You are on page 1of 736

Minha melhor amiga gostosa

Ola me chamo Erika,tenho 18 anos,pele muito clara por pouco pegar sol,1.70m de altura,olhos azuis,cabelos negros e seios fartos e um
belo corpo.

bom eu tinha la os meus 14 anos (perdi a virgindade com 12),enfim conhecia minha amiga,Jully que na época tinha 15 anos,olhos
verdes,loira,muito atraente.Desde os 10 anos,nós eramos carne e unha,normal para melhores amigas,após eu ter perdido a
virgindade,como normalmente acontece,fiquei muito safada,e ja tinha um certo interece por garotas,certo dia fui dormir na casa dessa
minha amiga,seus pais estavam fora,tavamos fazendo um trabalho do colégio,sentadas no sofá,o assunto era sexualidade,então
começamos a falar aquelas besteirinhas basicas,que sempre rola quando se estuda esse assunto,derrepente ela me olha com a maior cara
de cachorra colocando a mão entre minhas pernas e disse \"você não sabe o quanto estou te desejando agora\",eu pensei que era mais
uma daquelas pegadinhas que ela fazia comigo e disse para ela \"ta bom vamos continuar\",ela olhou fixamente para mim e me roubou um
beijo,tentei recusar o beijo,mas quando ela começou a brincar com minha lingua,nossa eu fiquei louca...e quanto mais o beijo esquentava
ela ia tirando minha roupa,massageando meus seios,passou a chupar minha nuca,mordiscar minha orelha,e foi descendo me beijando até
chegar em meus seios,começou a chupa-los e dar mordiscadinhas,enquanto massageava o outro,ficou assim por um bom tempo,e meus
bicos durinhos de tezão e eu gemendo baixo,toda arrepiada,ela começou descer,até chegar na minha xaninha,começou a lamber meu
grelinho bem devagar,enfiou um dedo no meu rabinho,enfiou a lingua na minha xana,começou a chupar forte enquanto dava estocadas
forte com o dedo no meu cuzinho,não demorou muito para mim gozar,me colocou de quatro,enfiou 3 dedos na minha buceta,começou a
socar forte e rapido,enquanto dava tapas na minha bunda falando \"rebola pra mim minha putinha\",então comecei a rebolar bem
gostoso,gemendo alto de tanto tezão que eu estava sentindo,almentou o ritimo ao maximo,gozei mais uma vez,me virei para ela a joguei a
joguei no sofa,e tirei sua roupa de modo violento,sua respiração estava ofegante,a beijei loucamente,chupando sua lingua e brincando com
ela,nossa que loucura de lingua a dela,enquanto a beijava,massageava seus seios,e ela me implorando \"me fode sua vadia,me fode
gostoso\",sorri ironicamente para ela e disse \"quero brincar um pouco antes\",desci até a xaninha dela que estava encharcada,comecei a
chupar,morder,lamber...até perceber que ela ia gozar,parei e ela me pedindo \"me faça gozar sua cachorra,tome meu gozo,vadia\",dei um
tapa em sua coxa dizendo \"cale a boca cachorra,sou eu quem manda aqui\",a beijei novamente,chupei sua lingua,desci até seus
seios,mamei gostoso neles,dando mordiscadinhas nos bicos,desci lentamente a mão por seu corpo até chegar na bucetinha dela,coloquei o
dedo no grelinho dela e fiquei o massageando,a fazendo gemer de prazer,eu estava enlouquecendo com seus gemidos,fui descendo
beijando seu corpo,mais uma vez cheguei na xaninha,enfiei a lingua nela e comecei a brincar com a lingua la dentro,enfei meu dedo em
seu rabinho,ela rebolava,gemia,me chingava \"vai la sua vadia,me foda minha putinha\",e quanto mais ela gemia mais forte estocava o
dedo em seu rabinho,a chupei até gozar 2 vezes em minha boca,e ainda com seu gosto na boca a beijei e depois passamos para um 69
bem gostoso...chupando a xaninha uma da outra no mesmo ritimo,até gozarmos juntas,fomos tomar um banho e la brincamos mais um
pouco,no dia seguinte era como se nada entre nós havia acontecido,pouco tempo depois começamos a nos amaçar quando ficavamos
sozinhas,e até hoje ela é minha amantezinha gostosa.

segunda vez de paulinha

estou aqui uma puta gostosa de calcinha e sutian de oncinha para mais um conto tem ocasiões como agora que so penso nisso dar dar dar
a bunda o rabo aiaiai levar muita pica ai não messo as consequencias vou ate o fim sai da casa da minha sogra vestido de mulher
chamando a atenção das pessoas ninguem entendia nada que isso nossa fui andando sem dar bola so que precisava arranjar um lugar para
trocar de roupa fui ate a feirinha ja estava fechada então tinha um canto la para eu trocar minhas roupinhas virar deniz so que quando
comecei apareceu um segurança e falou QUE ROUBAR O QUE AI PO NADA NÕA SO ESTOU AQUI SO ISSSO ele po mais voce e um tezão
nossa EU HEM ATE QUE NÃO HAHHAH E SIM VE CA VEM NOSS VAICOMEÇAR TUDO DE NOVO FUI ate ele falei OLHA ACABEI DE SER
COMIDA DEVO ESTAR SUJA ELE NÃO VOCE ESTA LINDA OLHA VOU TE FUDER TODA fomos mais para o canto ele botou aquela piroca
enorme pra fora delirei so de ver XUPA VAI PUTINHA XUPA TEU MACHO ouvinda iso aiaiaiain~~ao resisti cai de boca naquela coisa
uiuiuixupa puta do caralho PUTA SIM MAIS SOU PAULINHA PA U LI NHA AIAIAI QUE BOCA AIAIUIUI XUPA VAIAIIA XUPA COME A SUA
PUTINHA COME FODE MEU CU FODE FODE COMO ERA CEDO PASSAVAM PESSOA QUE FICAVAM BOBAS DE VER EU NEM LIGAVA ESTAVA
LOUCA LOUCA HAHHAHAHAH AI QUE DELICIA ESCREVER CONTO DE CALCINHA E SUTIAN PINTA UM CLIMA DE TANTO TEZÃO AIAIIII
ESTOU LINDA LINDA IAIUIIUI EU MAMAVA NAQUELA ROLA MARAVILHOSA QUANDO ELE FALOUAGORA NO CU EUEUEU AIAIAI TNHO ESSE
ONOME DELE TONHO AIAII TONHÃO ME MATA COM ESSE PAUZÃO VAVAIA ME COME ME FODE TODA TODA AIAIAIIAI MEU MACHO ELE
CRAVOU A QUILO NO MEU CU METEUMETEU AIAIAIIAIAI ENTROU TUDO TONHÃO AIAIAIAI ANTONIO ANTONIO AUUUUIIIIIIIIIIIIIBOTA VAI
VAIIA BOTA TUDO AIAIAI QUE DELICIA AIAIAI GOSTOSO METE METE AIAIUIUIIU TO METENDO NESSE CU PIRANHA NÃO SOU PIRANHA
SOU TRAVECO PELA PRIMEIRA VEZ ESTAVA DANDO O RABO ASSUMINDO QUE SOU TRAVECO SEN ENGANAR A MIM MESMO AIAIAIAIAI ME
FODE SOU TRAVESTI SOU VIADO SOU BICHA AIAIAIIIA ME FODE PORRRA AIAIIIIA TO ETFUDENDO SEU VIADO GOSTOSO AIAIAIII
ANTONIO FALA QUE MEU CU E GOSTOSO AIAIIAIEEEEEEEEEEEE DEMAIS PO MAIS FALA BAIXO TEM GENTE OLHANDO AIAIAIAIUIUIFODE
AMOR OLHA SOU PAULINHA MAIS PRA VOCE VOU MUDAR DE NOME ME CHAMA DE VIVIA VIVIA AIIIIIIIIIII VIVIA SUA PIRA NHA VOU TE
ARREGAÇAR TE ENCUEHRER DE PORRA AINDA BEM QUE E NO CU SENÃO EU IA TEBOTAR UM FILHO SUA PUTA BOTA QUERO PARIR UM
FILHO SEU MEU MACHO MEU MACHO AIAIIAIITOMA NSSE CU SOU TEU MACHO VOCE TEM MARIDO EEUEUUEU TENHO VOCE TONHO
AIIAIAIVOCE E MEU MARIDO ME FODE VAIIAIIII REBOLA NO PAU PUTINHA REBOLA QUE VOU GOZARARARAR GOZA TONHO VAIAI ME
ENCHE DE PORRA A A A A A AAIIIIIIUIQUE BOM LEITE NO MEU RABO UI AI QUENTINHO UIIIIIIIII GOZEI TO GOZANDODODOODO
HOOOOOOOOOOOO QUE BOM AMOR OLHA VOU SEMPRE PASSAR POR AQUI PARATE DAR O CU TA BOM AGORA DEIXA EU TROCAR DE
ROUPA QUE PRECISO IR PARA CASA TA BOM MEU AMOR MEU MACHO QUERIDO BEIJINHO VAVAVAIAIIA UMUMUMUM DELICIA ESTOU
TODO FUDIDO PORRA SAINDO PELO CU MAIS E ASSIM QUE EU GOSTO TA BOM TCHAU ATE O PROXIMO.

meu pai descobriu tudo e me botou pra fora

fiquei sozinho e começou tudo de novo aquela vontade de dar o rabao então me montei como denize para entrar no clima e escrever mais
um conto ta amores primeiro o cinto para fazer uma cinturinha fininha depois a calcinha vrrmelha o top para ficar gata bem jovem então
vou para o banheiro sempre rebolando muito gostoso adodro boto a peruca e me maqueio baton sombra argola gargantilha uiuiui estou
linda cada vaes mais linda uiuiuiaiai ai vou revesando vestidos saias blusas tudo aiaiai sou a mais gostosa do lugar hanannnnnn mais vou
contar agora o dia que meu mundo caiu estava como agora linda sozinha deu aquela vontade de dar pensei quem quem ai flaei ja sei o
homen da net vou pedir um reparo urgente so que ele demorou um pouco quando chegou ja era tarde falei RAPIDO RAPIDO MEUS PAIS JS
VÃO CHEGAR RAPIDO ele não entendeu nada RAPIDO O QUE MOÇA CHEGUEI AGORA ELE ME OLHAVA DESCONFIADO não me conhecia eu
linda pra e pra ca ele so me olhando então fui ate ele e falei VEM CA MOÇO VOU MOSTRARUM FIO SOLTO FUI ATE A TV E NOS ROÇAMOS
eu muito esperta passei minha bunda no pau dele que ja estava duro de tezão falei NOSSA QUE PAUZÃO ele VOCE NÃO VIU NADA QUERO
VER MOSTRA MOSTRA BEM ele tirou o pau pra fora que lindo enorme AIAIAIIAII VAI ME MACHUCAR TODA TODA BOTO SO ACABECINHA
VEM VEM ABAIXEI E XUPAVA XUPAVA GOSTOSO APESAR DOS 13 ANOS JA SABIA PAGAR UM BOQUETE AIAIAIUIUI XUPA XUPA GATINHA
GATINHA NÃO DENIZE PUTA PIRANHA ME XINGA VAIAIIIII PORRA SUA VAGABUNDA SHUPA PIRANHA VACA AIAIIAAI TO QUASE GOZANDO
NESSA BOCA GOSTOSA GOZA NÃO QUERO NO CU NO CU EU QUERO EU QUERO QUE OQUE QUE VOCE COME MEU CUZINHO EU QUERO
AAAAIIIIIII COME VAI bem devagar debrucei no sofa puxei a calcinha e fui guiando aquele monstro pra dentro de mim AIAIAIAI BOTA RUY
AAIIAI RUYUYUYUYU AIAIIAITA BOM RUYUYUYU ESE O NOME DELE FODE EMEUUU CU VAI RUY TA BOM RUYYY TA BOM AIAIIAUIUI
PARECIA QUE EU ESTAVA ENGOLINDO UMA PESSOA PELO CU AIIIIIIIIIUIRIUIRUIRUYYYYY lel metia como louco e falava GOSTOSA DIVINA
BUNDINHA DE VELUDI AAIIAIAI QUERO GOZRAARRR METE RUY ME RASGA TODA TODA AIAIAIUIIUI MEU AMOR MEU MACHO
VAIAIAAYYYYY RUY UIUIRUY GOZA GOZA GOZAAAAAAAAAA derrepente tragedia meu pai chegou PORRRAAAA QUE ISSO NA MINHA CASA
BEM QUE OS FOFOQUEIROS FALAVAM PORRARARRAAAAA SEU VIADO DO CARALHO PUTO VAGABUNDO PAAPAAAAAAAAAAA TOMALHE
PORRADA era ruy gozando agarrado no meu coco e meu pai batendo na minha cara gozeiiiiiiiiiiii aiaiiii aii bate porra bate papi papai na sua
putinha sua bichinha ele mais nervoso ainda paaaaaaaaaa TOMA PORRA TOMA NA CARA VIADO TOMA PAAAAAAAAAAAA falou pro ruy SOME
PORRA SOME SENÃO TE MATO ruy meteu o pe vazou nem me disse tchau foi um escandalo uma tristeza depois mais calmo meu pai falou
OLHA VAI PRA FAZENDA NÃO DA PRA VOCE FICAR AQUI FICA DEPOIS CONVERSAMOS TA BOM PAPAI TA BOM peguei minhas coisinhas e fui
para minhas primeiras aveturas na fazenda procurem a faze das teras

agora sou paulinha

aiiiii que loucura papai saiu mamãe saiu todos sairam parece combinado ainda resisto um pouco mais não adianta vou pro quarto e começo
a me transformar primeiro prendo o pintinho ridiculo depois faço a cinturinha com o cinto bem apertado depois a calcinha hoje e vermelha
com rendas depois o top que e pra aumentar os seios vou para o banheiro o espelho e melhor ai faço sombrancelha sombra baton uauuu
volto para o quarto sempre rebolativa e faço um arranjo na cabeça hoje e dourado coloco as argolas a gargantilha e hoje tem mais uma
coisa achei uma mecha de cabelo dela aplique sei la fiquei linda demais uiiiiiuauuauuau ai vou tirando e botando vestido saia tudo cada vez
mais linda e triste porque logo tenho que tiat tudo e vlottar pro armario que orror nossa so que aiai o cu começa a piscar querendo que
alguem veja poxa estou linda caramba então penso po vo arranjar alguem pra me ver e se der ate me comer ai tenho aquela ideia maluca
de comprar alguma coisa ja sei piza ocara vem de longe não sabe de nada não preciso nem tirara roupa dito e feito logo ele estava no
interfone ALO OLHA A PIZA PODE ENTRAR QUE O PORTÃO ESTA ABERTO chegou na porta eu de vestidinho branco uma coisinha quando
abri a porta e ele me viu ja caiu o queixo HAANNN falei OLHA BOTA ALI NA MESA SIM SENHORA SENHORA NÃO ME ACHOU TÃO VELHA
ASSIM NÃO ATE QUE NÃO quando lhe dei o dinheiro nossa mãos se tocaram ele chegou me fritar com os olhos ele era lindo como eu gosto
negão aiaiaiaiuiuiui eles sempre tem pirocão falei ESPERA UM POUCO QUE VOU TE DAR UM PRESENTE virei decostas para que ele visse
minhas formas fui andando como se fosse um desfile fui no quarto tirei o vestido voltei so de calcinha e top falei SOU SENHORA NÃO NÃO
SOU PAULA PAULA SIM PAULA PAULINHA DIZ PAULINHA HOHOHOHO PAULINHA SIM SIM SIM PAULINHHA sentei no sofa ele louco me
olhando deitei rolei mostrando meu eu mostrando pra ele o que queria mostrar pro mundo a gostosa que sou pulinha sim a mais gostosa do
lugar a bunduda ELE ENTÃO NÃO REISTIU SE APROXIMOU e começou a me alisar depois me beijou com muito tesão hohohohoho QUERIDO
ME BEIJA VAIAIAIHOHOOOH VOCE QUER ME COMER QUER SIM ESTOU LOUCO SIMSIMMSMIMMM ME MOSTRA ESSA PICA VAI NOSSSAAA
QUE CRALHO ENORME E ASSIM QUE EU GOSTO AIAIAIHAHAH BOTA AQIUII BOTA NA MINHA BOCA HAHAHAHHHHHUIIII CHUPEI BABEI
BABEI BABEI QUANDO ESTAVA BEM babado falei OLHA AGORA QUERO QUE GOSE NO MEU CU TA VIEREI DE BRUÇOS PUCHEI A CALCINHA
DE LADO COLOQUEI COM MINHA MÃO BEM NA PORTINHA E ELE FOI METENDO METENDO NOSSA NUNCA ACBAVA DE ENTRAR ROLA NO
MEU CU AIAIAIAI UIUIUIUIHHHAANNN quando entrou tudo ele deu uma parada respirou fundo dai começou um delicioso vai evem
HOHOOHOOHO UIUIIII BOTA VAI BOTA ISSOO METE METE AIAIAIUIUIUIHOHOHOO GOSTOSO NEGÃO GOSTOSO AUAIAUIIUI FALA QUE TA
BOM FALA HAHAHAHUIUIUII GOSTOSA FODE FODE AUAUIIAIAIVOU TE FUDER TODA TODA MINHA PUTINHA PAULINHA SOU PAULINHA
HOHOHO SIM SIMSIM PAULINHA PUTA AIAIIAII DIZ QUE SOU GOSTOSA GOSTOSA LINDA LINDA PIRANHA ME CHAMA DE PIRANHA PUTA
ARROMBADA HHHOHOHOUIUIUIAIAII GALINHA TUDO MAIS METE METE NÃO PARA AIAIAIUIUIUIQEU DELICIA FODE MEU CU FODE FODE
EU TODA TODA VAIAIIII AAIIUIIII VOU GOZAR GOZARRRRR GOZA MEU GOSTOSO ENCHE SUA PUTINHA DE LEITE VAIAIAIAI
HOOHOHOHHAHAHUI UI MEU MACHO GOSTOSO MEO CAVALO LINDODOOOO YUYUYUIIIIIIIAAAIII FLALA PROS SEUS AMIGOS QUE VOCE
FUDEU A MULHER MAIS GOTOSA DE SUA VIDA HOJE FALA SIM GOSTOSA TOMA PORRA HOHOHOHO TO GOZANDO
AUAUAUIIIHHHUUHUHUUMMM ME ARREBENTA PORRA PORRA GOZA TUDO NO MEU CU HHAHAHAHAHUUUIIIII GOZEIIIIIIIIIIIIII TMBEM
HOOOOOOOOO AIIIIAII MEU MACHO MEU MACHOOOOOOOO gozamos tomamos um banho ficamos conversando so que lembrei que meu
parentes ja deviam estar voltando fui ate o portão deilhe um beijo e tchau vai meu amor so que como sempre tem sempre um filho da puta
que ve então um muleque da rua falou AI TAMBEM VOU ENTREGAR ALGUMA COISA AIAI TA LEGAL SENÃO A GALERA VAI SABER NENEM
SO SE FOR O CU DA SUA MÃE SEU BABACA falei fechando o portão e entrando em casa depois fiquei deitadinha ate todos chegarem então
fui para meu quarto e a paulinha foi embora.

