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DE COMPARAÇÕES
INTERLABORATORIAIS PELAS
DOQ-CGCRE-005
Revisão 00 – SETEMBRO/2002
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SUMÁRIO
1 Introdução
2 Objetivo
3 Campo de Aplicação
4 Siglas
5 Propostas
6 Decisões
7 Preparação
8 Execução
9 Análise dos Resultados
10 Relatórios
11 Custos
12 Referências
13 Registro de Alterações
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento se aplica à Cgcre/Dicla, às Comissões Técnicas que assessoram a Dicla e aos
laboratórios credenciados ou postulantes ao credenciamento pela Cgccre/Inmetro.
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4 SIGLAS
5 PROPOSTAS
As propostas iniciais de uma comparação interlaboratorial podem ser feitas pela Dicla ou pela
Comissão Técnica pertinente. São baseadas na análise das necessidades e resultam num
planejamento a longo prazo. Nessa fase são propostas as grandezas, as subcomissões, os
laboratórios coordenadores e os laboratórios participantes.
5.1 Grandezas
As grandezas são selecionadas de acordo com os seguintes critérios:
a) medições feitas pela maioria dos laboratórios credenciados e que sejam proporcionalmente
significativas entre as atividades desses laboratórios.
b) as áreas da metrologia onde são verificadas dificuldades ou onde acredita-se que existam
problemas.
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6 DECISÕES
As decisões finais são tomadas pela Comissão Técnica ou Subcomissão de Coordenação, que
discutirá detalhadamente os ítens propostos e outros, destacados abaixo:
7 PREPARAÇÃO
8 EXECUÇÃO
O laboratório participante, ao receber o padrão itinerante, deve fazer uma cuidadosa inspeção para
verificar a existência de algum dano físico ou deficiência que possa vir a invalidar os resultados das
medições e registrá-la no formulário "Controle de Recebimento do Padrão"(ANEXO 2), enviando-o
ao laboratório coordenador.
O responsável pela comparação, que no caso de laboratório credenciado é o Gerente Técnico, deve
supervisionar a execução das medições, informando ao executor sobre os métodos de medição e
solicitar a este que observe a existência de alguma dificuldade ou anomalia, que deverá ser relatada
junto com os resultados.
Após a conclusão das medições, o responsável pela comparação cuidará para que o padrão seja
embalado conforme os métodos estabelecidos e encaminhado ao laboratório seguinte na data
prevista. Deve informá-lo também sobre o envio do pacote e o meio de transporte usado o
laboratório deve também enviar o formulário “Controle de expedição do Padrão” (ANEXO 3) ao
laboratório coordenado.
Os participantes devem enviar ao laboratório coordenador seus resultados dentro de duas semanas
após a conclusão das medições. Quaisquer problemas ou atrasos no andamento das medições ou do
envio do padrão itinerante devem ser imediatamente comunicados ao laboratório coordenador e ao
laboratório seguinte.
Os resultados recebidos serão então comparados com os valores de referência. Se algum resultado
se mostrar inaceitável ou obviamente errado, o laboratório será informado e a causa deverá ser
imediatamente investigada, através da procura de problemas como erro nos cálculos, procedimento
de medição incorreto, padrão de medição fora da calibração, fatores de influência ou condições
ambientais impróprias, etc. Se o tempo permitir, poderá ser realizada nova medição após a correção
do erro. Não deve ser descartada também a possibilidade do padrão itinerante estar funcionando mal
ou descalibrado. Nesses casos, o laboratório coordenador previnirá aos demais laboratórios sobre a
possibilidade de um problema com o padrão.
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10 RELATÓRIOS
10.1 Certificados
Cada laboratório participante deve emitir um certificado de calibração cobrindo as medições feitas.
Se o laboratório for credenciado, ele deve ser um certificado com o logotipo INMETRO/RBC e a
incerteza deve respeitar a melhor capacidade de medição para a qual o laboratório esta credenciado.
Os laboratórios não credenciados devem emitir seus próprios certificados.
Devem ser relatados também quaisquer dificuldades ou anormalidades verificadas por ocasião das
medições. Quaisquer desvios dos procedimentos estabelecidos devem ser justificados pelo
laboratório.
11 CUSTOS
Cada participante deve ser responsável pela sua própria despesa, referente ao envio do padrão
itinerante e do acompanhante, quando necessário, ao laboratório seguinte.
Também deve ser considerada a necessidade do comprometimento dos participantes quanto, ao
ressarcimento das despesas necessárias a reposição dos padrões itinerantes danificados, desde que
identificado o responsável.
12 REFERÊNCIAS
12.1 WECC DOC. 19-1990: Guidelines for the Expression of the Uncertainty of Measurement in
Calibrations.
12.3 WECC: International Inter-Laboratory Comparisons - A Tool for Gaining Mutual Confidence
in Calibration and Test Results - K. Brinkmann.
12.4 Minuta básica "Comparações Interlaboratoriais" fornecida pela Dicla e Críticas sobre a Minuta
emitidas pelos Laboratórios participantes do Grupo Técnico de Comparações Interlaboratoriais
(GT-2).
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12.6 ABNT ISO IEC Guia 43-1-1999 – Ensaios de proficiência por comparações interlaboratoriais
– Parte 1: Desenvolvimento e operação de programas de ensaios de proficiência.
13 REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Este documento cancela e substitui o DOQ-DIMCI-005. A alteração ocorrida foi decorrente da
Reestruturação organizacional do Inmetro, com a criação da Cgcre. Foi, também, incluído o item 3
e modificado o nome da Divisão responsável pelo credenciamento de laboratórios ( Dicla )
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ANEXO 1
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ANEXO 2
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ANEXO 3
Programa:
Grandeza:
Padrão itinerante:
Laboratório:
Técnico responsável:
Data de expedição do padrão:
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