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AUDITORIA
INTERNA
Lista de Comprovação
Referencial: NP EN ISO 9001:2000 e Marcação CE
Alexandre Bento
[Edição:1/2008]
Check List de Comprovação
Auditoria Interna
Í NDICE
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Identificação da Organização:
Representante:
Morada:
Locais Auditados:
Requisitos Legais Associados à Organização:
Tipo da Auditoria: Data da Auditoria:
Âmbito:
Auditor Coordenador:
Nome: Nome: Nome:
Auditor(es):
Funções: Funções: Funções:
Nome: Nome: Nome:
Funções: Funções: Funções:
Auditados:
Nome: Nome: Nome:
Funções: Funções: Funções:
Objectivos da Auditoria
Confirmar que o sistema de gestão:
- Cumpre todos os requisitos da(s) norma(s) de referência, e requisitos legais e regulamentares aplicáveis;
- Verificar o estado de preparação do SGSA (grau de implementação ao nível documental)
- Está efectivamente implementado e mantido;
- Verificar a implementação de todos os requisitos ao nível operacional (incluindo auditorias internas e revisão) com evidências de modo a assegurar a
eficácia do SGQ da Organização
- É eficaz, conduzindo ao cumprimento dos objectivos e à realização da(s) política(s) da Organização.
A Organização:
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Existe sequência e interacção entre os processos? (Mapa de processos,
MQ pag. 6)
Os processos identificados encontram‐se descritos?
Implementa acções necessárias para atingir os resultados planeados e a
melhoria contínua.
Cumpre?
4.2.1 GENERALIDADES Comentários
S N NA
Objectivos da Qualidade?
Política da Qualidade?
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Cumpre?
4.2.1 GENERALIDADES Comentários
S N NA
Cumpre?
4.2.2 M ANUAL DA Q UALIDADE Comentários
S N NA
Campo de Aplicação?
Cumpre
4.2.3 E 4.2.4 C ONTROLO DOS DOCUMENTOS/REGISTO Comentários
S N NA
Quem elabora?
Quem aprova?
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Cumpre?
4.2.3 E 4.2.4 C ONTROLO DOS DOCUMENTOS/REGISTO Comentários
S N NA
Identificação?
Distribuíção?
Legibilidade?
Armazenamento?
Protecção?
Recuperação?
Tempo de retenção?
Registos de reclamações.
O fabricante deve conservar os registos apropriados para comprovar a conformidade do produto com os requisitos especificados.
Os registos devem também permitir identificar o destino dos produtos após expedição.
Estes registos têm de estar salvaguardados.
Os registos devem ser legíveis e identificarem o produto e/ou o equipamento de medição e ensaio utilizado.
São aceites os registos armazenados em suporte informático ou outro.
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5 RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
Cumpre?
5.1 COMPROMETIMENTO DA GESTÃO Comentários
S N NA
Cumpre?
5.2 FOCALIZAÇÃO NO CLIENTE Comentários
S N NA
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Cumpre?
Comentários
5.3 POLÍTICA DA QUALIDADE
S N NA
É apropriada à Organização?
5.4 PLANEAMENTO
Cumpre?
5.4.1 OBJECTIVOS DA QUALIDADE
S N NA
Cumpre?
5.4.2 P LANEAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE S N NA
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Cumpre?
Comentários
5.5.2 REPRESENTANTE DA GESTÃO S N NA
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Conformidade do produto
6 GESTÃO DE RECURSOS
Cumpre?
Comentários
6.1 PROVISÃO DE RECURSOS
S N NA
Recursos humanos?
Recursos Técológicos/Equipamentos?
Infra-estruturas?
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Cumpre?
6.2.1, 6.2.2 C OMPETÊNCIAS, CONSCIENCIALIZAÇÃO Comentários
E FORMAÇÃO S N NA
Estão definidos requisitos que assegurem a competência dos colaboradores a quem são atribuídas actividades que afectem a qualidade do
produto, quanto:
Grau de ensino?
Formação?
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Cumpre?
6.3 E 6.4 INFRA- ESTRUTURAS E AMBIENTE DE Comentários
TRABALHO S N NA
A Organização determina, prevê e mantêm a infra-estrutura necessária para alcançar a conformidade com os requisitos do produto para:
7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
Cumpre?