denize quero dar quem sera o proximo

estou arrumadinha saia justa calcinha cor de rosa sutian peruquinha loira aiaiai sandalia de salto gargantilha argolas uiuiuiui baton
vermelho sombra aiaia estou um tezão vou pro espelho rebolo me aliso danço aiaia loucura me aliso aiaiai que vontade dedar dar dar
tudotudotudo aiaiai quem quem sera os caras da rua não po ja estou muioto falada derrepente toca a campainha QUEM E pergunto uma
vos rouca diz E O MATA MOSQUITO eu OLHA O PORTÃO ESTA ABERTO PODE ENTRAR caramba ganhei de presente um homem nossa vamos
ver como ele e estava sozinho em casa como smpre então nem me prreocupei falei OLHA PODE COLOCAR O REMEDIO POR AI QUE EU
ESTOU OCUPADA ele era um crioulo forte bonito notei que ele me olhou com desejo pensei ta no papo enterei botei uma saia mais curta
prendi o pinto pra frente e botei uma calcinha be fofa pra não precisar tirar ele logo acabou e disse olha moça ja botei o remedio AGORA
VOU EMBORA ABRE O PORTÃO falei FALTA COLOCAR REMEDIO EM UM LUGAR ele ONDE AQUI O AQUI NO MEU RABO SEU GOSTOSO ele
ficou sem ação fui pra cima dele abracei ele me abraçou me beijou gostoso de lingua como se eu foss mulher agarrei no pau dele era
enormr grosso estava uma rocha aiaiaiuiuiui me mete mete em mim mecome porra aiaiaiai mete mete mecome botei o pau dele na boca
lambia engolia xupava aiaiaiai gostoso AIAIAIUIUIUI xupa vai vaiaiai xupa uiuiui aiaiaii QUE CARALHO GROSSO VAI ME MATAR AIAIAI VAI
ME RASGAR MECOME MEU HOMEM MEU TUDOTUDOTUDO MEU AMOR ME CHAMA DE PUTA VAVAAIAIAIII PUTA GOSTOSA XUPA TUDO
UIUIUIUIAIIAI VAIIA ENGOLE VARA VAIAIAI NÃO PARANÃOPARANÃO UIUIUIAIAI VEM METE METE METE VAIAI BEM E VAI BEM E AIAI METE
DEITEI DE BRUÇOS NO SOFA MOSTERI O RABÃO PARA ELE ele veio montou em mim puxei a calcinha para o lado deixei o cu a mostra ele
botu a cabeçeça aiaiai cabeçãooaoaoo empurrou empurrouuuuu AAIAIIAIII ME MATA PORRA ME MATA COM ESSE CARALHO UIUIUIAIAII ele
socava fundo no meu cu fundo nomeu cuuuuuuuuu ai auuuuuuuiii fode essecu fode TOMA PORRA TOMA NESSE CU PIRANHA AIAIUIUIUITA
DOENDO PARA PARA AIAIAIUIUIUIITOMA PORRA NÃO QUERIA ROLA TOMA GOSTOSA DIZ QUE SOU GOSTOSA GOSTOSA DIS QUE SOU
PUTA PUTA GALINHA PIRANHA VAGABUNDA AIAIAIAIAIIIUIUIUII DIS QUE E MEU MACHO MEU MARIDO MEU CAVALO DIDIDI DIDSS SOU
TEU MARIDO SUA VADIA SOU SEU CORNO TU DA PRA TODO MUNDO PORRARARARRAAAA AIAIAIITIRA TA ME MATANDO
TIRAARAARARAAAAAAA NÃO SO DEPOIS QUE EU GOZAR ENTÃOGOZA LOGO PORRRA A AUAUAIIAIAIAIIAAIII GOZA GOZA
ZAIAIAIAIIIIIIUIUIUI GOZA A AIAIAIUIUIITOGOZANDOODOOOO QUE DLEICIA QUE CU GOSTOSO AIAIAIIAIIIIII ME ENCHE ME ENCHE ME
ENCHEEEEEE AIAAAIENCHEUUUUUUU AI MEU CU UII ESTA ESCORRENDO PORRA PELO MEU CU AIAIIAIII VOCE E O MELHOR QUE JA ME
COMEU AIIAIMEU CU E SUE SEUEU EU nos beijamos ficamos ali jogados no sofa aquele cheiro de porrraaaa no arrr namoramos ate que
começou a entardecer ele teve que ir embora leveio no portão nos beijamos e ele se foi so que uns putos de uns moleques da rua viram
então ouvi um dizer HEEEE TAMBEM VOU QUERER SENÃO VOU FALAR PRA GERAL MOROROOOO fis um sinal de depois conversamos e
enteri pois e mais na fila assim não vou mais poder ir narua depois conto mais tchau.

neu quarto homem-ray no mato uma india

continuando meus contos do inicio da minha vida como traveco quase mulher vou contar agora de um passeio na região dos lagos fomos
um grupo grande de amigos e familiares inclusive um amigo de copo do meu pai chamado raimundo tudo ia bem mais eu estava com
aquela cosseira no rabo que so passa com rola então aproveitei que meu pai sumiu e falei SEU RAIMUNDO ESTOU PREOCUPADO ME AJUDE
A ENCONTRAR PAPAI ele TA BOM VAMOS LA na quela epoca ali era tudo muito mato muitas entradas que acabavam no meio do mato
fomos entrando conversando ate que ele perguntou DENIZ PORQUE VOCE NÃO LARGA ESSAMOXILA EUUUUUU HORA E PORQUE TEM
COISAS IMPORTANTES AQUI POR ISSOOOO TA BOM MAIS AQUI E PRAIA O QUE TEM AII DE TÃO IMPORTANTE pensei comigo mesmo e
agora OLHA SEU RAIMUNDO VIRE DE COSTAS QUE VOU MOSTRAR UMA COISA QUE DEVE FICAR SO ENTRE NOS TA VIRE PRA LA ele virou
de costtas e eu virei denize botei um biquini fio dental branco soltei os cabelos e coloquei minhas argolas douradas ai falei PODE VIRAR SEU
RAIMUNDO quando ele viroi e me viu falou CARAMBA VOCE E O DENIZ EU NÃO SOU A DENIZE GOSTOU NOSSA VOCE ESTA LINDO UO
LINDA OUUU SEILA MAIS E SEU PEI NÃOO ELE NÃOSABE E VOCE E O TERCEIRO A SABER ATE AGORA SO DOIS PEDREIROS QUE
TRABALHARAM LA EM CASA E QUE SABEM GOSTOU SIM MUITO MAIS OQUE VOCE QUER EUUUUEU ORA VOCE BOBINHO ESTOU
APAIXONADA POR VOCE E QUERO TE DAR TUDO QUE VOCE QISER TE VI MIJANDO E ME APAIXONEI PELA SUA JEBE FALEI NA HORA ELE
VAI SER MEU E TAIII VIU VEM CA E SO NÃO CONTAR PRA NINGUEM TA ele veio me abraçou me beijou como se eu fosse mulher aiaiaiaique
bom era me terceiro homemmmaiaiiaiii amor meu amor me beija me abraça vaiaiai hohoohoohoo DENIZE VOCE E UMA GATINHA NUNCA
TIVE NINGUEMASSIMMMMHAHAHAHENTÃO AMOR APROVEIT VAIAIAIUII e ali no mato eu igual uma india linda estav amando aquele
homem muito mais velho ate feio mais era o queeu gostava coroas gostosos ele botou aquele pausçao pra fora eu beijei lambi botei na
boca e chupei gostoso hhha HAHHAHAHHAH CHHUPA MEU PAU DENIZE XUPA VAIAIAIAI HOOHOHO DELICIA eu tirava da boca alixava e
falava meu macho querido ha como tequeria pra mim hoooo xupa deize xupa aaahahahohohoHOHOHOUIIIIXUPAPA agora seu raimundo
SEU NÃO RAIMUNDO TATATATATBOM RAIMUNDO COME MEU CUZINHO COME cheguei obiquini pro lado deitei de bruços eLE pegou o pau
todo babado e foi ennnfiaaaaod lentamente ate sumir no meu cu aiaiiiAIAIAIIAIIIHHHAHAHENTROU RAIMUNDO ENTROU MEU QUERIDO
HAHAHAHAHHAHHQUE CU GOSTOSO DENIZE HAHAHHHAHHAH ESTOU AMANDO EU TAMBEM MEU AMOR VOCE ACEITA CASAR COMIGO
SISISISMMMMM SIM DENIZE EU TAMBEM TE ACEITO HAHAHHOHOOHOO QUE BOM AGORA VOCE E MEU MARIDO TA VOCE AGORA E RAY
TA BOM TATATATATAT DE TA DE E ELE METIA SEM PARAR O MEU CU HAHAHAHAH UIUIUI SUA PUTINHA TE AMO VOU TE ARRONBAR ESSE
CU PORRA TOMA BOBOOOTA BOTA TUDO RAY TUDO VAVAIII HOHOHOHOGOTOSO ISSO ME FODE ME CHAMA DE PUTA VAIII DIZ QUE
VAISER MEU CORNO QUE VAI ARRANJAR HOMENS PRA MIMM AHHAHHVAVAVAVIIIII VOUUU VVOU SUA PIRANHA VOUUVOUU
AAHAHAHAHAHAAIAIAIAI AIIAI IA VOU GOZAR GOZAAA RAY ENCHE TUA PUTA DE PORRA VAIAIAI
AIAIAIGOZAOAOAOAHAHAHAHAHAHAHAHAHGOZEI DANADA GOZEIEIIEIII HHAHAHAHAHAHAH QUE BOM HAHAHHAHAHQUE DELICIA
UIUIUIUIHOHOHOHAHHAHH ME BEIJA ME ABRAÇA MEU MARIDO MEU MACHO HUIIIIAIIAAIHAHHAH SIM TE AMO TE AMO
AHAHAHAHHUUIIII NOS LEVANTAMOS NOS BEIJAMOS MAIS UMA VEZ E FOMOS ANDANDO PELA MATA ACHAMOS UMA LAGOA E FICAMOS
ALI NAMORANDO AS VEZES EU PRENDIA O PINTO PARA TRAZ TIRAVA O BIQINI E TPMAVA BANHO NUAZINHA ele ficava louco voltamos a
tranzar ali no mato ate a noite acontaceram varias coiasas que depois eu conta voltamos acabou o passeio mais ele tinha uma casa morava
sozinho então eu passei a ser amulher dele por um bom tempo entrava vestido de deniz la dentro ficava uma linda denize a de az vezes ele
me levava narua como mllher a noite eu linda deixando ele tarado aiaiai meu cu que saudades tinha vez que falava PAI VOU NA CASA DO
SEU RAIMUNDO POSSO FICAR LA SIMMM DA UM ABRAÇO NELE TATBOMBOMMM e ficava la uma semana sendo a mulher daquele macho
gostoso depois bem depois conto mais.

a fazenda do sexo -mamãe virou minha mulher

estava tudo indo bem eu e mamãe ficamos amigas saiamos juntas iamos aorio nadavamos nuas que loucura eu ela e marta a empregada
varias transa que depois eu conto ate que os homens da fazenda foram viajar a negocios então nos ficamos sozinhas e eu comecei a ter
uma recaida e reparar como mamãe era linda e o pir ela percebeu e começou a facilitar andando nua em casa fazendo pozes me
enlouquecendo ate que um dia não resisti e falei MAMÃE VOCE E MUITO LINDA FOI VENDO VOCE TÃO GOSTOSA QUE FIQUEI ASSIM COM
ESSE FOGO NO RABO ESSA VONTADE DE DAR OCU NÃO TIVE NEM TEMPO DE SABER O GOSTO DE UMA BOCETA VOCE QUER A BOCETA DA
MAMÃE FILHO QUER QUERO SIM DA PA MIM DA ELA ENTÃO VEIO deitou ao meu lado e foi xupando meu pau ate então inutil xupou xupou
aiaiaiaiai que delicia deniz e pequeno mais e tão gostoso XUPA XUPA MAMÃE AIAIAIAIAI IAIIAII XUPA MAIS VEM LOGO ME DA SUA BUCETA
ela falou ta bom amor mais assim de quatro ta TA MÃE TA ELA FICOU DE QUATRO TAQUEI A PICA NELA QUE DELICIA
AIAIAIIAIAIIIIIIIIIIAII METE AMOR METE NA MAMÃE VAI VIRA HOMEM PRA MIM VIRA AIAIAIAIAIAIAII MAMÃE COMO E BOM FUDER SUA
BOCETA AAIAIAIIIIIII BOTA FILINHO BOTA NA BOCETA DA MAMÃE VAIIIIIIIIIVAI SEU FILHO DA PUTA AAIAIAIAIAI PUTA MESMO PIRANHA
CADELA VOCE E A MAIS GOSTOSA DAS PUTAS AIAIAIAIAIAIIAI TO TE FUDENDO PORRA A CULPADA DE EU SER VIADO SUA GOSTOSA
TOMA A A A AAIAIAIAIAIIII ME COME AMOR RR MEU MACHINHO AGORA TIRA E BOTA NO CU PRA VOCE VER COMO E E E UIIA UIAIAI AIA
MAMÃE TO COMENDO SEU CU SUA PUTA AIAIAIAICOME COME AMOR COME O CU DA SUA MÃR SEU VIADO COME AAUAIAIAIAII
AIAIAIAITO TE FUDENDO PIRANHA HAHAHHIIIIIIIIIIVOU VIRAR MACHO PRA TE FUDER TODO DIA SUA VACA TOMA
TOTOTOMMAMAMAMAMAAIAIIAII GOZA AMOR GOZA NO CU DA MAMÃE VAVAAIIAIIII GOZA AIAIAIAIIAI MAMÃE GOZEI NOSEU
CUCUUUUUUUU AIAIAIAIIAIGASEI AIAIIAI ela pegou o que pode de porra com as mãos e bebeu tudo tive uma recaida e durante um bom
tempo fiquei comendo ela minha musa minha puta querida era acordar e rola nela ela virou minha mulher estou ate pensando em tirar os
seios e ficar mais forte com jeito de homem mais isso e outro conto.

