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(Caminhada ao monte)
No cimo do monte:
Ficha 3: Encontrar Cristo no irmão significa aprender a amar: Senhor ensina-nos a amar.
Eucaristia
Almoço
BUSCA CRISTO ENCONTRA O IRMÃO – Ficha 1
Caro(a) amigo(a)
Ao começar um novo dia deixa que te dirija estas palavras amigas para te guiar neste dia.
Começo por convidar-te esta manhã a fazeres uma caminhada ao encontro de Cristo.
Uma caminhada física, certamente, mas também, e sobretudo, espiritual.
Não estarás só. Fazes parte de um grupo que caminha contigo e que te vai ajudar no caminho.
Mas faz tudo para não te distraíres. Aproveita do grupo o que ele te pode dar e dá-lhe também
alguma coisa também de ti.
Mas o mais importante é a caminhada que tu, pessoalmente irás fazer.
O encontro com Cristo, mesmo se feito em comunidade, é sempre pessoal. Só no encontro pessoal
se pode responder honestamente e em toda a liberdade.
É isso a que te convido hoje.
Vais pôr-te a caminho, em silêncio, sozinho(a), no meio da noite. Contigo levas um bolo para
comeres, se quiseres, desde já. É para que o estômago não te pregue partidas. Levas também o teu
pequeno-almoço, que o tomarás na altura devida, quando te for indicado.
E levas também esta primeira ficha a realizar no caminho até ao lugar do nascer do sol. Com a ficha
vai um pé. É o símbolo da caminhada que vais fazer. Guarda-o contigo, ser-te-á útil.
Nesta etapa estás só tu e Deus. Aproveita do silêncio e do escuro da noite para entrares em ti, te
pores na presença de Deus e lhe falares face a face como quem fala a um amigo.
Coragem.
Que O Senhor te acompanhe e a tua caminhada dê muitos frutos.
Introdução:
Depois da oração da manhã e do pequeno-almoço, cada um recebe um envelope.
Em cada envelope, está esta história e um rosto de Cristo.
Cada um lê e medita esta história durante a subida individual para o monte.
Chegados ao monte cada grupo se encontra e partilha.
HISTÓRIA
Numa aldeia da Polinésia viviam dois homens continuamente em guerra um contra o outro. Ao mais
pequeno pretexto entravam em luta.
A vida tinha-se tornado insuportável tanto para um como para o outro. Mas também para toda a
aldeia.
Um dia alguns anciãos disseram a um dos dois:
- A única solução, uma vez que já experimentaram tantas, é que tu vás ver a Deus.
- De acordo. Mas onde?
- É muito simples. Basta que subas ao cimo da montanha e lá verás a Deus.
Passados alguns dias de caminhada cansativa, chegou ao cimo da montanha. Deus estava lá à sua
espera.
O homem arregalou bem os olhos: Deus tinha o rosto do seu vizinho brigão e antipático.
O que Deus lhe disse, ninguém o sabe. De todos os modos, ao regressar à aldeia não era a mesma
pessoa.
Mas, apesar da sua gentileza e vontade de reconciliação com o vizinho, tudo continuava a correr
mal, porque o outro inventava novos pretextos de litígio.
Os anciãos disseram:
- É melhor que também ele vá ver a deus.
Apesar da sua recusa conseguiram convencê-lo. E também ele partiu para a montanha.
E lá em cima também ele descobriu que Deus tinha o rosto do seu vizinho.
Pessoal 1 - Que rostos humanos são hoje para nós/ti rostos de Deus?
2 - Como jovem sentes-te imagem, presença de Cristo para os que
te rodeiam? Porquê?
Escreve no rosto de Cristo os nomes ou classes de pessoas que
são hoje para ti o rosto de Cristo
Introdução
Reunião do grupo num lugar previamente marcado.
O grupo escolhe 3 leitores para o texto do evangelho (Mt 19,16-22).
Depois de um cântico e de um momento de silêncio a convidar à interiorização é
proclamado o texto evangélico em forma dialogada: Narrador, jovem rico, Jesus.
Cada um lê-o depois individualmente e em silêncio.
JESUS E O JOVEM
Pessoal Usando o símbolo que te calhou e a partir dele, faz a tua oração
(escreve-a no símbolo) para ser rezada durante a eucaristia.
ORAÇÃO DA MANHA
Depois em silêncio cada um continua a contemplar o nascer do sol. Deixar o seu coração
viver fortemente os sentimentos que surgem nesta contemplação.
Cântico: Hino (à luz, à vida, ao sol): Deixa Deus entrar na tua própria casa
Cada um apresenta ao Senhor o que escreveu no pé (significa aquilo que cada um é nesse
momento).