Comentários
7.1 P LANEAMENTO DA REALIZAÇÃO DO PRODUTO
S N NA
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A Organização analisa criticamente os requisitos relacionados ao produto antes de os produzir e antes de assumir compromisso com o cliente
assegurando-lhe que:
Cumpre?
Comentários
7.2.3 C OMUNICAÇÃO COM O CLIENTE
S N NA
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Cumpre?
Comentários
7.3.2 E NTRADAS PARA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO
S N NA
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Cumpre?
Comentários
7.3.3 S AÍDA DA CONCEPÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO
S N NA
As saídas de projecto:
Cumpre?
Comentários
7.3.4 R EVISÃO DA CONCEPÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO
S N NA
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Cumpre?
7.3.5 V ERIFICAÇÃO DA CONCEPÇÃO E DO Comentários
DESENVOLVIMENTO S N NA
Cumpre?
7.3.6 V ALIDAÇÃO DA CONCEPÇÃO E DO Comentários
DESENVOLVIMENTO S N NA
Cumpre?
7.3.7 C ONTROLO DE ALTERAÇÕES NA CONCEPÇÃO E NO Comentários
DESENVOLVIMENTO S N NA
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7.4 COMPRAS
O fabricante deve estabelecer procedimentos para assegurar que os produtos comprados e/ou os serviços subcontratados estão em
conformidade com os requisitos especificados. Estas metodologias devem ser tidas em conta aquando da avaliação e selecção dos
fornecedores. Pode envolver uma estreita colaboração, numa base regular, com os seus fornecedores.
É da responsabilidade do fabricante assegurar que o trabalho desenvolvido pelas entidades subcontratadas ou por trabalhadores externos cumprem
os seus planos da qualidade e/ou requisitos de conformidade relevantes.
Todos os componentes, matérias-primas, subconjuntos e serviços, que tenham implicações na conformidade do produto acabado e que são
adquiridos ou preparados por um fornecedor externo, devem ser verificados pelo fabricante de forma a assegurar que cumprem com os
requisitos especificados.
Nota 1: Outros componentes, matérias-primas, subconjuntos ou serviços também podem ser verificados na inspecção de recepção; a
extensão e a frequência destas inspecções deverá variar de acordo com a natureza do item a recepcionar e com o nível da qualidade do
produto final que o fabricante pretende atingir. A forma e os métodos pelos quais o fabricante pretende atingir esses objectivos é definido por
ele, sendo da responsabilidade da Equipa auditora avaliar se o procedimento assegura o cumprimento das especificações requeridas.
O fabricante deve basear a avaliação de conformidade com base em análise dos certificados de conformidade (emitidos por um Organismo de
Certificação de Produtos) ou em declarações de conformidade e/ou documentos de inspecção, emitidos pelo fornecedor.
Para a aceitação do produto comprado, os referidos documentos devem, no mínimo, conter: a identificação clara dos produtos aos quais se referem (ex.
caracterização do lote); as normas e/ou as especificações segundo os quais foram considerados conformes; a data e a assinatura da pessoa
responsável e com autoridade pela sua emissão.
Os certificados e/ou declarações supramencionados, deverão ficar anexos às notas de compra e ao documento comprovativo da verificação
aquando da descarga (guias e/ou facturas).
Nota 2: Para assegurar uma adequada emissão e aceitação de declarações de conformidade emitidas pelos fornecedores recomenda-se que sejam
seguidas as orientações definidas nas normas ISO/IEC 17050-1: 2004 e ISO/IEC 17050-2: 2004. As orientações sobre a emissão e aceitação de
documentos de inspecção são tratadas na EN 10204: 2004.
Cumpre?
Comentários
7.4.1 P ROCESSO DE COMPRA
S N NA
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Cumpre?
Comentários
7.4.2 I NFORMAÇÃO DE COMPRA
S N NA
As informações de compra descreve o produto a ser adquirido e inclui, onde apropriado o requisitos para:
Cumpre?
Comentários
7.4.3 V ERIFICAÇÃO DO PRODUTO COMPRADO
S N NA
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Cumpre?