a fazenda do sexo- mamãe amiga e companheira

como relatei anterormente eu fui flagrada transando com o sansão meu cavalo pelos caras da estrada e eles estavam me esperando a noite
eu ja tinha dado paro o meu tio bebado ja tinha visto marta a empregada transando com o sansão tinha visto minha mãe denize engatada
com o normando tinha acabado de dar para mwu pai quando me vinguei de tudo que ele me fez quando soube que eu era veado coitado foi
embora arrasado estava deitada na cama onde meu pai me fudeu estava ainda toda esporrada fedendo quando mamãe entrou NOSSA QUE
ISSO QUEM E VOCE eu PORRA NÃO ESTA ME RECONHECENDO ja estava tudo fudido mesmo joguei a ultima carta souEU PORRA ela DENIS
VOCE SIM VIEREI MULHER AGORA SOU MULHER DO TIO PAULO SOU A DONA DA FAZENDA ela ESTA LOUCO ESTOU SIM MAIOS VOCE
TAMBEM ESTA PORRA ela OQUE VOCE ESTA FALANDO euPENSA OQUE PORRA QUE NÃO SEI DAS SUAS TRANZAS ACABEIDE TE VER
ENGATADA NO CACHORRO SUA CADELA ela O DENIS POR FAVOR eu favor e ocaralho FIQUEI ASSIM COM O CU COSSANDO DE TANTO TE
VER DANDO ESSA BUNDA PORRA ela QUERIDO PERA AI VAMOS CONVERSAR PODENOS NOS AJUDAR estavamos nos entendendo quando
derrepente os caras do caminho que tinham me abordado pularam a janela com mais dois HIHIIHIHICARALHO AGORA TEM DUAS PORRA
VAMOS FUDER GERAL eu sujo da porra do meu pai minha MÃE fedendo a galinha os caras foram nos agarrando vesti a calcinha para que
não vissem que sou traveco deitei estrategicamente de bruços mostrando a bundinha veio um pela frente e colocou o pau na minha boca
outro começou a mamar nos peitões de mamãeo outro lambia meu cu o outro xupava a boceta da dona denize
AIAIAIAIAIHAHAHAHAHAHCARALHO e falavam CARALHO QUE FEDOR DE PIRANHA CARALHO QUE TEZÃO E SE REVEZAVAM E XUPE TUDO
PORRA XUPA PIRANHA EU HAHAHAHAHAH XUPAVA GOSTOSO MINHA MÃE XUPAVA E METIAM FODIAM HAHAHHAHAHHH TOMA PORRA
ENTRAMOS NO CLIMA FODE PORRA METE TUDO TUDOVAIAIIAIIAII UIIUIUIHUM BOTARAM NA MINHA BUNDA UIUIUIHAHAHAHAHUM BOTA
BOTA TUDO AIAIAIAIHUMM DERREPENTE um deles falou PARA PORRA VAMOS SO OS QUATRO BOTAR NA COROA DE UMA VEZ CARALHO
OS QUATRO COMO dois deitaram no xão com as pernas entrelaçadas os paus ficaram juntinhos o cara falou SENTA PORRA SENTA
VAGABUNDA minha mae sentou foi esgorregando as duas rola na buceta dela os otros dois um virado para cada lado tambem
entrelaçaramas permas de lado os dois paus luntos foram por traz dela e foram metendo no cu dela porra caralho não e posivel quatro rolas
numa mulher so nãoooo duas na boceta duas no cu NÃOOAOOAOOO EU VIREI pro canto aproveitei que me sequeceram e fui bater uma
punheta caralho na encolha porra e ela urrava AIAIAIIIIII BOTA PORRA FODE GOSTOSO POR ISSO GOSTO DE SER PUTA
HAHAHAHAHAHUIUI FODE PORRA PORRAAAAA METE ROLA METE ROLA META EM MIM VAIAIIAIII HAHHAHAH PORRA COROA VAGABUNDA
GALINHA TOMA POLA SUA PUTA TOMA FODA SSE FODA SSE SOCA TUDO PORRA AIAIIAIAIIIA VOU GOZAR CARA VOU GOZAR NÃO PORRA
OS QUATRO PORRA ESPERA ESPERAAAAAAAAAAESSSPEEERA OS QUATRO PORRA TUDO MUITO TUDO MUITO
HAHAHAHAHUIUIUIUIHUIIAHAHGOOOOZZZEIEIEIIEIIIIII AHAHAHAHAHAHAHAHAHEU TAMBEMMMM EUUEUUUU SIMMMMMM
HAHAHAHHAHTUDO TOMA TUDO TIRA PORRA QUERO VER ESSES PAUS QUE ME FUDERAM AAHAHAHAHAIAIAIIII CARALHO RANQUEI COCO
DO CU DESSA PUTA AHAHAHAHHAHHH CARALHO UM RIO DE PORRA HAHHAHAIIAIAII E CARALHO QUE BARUKHO E ESSE PORRA eu la no
cantinho falei DEVE SER MEU TIO CHEGANDO eles AIIIIAII NOS VAMOS EMBORA MAIS VAI TER MAIS PORRA NOS VOLTA ESPEPEPEPEPRA
minha mae louca falou TA BEM VOLTA SIMMMMMM AAIAIAIUUUII pularam a janele sumiram no mato e eu fiquei ali com minha mãe toda
gozada conversando agora eramos amigas e confidentes sabiamos coisas uma da outra viramos companheiras de tudu amigas ho que bom
mais isso e outro conto tchau.

segunda vez no carnaval-maria batalhão

como estava contando tive uma tarde de amor linda com o cabo julio no alojamento do quartel ate dormi agarrado com minha moxila onde
levo minhas coisas pintura bijuterias sandalias tudo para me trocar na rua virar denize ou desvirar derrepente muitas vozes me acordaram
eram os putros soldados que chegavam no alojamento VOU COMER ESSA BUNDA NÃO EU E QUE VOU NÃO EUE EU EU PORRA O BIFE NÃO
PORRA OBIFE NÃO PORRA eu assustada de vestido ainda sem calcinha levei um susto caramba oque sera bife derrepente o cabo meu heroi
chegou PORRA PERA AI A MINA E MINHA SAI FORA um negão grande parecendo o king kong falou SUA PORRA NENHUMA O DA PRA NOS
OU O SARGENTO VAI SABER DE TUDO PORRA ocabo chegou perto de mim e falou E DENIZE TU VAI TER QUE DAR PRA ELES SENÃO EU TO
FUDIDO AI GENTE TA LEGAL PODEM FUDER ELA MAIS TEM UMA COISA CADAUM VAI TER QUE PAGAR 5 CONTOS eles PORRA MEU VIROU
CAFETÃO DE TRAVECO PORRA julio OU E ASSIM OU NADA ELES TA BOM PORRA VAMOS ACABAR COM ESSA PORRA DE DISCUSSÃO e
começaram eu xupei um depois ouutro e oprimeiro meteu no me cu e foram se revesando no meu cuzinho AIIAIIIIAIIeuestava louca de
tezão uiuihaha e na minha boquinha hahahaiaiuihohoo ai um deitou no xão outro deitou ao cotrario ficando com as pernas entrelaçadas e
os dois paus juntinhos ai o king falou SENTA NESSES DOIS PAUS QUE EU QUERO VOCE EM LARGUINHA NENEN FUI SENTNDO
AIAIAIUIUIIIFOI ENTRANDO TUDO TUDO TUDO HAHAHAHAIAIIA DOIS PAU NO CU AIAIHAHAHAH BOTA BOTA MEU MACHOS QUERIDOS
VVAIIIIIIAIIVAAAAIIIIII ai oking kong falou VOCE JUCA METE NELA POR TRAZ eu NÃO NÃO PARA NÃO CABE PARA TREZ NÃO mais foi inutil
trez paus nocu de uma vez aiaiaiahhahahuuuuivvaaii eforamse revsando botando tudo no meu cu perdi a conta de quantos derrepente o
king falou AGORA EU PORRA os outros PORRA VOCE VAI ESTRAGAR TUDO PORRA ele agora eu AGORA EU E VOCES SE ACABEM NA
PUNHETA ele tirou o pau pra fora pra mimxupar ai eu vi oque era bife opau do king kong era tão grosso que dava pra tirar bife e que bife
falei NÃO NÃOPOR FAVORSEU KING ele KING NÃO PORRA BIFE FALA BIFE eu SIM SIM BIFE NÃO VAI CABER ele VOCE JA LEVOU TREZ PAUS
PORRA AGORA DA VEM CA botou o pau na minha cara so lambi não dava na boca lambia todo todo ate as bolasaahahahauauauiiele ISSO
LAMBE LAMBUZA PRA ENTRAR TUDINHO AOIIAIIIA EU AIAIAIAIGORILÃO MACACO KING KONG GOSTOSO ele AORA VOU TE FUDER
PUTINHA VEM CA DEITEI DE BRUÇOS ELE FALOU QUE ASSIM EU AGUENTARIA MELHOR ELE MONTOU EM MIM SUMI EMBAIXO DAQUELE
MACACO AIAIAIAIAIHIIIHHAUI ele começou a forçar não dava ele forçando senti meu cu se abrindo se abrindo ele apontando com jeito
segurando senti como deveria estar meu cu efoi abrindo abrindo e entrando entrando aiaiaihahahah uiui parecia uma pessoa me invadindo
derrepente senti as bolas dele na minha bunda ele falou VIU NENEM NÃO FALEI ENTROU VIU TA TUDO AI HAHAHA GOSTOSA GOSTOSA
HAHAHAHAHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAcomeçou e se mexer entrar sair bem devagar devagar hahah toma toma rola putiha toma toma eu
HAIII NEGÃO VOCE ME ARROMBOU TODA TODA FEZ UMA BOCETA NOMEU CU PORRA HAHAHAHAAAAIIIIIIIIIII ele GOSTOSA PUTINHA EU
DENIZE VAIAIAIAIAIAIDENIZE GOSTOSOPAUZUDO CAVALO ME CHAMA DE EGUA VAIAIAIIAI ELE MINHA EGUUA GOSTOSA MINHA PUTINHA
EU AIIIIIIIIII FODE MEU CU PORRRA RASG AELE COM ESSE CARALHODE JEGUE AAAUIAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII E OS OUTROS SE
ACABANDO NA PUNHETA VENDO A CENA FALAVAM VOU GOZAR PORRA E EU FALAVA EM CIMA DE MIM EM MIM EGOZAVAM GOZAVAM RIOS
DE PORR APORRA HAHAHAHAHAIIIIIIIIUI QUE BOM MUITOLEITE AIIIII MEMELAVAM TODA TODA TODA AI O BIFE FALOU AGORA EUEU EUE
EUEU EUEU EUEU HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHAAAAAAAAAAAA E EU LOUCA COM O CU PEGANDO FOGO REBOLAVA PRA PORRA
FICAR TODA NO MEU CU AHAHAHHAAAAAAAAIIIIIIIIII GOZA KING GOZA CAVALO AIIIIII MEU CUUUUUUUUUU AIHAUIUI HAHAH QUE
DELICIA AIAIAI AIAIAI E ELE FOI SAINDO DE DENTRODE MIM AOS POUQUINHOS HAHAHAHAHAHUIUIUI FOI FICANDO UMVAZIO IMENSO
EM MIM HAHAHAHAAHA BOTEI A MÃO PARA SENTIR OESTRAGO ELA ENTROU TODA NO EMMEU CU HAHAHAH AAAAAIIIICAI DE LADO eles
foras se lavar depois eu fui me arrumei bonitinha denizinha efui embora jaia dar 5horas ja começava a escurecer e eu ainda não tinha visto
o carnaval passei no portão falei com o julio trocamos telefone e ele me deu a minha parte no dinheiro 50contos então vi que tinha dado
pra vinte homens AIIIIIIIII MEU CU UIIIIIIIIII TA ARDENDO 21COM ELE SAI olhei pros lados tudo bem fui curtir meu carnaval mais tem
amsi ate o proximo conto tchau.

SEGUNDA VEZ NO CARNAVAL

ficar sozinho em casa e fogo ela saiu ja fui pro quarto me montar uiiuiui aiiai tezão uiiii cacinha vermelha enchimento oiiuuuu fiquei com
umas cadeiras enormes vestido comprido estampado arranjo de cabeça fiquei um tezão vou contar de uma vez no arnaval todos sairam
fiquei sozinho olha que merda fui pro quarto me transformei fiquei linda então pensei alguem tem que me ver assim gostosa botei uma
roupa por cima um bone um oculos pooorra se alguem conhecido ver porra e carnaval fui todo escabriado não sabia se ficava duro se
rebolava uiuiiuiuiui adrenalina pura tomei o onibus e na altura da rodoviaria novo rio estava deserto desci fui ate um canto tierei as roupas
de cima boina tudo ai apareceu aquelamulher linda gostosa uiiii que loucura aauauuaiiii andei feito uma miss desfilando pela calçada era a
segunada vez aiaiiaaiiiaii loucura meu coração etava amil como agora aiaiuiuiui derrepente apareceram alguns mendigos começaram a me
xingar jogar pedras corriii corri aiaiai estou perdido oiioiououooperdida parasempre eles me perseguiram VIADO BIXA MONA BAMBI
XIBUNGO QUALIRA AIAIAI UIUIUI BAITOLA NOSSA QUE ORROR DERREPENTE UM QUARTEL gritei alto SOCORRO SOCORRO osentinela viu a
situação abriu o poatão mandou eu entrar os mendigos ainda fizeram barulho mas logo foramm embora fiquei por um instante quuieta num
canto quando derrpente vi osentinela me comendo com so olhos PO AI VOCE E UMA TETEIA ATE ENGANA QUE E MULHER PO AI PENSEI
QUE ERA QUANDO ABRI O PORTÃO falei pPOXA MOÇO ME DEIXA AQUI SENÃO ELES ME MAATAM HOHOHOO ele então me pegou pela mão
me levou pro domitoriodele e falou VOU BOTAR OUTRO LA NO PORTÃO E JA VOLTO TA MEU AMOR eu gelei NOSSA QUE DANADO TÃO
GENTIL TA BOM VOLTA LOGO então ele voltou foi me beijando fundo de lingua com amor com carinho fui me entregando a ele como se
fosse meu namorado aiaiai que gostoso ele falava TE SALVEI AGORA VOCE E MINHA eu HO QUERIDO SIMSIMSIMM AMOR SOU TUA TODA
TODA TUA NOS BEIJA MOS NOS AMAMOS ele tirou a farda ficou nu que homem lindo masculo gostoso so pra mim falou XUPA GATINHA
XUPA AMOR eu xupei gostoso tudo tudo tudo ate as bolas ele AIAIAIUIUII COMO VOCE CHUPA BEM AIAIOIUIUIOI eu TIRAVA DA BOCA E
FOLAVA TA BOM TA MEU HEROI HOHOHO MEU HEROI TABOM ELE OTIMO HOOHOUIUIUI eu falei DENIZE TA DENIZE ele hhuiho EU SOU
JULIO eu oi julio tudo bem ele me amava como nunca fui amada DENIZE GOSTOSA VOU TE FUDER AMOR DA O CUZINHO PRA MIM DA eu
SOU TODA TODA SUA AMOR ME FODE VAIAII TEREI A CALCINHA SEM TIRAR O VESTIDO PARA NÃO QUEBRAR O CLIIMA ELE CRAVOU
nomeu cu AIAIAIAHAHAHAIAIAI TUDO BOTA TUDO AMOR VAIAIAIAITUDO ele botava e falava GOSTOSA eu PIRANHA ME CHAMA DE
PIRANHA ele PIRANHA PUTA GOSTOSA VOU GOZAR NO TEU CU eu GOZA AMOR GOZA MUITO TUDO HHUHIHIHIHAHAH fudemos meia hora
sem para ele gosofundo no meu cu HHUHUHHAHAHUIIIIIITOMA TOMA eu AIAIAIAIAIAMOR ESPORRA TUDO NO MEU RABO VAAIIIAIAIIIIAI
ELE GOSOU AUAUUAUUIIIIIIIIIIIHA DEPOIS NOS AMAMOS COMO DOIS NAMORADOS ELE VOLTOU PARA O PORTÃO e eu fiquei no
alojamento dormido so apareceram outros soldados ai ficou brabo brabo não otimo mais isso e outro conto BEIJOS NAS NADIGAS.

Meti na porca

Meu nome eh Renan, tenho 24 anos!

Adoro zoofilia de qualquer tipo!


Tenho loucura por qualquer animal, muito mais do que por mulheres ou homens!
Ja meti em diversos tipos de animais. Mas hoje vou contar sobre a porquinha que comi!

Minha familia tem um pequeno sitio em jundiai, la temos diversos tipos de animais.
Em um verao, fomos eu e a minha familia passar 15 dias no sitio, apos 15 dias todos voltaram, e eu disse que ficaria por mais 4 dias, ate
acabar minhas ferias.

No meu primeiro dia sozinho, resolvi dar uma volta no sitio, e notei que o caseiro havia serapado uma das porcas dos machos, pq ela
estava no cio!

Aquilo me deixou louco,aquela porca, cheirando a sexo, sozinha. Logo o meu pau ficou duro, desesperado pra meter naquela bucetinha.

A porca nao era muito grande, o que me deixava com mais tesao ainda porque eu ia meter numa bucetinha pequena, e ainda virgem!

Dei um banho na porca, deixei ela pronta pra mim. Levei-a paa o antigo canil, onde haviam diversos portoes com espacos pequenos.
Coloquei a porca ali, pra que ela nao fugisse. Comecei a acariciar aquela delicia de animal, passei a mao naquela vulva, cheia de secrecao,
e logo cai de boca. Que suco delicioso, com um cheiro fortissmimo, me deixando louco pra fuder. Meu pau implorava por aquela porca, e a
porca ja estava louca prra ser fodida.
Dei um lambida na cara da porquinha, tirei meu pau, e logo comecei a esfregar naquela entradinha. Meu pau foi escorregando pra dentro,
sentindo aquela bucetinha da virgem porca latejar. Comecei um gostoso vai e vem. Mas aquilo ja nao me bastava, comecei a bombar, dava
umas estocadas cada vez mais fortes, ouvindo o barulho da porquinha delirando pelo meu pau.

Comecei a foder aquela porca, como nunca havia fodido uma mulher. Minha intecao naquele momento nao era mais transar, era foder
aquela porquinha, deixar aquela xoxotinha esfolada... Minha intencao era praticamente estuprar aquela vadiazinha no cio!

Depois de tanto estocar, senti que meu pau comecaria a cospir!

Gozei.
-huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmm

Gozei gostoso dentro daquela bucetinha.

Quando terminei, lambi aquela buceta, peguei todo o suco, engoli um pouco, cospi na cara daquela vadiazinha, enquanto fazia carinho a
sua cabeca. O gozo escorreu pelo seu nariz e cai no chao, e para a minha surpresa, ela lambeu o meu suco!

Aquela cena me deixou louco para fude-la denovo.

Mas no dia seguinte, resolvi foder outro animal!

Se gostarem do e mail e quiserem entrar em contato, sintam-se a vontade, no meu e mail: renangranhao@yahoo.com.br

papai meu irmao (real)...2

Como ja contei no conto anterior, eu, meu pai, e meu irmao, sempre fomos muito abertos. E no ultimo conto, papai, me fez engolir a pica
dele e a do meu irmao. Essa historia eh veridica, e tera muitas outras partes!

Mas agora vou comecar a historia desde o comeco.

Meu pai que na epoca tinha 28 anos, comecou ensinou Bruno (2 anos mais velho que eu) a lavar minha xoxotinha na hora do banho, e eu
que na epoca tinha so 4 anos, aprendi a lavar o pipizinho do Bru com muito carinho.

Papai, sempre adorou assistir aquilo! Sempre nos colocava para brincar de \"namorados\".

