estranhas á imagem e aos interesses de Loriga, sublinhadas em 2002 e em
2018, criaram e teimam em manter a polémica em volta do brasão de
Loriga, e fizeram com que a imagem desta vila seja prejudicada há décadas.
O brasão que está na bandeira, também desenhada por ele, é o que tem sido
mais amplamente divulgado, é muito conhecido, tem muita aceitação e já é
considerado o brasão da vila de Loriga. De sublinhar que uma das muitas
capacidades do Senhor António Conde é o desenho e a pintura as quais,
aliadas aos seus conhecimentos de heráldica portuguesa e de história,
incluindo a de Loriga, e através da sua grande capacidade de iniciativa,
fazem com que este grande Loriguense esteja envolvido desde o início no
processo de regularização da heráldica da sua querida terra natal (clique
aqui para saber mais), processo de regularização da heráldica da sua
querida terra natal (clique aqui para saber mais).
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas fábricas de lanifícios
fundadas no século XIX e na qual ainda pode admirar-se a roda hidráulica, a
origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda que tem que estar
no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da
indústria em Loriga no século XIX, assim como a história de uma atividade que
fez esta vila destacar-se ainda mais na região. Portanto qualquer outro tipo de
roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga mais pobre e
incompleto. Todas as fábricas de então tinham uma roda como esta e era a
água das ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido
á diversa maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas
rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de Loriga.
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa
esta bela e histórica vila, mas pode ser substituída pela comum estrela de cinco
pontas, também de ouro, e isso foi feito no brasão de Loriga. Quem conhece a
história e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência
de uma estrela no brasão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI
minimamente aceitável basta dizer que Loriga está localizada no coração da
Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela. Quem não tem um QI
minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da
heráldica, diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão
de Loriga não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal
não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem que os
portugueses são um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão.
Esta “lógica” sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que
integram o brasão de Loriga, e a qualquer importante peça que integre
qualquer outro brasão.
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas fábricas de lanifícios
fundadas no século XIX e na qual ainda pode admirar-se a roda hidráulica, a
origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda que tem que estar
no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da
indústria em Loriga no século XIX, assim como a história de uma atividade que
fez esta vila destacar-se ainda mais na região. Portanto qualquer outro tipo de
roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga mais pobre e
incompleto. Todas as fábricas de então tinham uma roda como esta e era a
água das ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido
á diversa maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas
rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de Loriga.
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa
esta bela e histórica vila, mas pode ser substituída pela comum estrela de cinco
pontas, também de ouro, e isso foi feito no brasão de Loriga. Quem conhece a
história e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência
de uma estrela no brasão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI
minimamente aceitável basta dizer que Loriga está localizada no coração da
Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela. Quem não tem um QI
minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da
heráldica, diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão
de Loriga não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal
não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem que os
portugueses são um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão.
Esta “lógica” sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que
integram o brasão de Loriga, e a qualquer importante peça que integre
qualquer outro brasão.
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas fábricas de lanifícios
fundadas no século XIX e na qual ainda pode admirar-se a roda hidráulica, a
origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda que tem que estar
no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da
indústria em Loriga no século XIX, assim como a história de uma atividade que
fez esta vila destacar-se ainda mais na região. Portanto qualquer outro tipo de
roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga mais pobre e
incompleto. Todas as fábricas de então tinham uma roda como esta e era a
água das ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido
á diversa maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas
rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de Loriga.
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa
esta bela e histórica vila, mas pode ser substituída pela comum estrela de cinco
pontas, também de ouro, e isso foi feito no brasão de Loriga. Quem conhece a
história e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência
de uma estrela no brasão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI
minimamente aceitável basta dizer que Loriga está localizada no coração da
Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela. Quem não tem um QI
minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da
heráldica, diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão
de Loriga não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal
não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem que os
portugueses são um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão.
Esta “lógica” sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que
integram o brasão de Loriga, e a qualquer importante peça que integre
qualquer outro brasão.
Na imagem está a mais conhecida dos vários tipos de couraças usadas pelos soldados e legionários romanos, e que
tinham o nome de Lorica. Do latim Lorica derivou Loriga que tem exatamente o mesmo significado, portanto esta
vila tem nome de couraça, facto que infelizmente envergonha alguns “loriguenses”. Sublinha-se o facto de o nome
latino Lorica só ter caído totalmente em desuso durante a primeira metade do século XIII, passando então a ser
usada exclusivamente a derivação do latim, ou seja Loriga. A Loriga é considerada uma peça heráldica “falante”, e
fundamental no brasão desta vila porque “fala” do nome antigo, único em Portugal, das antigas origens da
povoação, da história antiga e da identidade de Loriga. A riqueza histórica de Loriga é tão grande e única em
Portugal que existem dezenas de peças á escolha para colocar no brasão distintivo desta vila, porém a couraça, a
estrela e a roda hidráulica são três peças essenciais no brasão de Loriga. A origem do nome desta vila explica o uso
do gentílico Loricense para designar os seus naturais.
Brasão de Loriga
Brasão de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde, e considerado o ideal
para esta vila por quem sabe a história desta vila e percebe de heráldica autárquica
portuguesa.
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, é e continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor
brasão de Loriga. Este é e continua a ser o brasão de Loriga e essa realidade só
terminará se aparecer outro que seja mais bonito e mais representativo, portanto
que seja uma melhor alternativa.
Bandeira
Estandarte
A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa esta bela e histórica vila, mas pode ser
substituída pela comum estrela de cinco pontas, também de ouro, e isso foi feito no brasão de Loriga. Quem
conhece a história e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência de uma estrela no
brasão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI minimamente aceitável basta dizer que Loriga está
localizada no coração da Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela. Quem não sabe o que é nem qual é a
função da heráldica diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão de Loriga não precisa de
ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos
sabem que os portugueses são um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão. Esta “lógica” sem
sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que integram o brasão de Loriga, e a qualquer
importante peça que integre qualquer outro brasão
Selo branco
Clique nos links inseridos no texto e nas imagens, e
ou aqui para saber mais sobre a vila de Loriga e
sobre o processo do Brasão e da Heráldica desta
vila, e assim ficar com mais informação.
Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas fábricas de lanifícios fundadas no século XIX e na qual ainda
pode admirar-se a roda hidráulica, a origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda que tem que
estar no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da indústria em Loriga no século
XIX, assim como a história de uma atividade que fez esta vila destacar-se ainda mais na região. Portanto
qualquer outro tipo de roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga mais pobre e incompleto.
Todas as fábricas de então tinham uma roda como esta e era a água das ribeiras que fazia mover estas rodas,
movimento que era transmitido á diversa maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas
rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de Loriga.
Imagem de Nossa
Senhora da Guia,
padroeira dos emigrantes
de Loriga, exibindo a
estrela, um dos símbolos
maiores desta vila e que
também por isso está no
brasão de Loriga. A
padroeira de Loriga e dos
loriguenses é Santa Maria
Maior, e por isso é o orago
da igreja matriz e da
paróquia desde o século
XIII
História do Brasão de Loriga
|História da Heráldica de Loriga -
Pequeno resumo do processo
Estas são as principais propostas de heráldica elaboradas por António Conde no
século passado e todas com aprovação garantida pela Comissão de Heráldica da AAP,
apenas diferindo na cor das peças. Ele desenhou outras variantes e podem ser feitas
outras variantes, o fundamental é que o conteúdo honre e dignifique esta vila,
independentemente das cores e da arrumação que queiram dar ás peças. O brasão
que está na bandeira, também desenhada por ele, é o que tem sido mais
amplamente divulgado, é muito conhecido, tem muita aceitação e é o que está em
uso.
Esta é a proposta de bandeira elaborada por António Conde no século passado e
que, tal como os brasões, teve e tem a aprovação das autoridades competentes.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas é inimigo da vila, tanto naturais de Loriga como os membros
da Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm
insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Aliás, os
capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu
dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses e não é
bem-vindo em Loriga, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra.
Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram o brasão anedótico de Vale
da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por quem
defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e
de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta
nenhuma nem cria empregos na vila, como tal qualquer merda serve para brasão de
Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem de Loriga e dos
loriguenses!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e
desvalorizam completamente a heráldica e como resultado arranjaram símbolos
heráldicos indignos de Loriga e odiados pela esmagadora maioria dos loriguenses!!
A época da Páscoa é a melhor para o efeito mas qualquer época é boa para
denunciar os fariseus / beatos falsos, uma "raça" que infelizmente ainda não está
extinta e que seria novamente condenada por Jesus Cristo se Ele voltasse a encarnar,
e novamente conspirariam contra Ele para o matar. Se Jesus Cristo voltasse, seriam
os sacerdotes e os fariseus da atualidade, que dizem falar em Seu nome e em nome
do Seu Pai, a conspirarem novamente contra Ele, tal como aconteceu no Seu tempo.
É preciso denunciar os fariseus, que fingem uma fé que não têm nem praticam, mas
que manipulam a fé alheia apenas para colherem benefícios pessoais, e Loriga e a
imagem desta vila já foram muito prejudicadas pelos fariseus, e não apenas na
questão da heráldica.
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela
exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se
do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria e os seus
capangas e lacaios têm vergonha do nome da sua terra e procuraram envolver o
pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de
fé também têm vergonha do nome da vila tal como eles. Por isso em 2002 o Zeca
Maria quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, alterações
detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi no dia 27 de Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.
O brasão aprovado em 2002 foi uma estratégia grosseira, hipócrita e farisaica de
ganhar a simpatia e a aprovação dos loriguenses através da manipulação da sua fé,
nada mais condenável sendo revelador do carácter rasteiro de quem usou esta
estratégia. A estratégia populista, uma mistura de xico espertismo com o mais rasca
e saloio provincianismo: Obter ganhos lambendo as botas do pároco local e de quem
lhe está mais próximo, como uma forma de conquistar a freguesia/paróquia,
pensando que depois de isso feito o que consideram ser a carneirada acéfala, leia-se
a maioria dos naturais da terrinha, irá sempre atrás ainda que não esteja de acordo!!
O problema com que os fariseus não contaram é que havia pelo menos um
Loriguense, que tem fé mas que sempre pensou por si, que coloca Loriga em
primeiro lugar, e que nunca teve feitio para participar em carneiradas; Esse
Loriguense fez-lhes a vida negra e portanto como consequência, para bem de Loriga
lá se foi o Brasão de Vale da Cruz com os porcos!!! Como consequência o Loriguense
é odiado pelos fariseus e pela respetiva carneirada acéfala voluntária (que tem
prazer em sê-lo)… Entretanto e no meio de tudo isso a imagem e os interesses de
Loriga não tinham, nunca tiveram nem têm qualquer importância para estes fariseus,
que usaram a mesma estratégia em 2018!!!!... Ao contrário do que os fariseus
querem fazer crer os loriguenses católicos de fé não têm vergonha por Loriga ser
nome de couraça, pelo contrário têm orgulho do nome da sua terra e por isso
querem ver e gostam de ver a Loriga como a peça principal do brasão da vila.
Em 2002 o Zeca Maria e acólitos e lacaios não gostaram da ideia de o brasão ter uma
Loriga e decidiram substituí-la por uma cruz, tal como não gostaram da roda
hidráulica que simplesmente eliminaram. Só quem está literalmente cagando para a
história de Loriga e despreza o nome da sua terra é que não quer a couraça, origem
do nome da vila, nem a roda hidráulica, que simboliza a centenária indústria
loriguense.
Aliás, o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios têm vergonha do nome da sua terra
e por isso não quiseram a couraça no brasão de Loriga, nem em 2002 nem em 2018.
Comentário feito na época pelo Senhor António Conde a propósito desta vergonha e
da forma de atuação dos defensores da ilegal aberração heráldica, incluíndo o Zeca
Maria e os seus apoiantes:
brasão há mais de quinze anos, e acusaram-me de querer mal a Loriga e só dizer mal
da terra. São tão estúpidos que até se deram ao luxo de tratar com desdém o então
presidente da Comissão de Heráldica da AAP, com o qual eu estava em contacto, e
apesar de ele se ter dado ao trabalho de ir a Loriga explicar o que estava em causa.
Depois afinal eu tinha razão, embora nunca o tivessem reconhecido publicamente, e
a Junta de Freguesia de Loriga tratou de arranjar outro brasão, mas meteram os pés
pelas mãos e arranjaram um que não representa Loriga e que eu rapidamente ajudei
a "liquidar", e também por causa disso há quem me odeie e me calunie. É um brasão
ridículo cuja simbologia serve para representar qualquer localidade serrana habitada
por cristãos, e que eu saiba as outras localidades além de Loriga não são habitadas
por ereges nem por infieis. Esta gente nem é capaz de respeitar a rica identidade
histórica de Loriga nem a sua história plurimilenar, mas é normal tendo em conta o
que dizem por aí alguns pseudodoutores e pseudohistoriadores "loriguenses".
Curiosamente, actualmente até têm vergonha de mostrarem esse brasão alternativo
que desejaram, ao ponto de muitos loriguenses nem sequer o conhecerem ! E já
alguém lhes perguntou qual o motivo porque arranjaram um brasão novo, sendo a
tal ilustração um “brasão” tão bom e legal ???!! Os que defendem o indefensável, ou
seja essa ilustração que nunca foi nem jamais poderá ser o brasão da vila, já
perguntaram aos seus mentores qual o motivo que os levou a quererem substituír
esse "brasão" ???!! Já alguém lhes perguntou porque escondem o brasão que
arranjaram para substituír o pseudobrasão que dizem defender ???!! Já alguém lhes
perguntou porque não reconhecem publicamente o esterco que fizeram, antes
enveredando por uma fuga em frente durante a qual pisam a imagem de Loriga e dos
loriguenses ???!! Tudo se resume a estupidez, infantilidade, incompetência e
irresponsabilidade de quem acha que a imagem de uma vila e dos seus naturais são
coisas menores comparadas com os seu egos e com as suas idiotíces !!! Se fosse
apenas um questão de gosto e de opinião eu nem sequer tinha levantado a questão
do brasão, até porque também já estava habituado a ver aquela imagem que nada
tem de heráldica. O problema é exactamente a questão legal e de representatividade
associada à imagem de uma vila e à honra dos seus naturais e eu, ao contrário dos
loriguenses que defendem essa ilustração, jamais aceitarei a ideia de a minha terra
não ter símbolos heráldicos nem ter uma bandeira para hastear na sede da Junta de
Freguesia ou de qualquer outra instituição loriguense !!! Eu, ao contrário desses
outros loriguenses, tenho orgulho da minha terra e da sua história, e jamais aceitarei
que a sua imagem seja sacrificada aos interesses, caprichos e egos de idiotas !!!
Loriga deve muito a Loriguenses que deixaram a sua terra e que amam mais esta vila
e fizeram muito mais por ela do que a maioria dos que aqui residem, começando
pelos que os criticam por virem aqui poucas vezes. Referindo apenas alguns
exemplos, se não fosse a ação de Loriguenses que não residem aqui, Loriga não teria
Bombeiros nem o seu quartel, não teria Escola EB 23, não teria Estrada 338 (Estrada
de São Bento), etc!!! O Zeca Maria prejudica Loriga não apenas na questão da
heráldica, e apenas quer defender os seus interesses pessoais, tenta cavar um fosso
entre os que residem aqui e os que partiram, porque os não residentes estão fora do
alcance das suas manobras de intimidação e de condicionamento muito fáceis de
realizar neste meio pequeno. O vergonhoso repetido corte de relações com a
ANALOR, sob um pretexto cínico e ridículo, ilustra e insere-se nessa realidade.
O historiador António Conde disse, e citamos: “Não basta um brasão estar conforme
as regras da heráldica, é fundamental que seja representativo e bonito, e não é raro
haver localidades com grande riqueza histórica que têm um brasão muito pobrezinho
porque a Comissão de Heráldica não é obrigada a saber todos os pormenores da
história das localidades, alguém tem que os informar. É principalmente das
autarquias a responsabilidade de valorizar o que diferencia as respetivas localidades,
e fazer com que isso fique nos respetivos brasões, e em Loriga existe uma extrema
incompetência do Zeca Maria e de quem o rodeia, isso ficou provado em 2002 e em
2018, e para esta gente o que é preciso é despachar o assunto da heráldica, e
qualquer brasão serve desde que fique resolvido!! Se o brasão de 2002 servia para
qualquer localidade serrana habitada por cristãos, o de 2018 serve para todas as
localidades onde historicamente existiu ou ainda existe indústria, desde Loriga até á
Covilhã, passando por Gouveia, Manteigas, etc. E no caso do brasão que o Zeca
Maria arranjou em 2018, até podemos alargar a abrangência porque esse brasão
nem sequer aponta para uma localidade que está situada na Serra da Estrela! Em
todas essas localidades serranas a indústria andou sempre a par com a agricultura na
qual o milho e o centeio eram reis, portanto são iguais a Loriga em tudo o que o Zeca
Maria quis no brasão de Loriga em 2018!!! Pelo menos em 2018 deram-me razão e
colocaram a roda, mas colocaram a roda errada e não foi o suficiente para evitar que
o resultado seja ridículo. Se o Zeca Maria e quem o rodeia não fossem extremamente
incompetentes e ignorantes, tanto em 2002 como em 2018 teriam procurado colocar
no brasão de Loriga pelo menos uma das muitas coisas que diferenciam esta vila das
restantes localidades, não apenas da Serra da Estrela mas até de Portugal!!! Mas
como são literalmente BURROS, não fizeram isso em 2002 nem em 2018, porque
para eles se até uma ilustração que nada tem de heráldica teimosamente podia ser o
brasão da vila, qualquer porcaria pode ser o brasão de Loriga, que o que é preciso é
despachar o problema!!! Nos brasões que eu desenhei, e que têm a aprovação
garantida pela Comissão de Heráldica, procurei destacar uma das muitas coisas que
diferenciam Loriga de todas as localidades de Portugal; o seu nome. Um nome
antigo, histórico, milenar, único em Portugal, uma forte marca identitária e a
Comissão de Heráldica concordou e concorda comigo, mas em 2002 o Zeca Maria
preferiu uma cruz em vez de uma Loriga, para hipocritamente agradar aos "beatos" e
"beatas" da vila, em vez de pensar na imagem da sua terra que entretanto
prejudicou com a sua teimosia!! Teimosia, irresponsabilidade, incompetência,
desprezo pela imagem de Loriga, como aliás voltaram a fazer-se notar em 2018, com
um resultado que só podia ser ridículo!! Ao contrário do Zeca Maria e de quem o
rodeia, eu não coloco nem nunca coloquei os meus interesses nem as motivações
pessoais á frente dos interesses e da imagem de Loriga, e nesta matéria apenas
quero que a minha querida terra natal tenha heráldica bonita, representativa e que
destaque o que diferencia esta bela e histórica vila das outras localidades de
Portugal!! Como se tem visto, comprovado pelos ridículos resultados de 2002 e 2018
e pela forma como defendem a ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, o
Zeca Maria e quem o rodeia nunca valorizaram a heráldica e consequentemente a
imagem de Loriga, mas tal como em tudo o resto eu exijo que a minha terra tenha o
melhor, e não me contento com qualquer porcaria!!!" - Fim de citação.
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de
vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior
que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome
os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do
Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando
em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita,
deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da
Cruz!!
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o Zeca Maria
arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele
arranjou em 2002! Comprovando o seu grande carácter e demonstrando que não
está obsecado com as suas propostas de brasão, António Conde propôs acrescentar
uma estrela de ouro ao brasão de 2018 e esta simples alteração tornaria o brasão de
2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e a esmagadora
maioria dos loriguenses concorda com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o
António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como tinha ficado
provado em 2002, que o Zeca Maria despreza completamente a imagem desta vila e
que, as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os
interesses de Loriga! Com a estrela o brasão continuaria a ser uma merda mas ficaria
muito melhor!
Uma versão corrigida do brasão aprovado pelo Zeca Maria e acólitos em 2018, o qual
apenas seria minimamente aceitável com a estrela, assim ficaria melhor, ficando
ainda melhor com a estrela de ouro tal com defende António Conde. Neste caso
como noutros, a inveja, o mau caráter, a mesquinhês e a ignorância sobrepuseram-se
á imagem e aos interesses da vila de Loriga!
Quando o historiador António Conde escrevia no jornal Garganta de
Loriga sobre a história e as origens desta vila, a muito antiga
tradição de ter sido berço de Viriato, e sugeriu um evento que
comemorasse tudo isso, eis que surgiram as reações de chacota dos
toscos invejosos ignorantes. Quando ele escrevia sobre as origens
lusitanas, sobre Loriga vila lusitana e sobre Viriato, lá vinham os
pseudohistoriadores Brito Doutor de Albarda, o Jaquim Gaiteiro, e
outros burros invejosos tais como o Pinto Azereiro, que dizem ter
passado pelo ensino superior, e outros toscos ignorantes invejosos,
com os comentários depreciativos. E tal como sempre foi defendido
por António Conde eis que finalmente surgiu o evento Loriga Vila
Lusitana, e os mesmos que por inveja, ignorância e mau caráter,
tentaram ridicularizar António Conde, é vê-los hipocritamente agora
a exibirem-se neste evento, com destaque para o Jaquim Gaiteiro e o
Brito Doutor de Albarda, como se fossem os ideólogos, os mentores e
os donos do evento!! É sempre bom que as pessoas evoluam e
aprendam, mas ficam mal vistas quando não reconhecem
que estiveram erradas, que as pessoas que criticaram tinham razão,
e quando agora tentam apropriar-se de ideias, que outrora
criticaram e acharam ridículas, como se agora fosse suas. António
Conde, em tudo o que tem feito por Loriga, nunca procurou nem
quis homenagens nem honrarias, mas apesar disso merece pelo
menos que os loriguenses reconheçam o seu mérito. Aliás, António
Conde é um homem de ação e não de exibição, sempre detestou
feiras de vaidades, e mesmo quando era colaborador do jornal
Garganta de Loriga, nunca andou a exibir-se pelos corredores e
eventos da ANALOR, apesar de muitas vezes ter passado e continuar
a passar por Sacavém. E como o grande loriguense António Conde
odeia hipocrisia, nunca se preocupou com o que pensam dele nem
nunca viveu em função disso, e apenas se preocupa com a sua
consciência, só disponibilizará a sua obra sobre a história de Loriga
(fruto de décadas de pesquisa), quando existirem as condições
minimas para ser valorizada, caso contrário, e fazendo uma citação
biblica, seria como dar pérolas a porcos. Não é por acaso que ele já
teve a oferta de várias editoras para a publicação da sua obra e ele
declinou educadamente o convite (entretanto podem ler-se por aí
alguns dados sobre a história de Loriga por ele disponibilizados). É
sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a
quem está á frente, a pessoas como António Conde, mas alguns
“loriguenses”, começando por alguns que têm passado pela
autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não atingiram o
patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem
vergonha do nome da sua terra e das suas origens e por isso não
querem ver a couraça no brasão da vila. A propósito recorda-se a
reação histérica do Pinto Azereiro, do Brito Doutor de Albarda, do
Pina Fariseu Alemão, do Tosco Amaro e outros BURROS invejosos,
quando António Conde escreveu sobre a origem do nome da vila e do
gentílico que lhe está associado. Aqui del rei, dizer loricense é um
insulto, é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto
Azereiro e os outros BURROS foram ainda mais longe, e se é um
insulto alguém dizer que Loriga deriva de Lorica e o nome da vila é
nome de couraça, também consideraram insultuoso dizer que
Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento,
vociferou o Pinto Azereiro (algo que nunca preocupou os naturais de
Viseu nem de Folgosinho, por exemplo, que ao contrário destes
“loriguenses” têm orgulho da tradição que os liga a Viriato)!! Além
de sentir vergonha da possibilidade de ser conterrâneo de Viriato, o
Pinto Azereiro também se sentiu insultado por António Conde ter
escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido bairro, é
um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos
loriguenses para designar São Gens, este sim é um santo que existiu
mesmo e a sua capela, situada nesse bairro e que deu o nome ao
mesmo, é hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas
evoluem e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão a
quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a
dar razão a António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com
insultos nem com ameaças, porque este grande Loriguense nunca se
cala quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal
aberração heráldica que durante décadas andaram inutilmente a
tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde
simplesmente porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem
dos seus conterrâneos, algo que nunca preocupou essa referida
escumalha, mas este grande Loriguense não desistiu e tiveram que
mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que tanto
defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde
sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á
heráldica e não só, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e
a imagem de Loriga nunca foram prioridade. Sim as pessoas
evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar razão a quem a
tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda Brito, e
outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da
sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito
de colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente
dos interesses e da imagem de Loriga. A este propósito convém
lembrar que o Zeca Maria nunca esqueceu nem perdoou as criticas
sobre o rumo dado a Loriga, colocadas por António Conde em
artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto apresentava soluções e pugnava
junto das autoridades politicas e administrativas pela resolução dos
problemas da sua terra, nem também a intervenção deste grande
Loriguense na vergonhosa questão da heráldica, incluíndo a sua
decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da Cruz
( clique e veja aqui: Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da
Estrela ) . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde
sempre teve e tem razão, veja-se a atual situação de Loriga, que
perdeu mais de metade da população desde que este grande
Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da
heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito
prejudicou e prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento
PDF: Homenagem-a-Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-
Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste
documento PDF: Historia-Do-Brasao-Da-Vila-De-Loriga-Pequeno-
Resumo-Do-Processo
Obviamente e com toda a lógica, faz sentido que todos os brasões das
localidades situadas na Serra da Estrela tenham uma estrela, e no
caso de Loriga ainda mais porque esta vila fica no coração da serra
na qual é uma estrela e a sua simbologia antiga incluía uma estrela
de sete pontas de ouro. Mas como são BURROS e estão cagando para
a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca Maria e os
seus lacaios, como o Brito Doutor de Albarda e amigos, obviamente
“pensam” de forma diferente e até têm vergonha do nome da sua
terra e por isso não gostam de ver a couraça no brasão!!! Será que
também têm vergonha por Loriga estar situada na Serra da
Estrela??! Para eles o brasão de Vale da Cruz é que era bom porque
têm vergonha do nome da sua terra que preferiam que se chamasse
Cruz ou Vale da Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de
Vale da Cruz, Serra da Estrela
Saiba mais sobre António Conde clicando aqui
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica clicando aqui
Obviamente e com toda a lógica, faz sentido que todos os brasões das
localidades situadas na Serra da Estrela tenham uma estrela, e no
caso de Loriga ainda mais porque esta vila fica no coração da serra
na qual é uma estrela e a sua simbologia antiga incluía uma estrela
de sete pontas de ouro. Mas como são BURROS e estão cagando para
a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca Maria e os
seus lacaios, tais como o Brito Doutor de Albarda e amigos,
obviamente “pensam” de forma diferente e até têm vergonha do
nome da sua terra e por isso não gostam de ver a couraça no
brasão!!! Para cúmulo também têm vergonha por Loriga estar
situada na Serra da Estrela??! Para eles o brasão de Vale da Cruz é
que era bom porque têm vergonha do nome da sua terra e preferiam
que se chamasse Cruz ou Vale da Cruz ( clique e veja aqui a Página
dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela
Saiba mais sobre António Conde clicando aqui
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica clicando aqui
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo
literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de
ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas
Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade
histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão
das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e
odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se
os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e
que, já pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser
feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Brasões de Loriga e de Sacavém, localidades geminadas.
Obviamente e com toda a lógica, faz sentido que todos os brasões das
localidades situadas na Serra da Estrela tenham uma estrela, e no
caso de Loriga ainda mais porque esta vila fica no coração da serra
na qual é uma estrela e a sua simbologia antiga incluía uma estrela
de sete pontas de ouro. Mas como são BURROS e estão cagando para
a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca Maria e os
seus lacaios, tais como o Brito Doutor de Albarda e amigos,
obviamente “pensam” de forma diferente e até têm vergonha do
nome da sua terra e por isso não gostam de ver a couraça no
brasão!!! Para cúmulo também têm vergonha por Loriga estar
situada na Serra da Estrela??! Para eles o brasão de Vale da Cruz é
que era bom porque têm vergonha do nome da sua terra e preferiam
que se chamasse Cruz ou Vale da Cruz ( clique e veja aqui a Página
dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela
Saiba mais sobre António Conde clicando aqui
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica clicando aqui
Mensagem para os loriguenses enviada em 2018 - Não acreditem em mentiras!! O
brasão aprovado pelo Zeca Maria em 2018 não está legalizado, ainda que estivesse
legalizado podia e pode ser alterado e vai parar ao lixo como o que ele arranjou em
2002!! O historiador António Conde disse, e citamos:
“Não basta um brasão estar conforme as regras da heráldica, é fundamental que seja
representativo e bonito, e não é raro haver localidades com grande riqueza histórica
que têm um brasão muito pobrezinho devido á incompetência dos respectivos
autarcas porque a Comissão de Heráldica não é obrigada a saber todos os
pormenores da história das localidades, alguém tem que os informar. É
principalmente das autarquias a responsabilidade de valorizar o que diferencia as
respetivas localidades, e fazer com que isso fique nos respetivos brasões, e em Loriga
existe uma extrema incompetência do Zeca Maria e de quem o rodeia, agravada pela
má vontade em resolver o problema, e isso ficou provado em 2002 e em 2018. Para
esta gente que com má vontade finalmente, e depois de terem prejudicado a
imagem de Loriga, decidiram resolver o problema, o que é preciso é despachar o
assunto da heráldica, e qualquer brasão serve desde que fique resolvido!! Se o
brasão de 2002 ridicularizava a imagem de Loriga e servia para qualquer localidade
serrana habitada por cristãos, o brasão de 2018 serve para todas as localidades onde
historicamente existiu ou ainda existe indústria, desde Loriga até á Covilhã, passando
por Gouveia, Manteigas, etc. E no caso do brasão que o Zeca Maria arranjou em
2018, até podemos alargar a abrangência para outras localidades fora da região
porque esse brasão nem sequer aponta para uma localidade que está situada na
Serra da Estrela! Em todas essas localidades serranas a indústria andou sempre a par
com a agricultura na qual o milho e o centeio eram reis, portanto são iguais a Loriga
em tudo o que o Zeca Maria e quem o rodeia quiseram no brasão que arranjaram em
2018!!! Pelo menos em 2018 deram-me razão e colocaram a roda que não quiseram
em 2002, mas é a roda errada e não foi o suficiente para evitar que o resultado seja
ridículo. Se o Zeca Maria e quem o rodeia não fossem extremamente incompetentes
e ignorantes, tanto em 2002 como em 2018, teriam procurado colocar no brasão de
Loriga pelo menos uma das muitas coisas que diferenciam esta vila das restantes
localidades, não apenas da Serra da Estrela mas até de Portugal!!! Mas como são
literalmente BURROS e não têm como prioritária a imagem de Loriga, não fizeram
isso em 2002 nem em 2018, porque para eles se até uma ilustração que nada tem de
heráldica teimosamente podia, pode e tem que ser o brasão da vila, doa a quem
doer (uma imposição inútil), qualquer porcaria pode ser o brasão de Loriga!!! Nos
brasões que eu desenhei, e que têm a aprovação garantida pela Comissão de
Heráldica, procurei destacar uma das muitas coisas que diferenciam Loriga de todas
as localidades de Portugal; o seu nome. Um nome antigo, histórico, milenar, único
em Portugal, uma forte marca identitária e a Comissão de Heráldica concordou e
concorda comigo, mas em 2002 o Zeca Maria preferiu uma cruz em vez de uma
Loriga, para hipocritamente agradar aos "beatos" e "beatas" da vila, prejudicando a
imagem da sua terra com a sua teimosia!! Teimosia, irresponsabilidade,
incompetência, desprezo pela imagem de Loriga, como aliás voltaram a fazer-se
notar em 2018, com um resultado que só podia ser ridículo!! Ao contrário do Zeca
Maria e de quem o rodeia, eu não coloco nem nunca coloquei os meus interesses
nem as motivações pessoais á frente dos interesses e da imagem de Loriga, e nesta
matéria apenas quero que a minha querida terra natal tenha heráldica bonita,
representativa e que destaque o que diferencia esta bela e histórica vila das outras
localidades de Portugal!! Como se tem visto, comprovado pelos ridículos resultados
de 2002 e 2018 e pela forma como defenderam e defendem inutilmente a ilustração
que nunca foi brasão, o Zeca Maria e quem o rodeia nunca valorizaram a heráldica e
consequentemente a imagem de Loriga, mas tal como em tudo o resto eu exijo que a
minha terra tenha o melhor, e não me contento com qualquer porcaria!!!" - Fim de
citação.
Unhais da Serra e Loriga, duas vilas serranas vizinhas, que têm em comum terem
sido pólos da indústria têxtil. No caso de Loriga a história, inclusive da indústria, é
muito mais antiga do que em Unhais da Serra. Existe uma outra diferença entre as
duas vilas, como se vê pelo brasão bem elaborado de Unhais da Serra, esta vila teve
a sorte de nunca ter um tosco Zeca Maria á frente da autarquia, ao contrário do que
aconteceu em Loriga. Em Unhais da Serra havia um autarca competente, em Loriga
havia um tosco Zeca Maria que arranjou um brasão de Vale da Cruz em 2002 e um
brasão do Doutor de Albarda em 2018.
No entanto vejo com satisfação que houve uma grande evolução e desta vez deram-
me razão e lembraram-se da roda hidráulica, outra peça fundamental no brasão de
Loriga, e concordaram com as cores que sugeri para a bandeira, mas mais uma vez
fizeram porcaria porque puseram a roda errada e não quiseram a estrela, outra peça
que tem que estar no brasão da vila!! Tratando-se do mesmo presidente de junta
responsável por toda a polémica em volta da heráldica seria surpreendente se agora
corresse tudo com perfeição.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas era e é inimigo da vila, tanto naturais de Loriga como a
Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria trataram de
insultar e caluniar, inclusive em comentários deixados na internet, e continuam a
fazê-lo. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram o brasão anedótico
de Vale da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por
quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda
feita em 2002 e em 2018 e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que
a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, qualquer merda serve
para brasão de Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem
de Loriga!!
Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto
tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz
de 2002 e Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pela
esmagadora maioria dos loriguenses!! Desafiamos o Zeca Maria a fazer um
referendo!! Desiludam-se os que colocam as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e já pensam em facto consumado: A alteração
pode ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!!
Gente que faz parte dos capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão
cagando para Loriga ao deixarem mensagens no Facebook referindo-se ao grande
Loriguense António Conde, dizendo que ele devia calar-se porque perdeu.
1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para
impedir que o brasão de Vale da Cruz se tornasse o brasão de Loriga, impedindo que
o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem desta vila.
3º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que sempre teve e continua a
ter razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que acontece com o
Zeca Maria e os seus capangas e lacaios.
4º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que o Zeca Maria fez merda
em 2018 tal como fez em 2002, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda
com ele.
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o Zeca Maria
arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele
arranjou em 2002! Comprovando o seu grande carácter e que não está obsecado
com as suas propostas de brasão, António Conde propôs acrescentar uma estrela de
ouro ao brasão de 2018 e esta simples alteração tornaria o brasão de 2018
minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e a esmagadora maioria
dos loriguenses concorda com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o António
Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou provado em
2002, que o Zeca Maria despreza completamente a imagem desta vila e que, as suas
motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga!
O Zeca Maria, criador desta vergonhosa questão da heráldica, que tem prejudicado
Loriga, foi desafiado a fazer um referendo para que todos os loriguenses se
pronunciem sobre o assunto!!
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor brasão
de Loriga. Este é o brasão de Loriga pelo menos até, e se aparecer, outro que seja
mais bonito e mais representativo, portanto que seja uma melhor alternativa.
Bandeira.
Imagem de Nossa
Senhora da Guia,
padroeira dos
emigrantes de Loriga,
exibindo a estrela, um
dos símbolos maiores
desta vila e que também
por isso está no brasão
de Loriga. A padroeira de
Loriga e dos loriguenses
é Santa Maria Maior, e
por isso é o orago da
igreja matriz e da
paróquia desde o século
XIII
Estandarte.
Heráldica de Loriga.
Emblema e bandeira base dos Bombeiros Voluntários de Loriga
Brasão de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde, e considerado o ideal
para esta vila por quem sabe a história desta vila e percebe de heráldica autárquica
portuguesa.
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor brasão
de Loriga. Este é o brasão de Loriga, pelo menos até e se aparecer outro que seja
mais bonito e mais representativo, portanto que seja uma melhor alternativa.
Gente que faz parte dos capangas e lacaios do Zeca Maria
confirmaram que estão cagando para Loriga ao deixarem
mensagens no Facebook referindo-se ao grande Loriguense
António Conde, dizendo que ele devia calar-se porque
perdeu.
1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou
porque foi decisivo para impedir que o brasão de Vale da
Cruz se tornasse o brasão de Loriga, impedindo que o Zeca
Maria arrasasse ainda mais a imagem desta vila.
2º - António Conde ganhou porque desmascarou estes
pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra
ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica é o
brasão legal e oficial de Loriga.
3º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que
sempre teve e continua a ter razão e que coloca Loriga
acima de tudo, ao contrário do que acontece com o Zeca
Maria e os seus capangas e lacaios.
4º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que o
Zeca Maria fez merda em 2018 tal como fez em 2002, e a
esmagadora maioria dos loriguenses concorda com ele.
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do
Carreto que o Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não
gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em
2002! Comprovando o seu grande carácter e que não está
obsecado com as suas propostas de brasão, António Conde
propôs acrescentar uma estrela de ouro ao brasão de 2018
e esta simples alteração tornaria o brasão de 2018
minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo,
e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda com ele.
A alteração foi rejeitada porque foi o António Conde que a
propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou
provado em 2002, que o Zeca Maria despreza
completamente a imagem desta vila e que, as suas
motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que
os interesses de Loriga! arranjados pelo Zeca Maria, e se os
seus capangas e lacaios têm dúvidas façam um referendo!!!
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta
exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado
numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade
histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é:
o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de
2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou
não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!!
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre
fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão
das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Mais pormenores desta vergonhosa saga, que tanto prejudicou a imagem de Loriga,
e que foi criada e mantida por alguns idiotas “loriguenses”, começando pelo Zeca
Maria e os seus capangas e lacaios, que infelizmente contaram com a indiferença da
maioria dos restantes naturais desta bela e histórica vila.
Este anedótico brasão de Vale da Cuz foi aprovado pela Assembleia de Freguesia de
Loriga, leia-se Zeca Maria e lacaios acólitos, em 27-12-2002. Onde está agora???!! Na
época não quiseram a roda e quiseram substituir a couraça por uma cruz, em 2018 o
Zeca Maria e lacaios fizeram porcaria novamente ao aprovarem um brasão que não
honra esta vila porque é incompleto e inestético, e por isso terá o mesmo destino!!
Quem defende a ilegal aberração heráldica não valoriza a heráldica portanto não
tem capacidade para elaborar um brasão que seja representativo e bonito!! Aliás até
disseram, e um deles até escreveu, que o brasão de Loriga até podia ter o calhau da
praia fluvial que não havia problema!! A legitimidade decisória desaparece quando a
imagem de Loriga é prejudicada, e Loriga não precisa de carneirada acéfala mas sim
de loriguenses esclarecidos e de ação!!!
A conclusão óbvia, até pela sua atuação habitual, é de que o que move esta
escumalha na sua inútil luta pela manutenção da ilegal aberração heráldica, nunca
foi Loriga nem qualquer brasão, mas apenas a inveja, o mau caráter e uma psicótica
sede de protagonismo!! Por outro lado, e para o mal desta bela e histórica vila, este
brasão reflete fielmente o nivel de quem é responsável pela sua escolha e é também
responsável pela vergonhosa marginalidade que tem envolvido toda esta questão!!
Para esta escumalha farisaica, que tem vergonha do nome da sua terra e está
literalmente cagando para a imagem de Loriga e dos seus conterrâneos, estaria tudo
bem e apoiariam ainda que o seu dono Zeca Maria e os restantes seus amigos lacaios
do dito aprovassem um brasão com o calhau da praia fluvial ou até com um cagalhão
fumegante.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas era e é inimigo da vila, tanto naturais de Loriga como a
Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria trataram de
insultar e caluniar, inclusive em comentários deixados na internet, e continuam a
fazê-lo. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram o brasão anedótico
de Vale da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por
quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda
feita em 2002 e em 2018 e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que
a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, qualquer merda serve
para brasão de Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem
de Loriga!!
Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto
tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz
de 2002 e Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pela
esmagadora maioria dos loriguenses!! Desafiamos o Zeca Maria a fazer um
referendo!! Desiludam-se os que colocam as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e já pensam em facto consumado: A alteração
pode ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!!
Gente que faz parte dos capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão
cagando para Loriga ao deixarem mensagens no Facebook referindo-se ao grande
Loriguense António Conde, dizendo que ele devia calar-se porque perdeu.
1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para
impedir que o brasão de Vale da Cruz se tornasse o brasão de Loriga, impedindo que
o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem desta vila.
2º - António Conde ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração
heráldica é o brasão legal e oficial de Loriga.
3º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que sempre teve e continua a
ter razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que acontece com o
Zeca Maria e os seus capangas e lacaios.
4º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que o Zeca Maria fez merda
em 2018 tal como fez em 2002, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda
com ele. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o Zeca
Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele
arranjou em 2002!
Comprovando o seu grande carácter e que não está obsecado com as suas propostas
de brasão, António Conde propôs acrescentar uma estrela de ouro ao brasão de 2018
e esta simples alteração que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais
bonito e mais representativo, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda com
ele. A alteração foi rejeitada porque foi o António Conde que a propôs, ficando mais
uma vez provado, tal como ficou provado em 2002, que o Zeca Maria despreza
completamente a imagem desta vila e que, as suas motivações mesquinhas pessoais
são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criador desta
vergonhosa questão da heráldica, que tem prejudicado Loriga, foi desafiado a fazer
um referendo para que todos os loriguenses se pronunciem sobre o assunto!!
Os outros dois brasões são anedóticas sugestões para quem acha que a heráldica não
tem importância nenhuma e que o brasão de Loriga até pode ter o proeminente
"calhau" que está na praia fluvial. Esta foi a brilhante conclusão a que chegaram os
autores e apoiantes desta vergonha, depois da porcaria feita, e também passaram a
dizer que a heráldica não faz falta nenhuma a Loriga "nem cria empregos na vila",
mas é um assunto suficientemente importante para desde o início virem a insultar e
a caluniar quem sempre teve razão. A outra sugestão é para os idiotas ignorantes,
incluindo o Brito Doutor de Albarda, que sustentam a teoria estúpida segundo a qual
Loriga nasceu e ou "passou" por um local chamado Chão do Soito.
O nome Cruz é uma paródia ao desabafo de apoiantes do brasão aprovado pelos
autarcas, e que disseram ser vergonhoso referir ou representar uma Lorica/Loriga
porque, cita-se, "os romanos mataram Cristo". Esta opinião, que tal como a ideia do
calhau da praia fluvial, chegou a ser escrita num espaço para comentários no jornal
Porta da Estrela online, faz tirar a óbvia conclusão de que esta gente tem vergonha
do nome da sua terra, já que Lorica é o mesmo que Loriga, nome do qual têm
vergonha e que para essa gente o nome ideal da vila seria Cruz ou Vale da Cruz, até
para condizer com o brasão que escolheram. Cada declaração e ou ação da parte dos
responsáveis por esta vergonha só contribui para os deixar cada vez mais mal vistos,
expondo o seu mau caráter, a sua inveja por quem tem a capacidade de fazer, o seu
desprezo pela imagem de Loriga e dos loriguenses, e a sua ignorância.
Loriga deve muito a Loriguenses que deixaram a sua terra e que amam mais esta vila
e fizeram muito mais por ela do que a maioria dos que aqui residem, começando
pelos que os criticam por virem aqui poucas vezes. Referindo apenas alguns
exemplos, se não fosse a ação de Loriguenses que não residem aqui, Loriga não teria
Bombeiros nem o seu quartel, não teria Escola EB 23, não teria Estrada 338 (Estrada
de São Bento), etc!!! O Zeca Maria prejudica Loriga não apenas na questão da
heráldica, e apenas quer defender os seus interesses pessoais, tenta cavar um fosso
entre os que residem aqui e os que partiram, porque os não residentes estão fora do
alcance das suas manobras de intimidação e de condicionamento muito fáceis de
realizar neste meio pequeno. O vergonhoso repetido corte de relações com a
ANALOR, sob um pretexto cínico e ridículo, ilustra e insere-se nessa realidade.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas era e é inimigo da vila, tanto naturais de Loriga como a
Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria trataram de
insultar e caluniar, inclusive em comentários deixados na internet, e continuam a
fazê-lo. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram o brasão anedótico
de Vale da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por
quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda
feita em 2002 e em 2018 e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que
a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, qualquer merda serve
para brasão de Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem
de Loriga!!
Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto
tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz
de 2002 e Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pela
esmagadora maioria dos loriguenses!! Desafiamos o Zeca Maria a fazer um
referendo!! Desiludam-se os que colocam as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e já pensam em facto consumado: A alteração
pode ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!!
Gente que faz parte dos capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão
cagando para Loriga ao deixarem mensagens no Facebook referindo-se ao grande
Loriguense António Conde, dizendo que ele devia calar-se porque perdeu.
1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para
impedir que o brasão de Vale da Cruz se tornasse o brasão de Loriga, impedindo que
o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem desta vila.
3º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que sempre teve e continua a
ter razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que acontece com o
Zeca Maria e os seus capangas e lacaios.
4º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que o Zeca Maria fez merda
em 2018 tal como fez em 2002, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda
com ele.
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o Zeca Maria
arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele
arranjou em 2002! Comprovando o seu grande carácter e que não está obsecado
com os brasões que propõs, António Conde propôs acrescentar uma estrela de ouro
ao brasão de 2018 e esta simples alteração que tornaria o brasão de 2018
minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e a esmagadora maioria
dos loriguenses concorda com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o António
Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou provado em
2002, que o Zeca Maria despreza completamente a imagem desta vila e que, as suas
motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga!
O Zeca Maria, criador desta vergonhosa questão da heráldica, que tem prejudicado
Loriga, foi desafiado a fazer um referendo para que todos os loriguenses se
pronunciem sobre o assunto!!
António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte de
rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo quando
ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga apenas
para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente dos
interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal sem
apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao contrário
desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por amor á minha
terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho medo de ir a
Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa sobre a história de
Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde posso fazê-lo, e que
jamais me calarão!!!"
Segue-se uma pequena amostra de dados guardados sobre a guerra travada,
instigada, inspirada, patrocinada por gente com responsabilidades autárquicas,
em defesa da ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de
Freguesia de Loriga. Aliás, só o facto de a autarquia usar teimosamente e
formalmente como brasão essa ilegal aberração heráldica, seria suficiente para
inspirar a luta contra quem sempre defendeu de facto a imagem de Loriga, mas
que receberam o rótulo de inimigos desta vila. Assistiu-se a uma verdadeira fuga
em frente que dura há décadas, e a um espetáculo degradante na Wikipédia, no
site Terras de Portugal, no site do jornal Porta da Estrela, etc. A imagem de Loriga
e a imagem dos loriguenses foram arrasadas na praça pública, e a principal
responsabilidade recai sobre os autarcas, principalmente sobre o conhecido Zeca
Maria. Se houvesse da parte dos autarcas, competência, responsabilidade e o tão
propagado amor a Loriga, os loriguenses teriam sido informados corretamente da
situação e o problema seria rápidamente e competentemente resolvido. Em vez
disso teimaram em não resolver o problema da heráldica, desvalorizaram o
mesmo, e fomentaram a desinformação e uma campanha suja contra os supostos
inimigos maldicentes mentirosos de Loriga, que afinal e ao contrário deles sempre
foram os que realmente defenderam esta vila.
Mas, a inveja e o mau caráter de alguns tiveram aqui um papel fundamental e por
isso alguns desses são aqui denunciados diretamente, porque prejudicaram
gravemente a imagem de Loriga e a imagem dos seus conterrâneos. É esse tipo de
gente que há muitos anos prejudica Loriga, e se esta vila não está melhor não é
por causa dos "papões" externos, venham eles dos lados de Seia ou de qualquer
outra direção!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm
vergonha do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de
Loriga. Aliás foi o Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que
arrasaram e continuam a arrasar a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a
imagem da autarquia desta vila. Para essa gentalha invejosa farisaica, que preferia
que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com um brasão a condizer, até uma
ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser o brasão de Loriga,
doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e caluniavam
quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer merda
serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um
dos seus amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto
defendem pode ser substituída que não há problema. ..
Hasteadas as bandeiras na Praia Fluvial de Loriga em 2019, incluíndo a bandeira com o brasão do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (Quem lhe
pôs a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense com uma inteligência aceitável teria vergonha se tivesse um "canudo" e tivesse feito
aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história de Loriga...).
Os brasões de Vale da Cruz (2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os Loriguenses!! Foi fantástico apreciar
pessoalmente o "exuberante" desconforto exibido pelo Zeca Maria (Como aliás se vê num video!) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás
também se notou de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto com a reação dos loriguenses também se notou
no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Mais uma vez graças ao Zeca Maria,
temos mais uma vergonha com esta vergonhosa história da heráldica que ele criou e teima em manter, mais dinheiro desperdiçado pela Junta, e
os futuros autarcas lá terão que mexer no assunto porque, além de não serem dignos de Loriga, os loriguenses não se identificam com nenhum
dos dois brasões do Zeca Maria! Ao contrário do que dizem e escrevem os mentirosos responsáveis por esta vergonha, os loriguenses não são
obrigados a habituarem-se a um brasão que detestam, com o qual não se identificam, e que não honra a sua terra, portanto não é nem será o
brasão de Loriga, e a alteração pode ser feita e vai ser feita pela Junta!!!! No entanto é triste constatar que poucos loriguenses têm a coragem de
contestar abertamente e de dizerem diretamente o que pensam e têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios os quais têm
maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como
é o caso do Loriguense e historiador António Conde!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é
ele, a Junta de Freguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é bem-vindo na vila,
e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga.
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta
exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado
numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado
é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural
de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da
Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de
Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram
as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de
Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses
como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita,
e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da
Cruz!!
E a propósito da famigerada e vergonhosa, para Loriga e para os loriguenses, questão
do brasão, que motiva de forma negativa esta escumalha farisaica na sua inútil e suja
luta pela ilegal aberração heráldica, ficam aqui mais algumas informações.
Esta vergonhosa questão contaminou de tal forma a imagem da Wikipédia que esta
decidiu finalmente agir em 2017 através de um editor mais responsável, e a ilegal
aberração heráldica foi removida do artigo sobre Loriga criado por António Conde.
Trata-se realmente de uma ilegal aberração heráldica porque, segundo as regras
históricas da heráldica portuguesa que têm força de lei, aquela ilustração nada vale
como brasão. Os “editores” responsáveis por esta vergonha foram ameaçados de
bloqueio caso voltassem a colocar o pseudobrasão no artigo. Depois de muitos
insultos, calúnias e até ameaças, inclusive colocados em comentários na própria
Wikipédia, a ilegal aberração heráldica foi portanto retirada do artigo, faltando
limpar a restante porcaria introduzida no artigo e recolocar nas fontes os links que
apontavam para o seu autor. Insultos e calúnias em pseudoanonimato que
apareceram noutros sites, como foi o caso do “Terras de Portugal – Memória
Portuguesa” onde foi publicado um texto baseado no artigo sobre Loriga criado por
António Conde na Wikipédia, que foi depois também reproduzido no site da Junta de
Freguesia de Loriga, onde sem surpresa não foi mencionado o seu autor.
Esta escumalha que tem prejudicado Loriga, a imagem desta vila e a imagem dos
loriguenses, pensava que os insultos, a difamação e os outros tipos de ataque iriam
fazer calar o senhor António Conde mas enganaram-se redondamente porque este
grande Loriguense defende sempre a sua querida terra natal, nunca se cala quando
tem razão, e ele não está sozinho!! Aliás, a diferença entre os grandes Loriguenses e
a escumalha que luta inutilmente para manter insustentáveis e ou ilegais situações
que só prejudicam Loriga, a imagem desta vila e a imagem dos loriguenses, é que os
grandes Loriguenses defendem sempre a sua terra, inclusive e se necessário contra
esta escumalha que a prejudica.
Estes são alguns exemplos dos cartazes e documentos falsificados pela escumalha
invejosa farisaica, nos quais substituiram o brasão aprovado para Loriga pelas
autoridades competentes, pela ilegal aberração heráldica que dizem defender e que
inutilmente querem impor. É uma atitude recorrente, e a RTP e a Câmara Municipal
de Seia estão entre as entidades que não escaparam á raiva canina desta escumalha,
por terem emitido cartazes e outros documentos onde colocaram a heráldica de
Loriga aprovada pelas autoridades competentes.
Estes são alguns dos cartazes usados na campanha eleitoral para as eleições
autarquicas de 2017, nos quais se pode ver o brasão aprovado para a vila de Loriga
pelas autoridades competentes. Estes cartazes provocaram a ira e a raiva da invejosa
escumalha farisaica “loriguense”. Estes cartazes, e o cheiro da previsível vitória do
Zeca Maria nessas eleições, motivaram o já referido texto insultuoso contra o senhor
António Conde, que o Tosco Invejoso Fariseu Alemão Adelino Pina e lacaio do Zeca
Maria publicou no site que erradamente lhe foi atribuído, uma prática antiga, feita
inclusive com uso de pseudónimos, e que entretanto foi repetida. As motivações e as
ligações são óbvias confirmadas pela forma, pela data, pelo conteúdo e pela
oportunidade, que demonstram também a extrema falta de caráter desta gentalha!!
From: *************
A esmagadora maioria dos loriguenses, e não só, concorda com António Conde e
prefere o brasão com uma estrela porque fica mais bonito e mais completo com a
estrela. O brasão histórico de Loriga tinha uma estrela, Loriga fica no centro da Serra
da Estrela, é uma estrela, é a estrela da serra, até a ilegal aberração heráldica tem
uma estrela e até a Nossa Senhora da Guia tem uma estrela na mão, etc. Porque
diabo não queres uma estrela no brasão??!!
Estes teus apoiantes, tal como a maioria dos loriguenses, também não gostaram do
brasão que arranjaste em 2002, mas a diferença entre estes teus apoiantes e António
Conde é que eles são incompetentes, ignorantes, cobardes e hipócritas, por isso
lambem-te as botas em vez de te dizerem o que pensam e se oporem, optando em
vez disso por criticar por detrás. Mas vozes de burros nunca chegaram ao céu.
_____________________________________________________________________
Outras notas relevantes: Deram razão ao historiador António Conde em relação á
roda hidráulica e ás cores da bandeira mas não quiseram nem a couraça nem a
estrela, e quanto ás opções escusam de desculpar-se com pareceres da Comissão de
Heráldica da AAP porque isso é conversa para burros e para ignorantes que não
percebem nada do assunto!!! O brasão não tem uma estrela nem uma couraça
porque não quiseram, e se em relação á couraça já era esperado, ou não fosse o Zeca
Maria o presidente da junta que tem vergonha do nome da sua terra, não quiseram a
estrela também por estupidez e por mesquinhez! Tal como a roda hidráulica a estrela
é uma das peças fundamentais no brasão da vila e em termos estéticos o brasão até
fica melhor com ela! Confirma-se que o retardatário Brito Doutor de Albarda
continua a fazer merda e a não honrar o estabelecimento de ensino superior que
supostamente frequentou!!
O Brito Doutor de Albarda, o Fariseu Alemão Pina e outros toscos, não têm qualquer
credibilidade ao virem defender o processo do brasão de 2018, até porque são os
mesmos que sempre defenderam fanaticamente a ilegal aberração heráldica e que
hipocritamente em 2002 não fizeram a ponta de um corno para impedir que o Zeca
Maria prejudicasse a imagem de Loriga e quisesse substituir a sua querida ilegal
aberração heráldica que sempre defenderam. Mesmo que o Zeca Maria e lacaios
apoiantes da Assembleia de Freguesia defendessem a existência de um cagalhão
fumegante no centro do brasão, estaria tudo bem para eles e diriam sempre que
tudo tinha sido feito de forma exemplar, porque para eles a prioridade nunca foi
Loriga. Em 2018 deram razão ao historiador António Conde em relação á roda
hidráulica e ás cores da bandeira mas não quiseram nem a couraça nem a estrela, e
quanto ás opções escusam de desculpar-se com pareceres da Comissão de Heráldica
da AAP porque isso é conversa para ignorantes que não percebem nada do assunto,
e mais uma vez estão a insultar as autoridades competentes!!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense e de lacaios do Zeca Maria, que tanto têm
prejudicado a imagem de Loriga, tem estado em destaque há décadas, e a esta já
referida Escumalha dos Toscos Incultos Invejosos Fariseus só interessa publidade e a
promoção pessoal, a sua única motivação, e que é feita á custa dos interesses e da
imagem de Loriga!!!
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história
e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto
de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para
eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses
de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão
das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Contra a escumalha e a gentalha que
prejudica Loriga, a imagem desta vila e a
imagem dos loriguenses!
Sempre que os energúmenos se sentem mais encorajados e “legitimados” pela habitual
e óbvia “tutela”, torna-se mais urgente denunciar ainda com mais veemência, e se
necessário com mais brutalidade, todas as situações e todos quantos têm contribuído
para denegrirem Loriga e os loriguenses, inclusive ao contribuirem ativamente para a
perpetuação de ilegalidades e de marginalidades que só têm prejudicado Loriga, a
imagem desta bela e histórica vila serrana e de todos quantos aqui nasceram!! Estes
montes de merda fingem gostar da sua terra ao mesmo tempo que prejudicam a
imagem de Loriga e a imagem dos seus conterrâneos, porque na realidade estão
cagando para esta vila e apenas procuram notoriedade e promoção pessoal, caso
contrário agiriam de outra forma!!!
É escumalha e é gentalha quem prejudica Loriga, quem prejudica a imagem desta vila,
e quem prejudica a imagem de quem nela nasceu!!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm vergonha
do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Aliás foi o
Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar
a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa
gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com
um brasão a condizer, até uma ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser
o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e
caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus
amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
ser substituída que não há problema. ..
Esta escumalha que tem prejudicado Loriga, a imagem desta vila e a imagem dos
loriguenses, pensava que os insultos, a difamação, as ameaças e os outros tipos de ataque
iriam fazer calar o senhor António Conde mas enganaram-se redondamente porque este
grande Loriguense defende sempre a sua querida terra natal, nunca se cala quando tem
razão, e ele não está sozinho!! Aliás, a diferença entre os grandes Loriguenses e a escumalha
que luta inutilmente para manter insustentáveis e ou ilegais situações que só prejudicam
Loriga, a imagem desta vila e a imagem dos loriguenses, é que os grandes Loriguenses
defendem sempre a sua terra, inclusive e se necessário contra esta escumalha que a
prejudica.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou
alternativas era e é inimigo da vila, tanto naturais de Loriga como a Comissão de Heráldica
da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria trataram de insultar e caluniar, inclusive em
comentários deixados na internet, e continuam a fazê-lo. Quando já não podiam esconder a
verdade arranjaram o brasão anedótico de Vale da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que
por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente,
depois da merda feita em 2002 e em 2018 e de terem levado nas longas orelhas, passaram a
dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, qualquer merda
serve para brasão de Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem
de Loriga!!
Gente que faz parte dos capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando
para Loriga ao deixarem mensagens no Facebook referindo-se ao grande Loriguense António
Conde, dizendo que ele devia calar-se porque perdeu.
1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que
o brasão de Vale da Cruz se tornasse o brasão de Loriga, impedindo que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem desta vila.
3º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que sempre teve e continua a ter
razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que acontece com o Zeca Maria e
os seus capangas e lacaios.
4º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que o Zeca Maria fez merda em 2018
tal como fez em 2002, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda com ele.
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm vergonha
do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Aliás foi o
Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar
a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa
gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com
um brasão a condizer, até uma ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser
o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e
caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus
amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
ser substituído que não há problema. ..
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou
alternativas é inimigo da vila, tanto naturais de Loriga como os membros da Comissão de
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive
em comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade
arranjaram o brasão anedótico de Vale da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que por isso
foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois
da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não
faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, como tal qualquer merda serve para brasão de
Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem de Loriga e dos
loriguenses!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a
rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e desvalorizam
completamente a heráldica e como resultado arranjaram símbolos heráldicos indignos de
Loriga e odiados pela esmagadora maioria dos loriguenses!!
Foram hasteadas as bandeiras na Praia Fluvial de Loriga em 2019, incluíndo a
bandeira com o brasão do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (Quem lhe pôs a
merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense com uma inteligência
aceitável teria vergonha se tivesse um "canudo" e tivesse feito aquela
vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter andado a passear os livros, e está
visto que sabe pouco ou nada sobre a história de Loriga...). Os brasões de
Vale da Cruz (2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque
envergonham Loriga e os Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o
"exuberante" desconforto exibido pelo Zeca Maria (Como aliás se vê num
video!) com a reação negativa da esmagadora maioria dos loriguenses
presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da Albarda
arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou de
manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
com a reação dos loriguenses também se notou no Doutor de Albarda,
ouviram-se muitos comentários e o mais simpático foi: Falta ali qualquer
coisa!!!!! Mais uma vez graças ao Zeca Maria, temos mais uma vergonha com
esta vergonhosa história da heráldica que ele criou e teima em manter, mais
dinheiro desperdiçado pela Junta, e os futuros autarcas lá terão que mexer no
assunto porque, além de não serem dignos de Loriga, os loriguenses não se
identificam com nenhum dos dois brasões do Zeca Maria! Ao contrário do que
dizem e escrevem os mentirosos responsáveis por esta vergonha, os
loriguenses não são obrigados a habituarem-se a um brasão que detestam,
com o qual não se identificam, e que não honra a sua terra, portanto não é
nem será o brasão de Loriga, e a alteração pode ser feita e vai ser feita pela
Junta!!!! No entanto é triste constatar que poucos loriguenses têm a coragem
de contestar abertamente e de dizerem diretamente o que pensam e têm medo
do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios os quais têm maltratado,
incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos
brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do Loriguense
e historiador António Conde!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas e
lacaios, Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Freguesia é
ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado
pelos loriguenses, não é bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado
através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar
no meio pequeno e deprimido de Loriga.
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas
e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a
rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em
facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história
e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto
de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para
eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses
de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão
das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da
história do brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto
Moura Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer
manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão
de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes
e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao
contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, foi
cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem
surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida,
tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de
ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome
os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de
2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve
para brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Quando o historiador António Conde escrevia no jornal Garganta de Loriga sobre a história e
as origens desta vila, a muito antiga tradição de ter sido berço de Viriato, e sugeriu um
evento que comemorasse tudo isso, eis que surgiram as reações de chacota dos toscos
invejosos ignorantes. Quando ele escrevia sobre as origens lusitanas, sobre Loriga vila
lusitana e sobre Viriato, lá vinham os pseudohistoriadores Brito Doutor de Albarda, o Jaquim
Gaiteiro, e outros burros invejosos tais como o Pinto Azeiteiro, que dizem ter passado pelo
ensino superior, e outros toscos ignorantes invejosos, com os comentários depreciativos. E
tal como sempre foi defendido por António Conde eis que finalmente surgiu o evento Loriga
Vila Lusitana, e os mesmos que por inveja, ignorância e mau caráter, tentaram ridicularizar
António Conde, é vê-los hipocritamente agora a exibirem-se neste evento, com destaque
para o Jaquim Gaiteiro e o Brito Doutor de Albarda, como se fossem os ideólogos, os
mentores e os donos do evento!! É sempre bom que as pessoas evoluam e aprendam, mas
ficam mal vistas quando não reconhecem que estiveram erradas, que as pessoas que
criticaram tinham razão, e quando agora tentam apropriar-se de ideias, que outrora
criticaram e acharam ridículas, como se agora fosse suas. António Conde, em tudo o que tem
feito por Loriga, nunca procurou nem quis homenagens nem honrarias, mas apesar disso
merece pelo menos que os loriguenses reconheçam o seu mérito. Aliás, António Conde é um
homem de ação e não de exibição, sempre detestou feiras de vaidades, e mesmo quando era
colaborador do jornal Garganta de Loriga, nunca andou a exibir-se pelos corredores e
eventos da ANALOR, apesar de muitas vezes ter passado e continuar a passar por Sacavém. E
como o grande loriguense António Conde odeia hipocrisia, nunca se preocupou com o que
pensam dele nem nunca viveu em função disso, e apenas se preocupa com a sua consciência,
só disponibilizará a sua obra sobre a história de Loriga (fruto de décadas de pesquisa),
quando existirem as condições minimas para ser valorizada, caso contrário, e fazendo uma
citação biblica, seria como dar pérolas a porcos. Não é por acaso que ele já teve a oferta de
várias editoras para a publicação da sua obra e ele declinou educadamente o convite
(entretanto podem ler-se por aí alguns dados sobre a história de Loriga por
ele disponibilizados). É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a
quem está á frente, a pessoas como António Conde, mas alguns “loriguenses”, começando
por alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e do
património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do nome da sua
terra e das suas origens e por isso não querem ver a couraça no brasão da vila. A propósito
recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do Brito Doutor de Albarda, do Pina Fariseu
Alemão, do Tosco Amaro e outros BURROS invejosos, quando António Conde escreveu sobre
a origem do nome da vila e do gentílico que lhe está associado. Aqui del rei, dizer loricense é
um insulto, é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto Azeiteiro e os outros
BURROS foram ainda mais longe, e se é um insulto alguém dizer que Loriga deriva de Lorica e
o nome da vila é nome de couraça, também consideraram insultuoso dizer que Viriato
nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento, vociferou o Pinto Azereiro (algo que
nunca preocupou os naturais de Viseu nem de Folgosinho, por exemplo, que ao contrário
destes “loriguenses” têm orgulho da tradição que os liga a Viriato)!! Além de sentir vergonha
da possibilidade de ser conterrâneo de Viriato, o Pinto Azeiteiro também se sentiu insultado
por António Conde ter escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido bairro, é
um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos loriguenses para designar
São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a sua capela, situada nesse bairro e que
deu o nome ao mesmo, é hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem
e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS,
incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a António Conde, e não conseguiram
calá-lo nem com insultos nem com ameaças, porque este grande Loriguense nunca se cala
quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que durante
décadas andaram inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente porque
ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, algo que nunca
preocupou essa referida escumalha, mas este grande Loriguense não desistiu e tiveram que
mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que tanto defendiam. A escumalha
loriguense sabia e sabe que António Conde sempre teve razão em tudo o que sempre
defendeu em relação á heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a
imagem de Loriga nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais
cedo acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de
Albarda Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua
terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de colocar os interesses e
motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses e da imagem de Loriga. A este
propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca esqueceu nem perdoou as criticas sobre
o rumo de Loriga, colocadas por António Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta
de Loriga e noutros jornais regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades
politicas e administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica, incluíndo a sua
decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da Cruz ( clique e veja aqui a
Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela:
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ) . Tal como em tudo o resto
confirma-se que António Conde tinha e tem razão, veja-se a atual situação de Loriga, que
perdeu mais de metade da população desde que este grande Loriguense saíu da sua terra, e
veja-se a vergonhosa saga da heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito
prejudicou e prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas
e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a
rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em
facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto
é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm
vergonha do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de
Loriga. Aliás foi o Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que
arrasaram e continuam a arrasar a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a
imagem da autarquia desta vila. Para essa gentalha invejosa farisaica, que preferia
que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com um brasão a condizer, até uma
ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser o brasão de Loriga,
doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e caluniavam
quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer merda
serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um
dos seus amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto
defendem pode ser substituída que não há problema. ..
Contra a escumalha e a gentalha que
prejudica Loriga, a imagem desta vila e a
imagem dos loriguenses!
Sempre que os energúmenos se sentem mais encorajados e “legitimados” pela habitual
e óbvia “tutela”, torna-se mais urgente denunciar ainda com mais veemência, e se
necessário com mais brutalidade, todas as situações e todos quantos têm contribuído
para denegrirem Loriga e os loriguenses, inclusive ao contribuirem ativamente para a
perpetuação de ilegalidades e de marginalidades que só têm prejudicado Loriga, a
imagem desta bela e histórica vila serrana e de todos quantos aqui nasceram!! Estes
montes de merda fingem gostar da sua terra ao mesmo tempo que prejudicam a
imagem de Loriga e a imagem dos seus conterrâneos, porque na realidade estão
cagando para esta vila e apenas procuram notoriedade e promoção pessoal, caso
contrário agiriam de outra forma!!!
É escumalha e é gentalha quem prejudica Loriga, quem prejudica a imagem desta vila,
e quem prejudica a imagem de quem nela nasceu!!!
Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu Alemão,
faz parte da escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a imagem desta vila e
de quem nela nasceu. Nunca fez nada de relevante por Loriga nem tem qualquer
relevância e empresta o nome a um site que nem sequer criou apesar das facilidades de
alojamento e construção, é que o Tosco Fariseu Alemão Adelino Pina ignorante tem
escassos conhecimentos de informática, e essa ignorância contribuiu para ser
desmascarado. Sem caráter, camaleão, catavento, invejoso e mentiroso, procura
agradar sempre a Deus e ao Diabo, está literalmente cagando para a sua terra e o seu
único objetivo sempre foi a promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua inveja,
Loriguenses que têm mais caráter e capacidades do que ele e que ao contrário dele
fizeram muito por Loriga. Entre outras coisas que entram nos foros criminal e das
patologias psiquiátricas, tem feito uma guerra suja para defender uma ilegal ilustração
que nunca foi nem pode ser brasão, mas “achando” ser o brasão de Loriga, doa a quem
doer e, não olhando a meios, tem insultado e caluniado quem diz o contrário. Puro
fingimento e por isso não mexeu uma palha quando o seu amigo e mentor Zeca Maria
arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018 que
iriam substituir o pseudobrasão que diz defender. A realidade é que está cagando para
a imagem de Loriga e para ele o brasão da vila até pode ter um cagalhão no meio desde
que tenha sido idealizado por um dos seus amigos.
Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a
identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas
que também seja bonito e representativo. A propósito onde estavam e estão os
defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca
Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em
2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica
e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão
seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do
Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! A esmagadora maioria dos loriguenses
odeia os dois brasões arranjados pelo Zeca Maria, e se os seus capangas e lacaios têm
dúvidas façam um referendo!!!
A origem do “problema” - Estes documentos provam o uso formal da “heráldica” ilegal por
parte da Junta de Freguesia de Loriga, e sem surpresa a situação mantem-se com o regresso
do Zeca Maria, o principal responsável por esta vergonhosa trapalhada. Aliás, durante a sua
ausência a situação foi mantida pelos seus aliados na autarquia, inclusive o presidente da
junta pertenceu á equipa do Zeca Maria. Esta atitude da autarquia, que se arrasta desde o
século passado, provoca um sentimento de impunidade e encoraja os toscos ignorantes
invejosos a desenvolverem uma inútil “luta pelo brasão” que na maioria dos casos, como
acontece com o fariseu Adelino Manuel Martins de Pina, não é genuína, sendo apenas um
disfarce para a psicótica e estúpida sede de protagonismo, para a inveja, para o mau caráter,
para a hipocrisia e para a incompetência. Nessa “luta pelo brasão”, leia-se pela ilegal
aberração heráldica teimosamente usada pela autarquia, a escumalha tem usado os meios
mais sujos e vergonhosos. O contínuo uso formal, por parte da autarquia, da “heráldica”
ilegal e não representativa, tem sido assim acompanhado por uma constante campanha de
desinformação e de difamação. Esta questão tem sido portanto apresentada pelos infratores
como irrelevante, e os que defendem a legalidade e a imagem desta vila têm sido
convenientemente apresentados como mentirosos, vigaristas, inimigos de Loriga, e outras
coisas piores, e nem os membros das autoridades competentes escaparam aos rótulos.
Quanto ao facto de a imagem de Loriga e dos loriguenses ser fortemente afetada, isso nunca
preocupou esta escumalha, a qual se preocupa apenas com o seu estúpido ego e com os
interesses e posições pessoais, que defendem a todo o custo, mesmo sabendo que não têm
razão e que prejudicam a imagem da sua terra e dos seus conterrâneos. Escumalha acaba
por ser um termo simpático para designar este tipo de “gente”.
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm vergonha
do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Aliás foi o
Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar
a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa
gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com
um brasão a condizer, até uma ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser
o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e
caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus
amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
ser substituída que não há problema. ..
Inicialmente, quem disse que a aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é
ilegal e não representativa, e coerentemente apresentou alternativas que estão aprovadas,
foram e têm sido convenientemente apresentados como inimigos de Loriga, mentirosos,
vigaristas, e outras coisas piores, e nem os membros das autoridades competentes
escaparam aos rótulos. Após esta atuação irresponsável e completamente reprovável, os
responsáveis por esta vergonha encetaram uma fuga em frente, continuando a usar a ilegal
aberração heráldica, indiferentes ás leis e á prejudicada imagem da sua terra,
convenientemente passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma, nem “cria
empregos” na vila, e Loriga até pode passar sem bandeira e sem brasão. A escolha deste
brasão anedótico arrasou ainda mais a imagem de Loriga e dos loriguenses, nada que tivesse
preocupado a escumalha farisaica.
A conclusão óbvia, até pela sua atuação habitual, é de que o que move esta escumalha na
sua inútil luta pela manutenção da ilegal aberração heráldica, nunca foi Loriga nem qualquer
brasão, mas apenas a inveja, o mau caráter e uma psicótica sede de protagonismo!! Por
outro lado, e para o mal desta bela e histórica vila, este brasão reflete fielmente o nivel de
quem é responsável pela sua escolha e é também responsável pela vergonhosa
marginalidade que tem envolvido toda esta questão!!
Os outros dois brasões são anedóticas sugestões para quem acha que a heráldica não tem
importância nenhuma e que o brasão de Loriga até pode ter o proeminente "calhau" que
está na praia fluvial. Esta foi a brilhante conclusão a que chegaram os autores e apoiantes
desta vergonha, depois da porcaria feita, e também passaram a dizer que a heráldica não faz
falta nenhuma a Loriga "nem cria empregos na vila", mas é um assunto suficientemente
importante para desde o início virem a insultar e a caluniar quem sempre teve razão. A outra
sugestão é para os idiotas ignorantes que sustentam a teoria estúpida segundo a qual Loriga
nasceu e ou "passou" por um local chamado Chão do Soito.
O nome Cruz é uma paródia ao desabafo de apoiantes do brasão aprovado pelos autarcas, e
que disseram ser vergonhoso referir ou representar uma Lorica porque, cita-se, "os romanos
mataram Cristo". Esta opinião, que tal como a ideia do calhau da praia fluvial, chegou a ser
escrita num espaço para comentários no jornal Porta da Estrela online, faz tirar a óbvia
conclusão de que esta gente tem vergonha do nome da sua terra, já que Lorica é o mesmo
que Loriga, e que para essa gente o nome ideal da vila seria Cruz ou Vale da Cruz, até para
condizer com o brasão que escolheram. Cada declaração e ou ação da parte dos
responsáveis por esta vergonha só contribui para os deixar cada vez mais mal vistos,
expondo o seu mau caráter, a sua inveja por quem tem a capacidade de fazer, o seu
desprezo pela imagem de Loriga e dos loriguenses, e a sua ignorância.
A ignorância, só por si, já é prejudicial em qualquer circunstância, e se ainda por cima estiver
misturada com outros fatores negativos o resultado só pode ser desastroso. Mais grave é
quando, depois de existir a consciência do erro, nele se continua a insistir apenas por
motivos mesquinhos, e desprezando propositadamente as consequências para a imagem da
vila de Loriga e para a imagem dos loriguenses.
Estes são alguns exemplos dos cartazes e documentos falsificados pela escumalha invejosa
farisaica, de nome Adelino Manuel Martins de Pina, nos quais substituiu o brasão aprovado
para Loriga pelas autoridades competentes, pela ilegal aberração heráldica que diz defender
e que inutilmente quer impor. É uma atitude recorrente, e a RTP e a Câmara Municipal de
Seia estão entre as entidades que não escaparam á raiva canina desta escumalha, por terem
emitido cartazes e outros documentos onde colocaram a heráldica de Loriga aprovada pelas
autoridades competentes.
Estes são alguns dos cartazes usados na campanha eleitoral para as eleições autarquicas de
2017, nos quais se pode ver o brasão aprovado para a vila de Loriga pelas autoridades
competentes. Estes cartazes provocaram a ira e a raiva da invejosa escumalha farisaica
“loriguense”, na qual se inclui o Adelino Manuel Martins de Pina. Estes cartazes, e o cheiro
da previsível vitória do Zeca Maria nessas eleições, motivaram o já referido texto insultuoso
contra o senhor António Conde, que o tosco invejoso fariseu Adelino Pina publicou no site
que erradamente lhe foi atribuído, uma prática antiga, feita inclusive com uso de
pseudónimos, e que entretanto foi repetida. As motivações e as ligações são óbvias, e a
forma, o conteúdo e a oportunidade demonstram a extrema falta de caráter desta
gentalha!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm vergonha
do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Aliás foi o
Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar
a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa
gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com
um brasão a condizer, até uma ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser
o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e
caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus
amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
ser substituída que não há problema. ..
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história
e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto
de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para
eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses
de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão
das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Foram hasteadas as bandeiras na Praia Fluvial de Loriga em 2019, incluíndo a bandeira com o brasão do Zeca Maria e do Doutor de Albarda
(Quem lhe pôs a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense com uma inteligência aceitável teria vergonha se tivesse um "canudo" e
tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga...). Os brasões de Vale da Cruz (2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os Loriguenses!! Foi
fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto exibido pelo Zeca Maria (Como aliás se vê num video!) com a reação negativa da
esmagadora maioria dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da Albarda arranjaram!! Reação negativa dos
loriguenses que aliás também se notou de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto com a reação dos
loriguenses também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Mais uma
vez graças ao Zeca Maria, temos mais uma vergonha com esta vergonhosa história da heráldica que ele criou e teima em manter, mais dinheiro
desperdiçado pela Junta, e os futuros autarcas lá terão que mexer no assunto porque, além de não serem dignos de Loriga, os loriguenses não
se identificam com nenhum dos dois brasões do Zeca Maria! Ao contrário do que dizem e escrevem os mentirosos responsáveis por esta
vergonha, os loriguenses não são obrigados a habituarem-se a um brasão que detestam, com o qual não se identificam, e que não honra a sua
terra, portanto não é nem será o brasão de Loriga, e a alteração pode ser feita e vai ser feita pela Junta!!!! No entanto é triste constatar que
poucos loriguenses têm a coragem de contestar abertamente e de dizerem diretamente o que pensam e têm medo do Zeca Maria e dos seus
capangas e lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da
Cruz e do Doutor de Albarda, como é o caso do Loriguense e historiador António Conde!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios,
Loriga é ele, a Assembleia de Freguesia é ele, a Junta de Freguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado
pelos loriguenses, não é bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de
realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga.
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa,
omissa, tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga.
Está confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e
mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica,
o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca
Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até
2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto
Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu
para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica,
foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu
para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de
Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta
sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo
literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino
superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram
a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo
nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga
e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e
dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser
feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!!
Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome
os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e
odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Infelizmente é triste constatar que até alguns poucos loriguenses, que supostamente
frequentaram o ensino superior, são cúmplices desta e de outras vergonhosas situações por
convicção e por pura hipocrisia. Esses loriguenses que supostamente frequentaram o ensino
superior tinham a obrigação de serem mais esclarecidos, mais cultos, mais educados e de
darem o exemplo, no entanto e pelo contrário têm sido cúmplices desta e de outras
vergonhas contribuíndo portanto para denegrir a imagem de Loriga e a imagem dos seus
conterrâneos!! O termo “supostamente” é aplicado de forma certeira e propositada, até
porque este vergonhoso caso da heráldica não é o único em que esses loriguenses se
envolveram de forma negativa, portanto não honraram os estabelecimentos de ensino que
supostamente frequentaram nem as habilitações que dizem ter.
Como tem acontecido desde sempre, os responsáveis por esta vergonha continuam a sua
suja luta pela ilegal aberração heráldica que querem inutilmente manter e impor, inspirados
pelo exemplo dado pelos autarcas, intoxicando a opinião pública dos loriguenses, e não só,
contra quem sempre teve razão e aproveitando-se da falta de informação, mas essa
estratégia está a esgotar-se porque foram desmascarados. Este caso da heráldica é apenas o
mais conhecido e vergonhoso exemplo de uma forma de atuação que muito tem prejudicado
Loriga e a imagem dos loriguenses, tanto dos que residem na vila como dos que residem fora
da sua terra.
Este caso transformou Loriga e os loriguenses num singular, vergonhoso e desonroso alvo de
chacota em Portugal, facto que não preocupa a escumalha responsável por esta vergonha!!
Bandeira de Loriga
Esta é a proposta de bandeira da vila de Loriga elaborada por António Conde no
século passado e que, tal como os brasões que ele desenhou, teve e tem a aprovação
das autoridades competentes.
Brasão de Loriga
Brasão de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde, e considerado o ideal
para esta vila por quem sabe a história desta vila e percebe de heráldica autárquica
portuguesa.
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, é e continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor
brasão de Loriga. Este é e continua a ser o brasão de Loriga e essa realidade só
terminará se aparecer outro que seja mais bonito e mais representativo, portanto
que seja uma melhor alternativa.
Bandeira
Imagem de Nossa
Senhora da Guia,
padroeira dos
emigrantes de Loriga,
exibindo a estrela, um
dos símbolos maiores
desta vila e que também
por isso está no brasão
de Loriga. A padroeira de
Loriga e dos loriguenses
é Santa Maria Maior, e
por isso é o orago da
igreja matriz e da
paróquia desde o século
XIII
Estandarte
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
447 comentários:
Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Alguma da "lógica" dos burros,
pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses
que há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a
história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os
burros de Loriga dizem que é uma vergonhosa mentira que não deve ser
recordada no brasão. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos
atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local
onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um
deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros,
vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras
(onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga
provisória" no Chão do Soito. Outras povoações próximas de Loriga e também
antigas, receberam forais no início da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por
exemplo, receberam forais no século XIII, mas no imponente vale glaciar de
Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em
número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os burros
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer
localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é
Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os burros acham que em Loriga as
devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e
que nesta vila existe o hábito de desprezar, esquecer e trocar padroeiros,
devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome
e da história da sua terra, mas os burros desta vila têm vergonha da história e do
nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de
haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a
Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também
têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente
eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da
história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a
estrela de ouro do brasão da vila. Maltratam quem defende a imagem de Loriga
(inclusive com insultos e calúnias na internet). etc. Esta é a verdadeira História
do Brasão de Loriga: http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-
brasao-de-loriga-pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-
loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf
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Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!!
Os dois brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) são
lixo, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. Perante a
reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica
pela porcaria que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por
arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com esta vergonha e
com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente
usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma
guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses e apresentou soluções, o resultado é a porcaria que está á vista! O
que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente é extremamente
incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a
importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga,
portanto jamais fará parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas.
Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de
Albarda, e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem de
Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça
e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem que é uma
vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade
normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros
desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso
que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila,
também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer
crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como
eles), e em 2018 quiseram simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de
Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela e
por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila.
etc. Esta é a verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
dos-loriguenses.pdf Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses: https://loriguense.files.wordpress.com/2
010/01/historia-do-brasao-de-loriga-.pdf ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=30#comentarios ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf ,
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
dos-loriguenses.pdf
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Introdução:
Apesar de não votar em Loriga, foi aqui que nasci e nunca deixei de acompanhar
o quotidiano de Loriga.
Circunstâncias recentes,deixam-me apreensivo com o seu futuro, quando vejo a
possibilidade de se repetirem "cenários" dos interesses pessoais, asubverter os
interesses dos Loriguenses.
As eleições, nomeadamente as locais, são de vital importância para as
populações.
O nível de desempenho dos eleitos, reflecte-se na qualidade do mandato.
Ninguem melhor do que as populações locais, conhece os candidatos que se
apresentam à eleição.
Cabe portanto aos eleitores, depois de analisarem o perfil dos candidatos, decidir
o seu voto.
O voto, é assim uma poderosa "arma", que as populações têm para eleger os seus
representantes.
As populações devem usar a "arma" do voto, para eleger pessoas que tenham
como único objectivo, trabalhar para o bem comum das populações, e repudiar
pessoas com experiencias de vida pouco dignificantes, para o exigente exercício
de representantes das populações.
Aproxima-se mais uma data decisiva, para Loriga e o seu futuro.
Para as próximas eleições, já se perfilam vários candidatos, o que é de louvar e
saudável, a bem da democracia.
O que não é louvável nem saudável, e começa aqui a razão de ser desta "Carta
Aberta", é que entre os candidatos já anunciados, apareça o candidato Jose
Manuel Almeida Pinto.
Aos candidatos à Presidência de uma Junta de Freguesia, exige-se entre outros
atributos pessoais eprofissionais, HONESTIDADE, COMPETÊNCIA, RIGÔR E
TRANSPARÊNCIA.
O cidadão Jose Manuel Almeida Pinto, evidenciou ao longo da sua vida pessoal,
profissional e autarca, que é a negação daquelas atributos.
E exactamente por ser DESONESTO, INCOMPETENTE, PREPOTENTE E OBSCURO,
nunca poderia ter tido a ousadia, de se apresentar como candidato às próximas
eleições autárquicas.
A ânsia do poder, não lhe permitem ter o discernimento, de se auto-retratar e
assumir, que a sua reputação desde há muito está entranhada no lodo, donde
dificilmente sairá.
Foram muitos os casos desconhecidos de muitos Loriguenses, mas que hoje
através desta carta aberta, vão ficar a conhecer alguns deles.
E se não aceitar como verdadeiras, as descrições que vou referir, tem todo o
direito de as contestar.
Cá estarei posteriormente, para provar documentalmente, o que vou divulgar.
Basta de falta de respeito, a Loriga e aos Loriguenses, aos felizmente vivos, mas
também aos infelizmente já falecidos.
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2º Caso
Fundação Cardoso de Moura
Enquanto exerci o mandato de Administrador da Fundação Cardoso de Moura,
houve um estranho caso, que nunca foi cabalmente esclarecido, e que merece
ser recordado neste momento.
Um dia, dei conta do levantamento de DEZ MIL EUROS, da conta bancária na
Caixa de Crédito Agricola.
A Administração nunca tinha alterado as assinaturas, junto da Caixa de Crédito
Agricola, mantendo-se as assinaturas dos elementos da Junta de Freguesia, à
data presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Questionado o Jose Manuel Almeida Pinto, sobre a justificação e o destino dos €
10.000 (Dez Mil Euros), foram sempre dadas respostas evasivas, sobre um
eventual negócio imobiliário em Loriga, que seria adquirido para a Junta de
Freguesia.
Se o imóvel era para a Junta de Freguesia, não tinha de ser utilizada a conta
bancária da Fundação Cardoso de Moura, e muito menos à revelia dos
Administradores da Fundação.
Naturalmente, modificámos de imediato as assinaturas, para os Administradores
da Fundação.
Os € 10.000 (Dez Mil Euros),nunca foram repostos, pelo menos até à minha saída
de Administrador.
Este caso, confere ilícitos, como abuso de poder, abuso de confiança, e no limite
roubo.
Seria interessante fazer uma auditoria, à contabilidade da Junta de Freguesia de
Loriga, e saber como foi contabilizado aquele montante.
3º Caso
Venda de terrenos na zona da praia fluvial, pela família do Senhor Veloso.
Um dia o filho do Dr João Veloso, e neto do Sr Veloso, confidenciou-me que o seu
Pai estava desgostoso com a Junta de Freguesia, à data presidida pelo Jose
Manuel Almeida Pinto.
Este teria manifestado interesse em comprar para a Junta de Freguesia, terrenos
adjacentes à Praia Fluvial, para ali instalar estrutura de apoio à praia fluvial,
nomeadamente parque de estacionamento automóvel.
Face ao interesse publico, e em atenção à memória do seu Pai, o Dr João Veloso
falou com a família, e concordaram fazer um preço especial, vendendo à Junta
de Freguesia, abaixo do valor que seria praticado para um negócio particular.
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4º Caso
Contrato de Arrendamento do Terreno das Antenas (Vofafone e MEO)
Este caso que vou referir de seguida, é-me particularmente doloroso descrevê-lo,
porque algumas das pessoas, que o testemunharam em Tribunal, infelizmente já
faleceram.
Provávelmente muitos Loriguenses não sabem, mas o terreno onde estão
implantadas as antenas da Vodafone e MEO, no sitio da Selada, junto ao
miradouro, é propriedade da minha família materna.
Sempre foi propriedade particular e com dono conhecido, mas ainda assim o Jose
Manuel Almeida Pinto ao arrepio da prepotência e da irresponsabilidade
institucional, como Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, da exigida
transparência, da exigida competência, do exigido rigôr, da ética e da
honestidade, tomou a liberdade de efectuar contratos de arrendamento do
terreno, com a Vodafone e MEO (Ex-TMN), por conta da Junta de Freguesia de
Loriga.
E mesmo sabendo, que aquele terreno não era propriedade da Junta de Freguesia
de Loriga, mas sim da família do Horacio Ortigueira, como foi várias vezes
avisado por Loriguenses, premeditadamente e prepotentemente, subjugou o
direito, e utilizou a arma do quero, posso e mando, à boa maneira ditatorial,
com os resultados que se conhecem.
Esta situação, gerou um roubo à minha família, por parte da Junta de Freguesia,
que ficou 10 anos sem receber os valores do arrendamento, de cerca de € 70.000
(SETENTA MIL EUROS).
Recorreu-se ao Tribunal, para provar que o terreno nos pertencia. Foram longos
10 anos.!!!
O Jose Manuel Almeida Pinto, tudo utilizou, até testemunhas bêbedas, que
fizeram um triste espectáculo no Tribunal de Seia, para contrariar, subverter e
denegrir, os testemunhos de pessoas que conheciam muito bem o terreno, os seus
limites e os seus proprietários, como foi o caso entre outros do Sr Joaquim
Macedo, ex-guarda florestal, conhecedor como ninguém de toda a zona
envolvente de Loriga, e infelizmente já falecido.
E o responsável por uma batalha judicial, com os inerentes custos processuais e
com advogados para a Junta de Freguesia, foi o Jose Manuel Almeida Pinto.
A Junta de Freguesia de Loriga, gastou certamente muito dinheiro com este
processo judicial, e Loriga ficou muito mal vista no Tribunal de Seia. Deveria ser
divulgado o custo suportado pela JFL.
De referir que a minha família, é credora dos montantes indevidamente
recebidos pela Junta de Freguesia de Loriga, porque nunca foram devolvidos,
como deveria ter acontecido, após a decisão judicial.
O Jose Manuel Almeida Pinto, tem agora a oportunidade de explicar a sua
prepotente e irreflectida decisão, e acima de tudo informar os Loriguenses,
direito que lhes assiste e nunca foi revelado, o que foi feito do dinheiro das
rendas de 10 anos, indevidamente recebido pela Junta de Freguesia de Loriga.
Com a sua prepotente atitude e decisão, mostrou que em qualquer outra altura,
se algum dia fosse eleito novamente Presidente da Junta de Freguesia, poderia
usurpar terrenos, casas e outras propriedades de Loriguenses.