Comentários
7.4.3 V ERIFICAÇÃO DO PRODUTO COMPRADO
S N NA
Devem estar claramente definidas as funções / responsabilidades e a autoridade do pessoal responsável por realizar as acções de controlo da
qualidade e as inspecções e ensaios relevantes para assegurar a conformidade do produto final, incluindo a decisão sobre a expedição do produto. Este
pessoal deve estar devidamente treinado nas suas tarefas e deve ter à sua disposição documentos actualizados, tais como, procedimentos,
planos, instruções de inspecção e ensaio, fotografias, desenhos ou amostras em todas as fases do processo relevantes para a conformidade
do produto final. (requisitos 4.2.3, 5.5.1 e 6.2.2)
Deve ser dada particular atenção ao acompanhamento e controlo dos parâmetros críticos do processo. O método e a frequência destas
inspecções adoptadas pelo fabricante dependerão das circunstâncias locais e da categoria de produto que está a ser produzido. (requisito 8.1)
Como complemento a estas inspecções, também poderão ser necessários efectuar ensaios de rotina.
Estes ensaios são normalmente realizados na linha produção, com uma frequência tal que permita ao fabricante assegurar-se que o produto não é
expedido sem ser verificada a sua conformidade face aos requisitos especificados. Para algumas categorias de produtos estes ensaios são efectuados
no produto final. Após a sua realização, normalmente não são necessárias efectuar quaisquer outras operações, excepto a rotulagem e a embalagem
dos produtos. (requisito 8.2.3)
O fabricante deve evidenciar que cumpre com o plano de inspecção e ensaios documentado e que garante que o produto final cumpre as normas
que deram origem à certificação.
O fabricante deve conservar os registos apropriados para comprovar a conformidade do produto com os requisitos especificados. Os registos de
todos os ensaios e inspecções realizados devem ser conservados, monitorizados regularmente e o tratamento estatístico ou a tendência dos
resultados avaliados e levados ao conhecimento das pessoas responsáveis pela produção e ao representante da direcção do fabricante.
Estes registos têm de estar disponíveis para a avaliação por parte da equipa auditora. (requisito 5.6.2)
Os registos devem também permitir identificar o destino dos produtos após expedição.
(requisito 8.5.3)
Qualquer produto não conforme deve ser claramente identificado e segregado (quando praticável) de forma a prevenir o seu uso não autorizado,
entrega ou mistura com outros produtos conformes.
Os produtos reparados / reprocessados devem ser reinspeccionados de acordo com os procedimentos documentados, incluindo, no mínimo,
os mesmos requisitos que para produtos novos, se aplicável. (requisito 8.5.2.)
Devem ser programadas e realizadas as acções necessárias para permitir manter os equipamentos dos processos de produção em condições
adequadas. (requisito 6.3.)
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Cumpre?
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7.5.1 C ONTROLO DA PRODUÇÃO E DO FORNECIMENTO DO SERVIÇO
S N NA
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Cumpre?
7.5.2 V ALIDAÇÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E DE Comentários
FORNECIMENTO DO SERVIÇO S N NA
A Organização toma as providências necessárias para esses processos, incluindo, onde aplicável:
Revalidação?
Cumpre?
Comentários
7.5.3 I DENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
S N NA
A rastreabilidade é um conceito que surgiu devido à necessidade de saber em que local é que um produto se encontra na cadeia logística sendo também muito usado
em controlo de qualidade. Este conceito representa a capacidade de traçar o caminho da história, aplicação, uso e localização de uma mercadoria individual ou de um
conjunto de características de mercadorias, através da impressão de números de identificação. Ou seja, é a possibilidade de se poder saber através de um código
numérico qual a identidade de uma mercadoria e as suas origens (compra) e/ou destino (venda).
Cumpre?
Comentários
7.5.4 P ROPRIEDADE DO CLIENTE
S N NA
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Cumpre?
Comentários
7.5.5 P RESERVAÇÃO DO PRODUTO
S N NA
Os produtos devem ser preservados de modo a assegurar que manterão a conformidade com as normas aplicáveis durante o processo interno e
a entrega para o destino pretendido. Esta preservação deve incluir a sua identificação, manuseamento, embalagem, armazenamento e protecção.
A preservação deve também ser aplicada às partes constituintes do produto.
A verificação funcional pode ser satisfeita através da sujeição do equipamento de medição e ensaio a condições de simulação de defeito pré-definidas.