Me lembro da primeira vez em que eu e Bruno brincamos de namorados. Eu tinha apenas 6 anos... Apos nosso banho, papai nos levou
peladinhos pra cama de casal, onde sempre dormiamos juntos.

E ele disse:
-\"Hoje tenho uma brincadeira especial, Voces ja sabem lavar um ao outro. Mas hoje Bruno, vc vai aprender a lavar de um jeito diferente\"

Papai colocou Bruno deitado com a cabeca na frente da minha pequena xoxotinha e disse:

-\"Hoje vc vai limpar sua irmazinha com a boca, passando a lingua na xoxotinha com bastante carinho\"

Entao Bruno comecou a lamber. mesmo tao novinha, eu ja sentia minha xoxotinha latejar.

Papai sorria, e me dava aqueles inocentes selinhos...


Papai, perguntava:
-\"Ta gostoso Marininha?\"

Eu respondia que sim com a cabeca.

Papai, colocou a mao dentro da calca e comecou a banlancar o pau...


Eu mal imaginava o que ele estava fazendo... Mas parecia estar gostando...

Entao papai resolveu mudar a situacao, e pediu pra eu limpar o Bru...

Disse:
-\"Filhinha, agora vc faz que nem quando chupa pirulito\"

E como tinha perdido meus dois dentes de leite na frente, papai disse pra eu ajudar com a parte que nao tinha os dentinhos!

Ele dizia que pareciamos dois anjinhos. E continuava mexendo dentro da cueca balancando o pau...

Entao dava aqueles inocentes selinhos no Bruno.. E me mandou limpar o bumbunzinho do Bru. E eu comecei a passar minha linguinha. Mas
o gosto era amargo, entao quis parar.

Entao a vez era do Bruno limpar meu cuzinho... Mas logo que Bruno comecou papai fez um som bem alto, e molhou a cueca...
E disse que agora a brincadeira ja havia terminado, e que iamos dormir, e logico, todos juntos como sempre...

Papai pediu para cheirarmos o pau dele, tirou a cueca, toda melada, e o pau tambem melado, e DEITOU todo sujo...

E pediu pra ver um beijinho com a linguinha minha e do Bruno antes de adormecemos.

Papai, foi otimo conosco quando eramos criancas, nos ensinou o mais puro e inocente prazer!

Cabacinho do titio

Me chamo Bruninha e tinha 16 anos quando isso aconteceu...


Minha tia tinha se casado a pouco tempo com uma cara que era um verdadeiro gato...Branco,olhos claros,corpo perfeito..um verdadeiro
deus...Ele se chamava Paulo e era super simpático e me tratava muito bem...sempre muito carinhoso,me abraçava e dizia que tinha
ganhado uma sobrinha linda...
Eu com meus 16 aninhos tinha resolvido que só daria minha xaninha quando encontrasse alguem especial pra tirar meu cabacinho...ja
tinha tido alguns namorinhos mas não deixava passar de uns amassos...
Ele tinha uma casa na praia grande e em uma de minhas férias fui convidada a ir pra lá junto com eles e mais uns amigos deles...
A gente ficava a vontade lá...de shortinho,top,ou msm só de biquini..enquanto ele ficava quase o dia todo de sunga,o que me levou a olhar
mais aquele deus grego...Já olhava pra ele com uma certa malícia pois ele me abraçava,alisava meus cabelos me chamando de
sobrinha...Minha tia não percebia nada pois ela achava que era apenas carinho de tio e sobrinha...
Num dos dias que fomos para a praia peguei sol d+,fiquei mt ardida e resolvi voltar pra casa mais cedo,pois queria sair logo do sol...aí
voltar a pé mas aí minha tia disse:Não..seu tio vai te levar..não quero vc andando sozinha por aí!
Ele prontamente se levantou e fomos pra casa os dois,sozinhos...fomos conversando pelo caminho e Paulo me perguntou pq eu não
namorava,se era uma menina tão bonita e ele sempre me via sozinha...Então disse a ele que os meninos só queriam transar e como eu era
virgem eles não queriam nada comigo...Ele começou a rir e disse:Voce é virgem?Tá brincando...Falei que não,que não tava..que tinha
decidido que só daria minha xaninha quando achasse alguem especial digno de tirar meu cabacinho...
Ele disse...nossa sortudo de quem for o escolhido...
Chegamos em casa fui tomar um banho,e ele foi acertar uns praparativos pro churrasco que ia fazer...
Dps do banho,meu corpo ardia do sol e resolvi deitar um pouco na minha cama,liguei o ar e deitei sem roupa pra ver se me refrescava um
pouco...Acabei cochilando e quando acordei vi do lado da minha cama meu tio querido de pé me olhando...me assutei e tentei me cobrir
com o lençol mas ele disse:fica calma só to olhando pra vc,não vou fazer nada...Podia ver o pau duro dele na sunga,e era bem
grande...Tirei o lençol e falei:quer olhar..pode olhar...
Ele ficou parado em pé do lado da minha cama me admirando e confesso que aquilo tava me dando um tesão enorme pois ele me olhava
com desejo,com vontade...
Então ele disse....ja que vc me deixou ver vc tb vou deixar vc me ver...e tirou seu pau duro pra fora da sunga e começou a alisa-lo...ele
apontava pro teto de tão duro que estava...Então ele pediu...abre sua xaninha pra eu ver...nunca vi uma virgem antes...falei que ele podia
olhar mas não mexer...então abri minhas pernas e afastei abri minha xaninha pra ele olhar...ele chegou pertinho e disse...Nossa é linda
d+...e tá molhadinha...vc tá com tesão tá?Disse que tava sim...ele se levantou e ficou em pé do meu lado me pediu...alisa sua xaninha e
seus peitinhos pra eu bater uma bem gostosa pra vc,vai...
Paulo ficou ali em pé me olhando enquanto eu alisava minha xaninha molhada,já não aguentava mais de tesão vendo aquele homem
delicioso se masturbando pra mim e disse:Vc pode só dar uma chupadinha nela?Lambe ela pra mim pra eu sentir como é...Ele disse..vc
quer?eu faço isso pra vc e vai ver como é delicioso...Paulo se ajoelhou do lado da cama e abriu minhas pernas me deixando com mais tesão
ainda,começou a lamber e chupar meu grelinho,soprava devagar e eu me contorcia de tesão,gemendo segurando a cabeça dele na minha
xana...ele chupava deliciosamente minha xaninha que nem vimos minha tia chegar...quando olhei pra porta ela estava em pé olhando pra
nós...mas o olhar não era de reprovação...Paulo se levantou meio sem jeito, e eu falei pra minha tia que eu que tinha pedido a ele pra fazer
aquilo...Ela disse..tudo bem...ja tinha te falado que tava msm na hora de tirar este cabaço daí...ja que vc tá gostando tanto pq não deixa o
Paulo fazer isso pra vc?
Ela entrou e trancou a porta,foi na diração do Paulo e beijou sua boca dizendo...vai quero só assitir...mas faz com carinho pra não machucar
tá?
Minha tia me olhando disse:relaxa...vai ser mt gostoso eu garanto...tirou a roupa e sentou numa cadeira do quarto.
Paulo voltou a me chupar gostoso,alisando meu corpo,meus seios dando mordinhas nos bicos o que me deixava maluca...Então ele
disse..vou colocar bem devagar...Me colocou na beirada da cama,com um travesseiro nas minhas costas...Paulo colocou uma camisinha e
esfregou seu pau duro na minha xaninha molhada,e começou a forçar..doía um pouco mas o tesão era maior que a dor...ele conseguiu
colocar a cabeça do seu pau duro na minha xana,e começou um movimento gostoso de entra e sai,e quando colocava de novo forçava mais
um pouco...minha xaninha foi cedendo com aquele pau duro e enorme..eu gemia muito e Paulo me beijava e dizia vai meu amor...dá seu
cabacinho pro titio vai...titio vai tirar ele pra vc...Olhei pro lado e vi minha tia enfiando os dedos na xana molhada dela se masturbando
gostoso...
Ele foi metendo cada vez mais até entrar todo aquele pau na minha xaninha...ficou com ele enfiado lá por um tempo pra eu me
acostumar...ele beijava meus peitinhos,minha boca,dps começou a meter gostoso,socando na minha xana até que acabou gozando
deliciosamente, estremecendo todo e eu sentia uma sensação gostosa como nunca tinha sentido antes...
Quando ele tirou o pau de dentro de mim vimos que tinha sangrado um pouco mas minha tia disse que era normal,que era só a
comprovação de que eu era msm virgem...
Paulo me beijou a boca e disse...Nunca vou esquecer que tirei o cabacinho da minha sobrinha querida...Obrigada por ter sido o sortudo
escolhido...
Minha tia disse que eu tomasse um banho e que dps ia conversar comigo...
Tomei meu banho..minha xana doia um pouco mas tava feliz de ter tirado meu cabacinho com meu titio querido...
Mas esta foi só a primeira de muitas outras...Dps acabamos na cama os tres...eu,Paulo e minha tia...Mas estas eu conto dps...

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE

Vou contar como foi minha vida como homem maduro, hoje cinqüentão, mas naquela época com cerca de 30 anos era um homem,
simpático, bonito e conquistador de mulheres.

Porem uma tarde fui com um amigo o Ricardo, ele conhecia muito bem uma sauna que existia em um hotel na Av. Brigadeiro Luiz Antonio,
em são Paulo, o Hotel Danúbio, lá chegando fomos a sauna, fria e quente, etc., etc. e quando foi por volta das 17hs.

Ricardo, disse que teria de ir embora, e saiu as pressas, porem eu fiquei mais um pouco na sala de repouso.

Passado algum tempo, um senhor que estava ao meu lado, perguntou as horas e respondi porem ele começou a conversar sobre diversos
assuntos, sobre São Paulo e sobre trabalho etc. ai entrou no assunto de sexo, e durante esta conversa me perguntou se já havia tido
relações com outro homem, eu disse que não. (pois havia tido na infância e isto já era parte do passado, não interessaria a ele.)

O senhor a quem vou dar o nome de Roberto, levantou-se e foi a ducha fria, quando voltou se enxugando, vi seu corpo que ficou exposto,
era um lindo homem, pernas grossas, pau enorme, e bundinha durinha.

Fiquei encantado com o macho, mas continuei na minha ele continuou nossa conversa e disse que a sauna vapor estava uma delicia, se não
queria acompanhá-lo eu disse que sim e o segui, andando atrás dele.

Ele um homem alto de 1,85 de altura, 80 quilos, cabelos loiros, malhado, um tesão de macho, estava louco para algo com ele mas não
sabia como fazer ou o que poderia rolar, na sauna ele sentou-se a meu lado ambos pelados, e começou a massagear minhas costas e
passar a mão em mim, sob a alegação que iríamos suar mais rápido, eu deixei e gostei.

Ao olhar para seu pau, vi que estava duro como uma rocha, e era um pau enorme de mais de 20 cm. (fiquei sabendo depois que tinha 22
cm.). não consegui mais tirar os olhos dele, fiquei louco de tesão, e tambem fiquei exitado com meus 15cms. de pauzinho
Ao voltar a sala de repouso ele me convidou para tomar algo em seu apto. pois estava hospedado no próprio Hotel Danúbio, aceitei e
subimos para seu apto.

Ao entrar em seu apto. tinha um pequeno sofá e uma cama de casal, frigo bar, etc., sentei no sofá e fiquei aguardando ele ficar a vontade,
pois foi logo tirando a camisa e toda roupa, ficando somente de cueca, fiquei louco de tesão quando o vi de perto com aquele corpo lindo,
se dirigindo a mim, sentou-se a meu lado me abraçando e me beijando na boca loucamente, correspondi e senti sua lingua deliciosa,
explorando minha boca, fiquei louco de tesão e correspondi a todos os seus carinhos.

Perguntou a mim se gostaria de ir a sua cama, eu disse que sim, e ele foi tirando minha roupa peça, por peça, camisa, calça, meias,
cuecas, e ainda de pé fui lambido o corpo todo estava louco de tesão e quase gosando.

Mas ele muito carinhosamente me deitou em sua cama, deitou-se a meu lado e chupou primeiro meus peitinhos, que ficaram exitados,
depois foi lambendo minhas costas até chegar a minha bundinha, que lambeu a toda, e enfiando a lingua no meu cuzinho me fez ir às
nuvens. E eu fui. Fiquei louco de tesão, pois havia dado a meus tios e meu pai quando criança, mas nunca depois de tantos anos.
Transformei-me em uma puta no cio, gritava e pedia para ele me amar de todas as maneiras, ele assim o fez e passando gel em mim e em
seu pau me penetrou aos poucos eu gritando de dor e prazer, e ele enfiando cada vez mais e quase desmaiei de tanto prazer e senti seu
pau crescer dentro de mim e ele gosar no meu cuzinho, gritando e gemendo junto comigo, foi maravilhoso.

Depois do prazer, fui ao banho ele me acompanhou e juntos tomamos banho ele aproveitou para me lavar o cuzinho e eu lavei seu pau, e
pediu-me para chupar eu enfiei o que coube na boca e chupava e lambia seu delicioso pau até sentir sua porra na garganta que eu engoli
toda não perdendo nenhuma gota.

(Antes de continuar com a historia vou dizer como era na época, tinha cerca de 30 anos, 1,74 alt. 75 quilos, em cima com o peso, e pernas
grossas, bumbum grande e empinado, peitinhos durinhos, pois só saía com mulheres e raramente elas chupam ou mordem nossos seios,
cabelos e olhos castanhos, enfim um homem normal e bonito segundo as mulheres diziam.)

Fui para o quarto, comecei a me trocar e Roberto disse para eu esperar um pouco, pois queria falar um pouco comigo, eu sentei-me
disposto a ouvir e ele falou:

Sabe Sandro há tempos que procuro alguém como vc. para ser minha fêmea, e gostaria de ter oportunidade de poder conquistá-la para se
portar como minha mulher na intimidade e em ocasiões especiais, eu fiquei passado pois ele estava me propondo um caso para novos
encontros e eu na condição de sua mulher, fui eu quem pediu a seu amigo Ricardo para levá-lo a sauna para eu poder me aproximar de vc.

Eu já o conhecia de alguns eventos em que vi vc atuar como profissional para uma de minhas empresas, fiquei louco por vc e Ricardo disse
que achava que vc também gostaria de conhecer algum homem, pois já tinha observado vc. olhando para alguns homens na rua muito
discretamente, mas nunca viu nada mais do que isto, eu pedi para ele por favor dar um jeito de eu me aproximar de vc., ele trouxe vc. ao
Danúbio, e reservei um apto. com esperança de conseguir trazer vc.

Não sabia o que dizer, e ele continuou, deixa eu tentar te conquistar, se não conseguir vc continua nesta sua vidinha de pegar mulheres e
ser um homem frustrado, pois sei agora que não é o que vc gosta, pediu meu endereço e telefone e disse que eu não me arrependeria, pois
iria me fazer sua mulher e com isto eu seria muito feliz também.

Fui-me embora e me dirigi a minha residência, veja bem já era casado, tinha filhos e vivia com a família, tentando ser feliz como pai e
marido, me aparece alguém me faz feliz como se eu fosse uma fêmea e eu adorei. Porem não sabia como proceder dáli para frente, pois
havia experimentado a delicia de ser tratada como mulher.

No dia seguinte recebi um cartão maravilhoso, acompanhado de um pacote enviado pelo então meu novo amigo Roberto, e dentro uma
mensagem dirigida a Sandrinha dizendo que tinha adorado a noite anterior e que gostaria muito de me convidar para um jantar a luz de
velas, e pediu-me para ir vestida com o presente que estava no pacote, com cuidado abri e vi um lindo conjunto de lingeries, pretas de
cetim e rendas linda de morrer.

No cartão constava o nome do restaurante dizendo que me aguardaria as 21h00, o entregador ficou aguardando a resposta escrevi um
bilhete e coloquei no envelope, nele dizia que iria mas sem usar seu presente, pois iria devolve-lo e terminar tudo o que nem começou.

No entardecer fui ficando morrendo de excitação, e terminei indo me banhar, depilando todo meu cuzinho e as pernas, peito tudo enfim,
coloquei o lindo conjunto de lingerie e me tornei novamente a Sandrinha, me vesti com camisa e terno por cima e fui encontrar o homem
maravilhoso que me esperava.

Ao chegar Roberto estava me esperando logo no bar que tem na entrada do restaurante, cumprimentou-me e ofereceu uma bebida eu
aceitei, pois estava precisando tomar algo, e nada melhor para me acalmar do que uma dose de bebida.

Ficamos conversando amenidades sobre tudo, o dia, o tempo, nosso trabalho etc., fiquei sabendo que era um grande empresário, que
mantinhas filiais por diversas capitais do Brasil e gostaria de visitar suas filiais em minha Cia., eu disse que não podia pois tinha muitos
clientes e não poderia me ausentar de São Paulo, ele de pronto disse, já estou contratando seu escritório, para assessorar minhas
empresas, e assim sendo vc poderá viajar sempre que precisar, não é mesmo, eu de pronto disse mas não vou aceitar, não posso, não tem
como misturar isto com trabalho.

Não vou aceitar e pronto, nosso relacionamento vai terminar neste jantar.

Ele muito seguro de si, disse tudo bem, vamos sentar para jantar então. E o segui até a mesa previamente reservada para nos, tratava-se
de uma mesa isolada, em um canto, com paredes de madeira, dos lados, só ficando uma abertura para o serviço de garçons, na mesa tinha
um pequeno buque de flores com um cartão que dizia a única mulher da minha vida ¨Sandrinha¨.