É mau de mais, para um putativo candidato a Presidente de Junta.
Loriga, 05-08-2017
Carlos Ortigueira
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NOTA:
Faz parte integrante desta carta aberta, a redacção dos artigos referentes aos
Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos ,e que muito bem
poderiam e podem ser aplicados, ao candidato Jose Manuel Almeida Pinto.
Lei n.º 34/87, de 16 de julho (TP), com as alterações introduzidas pela Lei n.º
108/2001, de 28 de novembro (TP), Lei n.º 30/2008, de 10 de julho (TP), Lei n.º
41/2010, de 3 de setembro1 (TP), Lei n.º 4/2011, de 16 de fevereiro2 (TP), Lei
n.º 4/2013, de 14 de janeiro (TP), (retificada pela Declaração de Retificação n.º
5/2013, de 25 de janeiro), e Lei n.º 30/2015, de 22 de abril (TP)
Artigo 9.º
Atentado contra o Estado de direito O titular de cargo político que, com
flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes
deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar
destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente
estabelecido, nomeadamente os direitos, liberdades e garantias estabelecidos na
Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na
Convenção Europeia dos Direitos do Homem, será punido com prisão de dois a
oito anos, ou de um a quatro anos, se o efeito se não tiver seguido.
Artigo 11.º
Prevaricação O titular de cargo político que conscientemente conduzir ou decidir
contra direito um processo em que intervenha no exercício das suas funções, com
a intenção de por essa forma prejudicar ou beneficiar alguém, será punido com
prisão de dois a oito anos
Artigo 16.º
Recebimento indevido de vantagem 1 - O titular de cargo político ou de alto
cargo público que, no exercício das suas funções ou por causa delas, por si, ou
por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou
aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, que
não lhe seja devida, é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.
Artigo 20.º
Peculato 1 - O titular de cargo político que no exercício das suas funções
ilicitamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou
qualquer coisa móvel ou imóvel, pública ou particular, que lhe tenha sido
entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é
punido com prisão de três a oito anos e multa até 150 dias, se pena mais grave
lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Se o infrator der de empréstimo, empenhar ou, de qualquer forma, onerar
quaisquer objetos referidos no número anterior, com a consciência de prejudicar
ou poder prejudicar o Estado ou o seu proprietário, será punido com prisão de um
a quatro anos e multa até 80 dias.
Artigo 23.º
Participação económica em negócio 1 - O titular de cargo político que, com
intenção de obter para si ou para terceiro participação económica ilícita, lesar
em negócio jurídico os interesses patrimoniais que, no todo ou em parte, lhe
cumpra, em razão das suas funções, administrar, fiscalizar, defender ou realizar
será punido com prisão até cinco anos e multa de 50 a 100 dias.
Artigo 26.º
Abuso de poderes 1 - O titular de cargo político que abusar dos poderes ou violar
os deveres inerentes às suas funções, com a intenção de obter, para si ou para
terceiro, um benefício ilegítimo ou de causar um prejuízo a outrem, será punido
com prisão de seis meses a três anos ou multa de 50 a 100 dias, se pena mais
grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Incorre nas penas previstas no número anterior o titular de cargo político que
efetuar fraudulentamente concessões ou celebrar contratos em benefício de
terceiro ou em prejuízo do Estado.
CAPÍTULO V
Da responsabilidade civil emergente de crime de responsabilidade de titular de
cargo político
Artigo 45.º
Princípios gerais 1 - A indemnização de perdas e danos emergentes de crime de
responsabilidade cometido por titular de cargo político no exercício das suas
funções rege-se pela lei civil.
2 - O Estado responde solidariamente com o titular de cargo político pelas perdas
e danos emergentes de crime de responsabilidade cometido no exercício das suas
funções.
3 - O Estado tem direito de regresso contra o titular de cargo político por crime
de responsabilidade cometido no exercício das suas funções de que resulte o
dever de indemnizar.
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
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O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila!!
Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua
terra, mas Loriga é diferente e os burros desta vila têm vergonha da história e do
nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de
haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a
Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também
têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente
eliminá-la do brasão. Para cúmulo os burros de Loriga não se limitam a terem
vergonha da história e do nome desta vila, também passaram a ter vergonha por
Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, e por isso
em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás
tentaram inutilmente impor uma ilegal aberração heráldica, incrivelmente e
impunemente usada formalmente pela autarquia como se fosse o brasão legal e
oficial de Loriga, e maltratam quem se opôe a essa vergonha (inclusive com
insultos e calúnias na internet). etc , etc. Ver aqui esta vergonha:
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos
loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria
têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o
brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em
relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e
vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda
serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são lixo. Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao brasão
de Vale da Cruz de 2002, que o brasão das Espigas e do Carreto de 20218, ambos
do Zeca Maria, não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar
ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o brasão das Espigas e do
Carreto do Zeca Maria escapar do lixo seria levar a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e
marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama
a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca
Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha a autarquia, esta vila e que nela
nasceu.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso
caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/view/63357489/historia-do-brasao-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda
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O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila!!
Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua
terra, mas Loriga é diferente e os burros desta vila têm vergonha da história e do
nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de
haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a
Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também
têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente
eliminá-la do brasão. Para cúmulo os burros de Loriga não se limitam a terem
vergonha da história e do nome desta vila, também passaram a ter vergonha por
Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, e por isso
em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás
tentaram inutilmente impor uma ilegal aberração heráldica, incrivelmente e
impunemente usada formalmente pela autarquia como se fosse o brasão legal e
oficial de Loriga, e maltratam quem se opôe a essa vergonha (inclusive com
insultos e calúnias na internet). etc , etc. Ver aqui esta vergonha:
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos
loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria
têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o
brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em
relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e
vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda
serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são lixo. Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao brasão
de Vale da Cruz de 2002, que o brasão das Espigas e do Carreto de 20218, ambos
do Zeca Maria, não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar
ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o brasão das Espigas e do
Carreto do Zeca Maria escapar do lixo seria levar a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e
marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama
a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca
Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha a autarquia, esta vila e que nela
nasceu.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso
caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/view/63357489/historia-do-brasao-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda
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Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos
loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria
têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o
brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em
relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e
vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha a autarquia, esta vila e quem nela nasceu. Os pseudoloriguenses
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que
arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e para eles
legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois
brasões do Zeca Maria são lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal
como disseram em relação ao brasão de Vale da Cruz de 2002, que o brasão das
Espigas e do Carreto de 20218, ambos do Zeca Maria, não pode ser alterado e que
os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única
forma de o brasão das Espigas e do Carreto do Zeca Maria escapar do lixo seria
levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da
sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Os mesmos mentirosos dizem
novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser
alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha a autarquia, esta vila e que nela nasceu.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso
caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
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loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/view/63357489/historia-do-brasao-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda
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De História do Brasão de Loriga PDF (aqui) a 10 de Agosto de 2020 às 10:49
Introdução:
Apesar de não votar em Loriga, foi aqui que nasci e nunca deixei de acompanhar
o quotidiano de Loriga.
Circunstâncias recentes,deixam-me apreensivo com o seu futuro, quando vejo a
possibilidade de se repetirem "cenários" dos interesses pessoais, asubverter os
interesses dos Loriguenses.
As eleições, nomeadamente as locais, são de vital importância para as
populações.
O nível de desempenho dos eleitos, reflecte-se na qualidade do mandato.
Ninguem melhor do que as populações locais, conhece os candidatos que se
apresentam à eleição.
Cabe portanto aos eleitores, depois de analisarem o perfil dos candidatos, decidir
o seu voto.
O voto, é assim uma poderosa "arma", que as populações têm para eleger os seus
representantes.
As populações devem usar a "arma" do voto, para eleger pessoas que tenham
como único objectivo, trabalhar para o bem comum das populações, e repudiar
pessoas com experiencias de vida pouco dignificantes, para o exigente exercício
de representantes das populações.
Aproxima-se mais uma data decisiva, para Loriga e o seu futuro.
Para as próximas eleições, já se perfilam vários candidatos, o que é de louvar e
saudável, a bem da democracia.
O que não é louvável nem saudável, e começa aqui a razão de ser desta "Carta
Aberta", é que entre os candidatos já anunciados, apareça o candidato Jose
Manuel Almeida Pinto.
Aos candidatos à Presidência de uma Junta de Freguesia, exige-se entre outros
atributos pessoais eprofissionais, HONESTIDADE, COMPETÊNCIA, RIGÔR E
TRANSPARÊNCIA.
O cidadão Jose Manuel Almeida Pinto, evidenciou ao longo da sua vida pessoal,
profissional e autarca, que é a negação daquelas atributos.
E exactamente por ser DESONESTO, INCOMPETENTE, PREPOTENTE E OBSCURO,
nunca poderia ter tido a ousadia, de se apresentar como candidato às próximas
eleições autárquicas.
A ânsia do poder, não lhe permitem ter o discernimento, de se auto-retratar e
assumir, que a sua reputação desde há muito está entranhada no lodo, donde
dificilmente sairá.
Foram muitos os casos desconhecidos de muitos Loriguenses, mas que hoje
através desta carta aberta, vão ficar a conhecer alguns deles.
E se não aceitar como verdadeiras, as descrições que vou referir, tem todo o
direito de as contestar.
Cá estarei posteriormente, para provar documentalmente, o que vou divulgar.
Basta de falta de respeito, a Loriga e aos Loriguenses, aos felizmente vivos, mas
também aos infelizmente já falecidos.
Casos a merecerem esclarecimento, que têm um denominador comum, o
candidato Jose Manuel Almeida Pinto
Todos os elementos da lista do Jose Manuel Almeida Pinto, por obrigação e dever
aos Loriguenses, devem exigir explicações publicas.
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1º Caso
Fábrica de Malhas Pinto Lucas, Lda
A família Pinto Lucas, emigrantes há largas décadas em Belém - Pará - Brasil,
amealharam com muito trabalho, dedicação e honestidade, algum capital
financeiro, que um dia decidiram investir na terra que os viu nascer.
Foi assim que nasceu a empresa Malhas Pinto Lucas, Lda, criando dezenas de
postos de trabalho, numa Loriga que deles necessitava, face ao declínio da
industria de lanifícios, e dos problemas na concorrente Lorimalhas/Loriseia.
A família Pinto Lucas, disponibilizou centenas e centenas de milhares de euros,
para dotar a empresa do capital necessário, para a compra de máquinas e o
desenvolvimento da sua actividade empresarial.
Confiou a missão da gestão da empresa, aoJose Manuel Almeida Pinto.
Passado algum tempo, tudo perderam, ficaram sem a empresa e capital
investido.
A família Pinto Lucas, sofreu elevada perda financeira e foi defraudada nas suas
expectativas.!!!
E quem os defraudou foi o Jose Manuel Almeida Pinto, por incompetência na
gestão da empresa, mas muita competência na DESONESTIDADE e OBSCURIDADE.
Esta empresaque esteve em vias de encerrar as sua actividade, pela acção
directa do Jose Manuel Almeida Pinto, felizmente continua a laborar em Loriga,
depois de ser adquirida por pessoas trabalhadoras e honestas, mas sem a nefasta
colaboração do Jose Manuel Almeida Pinto.
Comprovou-se assim, onde estava o "problema" da empresa Malas Pinto Lucas,
Lda.
O Jose Manuel Almeida Pinto, posteriormente teve "arte" e "capital financeiro",
vindo sabe-se lá de onde, para montar a sua própria empresa de malhas, e fazer
concorrência à Pinto Lucas, Lda.
Entretanto passado algum tempo, essa empresa desapareceu….!!!
Fico-me por aqui, porque estaria horas a escrever sobre factos passados na
empresa Pinto Lucas, Lda.
Loriga no entanto,deve estar agradecida à família Pinto Lucas, pela sua
iniciativa, bem como assim,a todos os industriais que nela investiram, criando
postos de trabalho e ajudando a economia local.
2º Caso
Fundação Cardoso de Moura
Enquanto exerci o mandato de Administrador da Fundação Cardoso de Moura,
houve um estranho caso, que nunca foi cabalmente esclarecido, e que merece
ser recordado neste momento.
Um dia, dei conta do levantamento de DEZ MIL EUROS, da conta bancária na
Caixa de Crédito Agricola.
A Administração nunca tinha alterado as assinaturas, junto da Caixa de Crédito
Agricola, mantendo-se as assinaturas dos elementos da Junta de Freguesia, à
data presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Questionado o Jose Manuel Almeida Pinto, sobre a justificação e o destino dos €
10.000 (Dez Mil Euros), foram sempre dadas respostas evasivas, sobre um
eventual negócio imobiliário em Loriga, que seria adquirido para a Junta de
Freguesia.
Se o imóvel era para a Junta de Freguesia, não tinha de ser utilizada a conta
bancária da Fundação Cardoso de Moura, e muito menos à revelia dos
Administradores da Fundação.
Naturalmente, modificámos de imediato as assinaturas, para os Administradores
da Fundação.
Os € 10.000 (Dez Mil Euros),nunca foram repostos, pelo menos até à minha saída
de Administrador.
Este caso, confere ilícitos, como abuso de poder, abuso de confiança, e no limite
roubo.
Seria interessante fazer uma auditoria, à contabilidade da Junta de Freguesia de
Loriga, e saber como foi contabilizado aquele montante.
3º Caso
Venda de terrenos na zona da praia fluvial, pela família do Senhor Veloso.
Um dia o filho do Dr João Veloso, e neto do Sr Veloso, confidenciou-me que o seu
Pai estava desgostoso com a Junta de Freguesia, à data presidida pelo Jose
Manuel Almeida Pinto.
Este teria manifestado interesse em comprar para a Junta de Freguesia, terrenos
adjacentes à Praia Fluvial, para ali instalar estrutura de apoio à praia fluvial,
nomeadamente parque de estacionamento automóvel.
Face ao interesse publico, e em atenção à memória do seu Pai, o Dr João Veloso
falou com a família, e concordaram fazer um preço especial, vendendo à Junta
de Freguesia, abaixo do valor que seria praticado para um negócio particular.
Veio a ser confrontado posteriormente, com a compra a ser assumida por
particulares, e não pelo Junta de Freguesia.
E sabe-se bem, a falta que faz um parque de estacionamento naquela zona.
Seria bom divulgar, quem foram os particulares que adquiriram o terreno.
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK
geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
438 comentários:
4º Caso
Contrato de Arrendamento do Terreno das Antenas (Vofafone e MEO)
Este caso que vou referir de seguida, é-me particularmente doloroso descrevê-lo,
porque algumas das pessoas, que o testemunharam em Tribunal, infelizmente já
faleceram.
Provávelmente muitos Loriguenses não sabem, mas o terreno onde estão
implantadas as antenas da Vodafone e MEO, no sitio da Selada, junto ao
miradouro, é propriedade da minha família materna.
Sempre foi propriedade particular e com dono conhecido, mas ainda assim o Jose
Manuel Almeida Pinto ao arrepio da prepotência e da irresponsabilidade
institucional, como Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, da exigida
transparência, da exigida competência, do exigido rigôr, da ética e da
honestidade, tomou a liberdade de efectuar contratos de arrendamento do
terreno, com a Vodafone e MEO (Ex-TMN), por conta da Junta de Freguesia de
Loriga.
E mesmo sabendo, que aquele terreno não era propriedade da Junta de Freguesia
de Loriga, mas sim da família do Horacio Ortigueira, como foi várias vezes
avisado por Loriguenses, premeditadamente e prepotentemente, subjugou o
direito, e utilizou a arma do quero, posso e mando, à boa maneira ditatorial,
com os resultados que se conhecem.
Esta situação, gerou um roubo à minha família, por parte da Junta de Freguesia,
que ficou 10 anos sem receber os valores do arrendamento, de cerca de € 70.000
(SETENTA MIL EUROS).
Recorreu-se ao Tribunal, para provar que o terreno nos pertencia. Foram longos
10 anos.!!!
O Jose Manuel Almeida Pinto, tudo utilizou, até testemunhas bêbedas, que
fizeram um triste espectáculo no Tribunal de Seia, para contrariar, subverter e
denegrir, os testemunhos de pessoas que conheciam muito bem o terreno, os seus
limites e os seus proprietários, como foi o caso entre outros do Sr Joaquim
Macedo, ex-guarda florestal, conhecedor como ninguém de toda a zona
envolvente de Loriga, e infelizmente já falecido.
E o responsável por uma batalha judicial, com os inerentes custos processuais e
com advogados para a Junta de Freguesia, foi o Jose Manuel Almeida Pinto.
A Junta de Freguesia de Loriga, gastou certamente muito dinheiro com este
processo judicial, e Loriga ficou muito mal vista no Tribunal de Seia. Deveria ser
divulgado o custo suportado pela JFL.
De referir que a minha família, é credora dos montantes indevidamente
recebidos pela Junta de Freguesia de Loriga, porque nunca foram devolvidos,
como deveria ter acontecido, após a decisão judicial.
O Jose Manuel Almeida Pinto, tem agora a oportunidade de explicar a sua
prepotente e irreflectida decisão, e acima de tudo informar os Loriguenses,
direito que lhes assiste e nunca foi revelado, o que foi feito do dinheiro das
rendas de 10 anos, indevidamente recebido pela Junta de Freguesia de Loriga.
Com a sua prepotente atitude e decisão, mostrou que em qualquer outra altura,
se algum dia fosse eleito novamente Presidente da Junta de Freguesia, poderia
usurpar terrenos, casas e outras propriedades de Loriguenses.
É mau de mais, para um putativo candidato a Presidente de Junta.
Loriga, 05-08-2017
Carlos Ortigueira
NOTA:
Faz parte integrante desta carta aberta, a redacção dos artigos referentes aos
Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos ,e que muito bem
poderiam e podem ser aplicados, ao candidato Jose Manuel Almeida Pinto.
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Lei n.º 34/87, de 16 de julho (TP), com as alterações introduzidas pela Lei n.º
108/2001, de 28 de novembro (TP), Lei n.º 30/2008, de 10 de julho (TP), Lei n.º
41/2010, de 3 de setembro1 (TP), Lei n.º 4/2011, de 16 de fevereiro2 (TP), Lei
n.º 4/2013, de 14 de janeiro (TP), (retificada pela Declaração de Retificação n.º
5/2013, de 25 de janeiro), e Lei n.º 30/2015, de 22 de abril (TP)
Artigo 9.º
Atentado contra o Estado de direito O titular de cargo político que, com
flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes
deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar
destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente
estabelecido, nomeadamente os direitos, liberdades e garantias estabelecidos na
Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na
Convenção Europeia dos Direitos do Homem, será punido com prisão de dois a
oito anos, ou de um a quatro anos, se o efeito se não tiver seguido.
Artigo 11.º
Prevaricação O titular de cargo político que conscientemente conduzir ou decidir
contra direito um processo em que intervenha no exercício das suas funções, com
a intenção de por essa forma prejudicar ou beneficiar alguém, será punido com
prisão de dois a oito anos
Artigo 16.º
Recebimento indevido de vantagem 1 - O titular de cargo político ou de alto
cargo público que, no exercício das suas funções ou por causa delas, por si, ou
por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou
aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, que
não lhe seja devida, é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.
Artigo 20.º
Peculato 1 - O titular de cargo político que no exercício das suas funções
ilicitamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou
qualquer coisa móvel ou imóvel, pública ou particular, que lhe tenha sido
entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é
punido com prisão de três a oito anos e multa até 150 dias, se pena mais grave
lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Se o infrator der de empréstimo, empenhar ou, de qualquer forma, onerar
quaisquer objetos referidos no número anterior, com a consciência de prejudicar
ou poder prejudicar o Estado ou o seu proprietário, será punido com prisão de um
a quatro anos e multa até 80 dias.
Artigo 23.º
Participação económica em negócio 1 - O titular de cargo político que, com
intenção de obter para si ou para terceiro participação económica ilícita, lesar
em negócio jurídico os interesses patrimoniais que, no todo ou em parte, lhe
cumpra, em razão das suas funções, administrar, fiscalizar, defender ou realizar
será punido com prisão até cinco anos e multa de 50 a 100 dias.
Artigo 26.º
Abuso de poderes 1 - O titular de cargo político que abusar dos poderes ou violar
os deveres inerentes às suas funções, com a intenção de obter, para si ou para
terceiro, um benefício ilegítimo ou de causar um prejuízo a outrem, será punido
com prisão de seis meses a três anos ou multa de 50 a 100 dias, se pena mais
grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Incorre nas penas previstas no número anterior o titular de cargo político que
efetuar fraudulentamente concessões ou celebrar contratos em benefício de
terceiro ou em prejuízo do Estado.
CAPÍTULO V
Da responsabilidade civil emergente de crime de responsabilidade de titular de
cargo político
Artigo 45.º
Princípios gerais 1 - A indemnização de perdas e danos emergentes de crime de
responsabilidade cometido por titular de cargo político no exercício das suas
funções rege-se pela lei civil.
2 - O Estado responde solidariamente com o titular de cargo político pelas perdas
e danos emergentes de crime de responsabilidade cometido no exercício das suas
funções.
3 - O Estado tem direito de regresso contra o titular de cargo político por crime
de responsabilidade cometido no exercício das suas funções de que resulte o
dever de indemnizar.
4 - O Estado ficará sub-rogado no direito do lesado à indemnização, nos termos
gerais, até ao montante que tiver satisfeito. (Fim da tanscrição)
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O brasão de 2002 serve para qualquer localidade serrana habitada por cristãos,
ou distinguindo Loriga como única localidade cristã entre as restantes localidades
habitadas por hereges, ou ainda como se esta vila fosse uma espécie de Capital
da Cristandade ou possuísse um santuário cristão de importância nacional e ou
mundial. Os toscos ignorantes incompetentes quiseram retirar as rodas
hidráulicas que simbolizam a antiga indústria loriguense, e por terem vergonha
do nome da sua terra quiseram substituír a Loriga por uma cruz. Loriga deriva do
latim Lorica e é nome de couraça, facto que envergonha os toscos ignorantes
incompetentes que estrategicamente e estupidamente quiseram introduzir a
religião no assunto para condicionar o pároco local e os mais fervorosos crentes
da paróquia, querendo dar a entender que, tal como eles, os católicos
loriguenses também têm vergonha do nome da vila. Esse brasão ridículo, que
ficou conhecido por Brasão de Vale da Cruz e contribuiu para arrasar a imagem
de Loriga, foi uma tosca tentativa de manipulação da fé dos loriguenses com o
objetivo de facilitar a sua aprovação, uma estratégia que inevitavelmente correu
mal e que é reveladora do caráter do Zeca Maria, principal responsável por esta
vergonhosa questão da heráldica.
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Além de os brasões de 2002 e de 2018 não dignificarem esta bela e histórica vila,
os loriguenses não gostam desses dois brasões ridículos do Zeca Maria nem se
identificam com eles, e nenhuma imposição, ameaça, queixa, sentença,
desinformação, mentira, ou qualquer outra estratégia mais ou menos desonesta,
alterará esses factos, apenas contribui para aumentar a oposição dos loriguenses.
Portanto nenhum desses brasões é ou será o brasão de Loriga, estão condenados
ao lixo e os loriguenses não estão condenados a habituarem-se a um brasão que
detestam, ao contrário do que dizem e escrevem os mentirosos responsáveis por
esta vergonha. O que eles queriam era isso, o facto consumado mas os
loriguenses estão cada vez mais informados e acreditam cada vez menos nas suas
tretas. Todo o longo historial desta vergonha e do seu principal responsável, o
ambiente e as circunstâncias criadas, e consequente forma como os brasões
foram aprovados e a rejeição pelos loriguenses, tudo isso facilita ainda mais a
futura correção pela Junta de Freguesia desta vergonhosa situação, que aliás
podia facilmente ser corrigida mesmo sem esses fatores. Os brasões de 2002 e de
2018 são portanto lixo e são apenas os brasões do Zeca Maria e de um pequeno e
conhecido grupo que há décadas é responsável pela vergonhosa questão da
heráldica que tem arrastado na lama a imagem desta bela e histórica vila, grupo
que tem lutado contra a competente resolução do problema, e que inventou e ou
apoiou os dois brasões ridículos que envergonham Loriga e os loriguenses. Facto
caricato, e que contribui para a oposição dos loriguenses aos dois brasões
ridículos do Zeca Maria, é que até a ilustração, usada ilegalmente como brasão, é
mais representativa de Loriga do que os brasões do Zeca Maria. Pelo menos nessa
ilustração vê-se uma estrela e uma roda hidráulica... Quando existem loriguenses
que colocam motivações e interesses mesquinhos pessoais acima dos interesses e
da imagem da sua terra o resultado só pode ser mau para Loriga, e infelizmente
este vergonhoso caso da heráldica não é caso único na história desta vila.
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De História do Brasão de Loriga PDF (aqui) a 10 de Agosto de 2020 às 14:49
A esmagadora maioria dos loriguenses não gostam dos dois brasões ridículos
arranjados pelo Zeca Maria em 2002 e em 2018, respetivamente o brasão de Vale
da Cruz e o brasão do Doutor de Albarda, ambos condenados ao lixo, e é
vergonhoso que esta gente, que finge tanta capacidade e tanto amor á sua terra,
ache que um brasão com uma cruz ou um brasão com umas espigas e um carreto
sirvam para esta bela e histórica vila. Como se isso não bastasse recusaram
propostas e melhores soluções alternativas apenas porque vieram deste grande
Loriguense que odeiam, colocando portanto as suas motivações mesquinhas
pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, quem ama a sua terra não
age assim. O grande Loriguense A/C também teria vergonha se como autarca, ou
ostentando os títulos de doutor e de historiador, apenas tivesse capacidade para
fazer um brasão para Loriga com uma cruz ou um brasão com umas espigas e um
carreto, se desconhecesse a história antiga da sua terra e se tivesse vergonha do
nome da mesma, e muitos outros loriguenses pensam o mesmo não sendo
portanto surpreendente que o autor do brasão das espigas e do carreto tenha
recebido de alguém a adequada alcunha de Doutor de Albarda. Em Loriga as
alcunhas são tradicionais, existindo vários tipos de alcunhas, que vão do
carinhoso ao depreciativo, sendo este o caso e uma forma de os loriguenses
mostrarem a sua desaprovação. No entanto se o grande Loriguense A/C tivesse
sido o autor dos ridículos e insultuosos brasões de Vale da Cruz (2002) e do
Doutor de Albarda (2018) os responsáveis por esta vergonha e os seus cúmplices
cobririam de insultos e de calúnias (incluíndo na internet) este grande
Loriguense, tanto ou ainda mais do que fizeram quando ele disse, e com razão,
que a ilustração usada como heráldica pela Junta de Freguesia nada vale como
brasão, e se opôs a essas vergonhas. E a propósito dos inúmeros insultos e das
inúmeras calúnias de que este grande Loriguense foi alvo, incluindo em
publicações na internet, a responsabilidade maior recai sobre aqueles que,
estando mais informados, por motivos mesquinhos e interesses pessoais e
politicos, fomentaram a desinformação, a mentira e o ódio contra este grande
Loriguense, chegando ao ponto de A/C ser olhado de soslaio e confrontado,
inclusive pela sua própria família, na terra que o viu nascer, que ama e pela qual
fez muito. Uma situação vergonhosa para loriga e de dolorosa ingratidão para
com A/C, que entretanto já recebeu pedidos de desculpa da parte de muitos dos
que foram enganados, tanto dos que tiveram atitudes menos corretas como
daqueles que simplesmente formaram uma opinião negativa acerca deste grande
Loriguense. No entanto, as desculpas ainda não foram pedidas pelos que há
décadas prejudicam e têm prejudicado a imagem de Loriga e dos loriguenses, e
que têm fomentado a desinformação, a mentira, a calúnia, os insultos, que
enxovalharam este grande Loriguense na internet e que tudo fizeram e
continuam a fazer para denegrirem a imagem de Loriga. E falamos dos
responsáveis, entre outras coisas, pela vergonhosa questão da heráldica, e esses
mantêm a mesma atitude de sempre, indiferentes aos danos provocados na
imagem de Loriga, na imagem dos loriguenses e na imagem da autarquia local,
aliás esta gente nunca se preocupou com isso caso contrário há décadas que
agiria de outra forma.
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De História do Brasão de Loriga (PDF aqui) a 10 de Agosto de 2020 às 13:09
Loriga é vila há mais de oitocentos anos, é uma povoação que existe há mais de
dois mil e seiscentos anos. O seu nome significa couraça, é bonito, antigo, e
único em Portugal, tem mais de dois mil anos, deriva do latim Lorica que tem o
mesmo significado, e os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão
da vila tem uma couraça (Loriga) como peça principal. Loriga está situada no
coração da belíssima Serra da Estrela, onde é uma das mais antigas e importantes
localidades, e em Loriga está localizada a única estância de esqui existente em
Portugal, e os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão da vila
tem uma estrela de ouro.
Loriga é uma vila industrial desde o século XIX, evolução natural da atividade
textil artesanal já existente pelo menos no século XIV, e até ao surgimento da
eletricidade as primeiras fábricas tinham as rodas hidráulicas como força motriz
as quais eram movidas pelas águas das duas ribeiras. Os loriguenses orgulham-se
de tudo isso e por isso o brasão da vila de Loriga tem duas rodas hidráulicas.
Loriga é uma belissima vila rica de história e tem uma forte identidade histórica
e cultural que a diferencia de todas as localidades da Serra da Estrela e até de
Portugal.
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
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.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
438 comentários:
Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Alguma da "lógica" dos burros,
pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses
que há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a
história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os
burros de Loriga dizem que é uma vergonhosa mentira que não deve ser
recordada no brasão. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos
atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local
onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um
deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros,
vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras
(onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga
provisória" no Chão do Soito. Outras povoações próximas de Loriga e também
antigas, receberam forais no início da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por
exemplo, receberam forais no século XIII, mas no imponente vale glaciar de
Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em
número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os burros
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer
localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é
Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os burros acham que em Loriga as
devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e
que nesta vila existe o hábito de desprezar, esquecer e trocar padroeiros,
devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome
e da história da sua terra, mas os burros desta vila têm vergonha da história e do
nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de
haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a
Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também
têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente
eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da
história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a
estrela de ouro do brasão da vila. Maltratam quem defende a imagem de Loriga
(inclusive com insultos e calúnias na internet). etc. Esta é a verdadeira História
do Brasão de Loriga: http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-
brasao-de-loriga-pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-
loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf
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Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!!
Os dois brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) são
lixo, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. Perante a
reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica
pela porcaria que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por
arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com esta vergonha e
com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente
usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma
guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses e apresentou soluções, o resultado é a porcaria que está á vista! O
que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente é extremamente
incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a
importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga,
portanto jamais fará parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas.
Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de
Albarda, e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem de
Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça
e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem que é uma
vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade
normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros
desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso
que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila,
também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer
crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como
eles), e em 2018 quiseram simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de
Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela e
por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila.
etc. Esta é a verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
dos-loriguenses.pdf Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses: https://loriguense.files.wordpress.com/2
010/01/historia-do-brasao-de-loriga-.pdf ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=30#comentarios ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf ,
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
447 comentários:
Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Alguma da "lógica" dos burros,
pseudohistoriadores, tais como o Doutor de Albarda, e outros pseudoloriguenses
que há décadas prejudicam a imagem de Loriga: A etimologia, a filologia e a
história dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os
burros de Loriga dizem que é uma vergonhosa mentira que não deve ser
recordada no brasão. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos
atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local
onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um
deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros,
vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras
(onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga
provisória" no Chão do Soito. Outras povoações próximas de Loriga e também
antigas, receberam forais no início da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por
exemplo, receberam forais no século XIII, mas no imponente vale glaciar de
Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em
número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os burros
pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer
localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é
Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os burros acham que em Loriga as
devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e
que nesta vila existe o hábito de desprezar, esquecer e trocar padroeiros,
devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome
e da história da sua terra, mas os burros desta vila têm vergonha da história e do
nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de
haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a
Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também
têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente
eliminá-la do brasão. Os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da
história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no
coração da Serra da Estrela e por isso em 2018 também quiseram eliminar a
estrela de ouro do brasão da vila. Maltratam quem defende a imagem de Loriga
(inclusive com insultos e calúnias na internet). etc. Esta é a verdadeira História
do Brasão de Loriga: http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-
brasao-de-loriga-pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-
loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf
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Tal como em 2002 a imagem de Loriga foi arrasada em 2018 com o vergonhoso
brasão do Zeca Maria e do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda (Quem lhe pôs
a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense teria vergonha se tivesse
um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter
andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história
de Loriga e que não gosta muito da sua terra...). Os brasões de Vale da Cruz
(2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo porque envergonham Loriga e os
Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto
exibido pelo Zeca Maria (Que aliás se vê neste video!
https://youtu.be/e9pjQPqCPIg) com a reação negativa da esmagadora maioria
dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da
Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou
de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto
também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais
simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!!
Os dois brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) são
lixo, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses. Perante a
reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses
responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica
pela porcaria que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por
arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com esta vergonha e
com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente
usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma
guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses e apresentou soluções, o resultado é a porcaria que está á vista! O
que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente é extremamente
incompetente e ignorante, e como não gosta da sua terra, e despreza a
importância da heráldica, acha que qualquer merda serve para brasão de Loriga,
portanto jamais fará parte das soluções porque sempre fez parte dos problemas.
Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores, tais como o Doutor de
Albarda, e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem de
Loriga: A etimologia, a filologia e a história dizem que Loriga é nome de couraça
e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem que é uma
vergonhosa mentira que não deve ser recordada no brasão. Numa localidade
normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas os burros
desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso
que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila,
também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer
crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como
eles), e em 2018 quiseram simplesmente eliminá-la do brasão. Os burros de
Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila,
também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela e
por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila.
etc. Esta é a verdadeira História do Brasão de Loriga:
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
dos-loriguenses.pdf Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses: https://loriguense.files.wordpress.com/2
010/01/historia-do-brasao-de-loriga-.pdf ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html?page=30#comentarios ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-augusto-moura-brito-doutor-de-albarda.pdf ,
http://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-de-um-processo-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-
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Introdução:
Apesar de não votar em Loriga, foi aqui que nasci e nunca deixei de acompanhar
o quotidiano de Loriga.
Circunstâncias recentes,deixam-me apreensivo com o seu futuro, quando vejo a
possibilidade de se repetirem "cenários" dos interesses pessoais, asubverter os
interesses dos Loriguenses.
As eleições, nomeadamente as locais, são de vital importância para as
populações.
O nível de desempenho dos eleitos, reflecte-se na qualidade do mandato.
Ninguem melhor do que as populações locais, conhece os candidatos que se
apresentam à eleição.
Cabe portanto aos eleitores, depois de analisarem o perfil dos candidatos, decidir
o seu voto.
O voto, é assim uma poderosa "arma", que as populações têm para eleger os seus
representantes.
As populações devem usar a "arma" do voto, para eleger pessoas que tenham
como único objectivo, trabalhar para o bem comum das populações, e repudiar
pessoas com experiencias de vida pouco dignificantes, para o exigente exercício
de representantes das populações.
Aproxima-se mais uma data decisiva, para Loriga e o seu futuro.
Para as próximas eleições, já se perfilam vários candidatos, o que é de louvar e
saudável, a bem da democracia.
O que não é louvável nem saudável, e começa aqui a razão de ser desta "Carta
Aberta", é que entre os candidatos já anunciados, apareça o candidato Jose
Manuel Almeida Pinto.
Aos candidatos à Presidência de uma Junta de Freguesia, exige-se entre outros
atributos pessoais eprofissionais, HONESTIDADE, COMPETÊNCIA, RIGÔR E
TRANSPARÊNCIA.
O cidadão Jose Manuel Almeida Pinto, evidenciou ao longo da sua vida pessoal,
profissional e autarca, que é a negação daquelas atributos.
E exactamente por ser DESONESTO, INCOMPETENTE, PREPOTENTE E OBSCURO,
nunca poderia ter tido a ousadia, de se apresentar como candidato às próximas
eleições autárquicas.
A ânsia do poder, não lhe permitem ter o discernimento, de se auto-retratar e
assumir, que a sua reputação desde há muito está entranhada no lodo, donde
dificilmente sairá.
Foram muitos os casos desconhecidos de muitos Loriguenses, mas que hoje
através desta carta aberta, vão ficar a conhecer alguns deles.
E se não aceitar como verdadeiras, as descrições que vou referir, tem todo o
direito de as contestar.
Cá estarei posteriormente, para provar documentalmente, o que vou divulgar.
Basta de falta de respeito, a Loriga e aos Loriguenses, aos felizmente vivos, mas
também aos infelizmente já falecidos.
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2º Caso
Fundação Cardoso de Moura
Enquanto exerci o mandato de Administrador da Fundação Cardoso de Moura,
houve um estranho caso, que nunca foi cabalmente esclarecido, e que merece
ser recordado neste momento.
Um dia, dei conta do levantamento de DEZ MIL EUROS, da conta bancária na
Caixa de Crédito Agricola.
A Administração nunca tinha alterado as assinaturas, junto da Caixa de Crédito
Agricola, mantendo-se as assinaturas dos elementos da Junta de Freguesia, à
data presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Questionado o Jose Manuel Almeida Pinto, sobre a justificação e o destino dos €
10.000 (Dez Mil Euros), foram sempre dadas respostas evasivas, sobre um
eventual negócio imobiliário em Loriga, que seria adquirido para a Junta de
Freguesia.
Se o imóvel era para a Junta de Freguesia, não tinha de ser utilizada a conta
bancária da Fundação Cardoso de Moura, e muito menos à revelia dos
Administradores da Fundação.
Naturalmente, modificámos de imediato as assinaturas, para os Administradores
da Fundação.
Os € 10.000 (Dez Mil Euros),nunca foram repostos, pelo menos até à minha saída
de Administrador.
Este caso, confere ilícitos, como abuso de poder, abuso de confiança, e no limite
roubo.
Seria interessante fazer uma auditoria, à contabilidade da Junta de Freguesia de
Loriga, e saber como foi contabilizado aquele montante.
3º Caso
Venda de terrenos na zona da praia fluvial, pela família do Senhor Veloso.
Um dia o filho do Dr João Veloso, e neto do Sr Veloso, confidenciou-me que o seu
Pai estava desgostoso com a Junta de Freguesia, à data presidida pelo Jose
Manuel Almeida Pinto.
Este teria manifestado interesse em comprar para a Junta de Freguesia, terrenos
adjacentes à Praia Fluvial, para ali instalar estrutura de apoio à praia fluvial,
nomeadamente parque de estacionamento automóvel.
Face ao interesse publico, e em atenção à memória do seu Pai, o Dr João Veloso
falou com a família, e concordaram fazer um preço especial, vendendo à Junta
de Freguesia, abaixo do valor que seria praticado para um negócio particular.
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4º Caso
Contrato de Arrendamento do Terreno das Antenas (Vofafone e MEO)
Este caso que vou referir de seguida, é-me particularmente doloroso descrevê-lo,
porque algumas das pessoas, que o testemunharam em Tribunal, infelizmente já
faleceram.
Provávelmente muitos Loriguenses não sabem, mas o terreno onde estão
implantadas as antenas da Vodafone e MEO, no sitio da Selada, junto ao
miradouro, é propriedade da minha família materna.
Sempre foi propriedade particular e com dono conhecido, mas ainda assim o Jose
Manuel Almeida Pinto ao arrepio da prepotência e da irresponsabilidade
institucional, como Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, da exigida
transparência, da exigida competência, do exigido rigôr, da ética e da
honestidade, tomou a liberdade de efectuar contratos de arrendamento do
terreno, com a Vodafone e MEO (Ex-TMN), por conta da Junta de Freguesia de
Loriga.
E mesmo sabendo, que aquele terreno não era propriedade da Junta de Freguesia
de Loriga, mas sim da família do Horacio Ortigueira, como foi várias vezes
avisado por Loriguenses, premeditadamente e prepotentemente, subjugou o
direito, e utilizou a arma do quero, posso e mando, à boa maneira ditatorial,
com os resultados que se conhecem.
Esta situação, gerou um roubo à minha família, por parte da Junta de Freguesia,
que ficou 10 anos sem receber os valores do arrendamento, de cerca de € 70.000
(SETENTA MIL EUROS).
Recorreu-se ao Tribunal, para provar que o terreno nos pertencia. Foram longos
10 anos.!!!
O Jose Manuel Almeida Pinto, tudo utilizou, até testemunhas bêbedas, que
fizeram um triste espectáculo no Tribunal de Seia, para contrariar, subverter e
denegrir, os testemunhos de pessoas que conheciam muito bem o terreno, os seus
limites e os seus proprietários, como foi o caso entre outros do Sr Joaquim
Macedo, ex-guarda florestal, conhecedor como ninguém de toda a zona
envolvente de Loriga, e infelizmente já falecido.
E o responsável por uma batalha judicial, com os inerentes custos processuais e
com advogados para a Junta de Freguesia, foi o Jose Manuel Almeida Pinto.
A Junta de Freguesia de Loriga, gastou certamente muito dinheiro com este
processo judicial, e Loriga ficou muito mal vista no Tribunal de Seia. Deveria ser
divulgado o custo suportado pela JFL.
De referir que a minha família, é credora dos montantes indevidamente
recebidos pela Junta de Freguesia de Loriga, porque nunca foram devolvidos,
como deveria ter acontecido, após a decisão judicial.
O Jose Manuel Almeida Pinto, tem agora a oportunidade de explicar a sua
prepotente e irreflectida decisão, e acima de tudo informar os Loriguenses,
direito que lhes assiste e nunca foi revelado, o que foi feito do dinheiro das
rendas de 10 anos, indevidamente recebido pela Junta de Freguesia de Loriga.
Com a sua prepotente atitude e decisão, mostrou que em qualquer outra altura,
se algum dia fosse eleito novamente Presidente da Junta de Freguesia, poderia
usurpar terrenos, casas e outras propriedades de Loriguenses.
É mau de mais, para um putativo candidato a Presidente de Junta.
Loriga, 05-08-2017
Carlos Ortigueira
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NOTA:
Faz parte integrante desta carta aberta, a redacção dos artigos referentes aos
Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos ,e que muito bem
poderiam e podem ser aplicados, ao candidato Jose Manuel Almeida Pinto.
Lei n.º 34/87, de 16 de julho (TP), com as alterações introduzidas pela Lei n.º
108/2001, de 28 de novembro (TP), Lei n.º 30/2008, de 10 de julho (TP), Lei n.º
41/2010, de 3 de setembro1 (TP), Lei n.º 4/2011, de 16 de fevereiro2 (TP), Lei
n.º 4/2013, de 14 de janeiro (TP), (retificada pela Declaração de Retificação n.º
5/2013, de 25 de janeiro), e Lei n.º 30/2015, de 22 de abril (TP)
Artigo 9.º
Atentado contra o Estado de direito O titular de cargo político que, com
flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes
deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar
destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente
estabelecido, nomeadamente os direitos, liberdades e garantias estabelecidos na
Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na
Convenção Europeia dos Direitos do Homem, será punido com prisão de dois a
oito anos, ou de um a quatro anos, se o efeito se não tiver seguido.
Artigo 11.º
Prevaricação O titular de cargo político que conscientemente conduzir ou decidir
contra direito um processo em que intervenha no exercício das suas funções, com
a intenção de por essa forma prejudicar ou beneficiar alguém, será punido com
prisão de dois a oito anos
Artigo 16.º
Recebimento indevido de vantagem 1 - O titular de cargo político ou de alto
cargo público que, no exercício das suas funções ou por causa delas, por si, ou
por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou
aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, que
não lhe seja devida, é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.
Artigo 20.º
Peculato 1 - O titular de cargo político que no exercício das suas funções
ilicitamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou
qualquer coisa móvel ou imóvel, pública ou particular, que lhe tenha sido
entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é
punido com prisão de três a oito anos e multa até 150 dias, se pena mais grave
lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Se o infrator der de empréstimo, empenhar ou, de qualquer forma, onerar
quaisquer objetos referidos no número anterior, com a consciência de prejudicar
ou poder prejudicar o Estado ou o seu proprietário, será punido com prisão de um
a quatro anos e multa até 80 dias.
Artigo 23.º
Participação económica em negócio 1 - O titular de cargo político que, com
intenção de obter para si ou para terceiro participação económica ilícita, lesar
em negócio jurídico os interesses patrimoniais que, no todo ou em parte, lhe
cumpra, em razão das suas funções, administrar, fiscalizar, defender ou realizar
será punido com prisão até cinco anos e multa de 50 a 100 dias.
Artigo 26.º
Abuso de poderes 1 - O titular de cargo político que abusar dos poderes ou violar
os deveres inerentes às suas funções, com a intenção de obter, para si ou para
terceiro, um benefício ilegítimo ou de causar um prejuízo a outrem, será punido
com prisão de seis meses a três anos ou multa de 50 a 100 dias, se pena mais
grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Incorre nas penas previstas no número anterior o titular de cargo político que
efetuar fraudulentamente concessões ou celebrar contratos em benefício de
terceiro ou em prejuízo do Estado.
CAPÍTULO V
Da responsabilidade civil emergente de crime de responsabilidade de titular de
cargo político
Artigo 45.º
Princípios gerais 1 - A indemnização de perdas e danos emergentes de crime de
responsabilidade cometido por titular de cargo político no exercício das suas
funções rege-se pela lei civil.
2 - O Estado responde solidariamente com o titular de cargo político pelas perdas
e danos emergentes de crime de responsabilidade cometido no exercício das suas
funções.
3 - O Estado tem direito de regresso contra o titular de cargo político por crime
de responsabilidade cometido no exercício das suas funções de que resulte o
dever de indemnizar.
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Brasão de Loriga
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que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
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empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
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que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (4)
responder a comentário
http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (4)
Caro conterrâneo
Tal como tu,também fui habituada desde criança a ver esse desenho
que tu puseste nas tuas fotos como sendo
o "brasão" de Loriga,e tal como aconteceu com muitos
loriguenses,também eu
fui enganada quando me disseram que a questão do brasão era tudo uma
mentira
de quem queria mal à nossa terra e só sabia dizer mal.Aliás,fiquei
revoltada
quando soube a verdade,e fiquei também revoltada pela forma como
alguns
loriguenses foram tratados,por se terem preocupado com o assunto e
terem
tido essa coragem!
Mas,ao contrário de alguns loriguenses,começando por aqueles que
mais se
deviam preocupar com o assunto,eu já me mentalizei que este desenho
não
serve,e que é bom para a imagem de Loriga resolver este problema o
quanto
antes!
Mudando de assunto,ou talvêz não,tenho saudades do Garganta de Loriga de
alguns anos atrás,pois nessa altura valia a pena ler o jornal,ao contrário do
que
acontece actualmente.Nesse tempo não havia "palha" nem artigos
estúpidos,e
seria impensável a direcção da ANALOR pôr-se de cócoras e maltratatar no
jornal qualquer loriguense,muito menos um dos seus mais lidos
colaboradores!
Nessa época eu era uma leitora fervorosa,ao contrário do que
acontece
actualmente,e estava sempre ansiosa pela chegada do jornal à vila!
A ANALOR e o GL perderam muito prestígio e aceitação entre os
loriguenses
desde a saída da equipa existente na época e sabes que eu não sou
a única
a pensar assim!Voltem todos por favor,todos os que então pertenciam
à
direcção da ANALOR,e todos os que então eram colaboradores do GL!
Ler em http://Loriganoseumelhor.blogspot.com,
6 de Fevereiro de 2008:
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: "Tó Moura" (5)
Caro conterrâneo
Tal como tu,também fui habituada desde criança a ver esse desenho como
sendo
o "brasão" de Loriga,e tal como aconteceu com muitos
loriguenses,também eu
fui enganada quando me disseram que a questão do brasão era tudo uma
mentira
de quem queria mal à nossa terra e só sabia dizer mal.Aliás,fiquei
revoltada
quando soube a verdade,e fiquei também revoltada pela forma como
alguns
loriguenses foram tratados,por se terem preocupado com o assunto e
terem
tido essa coragem!
Mas,ao contrário de alguns loriguenses,começando por aqueles que
mais se
deviam preocupar com o assunto,eu já me mentalizei que este desenho
não
serve,e que é bom para a imagem de Loriga resolver este problema o
quanto
antes!
Mudando de assunto,ou talvêz não,tenho saudades do Garganta de Loriga de
alguns
anos atrás,pois nessa altura valia a pena ler o jornal,ao contrário do
que
acontece actualmente.Nesse tempo não havia "palha" nem artigos
estúpidos,e
seria impensável a direcção da ANALOR pôr-se de cócoras e maltratatar no
jornal
qualquer loriguense,muito menos um dos seus mais lidos colaboradores!
Nessa época eu era uma leitora fervorosa,ao contrário do que
acontece
actualmente,e estava sempre ansiosa pela chegada do jornal à vila!
A ANALOR e o GL perderam muito prestígio e aceitação entre os
loriguenses
desde a saída da equipa existente na época e sabes que eu não sou
a única
a pensar assim!Voltem todos por favor,todos os que então pertenciam
à
direcção da ANALOR,e todos os que então eram colaboradores do GL!
http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
The coat of arms shown in the wikipédia, and abusively for some entities, is
illegal and not official, fact that can easily be confirmed next to the legal
entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is to be used for
that if they refuse to fulfill the laws that conduct the Portuguese heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas entidades, é
ilegal e não oficial,facto que pode ser fácilmente confirmado junto das
entidades competentes!A mentira não se torna verdade só porque é
teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a wikipédia está a ser usada pelos
que se recusam a cumprir as leis que regem a heráldica portuguesa!
Ricky
Brasão de Loriga
Heráldica Loriguense
BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
Data:2/Jul/2008 19:34
Abraço
Para:BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
A minha resposta:
Brasão de Loriga
A/C
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
A/C
Publicado às 11:27
Ler em http://Loriganoseumelhor.blogspot.com,
6 de Fevereiro de 2008:
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: "Tó Moura" (5)
Caro conterrâneo
The coat of arms shown in the wikipédia, and abusively for some
entities, is
illegal and not official, fact that can easily be confirmed next to
the legal
entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is to
be used for
that if they refuse to fulfill the laws that conduct the Portuguese
heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas
entidades, é ilegal e
não oficial,facto que pode ser fácilmente confirmado junto das
entidades
competentes!A mentira não se torna verdade só porque é
teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a wikipédia está a ser
usada pelos que se
recusam a cumprir as leis que regem a heráldica portuguesa!
Ricky
BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
Data:2/Jul/2008 19:34
Abraço
Para:BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
A adequada resposta:
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
Brasão de Loriga
A/C
Zona de Debate
09-11-2006 02:55
Autor: Atento
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
09-11-2006 20:08
Autor: Zé- Tó
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Zona de Debate
09-11-2006 02:55
Autor: Atento
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
09-11-2006 20:08
Autor: Zé- Tó
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
10-11-2006 22:28
Autor: São Bento
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Caro Zé-Tó
12-11-2006 00:34
Autor: Barão dos Formarigos
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
21-11-2006 16:01
Autor: Turista
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
28-11-2006 18:37
Autor: DeLorigaComMuitoGosto
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
29-11-2006 19:23
Autor: Armando Moura Pinto
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Ora, quase juro que o autor TURISTA quis fazer ironia com o
que se tem passado à volta do brasão de Loriga e acerca do
qual recebi recentemente textos e ilustrações a propósito. E
a
verdade é que a sugestão de brasão atribuída aos autarcas
de
Loriga permitia a graça de também se admitir que o nome de
Loriga seria para mudar, em conformidade com tal brasão,
para
Vale da Cruz. Deve ser uma graça, uma piada que a tal
proposta
de brasão suporta perfeitamente, na minha opinião.
Houvesse sentido de humor – não digo saber ou informação,
que
isso parece haver a rodos em quem tanto lê e já cresceu – e
não se viria com reacções que, de facto, só lembrariam ao
Diabo.
08-12-2006 23:12
Autor: Visitante
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
22-12-2006 12:39
Autor: José Maria Saraiva
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
19-01-2008 04:59
Autor: Bombeiro
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
25-01-2008 16:53
Autor: JGalvao
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
29-01-2008 10:56
Autor: bom beiro
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
01-02-2008 18:11
Autor: Serrano
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
09-04-2009 01:08
Autor: Zeca Maria
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
31-03-2009 08:05
Autor: TURISTA
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 07:50
Autor: Milu
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 12:03
Autor: aruoma
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 13:26
Autor: Alberto Garcia
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
21-11-2006 16:01
Autor: Turista
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
29-11-2006 19:23
Autor: Armando Moura Pinto
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
ZECA MARIA
15-04-2009 23:06
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Agora que os Bombeiros Voluntários de Loriga estão de
parabéns
pelo aniversário,havia duas óptimas prendas para
nós:Dinheiro
para acabar o quartel,e um brasão legal e oficial para
colocarmos no nosso emblema!
16-04-2009 17:08
Autor: Ana
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
la continuam os velhos do restelo a falar do brazão...
arrangem mas é dinheiro para pagar o quartel pq ao que
parece
nao há dinheiro pro acabar e a divida ao empreiteiro ja vai
em
quase 300 mil euros.
17-04-2009 15:26
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
A (o) velhota (te) Ana sabe lá quem foi o Velho do Restelo,o
que ele disse,o contexto em que o disse,e o verdadeiro
significado da expressão que inclui esta personalidade
histórica!---
A (o) Ana é mais um exemplo,entre outros que aqui
apareceram,de quem quer demonstrar que tem cultura mas
acaba
por apenas demonstrar "soltura"!---
Os símbolos heráldicos são importantes e não adianta
desvalorizar a sua importância para disfarçar a
incompetência
de quem não é capaz de resolver o problema!---
É uma vergonha que o nosso símbolo,o emblema dos
Bombeiros
Voluntários de Loriga,tenha um desenho que não é,nunca
foi,nem
será jamais o brasão legal e oficial da vila de Loriga!---
Falar do que se passou,e continua a passar,no caso das
PISTAS
DE ESQUI DE LORIGA,só confirma a "incapacidade" de
algumas
pessoas!---
Cumprimentos;---
Bombeiro Pedro S.
18-04-2009 16:39
Autor: Rosa Florencio
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
É de facto uma vergonha o que se passa em relação às Pistas
de
Esqui de Loriga!
Implantaram lá as pistas sem dar cavaco a ninguém em
Loriga,agindo como se aquilo fosse terra de ninguém,não dão
contrapartidas dignas,e ainda escondem o nome da
localidade
onde estão implantados!É uma vergonha!
Mas é uma vergonha também o facto de os Bombeiros de
Loriga
terem que usar no seu emblema uma ilustração que não
é,não
foi,nem poderá ser o brasão legal e oficial de Loriga!Isto é
importante,a heráldica de Loriga é importante,e não adianta
tentar desvalorizar essa importância para tentar esconder a
incompetência de quem não é capaz de resolver o problema
e
arranjou essa grande embrulhada!O Pedro tem razão:O
símbolo
actual dos BVL,pelo que foi dito, não é digno desta
instituição,por isso,acabem com a idiotiçe e arranjem um
brasão.Arranjem também o dinheiro para acabar o quartel,e
não
se esqueçam que os erros que levaram a essa situação não
são
da responsabilidade dos BVL.
21-04-2009 15:47
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Lá vem mais "autarca" tentando tapar o sol com a
peneira!Não
se importam com a imagem de Loriga,não se importam com
a
imagem da Junta,nem se importam com a imagem dos
Bombeiros!...Têm uns óculos de sola,não há nada a fazer!!!
Cumprimentos;
PEDRO S.
22-04-2009 00:19
Autor: Atento
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Passados mais de dois anos,fiquei surpreendido com o que se
passa neste forum!...Era suposto o meu mote,ser sobre as
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA,e não sobre o brasão desta
vila.Mas,já que a conversa foi para esse lado,a propósito da
falta de meios dignos (leia-se símbolos) para Loriga
identificar o local como seu,aqui fica a minha opinião sobre
o
assunto:Não adianta tentar desvalorizar o que não é
desvalorizável para tentar encobrir os responsáveis por essa
incrível embrulhada,que já faz parte da lista das tristes
particularidades de Loriga!...Não adianta os defensores do
indefensável tentarem demonstrar uma cultura que não
têm,porque se a tivessem agiam de outra forma em relação
ao
problema,e além disso não deixavam por aqui,e por aí,as
mensagens que deixam!...Não adianta deixarem mensagens
insultuosas,a propósito deste assunto,aqui,na Wikipédia,no
hi5
e em tudo quanto é sites,contra quem defende Loriga e a
sua
imagem,apenas porque não gostam que "as suas carecas
fiquem a
descoberto"!...Essa atitude ajuda ainda mais a piorar a
imagem
cacique e retrógrada que já têm,ocupando como ocupam
lugares
de responsabilidade!...Pior do que isso,fazem com que a
imagem
de Loriga também fique ainda mais
enlameada!...Primeiro,negavam a existência do
problema,dizendo
que quem falava nisso era uma cambada de mentirosos que
só
queriam o mal de Loriga só sabiam dizer mal da sua
terra!...Depois que as pessoas se começaram a informar e
começaram a ver que os mentirosos estavam do outro
lado,tomaram outra atitude,desta vêz tentando desvalorizar
o
problema!...Pessoas com outra cultura e com outra
educação já
tinham resolvido esse assunto do brasão há muito
tempo,aliás
tinham-no resolvido na altura própria quando receberam as
propostas adequadas para Loriga!...Caros senhores da
autarquia
de Loriga;Voçês estão a dar o pior exemplo
possível,ficaram,e
continuam a ficar,tristemente célebres,estão a ser alvo de
chacota,e estão a dar uma péssima imagem dos loriguenses!
Aviso
Olá a todos.
Recebi uma mensagem de um utilizador preocupado com a
integridade da informação
deste nosso projecto. Passo a transcrever:
Olá.
Vi agora este novo link no artigo "Loriga" da Wikipédia.
Parabéns.
…Algumas coisas que ele vai fazer: tentar dizer que o brasão
de Loriga é falso
(não é - é o usado pelas autoridades que representam Loriga.
Se tem famíla em
Loriga confira)...
Não vou alargar mais este tema só prevenir para a aparição
deste fenómeno que
por onde passa destrói e baralha tudo.
Cumprimentos loriguenses.
Aviso
Pedro (guest) 23 Apr 2009, 01:19 +0100
Re: Aviso
Luis (guest) 20 May 2009, 00:34 +0100
Edição de 22-06-2009
Zona de Debate
01-06-2009 02:09
Autor: Luis
Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
10-06-2009 10:40
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
20-06-2009 05:12
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
23-06-2009 23:39
Autor: Amaral
Re: Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
24-06-2009 18:24
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
A pouco e pouco vão-se autodesmascarando,vão
desabafando,vão
dizendo o que lhes vai na "alma",vão mostrando as suas
verdadeiras intenções,e não têm receio de repetir
pseudónimos
que utilizam por aí (Amaral é um deles).
O porta-voz da J.F.L.,Amaral, não disse nada de novo nem
nada que não
soubéssemos,e a única diferença foi que desta vêz
começaram a
assumir mais coisas de uma assentada e sem disfarces,o que
em
parte não deixa de ser surpreendente!É tudo verdade,e
sublinho
aquela parte das declarações feitas no Santuário de Nossa
Senhora da Guia porque eram do meu conhecimento mas que
infelizmente nunca me lembrei de as referir;"Não tragam
para
cá mais gente que já cá há muita".Essas declarações
irresponsáveis foram feitas em plena festa pelo mais alto
responsável autárquico fazem parte da longa lista de coisas
que foram projectadas para o exterior e que envergonham
Loriga,a sua autarquia como instituição,e os loriguenses! É
uma tristeza, e é mais uma das muitas provas de que Loriga
está muito mal servida de autarcas e é necessária uma
mudança
radical!LORIGA MERECE VIVER E DESENVOLVER-SE!
Edição de 30-09-2009
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas
entidades, é ilegal e não oficial,facto que pode ser
fácilmente confirmado junto das entidades competentes!A
mentira não se torna verdade só porque é teimosamente
mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a Wikipédia,tal
como provam alguns comentários colocados em páginas de
discussão daquele site,está a ser usada pelos que se recusam
a cumprir as leis que regem a heráldica portuguesa!
Cumprimentos;
P. Fernandes ( Trebaruna )
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
C L ---
Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra
coisa. Antes de mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu
actual nome – para mim
o nome por que sempre conheci a minha terra – bom seria
que não se perdesse
tempo ou se consumissem energias com o que nada vale e
que, por vezes, apenas
são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as
regras da heráldica
e o que mais se queira. E aquele que se sugere vai buscar a
sua legitimidade
onde e foi assumido, formal e democraticamente, por quem?
Quem “oficializa” um
brasão, já que uma das coisas que se diz é que o antigo não
é oficial? Se, em
cima do que é sugerido, um criar um outro – com todo o
respeito pelas regras da
heráldica, em que ficamos depois? Nisto, goste-se ou não,
temos uma questão de
princípio. O antigo pode ser ilegal, o sugerido tem, pelo
menos, uma questão de
legitimidade, de intrínseca democraticidade.
A questão do nome remete-me para a ridicularia, sobretudo
quando se quer
fundamentar “Lorica” em pretensas razões históricas. Se isso
valesse, Lisboa, na
boca ou na pena de certos intelectuais, dever-se-ia hoje
chamar o quê? E
podíamos ir por aí fora, que mais exemplos haveria para
citar.
E nisto, da mera ridicularia, temos os esforços de alguns –
não sei se não serão
os mesmos - em querer que Viriato seja originário de Loriga.
Dava jeito, seria
mesmo uma nice, e toca de investir nessa: Viriato nascido
em Loriga, apesar de
os mais estudiosos não conseguirem fixar-lhe, com
segurança, o local do seu
nascimento. Conheço alguns Viriatos nascidos em Loriga,
entre eles os meus Pai.
E bastam-me esses. Mas alguns há que com tanta convicção
me levam a suspeitar
que tenham estado por lá, quando Viriato nasceu. Só que se
esqueceram de lavrar
o registo do nascimento.
E já agora e finalmente: Loriga pode ser uma marca. Tem
mérito para isso, pela
sua beleza natural, particularmente. Por isso, bom seria que
não se brincasse
com o seu nome, há muito fixado. E quem, não sendo
loriguense, gosta de Loriga,
conhece-a por esse nome. E também a eles esse nome basta.
C L ----
C L -----
Armando Pinto
CL
Armando Pinto
C L ---
Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra
coisa. Antes de mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu
actual nome – para mim o nome por que sempre conheci a
minha terra – bom seria que não se perdesse tempo ou se
consumissem energias com o que nada vale e que, por vezes,
apenas são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as
regras da heráldica e o que mais se queira. E aquele que se
sugere vai buscar a sua legitimidade onde e foi assumido,
formal e democraticamente, por quem? Quem “oficializa”
um brasão, já que uma das coisas que se diz é que o antigo
não é oficial? Se, em cima do que é sugerido, um criar um
outro – com todo o respeito pelas regras da heráldica, em
que ficamos depois? Nisto, goste-se ou não, temos uma
questão de princípio. O antigo pode ser ilegal, o sugerido
tem, pelo menos, uma questão de legitimidade, de
intrínseca democraticidade.
A questão do nome remete-me para a ridicularia, sobretudo
quando se quer fundamentar “Lorica” em pretensas razões
históricas. Se isso valesse, Lisboa, na boca ou na pena de
certos intelectuais, dever-se-ia hoje chamar o quê? E
podíamos ir por aí fora, que mais exemplos haveria para
citar.
E nisto, da mera ridicularia, temos os esforços de alguns –
não sei se não serão os mesmos - em querer que Viriato seja
originário de Loriga. Dava jeito, seria mesmo uma nice, e
toca de investir nessa: Viriato nascido em Loriga, apesar de
os mais estudiosos não conseguirem fixar-lhe, com
segurança, o local do seu nascimento. Conheço alguns
Viriatos nascidos em Loriga, entre eles os meus Pai.
E bastam-me esses. Mas alguns há que com tanta convicção
me levam a suspeitar que tenham estado por lá, quando
Viriato nasceu. Só que se esqueceram de lavrar o registo do
nascimento.
E já agora e finalmente: Loriga pode ser uma marca. Tem
mérito para isso, pela sua beleza natural, particularmente.
Por isso, bom seria que não se brincasse com o seu nome, há
muito fixado. E quem, não sendo loriguense, gosta de Loriga,
conhece-a por esse nome. E também a eles esse nome basta.
C L ----
C L -----
Armando Pinto
CL
LORIGA NA WIKIPÉDIA
manteve-se.
manteve-se.
LORIGA NA WIKIPEDIA
LORIGA NA WIKIPEDIA
LORIGA NA WIKIPEDIA
Exma. Senhora
Assessor Administrativo
(por delegação)
pm@pm.gov.pt
__________________
IL
Advertência
-----Mensagem original-----
De: . [mailto:otairiv@gmail.com]
Enviada: quarta-feira, 22 de Abril de 2009 19:35
Para: Partido Socialista; PS - Pres.Grupo Parla.; Gab Primeiro
Ministro - PM
Assunto: CARTA ABERTA AOS AUTARCAS DE LORIGA
enlameada!...Primeiro,negavam a existência do
problema,dizendo
FONTES,REFIRA-AS NO
NãO
ESCRITAS
PELOS PADRES A OU B.
OUTROS
COMO SE
SITE
ALOJADO,
FAZENDO
DESSA
ESSES
ISSO!
QUEM
LORIGA!
RECORRENTE!
E TE
DIGNIDADE
!?
LHE
DEU APOIO NESSE ASPECTO POIS ELE NãO TINHA NEM TEM
CONHECIMENTOS DE
INFORMáTICA
DE
CAPACIDADE
FOI-LHE
QUE O
AJUDARAM!
GOSTA DE
NUNCA
DIGNIDADE,
TEM PARA
PRETENDE
GENTE
RECORRENTE!
E TE
DIGNIDADE
!?
LHE
DEU APOIO NESSE ASPECTO POIS ELE NãO TINHA NEM TEM
CONHECIMENTOS DE
INFORMáTICA
DE
CAPACIDADE
FOI-LHE
QUE O
AJUDARAM!
GOSTA DE
NUNCA
DIGNIDADE,
TEM PARA
PRETENDE
TIRAR CRéDITOS A QUEM OS TEM PARA OS ENTREGAR A
OUTRA PESSOA COM QUEM
ESSA
GENTE
SERIA
FONTES,REFIRA-AS NO
NãO
ESCRITAS
PELOS PADRES A OU B.
OUTROS
COMO SE
SITE
ALOJADO,
FAZENDO
DESSA
ESSES
Vitor Brito
António Conde
deixam...
Vitor Brito
António Conde
Vitor Brito
António Conde
António Conde
Vitor Brito
Vitor Brito
António Conde
Vitor Brito
C L ---
Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra
coisa. Antes de
mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu
actual nome ? para
mim
o nome por que sempre conheci a minha terra ? bom seria
que não se perdesse
tempo ou se consumissem energias com o que nada vale e
que, por vezes,
apenas
são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as
regras da
heráldica
e o que mais se queira. E aquele que se sugere vai buscar a
sua legitimidade
C L ----
Armando Pinto*
CL
sabem que nunca foi, não é, nem nunca poderá ser o brasão
legal e oficial da
________________________________________
____________________________________
____
que ele está a falar e, por exemplo, quando ele fala dos
planos que ele
- Já toda a
ali que é um sítio melhor !!! Quem sabe se não era gente do
sul,
(http://www.facebook.com/AntonioConde.LorigaPortugal)
do artigo
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaou
t/loriga/historia.htm
- Já
ali que é um sítio melhor !!! Quem sabe se não era gente do
sul,
(http://www.facebook.com/AntonioConde.LorigaPortugal)
do artigo
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaou
t/loriga/historia.htm
The mayors of Loriga town already informed the loricenses that there anecdotal
coat Valley of the Cross, approved by them on 12.27.2002 , was rejected by the
Heraldry Committee of AAP because not represent Loriga ??? !! And if illegal
heraldry aberration is so good and legal to the point of mistreating who says
otherwise and presented solutions , because they wanted to replace it with there
??? !! And where such crude envious Pharisees were that both have advocated
illegal heraldry aberration, what they did and what was the alternative
presented ??? !! As part of that worst has Loriga , this scum or does not want to
leave do, prevents the problems are resolved , and motivated by envy , is limited
to criticize and to mistreat who does and presents solutions !!! But to do personal
promotion Scum is always available !!! ...
Inicialmente quem dizia que o brasão é ilegal e arranjou alternativas era inimigo
de Loriga, quer fossem naturais da vila quer não fossem, tal como os membros da
Comissão de Heráldica da AAP, e os autarcas mais uns capangas trataram de
insultar e caluniar, inclusive em comentários deixados na internet, e até no
jornal da Associação de Naturais e Amigos (com amigos destes Loriga não precisa
de inimigos). Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esse brasão
que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por quem defende a
imagem desta vila (os tais inimigos) !!! Finalmente, depois da merda feita e de
terem levado nas longas orelhas, encetaram uma fuga em frente e, querendo
tapar o sol com a peneira, "passaram a achar" que a heráldica não faz falta
nenhuma, que Loriga tem problemas mais importantes para resolver, e a
autarquia até pode cagar para as leis e para a imagem da vila, como aliás sempre
tem feito em relação a este caso !!!
responder a comentário
Inicialmente quem dizia que o brasão é ilegal e arranjou alternativas era inimigo
de Loriga, quer fossem naturais da vila quer não fossem, tal como os membros da
Comissão de Heráldica da AAP, e os autarcas mais uns capangas trataram de
insultar e caluniar, inclusive em comentários deixados na internet, e até no
jornal da Associação de Naturais e Amigos (com amigos destes Loriga não precisa
de inimigos). Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esse brasão
que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por quem defende a
imagem desta vila (os tais inimigos) !!! Finalmente, depois da merda feita e de
terem levado nas longas orelhas, encetaram uma fuga em frente e, querendo
tapar o sol com a peneira, "passaram a achar" que a heráldica não faz falta
nenhuma, que Loriga tem problemas mais importantes para resolver, e a
autarquia até pode cagar para as leis e para a imagem da vila, como aliás sempre
tem feito em relação a este caso !!!
responder a comentário
Os toscos invejosos fariseus de Loriga são típicos beatos falsos; Batem com a mão
no peito, benzem-se, vão às missas e às procissões para se exibirem, publicitam
os eventos religiosos, quiseram uma cruz no brasão da vila para hipocritamente
mostrarem uma fé que não praticam, mas levaram nas longas orelhas por
meterem os pés pelas mãos e agirem de forma marginal, tal e qual como a
escumalha hipócrita do tempo de Jesus Cristo !!!! Leia:
Foi há mais de quinze anos que os toscos ignorantes fariseus fizeram mais um
grave ataque à imagem de Loriga e dos loriguenses através da aprovação desse
brasão que acharam ideal para esta histórica vila. Aprovaram-no exactamente no
dia 27-12-2002, apesar de indirectamente terem sido avisados de que esse brasão
não "passaria", portanto jamais seria aprovado pelas entidades competentes por
não representar a vila de Loriga.
António Conde, natural desta vila e envolvido desde o início no processo da
regularização dos símbolos heráldicos, entrou imediatamente em acção ajudando
a impedir que este ataque à imagem de Loriga fosse concretizado, e esse facto
fez com que os toscos ignorantes fariseus, com os autarcas à cabeça,
encomendassem ao jornal Garganta de Loriga um artigo com insultos, calúnias e
ameaças contra este grande Loriguense. Insultos, calunias e ameaças que
passaram aliás a ser uma constante de diversas formas e também em diversos
sites, incluíndo aqui no Facebook. Note-se que este grande Loriguense era na
época um importante colaborador daquele jornal, o que torna a situação ainda
mais incrível, e que jamais aconteceria se a ANALOR, proprietária do jornal,
tivesse na época a boa direcção de outros tempos em vez de uma que se colocou
de cócoras perante os fariseus, mas a inveja também teve um papel
preponderante.
responder a comentário
Esse brasão de Vale da Cruz foi rejeitado por não representar Loriga , mas
quando se tornou conhecido a imagem da vila e dos loriguenses começou logo a
ser ridicularizada, uma das coisas que era justamente temida pelo Sr. António
Conde que muito preza a imagem da sua terra natal. Uma das coisas que eram
ditas era que os autarcas se preparavam também para mudar o nome à vila,
passando de Loriga, nome que eles achavam vergonhoso por estúpidos
preconceitos religiosos, para Cruz ou Vale da Cruz. Aliás, essa "gente" farisaica
nunca se preocupou com a imagem de Loriga, sempre acharam esse nome
vergonhoso assim como o antigo gentilico que lhe está associado, confirmando a
forma irresponsável com que sempre encararam este processo um deles, dando
voz aos demais, até colocou um comentário no jornal Porta da Estrela dizendo
que o brasão de Loriga "até podia ter o calhau que está na praia fluvial que não
havia problema". Bom, isso seria uma homenagem a quem tratou dessa forma o
assunto dos símbolos heráldicos da vila de Loriga, porque nestas terras serranas
os estúpidos e os ignorantes são tratados por calhaus. É o habitual: Fazem merda
e depois tentam desvalorizar a merda que fizeram. Inicialmente diziam que o
"brasão" que usavam era legal, recusavam-se a tratar do assunto, chegando ao
ponto de tratar com desdém o então presidente da Comissão de Heráldica da AAP
quando ele foi à vila explicar o que estava em causa e o grande Senhor Conde
passou a ser o inimigo de Loriga. Depois afinal o "brasão" até era ilegal mas
trataram de arranjar esse que só ridiculariza Loriga e os loriguenses e não
representa esta vila, e finalmente depois de toda a merda feita e de terem
levado nas longas orelhas, passaram a dizer que afinal o assunto dos símbolos
heráldicos até nem tem importância nenhuma e a vila tem problemas maiores
para resolver e pode ficar sem brasão e sem bandeira que não existe qualquer
inconveniente ! Aliás, até podem exibir o "brasão" ilegal inclusive em documentos
da junta de freguesia, num total desrespeito pela imagem da vila, pelas leis
portuguesas sobre heráldica das povoações e pelo património histórico heráldico
loriguense que isso não constitui qualquer problema !
Essa gente farisaica é mesmo estúpida, inculta e irresponsável, senão vejamos:
Loriga não é a única povoação serrana habitada por cristãos, aliás esse é um
factor comum a todas as localidades portuguesas. Loriga não é um grande centro
religioso de expressão regional ou nacional nem possui um grande templo cristão
de igual importância nem é terra natal de nenhuma grande figura da cristandade.
Nem sequer pertenceu a qualquer comenda ou ordem religiosa, portanto nada
justifica a presença de uma cruz no brasão, seja ela qual for, e tratou-se de uma
tentativa por parte dos autarcas de darem ares de uma fé que não praticam,
numa estúpida jogada política para agradar à igualmente gentalha farisaica da
mesma laia, mas que foi um desastre completo. Esta gente farisaica e ignorante
que tem vergonha do nome da terra por estúpidos preconceitos religiosos, quis
por isso retirar a simbologia importante que realmente interessa e que tem que
constar no brasão de Loriga, tais como a couraça e a roda hidráulica, num total
desrespeito pela identidade histórica desta vila. A bela e antiga Loriga é uma
terra mais do que duas vezes milenar, histórica e cheia de tradições e esse brasão
desejado pela gentalha inculta comprova até onde vai a falta de cultura, a falta
de inteligência, a mesquinhêz, a falta de visão, a irresponsabilidade e o
desrespeito pela imagem desa vila, de cuja história têm vergonha !!! -
Esse brasão não é digno desta vila, e é apropriado para uma qualquer vila de
CRUZ, nome que esses incultos invejosos fariseus achariam mais bonito,
desrespeitando totalmente a imagem de Loriga, a sua história e a sua heráldica
histórica !!!
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O Sr. António Conde disse: Não se trata de mais um episódio de uma espécie de
novela, residentes versus emigrados, nem de uma questão de gostos ou de
opiniões, é sobretudo uma questão legal e de representatividade com
consequências para a imagem e a honra de uma bela vila histórica e dos seus
naturais. Também existem marretas entre os emigrados, e por ser uma questão
legal é que Loriga é vergonhosamente a única vila portuguesa que não tem
brasão nem bandeira, nem selo branco com a heráldica e isso para mim é
inaceitável !!! Chamaram-me mentiroso e outras coisas piores quando eu levantei
a questão do brasão há mais de quinze anos, e acusaram-me de querer mal a
Loriga e só dizer mal da terra. São tão estúpidos que até se deram ao luxo de
tratar com desdém o então presidente da Comissão de Heráldica, com o qual eu
estava em contacto, e apesar de ele se ter dado ao trabalho de ir a Loriga
explicar o que estava em causa. Depois afinal eu tinha razão e a Junta de
Freguesia de Loriga tratou de arranjar outro brasão, mas meteram os pés pelas
mãos e arranjaram um que não representa Loriga e que eu rapidamente ajudei a
"liquidar", e por causa disso ainda hoje há quem me odeie e me calunie. É um
brasão ridículo cuja simbologia serve para representar qualquer localidade
serrana habitada por cristãos, e que eu saiba as outras localidades além de Loriga
não são habitadas por ereges nem por infieis. Esta gente nem é capaz de
respeitar a rica identidade histórica de Loriga nem a sua história plurimilenar,
mas é normal tendo em conta o que dizem por aí alguns pseudodoutores e
pseudohistoriadores "loriguenses". Curiosamente, actualmente até têm vergonha
de mostrarem o tal brasão alternativo que desejaram, ao ponto de muitos
loriguenses nem sequer o conhecerem ! E já alguém lhes perguntou qual o motivo
porque arranjaram um brasão novo, sendo o outro tão bom e legal ???!! Os que
defendem o indefensável, ou seja a ilustração que jamais poderá ser o brasão da
vila, já perguntaram aos seus mentores qual o motivo que os levou a quererem
substituír esse "brasão" ???!! Já alguém lhes perguntou porque escondem o brasão
que arranjaram para substituír o que agora dizem defender ???!! Já alguém lhes
perguntou porque não reconhecem publicamente o esterco que fizeram,
enveredando por uma fuga em frente durante a qual pisam a imagem de Loriga e
dos loriguenses ???!! Tudo se resume a estúpidez, infantilidade, incompetência e
irresponsabilidade de quem acha que a imagem de uma vila e dos seus naturais
são coisas menores comparadas com os seu egos e com as suas idiotíces !!! Se
fosse apenas um questão de gosto e de opinião eu nem sequer tinha levantado a
questão do brasão, até porque também já estava habituado a ver aquela
imagem. O problema é exactamente a questão legal associada à imagem de uma
vila à honra dos seus naturais e eu, ao contrário de alguns loriguenses, jamais
aceitarei a ideia de a minha terra não ter símbolos heráldicos nem ter uma
bandeira para hastear na sede da Junta de Freguesia ou de qualquer outra
instituição loriguense !!! Eu, ao contrário de alguns outros loriguenses, tenho
orgulho da minha terra e da sua história, e jamais aceitarei que a sua imagem
seja sacrificada aos interesses e caprichos de idiotas !!!
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto
naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga,
que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na
internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem
defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer
que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga!
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos
romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o
brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma
cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e
outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e
mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da
desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está
escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se
habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não
gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história,
a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde
estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da
Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem
fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um
brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando
para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre
usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria
é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal
como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos
loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o
seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque
eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não
gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas
pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso
o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma
cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca
Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e
que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o
brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A
alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o
Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga!
O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que
estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande
Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca
Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes
pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente
pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao
contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado
porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na
lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que
a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi
para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca
Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e
marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo
brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado
numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado
é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale
da Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
.subscrever feeds
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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275 comentários:
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Ficam aqui algumas referências: Um desses dois que têm blogs onde costumam
destacar os eventos religiosos realizados em Loriga, enviou-me uma mensagem
através do Facebook dizendo-me basicamente que devia ter vergonha de ser filho
de uma mãe tão religiosa e não querer ( e não deixar ) que o brasão de Loriga
tenha uma cruz ( este é um dos tais que têm deixado por aí comentários
"anónimos" insultuosos contra mim ). No mesmo registo de gente farisaica e
inculta, outro disse que a presença de uma Lorica no brasão era um insulto à fé
cristã dos loriguenses "porque os romanos mataram Cristo". A propósito da Lorica
ou Loriga no brasão, há um outro que até dá ares de historiador e se auto intitula
doutor, que disse e diz não haverem provas das origens do nome que justifiquem
a presença da Lorica no brasão. Se esse "doutor" não fosse tão ignorante saberia
que pelo menos a filologia explica a plurimilenar origem do nome, e isso, aliado
ao facto de a vila ter esse nome desde que há registos, faz com que a Lorica ou
Loriga seja uma "peça heráldica falante" considerada como fundamental no
brasão da vila. Portanto, mesmo que esse pseudodoutor e pseudohistoriador (e
outros "loriguenses" igualmente "inteligentes" e "cultos" que concordam com ele),
não conheça dados históricos antigos, pelo menos devia conhecer esses factos.
Um outro, que até tem um empreendimento de turismo de habitação em Loriga,
disse que não fazia sentido o brasão ter "dois pneus michelin" (cito). A esse talvez
fosse útil mostrar imagens das antigas fábricas da vila, mas para quem despreza a
história de Loriga até a invocação da sua centenária indústria é um grande
incómodo. Um outro, que na época fazia parte da "equipa" da JFL, disse que o
brasão até podia ter o calhau que está na praia fluvial, que não havia problema
(seria uma homenagem aos "calhaus" de Loriga, incluíndo ele próprio). Este
"inteligente" até se deu ao luxo de escrever isso também num comentário
deixado no Porta da Estrela online. Outros e outras, incluíndo benfiquistas
ferrenhos, disseram que o brasão (uma das versões) era uma feia mancha verde
(estes talvez retirassem o verde da bandeira nacional). Outros pronunciaram-se
contra o azul e branco do brasão e da bandeira dizendo que Loriga parecia a "vila
dos portistas" (exemplos de quem tem óculos de sola, sofre de clubite aguda e só
vê futebol). A lista é extensa, e se eu publicasse tudo, incluíndo os insultos e as
ameaças que tenho recebido, Loriga e os loriguenses (não apenas os
protagonistas) ficariam literalmente na lama (ainda mais) !!! Recordo mais uma
vez que não existe heráldica legal e oficial e que o brasão aprovado pela JFL (o
tal que tem a cruz e é ocultado) foi rejeitado porque não representa Loriga. Na
prática, têm mais "legitimidade" qualquer uma das versões de brasão referidas do
que aquele que ainda aparece em documentos da JFL, porque esses representam
Loriga, estão segundo as normas da heráldica e têm a concordância das entidades
competentes. A propósito dos documentos da Junta de Freguesia de Loriga,
aconselho o estudo da lei sobre esta matéria, e digo apenas que o uso de
símbolos heráldicos ilegais pode levar em casos extremos à perda do mandato dos
autarcas. A propósito e se eu fosse marreta e estivesse ao mesmo baixo nível
daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm
deixado por aí, já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns
autarcas e ex autarcas. Alguma gentalha com um QI diminuto já devia ter
aprendido que quando tenho razão ninguém consegue calar-me, e serei sempre
implacável com gente de baixo nível. Esperemos que não sejam necessárias
medidas drásticas para que este problema seja finalmente resolvido e não
continue a arrastar-se, para bem da imagem da vila de Loriga e dos loriguenses.
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Onde estavam os tais amaros, os tais pinas (incluíndo alemão emigrante), o tal
pinto pseudointeletual, o tal brito pseudodoutor e pseudohistoriador
retardatário, e outros toscos invejosos fariseus, quando a Junta de Freguesia de
Loriga aprovou em 27-12-2002 o brasão de Vale da Cruz que iria substituir a ilegal
aberração heráldica defendida por esta escumalha ???!! A Junta de Freguesia de
Loriga já informou os loriguenses de que esse brasão de Vale da Cruz que
desejaram e aprovaram em 27-12-2002 foi chumbado pela Comissão de Heráldica
da AAP por não representar Loriga ???!!
E se a ilegal aberração heráldica é tão boa e legal, ao ponto de maltratarem
quem sempre disse o contrário e apresentou soluções, porque quiseram substituí-
la pelo brasão anedótico de Vale da Cruz ???!!
Tudo se resume a ignorância, inveja e mau caráter, e é aliás devido a estes
fatores que vergonhosamente a vila de Loriga ainda não tem heráldica legal e
oficial !!!!!
Trata-se de uma escumalha que geralmente nem faz nem quer deixar fazer, que
está sempre disponível para participar em feiras de vaidades, e para a qual
Loriga é apenas um pretexto para se autopromoverem porque no fundo estão
literalmente cagando para a sua terra natal !!!!
A propósito desta e de outras vergonhas que afetam a imagem da vila de Loriga,
onde têm andado os "doutores" loriguenses ???!! Esses nunca aparecem para
fazerem algo construtivo pela sua terra e nas poucas vezes que um ou outro
apareceu foi para fazerem merda, como por exemplo para arrasarem o
património histórico cultural e a história desta bela vila serrana !!!! E a propósito
de história nenhum desses "doutores" se deu ao trabalho de pesquisar longa e
pormenorizadamente a história de Loriga e quando finalmente um tal brito
resolveu fazer algo, acabou por fazer merda, e só fez algo por invejar quem já
tinha um longo caminho com resultados já publicados e divulgados !!!! E o facto
de esse tal brito defender a ilegal aberração heráldica e contribuir para a
manutenção deste problema ajuda a definir esta "personagem" !!! Resumindo, os
doutores de Loriga, fora poucas honrosas excepções, nunca fazem nada pela sua
terra e quando decidem fazer alguma coisa fazem merda !!!
É mesmo caso para dizer que uma terra tão antiga e tão bela não merece os
"filhos da mãe" que tem, invejosos sempre prontos para criticar os poucos que
fazem, e para se exibirem se exibirem para colherem honrarias que não
merecem, mas nunca disponiveis para ajudarem a sua terra de forma útil e
palpável !!!
Esta vergonha dos simbolos heráldicos é simbólica de uma bela e história vila
serrana que está a morrer lentamente num processo de desertificação total ao
qual os seus naturais não são alheios, embora as responsabilidades principais se
devam atribuir ao municipio e aos sucessivos governos !!! Entretanto a vila de
Loriga perdeu quase metade da população nos últimos 25 anos !!!
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Vale a pena ler com atenção a opinião do grande loriguense, Sr. António Conde
sobre o projeto LORIGA vila lusitana: - "Embora tresande a campanha eleitoral
em ano de eleições autárquicas, no ambito do tal "orçamento participativo" da
CMS, esta iniciativa é feliz pelo conteúdo e pelo titulo. Só espero que não se
trate apenas de mais uma forma da tradicional caça ao voto, para parolos
engolirem, e destinada a ser arquivada logo após as eleições autárquicas,
havendo ainda o pormenor de estar em causa um partido que traíu a população e
também o maioritário seu fiel eleitorado da vila de Loriga e da vizinha freguesia
de Cabeça. Apesar de tudo fiquei agradavelmente surpreendido porque não é
fácil mobilizar os loriguenses para a defesa da sua identidade histórica e do seu
património. Este facto pode confirmar-se pela destruição do património histórico
construído e desprezo e abandono que afeta o pouco que ainda resta, pelas
atitudes, e pelos comentários e outros escritos que se lêem por aí, alguns da
autoria de "doutores" e de "inteletuais", e pelo tristemente célebre caso da
heráldica. É portanto de louvar o aparecimento de alguém com este tipo de
iniciativa. Esta iniciativa deve ser aproveitada para valorizar as raizes
celtas/lusitanas de Loriga, a muito antiga tradição de ser o berço de Viriato, e a
influência romana à qual Loriga deve o seu nome, tudo coisas que envergonham
alguns, senão muitos, loriguenses, começando por alguns "doutores". Que sejam
feitos desfiles e outros eventos que recordem esse passado milenar em que
estiveram envolvidos esses povos, e que se torne um evento anual de referência
em Portugal. Parabéns e espero não ter mais uma deceção.
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Vale a pena ler com atenção a opinião do grande loriguense, Sr. António Conde,
sobre o projeto LORIGA vila lusitana quando este surgiu : - "Embora tresande a
campanha eleitoral em ano de eleições autárquicas, no ambito do tal "orçamento
participativo" da CMS, esta iniciativa é feliz pelo conteúdo e pelo titulo. Só
espero que não se trate apenas de mais uma forma da tradicional caça ao voto,
para parolos engolirem, e destinada a ser arquivada logo após as eleições
autárquicas, havendo ainda o pormenor de estar em causa um partido que traíu a
população e também o maioritário seu fiel eleitorado da vila de Loriga e da
vizinha freguesia de Cabeça. Apesar de tudo fiquei agradavelmente surpreendido
porque não é fácil mobilizar os loriguenses para a defesa da sua identidade
histórica e do seu património. Este facto pode confirmar-se pela destruição do
património histórico construído e desprezo e abandono que afeta o pouco que
ainda resta, pelas atitudes, e pelos comentários e outros escritos que se lêem por
aí, alguns da autoria de "doutores" e de "inteletuais", e pelo tristemente célebre
caso da heráldica. É portanto de louvar o aparecimento de alguém com este tipo
de iniciativa. Esta iniciativa deve ser aproveitada para valorizar as raizes
celtas/lusitanas de Loriga, a muito antiga tradição de ser o berço de Viriato, e a
influência romana à qual Loriga deve o seu nome, tudo coisas que envergonham
alguns, senão muitos, loriguenses, começando por alguns "doutores". Que sejam
feitos desfiles e outros eventos que recordem esse passado milenar em que
estiveram envolvidos esses povos, e que se torne um evento anual de referência
em Portugal. Parabéns e espero não ter mais uma deceção" (fim de citação).
Façam alguma coisa por Loriga mas deixem de fazer merda !!!!!
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Vale a pena ler com atenção a opinião do grande loriguense, Sr. António Conde,
sobre o projeto LORIGA vila lusitana quando este surgiu : - "Embora tresande a
campanha eleitoral em ano de eleições autárquicas, no ambito do tal "orçamento
participativo" da CMS, esta iniciativa é feliz pelo conteúdo e pelo titulo. Só
espero que não se trate apenas de mais uma forma da tradicional caça ao voto,
para parolos engolirem, e destinada a ser arquivada logo após as eleições
autárquicas, havendo ainda o pormenor de estar em causa um partido que traíu a
população e também o maioritário seu fiel eleitorado da vila de Loriga e da
vizinha freguesia de Cabeça. Apesar de tudo fiquei agradavelmente surpreendido
porque não é fácil mobilizar os loriguenses para a defesa da sua identidade
histórica e do seu património. Este facto pode confirmar-se pela destruição do
património histórico construído e desprezo e abandono que afeta o pouco que
ainda resta, pelas atitudes, e pelos comentários e outros escritos que se lêem por
aí, alguns da autoria de "doutores" e de "inteletuais", e pelo tristemente célebre
caso da heráldica. É portanto de louvar o aparecimento de alguém com este tipo
de iniciativa. Esta iniciativa deve ser aproveitada para valorizar as raizes
celtas/lusitanas de Loriga, a muito antiga tradição de ser o berço de Viriato, e a
influência romana à qual Loriga deve o seu nome, tudo coisas que envergonham
alguns, senão muitos, loriguenses, começando por alguns "doutores". Que sejam
feitos desfiles e outros eventos que recordem esse passado milenar em que
estiveram envolvidos esses povos, e que se torne um evento anual de referência
em Portugal. Parabéns e espero não ter mais uma deceção" (fim de citação).