Os resultados destas verificações devem ser registados e arquivados. Os operadores devem ser instruídos no sentido de saberem qual o
procedimento a efectuar quando uma verificação funcional é insatisfatória. Em todos os casos devem ser registadas todas as acções correctivas
levadas a efeito. (requisitos 7.6 e 8.5.2)
O fabricante deve elaborar um programa de calibração e de verificação do equipamento de medição utilizado, para se assegurar da sua correcta
operacionalidade. (requisito 7.6.)
O equipamento de medição, utilizado nos ensaios para garantir a conformidade do produto com a norma aplicável, deve ser periodicamente calibrado
e verificado. Esta periodicidade deve depender da sua utilização e dos resultados das calibrações e verificações anteriores.
Todas as calibrações efectuadas neste equipamento devem garantir que a rastreabilidade é conhecida e válida a padrões nacionais ou
internacionais reconhecidos.
Os registos devem incluir a identificação do equipamento, a sua localização, a frequência da calibração, a referência do equipamento, os
valores de medida, os desvios e resultados da calibração, assinatura e data.
Devem ser estabelecidos critérios sobre a maneira como é efectuado o tratamento do resultado das calibrações.
Os equipamentos deverão ser devidamente identificados com etiqueta, ou método similar, indicando a data prevista da próxima calibração e
o seu estado de aptidão quanto ao uso. Quando aplicável, os equipamentos de medição devem ser salvaguardados de ajustamentos que possam
invalidar o resultado da medição.
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Cumpre?
Comentários
7.6 C ONTROLO DOS DMM´ S
S N NA
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A Organização planeia e implementa os processos necessários de monitorização, medição, análise e melhoria de modo a:
Cumpre?
Comentários
8.2.2 AUDITORIA I NTERNA
S N NA
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Cumpre?
Comentários
8.2.2 AUDITORIA I NTERNA
S N NA
Cumpre?
Comentários
8.2.3 M ONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO DOS PROCESSOS
S N NA
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Cumpre?
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8.2.4 M ONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO DO PRODUTO
S N NA
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Cumpre?
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8.3 C ONTROLO DE P RODUTO N ÃO C ONFORME
S N NA
A Organização trata com produtos não-conformes por uma ou mais das seguintes formas:
A todos os níveis da produção e do controlo dos processos qualquer produto não conforme deve ser claramente identificado e segregado de forma a
prevenir o seu uso não autorizado, entrega ou mistura com outros produtos conformes.
O processo pelo qual o produto não conforme é controlado deve estar definido num procedimento documentado. (requisitos 4.2.1, 4.2.3 e 8.3)
Observação: Metodologia definida em procedimento documentado em PRS.03 – Controlo de Produto Não Conforme (falta aprovar)
Quando aplicável, o fabricante deve prever que a investigação das causas da não-conformidade conduzam à identificação dos lotes de matérias-primas,
componentes ou subconjuntos que a originaram, bem como do destino dos produtos após expedição. (requisito 7.5.3)
Observação: Muito importante, pois relaciona a não conformidade dos produtos com a identificação e rastreabilidade dos mesmos.
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8.4 ANÁLISE DE DADOS
Cumpre?
Comentários
8.4 ANÁLISE DE D ADOS
S N NA
Satisfação de clientes?
Fornecedores?
Reclamações
8.5 MELHORIA
Cumpre?
Comentários
8.5.1 M ELHORIA C ONTÍNUA
S N NA
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Cumpre?
Comentários
8.5.2 ACÇÕES C ORRECTIVAS
S N NA
Cumpre?
Comentários
8.5.3 ACÇÕES P REVENTIVAS
S N NA
Verificar nas não conformidades e acções correctivas, se surgiram recorrências, e caso existam, analisar como a organização tratou essas situações.
A verificar por amostragem:
• Descrição das ocorrências;
• Correcta avaliação de Causas (análise crítica);
• Acções desencadeadas;
• Cumprimento de prazos;
• Avaliação da eficácia;
• Aplicação correcta dos conceitos acção correctiva e correcção;
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Política da Qualidade
Objectivos da Qualidade
Manual da Qualidade
Instruções de trabalho
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Auditoria Interna
ABREVIATURA: PROCESSO:
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1.
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11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
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23.
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25.
26.