Fiquei emocionada e ele pegando minha mão muito discretamente a beijou e disse, pare de ficar na defensiva não é o que vc. Quer, vc
também esta me querendo tanto quanto eu, vamos ser felizes.

Eu fiquei estática e não respondi, apenas tomei um gole do vinho delicioso que ele me serviu, ele apertou minha mão e olhou me nos olhos
e disse, vamos ter uma vida a dois, nas horas que for possível, vc será minha mulher sempre que puder, e eu serei seu homem também.

Não sabia o que fazer tinha medo, mas estava adorando a oportunidade de realizar os sonhos escondidos desde criança, quando fui
abusado por meu pai e por meu tio, como contei nas minhas historias de criança, todas publicadas.

Jantamos um jantar delicioso, com musica ao vivo e violinos ao nosso redor, ele só olhava nos meus olhos, com aquele olhar pidão, e não
sabia o que fazer resolvi falar tudo o que eu pensava e contei-lhe minhas historias com meu tio, com meu pai, etc., e disse que aquilo
estava dentro de mim mas só que quando cresci eles me abandonaram até virem falecer e fiquei com a vontade de ser fêmea a mais de
vinte anos e nunca mais tive oportunidade, somente ele me deu este prazer ontem e porisso não poderia iniciar algo que não saberia como
terminaria, pois tinha mulher e filhos enfim família.

Roberto, muito serio perguntou após meu desabafo, terminou, eu disse sim, então ele começou a falar, que eu já havia dito que era casado
e tinha filhos, e isto não importava nada até ajudaria, pois ele também era casado e tinha filhos e não queria jamais mudar algo em sua
vida também.

O que se propunha era montar um apto. para nos dois, para usarmos quando pudéssemos, onde eu pudesse guardar minhas roupas
femininas, roupas que compraríamos para a Sandrinha, e deixaríamos lá, roupas, perucas, sapatos, meias, lingeries etc., pois não tinha
problemas de dinheiro. E que antes teríamos apenas de namorar para saber o que de fato cada um de nos quer do outro e se der certo,
então daríamos este passo.

Quando as nossas famílias a minha e a dele, administraríamos isto, e só estaríamos juntos, quando não fosse criar problemas com nossa
família, ou quando fugíssemos do trabalho, ainda mais eu sendo assessora de suas empresas.

Pedi um tempo para pensar no assunto e que no dia seguinte daria resposta, ele disse que não teria de ser na hora, vamos sair e passear
de carro, enquanto isto vc pensa, querida, sai com ele ao meu lado, fomos para seu carro ele dispensou o motorista e foi para o volante e
ao entrarmos disse, vá pensando querida, pois tem somente algumas horas para resolver nossa vida.

Ao entrar na Marginal Pinheiros, eu já estava resolvida, e pedi a ele vamos a um motel, pois ficar andando assim pode ser perigoso, ele
sorrindo disse tudo bem e entrou em um motel luxuosíssimo, era um homem lindo, educado maravilhoso, como dizer não?.

Ao entrar ele abrindo os braços me abrasou e me beijou a boca com sua língua louca, me deixou doidinha de excitação, fui logo tirando a
roupa e ele a me ver de lingerie, disse não perguntei pelo presente, pois sabia que vc não iria resistir ao prazer de usar a lingerie que lhe
dei amor.

Beijando-me como louco, chupou meus peitos, lambeu cada mamilo, e mordiscou a pontinha dos bicos, fiquei doida de desejos, me beijou o
corpo todo eu me virei e beijei aquele pau maravilhoso que seria meu a partir daquela noite, pois me transformaria em sua mulher, sua
puta.

Ele beijava meu cuzinho eu chupava seu pau até gozar em minha boca, derramando uma quantidade enorme de porra que não perdi
nenhuma gotinha, depois enquanto pedia bebidas fui me banhar e ao voltar chupei novamente seu pausão e pedi para ele comer sua puta
com bastante desejo, me virou de bruços me colocou de quatro, e enfiou aquela cabeça enorme no meu cuzinho, ainda dolorido da noite
anterior, e gozei com o pau no cuzinho, como somente uma puta consegue gozar, ele gritou de prazer e encheu meu cuzinho de porra,
muita porra.

A partir daquele dia seria sua mulher, ele me deixou em casa, e pediu-me para ligar logo cedo para ele, mas ai é outra historia.

Se vc gostou deste conto, escreva-me emails que eu conto o resto da historia, caso não receba correspondência paro por aqui.

Sandrinha_611@msn.com

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE - parte 2

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE – parte 2

Recebi inúmeros emails, porisso voltei a escrever, talvez seja um pouco longo, mas é que gosto de dar detalhes, para entenderem tudo o
que senti.

No dia seguinte logo que chequei ao trabalho, recebi um mensageiro de Roberto, entregando um envelope que continha uma chave e um
cartão lindo, no qual me enviava beijos e o endereço de um apto. na região da avenida Angélica, pedia que se fosse possível eu me tirar a
próxima sexta feira para mim, e ele chegaria de viagem por volta das 19h00 e me encontraria no apto. mas a partir das 8h00 da manhã
sua amiga Sheila estaria me esperando para algumas surpresas.

Passei a semana ansiosa, mas em minha casa tudo maravilhoso, continuava o homem normal, avisei que viajaria na sexta e que voltaria no
sábado por volta do meio dia, ficou tudo bem.

Na tal sexta feira, fui ao apto. o porteiro já sabia que eu iria, e autorizou minha entrada, dizendo que dona Sheila, já estava a minha
espera, ao chegar toquei a campainha, abriu-me a porta uma Linda Loira, que disse ser a Sheila, pediu para entrar e me mostrou o apto.,
tudo maravilhoso, com muito bom gosto e cuidados, Sheila, disse que havia cuidado de todos os detalhes, mostrou o guarda roupas, estava
com bastante roupas femininas, lingeries, meias, vestidinhos, blusas, calças, sapatos, sandálias, botas, ela disse que comprou tudo de
acordo com a numeração que ele lhe passou e disse que se ficasse com algum problema era ajeitaria, trocando ou ajeitando todas elas pois
ela tambem entendia de modas.(fiquei boquiaberto).

Ai Sheila para me deixar mais a vontade disse ser travesti, tendo sido contratada por Roberto por indicação de Ricardo meu amigo, para
cuidar de mim e de nosso apto. e que tinha marcado para mim, depilação, manicure, tratamento de pelo, banho, etcs, o completo dia da
noiva, fiquei morrendo de vergonha, mas pensei já entrei nesta agora vou até o fim., Ela me disse coloque lingerie e moletom com uma
camiseta bem solta, por cima e sandália que lá estava e fomos.

Ao chegar em casa por volta das 14h00 estava uma perfeita mulher ela pediu-me para escolher a roupa que iria usar para ela me ajudar a
me produzir, isto seria por volta das 17h00, antes era para eu descansar deite-me ela saiu do quarto e foi cuidar de seus afazeres.

Pensei enquanto descansava, o que eu fiz, será que não vou me arrepender, mas estava tudo tão lindo e maravilhoso, que dormi um pouco,
Sheila, me acordou por volta das 17h00 e disse vamos querida, vamos nos arrumar que tenho de sair e deixar o casal sozinho. Escolhi
lingerie preto, acetinada, calcinha fio dental, meias calça, um tubinho preto básico, ela me maquiou e pintou meus lábios, colocamos uma
peruca divina, da cor de meus cabelos castanhos, fiquei encantada com o que vi no espelho.

Despediu-se de mim, dizendo que na próxima vez iríamos a um shoping, comprar roupas de meu gosto, agradeci e fiquei sozinha,
esperando meu amor. Sheila tinha deixado tudo pronto, canapés, bebidas, que o Roberto teria dito que gostava, a comida se não fossemos
ao restaurante tinha um cardápio de um restaurante do Flat, a disposição na mesa da cozinha.

Quando deu 19h00 estava ansiosa aguardando, e ele não chegava, quando recebi um telefonema que o vôo havia atrasado, e pedia para eu
ir com o seu motorista que estaria chegando ao apto. encontrá-lo no aeroporto, disse como vou assim, já me vesti pra vc. ele disse é assim
que lhe quero no aeroporto a minha espera, fiquei desesperada, quando então o interfone diz que o motorista estava na garagem a minha
espera, sem saber o que fazer fui.............

Estava desesperada, nunca havia saído às ruas de mulher, e se alguém me conhecesse, o que faria, e se alguém souber como fazer, mas, o
motorista seguindo as ordens de seu patrão disse dona Sandra, vamos direto a sala Vip onde o Sr. Roberto irá encontrar com a Senhora,
fiquei aliviada, mas tambem preocupada, pois às vezes tambem tinham conhecidos e amigos na sala Vip., mas segui os conselhos de Sheila
e fui esperar meu Homem.

Por sorte àquela hora a sala tinha apenas dois executivos, e uma recepcionista, que me cumprimentou, pequei uma revista e fingi ficar
lendo, os executivos ficaram me paquerando, sorrindo e olhando minhas pernas que na verdade são lindas, ainda mais de salto alto e meias
de nylon, fingia não perceber nada,graças a deus Roberto chegou e me levantei e o abracei ele me abraçou beijou meus lábios enfiando
aquela lingua deliciosa em minha boca, pedindo desculpas pelo transtornos e nos dirigimos ao seu veiculo, muitos homens me olhavam com
olhar de desejos e tesao, Roberto todo cheio de si, disse viu como vc atrai os homens querida, abaixei a cabeça e continuei andando,
apertando mais seu braço onde me apoiava.

No carro ele me abraçou e me beijou alucinadamente, dizendo que hoje seria nossa lua de mel, foi passando as mãos nas minhas coxas e
beijava meu pescoço, chupava meus lábios, abaixando o decote do vestido, começou a chupar meus seios, os biquinhos estavam
duríssimos de tanto tesão, tesão por ele e pelos homens que me devoravam na rua e no aeroporto, olhando para frente vi que o motorista
estava olhando pelo retrovisor e estava adorando o que via, mas Roberto não parava de me chupar, me lamber e passar a mão em todo
meu corpo, fiquei louca de tesão, com um me olhando outro me chupando.

Tão logo chegamos ao apto. quando íamos em direção ao elevador vi com o rabo de olho o motorista, morrendo de tesão, no elevador ele
me beijava, acariciava e dizia que tinha ficado mais linda do que imaginava.

Tão logo entramos no apto. me abraçou e disse vamos terminar o que começamos no carro não aquento mais de tesão, foi tirando o
vestido, jogou no chão, tirei sua camisa, ele tirou minha meia calça, e sempre nos beijando, fomos deitando no chão em um tapete de 6
cms de altura, e sempre nos agarrando pediu-me para chupar seu pau, o que fiz imediatamente, aquela maravilha de 22 cms. Mal cabia na
minha boca e o chupei, lambi, até ele gosar enchendo minha boca de porra, ai pediu para tomar um banho rápido, e pediu para preparar
nossa cama.

Corri para o quarto e rapidamente coloquei um novo conjunto de lingerie com um baby doll, vermelho ficou um tesão, arrumei a
maquiagem e fiquei a espera de meu macho.
Assim que saiu do banheiro, com aquele pau duro, veio em minha direção, a cabeça parecia um cogumelo gigante, e me abraçou me
elogiando, meu corpo, minha bundinha, meus seios e começou a chupar os biquinhos, dizendo pena que vc não pode tomar remédios ou
fazer implante de silicone, mas assim mesmo estes seios são uma delicia, amor.Me virou de bruços de quatro e colocou a cabecinha no
buraquinho, antes lambeu meu cuzinho para lubrificar e foi enfiando, centímetro por centímetro e eu gemendo, gritando e sendo a mulher
mais feliz do mundo.

Gozamos muito a noite toda, até sábado a tarde, quando tanto ele como eu teríamos de voltar a vida de homens casados, foi o que
fizemos.Disse que na próxima semana tambem viajaria, mas se quisesse voltar ao apto. durante o dia Sheila estaria la com cartões de
credito para eu comprar tudo o que quisesse, e o motorista, George tambem estaria a minha disposição bastaria ligar, imagine eu com um
homem como este para mim, uma camareira travesti e um motorista negrão de pau grande, a minha disposição, mas sempre respeitei meu
homem, Se vc gostou deste conto, escreva-me emails que eu conto o resto da historia, caso não receba correspondência paro por aqui,
tenho ainda a historia com Sheila, com George e meu amigo Ricardo, como ficou nesta historia toda.
Meu email - Sandrinha_611@msn.com

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE - parte 4

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE – parte 4

No dia seguinte era uma terça feira e Roberto somente iria retornar na sexta, segundo ele pela manhã, trabalhei quase o dia todo, quando
foi chegando a hora de ir para casa o velho tesão começou a bater e liguei para Sheila e disse, se ela poderia cuidar de mim, e ficar até
mais tarde, comigo, pois estava me sentindo muito solitária., e ficou muito contente e disse venha Dona Sandrinha estarei lhe esperando e
fico até a hora que a Sra. Quiser.

Já estava por volta das 17 horas, fui chegar no apto. as 18hs., Hora de a Sheila ir para casa, mas me recebeu com um largo sorriso nos
lábios e disse pensei que a Sra. não fosse vir,até a volta do Sr. Roberto, já estava com saudades, disse vou me trocar mas antes vou tomar
aquele banho, tem algo para jantarmos, ela disse que sim e iria providenciar quando eu pedisse.

Perguntei não vai tirar a roupa como combinamos, e me dirigi ao banheiro, ela mais que depressa veio atrás de mim, tirando toda a sua
roupa jogando tudo pelo caminho, quando fui tirar minha roupa ela começou a me ajudar,mas eu não conseguia tirar os olhos daquele
corpo divino, que seios lindos, que pau delicioso, e disse venha na banheira comigo amor, e me acaricie e faça tudo o que tenho direito. Ela
mais que depressa, começou a me acariciar, chupar meus peitos, me esfregar, mas tomava cuidado para não encostar aquele pausão em
mim, eu disse deixa eu sentir ele, fique a vontade, ela ficou louca, me beijou, enfiou sua língua em mim, lambeu meus biquinhos, depois
me virou de bruços no tapete ao lado da banheira, pegou um tubo de ky e passou no seu monumental pau, e no meu cuzinho e tentou
enfiar, mas não conseguiu era muito grande a cabeça era do tamanho de um tomate graúdo, mas ela foi tentando e conseguiu com muito
grito de minha parte enfiar a cabeça, eu chorei e gritei pedindo para ela parar, mas ela continuou e enfiou a metade dele, eu chorando e
gritando de dor, mas foi delicioso, ela disse por hoje vai só até aqui, e começou bombar até despejar um rio de porra no meu cuzinho,
depois me banhou, pediu desculpas por eu estar chorando de dor, e passou pomadas analgésicas, e me levou para a sala e ficou me
acariciando e me beijando. Até eu parar de chorar e gemer de dor.

Eu disse Sheila vc não teve culpa eu que te provoquei e pedi, não faz mal, amanhã não vai doer mais, ela disse que se eu me queixar para
o Dr. Roberto ele a manda embora e ela não quer perder o emprego nem o contato comigo, a tranqüilizei e disse calma não aconteceu nada
que não tenha conserto.

E ficamos nos beijando até as 22h00 horário que eu iria embora, ela disse que iria dormir ali, pois tinha cama no quarto de empregada, eu
disse não durma na minha cama, e fui embora, não antes de cobri-la de beijos.

No outro dia logo quarta feira, pela manhã ia a trabalhar mas resolvi antes ligar para Sheila, que ficou contente, pois disse esta preocupada
comigo, perguntou se eu estava bem se tinha doido muito, eu disse tudo bem já estou me acostumando e talvez não vá ai hoje, vou ficar
em casa, despedi-me dando beijos, ele ficou contente e disse se quiser eu fico o tempo todo a sua espera, diga o que vai precisar que
providencio. Eu disse não hoje não irei mas a tarde telefono para vc antes de sair.

Roberto logo em seguida ligou dizendo estar na Europa e disse que sexta feira chegaria por volta das 12h00 e que gostaria que eu fosse
esperá-lo no aeroporto, mas confirmaria antes. Para eu aguardar noticia, enviou-me beijos e perguntou se Sheila e George estavam
tratando b em de mim, queria saber se eu estava feliz eu disse que sim, não tinha ainda tido necessidade do George, mas Sheila estava
cuidando bem de mim, ele reforçou o George também esta a sua disposição meu amor, eu agradeci.

Ficou martelando em minha cabeça o que ele quis dizer com ambos está ai para satisfazê-la em tudo, mas me dediquei ao trabalho, pois
alem dos meus ainda tinha o que tínhamos pegado das empresas do Roberto, era muito que fazer.

Por volta das 13h00 eu já estava louca para me vestir de fêmea, andar a vontade no apto. mas como fazer isto com Sheila por lá, as 16h00
liquei para Sheila e disse que iria passar por lá mas gostaria que ela não estivesse, pois queria apenas descansar um pouco, ela começou a
chorar e dizer que tinha estragado tudo, e que eu nunca mais a trataria com respeito e amor, e que seria despedida e que gostaria apenas
de me servir o jantar, pois faria um prato especial para mim, me massagearia, e depois iria para seu quarto de empregada, etc., etc., eu
disse tudo bem vou estar sem carro hoje portanto peça ao George para vir me buscar as 18h00.

Na verdade queria apenas falar com o George, que as 18h00 em ponto estava me esperando, entrei no carro atrás, e ele olhando me no
espelho disse para onde eu disse para o apto. ele se dirigiu para lá sem dizer uma palavra, até que eu disse, sei que vc e Sheila, já
transaram ele disse sim, mas isto não vai acontecer mais, ela é louca para colocar aquele pau nas pessoas estou fora...