Façam alguma coisa por Loriga mas deixem de fazer merda !!!!!
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Estes montes de merda fingem gostar da sua terra ao mesmo tempo que
prejudicam a imagem dela e a imagem dos seus conterrâneos, porque na
realidade estão cagando para a vila de Loriga e apenas procuram promoção
pessoal, caso contrário agiriam de outra forma!!!
É escumalha e é gentalha quem prejudica Loriga, quem prejudica a imagem
desta vila, e quem prejudica a imagem de quem nasceu aqui!!!
Adelino Manuel Martins de Pina (na foto), é ignorante, é incompetente, é
invejoso, é inculto, não tem caráter e não tem qualquer relevância (embora ele
estupidamente pense o contrário), faz parte da escumalha de Loriga, a qual tem
contribuído ativamente para a manutenção de diversas vergonhosas situações
que têm prejudicado gravemente a imagem e os interesses de Loriga, e a imagem
de todos quantos nasceram aqui. Nunca fez nada de relevante pela sua terra
tratando-se de escumalha para a qual Loriga é apenas um pretexto para a
promoção pessoal, e até o roubo dos créditos alheios serve para esse objetivo! E
porque se trata de escumalha sem caráter, a defesa dos interesses e da imagem
de Loriga estão muito abaixo dos interesses pessoais e do seu estúpido ego,
sempre preocupado em agradar a Deus e ao diabo, atuando sempre como
camaleão e catavento. A verdade é que está literalmente cagando para a sua
terra e que por isso contribui para a perpetuação de alguns dos graves problemas
de Loriga, e insulta as vitimas da sua inveja e do seu roubo, loriguenses que têm
mais caráter, mais cutura e mais competência, e que sempre lutaram
desinteressadamente para resolver esses mesmos problemas! Defende a ilegal
aberração heráldica que não é, nunca foi nem jamais poderá ser o brasão de
Loriga, e roi-se de inveja por o senhor António Conde ter desenhado um brasão e
porque o mesmo tem a aprovação das entidades legais competentes e é
considerado o ideal para esta vila!! E como esta escumalha invejosa não tem
capacidade para fazer fica furiosa quando os outros fazem, e também não gostou
do facto de o senhor António Conde ter contribuído para o chumbo do "brasão"
anedótico de Vale da Cruz proposto pelo Zeca Maria! E o que o Pina escumalha
fez quando o Zeca Maria quis substituir a ilegal aberração heráldica que diz
defender e que coloca nos cartazes que falsifica??! Obviamente e sem surpresa a
resposta é NADA, porque para esta escumalha inútil a inveja e o mau caráter
imperam!!! No entanto este Pina escumalha asquerosa tem esperteza saloia
suficiente para tentar roubar os créditos de António Conde, no dificil, longo e
dispendioso trabalho de pesquisa histórica que este Loriguense fez e que tem
divulgado na internet, incluindo os artigos sobre Loriga, em português e em
inglês, que ele criou na Wikipédia!! A este propósito esta besta pina já foi
desafiada a provar a origem dos dados históricos que existem nos artigos sobre
Loriga criados na Wikipédia pelo senhor António Conde e noutros dados roubados,
mas obviamente esta besta pina nunca fez essa prova nem jamais poderá fazê-la
porque não foi ela que os pesquisou nem tem capacidade para fazê-lo mesmo
que vivesse em Portugal!! Mas a atuação desta escumalha, Adelino Manuel
Martins de Pina entra na área do foro criminal e até na área das patologias
psiquiátricas! Na área das patologias psiquiátricas o caso mais hilariante (para
quem quiser levar o caso para o lado do humor) foi a introdução continua de
mensagens de auto elogio com nomes inventados no livro de visitas do site que
erradamente lhe foi atribuído e, estupidez máxima, colocou mensagens com o
nome de António Conde, como se este grande Loriguense fosse capaz de apreciar
um monte de merda!! Entretanto a ave ocultou esse livro de visitas onde também
foram colocadas mensagens insultuosas mas os registos foram feitos e guardados,
e a propósito de insultos que tem colocado por aí usando pseudónimos, não é por
acaso que colocou um texto insultoso contra o senhor Conde na véspera do dia da
realização das eleições autárquicas de 1-10-2017, esta escumalha só consegue
enganar os burros!!!
( Clique aqui para saber mais: http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
https://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ )
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Loriga Vila Lusitana. - Vale mais tarde do que nunca, e alguém se vai lembrando
das ideias e da há muito divulgada obra do historiador e grande loriguense
António Conde, e a história mais remota de Loriga por ele pesquisada parece
começar a ser valorizada. Obra e ideias que ainda não há muito tempo alguns
"loriguenses" diziam considerar sem sentido, mas ironicamente e sem surpresa
alguns desses incultos invejosos participaram neste evento em 2017 e andaram a
exibir-se no mesmo. Facto significativo e sem coincidência esses mesmos
"loriguenses", convenientemente "convertidos" ás ideias e á obra do Sr. Conde que
inspiraram este evento, "defendem" também a ilegal aberração heráldica que
nunca foi, não é nem jamais poderá ser o brasão de Loriga. Um desses ignorantes
exibicionistas que ridiculamente (Basta ver as asneiras de palmatória que
escreveu no documento PDF de apresentação!!!) quis vestir a pele de
"historiador" até colocou essa aberração heráldica no cartaz que anunciou a sua
exibição musical em Seia. As boas obras, tal como as boas sementes, por vezes
tardam em germinar, e infelizmente há "loriguenses" que por mesquinhês e inveja
têm dificuldade em aceitar o valor e a obra dos outros, principalmente se forem
conterrâneos, mas estão sempre disponiveis para participarem em feiras de
vaidades onde nem merecem estar...
https://www.youtube.com/watch?v=_bRg5Cvj67A ,
https://www.youtube.com/watch?v=SQMU2GtzCLI .
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/01/c3a9-escumalha-e-c3a9-
gentalha-quem-prejudica-loriga.pdf
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
.subscrever feeds
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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Na área das patologias psiquiátricas o caso mais hilariante (para quem quiser
levar o caso para o lado do humor) foi a introdução continua de mensagens de
auto elogio com nomes inventados no livro de visitas do site que erradamente lhe
foi atribuído e, estupidez máxima, colocou mensagens com o nome de António
Conde, como se este grande Loriguense fosse capaz de apreciar um monte de
merda!! Entretanto a ave ocultou esse livro de visitas onde também foram
colocadas mensagens insultuosas mas os registos foram feitos e guardados, e a
propósito de insultos que tem colocado por aí usando pseudónimos, não é por
acaso que colocou um texto insultoso contra o senhor Conde na véspera do dia da
realização das eleições autárquicas de 1-10-2017, e continuou com essa prática.
Esta escumalha só consegue enganar os burros!!!
Clique aqui para saber mais: http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/01/c3a9-escumalha-e-c3a9-
gentalha-quem-prejudica-loriga.pdf
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De Filipe Santos a 29 de Março de 2018 às 18:51
Estes são alguns exemplos dos cartazes e documentos falsificados pela escumalha
invejosa farisaica, de nome Adelino Manuel Martins de Pina, nos quais substituiu
o brasão aprovado para Loriga pelas autoridades competentes, pela ilegal
aberração heráldica que diz defender. É uma atitude recorrente, e nem sequer a
RTP nem a Câmara Municipal de Seia escaparam á raiva canina desta escumalha.
Estes são alguns dos cartazes usados na campanha eleitoral para as eleições
autarquicas de 2017, nos quais se pode ver o brasão aprovado para a vila de
Loriga pelas autoridades competentes. Estes cartazes provocaram a ira e a raiva
da invejosa escumalha farisaica “loriguense”, na qual se inclui o Adelino Manuel
Martins de Pina. Estes cartazes, e o cheiro da previsível vitória do Zeca Maria
nessas eleições, motivaram o já referido texto insultuoso contra o senhor António
Conde, que o tosco invejoso fariseu Adelino Pina publicou no site que
erradamente lhe foi atribuído, uma prática antiga que entretanto foi repetida. As
motivações e as ligações são óbvias!!
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https://pt.scribd.com/document/389252325/E-Preciso-Denunciar-a-
Escumalha-e-a-Gentalha-Farisaicas-Que-Prejudicam-a-Imagem-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/389252325/E-Preciso-Denunciar-a-Escumalha-
e-a-Gentalha-Farisaicas-Que-Prejudicam-a-Imagem-de-Loriga
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escumalha-e-a-gentalha-farisaicas-que-prejudicam-a-imagem-de-loriga
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https://www.yumpu.com/xx/document/view/62097628/e-preciso-denunciar-a-
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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escumalha-e-a-gentalha-farisaicas-que-prejudicam-a-imagem-de-loriga
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https://loriguense.files.wordpress.com/2018/11/brasc3a3o-de-loriga-
histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/11/brasc3a3o-de-loriga-pequeno-
resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga-em-2002-e-em-2018.pdf
https://pt.scribd.com/document/393446708/Brasao-de-Loriga-Historia-Do-
Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/393446629/Brasao-de-Loriga-Pequeno-Resumo-
Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224030/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224047/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224039/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/c3a9-preciso-denunciar-a-
escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga1.pdf
https://pt.scribd.com/document/389252325/E-Preciso-Denunciar-a-Escumalha-
e-a-Gentalha-Farisaicas-Que-Prejudicam-a-Imagem-de-Loriga
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62097555/e-preciso-denunciar-a-
escumalha-e-a-gentalha-farisaicas-que-prejudicam-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62097628/e-preciso-denunciar-a-
escumalha-e-a-gentalha-farisaicas-que-prejudicam-a-imagem-de-loriga
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escumalha-e-a-gentalha-farisaicas-que-prejudicam-a-imagem-de-loriga
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De Resumo do Processo do Brasão de Loriga a 27 de Novembro de 2018 às 18:41
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histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
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resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga-em-2002-e-em-2018.pdf
https://pt.scribd.com/document/393446708/Brasao-de-Loriga-Historia-Do-
Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/393446629/Brasao-de-Loriga-Pequeno-Resumo-
Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224030/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224047/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224039/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/c3a9-preciso-denunciar-a-
escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga1.pdf
https://pt.scribd.com/document/389252325/E-Preciso-Denunciar-a-Escumalha-
e-a-Gentalha-Farisaicas-Que-Prejudicam-a-Imagem-de-Loriga
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escumalha-e-a-gentalha-farisaicas-que-prejudicam-a-imagem-de-loriga
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Pequeno-Resumo-de-Todo-o-Processo
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Brasao-de-Oficial-de-Loriga-pdf
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loriguense-brasao-de-oficial-de-loriga
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loriguense-brasao-de-oficial-de-loriga
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loriguense-brasao-de-oficial-de-loriga
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Loriga.pdf
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Loriga-Pequeno-Resumo-do-Processo.pdf
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga
como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que
não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade
arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da
merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que
qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As
couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o
brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer
que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em
2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca
Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre
usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam
a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da
desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há
nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É
mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os
loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal
mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca
Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração
heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um
brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até
defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e
não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda
outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca
Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para
Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda
que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos
chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO
autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também
têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela
e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra
a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está
obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável,
mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a
propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais
são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do
Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande
Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria arrasasse
ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a
opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º -
Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o
Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem
de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente
pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria
não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo
brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o
primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria
escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do
nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente
dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o
primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do
Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que
sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da
Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/01/Heraldica-de-Loriga-Brasao-de-
Loriga.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/12/Historia-do-Brasao-da-Vila-de-
Loriga-Pequeno-Resumo-do-Processo.pdf
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Loriga.pdf
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Loriga-Pequeno-Resumo-do-Processo.pdf
https://www.scribd.com/document/396160423/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62290837/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://pt.scribd.com/document/396625625/Heraldica-de-Loriga-Brasao-de-
Loriga
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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https://loricense.files.wordpress.com/2019/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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https://lorigaportugal.files.wordpress.com/2019/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-
de-loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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https://pt.scribd.com/document/398785698/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380045/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo
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De Brasão de Loriga - Resumo do processo a 7 de Fevereiro de 2019 às 18:08
https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380024/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
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Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
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7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
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assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
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República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
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loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391654/heraldica-oficial-de-
loriga-brasao-oficial-da-vila-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391617/heraldica-oficial-de-
loriga-brasao-oficial-da-vila-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391583/heraldica-oficial-de-
loriga-brasao-oficial-da-vila-de-loriga
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https://pt.scribd.com/document/399116611/Heraldica-Oficial-de-Loriga-Brasao-
Oficial-Da-Vila-de-Loriga
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/herc3a1ldica-de-loriga-
brasc3a3o-de-loriga.pdf
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https://lorigaportugal.files.wordpress.com/2019/02/herc3a1ldica-de-loriga-
brasc3a3o-de-loriga.pdf
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https://pt.scribd.com/document/398785626/Heraldica-de-Loriga-Pequeno-
Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
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https://pt.scribd.com/document/399116445/E-Preciso-Denunciar-e-
Desmascarar-a-Escumalha-e-a-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
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Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
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assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380055/heraldica-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391632/e-preciso-denunciar-e-
desmascarar-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380022/heraldica-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391600/e-preciso-denunciar-e-
desmascarar-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga-e-dos-
loriguenses
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380038/heraldica-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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De Denunciar quem prejudica Loriga a 7 de Fevereiro de 2019 às 18:44
https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391566/e-preciso-denunciar-e-
desmascarar-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga-e-dos-
loriguenses
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/herc3a1ldica-de-loriga-
brasc3a3o-de-loriga-1.pdf
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
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É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns loriguenses, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem a couraça no brasão
da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do Brito
Doutor de Albarda, do Pina Fariseu
Alemão, do Tosco Amaro e outros BURROS invejosos, quando António Conde
escreveu sobre a origem do nome da vila e do gentílico que lhe está associado.
Aqui del rei, dizer loricense é um insulto, é como chamar filho da puta a alguém
de Loriga, o Pinto Azeiteiro e outros BURROS foram ainda mais longe, e se alguém
dizer que Loriga deriva de Lorica é um insulto também consideraram insultuoso
dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento, vociferou
ele (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem de Folgosinho, por
exemplo)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de ser conterrâneo de
Viriato, o Pinto Azeiteiro também se sentiu insultado por António Conde ter
escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido bairro, é um santo
que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos loriguenses para designar
São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a sua capela situada nesse
bairro é hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais
tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS,
incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a António Conde, e não
conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças, porque este grande
Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal
aberração heráldica que durante décadas andaram inutilmente a tentar impor,
prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram,
caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente porque ele defende a
imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, mas este grande
Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração
heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António
Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á
heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga
nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo
acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor
de Albarda Brito, e outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do
nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de
colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses
e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui: Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela
) . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão,
veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população
desde que
este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da
heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e
prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
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É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns loriguenses, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem a couraça no brasão
da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do Brito
Doutor de Albarda, do Adelino Pina Fariseu
Alemão, do Tosco Amaro e outros BURROS invejosos, quando António Conde
escreveu sobre a origem do nome da vila e do gentílico que lhe está associado.
Aqui del rei, dizer loricense é um insulto, é como chamar filho da puta a alguém
de Loriga, o Pinto Azereiro e outros BURROS foram ainda mais longe, e se alguém
dizer que Loriga deriva de Lorica é um insulto também consideraram insultuoso
dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento, vociferou
ele (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem de Folgosinho, por
exemplo)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de ser conterrâneo de
Viriato, o Pinto Azereiro também se sentiu insultado por António Conde ter
escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido bairro, é um santo
que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos loriguenses para designar
São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a sua capela situada nesse
bairro é hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais
tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS,
incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a António Conde, e não
conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças, porque este grande
Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal
aberração heráldica que durante décadas andaram inutilmente a tentar impor,
prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram,
caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente porque ele defende a
imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, mas este grande
Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração
heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António
Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á
heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga
nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo
acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor
de Albarda Brito, e outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do
nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de
colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses
e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem
razão, veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da
população desde que
este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da
heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e
prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
https://pt.scribd.com/document/401993971/Historia-Do-Brasao-de-Loriga ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga..pdf
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Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão
a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a
António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças,
porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram
obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que durante décadas andaram
inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente
porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos,
algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este grande Loriguense
não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que
tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde sempre
teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á heráldica, mas para
estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga nunca foram
prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar
razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda
Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua
terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de colocar os
interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses e da
imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da
Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ) . Tal como em
tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão, veja-se a atual
situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população desde que este
grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da heráldica
também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a
imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/homenagem-a-antc3b3nio-
conde-gratidc3a3o-e-reconhecimento-de-loriga-e-dos-loriguenses.pdf
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga..pdf
Nota final: Obviamente e com toda a lógica, todos os brasões das localidades
situadas na Serra da Estrela têm e devem ter uma estrela, e no caso de Loriga
ainda mais porque esta vila fica no coração da serra e a sua simbologia antiga
incluía uma estrela de sete pontas de ouro. Mas como são BURROS e estão
cagando para a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca Maria, o
Brito Doutor de Albarda e amigos, obviamente “pensam” de forma diferente e
até têm vergonha do nome da sua terra e por isso não gostam de ver a couraça
no brasão!!! Para eles até o brasão de Vale da Cruz era bom porque têm vergonha
do nome da sua terra e preferiam que se chamasse Cruz ou Vale da Cruz ( clique
e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela:
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/
Saiba mais sobre Antònio Conde aqui:
https://pt.scribd.com/document/399116525/Homenagem-a-Antonio-Conde-
Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui:
https://pt.scribd.com/document/401993971/Historia-Do-Brasao-de-Loriga ,
https://pt.scribd.com/document/401993794/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Ate-2002-e-2016
responder a comentário
É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns “loriguenses”, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem ver a couraça no
brasão da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do
Brito Doutor de Albarda, do Pina Fariseu Alemão, do Tosco Amaro e outros
BURROS invejosos, quando António Conde escreveu sobre a origem do nome da
vila e do gentílico que lhe está associado. Aqui del rei, dizer loricense é um
insulto, é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto Azeiteiro e os
outros BURROS foram ainda mais longe, e se é um insulto alguém dizer que Loriga
deriva de Lorica e o nome da vila é nome de couraça, também consideraram
insultuoso dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento,
vociferou o Pinto Azereiro (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem
de Folgosinho, por exemplo, que ao contrário destes “loriguenses” têm orgulho
da tradição que os liga a Viriato)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de
ser conterrâneo de Viriato, o Pinto Azeiteiro também se sentiu insultado por
António Conde ter escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido
bairro, é um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos
loriguenses para designar São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a
sua capela, situada nesse bairro e que deu o nome ao mesmo, é hoje dedicada a
Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo
acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos,
foram obrigados a dar razão a António Conde, e não conseguiram calá-lo nem
com insultos nem com ameaças, porque este grande Loriguense nunca se cala
quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que
durante décadas andaram inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António
Conde simplesmente porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos
seus conterrâneos, algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este
grande Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal
aberração heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe
que António Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em
relação á heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem
de Loriga nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais
cedo acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador
Doutor de Albarda Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter
vergonha do nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem
o hábito de colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente
dos interesses e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o
Zeca Maria nunca esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga,
colocadas por António Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de
Loriga e noutros jornais regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das
autoridades politicas e administrativas pela resolução dos problemas da sua
terra, nem também a intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa
questão da heráldica, incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do
anedótico brasão de Vale da Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de
Vale da Cruz, Serra da Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ES
TRELA/ ) . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem
razão, veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da
população desde que este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a
vergonhosa saga da heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito
prejudicou e prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
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É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns “loriguenses”, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem ver a couraça no
brasão da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do
Brito Doutor de Albarda, do Pina Fariseu Alemão, do Tosco Amaro e outros
BURROS invejosos, quando António Conde escreveu sobre a origem do nome da
vila e do gentílico que lhe está associado. Aqui del rei, dizer loricense é um
insulto, é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto Azeiteiro e os
outros BURROS foram ainda mais longe, e se é um insulto alguém dizer que Loriga
deriva de Lorica e o nome da vila é nome de couraça, também consideraram
insultuoso dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento,
vociferou o Pinto Azereiro (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem
de Folgosinho, por exemplo, que ao contrário destes “loriguenses” têm orgulho
da tradição que os liga a Viriato)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de
ser conterrâneo de Viriato, o Pinto Azeiteiro também se sentiu insultado por
António Conde ter escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido
bairro, é um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos
loriguenses para designar São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a
sua capela, situada nesse bairro e que deu o nome ao mesmo, é hoje dedicada a
Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo
acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos,
foram obrigados a dar razão a António Conde, e não conseguiram calá-lo nem
com insultos nem com ameaças, porque este grande Loriguense nunca se cala
quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que
durante décadas andaram inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António
Conde simplesmente porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos
seus conterrâneos, algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este
grande Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal
aberração heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe
que António Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em
relação á heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem
de Loriga nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais
cedo acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador
Doutor de Albarda Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter
vergonha do nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem
o hábito de colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente
dos interesses e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o
Zeca Maria nunca esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga,
colocadas por António Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de
Loriga e noutros jornais regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das
autoridades politicas e administrativas pela resolução dos problemas da sua
terra, nem também a intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa
questão da heráldica, incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do
anedótico brasão de Vale da Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de
Vale da Cruz, Serra da Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ES
TRELA/ ) . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem
razão, veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da
população desde que este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a
vergonhosa saga da heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito
prejudicou e prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
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https://loricense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf
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https://pt.scribd.com/document/403259258/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto
naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga,
que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na
internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem
defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer
que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga!
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Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada post
e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos
romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o
brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome Início | Anterior
e procurou | Pág.
envolver 8 / e16as|instituições
o pároco Seguintereligiosas
| Últimada
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma
cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e
outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e
mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da
desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está
escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se
habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não
gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história,
a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde
estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da
Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem
fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um
brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando
para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre
usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria
é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal
como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos
loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o
seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque
eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não
gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas
pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso
o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma
cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca
Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e
que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão
de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi
rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria
despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca
Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão
cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense
devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes
pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente
pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao
contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado
porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na
lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que
a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi
para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca
Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e
marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo
brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado
numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado
é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da
Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
.subscrever feeds
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf
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https://pt.scribd.com/document/403735173/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Heraldica-de-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62586689/historia-do-brasao-de-
loriga-heraldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62586739/historia-do-brasao-de-
loriga-heraldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62586768/historia-do-brasao-de-
loriga-heraldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://lorigaportugal.files.wordpress.com/2019/03/brasc3a3o-de-loriga-
herc3a1ldica-de-loriga.pdf
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https://pt.scribd.com/document/405930627/Brasao-de-Loriga-Heraldica-de-
Loriga
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https://pt.scribd.com/document/405930731/Heraldica-de-Loriga-Brasao-de-
Loriga
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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https://pt.scribd.com/document/405930817/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Da-Vila
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https://pt.scribd.com/document/406132007/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62618573/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62618570/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62618587/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62618596/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62618592/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
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loriga.pdf
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
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Vila-de-Loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
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Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão
a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a
António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças,
porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram
obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que durante décadas andaram
inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente
porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos,
algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este grande Loriguense
não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que
tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde sempre
teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á heráldica, mas para
estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga nunca foram
prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar
razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda
Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua
terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de colocar os
interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses e da
imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da
Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ) . Tal como em
tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão, veja-se a atual
situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população desde que este
grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da heráldica
também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a
imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/homenagem-a-antc3b3nio-
conde-gratidc3a3o-e-reconhecimento-de-loriga-e-dos-loriguenses.pdf
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Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf , https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-
do-brasc3a3o-de-loriga-herc3a1ldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
Nota final: Obviamente e com toda a lógica, todos os brasões das localidades
situadas na Serra da Estrela têm e devem ter uma estrela, e no caso de Loriga
ainda mais porque esta vila fica no coração da serra e a sua simbologia antiga
incluía uma estrela de sete pontas de ouro. Mas como são BURROS e estão
cagando para a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca Maria, o
Brito Doutor de Albarda e amigos, obviamente “pensam” de forma diferente e
até têm vergonha do nome da sua terra e por isso não gostam de ver a couraça
no brasão!!! Para eles até o brasão de Vale da Cruz era bom porque têm vergonha
do nome da sua terra e preferiam que se chamasse Cruz ou Vale da Cruz ( clique
e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela:
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/
Saiba mais sobre Antònio Conde aqui:
https://pt.scribd.com/document/399116525/Homenagem-a-Antonio-Conde-
Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui:
https://pt.scribd.com/document/403259258/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga , https://pt.scribd.com/document/403735173/Historia-Do-Brasao-de-
Loriga-Heraldica-de-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62650425/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62650432/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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De Brasão de Loriga a 8 de Maio de 2019 às 20:37
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António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão
a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a
António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças,
porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram
obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que durante décadas andaram
inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente
porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos,
algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este grande Loriguense
não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que
tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde sempre
teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á heráldica, mas para
estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga nunca foram
prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar
razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda
Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua
terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de colocar os
interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses e da
imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da
Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ) . Tal como em
tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão, veja-se a atual
situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população desde que este
grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da heráldica
também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a
imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/homenagem-a-antc3b3nio-
conde-gratidc3a3o-e-reconhecimento-de-loriga-e-dos-loriguenses.pdf
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf , https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
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28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
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. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
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. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
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antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga.pdf
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vila-de-loriga.pdf
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://pt.scribd.com/document/409449475/Homenagem-Ao-Historiador-
Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449620/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449943/E-Preciso-Denunciar-o-Adelino-
Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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Loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-restante-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-
loriga
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vila-de-loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653358/e-preciso-denunciar-o-
adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653364/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653371/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653376/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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vila-de-loriga
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brasc3a3o-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasc3a3o-em-2002-e-em-
2018-1.pdf
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brasc3a3o-da-vila-de-loriga.pdf
https://pt.scribd.com/document/407913117/Historia-Resumida-Do-Brasao-Da-
Vila-de-Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
responder a comentário
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral da
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
assunto. Aliás: será que isto existe?
Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP e
à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
poder de emitir dinheiro.
A/C
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Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral da
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
assunto. Aliás: será que isto existe?
Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP e
à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
poder de emitir dinheiro.
A/C
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antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga.pdf
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vila-de-loriga.pdf
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://pt.scribd.com/document/409449475/Homenagem-Ao-Historiador-
Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449620/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449943/E-Preciso-Denunciar-o-Adelino-
Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409450125/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga
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loriga
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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Loriga
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Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Da-Vila
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
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Vila-de-Loriga
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Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao
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Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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Loriga
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Loriga
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Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Da-Vila
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
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Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao
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Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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vila-de-loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga
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Loriga
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Loriga
https://pt.scribd.com/document/405930817/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Da-Vila
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
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Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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Loriga
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vila-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga
como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que
não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade
arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da
merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam
que qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta
vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e
por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia
para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro
de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do
Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do
Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão
está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao
brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não honra
esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que
a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem
podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de
Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por
um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca
Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre
usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de
Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002 em 2018 o seu
dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu
em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o
brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve
para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida
no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições
religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz
e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao
lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os
loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da
Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples
alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não
concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002,
que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca
Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga
ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º -
António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em
2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram
sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem
razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em
2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é
o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para
brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser
alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos,
mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm
empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro
brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca
Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria
escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do
nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente
dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque,
tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador
António Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado
numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam
e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de
Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal
como o Brasão de Vale da Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
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Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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Loriga
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loriga
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vila-de-loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653376/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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vila-de-loriga
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Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral da
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
assunto. Aliás: será que isto existe?
Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP e
à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
poder de emitir dinheiro.
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Foram hasteadas as bandeiras na Praia Fluvial de Loriga em 2019, incluíndo a bandeira com o brasão do Zeca Maria e do Doutor
de Albarda (Quem lhe pôs a merecida alcunha que lha tire, e qualquer loriguense com uma inteligência aceitável teria vergonha
se tivesse um "canudo" e tivesse feito aquela vergonha!! É só sabedoria fingida, deve ter andado a passear os livros, e está visto
que sabe pouco ou nada sobre a história de Loriga...). Os brasões de Vale da Cruz (2002) e do Doutor de Albarda (2018) são lixo
porque envergonham Loriga e os Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto exibido pelo
Zeca Maria (Como aliás se vê num video!) com a reação negativa da esmagadora maioria dos loriguenses presentes perante o
vergonhoso brasão que ele e o Doutor da Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou de
manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto com a reação dos loriguenses também se notou no
Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Mais uma vez graças ao
Zeca Maria, temos mais uma vergonha com esta vergonhosa história da heráldica que ele criou e teima em manter, mais dinheiro
desperdiçado pela Junta, e os futuros autarcas lá terão que mexer no assunto porque, além de não serem dignos de Loriga, os
loriguenses não se identificam com nenhum dos dois brasões do Zeca Maria! Ao contrário do que dizem e escrevem os
mentirosos responsáveis por esta vergonha, os loriguenses não são obrigados a habituarem-se a um brasão que detestam, com
o qual não se identificam, e que não honra a sua terra, portanto não é nem será o brasão de Loriga, e a alteração pode ser feita e
vai ser feita pela Junta!!!! No entanto é triste constatar que poucos loriguenses têm a coragem de contestar abertamente e de
dizerem diretamente o que pensam e têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios os quais têm maltratado, incluíndo
com insultos e calúnias na internet, quem se opôe aos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e do Doutor de Albarda, como é o
caso do Loriguense e historiador António Conde!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios, Loriga é ele, a Assembleia
de Freguesia é ele, a Junta de Freguesia é ele, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos
loriguenses, não é bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento
fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga.
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
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O brasão aprovado pela autarquia então liderada pelo Zeca Maria é apropriado
para uma qualquer imaginária localidade chamada Cruz que nada tem a ver com
a vila de Loriga, e por isso foi chumbado pela Comissão de Heráldica da AAP, a
autoridade legalmente competente. Para a aprovação deste anedótico brasão
estiveram apenas envolvidas motivações politicas populistas de conveniência, sob
uma falsa capa de inexistente religiosidade, ou dito de outra forma, este brasão
foi aprovado para agradar apenas a um suposto "público religioso". Quando se
elabora e ou aprova o brasão de uma localidade é necessário ter em conta a
identidade e a história da mesma, sendo necessário para isso saber a história da
terra e saber as regras históricas da heráldica portuguesa, sendo que quem
desenhou a referida ilegal aberração, que a escumalha farisaica teima
inutilmente em usar e em impor, não percebia nada do que está em causa. E
como as motivações usadas pelos então autarcas loriguenses para aprovar o
brasão da vila foram as erradas o resultado só podia ser desastroso. Para além de
absolutamente nada justificar a presença de uma cruz no brasão de Loriga, o
brasão aprovado pela autarquia em 2002 está desprovido do que de mais
importante tem que estar incluído, e no caso desta vila é muito óbvio.
Os outros dois brasões são anedóticas sugestões para quem acha que a heráldica
não tem importância nenhuma e que o brasão de Loriga até pode ter o
proeminente "calhau" que está na praia fluvial. Esta foi a brilhante conclusão a
que chegaram os autores e apoiantes desta vergonha, depois da porcaria feita, e
também passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma a Loriga "nem
cria empregos na vila", mas é um assunto suficientemente importante para desde
o início virem a insultar e a caluniar quem sempre teve razão. A outra sugestão é
para os idiotas ignorantes que sustentam a teoria estúpida segundo a qual Loriga
nasceu e ou "passou" por um local chamado Chão do Soito.
O nome Cruz é uma paródia ao desabafo de apoiantes do brasão aprovado pelos
autarcas, e que disseram ser vergonhoso referir ou representar uma Lorica
porque, cita-se, "os romanos mataram Cristo". Esta opinião, que tal como a ideia
do calhau da praia fluvial, chegou a ser escrita num espaço para comentários no
jornal Porta da Estrela online, faz tirar a óbvia conclusão de que esta gente tem
vergonha do nome da sua terra, já que Lorica é o mesmo que Loriga, e que para
essa gente o nome ideal da vila seria Cruz ou Vale da Cruz, até para condizer com
o brasão que escolheram. Cada declaração e ou ação da parte dos responsáveis
por esta vergonha só contribui para os deixar cada vez mais mal vistos, expondo
o seu mau caráter, a sua inveja por quem tem a capacidade de fazer, o seu
desprezo pela imagem de Loriga e dos loriguenses, e a sua ignorância.
A ignorância, só por si, já é prejudicial em qualquer circunstância, e se ainda por
cima estiver misturada com outros fatores negativos o resultado só pode ser
desastroso. Mais grave é quando, depois de existir a consciência do erro, nele se
continua a insistir apenas por motivos mesquinhos, e desprezando
propositadamente as consequências para a imagem da vila de Loriga e para a
imagem dos loriguenses.
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O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da
história do brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura
Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer
manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de
Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até
2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário
do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada
fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de
Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de
vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha,
e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de
Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os que
sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Contra a escumalha e a gentalha que
prejudica Loriga, a imagem desta vila e a
imagem dos loriguenses!
Sempre que os energúmenos se sentem mais encorajados e legitimados pela habitual e
óbvia tutela, torna-se mais urgente denunciar ainda com mais veemência, e se
necessário com mais brutalidade, todas as situações e todos quantos têm contribuído
para denegrirem Loriga e os loriguenses, inclusive ao contribuirem ativamente para a
perpetuação de ilegalidades e de marginalidades que só têm prejudicado Loriga, a
imagem desta bela e histórica vila serrana e de todos quantos aqui nasceram!! Estes
montes de merda fingem gostar da sua terra ao mesmo tempo que prejudicam a
imagem de Loriga e a imagem dos seus conterrâneos, porque na realidade estão
cagando para esta vila e apenas procuram notoriedade e promoção pessoal, caso
contrário agiriam de outra forma!!!
É escumalha e é gentalha quem prejudica Loriga, quem prejudica a imagem desta vila,
e quem prejudica a imagem de quem nela nasceu!!!
Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu Alemão,
faz parte da escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a imagem desta vila e
de quem nela nasceu. Nunca fez nada de relevante por Loriga nem tem qualquer
relevância e empresta o nome a um site que nem sequer criou apesar das facilidades de
alojamento e construção, é que o Tosco Fariseu Alemão Adelino Pina ignorante tem
escassos conhecimentos de informática, e essa ignorância contribuiu para ser
desmascarado. Sem caráter, camaleão, catavento, invejoso e mentiroso, procura
agradar sempre a Deus e ao Diabo, está literalmente cagando para a sua terra e o seu
único objetivo sempre foi a promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua inveja,
Loriguenses que têm mais caráter e capacidades do que ele e que ao contrário dele
fizeram muito por Loriga. Nunca fez nada de relevante por Loriga e, entre outras
coisas que entram nos foros criminal e das patologias psiquiátricas, tem feito uma
guerra suja para defender uma ilegal ilustração que nunca foi nem pode ser brasão,
mas “achando” ser o brasão de Loriga, doa a quem doer e, não olhando a meios, tem
insultado e caluniado quem diz o contrário. Puro fingimento e por isso não mexeu uma
palha quando o seu amigo e mentor Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz
em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018 que iriam substituir o pseudobrasão que
diz defender. A realidade é que está cagando para a imagem de Loriga e para ele o
brasão da vila até pode ter um cagalhão no meio desde que tenha sido idealizado por
um dos seus amigos. Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra , não é o
caso do Adelino Pina, valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e
querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e
representativo, não interessando quem o desenhou. A propósito onde estava o Adelino
Pina e os restantes e restritos defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia
ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das
Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga e dos loriguenses
ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra
mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale
da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a
Loriga???! A esmagadora maioria dos loriguenses odeia os dois brasões arranjados
pelo Zeca Maria, e se os seus capangas e lacaios, incluindo o Adelino Pina, sabem
isso!!!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm
vergonha do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de
Loriga. Aliás foi o Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram
e continuam a arrasar a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da
autarquia desta vila. Para essa gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se
chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com um brasão a condizer, até uma ilustração que
nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser o brasão de Loriga, doesse a quem
doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e caluniavam quem dissesse o
contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer merda serve para brasão
de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio que não há problema,
desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus amigos e lacaios,
e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode ser substituída
que não há problema. ..
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou
alternativas era e é inimigo da vila, tanto naturais de Loriga como a Comissão de Heráldica
da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria trataram de insultar e caluniar, inclusive em
comentários deixados na internet, e continuam a fazê-lo. Quando já não podiam esconder a
verdade arranjaram o brasão anedótico de Vale da Cruz que nada tem a ver com Loriga e que
por isso foi chumbado por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente,
depois da merda feita em 2002 e em 2018 e de terem levado nas longas orelhas, passaram a
dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, qualquer merda
serve para brasão de Loriga e a autarquia local até pode cagar para as leis e para a imagem
de Loriga!!
Gente que faz parte dos capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando
para Loriga ao deixarem mensagens no Facebook referindo-se ao grande Loriguense António
Conde, dizendo que ele devia calar-se porque perdeu.
1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que
o brasão de Vale da Cruz se tornasse o brasão de Loriga, impedindo que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem desta vila.
3º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que sempre teve e continua a ter
razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que acontece com o Zeca Maria e
os seus capangas e lacaios.
4º - António Conde ganhou porque ficou demonstrado que o Zeca Maria fez merda em 2018
tal como fez em 2002, e a esmagadora maioria dos loriguenses concorda com ele.
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o Zeca Maria arranjou em
2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002!
Comprovando o seu grande carácter e que não está obsecado com os brasões que desenhou
e que têm a aprovação das autoridades competentes, António Conde propôs acrescentar
uma estrela de ouro ao brasão de 2018 e esta simples alteração tornaria o brasão de 2018
minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e a esmagadora maioria dos
loriguenses concorda com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o António Conde que a
propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou provado em 2002, que o Zeca Maria
despreza completamente a imagem desta vila e que, as suas motivações mesquinhas
pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criador desta
vergonhosa questão da heráldica, que tem prejudicado Loriga, foi desafiado a fazer um
referendo para que todos os loriguenses se pronunciem sobre o assunto!!
O Centro Paroquial de Loriga há muitos anos que presta relevantes serviços á comunidade
loriguense e á paróquia. A bela e histórica vila de Loriga Portugal está próxima do ponto
mais alto no coração da serra na qual e da qual é uma estrela, e também por esses motivos o
seu brasão tem uma estrela de ouro. Loriga é uma vila industrial desde o século XIX e por
isso o seu brasão tem duas rodas hidráulicas, porque eram estas rodas que moviam as
primeiras fábricas. O plurimilenar nome desta vila significa couraça e deriva do latim Lorica,
que tem exatamente o mesmo significado. Ao contrário do que alguns fariseus incluindo o
Adelino Pina querem fazer crer, os loriguenses católicos de fé não têm vergonha por Loriga
ser nome de couraça, pelo contrário têm orgulho do nome da sua terra e por isso querem
ver a Loriga como a peça principal do brasão da vila.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto
naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que
são inimigos de Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e
caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade
arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta
vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer
que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda
serve para brasão de Loriga!
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As
couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os
loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha
do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses
de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as
rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a
imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.
Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada
recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu
dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda
feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se
habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É
mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão
que não honra esta vila nem a autarquia!!!!!
A origem do “problema” - Estes documentos provam o uso formal da “heráldica” ilegal por
parte da Junta de Freguesia de Loriga, e sem surpresa a situação mantem-se com o regresso
do Zeca Maria, o principal responsável por esta vergonhosa trapalhada. Aliás, durante a sua
ausência a situação foi mantida pelos seus aliados na autarquia, inclusive o presidente da
junta pertenceu á equipa do Zeca Maria. Esta atitude da autarquia, que se arrasta desde o
século passado, provoca um sentimento de impunidade e encoraja os toscos ignorantes
invejosos a desenvolverem uma inútil “luta pelo brasão” que na maioria dos casos, como
acontece com o fariseu Adelino Manuel Martins de Pina, não é genuína, sendo apenas um
disfarce para a psicótica e estúpida sede de protagonismo, para a inveja, para o mau caráter,
para a hipocrisia e para a incompetência. Nessa “luta pelo brasão”, leia-se pela ilegal
aberração heráldica teimosamente usada pela autarquia, a escumalha tem usado os meios
mais sujos e vergonhosos. O contínuo uso formal, por parte da autarquia, da “heráldica”
ilegal e não representativa, tem sido assim acompanhado por uma constante campanha de
desinformação e de difamação. Esta questão tem sido portanto apresentada pelos infratores
como irrelevante, e os que defendem a legalidade e a imagem desta vila têm sido
convenientemente apresentados como mentirosos, vigaristas, inimigos de Loriga, e outras
coisas piores, e nem os membros das autoridades competentes escaparam aos rótulos.
Quanto ao facto de a imagem de Loriga e dos loriguenses ser fortemente afetada, isso nunca
preocupou esta escumalha, a qual se preocupa apenas com o seu estúpido ego e com os
interesses e posições pessoais, que defendem a todo o custo, mesmo sabendo que não têm
razão e que prejudicam a imagem da sua terra e dos seus conterrâneos. Escumalha acaba
por ser um termo simpático para designar este tipo de “gente”.
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm vergonha
do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Aliás foi o
Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar
a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa
gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com
um brasão a condizer, até uma ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser
o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e
caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus
amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
ser substituída que não há problema. ..
Depois de uma verdadeira campanha de difamação e de desinformação contra quem se
pronunciou contra a ilegalidade e irregularidade da ilegal aberração heráldica usada
formalmente pela autarquia, e quando já não podiam esconder a verdade, os autarcas então
liderados pelo Zeca Maria aprovaram este brasão em 2002, brasão este que foi chumbado
pelas autoridades competentes por não representar a vila de Loriga. Onde estavam os toscos
incultos invejosos fariseus, quando o Zeca Maria e acólitos quiseram substituir por esta
chumbada anedota de Vale da Cruz a ilegal aberração heráldica que eles inutilmente
defendem e querem impor ???!! Caíu a máscara aos toscos incultos invejosos fariseus,
incluindo o Adelino Manuel Martins de Pina, os quais dizem defender a ilegal aberração
heráldica formalmente usada pela autarquia mas que nunca sequer se pronunciaram quando
quiseram substituí-la por este anedótico e chumbado brasão, que ficou conhecido por
“brasão de Vale da Cruz”.
Inicialmente, quem disse que a aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é
ilegal e não representativa, e coerentemente apresentou alternativas que estão aprovadas,
foram e têm sido convenientemente apresentados como inimigos de Loriga, mentirosos,
vigaristas, e outras coisas piores, e nem os membros das autoridades competentes
escaparam aos rótulos. Após esta atuação irresponsável e completamente reprovável, os
responsáveis por esta vergonha encetaram uma fuga em frente, continuando a usar a ilegal
aberração heráldica, indiferentes ás leis e á prejudicada imagem da sua terra,
convenientemente passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma, nem “cria
empregos” na vila, e Loriga até pode passar sem bandeira e sem brasão. A escolha deste
brasão anedótico arrasou ainda mais a imagem de Loriga e dos loriguenses, nada que tivesse
preocupado a escumalha farisaica.
A conclusão óbvia, até pela sua atuação habitual, é de que o que move esta escumalha na
sua inútil luta pela manutenção da ilegal aberração heráldica, nunca foi Loriga nem qualquer
brasão, mas apenas a inveja, o mau caráter e uma psicótica sede de protagonismo!! Por
outro lado, e para o mal desta bela e histórica vila, este brasão reflete fielmente o nivel de
quem é responsável pela sua escolha e é também responsável pela vergonhosa
marginalidade que tem envolvido toda esta questão!!
Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de
Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde
estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria
arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem
de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se
importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas
e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão
cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!!
Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada
recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos
loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em
2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora
maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria
desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o
brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e
por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem.
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As
couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado.
Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os
loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma
cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas,
alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o
primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria arranjou em
2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande
caráter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração,
uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e
só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António
Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a
imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de
Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!!
Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando
mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se
porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o
Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º -
Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram
sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga.
3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o
Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018.
O brasão aprovado pela autarquia então liderada pelo Zeca Maria é apropriado para uma
qualquer imaginária localidade chamada Cruz que nada tem a ver com a vila de Loriga, e por
isso foi chumbado pela Comissão de Heráldica da AAP, a autoridade legalmente competente.
Para a aprovação deste anedótico brasão estiveram apenas envolvidas motivações politicas
populistas de conveniência, sob uma falsa capa de inexistente religiosidade, ou dito de outra
forma, este brasão foi aprovado para agradar apenas a um suposto "público religioso".
Quando se elabora e ou aprova o brasão de uma localidade é necessário ter em conta a
identidade e a história da mesma, sendo necessário para isso saber a história da terra e
saber as regras históricas da heráldica portuguesa, sendo que quem desenhou a referida
ilegal aberração, que a escumalha farisaica teima inutilmente em usar e em impor, não
percebia nada do que está em causa. E como as motivações usadas pelos então autarcas
loriguenses para aprovar o brasão da vila foram as erradas o resultado só podia ser
desastroso. Para além de absolutamente nada justificar a presença de uma cruz no brasão de
Loriga, o brasão aprovado pela autarquia em 2002 está desprovido do que de mais
importante tem que estar incluído, e no caso desta vila é muito óbvio.
Os outros dois brasões são anedóticas sugestões para quem acha que a heráldica não tem
importância nenhuma e que o brasão de Loriga até pode ter o proeminente "calhau" que
está na praia fluvial. Esta foi a brilhante conclusão a que chegaram os autores e apoiantes
desta vergonha, depois da porcaria feita, e também passaram a dizer que a heráldica não faz
falta nenhuma a Loriga "nem cria empregos na vila", mas é um assunto suficientemente
importante para desde o início virem a insultar e a caluniar quem sempre teve razão. A outra
sugestão é para os idiotas ignorantes que sustentam a teoria estúpida segundo a qual Loriga
nasceu e ou "passou" por um local chamado Chão do Soito.
O nome Cruz é uma paródia ao desabafo de apoiantes do brasão aprovado pelos autarcas, e
que disseram ser vergonhoso referir ou representar uma Lorica porque, cita-se, "os romanos
mataram Cristo". Esta opinião, que tal como a ideia do calhau da praia fluvial, chegou a ser
escrita num espaço para comentários no jornal Porta da Estrela online, faz tirar a óbvia
conclusão de que esta gente tem vergonha do nome da sua terra, já que Lorica é o mesmo
que Loriga, e que para essa gente o nome ideal da vila seria Cruz ou Vale da Cruz, até para
condizer com o brasão que escolheram. Cada declaração e ou ação da parte dos
responsáveis por esta vergonha só contribui para os deixar cada vez mais mal vistos,
expondo o seu mau caráter, a sua inveja por quem tem a capacidade de fazer, o seu
desprezo pela imagem de Loriga e dos loriguenses, e a sua ignorância.
A ignorância, só por si, já é prejudicial em qualquer circunstância, e se ainda por cima estiver
misturada com outros fatores negativos o resultado só pode ser desastroso. Mais grave é
quando, depois de existir a consciência do erro, nele se continua a insistir apenas por
motivos mesquinhos, e desprezando propositadamente as consequências para a imagem da
vila de Loriga e para a imagem dos loriguenses.
Estes são alguns exemplos dos cartazes e documentos falsificados pela escumalha invejosa
farisaica, de nome Adelino Manuel Martins de Pina, nos quais substituiu o brasão aprovado
para Loriga pelas autoridades competentes, pela ilegal aberração heráldica que diz defender
e que inutilmente quer impor. É uma atitude recorrente, e a RTP e a Câmara Municipal de
Seia estão entre as entidades que não escaparam á raiva canina desta escumalha, por terem
emitido cartazes e outros documentos onde colocaram a heráldica de Loriga aprovada pelas
autoridades competentes.
Estes são alguns dos cartazes usados na campanha eleitoral para as eleições autarquicas de
2017, nos quais se pode ver o brasão aprovado para a vila de Loriga pelas autoridades
competentes. Estes cartazes provocaram a ira e a raiva da invejosa escumalha farisaica
“loriguense”, na qual se inclui o Adelino Manuel Martins de Pina. Estes cartazes, e o cheiro
da previsível vitória do Zeca Maria nessas eleições, motivaram o já referido texto insultuoso
contra o senhor António Conde, que o tosco invejoso fariseu Adelino Pina publicou no site
que erradamente lhe foi atribuído, uma prática antiga, feita inclusive com uso de
pseudónimos, e que entretanto foi repetida. As motivações e as ligações são óbvias, e a
forma, o conteúdo e a oportunidade demonstram a extrema falta de caráter desta
gentalha!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm vergonha
do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Aliás foi o
Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar
a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa
gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com
um brasão a condizer, até uma ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser
o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e
caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus
amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
ser substituída que não há problema. ..
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação
ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar
ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador
António Conde.
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na
lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente
dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a
única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde.
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o
brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António
Conde.
Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo desperdiçado numa
qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam,
maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga,
cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz de 2002 e Brasão das Espigas e do Carreto
de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!! ! Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita e será feita, e o Brasão
das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história
e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto
de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para
eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses
de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão
das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa,
omissa, tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga.
Está confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e
mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica,
o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca
Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até
2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto
Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu
para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica,
foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu
para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de
Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta
sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo
literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino
superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram
a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo
nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga
e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e
dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser
feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas
e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a
rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em
facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto
é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Infelizmente é triste constatar que até alguns poucos loriguenses, que supostamente
frequentaram o ensino superior, são cúmplices desta e de outras vergonhosas situações por
convicção e por pura hipocrisia. Esses loriguenses que supostamente frequentaram o ensino
superior tinham a obrigação de serem mais esclarecidos, mais cultos, mais educados e de
darem o exemplo, no entanto e pelo contrário têm sido cúmplices desta e de outras
vergonhas contribuíndo portanto para denegrir a imagem de Loriga e a imagem dos seus
conterrâneos!! O termo “supostamente” é aplicado de forma certeira e propositada, até
porque este vergonhoso caso da heráldica não é o único em que esses loriguenses se
envolveram de forma negativa, portanto não honraram os estabelecimentos de ensino que
supostamente frequentaram nem as habilitações que dizem ter.
Como tem acontecido desde sempre, os responsáveis por esta vergonha continuam a sua
suja luta pela ilegal aberração heráldica que querem inutilmente manter e impor, inspirados
pelo exemplo dado pelos autarcas, intoxicando a opinião pública dos loriguenses, e não só,
contra quem sempre teve razão e aproveitando-se da falta de informação, mas essa
estratégia está a esgotar-se porque foram desmascarados. Este caso da heráldica é apenas o
mais conhecido e vergonhoso exemplo de uma forma de atuação que muito tem prejudicado
Loriga e a imagem dos loriguenses, tanto dos que residem na vila como dos que residem fora
da sua terra.
Este caso transformou Loriga e os loriguenses num singular, vergonhoso e desonroso alvo de
chacota em Portugal, facto que não preocupa a escumalha responsável por esta vergonha!!
A escumalha invejosa farisaica loriguense, capangas e lacaios do Zeca Maria, têm vergonha
do nome da sua terra e acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Aliás foi o
Zeca Maria que criou este e outros vergonhosos casos que arrasaram e continuam a arrasar
a imagem de Loriga, a imagem dos loriguenses e a imagem da autarquia desta vila. Para essa
gentalha invejosa farisaica, que preferia que a vila se chamasse Cruz ou Vale da Cruz, com
um brasão a condizer, até uma ilustração que nunca foi nem podia ser brasão, tinha que ser
o brasão de Loriga, doesse a quem doesse, continuam a pensar o mesmo, insultavam e
caluniavam quem dissesse o contrário e continuam a fazê-lo. Como acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga, o brasão até pode ter um cagalhão fumegante no meio
que não há problema, desde que tenha sido idealizado pelo Zeca Maria, ou por um dos seus
amigos e lacaios, e se for o caso até a ilegal aberração heráldica que tanto defendem pode
ser substituída que não há problema. ..
Arquivo de Noticias - Setembro de 2017
Sábado 30.9.2017 às13H00) TMG
António Conde
- Um loriguense sem destaque -
É fácil apresentar o perfil de António Conde - António Manuel Gonçalves Conde, uma personagem não grata que diz ser
loriguense, que sistematicamente intoxica correios electrónicos, aproveita a Net para infestar Blogs, Sites, Redes sociais
e tudo mais, maltrata tudo e todos, nomeadamente os loriguenses seus conterrâneos que mesmo lhe dando desprezo
com isso se dana, viva há mais de uma década, todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos,
obcecado com o seu Brasão, que um dia idealizou e que queria que fosse aprovado, querendo impor que era o mais certo
para Loriga, mas que não sendo aprovado continua passado todos estes anos, a infernizar Loriga, os loriguenses, nos
levando a pensar nunca se ter curado desta sua obstinada caturrice.
Maltrata todos os loriguenses que não dão guarida há suas patranhas, tem uma lista infinda dessas
pessoas, onde eu sou o primeiro a ser maltratar por todo o lado que é Net, na verdade só mesmo os
loriguenses com os seus brandos costumes podem aturar tal mafarrico. Cria e vai criando páginas a
torto e a direito, rouba de outros para fazer essas criações, adultera páginas, vídeos, fotos, faz-se
passar por pessoas dos mais variados quadrantes, até por pessoas já falecidas, o que não lembra a
mais ninguém, por estranho que pareça até com nomes de mulheres já se faz passar, enfim, pensa em
tudo e mais alguma para fazer passar o seu Brasão.
Pessoa não grata, que nasceu em Loriga mas vive longe dela há muitos anos, raramente vai à sua terra
que foi seu berço e quando vai é de fugida, ao mesmo tempo que parece se esconder, aliás,
praticamente não convive com ninguém, muito menos com os seus conterrâneos que foge deles como
o diabo foge da cruz, também praticamente quase já ninguém o conhece e já poucos se lembram dele,
no entanto, no meio de tudo isso, só não compreendo que existem loriguenses que o aceitam através
da Net, que lhe dão alguma atenção e partilham o seu Brasão, o que é de lamentar.
ETAR de Loriga
- Estação de Tratamento de Águas
Residuais -
Nos tempos que correm cada vez mais está a
ter uma maior atenção as Estações de
Tratamentos de Águas Residuais,
independente da zona onde se encontram,
nomeadamente, estações de pequenas
dimensões, sendo hoje muito comum
estarem a optar pelas suas coberturas,
deixando o cenário de estar ao céu aberto,
para evitar ou mesmo minimizar os cheiros
que dali derivam
A ETAR de Loriga está nesse rol de pequena
dimensão, que continua a céu aberto, penso
que se devia providenciar a sua cobertura,
que até nem seria difícil, que segundo
sabemos ali naquela zona há sempre um
cheiro acentuado, pois como se sabe ali
chega a água do nosso dia-a-dia, depois de
utilizada nas inúmeras actividades (cozinhar,
limpar, tomar banho, etc.) que transformada
em água residual (ou esgoto) necessita de
então ser tratada para poder ser novamente
reutilizada.
Aqui lembro a ETAR da nossa terra, nesta
altura do movimento político com as eleições
autárquicas, no sentido de ser olhada por
quem conquistar a nossa Junta de
Freguesia.
Pedido de Publicação
Ainda relacionado com a polémica gerida em Loriga no passado mês de
Agosto, chegou a esta minha página um Email de Carlos Ortigueira, com
pedido de publicação na rubrica ACTUALIDADES, uma nota de
informação para ser do conhecimento dos loriguenses, com questões que
enviou para serem colocadas em Assembleia de Freguesia marcada para
o dia 12 de Setembro de 2017. Aqui publico na integra a referida nota de
informação.
***
Questões a colocar na Assembleia de 12-09-2017
Na sequência da "carta Aberta", distribuída em Loriga pelo Carlos Ortigueira, foram levantadas algumas questões, que
envolvem a Junta de Freguesia de Loriga, à data presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Estes casos têm de ser muito bem esclarecidos, porque são graves, porque têm a ver com questões institucionais, e de ética,
porque está em causa o bom nome da Junta de Freguesia de Loriga, independentemente de quem a representava à data.
Em relação ao Primeiro Caso - Fábrica de Malhas Pinto Lucas, Lda, é uma questão que não diz respeito à Junta de Freguesia
Em relação ao Segundo Caso - 10.000 Euros retirados da Fundação Cardoso de Moura
Pergunto:
1 - Alguma vez foi discutida na Assembleia de Freguesia, pedir ou retirar dinheiro da Fundação Cardoso de Moura, para
eventuais negócios ou necessidades de tesouraria da JFL ?
Existem Actas ? A Assembleia e Freguesia pronunciou-se ?
A - Que tipo de documentação existe na Junta de Freguesia de Loriga sobre este assunto ?
B - Foi escrita alguma carta da JFL à Fundação, ou alguma vez reuniram com a Administração a solicitar os 10.000 euros ?
C - Foi uma iniciativa pessoal do Jose Manuel Almeida Pinto ?
D - Os outros membros da JFL sabiam do assunto ?
E - Quem assinou o cheque ou a transferência bancária, por conta da Fundação, uma vez que era a JFL que assinava os
cheques ?
F - Foi alguma vez solicitado verbalmente ou por escrito, por parte da Administração da Fundação Cardoso de Moura, a
devolução dos 10.000 Euros ?
G - Os 10.000 Euros estão contabilizados na contabilidade da JFL ?
H - Foram alguma vez devolvidos à Fundação ?
I - A JFL alguma vez pensou devolver os 10.000 Euros à Fundação ?
J - O que transmitiu a JFL e nomeadamente o seu Presidente Jose M A Pinto, à Assembleia ou Presidente da Junta que lhe
sucedeu ?
Em relação ao Terceiro Caso -Venda dos Terrenos do Sr Veloso
1 - Alguma vez foi discutida na Assembleia de Freguesia, a eventual compra dos terrenos adjacentes à praia fluvial, para entre
outros fazer um parque de estacionamento ?
Existem Actas ? A Assembleia e Freguesia pronunciou-se ?
A - Que tipo de documentação existe na Junta de Freguesia de Loriga sobre este assunto ?
B - Foi escrita alguma carta à família do SrVeloso ?
C - Foi uma iniciativa pessoal do Jose Manuel Almeida Pinto ?
D - Os outros membros da JFL sabiam do assunto ?
E - Porque não se concretizou a venda à JFL, mas sim a terceiros ?
F - Sabe-se quem foram esses terceiros, que adquiriram os terrenos ?
Em relação ao Quarto Caso -Terrenosdos Antenas da TMN e Vodafone
1 - Alguma vez foi discutida na Assembleia de Freguesia, a instalação das antenas num terreno particular ?
Existem Actas ?A Assembleia e Freguesia pronunciou-se ?
A - Que tipo de documentação existe na Junta de Freguesia de Loriga sobre este assunto ?
B - O que levou o Jose Manuel Almeida Pinto, apesar de alertado para o facto de ser um terreno privado, efectuar um contrato
de arrendamento entre a JFL e a TMN. ?
C - Foi escrita alguma carta da JFL aos proprietários, antes ou depois da instalação das antenas, a pedir documentos matriciais
e fiscais sobre os terrenos ?
D - Foi uma iniciativa pessoal do Jose Manuel Almeida Pinto ?
E - Os outros membros da JFL sabiam do assunto ?
F - Quanto recebeu de rendas a JFL, por conta desses contratos ?
G - Como foi aplicado ao longo do tempo, o dinheiro recebido ?
H - Como está contabilizados na contabilidade da JFL ?
I - Sabe-se que houve um processo judicial. Quanto custou esse processo com Advogados, custas judiciais, e outras ?
J - Sabe-se também que o Tribunal deu razão aos proprietários.
Foi devolvido aos proprietários, o dinheiro recebido indevidamente ?
Coincidências ou não…
O Presidente da JFL, comportou-se não de forma institucional, mas como se estivesse a tratar de assuntos particulares.
1 - No caso dos terrenos do Sr Veloso, não há nenhuma documentação escrito sobre o eventual negócio, o que é lamentável e
indiciador, de quem tudo foi tratado a nível pessoal, pelo Presidente da JFL, e não de forma institucional, como seria obrigatório
e desejável.
2 - No caso da Fundação, a mesma situação.
No caso 1, o negócio foi concretizado para particulares, aparentemente correu bem e dividiram os lucros.
No caso 2, o eventual negócio correu mal, perderam um sinal de 10.000 €uros, por incumprimento no contrato promessa de
compra e venda da Ex-casa do Povo, e o caso não foi assumido pelos particulares, mas sim, não se sabe por quem, mas existe
a responsabilidade da JFL, quando retirou 10.000 Euros da conta bancária da Fundação.
Carlos Ortigueira
Faleceu
Faleceu na (quinta-feira) dia 31 de Agosto na França onde estava radicado, Joaquim Brito Ramalho,
de 73 anos de idade (24.12.1943)
Recorde-se que este nosso conterrâneo padecia e lutava já algum tempo com grave doença
...................às10H50) TMG
Faleceu
Maria de Lurdes Moura Conde
Faleceu ontem (sexta-feira) após doença prolongada, Maria de Lourdes Moura Conde, de 55
anos de idade (30.12.1961) conhecida no meu loriguense por "Milú"
O funeral irá ser realizado amanhã em Loriga, onde será sepultada no cemitério local
O nome de Loriga
- Por estradas de Portugal -
Mais uma vez aqui faço referência a uma viatura que por onde passa o nome de Loriga é lido, soletrado e quem conhece muito
possivelmente faz recordar, um meio interessante de divulgação e ao mesmo tempo de amor à sua terra, que levou um
loriguense a engalanar a sua viatura com um emblema e o nome bem expressivo de Loriga.
Recordamos que esta viatura pertence ao senhor Carlos Costa, residente pela Grande Lisboa, que por esta sua originalidade de
querer que todos conheçam a sua terra, aqui deixamos uma saudação, o mesmo que dizer os loriguenses são diferentes e tudo
fazem pela sua terra. Parabéns.
Recenseamento Eleitoral
- Concelho de Seia -
Com a aproximação das Eleições Autárquicas que vão ter lugar no próximo dia 1 de Outubro, não deixa de ser preocupante os
dados divulgados, no que diz respeito ao Recenseamento Eleitoral, com o nosso concelho a perder 1,623 eleitores em relação
ao ano 2013, portanto apenas há quatro anos atrás.
Curiosamente e dados relacionados com este ano de 2017, todas as freguesias
do concelho perderam eleitores em relação a 2013, o mesmo aconteceu nesse
ano em relação ao ano de 2009, o que espelha bem a desertificação ser um dos
maiores flagelos com que se debate o concelho de Seia.
Município de Seia
Aviso
Acaba de ser anunciado pelo Município de Seia o presente Aviso que aqui documento, relacionado à Alteração do Regulamento
do Programa de Incentivo à Natalidade, Adoção e Vacinação Infantil, em vigor no concelho de Seia.
Cm-online
As Pataratas
- De António Conde -
Quase diariamente constato com as pataratas que um meu conterrâneo
António Conde ou melhor António Manuel Gonçalves Conde, vai fazendo na
Net. Este o senhor do Brasão como assim é apelidado, que se cognomina por
loricense e não loriguense, pelo que vou vendo continua sempre muito activo
nos meios das redes sociais, adulterando Sites, Murais, ultimamente fazendo-
se passar em sites como sendo da Junta de Freguesia etc. etc., que juntando
a tudo isso aquele reles feitio de infernizar os loriguenses, sendo eu dos
primeiros a ser visado para as sua patranhas.
Nunca será demais aqui novamente chamar atenção para as patranhas deste
nosso conterrâneo autêntico fariseu, como podemos ver nestas fotos aqui
colocadas relacionadas com os Bombeiros, Banda, Centro Loriguense em
Belém e ultimamente a Junta de Freguesia, instituições que não mereciam ser
assim tratadas por este loriguense, que mesmo se dando desprezo, até com
isso se dana, criando em todos os loriguenses uma certa indignação, ao
mesmo tempo que lamentamos em termos assim um nosso conterrâneo tão
reles e por isso termos por dever desprezar.
Centro Loriguense em Belém
Interessante escrito que vou encontrar, de um loriguense que estando navegando pela Net, deparou com todas essas patranhas do senhor Conde,
indignando-se tal como todos nós, não se contendo, de imediato fez este interessante e curioso texto na verdade muito oportuno, que postou na sua
página e que tomei a liberdade de aqui transcrever:
*****
Na minha terra, um dia, lá bem longe, nasceu um menino que levou com o apelido Conde, apelido certamente herdado da
família.
Mais tarde, porém, levou aquilo de conde tão a sério que, investigando ao seu jeito, começou a ter-se por descendente de
uma família ilustre do antigo Condado Portucalense, imaginando que um ramo de tal família terá em tempos remotos rumado
à zona da Estrela. E tão convencido ficou que passou mesmo a usar um brasão que, se pertenceu a tal família, teria que
igualmente ser seu.
E passou a conde, que o apelido Conde não bastava o seu ego.
Mas isso era pouco. Se tinha brasão, também podia outorgar brasões, melhor, impingi-los, ao mesmo tempo que se apresenta
como historiador e grande loriguense, fingindo que são terceiros a propagar tais bacoradas.
Depois de se empenhar na criação de um brasão para a sua terra mas que ninguém quis comprar, ei-lo a afixar o seu produto
por todo o lado, ao ritmo tal que é muito capaz de ter o mesmo fim do Zé das Medalhas da telenovela Roque Santeiro, um
conde asfixiado pelos seus brasões.
Mas isso seria o menos.
O que já ultrapassa a pouca vergonha é que este conde utilize o nome de instituições da sua terra para forjar páginas onde,
para além das loas que tece a si mesmo, enxovalha quem comete o crime de dele discordar, ao mesmo tempo que lhe
desmonta as artimanhas, a saloiice, o pedantismo.
A demência não desculpa tudo, e as instituições não podem consentir nisto sendo seu dever proceder em conformidade.
Foto de Eleição
- Autêntica pintura em aguarela -
Bela foto de uma zona circundante de Loriga, tirada pelo bem conhecido Zé Fernandes, que postou na Net e que é bem oportuna no
presente, nos parecendo visionar uma autêntica Pintura em aguarela, que vale a pena contemplar. Parabéns ao autor por esta mágnifica foto.
O Livro
"OS PINAS DE LORIGA"
-Três Séculos de Genealogia - 1610 - 1910 -
Ainda relacionado a este tema aqui inserido nesta minha página, devo informar que o Livro também se encontra à
venda na ANALOR (Associação dos Naturais e Amigos de Loriga) onde a nossa comunidade loriguense residente na
Grande Lisboa e toda agente em geral o poderá ali adquirir.
A História de Loriga na Wikipédia são extratos da obra do historiador
António Conde no artigo que ele criou na Wikipédia . Os vândalos, os
tais que deliberadamente e insistentemente colocam erros e mentiras,
foram desafiados a provarem a origem dos dados históricos que estão no
artigo na Wikipédia criado por António Conde, e podemos todos esperar
sentados porque só quem fez a pesquisa é que pode dizer onde obteve os
dados. É hilariante que os vândalos e quem eles apoiam e promovem,
coloquem em causa os dados históricos ao mesmo tempo que afirmam não
terem sido pesquisados por António Conde. Decidam-se de vez; Se os dados
são credíveis e a pesquisa não é dele quem a fez revele as fontes dos
dados históricos, ou então se não são credíveis apaguem-nos. Não sejam
invejosos e mesquinhos, não façam figuras tristes, e deixem de prejudicar
a imagem de Loriga e dos loriguenses!! História de Loriga, extratos da
obra do historiador António Conde na Wikipédia. Os vândalos, os tais que
deliberadamente e insistentemente colocam erros e mentiras, foram
desafiados a provarem a origem dos dados históricos que estão no artigo
na Wikipédia criado por António Conde, e podemos todos esperar sentados
porque só quem fez a pesquisa é que pode dizer onde obteve os dados. É
hilariante que os vândalos e quem eles apoiam e promovem, coloquem em
causa os dados históricos ao mesmo tempo que afirmam não terem sido
pesquisados por António Conde. Decidam-se de vez; Se os dados são
credíveis e a pesquisa não é dele quem a fez revele as fontes dos dados
históricos, ou então se não são credíveis apaguem-nos. Não sejam
invejosos e mesquinhos, não façam figuras tristes, e deixem de prejudicar
a imagem de Loriga e dos loriguenses!! Extratos da obra do historiador
António Conde, "História concisa da vila de Loriga - Das origens á
extinção do município", no artigo sobre Loriga que ele criou na
Wikipedia. Este artigo foi vandalizado com os principais objetivos de
introduzirem um "brasão" ilegal e não representativo de Loriga, e
apagarem das fontes o autor deste artigo por ele se opor por essa
ilegalidade afetar a imagem desta vila e da própria Wikipédia. Entretanto
a ilegal aberração heráldica foi finalmente retirada do artigo em 2017,
faltando repor nas fontes os links que apontam para o autor do mesmo e
corrigir os restantes erros introduzidos. Esta edição já foi revertida
para esconder a verdade, o que aliás tem acontecido há mais de dez anos.
Lógica dos BURROS: Fundaram a povoação no Chão do Soito, e não junto das
ribeiras e terras melhores para a pastorícia e agricultura. Sandomil e
Valezim, por exemplo, receberam foral no século XIII, quando em Loriga só
havia calhaus, e só em 1514 havia ali gente suficiente para justificar a
atribuição do único foral, festejado como tal em 2014. Em qualquer
localidade o(a) santo(a) padroeiro(a) é sempre o orago da paróquia e da
igreja matriz, mas Loriga é diferente e nesta vila existe o péssimo
hábito de trocar e desprezar devoções e padroeiros. A história e a
filologia explicam a origem e o significado do nome desta vila mas mais
uma vez Loriga é diferente e os BURROS têm vergonha do nome da sua terra,
dizem que nada existe sobre as origens e significado do nome, e dizer que
Loriga é nome de couraça é uma vergonha que não deve ser recordada no
brasão. Tal como têm vergonha do nome da sua terra os BURROS também têm
vergonha da muito antiga tradição que aponta Loriga como berço de
Viriato. ETC!!!!!
Os brasões que o Zeca Maria arranjou para LORIGA em 2002 e em 2018 são
indignos desta vila mas é preciso ter o minimo de conhecimentos e
apresentar soluções alternativas para criticar o que quer que seja. Uma
das funções essenciais da heráldica é "falar" da história e da identidade
de LORIGA, portanto não servem nem o brasão de Vale da Cruz de 2002 nem o
brasão das Espigas e do Carreto de 2018, ambos arranjados pelo Zeca
Maria. A heráldica ideal para LORIGA é esta que foi desenhada por António
Conde no século passado, e a vergonhosa questão da heráldica arrasta-se
há décadas e continua porque o Zeca Maria que a criou não gosta deste
grande Loriguense, e portanto coloca as motivações mesquinhas pessoais
acima da imagem e dos interesses de Loriga. Nada é insubstituível mas
mudar para outro brasão só se for melhor e mais bonito.
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Introdução:
Apesar de não votar em Loriga, foi aqui que nasci e nunca deixei de
acompanhar o quotidiano de Loriga.
Circunstâncias recentes,deixam-me apreensivo com o seu futuro, quando
vejo a possibilidade de se repetirem "cenários" dos interesses pessoais,
asubverter os interesses dos Loriguenses.
As eleições, nomeadamente as locais, são de vital importância para as
populações.
O nível de desempenho dos eleitos, reflecte-se na qualidade do mandato.
Ninguem melhor do que as populações locais, conhece os candidatos que se
apresentam à eleição.
Cabe portanto aos eleitores, depois de analisarem o perfil dos
candidatos, decidir o seu voto.
O voto, é assim uma poderosa "arma", que as populações têm para eleger os
seus representantes.
As populações devem usar a "arma" do voto, para eleger pessoas que tenham
como único objectivo, trabalhar para o bem comum das populações, e
repudiar pessoas com experiencias de vida pouco dignificantes, para o
exigente exercício de representantes das populações.
Aproxima-se mais uma data decisiva, para Loriga e o seu futuro.
Para as próximas eleições, já se perfilam vários candidatos, o que é de
louvar e saudável, a bem da democracia.
O que não é louvável nem saudável, e começa aqui a razão de ser desta
"Carta Aberta", é que entre os candidatos já anunciados, apareça o
candidato Jose Manuel Almeida Pinto.
Aos candidatos à Presidência de uma Junta de Freguesia, exige-se entre
outros atributos pessoais eprofissionais, HONESTIDADE, COMPETÊNCIA, RIGÔR
E TRANSPARÊNCIA.
O cidadão Jose Manuel Almeida Pinto, evidenciou ao longo da sua vida
pessoal, profissional e autarca, que é a negação daquelas atributos.
E exactamente por ser DESONESTO, INCOMPETENTE, PREPOTENTE E OBSCURO,
nunca poderia ter tido a ousadia, de se apresentar como candidato às
próximas eleições autárquicas.
A ânsia do poder, não lhe permitem ter o discernimento, de se auto-
retratar e assumir, que a sua reputação desde há muito está entranhada no
lodo, donde dificilmente sairá.
Foram muitos os casos desconhecidos de muitos Loriguenses, mas que hoje
através desta carta aberta, vão ficar a conhecer alguns deles.
E se não aceitar como verdadeiras, as descrições que vou referir, tem
todo o direito de as contestar.
Cá estarei posteriormente, para provar documentalmente, o que vou
divulgar.
Basta de falta de respeito, a Loriga e aos Loriguenses, aos felizmente
vivos, mas também aos infelizmente já falecidos.
Casos a merecerem esclarecimento, que têm um denominador comum, o
candidato Jose Manuel Almeida Pinto
Todos os elementos da lista do Jose Manuel Almeida Pinto, por obrigação e
dever aos Loriguenses, devem exigir explicações publicas.
1º Caso
Fábrica de Malhas Pinto Lucas, Lda
A família Pinto Lucas, emigrantes há largas décadas em Belém - Pará -
Brasil, amealharam com muito trabalho, dedicação e honestidade, algum
capital financeiro, que um dia decidiram investir na terra que os viu
nascer.
Foi assim que nasceu a empresa Malhas Pinto Lucas, Lda, criando dezenas
de postos de trabalho, numa Loriga que deles necessitava, face ao
declínio da industria de lanifícios, e dos problemas na concorrente
Lorimalhas/Loriseia.
A família Pinto Lucas, disponibilizou centenas e centenas de milhares de
euros, para dotar a empresa do capital necessário, para a compra de
máquinas e o desenvolvimento da sua actividade empresarial.
Confiou a missão da gestão da empresa, aoJose Manuel Almeida Pinto.
Passado algum tempo, tudo perderam, ficaram sem a empresa e capital
investido.
A família Pinto Lucas, sofreu elevada perda financeira e foi defraudada
nas suas expectativas.!!!
E quem os defraudou foi o Jose Manuel Almeida Pinto, por incompetência na
gestão da empresa, mas muita competência na DESONESTIDADE e OBSCURIDADE.
Esta empresaque esteve em vias de encerrar as sua actividade, pela acção
directa do Jose Manuel Almeida Pinto, felizmente continua a laborar em
Loriga, depois de ser adquirida por pessoas trabalhadoras e honestas, mas
sem a nefasta colaboração do Jose Manuel Almeida Pinto.
Comprovou-se assim, onde estava o "problema" da empresa Malas Pinto
Lucas, Lda.
O Jose Manuel Almeida Pinto, posteriormente teve "arte" e "capital
financeiro", vindo sabe-se lá de onde, para montar a sua própria empresa
de malhas, e fazer concorrência à Pinto Lucas, Lda.
Entretanto passado algum tempo, essa empresa desapareceu….!!!
Fico-me por aqui, porque estaria horas a escrever sobre factos passados
na empresa Pinto Lucas, Lda.
Loriga no entanto,deve estar agradecida à família Pinto Lucas, pela sua
iniciativa, bem como assim,a todos os industriais que nela investiram,
criando postos de trabalho e ajudando a economia local.
2º Caso
Fundação Cardoso de Moura
Enquanto exerci o mandato de Administrador da Fundação Cardoso de Moura,
houve um estranho caso, que nunca foi cabalmente esclarecido, e que
merece ser recordado neste momento.
Um dia, dei conta do levantamento de DEZ MIL EUROS, da conta bancária na
Caixa de Crédito Agricola.
A Administração nunca tinha alterado as assinaturas, junto da Caixa de
Crédito Agricola, mantendo-se as assinaturas dos elementos da Junta de
Freguesia, à data presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Questionado o Jose Manuel Almeida Pinto, sobre a justificação e o destino
dos € 10.000 (Dez Mil Euros), foram sempre dadas respostas evasivas,
sobre um eventual negócio imobiliário em Loriga, que seria adquirido para
a Junta de Freguesia.
Se o imóvel era para a Junta de Freguesia, não tinha de ser utilizada a
conta bancária da Fundação Cardoso de Moura, e muito menos à revelia dos
Administradores da Fundação.
Naturalmente, modificámos de imediato as assinaturas, para os
Administradores da Fundação.
Os € 10.000 (Dez Mil Euros),nunca foram repostos, pelo menos até à minha
saída de Administrador.
Este caso, confere ilícitos, como abuso de poder, abuso de confiança, e
no limite roubo.
Seria interessante fazer uma auditoria, à contabilidade da Junta de
Freguesia de Loriga, e saber como foi contabilizado aquele montante.
3º Caso
Venda de terrenos na zona da praia fluvial, pela família do Senhor
Veloso.
Um dia o filho do Dr João Veloso, e neto do Sr Veloso, confidenciou-me
que o seu Pai estava desgostoso com a Junta de Freguesia, à data
presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Este teria manifestado interesse em comprar para a Junta de Freguesia,
terrenos adjacentes à Praia Fluvial, para ali instalar estrutura de apoio
à praia fluvial, nomeadamente parque de estacionamento automóvel.
Face ao interesse publico, e em atenção à memória do seu Pai, o Dr João
Veloso falou com a família, e concordaram fazer um preço especial,
vendendo à Junta de Freguesia, abaixo do valor que seria praticado para
um negócio particular.
Veio a ser confrontado posteriormente, com a compra a ser assumida por
particulares, e não pelo Junta de Freguesia.
E sabe-se bem, a falta que faz um parque de estacionamento naquela zona.
Seria bom divulgar, quem foram os particulares que adquiriram o terreno.
4º Caso
Contrato de Arrendamento do Terreno das Antenas (Vofafone e MEO)
Este caso que vou referir de seguida, é-me particularmente doloroso
descrevê-lo, porque algumas das pessoas, que o testemunharam em Tribunal,
infelizmente já faleceram.
Provávelmente muitos Loriguenses não sabem, mas o terreno onde estão
implantadas as antenas da Vodafone e MEO, no sitio da Selada, junto ao
miradouro, é propriedade da minha família materna.
Sempre foi propriedade particular e com dono conhecido, mas ainda assim o
Jose Manuel Almeida Pinto ao arrepio da prepotência e da
irresponsabilidade institucional, como Presidente da Junta de Freguesia
de Loriga, da exigida transparência, da exigida competência, do exigido
rigôr, da ética e da honestidade, tomou a liberdade de efectuar contratos
de arrendamento do terreno, com a Vodafone e MEO (Ex-TMN), por conta da
Junta de Freguesia de Loriga.
E mesmo sabendo, que aquele terreno não era propriedade da Junta de
Freguesia de Loriga, mas sim da família do Horacio Ortigueira, como foi
várias vezes avisado por Loriguenses, premeditadamente e prepotentemente,
subjugou o direito, e utilizou a arma do quero, posso e mando, à boa
maneira ditatorial, com os resultados que se conhecem.
Esta situação, gerou um roubo à minha família, por parte da Junta de
Freguesia, que ficou 10 anos sem receber os valores do arrendamento, de
cerca de € 70.000 (SETENTA MIL EUROS).
Recorreu-se ao Tribunal, para provar que o terreno nos pertencia. Foram
longos 10 anos.!!!
O Jose Manuel Almeida Pinto, tudo utilizou, até testemunhas bêbedas, que
fizeram um triste espectáculo no Tribunal de Seia, para contrariar,
subverter e denegrir, os testemunhos de pessoas que conheciam muito bem o
terreno, os seus limites e os seus proprietários, como foi o caso entre
outros do Sr Joaquim Macedo, ex-guarda florestal, conhecedor como ninguém
de toda a zona envolvente de Loriga, e infelizmente já falecido.
E o responsável por uma batalha judicial, com os inerentes custos
processuais e com advogados para a Junta de Freguesia, foi o Jose Manuel
Almeida Pinto.
A Junta de Freguesia de Loriga, gastou certamente muito dinheiro com este
processo judicial, e Loriga ficou muito mal vista no Tribunal de Seia.
Deveria ser divulgado o custo suportado pela JFL.
De referir que a minha família, é credora dos montantes indevidamente
recebidos pela Junta de Freguesia de Loriga, porque nunca foram
devolvidos, como deveria ter acontecido, após a decisão judicial.
O Jose Manuel Almeida Pinto, tem agora a oportunidade de explicar a sua
prepotente e irreflectida decisão, e acima de tudo informar os
Loriguenses, direito que lhes assiste e nunca foi revelado, o que foi
feito do dinheiro das rendas de 10 anos, indevidamente recebido pela
Junta de Freguesia de Loriga.
Com a sua prepotente atitude e decisão, mostrou que em qualquer outra
altura, se algum dia fosse eleito novamente Presidente da Junta de
Freguesia, poderia usurpar terrenos, casas e outras propriedades de
Loriguenses.
É mau de mais, para um putativo candidato a Presidente de Junta.
Carlos Ortigueira
NOTA:
Faz parte integrante desta carta aberta, a redacção dos artigos
referentes aos Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos
Políticos ,e que muito bem poderiam e podem ser aplicados, ao candidato
Jose Manuel Almeida Pinto.
(Fim da tanscrição)
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Agora puseram um carreto em vez de uma roda hidráulica e não quiseram nem
a couraça nem a estrela, e quanto ás opções escusam de desculpar-se com
pareceres da Comissão de Heráldica da AAP porque isso é conversa para
burros e para ignorantes que não percebem nada do assunto!!! O brasão não
tem uma estrela nem uma couraça porque não quiseram, e se em relação á
couraça já era esperado, ou naõ fosse o Zeca Maria o presidente da junta,
não quiseram a estrela por estupidez e por mesquinhez! Tal como a roda
hidráulica a estrela é uma das peças fundamentais no brasão da vila e em
termos estéticos o brasão até fica melhor com ela! Confirma-se que o
retardatário Doutor de Albarda continua a fazer merda e a não honrar o
estabelecimento de ensino superior que supostamente frequentou!!
O Doutor de Albarda e o Fariseu Alemão Pina não têm qualquer
credibilidade ao virem defender o processo do brasão, até porque são os
mesmos que defendem a ilegal aberração heráldica e que em 2002 não
fizeram a ponta de um corno para impedir que o Zeca Maria prejudicasse a
imagem de Loriga. Mesmo que o Zeca Maria e apoiantes dendendessem a
existência de um cagalhão fumegante no centro do brasão, estaria tudo bem
e diriam que tudo tinha sido feito de forma exemplar, porque para eles a
prioridade nunca foi Loriga. Não quiseram nem a couraça nem a estrela e
puseram om carreto , e quanto ás opções escusam de desculpar-se com
pareceres da CH da AAP porque isso é conversa para ignorantes que não
percebem nada do assunto!!!
A propósito da roda hidráulica, os toscos ignorantes "loriguenses"
disseram que é um pneu michelin, quando a viram no brasão desenhado por
António Conde, agora ficam contentes com uma roda de carroça ou um
carreto!!!
The coat of arms shown in the wikipedia, and abusively for some
entities, is illegal and not official, fact that can easily be
confirmed next to the legal entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is
to be used for that if they refuse to fulfill the laws that
conduct the Portuguese heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas
entidades, é ilegal e não oficial,facto que pode ser fácilmente
confirmado junto das entidades competentes!A mentira não se torna
verdade só porque é teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a Wikipédia,tal como provam
alguns comentários colocados em páginas de discussão daquele
site,está a ser usada pelos que se recusam a cumprir as leis que
regem a heráldica portuguesa!
The coat of arms shown in the wikipedia, and abusively for some
entities, is illegal and not official, fact that can easily be
confirmed next to the legal entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is
to be used for that if they refuse to fulfill the laws that
conduct the Portuguese heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas
entidades, é ilegal e não oficial,facto que pode ser fácilmente
confirmado junto das entidades competentes!A mentira não se torna
verdade só porque é teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a Wikipédia,tal como provam
alguns comentários colocados em páginas de discussão daquele
site,está a ser usada pelos que se recusam a cumprir as leis que
regem a heráldica portuguesa!
[editar] Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em
cometerem um erro quando dizem Loricente, esta palavra não existe, a
verdadeira
palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga:
Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não
acanalhem Loriga!!
Não vou dar grandes detalhes,e pelo que eu li no seu texto nem vale a
pena
dá-los. Apenas digo que o que foi escrito neste óptimo artigo sobre
Loriga,neste
fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está
apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está
de
parabéns por publicar e manter este artigo sobre esta bela e histórica
vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.A
excepção à regra foram algumas das últimas alterações,incluíndo a
introdução
daquele "brasão" que não é,nunca foi,nem nunca será o brasão oficial da
vila de
Loriga.Espera-se que a Wikipédia não desiluda!
[editar] loriguense = loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga.
Paulo
Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006 (UTC)
[editar] Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em
cometerem um erro quando dizem Loricente, esta palavra não existe, a
verdadeira
palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga:
Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não
acanalhem Loriga!!
Apenas digo que o que foi escrito neste óptimo artigo sobre Loriga,neste
fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está
apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está
de
parabéns por publicar e manter este artigo sobre esta bela e histórica
vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não desiluda!
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não
está
mandatado para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se
manifestaram publica e claramente acerca da sua posição. Se o fizessem,
aposto
que não seria aqui. A comissão de heráldica não apresenta projectos -
recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma
utilizada para divulgar um desenho, juntamente com a pessoa que o
difundiu,
que foram repreendidas e repudiadas, preto no branco, para que não
houvesse
dúvida acerca da inexistência de qualquer relação entre o bom nome do
jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua
perante tudo, como todo o "esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso
contrário não
vinham os mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um
ritual:
retirar o brasão e alterar o gentílico (ora “loricences” ora
“loricenses” -
ainda não se decidiram), ou fazer a promoção de um grupo de sites onde
aparece
um desenho intitulado como sendo o único e verdadeiro brasão de Loriga!
É o
cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela
primeira
vez? E “lorica segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o
significado de
couraça (deste tipo) desde o ano que o autor do desenho lhe quer
atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não
recorrendo
a opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem
colocados
aqui. Você pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um
brasão
com referências, que está a expressar um ponto de vista, tal como fez
você?
LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se
descobrir a
localidade exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui.
Entretanto,
contente-se com a realidade do que há. Trebaruna
Não lhe apetece dar lições??? Que petulância! Vou ser tão modesta como
merece.
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever
nem
interpretar um simples texto (mesmo depois de explicado).
Desde quando eu aceitaria lições de um fanfarrão, néscio e ignóbil,
que, ao
ficar sem argumentos, parte para o insulto gratuito, como se isso lhe
desse
mais prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu
foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o
"eu sei
mas não digo".
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi
alterar o
comentário de alguém (E a alteração de Treabaruna ao comentário
anterior?),
duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as barbaridades que
proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu
parco
nível. Não admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte!
Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro de 2007 (UTC))
Então Trebaruna,acabaram-se os seus argumentos e partiu para o ataque
suêz,julgando e chamando nomes a uma pessoa que não conhece de lado
nenhum??!E
porque introduziu o seu "à parte" no comentário anterior??!Quem tem a
razão do
seu lado não age dessa forma! E porque apagou a resposta que deram à sua
reacção
despropositada??! É a sua actuação habitual:Não lhe agrada o
comentário,censura-o,ou seja,apaga-o!!A sua atitude fala por si e é óbvio
que
não tem razão!!
Depois de ler tudo, eu tenho pachorra e avançarei. Esse indivíduo insulta
e
difama todos os que não comungam com ele. O Trebaruna já devia estar à
espera de
ser ofendido a partir do momento se dignou a dar-lhe trela. O anónimo não
reflecte a educação e cordialidade dos loriguenses. Se calhar nem
loriguense é.
Trebaruna, não ligues ao que te foi dito e não te sintas ofendido. Os
comentários dos incógnitos, já se vê donde vêm e não devias ter
respondido.
Devias prever que serias atacado porque levaste a melhor, como alguém com
o caso
do Absolutismo em Loriga, que basta ler para ver que não houve resposta à
altura
dos dados contraditórios que foram apresentados. Em Loriga ninguém lhes
dá
importância e nem se fala disto para não se sujar a boca. No fim de tudo,
quem
sai mal são eles porque não defendem Loriga, mancham o nome dos
loriguenses e o
seu narcisismo não lhes permite ver além do umbigo. Com o tema do brasão
estão à
espera de ter um motivo de notoriedade para pertencerem à história de
Loriga.
Foste muito educado. Isso tens garantido.
Esta facção tem-nos trazido mais prejuízos que benefícios, contudo gostam
que se
pense que é em prol de Loriga. Sim, os que lá moramos vemos isso...
Não falam de outra coisa e, quando vêm a Loriga e são confrontados com
verdadeiros licenciados em história, ficam em cheque, ridicularizados
pela sua
falta de dados e argumentos. Acabam sempre que ter que agarrar na viola e
tocar
a sua música para outra freguesia onde não os conheçam - a Wikipédia
calhou na
rifa.
Sou assinante do “Garganta” e lembro-me do caso que falas. Repara que
aqui estão
a usar a mesma política para dar fiabilidade aos seus actos, porém sou da
opinião que não devias ter falado de um caso que já caiu no esquecimento
e por
lá devia ficar.
Já estamos tão habituados que lhes ligamos tanto como ligamos aos cães na
missa.
Vê o que te digo: aqueles comentários tornaram esta página numa lixeira,
onde
poucos trazem ideias para desenvolver o artigo. Junto-me a eles e deixo
outras:
o ar, a praia fluvial, a pastorícia, a elaboração do queijo, a
desertificação de
Loriga, o fecho das fábricas e a situação da Metalúrgica, o percurso que
muitas
crianças têm que fazer até chegar à nossa escola, a fuga dos jovens
licenciados
para Lisboa e Coimbra, a melhor aluna do concelho de Seia é uma moça
loriguense,
o avião dos ingleses, a arquitectura e, como não, o nosso sotaque
pegadiço.
Disto não falam porque não conseguem fazer polémicas.
Como disse o jovem Paulo, há condições para elevar a qualidade deste
artigo,
quem sabe, a um dos melhores da WikiPT. Tenho fé que se descubra alguma
coisa do
Viriato para provar que é daqui porque já houve uma comissão que lhe quis
fazer
uma estátua. Desculpa a extensão e o meu pedido: peço-te para não
responderes a
provocações, ainda mais quando vem de onde vêm, caso contrário, tão tolo
é quem
provoca como aquele que responde. Faz ouvidos moucos a isto que é a
melhor
atitude que podes tomar. António L.M.M.B. - 20h03min de 29 de Setembro de
2007
(UTC)
[editar] Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com
que
desde há muito tempo sejamos Loriguenses, a banda e o finado Socorro
também. A
associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita para
alguns
não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há
séculos que
não se chama LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete
cobiça
e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre.
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser
lobriguenses ou
lobricenses. É tão correcto como loricense já que tem a mesma etimologia.