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Auditoria Interna
Empresa
Âmbito
Data
Idioma Português
Local
Equipa Auditora
O relatório da auditoria será entregue no prazo máximo de cinco dias uteis subsquentes ao dia da
Relatório de auditoria
auditoria.
Almoço
Controlo do Produto (monitorização e medição do produto e
controlo de produto não conforme)
Processos relacionados com o cliente
Produção
Fornecimento do servicos
Processos, Procedimentos,
Aprovisionamentos e armazém Instruções e Registos
Medição Análise e Melhoria (satisfação do cliente, auditoria
interna, monitorização e medição dos processos, análise de
dados, melhoria continua, acções correctivas e acções
preventivas).
Revisão do SGQ.
Reunião da Equipa Auditora
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Reunião de Encerramento
O plano acima descrito poderá sofrer alterações se a EA face às situações encontradas pretender observar aspectos surgidos no
decorrer da auditoria ou se existir por parte da empresa alguma situação extraordinária.
Faro,
O Auditor Coordenador,
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Verificado
Comentários
Requisitos da Reunião de Abertura
S N
Saudação de cortesia (tentar “quebrar o gelo”…) (Tendo em conta que vamos ter o
prazer de conviver durante o período da auditoria vamos tentar retirar o maior proveito
possível. A EA aproveita para solicitar a máxima colaboração de todos os
intervenientes);
O que é uma auditoria interna? Para que serve? (… é uma ferramenta que
acrescenta valor às organizações, …tem a finalidade de detectar erros nos processos
permitindo encetar acções que visam a melhoria contínua, …. "- É para verificar a
conformidade, verificar até que ponto as práticas previstas estão, ou não, a ser
seguidas." …. “a auditoria interna pode e deve contribuir com a melhoria dos padrões
de eficiência e eficácia de uma organização”, ….
“A auditoria interna pode ser considerada como uma ferramenta de suma importância
para as organizações, uma vez que desempenha um papel de grande relevância,
ajudando a eliminar desperdícios, simplificar tarefas, apoiar a gestão e transmitir
informações aos administradores sobre o desenvolvimento das actividades
executadas.”);
Propor uma visita rápida pelas instalações para ficar uma melhor perspectiva sobre
a realidade da organização.
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Cumpre
Conclusões da Auditoria Comentários
S N
Cumpre
Resultados de Auditorias Anteriores Comentários
S N
A Equipa Auditora reviu os resultados da auditoria anterior, incluindo os Pedidos de Acção Correctiva (PAC) abertos e as Observações (OBS)
formuladas.
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4.2.1 Generalidades (excepto 4.2.1 alínea a) políticas e objectivos da qualidade)
4.2.2 Manual da Qualidade
4.2.3 Controlo de documentos
4.2.4 Controlo dos registos
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
5.1 e) Comprometimento da gestão ao assegurar a disponibilidade dos recursos
5.5. Responsabilidade, autoridade e comunicação
5.5.1 Responsabilidade e autoridade
5.5.2 Representante da gestão
6. GESTÃO DE RECURSOS
6.1 Provisão de recursos
6.2 Recursos humanos
6.2.1 Generalidades
6.2.2 Competência, consciencialização e formação
6.3 Infra‐estrutura
6.4 Ambiente de trabalho
7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
7.1 Planeamento da realização do produto (exclusão para objectivos da qualidade)
7.2 Processos relacionados com o cliente
7.2.1 Determinação dos requisitos relacionados produto
7.2.2 Revisão dos requisitos relacionados com o produto
7.2.3 Comunicação com o cliente
7.4 Compras
7.4.1 Processo de compra
7.4.2 Informação de compra
7.4.3 Verificação do produto comprado
7.5 Produção e fornecimento do serviço
7.5.1 Controlo da produção e do fornecimento do serviço
7.5.2 Validação dos processos de produção e de fornecimento de serviço
7.5.3 Identificação e rastreabilidade
7.5.4 Propriedade do cliente
7.5.5 Preservação do produto
7.6 Controlo dos dispositivos de monitorização e medição
8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
8.2.1 Satisfação do cliente
8.2.2 Auditoria interna
8.2.3 Monitorização e medição dos processos
8.2.4 Medição e monitorização do produto
8.3 Controlo do produto não conforme
8.5.2 Acções correctivas
8.5.3 Acções preventivas
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Auditoria Interna
Cumpre
Constatações da Auditoria S N
A documentação do sistema de gestão cumpre os requisitos da(s) norma(s) de referência, e é adequada para suportar a
implementação e manutenção do sistema de gestão.