Eu disse vc pode ficar me aguardando no prédio, talvez tenha necessidade de vc antes de ir para casa, ele disse tudo bem, ao descer do
carro, com o paletó na mão, olhei para trás e vi os olhos dele cravados em minha bunda, pensei que cara atrevido, vou me queixar para o
Roberto.

Entrando no apto. Sheila correu me encontrar e toda preocupada, perguntou como eu estava, se havia me machucado muito, disse que
depois do banho me faria novo curativo, etc, etc. eu disse Sheila, chega eu ganhei o que pedi, portanto para de se lamuriar e arrume meu
banho e roupas bem sex pois estou pensando em ir a um boate gay, vc vai comigo, ela disse sim se a Sra. quiser vou sim, fomos nos
arrumar, ela me vestiu com um conjunto de lingerie lindos, calcinha fio dental, meias de nylon mini-saia, blusinha com o ombro de fora,
fiquei um tesão e ela também estava deliciosa.

Nos maquiamos e fomos, George ficou louco ao me ver ficou o tempo todo olhando pelo retrovisor, eu levantava a saia mais ainda ele não
conseguia prestar atenção no transito, passei a mão no local d pau de Sheila e não tinha nada ela disse que estava preso, para cima, com
bastante esparadrapo, eu disse na volta vc solta todo ele quero lamber ele para George ver.

Ao entrarmos na boate na Rua Augusta, todas ficaram nos olhando, paqueramos muito, tomamos alguma bebida, fui cantada, mas disse
que tinha dono, e não fiquei com ninguém, nem Sheila, disse que estava no trabalho, com o amor da vida dela não queria ninguém,
bebemos, namoramos, ela encostou minha cabeça em seu ombro, ouvimos musica e fomos embora, bem felizes e leves.

No carro perguntei a Sheila se ela tinha feito o que a pedi, disse que sim que ele estava solto e livre, olhei e vi aquele pau enorme duro
como pedra, baixei a blusa de Sheila e comecei a lamber seu biquinhos acariciando seus seios, George não aquentava mais, começou a
gemer ao volante eu disse cuidado com o transito George, estamos em suas mãos, se vc quiser ver deixo vc subir e ver eu amar Sheila e
ela me possuir, vc quer, mas não pode participar, só olhar, ele disse sim, sim Sra. quero sim., continuei acariciando Sheila e ela a mim,
lambia seu pau, e tentava por ele na boca mas era difícil, mas delicioso.

Ao chegarmos em casa, George disse que iria guardar o carro e esperaria nos o chamarmos, eu disse pode subir direto, entramos nos
agarrando eu e Sheila, ela tirou minhas roupas na sala, me deixando nuazinha e tirou as suas também, com o pau que parecia ainda mais
grande, George entrou, sentou-se em uma poltrona e ficou olhando, perguntou se poderia se masturbar, eu disse que sim mas sem
encostar em nos duas.

Ele tirou aquele pau para fora era enorme, porem menor que o de Sheila deveria ter uns 20 cm, ela continuava me chupar ele ficou louco e
disse pena que não posso participar a Sra. tem um corpo lindo, mas não deixe ela lhe penetrar pois vai estragar a Sra. para sempre, nem o
patrão vai querer mais a Sra. eu disse ela lhe comeu George, ele disse tentou mas não conseguiu, nunca dei na vida e ela não conseguiu
graças.

Disse no ouvido de Sheila, querida na verdade hoje vc não vai nem tentar, estou toda machucada, ela disse eu sei a sra. vai gozar sem meu
pau, so com minhas chupadas nos seus peitinhos e no seu cuzinho, e continuou a me amar, gozei feito louca gritando, ao olhar para George
ele estava esporando rios de porra,gozado feito louco.

Sheila me deu um banho, descansamos os três, fizemos um lanche e pedi para George me levar a minha casa, no caminho, perguntei o que
significava para ele me satisfazer de todas as maneiras, ele disse que Roberto havia lhe dito que se eu quisesse foder com alguém na sua
ausência, era para nos dois eu e Sheila, satisfazermos suas vontades, pois não queria que eu saísse com outras pessoas, e nos ele sabia,
pois tínhamos feito exames médicos e tinha confiança em nos, e sabia que eu era uma mulher que gostava de sexo e ele so conseguia uma
vez, embora caprichada por dia.

Eu disse tudo bem George, gostaria que vc fosse discreto com o que viu, não quis que vc participasse, pois queria me manter para ser só
de Roberto, mas se ele deixou porque não, qualquer dia destes quem sabe George, vou esperar ele disse estou louco pela Sra., mas nunca
dê para Sheila ela não é normal.

Tudo bem George, vc já disse, mal sabia ele que eu já havia tentado e estava ainda com o cuzinho ardendo, desde ontem à noite.

Ao chegar a minha casa, ele parou um pouco antes e eu pedi para ele se virar para trás e o beijei na boca, enfiando a língua nele, e disse
aguarde George.

No outro dia, logo cedo liquei a Sheila e disse que teria de me preparar para sexta feira ir ao Aeroporto, esperar meu homem, ela disse a
Sra. não quer comprar algumas roupas, ajeitar a depilação maqueagem etc. para sexta logo cedo eu deixar tudo de jeito, a sra. chega e eu
lhe preparo, eu disse não já temos muita roupa, prepare aquele vestido lindo azul turquesa, sem costas, com o ombro de fora, bem
curtinho, lingeries, da mesma cor, prepare uma sandália meia altura que combine com o vestido, bolsa etc.,hoje a noite verificamos tudo e
se estiver de acordo, vc me ajuda não gosto de salões, prefiro seu toque no meu corpo.

Ela disse obrigado amor, pensei que não viesse hoje, só amanhã, vou lhe esperar, quer o George também, eu disse que não seria
necessário, pois vc me satisfaz e como, ela perguntou e ai esta doendo ainda, o patrão vai perceber, eu disse não amor, até amanhã já
cicatrizou tudo, e não foi ele quem sugeriu eu dar para vcs. na sua ausência.

Então não vai reclamar, será que um dia a senhora satisfaz o George ele esta louco pela senhora, e disse que faria qualquer coisa por uma
noite com a Sra. eu disse quem sabe um dia, vc quer que eu faça isto Sheila, não é isto eu até tenho ciúmes, mas quem sou eu quem
manda é a Sra. e o Sr. Roberto, quem sabe Sheila, quem sabe..

A Tarde fui correndo para o apto. e verificamos a roupa para o dia seguinte, as meias, lingeries, sandálias, se tinha maquiagem, batons,
tudo o necessário, ela disse calma providenciei tudo não falta nada, é que estou nervosa sabe Sheila amo muito este homem, e como nos
duas namoramos tenho medo de perde-lo, não disse ela ele é quem pediu para nos ajudarmos a Sra., pois teve de deixar a senhora, muito
rápido não tiveram nem tempo de adaptar a nova vida de mulher, foi muito rápido a ausência dele, ele ama muito a Sra. e não quer que vc
sofra de jeito nenhum, e nem se arrependa de ter sido transformada em mulher dele, e pense em deixá-lo.

Sheila me levou para a sala de massagens e cuidou de mim de minha pele, unhas bem feitas, esmalte incolor, devido a minha outra vida,
disse que no dia seguinte logo cedo iria passar esmalte vermelho, e batom também vermelho, eu ficaria divina, ela estava nua e seu pau
estava meio mole, ela disse que era preocupação comigo, e com meu cuzinho, disse posso passar pomada nele, amanhã no banho tiramos
tudo bem Sheila, vou para casa, amanhã vou ter de chegar tarde ou so no sábado, é bom fazer media com a família não é, antes deixa eu
endurecer este seu pau grande, comecei a alisar ele, chupar ele, do lado pois não cabia na minha boca, lambia ele e pedi para ela gozar, ela
disse posso passar a mão na senhora em seus peitinhos simem todo o meu corpo se quiser, menos no buraquinho, lambi chupei fui chupada
ate ela gozar de novo feito louca aos gritos, e se despediu de mim, dizendo até amanhã meu amor, estava louca por Sheila sexualmente, eu
disse ate quem sabe, diga ao George que não esqueci dele não..

Me dirigi para casa, morrendo preocupação, pois tinha entrado nesta vida por amor a Roberto, agora me envolvi com Sheila e me
comprometi com George, mas estava apaixonada por Roberto, e não sabia o que fazer para resolver este dilema, a não ser que fale com ele
abrindo o jogo e quem sabe arriscando a perde-lo.

Tenho ainda a historia, com George e meu amigo Ricardo, como ficou nesta historia toda.

Meu email - Sandrinha_611@msn.com

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE - parte 4

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE – parte 4

No dia seguinte era uma terça feira e Roberto somente iria retornar na sexta, segundo ele pela manhã, trabalhei quase o dia todo, quando
foi chegando a hora de ir para casa o velho tesão começou a bater e liguei para Sheila e disse, se ela poderia cuidar de mim, e ficar até
mais tarde, comigo, pois estava me sentindo muito solitária., e ficou muito contente e disse venha Dona Sandrinha estarei lhe esperando e
fico até a hora que a Sra. Quiser.

Já estava por volta das 17 horas, fui chegar no apto. as 18hs., Hora de a Sheila ir para casa, mas me recebeu com um largo sorriso nos
lábios e disse pensei que a Sra. não fosse vir,até a volta do Sr. Roberto, já estava com saudades, disse vou me trocar mas antes vou tomar
aquele banho, tem algo para jantarmos, ela disse que sim e iria providenciar quando eu pedisse.

Perguntei não vai tirar a roupa como combinamos, e me dirigi ao banheiro, ela mais que depressa veio atrás de mim, tirando toda a sua
roupa jogando tudo pelo caminho, quando fui tirar minha roupa ela começou a me ajudar,mas eu não conseguia tirar os olhos daquele
corpo divino, que seios lindos, que pau delicioso, e disse venha na banheira comigo amor, e me acaricie e faça tudo o que tenho direito. Ela
mais que depressa, começou a me acariciar, chupar meus peitos, me esfregar, mas tomava cuidado para não encostar aquele pausão em
mim, eu disse deixa eu sentir ele, fique a vontade, ela ficou louca, me beijou, enfiou sua língua em mim, lambeu meus biquinhos, depois
me virou de bruços no tapete ao lado da banheira, pegou um tubo de ky e passou no seu monumental pau, e no meu cuzinho e tentou
enfiar, mas não conseguiu era muito grande a cabeça era do tamanho de um tomate graúdo, mas ela foi tentando e conseguiu com muito
grito de minha parte enfiar a cabeça, eu chorei e gritei pedindo para ela parar, mas ela continuou e enfiou a metade dele, eu chorando e
gritando de dor, mas foi delicioso, ela disse por hoje vai só até aqui, e começou bombar até despejar um rio de porra no meu cuzinho,
depois me banhou, pediu desculpas por eu estar chorando de dor, e passou pomadas analgésicas, e me levou para a sala e ficou me
acariciando e me beijando. Até eu parar de chorar e gemer de dor.

Eu disse Sheila vc não teve culpa eu que te provoquei e pedi, não faz mal, amanhã não vai doer mais, ela disse que se eu me queixar para
o Dr. Roberto ele a manda embora e ela não quer perder o emprego nem o contato comigo, a tranqüilizei e disse calma não aconteceu nada
que não tenha conserto.

E ficamos nos beijando até as 22h00 horário que eu iria embora, ela disse que iria dormir ali, pois tinha cama no quarto de empregada, eu
disse não durma na minha cama, e fui embora, não antes de cobri-la de beijos.

No outro dia logo quarta feira, pela manhã ia a trabalhar mas resolvi antes ligar para Sheila, que ficou contente, pois disse esta preocupada
comigo, perguntou se eu estava bem se tinha doido muito, eu disse tudo bem já estou me acostumando e talvez não vá ai hoje, vou ficar
em casa, despedi-me dando beijos, ele ficou contente e disse se quiser eu fico o tempo todo a sua espera, diga o que vai precisar que
providencio. Eu disse não hoje não irei mas a tarde telefono para vc antes de sair.

Roberto logo em seguida ligou dizendo estar na Europa e disse que sexta feira chegaria por volta das 12h00 e que gostaria que eu fosse
esperá-lo no aeroporto, mas confirmaria antes. Para eu aguardar noticia, enviou-me beijos e perguntou se Sheila e George estavam
tratando b em de mim, queria saber se eu estava feliz eu disse que sim, não tinha ainda tido necessidade do George, mas Sheila estava
cuidando bem de mim, ele reforçou o George também esta a sua disposição meu amor, eu agradeci.

Ficou martelando em minha cabeça o que ele quis dizer com ambos está ai para satisfazê-la em tudo, mas me dediquei ao trabalho, pois
alem dos meus ainda tinha o que tínhamos pegado das empresas do Roberto, era muito que fazer.

Por volta das 13h00 eu já estava louca para me vestir de fêmea, andar a vontade no apto. mas como fazer isto com Sheila por lá, as 16h00
liquei para Sheila e disse que iria passar por lá mas gostaria que ela não estivesse, pois queria apenas descansar um pouco, ela começou a
chorar e dizer que tinha estragado tudo, e que eu nunca mais a trataria com respeito e amor, e que seria despedida e que gostaria apenas
de me servir o jantar, pois faria um prato especial para mim, me massagearia, e depois iria para seu quarto de empregada, etc., etc., eu
disse tudo bem vou estar sem carro hoje portanto peça ao George para vir me buscar as 18h00.

Na verdade queria apenas falar com o George, que as 18h00 em ponto estava me esperando, entrei no carro atrás, e ele olhando me no
espelho disse para onde eu disse para o apto. ele se dirigiu para lá sem dizer uma palavra, até que eu disse, sei que vc e Sheila, já
transaram ele disse sim, mas isto não vai acontecer mais, ela é louca para colocar aquele pau nas pessoas estou fora...

Eu disse vc pode ficar me aguardando no prédio, talvez tenha necessidade de vc antes de ir para casa, ele disse tudo bem, ao descer do
carro, com o paletó na mão, olhei para trás e vi os olhos dele cravados em minha bunda, pensei que cara atrevido, vou me queixar para o
Roberto.

Entrando no apto. Sheila correu me encontrar e toda preocupada, perguntou como eu estava, se havia me machucado muito, disse que
depois do banho me faria novo curativo, etc, etc. eu disse Sheila, chega eu ganhei o que pedi, portanto para de se lamuriar e arrume meu
banho e roupas bem sex pois estou pensando em ir a um boate gay, vc vai comigo, ela disse sim se a Sra. quiser vou sim, fomos nos
arrumar, ela me vestiu com um conjunto de lingerie lindos, calcinha fio dental, meias de nylon mini-saia, blusinha com o ombro de fora,
fiquei um tesão e ela também estava deliciosa.

Nos maquiamos e fomos, George ficou louco ao me ver ficou o tempo todo olhando pelo retrovisor, eu levantava a saia mais ainda ele não
conseguia prestar atenção no transito, passei a mão no local d pau de Sheila e não tinha nada ela disse que estava preso, para cima, com
bastante esparadrapo, eu disse na volta vc solta todo ele quero lamber ele para George ver.

Ao entrarmos na boate na Rua Augusta, todas ficaram nos olhando, paqueramos muito, tomamos alguma bebida, fui cantada, mas disse
que tinha dono, e não fiquei com ninguém, nem Sheila, disse que estava no trabalho, com o amor da vida dela não queria ninguém,
bebemos, namoramos, ela encostou minha cabeça em seu ombro, ouvimos musica e fomos embora, bem felizes e leves.

No carro perguntei a Sheila se ela tinha feito o que a pedi, disse que sim que ele estava solto e livre, olhei e vi aquele pau enorme duro
como pedra, baixei a blusa de Sheila e comecei a lamber seu biquinhos acariciando seus seios, George não aquentava mais, começou a
gemer ao volante eu disse cuidado com o transito George, estamos em suas mãos, se vc quiser ver deixo vc subir e ver eu amar Sheila e
ela me possuir, vc quer, mas não pode participar, só olhar, ele disse sim, sim Sra. quero sim., continuei acariciando Sheila e ela a mim,
lambia seu pau, e tentava por ele na boca mas era difícil, mas delicioso.

Ao chegarmos em casa, George disse que iria guardar o carro e esperaria nos o chamarmos, eu disse pode subir direto, entramos nos
agarrando eu e Sheila, ela tirou minhas roupas na sala, me deixando nuazinha e tirou as suas também, com o pau que parecia ainda mais
grande, George entrou, sentou-se em uma poltrona e ficou olhando, perguntou se poderia se masturbar, eu disse que sim mas sem
encostar em nos duas.

Ele tirou aquele pau para fora era enorme, porem menor que o de Sheila deveria ter uns 20 cm, ela continuava me chupar ele ficou louco e
disse pena que não posso participar a Sra. tem um corpo lindo, mas não deixe ela lhe penetrar pois vai estragar a Sra. para sempre, nem o
patrão vai querer mais a Sra. eu disse ela lhe comeu George, ele disse tentou mas não conseguiu, nunca dei na vida e ela não conseguiu
graças.

Disse no ouvido de Sheila, querida na verdade hoje vc não vai nem tentar, estou toda machucada, ela disse eu sei a sra. vai gozar sem meu
pau, so com minhas chupadas nos seus peitinhos e no seu cuzinho, e continuou a me amar, gozei feito louca gritando, ao olhar para George
ele estava esporando rios de porra,gozado feito louco.

Sheila me deu um banho, descansamos os três, fizemos um lanche e pedi para George me levar a minha casa, no caminho, perguntei o que
significava para ele me satisfazer de todas as maneiras, ele disse que Roberto havia lhe dito que se eu quisesse foder com alguém na sua
ausência, era para nos dois eu e Sheila, satisfazermos suas vontades, pois não queria que eu saísse com outras pessoas, e nos ele sabia,
pois tínhamos feito exames médicos e tinha confiança em nos, e sabia que eu era uma mulher que gostava de sexo e ele so conseguia uma
vez, embora caprichada por dia.