Podiam
fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas seriam
cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
- Para mim diz-se,lê-se e escreve-se LORIGA e não LURIGA.Eu sou
loriguense,e até
aceito ser chamado loricense,o que também faz sentido.O que não aceito é
ser
tratado por LURIGUENSE!Isso para mim é que é uma cacofonia!
Quer dar lições e faz comentários destes... Trebaruna 09h25min de 29 de
Setembro de 2007 (UTC)
Ó jovem do "para mim": onde é que leu aqui que alguém o chamasse de
Luriguense? Não vejo nenhuma incorrecção. António L.M.M.B. - 20h03min
de 29 de
Setembro de 2007 (UTC)
[editar] Loriguenses vs. Loricenses
Retirei o palavra "loricense" porque, como tive a oportunidade de
confirmar, não
é nem nunca foi usada pelos loriguenses. O termo só é referido num grupo
de
sites, todos do mesmo autor. Como tal, eleminei esse sinónimo. Como já
foi
referido acima, para aparecer esse termo, teriam que aparecer todos os
gentílicos possíveis que, apesar de "correctos", nunca foram usados e são
completamente desconhecidos dos loriguenses. Trebaruna
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar,e as suas atitudes
não
ficam bem a si nem à Wikipédia!
LOL. Acha que é um exagero o que menciono com fontes de apoio? O que
não lhe
fica bem é escrever assim, pela segunda vez, e de maneira irrelevante
para
esta discussão. Trebaruna
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Loriga"
Categorias: !Artigos de qualidade desconhecida sobre localidades de
Portugal |
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[editar] Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em
cometerem um erro quando dizem Loricente, esta palavra não existe, a
verdadeira
palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga:
Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não
acanalhem Loriga!!
Apenas digo que o que foi escrito neste óptimo artigo sobre Loriga,neste
fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está
apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está
de
parabéns por publicar e manter este artigo sobre esta bela e histórica
vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não desiluda!
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não
está
mandatado para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se
manifestaram publica e claramente acerca da sua posição. Se o fizessem,
aposto
que não seria aqui. A comissão de heráldica não apresenta projectos -
recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma
utilizada para divulgar um desenho, juntamente com a pessoa que o
difundiu,
que foram repreendidas e repudiadas, preto no branco, para que não
houvesse
dúvida acerca da inexistência de qualquer relação entre o bom nome do
jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua
perante tudo, como todo o "esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso
contrário não
vinham os mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um
ritual:
retirar o brasão e alterar o gentílico (ora “loricences” ora
“loricenses” -
ainda não se decidiram), ou fazer a promoção de um grupo de sites onde
aparece
um desenho intitulado como sendo o único e verdadeiro brasão de Loriga!
É o
cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela
primeira
vez? E “lorica segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o
significado de
couraça (deste tipo) desde o ano que o autor do desenho lhe quer
atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não
recorrendo
a opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem
colocados
aqui. Você pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um
brasão
com referências, que está a expressar um ponto de vista, tal como fez
você?
LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se
descobrir a
localidade exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui.
Entretanto,
contente-se com a realidade do que há. Trebaruna
Não lhe apetece dar lições??? Que petulância! Vou ser tão modesta como
merece.
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever
nem
interpretar um simples texto (mesmo depois de explicado).
Desde quando eu aceitaria lições de um fanfarrão, néscio e ignóbil,
que, ao
ficar sem argumentos, parte para o insulto gratuito, como se isso lhe
desse
mais prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu
foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o
"eu sei
mas não digo".
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi
alterar o
comentário de alguém, duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as
barbaridades que proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu
parco
nível. Não admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte!
Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro de 2007 (UTC))
[editar] Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com
que
desde há muito tempo sejamos Loriguenses, a banda e o finado Socorro
também. A
associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita para
alguns
não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há
séculos que
não se chama LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete
cobiça
e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre.
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser
lobriguenses ou
lobricenses. É tão correcto como loricense já que tem a mesma etimologia.
Podiam
fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas seriam
cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
- Para mim diz-se,lê-se e escreve-se LORIGA e não LURIGA.Eu sou
loriguense,e até
aceito ser chamado loricense,o que também faz sentido.O que não aceito é
ser
tratado por LURIGUENSE!Isso para mim é que é uma cacofonia!
Quer dar lições e faz comentários destes... Trebaruna 09h25min de 29 de
Setembro de 2007 (UTC)
[editar] Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em
cometerem um erro quando dizem Loricente, esta palavra não existe, a
verdadeira
palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga:
Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não
acanalhem Loriga!! —o comentário precedente não foi assinado por Silvaapa
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Diz-se e escreve-se Loricense e não loricente!Loricense deriva de
Lorica,nome
antigo de Loriga,tal como se diz flaviense ou bracarense,por exemplo.
Acresce
que,Lorica ou Loriga servem para designar a mesma coisa (couraça),e até
nesse
aspecto Loricense é o mesmo que Loriguense! Quem faz comentários desses é
que
acanalha Loriga e os Loricenses!! Estude primeiro e comente depois... —o
comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87 (discussão •
contrib.)
09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
[editar] Apoio ao Absolutismo e consequente "castigo"
Penso haver alguma incongruência e falta de rigor nestas afirmações, até
mesmo
uma contradição. O autor do texto afirma que Loriga era desde o início do
sec.
XIX uma terra de indústria. Muito bem. Falta dizer que esta indústria se
encontrou em expansão até pelo menos ao fim da 1ª metade do séx. XX.
Certo? A
decadência desta indústria e da própria localidade tem vindo a registar-
se desde
a 2ª do séc. XX. Se até aqui estamos de acordo, agora olhemos atentamente
para
as afirmações sobre o alegado castigo depois de Loriga ter apoiado a
facção dos
absolutistas... Meu caro senhor, parece-me que as suas conclusões nada
soam a
factos comprováveis, nem objectivos, são sim fruto de tentativas de
explicar
aquilo que se passa à nossa volta com algo que nunca se poderá provar e
por isso
será aceite como uma ideia certa. Aprecio muito que as pessoas escrevam e
investiguem sobre Loriga, e aprecio bastante o restante texto, mas não
vamos
cair em explicações populistas e desprovidas de objectividade. Note a
contrariedade: se Loriga tivesse sido assim tão prejudicada a partir do
início
do séc. XIX, certamente não teríamos tido a indústria que surgiu já no
séc. XX,
e não duvidemos que o início do séc. XX foi das épocas de maior
desenvolvimento
da nossa querida localidade. —o comentário precedente não foi assinado
por
85.244.88.231 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007
(UTC)
Não vou dar grandes detalhes,e pelo que eu li no seu texto nem vale a
pena
dá-los. Apenas digo que o que foi escrito neste óptimo artigo sobre
Loriga,neste
fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está
apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está
de
parabéns por publicar e manter este artigo sobre esta bela e histórica
vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não desiluda! —o comentário
precedente
não foi assinado por 213.22.178.4 (discussão • contrib.) 09h04min de 30
de
Setembro de 2007 (UTC)
[editar] loriguense = loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga.
Paulo
Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006 (UTC)
[editar] Dados erróneos sobre Viriato
Não há provas históricas reais, nem conclusivas, que provem que Viriato é
natural de Loriga. Por muito que alguns sites (cheios de dados erróneos e
muita
imaginação de alguns curiosos sobre o tema) o indiquem, a verdade é que
Viriato
NÃO é loriguense (de "Lobriga" ou "Lorica"). Usuário:Trebaruna 00:48 29
Março
2007 (UTC)
Indique provas de que esses dados são erróneos,e provas de que "Viriato
NÂO é
loricense". Ao fazer essas afirmações sem apresentar dados/provas que as
sustentem,está a caír no mesmo erro que quer imputar a quem critica. —o
comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87 (discussão •
contrib.)
09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Apesar das alterações de algum usuário(a), tenho o hábito de dizer
Loriguense.
Não vou dar explicações a quem se esconde sob o anonimato e que nada
adianta
sobre o tema. Não estou a cair em erro nenhum. Releia o que eu disse e
interprete da seguinte maneira: até à data, não há provas acerca da
data e
local de nascimento exactos de Viriato. Além disso, eu tinha dito isto
acerca
de uma frase que já não se encontra no artigo principal sobre Loriga.
Trebaruna 05h34min de 5 de Junho de 2007 (UTC)
Já agora, caro Trebaruna, se não se importar, vai ter que provar que
Viriato
não é lisboeta, portuense, coimbrão e assim sucessivamente até nada
mais
sobrar do que Loriga; haja pachorra, e muita. PARG ∽ 23h44min de 11
de Junho
de 2007 (UTC)
PARG: creio que o teu comentário não se devia dirigir ao Trebaruna, mas
ao
anónimo... Manuel Anastácio 23h12min de 12 de Junho de 2007 (UTC)
Óbviamente, a crítica é mesmo para o Trebaruna.Para bom entendedor,meia
palavra basta!... Jorge Andrade (Especial:Contributions/83.240.186.162)
Obviamente, para si J.A., nem uma frase inteira bastou! Trebaruna
É óbvio que a crítica é para o Trebaruna.Como diz PARG,é preciso
ter muita
pachorra! —o comentário precedente não foi assinado por
83.240.186.93
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Afinal, meias palavras parece que não bastam. A crítica, obviamente não
era para
o Trebaruna. Off topic, entristece-me que uma terra de pessoas
inteligentes
(conheço muitas, obviamente), com condições para elevar este artigo a um
dos
melhores da WikiPT, consiga produzir aqui tanto lixo. PARG ∽ 08h13min de
27 de
Setembro de 2007 (UTC)
-Trebaruna,desafio-o a provar que Viriato não é de Loriga,sustentando
assim a
sua afirmação! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Ai, deixe-me rir!!! Eu até aceitava mas, além de você não passar de um
mero
anónimo, pelo visto, tinha que lhe explicar as coisas mais do que três
vezes.
Se você não entende uma simples frase, nem por meias palavras nem
explicada,
como espera entender textos complexos? Dedique-se a outra coisa que
esteja
mais ao seu nível ou volte para a escola para aprender a interpretar
textos em
português. Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro de 2007 (UTC))
A sua resposta é que dá vontade de rir Trebaruna!Só tem esses
argumentos??!Só de
desconversa e de desrespeito??! —o comentário precedente não foi assinado
por
81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007
(UTC)
Olhe quem fala! Dê-se ao respeito se quer algum em troca. Trebaruna
09h04min
de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Então Trebaruna,continuamos à espera das provas que sustentam a sua
afirmação,segundo a qual Viriato não é de Loriga! —o comentário
precedente não
foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 19h18min de 3 de
Outubro de
2007 (UTC)
Estamos??? Ah! Você e as suas múltiplas personalidades "auto-
louvantes", pelas
quais é famoso.
O que será que lhe custa tanto a entender naquela frase??? Parece que
sim.
Interprete como quiser - você ou sejam lá quantos você pensa serem: não
respondo mais a perguntas (de) idiotas porque a paciência tem limites.
Trebaruna msg
[editar] Proteção
Protegi o artigo para parar a guerra de edições, vamos ver se os ânimos
se
acalmam. --Fabiano msg 19h51min de 11 de Junho de 2007 (UTC)
Deixe-se disso,que só está a deixar a wikipédia mal vista...Está a
afectar a
isenção e a credibilidade da wikipédia!E então essa questão do brasão é
uma
vergonha!Informe-se bem e verá quem tem razão!... Jorge Andrade
(Especial:Contributions/83.240.186.162)
[editar] Vândalos anónimos, s.a.
Não sei o que se passa aqui mas, ultimamente, há uma onda de IP’s que
tentam, a
toda a força, apagar o brasão de Loriga e publicitar uma página da
internet
tendenciosa, que, curiosamente, exibe como brasão real, um desenho de um
brasão
que já foi alvo de sanções para o autor (fonte: Jornal mensal "Garganta
de
Loriga"), apagando o link a outras páginas que dão informação imparcial e
geral
sobre Loriga. Como já propus, há mais itens que podem desenvolver-se
sobre
Loriga, ao invés de fazer desaparecer informação correcta e documentada,
substituindo-a por outra irrelevante.
Para “Jorge Andrade”: leia tudo o que se passou anteriormente antes de
escrever
disparates. A Wikipédia promove informação devidamente justificada
através de
fontes ou referências, de acordo com a política de verificabilidade.
Muito me espanta que alguém tão bem informado (era uma ironia se não
percebeu)
venha queixar-se de algo que desconhece.De onde sai o brasão que não
reconhece?
Daqui:
[1] - C.M.Seia
[2] - B.V.Loriga
[3] - Bandeira dos B.V.L.
[4] - J.F.Loriga
Como se pode comprovar, este é o símbolo usado pelos bombeiros, pela
Junta de
Freguesia, em medalhas alusivas a associações/acontecimentos loriguenses,
no
jornal da paróquia de Loriga, etc. Se não lhe basta, vá discutir com
todos os
organismos que o expõem o brasão de Loriga. Trebaruna
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar com as suas posições
pessoais e radicais,que têm prejudicado a sua imagem,a imagem da
Wikipédia,e a
imagem de Loriga. —o comentário precedente não foi assinado por
83.240.186.93
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
E eu acho que "voçê" devia preocupar-se com outras coisas, como rever
a sua
ortografia, e deixar em paz o que é não é da sua conta. Se sabe tanto
sobre
Loriga, escreva sobre a vila e não sobre o que acha ou deixa de achar
de
mim. Trebaruna
Ficam aqui os seguintes esclarecimentos:
1 - Ninguém ligado ao jornal Garganta de Loriga,que por acaso não é
mensal,disse
a quem quer que fosse que o desenho do tal brasão foi alvo de sanções
para o
autor,porque isso é falso.Aliás,esse desenho de brasão é baseado na
proposta
apresentada à Junta de Freguesia da vila de Loriga pela Comissão de
Heráldica da
Associação dos Arqueólogos Portugueses,e pela Diácria,a editora que
tratou do
processo,proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia. Pelo contrário,a ANALOR,proprietária do referido
jornal,sempre apoiou a resolução deste problema,cujo processo
infelizmente se
tem arrastado há já seis longos anos.
2 - O facto de aquele brasão ser exibido na wikipédia e nos sítios
referidos não
o torna o brasão oficial e legal da vila de Loriga.O facto de esse brasão
ser
exibido dessa forma como brasão oficial foi um dos principais motivos
pelos
quais a autarquia loriguense foi intimada,nos termos da lei,a tratar do
problema
dos símbolos heráldicos de Loriga. Assim,e em 2002,a Junta de Freguesia
de
Loriga aprovou uma proposta de brasão que provocou muita polémica,e que
está
ainda à espera de aprovação na referida Comissão de Heráldica,o que muito
dificilmente acontecerá.Isto acontece porque,entre outras coisas,aquele
órgão
aprova os símbolos heráldicos,não apenas se eles respeitarem as normas da
heráldica (o que não acontece com o "brasão" exibido na wikipédia),mas
também se
eles forem representativos da localidade em causa.
3 - Ao contrário do que é convenientemente sugerido por alguns,a questão
dos
símbolos heráldicos de Loriga não é um problema ou conflito entre a
autarquia
local e o loriguense A ou B,residente ou não residente,ou entre
loriguenses,tratando-se antes de um problema legal que afecta a imagem da
vila.
Embora haja loriguenses que desejem a manutenção desse "brasão" (e os
problemas
começaram por aí e mantêm-se),tal não é possível,nem mesmo com a "ajuda"
deste
ou daquele editor da Wikipédia.Aliás,a função da Wikipédia é esclarecer e
informar,e não "tomar partido". —o comentário precedente não foi assinado
por
81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007
(UTC)
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não
está
mandatado para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se
manifestaram publica e claramente acerca da sua posição. Se o fizessem,
aposto
que não seria aqui. A comissão de heráldica não apresenta projectos -
recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma
utilizada para divulgar um desenho, juntamente com a pessoa que o
difundiu,
que foram repreendidas e repudiadas, preto no branco, para que não
houvesse
dúvida acerca da inexistência de qualquer relação entre o bom nome do
jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua
perante tudo, como todo o "esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso
contrário não
vinham os mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um
ritual:
retirar o brasão e alterar o gentílico (ora “loricences” ora
“loricenses” -
ainda não se decidiram), ou fazer a promoção de um grupo de sites onde
aparece
um desenho intitulado como sendo o único e verdadeiro brasão de Loriga!
É o
cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela
primeira
vez? E “lorica segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o
significado de
couraça (deste tipo) desde o ano que o autor do desenho lhe quer
atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não
recorrendo
a opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem
colocados
aqui. Você pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um
brasão
com referências, que está a expressar um ponto de vista, tal como fez
você?
LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se
descobrir a
localidade exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui.
Entretanto,
contente-se com a realidade do que há. Trebaruna
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever
nem
interpretar um simples texto (mesmo depois de explicado). Desde quando
eu
aceitaria lições de um fanfarrão, néscio e ignóbil, que, ao ficar sem
argumentos, parte para o insulto gratuito, como se isso lhe desse mais
prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o
"eu sei
mas não digo".
Não tente comparar-me consigo insinuando que tenho duas caras. Não sou
da sua
laia, se era isso que queria dar a entender. Tenho um perfil coerente,
nada a
ver com o seu, que é dúbio.
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi
alterar o
comentário de alguém, duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as
barbaridades que proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu
parco
nível. Não admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte!
Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro de 2007 (UTC))
O seu problema é esse: não poder mandar aqui. E já verá que há quem se
preocupam com o que se aqui passa.
"(...) nem respondeu de forma apropriada aos reptos que lhe foram
lançados (e
o forjado comentário a seu favor não ajudou nada)." Eis o espelho das
suas
acções!
Você que escreve "estrêla", estupidêz", “óbviamente”, “herádica”,
“suêz”,
“conclúíndo” e “por em causa”, entre outras borradas gramaticais, por
isso não
venha dizer-me que não sei escrever na minha língua nem que tenho falta
de
conhecimentos. Tenho é falta de paciência para gente hipócrita. As
provas que
tinha a dar já as dei, com fontes de referência fiáveis. E as suas? Vir
aqui
repetir-se não é apresentar factos. Que moral tem alguém que vem aqui
dizer
que um brasão de Loriga é ilegal e depois mostra nos seus sites um
desenho
verde sob o nome "o verdadeiro brasão de Loriga"?
Você não tem capacidade de compreender nem assimilar textos porque não
tolera
factos que se opõem ao seu ponto de vista. A sua empáfia chegou tão
longe ao
ponto de pensar que fala em nome de muitos. Cuidado que pode ser o
início de
um transtorno dissociativo.
“(...) está a por em causa as tradições,as origens e a história dessa
belíssima vila serrana,assim como a imagem e reputação dos
loriguenses”. Ora
aqui está uma coisa para a qual você tem um dom maestro e afamado, para
o qual
não necessita de ajuda.
Chamou forjado a um comentário porque não lhe convinha. Forjados são
todos os
comentários escritos por si aqui, ou em fóruns, em livros de visita,
etc. Que
chamará a este texto, onde jornalistas do DN Online, num trecho,
mencionam
este artigo que afirmam ter sido vandalizado por alguém que colocou
comentários sobre “inimigos” de Loriga, apagando e alterando as
informações já
colocadas por outros usuários relacionadas com temas como as
festividades,
hidrografia e acessos, e eliminando a figura do Brasão pertencente à
localidade. Segundo os registos deste artigo na Wikipédia, esse vândalo
é
você. Será que, o que consta no DN online, também foi forjado por gente
maligna?
Como já me pediram, vou deixar de responder às repetidas idiotices
porque
tenho mais que fazer e não merece que eu desperdice mais tempo consigo.
Interprete (se conseguir) como quiser. Se compreendeu ou não, o
problema seu.
Cumprimentos. Trebaruna msg
Continua sem dizer nada,portanto sem credibilidade,e continuamos a
esperar
sentados!Até aqui apagava os comentários que não lhe convinham,agora
altera-os e
até (pasme-se!) junta dois comentários de usuários diferentes como se
fossem de
um só!É incrível!Além disso,responde mas continua a não dizer nada,além
de
coisas sem sentido e insultos!... A propósito de coisas sem sentido,saiba
que o
DN já reconheceu os erros colocados nesse artigo,tais como as referências
ao
"apagado brasão de Loriga" que eles sabem agora não ser,nem nunca ter
sido
brasão oficial da vila de Loriga.Eles pelo menos,e ao contrário de
si,sabem
reconhecer os erros!No seu caso continua a escrever asneiras por
ignorância e
teimosia,e eu aqui a perder tempo... Quanto ao brasão que vê nos sites,já
alguém
escreveu isso e tenho que repetir (!!!),é baseado numa proposta da
Comissão de
Heráldica e da editora que tratou do processo,proposta que a autarquia de
Loriga
recusou.Esse brasão,que nunca é apelidado de "o único brasão de
Loriga",pelo
menos respeita as normas da heráldica portuguesa,o que não acontece com
esse que
puseram no artigo,e que,ao contrário do que querem fazer crer,não é nem
pode ser
o brasão de Loriga (se pudesse ser eu era a primeira pessoa a
apoiar!).Como não
quero descer ao seu nível,digo apenas que voçê é a vergonha da
Wikipédia!!!
[editar] Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com
que
desde há muito tempo sejamos Loriguenses, a banda e o finado Socorro
também. A
associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita para
alguns
não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há
séculos que
não se chama LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete
cobiça
e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre. —o comentário precedente
não foi
assinado por 85.152.252.61 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de
Setembro de
2007 (UTC)
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser
lobriguenses ou
lobricenses. É tão correcto como loricense já que tem a mesma etimologia.
Podiam
fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas seriam
cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
- Para mim diz-se,lê-se e escreve-se LORIGA e não LURIGA.Eu sou
loriguense,e até
aceito ser chamado loricense,o que também faz sentido.O que não aceito é
ser
tratado por LURIGUENSE!Isso para mim é que é uma cacofonia! —o comentário
precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.)
09h04min de
30 de Setembro de 2007 (UTC)
Quer dar lições e faz comentários destes... Trebaruna 09h25min de 29 de
Setembro de 2007 (UTC)
Ó jovem do "para mim": onde é que leu aqui que alguém o chamasse de
Luriguense? Não vejo nenhuma incorrecção. António L.M.M.B. - 20h03min
de 29
de Setembro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
[editar] Loriguenses vs. Loricenses
Retirei o palavra "loricense" porque, como tive a oportunidade de
confirmar, não
é nem nunca foi usada pelos loriguenses. O termo só é referido num grupo
de
sites, todos do mesmo autor. Como tal, eleminei esse sinónimo. Como já
foi
referido acima, para aparecer esse termo, teriam que aparecer todos os
gentílicos possíveis que, apesar de "correctos", nunca foram usados e são
completamente desconhecidos dos loriguenses. Trebaruna
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar,e as suas atitudes
não
ficam bem a si nem à Wikipédia! —o comentário precedente não foi
assinado por
83.240.186.93 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007
(UTC)
LOL. Acha que é um exagero o que menciono com fontes de apoio? O que
não lhe
fica bem é escrever assim, pela segunda vez, e de maneira irrelevante
para
esta discussão. Trebaruna
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Loriga"
Categorias: !Artigos de qualidade desconhecida sobre localidades de
Portugal |
!Artigos de importância 2 sobre localidades de PortugalVistasArtigo
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Loriguenses
Não vou dar grandes detalhes,e pelo que eu li no seu texto nem vale a
pena
dá-los. Apenas digo que o que foi escrito neste óptimo artigo sobre
Loriga,neste
fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está
apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia esteve
de
parabéns até ao passado mês de Junho quando estragaram tudo,ao alterar
este
artigo sobre esta bela e histórica vila,perdendo o rigor,a qualidade e a
seriedade que sempre a distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não
continue a
desiludir!
loriguense = loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga.
Paulo
Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006 (UTC)
Não há provas históricas reais, nem conclusivas, que provem que Viriato é
natural de Loriga. Por muito que alguns sites (cheios de dados erróneos e
muita
imaginação de alguns curiosos sobre o tema) o indiquem, a verdade é que
Viriato
NÃO é loriguense (de "Lobriga" ou "Lorica").
Indique provas de que esses dados são erróneos,e provas de que "Viriato
NÂO é
loricense". Ao fazer essas afirmações sem apresentar dados/provas que as
sustentem,está a caír no mesmo erro que quer imputar a quem critica.
Apesar das alterações de algum usuário(a), tenho o hábito de dizer
Loriguense.
Não vou dar explicações a quem se esconde sob o anonimato e que nada
adianta
sobre o tema. Não estou a cair em erro nenhum. Releia o que eu disse e
interprete da seguinte maneira: até à data, não há provas acerca da
data e
local de nascimento exactos de Viriato. Além disso, eu tinha dito isto
acerca
de uma frase que já não se encontra no artigo principal sobre Loriga.
Já agora, caro Trebaruna, se não se importar, vai ter que provar que
Viriato
não é lisboeta, portuense, coimbrão e assim sucessivamente até nada
mais
sobrar do que Loriga; haja pachorra, e muita.
PARG: creio que o teu comentário não se devia dirigir ao Trebaruna, mas
ao
anónimo...
Jorge Andrade
Afinal, meias palavras parece que não bastam. A crítica, obviamente era
para
o Trebaruna. Off topic, entristece-me que uma terra de pessoas
inteligentes
(conheço muitas, obviamente), com condições para elevar este artigo a um
dos
melhores da WikiPT, consiga produzir aqui tanto lixo.
PARG ∽ 08h13min de 27 de
Setembro de 2007 (UTC)
Protecção
Protegi o artigo para parar a guerra de edições, vamos ver se os ânimos
se
acalmam.
Jorge Andrade
Não sei o que se passa aqui mas, ultimamente, há uma onda de IP’s que
tentam, a
toda a força, apagar o brasão de Loriga e publicitar uma página da
internet
tendenciosa, que, curiosamente, exibe como brasão real, um desenho de um
brasão
que já foi alvo de sanções para o autor (fonte: Jornal mensal "Garganta
de
Loriga"), apagando o link a outras páginas que dão informação imparcial e
geral
sobre Loriga. Como já propus, há mais itens que podem desenvolver-se
sobre
Loriga, ao invés de fazer desaparecer informação correcta e documentada,
substituindo-a por outra irrelevante.
Para “Jorge Andrade”: leia tudo o que se passou anteriormente antes de
escrever
disparates. A Wikipédia promove informação devidamente justificada
através de
fontes ou referências, de acordo com a política de verificabilidade.
Muito me espanta que alguém tão bem informado (era uma ironia se não
percebeu)
venha queixar-se de algo que desconhece.De onde sai o brasão que não
reconhece?
Daqui:
[1] - C.M.Seia
[2] - B.V.Loriga
[3] - Bandeira dos B.V.L.
[4] - J.F.Loriga
Como se pode comprovar, este é o símbolo usado pelos bombeiros, pela
Junta de
Freguesia, em medalhas alusivas a associações/acontecimentos loriguenses,
no
jornal da paróquia de Loriga, etc. Se não lhe basta, vá discutir com
todos os
organismos que o expõem o brasão de Loriga.
Trebaruna
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar com as suas posições
pessoais e radicais,que têm prejudicado a sua imagem,a imagem da
Wikipédia,e a
imagem de Loriga.
E eu acho que "voçê" devia preocupar-se com outras coisas, como rever
a sua
ortografia, e deixar em paz o que é não é da sua conta. Se sabe tanto
sobre
Loriga, escreva sobre a vila e não sobre o que acha ou deixa de achar
de
mim.
Trebaruna
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não
está
mandatado para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se
manifestaram publica e claramente acerca da sua posição. Se o fizessem,
aposto
que não seria aqui. A comissão de heráldica não apresenta projectos -
recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma
utilizada para divulgar um desenho, juntamente com a pessoa que o
difundiu,
que foram repreendidas e repudiadas, preto no branco, para que não
houvesse
dúvida acerca da inexistência de qualquer relação entre o bom nome do
jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua
perante tudo, como todo o "esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso
contrário não
vinham os mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um
ritual:
retirar o brasão e alterar o gentílico (ora “loricences” ora
“loricenses” -
ainda não se decidiram), ou fazer a promoção de um grupo de sites onde
aparece
um desenho intitulado como sendo o único e verdadeiro brasão de Loriga!
É o
cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela
primeira
vez? E “lorica segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o
significado de
couraça (deste tipo) desde o ano que o autor do desenho lhe quer
atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não
recorrendo
a opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem
colocados
aqui. Você pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um
brasão
com referências, que está a expressar um ponto de vista, tal como fez
você?
LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se
descobrir a
localidade exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui.
Entretanto,
contente-se com a realidade do que há.
Trebaruna
- Ninguém tomou posições em nome de quem quer que fosse.Foi apenas a
constatação
de uma realidade:O Trebaruna citou o Garganta de Loriga como uma fonte
das suas
informações erradas,como forma de as legitimar,e isso é que é agir
incorrectamente. Aliás,quem entra regularmente na sede da
ANALOR,proprietária do
jornal,é assinante e lê o mesmo,sabe que é verdade o que foi escrito pelo
usuário no ponto 1.
- Como não me apetece dar lições a ninguém,muito menos a quem não quer
ver nem
saber,termino por aqui!Se algum outro usuário,além dos anteriores,tiver
pachorra,que avance!
Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com
que
desde há muito tempo sejamos Loriguenses, a banda e o finado Socorro
também. A
associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita para
alguns
não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há
séculos que
não se chama LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete
cobiça
e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre.
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser
lobriguenses ou
lobricenses. É tão correcto como loricense já que tem a mesma etimologia.
Podiam
fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas seriam
cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
[editar] Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em
cometerem um erro quando dizem Loricente, esta palavra não existe, a
verdadeira
palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga:
Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não
acanalhem Loriga!! —o comentário precedente não foi assinado por Silvaapa
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Diz-se e escreve-se Loricense e não loricente!Loricense deriva de
Lorica,nome
antigo de Loriga,tal como se diz flaviense ou bracarense,por exemplo.
Acresce
que,Lorica ou Loriga servem para designar a mesma coisa (couraça),e até
nesse
aspecto Loricense é o mesmo que Loriguense! Quem faz comentários desses é
que
acanalha Loriga e os Loricenses!! Estude primeiro e comente depois... —o
comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87 (discussão •
contrib.)
09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
[editar] Apoio ao Absolutismo e consequente "castigo"
Penso haver alguma incongruência e falta de rigor nestas afirmações, até
mesmo
uma contradição. O autor do texto afirma que Loriga era desde o início do
sec.
XIX uma terra de indústria. Muito bem. Falta dizer que esta indústria se
encontrou em expansão até pelo menos ao fim da 1ª metade do séx. XX.
Certo? A
decadência desta indústria e da própria localidade tem vindo a registar-
se desde
a 2ª do séc. XX. Se até aqui estamos de acordo, agora olhemos atentamente
para
as afirmações sobre o alegado castigo depois de Loriga ter apoiado a
facção dos
absolutistas... Meu caro senhor, parece-me que as suas conclusões nada
soam a
factos comprováveis, nem objectivos, são sim fruto de tentativas de
explicar
aquilo que se passa à nossa volta com algo que nunca se poderá provar e
por isso
será aceite como uma ideia certa. Aprecio muito que as pessoas escrevam e
investiguem sobre Loriga, e aprecio bastante o restante texto, mas não
vamos
cair em explicações populistas e desprovidas de objectividade. Note a
contrariedade: se Loriga tivesse sido assim tão prejudicada a partir do
início
do séc. XIX, certamente não teríamos tido a indústria que surgiu já no
séc. XX,
e não duvidemos que o início do séc. XX foi das épocas de maior
desenvolvimento
da nossa querida localidade. —o comentário precedente não foi assinado
por
85.244.88.231 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007
(UTC)
Não vou dar grandes detalhes,e pelo que eu li no seu texto nem vale a
pena
dá-los. Apenas digo que o que foi escrito neste óptimo artigo sobre
Loriga,neste
fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está
apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está
de
parabéns por publicar e manter este artigo sobre esta bela e histórica
vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não desiluda! —o comentário
precedente
não foi assinado por 213.22.178.4 (discussão • contrib.) 09h04min de 30
de
Setembro de 2007 (UTC)
[editar] loriguense = loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga.
Paulo
Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006 (UTC)
[editar] Dados erróneos sobre Viriato
Não há provas históricas reais, nem conclusivas, que provem que Viriato é
natural de Loriga. Por muito que alguns sites (cheios de dados erróneos e
muita
imaginação de alguns curiosos sobre o tema) o indiquem, a verdade é que
Viriato
NÃO é loriguense (de "Lobriga" ou "Lorica"). Usuário:Trebaruna 00:48 29
Março
2007 (UTC)
Indique provas de que esses dados são erróneos,e provas de que "Viriato
NÂO é
loricense". Ao fazer essas afirmações sem apresentar dados/provas que as
sustentem,está a caír no mesmo erro que quer imputar a quem critica. —o
comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87 (discussão •
contrib.)
09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Apesar das alterações de algum usuário(a), tenho o hábito de dizer
Loriguense.
Não vou dar explicações a quem se esconde sob o anonimato e que nada
adianta
sobre o tema. Não estou a cair em erro nenhum. Releia o que eu disse e
interprete da seguinte maneira: até à data, não há provas acerca da
data e
local de nascimento exactos de Viriato. Além disso, eu tinha dito isto
acerca
de uma frase que já não se encontra no artigo principal sobre Loriga.
Trebaruna 05h34min de 5 de Junho de 2007 (UTC)
Já agora, caro Trebaruna, se não se importar, vai ter que provar que
Viriato
não é lisboeta, portuense, coimbrão e assim sucessivamente até nada
mais
sobrar do que Loriga; haja pachorra, e muita. PARG ∽ 23h44min de 11
de Junho
de 2007 (UTC)
PARG: creio que o teu comentário não se devia dirigir ao Trebaruna, mas
ao
anónimo... Manuel Anastácio 23h12min de 12 de Junho de 2007 (UTC)
Óbviamente, a crítica é mesmo para o Trebaruna.Para bom entendedor,meia
palavra basta!... Jorge Andrade (Especial:Contributions/83.240.186.162)
Obviamente, para si J.A., nem uma frase inteira bastou! Trebaruna
É óbvio que a crítica é para o Trebaruna.Como diz PARG,é preciso
ter muita
pachorra! —o comentário precedente não foi assinado por
83.240.186.93
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Afinal, meias palavras parece que não bastam. A crítica, obviamente não
era para
o Trebaruna. Off topic, entristece-me que uma terra de pessoas
inteligentes
(conheço muitas, obviamente), com condições para elevar este artigo a um
dos
melhores da WikiPT, consiga produzir aqui tanto lixo. PARG ∽ 08h13min de
27 de
Setembro de 2007 (UTC)
-Trebaruna,desafio-o a provar que Viriato não é de Loriga,sustentando
assim a
sua afirmação! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Ai, deixe-me rir!!! Eu até aceitava mas, além de você não passar de um
mero
anónimo, pelo visto, tinha que lhe explicar as coisas mais do que três
vezes.
Se você não entende uma simples frase, nem por meias palavras nem
explicada,
como espera entender textos complexos? Dedique-se a outra coisa que
esteja
mais ao seu nível ou volte para a escola para aprender a interpretar
textos em
português. Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro de 2007 (UTC))
A sua resposta é que dá vontade de rir Trebaruna!Só tem esses
argumentos??!Só de
desconversa e de desrespeito??! —o comentário precedente não foi assinado
por
81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007
(UTC)
Olhe quem fala! Dê-se ao respeito se quer algum em troca. Trebaruna
09h04min
de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Então Trebaruna,continuamos à espera das provas que sustentam a sua
afirmação,segundo a qual Viriato não é de Loriga!
[editar] Proteção
Protegi o artigo para parar a guerra de edições, vamos ver se os ânimos
se
acalmam. --Fabiano msg 19h51min de 11 de Junho de 2007 (UTC)
Deixe-se disso,que só está a deixar a wikipédia mal vista...Está a
afectar a
isenção e a credibilidade da wikipédia!E então essa questão do brasão é
uma
vergonha!Informe-se bem e verá quem tem razão!... Jorge Andrade
(Especial:Contributions/83.240.186.162)
[editar] Vândalos anónimos, s.a.
Não sei o que se passa aqui mas, ultimamente, há uma onda de IP’s que
tentam, a
toda a força, apagar o brasão de Loriga e publicitar uma página da
internet
tendenciosa, que, curiosamente, exibe como brasão real, um desenho de um
brasão
que já foi alvo de sanções para o autor (fonte: Jornal mensal "Garganta
de
Loriga"), apagando o link a outras páginas que dão informação imparcial e
geral
sobre Loriga. Como já propus, há mais itens que podem desenvolver-se
sobre
Loriga, ao invés de fazer desaparecer informação correcta e documentada,
substituindo-a por outra irrelevante.
Para “Jorge Andrade”: leia tudo o que se passou anteriormente antes de
escrever
disparates. A Wikipédia promove informação devidamente justificada
através de
fontes ou referências, de acordo com a política de verificabilidade.
Muito me espanta que alguém tão bem informado (era uma ironia se não
percebeu)
venha queixar-se de algo que desconhece.De onde sai o brasão que não
reconhece?
Daqui:
[1] - C.M.Seia
[2] - B.V.Loriga
[3] - Bandeira dos B.V.L.
[4] - J.F.Loriga
Como se pode comprovar, este é o símbolo usado pelos bombeiros, pela
Junta de
Freguesia, em medalhas alusivas a associações/acontecimentos loriguenses,
no
jornal da paróquia de Loriga, etc. Se não lhe basta, vá discutir com
todos os
organismos que o expõem o brasão de Loriga. Trebaruna
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar com as suas posições
pessoais e radicais,que têm prejudicado a sua imagem,a imagem da
Wikipédia,e a
imagem de Loriga. —o comentário precedente não foi assinado por
83.240.186.93
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
E eu acho que "voçê" devia preocupar-se com outras coisas, como rever
a sua
ortografia, e deixar em paz o que é não é da sua conta. Se sabe tanto
sobre
Loriga, escreva sobre a vila e não sobre o que acha ou deixa de achar
de
mim. Trebaruna
Ficam aqui os seguintes esclarecimentos:
1 - Ninguém ligado ao jornal Garganta de Loriga,que por acaso não é
mensal,disse
a quem quer que fosse que o desenho do tal brasão foi alvo de sanções
para o
autor,porque isso é falso.Aliás,esse desenho de brasão é baseado na
proposta
apresentada à Junta de Freguesia da vila de Loriga pela Comissão de
Heráldica da
Associação dos Arqueólogos Portugueses,e pela Diácria,a editora que
tratou do
processo,proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia. Pelo contrário,a ANALOR,proprietária do referido
jornal,sempre apoiou a resolução deste problema,cujo processo
infelizmente se
tem arrastado há já seis longos anos.
2 - O facto de aquele brasão ser exibido na wikipédia e nos sítios
referidos não
o torna o brasão oficial e legal da vila de Loriga.O facto de esse brasão
ser
exibido dessa forma como brasão oficial foi um dos principais motivos
pelos
quais a autarquia loriguense foi intimada,nos termos da lei,a tratar do
problema
dos símbolos heráldicos de Loriga. Assim,e em 2002,a Junta de Freguesia
de
Loriga aprovou uma proposta de brasão que provocou muita polémica,e que
está
ainda à espera de aprovação na referida Comissão de Heráldica,o que muito
dificilmente acontecerá.Isto acontece porque,entre outras coisas,aquele
órgão
aprova os símbolos heráldicos,não apenas se eles respeitarem as normas da
heráldica (o que não acontece com o "brasão" exibido na wikipédia),mas
também se
eles forem representativos da localidade em causa.
3 - Ao contrário do que é convenientemente sugerido por alguns,a questão
dos
símbolos heráldicos de Loriga não é um problema ou conflito entre a
autarquia
local e o loriguense A ou B,residente ou não residente,ou entre
loriguenses,tratando-se antes de um problema legal que afecta a imagem da
vila.
Embora haja loriguenses que desejem a manutenção desse "brasão" (e os
problemas
começaram por aí e mantêm-se),tal não é possível,nem mesmo com a "ajuda"
deste
ou daquele editor da Wikipédia.Aliás,a função da Wikipédia é esclarecer e
informar,e não "tomar partido". —o comentário precedente não foi assinado
por
81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007
(UTC)
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não
está
mandatado para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se
manifestaram publica e claramente acerca da sua posição. Se o fizessem,
aposto
que não seria aqui. A comissão de heráldica não apresenta projectos -
recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma
utilizada para divulgar um desenho, juntamente com a pessoa que o
difundiu,
que foram repreendidas e repudiadas, preto no branco, para que não
houvesse
dúvida acerca da inexistência de qualquer relação entre o bom nome do
jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua
perante tudo, como todo o "esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso
contrário não
vinham os mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um
ritual:
retirar o brasão e alterar o gentílico (ora “loricences” ora
“loricenses” -
ainda não se decidiram), ou fazer a promoção de um grupo de sites onde
aparece
um desenho intitulado como sendo o único e verdadeiro brasão de Loriga!
É o
cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela
primeira
vez? E “lorica segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o
significado de
couraça (deste tipo) desde o ano que o autor do desenho lhe quer
atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não
recorrendo
a opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem
colocados
aqui. Você pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um
brasão
com referências, que está a expressar um ponto de vista, tal como fez
você?
LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se
descobrir a
localidade exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui.
Entretanto,
contente-se com a realidade do que há. Trebaruna
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever
nem
interpretar um simples texto (mesmo depois de explicado). Desde quando
eu
aceitaria lições de um fanfarrão, néscio e ignóbil, que, ao ficar sem
argumentos, parte para o insulto gratuito, como se isso lhe desse mais
prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o
"eu sei
mas não digo".
Não tente comparar-me consigo insinuando que tenho duas caras. Não sou
da sua
laia, se era isso que queria dar a entender. Tenho um perfil coerente,
nada a
ver com o seu, que é dúbio.
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi
alterar o
comentário de alguém, duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as
barbaridades que proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu
parco
nível. Não admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte!
Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro de 2007 (UTC))
1 of 7 4/14/2018, 10:38 PM
CENSURA NA WIKIPÉDIA ESTÁ SOB VIGIA https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/censura-na-wikipedia-esta-sob...
2 of 7 4/14/2018, 10:38 PM
CENSURA NA WIKIPÉDIA ESTÁ SOB VIGIA https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/censura-na-wikipedia-esta-sob...
3 of 7 4/14/2018, 10:38 PM
CENSURA NA WIKIPÉDIA ESTÁ SOB VIGIA https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/censura-na-wikipedia-esta-sob...
4 of 7 4/14/2018, 10:38 PM
CENSURA NA WIKIPÉDIA ESTÁ SOB VIGIA https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/censura-na-wikipedia-esta-sob...
5 of 7 4/14/2018, 10:38 PM
CENSURA NA WIKIPÉDIA ESTÁ SOB VIGIA https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/censura-na-wikipedia-esta-sob...
1:21 1:48
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6 of 7 4/14/2018, 10:38 PM
CENSURA NA WIKIPÉDIA ESTÁ SOB VIGIA https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/censura-na-wikipedia-esta-sob...
7 of 7 4/14/2018, 10:38 PM
Discussão:Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo foi avaliado com qualidade 3 em 13
de julho de 2008 e faz parte do âmbito de um
WikiProjeto: Localidades de Portugal.
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s)
wikiprojeto(s) acima.
Nota:Site (www.loriga.de) em que é utilizado o trabalho de pesquisa de outro sobre a história da vila de Loriga,sem
que seja referido o seu autor (excepto num excerto de texto). Atitude semelhante foi tomada pelo mesmo
senhor,residente há muitos anos na Alemanha,num site no Terravista,também sobre Loriga,e em relação ao mesmo
autor.Aliás,quase tudo o que esse senhor tem publicado no seu site é fruto do trabalho de quem, em Portugal,tem feito
a pesquisa. (Nota de um anónimo)
Eu não compreendo esta nota. Será uma queixa em relação a direitos autoriais? Manuel Anastácio 23:28, 3 Out 2004
(UTC)
Índice
Loriguenses
Apoio ao Absolutismo e consequente "castigo"
loriguense e loricence
Dados erróneos sobre Viriato
Proteção
Vândalos anónimos, s.a.
Gentílico
Loriguenses vs. Loricenses
Opinião de terceiro
Vila mais alta de portugal
Imagem
Uma sugestão
Esclarecimento
Pequena arrumação
Proteção
Brasão
Ainda o brasão
Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em cometerem um erro quando dizem Loricente,
esta palavra não existe, a verdadeira palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga: Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não acanalhem Loriga!! —o comentário
precedente não foi assinado por Silvaapa (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Diz-se e escreve-se Loricense e não loricente!Loricense deriva de Lorica,nome antigo de Loriga,tal como se diz
flaviense ou bracarense,por exemplo. Acresce que,Lorica ou Loriga servem para designar a mesma coisa (couraça),e
até nesse aspecto Loricense é o mesmo que Loriguense! Quem faz comentários desses é que acanalha Loriga e os
Loricenses!! Estude primeiro e comente depois... —o comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Concordo consigo que há uma claríssima falta de rigor nestas afirmações, noutras também mas não vem ao caso.
Quem chegou a tal conclusão nada sabe de História e tentou justificar-se com o primeiro que tinha à mão, como é
hábito dos declamadores de trazer no bolso. Muito sucintamente, essas alterações deveram-se às grandes reformas
regionais levadas a cabo na época que afectaram o país inteiro e deram origem aos Distritos, uma divisão nascida
desse plano. Nessa altura muitos municípios perderam o seu status, que foi transferido para lugares com maiores
possibilidades de expansão. J.P.Amaral, 08:50 31/03/2008
Não vou dar grandes detalhes,e pelo que eu li no seu texto nem vale a pena dá-los. Apenas digo que o que foi escrito
neste óptimo artigo sobre Loriga,neste fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está de parabéns por publicar
e manter este artigo sobre esta bela e histórica vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não desiluda! —o comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.4
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
loriguense e loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga. Paulo Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006
(UTC)
Para que conste, não existe a palavra "loricence" tal como não existe as palavras "loringuense" e "loriguence", que
também se vêem por aí! A palavra que existe é Loricense, e também serve para designar os naturais de Loriga. —o
comentário precedente deveria ter sido assinado por 83.240.186.29 (discussão • contrib.), 16:24, setembro 24, 2010
Indique provas de que esses dados são erróneos,e provas de que "Viriato NÂO é loricense". Ao fazer essas afirmações
sem apresentar dados/provas que as sustentem,está a caír no mesmo erro que quer imputar a quem critica. —o
comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Apesar das alterações de algum usuário(a), tenho o hábito de dizer Loriguense. Não vou dar
explicações a quem se esconde sob o anonimato e que nada adianta sobre o tema. Não estou
a cair em erro nenhum. Releia o que eu disse e interprete da seguinte maneira: até à data,
não há provas acerca da data e local de nascimento exactos de Viriato. Além disso, eu tinha
dito isto acerca de uma frase que já não se encontra no artigo principal sobre Loriga.
Trebaruna 05h34min de 5 de Junho de 2007 (UTC)
Já agora, caro Trebaruna, se não se importar, vai ter que provar que Viriato não é lisboeta,
portuense, coimbrão e assim sucessivamente até nada mais sobrar do que Loriga; haja
pachorra, e muita. PARG ∽ 23h44min de 11 de Junho de 2007 (UTC)
PARG: creio que o teu comentário não se devia dirigir ao Trebaruna, mas ao anónimo... Manuel Anastácio 23h12min
de 12 de Junho de 2007 (UTC)
É óbvio que a crítica é para o Trebaruna.Como diz PARG,é preciso ter muita pachorra!
—o comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.) 09h04min de 30
de Setembro de 2007 (UTC)
Afinal, meias palavras parece que não bastam. A crítica, obviamente não era para o Trebaruna. Off topic, entristece-
me que uma terra de pessoas inteligentes (conheço muitas, obviamente), com condições para elevar este artigo a um
dos melhores da WikiPT, consiga produzir aqui tanto lixo. PARG ∽ 08h13min de 27 de Setembro de 2007 (UTC)
-Trebaruna,desafio-o a provar que Viriato não é de Loriga,sustentando assim a sua afirmação! —o comentário precedente
não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Ai, deixe-me rir!!! Eu até aceitava mas, além de você não passar de um mero anónimo, pelo
visto, tinha que lhe explicar as coisas mais do que três vezes. Se você não entende uma
simples frase, nem por meias palavras nem explicada, como espera entender textos
complexos? Dedique-se a outra coisa que esteja mais ao seu nível ou volte para a escola
para aprender a interpretar textos em português. Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro
de 2007 (UTC))
A sua resposta é que dá vontade de rir Trebaruna!Só tem esses argumentos??!Só de desconversa e de desrespeito??! —
o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Olhe quem fala! Dê-se ao respeito se quer algum em troca. Trebaruna 09h04min de 30 de
Setembro de 2007 (UTC)
Então Trebaruna,continuamos à espera das provas que sustentam a sua afirmação,segundo a qual Viriato não é de
Loriga! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 19h18min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)
Deixe-se disso,que só está a deixar a wikipédia mal vista...Está a afectar a isenção e a credibilidade da wikipédia!E
então essa questão do brasão é uma vergonha!Informe-se bem e verá quem tem razão!... Jorge Andrade (ou seja,
António Conde) (Especial:Contributions/83.240.186.162)
Para “Jorge Andrade”: leia tudo o que se passou anteriormente antes de escrever disparates. A Wikipédia promove
informação devidamente justificada através de fontes ou referências, de acordo com a política de verificabilidade.
Muito me espanta que alguém tão bem informado (era uma ironia se não percebeu) venha queixar-se de algo que
desconhece.De onde sai o brasão que não reconhece? Daqui:
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar com as suas posições pessoais e
radicais,que têm prejudicado a sua imagem,a imagem da Wikipédia,e a imagem de Loriga. —o
comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro
de 2007 (UTC)
E eu acho que "voçê" devia preocupar-se com outras coisas, como rever a sua ortografia,
e deixar em paz o que é não é da sua conta. Se sabe tanto sobre Loriga, escreva sobre a
vila e não sobre o que acha ou deixa de achar de mim. Trebaruna
1 - Ninguém ligado ao jornal Garganta de Loriga,que por acaso não é mensal,disse a quem quer que fosse que o
desenho do tal brasão foi alvo de sanções para o autor,porque isso é falso.Aliás,esse desenho de brasão é baseado na
proposta apresentada à Junta de Freguesia da vila de Loriga pela Comissão de Heráldica da Associação dos
Arqueólogos Portugueses,e pela Diácria,a editora que tratou do processo,proposta essa que sendo a melhor para
Loriga foi incompreensívelmente recusada pela autarquia. Pelo contrário,a ANALOR,proprietária do referido
jornal,sempre apoiou a resolução deste problema,cujo processo infelizmente se tem arrastado há já seis longos anos.
2 - O facto de aquele brasão ser exibido na wikipédia e nos sítios referidos não o torna o brasão oficial e legal da vila de
Loriga.O facto de esse brasão ser exibido dessa forma como brasão oficial foi um dos principais motivos pelos quais a
autarquia loriguense foi intimada,nos termos da lei,a tratar do problema dos símbolos heráldicos de Loriga. Assim,e
em 2002,a Junta de Freguesia de Loriga aprovou uma proposta de brasão que provocou muita polémica,e que está
ainda à espera de aprovação na referida Comissão de Heráldica,o que muito dificilmente acontecerá.Isto acontece
porque,entre outras coisas,aquele órgão aprova os símbolos heráldicos,não apenas se eles respeitarem as normas da
heráldica (o que não acontece com o "brasão" exibido na wikipédia),mas também se eles forem representativos da
localidade em causa.
3 - Ao contrário do que é convenientemente sugerido por alguns,a questão dos símbolos heráldicos de Loriga não é um
problema ou conflito entre a autarquia local e o loriguense A ou B,residente ou não residente,ou entre
loriguenses,tratando-se antes de um problema legal que afecta a imagem da vila. Embora haja loriguenses que
desejem a manutenção desse "brasão" (e os problemas começaram por aí e mantêm-se),tal não é possível,nem mesmo
com a "ajuda" deste ou daquele editor da Wikipédia.Aliás,a função da Wikipédia é esclarecer e informar,e não "tomar
partido". —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não está mandatado
para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se manifestaram publica e claramente
acerca da sua posição. Se o fizessem, aposto que não seria aqui. A comissão de heráldica
não apresenta projectos - recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma utilizada para divulgar
um desenho, juntamente com a pessoa que o difundiu, que foram repreendidas e repudiadas,
preto no branco, para que não houvesse dúvida acerca da inexistência de qualquer relação
entre o bom nome do jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi incompreensívelmente recusada pela
autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua perante tudo, como todo o
"esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso contrário não vinham os
mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um ritual: retirar o brasão e
alterar o gentílico (ora “loricences” ora “loricenses” - ainda não se decidiram), ou fazer a
promoção de um grupo de sites onde aparece um desenho intitulado como sendo o único e
verdadeiro brasão de Loriga! É o cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela primeira vez? E “lorica
segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o significado de couraça (deste tipo) desde o ano
que o autor do desenho lhe quer atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não recorrendo a
opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem colocados aqui. Você
pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um brasão com referências, que
está a expressar um ponto de vista, tal como fez você? LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se descobrir a localidade
exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui. Entretanto, contente-se com a realidade do
que há. Trebaruna
- Ninguém tomou posições em nome de quem quer que fosse.Foi apenas a constatação de uma realidade:O Trebaruna
citou o Garganta de Loriga como uma fonte das suas informações erradas,como forma de as legitimar,e isso é que é
agir incorrectamente. Aliás,quem entra regularmente na sede da ANALOR,proprietária do jornal,é assinante e lê o
mesmo,sabe que é verdade o que foi escrito pelo usuário no ponto 1.
- Quanto às propostas de brasão que a autarquia recusou,é verdade e não é apenas a opinião de quem escreveu o
comentário.Aliás,se o Trebaruna fosse rigoroso e isento,informava-se junto da Comissão de Heráldica e da
editora,cujo nome até é referido,e facilmente verificava a veracidade das informações. A propósito,e ao contrário do
que diz o Trebaruna,a Comissão de Herádica não se limita a receber e aprovar projectos,pelo contrário,também os
apresenta,baseados na história da localidade em causa,além de,como é óbvio,das regras da heráldica e da legislação
em vigor.
- Quanto ao caso da Lorica,o seu comentário demonstra muita ignorância da sua parte,e teria que lhe dar aqui uma
lição de história (mas não me apetece),tal como lhe têm dado,e lhe estou a dar em relação ao assunto do brasão. Digo
apenas o seguinte,para terminar:Já toda a gente minimamente inteligente que tem lido o que tem sido escrito
aqui,sabe que o Trebaruna não tem sido isento nem rigoroso (os comentários apagados provam disso).Quanto aos
assuntos em causa,das duas uma:Ou o Trebaruna não sabe,e isso explicaria o teor dos seus comentários,ou sabe mas
não lhe convém escrever o que sabe porque isso colidiria com a posição que tem defendido desde o início,e isso para
ele "seria perder a face". - Como não me apetece dar lições a ninguém,muito menos a quem não quer ver nem
saber,termino por aqui!Se algum outro usuário,além dos anteriores,tiver pachorra,que avance! —o comentário precedente
não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Não lhe apetece dar lições??? Que petulância! Vou ser tão modesta como merece.
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever nem interpretar um
simples texto (mesmo depois de explicado). Desde quando eu aceitaria lições de um
fanfarrão, néscio e ignóbil, que, ao ficar sem argumentos, parte para o insulto gratuito, como
se isso lhe desse mais prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o "eu sei mas não digo".
Não tente comparar-me consigo insinuando que tenho duas caras. Não sou da sua laia, se
era isso que queria dar a entender. Tenho um perfil coerente, nada a ver com o seu, que é
dúbio.
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi alterar o comentário de
alguém, duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as barbaridades que proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu parco nível. Não
admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte! Trebaruna msg 09h25min de 29
de Setembro de 2007 (UTC))
Depois de ler tudo, eu tenho pachorra e avançarei. Esse indivíduo insulta e difama todos os que não comungam com
ele. O Trebaruna já devia estar à espera de ser ofendido a partir do momento se dignou a dar-lhe trela. O anónimo não
reflecte a educação e cordialidade dos loriguenses. Se calhar nem loriguense é.
Trebaruna, não ligues ao que te foi dito e não te sintas ofendido. Os comentários dos incógnitos, já se vê donde vêm e
não devias ter respondido. Devias prever que serias atacado porque levaste a melhor, como alguém com o caso do
Absolutismo em Loriga, que basta ler para ver que não houve resposta à altura dos dados contraditórios que foram
apresentados. Em Loriga ninguém lhes dá importância e nem se fala disto para não se sujar a boca. No fim de tudo,
quem sai mal são eles porque não defendem Loriga, mancham o nome dos loriguenses e o seu narcisismo não lhes
permite ver além do umbigo. Com o tema do brasão estão à espera de ter um motivo de notoriedade para pertencerem
à história de Loriga. Foste muito educado. Isso tens garantido.
Esta facção tem-nos trazido mais prejuízos que benefícios, contudo gostam que se pense que é em prol de Loriga. Sim,
os que lá moramos vemos isso...
Não falam de outra coisa e, quando vêm a Loriga e são confrontados com verdadeiros licenciados em história, ficam
em cheque, ridicularizados pela sua falta de dados e argumentos. Acabam sempre que ter que agarrar na viola e tocar a
sua música para outra freguesia onde não os conheçam - a Wikipédia calhou na rifa.
Sou assinante do “Garganta” e lembro-me do caso que falas. Repara que aqui estão a usar a mesma política para dar
fiabilidade aos seus actos, porém sou da opinião que não devias ter falado de um caso que já caiu no esquecimento e
por lá devia ficar.
Já estamos tão habituados que lhes ligamos tanto como ligamos aos cães na missa.
Vê o que te digo: aqueles comentários tornaram esta página numa lixeira, onde poucos trazem ideias para desenvolver
o artigo. Junto-me a eles e deixo outras: o ar, a praia fluvial, a pastorícia, a elaboração do queijo, a desertificação de
Loriga, o fecho das fábricas e a situação da Metalúrgica, o percurso que muitas crianças têm que fazer até chegar à
nossa escola, a fuga dos jovens licenciados para Lisboa e Coimbra, a melhor aluna do concelho de Seia é uma moça
loriguense, o avião dos ingleses, a arquitectura e, como não, o nosso sotaque pegadiço. Disto não falam porque não
conseguem fazer polémicas.
Como disse o jovem Paulo, há condições para elevar a qualidade deste artigo, quem sabe, a um dos melhores da
WikiPT. Tenho fé que se descubra alguma coisa do Viriato para provar que é daqui porque já houve uma comissão que
lhe quis fazer uma estátua. Desculpa a extensão e o meu pedido: peço-te para não responderes a provocações, ainda
mais quando vem de onde vêm, caso contrário, tão tolo é quem provoca como aquele que responde. Faz ouvidos
moucos a isto que é a melhor atitude que podes tomar. António L.M.M.B. - 20h03min de 29 de Setembro de 2007
(UTC) (Especial:Contributions/89.26.171.216)
As suas ideias são excelentes. Penso que será difícil descrever o sotaque, uma das coisas
mais genuínas e pegadiças que Loriga tem. Por exemplo, é complicado explicar a modulação
de voz nesta simples frase, tão típica: "Deixa estar que agora é que a aprontaste bonita". Mas
já há muito por onde pegar.
O António só reforça o que digo e o que conta não é novidade. Entristece que a viola desse
sujeito tenha só uma corda. Vou tentar seguir os seus concelhos uma vez que me pareceu
sensato.
Deixei o restante comentário na sua página de discussão antes que desaparecesse por artes
mágicas. Cumprimentos. Trebaruna msg
Então Trebaruna,acabaram-se os seus argumentos e partiu para o ataque suêz,julgando e chamando nomes a uma
pessoa que não conhece de lado nenhum??!E porque introduziu o seu "à parte" no comentário anterior??!Quem tem a
razão do seu lado não age dessa forma! E porque apagou a resposta que deram à sua reacção despropositada??! É a
sua actuação habitual:Não lhe agrada o comentário,censura-o,ou seja,apaga-o!!A sua atitude fala por si e é óbvio que
não tem razão!! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de
2007 (UTC)
Ataque “suêz”? Não costumo atacar o Egipto, nem com um acento circunflexo.
Ora vá a um dos seus comentários e veja que foi você o primeiro a fazer, literalmente, tudo
isto de que me quer acusar: Citação: 81.84.24.17 escreveu: «(...) acabaram-se os seus
argumentos e partiu para o ataque suêz, julgando e chamando nomes a uma pessoa que não
conhece de lado nenhum».
Saiba que já lhe dei mais esclarecimentos do que os que merecia. Volto a dizer-lhe para não
me acusar de vandalismos cometidos por você ou outros.
Não o insultei; apenas lhe devolvi os mimos com os quais me brindou. Se for você a proferir
isto, está tudo bem mas, se for eu, já estou a ofender. Que incoerência. Se não gostou,
tivesse pensado um pouco antes de proferir insultos e falsas acusações, com o seu
vocabulário, esse sim, SOEZ.
Se quer ser tratado como alguém minimamente inteligente, mostre-se como tal. Não irrompa
aqui, como se fosse o dono da verdade, esperando obter palmas e aprovação. Isto é uma
zona de diálogo. Bastava-lhe ter mostrado o seu ponto de vista e aceitar o dos outros. Ao
atacar-me sob pretextos idiotas, não ganha nada.
Se quer ser respeitado, respeite primeiro os outros, independentemente de os conhecer ou
não.
Diga o que disser, os seus actos já falaram mais alto que quaisquer palavras suas, ditas ou
por dizer. Trebaruna msg
Trebaruna não disse nada de novo,nem nada que abonasse a seu favor,nem respondeu de forma apropriada aos reptos
que lhe foram lançados (e o forjado comentário a seu favor não ajudou nada).Pior que tudo isso não apresentou uma
única prova ou argumento que provasse as suas posições e afirmações que estão na base desta polémica
discussão,começando pela questão do "brasão". Continuou a demonstrar desconhecimento dos assuntos em causa
(além do desconhecimento da língua materna),e escudou-se com retórica inconsequente que roçou a vulgaridade e a
má educação. Conclusão óbvia:Trebaruna não tem razão e,pior do que isso,recusa admiti-lo! Apresente provas que
sustentem as suas afirmações e posições,em contraponto ao que lhe foi apresentado,pois só assim terá
credibilidade!Ficaremos todos à espera,óbviamente sentados! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17
(discussão • contrib.) 19h42min de 1 de Outubro de 2007(UTC)
O Trebaruna não tem razão nenhuma sobre a questão do "brasão" de Loriga aqui colocado (esse "brasão" é mesmo
ilegal e não é,não foi nem nunca poderá ser o brasão oficial de Loriga);Não tem razão sobre a questão de Viriato ao
afirmar,e ninguém o pode fazer (nem em relação a Loriga nem a relação a qualquer outra localidade), que Viriato não
nasceu em Loriga (existe uma tradição muito antiga nesta vila que diz o contrário,já quiseram erigir-lhe um
monumento e a principal rua da parte mais antiga do centro histórico tem o seu nome há séculos);Não tem razão
sobre a questão da origem do nome de Loriga (Lorica,nome de couraça desde a época romana);Não tem razão sobre o
gentílico de Loriga (Loricense que deriva de Lorica,antigo nome de Loriga),etc.O Trebaruna está a por em causa as
tradições,as origens e a história dessa belíssima vila serrana,assim como a imagem e reputação dos loriguenses (ao
mexer num episódio,do tal "brasão" que puseram aqui, já ultrapassado de um assunto que cheira mal e que está em
vias de resolução, embora infelizmente com muita lentidão). Conclúíndo,o Trebaruna só tem feito asneira,e até parece
que é o dono da pt.Wikipédia porque ninguém se preocupa com isso! —o comentário precedente não foi assinado por
81.84.24.17 (discussão • contrib.) 19h49min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)
- Estes 2comentários foram escritos pela mesma pessoa com 7 minutos de difrença. António L.M.M.B. - 11h02min de 4
de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
O seu problema é esse: não poder mandar aqui. E já verá que há quem se preocupam com o
que se aqui passa.
"(...) nem respondeu de forma apropriada aos reptos que lhe foram lançados (e o forjado
comentário a seu favor não ajudou nada)." Eis o espelho das suas acções!
Você que escreve "estrêla", estupidêz", “óbviamente”, “herádica”, “suêz”, “conclúíndo” e “por
em causa”, entre outras borradas gramaticais, por isso não venha dizer-me que não sei
escrever na minha língua nem que tenho falta de conhecimentos. Tenho é falta de paciência
para gente hipócrita. As provas que tinha a dar já as dei, com fontes de referência fiáveis. E
as suas? Vir aqui repetir-se não é apresentar factos. Que moral tem alguém que vem aqui
dizer que um brasão de Loriga é ilegal e depois mostra nos seus sites um desenho verde sob
o nome "o verdadeiro brasão de Loriga"?
Você não tem capacidade de compreender nem assimilar textos porque não tolera factos que
se opõem ao seu ponto de vista. A sua empáfia chegou tão longe ao ponto de pensar que fala
em nome de muitos. Cuidado que pode ser o início de um transtorno dissociativo.
“(...) está a por em causa as tradições,as origens e a história dessa belíssima vila
serrana,assim como a imagem e reputação dos loriguenses”. Ora aqui está uma coisa para a
qual você tem um dom maestro e afamado, para o qual não necessita de ajuda.
Chamou forjado a um comentário porque não lhe convinha. Forjados são todos os
comentários escritos por si aqui, ou em fóruns, em livros de visita, etc. Que chamará a este (ht
tp://dn.sapo.pt/2007/08/24/media/censura_wikipedia_esta_vigia.html%7C) texto, onde
jornalistas do DN Online, num trecho, mencionam este artigo que afirmam ter sido
vandalizado por alguém que colocou comentários sobre “inimigos” de Loriga, apagando e
alterando as informações já colocadas por outros usuários relacionadas com temas como as
festividades, hidrografia e acessos, e eliminando a figura do Brasão pertencente à localidade.
Segundo os registos deste artigo na Wikipédia, esse vândalo é você. Será que, o que consta
no DN online, também foi forjado por gente maligna?
Como já me pediram, vou deixar de responder às repetidas idiotices porque tenho mais que
fazer e não merece que eu desperdice mais tempo consigo. Interprete (se conseguir) como
quiser. Se compreendeu ou não, o problema seu. Cumprimentos. Trebaruna msg
Continua sem dizer nada!Até aqui apagava os comentários que não lhe convinham,agora (pasme-se!) junta dois
comentários de usuários diferentes como se fossem de um só!É incrível! Esse brasão,que nunca é apelidado de "o
único brasão de Loriga",pelo menos respeita as normas da heráldica portuguesa. Digo apenas que voçê é a vergonha da
Wikipédia!!! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 23h34min de 3 de Outubro de 2007
(UTC)
- Diga o qeu quiser que aqui já não enfia o barrete a ninguém! Toda a gente sabe qeu todos os comentários não
assinados são teus. Não sou eu que escondo o meu nome. Vergonha é um adulto acusar outros das suas acções, afirmar
que é um estudioso de Heráldica e de história de da nossa belíssima vila (que implica saber paleografia e português
arcaíco) e não saber escrever você, que não leva Ç. Vá tocar a viola para outra freguesia. António L.M.M.B. - 11h36min
de 4 de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
-Apaguei um comentário mal cheiroso e escrito aos berros do 81.84.24.17 porque me apagou o meu. Já basta!
Vandalizou o artigo mas como não o conseguiu alterar, apagou-o todo até que alguém o voltou a escrever. Como se não
bastasse vandaliza esta zona sem qeu o chamem a atenção. Prova do teu remédio! Já basta caso contrário isto parecerá
uma lama. Pus uma coisa no texto qeu ninguém pos: é que Loriga é a vila masi alta de Portugal com os seus quase
800m de altitude. Isto é que as pessoas querem saber e não quem ofende melhor ou pior.
Se alguém quer escrever mais alguma coisa, que seja alguma coisa com pés e cabeça. Senão que vá para a "porta da
estrela" fazer o que faz aqui que lá tem mais audiência e pode entrar 20 vezes com nomes diferentes. - António
L.M.M.B. - 00h58min de 5 de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
Lamento dizer mas estes links só provam o uso em Loriga de símbolos heráldicos ilegais e não oficiais. Eu já confirmei
esse facto junto da Comissão de Heráldica da AAP, em Lisboa. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por
Usuário:Homoviria (discussão • contrib.) 06h12min de 14 de Setembro de 2010 (UTC)
Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com que desde há muito tempo sejamos
Loriguenses, a banda e o finado Socorro também. A associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita
para alguns não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há séculos que não se chama
LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete cobiça e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre. —o
comentário precedente não foi assinado por 85.152.252.61 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser lobriguenses ou lobricenses. É tão correcto como
loricense já que tem a mesma etimologia. Podiam fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas
seriam cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
- Para mim diz-se,lê-se e escreve-se LORIGA e não LURIGA.Eu sou loriguense,e até aceito ser chamado loricense,o
que também faz sentido.O que não aceito é ser tratado por LURIGUENSE!Isso para mim é que é uma cacofonia! —o
comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Quer dar lições e faz comentários destes... Trebaruna 09h25min de 29 de Setembro de 2007
(UTC)
Ó jovem do "para mim": onde é que leu aqui que alguém o chamasse de Luriguense? Não
vejo nenhuma incorrecção. António L.M.M.B. - 20h03min de 29 de Setembro de 2007
(UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar,e as suas atitudes não ficam bem a si
nem à Wikipédia! —o comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.)
09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
LOL. Acha que é um exagero o que menciono com fontes de apoio? O que não lhe fica
bem é escrever assim, pela segunda vez, e de maneira irrelevante para esta discussão.
Trebaruna
Opinião de terceiro
Olá,
A diferença entre as imagens que tem gerado discussão é pouca, ambas têm qualidade aceitável e acho que servem
perfeitamente para o artigo. Mas como uma já estava no artigo, acho que esta deveria ser mantida. Talvez a nova
pudesse ser incluída em <gallery>, o que não é muito aconselhável num artigo e as categorias no commons servem
para isso. Por isso, na minha opinião, a imagem original deve ser mantida deixando a nova disponível no commons. Já
agora, nenhuma das duas são panorâmicas. Vejam um exemplo aqui. Se a nova imagem fosse assim, já se justificava a
sua inclusão. … LonE ‹msg› 19h17min de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)
A diferença entre as imagens é grande! Apesar da foto ser bonita, quem conhece Loriga não a
reconhece na foto principal do artigo porque a beleza da Vila está no que não se vê na foto
principal - que Loriga (770m) se encontra no meio de montanhas com cerca de 1800m.
A outra, apesar do formato não ser panorâmico, a imagem é panorâmica porque o que não se
vê são árvores e estrada. Aquele é o panorâma que a vista abrange. Assim sendo, ficará a
ilustrar o que não se vê na foto principal e que é descrito no início do artigo: apresenta uma
imagem completa da Vila, a razão porque se apelida de "Suíça portuguesa", a localização
entre montanhas e o destaque que recebe ao ser abraçada por 2 rios que se unem mas que
fazem 2 sulcos visíveis na foto, com a moldura de socalcos. Trebaruna (discussão) 22h55min
de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)
Analisando melhor a sua posição, que foi erradamente removida da página de discussão
do usuário Sacavem, acho que seria melhor a imagem original ser trocada pela nova. Se é
uma característica importante (não conheço o local) o facto de Loriga estar situada entre
montanhas, a sua foto ilustra bem isso. Quanto a ser panorâmica ou não, não tem muita
relevância.
Entretanto, mantenho a opinião de que ambas as imagens são válidas. Só é preciso
chegar a um consenso de qual a mais indicada para a imagem principal do artigo. Seria
interessante mais opiniões.
… LonE ‹msg› 12h26min de 22 de Janeiro de 2008 (UTC)
Bom dia caro amigo, deixo aqui a opinião que escrevi acerca do assunto,ao outro usuario.
"Tenho para mim que é falta de respeito trocar fotos sem previa consulta do usuário que fez esse
trabalho.Quanto às questões técnicas da foto ser melhor que a outra não partilho essa opinião pois faço fotografia e
tenho uma apreciação técnica diferente mas que não interessa aqui para este caso. Sei que existe um impulso
grande (por parte de alguns)para trocar as "nossas" fotos por outras, mas isso não é correcto desde
que no essencial adjacente ao artigo/foto a disparidade seja muito grande o que não é o casoas fotos são
no essencial semelhantes , então porque trocar por trocar devemos respeitar o 1º trabalho de postagem. Depois v/ nem
carregou a foto para o tema Loriga no Commons o que será um erro. Porque v/ não tenta ser original e coloca fotos em
artigos que ainda não têm? mas vai ver que se alguém trocar as mesmas não vai gostar de ver o seu trabalho "desfeito".
Espero que tenha percebido a minha posição.Atenciosamente, Sacavem (discussão) 15h08min de 18 de Janeiro de
2008 (UTC)
Espero assim que entenda a minha posição. Sacavem (discussão) 12h02min de 29 de Janeiro de 2008 (UTC)
A 19/Jan, como esclarecimento a estas palavras do usuário Sacavem (cujo original poderá ler-
se aqui (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1rio_Discuss%C3%A3o:Trebarun
a&oldid=9027705#Foto)), indiquei-lhe que estava enganado nas suas afirmações porque,
como poderia confirmar:
1º - eu já tinha contactado o usuário que inseriu a foto inicial;
2º - a foto que coloquei estava categorizada no Commons desde Dezembro/2007;
3º - esclareci que, ao contrário do que ele opinava, as fotos não são semelhantes em nada -
são abordagens muito diferentes do mesmo tema (a vila), onde podem observar-se coisas
distintas – e que nunca deixei implícito que uma foto era melhor que outra, apontando-lhe as
razões pelas quais considerei que a minha foto estava indicada para constar como principal
no artigo.
Pensei que tinha esclarecido os únicos impedimentos que o usuário Sacavém apresentou
para retirar a foto e repus a imagem, que já constava do artigo há cerca de 2 meses. A partir
desse momento, o usuário limitou-se desfazer as edições da foto. Pela 3ª. vez, entrei em
contacto com ele, acto que deu em nada, já que voltou a apagar o que escrevi na sua página,
sem justificação (a página é dele e faz o que quer dela, até aí tudo certo).
Tudo o que resumi acima, poderá ser lido na íntegra aqui (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?t
itle=Usuário_Discussão:Sacavem&oldid=9044736).
Após constatar que era impossível qualquer diálogo, e porque deixei de compreender que
argumentos válidos tinha o usuário para continuar a troca de fotos, pedi mediação para o
caso. Trebaruna msg 01h55min de 1 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Eu pensava que isto já havia sido resolvido. Acho que não vale a pena reforçar a minha
opinião outra vez, mas gostaria de ver a situação resolvida. Em termos de colocação de
imagens, a edição actual (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=9203382)
está boa, por isso não vejo motivo para andarem a reverter edições e a mexer nas
imagens. … LonE ‹msg› 11h15min de 2 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Segundo consta do artigo, Sabugueiro é uma aldeia, não uma vila. PARG ∽ 00h59min de 8 de
Fevereiro de 2008 (UTC)
Complementando: Segundo medições toscas, feitas por mim no Google Earth aos
referidos aglomerados populacionais, Loriga situa-se entre os 700 e os 800 metros de
altitude, enquanto Sabugueiro se encontra entre os 1000 e os 1100 metros. PARG ∽
01h08min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Eu não observei este facto. Desconsidere. Scheridon (discussão) 01h47min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Loriga é de facto a vila mais alta de Portugal, é também a localidade serrana geograficamente mais próxima da Torre, e
a estância de esqui está dentro desta freguesia. —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.16 (discussão • contrib.)
18h18min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Loriga não é nem de perto a vila mais alta de Portugal. Montalegre também é uma vila e está
a 1000 m de altitude e é também a capital de concelho mais alta de Portugal. —o comentário
precedente deveria ter sido assinado por 213.22.33.106 (discussão • contrib.) 20h51min de 13 de Dezembro
de 2009 (UTC)
Ui... "nem de perto", que exagerado! Montalegre está a cerca de 950m de altitude, quase 200m mais alto que Loriga.
Tem razão mas não precisa de exagerar. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 89.181.101.60
(discussão • contrib.) 14h10min de 25 de Dezembro de 2009 (UTC)
Imagem
(não se justifica duas imagens semelhantes no mesmo artigo) para isso existe o commons com galerias de fotos, estou
farto do tira põe, é certo que já existia uma foto muito idêntica, não é igual mas é muiiiiito idêntica. Não vamos ser
vaidosos em querer colocar mais uma foto só porque é nossa. Mais parecida ou menos parecida não trás nada de novo
ao artigo. Depois quem quiser ter o prazer de ver mais fotos de Loriga faz o favor de ir pelos seus dedos até ao
Commons.Muito obrigado.Sacavem (discussão) 17h13min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Não argumente que eu troco a foto porque é minha ou por vaidade porque já provei o oposto.
Pela enésima vez volto a explicar-lhe porque as fotos não são iguais nem muito parecidas,
como diz.
A foto do Paulo está tirada desde SE, não mostra a Vila por completo, falta-lhe uma das
partes mais antigas e baixas de Loriga, e como fundo apresenta a Malhada do Carneiro
(<1300m).
A minha foto foi tirada desde SO, de um ponto a cerca de 1000m de altitude, do qual se vê a
Vila por completo, juntamente com as principais penhas que a rodeiam, mencionadas no
artigo: topo de S.Bento (1500m), a Penha do Gato (1771m, a meio da foto), parte da Penha
do Abutre (1828m), a Garganta de Loriga (um vale glaciar), os sulcos das 2 ribeiras entre as
quais se ergue o cabeço onde assenta Loriga, o local onde as duas se encontram e os
socalcos, que são um ex-libris de Loriga. Nesta foto, mais abrangente, vê-se como Loriga está
“aninhada” entre as montanhas mais altas de Portugal Continental, fundamental para entender
donde vem o epíteto de “Suíça Portuguesa”.
A foto do Paulo dá uma perspectiva diferente e interessante da Vila mas não ilustra os pontos
que mencionei e que constam do artigo. Como lhe disse, na sua pág. de discussão, os seus
actos levam-me a crer que, como tirou fotos a Loriga no mesmo dia/hora que o Paulo, que
está a defender o trabalho dele e não o conteúdo da sua foto, desprezando por completo a
minha. Além disso nunca respondeu ao que têm as fotos de semelhante nem acatou a
decisão da terceira parte, dada já há alguns dias, resumindo as suas edições ao "tira-põe".
Por estas razões, reponho a foto mais abrangente como principal porque ilustra vários dados
referidos no artigo que a foto inicial não mostra. Trebaruna msg 04h14min de 9 de Fevereiro de
2008 (UTC)
Outra opinião de terceiro: Esta disputa está repetitiva. A despeito do temperamento forte
de Trebaruna, acho que sua foto expõe melhor as características geográficas de Loriga
quanto ao relevo, situada na Serra da Estrela. Scheridon (discussão) 17h44min de 10 de
Fevereiro de 2008 (UTC)
Uma sugestão
Não fiz uma alteração no artigo, porque acho que há editores muito interessados nele e bastante competentes e não sei
se a minha proposta terá o acordo de todos e como não é nada de fundamental deixo só a sugestão, pedindo que
deixem aqui o Vosso comentário.
Introduzir logo no fim da primeira frase, uma nova secção denominada "localização", seguida
de outra secção denominada "descrição".
Estou a favor da sua proposta. Qualquer edição que seja para melhorar o artigo é bem-vinda, seja de quem for.
Cumprimentos. Trebaruna msg 20h27min de 15 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Poderia-se criar um apartado para vocábulos usados em exclusivo pelos loriguenses, que cresceu, como tantos outos,
por causa do isolamento que as aldeias e vilas da Serra da Estrela estiveram sujeitas durante séculos. J.P.Amaral
31/03/2008
Esclarecimento
Desde há algum tempo (05/2010), tenho visto, em sites de fiabilidade duvidosa, um indivíduo afirmar que detem
todos os direitos de autor deste artigo - mais concretamente, altera o brasão, algumas datas e chama a si todos os
direitos de autor do artigo, afirmando que, o que está exposto na Wikipédia, não passa de uma deturpação do seu
original (onde será que já vi isto?). Posso afirmar que tal não passa de uma maneira infeliz, sem fundamento lógico ou
real, e facilmente demonstrável, de querer obter créditos pelo trabalho alheio. Além disso, qualquer editor, ao
contribuir na Wikipédia, tem claramente explícitas as licenças a que estão sujeitas as suas edições, num lugar bem
visível e incortonável. Tendo em conta que tal indivíduo vem aqui amiúde alterar o artigo, não pode escudar-se sob
nenhuma desculpa. Os únicos elementos do artigo que têm um extra na licença são algumas fotos.
P.S.: o tempo deu-me razão quando, nesta página, alertei que os vandalismos que este artigo sofria, não eram
correcções mas alterações mal intencionadas, onde eram constantes a modificação do brasão e das fontes de
referência. Trebaruna msg 03h17min de 30 de agosto de 2010 (UTC)
Pequena arrumação
Dei um jeito ao texto porque havia partes repetidas e erradas. A toponímia do texto original não falava de toponímia
mas sim do património. Juntei o que vi de património e refiz o artigo. Não tirei nada que não estivesse repetido mas
dei uma lavagem de cara ao artigo criando apartados para a toponímia e para a História, dividindo-a para não se
tornar tão pesada de ler. Acho que assim percebesse melhor. Não puz fontes porque só ajeitei e reparti os textos
originais. 83.132.90.193 (discussão) 19h52min de 7 de outubro de 2011 (UTC)
Proteção
Protegi a página por mais seis meses, mas posso desfazer a proteção amanhã se houver sinal que há algum consenso a
caminho. José Luiz disc 02h31min de 13 de julho de 2014 (UTC)
Brasão
@Tm: - Por favor pare de inserir pesquisa inédita no artigo. Este link (http://bp3.blogger.com/_dq761r4WB38/Rmqv
yfQ2nTI/AAAAAAAAAEY/XQAFxWTWBTU/s1600-h/img989.jpg) não contém qualquer informação sobre o brasão
em questão.-- Darwin Ahoy! 20h53min de 25 de maio de 2017 (UTC)
Haja santa paciência. Veja esta própria página de discussão. E já agora o que se vê no canto superior esquerdo
deste documento oficial da Junta de Freguesia de Loriga? O dito brasão, usado pela Junta de Freguesia e que
alguém teima em tentar retirar nos últimos dez anos. Ou está a sugerir que a dita junta não sabe qual é o dito
brasão? Tm (discussão) 20h56min de 25 de maio de 2017 (UTC)
@Tm: Esse link, do qual nem consigo verificar a autenticidade, apenas mostra um brasão
a um canto, não diz nada sobre ser oficial e aprovado pela junta, ou o organismo
competente para isso. Agradeço que não volte a colocar isso no artigo. Amanhã mesmo
vou telefonar para lá e esclarecer definitivamente esse assunto. E, caso não exista brasão
oficial, como tenho visto em vários sítios, se você insistir em recolocar isso no artigo, será
bloqueado sumariamente. Já o conheço de ginjeira do Commons, e sei bem que só para
na marra mesmo.-- Darwin Ahoy! 21h01min de 25 de maio de 2017 (UTC)
@Tm: Não está aqui em causa se esse brasão existe ou é usado na Loriga, mas sim se é ou não o brasão oficial da
freguesia, porque é para isso que aquele espaço no artigo serve. Eu não tenho qualquer interesse pessoal em que um
ou outro brasão seja colocado, apenas quero me certificar que esse é realmente o brasão oficial da freguesia, coisa que
até agora não foi provada. Possivelmente amanhã já terei uma resposta escrita oficial da junta de freguesia sobre essa
questão, que resolverá definitivamente esse assunto sem ter que recorrer a pesquisas inéditas ou "consensos" de
wikipedistas. Quanto a esses links que tem mostrado, eles são úteis sim, mas para a proposta de remoção que eu fiz no
Commons. Coloque-os lá, porque eles justificam a permanência do ficheiro no Commons, já que o brasão existe
realmente e é usado, mesmo que se prove não ser o brasão oficial da freguesia.-- Darwin Ahoy! 22h11min de 25 de maio
de 2017 (UTC)
@Tm: Já contactei a junta de freguesia, e esclareci o assunto. A freguesia da Loriga não tem qualquer brasão de armas
oficial, uma vez que nunca foi aprovado pela Comissão de Heráldica, conforme a lei vigente (http://www.pgdlisboa.pt/
leis/lei_mostra_articulado.php?nid=2108&tabela=leis&so_miolo=). A freguesia usa informalmente aquele brasão
que consta do documento que você me mostrou, mas sem carácter oficial. Brevemente procederei às devidas alterações
ao artigo, inclusive a remoção do brasão do lugar destinado ao brasão oficial, e sua moção para o corpo do artigo onde
pode ser colocado sem problemas, com o devido contexto. E vai com a "fonte oral" da minha conversa com a junta, e
não sendo esta aceite, será completamente removido do artigo, uma vez que enquanto não me for enviada a resposta
escrita ao email que enviei, não há qualquer fonte fiável para esse uso sequer. Agradeço que não torne a me reverter.
Caso insista na colocação dessa imagem como brasão oficial, eu mesmo o bloqueio por vandalismo e inserção de
informação falsa no artigo. Saudações, -- Darwin Ahoy! 22h40min de 26 de maio de 2017 (UTC)
Ainda o brasão
Verificar mensagem Contato (https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3pico:Unbahnnxpe9htb8y).Jo Loribd 20h27min
de 29 de outubro de 2018 (UTC)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Discussão:Loriga&oldid=53472311"
Esta página foi editada pela última vez às 20h27min de 29 de outubro de 2018.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.
História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais
de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados
pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não
podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os
tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma
nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela,
recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga
que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha
do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do
nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as
rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro
atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o
insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria
devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que
o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que
se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do
brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a
imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os
defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das
Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua
terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???!
Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com
um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros
meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é
bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez
merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas
e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem
importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para
Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela
exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os
loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o
pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002
quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações
detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga
ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca
Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que
não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018
minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada
porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem
desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa
questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e
deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António
Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e
em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e
afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou
provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca
Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração
usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em
relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a
estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de
anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre
outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi
para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser
alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do
lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do
nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm
empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos
mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do
lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta
exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018,
indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que
sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal
como o Brasão de Vale da Cruz!!
Discussão:Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo foi avaliado com qualidade 3 em 13
de julho de 2008 e faz parte do âmbito de um
WikiProjeto: Localidades de Portugal.
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s)
wikiprojeto(s) acima.
Nota:Site (www.loriga.de) em que é utilizado o trabalho de pesquisa de outro sobre a história da vila de Loriga,sem
que seja referido o seu autor (excepto num excerto de texto). Atitude semelhante foi tomada pelo mesmo
senhor,residente há muitos anos na Alemanha,num site no Terravista,também sobre Loriga,e em relação ao mesmo
autor.Aliás,quase tudo o que esse senhor tem publicado no seu site é fruto do trabalho de quem, em Portugal,tem feito
a pesquisa. (Nota de um anónimo)
Eu não compreendo esta nota. Será uma queixa em relação a direitos autoriais? Manuel Anastácio 23:28, 3 Out 2004
(UTC)
Índice
Loriguenses
Apoio ao Absolutismo e consequente "castigo"
loriguense e loricence
Dados erróneos sobre Viriato
Proteção
Vândalos anónimos, s.a.
Gentílico
Loriguenses vs. Loricenses
Opinião de terceiro
Vila mais alta de portugal
Imagem
Uma sugestão
Esclarecimento
Pequena arrumação
Proteção
Brasão
Ainda o brasão
Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em cometerem um erro quando dizem Loricente,
esta palavra não existe, a verdadeira palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga: Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não acanalhem Loriga!! —o comentário
precedente não foi assinado por Silvaapa (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Diz-se e escreve-se Loricense e não loricente!Loricense deriva de Lorica,nome antigo de Loriga,tal como se diz
flaviense ou bracarense,por exemplo. Acresce que,Lorica ou Loriga servem para designar a mesma coisa (couraça),e
até nesse aspecto Loricense é o mesmo que Loriguense! Quem faz comentários desses é que acanalha Loriga e os
Loricenses!! Estude primeiro e comente depois... —o comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Concordo consigo que há uma claríssima falta de rigor nestas afirmações, noutras também mas não vem ao caso.
Quem chegou a tal conclusão nada sabe de História e tentou justificar-se com o primeiro que tinha à mão, como é
hábito dos declamadores de trazer no bolso. Muito sucintamente, essas alterações deveram-se às grandes reformas
regionais levadas a cabo na época que afectaram o país inteiro e deram origem aos Distritos, uma divisão nascida
desse plano. Nessa altura muitos municípios perderam o seu status, que foi transferido para lugares com maiores
possibilidades de expansão. J.P.Amaral, 08:50 31/03/2008
Não vou dar grandes detalhes,e pelo que eu li no seu texto nem vale a pena dá-los. Apenas digo que o que foi escrito
neste óptimo artigo sobre Loriga,neste fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está de parabéns por publicar
e manter este artigo sobre esta bela e histórica vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não desiluda! —o comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.4
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
loriguense e loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga. Paulo Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006
(UTC)
Para que conste, não existe a palavra "loricence" tal como não existe as palavras "loringuense" e "loriguence", que
também se vêem por aí! A palavra que existe é Loricense, e também serve para designar os naturais de Loriga. —o
comentário precedente deveria ter sido assinado por 83.240.186.29 (discussão • contrib.), 16:24, setembro 24, 2010
Indique provas de que esses dados são erróneos,e provas de que "Viriato NÂO é loricense". Ao fazer essas afirmações
sem apresentar dados/provas que as sustentem,está a caír no mesmo erro que quer imputar a quem critica. —o
comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Apesar das alterações de algum usuário(a), tenho o hábito de dizer Loriguense. Não vou dar
explicações a quem se esconde sob o anonimato e que nada adianta sobre o tema. Não estou
a cair em erro nenhum. Releia o que eu disse e interprete da seguinte maneira: até à data,
não há provas acerca da data e local de nascimento exactos de Viriato. Além disso, eu tinha
dito isto acerca de uma frase que já não se encontra no artigo principal sobre Loriga.
Trebaruna 05h34min de 5 de Junho de 2007 (UTC)
Já agora, caro Trebaruna, se não se importar, vai ter que provar que Viriato não é lisboeta,
portuense, coimbrão e assim sucessivamente até nada mais sobrar do que Loriga; haja
pachorra, e muita. PARG ∽ 23h44min de 11 de Junho de 2007 (UTC)
PARG: creio que o teu comentário não se devia dirigir ao Trebaruna, mas ao anónimo... Manuel Anastácio 23h12min
de 12 de Junho de 2007 (UTC)
É óbvio que a crítica é para o Trebaruna.Como diz PARG,é preciso ter muita pachorra!