A Organização estabeleceu política (s), objectivos e indicadores de desempenho adequados; e monitoriza o sua evolução por forma a
cumprir a(s) políticas e os objectivos estabelecidos.
O sistema de gestão demonstrou a conformidade com os requisitos da(s) norma(s) de referência, e requisitos legais e regulamentares
aplicáveis.
O programa de auditorias internas está implementado, e demonstra a sua eficácia como ferramenta para a manutenção e melhoria do
sistema de gestão e da sua eficácia.
O processo de revisão do sistema de gestão pela Gestão de Topo assegura que este se mantém adequado e eficaz.
A Organização demonstrou uma adequada implementação, manutenção e melhoria contínua do sistema de gestão e da sua eficácia.
A Equipa Auditora conduziu o processo de auditoria, de acordo com o plano de auditoria, focando, por
amostragem, requisitos/ aspectos/ riscos/ objectivos significativos requeridos pela (s) norma (s) de referência.
Pistas da Auditoria: Os métodos utilizados para a auditoria foram: entrevista; observação/ simulação das actividades; avaliação
de recursos humanos, materiais e infra-estruturas; e revisão de registos e documentação do sistema.
A Equipa Auditora desenvolveu as seguintes pistas de auditoria, incluindo ligações entre processos e funções
(e cujas evidências foram registadas em Listas de Verificação).
Manual da Qualidade
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Requisito
Constatação
Requisito
Constatação
Requisito
Constatação
Requisito
Constatação
Requisito
Constatação
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Auditoria Interna
A Organização deve:
1. Analisar as Observações abaixo formuladas através do processo/ procedimento de acções
preventivas do próprio sistema de gestão, cumprindo os requisitos para acções preventivas da(s)
Observações & norma(s) de referência; e
2. Manter registos adequados que documentem as análises realizadas e a implementação e a eficácia
das acções empreendidas.
Oportunidades de Melhoria:
NOTA: As Observações são formuladas com o propósito de melhorar o sistema de gestão e a sua a
eficácia; não carecem de resposta ou notificação por parte da Organização; e serão objecto de re-
avaliação na próxima auditoria.
Observação 1 [requisito ]
Observação 2 [requisito ]
Observação 3 [requisito ]
Observação 4 [requisito ]
Observação 5 [requisito ]
Não Conformidade Maior: Não-conformidades maiores representam falhas sistemáticas do sistema. Quando se analisam as diferentes constatações,
como que colocadas lado a lado, e se vislumbram padrões, tendências, ou seja, quando por exemplo duas ou três não conformidades menores
(constatações elementares) estão relacionadas entre si, então deixam de ser sintomas de falhas pontuais, e começam a ser vistas como sintomas de
uma falha sistemática que põem em risco a eficácia do SGQ. Então, essas três não-conformidades menores passam a ser vistas como sintomas de algo
mais profundo, um problema sistemático, uma não-conformidade maior. É portanto uma falha do sistema:
• De carácter sistemático;
• Que afecta a eficácia do sistema ou seus resultados;
• Que coloque em risco a capacidade do sistema de gestão;
• Que requer contenção/resolução imediata;
• Requer análise de causa e acção correctiva imediata;
• Incumprimento de requisito legal.
Não Conformidade Menor: Não-conformidades menores representam falhas pontuais do sistema, e como tal, a equipa auditora considera que basta à
organização auditada eliminar a não-conformidade, remover o sintoma da falha. Perante uma não-conformidade menor o auditado apenas tem de
corrigir a situação. É uma falha num processo ou procedimento interno, ou uma constatação tal que deterioração adicional do controle poderia
razoavelmente ser considerada como uma ineficácia do sistema. Requer investigação de causa e acção correctiva.
Oportunidade de Melhoria: O sistema está conforme, mas o auditor deseja levar uma possível melhoria à sua atenção. Isto pode ser tipicamente:
informação de domínio público, boas práticas da indústria ou transferência de boas práticas de um sector para outro de sua organização.
O Auditor Coordenador,
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