Eu disse tudo bem George, gostaria que vc fosse discreto com o que viu, não quis que vc participasse, pois queria me manter para ser só
de Roberto, mas se ele deixou porque não, qualquer dia destes quem sabe George, vou esperar ele disse estou louco pela Sra., mas nunca
dê para Sheila ela não é normal.

Tudo bem George, vc já disse, mal sabia ele que eu já havia tentado e estava ainda com o cuzinho ardendo, desde ontem à noite.

Ao chegar a minha casa, ele parou um pouco antes e eu pedi para ele se virar para trás e o beijei na boca, enfiando a língua nele, e disse
aguarde George.

No outro dia, logo cedo liquei a Sheila e disse que teria de me preparar para sexta feira ir ao Aeroporto, esperar meu homem, ela disse a
Sra. não quer comprar algumas roupas, ajeitar a depilação maqueagem etc. para sexta logo cedo eu deixar tudo de jeito, a sra. chega e eu
lhe preparo, eu disse não já temos muita roupa, prepare aquele vestido lindo azul turquesa, sem costas, com o ombro de fora, bem
curtinho, lingeries, da mesma cor, prepare uma sandália meia altura que combine com o vestido, bolsa etc.,hoje a noite verificamos tudo e
se estiver de acordo, vc me ajuda não gosto de salões, prefiro seu toque no meu corpo.

Ela disse obrigado amor, pensei que não viesse hoje, só amanhã, vou lhe esperar, quer o George também, eu disse que não seria
necessário, pois vc me satisfaz e como, ela perguntou e ai esta doendo ainda, o patrão vai perceber, eu disse não amor, até amanhã já
cicatrizou tudo, e não foi ele quem sugeriu eu dar para vcs. na sua ausência.
Então não vai reclamar, será que um dia a senhora satisfaz o George ele esta louco pela senhora, e disse que faria qualquer coisa por uma
noite com a Sra. eu disse quem sabe um dia, vc quer que eu faça isto Sheila, não é isto eu até tenho ciúmes, mas quem sou eu quem
manda é a Sra. e o Sr. Roberto, quem sabe Sheila, quem sabe..

A Tarde fui correndo para o apto. e verificamos a roupa para o dia seguinte, as meias, lingeries, sandálias, se tinha maquiagem, batons,
tudo o necessário, ela disse calma providenciei tudo não falta nada, é que estou nervosa sabe Sheila amo muito este homem, e como nos
duas namoramos tenho medo de perde-lo, não disse ela ele é quem pediu para nos ajudarmos a Sra., pois teve de deixar a senhora, muito
rápido não tiveram nem tempo de adaptar a nova vida de mulher, foi muito rápido a ausência dele, ele ama muito a Sra. e não quer que vc
sofra de jeito nenhum, e nem se arrependa de ter sido transformada em mulher dele, e pense em deixá-lo.

Sheila me levou para a sala de massagens e cuidou de mim de minha pele, unhas bem feitas, esmalte incolor, devido a minha outra vida,
disse que no dia seguinte logo cedo iria passar esmalte vermelho, e batom também vermelho, eu ficaria divina, ela estava nua e seu pau
estava meio mole, ela disse que era preocupação comigo, e com meu cuzinho, disse posso passar pomada nele, amanhã no banho tiramos
tudo bem Sheila, vou para casa, amanhã vou ter de chegar tarde ou so no sábado, é bom fazer media com a família não é, antes deixa eu
endurecer este seu pau grande, comecei a alisar ele, chupar ele, do lado pois não cabia na minha boca, lambia ele e pedi para ela gozar, ela
disse posso passar a mão na senhora em seus peitinhos simem todo o meu corpo se quiser, menos no buraquinho, lambi chupei fui chupada
ate ela gozar de novo feito louca aos gritos, e se despediu de mim, dizendo até amanhã meu amor, estava louca por Sheila sexualmente, eu
disse ate quem sabe, diga ao George que não esqueci dele não..

Me dirigi para casa, morrendo preocupação, pois tinha entrado nesta vida por amor a Roberto, agora me envolvi com Sheila e me
comprometi com George, mas estava apaixonada por Roberto, e não sabia o que fazer para resolver este dilema, a não ser que fale com ele
abrindo o jogo e quem sabe arriscando a perde-lo.

Tenho ainda a historia, com George e meu amigo Ricardo, como ficou nesta historia toda.

Meu email - Sandrinha_611@msn.com

meu pai e meu tio se enfrentando

MEU PAI E MEU TIO SE ENFRENTANDO

Sou a Sandrinha vou lhes contar o que aconteceu na verdade quando meu pai descobriu que meu tio, tinha tirado minha virgindade, ele
ficou louco de ódio, e embora eu tenha dito que eu havia gostado e procurado, ele alegava que criança de 10 anos não sabe o que esta
fazendo, já marmanjos como meu tio sabem perfeitamente o que fazem, e devem ser responsabilizados por isto.

Alegou que iria procurar meu tio e acertar as contas, eu pedi para ir junto, pois pensei em aliviar a tensão, uma vez que meu pai poderia
ser violento.
ã
Fiquei preocupado, mas também curioso, será que meu pai esta bravo pelo filho ou de ciúmes, por meu tio ter tirado a virgindade, e não
ele, mas não me atrevi a dizer nada.

Meu pai, ligou para meu tio e pediu para ele ir a nossa casa, pois tinha um assunto para resolver com ele.

Logo cedo, ouvi a campainha e me levantei assustado, meu pai foi atender a porta e pediu para ele entrar, estava em casa apenas meu pai
e eu, minha mãe havia saído, papai mandou ele se sentar eu fiquei olhando através de uma fresta da porta, meu pai pediu para ele explicar
como ele teve a coragem de comer seu filho meu tio não sabia o que dizer e começou a dizer que não era bem assim, que tinha sido
apenas carinhos que ele fizera em mim, etc, etc.

Ele meu pai deu um tapa no rosto de meu tio e disse já sei toda a verdade seu puto sem vergonha e sem moral.

Como vc. Pode fazer isto com meu menino, vc sabia que eu o estava guardando para quando ficasse maior e pudesse agüentar meu pau,
com 18 anos mais ou menos, e vc. Seu tarado foi comendo o menino logo aos 10 anos, vc não tem respeito nem pelas crianças nem pelo
irmão mais velho.

A então é isto, vc. O queria para você e esta bravo por eu ter comido antes de vc seu pai desnaturado.
Mas acontece que foi num momento de necessidade, eu estava sozinho com ele no sitio minha mulher tinha viajado e ele com aquela
bundinha deliciosa, seu corpinho de menina e peitinhos mesmo com 10 anos eu não agüentei e
Comi mesmo, e ele adorou, adorou se vestir de mulher para mim, e por acaso, teve de dar para meu filhos e seu irmão também.

São coisas que acontecem, pena que nunca mais tive oportunidade de ficar com ele, até hoje sonho e me masturbo pensando nele, naquela
bundinha deliciosa, seu corpinho branquinho e seus peitinhos durinhos, morro de tesão por ele, gostaria de saber se ele ainda se lembra de
tudo o que aconteceu.

Meu pai estava roxo de nervoso e disse seu filho da puta, como vc. fez isto com meu filhinho, mas agora ele será so meu eu já estou
mantendo relações com ele e ele já é minha fêmea de nome Sandrinha., vou fazer ela minha putinha de verdade e vc. Não vai mais nem
olhar para ela, retire-se daqui seu tarado.

Eu num momento de desespero, querendo intervir na discussão, gritei não pai não mande ele embora eu gosto dos dois, deixe ele ficar
conosco aqui em são Paulo, estes dias.

Ele ficou louco de raiva de mim e disse, vc. Não dê palpites, vc tem apenas 17 anos e estou salvando nossa honra, e portanto não diga
nada, eu abracei meu pau e meu tio e disse vcs. São irmãos não devem brigar por minha causa, o que aconteceu, já é passado, vamos
viver daqui para frente, e eu como mulher dou conta de vocês dois, quando o tio tiver tempo, eu serei dele, e todos os dias do meu pai,
meu pai disse se é isto que vc. quer sua putinha, eu aceito. E pegou as malas de meu tio e disse para eu levar ao quarto de hospedes.

E corri para o quarto e me arrumei como uma verdadeira mulher, coloquei um soutien e calcinha, um vestido bem curtinho, completei meus
peitinhos com alguns enchimentos, (hoje eles são grandinhos naturalmente), naquela época não, me pintei, passei esmaltes, prendi o
cabelo em um rabo de cavalo, não dava tempo de ir a cabeleira, coloquei umas sandálias bem altas de tirinhas e fui fazer minhas
obrigações de mulher na casa, já que minha mãe estava ausente.

Os homens ficaram na sala falando sobre diversos assuntos, negócios, casa, família, etc. etc.

Preparei o jantar e o servi para meus dois homens, e sentei-me na frente dos dois, era uma mesa redonda, e os dois ficaram me
admirando, meu tio disse vc. Se tornou uma mulher linda Sandra, espero que continue cada vez mais linda ainda, pois meu irmão tem
necessidade de ter alguém, para cuidar de seu pau de 23centimetros.

E começou a rir, eu de pronto dei a volta e dei um beijo em meu pai na boca com a língua dentro dele, ele adorou e disse, beije seu tio
também meu amor, eu fui em direção ao meu tio e o beijei como se beija o homem amado, ele ficou louco de tesão, pude perceber que seu
pau ficou duro na hora.

Ambos me ajudaram a arrumar a cozinha, enquanto um lavava os pratos o outro enxugava, pensei será que esta gentileza toda é so por
minha causa.

Eles disseram se ajudarmos a Sandrinha, podemos todos ir a sala ver TV ao mesmo tempo não é mesmo.

Na sala não sabia como me portar, pois não sabia o que meu pai estava pensando, então fiquei na minha e deitei a cabeça no colo de meu
pai, senti seu pau durão, por dentro da calça, ele disse a meu tio venha neste sofá e faça massagens nos pés de Sandrinha, afinal ela
trabalhou o dia todo nesta casa.

Quase morri de tesão, nesta hora, quer dizer que meu pai estava aprovando meu tio me acariciar, eu beijei o pau dele através da calça, ele
em seguida o tirou para fora e eu comecei a chupá-lo meu tio acariciava não só os meus pés mas também minha perna e minhas coxas.

Eu estava morrendo de tesão, meu pai em certo momento disse antes de eu gosar na sua boca, querida vá colocar um baby doll e se
prepare para nossa noite, de sexo, com o titio que lhe ensinou a ser fêmea.

Corri para meu quarto e me produzi, passei mais cremes hidratantes, perfumes e me vesti como meu pai mandou, e fomos os três para o
quarto de papai, lá me deitei entre meus dois machos e comecei a beijar o pau de meu pai que já estava duro e nuzinho, e meu tio também
estava completamente nu, dava preferência a meu pai para ele não ficar bravo de novo com titio.

Chupando o pau de papai meu tio começou e beijar minha bunda e chupar meu cuzinho, quase morri de tesão, meu pai demorava a gosar
e ficou olhando meu tio me lamber, e depois disse penetre vc. Primeiro que vou gosar na boquinha de minha menina, meu tio disse que
saudades deste cuzinho, fazem mais de 6 anos e não esqueço ele nem um dia, mesmo quando como minha mulher, penso neste cuzinho
delicioso.

Papai gosou rios de porra na minha boca eu como boa filha engoli até o ultimo gole, e depois ele me beijou nos lábios, meu tio começou a
bombar, cada vez mais rápido e me inundou com sua porra que eu tanto conhecia, afinal foram 30 dias seguidos de foda quando eu tinha
10 anos, e isto não se esquece.

Após isto papai pediu para eu ir me banhar e voltar que a noite iria ser longa, assim eu fiz, quando voltei papai me colocou sentada no seu
pau, mas ele era imenso, tinha mais de 23 centímetros e eu fui baixando o corpo ele e titio me ajudando e foi entrando, entrando e eu
subia e decia, nele como se estivesse em um cavalo, e titio beijava minha boca e dizia, goze minha putinha, goze com este pausão no cu
coze, e eu gozei, gozei muito, meu pai também me encheu o reto de porra e fodemos assim a noite toda, no outro dia não conseguia nem
me levantar e doía tudo, inclusive meu cuzinho de tanto pau que levei.

Meu tio ficou em são Paulo mais uns dias e sempre nesta sacanagem toda e depois foi embora, continuei a ser mulher de papai, até minha
mãe voltar, ai dizíamos que íamos a um jogo ou coisa assim, e corríamos para um motel para eu continuar dando para meu pais.

Esta foi a briga que acabou não acontecendo entre papai e meu querido tio.

Espero que tenham gostado, isto foi na minha juventude, pena que hoje sou um homem bem maduro, e não tenho mais ninguém para me
possuir, se quiserem falar comigo e saber algum detalhe escreva.
Sandrinha_611@msn.com.

A DOCE TRANSFORMAÇÃO DE SANDRINHA

A DOCE TRANSFORMAÇÃO DE SANDRINHA

Vou tentar contar como foi meu inicio de minha vida como mulher, temo que o conto seja um pouco longo, (isto é um caso verídico) mas
acho que vcs. Vão gostar, já publiquei outros contos de minha vida e todos são verídicos. Sou moreno, quarentão, 1,75 alt. 85 quilos,
simpático, mas vamos ao que interessa quando me tornei rapaz de mais ou menos 18 anos, sempre que podia me vestia com lingeries, de
minha irmã ou de minha mãe, tinha sido muito feliz como fêmea de meu pai e meus tios, no passado quando garotinho.

Mas estava só e não me encontrava como homem e não tinha como ser mulher, pois tinha de trabalhar e não podia me depilar e nem tomar
hormônios ou coisa parecida, era responsável por ajudar nas despesas da família, tinha pai aposentado, mãe ligeiramente doente e minha
irmã que dependia de mim.

Conversando com minha irmã certo dia ela me disse por que eu era tão tristonho e não sei como me abri com ela e contei que gostaria
muito de ser mulher e me vestir como tal e que já tinha tido experiências quando garoto com o papai e meu tio, ela ficou horrorizada e
disse que iria me ajudar, pois achava que eu tinha sido abusado por eles e que isto não poderia ficar assim, eu fui aos poucos expondo a ela
que não eu tinha deixado e tinha adorado, mas meu tio faleceu, meu pai era um velho doente e eu fiquei sem ninguém, mas que isto já
faziam mais de 8 anos eu tinha desejos de ser mulher, mas não podia devido as convenções sociais, ela disse que no dia seguinte
Falaríamos sobre este assunto.

Passado alguns dias minha irmã que vou chamar de Malu, me chamou e disse que tinha solução para meu caso, eu teria de viver duas
vidas, da seguinte forma: ela iria me arrumando roupas intimas suas e eu sem que ninguém soubesse iria usar por baixo de meus ternos e
me depilaria nos locais que não fosse visível, como coxas, braços, pois eu trabalhava de terno, corpo, bundinha, peito, etc. eu vibrei e
aceitei suas idéias e comecei a viver meu paraíso escondido.

Quando recebi o primeiro pagamento de salário, do mês seguinte, ela separou uma parte e disse que fariam economias na casa e foi
comigo a uma loja de lingeries, e compramos soutiens, calcinhas, camisolas etc.

Então sempre estava depilada e passei a me chamar quando na intimidade de Sandrinha, e todos os dias ia ao trabalho de calcinha e no
inverno quando usava malhas, por baixo ia de soutiens tambem, mesmo sem ter os seios desenvolvidos (usava alguns enchimentos).

Assim fui formando meu quarda roupa, e adorava estar depiladinha e de calcinhas, minha irmã vendo minha felicidade, resolveu falar com
minha mãe tudo o acontecido comigo, e disse ela iria deixar eu me portar e me vestir como mulher em casa na intimidade, minha mãe
ficou emocionada chorou muito, pois não sabia de meu passado com meu pai, e disse que sim que eu fizesse o que fosse melhor para mim
e que iria obrigar meu pai aceitar tambem.

Senti-me no paraíso, passei a me vestir com saias, corpetes, lingeries, meia calça, e tudo o que conseguia comprar com as sobras de meu
salário, passei a ser a Sandrinha feliz daquela casa.

Com o passar do tempo a vida que estava deliciosa, passou a ser uma coisa só minha embora com o incentivo de mãe e irmã, mas faltava
algo, e minha irmã começou a procurar alguém para ser meu homem, e brincávamos muito com isto, ela perguntava e no trabalho não tem
ninguém que te olha, eu dizia que não, pois me portava como machão, e no metro, no ônibus eu dizia nada querida Malu, ela disse vou
continuar procurando, pois vc. Fica linda quando produzida, vai ter que ter alguém para lhe amar de verdade, não como os homens que vc.
Teve na infância, mas como mulher de verdade.

Um dia estava só em casa toda produzida e tocou a campainha eu não sabia o que fazer para atender, corri para meu quarto a procura de
uma roupa de homem e não encontrava, pequei de qualquer jeito um roupão e fui atender a porta, era o Sr. Fernando dono da padaria, que
foi entregar uma encomenda de minha mãe, ao apanhar o pacote o roupão abriu e ele viu meu soutiens e que eu estava depilada, mas
nada falou, depois soube que viu tambem minhas meias de nylon.
Ele disse a minha irmã em um dia que ela foi à padaria que gostaria muito de conhecer sua irmã, ela disse que não tinha irmãs e sim um
irmão, ele disse é ele mesmo gostaria de lhe conhecer e falar com ele, Malu ficou de falar comigo, mas eu recusei-me a recebê-lo, pois
tinha vergonha e ele era muito conhecido no bairro.

