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  • Variação Energias Cinética Potencial Fluxo Sanguíneo

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    Felipe Ramalho
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    O documento descreve como a energia cinética e potencial variam ao longo do trajeto circulatório sistêmico. A energia cinética é a velocidade do fluxo sanguíneo nos vasos e a energia potencial é a pressão acumulada nas paredes dos vasos. A energia cinética diminui ao longo dos vasos para vencer a dissipação por atrito e é reposta pela energia potencial, fazendo com que a pressão caia dos vasos maiores para os menores.

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    VARIAÇÃO DAS ENERGIAS CINÉTICA E POTENCIAL AO LONGO DO TRAJETO CIRCULATÓRIO SISTÊMICO

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    Variação Energias Cinética Potencial Fluxo Sanguíneo

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    O documento descreve como a energia cinética e potencial variam ao longo do trajeto circulatório sistêmico. A energia cinética é a velocidade do fluxo sanguíneo nos vasos e a energia potencial é a pressão acumulada nas paredes dos vasos. A energia cinética diminui ao longo dos vasos para vencer a dissipação por atrito e é reposta pela energia potencial, fazendo com que a pressão caia dos vasos maiores para os menores.

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    VARIAO DAS ENERGIAS CINTICA E POTENCIAL AO LONGO DO TRAJETO CIRCULATRIO SISTMICO

    Felipe Ramalho de Morais - P2A (FAMENE)

    Durante a sstole, h dois tipos principais de energias geradas, a Energia Cintica e a Energia Potencial, alm das Energias Dissipada (atrito) e a Energia Gravitacional. Sendo ento a equao da energia total do fluxo sanguneo a seguinte: (Etotal) Etotal = EC + EP + ED + EG. A Energia Cintica no trajeto circulatrio sistmico a velocidade da circulao do fluxo sanguneo ao longo dos vasos. A passagem desse fluxo gera uma presso na parede das artrias, que por uma adaptao fisiolgica apresenta caractersticas elsticas, que fazem com que estas se expandam. J Energia Potencial no trajeto circulatrio sistmico resulta dessa presso acumulada na parede dos vasos (fora que o sangue faz sobre os vasos). A energia cintica no pode diminuir no regime estacionrio, mas ela gasta em parte pra vencer a energia de dissipao do atrito e se repe graas a energia potencial, Assim, a presso cai ao longo do vaso e por esse motivo que artrias laterais distais possuem menor presso de irrigao que as artrias laterais proximais. Esse efeito , em parte, contrabalanceado pela diviso de artrias em segmentos cada vez menores. Com o aumento gradativo das reas totais das artrias, h a diminuio da velocidade de circulao com consequente aumento da presso lateral. Graas a essa diviso em reas maiores, a presso na rvore arterial cai muito pouco: de 100mmHg a 90mmHg nas artrias mais

    distantes. Nas arterolas a queda um pouco maior, mas a presso chega na entrada dos capilares ainda com 35mmHg. Do sistema capilar para as veias, ocorre o contrrio e as reas seccionais vo diminuindo. A velocidade aumenta, o que diminui a presso lateral e facilita o desaguamento das veias tributrias nos troncos menores. Na veia cava a presso cai de 4 a 6mmHg, praticamente nula. Na tabela abaixo h a exposio da relao entre o dimetro, nmero, rea, velocidade e fluxo entre as artrias, capilares e veias.

    (HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofsica bsica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984-2000. 391p)

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