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EXPRESSO DE PROTENAS DURANTE A SECAGEM DE SEMENTES DE IPAMARELO. Gonalves1, L.H.N.; *Santos1, H.O.; Silva1, W.S.; Von Pinho1, E.V.R.

(1Universidade Federal de Lavras UFLA, DAG/Sementes. Caixa Postal 37, CEP 37200-000). Apoio financeiro: FAPEMIG, CNPq e CAPES. RESUMO: Sementes de Ip - amarelo so consideradas ortodoxas, ou seja, apresentam tolerncia dessecao. Tal caracterstica tem sido atribuda a um conjunto de mecanismos que envolvem dentre vrios fatores a sntese de acares, presena de sistemas de proteo contra o ataque a radicais livres durante a dessecao e produo de protenas resistentes ao calor. Nesta pesquisa objetivou-se avaliar a expresso da enzima catalase e protenas resistentes ao calor em sementes de Ip amarelo submetidas secagem lenta (30C) e rpida (45C), com 20%, 15%, 10% e 5% de teor de gua. Foi avaliada ainda a expresso destas protenas em sementes no submetidas secagem com 28% de teor de gua. A qualidade fisiolgica das sementes submetidas aos diferentes tratamentos foi avaliada pelos testes de germinao, emergncia, ndice de velocidade de emergncia e ndice de velocidade de germinao. No foram observadas diferenas estatsticas nos valores de germinao e vigor independentemente do mtodo de secagem e do teor de gua das sementes. Menor atividade da enzima catalase foi observada nas sementes no submetidas secagem, nas secadas de forma lenta at teor de gua de 20% e nas secadas de forma rpida at 5% de teor de gua. Houve expresso diferenciada de protenas resistentes em sementes de Ip amarelo com diferentes teores de gua, independente do mtodo de secagem. Tambm foi observada a predominncia de protenas resistentes ao calor com baixos pesos moleculares, prximo de 10KDa. Palavras-chave: Tabebuia serratifolia, secagem, eletroforese. Resivores: Vivian Elias Nascimento (UFLA); Antonio Rodrigues Vieira (EPAMIG). 1

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