—o comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.) 09h04min de 30
de Setembro de 2007 (UTC)
Afinal, meias palavras parece que não bastam. A crítica, obviamente não era para o Trebaruna. Off topic, entristece-
me que uma terra de pessoas inteligentes (conheço muitas, obviamente), com condições para elevar este artigo a um
dos melhores da WikiPT, consiga produzir aqui tanto lixo. PARG ∽ 08h13min de 27 de Setembro de 2007 (UTC)
-Trebaruna,desafio-o a provar que Viriato não é de Loriga,sustentando assim a sua afirmação! —o comentário precedente
não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Ai, deixe-me rir!!! Eu até aceitava mas, além de você não passar de um mero anónimo, pelo
visto, tinha que lhe explicar as coisas mais do que três vezes. Se você não entende uma
simples frase, nem por meias palavras nem explicada, como espera entender textos
complexos? Dedique-se a outra coisa que esteja mais ao seu nível ou volte para a escola
para aprender a interpretar textos em português. Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro
de 2007 (UTC))
A sua resposta é que dá vontade de rir Trebaruna!Só tem esses argumentos??!Só de desconversa e de desrespeito??! —
o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Olhe quem fala! Dê-se ao respeito se quer algum em troca. Trebaruna 09h04min de 30 de
Setembro de 2007 (UTC)
Então Trebaruna,continuamos à espera das provas que sustentam a sua afirmação,segundo a qual Viriato não é de
Loriga! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 19h18min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)
Deixe-se disso,que só está a deixar a wikipédia mal vista...Está a afectar a isenção e a credibilidade da wikipédia!E
então essa questão do brasão é uma vergonha!Informe-se bem e verá quem tem razão!... Jorge Andrade (ou seja,
António Conde) (Especial:Contributions/83.240.186.162)
Para “Jorge Andrade”: leia tudo o que se passou anteriormente antes de escrever disparates. A Wikipédia promove
informação devidamente justificada através de fontes ou referências, de acordo com a política de verificabilidade.
Muito me espanta que alguém tão bem informado (era uma ironia se não percebeu) venha queixar-se de algo que
desconhece.De onde sai o brasão que não reconhece? Daqui:
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar com as suas posições pessoais e
radicais,que têm prejudicado a sua imagem,a imagem da Wikipédia,e a imagem de Loriga. —o
comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro
de 2007 (UTC)
E eu acho que "voçê" devia preocupar-se com outras coisas, como rever a sua ortografia,
e deixar em paz o que é não é da sua conta. Se sabe tanto sobre Loriga, escreva sobre a
vila e não sobre o que acha ou deixa de achar de mim. Trebaruna
1 - Ninguém ligado ao jornal Garganta de Loriga,que por acaso não é mensal,disse a quem quer que fosse que o
desenho do tal brasão foi alvo de sanções para o autor,porque isso é falso.Aliás,esse desenho de brasão é baseado na
proposta apresentada à Junta de Freguesia da vila de Loriga pela Comissão de Heráldica da Associação dos
Arqueólogos Portugueses,e pela Diácria,a editora que tratou do processo,proposta essa que sendo a melhor para
Loriga foi incompreensívelmente recusada pela autarquia. Pelo contrário,a ANALOR,proprietária do referido
jornal,sempre apoiou a resolução deste problema,cujo processo infelizmente se tem arrastado há já seis longos anos.
2 - O facto de aquele brasão ser exibido na wikipédia e nos sítios referidos não o torna o brasão oficial e legal da vila de
Loriga.O facto de esse brasão ser exibido dessa forma como brasão oficial foi um dos principais motivos pelos quais a
autarquia loriguense foi intimada,nos termos da lei,a tratar do problema dos símbolos heráldicos de Loriga. Assim,e
em 2002,a Junta de Freguesia de Loriga aprovou uma proposta de brasão que provocou muita polémica,e que está
ainda à espera de aprovação na referida Comissão de Heráldica,o que muito dificilmente acontecerá.Isto acontece
porque,entre outras coisas,aquele órgão aprova os símbolos heráldicos,não apenas se eles respeitarem as normas da
heráldica (o que não acontece com o "brasão" exibido na wikipédia),mas também se eles forem representativos da
localidade em causa.
3 - Ao contrário do que é convenientemente sugerido por alguns,a questão dos símbolos heráldicos de Loriga não é um
problema ou conflito entre a autarquia local e o loriguense A ou B,residente ou não residente,ou entre
loriguenses,tratando-se antes de um problema legal que afecta a imagem da vila. Embora haja loriguenses que
desejem a manutenção desse "brasão" (e os problemas começaram por aí e mantêm-se),tal não é possível,nem mesmo
com a "ajuda" deste ou daquele editor da Wikipédia.Aliás,a função da Wikipédia é esclarecer e informar,e não "tomar
partido". —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não está mandatado
para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se manifestaram publica e claramente
acerca da sua posição. Se o fizessem, aposto que não seria aqui. A comissão de heráldica
não apresenta projectos - recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma utilizada para divulgar
um desenho, juntamente com a pessoa que o difundiu, que foram repreendidas e repudiadas,
preto no branco, para que não houvesse dúvida acerca da inexistência de qualquer relação
entre o bom nome do jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi incompreensívelmente recusada pela
autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua perante tudo, como todo o
"esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso contrário não vinham os
mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um ritual: retirar o brasão e
alterar o gentílico (ora “loricences” ora “loricenses” - ainda não se decidiram), ou fazer a
promoção de um grupo de sites onde aparece um desenho intitulado como sendo o único e
verdadeiro brasão de Loriga! É o cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela primeira vez? E “lorica
segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o significado de couraça (deste tipo) desde o ano
que o autor do desenho lhe quer atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não recorrendo a
opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem colocados aqui. Você
pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um brasão com referências, que
está a expressar um ponto de vista, tal como fez você? LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se descobrir a localidade
exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui. Entretanto, contente-se com a realidade do
que há. Trebaruna
- Ninguém tomou posições em nome de quem quer que fosse.Foi apenas a constatação de uma realidade:O Trebaruna
citou o Garganta de Loriga como uma fonte das suas informações erradas,como forma de as legitimar,e isso é que é
agir incorrectamente. Aliás,quem entra regularmente na sede da ANALOR,proprietária do jornal,é assinante e lê o
mesmo,sabe que é verdade o que foi escrito pelo usuário no ponto 1.
- Quanto às propostas de brasão que a autarquia recusou,é verdade e não é apenas a opinião de quem escreveu o
comentário.Aliás,se o Trebaruna fosse rigoroso e isento,informava-se junto da Comissão de Heráldica e da
editora,cujo nome até é referido,e facilmente verificava a veracidade das informações. A propósito,e ao contrário do
que diz o Trebaruna,a Comissão de Herádica não se limita a receber e aprovar projectos,pelo contrário,também os
apresenta,baseados na história da localidade em causa,além de,como é óbvio,das regras da heráldica e da legislação
em vigor.
- Quanto ao caso da Lorica,o seu comentário demonstra muita ignorância da sua parte,e teria que lhe dar aqui uma
lição de história (mas não me apetece),tal como lhe têm dado,e lhe estou a dar em relação ao assunto do brasão. Digo
apenas o seguinte,para terminar:Já toda a gente minimamente inteligente que tem lido o que tem sido escrito
aqui,sabe que o Trebaruna não tem sido isento nem rigoroso (os comentários apagados provam disso).Quanto aos
assuntos em causa,das duas uma:Ou o Trebaruna não sabe,e isso explicaria o teor dos seus comentários,ou sabe mas
não lhe convém escrever o que sabe porque isso colidiria com a posição que tem defendido desde o início,e isso para
ele "seria perder a face". - Como não me apetece dar lições a ninguém,muito menos a quem não quer ver nem
saber,termino por aqui!Se algum outro usuário,além dos anteriores,tiver pachorra,que avance! —o comentário precedente
não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Não lhe apetece dar lições??? Que petulância! Vou ser tão modesta como merece.
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever nem interpretar um
simples texto (mesmo depois de explicado). Desde quando eu aceitaria lições de um
fanfarrão, néscio e ignóbil, que, ao ficar sem argumentos, parte para o insulto gratuito, como
se isso lhe desse mais prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o "eu sei mas não digo".
Não tente comparar-me consigo insinuando que tenho duas caras. Não sou da sua laia, se
era isso que queria dar a entender. Tenho um perfil coerente, nada a ver com o seu, que é
dúbio.
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi alterar o comentário de
alguém, duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as barbaridades que proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu parco nível. Não
admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte! Trebaruna msg 09h25min de 29
de Setembro de 2007 (UTC))
Depois de ler tudo, eu tenho pachorra e avançarei. Esse indivíduo insulta e difama todos os que não comungam com
ele. O Trebaruna já devia estar à espera de ser ofendido a partir do momento se dignou a dar-lhe trela. O anónimo não
reflecte a educação e cordialidade dos loriguenses. Se calhar nem loriguense é.
Trebaruna, não ligues ao que te foi dito e não te sintas ofendido. Os comentários dos incógnitos, já se vê donde vêm e
não devias ter respondido. Devias prever que serias atacado porque levaste a melhor, como alguém com o caso do
Absolutismo em Loriga, que basta ler para ver que não houve resposta à altura dos dados contraditórios que foram
apresentados. Em Loriga ninguém lhes dá importância e nem se fala disto para não se sujar a boca. No fim de tudo,
quem sai mal são eles porque não defendem Loriga, mancham o nome dos loriguenses e o seu narcisismo não lhes
permite ver além do umbigo. Com o tema do brasão estão à espera de ter um motivo de notoriedade para pertencerem
à história de Loriga. Foste muito educado. Isso tens garantido.
Esta facção tem-nos trazido mais prejuízos que benefícios, contudo gostam que se pense que é em prol de Loriga. Sim,
os que lá moramos vemos isso...
Não falam de outra coisa e, quando vêm a Loriga e são confrontados com verdadeiros licenciados em história, ficam
em cheque, ridicularizados pela sua falta de dados e argumentos. Acabam sempre que ter que agarrar na viola e tocar a
sua música para outra freguesia onde não os conheçam - a Wikipédia calhou na rifa.
Sou assinante do “Garganta” e lembro-me do caso que falas. Repara que aqui estão a usar a mesma política para dar
fiabilidade aos seus actos, porém sou da opinião que não devias ter falado de um caso que já caiu no esquecimento e
por lá devia ficar.
Já estamos tão habituados que lhes ligamos tanto como ligamos aos cães na missa.
Vê o que te digo: aqueles comentários tornaram esta página numa lixeira, onde poucos trazem ideias para desenvolver
o artigo. Junto-me a eles e deixo outras: o ar, a praia fluvial, a pastorícia, a elaboração do queijo, a desertificação de
Loriga, o fecho das fábricas e a situação da Metalúrgica, o percurso que muitas crianças têm que fazer até chegar à
nossa escola, a fuga dos jovens licenciados para Lisboa e Coimbra, a melhor aluna do concelho de Seia é uma moça
loriguense, o avião dos ingleses, a arquitectura e, como não, o nosso sotaque pegadiço. Disto não falam porque não
conseguem fazer polémicas.
Como disse o jovem Paulo, há condições para elevar a qualidade deste artigo, quem sabe, a um dos melhores da
WikiPT. Tenho fé que se descubra alguma coisa do Viriato para provar que é daqui porque já houve uma comissão que
lhe quis fazer uma estátua. Desculpa a extensão e o meu pedido: peço-te para não responderes a provocações, ainda
mais quando vem de onde vêm, caso contrário, tão tolo é quem provoca como aquele que responde. Faz ouvidos
moucos a isto que é a melhor atitude que podes tomar. António L.M.M.B. - 20h03min de 29 de Setembro de 2007
(UTC) (Especial:Contributions/89.26.171.216)
As suas ideias são excelentes. Penso que será difícil descrever o sotaque, uma das coisas
mais genuínas e pegadiças que Loriga tem. Por exemplo, é complicado explicar a modulação
de voz nesta simples frase, tão típica: "Deixa estar que agora é que a aprontaste bonita". Mas
já há muito por onde pegar.
O António só reforça o que digo e o que conta não é novidade. Entristece que a viola desse
sujeito tenha só uma corda. Vou tentar seguir os seus concelhos uma vez que me pareceu
sensato.
Deixei o restante comentário na sua página de discussão antes que desaparecesse por artes
mágicas. Cumprimentos. Trebaruna msg
Então Trebaruna,acabaram-se os seus argumentos e partiu para o ataque suêz,julgando e chamando nomes a uma
pessoa que não conhece de lado nenhum??!E porque introduziu o seu "à parte" no comentário anterior??!Quem tem a
razão do seu lado não age dessa forma! E porque apagou a resposta que deram à sua reacção despropositada??! É a
sua actuação habitual:Não lhe agrada o comentário,censura-o,ou seja,apaga-o!!A sua atitude fala por si e é óbvio que
não tem razão!! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de
2007 (UTC)
Ataque “suêz”? Não costumo atacar o Egipto, nem com um acento circunflexo.
Ora vá a um dos seus comentários e veja que foi você o primeiro a fazer, literalmente, tudo
isto de que me quer acusar: Citação: 81.84.24.17 escreveu: «(...) acabaram-se os seus
argumentos e partiu para o ataque suêz, julgando e chamando nomes a uma pessoa que não
conhece de lado nenhum».
Saiba que já lhe dei mais esclarecimentos do que os que merecia. Volto a dizer-lhe para não
me acusar de vandalismos cometidos por você ou outros.
Não o insultei; apenas lhe devolvi os mimos com os quais me brindou. Se for você a proferir
isto, está tudo bem mas, se for eu, já estou a ofender. Que incoerência. Se não gostou,
tivesse pensado um pouco antes de proferir insultos e falsas acusações, com o seu
vocabulário, esse sim, SOEZ.
Se quer ser tratado como alguém minimamente inteligente, mostre-se como tal. Não irrompa
aqui, como se fosse o dono da verdade, esperando obter palmas e aprovação. Isto é uma
zona de diálogo. Bastava-lhe ter mostrado o seu ponto de vista e aceitar o dos outros. Ao
atacar-me sob pretextos idiotas, não ganha nada.
Se quer ser respeitado, respeite primeiro os outros, independentemente de os conhecer ou
não.
Diga o que disser, os seus actos já falaram mais alto que quaisquer palavras suas, ditas ou
por dizer. Trebaruna msg
Trebaruna não disse nada de novo,nem nada que abonasse a seu favor,nem respondeu de forma apropriada aos reptos
que lhe foram lançados (e o forjado comentário a seu favor não ajudou nada).Pior que tudo isso não apresentou uma
única prova ou argumento que provasse as suas posições e afirmações que estão na base desta polémica
discussão,começando pela questão do "brasão". Continuou a demonstrar desconhecimento dos assuntos em causa
(além do desconhecimento da língua materna),e escudou-se com retórica inconsequente que roçou a vulgaridade e a
má educação. Conclusão óbvia:Trebaruna não tem razão e,pior do que isso,recusa admiti-lo! Apresente provas que
sustentem as suas afirmações e posições,em contraponto ao que lhe foi apresentado,pois só assim terá
credibilidade!Ficaremos todos à espera,óbviamente sentados! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17
(discussão • contrib.) 19h42min de 1 de Outubro de 2007(UTC)
O Trebaruna não tem razão nenhuma sobre a questão do "brasão" de Loriga aqui colocado (esse "brasão" é mesmo
ilegal e não é,não foi nem nunca poderá ser o brasão oficial de Loriga);Não tem razão sobre a questão de Viriato ao
afirmar,e ninguém o pode fazer (nem em relação a Loriga nem a relação a qualquer outra localidade), que Viriato não
nasceu em Loriga (existe uma tradição muito antiga nesta vila que diz o contrário,já quiseram erigir-lhe um
monumento e a principal rua da parte mais antiga do centro histórico tem o seu nome há séculos);Não tem razão
sobre a questão da origem do nome de Loriga (Lorica,nome de couraça desde a época romana);Não tem razão sobre o
gentílico de Loriga (Loricense que deriva de Lorica,antigo nome de Loriga),etc.O Trebaruna está a por em causa as
tradições,as origens e a história dessa belíssima vila serrana,assim como a imagem e reputação dos loriguenses (ao
mexer num episódio,do tal "brasão" que puseram aqui, já ultrapassado de um assunto que cheira mal e que está em
vias de resolução, embora infelizmente com muita lentidão). Conclúíndo,o Trebaruna só tem feito asneira,e até parece
que é o dono da pt.Wikipédia porque ninguém se preocupa com isso! —o comentário precedente não foi assinado por
81.84.24.17 (discussão • contrib.) 19h49min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)
- Estes 2comentários foram escritos pela mesma pessoa com 7 minutos de difrença. António L.M.M.B. - 11h02min de 4
de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
O seu problema é esse: não poder mandar aqui. E já verá que há quem se preocupam com o
que se aqui passa.
"(...) nem respondeu de forma apropriada aos reptos que lhe foram lançados (e o forjado
comentário a seu favor não ajudou nada)." Eis o espelho das suas acções!
Você que escreve "estrêla", estupidêz", “óbviamente”, “herádica”, “suêz”, “conclúíndo” e “por
em causa”, entre outras borradas gramaticais, por isso não venha dizer-me que não sei
escrever na minha língua nem que tenho falta de conhecimentos. Tenho é falta de paciência
para gente hipócrita. As provas que tinha a dar já as dei, com fontes de referência fiáveis. E
as suas? Vir aqui repetir-se não é apresentar factos. Que moral tem alguém que vem aqui
dizer que um brasão de Loriga é ilegal e depois mostra nos seus sites um desenho verde sob
o nome "o verdadeiro brasão de Loriga"?
Você não tem capacidade de compreender nem assimilar textos porque não tolera factos que
se opõem ao seu ponto de vista. A sua empáfia chegou tão longe ao ponto de pensar que fala
em nome de muitos. Cuidado que pode ser o início de um transtorno dissociativo.
“(...) está a por em causa as tradições,as origens e a história dessa belíssima vila
serrana,assim como a imagem e reputação dos loriguenses”. Ora aqui está uma coisa para a
qual você tem um dom maestro e afamado, para o qual não necessita de ajuda.
Chamou forjado a um comentário porque não lhe convinha. Forjados são todos os
comentários escritos por si aqui, ou em fóruns, em livros de visita, etc. Que chamará a este (ht
tp://dn.sapo.pt/2007/08/24/media/censura_wikipedia_esta_vigia.html%7C) texto, onde
jornalistas do DN Online, num trecho, mencionam este artigo que afirmam ter sido
vandalizado por alguém que colocou comentários sobre “inimigos” de Loriga, apagando e
alterando as informações já colocadas por outros usuários relacionadas com temas como as
festividades, hidrografia e acessos, e eliminando a figura do Brasão pertencente à localidade.
Segundo os registos deste artigo na Wikipédia, esse vândalo é você. Será que, o que consta
no DN online, também foi forjado por gente maligna?
Como já me pediram, vou deixar de responder às repetidas idiotices porque tenho mais que
fazer e não merece que eu desperdice mais tempo consigo. Interprete (se conseguir) como
quiser. Se compreendeu ou não, o problema seu. Cumprimentos. Trebaruna msg
Continua sem dizer nada!Até aqui apagava os comentários que não lhe convinham,agora (pasme-se!) junta dois
comentários de usuários diferentes como se fossem de um só!É incrível! Esse brasão,que nunca é apelidado de "o
único brasão de Loriga",pelo menos respeita as normas da heráldica portuguesa. Digo apenas que voçê é a vergonha da
Wikipédia!!! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 23h34min de 3 de Outubro de 2007
(UTC)
- Diga o qeu quiser que aqui já não enfia o barrete a ninguém! Toda a gente sabe qeu todos os comentários não
assinados são teus. Não sou eu que escondo o meu nome. Vergonha é um adulto acusar outros das suas acções, afirmar
que é um estudioso de Heráldica e de história de da nossa belíssima vila (que implica saber paleografia e português
arcaíco) e não saber escrever você, que não leva Ç. Vá tocar a viola para outra freguesia. António L.M.M.B. - 11h36min
de 4 de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
-Apaguei um comentário mal cheiroso e escrito aos berros do 81.84.24.17 porque me apagou o meu. Já basta!
Vandalizou o artigo mas como não o conseguiu alterar, apagou-o todo até que alguém o voltou a escrever. Como se não
bastasse vandaliza esta zona sem qeu o chamem a atenção. Prova do teu remédio! Já basta caso contrário isto parecerá
uma lama. Pus uma coisa no texto qeu ninguém pos: é que Loriga é a vila masi alta de Portugal com os seus quase
800m de altitude. Isto é que as pessoas querem saber e não quem ofende melhor ou pior.
Se alguém quer escrever mais alguma coisa, que seja alguma coisa com pés e cabeça. Senão que vá para a "porta da
estrela" fazer o que faz aqui que lá tem mais audiência e pode entrar 20 vezes com nomes diferentes. - António
L.M.M.B. - 00h58min de 5 de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
Lamento dizer mas estes links só provam o uso em Loriga de símbolos heráldicos ilegais e não oficiais. Eu já confirmei
esse facto junto da Comissão de Heráldica da AAP, em Lisboa. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por
Usuário:Homoviria (discussão • contrib.) 06h12min de 14 de Setembro de 2010 (UTC)
Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com que desde há muito tempo sejamos
Loriguenses, a banda e o finado Socorro também. A associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita
para alguns não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há séculos que não se chama
LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete cobiça e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre. —o
comentário precedente não foi assinado por 85.152.252.61 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser lobriguenses ou lobricenses. É tão correcto como
loricense já que tem a mesma etimologia. Podiam fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas
seriam cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
- Para mim diz-se,lê-se e escreve-se LORIGA e não LURIGA.Eu sou loriguense,e até aceito ser chamado loricense,o
que também faz sentido.O que não aceito é ser tratado por LURIGUENSE!Isso para mim é que é uma cacofonia! —o
comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Quer dar lições e faz comentários destes... Trebaruna 09h25min de 29 de Setembro de 2007
(UTC)
Ó jovem do "para mim": onde é que leu aqui que alguém o chamasse de Luriguense? Não
vejo nenhuma incorrecção. António L.M.M.B. - 20h03min de 29 de Setembro de 2007
(UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar,e as suas atitudes não ficam bem a si
nem à Wikipédia! —o comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.)
09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
LOL. Acha que é um exagero o que menciono com fontes de apoio? O que não lhe fica
bem é escrever assim, pela segunda vez, e de maneira irrelevante para esta discussão.
Trebaruna
Opinião de terceiro
Olá,
A diferença entre as imagens que tem gerado discussão é pouca, ambas têm qualidade aceitável e acho que servem
perfeitamente para o artigo. Mas como uma já estava no artigo, acho que esta deveria ser mantida. Talvez a nova
pudesse ser incluída em <gallery>, o que não é muito aconselhável num artigo e as categorias no commons servem
para isso. Por isso, na minha opinião, a imagem original deve ser mantida deixando a nova disponível no commons. Já
agora, nenhuma das duas são panorâmicas. Vejam um exemplo aqui. Se a nova imagem fosse assim, já se justificava a
sua inclusão. … LonE ‹msg› 19h17min de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)
A diferença entre as imagens é grande! Apesar da foto ser bonita, quem conhece Loriga não a
reconhece na foto principal do artigo porque a beleza da Vila está no que não se vê na foto
principal - que Loriga (770m) se encontra no meio de montanhas com cerca de 1800m.
A outra, apesar do formato não ser panorâmico, a imagem é panorâmica porque o que não se
vê são árvores e estrada. Aquele é o panorâma que a vista abrange. Assim sendo, ficará a
ilustrar o que não se vê na foto principal e que é descrito no início do artigo: apresenta uma
imagem completa da Vila, a razão porque se apelida de "Suíça portuguesa", a localização
entre montanhas e o destaque que recebe ao ser abraçada por 2 rios que se unem mas que
fazem 2 sulcos visíveis na foto, com a moldura de socalcos. Trebaruna (discussão) 22h55min
de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)
Analisando melhor a sua posição, que foi erradamente removida da página de discussão
do usuário Sacavem, acho que seria melhor a imagem original ser trocada pela nova. Se é
uma característica importante (não conheço o local) o facto de Loriga estar situada entre
montanhas, a sua foto ilustra bem isso. Quanto a ser panorâmica ou não, não tem muita
relevância.
Entretanto, mantenho a opinião de que ambas as imagens são válidas. Só é preciso
chegar a um consenso de qual a mais indicada para a imagem principal do artigo. Seria
interessante mais opiniões.
… LonE ‹msg› 12h26min de 22 de Janeiro de 2008 (UTC)
Bom dia caro amigo, deixo aqui a opinião que escrevi acerca do assunto,ao outro usuario.
"Tenho para mim que é falta de respeito trocar fotos sem previa consulta do usuário que fez esse
trabalho.Quanto às questões técnicas da foto ser melhor que a outra não partilho essa opinião pois faço fotografia e
tenho uma apreciação técnica diferente mas que não interessa aqui para este caso. Sei que existe um impulso
grande (por parte de alguns)para trocar as "nossas" fotos por outras, mas isso não é correcto desde
que no essencial adjacente ao artigo/foto a disparidade seja muito grande o que não é o casoas fotos são
no essencial semelhantes , então porque trocar por trocar devemos respeitar o 1º trabalho de postagem. Depois v/ nem
carregou a foto para o tema Loriga no Commons o que será um erro. Porque v/ não tenta ser original e coloca fotos em
artigos que ainda não têm? mas vai ver que se alguém trocar as mesmas não vai gostar de ver o seu trabalho "desfeito".
Espero que tenha percebido a minha posição.Atenciosamente, Sacavem (discussão) 15h08min de 18 de Janeiro de
2008 (UTC)
Espero assim que entenda a minha posição. Sacavem (discussão) 12h02min de 29 de Janeiro de 2008 (UTC)
A 19/Jan, como esclarecimento a estas palavras do usuário Sacavem (cujo original poderá ler-
se aqui (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1rio_Discuss%C3%A3o:Trebarun
a&oldid=9027705#Foto)), indiquei-lhe que estava enganado nas suas afirmações porque,
como poderia confirmar:
1º - eu já tinha contactado o usuário que inseriu a foto inicial;
2º - a foto que coloquei estava categorizada no Commons desde Dezembro/2007;
3º - esclareci que, ao contrário do que ele opinava, as fotos não são semelhantes em nada -
são abordagens muito diferentes do mesmo tema (a vila), onde podem observar-se coisas
distintas – e que nunca deixei implícito que uma foto era melhor que outra, apontando-lhe as
razões pelas quais considerei que a minha foto estava indicada para constar como principal
no artigo.
Pensei que tinha esclarecido os únicos impedimentos que o usuário Sacavém apresentou
para retirar a foto e repus a imagem, que já constava do artigo há cerca de 2 meses. A partir
desse momento, o usuário limitou-se desfazer as edições da foto. Pela 3ª. vez, entrei em
contacto com ele, acto que deu em nada, já que voltou a apagar o que escrevi na sua página,
sem justificação (a página é dele e faz o que quer dela, até aí tudo certo).
Tudo o que resumi acima, poderá ser lido na íntegra aqui (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?t
itle=Usuário_Discussão:Sacavem&oldid=9044736).
Após constatar que era impossível qualquer diálogo, e porque deixei de compreender que
argumentos válidos tinha o usuário para continuar a troca de fotos, pedi mediação para o
caso. Trebaruna msg 01h55min de 1 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Eu pensava que isto já havia sido resolvido. Acho que não vale a pena reforçar a minha
opinião outra vez, mas gostaria de ver a situação resolvida. Em termos de colocação de
imagens, a edição actual (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=9203382)
está boa, por isso não vejo motivo para andarem a reverter edições e a mexer nas
imagens. … LonE ‹msg› 11h15min de 2 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Segundo consta do artigo, Sabugueiro é uma aldeia, não uma vila. PARG ∽ 00h59min de 8 de
Fevereiro de 2008 (UTC)
Complementando: Segundo medições toscas, feitas por mim no Google Earth aos
referidos aglomerados populacionais, Loriga situa-se entre os 700 e os 800 metros de
altitude, enquanto Sabugueiro se encontra entre os 1000 e os 1100 metros. PARG ∽
01h08min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Eu não observei este facto. Desconsidere. Scheridon (discussão) 01h47min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Loriga é de facto a vila mais alta de Portugal, é também a localidade serrana geograficamente mais próxima da Torre, e
a estância de esqui está dentro desta freguesia. —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.16 (discussão • contrib.)
18h18min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Loriga não é nem de perto a vila mais alta de Portugal. Montalegre também é uma vila e está
a 1000 m de altitude e é também a capital de concelho mais alta de Portugal. —o comentário
precedente deveria ter sido assinado por 213.22.33.106 (discussão • contrib.) 20h51min de 13 de Dezembro
de 2009 (UTC)
Ui... "nem de perto", que exagerado! Montalegre está a cerca de 950m de altitude, quase 200m mais alto que Loriga.
Tem razão mas não precisa de exagerar. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 89.181.101.60
(discussão • contrib.) 14h10min de 25 de Dezembro de 2009 (UTC)
Imagem
(não se justifica duas imagens semelhantes no mesmo artigo) para isso existe o commons com galerias de fotos, estou
farto do tira põe, é certo que já existia uma foto muito idêntica, não é igual mas é muiiiiito idêntica. Não vamos ser
vaidosos em querer colocar mais uma foto só porque é nossa. Mais parecida ou menos parecida não trás nada de novo
ao artigo. Depois quem quiser ter o prazer de ver mais fotos de Loriga faz o favor de ir pelos seus dedos até ao
Commons.Muito obrigado.Sacavem (discussão) 17h13min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Não argumente que eu troco a foto porque é minha ou por vaidade porque já provei o oposto.
Pela enésima vez volto a explicar-lhe porque as fotos não são iguais nem muito parecidas,
como diz.
A foto do Paulo está tirada desde SE, não mostra a Vila por completo, falta-lhe uma das
partes mais antigas e baixas de Loriga, e como fundo apresenta a Malhada do Carneiro
(<1300m).
A minha foto foi tirada desde SO, de um ponto a cerca de 1000m de altitude, do qual se vê a
Vila por completo, juntamente com as principais penhas que a rodeiam, mencionadas no
artigo: topo de S.Bento (1500m), a Penha do Gato (1771m, a meio da foto), parte da Penha
do Abutre (1828m), a Garganta de Loriga (um vale glaciar), os sulcos das 2 ribeiras entre as
quais se ergue o cabeço onde assenta Loriga, o local onde as duas se encontram e os
socalcos, que são um ex-libris de Loriga. Nesta foto, mais abrangente, vê-se como Loriga está
“aninhada” entre as montanhas mais altas de Portugal Continental, fundamental para entender
donde vem o epíteto de “Suíça Portuguesa”.
A foto do Paulo dá uma perspectiva diferente e interessante da Vila mas não ilustra os pontos
que mencionei e que constam do artigo. Como lhe disse, na sua pág. de discussão, os seus
actos levam-me a crer que, como tirou fotos a Loriga no mesmo dia/hora que o Paulo, que
está a defender o trabalho dele e não o conteúdo da sua foto, desprezando por completo a
minha. Além disso nunca respondeu ao que têm as fotos de semelhante nem acatou a
decisão da terceira parte, dada já há alguns dias, resumindo as suas edições ao "tira-põe".
Por estas razões, reponho a foto mais abrangente como principal porque ilustra vários dados
referidos no artigo que a foto inicial não mostra. Trebaruna msg 04h14min de 9 de Fevereiro de
2008 (UTC)
Outra opinião de terceiro: Esta disputa está repetitiva. A despeito do temperamento forte
de Trebaruna, acho que sua foto expõe melhor as características geográficas de Loriga
quanto ao relevo, situada na Serra da Estrela. Scheridon (discussão) 17h44min de 10 de
Fevereiro de 2008 (UTC)
Uma sugestão
Não fiz uma alteração no artigo, porque acho que há editores muito interessados nele e bastante competentes e não sei
se a minha proposta terá o acordo de todos e como não é nada de fundamental deixo só a sugestão, pedindo que
deixem aqui o Vosso comentário.
Introduzir logo no fim da primeira frase, uma nova secção denominada "localização", seguida
de outra secção denominada "descrição".
Estou a favor da sua proposta. Qualquer edição que seja para melhorar o artigo é bem-vinda, seja de quem for.
Cumprimentos. Trebaruna msg 20h27min de 15 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Poderia-se criar um apartado para vocábulos usados em exclusivo pelos loriguenses, que cresceu, como tantos outos,
por causa do isolamento que as aldeias e vilas da Serra da Estrela estiveram sujeitas durante séculos. J.P.Amaral
31/03/2008
Esclarecimento
Desde há algum tempo (05/2010), tenho visto, em sites de fiabilidade duvidosa, um indivíduo afirmar que detem
todos os direitos de autor deste artigo - mais concretamente, altera o brasão, algumas datas e chama a si todos os
direitos de autor do artigo, afirmando que, o que está exposto na Wikipédia, não passa de uma deturpação do seu
original (onde será que já vi isto?). Posso afirmar que tal não passa de uma maneira infeliz, sem fundamento lógico ou
real, e facilmente demonstrável, de querer obter créditos pelo trabalho alheio. Além disso, qualquer editor, ao
contribuir na Wikipédia, tem claramente explícitas as licenças a que estão sujeitas as suas edições, num lugar bem
visível e incortonável. Tendo em conta que tal indivíduo vem aqui amiúde alterar o artigo, não pode escudar-se sob
nenhuma desculpa. Os únicos elementos do artigo que têm um extra na licença são algumas fotos.
P.S.: o tempo deu-me razão quando, nesta página, alertei que os vandalismos que este artigo sofria, não eram
correcções mas alterações mal intencionadas, onde eram constantes a modificação do brasão e das fontes de
referência. Trebaruna msg 03h17min de 30 de agosto de 2010 (UTC)
Pequena arrumação
Dei um jeito ao texto porque havia partes repetidas e erradas. A toponímia do texto original não falava de toponímia
mas sim do património. Juntei o que vi de património e refiz o artigo. Não tirei nada que não estivesse repetido mas
dei uma lavagem de cara ao artigo criando apartados para a toponímia e para a História, dividindo-a para não se
tornar tão pesada de ler. Acho que assim percebesse melhor. Não puz fontes porque só ajeitei e reparti os textos
originais. 83.132.90.193 (discussão) 19h52min de 7 de outubro de 2011 (UTC)
Proteção
Protegi a página por mais seis meses, mas posso desfazer a proteção amanhã se houver sinal que há algum consenso a
caminho. José Luiz disc 02h31min de 13 de julho de 2014 (UTC)
Brasão
@Tm: - Por favor pare de inserir pesquisa inédita no artigo. Este link (http://bp3.blogger.com/_dq761r4WB38/Rmqv
yfQ2nTI/AAAAAAAAAEY/XQAFxWTWBTU/s1600-h/img989.jpg) não contém qualquer informação sobre o brasão
em questão.-- Darwin Ahoy! 20h53min de 25 de maio de 2017 (UTC)
Haja santa paciência. Veja esta própria página de discussão. E já agora o que se vê no canto superior esquerdo
deste documento oficial da Junta de Freguesia de Loriga? O dito brasão, usado pela Junta de Freguesia e que
alguém teima em tentar retirar nos últimos dez anos. Ou está a sugerir que a dita junta não sabe qual é o dito
brasão? Tm (discussão) 20h56min de 25 de maio de 2017 (UTC)
@Tm: Esse link, do qual nem consigo verificar a autenticidade, apenas mostra um brasão
a um canto, não diz nada sobre ser oficial e aprovado pela junta, ou o organismo
competente para isso. Agradeço que não volte a colocar isso no artigo. Amanhã mesmo
vou telefonar para lá e esclarecer definitivamente esse assunto. E, caso não exista brasão
oficial, como tenho visto em vários sítios, se você insistir em recolocar isso no artigo, será
bloqueado sumariamente. Já o conheço de ginjeira do Commons, e sei bem que só para
na marra mesmo.-- Darwin Ahoy! 21h01min de 25 de maio de 2017 (UTC)
@Tm: Não está aqui em causa se esse brasão existe ou é usado na Loriga, mas sim se é ou não o brasão oficial da
freguesia, porque é para isso que aquele espaço no artigo serve. Eu não tenho qualquer interesse pessoal em que um
ou outro brasão seja colocado, apenas quero me certificar que esse é realmente o brasão oficial da freguesia, coisa que
até agora não foi provada. Possivelmente amanhã já terei uma resposta escrita oficial da junta de freguesia sobre essa
questão, que resolverá definitivamente esse assunto sem ter que recorrer a pesquisas inéditas ou "consensos" de
wikipedistas. Quanto a esses links que tem mostrado, eles são úteis sim, mas para a proposta de remoção que eu fiz no
Commons. Coloque-os lá, porque eles justificam a permanência do ficheiro no Commons, já que o brasão existe
realmente e é usado, mesmo que se prove não ser o brasão oficial da freguesia.-- Darwin Ahoy! 22h11min de 25 de maio
de 2017 (UTC)
@Tm: Já contactei a junta de freguesia, e esclareci o assunto. A freguesia da Loriga não tem qualquer brasão de armas
oficial, uma vez que nunca foi aprovado pela Comissão de Heráldica, conforme a lei vigente (http://www.pgdlisboa.pt/
leis/lei_mostra_articulado.php?nid=2108&tabela=leis&so_miolo=). A freguesia usa informalmente aquele brasão
que consta do documento que você me mostrou, mas sem carácter oficial. Brevemente procederei às devidas alterações
ao artigo, inclusive a remoção do brasão do lugar destinado ao brasão oficial, e sua moção para o corpo do artigo onde
pode ser colocado sem problemas, com o devido contexto. E vai com a "fonte oral" da minha conversa com a junta, e
não sendo esta aceite, será completamente removido do artigo, uma vez que enquanto não me for enviada a resposta
escrita ao email que enviei, não há qualquer fonte fiável para esse uso sequer. Agradeço que não torne a me reverter.
Caso insista na colocação dessa imagem como brasão oficial, eu mesmo o bloqueio por vandalismo e inserção de
informação falsa no artigo. Saudações, -- Darwin Ahoy! 22h40min de 26 de maio de 2017 (UTC)
Ainda o brasão
Verificar mensagem Contato (https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3pico:Unbahnnxpe9htb8y).Jo Loribd 20h27min
de 29 de outubro de 2018 (UTC)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Discussão:Loriga&oldid=53472311"
Esta página foi editada pela última vez às 20h27min de 29 de outubro de 2018.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.
Discussão:Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo foi avaliado com qualidade 3 em 13
de julho de 2008 e faz parte do âmbito de um
WikiProjeto: Localidades de Portugal.
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s)
wikiprojeto(s) acima.
Nota:Site (www.loriga.de) em que é utilizado o trabalho de pesquisa de outro sobre a história da vila de Loriga,sem
que seja referido o seu autor (excepto num excerto de texto). Atitude semelhante foi tomada pelo mesmo
senhor,residente há muitos anos na Alemanha,num site no Terravista,também sobre Loriga,e em relação ao mesmo
autor.Aliás,quase tudo o que esse senhor tem publicado no seu site é fruto do trabalho de quem, em Portugal,tem feito
a pesquisa. (Nota de um anónimo)
Eu não compreendo esta nota. Será uma queixa em relação a direitos autoriais? Manuel Anastácio 23:28, 3 Out 2004
(UTC)
Índice
Loriguenses
Apoio ao Absolutismo e consequente "castigo"
loriguense e loricence
Dados erróneos sobre Viriato
Proteção
Vândalos anónimos, s.a.
Gentílico
Loriguenses vs. Loricenses
Opinião de terceiro
Vila mais alta de portugal
Imagem
Uma sugestão
Esclarecimento
Pequena arrumação
Proteção
Brasão
Ainda o brasão
Loriguenses
Gostaria de saber porque o(s) autor(es) dos textos de Loriga insistem em cometerem um erro quando dizem Loricente,
esta palavra não existe, a verdadeira palavra é Loriguense. Como exemplo deixo alguns nomes de associações de
Loriga: Grupo Desportivo Loriguense, Socorro paroquial Loriguense. Por favor não acanalhem Loriga!! —o comentário
precedente não foi assinado por Silvaapa (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Diz-se e escreve-se Loricense e não loricente!Loricense deriva de Lorica,nome antigo de Loriga,tal como se diz
flaviense ou bracarense,por exemplo. Acresce que,Lorica ou Loriga servem para designar a mesma coisa (couraça),e
até nesse aspecto Loricense é o mesmo que Loriguense! Quem faz comentários desses é que acanalha Loriga e os
Loricenses!! Estude primeiro e comente depois... —o comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Concordo consigo que há uma claríssima falta de rigor nestas afirmações, noutras também mas não vem ao caso.
Quem chegou a tal conclusão nada sabe de História e tentou justificar-se com o primeiro que tinha à mão, como é
hábito dos declamadores de trazer no bolso. Muito sucintamente, essas alterações deveram-se às grandes reformas
regionais levadas a cabo na época que afectaram o país inteiro e deram origem aos Distritos, uma divisão nascida
desse plano. Nessa altura muitos municípios perderam o seu status, que foi transferido para lugares com maiores
possibilidades de expansão. J.P.Amaral, 08:50 31/03/2008
Não vou dar grandes detalhes,e pelo que eu li no seu texto nem vale a pena dá-los. Apenas digo que o que foi escrito
neste óptimo artigo sobre Loriga,neste fantástico site que é a Wikipédia,foi real e está profusamente
documentado.Está apoiado numa exaustiva e profunda pesquisa histórica,e a Wikipédia está de parabéns por publicar
e manter este artigo sobre esta bela e histórica vila,confirmando o rigor,a qualidade e a seriedade que sempre a
distinguiram.Espera-se que a Wikipédia não desiluda! —o comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.4
(discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
loriguense e loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga. Paulo Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006
(UTC)
Para que conste, não existe a palavra "loricence" tal como não existe as palavras "loringuense" e "loriguence", que
também se vêem por aí! A palavra que existe é Loricense, e também serve para designar os naturais de Loriga. —o
comentário precedente deveria ter sido assinado por 83.240.186.29 (discussão • contrib.), 16:24, setembro 24, 2010
Indique provas de que esses dados são erróneos,e provas de que "Viriato NÂO é loricense". Ao fazer essas afirmações
sem apresentar dados/provas que as sustentem,está a caír no mesmo erro que quer imputar a quem critica. —o
comentário precedente não foi assinado por 213.22.178.87 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Apesar das alterações de algum usuário(a), tenho o hábito de dizer Loriguense. Não vou dar
explicações a quem se esconde sob o anonimato e que nada adianta sobre o tema. Não estou
a cair em erro nenhum. Releia o que eu disse e interprete da seguinte maneira: até à data,
não há provas acerca da data e local de nascimento exactos de Viriato. Além disso, eu tinha
dito isto acerca de uma frase que já não se encontra no artigo principal sobre Loriga.
Trebaruna 05h34min de 5 de Junho de 2007 (UTC)
Já agora, caro Trebaruna, se não se importar, vai ter que provar que Viriato não é lisboeta,
portuense, coimbrão e assim sucessivamente até nada mais sobrar do que Loriga; haja
pachorra, e muita. PARG ∽ 23h44min de 11 de Junho de 2007 (UTC)
PARG: creio que o teu comentário não se devia dirigir ao Trebaruna, mas ao anónimo... Manuel Anastácio 23h12min
de 12 de Junho de 2007 (UTC)
É óbvio que a crítica é para o Trebaruna.Como diz PARG,é preciso ter muita pachorra!
—o comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.) 09h04min de 30
de Setembro de 2007 (UTC)
Afinal, meias palavras parece que não bastam. A crítica, obviamente não era para o Trebaruna. Off topic, entristece-
me que uma terra de pessoas inteligentes (conheço muitas, obviamente), com condições para elevar este artigo a um
dos melhores da WikiPT, consiga produzir aqui tanto lixo. PARG ∽ 08h13min de 27 de Setembro de 2007 (UTC)
-Trebaruna,desafio-o a provar que Viriato não é de Loriga,sustentando assim a sua afirmação! —o comentário precedente
não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Ai, deixe-me rir!!! Eu até aceitava mas, além de você não passar de um mero anónimo, pelo
visto, tinha que lhe explicar as coisas mais do que três vezes. Se você não entende uma
simples frase, nem por meias palavras nem explicada, como espera entender textos
complexos? Dedique-se a outra coisa que esteja mais ao seu nível ou volte para a escola
para aprender a interpretar textos em português. Trebaruna msg 09h25min de 29 de Setembro
de 2007 (UTC))
A sua resposta é que dá vontade de rir Trebaruna!Só tem esses argumentos??!Só de desconversa e de desrespeito??! —
o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Olhe quem fala! Dê-se ao respeito se quer algum em troca. Trebaruna 09h04min de 30 de
Setembro de 2007 (UTC)
Então Trebaruna,continuamos à espera das provas que sustentam a sua afirmação,segundo a qual Viriato não é de
Loriga! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 19h18min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)
Deixe-se disso,que só está a deixar a wikipédia mal vista...Está a afectar a isenção e a credibilidade da wikipédia!E
então essa questão do brasão é uma vergonha!Informe-se bem e verá quem tem razão!... Jorge Andrade (ou seja,
António Conde) (Especial:Contributions/83.240.186.162)
Para “Jorge Andrade”: leia tudo o que se passou anteriormente antes de escrever disparates. A Wikipédia promove
informação devidamente justificada através de fontes ou referências, de acordo com a política de verificabilidade.
Muito me espanta que alguém tão bem informado (era uma ironia se não percebeu) venha queixar-se de algo que
desconhece.De onde sai o brasão que não reconhece? Daqui:
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar com as suas posições pessoais e
radicais,que têm prejudicado a sua imagem,a imagem da Wikipédia,e a imagem de Loriga. —o
comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro
de 2007 (UTC)
E eu acho que "voçê" devia preocupar-se com outras coisas, como rever a sua ortografia,
e deixar em paz o que é não é da sua conta. Se sabe tanto sobre Loriga, escreva sobre a
vila e não sobre o que acha ou deixa de achar de mim. Trebaruna
1 - Ninguém ligado ao jornal Garganta de Loriga,que por acaso não é mensal,disse a quem quer que fosse que o
desenho do tal brasão foi alvo de sanções para o autor,porque isso é falso.Aliás,esse desenho de brasão é baseado na
proposta apresentada à Junta de Freguesia da vila de Loriga pela Comissão de Heráldica da Associação dos
Arqueólogos Portugueses,e pela Diácria,a editora que tratou do processo,proposta essa que sendo a melhor para
Loriga foi incompreensívelmente recusada pela autarquia. Pelo contrário,a ANALOR,proprietária do referido
jornal,sempre apoiou a resolução deste problema,cujo processo infelizmente se tem arrastado há já seis longos anos.
2 - O facto de aquele brasão ser exibido na wikipédia e nos sítios referidos não o torna o brasão oficial e legal da vila de
Loriga.O facto de esse brasão ser exibido dessa forma como brasão oficial foi um dos principais motivos pelos quais a
autarquia loriguense foi intimada,nos termos da lei,a tratar do problema dos símbolos heráldicos de Loriga. Assim,e
em 2002,a Junta de Freguesia de Loriga aprovou uma proposta de brasão que provocou muita polémica,e que está
ainda à espera de aprovação na referida Comissão de Heráldica,o que muito dificilmente acontecerá.Isto acontece
porque,entre outras coisas,aquele órgão aprova os símbolos heráldicos,não apenas se eles respeitarem as normas da
heráldica (o que não acontece com o "brasão" exibido na wikipédia),mas também se eles forem representativos da
localidade em causa.
3 - Ao contrário do que é convenientemente sugerido por alguns,a questão dos símbolos heráldicos de Loriga não é um
problema ou conflito entre a autarquia local e o loriguense A ou B,residente ou não residente,ou entre
loriguenses,tratando-se antes de um problema legal que afecta a imagem da vila. Embora haja loriguenses que
desejem a manutenção desse "brasão" (e os problemas começaram por aí e mantêm-se),tal não é possível,nem mesmo
com a "ajuda" deste ou daquele editor da Wikipédia.Aliás,a função da Wikipédia é esclarecer e informar,e não "tomar
partido". —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não está mandatado
para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se manifestaram publica e claramente
acerca da sua posição. Se o fizessem, aposto que não seria aqui. A comissão de heráldica
não apresenta projectos - recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma utilizada para divulgar
um desenho, juntamente com a pessoa que o difundiu, que foram repreendidas e repudiadas,
preto no branco, para que não houvesse dúvida acerca da inexistência de qualquer relação
entre o bom nome do jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi incompreensívelmente recusada pela
autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua perante tudo, como todo o
"esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso contrário não vinham os
mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um ritual: retirar o brasão e
alterar o gentílico (ora “loricences” ora “loricenses” - ainda não se decidiram), ou fazer a
promoção de um grupo de sites onde aparece um desenho intitulado como sendo o único e
verdadeiro brasão de Loriga! É o cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela primeira vez? E “lorica
segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o significado de couraça (deste tipo) desde o ano
que o autor do desenho lhe quer atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não recorrendo a
opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem colocados aqui. Você
pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um brasão com referências, que
está a expressar um ponto de vista, tal como fez você? LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se descobrir a localidade
exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui. Entretanto, contente-se com a realidade do
que há. Trebaruna
- Ninguém tomou posições em nome de quem quer que fosse.Foi apenas a constatação de uma realidade:O Trebaruna
citou o Garganta de Loriga como uma fonte das suas informações erradas,como forma de as legitimar,e isso é que é
agir incorrectamente. Aliás,quem entra regularmente na sede da ANALOR,proprietária do jornal,é assinante e lê o
mesmo,sabe que é verdade o que foi escrito pelo usuário no ponto 1.
- Quanto às propostas de brasão que a autarquia recusou,é verdade e não é apenas a opinião de quem escreveu o
comentário.Aliás,se o Trebaruna fosse rigoroso e isento,informava-se junto da Comissão de Heráldica e da
editora,cujo nome até é referido,e facilmente verificava a veracidade das informações. A propósito,e ao contrário do
que diz o Trebaruna,a Comissão de Herádica não se limita a receber e aprovar projectos,pelo contrário,também os
apresenta,baseados na história da localidade em causa,além de,como é óbvio,das regras da heráldica e da legislação
em vigor.
- Quanto ao caso da Lorica,o seu comentário demonstra muita ignorância da sua parte,e teria que lhe dar aqui uma
lição de história (mas não me apetece),tal como lhe têm dado,e lhe estou a dar em relação ao assunto do brasão. Digo
apenas o seguinte,para terminar:Já toda a gente minimamente inteligente que tem lido o que tem sido escrito
aqui,sabe que o Trebaruna não tem sido isento nem rigoroso (os comentários apagados provam disso).Quanto aos
assuntos em causa,das duas uma:Ou o Trebaruna não sabe,e isso explicaria o teor dos seus comentários,ou sabe mas
não lhe convém escrever o que sabe porque isso colidiria com a posição que tem defendido desde o início,e isso para
ele "seria perder a face". - Como não me apetece dar lições a ninguém,muito menos a quem não quer ver nem
saber,termino por aqui!Se algum outro usuário,além dos anteriores,tiver pachorra,que avance! —o comentário precedente
não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Não lhe apetece dar lições??? Que petulância! Vou ser tão modesta como merece.
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever nem interpretar um
simples texto (mesmo depois de explicado). Desde quando eu aceitaria lições de um
fanfarrão, néscio e ignóbil, que, ao ficar sem argumentos, parte para o insulto gratuito, como
se isso lhe desse mais prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o "eu sei mas não digo".
Não tente comparar-me consigo insinuando que tenho duas caras. Não sou da sua laia, se
era isso que queria dar a entender. Tenho um perfil coerente, nada a ver com o seu, que é
dúbio.
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi alterar o comentário de
alguém, duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as barbaridades que proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu parco nível. Não
admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte! Trebaruna msg 09h25min de 29
de Setembro de 2007 (UTC))
Depois de ler tudo, eu tenho pachorra e avançarei. Esse indivíduo insulta e difama todos os que não comungam com
ele. O Trebaruna já devia estar à espera de ser ofendido a partir do momento se dignou a dar-lhe trela. O anónimo não
reflecte a educação e cordialidade dos loriguenses. Se calhar nem loriguense é.
Trebaruna, não ligues ao que te foi dito e não te sintas ofendido. Os comentários dos incógnitos, já se vê donde vêm e
não devias ter respondido. Devias prever que serias atacado porque levaste a melhor, como alguém com o caso do
Absolutismo em Loriga, que basta ler para ver que não houve resposta à altura dos dados contraditórios que foram
apresentados. Em Loriga ninguém lhes dá importância e nem se fala disto para não se sujar a boca. No fim de tudo,
quem sai mal são eles porque não defendem Loriga, mancham o nome dos loriguenses e o seu narcisismo não lhes
permite ver além do umbigo. Com o tema do brasão estão à espera de ter um motivo de notoriedade para pertencerem
à história de Loriga. Foste muito educado. Isso tens garantido.
Esta facção tem-nos trazido mais prejuízos que benefícios, contudo gostam que se pense que é em prol de Loriga. Sim,
os que lá moramos vemos isso...
Não falam de outra coisa e, quando vêm a Loriga e são confrontados com verdadeiros licenciados em história, ficam
em cheque, ridicularizados pela sua falta de dados e argumentos. Acabam sempre que ter que agarrar na viola e tocar a
sua música para outra freguesia onde não os conheçam - a Wikipédia calhou na rifa.
Sou assinante do “Garganta” e lembro-me do caso que falas. Repara que aqui estão a usar a mesma política para dar
fiabilidade aos seus actos, porém sou da opinião que não devias ter falado de um caso que já caiu no esquecimento e
por lá devia ficar.
Já estamos tão habituados que lhes ligamos tanto como ligamos aos cães na missa.
Vê o que te digo: aqueles comentários tornaram esta página numa lixeira, onde poucos trazem ideias para desenvolver
o artigo. Junto-me a eles e deixo outras: o ar, a praia fluvial, a pastorícia, a elaboração do queijo, a desertificação de
Loriga, o fecho das fábricas e a situação da Metalúrgica, o percurso que muitas crianças têm que fazer até chegar à
nossa escola, a fuga dos jovens licenciados para Lisboa e Coimbra, a melhor aluna do concelho de Seia é uma moça
loriguense, o avião dos ingleses, a arquitectura e, como não, o nosso sotaque pegadiço. Disto não falam porque não
conseguem fazer polémicas.
Como disse o jovem Paulo, há condições para elevar a qualidade deste artigo, quem sabe, a um dos melhores da
WikiPT. Tenho fé que se descubra alguma coisa do Viriato para provar que é daqui porque já houve uma comissão que
lhe quis fazer uma estátua. Desculpa a extensão e o meu pedido: peço-te para não responderes a provocações, ainda
mais quando vem de onde vêm, caso contrário, tão tolo é quem provoca como aquele que responde. Faz ouvidos
moucos a isto que é a melhor atitude que podes tomar. António L.M.M.B. - 20h03min de 29 de Setembro de 2007
(UTC) (Especial:Contributions/89.26.171.216)
As suas ideias são excelentes. Penso que será difícil descrever o sotaque, uma das coisas
mais genuínas e pegadiças que Loriga tem. Por exemplo, é complicado explicar a modulação
de voz nesta simples frase, tão típica: "Deixa estar que agora é que a aprontaste bonita". Mas
já há muito por onde pegar.
O António só reforça o que digo e o que conta não é novidade. Entristece que a viola desse
sujeito tenha só uma corda. Vou tentar seguir os seus concelhos uma vez que me pareceu
sensato.
Deixei o restante comentário na sua página de discussão antes que desaparecesse por artes
mágicas. Cumprimentos. Trebaruna msg
Então Trebaruna,acabaram-se os seus argumentos e partiu para o ataque suêz,julgando e chamando nomes a uma
pessoa que não conhece de lado nenhum??!E porque introduziu o seu "à parte" no comentário anterior??!Quem tem a
razão do seu lado não age dessa forma! E porque apagou a resposta que deram à sua reacção despropositada??! É a
sua actuação habitual:Não lhe agrada o comentário,censura-o,ou seja,apaga-o!!A sua atitude fala por si e é óbvio que
não tem razão!! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de
2007 (UTC)
Ataque “suêz”? Não costumo atacar o Egipto, nem com um acento circunflexo.
Ora vá a um dos seus comentários e veja que foi você o primeiro a fazer, literalmente, tudo
isto de que me quer acusar: Citação: 81.84.24.17 escreveu: «(...) acabaram-se os seus
argumentos e partiu para o ataque suêz, julgando e chamando nomes a uma pessoa que não
conhece de lado nenhum».
Saiba que já lhe dei mais esclarecimentos do que os que merecia. Volto a dizer-lhe para não
me acusar de vandalismos cometidos por você ou outros.
Não o insultei; apenas lhe devolvi os mimos com os quais me brindou. Se for você a proferir
isto, está tudo bem mas, se for eu, já estou a ofender. Que incoerência. Se não gostou,
tivesse pensado um pouco antes de proferir insultos e falsas acusações, com o seu
vocabulário, esse sim, SOEZ.
Se quer ser tratado como alguém minimamente inteligente, mostre-se como tal. Não irrompa
aqui, como se fosse o dono da verdade, esperando obter palmas e aprovação. Isto é uma
zona de diálogo. Bastava-lhe ter mostrado o seu ponto de vista e aceitar o dos outros. Ao
atacar-me sob pretextos idiotas, não ganha nada.
Se quer ser respeitado, respeite primeiro os outros, independentemente de os conhecer ou
não.
Diga o que disser, os seus actos já falaram mais alto que quaisquer palavras suas, ditas ou
por dizer. Trebaruna msg
Trebaruna não disse nada de novo,nem nada que abonasse a seu favor,nem respondeu de forma apropriada aos reptos
que lhe foram lançados (e o forjado comentário a seu favor não ajudou nada).Pior que tudo isso não apresentou uma
única prova ou argumento que provasse as suas posições e afirmações que estão na base desta polémica
discussão,começando pela questão do "brasão". Continuou a demonstrar desconhecimento dos assuntos em causa
(além do desconhecimento da língua materna),e escudou-se com retórica inconsequente que roçou a vulgaridade e a
má educação. Conclusão óbvia:Trebaruna não tem razão e,pior do que isso,recusa admiti-lo! Apresente provas que
sustentem as suas afirmações e posições,em contraponto ao que lhe foi apresentado,pois só assim terá
credibilidade!Ficaremos todos à espera,óbviamente sentados! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17
(discussão • contrib.) 19h42min de 1 de Outubro de 2007(UTC)
O Trebaruna não tem razão nenhuma sobre a questão do "brasão" de Loriga aqui colocado (esse "brasão" é mesmo
ilegal e não é,não foi nem nunca poderá ser o brasão oficial de Loriga);Não tem razão sobre a questão de Viriato ao
afirmar,e ninguém o pode fazer (nem em relação a Loriga nem a relação a qualquer outra localidade), que Viriato não
nasceu em Loriga (existe uma tradição muito antiga nesta vila que diz o contrário,já quiseram erigir-lhe um
monumento e a principal rua da parte mais antiga do centro histórico tem o seu nome há séculos);Não tem razão
sobre a questão da origem do nome de Loriga (Lorica,nome de couraça desde a época romana);Não tem razão sobre o
gentílico de Loriga (Loricense que deriva de Lorica,antigo nome de Loriga),etc.O Trebaruna está a por em causa as
tradições,as origens e a história dessa belíssima vila serrana,assim como a imagem e reputação dos loriguenses (ao
mexer num episódio,do tal "brasão" que puseram aqui, já ultrapassado de um assunto que cheira mal e que está em
vias de resolução, embora infelizmente com muita lentidão). Conclúíndo,o Trebaruna só tem feito asneira,e até parece
que é o dono da pt.Wikipédia porque ninguém se preocupa com isso! —o comentário precedente não foi assinado por
81.84.24.17 (discussão • contrib.) 19h49min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)
- Estes 2comentários foram escritos pela mesma pessoa com 7 minutos de difrença. António L.M.M.B. - 11h02min de 4
de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
O seu problema é esse: não poder mandar aqui. E já verá que há quem se preocupam com o
que se aqui passa.
"(...) nem respondeu de forma apropriada aos reptos que lhe foram lançados (e o forjado
comentário a seu favor não ajudou nada)." Eis o espelho das suas acções!
Você que escreve "estrêla", estupidêz", “óbviamente”, “herádica”, “suêz”, “conclúíndo” e “por
em causa”, entre outras borradas gramaticais, por isso não venha dizer-me que não sei
escrever na minha língua nem que tenho falta de conhecimentos. Tenho é falta de paciência
para gente hipócrita. As provas que tinha a dar já as dei, com fontes de referência fiáveis. E
as suas? Vir aqui repetir-se não é apresentar factos. Que moral tem alguém que vem aqui
dizer que um brasão de Loriga é ilegal e depois mostra nos seus sites um desenho verde sob
o nome "o verdadeiro brasão de Loriga"?
Você não tem capacidade de compreender nem assimilar textos porque não tolera factos que
se opõem ao seu ponto de vista. A sua empáfia chegou tão longe ao ponto de pensar que fala
em nome de muitos. Cuidado que pode ser o início de um transtorno dissociativo.
“(...) está a por em causa as tradições,as origens e a história dessa belíssima vila
serrana,assim como a imagem e reputação dos loriguenses”. Ora aqui está uma coisa para a
qual você tem um dom maestro e afamado, para o qual não necessita de ajuda.
Chamou forjado a um comentário porque não lhe convinha. Forjados são todos os
comentários escritos por si aqui, ou em fóruns, em livros de visita, etc. Que chamará a este (ht
tp://dn.sapo.pt/2007/08/24/media/censura_wikipedia_esta_vigia.html%7C) texto, onde
jornalistas do DN Online, num trecho, mencionam este artigo que afirmam ter sido
vandalizado por alguém que colocou comentários sobre “inimigos” de Loriga, apagando e
alterando as informações já colocadas por outros usuários relacionadas com temas como as
festividades, hidrografia e acessos, e eliminando a figura do Brasão pertencente à localidade.
Segundo os registos deste artigo na Wikipédia, esse vândalo é você. Será que, o que consta
no DN online, também foi forjado por gente maligna?
Como já me pediram, vou deixar de responder às repetidas idiotices porque tenho mais que
fazer e não merece que eu desperdice mais tempo consigo. Interprete (se conseguir) como
quiser. Se compreendeu ou não, o problema seu. Cumprimentos. Trebaruna msg
Continua sem dizer nada!Até aqui apagava os comentários que não lhe convinham,agora (pasme-se!) junta dois
comentários de usuários diferentes como se fossem de um só!É incrível! Esse brasão,que nunca é apelidado de "o
único brasão de Loriga",pelo menos respeita as normas da heráldica portuguesa. Digo apenas que voçê é a vergonha da
Wikipédia!!! —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 23h34min de 3 de Outubro de 2007
(UTC)
- Diga o qeu quiser que aqui já não enfia o barrete a ninguém! Toda a gente sabe qeu todos os comentários não
assinados são teus. Não sou eu que escondo o meu nome. Vergonha é um adulto acusar outros das suas acções, afirmar
que é um estudioso de Heráldica e de história de da nossa belíssima vila (que implica saber paleografia e português
arcaíco) e não saber escrever você, que não leva Ç. Vá tocar a viola para outra freguesia. António L.M.M.B. - 11h36min
de 4 de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
-Apaguei um comentário mal cheiroso e escrito aos berros do 81.84.24.17 porque me apagou o meu. Já basta!
Vandalizou o artigo mas como não o conseguiu alterar, apagou-o todo até que alguém o voltou a escrever. Como se não
bastasse vandaliza esta zona sem qeu o chamem a atenção. Prova do teu remédio! Já basta caso contrário isto parecerá
uma lama. Pus uma coisa no texto qeu ninguém pos: é que Loriga é a vila masi alta de Portugal com os seus quase
800m de altitude. Isto é que as pessoas querem saber e não quem ofende melhor ou pior.
Se alguém quer escrever mais alguma coisa, que seja alguma coisa com pés e cabeça. Senão que vá para a "porta da
estrela" fazer o que faz aqui que lá tem mais audiência e pode entrar 20 vezes com nomes diferentes. - António
L.M.M.B. - 00h58min de 5 de Outubro de 2007 (UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
Lamento dizer mas estes links só provam o uso em Loriga de símbolos heráldicos ilegais e não oficiais. Eu já confirmei
esse facto junto da Comissão de Heráldica da AAP, em Lisboa. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por
Usuário:Homoviria (discussão • contrib.) 06h12min de 14 de Setembro de 2010 (UTC)
Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com que desde há muito tempo sejamos
Loriguenses, a banda e o finado Socorro também. A associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita
para alguns não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há séculos que não se chama
LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete cobiça e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre. —o
comentário precedente não foi assinado por 85.152.252.61 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser lobriguenses ou lobricenses. É tão correcto como
loricense já que tem a mesma etimologia. Podiam fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas
seriam cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
- Para mim diz-se,lê-se e escreve-se LORIGA e não LURIGA.Eu sou loriguense,e até aceito ser chamado loricense,o
que também faz sentido.O que não aceito é ser tratado por LURIGUENSE!Isso para mim é que é uma cacofonia! —o
comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.17 (discussão • contrib.) 09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
Quer dar lições e faz comentários destes... Trebaruna 09h25min de 29 de Setembro de 2007
(UTC)
Ó jovem do "para mim": onde é que leu aqui que alguém o chamasse de Luriguense? Não
vejo nenhuma incorrecção. António L.M.M.B. - 20h03min de 29 de Setembro de 2007
(UTC)(Especial:Contributions/89.26.171.216)
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar,e as suas atitudes não ficam bem a si
nem à Wikipédia! —o comentário precedente não foi assinado por 83.240.186.93 (discussão • contrib.)
09h04min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)
LOL. Acha que é um exagero o que menciono com fontes de apoio? O que não lhe fica
bem é escrever assim, pela segunda vez, e de maneira irrelevante para esta discussão.
Trebaruna
Opinião de terceiro
Olá,
A diferença entre as imagens que tem gerado discussão é pouca, ambas têm qualidade aceitável e acho que servem
perfeitamente para o artigo. Mas como uma já estava no artigo, acho que esta deveria ser mantida. Talvez a nova
pudesse ser incluída em <gallery>, o que não é muito aconselhável num artigo e as categorias no commons servem
para isso. Por isso, na minha opinião, a imagem original deve ser mantida deixando a nova disponível no commons. Já
agora, nenhuma das duas são panorâmicas. Vejam um exemplo aqui. Se a nova imagem fosse assim, já se justificava a
sua inclusão. … LonE ‹msg› 19h17min de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)
A diferença entre as imagens é grande! Apesar da foto ser bonita, quem conhece Loriga não a
reconhece na foto principal do artigo porque a beleza da Vila está no que não se vê na foto
principal - que Loriga (770m) se encontra no meio de montanhas com cerca de 1800m.
A outra, apesar do formato não ser panorâmico, a imagem é panorâmica porque o que não se
vê são árvores e estrada. Aquele é o panorâma que a vista abrange. Assim sendo, ficará a
ilustrar o que não se vê na foto principal e que é descrito no início do artigo: apresenta uma
imagem completa da Vila, a razão porque se apelida de "Suíça portuguesa", a localização
entre montanhas e o destaque que recebe ao ser abraçada por 2 rios que se unem mas que
fazem 2 sulcos visíveis na foto, com a moldura de socalcos. Trebaruna (discussão) 22h55min
de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)
Analisando melhor a sua posição, que foi erradamente removida da página de discussão
do usuário Sacavem, acho que seria melhor a imagem original ser trocada pela nova. Se é
uma característica importante (não conheço o local) o facto de Loriga estar situada entre
montanhas, a sua foto ilustra bem isso. Quanto a ser panorâmica ou não, não tem muita
relevância.
Entretanto, mantenho a opinião de que ambas as imagens são válidas. Só é preciso
chegar a um consenso de qual a mais indicada para a imagem principal do artigo. Seria
interessante mais opiniões.
… LonE ‹msg› 12h26min de 22 de Janeiro de 2008 (UTC)
Bom dia caro amigo, deixo aqui a opinião que escrevi acerca do assunto,ao outro usuario.
"Tenho para mim que é falta de respeito trocar fotos sem previa consulta do usuário que fez esse
trabalho.Quanto às questões técnicas da foto ser melhor que a outra não partilho essa opinião pois faço fotografia e
tenho uma apreciação técnica diferente mas que não interessa aqui para este caso. Sei que existe um impulso
grande (por parte de alguns)para trocar as "nossas" fotos por outras, mas isso não é correcto desde
que no essencial adjacente ao artigo/foto a disparidade seja muito grande o que não é o casoas fotos são
no essencial semelhantes , então porque trocar por trocar devemos respeitar o 1º trabalho de postagem. Depois v/ nem
carregou a foto para o tema Loriga no Commons o que será um erro. Porque v/ não tenta ser original e coloca fotos em
artigos que ainda não têm? mas vai ver que se alguém trocar as mesmas não vai gostar de ver o seu trabalho "desfeito".
Espero que tenha percebido a minha posição.Atenciosamente, Sacavem (discussão) 15h08min de 18 de Janeiro de
2008 (UTC)
Espero assim que entenda a minha posição. Sacavem (discussão) 12h02min de 29 de Janeiro de 2008 (UTC)
A 19/Jan, como esclarecimento a estas palavras do usuário Sacavem (cujo original poderá ler-
se aqui (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1rio_Discuss%C3%A3o:Trebarun
a&oldid=9027705#Foto)), indiquei-lhe que estava enganado nas suas afirmações porque,
como poderia confirmar:
1º - eu já tinha contactado o usuário que inseriu a foto inicial;
2º - a foto que coloquei estava categorizada no Commons desde Dezembro/2007;
3º - esclareci que, ao contrário do que ele opinava, as fotos não são semelhantes em nada -
são abordagens muito diferentes do mesmo tema (a vila), onde podem observar-se coisas
distintas – e que nunca deixei implícito que uma foto era melhor que outra, apontando-lhe as
razões pelas quais considerei que a minha foto estava indicada para constar como principal
no artigo.
Pensei que tinha esclarecido os únicos impedimentos que o usuário Sacavém apresentou
para retirar a foto e repus a imagem, que já constava do artigo há cerca de 2 meses. A partir
desse momento, o usuário limitou-se desfazer as edições da foto. Pela 3ª. vez, entrei em
contacto com ele, acto que deu em nada, já que voltou a apagar o que escrevi na sua página,
sem justificação (a página é dele e faz o que quer dela, até aí tudo certo).
Tudo o que resumi acima, poderá ser lido na íntegra aqui (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?t
itle=Usuário_Discussão:Sacavem&oldid=9044736).
Após constatar que era impossível qualquer diálogo, e porque deixei de compreender que
argumentos válidos tinha o usuário para continuar a troca de fotos, pedi mediação para o
caso. Trebaruna msg 01h55min de 1 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Eu pensava que isto já havia sido resolvido. Acho que não vale a pena reforçar a minha
opinião outra vez, mas gostaria de ver a situação resolvida. Em termos de colocação de
imagens, a edição actual (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loriga&oldid=9203382)
está boa, por isso não vejo motivo para andarem a reverter edições e a mexer nas
imagens. … LonE ‹msg› 11h15min de 2 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Segundo consta do artigo, Sabugueiro é uma aldeia, não uma vila. PARG ∽ 00h59min de 8 de
Fevereiro de 2008 (UTC)
Complementando: Segundo medições toscas, feitas por mim no Google Earth aos
referidos aglomerados populacionais, Loriga situa-se entre os 700 e os 800 metros de
altitude, enquanto Sabugueiro se encontra entre os 1000 e os 1100 metros. PARG ∽
01h08min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Eu não observei este facto. Desconsidere. Scheridon (discussão) 01h47min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Loriga é de facto a vila mais alta de Portugal, é também a localidade serrana geograficamente mais próxima da Torre, e
a estância de esqui está dentro desta freguesia. —o comentário precedente não foi assinado por 81.84.24.16 (discussão • contrib.)
18h18min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Loriga não é nem de perto a vila mais alta de Portugal. Montalegre também é uma vila e está
a 1000 m de altitude e é também a capital de concelho mais alta de Portugal. —o comentário
precedente deveria ter sido assinado por 213.22.33.106 (discussão • contrib.) 20h51min de 13 de Dezembro
de 2009 (UTC)
Ui... "nem de perto", que exagerado! Montalegre está a cerca de 950m de altitude, quase 200m mais alto que Loriga.
Tem razão mas não precisa de exagerar. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 89.181.101.60
(discussão • contrib.) 14h10min de 25 de Dezembro de 2009 (UTC)
Imagem
(não se justifica duas imagens semelhantes no mesmo artigo) para isso existe o commons com galerias de fotos, estou
farto do tira põe, é certo que já existia uma foto muito idêntica, não é igual mas é muiiiiito idêntica. Não vamos ser
vaidosos em querer colocar mais uma foto só porque é nossa. Mais parecida ou menos parecida não trás nada de novo
ao artigo. Depois quem quiser ter o prazer de ver mais fotos de Loriga faz o favor de ir pelos seus dedos até ao
Commons.Muito obrigado.Sacavem (discussão) 17h13min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Não argumente que eu troco a foto porque é minha ou por vaidade porque já provei o oposto.
Pela enésima vez volto a explicar-lhe porque as fotos não são iguais nem muito parecidas,
como diz.
A foto do Paulo está tirada desde SE, não mostra a Vila por completo, falta-lhe uma das
partes mais antigas e baixas de Loriga, e como fundo apresenta a Malhada do Carneiro
(<1300m).
A minha foto foi tirada desde SO, de um ponto a cerca de 1000m de altitude, do qual se vê a
Vila por completo, juntamente com as principais penhas que a rodeiam, mencionadas no
artigo: topo de S.Bento (1500m), a Penha do Gato (1771m, a meio da foto), parte da Penha
do Abutre (1828m), a Garganta de Loriga (um vale glaciar), os sulcos das 2 ribeiras entre as
quais se ergue o cabeço onde assenta Loriga, o local onde as duas se encontram e os
socalcos, que são um ex-libris de Loriga. Nesta foto, mais abrangente, vê-se como Loriga está
“aninhada” entre as montanhas mais altas de Portugal Continental, fundamental para entender
donde vem o epíteto de “Suíça Portuguesa”.
A foto do Paulo dá uma perspectiva diferente e interessante da Vila mas não ilustra os pontos
que mencionei e que constam do artigo. Como lhe disse, na sua pág. de discussão, os seus
actos levam-me a crer que, como tirou fotos a Loriga no mesmo dia/hora que o Paulo, que
está a defender o trabalho dele e não o conteúdo da sua foto, desprezando por completo a
minha. Além disso nunca respondeu ao que têm as fotos de semelhante nem acatou a
decisão da terceira parte, dada já há alguns dias, resumindo as suas edições ao "tira-põe".
Por estas razões, reponho a foto mais abrangente como principal porque ilustra vários dados
referidos no artigo que a foto inicial não mostra. Trebaruna msg 04h14min de 9 de Fevereiro de
2008 (UTC)
Outra opinião de terceiro: Esta disputa está repetitiva. A despeito do temperamento forte
de Trebaruna, acho que sua foto expõe melhor as características geográficas de Loriga
quanto ao relevo, situada na Serra da Estrela. Scheridon (discussão) 17h44min de 10 de
Fevereiro de 2008 (UTC)
Uma sugestão
Não fiz uma alteração no artigo, porque acho que há editores muito interessados nele e bastante competentes e não sei
se a minha proposta terá o acordo de todos e como não é nada de fundamental deixo só a sugestão, pedindo que
deixem aqui o Vosso comentário.
Introduzir logo no fim da primeira frase, uma nova secção denominada "localização", seguida
de outra secção denominada "descrição".
Estou a favor da sua proposta. Qualquer edição que seja para melhorar o artigo é bem-vinda, seja de quem for.
Cumprimentos. Trebaruna msg 20h27min de 15 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Poderia-se criar um apartado para vocábulos usados em exclusivo pelos loriguenses, que cresceu, como tantos outos,
por causa do isolamento que as aldeias e vilas da Serra da Estrela estiveram sujeitas durante séculos. J.P.Amaral
31/03/2008
Esclarecimento
Desde há algum tempo (05/2010), tenho visto, em sites de fiabilidade duvidosa, um indivíduo afirmar que detem
todos os direitos de autor deste artigo - mais concretamente, altera o brasão, algumas datas e chama a si todos os
direitos de autor do artigo, afirmando que, o que está exposto na Wikipédia, não passa de uma deturpação do seu
original (onde será que já vi isto?). Posso afirmar que tal não passa de uma maneira infeliz, sem fundamento lógico ou
real, e facilmente demonstrável, de querer obter créditos pelo trabalho alheio. Além disso, qualquer editor, ao
contribuir na Wikipédia, tem claramente explícitas as licenças a que estão sujeitas as suas edições, num lugar bem
visível e incortonável. Tendo em conta que tal indivíduo vem aqui amiúde alterar o artigo, não pode escudar-se sob
nenhuma desculpa. Os únicos elementos do artigo que têm um extra na licença são algumas fotos.
P.S.: o tempo deu-me razão quando, nesta página, alertei que os vandalismos que este artigo sofria, não eram
correcções mas alterações mal intencionadas, onde eram constantes a modificação do brasão e das fontes de
referência. Trebaruna msg 03h17min de 30 de agosto de 2010 (UTC)
Pequena arrumação
Dei um jeito ao texto porque havia partes repetidas e erradas. A toponímia do texto original não falava de toponímia
mas sim do património. Juntei o que vi de património e refiz o artigo. Não tirei nada que não estivesse repetido mas
dei uma lavagem de cara ao artigo criando apartados para a toponímia e para a História, dividindo-a para não se
tornar tão pesada de ler. Acho que assim percebesse melhor. Não puz fontes porque só ajeitei e reparti os textos
originais. 83.132.90.193 (discussão) 19h52min de 7 de outubro de 2011 (UTC)
Proteção
Protegi a página por mais seis meses, mas posso desfazer a proteção amanhã se houver sinal que há algum consenso a
caminho. José Luiz disc 02h31min de 13 de julho de 2014 (UTC)
Brasão
@Tm: - Por favor pare de inserir pesquisa inédita no artigo. Este link (http://bp3.blogger.com/_dq761r4WB38/Rmqv
yfQ2nTI/AAAAAAAAAEY/XQAFxWTWBTU/s1600-h/img989.jpg) não contém qualquer informação sobre o brasão
em questão.-- Darwin Ahoy! 20h53min de 25 de maio de 2017 (UTC)
Haja santa paciência. Veja esta própria página de discussão. E já agora o que se vê no canto superior esquerdo
deste documento oficial da Junta de Freguesia de Loriga? O dito brasão, usado pela Junta de Freguesia e que
alguém teima em tentar retirar nos últimos dez anos. Ou está a sugerir que a dita junta não sabe qual é o dito
brasão? Tm (discussão) 20h56min de 25 de maio de 2017 (UTC)
@Tm: Esse link, do qual nem consigo verificar a autenticidade, apenas mostra um brasão
a um canto, não diz nada sobre ser oficial e aprovado pela junta, ou o organismo
competente para isso. Agradeço que não volte a colocar isso no artigo. Amanhã mesmo
vou telefonar para lá e esclarecer definitivamente esse assunto. E, caso não exista brasão
oficial, como tenho visto em vários sítios, se você insistir em recolocar isso no artigo, será
bloqueado sumariamente. Já o conheço de ginjeira do Commons, e sei bem que só para
na marra mesmo.-- Darwin Ahoy! 21h01min de 25 de maio de 2017 (UTC)
@Tm: Não está aqui em causa se esse brasão existe ou é usado na Loriga, mas sim se é ou não o brasão oficial da
freguesia, porque é para isso que aquele espaço no artigo serve. Eu não tenho qualquer interesse pessoal em que um
ou outro brasão seja colocado, apenas quero me certificar que esse é realmente o brasão oficial da freguesia, coisa que
até agora não foi provada. Possivelmente amanhã já terei uma resposta escrita oficial da junta de freguesia sobre essa
questão, que resolverá definitivamente esse assunto sem ter que recorrer a pesquisas inéditas ou "consensos" de
wikipedistas. Quanto a esses links que tem mostrado, eles são úteis sim, mas para a proposta de remoção que eu fiz no
Commons. Coloque-os lá, porque eles justificam a permanência do ficheiro no Commons, já que o brasão existe
realmente e é usado, mesmo que se prove não ser o brasão oficial da freguesia.-- Darwin Ahoy! 22h11min de 25 de maio
de 2017 (UTC)
@Tm: Já contactei a junta de freguesia, e esclareci o assunto. A freguesia da Loriga não tem qualquer brasão de armas
oficial, uma vez que nunca foi aprovado pela Comissão de Heráldica, conforme a lei vigente (http://www.pgdlisboa.pt/
leis/lei_mostra_articulado.php?nid=2108&tabela=leis&so_miolo=). A freguesia usa informalmente aquele brasão
que consta do documento que você me mostrou, mas sem carácter oficial. Brevemente procederei às devidas alterações
ao artigo, inclusive a remoção do brasão do lugar destinado ao brasão oficial, e sua moção para o corpo do artigo onde
pode ser colocado sem problemas, com o devido contexto. E vai com a "fonte oral" da minha conversa com a junta, e
não sendo esta aceite, será completamente removido do artigo, uma vez que enquanto não me for enviada a resposta
escrita ao email que enviei, não há qualquer fonte fiável para esse uso sequer. Agradeço que não torne a me reverter.
Caso insista na colocação dessa imagem como brasão oficial, eu mesmo o bloqueio por vandalismo e inserção de
informação falsa no artigo. Saudações, -- Darwin Ahoy! 22h40min de 26 de maio de 2017 (UTC)
Ainda o brasão
Verificar mensagem Contato (https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3pico:Unbahnnxpe9htb8y).Jo Loribd 20h27min
de 29 de outubro de 2018 (UTC)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Discussão:Loriga&oldid=53472311"
Esta página foi editada pela última vez às 20h27min de 29 de outubro de 2018.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.
Discussão:Loriga - Wikipédia - Discussão:Loriga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Loriguenses
loriguense = loricence
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=17045&palavras=Loriga.
Paulo
Juntas ∽ 19:29, 8 Março 2006 (UTC)
Não há provas históricas reais, nem conclusivas, que provem que Viriato é
natural de Loriga. Por muito que alguns sites (cheios de dados erróneos e
muita
imaginação de alguns curiosos sobre o tema) o indiquem, a verdade é que
Viriato
NÃO é loriguense (de "Lobriga" ou "Lorica").
Indique provas de que esses dados são erróneos,e provas de que "Viriato
NÂO é
loricense". Ao fazer essas afirmações sem apresentar dados/provas que as
sustentem,está a caír no mesmo erro que quer imputar a quem critica.
Já agora, caro Trebaruna, se não se importar, vai ter que provar que
Viriato
não é lisboeta, portuense, coimbrão e assim sucessivamente até nada
mais
sobrar do que Loriga; haja pachorra, e muita. PARG ∽ 23h44min de 11
de Junho
de 2007 (UTC)
PARG: creio que o teu comentário não se devia dirigir ao Trebaruna, mas
ao
anónimo...
Afinal, meias palavras parece que não bastam. A crítica, obviamente era
para
o Trebaruna. Off topic, entristece-me que uma terra de pessoas
inteligentes
(conheço muitas, obviamente), com condições para elevar este artigo a um
dos
melhores da WikiPT, consiga produzir aqui tanto lixo.
PARG ∽ 08h13min de 27 de
Setembro de 2007 (UTC)
Trebaruna,desafio-o a provar que Viriato não é de Loriga,sustentando
assim a sua
afirmação!
Ai, deixe-me rir!!! Eu até aceitava mas, além de você não passar de um
mero
anónimo, pelo visto, tinha que lhe explicar as coisas mais do que três
vezes.
Se você não entende uma simples frase, nem por meias palavras nem
explicada,
como espera entender textos complexos? Dedique-se a outra coisa que
esteja
mais ao seu nível ou volte para a escola para aprender a interpretar
textos em
português.
Protecção
Jorge Andrade
Não sei o que se passa aqui mas, ultimamente, há uma onda de IP’s que
tentam, a
toda a força, apagar o brasão de Loriga e publicitar uma página da
internet
tendenciosa, que, curiosamente, exibe como brasão real, um desenho de um
brasão
que já foi alvo de sanções para o autor (fonte: Jornal mensal "Garganta
de
Loriga"), apagando o link a outras páginas que dão informação imparcial e
geral
sobre Loriga. Como já propus, há mais itens que podem desenvolver-se
sobre
Loriga, ao invés de fazer desaparecer informação correcta e documentada,
substituindo-a por outra irrelevante.
Para “Jorge Andrade”: leia tudo o que se passou anteriormente antes de
escrever
disparates. A Wikipédia promove informação devidamente justificada
através de
fontes ou referências, de acordo com a política de verificabilidade.
Muito me espanta que alguém tão bem informado (era uma ironia se não
percebeu)
venha queixar-se de algo que desconhece.De onde sai o brasão que não
reconhece?
Daqui:
[1] - C.M.Seia
[2] - B.V.Loriga
[3] - Bandeira dos B.V.L.
[4] - J.F.Loriga
Como se pode comprovar, este é o símbolo usado pelos bombeiros, pela
Junta de
Freguesia, em medalhas alusivas a associações/acontecimentos loriguenses,
no
jornal da paróquia de Loriga, etc. Se não lhe basta, vá discutir com
todos os
organismos que o expõem o brasão de Loriga.
Trebaruna
Caro Trebaruna;Acho que voçê tem andado a exagerar com as suas posições
pessoais e radicais,que têm prejudicado a sua imagem,a imagem da
Wikipédia,e a
imagem de Loriga.
E eu acho que "voçê" devia preocupar-se com outras coisas, como rever
a sua
ortografia, e deixar em paz o que é não é da sua conta. Se sabe tanto
sobre
Loriga, escreva sobre a vila e não sobre o que acha ou deixa de achar
de
mim.
Trebaruna
Não tome posições em nome de instituições que não representa porque não
está
mandatado para tal e porque os vários dirigentes da Analor nunca se
manifestaram publica e claramente acerca da sua posição. Se o fizessem,
aposto
que não seria aqui. A comissão de heráldica não apresenta projectos -
recebe-os, estuda-os e atribui-lhes o seu parecer.
Se está tão dentro do assunto, releia e verifique que me refiro à forma
utilizada para divulgar um desenho, juntamente com a pessoa que o
difundiu,
que foram repreendidas e repudiadas, preto no branco, para que não
houvesse
dúvida acerca da inexistência de qualquer relação entre o bom nome do
jornal/Analor e o “fenómeno”.
"(...) proposta essa que sendo a melhor para Loriga foi
incompreensívelmente
recusada pela autarquia." Isto é um facto? Isto é uma clara opinião sua
perante tudo, como todo o "esclarecimento"!
Isto do brasão parece ser uma de cruzada pessoal de alguns, caso
contrário não
vinham os mesmos de sempre, propositadamente, executar o que parece um
ritual:
retirar o brasão e alterar o gentílico (ora “loricences” ora
“loricenses” -
ainda não se decidiram), ou fazer a promoção de um grupo de sites onde
aparece
um desenho intitulado como sendo o único e verdadeiro brasão de Loriga!
É o
cúmulo do delírio.
Por acaso sabe em que século a palavra “lorica” apareceu escrita pela
primeira
vez? E “lorica segmentata”? Isto deita por terra Loriga ter o
significado de
couraça (deste tipo) desde o ano que o autor do desenho lhe quer
atribuir.
Da minha parte, escrevo sobre factos que podem ser comprovados, não
recorrendo
a opiniões nem faço "copy/paste" de textos encomendados para serem
colocados
aqui. Você pensa que por alguém escrever na Wikipédia, ou colocar um
brasão
com referências, que está a expressar um ponto de vista, tal como fez
você?
LOL.
Se um dia Loriga ostentar outro brasão que não o mostrado ou se
descobrir a
localidade exacta do nascimento de Viriato, aparecerão aqui.
Entretanto,
contente-se com a realidade do que há.
Trebaruna
- Como não me apetece dar lições a ninguém,muito menos a quem não quer
ver nem
saber,termino por aqui!Se algum outro usuário,além dos anteriores,tiver
pachorra,que avance!
Não lhe apetece dar lições??? Que petulância! Vou ser tão modesta como
merece.
Quer dar lições e julga que as deu a quem? Você que não sabe escrever
nem
interpretar um simples texto (mesmo depois de explicado).
Desde quando eu aceitaria lições de um fanfarrão, néscio e ignóbil,
que, ao
ficar sem argumentos, parte para o insulto gratuito, como se isso lhe
desse
mais prestígio ou validasse o que tenta impingir? A única lição que deu
foi
mostrar-se nitidamente contraditório e ordinário, escudando-se com o
"eu sei
mas não digo".
Como tem a audácia de me culpar de actos feitos por si, como foi
alterar o
comentário de alguém (E a alteração de Treabaruna ao comentário
anterior?),
duas vezes, uns minutos antes de escrevinhar as barbaridades que
proferiu?
Não tente rebaixar a minha inteligência (os meus conhecimentos) ao seu
parco
nível. Não admito que alguém com a sua (má) índole me difame e insulte!
Gentílico
Loriga lê-se LU-RIGA. Chama-se Loriga há muito, muito tempo o que faz com
que
desde há muito tempo sejamos Loriguenses, a banda e o finado Socorro
também. A
associação de Bracara A.-bracarenses, Lorica-loricenses é bonita para
alguns
não-residentes mas somos LORIGUENSES e a terra que nos viu nascer há
séculos que
não se chama LORICA. Divulgai a qualidade do ar, a praia fluvial que mete
cobiça
e o bolo negro de Loriga, loriguense de sempre.
-Vá lá. Imagine-se que tinha sido com Lobriga: passariam a ser
lobriguenses ou
lobricenses. É tão correcto como loricense já que tem a mesma etimologia.
Podiam
fazer-se outras terminações tão correctas como as anteriores mas seriam
cacofonias.--AfonsoFSM 17h14min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
Trebaruna 09h25min de 29 de
Setembro de 2007 (UTC)
Antóni Cond
António C
Loriguen
Este artigo tem sido alvo de bastante polémica. A decisão da administração desta
enciclopédia é manter este artigo, tal como o permitiria a qualquer outro natural de
Loriga. No entanto, informa-se que pelo menos um outro usuário contesta fortemente
a veracidade do aqui apresentado bem como as intenções da pessoa aqui biografada.
Dever-se-á ter em mente esta premissa ao ler este artigo.
Naturalmente, deixamos bem claro que os responsáveis pela enciclopédia Memória
Portuguesa não toma partido por qualquer um dos lados em disputa. No entanto
reservamo-nos o direito de estabelecer uma posição caso surjam mais testemunhos
credíveis a favor de um dos lados desta questão. Se tiver opinião sobre este assunto
comente nas caixas abaixo ou contacte-nos por e-mail.
Para obter uma visão contrastante ao apresentado no artigo, sugere-se a leitura dos
comentários abaixo, nesta página.
A administração da enciclopédia
wikinet
De uma forma discreta tem dedicado grande parte do seu tempo ao estudo e investigação da
história, à defesa do património e do desenvolvimento e à divulgação da vila de Loriga. Uma
pequena parte do resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga foi já publicada no
jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa local, regional, nacional e internacional. Essa
pequena parte da sua pesquisa está disponível em diversos sites e outras publicações sobre
Loriga (com ou sem referências ao seu nome), de diversos autores, e é conhecida dos
loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites e outras publicações, extractos
de alguns dos seus artigos publicados (com ou sem referências ao seu nome). São também
conhecidas, e tendo em vista exclusivamente os objectivos referidos, as suas sempre assumidas
iniciativas, nos poderes públicos, entidades o ciais, imprensa regional e nacional, e estações de
televisão portuguesas e estrangeiras.
É um loriguense atento a tudo que se passa na sua terra natal, à qual o prendem fortes raízes. O
seu trabalho tem sido de grande importância para a resolução dos principais problemas da vila
de Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a sua divulgação, dentro e fora de
Portugal. O seu trabalho tem sido fundamental para tirar Loriga da sombra em que esteve
mergulhada, dando-a a conhecer a Portugal e a todo o mundo. A propósito dos principais
problemas da vila, destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção nos seguintes casos:
António Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a região de Loriga,
ou seja, com as outras seis freguesias cujas áreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É
uma região com uma identidade própria, a preservar e desenvolver, e que ele tem defendido e
divulgado como tal. António Conde é um homem de cultura, com grandes e diversi cadas
capacidades, e como tal, o trabalho pela sua terra natal e pela sua região, é apenas uma parte
dos seus interesses e actividades.
"Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo António Conde.
São homens como ele que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as
problemáticas locais e sobre a imprensa regional. […] Este loriguense é um homem
preocupado com a terra que o viu nascer, à qual o prendem fortes raízes. No entanto,
pela sensibilidade com que escreve, pelos apelos que faz à unidade loriguense, António
Conde tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal, um
pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que
empresta aos seus artigos, nomeadamente na sua crónica "Quo vadis Lorica", o facto é
que António Conde não se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a
redacção do "GL" considera-o um loriguense de causas. […] Digam lá se o exemplo de
António Conde não é de seguir. Este loriguense, para além de reclamar junto dos
poderes públicos para a resolução dos problemas de Loriga, não guarda para si a
informação recebida, antes a envia ao "GL", para que todos a conheçam. Preto no
branco, com cópias dos ofícios e tudo. Assim é que é! Obrigado António Conde, pela
consideração que tem pelo "GL", pela ANALOR, e por Loriga." -1
Notas de Rodapé
1. In jornal Garganta de Loriga, Maio de 2002
2. in blog Dizer Bem, post de Jorge Andrade, em 20 de Julho de 2006
Fotogra a
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As fotogra as desta secção, em todos os artigos, são colocadas pelos nossos leitores. Os créditos poderão ser
observados por clicar no rodapé em les e depois em info. As imagens poderão possuir direitos reservados.
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Artigos com a mesma raiz: Artigos subordinados a este (caso existam):
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António Brito Amaro
Joaquim Pinto Ascensão
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Irene Almeida Abreu
Emília Mendes de Brito
António Cardoso de Moura
Carlos Pinto Ascensão
António Pinto Ascensão
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Joaquim Pina Moura
Adelino Manuel Martins de Pina
Augusto Luís Mendes
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Depois de criar uma conta na Wikidot (instruções na página acima), poderá então usar a password WTP2008 no segundo quadro provido na página
neste nosso site.
Carlos Pereira
Re
Re
Este artigo tem sido alvo de alguma polémica. Como podem calcular, a intenção desta enciclopédia é informar e registar memórias
colectivas. Assim, o Sr. António Conde tem a permissão para manter este artigo no pressuposto de que, sendo um loriguense, tem o
que qualquer outro seu conterrâneo a ter aqui um espaço. Lembramos a esse respeito o que as nossas regras dizem quanto às pági
"Esta enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere intere
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada p
mais comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas
contribuem com a sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem fam
notáveis a nível nacional, ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila."
Se alguém discordar do conteúdo deste ou de qualquer outro artigo sobre pessoas, por favor, coloque a sua opinião na caixa de com
existente no fundo de cada página.
Obrigado
Carlos Pereira
Re
Biogra a desconhecida
Loriguense 21 Apr 2009, 15:06
O 1º. autor desse artigo só pode ter sido o próprio porque não há ninguém com esse nome que seja famoso por ter feito algo pela terra. Há muita g
nome que apesar de trabalharem em Loriga, assim com o resto da população, nunca tiveram direito a uma biogra a. Para que este nome se manten
justo que se escreva uma biogra a por cada Loriguense (residente ou não em Loriga) porque quem reside em Loriga 365dias/ano pelo menos dá o s
que a Vila se mantenha povoada e activa.
Re
Queremos esclarecer que, nesta enciclopédia, é possível criar um artigo por cada cidadão que "dá o seu grão para que cada povoação se ma
e activa", tal como, muito bem, escreveu. Lembramos a esse propósito o que dizemos nas nossas regras básicas e na página de perguntas fr
Qualquer pessoa pode ter um artigo, mesmo sem ser considerada famosa?
Pode, mas com algumas condições. Tal como dizemos nas regras deste site, a wiki enciclopédia Memória Portuguesa não é um blog, o
Não é um espaço para veicular informações pessoais e particulares. Não pode hospedar o seu próprio website, blog ou wiki aqui. Os art
servem para criar páginas pessoais com informações triviais que apenas dizem respeito à própria pessoa e a um círculo restrito de fami
amigos. Devem apresentar informações relevantes próprias de uma enciclopédia, e ser ordenados segundo a estrutura estabelecida na
artigos deste site.
Apesar disso, a enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere inte
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada pessoa,
comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas que contribue
sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem famosos ou notáveis a nível n
ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila. Essa importância relativa diminui, naturalmente, quando falamos de gra
cidades. Ainda assim, não pretendemos estabelecer regras rígidas neste respeito. Lembre-se: a enciclopédia Memória Portuguesa é abe
os participantes, pode ser construída e modi cada por todos e o seu conteúdo deve poder ser usado para ns educativos, culturais e nã
comerciais.
Se resolver escrever informações sobre si ou sobre um seu familiar, mesmo que já falecido, não inclua dados que pretenda manter priva
que esta enciclopédia é pública. Seja veraz e não exagere nas informações prestadas visto que outros poderão contestar o que escreve
possível mantenha um tom enciclopédico ao invés de incluir apenas elogios rasgados e em detrimento de outros, o que poderá ser con
ofensivo. De igual forma, não utilize os artigos para criticar outras pessoas ou organizações, por aquilo que zeram ou deixaram de faz
concorda com o conteúdo, inclua isso nos comentários e exponha ali as suas razões.
E já agora… não se preocupe com o limite de páginas. A enciclopédia pode conter muitos milhões de artigos, um para cada português e
mais!
Carlos Pereira
Re
Cito os pontos que desrespeitou: "Não é um espaço para veicular informações pessoais e particulares", "Os artigos não servem para
pessoais com informações triviais que apenas dizem respeito à própria pessoa e a um círculo restrito de familiares e amigos. Devem
informações relevantes próprias de uma enciclopédia, e ser ordenados segundo a estrutura estabelecida na maioria dos artigos des
veraz e não exagere nas informações prestadas visto que outros poderão contestar o que escreveu.", "Se possível mantenha um tom
ao invés de incluir apenas elogios rasgados".
Este artigo mostra informações triviais, elogios exacerbados e atribui actos e méritos a alguém que não os tem, com a agravante de
bibliogra a falsa. Aqui está o resumo do que é este artigo. De enciclopédico não tem nada pois não indica coisas usuais como: idade
completo, local/zona de residência, pro ssão, o que fez, o que faz, etc., nem apresenta biogra a verídica e ável. Por isso acho este
auto-promoção sem o mínimo rigor.
Última modi cação em 23 Apr 2009, 03:42 por Lorig
Este artigo tem sido alvo de alguma polémica. Como podem calcular, a intenção desta enciclopédia é informar e registar memórias
colectivas. Assim, o Sr. António Conde tem a permissão para manter este artigo no pressuposto de que, sendo um loriguense, tem o
que qualquer outro seu conterrâneo a ter aqui um espaço. Lembramos a esse respeito o que as nossas regras dizem quanto às pági
"Esta enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere intere
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada p
mais comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas
contribuem com a sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem fam
notáveis a nível nacional, ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila."
Se alguém discordar do conteúdo deste ou de qualquer outro artigo sobre pessoas, por favor, coloque a sua opinião na caixa de com
existente no fundo de cada página.
Carlos Pereira
Re
Biogra a enganosa
jorge dias 27 Apr 2009, 23:42
Boa noite,
li com bastante interesse o artigo de Loriga mas não deixei de reparar a biogra a de António Conde.
É realmente verdade que nasceu em Loriga no entanto tudo que que escreveu é pura mentira.Apenas um exemplo: quando ele escreve que teve um
intervenção nos seguintes casos", "Classi cação do património histórico,Ordenamento dos símbolos heráldicos da vila,Instalação de um museu dos
Construção de um pavilhão gimnodesportivo" é pura cção porque anda não houve qualquer classi cação do património hitórico; ainda não existe u
,existe sim um brasão que apesar de não ser o cial os Loriguenses reconhecem-no como tal; não existe nenhum museu dos lani cios(era bom que f
por m o unico pavilhão que existe na minha terra pertence à Escola EB2.3 Dt. Reis Leitão. Estes são exemplos que António Conte se gaba de ter aju
mas como isso é possivel se nada disso existe em Loriga?
Com um pouco mais de tempo irei falar sobre outros temas em que se autoelogia tentando por em causa os verdadeiros obreiros de loriga.
Re
Agradecemos o seu comentário. Se realmente a pessoa a que se refere este artigo tem a intenção de falsear os factos e, com um propósito
prejudicar alguém, comentários como o seu e de outros utilizadores da Enciclopédia acabarão por esclarecer os leitores. Esta secção de com
precisamente para isto, para que se discuta a veracidade do conteúdo dos artigos.
Aproveitamos para o convidar a tornar-se membro registado da nossa Enciclopédia e sugerir que nos ajude a enriquecer ainda mais o espól
projecto colectivo.
Carlos Pereira
Re
Quando fazemos comentários,devemos fazê-lo de forma honesta,não tendenciosa,não com o objectivo de levar as pessoas a concluír coisas
seu comentário não foi maldoso e se deve apenas a falta de informação,informe-se primeiro antes de comentar,porque há pessoas que têm
informação,e até documentos que o provam,porque o Sr.António Conde disponibilizou muitos desses documentos,como aliás é con rmado
referido na biogra a.E se ele não disponibilizou nem disponibiliza mais documentação,inclusive sobre a pesquisa que faz,basta olhar para o
por aí para compreender porquê!Aliás ele não precisa nem sente a necessidade de provar nada porque nunca se preocupou com o que pens
se ele vivesse em função disso há muito que teria deixado de se preocupar com a sua terra-natal.Esse seu trabalho em prol de Loriga tem-lh
dissabores do que vantagens,e se fosse outro há muito que tinha desistido!…
Os casos a que se refere,excepto a classi cação do património histórico,são o exemplo do que ainda há por fazer em Loriga,e nos quais há p
empenhadas em concretizar,começando pelo Sr.António Conde.Não é apenas ele que anda a trabalhar nisso,há mais loriguenses a fazê-lo m
Dias" faz parte daqueles que não mexem uma palha…
No caso da classi cação do património histórico isso foi noticiado há anos no jornal Garganta de Loriga.Os peritos que se deslocaram a Lori
intervenção do Sr.António Conde,con rmaram por exemplo que a ponte da Ribeira da Nave é mesmo romana,quando muitos loriguenses
duvidavam.Con rmaram também que o chamado Caixão da Moura é mesmo uma sepultura antropomór ca com mais de dois mil anos,quan
duvidavam e até houve um doutor que disse que aquilo era uma lagareta (pequeno lagar),uma teoria que anteriormente tinha sido publicad
da ANALOR.
No caso da heráldica a sua intervenção foi decisiva para que a Junta,embora a contragosto, iniciasse o processo,a sua intervenção foi direct
Comissão de Heráldica,e se esse problema ainda não está resolvido é por infelizes motivos já conhecidos e que são alheios à vontade do Sr.A
dos elementos da referida comissão.E nesse triste caso não confunda a àrvore com a oresta,ou seja,não confunda todos os loriguenses (ao
foi dada informação sobre o caso,ou deram e continuam a dar informação errada) com alguns loriguenses a quem se deve esta embrulhada
Re
Veja que a única coisa que sabe fazer é atacar pobremente quem demonstra que ele não tem credibilidade nenhuma (dizendo que t
inimigos de Loriga e da verdade) e só fala do brasão e que fez muito pela terra, não tem outro discurso. Daí não passa. Outra coisa q
provas, a quem devia, de que a secção "testemunhos reais" é falsa. Tais textos não existem onde dizem - o autor do blog "bem dizer
ESCREVEU TAL TEXTO e nunca lhe passaria pela cabeça escrever sobre este indivíduo já que tentou manipular o seu blog para que a
esse mesmo texto (para que trouxesse credibilidade ao texto e ao seu conteúdo). O que existe é um artigo sobre a Moita. Saudaçõe
Re
Gostaríamos apenas de esclarecer que a enciclopédia Memória Portuguesa não tem pretensões a ser um tratado com rigor cientí co. É sim
passatempo cujo conteúdo é inserido pelos visitantes. É isso que dizemos na página de Questões Frequentes:
Não. O texto é inserido pelos visitantes. Assim, alguns poderão ter autoridade académica mas, estamos certos, a maioria serão cidadão
apenas possuem um apego afectivo à sua terra natal ou mera curiosidade ou vontade de colaborar. Alguns textos poderão ser retirado
o ciais, tal como Câmaras Municipais ou Juntas de Freguesia, mas até estas fontes são às vezes questionadas quanto à sua veracidade
exactidão.
Lembre-se que esta enciclopédia é simplesmente um passatempo, não um tratado académico. O rigor tenderá a aumentar com o acrés
participações variadas dos leitores que, com o tempo, vão detectando e corrigindo incorrecções ou aumentando a informação existent
Caso surjam divergências pessoais sobre o conteúdo dos artigos, os pontos de vista poderão ser discutidos nos Comentários ou no Fóru
provável que surjam discussões mais acaloradas e que não sejam de fácil resolução, se é que a terão. Essa discussão, no entanto, não se
no conteúdo dos artigos, sendo que a Administração da enciclopédia poderá resolver bloquear os artigos que sofram uma guerra de ed
artigos que sejam objecto de tais discussões na secção Comentários poderão receber um aviso no topo da página alertando os leitores
informação é motivo de disputa e que deverá ser lida tendo isso em conta. Isso poderá permitir que surjam mais opiniões nos Comentá
leve, em de nitivo, à resolução do problema. Se isso não acontecer, pelo menos os leitores poderão formar a sua própria opinião sobre
contendores e as suas asserções.
Carlos Pereira
Re
Re
O que começa a fartar é esta vossa guerrinha particular. Se este projecto, feito por carolice, tem tantos defeitos e não vos interessa, por fav
utilizem. E já agora, aos que originaram e alimentam esta discussão pergunto: não têm mais nada que fazer? Esta enciclopédia é um hobby,
importância demais. Como diz o outro: "vão mas é trabalhar!".
Carlos Pereira
Re
Basta!!!
Pinto Goncalves 8 Jun 2009, 22:09
Assino por baixo do vosso desabafo!
Para quê tanta discussão estéril?
Querem brincar às guerrinhas?
Façam um blog e degladiem-se entre vós… Não há pachorra para aturar este tipo de quesílias.
O que ganha Loriga com isto? Já se deram conta do papel ridículo que fazem e da má imagem que dão dos loriguenses?
Eu orgulho-me de ser loriguense e não me revejo minimamente em atitudes deste tipo. Faço o que posso pela minha terra e não quero nada em tro
cumpro, apenas, o meu dever de cidadania.
A humildade é que faz o mundo evoluir. A soberba só o faz regredir.
Façam qualquer coisa de útil! Por exemplo… Estejam calados!
Re
Re
Re
Re
Re
Re
Re
Uma recomendação
Carlos Pereira 20 Jun 2011, 16:49
O Webmaster visado no comentário acima fez este site apenas como hobby pessoal. Nunca recebeu um tostão de ninguém, nem de publicid
única empresa que aparece nestas páginas é aquela onde o referido webmaster trabalha.
Quanto a esta discussão, cuja temática não conheço nem me diz respeito, começo sinceramente a car farto dela. Desde já aviso que assim
real gana irei apagar todos os comentários. Quanto aos intervenientes, especialmente os mal educados, dou a mesma recomendação que à
minha terra… ide, ide cagar ao milho!
Carlos Pereira
Re
Re
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Unless stated otherwise Content of this page is licensed under GNU Free Documentation License.
Site: Memória Portuguesa at http://terrasdeportugal.wikidot.com
Página fonte: António Conde at http://terrasdeportugal.wikidot.com/antonio-conde
Antóni Cond
António C
Loriguen
Este artigo tem sido alvo de bastante polémica. A decisão da administração desta
enciclopédia é manter este artigo, tal como o permitiria a qualquer outro natural de
Loriga. No entanto, informa-se que pelo menos um outro usuário contesta fortemente
a veracidade do aqui apresentado bem como as intenções da pessoa aqui biografada.
Dever-se-á ter em mente esta premissa ao ler este artigo.
Naturalmente, deixamos bem claro que os responsáveis pela enciclopédia Memória
Portuguesa não toma partido por qualquer um dos lados em disputa. No entanto
reservamo-nos o direito de estabelecer uma posição caso surjam mais testemunhos
credíveis a favor de um dos lados desta questão. Se tiver opinião sobre este assunto
comente nas caixas abaixo ou contacte-nos por e-mail.
Para obter uma visão contrastante ao apresentado no artigo, sugere-se a leitura dos
comentários abaixo, nesta página.
A administração da enciclopédia
wikinet
De uma forma discreta tem dedicado grande parte do seu tempo ao estudo e investigação da
história, à defesa do património e do desenvolvimento e à divulgação da vila de Loriga. Uma
pequena parte do resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga foi já publicada no
jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa local, regional, nacional e internacional. Essa
pequena parte da sua pesquisa está disponível em diversos sites e outras publicações sobre
Loriga (com ou sem referências ao seu nome), de diversos autores, e é conhecida dos
loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites e outras publicações, extractos
de alguns dos seus artigos publicados (com ou sem referências ao seu nome). São também
conhecidas, e tendo em vista exclusivamente os objectivos referidos, as suas sempre assumidas
iniciativas, nos poderes públicos, entidades o ciais, imprensa regional e nacional, e estações de
televisão portuguesas e estrangeiras.
É um loriguense atento a tudo que se passa na sua terra natal, à qual o prendem fortes raízes. O
seu trabalho tem sido de grande importância para a resolução dos principais problemas da vila
de Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a sua divulgação, dentro e fora de
Portugal. O seu trabalho tem sido fundamental para tirar Loriga da sombra em que esteve
mergulhada, dando-a a conhecer a Portugal e a todo o mundo. A propósito dos principais
problemas da vila, destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção nos seguintes casos:
António Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a região de Loriga,
ou seja, com as outras seis freguesias cujas áreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É
uma região com uma identidade própria, a preservar e desenvolver, e que ele tem defendido e
divulgado como tal. António Conde é um homem de cultura, com grandes e diversi cadas
capacidades, e como tal, o trabalho pela sua terra natal e pela sua região, é apenas uma parte
dos seus interesses e actividades.
"Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo António Conde.
São homens como ele que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as
problemáticas locais e sobre a imprensa regional. […] Este loriguense é um homem
preocupado com a terra que o viu nascer, à qual o prendem fortes raízes. No entanto,
pela sensibilidade com que escreve, pelos apelos que faz à unidade loriguense, António
Conde tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal, um
pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que
empresta aos seus artigos, nomeadamente na sua crónica "Quo vadis Lorica", o facto é
que António Conde não se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a
redacção do "GL" considera-o um loriguense de causas. […] Digam lá se o exemplo de
António Conde não é de seguir. Este loriguense, para além de reclamar junto dos
poderes públicos para a resolução dos problemas de Loriga, não guarda para si a
informação recebida, antes a envia ao "GL", para que todos a conheçam. Preto no
branco, com cópias dos ofícios e tudo. Assim é que é! Obrigado António Conde, pela
consideração que tem pelo "GL", pela ANALOR, e por Loriga." -1
Notas de Rodapé
1. In jornal Garganta de Loriga, Maio de 2002
2. in blog Dizer Bem, post de Jorge Andrade, em 20 de Julho de 2006
Fotogra a
Galeria dos nossos visitantes
As fotogra as desta secção, em todos os artigos, são colocadas pelos nossos leitores. Os créditos poderão ser
observados por clicar no rodapé em les e depois em info. As imagens poderão possuir direitos reservados.
Mais informações aqui.
Sorry, no photos.
Fotogra as da região
Map
Artig relacionad
Artigos com a mesma raiz: Artigos subordinados a este (caso existam):
João Rhânia
António Brito Amaro
Joaquim Pinto Ascensão
Joaquim Pinto Gonçalves
Irene Almeida Abreu
Emília Mendes de Brito
António Cardoso de Moura
Carlos Pinto Ascensão
António Pinto Ascensão
António Conde
Carlos Simões Pereira
Joaquim Augusto Amorim da Fonseca
Joaquim Pina Moura
Adelino Manuel Martins de Pina
Augusto Luís Mendes
Padre Theotónio Luiz da Costa
Comentári
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http://terrasdeportugal.wikidot.com/system:registar
Depois de criar uma conta na Wikidot (instruções na página acima), poderá então usar a password WTP2008 no segundo quadro provido na página
neste nosso site.
Carlos Pereira
Re
Re
Este artigo tem sido alvo de alguma polémica. Como podem calcular, a intenção desta enciclopédia é informar e registar memórias
colectivas. Assim, o Sr. António Conde tem a permissão para manter este artigo no pressuposto de que, sendo um loriguense, tem o
que qualquer outro seu conterrâneo a ter aqui um espaço. Lembramos a esse respeito o que as nossas regras dizem quanto às pági
"Esta enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere intere
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada p
mais comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas
contribuem com a sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem fam
notáveis a nível nacional, ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila."
Se alguém discordar do conteúdo deste ou de qualquer outro artigo sobre pessoas, por favor, coloque a sua opinião na caixa de com
existente no fundo de cada página.
Obrigado
Carlos Pereira
Re
Biogra a desconhecida
Loriguense 21 Apr 2009, 15:06
O 1º. autor desse artigo só pode ter sido o próprio porque não há ninguém com esse nome que seja famoso por ter feito algo pela terra. Há muita g
nome que apesar de trabalharem em Loriga, assim com o resto da população, nunca tiveram direito a uma biogra a. Para que este nome se manten
justo que se escreva uma biogra a por cada Loriguense (residente ou não em Loriga) porque quem reside em Loriga 365dias/ano pelo menos dá o s
que a Vila se mantenha povoada e activa.
Re
Queremos esclarecer que, nesta enciclopédia, é possível criar um artigo por cada cidadão que "dá o seu grão para que cada povoação se ma
e activa", tal como, muito bem, escreveu. Lembramos a esse propósito o que dizemos nas nossas regras básicas e na página de perguntas fr
Qualquer pessoa pode ter um artigo, mesmo sem ser considerada famosa?
Pode, mas com algumas condições. Tal como dizemos nas regras deste site, a wiki enciclopédia Memória Portuguesa não é um blog, o
Não é um espaço para veicular informações pessoais e particulares. Não pode hospedar o seu próprio website, blog ou wiki aqui. Os art
servem para criar páginas pessoais com informações triviais que apenas dizem respeito à própria pessoa e a um círculo restrito de fami
amigos. Devem apresentar informações relevantes próprias de uma enciclopédia, e ser ordenados segundo a estrutura estabelecida na
artigos deste site.
Apesar disso, a enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere inte
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada pessoa,
comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas que contribue
sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem famosos ou notáveis a nível n
ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila. Essa importância relativa diminui, naturalmente, quando falamos de gra
cidades. Ainda assim, não pretendemos estabelecer regras rígidas neste respeito. Lembre-se: a enciclopédia Memória Portuguesa é abe
os participantes, pode ser construída e modi cada por todos e o seu conteúdo deve poder ser usado para ns educativos, culturais e nã
comerciais.
Se resolver escrever informações sobre si ou sobre um seu familiar, mesmo que já falecido, não inclua dados que pretenda manter priva
que esta enciclopédia é pública. Seja veraz e não exagere nas informações prestadas visto que outros poderão contestar o que escreve
possível mantenha um tom enciclopédico ao invés de incluir apenas elogios rasgados e em detrimento de outros, o que poderá ser con
ofensivo. De igual forma, não utilize os artigos para criticar outras pessoas ou organizações, por aquilo que zeram ou deixaram de faz
concorda com o conteúdo, inclua isso nos comentários e exponha ali as suas razões.
E já agora… não se preocupe com o limite de páginas. A enciclopédia pode conter muitos milhões de artigos, um para cada português e
mais!
Carlos Pereira
Re
Cito os pontos que desrespeitou: "Não é um espaço para veicular informações pessoais e particulares", "Os artigos não servem para
pessoais com informações triviais que apenas dizem respeito à própria pessoa e a um círculo restrito de familiares e amigos. Devem
informações relevantes próprias de uma enciclopédia, e ser ordenados segundo a estrutura estabelecida na maioria dos artigos des
veraz e não exagere nas informações prestadas visto que outros poderão contestar o que escreveu.", "Se possível mantenha um tom
ao invés de incluir apenas elogios rasgados".
Este artigo mostra informações triviais, elogios exacerbados e atribui actos e méritos a alguém que não os tem, com a agravante de
bibliogra a falsa. Aqui está o resumo do que é este artigo. De enciclopédico não tem nada pois não indica coisas usuais como: idade
completo, local/zona de residência, pro ssão, o que fez, o que faz, etc., nem apresenta biogra a verídica e ável. Por isso acho este
auto-promoção sem o mínimo rigor.
Última modi cação em 23 Apr 2009, 03:42 por Lorig
Este artigo tem sido alvo de alguma polémica. Como podem calcular, a intenção desta enciclopédia é informar e registar memórias
colectivas. Assim, o Sr. António Conde tem a permissão para manter este artigo no pressuposto de que, sendo um loriguense, tem o
que qualquer outro seu conterrâneo a ter aqui um espaço. Lembramos a esse respeito o que as nossas regras dizem quanto às pági
"Esta enciclopédia está aberta para que cada natural de cada povoação possa colocar os dados biográ cos que considere intere
para os restantes naturais daquela mesma localidade. Assim, é provável que, especialmente nas aldeias e pequenas vilas, cada p
mais comum que alguém a considere, possa realmente constituir parte do património humano daquela povoação. São pessoas
contribuem com a sua história pessoal para enriquecer a história colectiva. Mesmo que nada tenham feito que os tornassem fam
notáveis a nível nacional, ainda assim contribuíram para manter viva a sua aldeia ou vila."
Se alguém discordar do conteúdo deste ou de qualquer outro artigo sobre pessoas, por favor, coloque a sua opinião na caixa de com
existente no fundo de cada página.
Carlos Pereira
Re
Biogra a enganosa
jorge dias 27 Apr 2009, 23:42
Boa noite,
li com bastante interesse o artigo de Loriga mas não deixei de reparar a biogra a de António Conde.
É realmente verdade que nasceu em Loriga no entanto tudo que que escreveu é pura mentira.Apenas um exemplo: quando ele escreve que teve um
intervenção nos seguintes casos", "Classi cação do património histórico,Ordenamento dos símbolos heráldicos da vila,Instalação de um museu dos
Construção de um pavilhão gimnodesportivo" é pura cção porque anda não houve qualquer classi cação do património hitórico; ainda não existe u
,existe sim um brasão que apesar de não ser o cial os Loriguenses reconhecem-no como tal; não existe nenhum museu dos lani cios(era bom que f
por m o unico pavilhão que existe na minha terra pertence à Escola EB2.3 Dt. Reis Leitão. Estes são exemplos que António Conte se gaba de ter aju
mas como isso é possivel se nada disso existe em Loriga?
Com um pouco mais de tempo irei falar sobre outros temas em que se autoelogia tentando por em causa os verdadeiros obreiros de loriga.
Re
Agradecemos o seu comentário. Se realmente a pessoa a que se refere este artigo tem a intenção de falsear os factos e, com um propósito
prejudicar alguém, comentários como o seu e de outros utilizadores da Enciclopédia acabarão por esclarecer os leitores. Esta secção de com
precisamente para isto, para que se discuta a veracidade do conteúdo dos artigos.
Aproveitamos para o convidar a tornar-se membro registado da nossa Enciclopédia e sugerir que nos ajude a enriquecer ainda mais o espól
projecto colectivo.
Carlos Pereira
Re
Quando fazemos comentários,devemos fazê-lo de forma honesta,não tendenciosa,não com o objectivo de levar as pessoas a concluír coisas
seu comentário não foi maldoso e se deve apenas a falta de informação,informe-se primeiro antes de comentar,porque há pessoas que têm
informação,e até documentos que o provam,porque o Sr.António Conde disponibilizou muitos desses documentos,como aliás é con rmado
referido na biogra a.E se ele não disponibilizou nem disponibiliza mais documentação,inclusive sobre a pesquisa que faz,basta olhar para o
por aí para compreender porquê!Aliás ele não precisa nem sente a necessidade de provar nada porque nunca se preocupou com o que pens
se ele vivesse em função disso há muito que teria deixado de se preocupar com a sua terra-natal.Esse seu trabalho em prol de Loriga tem-lh
dissabores do que vantagens,e se fosse outro há muito que tinha desistido!…
Os casos a que se refere,excepto a classi cação do património histórico,são o exemplo do que ainda há por fazer em Loriga,e nos quais há p
empenhadas em concretizar,começando pelo Sr.António Conde.Não é apenas ele que anda a trabalhar nisso,há mais loriguenses a fazê-lo m
Dias" faz parte daqueles que não mexem uma palha…
No caso da classi cação do património histórico isso foi noticiado há anos no jornal Garganta de Loriga.Os peritos que se deslocaram a Lori
intervenção do Sr.António Conde,con rmaram por exemplo que a ponte da Ribeira da Nave é mesmo romana,quando muitos loriguenses
duvidavam.Con rmaram também que o chamado Caixão da Moura é mesmo uma sepultura antropomór ca com mais de dois mil anos,quan
duvidavam e até houve um doutor que disse que aquilo era uma lagareta (pequeno lagar),uma teoria que anteriormente tinha sido publicad
da ANALOR.
No caso da heráldica a sua intervenção foi decisiva para que a Junta,embora a contragosto, iniciasse o processo,a sua intervenção foi direct
Comissão de Heráldica,e se esse problema ainda não está resolvido é por infelizes motivos já conhecidos e que são alheios à vontade do Sr.A
dos elementos da referida comissão.E nesse triste caso não confunda a àrvore com a oresta,ou seja,não confunda todos os loriguenses (ao
foi dada informação sobre o caso,ou deram e continuam a dar informação errada) com alguns loriguenses a quem se deve esta embrulhada
Re
Veja que a única coisa que sabe fazer é atacar pobremente quem demonstra que ele não tem credibilidade nenhuma (dizendo que t
inimigos de Loriga e da verdade) e só fala do brasão e que fez muito pela terra, não tem outro discurso. Daí não passa. Outra coisa q
provas, a quem devia, de que a secção "testemunhos reais" é falsa. Tais textos não existem onde dizem - o autor do blog "bem dizer
ESCREVEU TAL TEXTO e nunca lhe passaria pela cabeça escrever sobre este indivíduo já que tentou manipular o seu blog para que a
esse mesmo texto (para que trouxesse credibilidade ao texto e ao seu conteúdo). O que existe é um artigo sobre a Moita. Saudaçõe
Re
Gostaríamos apenas de esclarecer que a enciclopédia Memória Portuguesa não tem pretensões a ser um tratado com rigor cientí co. É sim
passatempo cujo conteúdo é inserido pelos visitantes. É isso que dizemos na página de Questões Frequentes:
Não. O texto é inserido pelos visitantes. Assim, alguns poderão ter autoridade académica mas, estamos certos, a maioria serão cidadão
apenas possuem um apego afectivo à sua terra natal ou mera curiosidade ou vontade de colaborar. Alguns textos poderão ser retirado
o ciais, tal como Câmaras Municipais ou Juntas de Freguesia, mas até estas fontes são às vezes questionadas quanto à sua veracidade
exactidão.
Lembre-se que esta enciclopédia é simplesmente um passatempo, não um tratado académico. O rigor tenderá a aumentar com o acrés
participações variadas dos leitores que, com o tempo, vão detectando e corrigindo incorrecções ou aumentando a informação existent
Caso surjam divergências pessoais sobre o conteúdo dos artigos, os pontos de vista poderão ser discutidos nos Comentários ou no Fóru
provável que surjam discussões mais acaloradas e que não sejam de fácil resolução, se é que a terão. Essa discussão, no entanto, não se
no conteúdo dos artigos, sendo que a Administração da enciclopédia poderá resolver bloquear os artigos que sofram uma guerra de ed
artigos que sejam objecto de tais discussões na secção Comentários poderão receber um aviso no topo da página alertando os leitores
informação é motivo de disputa e que deverá ser lida tendo isso em conta. Isso poderá permitir que surjam mais opiniões nos Comentá
leve, em de nitivo, à resolução do problema. Se isso não acontecer, pelo menos os leitores poderão formar a sua própria opinião sobre
contendores e as suas asserções.
Carlos Pereira
Re
Re
O que começa a fartar é esta vossa guerrinha particular. Se este projecto, feito por carolice, tem tantos defeitos e não vos interessa, por fav
utilizem. E já agora, aos que originaram e alimentam esta discussão pergunto: não têm mais nada que fazer? Esta enciclopédia é um hobby,
importância demais. Como diz o outro: "vão mas é trabalhar!".
Carlos Pereira
Re
Basta!!!
Pinto Goncalves 8 Jun 2009, 22:09
Assino por baixo do vosso desabafo!
Para quê tanta discussão estéril?
Querem brincar às guerrinhas?
Façam um blog e degladiem-se entre vós… Não há pachorra para aturar este tipo de quesílias.
O que ganha Loriga com isto? Já se deram conta do papel ridículo que fazem e da má imagem que dão dos loriguenses?
Eu orgulho-me de ser loriguense e não me revejo minimamente em atitudes deste tipo. Faço o que posso pela minha terra e não quero nada em tro
cumpro, apenas, o meu dever de cidadania.
A humildade é que faz o mundo evoluir. A soberba só o faz regredir.
Façam qualquer coisa de útil! Por exemplo… Estejam calados!
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Uma recomendação
Carlos Pereira 20 Jun 2011, 16:49
O Webmaster visado no comentário acima fez este site apenas como hobby pessoal. Nunca recebeu um tostão de ninguém, nem de publicid
única empresa que aparece nestas páginas é aquela onde o referido webmaster trabalha.
Quanto a esta discussão, cuja temática não conheço nem me diz respeito, começo sinceramente a car farto dela. Desde já aviso que assim
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CAPÍTULO I
Princípios gerais
Artigo 1.°
Âmbito de aplicação
A presente lei disciplina o direito ao uso, ordenação e processo de
constituição dos símbolos heráldicos das autarquias locais e das pessoas
colectivas de utilidade pública administrativa.
Artigo 2.°
Símbolos heráldicos
Os símbolos heráldicos previstos nesta lei são os brasões de armas, as
bandeiras e os selos.
Artigo 3.°
Direito ao uso de símbolos
Têm direito ao uso de símbolos heráldicos:
As regiões administrativas;
Os municípios;
As freguesias;
As cidades;
As vilas;
As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa.
O escudo nacional não pode ser incluído nos símbolos heráldicos
previstos no número anterior.
Artigo 4.°
Processo de aquisição do direito
O direito ao uso de símbolos heráldicos com uma determinada ordenação é
adquirido:
Pelas autarquias locais, por deliberação dos seus órgãos competentes,
depois de ouvida a Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos
Portugueses;
Pelas pessoas colectivas de utilidade pública administrativa a seu
pedido e por despacho do Ministro do Planeamento e da Administração do
Território, proferido depois de ouvida a Comissão de Heráldica da
Associação dos Arqueólogos Portugueses.
A oponibilidade a terceiros do direito referido no número anterior
depende da publicação das ordenações dos símbolos heráldicos no Diário
da República.
Todas as ordenações publicadas no Diário da República são oficiosamente
registadas no Ministério do Planeamento e da Administração do
Território.
Artigo 5.°
Modificação
Os símbolos heráldicos podem ser modificados pelo aditamento às ordenações
primitivas de peças honrosas, motes e condecorações desde que concedidas
pela autoridade competente.
Artigo 6.°
Extinção
-2-
A extinção do direito aos símbolos heráldicos processa-se automaticamente
com a do seu titular.
Artigo 7.°
Uso do brasão de armas
O brasão de armas pode ser usado, designadamente:
Artigo 9.°
Descrição dos símbolos
A descrição oficial dos símbolos heráldicos deve ser sintética, completa e
unívoca e feita de acordo com as regras gerais da heráldica.
CAPÍTULO II
Da ordenação dos símbolos heráldicos
Secção I
Regras gerais
Artigo 10.°
Regras de ordenação
A ordenação dos símbolos previstos nesta lei deve obedecer às seguitnes
regras:
Artigo. 12.°
Escudo
O escudo é sempre de ponta redonda, construído a partir do quadrado,
sendo a ponta um semicírculo com diâmetro igual à largura do escudo.
No campo do escudo não são admitidas participações que provoquem uma
cisão no seu todo significativo .
Artigo 13.°
Coroa
A coroa é mural nas armas das autarquias locais e cívica nas armas das
-3-
pessoas colectivas de utilidade pública administrativa.
A coroa mural obedece às características seguintes:
Para as regiões administrativas, é de ouro, com cinco torres
aparentes, tendo entre estas es-cudetes de azul, carregados de cinco
besantes de prata;
Para a cidade de Lisboa, por ser a capital do País, é de ouro com
cinco torres aparentes;
Para Os municípios com sede em Cidade é de prata com cinco torres
aparentes;
Para os municípios com sede em vila é prata com quatro torres
aparentes;
Para as freguesias com sede em vila é de prata com quatro torres
aparentes, sendo a primeira e a quarta mais pequenas que as restantes;
Artigo 16.°
Estandartes
O estandarte tem a forma de um quadrado e mede 1 m de lado.
O estandarte é de tecido de seda bordado, debruado por um cordão do
metal e cor dominantes, e as extremidades deste, rematadas por borlas
dos mesmos metal e cor servem para dar laçadas na haste.
A haste e lança são de metal dourado.
O estandarte enfia na haste por uma bainha denticulada e na vareta
horizontal, que o mantém desfraldado, por uma bainha contínua.
Os estandartes das regiões administrativas são gironadas de 16 peças, os
das cidades gironadas de oito peças e os das vilas e freguesias
esquartelados ou de uma só cor se as circunstâncias o aconselharem, e
têm todos ao centro o brasão de armas do seu titular.
Os estandartes das pessoas colectivas de utilidade pública
administrativa têm o campo de uma só cor, mas a sua ordenação deve ainda
comportar uma bordadura, ou uma aspa, ou uma cruz, estas últimas
firmadas, e têm todos ao centro o brasão de armas do seu titular.
Nos brasões de armas figurados nos estandartes não se representam as
condecorações, porque estas podem usar-se, nos termos da lei, no próprio
estandarte.
Artigo 17.°
Bandeiras de hastear
-4-
A bandeira de hastear é rectangular, de comprimento igual a uma vez e
meia a dimensão da tralha, devendo ser executada em filele ou tecido
equivalente.
A ordenação da bandeira é igual à do estandarte, mas quando não for de
uma só cor ou metal poderá deixar de nela figurar o brasão de armas do
seu titular.
Artigo 18.°
Selos
Os selos são circulares, tendo ao centro a representação das peças do
escudo de armas sem indicação dos esmaltes e em volta a denominação do seu
titular.
Secção II
Do processo de ordenação dos símbolos
Artigo 19.°
Elementos do processo
A ordenação dos símbolos heráldicos tem por base um processo, do qual,
sempre que possível, devem constar:
A notícia histórica sobre a entidade interessada;
A cópia de deliberações e actos do interessado relativos a ordenação
da sua simbologia;
A reprodução da simbologia ou emblemática usada pelo interessado no
presente e no passado.
O processo referido no número antecedente deve ser remetido através do
Ministério do Planeamento e da Administração do Território ao Gabinete
de Heráldica Autárquica, que deve emitir o seu parecer propondo uma
ordenação, cuja observância, no que respeita a matéria heráldica, é
obrigatória.
Juntos o parecer e a proposta referidos no número antecedente, o
processo é devolvido, pela mesma via, à autarquia interessada para que
delibere sobre a ordenação dos seus símbolos heráldicos, ou, no caso do
interessado ser uma pessoa colectiva de utilidade pública
administrativa, à Direcção-Geral da Administração Autárquica que
promoverá as diligências necessárias à obtenção do despacho ministerial
de aprovação.
O teor da deliberação tomada pelo órgão competente da autarquia deve ser
comunicado ao Ministério do Planeamento e da Administração do
Território.
Artigo 20.°
Registo
Fixada a ordenação dos símbolos heráldicos por deliberação do interessado
ou por despacho ministerial, conforme os casos, deve o seu registo ser
oficiosamente feito em armoriai próprio, periodicamente publicado pelo
Ministério do Planeamento e da Administração do Território.
CAPÍTULO III
Disposições finais e transitórias
Artigo 21.°
Legislação anterior
A presente lei não põe em causa as ordenações de símbolos heráldicos
municipais feitas ao abrigo do despacho de 14 de Abril de 1930, nem as que
resultarem de acto comprovado de autoridade competente anterior a esta
data e que não tenham sido revistas ao abrigo do dito despacho.
Artigo 22.°
Casos omissos
Todos os casos omissos nesta lei em matéria de heráldica são resolvidos
por recurso às regras gerais da ciência e arte heráldicas.
-5-
Artigo 23.°
Criação do gabinete de heráldica autárquica
No âmbito do Ministério do Planeamento e da Administração do Território
é criado um Gabinete de Heráldica Autárquica, com funções de consulta e
registo na área da heráldica autárquica e das pessoas colectivas de
utilidade pública administrativa.
Até à plena entrada em funções do Gabinete previsto no número anterior,
as funções de consulta na área da heráldica autárquica e das pessoas
colectivas de utilidade epública administrativa são asseguradas pela
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
Artigo 24.°
Entrada em vigor
Esta lei entra em vigor 60 dias após a sua publicação.
António Conde
Dec 29, 2004
-1-
- Um brasão não pode ter paisagens,e aquele desenho estilo naiv viola esta
regra!Pode ver-se do lado direito daquele desenho uma paisagem de
montanha,onde não faltam uma ribeira,um edifício,e uma estrela no céu!
- Um brasão não pode ter partições,e mais uma vêz aquele desenho,feito por
um ignorante da matéria,viola esta regra!Aquele desenho a que alguns chamam
brasão está dividido em duas partes!
- O Brasão de Loriga não pode incluír a Cruz de Cristo (que alguns ignorantes
por aí chamam Cruz de Avis) porque a vila de Loriga nunca pertenceu àquela
ordem ou a qualquer Comenda a ela relacionada.
Naquele desenho,a que alguns chamam brasão,puseram do lado esquerdo uma
Cruz de Cristo!
Claro que a Cruz de Cristo,um dos símbolos portugueses,é muito bonita,mas
não é por isso que pode por-se no brasão de uma qualquer localidade!
A simbologia tem que estar relacionada com a localidade em causa e com a sua
história!De preferência,e sempre que existam essas referências,os símbolos
devem “falar” das origens e dos pontos marcantes da história da localidade,e
“falar”,tal como o brasão no seu todo,da identidade da aldeia,vila ou
cidade.Trata-se do símbolo,da imagem de marca,aliás,essa é a principal função
do brasão,entre outras igualmente importantes,mas alguns por aí,responsáveis
por esta polémica,e portanto irresponsáveis,acham que o assunto do brasão não
tem importância nenhuma,ou que aquele desenho deve ser o “brasão” de Loriga
doa a quem doer,desprezando a lei e a imagem da sua terra!...
-2-
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-1-
Portuguese Law on Municipal Heraldry (1991)
CAPÍTULO I
Princípios gerais
Artigo 1.°
Âmbito de aplicação
A presente lei disciplina o direito ao uso, ordenação e processo de
constituição dos símbolos heráldicos das autarquias locais e das pessoas
colectivas de utilidade pública administrativa.
Artigo 2.°
Símbolos heráldicos
Os símbolos heráldicos previstos nesta lei são os brasões de armas, as
bandeiras e os selos.
Artigo 3.°
Direito ao uso de símbolos
Têm direito ao uso de símbolos heráldicos:
As regiões administrativas;
Os municípios;
As freguesias;
As cidades;
As vilas;
As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa.
O escudo nacional não pode ser incluído nos símbolos heráldicos
previstos no número anterior.
Artigo 4.°
Processo de aquisição do direito
O direito ao uso de símbolos heráldicos com uma determinada ordenação é
adquirido:
Pelas autarquias locais, por deliberação dos seus órgãos competentes,
depois de ouvida a Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos
Portugueses;
Pelas pessoas colectivas de utilidade pública administrativa a seu
pedido e por despacho do Ministro do Planeamento e da Administração do
Território, proferido depois de ouvida a Comissão de Heráldica da
Associação dos Arqueólogos Portugueses.
A oponibilidade a terceiros do direito referido no número anterior
depende da publicação das ordenações dos símbolos heráldicos no Diário
da República.
Todas as ordenações publicadas no Diário da República são oficiosamente
registadas no Ministério do Planeamento e da Administração do
Território.
Artigo 5.°
Modificação
Os símbolos heráldicos podem ser modificados pelo aditamento às ordenações
primitivas de peças honrosas, motes e condecorações desde que concedidas
pela autoridade competente.
Artigo 6.°
Extinção
-2-
A extinção do direito aos símbolos heráldicos processa-se automaticamente
com a do seu titular.
Artigo 7.°
Uso do brasão de armas
O brasão de armas pode ser usado, designadamente:
Artigo 9.°
Descrição dos símbolos
A descrição oficial dos símbolos heráldicos deve ser sintética, completa e
unívoca e feita de acordo com as regras gerais da heráldica.
CAPÍTULO II
Da ordenação dos símbolos heráldicos
Secção I
Regras gerais
Artigo 10.°
Regras de ordenação
A ordenação dos símbolos previstos nesta lei deve obedecer às seguitnes
regras:
Artigo. 12.°
Escudo
O escudo é sempre de ponta redonda, construído a partir do quadrado,
sendo a ponta um semicírculo com diâmetro igual à largura do escudo.
No campo do escudo não são admitidas participações que provoquem uma
cisão no seu todo significativo .
Artigo 13.°
Coroa
A coroa é mural nas armas das autarquias locais e cívica nas armas das
-3-
pessoas colectivas de utilidade pública administrativa.
A coroa mural obedece às características seguintes:
Para as regiões administrativas, é de ouro, com cinco torres
aparentes, tendo entre estas es-cudetes de azul, carregados de cinco
besantes de prata;
Para a cidade de Lisboa, por ser a capital do País, é de ouro com
cinco torres aparentes;
Para Os municípios com sede em Cidade é de prata com cinco torres
aparentes;
Para os municípios com sede em vila é prata com quatro torres
aparentes;
Para as freguesias com sede em vila é de prata com quatro torres
aparentes, sendo a primeira e a quarta mais pequenas que as restantes;
Artigo 16.°
Estandartes
O estandarte tem a forma de um quadrado e mede 1 m de lado.
O estandarte é de tecido de seda bordado, debruado por um cordão do
metal e cor dominantes, e as extremidades deste, rematadas por borlas
dos mesmos metal e cor servem para dar laçadas na haste.
A haste e lança são de metal dourado.
O estandarte enfia na haste por uma bainha denticulada e na vareta
horizontal, que o mantém desfraldado, por uma bainha contínua.
Os estandartes das regiões administrativas são gironadas de 16 peças, os
das cidades gironadas de oito peças e os das vilas e freguesias
esquartelados ou de uma só cor se as circunstâncias o aconselharem, e
têm todos ao centro o brasão de armas do seu titular.
Os estandartes das pessoas colectivas de utilidade pública
administrativa têm o campo de uma só cor, mas a sua ordenação deve ainda
comportar uma bordadura, ou uma aspa, ou uma cruz, estas últimas
firmadas, e têm todos ao centro o brasão de armas do seu titular.
Nos brasões de armas figurados nos estandartes não se representam as
condecorações, porque estas podem usar-se, nos termos da lei, no próprio
estandarte.
Artigo 17.°
Bandeiras de hastear
-4-
A bandeira de hastear é rectangular, de comprimento igual a uma vez e
meia a dimensão da tralha, devendo ser executada em filele ou tecido
equivalente.
A ordenação da bandeira é igual à do estandarte, mas quando não for de
uma só cor ou metal poderá deixar de nela figurar o brasão de armas do
seu titular.
Artigo 18.°
Selos
Os selos são circulares, tendo ao centro a representação das peças do
escudo de armas sem indicação dos esmaltes e em volta a denominação do seu
titular.
Secção II
Do processo de ordenação dos símbolos
Artigo 19.°
Elementos do processo
A ordenação dos símbolos heráldicos tem por base um processo, do qual,
sempre que possível, devem constar:
A notícia histórica sobre a entidade interessada;
A cópia de deliberações e actos do interessado relativos a ordenação
da sua simbologia;
A reprodução da simbologia ou emblemática usada pelo interessado no
presente e no passado.
O processo referido no número antecedente deve ser remetido através do
Ministério do Planeamento e da Administração do Território ao Gabinete
de Heráldica Autárquica, que deve emitir o seu parecer propondo uma
ordenação, cuja observância, no que respeita a matéria heráldica, é
obrigatória.
Juntos o parecer e a proposta referidos no número antecedente, o
processo é devolvido, pela mesma via, à autarquia interessada para que
delibere sobre a ordenação dos seus símbolos heráldicos, ou, no caso do
interessado ser uma pessoa colectiva de utilidade pública
administrativa, à Direcção-Geral da Administração Autárquica que
promoverá as diligências necessárias à obtenção do despacho ministerial
de aprovação.
O teor da deliberação tomada pelo órgão competente da autarquia deve ser
comunicado ao Ministério do Planeamento e da Administração do
Território.
Artigo 20.°
Registo
Fixada a ordenação dos símbolos heráldicos por deliberação do interessado
ou por despacho ministerial, conforme os casos, deve o seu registo ser
oficiosamente feito em armoriai próprio, periodicamente publicado pelo
Ministério do Planeamento e da Administração do Território.
CAPÍTULO III
Disposições finais e transitórias
Artigo 21.°
Legislação anterior
A presente lei não põe em causa as ordenações de símbolos heráldicos
municipais feitas ao abrigo do despacho de 14 de Abril de 1930, nem as que
resultarem de acto comprovado de autoridade competente anterior a esta
data e que não tenham sido revistas ao abrigo do dito despacho.
Artigo 22.°
Casos omissos
Todos os casos omissos nesta lei em matéria de heráldica são resolvidos
por recurso às regras gerais da ciência e arte heráldicas.
-5-
Artigo 23.°
Criação do gabinete de heráldica autárquica
No âmbito do Ministério do Planeamento e da Administração do Território
é criado um Gabinete de Heráldica Autárquica, com funções de consulta e
registo na área da heráldica autárquica e das pessoas colectivas de
utilidade pública administrativa.
Até à plena entrada em funções do Gabinete previsto no número anterior,
as funções de consulta na área da heráldica autárquica e das pessoas
colectivas de utilidade epública administrativa são asseguradas pela
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
Artigo 24.°
Entrada em vigor
Esta lei entra em vigor 60 dias após a sua publicação.
António Conde
Dec 29, 2004
http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (5)
- Um brasão não pode ter paisagens,e aquele desenho estilo naiv viola esta
regra!Pode ver-se do lado direito daquele desenho uma paisagem de
montanha,onde não faltam uma ribeira,um edifício,e uma estrela no céu!
- Um brasão não pode ter partições,e mais uma vêz aquele desenho,feito por
um ignorante da matéria,viola esta regra!Aquele desenho a que alguns chamam
brasão está dividido em duas partes!
- O Brasão de Loriga não pode incluír a Cruz de Cristo (que alguns ignorantes
por aí chamam Cruz de Avis) porque a vila de Loriga nunca pertenceu àquela
ordem ou a qualquer Comenda a ela relacionada.
Naquele desenho,a que alguns chamam brasão,puseram do lado esquerdo uma
Cruz de Cristo!
Claro que a Cruz de Cristo,um dos símbolos portugueses,é muito bonita,mas
não é por isso que pode por-se no brasão de uma qualquer localidade!
A simbologia tem que estar relacionada com a localidade em causa e com a sua
história!De preferência,e sempre que existam essas referências,os símbolos
devem “falar” das origens e dos pontos marcantes da história da localidade,e
“falar”,tal como o brasão no seu todo,da identidade da aldeia,vila ou
cidade.Trata-se do símbolo,da imagem de marca,aliás,essa é a principal função
do brasão,entre outras igualmente importantes,mas alguns por aí,responsáveis
por esta polémica,e portanto irresponsáveis,acham que o assunto do brasão não
tem importância nenhuma,ou que aquele desenho deve ser o “brasão” de Loriga
doa a quem doer,desprezando a lei e a imagem da sua terra!...
-2-
The coat of arms shown in the wikipedia, and abusively for some
entities, is illegal and not official, fact that can easily be
confirmed next to the legal entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is
to be used for that if they refuse to fulfill the laws that
conduct the Portuguese heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas
entidades, é ilegal e não oficial,facto que pode ser fácilmente
confirmado junto das entidades competentes!A mentira não se torna
verdade só porque é teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a Wikipédia,tal como provam
alguns comentários colocados em páginas de discussão daquele
site,está a ser usada pelos que se recusam a cumprir as leis que
regem a heráldica portuguesa!
Exma. Senhora
Advertência
Este correio electrónico foi assinado electronicamente através da utilização de um certificado de assinatura electrónica
qualificada, que lhe dá força probatória legal nos termos do artigo 3.º do regime jurídico dos documentos electrónicos e da
assinatura electrónica (Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 62/2003, de 3 de Abril).
Caso deseje validar a assinatura do emissor, deve descarregar, para o seu computador pessoal, os certificados da entidade
emissora no sítio na Internet: www.ecce.gov.pt/index.php?certificados
Warning
This e-mail was electronically signed, by means of a qualified electronic signature certificate, with mandatory legal effect, in
accordance with article 3 of the electronic documents and electronic signature Portuguese legal regime (Decree-Law n.º 290-
D/99, of 2 August, amended by Decree-Law n.º 62/2003, of 3 April).
If you wish to validate the signatory signature, please download to your personal computer the certificates of the issuing entity
available in the Internet: www.ecce.gov.pt/index.php?certificados
-----Mensagem original-----
De: . [mailto:loricense@gmail.com]
Enviada: quarta-feira, 22 de Abril de 2009 19:35
Par a: Partido Socialista; PS - Pres.Grupo Parla.; Gab Primeiro Ministro - PM
Assunt o: CARTA ABERTA AOS AUTARCAS DE LORIGA
Brasão de Loriga
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A Freguesia de Loriga
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A NOVA HERÁLDICA A paisagem
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica
terá começado devido a alegadas justificações para a alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos XVI ou XII foram motivos de animada discussão em
fóruns na Internet, nomeadamente num especial dedicado a Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
Por: SN
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto
naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga,
que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na
internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem
defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer
que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga!
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos
romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o
brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma
cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e
outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono
e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da
desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está
escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se
habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não
gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a
história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo.
Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de
Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica
e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou
por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão
cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria
sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor
Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem
entra. Tal como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria
dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda
que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo
porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda
que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças
usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e
por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições
religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a
Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas
pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao
fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande
caráter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que
tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com
ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002,
que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de
Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria
confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que
este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para
impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque
desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica
usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga
acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela
Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás,
para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se
levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há
dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga
e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e
por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António
Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a
ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai
ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela
de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de
vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas
Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos
de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que
sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e
do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
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A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica
terá começado devido a alegadas justificações para a alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos XVI ou XII foram motivos de animada discussão em
fóruns na Internet, nomeadamente num especial dedicado a Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
Por: SN
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é claro como água, e
já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no
mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral da Comissão de
Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse aceite, já teria esse problema
resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho,
que retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo disponível para
voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto da Nobreza
Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este assunto. Aliás: será que isto existe?
Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP e à Diácria já
pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em minha opinião deve ser
substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma peça heráldica falante que aqui, nas armas de
Loriga, tem todo o cabimento.
Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou disponível para me
deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no que à heráldica diz respeito,
sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é
o cliente da Diácria, sem custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia, nesta matéria; não
podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da República, como às vezes parece querer
acontecer, só lhes faltando exercer o poder de emitir dinheiro.
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde a educação
imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu
vou; se for para ouvir gritaria como é habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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A/C
http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (4)
responder a comentário
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6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (4)
Caro conterrâneo
Tal como tu,também fui habituada desde criança a ver esse desenho
que tu puseste nas tuas fotos como sendo
o "brasão" de Loriga,e tal como aconteceu com muitos
loriguenses,também eu
fui enganada quando me disseram que a questão do brasão era tudo uma
mentira
de quem queria mal à nossa terra e só sabia dizer mal.Aliás,fiquei
revoltada
quando soube a verdade,e fiquei também revoltada pela forma como
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alguns
loriguenses foram tratados,por se terem preocupado com o assunto e
terem
tido essa coragem!
Mas,ao contrário de alguns loriguenses,começando por aqueles que
mais se
deviam preocupar com o assunto,eu já me mentalizei que este desenho
não
serve,e que é bom para a imagem de Loriga resolver este problema o
quanto
antes!
Mudando de assunto,ou talvêz não,tenho saudades do Garganta de Loriga de alguns anos atrás,pois
nessa altura valia a pena ler o jornal,ao contrário do
que
acontece actualmente.Nesse tempo não havia "palha" nem artigos
estúpidos,e
seria impensável a direcção da ANALOR pôr-se de cócoras e maltratatar no jornal qualquer
loriguense,muito menos um dos seus mais lidos colaboradores!
Nessa época eu era uma leitora fervorosa,ao contrário do que
acontece
actualmente,e estava sempre ansiosa pela chegada do jornal à vila!
A ANALOR e o GL perderam muito prestígio e aceitação entre os
loriguenses
desde a saída da equipa existente na época e sabes que eu não sou
a única
a pensar assim!Voltem todos por favor,todos os que então pertenciam
à
direcção da ANALOR,e todos os que então eram colaboradores do GL!
Ler em http://Loriganoseumelhor.blogspot.com,
6 de Fevereiro de 2008:
Brasão de Loriga...
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Saudações Loriguenses
Enviado por: "Tó Moura" (5)
Caro conterrâneo
Tal como tu,também fui habituada desde criança a ver esse desenho como sendo
o "brasão" de Loriga,e tal como aconteceu com muitos
loriguenses,também eu
fui enganada quando me disseram que a questão do brasão era tudo uma
mentira
de quem queria mal à nossa terra e só sabia dizer mal.Aliás,fiquei
revoltada
quando soube a verdade,e fiquei também revoltada pela forma como
alguns
loriguenses foram tratados,por se terem preocupado com o assunto e
terem
tido essa coragem!
Mas,ao contrário de alguns loriguenses,começando por aqueles que
mais se
deviam preocupar com o assunto,eu já me mentalizei que este desenho
não
serve,e que é bom para a imagem de Loriga resolver este problema o
quanto
antes!
Mudando de assunto,ou talvêz não,tenho saudades do Garganta de Loriga de alguns
anos atrás,pois nessa altura valia a pena ler o jornal,ao contrário do
que
acontece actualmente.Nesse tempo não havia "palha" nem artigos
estúpidos,e
seria impensável a direcção da ANALOR pôr-se de cócoras e maltratatar no jornal
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http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
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Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (5)
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Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas entidades, é ilegal e não oficial,facto que
pode ser fácilmente confirmado junto das entidades competentes!A mentira não se torna verdade só
porque é teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a wikipédia está a ser usada pelos que se recusam a cumprir
as leis que regem a heráldica portuguesa!
Ricky
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foi legalizado.
O já referido loriguense foi um dos principais
protagonistas no sentido de
alertar para a ilegalidade da situação que afecta a
imagem de Loriga.Foi
maltratado pelos autarcas e alguns dos apoiantes,que lhe
chamaram mentiroso
e coisas bem piores,inclusive em comentários deixados em
sites,incluíndo na
Wikipédia.É que essas pessoas achavam e acham que estão
acima da lei e que
esse “brasão” deve ser o brasão de Loriga,doa a quem
doer!
Chegaram ao ponto de influenciar alguns editores da
Wikipédia,começando por
uma famosa Trebaruna,e vai daí esse “brasão” foi
colocado no artigo sobre
Loriga na Wikipédia!Claro que várias pessoas apagaram o
“brasão” do
artigo,porque obviamente está ali a mais,mas o
vandalismo partiu de quem é
cúmplice da ilegalidade e introduziu mentiras no artigo
(incluindo esse
“brasão” que é apresentado como sendo o brasão legal e
oficial de Loriga).
O DN,qual pasquim rasca,foi na onda e apresentou como
vândalos os que
quiseram corrigir os erros,tornando-se também cúmplices
da ilegalidade,e
dando momentos de glória a quem,em Loriga,se está
marimbando para as leis do
País sobre heráldica,prejudicando também a imagem da
vila!Esse artigo do DN
foi e tem sido publicamente utilizado para fazer de
mentirosos todos os
loriguenses que querem ver o problema dos símbolos
heráldicos resolvido,toda
a gente da Comissão de Heráldica da AAP,da editora
Diácria,do IGAT,etc!
--- Mensagem recebida por uma jovem Loricense residente,que decidiu divulgar Loriga no famoso
hi5.Fizeram chegar-me este caso e desde já dou os meus parabéns a essa Loricense,seja ela quem for.
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*(Nota:Um problema simples por resolver e que envergonha Loriga há anos é o caso do
brasão.Provavelmente,essa Loricense estaria a referir-se a esse caso)
Heráldica Loriguense
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e lança de ouro.
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preferência,e sempre que existam essas referências,os símbolos devem falar das origens e dos pontos
marcantes da história da localidade,e falar,tal como o brasão no seu todo,da identidade da aldeia,vila
ou cidade.Trata-se do símbolo,da imagem de marca,aliás,essa é a principal função do brasão,entre
outras igualmente importantes,mas alguns toscos por aí,responsáveis por esta polémica,e portanto
irresponsáveis,acham que o brasão não tem importância nenhuma,desprezando a lei e a imagem da
sua terra!...
BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
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Data:2/Jul/2008 19:34
Mas pelos vistos tarde de mais... temos que gramar com esta!
Abraço
Para:BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
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--- Mensagem recebida por uma jovem Loriguense residente,que decidiu divulgar Loriga no famoso
hi5.Fizeram chegar-me este caso e desde já dou os meus parabéns a essa Loriguense,seja ela quem
for.
*(Nota:Um problema simples por resolver e que envergonha Loriga há anos é o caso do brasão.Essa
Loriguense estava a referir-se a esse caso)
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A minha resposta:
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A simbologia tem que estar relacionada com a localidade em causa e com a sua história!De
preferência,e sempre que existam essas referências,os símbolos devem “falar” das origens e dos
pontos marcantes da história da localidade,e “falar”,tal como o brasão no seu todo,da identidade da
aldeia,vila ou cidade.Trata-se do símbolo,da imagem de marca,aliás,essa é a principal função do
brasão,entre outras igualmente importantes,mas os autarcas de Loriga,responsáveis por esta
polémica,e portanto irresponsáveis,acham que o assunto do brasão não tem importância nenhuma,ou
que aquele desenho deve ser o “brasão” de Loriga doa a quem doer,desprezando a lei e a imagem da
sua terra!...
Brasão de Loriga
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esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como
é habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
A/C
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
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Brasão de Loriga
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Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
poder de emitir dinheiro.
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos,
onde a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para
esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como
é habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
A/C
Publicado às 11:27
Ler em http://Loriganoseumelhor.blogspot.com,
6 de Fevereiro de 2008:
Brasão de Loriga...
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aquilo..., concerteza deve ser sempre o mesmo Senhor que toda a gente conhece,
utilizando vários pseudonimos. Realmente é mesmo uma anedota!!!.
Lamentavelmente é triste, pois com estas criticas está-se a denegrir o bom nome
de Loriga (1). Se ainda não foi resolvido é porque deve haver algum obstáculo
que o
impeça (2).
Penso que há coisas mais urgentes do que propriamente estar-se a falar
constantemente do Brasão. Para o Senhor que escreve essas criticas: apareça nas
Assembleias de Freguesias e ponha as suas ideias, isso sim é o que deve fazer
(3).
Até lá o nosso brasão é este, e é bem lindo (4):
Saudações Loriguenses
Enviado por: "Tó Moura" (5)
Caro conterrâneo
Tal como tu,também fui habituada desde criança a ver esse desenho como sendo
o "brasão" de Loriga,e tal como aconteceu com muitos
loriguenses,também eu
fui enganada quando me disseram que a questão do brasão era tudo uma
mentira
de quem queria mal à nossa terra e só sabia dizer mal.Aliás,fiquei
revoltada
quando soube a verdade,e fiquei também revoltada pela forma como
alguns
loriguenses foram tratados,por se terem preocupado com o assunto e
terem
tido essa coragem!
Mas,ao contrário de alguns loriguenses,começando por aqueles que
mais se
deviam preocupar com o assunto,eu já me mentalizei que este desenho
não
serve,e que é bom para a imagem de Loriga resolver este problema o
quanto
antes!
Mudando de assunto,ou talvêz não,tenho saudades do Garganta de Loriga de alguns
anos atrás,pois nessa altura valia a pena ler o jornal,ao contrário do
que
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The coat of arms shown in the wikipédia, and abusively for some entities, is
illegal and not official, fact that can easily be confirmed next to the legal
entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is to be used for
that if they refuse to fulfill the laws that conduct the Portuguese heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas entidades, é ilegal e
não oficial,facto que pode ser fácilmente confirmado junto das entidades
competentes!A mentira não se torna verdade só porque é teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a wikipédia está a ser usada pelos que se
recusam a cumprir as leis que regem a heráldica portuguesa!
Ricky
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BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
Data:2/Jul/2008 19:34
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Mas pelos vistos tarde de mais... temos que gramar com esta!
Abraço
Para:BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
--- Mensagem recebida por uma jovem Loriguense residente,que decidiu divulgar
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Loriga no famoso hi5.Fizeram chegar-me este caso e desde já dou os meus parabéns
a essa Loriguense,seja ela quem for.
*(Nota:Um problema simples por resolver e que envergonha Loriga há anos é o caso
do brasão.Essa Loriguense estava a referir-se a esse caso)
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A adequada resposta:
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A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
NOTA:O que se lê nesta notícia / entrevista publicada pelo jornal Diário XXI de 02
de Agosto de
2006 dá vontade de rir,apesar de o assunto ser muito sério e
triste.
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Brasão de Loriga
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz,
aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto,
continuo disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este assunto.
que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
poder de emitir dinheiro.
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos,
onde a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para
esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como
A/C
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O símbolo desse grupo do hi5 é um esboço de brasão desenhado por António Conde em
1992,um esboço de proposta,do que poderia ser a heráldica de Loriga.Este
esboço,que contem toda a simbologia representativa de Loriga, foi
apresentado como primeira proposta por Benard Guedes,presidente da
Comissão de Heráldica,e foi estúpidamente recusado pelos autarcas
loriguenses!
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09-11-2006 20:08
Autor: Zé- Tó
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Zona de Debate
09-11-2006 02:55
Autor: Atento
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
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09-11-2006 20:08
Autor: Zé- Tó
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
10-11-2006 22:28
Autor: São Bento
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Caro Zé-Tó
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12-11-2006 00:34
Autor: Barão dos Formarigos
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
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29-11-2006 19:23
Autor: Armando Moura Pinto
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 36 of 130
Enfim... não basta dar conselhos que parecem não ser seguidos
por quem os dá, a par da prosápia de se apontarem a terceiros
erros de português e centenas de erros históricos. E o
conhecimento da história não se atesta com a chamada do
Imperador Constantino a despropósito, quando se acusam outros
de andarem a perder tempo com mariquices. E para quem
trabalha, lê e já é crescido, fica mal tal retrato, mesmo que
seja o único que existe para exibir. Ai espelho meu, espelho
meu...
Ora, quase juro que o autor TURISTA quis fazer ironia com o
que se tem passado à volta do brasão de Loriga e acerca do
qual recebi recentemente textos e ilustrações a propósito. E a
verdade é que a sugestão de brasão atribuída aos autarcas de
Loriga permitia a graça de também se admitir que o nome de
Loriga seria para mudar, em conformidade com tal brasão, para
Vale da Cruz. Deve ser uma graça, uma piada que a tal proposta
de brasão suporta perfeitamente, na minha opinião.
Houvesse sentido de humor – não digo saber ou informação, que
isso parece haver a rodos em quem tanto lê e já cresceu – e
não se viria com reacções que, de facto, só lembrariam ao
Diabo.
22-12-2006 12:39
Autor: José Maria Saraiva
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
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25-01-2008 16:53
Autor: JGalvao
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
29-01-2008 10:56
Autor: bom beiro
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
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01-02-2008 18:11
Autor: Serrano
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
09-04-2009 01:08
Autor: Zeca Maria
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 07:50
Autor: Milu
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
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03-04-2009 12:03
Autor: aruoma
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 13:26
Autor: Alberto Garcia
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
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15-04-2009 23:06
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Agora que os Bombeiros Voluntários de Loriga estão de parabéns
pelo aniversário,havia duas óptimas prendas para nós:Dinheiro
para acabar o quartel,e um brasão legal e oficial para
colocarmos no nosso emblema!
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[ Ainda a propósito da questão do brasão e da forma como em Loriga os responsáveis pela situação
continuam a lidar com o assunto,leiam isto: ]
ZECA MARIA
16-04-2009 17:08
Autor: Ana
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
la continuam os velhos do restelo a falar do brazão...
arrangem mas é dinheiro para pagar o quartel pq ao que parece
nao há dinheiro pro acabar e a divida ao empreiteiro ja vai em
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17-04-2009 15:26
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
A (o) velhota (te) Ana sabe lá quem foi o Velho do Restelo,o
que ele disse,o contexto em que o disse,e o verdadeiro
significado da expressão que inclui esta personalidade
histórica!---
A (o) Ana é mais um exemplo,entre outros que aqui
apareceram,de quem quer demonstrar que tem cultura mas acaba
por apenas demonstrar "soltura"!---
Os símbolos heráldicos são importantes e não adianta
desvalorizar a sua importância para disfarçar a incompetência
de quem não é capaz de resolver o problema!---
É uma vergonha que o nosso símbolo,o emblema dos Bombeiros
Voluntários de Loriga,tenha um desenho que não é,nunca foi,nem
será jamais o brasão legal e oficial da vila de Loriga!---
Falar do que se passou,e continua a passar,no caso das PISTAS
DE ESQUI DE LORIGA,só confirma a "incapacidade" de algumas
pessoas!---
Cumprimentos;---
Bombeiro Pedro S.
18-04-2009 16:39
Autor: Rosa Florencio
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
É de facto uma vergonha o que se passa em relação às Pistas de
Esqui de Loriga!
Implantaram lá as pistas sem dar cavaco a ninguém em
Loriga,agindo como se aquilo fosse terra de ninguém,não dão
contrapartidas dignas,e ainda escondem o nome da localidade
onde estão implantados!É uma vergonha!
Mas é uma vergonha também o facto de os Bombeiros de Loriga
terem que usar no seu emblema uma ilustração que não é,não
foi,nem poderá ser o brasão legal e oficial de Loriga!Isto é
importante,a heráldica de Loriga é importante,e não adianta
tentar desvalorizar essa importância para tentar esconder a
incompetência de quem não é capaz de resolver o problema e
arranjou essa grande embrulhada!O Pedro tem razão:O símbolo
actual dos BVL,pelo que foi dito, não é digno desta
instituição,por isso,acabem com a idiotiçe e arranjem um
brasão.Arranjem também o dinheiro para acabar o quartel,e não
se esqueçam que os erros que levaram a essa situação não são
da responsabilidade dos BVL.
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21-04-2009 15:47
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Lá vem mais "autarca" tentando tapar o sol com a peneira!Não
se importam com a imagem de Loriga,não se importam com a
imagem da Junta,nem se importam com a imagem dos
Bombeiros!...Têm uns óculos de sola,não há nada a fazer!!!
Cumprimentos;
PEDRO S.
22-04-2009 00:19
Autor: Atento
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Passados mais de dois anos,fiquei surpreendido com o que se
passa neste forum!...Era suposto o meu mote,ser sobre as
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA,e não sobre o brasão desta
vila.Mas,já que a conversa foi para esse lado,a propósito da
falta de meios dignos (leia-se símbolos) para Loriga
identificar o local como seu,aqui fica a minha opinião sobre o
assunto:Não adianta tentar desvalorizar o que não é
desvalorizável para tentar encobrir os responsáveis por essa
incrível embrulhada,que já faz parte da lista das tristes
particularidades de Loriga!...Não adianta os defensores do
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Àcerca da questão do brasão de Loriga,dá vontade de rir o que se tem passado na Wikipédia!
Autarcas,trebarunas e outros burros,decidiram violar as leis e as normas civilizadas da boa
educação,querendo impor como legal o que não é,e insultando e apagando os comentários de quem
quer informar e chamar à razão!
Num ambiente de caciquismo estúpido,insistem em tratar os outros como se fossem tão ou mais
ignorantes que eles!
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Na ânsia de venderem gato por lebre e quererem transformar mentira em verdade,até se esquecem
que qualquer pessoa pode contactar a Comissão de Heráldica da AAP,o IGAT,o IGAI e a Editora
Diácria,descobrindo facilmente a estúpida figura de urso que esta gente anda a fazer!
Inspirados,colocaram uns óculos de sola e encetaram uma fuga para a frente,não se importando
minimamente com a imagem de Loriga,da Junta de Freguesia,dos Bombeiros e dos loriguenses!
Boa noite,...ainda não existe um brasão oficial ,existe sim um brasão que apesar de não ser oficial os
Loriguenses reconhecem-no como tal...
Este "filme" já não é novo... porque esta gente está apostada em caluniar,enxovalhar e descredibilizar
alguém que teve a coragem de mexer e lutar por aquilo que realmente interessa,os interesses de
Loriga,doa a quem doer!…
A propósito de um dos assuntos referidos pelo Jorge Dias (mais um dos muitos
pseudónimos) lembro-me do tempo em que essa gente dizia que quem falava no
brasão era mentiroso,inimigo de Loriga e que só sabia dizer mal da sua
terra!Agora já dizem que afinal o brasão não é legal mas isso não tem
importância nenhuma para Loriga!…E,com grande lata,eu diria um bidom ou uma
grande sucata,vêm agora aqui dizer que o brasão é ilegal mas é o que os
loriguenses querem,o que obviamente é mentira!Essa gente fêz tudo para omitir
informação sobre o assunto,desmentindo e caluniando quem falava dele (e
continuam!),e deram-se ao luxo de tratar com desdém o responsável de então pela
Comissão de Heráldica quando este se deslocou a Loriga para tratar do
problema.Ou seja,este grupinho quer transformar todos os loriguenses em
cùmplices da sua incompetência e da sua marginalidade!
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Boa noite,...ainda não existe um brasão oficial ,existe sim um brasão que apesar de não ser oficial os
Loriguenses reconhecem-no como tal...
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dada informação sobre o caso,ou deram e continuam a dar informação errada) com
alguns loriguenses a quem se deve esta embrulhada.
Este "filme" já não é novo... porque esta gente está apostada em caluniar,enxovalhar e descredibilizar
alguém que teve a coragem de mexer e lutar por aquilo que realmente interessa,os interesses de
Loriga,doa a quem doer!…
A propósito de um dos assuntos referidos pelo Jorge Dias (mais um dos muitos
pseudónimos) lembro-me do tempo em que essa gente dizia que quem falava no
brasão era mentiroso,inimigo de Loriga e que só sabia dizer mal da sua
terra!Agora já dizem que afinal o brasão não é legal mas isso não tem
importância nenhuma para Loriga!…E,com grande lata,eu diria um bidom ou uma
grande sucata,vêm agora aqui dizer que o brasão é ilegal mas é o que os
loriguenses querem,o que obviamente é mentira!Essa gente fêz tudo para omitir
informação sobre o assunto,desmentindo e caluniando quem falava dele (e
continuam!),e deram-se ao luxo de tratar com desdém o responsável de então pela
Comissão de Heráldica quando este se deslocou a Loriga para tratar do
problema.Ou seja,este grupinho quer transformar todos os loriguenses em
cùmplices da sua incompetência e da sua marginalidade!
Que credibilidade tem esta gente????!!!Nenhuma!!!!Por agora fico por aqui…
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Aviso
Olá a todos.
Recebi uma mensagem de um utilizador preocupado com a integridade da informação
deste nosso projecto. Passo a transcrever:
Olá.
Vi agora este novo link no artigo "Loriga" da Wikipédia. Parabéns.
…Algumas coisas que ele vai fazer: tentar dizer que o brasão de Loriga é falso
(não é - é o usado pelas autoridades que representam Loriga. Se tem famíla em
Loriga confira)...
Não vou alargar mais este tema só prevenir para a aparição deste fenómeno que
por onde passa destrói e baralha tudo.
Cumprimentos loriguenses.
Aviso
Pedro (guest) 23 Apr 2009, 01:19 +0100
Acho que o seu comentário foi mais orientado pela má orientação que dá aos seus
sentimentos pessoais,do que pelo rigor!
E àcerca da questão do brasão,que refere no seu comentário,quem consultar a
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses (responsáveis
pela aprovação da heráldica em Portugal),o IGAT,o IGAI,a Editora
Diácria,etc,fácilmente chegará à conclusão de que o senhor não tem razão!Temos
que ser rigorosos e honestos,e esse "brasão" a que se refere é mesmo ilegal…
Re: Aviso
Luis (guest) 20 May 2009, 00:34 +0100
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Edição de 22-06-2009
Zona de Debate
01-06-2009 02:09
Autor: Luis
Propostas para Loriga
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Edição de 22-06-2009
10-06-2009 10:40
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
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Edição de 22-06-2009
20-06-2009 05:12
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
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Edição de 22-06-2009
23-06-2009 23:39
Autor: Amaral
Re: Propostas para Loriga
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Edição de 22-06-2009
24-06-2009 18:24
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 56 of 130
( Nota:É assim que os autarcas de Loriga lidam com quem os chama à atenção para as asneiras que
fazem,incluindo a questão do brasão.Insultam,caluniam,e agora até já incitam ao apedrejamento!... )
Edição de 30-09-2009
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Já todos perceberam que os autarcas de Loriga não estão nem nunca estiveram
interessados em resolver este problema vergonhoso dos símbolos heráldicos da
vila,e têm literalmente andado a gozar com quem neste país tem por função fazer
cumprir as leis nesta matéria.
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 58 of 130
( Nota:É assim que os autarcas de Loriga lidam com quem os chama à atenção para as asneiras que
fazem,incluindo a questão do brasão.Insultam,caluniam,e agora até já incitam ao apedrejamento!... )
No fundo dá vontade de rir e é mais uma prova de que Portugal é uma "República das Bananas"!
The coat of arms shown in the wikipedia, and abusively for some entities, is illegal and not official,
fact that can easily be confirmed next to the legal entities!
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Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas entidades, é ilegal e não oficial,facto que
pode ser fácilmente confirmado junto das entidades competentes!A mentira não se torna verdade só
porque é teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a Wikipédia,tal como provam alguns comentários colocados
em páginas de discussão daquele site,está a ser usada pelos que se recusam a cumprir as leis que
regem a heráldica portuguesa!
Cumprimentos;
P. Fernandes ( Trebaruna )
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A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
Leiam com atenção o comentário ao texto/notícia publicado no jornal Diário XXI e atrás
reproduzido:
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C L ---
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Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra coisa. Antes de mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu actual nome – para mim
o nome por que sempre conheci a minha terra – bom seria que não se perdesse
tempo ou se consumissem energias com o que nada vale e que, por vezes, apenas
são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as regras da heráldica
e o que mais se queira. E aquele que se sugere vai buscar a sua legitimidade
onde e foi assumido, formal e democraticamente, por quem? Quem “oficializa” um
brasão, já que uma das coisas que se diz é que o antigo não é oficial? Se, em
cima do que é sugerido, um criar um outro – com todo o respeito pelas regras da
heráldica, em que ficamos depois? Nisto, goste-se ou não, temos uma questão de
princípio. O antigo pode ser ilegal, o sugerido tem, pelo menos, uma questão de
legitimidade, de intrínseca democraticidade.
A questão do nome remete-me para a ridicularia, sobretudo quando se quer
fundamentar “Lorica” em pretensas razões históricas. Se isso valesse, Lisboa, na
boca ou na pena de certos intelectuais, dever-se-ia hoje chamar o quê? E
podíamos ir por aí fora, que mais exemplos haveria para citar.
E nisto, da mera ridicularia, temos os esforços de alguns – não sei se não serão
os mesmos - em querer que Viriato seja originário de Loriga. Dava jeito, seria
mesmo uma nice, e toca de investir nessa: Viriato nascido em Loriga, apesar de
os mais estudiosos não conseguirem fixar-lhe, com segurança, o local do seu
nascimento. Conheço alguns Viriatos nascidos em Loriga, entre eles os meus Pai.
E bastam-me esses. Mas alguns há que com tanta convicção me levam a suspeitar
que tenham estado por lá, quando Viriato nasceu. Só que se esqueceram de lavrar
o registo do nascimento.
E já agora e finalmente: Loriga pode ser uma marca. Tem mérito para isso, pela
sua beleza natural, particularmente. Por isso, bom seria que não se brincasse
com o seu nome, há muito fixado. E quem, não sendo loriguense, gosta de Loriga,
conhece-a por esse nome. E também a eles esse nome basta.
C L ----
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Quanto ao nome da sua terra-natal, ninguém questiona o nome Loriga, apenas não se compreende a
repugnância
causada por Lorica a palavra latina que lhe esteve na origem e que faz com que o
senhor também possa ser tratado por loricense (outro termo repugnante para si).
Isso sim, é ridículo! Quer gostem ou não a história e a filologia dizem que o
antigo nome da sua terra-natal era Lorica! E que me diz do inexistente gentílico
"loringuense", que pode ler-se no site da vossa Junta de Freguesia???!
E já que deu Lisboa como exemplo, ainda não vi nenhum
lisboeta/lisbonense/olisiponense mostrar repugnância pela palavra Olisipo, antigo
nome da cidade, nem pelo gentílico ainda usado que lhe está associado! Isso sim,
seria ridículo!
Quanto a Viriato, como loriguense/loricense devia saber que existe em Loriga a
tradição imemorial de este heroi lusitano ter nascido ali, e no século XIII a
principal rua da vila já tinha o seu nome. Claro que ninguém sabe onde nasceu
Viriato, mas ninguém vê esta incompreensível aversão nas gentes de Folgosinho,
de Viseu e de outras localidades onde a mesma tradição existe! Ninguém pode
afirmar que Viriato não nasceu numa destas localidades, e até parece que os
loricenses/loriguenses não desejam ser conterrâneos dessa grande personagem
histórica, estando à espera de serem eliminadas todas as outras hipóteses até
restar apenas Loriga, para depois dizerem com má vontade: Está bem, pronto, o
homem nasceu aqui!...
Ainda a propósito do brasão, temos aí outra triste e ridícula particularidade,
não sendo compreensível tanta polémica e tanta má vontade em resolver um
problema que tem a ver, não apenas com as leis da República Portuguesa como
também com a imagem da própria vila com a qual os seus naturais se deviam
preocupar.
Para terminar, permita-me expressar a minha enorme decepção pelo facto de o
Armando Pinto demonstrar um nível cultural aquém das suas anunciadas
habilitações académicas...
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Armando Pinto
CL
O Armando continua a demonstrar um nível intelectual e cultural decepcionante e muito abaixo das
habilitações
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Lamento dizer mas o senhor Adelino Pina limita-se a copiar o trabalho daqueles
que em Portugal fazem a pesquisa (copia inclusivé as asneiras),e ainda por cima
altera os textos,e não refere as fontes,excepto dos textos mais antigos.
E a obra de Quelhas Bigotte,referida no comentário,não é rigorosa nem
isenta,quer em relação a Loriga,quer em relação a outras freguesias do
concelho,como Valezim,Sandomil e S.Romão,para citar apenas alguns dos exemplos
mais gritantes!
A egocêntrica (gira em volta de Seia) obra de Quelhas Bigotte é tão rigorosa que
deixo aqui alguns exemplos para os mais leigos,alguns dos que saltam à vista:
O autor escreveu que o documento mais antigo com referências a Loriga é "o foral
de D.Manuel I concedido a esta vila",fazendo referência a duas cartas,uma
confirmando a outra,e datadas de 1474 e 1477,respectivamente.
Ora,não digo que um trolha emigrante na Alemanha,ou um ignorante que para minha
vergonha diz ser "Loriguense" sejam obrigados a saber isto,mas um padre devia
saber que o reinado de D.Manuel I começou em 1495!Portanto,no mínimo, poderia
ser um documento confirmado por D.Manuel I,nunca com origem nesse rei!Afinal,de
quem é essa carta foral?!
E quanto a ser o documento mais antigo com referências a Loriga,é mentira,e o
próprio autor se contradiz mais à frente quando se refere a Sandomil e cita uma
das inquirições de D.Afonso III (as de 1258,porque há outras) nas quais há
referências a Loriga!E se o autor tivesse tido menos preocupação em destacar
Seia e obscurecer as restantes localidades do concelho, e tivesse pesquisado
mais,encontraria mais referências e mais antigas,e escreveria também que o foral
de D.Manuel I não foi o primeiro.Olhando para as contradições patentes no
livro,nem quero imaginar que sabia e que omitiu as informações porque isso seria
grave demais…
A história de Loriga é muito maltratada nesse livro de Quelhas Bigotte,
claramente o autor só se empenhou em buscar documentação referente a Seia,e quem
lê esse livro fica com a impressão de que a história de Loriga,incluíndo a
municipal,só teve início no século XV ou XVI,quando na realidade é muito mais
antiga!
É que,segundo o "doutor" Loriga só
recebeu o foral de D.Manuel I,e até aí não passava de uma parvalheira que não
era digna de registo,e que só foi metida onde está hoje depois de uma longa
indecisão dos loriguenses sobre a sua definitiva localização!
A diferença entre as pessoas informadas,que têm qualquer coisa dentro do crâneo
e as ignorantes e estúpidas,é que as primeiras não se limitam a copiar o que os
outros escrevem,nem tendem a achar que as asneiras são sabedoria porque foram
escritas pelo "doutor"!…
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Armando Pinto
C L ---
Gosto muito de Loriga, a sua linda, muito antiga e histórica terra-natal onde eu já fui algumas vezes,
e faz-me impressão essa vossa aversão e repugnância pela vossa história e pelas vossas origens. Isso
vê-se pela forma com trataram e continuam a tratar o vosso património histórico e cultural, e nota-se
em coisas tão simples como o tristemente celebre caso dos vossos símbolos heráldicos, e a
repugnância causada pelo antigo nome da vila e pelo vosso ancestral gentílico (e o Armando já o
comprovou aqui mesmo apesar de declarar ser um homem com alguma cultura).
Incrivelmente, no site da vossa autarquia, constituída por "intelectuais" do PS vê-se, entre outras
asneiras, que o vosso gentilico é "loringuense" (???!!!), e que o vosso actual "brasão" é o antigo, que
é ilegal e não oficial (como aliás sempre foi e sempre será), e que aquele que será aprovado como
legal e oficial é o antigo!... Não compreendo estas coisas e os loricenses/loriguenses que conheço
não me sabem explicar porquê!...
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Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra coisa. Antes de mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu actual nome – para mim o nome por que
sempre conheci a minha terra – bom seria que não se perdesse tempo ou se consumissem energias
com o que nada vale e que, por vezes, apenas são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as regras da heráldica e o que mais se queira.
E aquele que se sugere vai buscar a sua legitimidade onde e foi assumido, formal e
democraticamente, por quem? Quem “oficializa” um brasão, já que uma das coisas que se diz é que o
antigo não é oficial? Se, em cima do que é sugerido, um criar um outro – com todo o respeito pelas
regras da heráldica, em que ficamos depois? Nisto, goste-se ou não, temos uma questão de princípio.
O antigo pode ser ilegal, o sugerido tem, pelo menos, uma questão de legitimidade, de intrínseca
democraticidade.
A questão do nome remete-me para a ridicularia, sobretudo quando se quer fundamentar “Lorica” em
pretensas razões históricas. Se isso valesse, Lisboa, na boca ou na pena de certos intelectuais, dever-
se-ia hoje chamar o quê? E podíamos ir por aí fora, que mais exemplos haveria para citar.
E nisto, da mera ridicularia, temos os esforços de alguns – não sei se não serão os mesmos - em
querer que Viriato seja originário de Loriga. Dava jeito, seria mesmo uma nice, e toca de investir
nessa: Viriato nascido em Loriga, apesar de os mais estudiosos não conseguirem fixar-lhe, com
segurança, o local do seu nascimento. Conheço alguns Viriatos nascidos em Loriga, entre eles os
meus Pai.
E bastam-me esses. Mas alguns há que com tanta convicção me levam a suspeitar que tenham estado
por lá, quando Viriato nasceu. Só que se esqueceram de lavrar o registo do nascimento.
E já agora e finalmente: Loriga pode ser uma marca. Tem mérito para isso, pela sua beleza natural,
particularmente. Por isso, bom seria que não se brincasse com o seu nome, há muito fixado. E quem,
não sendo loriguense, gosta de Loriga, conhece-a por esse nome. E também a eles esse nome basta.
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Quanto ao nome da sua terra-natal, ninguém questiona o nome Loriga, apenas não se compreende a
repugnância causada por Lorica a palavra latina que lhe esteve na origem e que faz com que o senhor
também possa ser tratado por loricense (outro termo repugnante para si).
Isso sim, é ridículo! Quer gostem ou não a história e a filologia dizem que o antigo nome da sua
terra-natal era Lorica! E que me diz do inexistente gentílico "loringuense", que pode ler-se no site da
vossa Junta de Freguesia, constituída por "intelectuais" do PS???!
E já que deu Lisboa como exemplo, ainda não vi nenhum lisboeta/lisbonense/olisiponense mostrar
repugnância pela palavra Olisipo, antigo nome da cidade, nem pelo gentílico ainda usado que lhe
está associado! Isso sim, seria ridículo!
Quanto a Viriato, como loriguense/loricense devia saber que existe em Loriga a tradição imemorial
de este heroi lusitano ter nascido ali, e no século XIII a principal rua da vila já tinha o seu nome.
Claro que ninguém sabe onde nasceu Viriato, mas ninguém vê esta incompreensível aversão nas
gentes de Folgosinho, de Viseu e de outras localidades onde a mesma tradição existe! Ninguém pode
afirmar que Viriato não nasceu numa destas localidades, e até parece que os loricenses/loriguenses
não desejam ser conterrâneos dessa grande personagem histórica, estando à espera de serem
eliminadas todas as outras hipóteses até restar apenas Loriga, para depois dizerem com má vontade:
Está bem, pronto, o homem nasceu aqui!...
Ainda a propósito do brasão, temos aí outra triste e ridícula particularidade, não sendo compreensível
tanta polémica e tanta má vontade em resolver um problema que tem a ver, não apenas com as leis
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da República Portuguesa como também com a imagem da própria vila com a qual os seus naturais se
deviam preocupar.
Para terminar, permita-me expressar a minha enorme decepção pelo facto de o Armando Pinto
demonstrar um nível cultural aquém das suas anunciadas habilitações académicas...
Antes de mais: pensava eu que isso de “C L... Ver maisófona” pudesse ser coisa bem diferente e
apenas isso me levou a aderir ao pedido que me chegou. Enganei-me, confesso.
Depois: não aprecio nada polémicas com gente anónima porque o anonimato permite, como é o caso,
atrevimentos excessivos. E muitas vezes o anonimato é a indumentária perfeita para gente cobarde
cujo rosto gosta de esconder.
E começo por referir que o meu oponente passou, como gato passa sobre brasas, por cima do
argumento que utilizei sobre a legitimidade que alguém tem ou pode ter para fixar um brasão e o
querer impor a uma terra. Como se isto da legitimidade democrática fosse uma questão menor. Se
calhar é.
Naturalmente que registo o estilo de pezinhos de lã na entrada, o passar a mão pelo pêlo (eu
designado então como “um homem que declara ter alguma cultura”), para agora o meu oponente
anónimo ser obrigado a confessar a sua desilusão por, afinal, estar perante alguém com um nível
cultural aquém das suas habilitações académicas.
E depois estranha-se que use os termos ridículo e ridicularia a que agora junto o do atrevimento. Na
verdade, quem é que credenciou o meu anónimo oponente para que se permita atribuir graus de
cultura seja a quem for? E atribui-os em nome de quem? Da república, de alguma academia ou em
nome de uma qualquer tribo doméstica?
É duro ter que lidar com intelectuais orgânicos, quando a mim basta e sobra o JPP. Então não é que
eu deveria saber que no século XXIII – já vi escrito século XII, mas deve ser questão de pormenor -
já havia uma rua com o nome de Viriato?
E que deveria ter isso como indício de prova de ser Viriato natural de Loriga?
Com o mesmo argumento, não me arranja nada de modo a pôr S Ginês a nascer em Loriga? E o
nome da bem antiga Rua da Oliveira não daria para que Loriga pudesse ser tida, segundo a vossa tão
esmerada argumentação, como pátria do pacifismo?
Como por vezes nada como um desenho, aqui fica um. Claro que muitas localidades têm os seus
nomes derivados do latim. E aceito Lorica como a designação original numa altura em que a língua,
pelo menos a predominante ou a do ocupante, era o latim. Mas não sou tão elitista ao ponto de
recusar a terminologia que os ocupados fixaram depois ao longo do tempo. E isto até me faz sugerir
que se analise – no plano psiquiátrico – o que pode levar alguém hoje a teimar nas designações dadas
pelo ocupante, com recusa das que o ocupado, livremente, decidiu assumir.
Porque, ainda quanto a isto, que movimentos conhece para restauração do antigo nome de Lisboa?
Até admito que possa haver para isso uma tribo qualquer mas a que se liga menos importância do
que a que estou a dar ao meu anónimo oponente.
Dizia eu também, no início desde “debate”, que Loriga tem problemas bem mais importantes que o
seu nome e o seu brasão. Não há muito, meia dúzia de pessoas, entre as quais eu, andámos a tentar
mover influências para a criação de um museu – já existem peças recolhidas – mas esbarrando
nalgumas dificuldades: uma autarquia pouco interessada, um Presidente da Câmara que prometia
receber e não recebia. Nestas andanças, numa deslocação a Loriga, identifiquei na Fábrica da
Redondinha a existência de máquinas e outas utilidades que valeria a pena preservar e que correm o
risco de amanhã desaparecerem como aconteceu com tantos que tiveram a sucata como destino. Ora,
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para quem se arroga de tanta cultura e tanta preocupação pela história e cultura loriguenses, ficam
estas sugestões concretas. Dão mais trabalho, talvez não permitam afirmar tanta “erudição”, mas são
bem mais úteis.
E ponto final. Identificada que está o que é a “Comunidade Lusófona”, cada qual segue o seu
caminho. Da minha parte, votos de boa viagem.
C L -----
Armando Pinto
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Loriga e os envolva na real solução dos seus problemas que são os problemas das suas gentes. Mas
não lhes levem um brasão ou uma nova designação que ninguém está a reclamar. Peguem então no
que mais custa, que para coisas fáceis já há muito voluntário.
CL
O Armando continua a demonstrar um nível intelectual e cultural decepcionante e muito abaixo das
habilitações que diz ter.Porém, isso não é novidade...
1. Que legitimidade tem alguém, incluíndo autarcas, de impor um "brasão" que sabem que nunca foi,
não é, nem nunca poderá ser o brasão legal e oficial da vila de Loriga? Estão por acaso acima das leis
da República Portuguesa? Acham por acaso que Loriga é uma excepção dentro de Portugal e que as
leis e as regras deste país não se aplicam à vossa vila? Pior do que tudo isso, que legitimidade têm
para prejudicar a imagem da vossa terra? Que legitimidade tiveram os vossos autarcas para chamar
mentirosos, vigaristas, vândalos, inimigos de Loriga, e outros títulos a quem sempre teve razão sobre
esta questão? Acabaram por reconhecer o óbvio, mas, serão a teimosia e a marretíce mais
importantes do que a imagem de Loriga e o cumprimento das leis deste país? A má imagem que têm
dado de vocês e da vossa terra, e a vossa marginalidade em relação a este caso não é "uma questão
menor", e deviam ter vergonha!
2. Quanto à questão de Lorica e de loricenses é um facto de sempre e não de agora, já expliquei e não
gosto de ser repetitivo nem de fazer desenhos, e estou cada vêz mais convencido que estou a lidar
com uma pessoa com um QI que deixa muito a desejar...
3. Concordo quando diz que houve muitos destacados loriguenses/loricenses (alguns foram e têm
sido maltratados pelos conterrâneos como aliás o Armando já reconheceu publicamente em
intervenções suas), mas em relação a Viriato o seu comentário é elucidativo de uma mentalidade
tacanha e pouco culta! Quando alguém diz que não vê qualquer vantagem em a sua terra-natal ser
confirmada como berço de Viriato, é de bradar aos céus!
Tudo isso confirma o que eu escrevi atrás sobre os loricenses/loriguenses e a forma como eles lidam
com a sua história e o seu património...
4. É ridículo afirmar que o facto de os naturais de Loriga chamarem S.Ginês a S.Gens custa a engolir
aos eruditos! Esse facto é encarado apenas como uma curiosidade local, assim como o pormenor de
repentinamente, e sem qualquer motivo conhecido, o ancestral culto deste santo ter sido substituído
(incluíndo o orago da sua capela) pelo de Nossa Senhora do Carmo. Ó homem, pode continuar a
chamar a vossa alcunha a S.Gens que ninguém se chateia com isso!... Aliás, em Loriga as alcunhas
são tradicionais, e até podem arranjar uma para o Santo António, para o S.Sebastião, para a Nossa
Senhora da Guia, etc, que ninguém se preocupa com isso!
5. Essa conversa de algumas pessoas não se preocuparem com os reais problemas de Loriga não é
nova e pretende apenas esconder a incapacidade e a incompetência de quem não consegue sequer
resolver aquilo a que chamam problemas menores! Como se tem visto, se não conseguem resolver
pequenos problemas, alguns dos quais prejudicam gravemente a imagem da vila (essencial, por
exemplo para o turismo), que capacidade têm para resolver os tais grandes problemas???!!
Nenhuma!!!
6. Blá blá blá, e não disse nada!...
7. Não seja ridículo! Nenhum turista pretende levar-lhes nenhum brasão nem nenhuma nova
designação (bolas!) mas se continuam a ridicularizar e a prejudicar a vossa terra não terão um
aumento de turistas, mesmo que haja este ou aquele loricense/loriguense isolado a remar contra essa
estúpida maré!...
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escritas
pelos padres A ou B.
fazer, e que nunca soubeste nem sabes ! Tem pelo menos um bocadinho de
dignidade
!…
Para começar o Adelino Pina devia referir quem lhe construíu o site e quem
lhe
deu apoio nesse aspecto pois ele não tinha nem tem conhecimentos de
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informática
suficientes para criar e manter um site. Ninguém lê em lado nenhum o nome
de
quem o apoiou e tem apoiado!
Depois devia referir quem lhe enviou os dados porque ele nunca teve
capacidade
nem conhecimentos e é incapaz de fazer qualquer pesquisa, muito menos de
história, e além disso vive na Alemanha. Quase todo o conteúdo do site
foi-lhe
enviado de Portugal, mas ninguém lê em lado nenhum os nomes das pessoas
que o
ajudaram!
Além de tudo isso, e no seguimento da sua habitual forma de agir em que
gosta de
ficar com os créditos alheios, temos para o confirmar o caso vergonhoso do
artigo sobre Loriga na Wikipédia, em que mais uma vêz lhe são atribuídos
créditos que nunca teve, sendo referido como fonte de um artigo com o qual
nunca
teve nada a ver! Mas, mais uma vêz o Adelino Pina actua sem qualquer
dignidade,
entrando num jogo sujo em que se pretende retirar os créditos a quem os
tem para
ser ele a recebê-los! É um caso grave, em que gente sem escrúpulos
pretende
tirar créditos a quem os tem para os entregar a outra pessoa com quem essa
gente
mais simpatiza! E se o Adelino Pina tivesse escrúpulos e dignidade não
seria
cúmplice dessa situação e já se teria demarcado da mesma!
LORIGA NA WIKIPÉDIA
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manteve-se.
manteve-se.
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foral
de D.Manuel I concedido a esta vila",fazendo referência a duas cartas,uma
confirmando a outra,e datadas de 1474 e 1477,respectivamente.
Ora,não digo que um trolha emigrante na Alemanha,ou um ignorante que para
minha
vergonha diz ser "Loriguense" sejam obrigados a saber isto,mas um padre
devia
saber que o reinado de D.Manuel I começou em 1495!Portanto,no mínimo,
poderia
ser um documento confirmado por D.Manuel I,nunca com origem nesse
rei!Afinal,de
quem é essa carta foral?!
E quanto a ser o documento mais antigo com referências a Loriga,é
mentira,e
o
próprio autor se contradiz mais à frente quando se refere a Sandomil e
cita
uma
das inquirições de D.Afonso III (as de 1258,porque há outras) nas quais há
referências a Loriga!E se o autor tivesse tido menos preocupação em
destacar
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disso
temos os exageros megalómanos em relação a Seia,e as deturpações e as
omissões
grosseiras em relação às restantes localidades do concelho,principalmente
aquelas que referidas anteriormente!Os ignorantes que leiam por exemplo,se
é
que sabem ler, a Monografia
da vila e concelho de Seia,do "dr" Quelhas Bigotte,publicado em 1982!
tudo para apagar o rasto do autor original, que nunca foi editor nem nunca
esteve registado na Wikipédia (apesar de ter sido convidado para tal),
apagando
inclusive os links que então existiam no final do artigo e que provavam a
autoria do mesmo. Aliás, esses sites,com excecpção de um, ainda existem,
basta
ler os textos, e esses links nunca mais foram permitidos no artigo!
Para cúmulo, e comprovando o vandalismo tendencioso, citam como fonte o
site
de
um loriguense residente na Alemanha, e basta ler o que tem sido escrito e
o
que
está escrito nesse site sobre a história de Loriga para se concluír
rápidamente
que esse senhor nada tem a ver com o artigo da Wikipédia! E esse senhor,
se
tivesse um pouco de dignidade já se tinha demarcado dessa situação e dessa
actuação, a menos que seja cúmplice da mesma e ou goste de ficar com os
louros
do trabalho de outros!
Quanto aos links que pretendem provar a legalidade do brasão entretanto
colocado, são ridículos e apenas provam o uso em Loriga de símbolos
heráldicos
ilegais e não oficiais. E a este respeito, quem tiver dúvidas consulte a
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, situada
no
Largo do Carmo em Lisboa.
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fazer, e que nunca soubeste nem sabes ! Tem pelo menos um bocadinho de
dignidade
!…
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tudo para apagar o rasto do autor original, que nunca foi editor nem nunca
esteve registado na Wikipédia (apesar de ter sido convidado para tal),
apagando
inclusive os links que então existiam no final do artigo e que provavam a
autoria do mesmo. Aliás, esses sites,com excecpção de um, ainda existem,
basta
ler os textos, e esses links nunca mais foram permitidos no artigo!
Para cúmulo, e comprovando o vandalismo tendencioso, citam como fonte o
site
de
um loriguense residente na Alemanha, e basta ler o que tem sido escrito e
o
que
está escrito nesse site sobre a história de Loriga para se concluír
rápidamente
que esse senhor nada tem a ver com o artigo da Wikipédia! E esse senhor,
se
tivesse um pouco de dignidade já se tinha demarcado dessa situação e dessa
actuação, a menos que seja cúmplice da mesma e ou goste de ficar com os
louros
do trabalho de outros!
Quanto aos links que pretendem provar a legalidade do brasão entretanto
colocado, são ridículos e apenas provam o uso em Loriga de símbolos
heráldicos
ilegais e não oficiais. E a este respeito, quem tiver dúvidas consulte a
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, situada
no
Largo do Carmo em Lisboa.
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fazer, e que nunca soubeste nem sabes ! Tem pelo menos um bocadinho de
dignidade
!…
fazer, e que nunca soubeste nem sabes ! Tem pelo menos um bocadinho de
dignidade
!…
Para começar o Adelino Pina devia referir quem lhe construíu o site e quem
lhe
deu apoio nesse aspecto pois ele não tinha nem tem conhecimentos de
informática
suficientes para criar e manter um site. Ninguém lê em lado nenhum o nome
de
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artigo sobre Loriga na Wikipédia, em que mais uma vêz lhe são atribuídos
créditos que nunca teve, sendo referido como fonte de um artigo com o qual
nunca
teve nada a ver! Mas, mais uma vêz o Adelino Pina actua sem qualquer
dignidade,
entrando num jogo sujo em que se pretende retirar os créditos a quem os
tem para
ser ele a recebê-los! É um caso grave, em que gente sem escrúpulos
pretende
tirar créditos a quem os tem para os entregar a outra pessoa com quem essa
gente
mais simpatiza! E se o Adelino Pina tivesse escrúpulos e dignidade não
seria
cúmplice dessa situação e já se teria demarcado da mesma!
tudo para apagar o rasto do autor original, que nunca foi editor nem nunca
esteve registado na Wikipédia (apesar de ter sido convidado para tal),
apagando
inclusive os links que então existiam no final do artigo e que provavam a
autoria do mesmo. Aliás, esses sites,com excecpção de um, ainda existem,
basta
ler os textos, e esses links nunca mais foram permitidos no artigo!
Para cúmulo, e comprovando o vandalismo tendencioso, citam como fonte o
site
de
um loriguense residente na Alemanha, e basta ler o que tem sido escrito e
o
que
está escrito nesse site sobre a história de Loriga para se concluír
rápidamente
que esse senhor nada tem a ver com o artigo da Wikipédia! E esse senhor,
se
tivesse um pouco de dignidade já se tinha demarcado dessa situação e dessa
actuação, a menos que seja cúmplice da mesma e ou goste de ficar com os
louros
do trabalho de outros!
Quanto aos links que pretendem provar a legalidade do brasão entretanto
colocado, são ridículos e apenas provam o uso em Loriga de símbolos
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heráldicos
ilegais e não oficiais. E a este respeito, quem tiver dúvidas consulte a
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, situada
no
Largo do Carmo em Lisboa.
Exma. Senhora
Assessor Administrativo
(por delegação)
pm@pm.gov.pt
P Antes de imprimir este e-mail pense que estará a gastar papel e tinta. Proteja o ambiente.
__________________
IL
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Advertência
Caso deseje validar a assinatura do emissor, deve descarregar, para o seu computador pessoal, os
certificados da entidade emissora no sítio na Internet: www.ecce.gov.pt/index.php?certificados
-----Mensagem original-----
De: . [mailto:otairiv@gmail.com]
Enviada: quarta-feira, 22 de Abril de 2009 19:35
Para: Partido Socialista; PS - Pres.Grupo Parla.; Gab Primeiro Ministro - PM
Assunto: CARTA ABERTA AOS AUTARCAS DE LORIGA
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FONTES,REFIRA-AS NO
NãO
ESCRITAS
PELOS PADRES A OU B.
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OUTROS
ESCREVERAM E OU QUE LHE ENVIARAM PARA A ALEMANHA! NãO TEM NEM NUNCA
TEVE
COMO SE
PODE VERIFICAR PELOS TEXTOS QUE ESTãO NO SITE QUE LHE é ATRIBUíDO.
NEM O
SITE
FOI FEITO POR ELE, APESAR DAS FACILIDADES DADAS PELO DOMíNIO ONDE
ESTá
ALOJADO,
FALTA DE DIGNIDADE, TUDO FAZ PARA FICAR COM OS CRéDITOS ALHEIOS, TUDO
FAZENDO
PARA QUE LHE SEJAM ATRIBUíDOS ESSES CRéDITOS, TENDO TIDO PARA ISSO A
AJUDA
DE
ALGUMA GENTALHA DA SUA LAIA! COMO SE ISSO NãO BASTASSE, E COM A AJUDA
DESSA
ESSES
ISSO!
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QUEM
LORIGA!
RECORRENTE!
E TE
FAZER, E QUE NUNCA SOUBESTE NEM SABES ! TEM PELO MENOS UM BOCADINHO
DE
DIGNIDADE
!?
PARA COMEçAR O ADELINO PINA DEVIA REFERIR QUEM LHE CONSTRUíU O SITE E
QUEM
LHE
DEU APOIO NESSE ASPECTO POIS ELE NãO TINHA NEM TEM CONHECIMENTOS DE
INFORMáTICA
DE
DEPOIS DEVIA REFERIR QUEM LHE ENVIOU OS DADOS PORQUE ELE NUNCA TEVE
CAPACIDADE
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FOI-LHE
QUE O
AJUDARAM!
GOSTA DE
ARTIGO SOBRE LORIGA NA WIKIPéDIA, EM QUE MAIS UMA VêZ LHE SãO
ATRIBUíDOS
CRéDITOS QUE NUNCA TEVE, SENDO REFERIDO COMO FONTE DE UM ARTIGO COM O
QUAL
NUNCA
TEVE NADA A VER! MAS, MAIS UMA VêZ O ADELINO PINA ACTUA SEM QUALQUER
DIGNIDADE,
TEM PARA
PRETENDE
TIRAR CRéDITOS A QUEM OS TEM PARA OS ENTREGAR A OUTRA PESSOA COM QUEM
ESSA
GENTE
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RECORRENTE!
E TE
FAZER, E QUE NUNCA SOUBESTE NEM SABES ! TEM PELO MENOS UM BOCADINHO
DE
DIGNIDADE
!?
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PARA COMEçAR O ADELINO PINA DEVIA REFERIR QUEM LHE CONSTRUíU O SITE E
QUEM
LHE
DEU APOIO NESSE ASPECTO POIS ELE NãO TINHA NEM TEM CONHECIMENTOS DE
INFORMáTICA
DE
DEPOIS DEVIA REFERIR QUEM LHE ENVIOU OS DADOS PORQUE ELE NUNCA TEVE
CAPACIDADE
FOI-LHE
QUE O
AJUDARAM!
GOSTA DE
ARTIGO SOBRE LORIGA NA WIKIPéDIA, EM QUE MAIS UMA VêZ LHE SãO
ATRIBUíDOS
CRéDITOS QUE NUNCA TEVE, SENDO REFERIDO COMO FONTE DE UM ARTIGO COM O
QUAL
NUNCA
TEVE NADA A VER! MAS, MAIS UMA VêZ O ADELINO PINA ACTUA SEM QUALQUER
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DIGNIDADE,
TEM PARA
PRETENDE
TIRAR CRéDITOS A QUEM OS TEM PARA OS ENTREGAR A OUTRA PESSOA COM QUEM
ESSA
GENTE
SERIA
FONTES,REFIRA-AS NO
NãO
ESCRITAS
PELOS PADRES A OU B.
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OUTROS
ESCREVERAM E OU QUE LHE ENVIARAM PARA A ALEMANHA! NãO TEM NEM NUNCA
TEVE
COMO SE
PODE VERIFICAR PELOS TEXTOS QUE ESTãO NO SITE QUE LHE é ATRIBUíDO.
NEM O
SITE
FOI FEITO POR ELE, APESAR DAS FACILIDADES DADAS PELO DOMíNIO ONDE
ESTá
ALOJADO,
FALTA DE DIGNIDADE, TUDO FAZ PARA FICAR COM OS CRéDITOS ALHEIOS, TUDO
FAZENDO
PARA QUE LHE SEJAM ATRIBUíDOS ESSES CRéDITOS, TENDO TIDO PARA ISSO A
AJUDA
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DE
ALGUMA GENTALHA DA SUA LAIA! COMO SE ISSO NãO BASTASSE, E COM A AJUDA
DESSA
ESSES
Vitor Brito
António Conde
- Estou óptimo, obrigado. Como diria alguém, não estou melhor porque não me
deixam...
Vitor Brito
instalou em Loriga,e como ando a fazer um documentário seria -me muito utilè
o seguinte: diz-se "Amenta das Almas" ou Ementa das Almas ?Segundo uma
pesquisa feita pelo Quim Faztudo é Ementa mas eu não sou muito de acordo
ele diz que a palavra Amenta só existe depois do século XVIII então?
António Conde
- Em português correcto deve dizer-se amenta das almas, porque o termo deriva
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desde o século XVIII, e mesmo que isso correspondesse à realidade não seria
diferente não sendo o mais correcto quando se fala de defuntos. Não é caso
Vitor Brito
António Conde
Vitor Brito
manda-me eu agora tenho que sair só volto mais logo Ou algo que tenha a ver com
António Conde
- Tenho muitas pesquisas e muito material e cada vêz mais vontade de mandar
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Vitor Brito
mandar algo ficarei muito agradecido e claro a tua fonte será anunciada vá
Vitor Brito
António Conde
deslocar e ter acesso a arquvos,etc. A paga que tive foram e continuam a ser
feiras de vaidades e recuso entrar nessas feiras, muito menos para ajudar de
uma forma ou outra a escumalha a que me referi e a quem tem sido cúmplice
trabalho, se não me apetecer destruí-lo antes, mas aprendi a lição e até lá,
Vitor Brito
parte dessa escumalha nem nunca quis, nem sou do estilo de muitos que só
querem arramjar guerras e são e serão sempre invejosos,e uma pessoa que
fizer melhor doque outro ou faça algo de bom para a terra fica queimado
porque não está dentro do grupo deles.Eu sei muito bem as voltas que deste
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 99 of 130
C L ---
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 100 of 130
Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra coisa. Antes de
mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu actual nome ? para
mim
o nome por que sempre conheci a minha terra ? bom seria que não se perdesse
tempo ou se consumissem energias com o que nada vale e que, por vezes,
apenas
são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as regras da
heráldica
e o que mais se queira. E aquele que se sugere vai buscar a sua legitimidade
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C L ----
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Armando Pinto*
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para
coisas fáceis já há muito voluntário.
CL
sabem que nunca foi, não é, nem nunca poderá ser o brasão legal e oficial da
vila de Loriga? Estão por acaso acima das leis da República Portuguesa?
Acham
por acaso que Loriga é uma excepção dentro de Portugal e que as leis e as
regras
deste país não se aplicam à vossa vila? Pior do que tudo isso, que
legitimidade
têm para prejudicar a imagem da vossa terra? Que legitimidade tiveram,
incluíndo os autarcas, para
chamar mentirosos, vigaristas, vândalos, inimigos de Loriga, e outros
títulos a
quem sempre teve razão sobre esta questão? Acabaram por reconhecer o óbvio,
mas,
serão a teimosia e a marretíce mais importantes do que a imagem de Loriga e
o
cumprimento das leis deste país? A má imagem que têm dado de vocês e da
vossa
terra, e a vossa marginalidade em relação a este caso não é "uma questão
menor",
e deviam ter vergonha!
2. Quanto à questão de Lorica e de loricenses é um facto de sempre e não de
agora, já expliquei e não gosto de ser repetitivo nem de fazer desenhos, e
estou
cada vêz mais convencido que estou a lidar com uma pessoa com um QI que
deixa
muito a desejar...
3. Concordo quando diz que houve muitos destacados loriguenses/loricenses
(alguns foram e têm sido maltratados pelos conterrâneos como aliás o
Armando*
já
reconheceu publicamente), mas em relação a Viriato o seu comentário é
elucidativo de uma mentalidade tacanha e pouco culta! Quando alguém diz que
não
vê qualquer vantagem em a sua terra-natal ser confirmada como berço de
Viriato,
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tão baixos que temos vergonha que sejam de Loriga, até porque quando dizem ou
escrevem alguma coisa deixam os c...onterrâneos mal vistos ! Para que conste
ficam aqui os esclarecimentos "anti-azereiros"; 1º - Os naturais de Loriga não
têm vergonha da antiquíssima tradição que aponta esta terra como sendo berço
de Viriato nem têm vergonha da possibilidade de serem conterrâneos deste heroi
luso. Aliás, a rua principal da àrea mais antiga do centro histórico da vila
tem o nome deste heroi lusitano e até já ouve um projecto para lhe erigir uma
estátua, e que infelizmente não se concretizou. É claro que ninguém sabe onde
nasceu Viriato mas os naturais de Loriga têm orgulho dessa tradição, tanto ou
mais que os naturais das outras localidades onde essa mesma tradição existe.
2º - A história, a filologia e a etimologia dizem-nos que Lorica era o antigo
nome de Loriga, logo os naturais podem ser tratados por loricenses, tal como
os naturais de Braga podem ser tratados por bracarenses, os de Chaves por
flavienses, os de Lisboa por olisiponenses, os de Santarém por escalabitanos,
etc, etc. Tal como os naturais das outras localidades já existentes na época
romana, os naturais de Loriga não se sentem insultados com o gentílico que
recorda a antiguidade e a longa história da sua terra. Seria ridículo e
estúpido se os naturais de Loriga desprezassem a suas origens e a sua história
porque não são azereiros. Até porque Lorica, nome dado pelos Romanos,
significa exactamente o mesmo que Loriga, e não se trata de uma "invenção"
recente mas de um facto antigo, embora muita gente não tivesse consciência
disso. Mas, que a mente estúpida e inculta esteja descansada que ninguém
pretende mudar o nome de Loriga para Lorica, ou para Lobriga, nome anterior à
época romana, e tem o direito de pensar que ser tratado por loricense é
equivalente a um qualquer insulto…
Ainda a propósito da estupidêz inculta azereira manifestada,
sublinha-se ainda que o Brasão de Loriga pretende recordar a história
desta vila, começando pela sua antiguidade através da Lorica, e até à sua
aurea indústria surgida no século XIX, passando pela sua espectacular e
única paisagem.
É engraçado que o Azereiro / Armando Pinto virou "donzela ofendida" em defesa do indefensável
quando até há bem pouco tempo contribuíu para a ridicularização do "brasão" escolhido pela JFL,
contribuíndo largamente para a disseminação das anedotas sobre Vale da Cruz ( até o jornal Porta da
Estrela serviu para ele exprimir a sua oposição ao "aberrante brasão", onde também sublinhou a
ingratidão dos loriguenses em relação aos que fazem alguma coisa pela terra ). Trata-se do tal
"brasão" anedótico escolhido através do tal processo que ele vem agora defender, embora na prática
o "brasão de Vale da Cruz" ( alegado provável futuro nome de Loriga ) tenha sido congeminado,
( para usar uma expressão dele ) de forma estúpida diga-se, e por isso deu o resultado que se viu !!!
As considerações e opiniões de Armando Pinto sobre as tradições históricas e as origens de Loriga,
do seu nome e do seu gentílico, já fizeram rir muita gente, e o diálogo travado no seu perfil do
Facebook e entretanto divulgado por aí ( ler em cima ) é elucidativo e mais do que suficiente para ser
já considerado um idiota loriguense que quer dar ares de intelectual !!! Infelizmente, como se pode
ler pelo resumo apresentado neste blog, Armando Pinto faz parte daquele pequeno grupo de
"loriguenses" que, umas vêzes de forma anónima, outras usando pseudónimos, e algumas poucas
vêzes mostrando a sua verdadeira identidade, só têm contribuído para criar uma má imagem de
Loriga e dos loriguenses !!!
Quanto à referida antiga lei da rolha, o mal de alguns é não gostarem de ouvir a verdade, incluíndo a
que sobre o processo do brasão esconderam e escondem aos loriguenses, residam ou não na vila.
Esses, incluído autarcas, tiveram o azar de encontrarem pela frente gente que não se cala quando tem
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a razão do seu lado; Gente que só se cala quando tudo estiver devidamente resolvido porque a
imagem e os interesses da vila de Loriga e dos seus naturais estão em primeiro lugar !!!
O que eu quero é a certidão de nascimento do Viriato e saber o local onde levou com a água e o sal
que o fez cristão. Tenho um busto para colocar e não sei onde, se no poço das Courelas ou no poço
Forte.
És mesmo burro, e como se isso não bastasse és daqueles que têm uns óculos de sola !!!! Ó
“homem” esquece essa história da certidão e local de nascimento de Viriato, e a propósito de história
és tão ignorante que não sabes uma coisa tão básica como o facto de este herói lusitano ter nascido e
vivido em data anterior à era de Cristo e consequentemente ao Cristianismo !!!!
Já toda a gente sabe que tens vergonha da hipótese de Loriga ter sido berço de Viriato, tens essa
obcessão doentia e tudo queres fazer para tentar demonstar que não existe qualquer ligação de
Viriato com Loriga, mas o pior é que isso te leva a fazer a deixar por aí comentários de merda que
elevam a tua condição de inculto mas que infelizmente arrasam a imagem de Loriga e dos
loriguenses.
Por exemplo, ninguém vê nenhum natural de Viseu a ridicularizar a sua cidade ou a tentar ridicular
qualquer conterrâneo pelo facto de esta cidade ser referida como terra de Viriato, ou a “exigir” uma
certidão de nascimento a comprová-lo, antes pelo contrário eles têm orgulho dessa tradição e
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erigiram-lhe uma estátua apesar de ironicamente o terem feito no local de um antigo acampamento
militar romano a que os ignorantes chamaram Cava de Viriato. Os viseenses têm orgulho na sua
história e nas suas tradições, e a tua vergonhosa actuação e os comentários merdosos que deixas por
aí faz com que muitos pensem que os loriguenses desprezam as suas origens, a sua história, as suas
tradições, e que eventualmente têm vergonha da possibilidade de haver uma ligação entre Loriga e
Viriato.
Infelizmente, Loriga sempre teve merda desta; Enquanto uns lutam pela sua terra e tudo fazem para a
divulgar, aparecem sempre algumas bestas azereiras da mesma terra para estragarem tudo, e
invariavelmente a inveja é sempre a principal motivação !!!
Loriga está como está, não apenas devido à interioridade, e à actuação omissa e antagónica da
Câmara de Seia, mas também porque Loriga sempre teve azereiros e outros tais que muito fizeram e
têm feito para prejudicar a sua terra !!!!!
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que ele está a falar e, por exemplo, quando ele fala dos planos que ele
estragou "de uma solução aberrante para a imagem de Loriga", ele está
de quem se mete nessas coisas, poderá ser uma forma de fazer com que
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compreensível que tal tipo precise, aos olhos dos outros, da minha
ao mais alto nível administrativo. Houve gente que não gostou que eu
Hoje vejo com agrado que a esmagadora maioria dos loriguenses que
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sendo que estas palavras são minhas, uma das dezenas de pessoas
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O Sr. Conde não pactua com demências, nem com hipocrisias nem com
VÂNDALOS na Wikipédia !!! - Não basta apagar as fontes e tentar roubar os créditos ao autor do
artigo para os entregar a um trolha ignorante. É preciso provar a autoria da pesquisa histórica e a
origem dos dados históricos contidos no artigo sobre a vila de Loriga porque esse trabalho de
pesquisa tem dono, e o dono é o Sr. António Conde [http://www.facebook.com/AntonioConde.Lo
rigaPortugal] !!!
Aguardamos, obviamente sentados, que os referidos vândalos, o trolha "alemão" e restante
escumalha que tentou roubar os créditos ao autor do artigo e que também tem insultado e caluniado o
mesmo autor ( leiam os comentários na Wikipédia e na derivada Memória Portuguesa ), que provem
a autoria da pesquisa histórica e a origem dos dados históricos !!!
Ironicamente e significativamente, como confirmação dos factos, a história concisa de Loriga por
António Conde pode ler-se no site da autarquia local, responsável por toda esta vergonhosa
trapalhada dos símbolos heráldicos da vila. Mas, quem vista o site da autarquia e lê a história de
Loriga, no final dos textos lê " por Memória Portuguesa", e seria interessante saber quem é a
"historiadora" Memória Portuguesa", quem daquele site fêz a pesquisa histórica, onde foi feita e
quais as fontes utilizadas. Reconhecem o autor, o seu valor e o valor do seu trabalho mas não querem
que alguém saiba, mas pelo menos no site da autarquia não colocaram qualquer referência ao trolha
alemão apesar de os cúmplices o terem feito na Wikipédia !!!
Vale tudo para tentar apagar a realidade, e a propósito de história esta gente faz lembrar aqueles que
no passado inutilmente apagavam os nomes de quem não gostavam nas pedras, nos monumentos e
nos documentos numa tentativa ridícula de fazer com que os nomes e as obras fossem
esquecidos !!!...
[ Nota à parte: O que se passou na wikipédia foi apenas um episódio, um acto de vingança contra o
Sr. António Conde porque ele, ao contrário da gentalha, sempre colocou os interesses e a imagem de
Loriga acima de tudo e por isso se opôs desde o início a esta vergonha que envolve os símbolos
heráldicos da vila. Não foi por acaso que os objectivos principais do vandalismo que em 2007
atingiu o artigo sobre Loriga criado na Wikipédia pelo Sr. António Conde, foram a introdução do
pseudobrasão e a eliminação de tudo o que nas fontes apontasse para o autor do artigo. Também não
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é por acaso que os principais “editores” da Wikipédia responsáveis pelo vandalismo, e sucessivo
bloqueio do artigo (para impedir a reposição da verdade), são um brasileiro que é conhecido do
sobrinho (residente no Brasil) do trolha alemão, e uma conhecida de autarcas e ex-autarcas de
Loriga !
Se o senhor Conde fosse um loriguense insignificante e ou sem carácter, faria o mesmo de outros que
nada de relevante fazem ou fizeram, além de se auto-promoverem por aí à custa de Loriga, e que
estão num patamar muito inferior ao dele: Não se chateava com nada, adoptava a atitude de lambe-
botas, de não agitação das àguas, no fundo marimbava-se para os problemas da sua terra. Se ele fosse
assim estaria numa posição mais confortável, não teria sido vítima de insultos, de calúnias e até de
ameaças inclusive à integridade física e seria uma estrela nas feiras de vaidades ( no final do texto
sobre a história de Loriga no site da autarquia, estaria “por António Conde” em vêz de “por Memória
Portuguesa” ) ! Claro que Loriga não teria conseguido coisas relevantes, não seria tão conhecida, e a
vila e os loriguenses seriam alvo de chacota por causa por causa da heráldica, mas o Sr. António
Conde teria tido a vantagem de não se ter chateado, que é aliás a atitude da esmagadora maioria dos
seus conterrâneos. Mas ele é muito superior a isso e seria incapaz de ficar quieto !!! ]
- Já toda a
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ali que é um sítio melhor !!! Quem sabe se não era gente do sul,
(http://www.facebook.com/AntonioConde.LorigaPortugal) do artigo
o Chão do Soito !!! Ainda que no local tivessem sido encontrados uns
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dessa besta ficar com os louros do trabalho alheio !!! Sigam este
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/loriga/historia.htm
- Já
ali que é um sítio melhor !!! Quem sabe se não era gente do sul,
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(http://www.facebook.com/AntonioConde.LorigaPortugal) do artigo
o Chão do Soito !!! Ainda que no local tivessem sido encontrados uns
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dessa besta ficar com os louros do trabalho alheio !!! Sigam este
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/loriga/historia.htm
VÂNDALOS na Wikipédia !!! - Não basta apagar as fontes e tentar roubar os créditos ao autor do
artigo para os entregar a um trolha ignorante. É preciso provar a autoria da pesquisa histórica e a
origem dos dados históricos contidos no artigo sobre a vila de Loriga porque esse trabalho de
pesquisa tem dono, e o dono é o Sr. António Conde [http://www.facebook.com/AntonioConde.Lo
rigaPortugal] !!!
Aguardamos, obviamente sentados, que os referidos vândalos, o trolha "alemão" e restante
escumalha que tentou roubar os créditos ao autor do artigo e que também tem insultado e caluniado o
mesmo autor ( leiam os comentários na Wikipédia e na derivada Memória Portuguesa ), que provem
a autoria da pesquisa histórica e a origem dos dados históricos !!!
Ironicamente e significativamente, como confirmação dos factos, a história concisa de Loriga por
António Conde pode ler-se no site da autarquia local, responsável por toda esta vergonhosa
trapalhada dos símbolos heráldicos da vila. Mas, quem vista o site da autarquia e lê a história de
Loriga, no final dos textos lê " por Memória Portuguesa", e seria interessante saber quem é a
"historiadora" Memória Portuguesa", quem daquele site fêz a pesquisa histórica, onde foi feita e
quais as fontes utilizadas. Reconhecem o autor, o seu valor e o valor do seu trabalho mas não querem
que alguém saiba, mas pelo menos no site da autarquia não colocaram qualquer referência ao trolha
alemão apesar de os cúmplices o terem feito na Wikipédia !!!
Vale tudo para tentar apagar a realidade, e a propósito de história esta gente faz lembrar aqueles que
no passado inutilmente apagavam os nomes de quem não gostavam nas pedras, nos monumentos e
nos documentos numa tentativa ridícula de fazer com que os nomes e as obras fossem
esquecidos !!!...
[ Nota à parte: O que se passou na wikipédia foi apenas um episódio, um acto de vingança contra o
Sr. António Conde porque ele, ao contrário da gentalha, sempre colocou os interesses e a imagem de
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Loriga acima de tudo e por isso se opôs desde o início a esta vergonha que envolve os símbolos
heráldicos da vila. Não foi por acaso que os objectivos principais do vandalismo que em 2007
atingiu o artigo sobre Loriga criado na Wikipédia pelo Sr. António Conde, foram a introdução do
pseudobrasão e a eliminação de tudo o que nas fontes apontasse para o autor do artigo. Também não
é por acaso que os principais “editores” da Wikipédia responsáveis pelo vandalismo, e sucessivo
bloqueio do artigo (para impedir a reposição da verdade), são um brasileiro que é conhecido do
sobrinho (residente no Brasil) do trolha alemão, e uma conhecida de autarcas e ex-autarcas de
Loriga !
Se o senhor Conde fosse um loriguense insignificante e ou sem carácter, faria o mesmo de outros que
nada de relevante fazem ou fizeram, além de se auto-promoverem por aí à custa de Loriga, e que
estão num patamar muito inferior ao dele: Não se chateava com nada, adoptava a atitude de lambe-
botas, de não agitação das àguas, no fundo marimbava-se para os problemas da sua terra. Se ele fosse
assim estaria numa posição mais confortável, não teria sido vítima de insultos, de calúnias e até de
ameaças inclusive à integridade física e seria uma estrela nas feiras de vaidades ( no final do texto
sobre a história de Loriga no site da autarquia, estaria “por António Conde” em vêz de “por Memória
Portuguesa” ) ! Claro que Loriga não teria conseguido coisas relevantes, não seria tão conhecida, e a
vila e os loriguenses seriam alvo de chacota por causa por causa da heráldica, mas o Sr. António
Conde teria tido a vantagem de não se ter chateado, que é aliás a atitude da esmagadora maioria dos
seus conterrâneos. Mas ele é muito superior a isso e seria incapaz de ficar quieto !!! ]
VÂNDALOS na Wikipédia !!! - Não basta apagar as fontes e tentar roubar os créditos ao autor do
artigo para os entregar a um trolha ignorante. É preciso provar a autoria da pesquisa histórica e a
origem dos dados históricos contidos no artigo sobre a vila de Loriga porque esse trabalho de
file:///C:/Users/AC/Downloads/Brasão%20de%20Loriga%20-%20tiagodacruz.htm 06-10-2014
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A propósito do caso do brasão veja-se o que se passou na Wikipédia, em que houve gentalha
inqualificável que tudo fez para roubar os créditos a ANTÓNIO CONDE e os entregar de bandeja a
quem é da mesma laia dessa gentalha, ou seja a Adelino Pina. Os links e as referências que
apontavam para o verdadeiro autor do artigo foram eliminadas, e sem surpresa o site feito para o
Adelino Pina passou a ser referido como fonte do artigo. Claro que gentalha sem escrúpulos como
Adelino Pina não se importa de ficar com os louros do trabalho de outros nem de se autopromover à
custa desse trabalho, aliás ele foi cúmplice da operação !!! Tudo isto vem na sequência do
vergonhoso “caso do brasão”, provocado, iniciado, inspirado e instigado por identificados elementos
da Junta de Freguesia de Loriga, e aconteceu também devido à inveja e mau carácter da identificada
escumalha, e não é por acaso que quando o artigo foi vandalizado em 2007, houve dois objetivos
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principais: Introduzir o “pseudobrasão” e apagar o rasto do verdadeiro autor do artigo !!! O SR.
ANTÓNIO CONDE preza a imagem da sua terra-natal e foi um alvo porque se opôs desde início a
esta vergonhosa atitude dos autarcas em relação ao caso dos símbolos heráldicos da vila de Loriga !!!
Até os comentários que desmacaravam esta marginalidade e falta de carácter foram eliminados e em
contrapartida a mesma gentalha colocou comentários insultuosos alguns dos quais ainda podem ler-
se, aliás essa é uma prática comum da gentalha invejosa que fêz o mesmo no site Memória
Portuguesa onde se encontra também o artigo escrito por ANTÓNIO CONDE. A par disso, e numa
tentativa de demonstrar a inexistente “legalidade” do pseudobrasão, foram colocados links apontanto
inclusive para o site da Junta de Freguesia de Loriga, o que apenas contribuiu para provar o uso em
Loriga de símbolos heráldicos ilegais, contribuindo também para desmascarar quem, tendo enormes
responsabilidades na vila, foi desde o início responsável por uma situação que só tem prejudicado a
imagem da sua terra e a imagem da própria autarquia !!! )
[ Nota à parte: O que se passou na wikipédia foi apenas um episódio, um acto de vingança contra o
Sr. António Conde porque ele, ao contrário da gentalha, sempre colocou os interesses e a imagem de
Loriga acima de tudo e por isso se opôs desde o início a esta vergonha que envolve os símbolos
heráldicos da vila. Não foi por acaso que os objectivos principais do vandalismo que em 2007
atingiu o artigo sobre Loriga criado na Wikipédia pelo Sr. António Conde, foram a introdução do
pseudobrasão e a eliminação de tudo o que nas fontes apontasse para o autor do artigo. Também não
é por acaso que os principais “editores” da Wikipédia responsáveis pelo vandalismo, e sucessivo
bloqueio do artigo (para impedir a reposição da verdade), são um brasileiro que é conhecido do
sobrinho (residente no Brasil) do trolha alemão, e uma conhecida de autarcas e ex-autarcas de
Loriga !
Se o senhor Conde fosse um loriguense insignificante e ou sem carácter, faria o mesmo de outros que
nada de relevante fazem ou fizeram, além de se auto-promoverem por aí à custa de Loriga, e que
estão num patamar muito inferior ao dele: Não se chateava com nada, adoptava a atitude de lambe-
botas, de não agitação das àguas, no fundo marimbava-se para os problemas da sua terra. Se ele fosse
assim estaria numa posição mais confortável, não teria sido vítima de insultos, de calúnias e até de
ameaças inclusive à integridade física e seria uma estrela nas feiras de vaidades ( no final do texto
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sobre a história de Loriga no site da autarquia, estaria “por António Conde” em vêz de “por Memória
Portuguesa” ) ! Claro que Loriga não teria conseguido coisas relevantes, não seria tão conhecida, e a
vila e os loriguenses seriam alvo de chacota por causa por causa da heráldica, mas o Sr. António
Conde teria tido a vantagem de não se ter chateado, que é aliás a atitude da esmagadora maioria dos
seus conterrâneos. Mas ele é muito superior a isso e seria incapaz de ficar quieto !!! ]
Contra a minha vontade, pessoas amigas tornaram pública a minha obra sobre a história de LORIGA
intitulada História de Loriga - Das origens à extinção do município. Eu queria fazer essa divulgação
apenas quando estivesse disposto a publicá-la, e confesso que essa disposição é cada vêz menor,
apesar de até já contar com a oferta de duas editoras. Assim, decidi adiar por tempo indeterminado a
publicação desse trabalho de mais de vinte anos de pesquisa histórica sobre a vila de Loriga.
Foi um trabalho feito por vêzes com prejuízo da minha vida pessoal, incluíndo as partes financeira e
profissional, mas que fiz por gostar da minha terra e por ser um desafio aliciante numa àrea da qual
sempre gostei, a história. Contei com a ajuda preciosa de pessoas que me facilitaram o acesso a
informação e a arquivos. Infelizmente, duas dessas pessoas já faleceram, sendo que uma delas era
bastante conhecida e mediática.
Como habitualmente faço as coisas de forma discreta, facto incompreensível para algumas pessoas,
com ou sem carácter. As pessoas com carácter, incluíndo pessoas amigas, "acusam-me" de
ingenuidade e de demasiada modéstia, dizendo que eu devia divulgar o meu trabalho, até porque, há
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 121 of 130
quem se aproveite do meu silêncio para se apropriar desse mesmo trabalho. As pessoas sem carácter
e invejosas acusam-me de não dar a cara, de me esconder, de mentir, de nunca ter feito nada por
Loriga entre outras coisas piores.
Toda a gente sabe que nunca andei a exibir-me perante os loriguenses ou quaiquer outros, fosse em
Loriga ou qualquer outro local, fosse inclusive na ANALOR mesmo quando era colaborador do
jornal Garganta de Loriga, numa época em que essa associação loricense era um projecto ambicioso
e bem orientado. A ANALOR sabe de algumas das coisas que fiz por Loriga, até porque eu me dei
ao trabalho de na época lhes enviar cópias de documentos. Nunca andei "a vender" nada, nunca
marquei com o meu nome os textos em português e em inglês e as muitas fotos sobre Loriga que
publiquei na internet, nem mesmo o artigo que criei na Wikipédia, apesar de ter colocado nas fontes
um link para uma página onde estava o mesmo trabalho e os mesmos dados históricos que coloquei
no artigo, e sem o meu nome.
O artigo foi vandalizado para colocarem um "brasão" ilegal e significativamente para apagarem o
meu rasto, mas curiosamente mantiveram os principais dados históricos.
Entretanto houve pessoas amigas que perante a atitude negativa de gente de Loriga para comigo não
se contiveram e "partiram para a minha defesa".
Àcerca da heráldica da vila de Loriga (ainda o famigerado assunto), é verdade que estive envolvido
no processo desde o início, e este assunto já estaria bem resolvido se os autarcas tivessem tido outra
atitude logo na fase inicial. Inclusive partiram numa cruzada de desinformação e de intoxicação da
opinião pública, na qual eu fui visado. Os responsáveis por esta embrulhada já reconheceram de
forma particular que fizeram esterco, mas não têm honra nem carácter para o reconhecerem
publicamente e concluírem devidamente este processo. Pelo contrário, encetaram uma fuga para a
frente porque a dada altura colocaram os interesses pessoais e até políticos acima dos interesses e da
imagem de Loriga. Entretanto diziam que o "brasão" era legal mas arranjaram outro ainda menos
representativo para o substituír, e que eu tratei de ajudar a "liquidar" porque para mim Loriga está
primeiro (ainda hoje não me perdoaram por isso). Depois, quando começaram a ser desmascarados,
diziam e dizem que o assunto do brasão é insignificante, mas acham-no suficentemente importante
para me insultarem e caluniarem de todas as formas. Entretanto a vila de Loriga continua sem
heráldica legal e oficial, caso único na sua região e caso raro em Portugal.
Esta nota serve apenas para fazer alguns esclarecimentos e dar alguma informação, porque até eu já
me fartei da falta de carácter e da hipocrisia de certa gente.
Um grande abraço para todos quantos me apoiaram e apoiam.
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 122 of 130
quem acha que a imagem de uma vila e dos seus naturais são coisas menores comparadas com os seu
egos e com as suas idiotíces !!! Se fosse apenas um questão de gosto e de opinião eu nem sequer
tinha levantado a questão do brasão, até porque também já estava habituado a ver aquela imagem. O
problema é exactamente a questão legal associada à imagem de uma vila à honra dos seus naturais e
eu, ao contrário de alguns loriguenses, jamais aceitarei a ideia de a minha terra não ter símbolos
heráldicos nem ter uma bandeira para hastear na sede da Junta de Freguesia ou de qualquer outra
instituição loriguense !!! Eu, ao contrário de alguns outros loriguenses, tenho orgulho da minha terra
e da sua história, e jamais aceitarei que a sua imagem seja sacrificada aos interesses e caprichos de
um qualquer idiota ou idiotas !!!
Qualquer uma das três "versões" que eu inspirei, sugeri e ou desenhei, incluíndo esta, respeitam e
representam a identidade de LORIGA, estão conforme as regras da heráldica portuguesa e têm a
aprovação garantida pela Comissão de Heráldica da AAP, a entidade que regula e aprova os
símbolos heráldicos. Portanto, qualquer uma dessas três "versões" pode tornar-se o brasão legal e
oficial da vila, bastando apenas que termine a estupidez teimosa dos (ir)responsáveis autárquicos de
Loriga, a qual desde o século passado tem impedido a resolução deste problema. É curioso que me
foram chegando as reacções mais estúpidas, demonstrativas da ignorância, e também da forma como
a importância deste assunto é ignorada e desprezada. Uma ignorância sobre este assunto da heráldica
que tem sido convenientemente alimentada por quem tem impedido a resolução deste vergonhoso
problema. Ficam aqui algumas referências: Um desses dois que têm blogs onde costumam destacar
os eventos religiosos realizados em Loriga, enviou-me uma mensagem através do Facebook dizendo-
me basicamente que devia ter vergonha de ser filho de uma mãe tão religiosa e não querer ( e não
deixar ) que o brasão de Loriga tenha uma cruz ( Este é um dos tais que têm deixado por aí
comentários "anónimos" insultuosos contra mim ). No mesmo registo, outro disse que a presença de
uma Lorica no brasão era um insulto à fé cristã dos loriguenses "porque os romanos mataram
Cristo". A propósito da Lorica ou Loriga no brasão, há um outro que até dá ares de historiador e se
auto intitula doutor, que disse e diz não haverem provas das origens do nome que justifiquem a
presença da Lorica no brasão.
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extremos à perda do mandato dos autarcas. A propósito e se eu fosse marreta e estivesse ao mesmo
nível daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm deixado por aí,
já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns autarcas e ex autarcas. Esperemos
que não sejam necessárias medidas drásticas para que este problema não continue a arrastar-se e seja
finalmente resolvido.
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outro disse que a presença de uma Lorica no brasão era um insulto à fé cristã dos loriguenses
"porque os romanos mataram Cristo". A propósito da Lorica ou Loriga no brasão, há um outro que
até dá ares de historiador e se auto intitula doutor, que disse e diz não haverem provas das origens do
nome que justifiquem a presença da Lorica no brasão. Se esse "doutor" não fosse tão ignorante
saberia que pelo menos a filologia explica a plurimilenar origem do nome, e isso, aliado ao facto de a
vila ter esse nome desde que há registos, faz com que a Lorica ou Loriga seja uma "peça heráldica
falante" considerada como fundamental no brasão da vila. Portanto, mesmo que esse pseudodoutor e
pseudohistoriador (e outros igualmente "inteligentes" e "cultos" que concordam com ele), não
conheça dados históricos antigos, pelo menos devia conhecer esses factos. Um outro, que até tem um
empreendimento de turismo de habitação em Loriga, disse que não fazia sentido o brasão ter "dois
pneus michelin" (cito). A esse talvez fosse útil mostrar imagens das antigas fábricas da vila, mas para
quem despreza a história de Loriga até a invocação da sua centenária indústria é um grande
incómodo. Um outro, que na época fazia parte da "equipa" da JFL, disse que o brasão até podia ter o
calhau que está na praia fluvial, que não havia problema (seria uma homenagem aos "calhaus" de
Loriga, incluíndo ele próprio). Este "inteligente" até se deu ao luxo de escrever isso também num
comentário no Porta da Estrela online. Outros e outras, incluíndo benfiquistas ferrenhos, disseram
que o brasão (a outra versão) era uma feia mancha verde (estes talvez retirassem o verde da bandeira
nacional). Outros pronunciaram-se contra o azul e branco do brasão e da bandeira dizendo que
Loriga parecia a "vila dos portistas" (exemplos de quem tem óculos de sola, sofre de clubite aguda e
só vê futebol). A lista é extensa, e se eu publicasse tudo, incluíndo os insultos e as ameaças que
tenho recebido, Loriga e os loriguenses (não apenas os protagonistas) ficariam literalmente na lama
(ainda mais) !!! Recordo mais uma vez que não existe heráldica legal e oficial e que o brasão
aprovado pela JFL (o tal que tem a cruz e é ocultado) foi rejeitado porque não representa Loriga. Na
prática, tem mais "legitimidade" este brasão aqui apresentado do que aquele que ainda aparece em
papeis da JFL, porque este representa Loriga, está segundo as normas da heráldica e tem a
concordância das entidades competentes. A propósito dos papeis da JFL, aconselho o estudo da lei
sobre esta matéria, e digo apenas que o uso de símbolos heráldicos ilegais pode levar em casos
extremos à perda do mandato dos autarcas. A propósito e se eu fosse marreta e estivesse ao mesmo
nível daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm deixado por aí,
já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns autarcas e ex autarcas.
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Brasão de Loriga - tiagodacruz Page 125 of 130
"liquidar", e por causa disso ainda hoje há quem me odeie. É um brasão ridículo cuja simbologia
serve para representar qualquer localidade serrana habitada por cristãos, e que eu saiba as outras
além de Loriga não são habitadas por ereges ou infieis. Esta gente nem é capaz de respeitar a rica
identidade e a história de Loriga, mas é normal tendo em conta o que dizem por aí alguns
pseudodoutores e pseudohistoriadores. Curiosamente, actualmente até têm vergonha de mostrarem
esse brasão alternativo de Vale da Cruz ou da Capital da Cristandade, ao ponto de muitos loriguenses
nem sequer o conhecerem ! E já alguém lhes perguntou qual o motivo porque arranjaram um brasão
novo, sendo o outro tão bom e legal ???!! Os que defendem o indefensável, ou seja a ilustração que
jamais poderá ser o brasão da vila, já perguntaram aos seus mentores qual o motivo que os levou a
quererem substituír esse "brasão" ???!! Já alguém lhes perguntou porque escondem o brasão que
arranjaram para substituír o que agora dizem defender ???!! Tudo se resume a estúpidez,
infantilidade, incompetência e irresponsabilidade de quem acha que a imagem de uma vila e dos seus
naturais são coisas menores comparadas com os seu egos e com as suas idiotíces !!! Se fosse apenas
um questão de gosto e de opinião eu nem sequer tinha levantado a questão do brasão, até porque
também já estava habituado a ver aquela imagem estilo infantil. O problema é exactamente a questão
legal associada à imagem de uma vila à honra dos seus naturais e eu, ao contrário de alguns
loriguenses, jamais aceitarei a ideia de a minha terra não ter símbolos heráldicos nem ter uma
bandeira para hastear na sede da Junta de Freguesia ou de qualquer outra instituição loriguense !!!
Eu, ao contrário de alguns outros loriguenses, tenho orgulho da minha terra e da sua história, e
jamais aceitarei que a sua imagem seja sacrificada aos interesses e caprichos de um qualquer idiota
ou idiotas !!!
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feia mancha verde (estes talvez retirassem o verde da bandeira nacional). Outros pronunciaram-se
contra o azul e branco do brasão e da bandeira dizendo que Loriga parecia a "vila dos
portistas" (exemplos de quem tem óculos de sola, sofre de clubite aguda e só vê futebol). A lista é
extensa, e se eu publicasse tudo, incluíndo os insultos e as ameaças que tenho recebido, Loriga e os
loriguenses (não apenas os protagonistas) ficariam literalmente na lama (ainda mais) !!! Recordo
mais uma vez que não existe heráldica legal e oficial e que o brasão aprovado pela JFL ( o tal que
tem a cruz e é ocultado) foi rejeitado porque não representa Loriga. Na prática, têm mais
"legitimidade" qualquer uma das versões de brasão referidas do que aquele que ainda aparece em
papeis da JFL, porque esses representam Loriga, estão segundo as normas da heráldica e têm a
concordância das entidades competentes. A propósito dos papeis da JFL, aconselho o estudo da lei
sobre esta matéria, e digo apenas que o uso de símbolos heráldicos ilegais pode levar em casos
extremos à perda do mandato dos autarcas. A propósito e se eu fosse marreta e estivesse ao mesmo
baixo nível daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm deixado
por aí, já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns autarcas e ex autarcas.
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que seja, e viu-se inclusivé no site da câmara municipal de de Seia e no jornal Garganta de Loriga !!!
Quanto às restantes regras da heráldica violadas destacam-se as seguintes: Existem partições e uma
ilustração paisagística. Nenhum brasão pode conter imagens de paisagens, o que faz todo o sentido.
Quem desenhou aquilo tinha uma profunda ignorância do que é a riquíssima heráldica portuguesa,
do que deve ser a função de um brasão e, mais grave ainda, do que é a história de Loriga. Não basta
desenhar um brasão e colocar nele coisas de que gostamos ou que achamos que os outros vão gostar,
o brasão tem que ser representativo da localidade em causa. Por exemplo, praticamente todos os
portugueses gostam da cruz de cristo, mas isso não significa que possa ser colocada em qualquer
brasão ! Os "inteligentes" da J.F.L. que encomendaram e aprovaram em 27-12-2002 o brasão que iria
substituir essa ilustração, cometeram o mesmo erro: Acharam que podiam colocar qualquer coisa no
brasão de Loriga (um até disse que podia ter o calhau que está na praia fluvial), apenas porque
gostavam ou achavam que alguém iria gostar. Esse brasão desejado e aprovado pela Junta de
Freguesia de Loriga foi "chumbado" porque violava uma das regras fundamentais da heráldica
portuguesa, ou seja, não era representativo desta bela e histórica vila !!! Loriga não é uma localidade
qualquer, nem é uma vila qualquer que possa ser representada por uma qualquer "porcaria" de
brasão, e é triste e revoltante constatar que a rica identidade desta vila é mais valorizada pela
Comissão de Heráldica do que pelos autarcas locais e outros igualmente "inteligentes" e "cultos"
"loriguenses" pinto, pina, amaros, brito, etc !!!
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De: Gab Primeiro Ministro - PM [mailto:pm@pm.gov.pt]
Enviada: quinta-feira, 23 de Abril de 2009 10:20
Par a: loricense@gmail.com
Assunt o: RE: CARTA ABERTA AOS AUTARCAS DE LORIGA
Exma. Senhora
Advertência
Este correio electrónico foi assinado electronicamente através da utilização de um certificado de assinatura electrónica
qualificada, que lhe dá força probatória legal nos termos do artigo 3.º do regime jurídico dos documentos electrónicos e da
assinatura electrónica (Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 62/2003, de 3 de Abril).
Caso deseje validar a assinatura do emissor, deve descarregar, para o seu computador pessoal, os certificados da entidade
emissora no sítio na Internet: www.ecce.gov.pt/index.php?certificados
Warning
This e-mail was electronically signed, by means of a qualified electronic signature certificate, with mandatory legal effect, in
accordance with article 3 of the electronic documents and electronic signature Portuguese legal regime (Decree-Law n.º 290-
D/99, of 2 August, amended by Decree-Law n.º 62/2003, of 3 April).
If you wish to validate the signatory signature, please download to your personal computer the certificates of the issuing entity
available in the Internet: www.ecce.gov.pt/index.php?certificados
-----Mensagem original-----
De: . [mailto:loricense@gmail.com]
Enviada: quarta-feira, 22 de Abril de 2009 19:35
Par a: Partido Socialista; PS - Pres.Grupo Parla.; Gab Primeiro Ministro - PM
Assunt o: CARTA ABERTA AOS AUTARCAS DE LORIGA
Introdução:
Apesar de não votar em Loriga, foi aqui que nasci e nunca deixei de acompanhar o
quotidiano de Loriga.
Circunstâncias recentes,deixam-me apreensivo com o seu futuro, quando vejo a
possibilidade de se repetirem "cenários" dos interesses pessoais, asubverter os
interesses dos Loriguenses.
As eleições, nomeadamente as locais, são de vital importância para as
populações.
O nível de desempenho dos eleitos, reflecte-se na qualidade do mandato.
Ninguem melhor do que as populações locais, conhece os candidatos que se
apresentam à eleição.
Cabe portanto aos eleitores, depois de analisarem o perfil dos candidatos,
decidir o seu voto.
O voto, é assim uma poderosa "arma", que as populações têm para eleger os seus
representantes.
As populações devem usar a "arma" do voto, para eleger pessoas que tenham como
único objectivo, trabalhar para o bem comum das populações, e repudiar pessoas
com experiencias de vida pouco dignificantes, para o exigente exercício de
representantes das populações.
Aproxima-se mais uma data decisiva, para Loriga e o seu futuro.
Para as próximas eleições, já se perfilam vários candidatos, o que é de louvar e
saudável, a bem da democracia.
O que não é louvável nem saudável, e começa aqui a razão de ser desta "Carta
Aberta", é que entre os candidatos já anunciados, apareça o candidato Jose
Manuel Almeida Pinto.
Aos candidatos à Presidência de uma Junta de Freguesia, exige-se entre outros
atributos pessoais eprofissionais, HONESTIDADE, COMPETÊNCIA, RIGÔR E
TRANSPARÊNCIA.
O cidadão Jose Manuel Almeida Pinto, evidenciou ao longo da sua vida pessoal,
profissional e autarca, que é a negação daquelas atributos.
E exactamente por ser DESONESTO, INCOMPETENTE, PREPOTENTE E OBSCURO, nunca
poderia ter tido a ousadia, de se apresentar como candidato às próximas eleições
autárquicas.
A ânsia do poder, não lhe permitem ter o discernimento, de se auto-retratar e
assumir, que a sua reputação desde há muito está entranhada no lodo, donde
dificilmente sairá.
Foram muitos os casos desconhecidos de muitos Loriguenses, mas que hoje através
desta carta aberta, vão ficar a conhecer alguns deles.
E se não aceitar como verdadeiras, as descrições que vou referir, tem todo o
direito de as contestar.
Cá estarei posteriormente, para provar documentalmente, o que vou divulgar.
Basta de falta de respeito, a Loriga e aos Loriguenses, aos felizmente vivos,
mas também aos infelizmente já falecidos.
Casos a merecerem esclarecimento, que têm um denominador comum, o candidato Jose
Manuel Almeida Pinto
Todos os elementos da lista do Jose Manuel Almeida Pinto, por obrigação e dever
aos Loriguenses, devem exigir explicações publicas.
1º Caso
Fábrica de Malhas Pinto Lucas, Lda
A família Pinto Lucas, emigrantes há largas décadas em Belém - Pará - Brasil,
amealharam com muito trabalho, dedicação e honestidade, algum capital
financeiro, que um dia decidiram investir na terra que os viu nascer.
Foi assim que nasceu a empresa Malhas Pinto Lucas, Lda, criando dezenas de
postos de trabalho, numa Loriga que deles necessitava, face ao declínio da
industria de lanifícios, e dos problemas na concorrente Lorimalhas/Loriseia.
A família Pinto Lucas, disponibilizou centenas e centenas de milhares de euros,
para dotar a empresa do capital necessário, para a compra de máquinas e o
desenvolvimento da sua actividade empresarial.
Confiou a missão da gestão da empresa, aoJose Manuel Almeida Pinto.
Passado algum tempo, tudo perderam, ficaram sem a empresa e capital investido.
A família Pinto Lucas, sofreu elevada perda financeira e foi defraudada nas suas
expectativas.!!!
E quem os defraudou foi o Jose Manuel Almeida Pinto, por incompetência na gestão
da empresa, mas muita competência na DESONESTIDADE e OBSCURIDADE.
Esta empresaque esteve em vias de encerrar as sua actividade, pela acção directa
do Jose Manuel Almeida Pinto, felizmente continua a laborar em Loriga, depois de
ser adquirida por pessoas trabalhadoras e honestas, mas sem a nefasta
colaboração do Jose Manuel Almeida Pinto.
Comprovou-se assim, onde estava o "problema" da empresa Malas Pinto Lucas, Lda.
O Jose Manuel Almeida Pinto, posteriormente teve "arte" e "capital financeiro",
vindo sabe-se lá de onde, para montar a sua própria empresa de malhas, e fazer
concorrência à Pinto Lucas, Lda.
Entretanto passado algum tempo, essa empresa desapareceu….!!!
Fico-me por aqui, porque estaria horas a escrever sobre factos passados na
empresa Pinto Lucas, Lda.
Loriga no entanto,deve estar agradecida à família Pinto Lucas, pela sua
iniciativa, bem como assim,a todos os industriais que nela investiram, criando
postos de trabalho e ajudando a economia local.
2º Caso
Fundação Cardoso de Moura
Enquanto exerci o mandato de Administrador da Fundação Cardoso de Moura, houve
um estranho caso, que nunca foi cabalmente esclarecido, e que merece ser
recordado neste momento.
Um dia, dei conta do levantamento de DEZ MIL EUROS, da conta bancária na Caixa
de Crédito Agricola.
A Administração nunca tinha alterado as assinaturas, junto da Caixa de Crédito
Agricola, mantendo-se as assinaturas dos elementos da Junta de Freguesia, à data
presidida pelo Jose Manuel Almeida Pinto.
Questionado o Jose Manuel Almeida Pinto, sobre a justificação e o destino dos €
10.000 (Dez Mil Euros), foram sempre dadas respostas evasivas, sobre um eventual
negócio imobiliário em Loriga, que seria adquirido para a Junta de Freguesia.
Se o imóvel era para a Junta de Freguesia, não tinha de ser utilizada a conta
bancária da Fundação Cardoso de Moura, e muito menos à revelia dos
Administradores da Fundação.
Naturalmente, modificámos de imediato as assinaturas, para os Administradores da
Fundação.
Os € 10.000 (Dez Mil Euros),nunca foram repostos, pelo menos até à minha saída
de Administrador.
Este caso, confere ilícitos, como abuso de poder, abuso de confiança, e no
limite roubo.
Seria interessante fazer uma auditoria, à contabilidade da Junta de Freguesia de
Loriga, e saber como foi contabilizado aquele montante.
3º Caso
Venda de terrenos na zona da praia fluvial, pela família do Senhor Veloso.
Um dia o filho do Dr João Veloso, e neto do Sr Veloso, confidenciou-me que o seu
Pai estava desgostoso com a Junta de Freguesia, à data presidida pelo Jose
Manuel Almeida Pinto.
Este teria manifestado interesse em comprar para a Junta de Freguesia, terrenos
adjacentes à Praia Fluvial, para ali instalar estrutura de apoio à praia
fluvial, nomeadamente parque de estacionamento automóvel.
Face ao interesse publico, e em atenção à memória do seu Pai, o Dr João Veloso
falou com a família, e concordaram fazer um preço especial, vendendo à Junta de
Freguesia, abaixo do valor que seria praticado para um negócio particular.
Veio a ser confrontado posteriormente, com a compra a ser assumida por
particulares, e não pelo Junta de Freguesia.
E sabe-se bem, a falta que faz um parque de estacionamento naquela zona.
Seria bom divulgar, quem foram os particulares que adquiriram o terreno.
4º Caso
Contrato de Arrendamento do Terreno das Antenas (Vofafone e MEO)
Este caso que vou referir de seguida, é-me particularmente doloroso descrevê-lo,
porque algumas das pessoas, que o testemunharam em Tribunal, infelizmente já
faleceram.
Provávelmente muitos Loriguenses não sabem, mas o terreno onde estão implantadas
as antenas da Vodafone e MEO, no sitio da Selada, junto ao miradouro, é
propriedade da minha família materna.
Sempre foi propriedade particular e com dono conhecido, mas ainda assim o Jose
Manuel Almeida Pinto ao arrepio da prepotência e da irresponsabilidade
institucional, como Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, da exigida
transparência, da exigida competência, do exigido rigôr, da ética e da
honestidade, tomou a liberdade de efectuar contratos de arrendamento do terreno,
com a Vodafone e MEO (Ex-TMN), por conta da Junta de Freguesia de Loriga.
E mesmo sabendo, que aquele terreno não era propriedade da Junta de Freguesia de
Loriga, mas sim da família do Horacio Ortigueira, como foi várias vezes avisado
por Loriguenses, premeditadamente e prepotentemente, subjugou o direito, e
utilizou a arma do quero, posso e mando, à boa maneira ditatorial, com os
resultados que se conhecem.
Esta situação, gerou um roubo à minha família, por parte da Junta de Freguesia,
que ficou 10 anos sem receber os valores do arrendamento, de cerca de € 70.000
(SETENTA MIL EUROS).
Recorreu-se ao Tribunal, para provar que o terreno nos pertencia. Foram longos
10 anos.!!!
O Jose Manuel Almeida Pinto, tudo utilizou, até testemunhas bêbedas, que fizeram
um triste espectáculo no Tribunal de Seia, para contrariar, subverter e
denegrir, os testemunhos de pessoas que conheciam muito bem o terreno, os seus
limites e os seus proprietários, como foi o caso entre outros do Sr Joaquim
Macedo, ex-guarda florestal, conhecedor como ninguém de toda a zona envolvente
de Loriga, e infelizmente já falecido.
E o responsável por uma batalha judicial, com os inerentes custos processuais e
com advogados para a Junta de Freguesia, foi o Jose Manuel Almeida Pinto.
A Junta de Freguesia de Loriga, gastou certamente muito dinheiro com este
processo judicial, e Loriga ficou muito mal vista no Tribunal de Seia. Deveria
ser divulgado o custo suportado pela JFL.
De referir que a minha família, é credora dos montantes indevidamente recebidos
pela Junta de Freguesia de Loriga, porque nunca foram devolvidos, como deveria
ter acontecido, após a decisão judicial.
O Jose Manuel Almeida Pinto, tem agora a oportunidade de explicar a sua
prepotente e irreflectida decisão, e acima de tudo informar os Loriguenses,
direito que lhes assiste e nunca foi revelado, o que foi feito do dinheiro das
rendas de 10 anos, indevidamente recebido pela Junta de Freguesia de Loriga.
Com a sua prepotente atitude e decisão, mostrou que em qualquer outra altura, se
algum dia fosse eleito novamente Presidente da Junta de Freguesia, poderia
usurpar terrenos, casas e outras propriedades de Loriguenses.
É mau de mais, para um putativo candidato a Presidente de Junta.
Loriga, 05-08-2017
Carlos Ortigueira
NOTA:
Faz parte integrante desta carta aberta, a redacção dos artigos referentes aos
Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos ,e que muito bem
poderiam e podem ser aplicados, ao candidato Jose Manuel Almeida Pinto.
Lei n.º 34/87, de 16 de julho (TP), com as alterações introduzidas pela Lei n.º
108/2001, de 28 de novembro (TP), Lei n.º 30/2008, de 10 de julho (TP), Lei n.º
41/2010, de 3 de setembro1 (TP), Lei n.º 4/2011, de 16 de fevereiro2 (TP), Lei
n.º 4/2013, de 14 de janeiro (TP), (retificada pela Declaração de Retificação
n.º 5/2013, de 25 de janeiro), e Lei n.º 30/2015, de 22 de abril (TP)
Artigo 9.º
Atentado contra o Estado de direito O titular de cargo político que, com
flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes
deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar
destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente
estabelecido, nomeadamente os direitos, liberdades e garantias estabelecidos na
Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na
Convenção Europeia dos Direitos do Homem, será punido com prisão de dois a oito
anos, ou de um a quatro anos, se o efeito se não tiver seguido.
Artigo 11.º
Prevaricação O titular de cargo político que conscientemente conduzir ou decidir
contra direito um processo em que intervenha no exercício das suas funções, com
a intenção de por essa forma prejudicar ou beneficiar alguém, será punido com
prisão de dois a oito anos
Artigo 16.º
Recebimento indevido de vantagem 1 - O titular de cargo político ou de alto
cargo público que, no exercício das suas funções ou por causa delas, por si, ou
por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou
aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, que
não lhe seja devida, é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.
Artigo 20.º
Peculato 1 - O titular de cargo político que no exercício das suas funções
ilicitamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro
ou qualquer coisa móvel ou imóvel, pública ou particular, que lhe tenha sido
entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é
punido com prisão de três a oito anos e multa até 150 dias, se pena mais grave
lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Se o infrator der de empréstimo, empenhar ou, de qualquer forma, onerar
quaisquer objetos referidos no número anterior, com a consciência de prejudicar
ou poder prejudicar o Estado ou o seu proprietário, será punido com prisão de um
a quatro anos e multa até 80 dias.
Artigo 23.º
Participação económica em negócio 1 - O titular de cargo político que, com
intenção de obter para si ou para terceiro participação económica ilícita, lesar
em negócio jurídico os interesses patrimoniais que, no todo ou em parte, lhe
cumpra, em razão das suas funções, administrar, fiscalizar, defender ou realizar
será punido com prisão até cinco anos e multa de 50 a 100 dias.
Artigo 26.º
Abuso de poderes 1 - O titular de cargo político que abusar dos poderes ou
violar os deveres inerentes às suas funções, com a intenção de obter, para si ou
para terceiro, um benefício ilegítimo ou de causar um prejuízo a outrem, será
punido com prisão de seis meses a três anos ou multa de 50 a 100 dias, se pena
mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Incorre nas penas previstas no número anterior o titular de cargo político
que efetuar fraudulentamente concessões ou celebrar contratos em benefício de
terceiro ou em prejuízo do Estado.
CAPÍTULO V
Da responsabilidade civil emergente de crime de responsabilidade de titular de
cargo político
Artigo 45.º
Princípios gerais 1 - A indemnização de perdas e danos emergentes de crime de
responsabilidade cometido por titular de cargo político no exercício das suas
funções rege-se pela lei civil.
2 - O Estado responde solidariamente com o titular de cargo político pelas
perdas e danos emergentes de crime de responsabilidade cometido no exercício das
suas funções.
3 - O Estado tem direito de regresso contra o titular de cargo político por
crime de responsabilidade cometido no exercício das suas funções de que resulte
o dever de indemnizar.
4 - O Estado ficará sub-rogado no direito do lesado à indemnização, nos termos
gerais, até ao montante que tiver satisfeito. (Fim da tanscrição)
-1-
Brasão de Loriga
A.Carvalho
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Grandes Reportagens
• VMER Lisboa
• VMER Figueira da Foz
• Grupo Trauma Emergência
JANTAR DE NATAL
TERÇA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2009
Podem inscrever-se desde
eventuais dúvidas visitand
Brasão dos Voluntários de Loriga
formulário de contacto (cl
Sismo em Mafra! Qu
Evacuação dos Sob
INEM
Bombeiros
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CRuz Vermelha Portug
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Bombeirosparasem
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Bombeiros Palhaços
Anónimo disse...
boa tarde ! sou bombeiros de loriga .gostava tira se este Liberdade de Expre
braçao porque este nao braçao deste CB.
Artigo 37.º
obrigado
Constituição da Rep. Portu
www.bvloriga.pt
Vê lá se tiras esse brasão do blog,pois deves estar a mirar 10: ho doc, entao porque motiv
saidas andou para tras??? o m
te ao espelho o lindinho.Deves ter umas piadas muito saidas do CODU Coimbra, foi
aconteceu?
lindas ho lindinho!
DNV: sim, e quando tivemos q
30 de Abril de 2009 10:19 sistema antigo?
Anónimo disse...
Doc: ó 10, isso sao mitos
Este emblema tem um brasão de Loriga que,ao contrário
10: força bombeirosparasempr
do "outro" é representativo desta bela vila serrana,e está pode crescer ainda mais
conforme as normas da heráldica portuguesa,as quais
10: soube que a central inem t
estão contempladas nas leis do nosso País (quem tiver alguem sabe de algo? as saida
dúvidas consulte as autoridades competentes).Este
emblema é que é portanto digno desta grande instituição
que são os Bombeiros Voluntários de Loriga,e da qual
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Aj
1 de Maio de 2009 15:15
Jorge Dias disse...
Blog Parceiro
Este emblema já é de facto o usado em situações oficiais
porque não tem o ónus da ilegalidade e da vergonha.Os
BVL não podem em tempo algum ter um símbolo ilegal.
Muitos parabéns ao webmaster deste site!
Seguidores
6 de Maio de 2009 19:43
Loriguense disse...
Seguir
com o Google Rede Social
Embora o outro emblema que muitas pessoas conhecem
tenha sido registado quando da fundação dos Seguidores (80) Mais »
bombeiros,esse facto não o torna legal porque o "brasão"*
de Loriga que esse emblema contém é ilegal e não
oficial.Esse facto era deconhecido na época,ainda hoje
muitas pessoas o desconhecem,e nenhum registo se
sobrepoe a qualquer lei da República Portuguesa.
Esta era uma situação vexante para a imagem dos
Bombeiros de Loriga tal como é para a imagem da
vila.Assim,a Associação Humanitária dos Bombeiros
decidiu usar este emblema aqui reproduzido como símbolo Já é membro?Iniciar sessão
oficial em situações oficiais,porque o brasão de Loriga nele
colocado não é ilegal, está conforme as normas da
chat bombeirospara
heráldica portuguesa,e contem a simbologia adequada e
recomendada para esta vila pelas autoridades
competentes.
Na prática este é portanto o único brasão legal e oficial dos
Bombeiros Voluntários de Loriga.
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Edição de 30-09-2009
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A Caminho do Loca
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loriguenses
estar contra o brasão que os iluminados (burros) querem
impingir,não reagem à
altura;os residentes por medo de quem detem o poder
(Loriga é um meio
pequeno),e os que estão fora por desinteresse, ou porque
não se
querem chatear.
No futuro,com a mudança de autarcas,lá vão os
loriguenses corrigir a realizado po
porcaria que estes estão a fazer...
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Utilizadores Online
16 online
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realizado po
Inéditos
Caro leitor:
Os bombeiros agradecem
(email: gpml@hotmail.com
Chat Bombeirospar
Corpos Bombeiros
Voluntários Alb-a-Velha
Voluntários Alcabidech
Voluntários Ansião
Voluntários Canas Sen
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Voluntários Caneças
Voluntários Cascais
Voluntários Dafundo
Contagem Desde 22 Setembro 2009 Voluntários de Oliv. do
Voluntários Espinho
Voluntários Loriga
Voluntários Maceira
Voluntários Mangualde
Voluntários Manteigas
Voluntários Monção
Voluntários Odivelas
Voluntários Oleiros
Voluntários Paço de Ar
Voluntários Penacova
Voluntários Penela
Voluntários Peso da Re
Voluntários Ponta Delg
Voluntários Setúbal
Voluntários Torres Ved
Voluntários Trafaria
Voluntários Valadares
Comentários
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Os Bombeiros Estão
Para Enfrentar a Gri
Sim 19
Não 119
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pesquisar no blog
t er ça-f ei r a, 28 d e abr i l d e 20 0 9
Pes
Br a sã o d o s Vo l u n t á r i o s d e Lo r i g a realizado por
seguidores
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com o Google Rede Social
Seguidores (10)
Já é membro?Iniciar sessão
1 3 co m e n t á r i o s:
an ó n i m o d i s se ... inem disco
bo a t a r de ! so u b om b eir o s de lo r ig a . go st av a t ir a se est e br açao por q ue
est e na o br açao dest e CB.
ob r iga do
w w w . bv lor iga. pt
2 8 d e Abr il de 2 00 9 14 : 37
an ó n i m o d i s se ...
im po ssiv el ser esse o em blem a oficial do s bom beir os de Lo r iga é que
ainda n em sequ er o br a sao da fr eguesia est a apr ov a do. . .
http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2009/04/brasao-dos-voluntarios-de-loriga.... 24-07-2009
Página Web 2 de 16
2 8 d e Abr il de 2 00 9 16 : 36
an ó n i m o d i s se ...
Um t ir o no pr ó pr io pé do s b om b eir o sp ar asem pr e. Est e br a são n ão
ex ist e! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !
2 9 d e Abr il de 2 00 9 8: 4 6
ad m i n i s t r a d o r d o b l o g d i ss e...
Bo a ta r de car o s le it o r es.
Dev o - v os dizer qu e o blo g acom pan ha de per to a sit u ação v iv ida nessa
realizado por
r ecôn dit a fr eguesia da Ser r a da Est r ela, n o que t oca a o fact o de n ão
ex ist ir em br asoe s u m pou co po r t o das as inst it u ições.
Po r em , o bom beir ospar asem p r e sabe q ue por div er sas sit u ações o incêndios activos
br asão qu e se en co nt r a na im age m t em sido usa do pelos Vo lu nt ár io s de
Lor iga, em algum as sit ua çõ es oficia is, fazendo do mesm o u m sim bo lo
int er ino e r epr esent a t iv o do Cor p o de Bo m beir o s.
Cum pr im ent o s
2 9 d e Abr il de 2 00 9 12 : 32
an ó n i m o d i s se ...
sapadores florestais
Vê lá se t ir as esse br asão do blog, po is dev e s e st ar a m ir ar t e ao espelho
o lin dinho . Dev es t er um as piadas m uit o lind as ho lindinh o!
3 0 d e Abr il de 2 00 9 10 : 19
an ó n i m o d i s se ...
Est e em blem a t em um br a são de Lor iga que, ao con t r ário do " o ut r o " é
r epr esent a t iv o dest a bela v ila ser r an a, e e st á co nfor m e as n or m as da
he r áldica por t u guesa, as qua is est ão cont e m pladas n as leis do n osso Pa ís
( qu em tiv er dúv idas con sult e as au t or idades com pet ent es) . Est e
em blem a é qu e é por t a nt o digno dest a gr ande inst it uição que sã o os
Bo m beir o s Volun t ár ios de Lor iga, e da qual t e nho o or gulho de fa zer
par t e! Par ab éns ao ( s) aut o r ( es) dest e Blo g! Viv am os Bom b eir o s de
Lor iga! Viv am t o dos o s bom beir os de Po r t ugal!
1 de Ma io de 2 00 9 15 : 15
j o r g e d i a s d i s se...
Est e em blem a j á é de fa ct o o usado em sit u açõ es oficiais por qu e n ão
t em o ón us da ileg alida de e da v e r gon ha. Os BVL não podem em t em po
algum t er um sím bolo ilegal.
Muit os pa r abén s ao w ebm a st er dest e sit e!
realizado por
6 de Ma io de 2 00 9 19 : 43
l o r i g u en s e d i ss e...
Em bor a o o ut r o em ble m a que m u it a s pe sso as con hece m t e nha sido
r egist a do quan do da fu ndação do s bo m be ir o s, esse fa ct o nã o o t o r na
legal po r que o " br a são " * de Lo r iga que esse em ble m a co nt ém é ilegal e
nã o oficia l. Esse fact o er a decon hecid o n a época, ainda h oj e m u it a s
pesso as o descon hecem , e nen hum r eg ist o se so br epoe a qualqu er lei da
República Po r t ugu esa .
Est a er a u m a sit u açã o v ex ant e par a a im agem do s Bombeir os de Lor iga
t al com o é pa r a a im a gem da v ila. Assim , a Asso ciaçã o Hu m an it ár ia do s
Bo m beir o s decidiu usa r est e em blem a aqu i r epr o duzido com o sím bolo
oficial em sit u ações o ficiais, po r que o br asão de Lor iga n ele colocado n ão
é ilegal, e st á co nfor m e as n or m as da her á ldica po r tugu esa , e cont e m a
http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2009/04/brasao-dos-voluntarios-de-loriga.... 24-07-2009
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sim bologia adequ ada e r eco m en dada par a est a v ila pelas a ut or ida des
co m pe t ent es.
Na pr á t ica est e é po r t ant o o ú nico br a são lega l e oficial dos Bo m beir o s
Vo lu nt ár io s de Lo r iga .
1 7 d e Maio de 20 09 1 8: 1 7
p ed r o si l v a d i s se ...
Ser ia um a v er gon ha est a no ssa pr est igiada associação lo r iguen se usa r
um em blem a que t em um desenh o est ilo naiv qu e n ão é, nu nca foi nem
po der á ser o br asão le gal e oficia l da v ila de Lo r iga.
Assim , foi decidido u sa r o em ble m a aqui publicado por que t em um br a são
que est á con fo r m e as no r m a s d a h er áldica por tu guesa leg alm ent e
est abelecidas e é o r ecom enda do pelas aut o r idades com pet ent es.
Nó s bom beir os de Lor iga pr eo cupa m o- no s com a im a gem da n ossa força especial de bomb
inst it u ição e co m a im a gem da n ossa t er r a- nat a l!
2 1 d e Maio de 20 09 6 : 54
an ó n i m o d i s se ...
PARA O FALSO HI STORI ADOR D E TORRES NOVAS, QUE E O GRA ND E
CULPADO DESTES TEXTOS, TEREMOS DE RESPONDER QUANDO VI ER CA
A LORI GA. FACAM AQUI LO QUE VI RI ATO FAZI A AOS ROMANOS , USEM
PEDRAS. . .
2 5 d e Ju nho de 2 00 9 17 : 37
l o r i g u en s e em v i a g em d i s se ...
A j ulgar por est e últ im o com ent ár io inser ido em 25 de Jun ho pelo
" An ón im o" , r epr esent an t e da au t ar quia local,e st e belíssim o blog t am bém
é da a ut or ia do hist or iado r ! . . .Est ã o cada v êz m ais m al v isto s, e a im agem
de Lo r iga é que so fr e!
2 7 d e Ju nho de 2 00 9 2: 3 9
an ó n i m o d i s se ...
realizado por
CA TE ESPERAMOS
2 de Julho de 20 09 1 2: 4 4
l o r i g u en s e en v er g o n h ad o d i ss e... inéditos
Tiago da Cr u z - Blo g d e An t ón io Car v a lh o, da Edit o r a D iá cr ia Ca r o l e it o r :
int er essa dos em r esolv er est e pr oblem a v er g onh oso dos sím bolo s Os b o m b e i r o s a g r a d e ce m
he r áldicos da
( e m a i l : g p m l @h o t m a il . co
v ila , e t êm lite r alm en t e an dado a gozar co m quem n est e país t em por
fu nção fa zer
cu m pr ir as leis n est a m a t ér ia.
A fo r m a desd enho sa com o os au t ar ca s t r at ar a m o pr esident e da
AAP/ Com issão de
Her áldica qua ndo este se deslo co u a Lo r iga , os com e nt ár ios qu e se lêem
po r aí, a
inst r um ent aliza ção da Wik ip édia e do Diár io de Not ícias ( a pr ese nt ada
http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2009/04/brasao-dos-voluntarios-de-loriga.... 24-07-2009
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co m o t r u nfo
e tr iu nfo) , e o que se t em passado na v ila, pr ov a m o despr ezo que t êm
po r est a
que st ão , pelas leis e pelas en t ida des env o lv ida s!
1 4 d e Ju lh o de 2 00 9 22 : 01
En v ia r u m co m en tá r io
a caminho do local...
realizado por
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18 comentários:
Anónimo disse...
boa tarde ! sou bombeiros de loriga .gostava tira se este braçao porque este nao braçao deste
obrigado
www.bvloriga.pt
impossivel ser esse o emblema oficial dos bombeiros de Loriga é que ainda nem sequer o bra
freguesia esta aprovado...
Devo-vos dizer que o blog acompanha de perto a situação vivida nessa recôndita freguesia da
da Estrela, no que toca ao facto de não existirem brasoes um pouco por todas as instituições.
Porem, o bombeirosparasempre sabe que por diversas situações o brasão que se encontra na
imagem tem sido usado pelos Voluntários de Loriga, em algumas situações oficiais, fazendo d
mesmo um simbolo interino e representativo do Corpo de Bombeiros.
Cumprimentos
Vê lá se tiras esse brasão do blog,pois deves estar a mirar te ao espelho o lindinho.Deves ter
piadas muito lindas ho lindinho!
Este emblema tem um brasão de Loriga que,ao contrário do "outro" é representativo desta bel
serrana,e está conforme as normas da heráldica portuguesa,as quais estão contempladas nas
nosso País (quem tiver dúvidas consulte as autoridades competentes).Este emblema é que é
portanto digno desta grande instituição que são os Bombeiros Voluntários de Loriga,e da qual
o orgulho de fazer parte!Parabéns ao(s) autor(es) deste Blog!Vivam os Bombeiros de Loriga!V
todos os bombeiros de Portugal!
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Este emblema já é de facto o usado em situações oficiais porque não tem o ónus da ilegalidad
vergonha.Os BVL não podem em tempo algum ter um símbolo ilegal.
Muitos parabéns ao webmaster deste site!
Embora o outro emblema que muitas pessoas conhecem tenha sido registado quando da fund
dos bombeiros,esse facto não o torna legal porque o "brasão"* de Loriga que esse emblema c
é ilegal e não oficial.Esse facto era deconhecido na época,ainda hoje muitas pessoas o
desconhecem,e nenhum registo se sobrepoe a qualquer lei da República Portuguesa.
Esta era uma situação vexante para a imagem dos Bombeiros de Loriga tal como é para a ima
da vila.Assim,a Associação Humanitária dos Bombeiros decidiu usar este emblema aqui repro
como símbolo oficial em situações oficiais,porque o brasão de Loriga nele colocado não é ileg
conforme as normas da heráldica portuguesa,e contem a simbologia adequada e recomendad
esta vila pelas autoridades competentes.
Na prática este é portanto o único brasão legal e oficial dos Bombeiros Voluntários de Loriga.
Seria uma vergonha esta nossa prestigiada associação loriguense usar um emblema que tem
desenho estilo naiv que não é,nunca foi nem poderá ser o brasão legal e oficial da vila de Lori
Assim,foi decidido usar o emblema aqui publicado porque tem um brasão que está conforme a
normas da heráldica portuguesa legalmente estabelecidas e é o recomendado pelas autoridad
competentes.
Nós bombeiros de Loriga preocupamo-nos com a imagem da nossa instituição e com a image
nossa terra-natal!
CA TE ESPERAMOS
http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2009/04/brasao-dos-voluntarios-de-loriga.... 24-01-2010
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Já todos perceberam que os autarcas de Loriga não estão nem nunca estiveram
interessados em resolver este problema vergonhoso dos símbolos heráldicos da
vila,e têm literalmente andado a gozar com quem neste país tem por função fazer
cumprir as leis nesta matéria.
A forma desdenhosa como os autarcas trataram o presidente da AAP/Comissão de
Heráldica quando este se deslocou a Loriga,os comentários que se lêem por aí, a
instrumentalização da Wikipédia e do Diário de Notícias (apresentada como trunfo
e triunfo),e o que se tem passado na vila,provam o desprezo que têm por esta
questão, pelas leis e pelas entidades envolvidas!
Edição de 30-09-2009
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A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2009/04/brasao-dos-voluntarios-de-loriga.... 24-01-2010
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Junta de Freguesia
A Freguesia de Loriga
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Heráldica
As pessoas
A NOVA HERÁLDICA A paisagem
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica
terá começado devido a alegadas justificações para a alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos XVI ou XII foram motivos de animada discussão em
fóruns na Internet, nomeadamente num especial dedicado a Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
Por: SN
[ pdf ]
Utilizador: Senha:
http://freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=1... 20-06-2011
Página Web 2 de 2
História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas,
tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de
Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários
deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi
chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas
orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda
serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta
vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o
pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso
em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas
hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro
atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre
usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do
Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância
nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda
feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão
das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser
alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que
gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um
brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem
podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???!
Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se
importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde
está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão
com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é
odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002 em
2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou
do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor
fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre
cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem.
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos
romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o
brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por
uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao
fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande
caráter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que
tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam
com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em
2002, que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os
interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca
Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde,
dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi
decisivo para impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º -
Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal
aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem
razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez
merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a
ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente,
tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o
aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela
Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás,
para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos
dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é
levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm
vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o
brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser
alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António
Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam,
maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e
odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre
colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto
é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
http://freguesiadeloriga.com/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=1... 20-06-2011
-1-
P. Fernandes
A 13 de Outubro de 2009
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Editorial
Junta de Freguesia
HERALDICA LORINGUENSE
O antigo brazão
in: http://viriathus.multiply.com/
A NOVA HERÁLDICA
Críticas às alterações no símbolo heráldico da localidade “são descabidas”, garante António Mendes
Moura, presidente da Junta
A alteração do brasão tradicional da freguesia de Loriga, no concelho de Seia, para um novo símbolo, com
menos elementos gráficos, tem levantado algumas críticas por parte da população. Contudo, “o processo de
mudança, iniciado há quatro anos, foi levado a cabo para que o brasão pudesse estar de acordo com as
regras da heráldica”, garante ao Diário XXI, António Mendes Moura, presidente da Junta de Freguesia de
Loriga.
O anterior símbolo, explica o autarca, “nunca tinha sido registado oficialmente e possuía demasiadas imagens
e cores, o que não estava conforme com as regras” da entidade que regulamenta a heráldica nacional, o
Instituto da Nobreza Portuguesa. A nova marca de identidade desta freguesia com cerca de mil e 600
habitantes é agora “um brasão mais simples, com uma cruz de uma ordem religiosa brasileira e a ilustração
de uns montes e água”, descreve.
Para clarificar a legalidade do processo, António Mendes Moura recorda que, em 2002, o novo brasão “foi
submetido e aprovado em Assembleia de Freguesia”. No entanto, o processo de registo junto do INP ainda
não está concluído. “A Junta já pagou mais de dois mil e 500 euros àquela instituição, mas, apesar da nossa
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http://www.loriga.info/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne... 24-01-2010
História
Página do Brasão
Web 2 de 2de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do
Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na
vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam
esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende
a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas,
passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que
qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada
pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim
derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma
Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições
religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em
2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a
estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de
Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros
meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda
que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma
para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica
pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que
se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz.
É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do
brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra
valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que
também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem
podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em
2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por
gostarem a sua terra
2010-01-08 mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz
21 Leituras
ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e
lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por
um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros
meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado
pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como
em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora
maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria
desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão
não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso
acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a
Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças
usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e
procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também
têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a
imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das
Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale
da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado pelos brasões que
desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018
minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com
ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado,
tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas
pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica
e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao
dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense
devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para
impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa
heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele
e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de
Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz
o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem
de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras
coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm
empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para
brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem.
É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta
vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a
ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma
luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e
por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como
disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses
têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do
lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos,
mentirosos e marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras
coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm
empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para
brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser
alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque,
tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a
estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de
http://www.loriga.info/index.php?progoption=turnews&do=shownew&topic=12&ne... 24-01-2010
ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são
alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga,
que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e
caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam
esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi
chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente,
depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a
heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam
que qualquer merda serve para brasão de Loriga!
Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que
ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado
pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma
estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e
mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A
alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando
mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem
desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que
os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está
decidido a mantê-la!!
Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao
dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo
que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não
perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa
heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração
heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º -
Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao
contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca
Maria fez merda em 2002 e em 2018.
Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto
tempo desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha,
e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz de 2002 e
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!! ! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser
feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale
da Cruz!!
Clique nestes links para saber mais sobre a verdadeira história do Brasão de Loriga:
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK
geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
327 comentários:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria.pdf
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035689/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035706/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
https://www.scribd.com/document/444910890/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Resumo-Da-Verdadeira-Historia
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63047925/historia-do-brasao-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-historia
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63048072/historia-do-brasao-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-historia
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63048142/historia-do-brasao-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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https://loriguense.files.wordpress.com/2020/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-e-alguns-apontamentos-iniciais-e-finais-sobre-esta-
vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga.pdf
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Resumo-Da-Verdadeira-Historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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loriga-alguns-apontamentos.pdf
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loriga-histc3b3ria-falsificada-e-alguns-apontamentos-iniciais-e-finais-sobre-esta-
vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga.pdf
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Resumo-Da-Verdadeira-Historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de
Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e
caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada
por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta
nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela
estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do
nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que
os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a
estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de
Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada
recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o
brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca
Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao
brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!!
Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja
bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em
2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se
importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses"
capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre
usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos
loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e
como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a
merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o
assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e
afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia
para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis
eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado
contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria
arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado pelos brasões que
desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os
capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002,
que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa
questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook,
referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir
que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque
ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em
2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido
uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em
relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque,
tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido
uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar
ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm
empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda,
tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é:
umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em
facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de
Vale da Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK
geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6
.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o
A/C
327 comentários:
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Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica,
são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de
Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e
insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet.
Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que
ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem
desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem
levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta
nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda
serve para brasão de Loriga!
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela
exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se
Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca
Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições
religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm
vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz
e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as
rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo.
Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a
imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.
Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002
os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e
mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem
importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da
mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo
Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os
loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal
como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do
Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não
gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!!
Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a
identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal
mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os
defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o
Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do
Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal
aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se
importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz
ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???!
Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e
até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!!
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/01/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria.pdf
https://www.scribd.com/document/444910890/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Resumo-Da-Verdadeira-Historia
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63047925/historia-do-brasao-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-historia
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63048072/historia-do-brasao-de-
loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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De Doutor de Albarda a 1 de Fevereiro de 2020 às 23:26
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Alguns-Apontamentos-Sobre-Esta-Vergonha-Que-Arrasou-a-Imagem-de-Loriga
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Resumo-Da-Verdadeira-Historia
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loriga-resumo-da-verdadeira-histc3b3ria.pdf
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Alguns-Apontamentos
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loriga-resumo-da-verdadeira-historia
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loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
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Resumo-Da-Verdadeira-Historia
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loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
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loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
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que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
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Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK
geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
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A/C
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Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica,
são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de
Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e
insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet.
Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que
ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem
desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem
levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta
nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda
serve para brasão de Loriga!
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela
exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se
Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca
Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições
religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm
vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz
e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as
rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo.
Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a
imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.
Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002
os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e
mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem
importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da
mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo
Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os
loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal
como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do
Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não
gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!!
Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a
identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal
mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os
defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o
Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do
Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal
aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se
importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz
ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???!
Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e
até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!!
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/01/brasc3a3o-de-loriga-
histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga-herc3a1ldica-de-loriga.pdf
https://loricense.files.wordpress.com/2020/01/brasc3a3o-de-loriga-histc3b3ria-
do-brasc3a3o-de-loriga-herc3a1ldica-de-loriga.pdf
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Brasao-de-Loriga-Heraldica-de-Loriga
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Alguns-Apontamentos
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loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
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loriga-alguns-apontamentos
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loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035721/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser
alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde.
responder a comentário
https://pt.scribd.com/document/444149608/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Alguns-Apontamentos
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035649/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035659/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035689/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035706/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035716/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035721/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser
alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde.
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De História do Brasão de Loriga a 24 de Janeiro de 2020 às 20:50
https://pt.scribd.com/document/444149608/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035649/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035659/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035689/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035706/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035716/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasou-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63035721/historia-do-brasao-de-
loriga-alguns-apontamentos
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser
alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde.
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Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser
alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida
pelo historiador António Conde.
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Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica,
são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de
Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e
insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet.
Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que
ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem
desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem
levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta
nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda
serve para brasão de Loriga!
Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela
exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se
Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca
Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições
religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm
vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz
e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as
rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo.
Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a
imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.
Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002
os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e
mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem
importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da
mentira tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo
Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os
loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal
como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do
Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não
gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!!
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https://loriguense.files.wordpress.com/2020/01/brasc3a3o-de-loriga-
histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga-herc3a1ldica-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/443223808/Brasao-de-Loriga-Historia-Do-
Brasao-de-Loriga-Heraldica-de-Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63023185/brasao-de-loriga-
historia-do-brasao-de-loriga-heraldica-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63023379/brasao-de-loriga-
historia-do-brasao-de-loriga-heraldica-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63023489/brasao-de-loriga-
historia-do-brasao-de-loriga-heraldica-de-loriga
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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275 comentários:
http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (4)
responder a comentário
http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: Tó Moura (4)
Caro conterrâneo
Tal como tu,também fui habituada desde criança a ver esse desenho
que tu puseste nas tuas fotos como sendo
o "brasão" de Loriga,e tal como aconteceu com muitos
loriguenses,também eu
fui enganada quando me disseram que a questão do brasão era tudo uma
mentira
de quem queria mal à nossa terra e só sabia dizer mal.Aliás,fiquei
revoltada
quando soube a verdade,e fiquei também revoltada pela forma como
alguns
loriguenses foram tratados,por se terem preocupado com o assunto e
terem
tido essa coragem!
Mas,ao contrário de alguns loriguenses,começando por aqueles que
mais se
deviam preocupar com o assunto,eu já me mentalizei que este desenho
não
serve,e que é bom para a imagem de Loriga resolver este problema o
quanto
antes!
Mudando de assunto,ou talvêz não,tenho saudades do Garganta de Loriga de
alguns anos atrás,pois nessa altura valia a pena ler o jornal,ao contrário do
que
acontece actualmente.Nesse tempo não havia "palha" nem artigos
estúpidos,e
seria impensável a direcção da ANALOR pôr-se de cócoras e maltratatar no
jornal qualquer loriguense,muito menos um dos seus mais lidos
colaboradores!
Nessa época eu era uma leitora fervorosa,ao contrário do que
acontece
actualmente,e estava sempre ansiosa pela chegada do jornal à vila!
A ANALOR e o GL perderam muito prestígio e aceitação entre os
loriguenses
desde a saída da equipa existente na época e sabes que eu não sou
a única
a pensar assim!Voltem todos por favor,todos os que então pertenciam
à
direcção da ANALOR,e todos os que então eram colaboradores do GL!
Ler em http://Loriganoseumelhor.blogspot.com,
6 de Fevereiro de 2008:
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: "Tó Moura" (5)
Caro conterrâneo
Tal como tu,também fui habituada desde criança a ver esse desenho como
sendo
o "brasão" de Loriga,e tal como aconteceu com muitos
loriguenses,também eu
fui enganada quando me disseram que a questão do brasão era tudo uma
mentira
de quem queria mal à nossa terra e só sabia dizer mal.Aliás,fiquei
revoltada
quando soube a verdade,e fiquei também revoltada pela forma como
alguns
loriguenses foram tratados,por se terem preocupado com o assunto e
terem
tido essa coragem!
Mas,ao contrário de alguns loriguenses,começando por aqueles que
mais se
deviam preocupar com o assunto,eu já me mentalizei que este desenho
não
serve,e que é bom para a imagem de Loriga resolver este problema o
quanto
antes!
Mudando de assunto,ou talvêz não,tenho saudades do Garganta de Loriga de
alguns
anos atrás,pois nessa altura valia a pena ler o jornal,ao contrário do
que
acontece actualmente.Nesse tempo não havia "palha" nem artigos
estúpidos,e
seria impensável a direcção da ANALOR pôr-se de cócoras e maltratatar no
jornal
qualquer loriguense,muito menos um dos seus mais lidos colaboradores!
Nessa época eu era uma leitora fervorosa,ao contrário do que
acontece
actualmente,e estava sempre ansiosa pela chegada do jornal à vila!
A ANALOR e o GL perderam muito prestígio e aceitação entre os
loriguenses
desde a saída da equipa existente na época e sabes que eu não sou
a única
a pensar assim!Voltem todos por favor,todos os que então pertenciam
à
direcção da ANALOR,e todos os que então eram colaboradores do GL!
http://Loriganoseumelhor.blogspot.com
6 de Fevereiro de 2008
Brasão de Loriga...
The coat of arms shown in the wikipédia, and abusively for some entities, is
illegal and not official, fact that can easily be confirmed next to the legal
entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is to be used for
that if they refuse to fulfill the laws that conduct the Portuguese heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas entidades, é
ilegal e não oficial,facto que pode ser fácilmente confirmado junto das
entidades competentes!A mentira não se torna verdade só porque é
teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a wikipédia está a ser usada pelos
que se recusam a cumprir as leis que regem a heráldica portuguesa!
Ricky
Brasão de Loriga
Heráldica Loriguense
BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
Data:2/Jul/2008 19:34
Abraço
Para:BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
A minha resposta:
Brasão de Loriga
A/C
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
A/C
Publicado às 11:27
Ler em http://Loriganoseumelhor.blogspot.com,
6 de Fevereiro de 2008:
Brasão de Loriga...
Saudações Loriguenses
Enviado por: "Tó Moura" (5)
Caro conterrâneo
The coat of arms shown in the wikipédia, and abusively for some
entities, is
illegal and not official, fact that can easily be confirmed next to
the legal
entities!
A lie not becomes truth alone because stubbornly it is kept!
This in case that it is a shame for Loriga, and the wikipédia is to
be used for
that if they refuse to fulfill the laws that conduct the Portuguese
heraldry!
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas
entidades, é ilegal e
não oficial,facto que pode ser fácilmente confirmado junto das
entidades
competentes!A mentira não se torna verdade só porque é
teimosamente mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a wikipédia está a ser
usada pelos que se
recusam a cumprir as leis que regem a heráldica portuguesa!
Ricky
BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
Data:2/Jul/2008 19:34
Abraço
Para:BrunoAlex
Assunto:RE: Um desenho que não é brasão
A adequada resposta:
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes Moura considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
Brasão de Loriga
A/C
Zona de Debate
09-11-2006 02:55
Autor: Atento
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
09-11-2006 20:08
Autor: Zé- Tó
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Zona de Debate
09-11-2006 02:55
Autor: Atento
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
09-11-2006 20:08
Autor: Zé- Tó
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
10-11-2006 22:28
Autor: São Bento
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Caro Zé-Tó
12-11-2006 00:34
Autor: Barão dos Formarigos
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
21-11-2006 16:01
Autor: Turista
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
28-11-2006 18:37
Autor: DeLorigaComMuitoGosto
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
29-11-2006 19:23
Autor: Armando Moura Pinto
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Ora, quase juro que o autor TURISTA quis fazer ironia com o
que se tem passado à volta do brasão de Loriga e acerca do
qual recebi recentemente textos e ilustrações a propósito. E
a
verdade é que a sugestão de brasão atribuída aos autarcas
de
Loriga permitia a graça de também se admitir que o nome de
Loriga seria para mudar, em conformidade com tal brasão,
para
Vale da Cruz. Deve ser uma graça, uma piada que a tal
proposta
de brasão suporta perfeitamente, na minha opinião.
Houvesse sentido de humor – não digo saber ou informação,
que
isso parece haver a rodos em quem tanto lê e já cresceu – e
não se viria com reacções que, de facto, só lembrariam ao
Diabo.
08-12-2006 23:12
Autor: Visitante
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
22-12-2006 12:39
Autor: José Maria Saraiva
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
19-01-2008 04:59
Autor: Bombeiro
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
25-01-2008 16:53
Autor: JGalvao
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
29-01-2008 10:56
Autor: bom beiro
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
01-02-2008 18:11
Autor: Serrano
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
09-04-2009 01:08
Autor: Zeca Maria
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
31-03-2009 08:05
Autor: TURISTA
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 07:50
Autor: Milu
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 12:03
Autor: aruoma
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
03-04-2009 13:26
Autor: Alberto Garcia
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
21-11-2006 16:01
Autor: Turista
Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
29-11-2006 19:23
Autor: Armando Moura Pinto
Re: Re: Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
ZECA MARIA
15-04-2009 23:06
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Agora que os Bombeiros Voluntários de Loriga estão de
parabéns
pelo aniversário,havia duas óptimas prendas para
nós:Dinheiro
para acabar o quartel,e um brasão legal e oficial para
colocarmos no nosso emblema!
16-04-2009 17:08
Autor: Ana
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
la continuam os velhos do restelo a falar do brazão...
arrangem mas é dinheiro para pagar o quartel pq ao que
parece
nao há dinheiro pro acabar e a divida ao empreiteiro ja vai
em
quase 300 mil euros.
17-04-2009 15:26
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
A (o) velhota (te) Ana sabe lá quem foi o Velho do Restelo,o
que ele disse,o contexto em que o disse,e o verdadeiro
significado da expressão que inclui esta personalidade
histórica!---
A (o) Ana é mais um exemplo,entre outros que aqui
apareceram,de quem quer demonstrar que tem cultura mas
acaba
por apenas demonstrar "soltura"!---
Os símbolos heráldicos são importantes e não adianta
desvalorizar a sua importância para disfarçar a
incompetência
de quem não é capaz de resolver o problema!---
É uma vergonha que o nosso símbolo,o emblema dos
Bombeiros
Voluntários de Loriga,tenha um desenho que não é,nunca
foi,nem
será jamais o brasão legal e oficial da vila de Loriga!---
Falar do que se passou,e continua a passar,no caso das
PISTAS
DE ESQUI DE LORIGA,só confirma a "incapacidade" de
algumas
pessoas!---
Cumprimentos;---
Bombeiro Pedro S.
18-04-2009 16:39
Autor: Rosa Florencio
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
É de facto uma vergonha o que se passa em relação às Pistas
de
Esqui de Loriga!
Implantaram lá as pistas sem dar cavaco a ninguém em
Loriga,agindo como se aquilo fosse terra de ninguém,não dão
contrapartidas dignas,e ainda escondem o nome da
localidade
onde estão implantados!É uma vergonha!
Mas é uma vergonha também o facto de os Bombeiros de
Loriga
terem que usar no seu emblema uma ilustração que não
é,não
foi,nem poderá ser o brasão legal e oficial de Loriga!Isto é
importante,a heráldica de Loriga é importante,e não adianta
tentar desvalorizar essa importância para tentar esconder a
incompetência de quem não é capaz de resolver o problema
e
arranjou essa grande embrulhada!O Pedro tem razão:O
símbolo
actual dos BVL,pelo que foi dito, não é digno desta
instituição,por isso,acabem com a idiotiçe e arranjem um
brasão.Arranjem também o dinheiro para acabar o quartel,e
não
se esqueçam que os erros que levaram a essa situação não
são
da responsabilidade dos BVL.
21-04-2009 15:47
Autor: BOMBEIRO PEDRO
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Lá vem mais "autarca" tentando tapar o sol com a
peneira!Não
se importam com a imagem de Loriga,não se importam com
a
imagem da Junta,nem se importam com a imagem dos
Bombeiros!...Têm uns óculos de sola,não há nada a fazer!!!
Cumprimentos;
PEDRO S.
22-04-2009 00:19
Autor: Atento
Re: PISTAS DE ESQUI DE LORIGA
Passados mais de dois anos,fiquei surpreendido com o que se
passa neste forum!...Era suposto o meu mote,ser sobre as
PISTAS DE ESQUI DE LORIGA,e não sobre o brasão desta
vila.Mas,já que a conversa foi para esse lado,a propósito da
falta de meios dignos (leia-se símbolos) para Loriga
identificar o local como seu,aqui fica a minha opinião sobre
o
assunto:Não adianta tentar desvalorizar o que não é
desvalorizável para tentar encobrir os responsáveis por essa
incrível embrulhada,que já faz parte da lista das tristes
particularidades de Loriga!...Não adianta os defensores do
indefensável tentarem demonstrar uma cultura que não
têm,porque se a tivessem agiam de outra forma em relação
ao
problema,e além disso não deixavam por aqui,e por aí,as
mensagens que deixam!...Não adianta deixarem mensagens
insultuosas,a propósito deste assunto,aqui,na Wikipédia,no
hi5
e em tudo quanto é sites,contra quem defende Loriga e a
sua
imagem,apenas porque não gostam que "as suas carecas
fiquem a
descoberto"!...Essa atitude ajuda ainda mais a piorar a
imagem
cacique e retrógrada que já têm,ocupando como ocupam
lugares
de responsabilidade!...Pior do que isso,fazem com que a
imagem
de Loriga também fique ainda mais
enlameada!...Primeiro,negavam a existência do
problema,dizendo
que quem falava nisso era uma cambada de mentirosos que
só
queriam o mal de Loriga só sabiam dizer mal da sua
terra!...Depois que as pessoas se começaram a informar e
começaram a ver que os mentirosos estavam do outro
lado,tomaram outra atitude,desta vêz tentando desvalorizar
o
problema!...Pessoas com outra cultura e com outra
educação já
tinham resolvido esse assunto do brasão há muito
tempo,aliás
tinham-no resolvido na altura própria quando receberam as
propostas adequadas para Loriga!...Caros senhores da
autarquia
de Loriga;Voçês estão a dar o pior exemplo
possível,ficaram,e
continuam a ficar,tristemente célebres,estão a ser alvo de
chacota,e estão a dar uma péssima imagem dos loriguenses!
Aviso
Olá a todos.
Recebi uma mensagem de um utilizador preocupado com a
integridade da informação
deste nosso projecto. Passo a transcrever:
Olá.
Vi agora este novo link no artigo "Loriga" da Wikipédia.
Parabéns.
…Algumas coisas que ele vai fazer: tentar dizer que o brasão
de Loriga é falso
(não é - é o usado pelas autoridades que representam Loriga.
Se tem famíla em
Loriga confira)...
Não vou alargar mais este tema só prevenir para a aparição
deste fenómeno que
por onde passa destrói e baralha tudo.
Cumprimentos loriguenses.
Aviso
Pedro (guest) 23 Apr 2009, 01:19 +0100
Re: Aviso
Luis (guest) 20 May 2009, 00:34 +0100
Edição de 22-06-2009
Zona de Debate
01-06-2009 02:09
Autor: Luis
Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
10-06-2009 10:40
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
20-06-2009 05:12
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
23-06-2009 23:39
Autor: Amaral
Re: Propostas para Loriga
Edição de 22-06-2009
24-06-2009 18:24
Autor: Luis
Re: Propostas para Loriga
A pouco e pouco vão-se autodesmascarando,vão
desabafando,vão
dizendo o que lhes vai na "alma",vão mostrando as suas
verdadeiras intenções,e não têm receio de repetir
pseudónimos
que utilizam por aí (Amaral é um deles).
O porta-voz da J.F.L.,Amaral, não disse nada de novo nem
nada que não
soubéssemos,e a única diferença foi que desta vêz
começaram a
assumir mais coisas de uma assentada e sem disfarces,o que
em
parte não deixa de ser surpreendente!É tudo verdade,e
sublinho
aquela parte das declarações feitas no Santuário de Nossa
Senhora da Guia porque eram do meu conhecimento mas que
infelizmente nunca me lembrei de as referir;"Não tragam
para
cá mais gente que já cá há muita".Essas declarações
irresponsáveis foram feitas em plena festa pelo mais alto
responsável autárquico fazem parte da longa lista de coisas
que foram projectadas para o exterior e que envergonham
Loriga,a sua autarquia como instituição,e os loriguenses! É
uma tristeza, e é mais uma das muitas provas de que Loriga
está muito mal servida de autarcas e é necessária uma
mudança
radical!LORIGA MERECE VIVER E DESENVOLVER-SE!
Edição de 30-09-2009
Translate to portuguese:
O brasão exibido na wikipédia,e abusivamente por algumas
entidades, é ilegal e não oficial,facto que pode ser
fácilmente confirmado junto das entidades competentes!A
mentira não se torna verdade só porque é teimosamente
mantida!
Este caso é uma vergonha para Loriga,e a Wikipédia,tal
como provam alguns comentários colocados em páginas de
discussão daquele site,está a ser usada pelos que se recusam
a cumprir as leis que regem a heráldica portuguesa!
Cumprimentos;
P. Fernandes ( Trebaruna )
A RAZÃO DA POLÉMICA
António Mendes considera que “são descabidas” as
críticas em torno do brasão de Loriga. A polémica terá
começado devido a alegadas justificações para a
alteração do símbolo, nomeadamente no que respeita à
data de fundação da localidade. Dúvidas entre séculos
XVI ou XII foram motivos de animada discussão em fóruns
na Internet, nomeadamente num especial dedicado a
Loriga, o Portal Loriga News (www.loriga.org).
C L ---
Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra
coisa. Antes de mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu
actual nome – para mim
o nome por que sempre conheci a minha terra – bom seria
que não se perdesse
tempo ou se consumissem energias com o que nada vale e
que, por vezes, apenas
são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as
regras da heráldica
e o que mais se queira. E aquele que se sugere vai buscar a
sua legitimidade
onde e foi assumido, formal e democraticamente, por quem?
Quem “oficializa” um
brasão, já que uma das coisas que se diz é que o antigo não
é oficial? Se, em
cima do que é sugerido, um criar um outro – com todo o
respeito pelas regras da
heráldica, em que ficamos depois? Nisto, goste-se ou não,
temos uma questão de
princípio. O antigo pode ser ilegal, o sugerido tem, pelo
menos, uma questão de
legitimidade, de intrínseca democraticidade.
A questão do nome remete-me para a ridicularia, sobretudo
quando se quer
fundamentar “Lorica” em pretensas razões históricas. Se isso
valesse, Lisboa, na
boca ou na pena de certos intelectuais, dever-se-ia hoje
chamar o quê? E
podíamos ir por aí fora, que mais exemplos haveria para
citar.
E nisto, da mera ridicularia, temos os esforços de alguns –
não sei se não serão
os mesmos - em querer que Viriato seja originário de Loriga.
Dava jeito, seria
mesmo uma nice, e toca de investir nessa: Viriato nascido
em Loriga, apesar de
os mais estudiosos não conseguirem fixar-lhe, com
segurança, o local do seu
nascimento. Conheço alguns Viriatos nascidos em Loriga,
entre eles os meus Pai.
E bastam-me esses. Mas alguns há que com tanta convicção
me levam a suspeitar
que tenham estado por lá, quando Viriato nasceu. Só que se
esqueceram de lavrar
o registo do nascimento.
E já agora e finalmente: Loriga pode ser uma marca. Tem
mérito para isso, pela
sua beleza natural, particularmente. Por isso, bom seria que
não se brincasse
com o seu nome, há muito fixado. E quem, não sendo
loriguense, gosta de Loriga,
conhece-a por esse nome. E também a eles esse nome basta.
C L ----
C L -----
Armando Pinto
CL
Armando Pinto
C L ---
Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra
coisa. Antes de mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu
actual nome – para mim o nome por que sempre conheci a
minha terra – bom seria que não se perdesse tempo ou se
consumissem energias com o que nada vale e que, por vezes,
apenas são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as
regras da heráldica e o que mais se queira. E aquele que se
sugere vai buscar a sua legitimidade onde e foi assumido,
formal e democraticamente, por quem? Quem “oficializa”
um brasão, já que uma das coisas que se diz é que o antigo
não é oficial? Se, em cima do que é sugerido, um criar um
outro – com todo o respeito pelas regras da heráldica, em
que ficamos depois? Nisto, goste-se ou não, temos uma
questão de princípio. O antigo pode ser ilegal, o sugerido
tem, pelo menos, uma questão de legitimidade, de
intrínseca democraticidade.
A questão do nome remete-me para a ridicularia, sobretudo
quando se quer fundamentar “Lorica” em pretensas razões
históricas. Se isso valesse, Lisboa, na boca ou na pena de
certos intelectuais, dever-se-ia hoje chamar o quê? E
podíamos ir por aí fora, que mais exemplos haveria para
citar.
E nisto, da mera ridicularia, temos os esforços de alguns –
não sei se não serão os mesmos - em querer que Viriato seja
originário de Loriga. Dava jeito, seria mesmo uma nice, e
toca de investir nessa: Viriato nascido em Loriga, apesar de
os mais estudiosos não conseguirem fixar-lhe, com
segurança, o local do seu nascimento. Conheço alguns
Viriatos nascidos em Loriga, entre eles os meus Pai.
E bastam-me esses. Mas alguns há que com tanta convicção
me levam a suspeitar que tenham estado por lá, quando
Viriato nasceu. Só que se esqueceram de lavrar o registo do
nascimento.
E já agora e finalmente: Loriga pode ser uma marca. Tem
mérito para isso, pela sua beleza natural, particularmente.
Por isso, bom seria que não se brincasse com o seu nome, há
muito fixado. E quem, não sendo loriguense, gosta de Loriga,
conhece-a por esse nome. E também a eles esse nome basta.
C L ----
C L -----
Armando Pinto
CL
LORIGA NA WIKIPÉDIA
manteve-se.
manteve-se.
LORIGA NA WIKIPEDIA
LORIGA NA WIKIPEDIA
LORIGA NA WIKIPEDIA
Exma. Senhora
Assessor Administrativo
(por delegação)
pm@pm.gov.pt
__________________
IL
Advertência
-----Mensagem original-----
De: . [mailto:otairiv@gmail.com]
Enviada: quarta-feira, 22 de Abril de 2009 19:35
Para: Partido Socialista; PS - Pres.Grupo Parla.; Gab Primeiro
Ministro - PM
Assunto: CARTA ABERTA AOS AUTARCAS DE LORIGA
enlameada!...Primeiro,negavam a existência do
problema,dizendo
FONTES,REFIRA-AS NO
NãO
ESCRITAS
PELOS PADRES A OU B.
OUTROS
COMO SE
SITE
ALOJADO,
FAZENDO
DESSA
ESSES
ISSO!
QUEM
LORIGA!
RECORRENTE!
E TE
DIGNIDADE
!?
LHE
DEU APOIO NESSE ASPECTO POIS ELE NãO TINHA NEM TEM
CONHECIMENTOS DE
INFORMáTICA
DE
CAPACIDADE
FOI-LHE
QUE O
AJUDARAM!
GOSTA DE
NUNCA
DIGNIDADE,
TEM PARA
PRETENDE
GENTE
RECORRENTE!
E TE
DIGNIDADE
!?
LHE
DEU APOIO NESSE ASPECTO POIS ELE NãO TINHA NEM TEM
CONHECIMENTOS DE
INFORMáTICA
DE
CAPACIDADE
FOI-LHE
QUE O
AJUDARAM!
GOSTA DE
NUNCA
DIGNIDADE,
TEM PARA
PRETENDE
TIRAR CRéDITOS A QUEM OS TEM PARA OS ENTREGAR A
OUTRA PESSOA COM QUEM
ESSA
GENTE
SERIA
FONTES,REFIRA-AS NO
NãO
ESCRITAS
PELOS PADRES A OU B.
OUTROS
COMO SE
SITE
ALOJADO,
FAZENDO
DESSA
ESSES
Vitor Brito
António Conde
deixam...
Vitor Brito
António Conde
Vitor Brito
António Conde
António Conde
Vitor Brito
Vitor Brito
António Conde
Vitor Brito
C L ---
Pois...
Acontece que não sou de certas modas, para não dizer outra
coisa. Antes de
mais:
se os problemas de Loriga não são o seu brasão nem o seu
actual nome ? para
mim
o nome por que sempre conheci a minha terra ? bom seria
que não se perdesse
tempo ou se consumissem energias com o que nada vale e
que, por vezes,
apenas
são do domínio do ridículo.
Mas vamos lá. O brasão, o antigo, é ilegal, não respeita as
regras da
heráldica
e o que mais se queira. E aquele que se sugere vai buscar a
sua legitimidade
C L ----
Armando Pinto*
CL
sabem que nunca foi, não é, nem nunca poderá ser o brasão
legal e oficial da
________________________________________
____________________________________
____
que ele está a falar e, por exemplo, quando ele fala dos
planos que ele
- Já toda a
ali que é um sítio melhor !!! Quem sabe se não era gente do
sul,
(http://www.facebook.com/AntonioConde.LorigaPortugal)
do artigo
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaou
t/loriga/historia.htm
- Já
ali que é um sítio melhor !!! Quem sabe se não era gente do
sul,
(http://www.facebook.com/AntonioConde.LorigaPortugal)
do artigo
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaou
t/loriga/historia.htm
The mayors of Loriga town already informed the loricenses that there anecdotal
coat Valley of the Cross, approved by them on 12.27.2002 , was rejected by the
Heraldry Committee of AAP because not represent Loriga ??? !! And if illegal
heraldry aberration is so good and legal to the point of mistreating who says
otherwise and presented solutions , because they wanted to replace it with there
??? !! And where such crude envious Pharisees were that both have advocated
illegal heraldry aberration, what they did and what was the alternative
presented ??? !! As part of that worst has Loriga , this scum or does not want to
leave do, prevents the problems are resolved , and motivated by envy , is limited
to criticize and to mistreat who does and presents solutions !!! But to do personal
promotion Scum is always available !!! ...
Inicialmente quem dizia que o brasão é ilegal e arranjou alternativas era inimigo
de Loriga, quer fossem naturais da vila quer não fossem, tal como os membros da
Comissão de Heráldica da AAP, e os autarcas mais uns capangas trataram de
insultar e caluniar, inclusive em comentários deixados na internet, e até no
jornal da Associação de Naturais e Amigos (com amigos destes Loriga não precisa
de inimigos). Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esse brasão
que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por quem defende a
imagem desta vila (os tais inimigos) !!! Finalmente, depois da merda feita e de
terem levado nas longas orelhas, encetaram uma fuga em frente e, querendo
tapar o sol com a peneira, "passaram a achar" que a heráldica não faz falta
nenhuma, que Loriga tem problemas mais importantes para resolver, e a
autarquia até pode cagar para as leis e para a imagem da vila, como aliás sempre
tem feito em relação a este caso !!!
responder a comentário
Inicialmente quem dizia que o brasão é ilegal e arranjou alternativas era inimigo
de Loriga, quer fossem naturais da vila quer não fossem, tal como os membros da
Comissão de Heráldica da AAP, e os autarcas mais uns capangas trataram de
insultar e caluniar, inclusive em comentários deixados na internet, e até no
jornal da Associação de Naturais e Amigos (com amigos destes Loriga não precisa
de inimigos). Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esse brasão
que nada tem a ver com Loriga e que por isso foi chumbado por quem defende a
imagem desta vila (os tais inimigos) !!! Finalmente, depois da merda feita e de
terem levado nas longas orelhas, encetaram uma fuga em frente e, querendo
tapar o sol com a peneira, "passaram a achar" que a heráldica não faz falta
nenhuma, que Loriga tem problemas mais importantes para resolver, e a
autarquia até pode cagar para as leis e para a imagem da vila, como aliás sempre
tem feito em relação a este caso !!!
responder a comentário
Os toscos invejosos fariseus de Loriga são típicos beatos falsos; Batem com a mão
no peito, benzem-se, vão às missas e às procissões para se exibirem, publicitam
os eventos religiosos, quiseram uma cruz no brasão da vila para hipocritamente
mostrarem uma fé que não praticam, mas levaram nas longas orelhas por
meterem os pés pelas mãos e agirem de forma marginal, tal e qual como a
escumalha hipócrita do tempo de Jesus Cristo !!!! Leia:
Foi há mais de quinze anos que os toscos ignorantes fariseus fizeram mais um
grave ataque à imagem de Loriga e dos loriguenses através da aprovação desse
brasão que acharam ideal para esta histórica vila. Aprovaram-no exactamente no
dia 27-12-2002, apesar de indirectamente terem sido avisados de que esse brasão
não "passaria", portanto jamais seria aprovado pelas entidades competentes por
não representar a vila de Loriga.
António Conde, natural desta vila e envolvido desde o início no processo da
regularização dos símbolos heráldicos, entrou imediatamente em acção ajudando
a impedir que este ataque à imagem de Loriga fosse concretizado, e esse facto
fez com que os toscos ignorantes fariseus, com os autarcas à cabeça,
encomendassem ao jornal Garganta de Loriga um artigo com insultos, calúnias e
ameaças contra este grande Loriguense. Insultos, calunias e ameaças que
passaram aliás a ser uma constante de diversas formas e também em diversos
sites, incluíndo aqui no Facebook. Note-se que este grande Loriguense era na
época um importante colaborador daquele jornal, o que torna a situação ainda
mais incrível, e que jamais aconteceria se a ANALOR, proprietária do jornal,
tivesse na época a boa direcção de outros tempos em vez de uma que se colocou
de cócoras perante os fariseus, mas a inveja também teve um papel
preponderante.
responder a comentário
Esse brasão de Vale da Cruz foi rejeitado por não representar Loriga , mas
quando se tornou conhecido a imagem da vila e dos loriguenses começou logo a
ser ridicularizada, uma das coisas que era justamente temida pelo Sr. António
Conde que muito preza a imagem da sua terra natal. Uma das coisas que eram
ditas era que os autarcas se preparavam também para mudar o nome à vila,
passando de Loriga, nome que eles achavam vergonhoso por estúpidos
preconceitos religiosos, para Cruz ou Vale da Cruz. Aliás, essa "gente" farisaica
nunca se preocupou com a imagem de Loriga, sempre acharam esse nome
vergonhoso assim como o antigo gentilico que lhe está associado, confirmando a
forma irresponsável com que sempre encararam este processo um deles, dando
voz aos demais, até colocou um comentário no jornal Porta da Estrela dizendo
que o brasão de Loriga "até podia ter o calhau que está na praia fluvial que não
havia problema". Bom, isso seria uma homenagem a quem tratou dessa forma o
assunto dos símbolos heráldicos da vila de Loriga, porque nestas terras serranas
os estúpidos e os ignorantes são tratados por calhaus. É o habitual: Fazem merda
e depois tentam desvalorizar a merda que fizeram. Inicialmente diziam que o
"brasão" que usavam era legal, recusavam-se a tratar do assunto, chegando ao
ponto de tratar com desdém o então presidente da Comissão de Heráldica da AAP
quando ele foi à vila explicar o que estava em causa e o grande Senhor Conde
passou a ser o inimigo de Loriga. Depois afinal o "brasão" até era ilegal mas
trataram de arranjar esse que só ridiculariza Loriga e os loriguenses e não
representa esta vila, e finalmente depois de toda a merda feita e de terem
levado nas longas orelhas, passaram a dizer que afinal o assunto dos símbolos
heráldicos até nem tem importância nenhuma e a vila tem problemas maiores
para resolver e pode ficar sem brasão e sem bandeira que não existe qualquer
inconveniente ! Aliás, até podem exibir o "brasão" ilegal inclusive em documentos
da junta de freguesia, num total desrespeito pela imagem da vila, pelas leis
portuguesas sobre heráldica das povoações e pelo património histórico heráldico
loriguense que isso não constitui qualquer problema !
Essa gente farisaica é mesmo estúpida, inculta e irresponsável, senão vejamos:
Loriga não é a única povoação serrana habitada por cristãos, aliás esse é um
factor comum a todas as localidades portuguesas. Loriga não é um grande centro
religioso de expressão regional ou nacional nem possui um grande templo cristão
de igual importância nem é terra natal de nenhuma grande figura da cristandade.
Nem sequer pertenceu a qualquer comenda ou ordem religiosa, portanto nada
justifica a presença de uma cruz no brasão, seja ela qual for, e tratou-se de uma
tentativa por parte dos autarcas de darem ares de uma fé que não praticam,
numa estúpida jogada política para agradar à igualmente gentalha farisaica da
mesma laia, mas que foi um desastre completo. Esta gente farisaica e ignorante
que tem vergonha do nome da terra por estúpidos preconceitos religiosos, quis
por isso retirar a simbologia importante que realmente interessa e que tem que
constar no brasão de Loriga, tais como a couraça e a roda hidráulica, num total
desrespeito pela identidade histórica desta vila. A bela e antiga Loriga é uma
terra mais do que duas vezes milenar, histórica e cheia de tradições e esse brasão
desejado pela gentalha inculta comprova até onde vai a falta de cultura, a falta
de inteligência, a mesquinhêz, a falta de visão, a irresponsabilidade e o
desrespeito pela imagem desa vila, de cuja história têm vergonha !!! -
Esse brasão não é digno desta vila, e é apropriado para uma qualquer vila de
CRUZ, nome que esses incultos invejosos fariseus achariam mais bonito,
desrespeitando totalmente a imagem de Loriga, a sua história e a sua heráldica
histórica !!!
responder a comentário
O Sr. António Conde disse: Não se trata de mais um episódio de uma espécie de
novela, residentes versus emigrados, nem de uma questão de gostos ou de
opiniões, é sobretudo uma questão legal e de representatividade com
consequências para a imagem e a honra de uma bela vila histórica e dos seus
naturais. Também existem marretas entre os emigrados, e por ser uma questão
legal é que Loriga é vergonhosamente a única vila portuguesa que não tem
brasão nem bandeira, nem selo branco com a heráldica e isso para mim é
inaceitável !!! Chamaram-me mentiroso e outras coisas piores quando eu levantei
a questão do brasão há mais de quinze anos, e acusaram-me de querer mal a
Loriga e só dizer mal da terra. São tão estúpidos que até se deram ao luxo de
tratar com desdém o então presidente da Comissão de Heráldica, com o qual eu
estava em contacto, e apesar de ele se ter dado ao trabalho de ir a Loriga
explicar o que estava em causa. Depois afinal eu tinha razão e a Junta de
Freguesia de Loriga tratou de arranjar outro brasão, mas meteram os pés pelas
mãos e arranjaram um que não representa Loriga e que eu rapidamente ajudei a
"liquidar", e por causa disso ainda hoje há quem me odeie e me calunie. É um
brasão ridículo cuja simbologia serve para representar qualquer localidade
serrana habitada por cristãos, e que eu saiba as outras localidades além de Loriga
não são habitadas por ereges nem por infieis. Esta gente nem é capaz de
respeitar a rica identidade histórica de Loriga nem a sua história plurimilenar,
mas é normal tendo em conta o que dizem por aí alguns pseudodoutores e
pseudohistoriadores "loriguenses". Curiosamente, actualmente até têm vergonha
de mostrarem o tal brasão alternativo que desejaram, ao ponto de muitos
loriguenses nem sequer o conhecerem ! E já alguém lhes perguntou qual o motivo
porque arranjaram um brasão novo, sendo o outro tão bom e legal ???!! Os que
defendem o indefensável, ou seja a ilustração que jamais poderá ser o brasão da
vila, já perguntaram aos seus mentores qual o motivo que os levou a quererem
substituír esse "brasão" ???!! Já alguém lhes perguntou porque escondem o brasão
que arranjaram para substituír o que agora dizem defender ???!! Já alguém lhes
perguntou porque não reconhecem publicamente o esterco que fizeram,
enveredando por uma fuga em frente durante a qual pisam a imagem de Loriga e
dos loriguenses ???!! Tudo se resume a estúpidez, infantilidade, incompetência e
irresponsabilidade de quem acha que a imagem de uma vila e dos seus naturais
são coisas menores comparadas com os seu egos e com as suas idiotíces !!! Se
fosse apenas um questão de gosto e de opinião eu nem sequer tinha levantado a
questão do brasão, até porque também já estava habituado a ver aquela
imagem. O problema é exactamente a questão legal associada à imagem de uma
vila à honra dos seus naturais e eu, ao contrário de alguns loriguenses, jamais
aceitarei a ideia de a minha terra não ter símbolos heráldicos nem ter uma
bandeira para hastear na sede da Junta de Freguesia ou de qualquer outra
instituição loriguense !!! Eu, ao contrário de alguns outros loriguenses, tenho
orgulho da minha terra e da sua história, e jamais aceitarei que a sua imagem
seja sacrificada aos interesses e caprichos de idiotas !!!
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas,
tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos
de Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em
comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que
por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado
nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que
qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida
no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado.
Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e
procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do
nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga,
a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca
Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios
do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002
os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e já andam outra vez a dizer que o
brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a
Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm
que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o
brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não honra esta vila nem a
autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e
querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da
ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas
e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem
a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas
e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e
até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o
insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é
inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra.
Tal como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria
dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a
merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses
têm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no
brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os
loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou
envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da
vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela
e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o
primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do
brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz
que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde
propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais
representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António
Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as
suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da
heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e
deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu.
1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a
imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o
brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do
que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para
eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do
lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e
mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve
para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como
disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar
ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro
sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da sua
terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses
têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca
Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança
do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa
qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal
como o Brasão de Vale da Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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Ficam aqui algumas referências: Um desses dois que têm blogs onde costumam
destacar os eventos religiosos realizados em Loriga, enviou-me uma mensagem
através do Facebook dizendo-me basicamente que devia ter vergonha de ser filho
de uma mãe tão religiosa e não querer ( e não deixar ) que o brasão de Loriga
tenha uma cruz ( este é um dos tais que têm deixado por aí comentários
"anónimos" insultuosos contra mim ). No mesmo registo de gente farisaica e
inculta, outro disse que a presença de uma Lorica no brasão era um insulto à fé
cristã dos loriguenses "porque os romanos mataram Cristo". A propósito da Lorica
ou Loriga no brasão, há um outro que até dá ares de historiador e se auto intitula
doutor, que disse e diz não haverem provas das origens do nome que justifiquem
a presença da Lorica no brasão. Se esse "doutor" não fosse tão ignorante saberia
que pelo menos a filologia explica a plurimilenar origem do nome, e isso, aliado
ao facto de a vila ter esse nome desde que há registos, faz com que a Lorica ou
Loriga seja uma "peça heráldica falante" considerada como fundamental no
brasão da vila. Portanto, mesmo que esse pseudodoutor e pseudohistoriador (e
outros "loriguenses" igualmente "inteligentes" e "cultos" que concordam com ele),
não conheça dados históricos antigos, pelo menos devia conhecer esses factos.
Um outro, que até tem um empreendimento de turismo de habitação em Loriga,
disse que não fazia sentido o brasão ter "dois pneus michelin" (cito). A esse talvez
fosse útil mostrar imagens das antigas fábricas da vila, mas para quem despreza a
história de Loriga até a invocação da sua centenária indústria é um grande
incómodo. Um outro, que na época fazia parte da "equipa" da JFL, disse que o
brasão até podia ter o calhau que está na praia fluvial, que não havia problema
(seria uma homenagem aos "calhaus" de Loriga, incluíndo ele próprio). Este
"inteligente" até se deu ao luxo de escrever isso também num comentário
deixado no Porta da Estrela online. Outros e outras, incluíndo benfiquistas
ferrenhos, disseram que o brasão (uma das versões) era uma feia mancha verde
(estes talvez retirassem o verde da bandeira nacional). Outros pronunciaram-se
contra o azul e branco do brasão e da bandeira dizendo que Loriga parecia a "vila
dos portistas" (exemplos de quem tem óculos de sola, sofre de clubite aguda e só
vê futebol). A lista é extensa, e se eu publicasse tudo, incluíndo os insultos e as
ameaças que tenho recebido, Loriga e os loriguenses (não apenas os
protagonistas) ficariam literalmente na lama (ainda mais) !!! Recordo mais uma
vez que não existe heráldica legal e oficial e que o brasão aprovado pela JFL (o
tal que tem a cruz e é ocultado) foi rejeitado porque não representa Loriga. Na
prática, têm mais "legitimidade" qualquer uma das versões de brasão referidas do
que aquele que ainda aparece em documentos da JFL, porque esses representam
Loriga, estão segundo as normas da heráldica e têm a concordância das entidades
competentes. A propósito dos documentos da Junta de Freguesia de Loriga,
aconselho o estudo da lei sobre esta matéria, e digo apenas que o uso de
símbolos heráldicos ilegais pode levar em casos extremos à perda do mandato dos
autarcas. A propósito e se eu fosse marreta e estivesse ao mesmo baixo nível
daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm
deixado por aí, já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns
autarcas e ex autarcas. Alguma gentalha com um QI diminuto já devia ter
aprendido que quando tenho razão ninguém consegue calar-me, e serei sempre
implacável com gente de baixo nível. Esperemos que não sejam necessárias
medidas drásticas para que este problema seja finalmente resolvido e não
continue a arrastar-se, para bem da imagem da vila de Loriga e dos loriguenses.
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Onde estavam os tais amaros, os tais pinas (incluíndo alemão emigrante), o tal
pinto pseudointeletual, o tal brito pseudodoutor e pseudohistoriador
retardatário, e outros toscos invejosos fariseus, quando a Junta de Freguesia de
Loriga aprovou em 27-12-2002 o brasão de Vale da Cruz que iria substituir a ilegal
aberração heráldica defendida por esta escumalha ???!! A Junta de Freguesia de
Loriga já informou os loriguenses de que esse brasão de Vale da Cruz que
desejaram e aprovaram em 27-12-2002 foi chumbado pela Comissão de Heráldica
da AAP por não representar Loriga ???!!
E se a ilegal aberração heráldica é tão boa e legal, ao ponto de maltratarem
quem sempre disse o contrário e apresentou soluções, porque quiseram substituí-
la pelo brasão anedótico de Vale da Cruz ???!!
Tudo se resume a ignorância, inveja e mau caráter, e é aliás devido a estes
fatores que vergonhosamente a vila de Loriga ainda não tem heráldica legal e
oficial !!!!!
Trata-se de uma escumalha que geralmente nem faz nem quer deixar fazer, que
está sempre disponível para participar em feiras de vaidades, e para a qual
Loriga é apenas um pretexto para se autopromoverem porque no fundo estão
literalmente cagando para a sua terra natal !!!!
A propósito desta e de outras vergonhas que afetam a imagem da vila de Loriga,
onde têm andado os "doutores" loriguenses ???!! Esses nunca aparecem para
fazerem algo construtivo pela sua terra e nas poucas vezes que um ou outro
apareceu foi para fazerem merda, como por exemplo para arrasarem o
património histórico cultural e a história desta bela vila serrana !!!! E a propósito
de história nenhum desses "doutores" se deu ao trabalho de pesquisar longa e
pormenorizadamente a história de Loriga e quando finalmente um tal brito
resolveu fazer algo, acabou por fazer merda, e só fez algo por invejar quem já
tinha um longo caminho com resultados já publicados e divulgados !!!! E o facto
de esse tal brito defender a ilegal aberração heráldica e contribuir para a
manutenção deste problema ajuda a definir esta "personagem" !!! Resumindo, os
doutores de Loriga, fora poucas honrosas excepções, nunca fazem nada pela sua
terra e quando decidem fazer alguma coisa fazem merda !!!
É mesmo caso para dizer que uma terra tão antiga e tão bela não merece os
"filhos da mãe" que tem, invejosos sempre prontos para criticar os poucos que
fazem, e para se exibirem se exibirem para colherem honrarias que não
merecem, mas nunca disponiveis para ajudarem a sua terra de forma útil e
palpável !!!
Esta vergonha dos simbolos heráldicos é simbólica de uma bela e história vila
serrana que está a morrer lentamente num processo de desertificação total ao
qual os seus naturais não são alheios, embora as responsabilidades principais se
devam atribuir ao municipio e aos sucessivos governos !!! Entretanto a vila de
Loriga perdeu quase metade da população nos últimos 25 anos !!!
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Vale a pena ler com atenção a opinião do grande loriguense, Sr. António Conde
sobre o projeto LORIGA vila lusitana: - "Embora tresande a campanha eleitoral
em ano de eleições autárquicas, no ambito do tal "orçamento participativo" da
CMS, esta iniciativa é feliz pelo conteúdo e pelo titulo. Só espero que não se
trate apenas de mais uma forma da tradicional caça ao voto, para parolos
engolirem, e destinada a ser arquivada logo após as eleições autárquicas,
havendo ainda o pormenor de estar em causa um partido que traíu a população e
também o maioritário seu fiel eleitorado da vila de Loriga e da vizinha freguesia
de Cabeça. Apesar de tudo fiquei agradavelmente surpreendido porque não é
fácil mobilizar os loriguenses para a defesa da sua identidade histórica e do seu
património. Este facto pode confirmar-se pela destruição do património histórico
construído e desprezo e abandono que afeta o pouco que ainda resta, pelas
atitudes, e pelos comentários e outros escritos que se lêem por aí, alguns da
autoria de "doutores" e de "inteletuais", e pelo tristemente célebre caso da
heráldica. É portanto de louvar o aparecimento de alguém com este tipo de
iniciativa. Esta iniciativa deve ser aproveitada para valorizar as raizes
celtas/lusitanas de Loriga, a muito antiga tradição de ser o berço de Viriato, e a
influência romana à qual Loriga deve o seu nome, tudo coisas que envergonham
alguns, senão muitos, loriguenses, começando por alguns "doutores". Que sejam
feitos desfiles e outros eventos que recordem esse passado milenar em que
estiveram envolvidos esses povos, e que se torne um evento anual de referência
em Portugal. Parabéns e espero não ter mais uma deceção.
responder a comentário
Vale a pena ler com atenção a opinião do grande loriguense, Sr. António Conde,
sobre o projeto LORIGA vila lusitana quando este surgiu : - "Embora tresande a
campanha eleitoral em ano de eleições autárquicas, no ambito do tal "orçamento
participativo" da CMS, esta iniciativa é feliz pelo conteúdo e pelo titulo. Só
espero que não se trate apenas de mais uma forma da tradicional caça ao voto,
para parolos engolirem, e destinada a ser arquivada logo após as eleições
autárquicas, havendo ainda o pormenor de estar em causa um partido que traíu a
população e também o maioritário seu fiel eleitorado da vila de Loriga e da
vizinha freguesia de Cabeça. Apesar de tudo fiquei agradavelmente surpreendido
porque não é fácil mobilizar os loriguenses para a defesa da sua identidade
histórica e do seu património. Este facto pode confirmar-se pela destruição do
património histórico construído e desprezo e abandono que afeta o pouco que
ainda resta, pelas atitudes, e pelos comentários e outros escritos que se lêem por
aí, alguns da autoria de "doutores" e de "inteletuais", e pelo tristemente célebre
caso da heráldica. É portanto de louvar o aparecimento de alguém com este tipo
de iniciativa. Esta iniciativa deve ser aproveitada para valorizar as raizes
celtas/lusitanas de Loriga, a muito antiga tradição de ser o berço de Viriato, e a
influência romana à qual Loriga deve o seu nome, tudo coisas que envergonham
alguns, senão muitos, loriguenses, começando por alguns "doutores". Que sejam
feitos desfiles e outros eventos que recordem esse passado milenar em que
estiveram envolvidos esses povos, e que se torne um evento anual de referência
em Portugal. Parabéns e espero não ter mais uma deceção" (fim de citação).
Façam alguma coisa por Loriga mas deixem de fazer merda !!!!!
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Vale a pena ler com atenção a opinião do grande loriguense, Sr. António Conde,
sobre o projeto LORIGA vila lusitana quando este surgiu : - "Embora tresande a
campanha eleitoral em ano de eleições autárquicas, no ambito do tal "orçamento
participativo" da CMS, esta iniciativa é feliz pelo conteúdo e pelo titulo. Só
espero que não se trate apenas de mais uma forma da tradicional caça ao voto,
para parolos engolirem, e destinada a ser arquivada logo após as eleições
autárquicas, havendo ainda o pormenor de estar em causa um partido que traíu a
população e também o maioritário seu fiel eleitorado da vila de Loriga e da
vizinha freguesia de Cabeça. Apesar de tudo fiquei agradavelmente surpreendido
porque não é fácil mobilizar os loriguenses para a defesa da sua identidade
histórica e do seu património. Este facto pode confirmar-se pela destruição do
património histórico construído e desprezo e abandono que afeta o pouco que
ainda resta, pelas atitudes, e pelos comentários e outros escritos que se lêem por
aí, alguns da autoria de "doutores" e de "inteletuais", e pelo tristemente célebre
caso da heráldica. É portanto de louvar o aparecimento de alguém com este tipo
de iniciativa. Esta iniciativa deve ser aproveitada para valorizar as raizes
celtas/lusitanas de Loriga, a muito antiga tradição de ser o berço de Viriato, e a
influência romana à qual Loriga deve o seu nome, tudo coisas que envergonham
alguns, senão muitos, loriguenses, começando por alguns "doutores". Que sejam
feitos desfiles e outros eventos que recordem esse passado milenar em que
estiveram envolvidos esses povos, e que se torne um evento anual de referência
em Portugal. Parabéns e espero não ter mais uma deceção" (fim de citação).
Façam alguma coisa por Loriga mas deixem de fazer merda !!!!!
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Estes montes de merda fingem gostar da sua terra ao mesmo tempo que
prejudicam a imagem dela e a imagem dos seus conterrâneos, porque na
realidade estão cagando para a vila de Loriga e apenas procuram promoção
pessoal, caso contrário agiriam de outra forma!!!
É escumalha e é gentalha quem prejudica Loriga, quem prejudica a imagem
desta vila, e quem prejudica a imagem de quem nasceu aqui!!!
Adelino Manuel Martins de Pina (na foto), é ignorante, é incompetente, é
invejoso, é inculto, não tem caráter e não tem qualquer relevância (embora ele
estupidamente pense o contrário), faz parte da escumalha de Loriga, a qual tem
contribuído ativamente para a manutenção de diversas vergonhosas situações
que têm prejudicado gravemente a imagem e os interesses de Loriga, e a imagem
de todos quantos nasceram aqui. Nunca fez nada de relevante pela sua terra
tratando-se de escumalha para a qual Loriga é apenas um pretexto para a
promoção pessoal, e até o roubo dos créditos alheios serve para esse objetivo! E
porque se trata de escumalha sem caráter, a defesa dos interesses e da imagem
de Loriga estão muito abaixo dos interesses pessoais e do seu estúpido ego,
sempre preocupado em agradar a Deus e ao diabo, atuando sempre como
camaleão e catavento. A verdade é que está literalmente cagando para a sua
terra e que por isso contribui para a perpetuação de alguns dos graves problemas
de Loriga, e insulta as vitimas da sua inveja e do seu roubo, loriguenses que têm
mais caráter, mais cutura e mais competência, e que sempre lutaram
desinteressadamente para resolver esses mesmos problemas! Defende a ilegal
aberração heráldica que não é, nunca foi nem jamais poderá ser o brasão de
Loriga, e roi-se de inveja por o senhor António Conde ter desenhado um brasão e
porque o mesmo tem a aprovação das entidades legais competentes e é
considerado o ideal para esta vila!! E como esta escumalha invejosa não tem
capacidade para fazer fica furiosa quando os outros fazem, e também não gostou
do facto de o senhor António Conde ter contribuído para o chumbo do "brasão"
anedótico de Vale da Cruz proposto pelo Zeca Maria! E o que o Pina escumalha
fez quando o Zeca Maria quis substituir a ilegal aberração heráldica que diz
defender e que coloca nos cartazes que falsifica??! Obviamente e sem surpresa a
resposta é NADA, porque para esta escumalha inútil a inveja e o mau caráter
imperam!!! No entanto este Pina escumalha asquerosa tem esperteza saloia
suficiente para tentar roubar os créditos de António Conde, no dificil, longo e
dispendioso trabalho de pesquisa histórica que este Loriguense fez e que tem
divulgado na internet, incluindo os artigos sobre Loriga, em português e em
inglês, que ele criou na Wikipédia!! A este propósito esta besta pina já foi
desafiada a provar a origem dos dados históricos que existem nos artigos sobre
Loriga criados na Wikipédia pelo senhor António Conde e noutros dados roubados,
mas obviamente esta besta pina nunca fez essa prova nem jamais poderá fazê-la
porque não foi ela que os pesquisou nem tem capacidade para fazê-lo mesmo
que vivesse em Portugal!! Mas a atuação desta escumalha, Adelino Manuel
Martins de Pina entra na área do foro criminal e até na área das patologias
psiquiátricas! Na área das patologias psiquiátricas o caso mais hilariante (para
quem quiser levar o caso para o lado do humor) foi a introdução continua de
mensagens de auto elogio com nomes inventados no livro de visitas do site que
erradamente lhe foi atribuído e, estupidez máxima, colocou mensagens com o
nome de António Conde, como se este grande Loriguense fosse capaz de apreciar
um monte de merda!! Entretanto a ave ocultou esse livro de visitas onde também
foram colocadas mensagens insultuosas mas os registos foram feitos e guardados,
e a propósito de insultos que tem colocado por aí usando pseudónimos, não é por
acaso que colocou um texto insultoso contra o senhor Conde na véspera do dia da
realização das eleições autárquicas de 1-10-2017, esta escumalha só consegue
enganar os burros!!!
( Clique aqui para saber mais: http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
https://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ )
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Loriga Vila Lusitana. - Vale mais tarde do que nunca, e alguém se vai lembrando
das ideias e da há muito divulgada obra do historiador e grande loriguense
António Conde, e a história mais remota de Loriga por ele pesquisada parece
começar a ser valorizada. Obra e ideias que ainda não há muito tempo alguns
"loriguenses" diziam considerar sem sentido, mas ironicamente e sem surpresa
alguns desses incultos invejosos participaram neste evento em 2017 e andaram a
exibir-se no mesmo. Facto significativo e sem coincidência esses mesmos
"loriguenses", convenientemente "convertidos" ás ideias e á obra do Sr. Conde que
inspiraram este evento, "defendem" também a ilegal aberração heráldica que
nunca foi, não é nem jamais poderá ser o brasão de Loriga. Um desses ignorantes
exibicionistas que ridiculamente (Basta ver as asneiras de palmatória que
escreveu no documento PDF de apresentação!!!) quis vestir a pele de
"historiador" até colocou essa aberração heráldica no cartaz que anunciou a sua
exibição musical em Seia. As boas obras, tal como as boas sementes, por vezes
tardam em germinar, e infelizmente há "loriguenses" que por mesquinhês e inveja
têm dificuldade em aceitar o valor e a obra dos outros, principalmente se forem
conterrâneos, mas estão sempre disponiveis para participarem em feiras de
vaidades onde nem merecem estar...
https://www.youtube.com/watch?v=_bRg5Cvj67A ,
https://www.youtube.com/watch?v=SQMU2GtzCLI .
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/01/c3a9-escumalha-e-c3a9-
gentalha-quem-prejudica-loriga.pdf
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
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assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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Na área das patologias psiquiátricas o caso mais hilariante (para quem quiser
levar o caso para o lado do humor) foi a introdução continua de mensagens de
auto elogio com nomes inventados no livro de visitas do site que erradamente lhe
foi atribuído e, estupidez máxima, colocou mensagens com o nome de António
Conde, como se este grande Loriguense fosse capaz de apreciar um monte de
merda!! Entretanto a ave ocultou esse livro de visitas onde também foram
colocadas mensagens insultuosas mas os registos foram feitos e guardados, e a
propósito de insultos que tem colocado por aí usando pseudónimos, não é por
acaso que colocou um texto insultoso contra o senhor Conde na véspera do dia da
realização das eleições autárquicas de 1-10-2017, e continuou com essa prática.
Esta escumalha só consegue enganar os burros!!!
Clique aqui para saber mais: http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/01/c3a9-escumalha-e-c3a9-
gentalha-quem-prejudica-loriga.pdf
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De Filipe Santos a 29 de Março de 2018 às 18:51
Estes são alguns exemplos dos cartazes e documentos falsificados pela escumalha
invejosa farisaica, de nome Adelino Manuel Martins de Pina, nos quais substituiu
o brasão aprovado para Loriga pelas autoridades competentes, pela ilegal
aberração heráldica que diz defender. É uma atitude recorrente, e nem sequer a
RTP nem a Câmara Municipal de Seia escaparam á raiva canina desta escumalha.
Estes são alguns dos cartazes usados na campanha eleitoral para as eleições
autarquicas de 2017, nos quais se pode ver o brasão aprovado para a vila de
Loriga pelas autoridades competentes. Estes cartazes provocaram a ira e a raiva
da invejosa escumalha farisaica “loriguense”, na qual se inclui o Adelino Manuel
Martins de Pina. Estes cartazes, e o cheiro da previsível vitória do Zeca Maria
nessas eleições, motivaram o já referido texto insultuoso contra o senhor António
Conde, que o tosco invejoso fariseu Adelino Pina publicou no site que
erradamente lhe foi atribuído, uma prática antiga que entretanto foi repetida. As
motivações e as ligações são óbvias!!
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https://pt.scribd.com/document/389252325/E-Preciso-Denunciar-a-
Escumalha-e-a-Gentalha-Farisaicas-Que-Prejudicam-a-Imagem-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/389252325/E-Preciso-Denunciar-a-Escumalha-
e-a-Gentalha-Farisaicas-Que-Prejudicam-a-Imagem-de-Loriga
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
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. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
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a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
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histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/11/brasc3a3o-de-loriga-pequeno-
resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga-em-2002-e-em-2018.pdf
https://pt.scribd.com/document/393446708/Brasao-de-Loriga-Historia-Do-
Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/393446629/Brasao-de-Loriga-Pequeno-Resumo-
Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224030/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224047/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224039/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://loriguense.files.wordpress.com/2010/01/c3a9-preciso-denunciar-a-
escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga1.pdf
https://pt.scribd.com/document/389252325/E-Preciso-Denunciar-a-Escumalha-
e-a-Gentalha-Farisaicas-Que-Prejudicam-a-Imagem-de-Loriga
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De Resumo do Processo do Brasão de Loriga a 27 de Novembro de 2018 às 18:41
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histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
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resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga-em-2002-e-em-2018.pdf
https://pt.scribd.com/document/393446708/Brasao-de-Loriga-Historia-Do-
Brasao-de-Loriga
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Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
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pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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Pequeno-Resumo-de-Todo-o-Processo
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do-brasc3a3o-da-vila-de-loriga1.pdf
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Brasao-de-Loriga
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Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
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pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga-em-2002-e-em-2018.pdf
https://pt.scribd.com/document/393446708/Brasao-de-Loriga-Historia-Do-
Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/393446629/Brasao-de-Loriga-Pequeno-Resumo-
Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224030/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/xx/document/view/62224047/brasao-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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https://www.scribd.com/document/396160423/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
https://pt.scribd.com/document/395166079/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-de-Todo-o-Processo
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Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
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Brasao-de-Oficial-de-Loriga-pdf
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loriguense-brasao-de-oficial-de-loriga
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loriguense-brasao-de-oficial-de-loriga
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loriguense-brasao-de-oficial-de-loriga
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais de
Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados pelos
loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam
esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais
inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria
empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e
afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo
significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou
envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em
2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações
detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao
fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros
meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em
2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira
tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os
loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o
brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os
loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um
brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser
brasão, quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga
ao defenderem a ilegal aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por
um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do
Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca
Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca
Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como
em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou
do resultado, como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e
já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por
isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da
Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou
Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha
do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as
rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado
contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o
TOSCO autarca Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande
caráter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão
de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada
porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem
desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão
da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando
mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não
perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a
vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que
a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e
que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em
2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o
primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António
Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela
Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal
como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que
não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António
Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada
formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode
ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo
brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança
do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição
de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de
Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando
em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/01/Heraldica-de-Loriga-Brasao-de-
Loriga.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/12/Historia-do-Brasao-da-Vila-de-
Loriga-Pequeno-Resumo-do-Processo.pdf
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Loriga.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2018/12/Historia-do-Brasao-da-Vila-de-
Loriga-Pequeno-Resumo-do-Processo.pdf
https://www.scribd.com/document/396160423/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62290837/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://pt.scribd.com/document/396625625/Heraldica-de-Loriga-Brasao-de-
Loriga
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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https://lorigaportugal.files.wordpress.com/2019/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-
de-loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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https://pt.scribd.com/document/398785698/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380045/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo
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De Brasão de Loriga - Resumo do processo a 7 de Fevereiro de 2019 às 18:08
https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380024/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de
Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos
e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi
chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não
faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e
afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses
orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia
para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018
quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro
atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a
desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em 2018, e
já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram responsabilizar a Comissão de
Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do
Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do
brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que
a sua terra tenha um brasão legal mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão,
quando o Zeca Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração
heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do
Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for
desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia
o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em
2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em
2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância
nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que
não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do
nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis
substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos loriguenses e
condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os
loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou
em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria
o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o
historiador António Conde que a propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações
mesquinhas pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os capangas e lacaios do
Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo que este grande Loriguense devia
calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002
e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal
aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao
contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e
mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás,
para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria
não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e
mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras
coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram
em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o
segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm
vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e
só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de
vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam,
maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz
de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!!
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380056/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391654/heraldica-oficial-de-
loriga-brasao-oficial-da-vila-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391617/heraldica-oficial-de-
loriga-brasao-oficial-da-vila-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391583/heraldica-oficial-de-
loriga-brasao-oficial-da-vila-de-loriga
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https://pt.scribd.com/document/399116611/Heraldica-Oficial-de-Loriga-Brasao-
Oficial-Da-Vila-de-Loriga
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/herc3a1ldica-de-loriga-
brasc3a3o-de-loriga.pdf
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https://lorigaportugal.files.wordpress.com/2019/02/herc3a1ldica-de-loriga-
brasc3a3o-de-loriga.pdf
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https://pt.scribd.com/document/398785626/Heraldica-de-Loriga-Pequeno-
Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Em-2002-e-Em-2018
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https://pt.scribd.com/document/399116445/E-Preciso-Denunciar-e-
Desmascarar-a-Escumalha-e-a-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380055/heraldica-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391632/e-preciso-denunciar-e-
desmascarar-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380022/heraldica-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391600/e-preciso-denunciar-e-
desmascarar-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga-e-dos-
loriguenses
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https://www.yumpu.com/pt/document/view/62380038/heraldica-de-loriga-
pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga-em-2002-e-em-2018
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De Denunciar quem prejudica Loriga a 7 de Fevereiro de 2019 às 18:44
https://www.yumpu.com/pt/document/view/62391566/e-preciso-denunciar-e-
desmascarar-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga-e-dos-
loriguenses
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/herc3a1ldica-de-loriga-
brasc3a3o-de-loriga-1.pdf
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
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É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns loriguenses, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem a couraça no brasão
da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do Brito
Doutor de Albarda, do Pina Fariseu
Alemão, do Tosco Amaro e outros BURROS invejosos, quando António Conde
escreveu sobre a origem do nome da vila e do gentílico que lhe está associado.
Aqui del rei, dizer loricense é um insulto, é como chamar filho da puta a alguém
de Loriga, o Pinto Azeiteiro e outros BURROS foram ainda mais longe, e se alguém
dizer que Loriga deriva de Lorica é um insulto também consideraram insultuoso
dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento, vociferou
ele (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem de Folgosinho, por
exemplo)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de ser conterrâneo de
Viriato, o Pinto Azeiteiro também se sentiu insultado por António Conde ter
escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido bairro, é um santo
que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos loriguenses para designar
São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a sua capela situada nesse
bairro é hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais
tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS,
incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a António Conde, e não
conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças, porque este grande
Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal
aberração heráldica que durante décadas andaram inutilmente a tentar impor,
prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram,
caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente porque ele defende a
imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, mas este grande
Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração
heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António
Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á
heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga
nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo
acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor
de Albarda Brito, e outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do
nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de
colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses
e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui: Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela
) . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão,
veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população
desde que
este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da
heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e
prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
responder a comentário
É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns loriguenses, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem a couraça no brasão
da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do Brito
Doutor de Albarda, do Adelino Pina Fariseu
Alemão, do Tosco Amaro e outros BURROS invejosos, quando António Conde
escreveu sobre a origem do nome da vila e do gentílico que lhe está associado.
Aqui del rei, dizer loricense é um insulto, é como chamar filho da puta a alguém
de Loriga, o Pinto Azereiro e outros BURROS foram ainda mais longe, e se alguém
dizer que Loriga deriva de Lorica é um insulto também consideraram insultuoso
dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento, vociferou
ele (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem de Folgosinho, por
exemplo)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de ser conterrâneo de
Viriato, o Pinto Azereiro também se sentiu insultado por António Conde ter
escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido bairro, é um santo
que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos loriguenses para designar
São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a sua capela situada nesse
bairro é hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais
tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS,
incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a António Conde, e não
conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças, porque este grande
Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal
aberração heráldica que durante décadas andaram inutilmente a tentar impor,
prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram,
caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente porque ele defende a
imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, mas este grande
Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração
heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António
Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á
heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga
nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo
acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor
de Albarda Brito, e outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do
nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de
colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses
e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem
razão, veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da
população desde que
este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da
heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e
prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
https://pt.scribd.com/document/401993971/Historia-Do-Brasao-de-Loriga ,
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga..pdf
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Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão
a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a
António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças,
porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram
obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que durante décadas andaram
inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente
porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos,
algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este grande Loriguense
não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que
tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde sempre
teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á heráldica, mas para
estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga nunca foram
prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar
razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda
Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua
terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de colocar os
interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses e da
imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da
Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ) . Tal como em
tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão, veja-se a atual
situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população desde que este
grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da heráldica
também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a
imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/homenagem-a-antc3b3nio-
conde-gratidc3a3o-e-reconhecimento-de-loriga-e-dos-loriguenses.pdf
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga..pdf
Nota final: Obviamente e com toda a lógica, todos os brasões das localidades
situadas na Serra da Estrela têm e devem ter uma estrela, e no caso de Loriga
ainda mais porque esta vila fica no coração da serra e a sua simbologia antiga
incluía uma estrela de sete pontas de ouro. Mas como são BURROS e estão
cagando para a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca Maria, o
Brito Doutor de Albarda e amigos, obviamente “pensam” de forma diferente e
até têm vergonha do nome da sua terra e por isso não gostam de ver a couraça
no brasão!!! Para eles até o brasão de Vale da Cruz era bom porque têm vergonha
do nome da sua terra e preferiam que se chamasse Cruz ou Vale da Cruz ( clique
e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela:
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/
Saiba mais sobre Antònio Conde aqui:
https://pt.scribd.com/document/399116525/Homenagem-a-Antonio-Conde-
Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui:
https://pt.scribd.com/document/401993971/Historia-Do-Brasao-de-Loriga ,
https://pt.scribd.com/document/401993794/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga-Ate-2002-e-2016
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É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns “loriguenses”, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem ver a couraça no
brasão da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do
Brito Doutor de Albarda, do Pina Fariseu Alemão, do Tosco Amaro e outros
BURROS invejosos, quando António Conde escreveu sobre a origem do nome da
vila e do gentílico que lhe está associado. Aqui del rei, dizer loricense é um
insulto, é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto Azeiteiro e os
outros BURROS foram ainda mais longe, e se é um insulto alguém dizer que Loriga
deriva de Lorica e o nome da vila é nome de couraça, também consideraram
insultuoso dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento,
vociferou o Pinto Azereiro (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem
de Folgosinho, por exemplo, que ao contrário destes “loriguenses” têm orgulho
da tradição que os liga a Viriato)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de
ser conterrâneo de Viriato, o Pinto Azeiteiro também se sentiu insultado por
António Conde ter escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido
bairro, é um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos
loriguenses para designar São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a
sua capela, situada nesse bairro e que deu o nome ao mesmo, é hoje dedicada a
Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo
acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos,
foram obrigados a dar razão a António Conde, e não conseguiram calá-lo nem
com insultos nem com ameaças, porque este grande Loriguense nunca se cala
quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que
durante décadas andaram inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António
Conde simplesmente porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos
seus conterrâneos, algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este
grande Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal
aberração heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe
que António Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em
relação á heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem
de Loriga nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais
cedo acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador
Doutor de Albarda Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter
vergonha do nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem
o hábito de colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente
dos interesses e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o
Zeca Maria nunca esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga,
colocadas por António Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de
Loriga e noutros jornais regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das
autoridades politicas e administrativas pela resolução dos problemas da sua
terra, nem também a intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa
questão da heráldica, incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do
anedótico brasão de Vale da Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de
Vale da Cruz, Serra da Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ES
TRELA/ ) . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem
razão, veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da
população desde que este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a
vergonhosa saga da heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito
prejudicou e prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
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É sempre bom que a gente evolua, aprenda e acabe por dar razão a quem está á
frente, a pessoas como António Conde, mas alguns “loriguenses”, começando por
alguns que têm passado pela autarquia, como é o caso do Zeca Maria, ainda não
atingiram o patamar do reconhecimento, valorização e defesa plena da história e
do património de Loriga, e a prova disso é o facto de ainda terem vergonha do
nome da sua terra e das suas origens e por isso não querem ver a couraça no
brasão da vila. A propósito recorda-se a reação histérica do Pinto Azeiteiro, do
Brito Doutor de Albarda, do Pina Fariseu Alemão, do Tosco Amaro e outros
BURROS invejosos, quando António Conde escreveu sobre a origem do nome da
vila e do gentílico que lhe está associado. Aqui del rei, dizer loricense é um
insulto, é como chamar filho da puta a alguém de Loriga, o Pinto Azeiteiro e os
outros BURROS foram ainda mais longe, e se é um insulto alguém dizer que Loriga
deriva de Lorica e o nome da vila é nome de couraça, também consideraram
insultuoso dizer que Viriato nasceu em Loriga, exijo uma certidão de nascimento,
vociferou o Pinto Azereiro (algo que nunca preocupou os naturais de Viseu nem
de Folgosinho, por exemplo, que ao contrário destes “loriguenses” têm orgulho
da tradição que os liga a Viriato)!! Além de sentir vergonha da possibilidade de
ser conterrâneo de Viriato, o Pinto Azeiteiro também se sentiu insultado por
António Conde ter escrito que Sâo Ginês/Genês, que dá o nome ao seu querido
bairro, é um santo que nunca existiu, e que esse nome é uma invenção dos
loriguenses para designar São Gens, este sim é um santo que existiu mesmo e a
sua capela, situada nesse bairro e que deu o nome ao mesmo, é hoje dedicada a
Nossa Senhora do Carmo. Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo
acabam por ter que dar razão a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos,
foram obrigados a dar razão a António Conde, e não conseguiram calá-lo nem
com insultos nem com ameaças, porque este grande Loriguense nunca se cala
quando tem razão, e foram obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que
durante décadas andaram inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António
Conde simplesmente porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos
seus conterrâneos, algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este
grande Loriguense não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal
aberração heráldica que tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe
que António Conde sempre teve razão em tudo o que sempre defendeu em
relação á heráldica, mas para estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem
de Loriga nunca foram prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais
cedo acabam por dar razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador
Doutor de Albarda Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter
vergonha do nome da sua terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem
o hábito de colocar os interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente
dos interesses e da imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o
Zeca Maria nunca esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga,
colocadas por António Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de
Loriga e noutros jornais regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das
autoridades politicas e administrativas pela resolução dos problemas da sua
terra, nem também a intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa
questão da heráldica, incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do
anedótico brasão de Vale da Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de
Vale da Cruz, Serra da Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ES
TRELA/ ) . Tal como em tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem
razão, veja-se a atual situação de Loriga, que perdeu mais de metade da
população desde que este grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a
vergonhosa saga da heráldica também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito
prejudicou e prejudica a imagem desta bela e histórica vila!!!
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https://loricense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf
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vila-de-loriga.pdf
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https://pt.scribd.com/document/403259258/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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vila-de-loriga.pdf
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https://pt.scribd.com/document/403735173/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Heraldica-de-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62586689/historia-do-brasao-de-
loriga-heraldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62586739/historia-do-brasao-de-
loriga-heraldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62586768/historia-do-brasao-de-
loriga-heraldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo
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https://lorigaportugal.files.wordpress.com/2019/03/brasc3a3o-de-loriga-
herc3a1ldica-de-loriga.pdf
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Loriga
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Loriga
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
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https://pt.scribd.com/document/405930817/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Da-Vila
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https://pt.scribd.com/document/406132007/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62618573/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62618570/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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vila-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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loriga.pdf
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Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
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Vila-de-Loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
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Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
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Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão
a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a
António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças,
porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram
obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que durante décadas andaram
inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente
porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos,
algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este grande Loriguense
não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que
tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde sempre
teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á heráldica, mas para
estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga nunca foram
prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar
razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda
Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua
terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de colocar os
interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses e da
imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da
Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ) . Tal como em
tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão, veja-se a atual
situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população desde que este
grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da heráldica
também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a
imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/homenagem-a-antc3b3nio-
conde-gratidc3a3o-e-reconhecimento-de-loriga-e-dos-loriguenses.pdf
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Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf , https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-
do-brasc3a3o-de-loriga-herc3a1ldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
Nota final: Obviamente e com toda a lógica, todos os brasões das localidades
situadas na Serra da Estrela têm e devem ter uma estrela, e no caso de Loriga
ainda mais porque esta vila fica no coração da serra e a sua simbologia antiga
incluía uma estrela de sete pontas de ouro. Mas como são BURROS e estão
cagando para a imagem de Loriga, que muito têm prejudicado, o Zeca Maria, o
Brito Doutor de Albarda e amigos, obviamente “pensam” de forma diferente e
até têm vergonha do nome da sua terra e por isso não gostam de ver a couraça
no brasão!!! Para eles até o brasão de Vale da Cruz era bom porque têm vergonha
do nome da sua terra e preferiam que se chamasse Cruz ou Vale da Cruz ( clique
e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela:
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/
Saiba mais sobre Antònio Conde aqui:
https://pt.scribd.com/document/399116525/Homenagem-a-Antonio-Conde-
Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui:
https://pt.scribd.com/document/403259258/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga , https://pt.scribd.com/document/403735173/Historia-Do-Brasao-de-
Loriga-Heraldica-de-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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https://www.yumpu.com/pt/document/read/62650425/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62650432/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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De Brasão de Loriga a 8 de Maio de 2019 às 20:37
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António Conde disse: "Nunca dependi de ninguém em Loriga para qualquer fonte
de rendimento e ou emprego, aliás sempre trabalhei fora de Loriga, mesmo
quando ainda residia na minha terra. Ao contrário das bestas que invocam Loriga
apenas para se autopromoverem, eu nunca coloquei os meus interesses á frente
dos interesses e da imagem da minha terra natal, nunca critiquei o que está mal
sem apresentar soluções e não tenho vergonha do nome da minha terra. Ao
contrário desses toscos tudo o que fiz e continuo a fazer por Loriga é apenas por
amor á minha terra natal. Informo os toscos lacaios do Zeca Maria que não tenho
medo de ir a Loriga, que se quiser destruír a minha obra e a minha pesquisa
sobre a história de Loriga não preciso de sugestões sobre como, quando e onde
posso fazê-lo, e que jamais me calarão!!!"
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Sim as pessoas evoluem e mais tarde ou mais cedo acabam por ter que dar razão
a quem a tem e os BURROS, incluíndo os referidos, foram obrigados a dar razão a
António Conde, e não conseguiram calá-lo nem com insultos nem com ameaças,
porque este grande Loriguense nunca se cala quando tem razão, e foram
obrigados a desistir da ilegal aberração heráldica que durante décadas andaram
inutilmente a tentar impor, prejudicando a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses. Insultaram, caluniaram e ameaçaram António Conde simplesmente
porque ele defende a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos,
algo que nunca preocupou essa referida escumalha, mas este grande Loriguense
não desistiu e tiveram que mandar para o lixo a ilegal aberração heráldica que
tanto defendiam. A escumalha loriguense sabia e sabe que António Conde sempre
teve razão em tudo o que sempre defendeu em relação á heráldica, mas para
estes pseudoloriguenses os interesses e a imagem de Loriga nunca foram
prioridade. Sim as pessoas evoluem, e mais tarde ou mais cedo acabam por dar
razão a quem a tem, e o Zeca Maria, o pseudohistoriador Doutor de Albarda
Brito, e os outros BURROS, talvez um dia deixem de ter vergonha do nome da sua
terra, nunca deixando de recordar que esta gente tem o hábito de colocar os
interesses e motivaçoes pessoais e mesquinhas á frente dos interesses e da
imagem de Loriga. A este propósito convém lembrar que o Zeca Maria nunca
esqueceu nem perdoou as criticas sobre o rumo de Loriga, colocadas por António
Conde em artigos que escrevia no jornal Garganta de Loriga e noutros jornais
regionais e nacionais, enquanto pugnava junto das autoridades politicas e
administrativas pela resolução dos problemas da sua terra, nem também a
intervenção deste grande Loriguense na vergonhosa questão da heráldica,
incluíndo a sua decisiva intervenção no chumbo do anedótico brasão de Vale da
Cruz ( clique e veja aqui a Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da
Estrela: http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ ) . Tal como em
tudo o resto confirma-se que António Conde tinha e tem razão, veja-se a atual
situação de Loriga, que perdeu mais de metade da população desde que este
grande Loriguense saíu da sua terra, e veja-se a vergonhosa saga da heráldica
também criada pelo tosco Zeca Maria, que muito prejudicou e prejudica a
imagem desta bela e histórica vila!!!
Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/02/homenagem-a-antc3b3nio-
conde-gratidc3a3o-e-reconhecimento-de-loriga-e-dos-loriguenses.pdf
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste documento PDF:
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf , https://loriguense.files.wordpress.com/2019/03/histc3b3ria-
do-brasc3a3o-de-loriga-herc3a1ldica-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo.pdf
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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https://loriguense.files.wordpress.com/2019/05/homenagem-ao-historiador-
antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/05/histc3b3ria-do-brasc3a3o-da-
vila-de-loriga.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/05/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://pt.scribd.com/document/409449475/Homenagem-Ao-Historiador-
Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449620/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449943/E-Preciso-Denunciar-o-Adelino-
Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409450125/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653317/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653323/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653327/e-preciso-denunciar-o-
adelino-pina-e-a-restante-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653333/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653341/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653350/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653358/e-preciso-denunciar-o-
adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653364/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653371/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653376/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653383/e-preciso-denunciar-o-
adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653386/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/05/histc3b3ria-resumida-do-
brasc3a3o-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasc3a3o-em-2002-e-em-
2018-1.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2019/04/histc3b3ria-resumida-do-
brasc3a3o-da-vila-de-loriga.pdf
https://pt.scribd.com/document/407913117/Historia-Resumida-Do-Brasao-Da-
Vila-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409076338/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
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Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral da
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
assunto. Aliás: será que isto existe?
Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP e
à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
poder de emitir dinheiro.
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Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral da
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
assunto. Aliás: será que isto existe?
Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP e
à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
poder de emitir dinheiro.
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antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga.pdf
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vila-de-loriga.pdf
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://pt.scribd.com/document/409449475/Homenagem-Ao-Historiador-
Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449620/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449943/E-Preciso-Denunciar-o-Adelino-
Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409450125/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653317/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653323/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653327/e-preciso-denunciar-o-
adelino-pina-e-a-restante-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653333/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653341/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653350/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653358/e-preciso-denunciar-o-
adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653364/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653371/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653376/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653383/e-preciso-denunciar-o-
adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653386/historia-do-brasao-da-
vila-de-loriga
https://pt.scribd.com/document/405930487/Homenagem-ao-historiador-
Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/405930627/Brasao-de-Loriga-Heraldica-de-
Loriga
https://pt.scribd.com/document/405930731/Heraldica-de-Loriga-Brasao-de-
Loriga
https://pt.scribd.com/document/405930817/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Da-Vila
https://pt.scribd.com/document/405930973/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/406132007/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
https://pt.scribd.com/document/407913117/Historia-Resumida-Do-Brasao-Da-
Vila-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409076338/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
https://pt.scribd.com/document/408589630/Historia-Resumida-Do-Brasao-de-
Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62644459/historia-resumida-do-
brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62644457/historia-resumida-do-
brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62644464/historia-resumida-do-
brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62635853/historia-resumida-do-
brasao-da-vila-de-loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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brasao-da-vila-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-em-2002-e-em-2018
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vila-de-loriga.pdf
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://pt.scribd.com/document/409449475/Homenagem-Ao-Historiador-
Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409449620/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
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Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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Loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-restante-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-
loriga
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vila-de-loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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vila-de-loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Da-Vila
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https://pt.scribd.com/document/406132007/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
https://pt.scribd.com/document/407913117/Historia-Resumida-Do-Brasao-Da-
Vila-de-Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-Em-2002-e-Em-2018
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Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao
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Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
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Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
https://pt.scribd.com/document/409450125/Historia-Do-Brasao-Da-Vila-de-
Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/62653317/homenagem-ao-
historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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adelino-pina-e-a-restante-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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loriga-pequeno-resumo-do-processo-do-brasao-de-loriga
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adelino-pina-e-a-escumalha-e-a-gentalha-que-prejudica-a-imagem-de-loriga
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historiador-antonio-conde-gratidao-e-reconhecimento-de-loriga
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História do Brasão de Loriga. Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e arranjou alternativas, tanto naturais de
Loriga como da Comissão de Heráldica, são alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga, que são odiados pelos
loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam
esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais
inimigos)! Finalmente, depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma nem cria
empregos na vila, aliás sempre acharam que qualquer merda serve para brasão de Loriga! Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e
afirmada pela estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo
significado. Os loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou
envolver o pároco e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em
2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações
detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao
fazer aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a desinformação e outros
meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez em
2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram
responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm
que se habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca
Maria pode ser alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não honra esta vila nem a autarquia!!!!! Os loriguenses que
gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal mas que
também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria
arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???! Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal
aberração heráldica e dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão seja substituído por um brasão de Vale da
Cruz ou por um brasão das Espigas e do Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios do Zeca Maria estão
cagando para Loriga e até defendem um brasão com um cagalhão se for desenhado por um amigo!!! Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram
o insulto, a calúnia, a desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga
é odiado pelos loriguenses e não é bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal como em 2002 em 2018 o seu dono
e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado, como aconteceu em
2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a dizer que o
brasão não tem importância nenhuma para Loriga. Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que qualquer merda
serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não gostem. Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela
estrela exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica, e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os
loriguenses orgulham-se do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem vergonha do nome e procurou envolver o pároco
e as instituições religiosas da paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da vila. Por isso em 2002 quis substituir a
Loriga por uma cruz e eliminar as rodas hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas, alterações detestadas pelos
loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de 2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer aprovar o
famigerado Brasão de Vale da Cruz. Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca Zeca Maria arranjou em 2018,
tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado pelos brasões
que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e
mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a
propôs, ficando mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem desta vila e que as suas motivações mesquinhas
pessoais são mais importantes que os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está decidido a mantê-la!! Os
capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António
Conde, dizendo que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para
impedir que o Zeca Maria arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou
estes pseudoloriguenses que intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela
autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º - Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao contrário do que faz
o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca Maria fez merda em 2002 e em 2018. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm
empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos
mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses
têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha
esta vila, e só escapará do lixo se levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e
têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o
primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão
do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do
Zeca Maria escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais
têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e
têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos
mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a
estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de
vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre
fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Brasão de Loriga
Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.
Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é
. seguir perfil claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria)
que a meio do percurso, interveio no mesmo.
.pesquisar Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral
OK da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse
aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu
assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás,
.Outubro 2007 nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo
1 2 3 4 5 6 disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.
7 8 9 10 11 12 13 Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto
14 15 16 17 18 19 20 da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este
21 22 23 24 25 26 27
assunto. Aliás: será que isto existe?
28 29 30 31 Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP
e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em
minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma
.posts recentes peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.
. Brasão de Loriga A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o
. Dirigentes brasão de
. As minhas desculpas
Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou
. Futebol disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no
. "Manga de alpaca" que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim
. SANTIAGO receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem
. Início custos para a mesma.
Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia,
.arquivos nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da
República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o
. Outubro 2007 poder de emitir dinheiro.
. Setembro 2007
Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde
a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer
o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é
habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.
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publicado por tiagodacruz às 11:27
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Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-de-Loriga
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Pequeno-Resumo-Do-Processo-Do-Brasao-de-Loriga
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Pina-e-a-Restante-Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-a-Imagem-de-Loriga
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vila-de-loriga.pdf
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