O Sr. Fernando era um homem maduro de uns 50 anos, forte, másculo, negro, com alguns fios de cabelos grisalhos, com 1,80 de altura, 80
quilos mais um menos, enfim um deus grego havia ficado viúvo há uns 10 anos e que se soubesse nunca mais tinha tido ninguém.

Quando minha irmã chegou a casa estava esfuziante de alegria e disse Sandrinha, o Sr. Fernando que falar com vc. , eu fiquei assustado e
contei para ela que ele havia me visto de soutiens e não sei mais o que, fiquei morrendo de medo que ele fosse depois espalhar pelo bairro
que eu era mulher, quando todos me conheciam como homem.

Um dia minha mãe foi as compras e o Sr. Fernando, falou se ele poderia vir visitar sua filha, ela pensando que fosse minha irmã disse pode
sim e ele marcou que iria no próximo sábado por volta das 8h00 minha mãe disse tudo bem.

Quando ela contou para minha irmã, ele disse mãe ele quer é visitar a Sandrinha, pois já havia perguntado sobre ela para mim, e tenho
certeza que ele quer conversar com ela e não comigo.

Ao me falarem eu fiquei apavorada, pois nunca tinha recebido visitas de homem, que estivesse interessado em mim, mas quando foi
chegando o dia minha irmã disse, vamos fazer uma super produção em vc. e vai aparecer para ele como Sandra, e começamos a me
arrumar, fazendo as unhas, me depilando todinha, escolhemos as roupas adequadas para a ocasião, calcinhas, soutiens, meia calça, mini
saia, top e sandália de salto., segundo que me viu fiquei um tesão.

Minha família, mãe, pai e irmã, estavam apreensivos, do que iria acontecer, quando chegou à visita, minha irmã o recebeu e pediu para
entrar e aguardar na sala apareceu meu pai e mãe tambem, e ele disse e a sua irmã não vem, ela então foi me buscar.

Quando entrei na sala todos ficaram deslumbrados com a visão proporcionada por mim, inclusive seu Fernando, ficou paralisado, e disse
linda vc é nunca pensei que fosse tão linda.

Entregou-me um ramalhete de rosas vermelhas e disse que eu era a rosa mais linda de todas e pediu para falar comigo a sos, ao ficarmos
sozinhos, eu muito constrangida tentei explicar para ele porque me vestia e me portava assim na intimidade, ele de pronto respondeu, sou
um negro, viúvo, não lindo para aspirar alguém como vc. mas gostaria de pedir vc. em namoro, e ai após nosso casamento eu lhe farei
mulher, sempre quis alguém como vc. e pediu quer namorar comigo.

Se vc. aceitar vou falar com seus pais, e aos poucos vc. poderá deixar de ser h na rua e será somente fêmea linda como agora, acho que
posso lhe fazer feliz, de pronto muito emocionada falei, mas não sou mulher e vc. pode encontrar muitas mulheres completas e que o farão
muito mais felizes do que eu que ainda quero me transformar em mulher, ele disse estou apaixonado por vc. desde o dia que lhe vi de
roupão, vi que vc. é a mulher ideal para ser minha companheira pela vida toda, aceite, eu disse aceito.

Falou com meus pais e todos ficaram contentíssimos, e minha mãe ainda alertou que seria muito difícil os vizinhos e conhecidos aceitarem
a nossa situação, mas se era de gosto de nos dois ela daria a maior força.

O NAMORO

No dia seguinte Fernando como havia prometido, chegou logo após terminar seus afazeres e como havia prometido, me levou a um cinema,
lá nos beijamos e fiquei encantada com seus carinhos, suas gentilezas etc., etc. após o cinema fomos jantar em uma cantina no centro de
São Paulo, como dois namorados, pois eu estava linda completamente feminina, com um lindo vestido preto tubinho e lingeries da mesma
cor, salto alto, meias enfim uma verdadeira dama, meus cabelos castanhos caiam sobre meu ombros escondendo o decote, que ia quase
ate a cintura nas costas, enfim estava um tesão.
Fernando disse que infelizmente não poderíamos passar a noite em um motel, pois só iria por ocasião de nosso casamento, eu estava louca
para ser possuída, morrendo de tesão e ele tambem, pois sua calça quando ao volante do carro pude notar estava com o pau duríssimo e
pela altura do monte, deveria ser enorme.

Assim todo o dia chegava correndo em casa, me vestia me maquiava e ficava esperando meu namorado chegar, pois fechava seu
estabelecimento por volta das 22h00 e namorávamos muito.

Um dia ele me beijava me acariciava e eu com bastante tato, mas eu ao olhar para o seu pau, sabia que era para só o aliviar. Alisei seu
pau, por cima da calça... Sentia o suave perfume do seu cacete atravessando o tecido da roupa. Esfreguei o rosto sobre o pau que
endurecia, era a primeira que sentia o cheiro do pau do homem amado. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele,
esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha
cara. quando vi o tamanho do pau dele, quase não acreditei era enorme com cerca de 23/24 cms de comprimento muito grosso, apesar de
meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, que ia engrossando ainda mais na direção da base e com uma cabeçona
respeitável. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo
aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de língua, fui descendo pelas coxas,
pernas e pés, até tirar a cueca por completo, deixando-o peladão ali deitado. Era uma visão do paraíso. Voltei a chupar a pica e ele gemia
de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, sua puta safada. Era isso que você queria, então toma. Tua boca
parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na
minha boca, me fodendo, segurando minha cabeça e empurrando ela na direção da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tesão. Eu
chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia
mais: chupa, deixa ele duraço que eu vou te foder. Você vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu,
entendeu, quero este monumento dentro de mim e disse, não aquento mais quero ser sua, vou tentar agüentar esta maravilha, ele disse
vamos ficar noivos logo ai poderá concretizar seu sonho.

O NOIVADO

Fernando resolveu abrir de vez nosso relacionamento e quis fazer uma festa de noivado, e me apresentar para todos os parentes e amigos,
e assim foi feito, convidou seus parentes eu os meus e seus amigos, junto comigo fomos escolher roupas para a festa, compramos varios
conjuntos de lingeries, vestidos, saias, tops, sapatos, sandálias, perfumes, etc.

Convidamos cerca de 100 pessoas, e alguns sabiam que algo não era normal no noivado do Fernando, algumas nem imaginavam qual o
mistério de nosso noivado tão repentino, pensavam que a noiva poderia estar grávida ou coisa parecida.

A festa iniciou com a chegada de convidados, eu fui ao salão de beleza, fiz o cabelo, maquiador, massagista, manicure, e por volta de
10h00, com quase todos os convidados presentes, Fernando foi me buscar no camarim do salão de festas, e entramos de mãos dadas, foi
um frenesi geral, ninguém conhecia a noiva e fui apresentada a família de meu noivo, amigos, e todos ficaram encantados com minha
beleza e performance.

Quando a festa terminou após muito baile, e de muitas valsas com Fernando e com seus familiares, ele me beijou um delicioso beijo de
língua e falou, a partir de hoje vc. vai se transformar em mulher realmente, vai a especialistas, vai tomar remédios para se feminilizar,
hormônios, para crescerem seus seios, e tudo mais, tudo com acompanhamento medico, e vai pedir demissão do emprego, eu cuido de
seus familiares, quando muito vc. Pode me ajudar em meus negócios, mas sempre a meu lado. Ele assumiu para seus parentes e amigos
que eu era um homem e que iria virar mulher e quando isto o acontecesse iria casar comigo e viveríamos sempre juntos.

Toda a noite esperava ansiosa por Fernando, para poder beijar e acariciar meu homem, e quase sempre terminava em uma chupada
deliciosa e ele me beijava inteirinha e todos os dias chupava meus peitinhos que começaram crescer com os hormônios e remédios que os
médicos me receitaram e fui ficando mais mulher ainda. Ele me tirava a roupa e lambia meu corpo todo ia me beijando a boca, enfiando
aquela língua deliciosa, e depois beijava minhas costas e lambia toda a minha bunda me fazendo gemer e gritar de tesão, quando ele
enfiou sua língua em meu cuzinho, gosei tanto que até minha irmã, ouviu pois me perguntou como tinha sido, eu disse que não ainda, foi
só a língua dele entrando em mim. Aproveitei e contei a minha irmã que tinha um pouco de medo pois o pau dele é muito grande e a muito
tempo eu não recebia nada em meu cuzinho, ela disse tenha sempre a mão um tubo de ky, e eu passei a fazer isto deixando sempre em
minha bolsa.

Uma noite ao chupar seu pau, ele gosou muito em minha boca e eu engoli tudo, fazendo-o segundo ele o homem mais feliz do mundo ele
então disse, vamos ao seu quarto, pois hoje vc vai ser minha mulher.

Ao chegar à porta do quarto ele me pegou nos braços e levantou-me e beijando minha boca, enfiando sua língua dentro dela, entramos no
quarto. Fez questão de tirar toda a minha roupa beijando cada parte que ficava exposta, depois chupou meus peitinhos durinhos, e lambeu
minha nuca, pediu para eu me deitar de bruços e começou a lamber cada centímetro de minhas costas e foi baixando, até chegar as
nadegas onde lambeu cada pedacinho e enfiou com bastante tesão a língua em meu cuzinho, eu estava nas nuvens fiquei louca e pedi por
favor me come meu macho, come.

Ele então com muito carinho colocou a cabeça no meu buraquinho, mas era muito grande eu disse peque o ky em minha bolsa amor, ele
assim o fez, e com muito jeito conseguiu enfiar a cabeça de seu enorme pau em meu buraquinho eu gritava de dor e prazer ao mesmo
tempo, ele continuou enfiando bem devagarzinho e conseguiu enfiar até o meio do pau e quase desmaiando de dor chorava e pedia para
ele não parar, mas ele ficou com receio de me machucar e gosou com apenas a metade de seu pau dentro de meu cu, foi porra para todo o
lado, delirei de prazer e desmaiei de dor.

Cobrindo-me de beijos ele pediu desculpas, pois tinha cometido duas falhas, tentado me comer antes do casamento e me machucado,
quando voltei a mim estava toda ardida e com o cu em brasa, e fiquei triste por não ter agüentado aquela jeba toda no cu.

Nos beijamos e prometi que da próxima vez eu agüentaria, ele muito feliz disse que eu era uma mulher maravilhosa, e que sabia que com
o tempo eu acostumaria e nunca mais conseguiria viver sem este pau no cuzinho diariamente.portanto iria providenciar o casamento para o
quanto antes.

O casamento

Ele me convenceu e a meus pais que deveríamos casar o quanto antes, pois queria me colocar em sua casa para cuidar dele e ajudá-lo em
seus negócios. Portanto marcou o casamento para dali a um mês, não fazia nem um ano que nos conhecemos, o casamento consistia em
uma festa, na qual assinaríamos um contrato de união estável, e um testamento me deixando como herdeira de todos os seus bens. Eu
falei em seu ouvido não quero nada disso só quero o seu pau inteiro dentro de mim mais nada.

Minha irmã me levou logo cedo ao salão de beleza, onde eu iria me preparar para casar, era o dia da noiva, fui logo cedo, tiraram a
sobrancelha, cuidaram do cabelo, maquiagem depilação etc.

A festa e a cerimônia foram divinas, eu estava contentíssima, afinal iria me casar com o garanhão do bairro, já conhecia o tamanho de seu
pau, era cheirosinho e carinhoso, enfim iria me fazer a mulher mais feliz do mundo.Ele disse esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém.
Só meu, entendeu? Aquela era a primeira vez, a partir dali, de muitas que seria a mulher dele e estava gostando...Aquela pica era seu
trunfo para mostrar quem mandava de nós dois... As minhas forças foram vencidas, a barreira masculina que havia, em mim, estava
quebrada, meu espírito estava quebrado, e eu nada mais podia fazer, a não ser me entregar totalmente como mulher para seu homem.
Fernando chegou como um conquistador de nações, foi se apoderando de mim, como se todo o corpo fosse dele... Ele ordenou que eu
parasse, para a minha surpresa...Fernando colocou me de quatro e, depois me calçou a barriga com os travesseiros...Pelo espelho da
cabeceira da cama, de quatro, via um homem nu preparando-se para possuí-me. Eu agora seria a mulher de Fernando, acolheria em meu
corpo o pênis de um homem, que estava viril ao extremo. Por vezes olhei para meu próprio pênis que não manifestava sinal de vida,
apenas ficava mole, inerte e melado. Aguardou então a decisão do homem de me invadir, o que não demorou muito.
Paulo avidamente segurou-me pelas ancas, que bem definida, e começou a forçar a entrada. Paulo pediu para eu colaborar rebolando. Além
de aceitar um homem dentro de mim, teria de colaborar? Assim o fez, e a cabeça começou a tomar conta de meu interior. Doía, mas nada
mais podia ser feito. Fernando me segurava com força, e forçava cada vez mais, no que restou me, apenas, relaxar e rebolar, enquanto
Fernando se regojizava ao ver seu pênis cada vez mais me invadir. Lágrimas brotavam de meus olhos e ele via isso pelo espelho. Após pelo
menos quinze minutos, Paulo retirou seu mastro de mim, e mandou me virar de frente, pois queria que eu olhasse bem no rosto do homem
que me tirou a minha masculinidade. Novamente fui possuído, vendo-se com as pernas erguidas nos ombros de Fernando, e meu traseiro
totalmente livre para aquele homem se satisfazer. Após um tempo, Paulo gozou e me fez gozar junto, sem ereção, apenas sendo
penetrado. Uma coisa eu sabia. Homem eu nunca mais seria. Senti seu caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e aí uma onda de
energia sair da base da pica, descendo por dentro do meu cu, até explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu âmago a sua
semente. Era magnífico ter os genes do Fernando serem absorvidos pelo meu corpo e a misturar-se com os meus. Acabamos adormecendo,
jamais irei esquecer como foi ser mulher de meu macho e até hoje parece estar vivendo cada momento.

EU MULHER DE MEU PAI

EU MULHER DE MEU PAI

Vou falar de minha experiência com meu pai, que infelizmente terminou com seu falecimento a alguns anos atrás., Sou um homem
experiente, maduro, 1,75 altura, pernas grossas, sempre tive poucos pelos no corpo, moreno claro, olhos e cabelos castanhos.
Quando criança, tive experiência com meu tio e meu irmão como contei nos contos anteriores.
Depois fiquei sozinho, morava em são Paulo, e meu irmão com meus avos no interior de SP.
Minha mãe visitava sempre seus pais no interior para visitar seus pais e meu irmão que morava no interior com meus avos.
Eu não podia acompanhá-la, pois estudava e quando chegava em casa cuidava da casa e fazia comida para meu pai que sempre chegava
por volta das 18 horas, e assim que chegava ia tomar seu banho, numa destas noites ele pediu que eu levasse a toalha pois havia se
esquecido de pegar.
Ao entrar no banheiro, vi seu pau, um enorme pau duro como pedra e fiquei abismado, não conseguindo tirar os olhos dele, meu pai
terminou o banho e vestiu uma cueca e eu fiquei olhando aquele homem sarado, delicioso se arrumando, se penteando; ele se dirigiu a
cozinha e fomos jantar, após este dia sonhava com meu pai diariamente, fiquei apaixonado e louco de vontade de ter aquele homem para
mim.
Mas como fazer para me aproximar dele?
Na noite seguinte fiquei olhando meu pai o tempo todo, mas não sabia como fazer para me aproximar, para dizer que já tinha sido de meu
tio e meu irmão, mas que estava apaixonado por ele.
Após o jantar ele foi ver tv. e eu deitei-me a seu lado no sofá e coloquei minha cabeça em seu colo, logo a seguir ele começou acariciar
meus braços, passar a mão em meu corpo, bundinha e costas, e eu nada dizíamos fingia estar vendo tv., mas meu pauzinho ficou duro e
ele logo notou e continuou suas caricias.
Ai ele disse, sei que vc. Gostou de ver meu pau ontem, quer ver ele de novo, eu mais que depressa disse que sim, ele tirou o pau para fora
e pediu para eu beijar, eu que já era experiente, chupei com o maior prazer que um homem pode ter.
Chupei o ate gosar e gosou tanto que não consegui engolir tudo, ai ele quis saber como eu sabia chupar tão bem um pau e tive de contar
sobre minhas férias na fazenda de meu tio, ele ficou possesso, e ameaçou matar meu tio, mas eu implorei a ele dizendo que nunca fui
forçado que eu adorei, mas que tinha acabado e que gostaria de continuar com ele, sendo meu homem.
Meu pai me abraçou me beijou enfiando sua língua em minha boca e eu fui a nuvem, ele perguntou se gostaria de ser sua mulherzinha,
sempre que estivéssemos a sozinhos, e disse que era o que mais queria.
Então ele pediu para que enquanto minha mãe e irmã estivessem viajando eu deveria me vestir com roupas de minha irmã, soutiens,
calcinhas, vestido e tudo o mais e quando ele chegasse a casa eu me portasse como sua mulher.
Disse ainda que fosse esperar os dias vindouros para me fazer sua mulher, que antes iria me conquistar e somente depois teríamos nossa
lua de mel, eu fiquei delirante e o beijei na boca e ficamos abraçadinhos conversando sobre nosso futuro.
No outro dia me preparei com bastante cuidado, fiz um jantar especial, me produzi, com calcinha, soutiens um vestidinho rodado de cetim,
que minha irmã usou para ir a uma festa e fiquei a espera de meu namorado como ele disse ser.
Ao chegar a casa meu namorado, me beijou deliciosamente e me deu um buquê de flores vermelhas maravilhoso, eu fiquei molhadinha de
tesão e ia acompanhá-lo ao banho, mas ele disse que não que iria só para eu aguardá-lo, pois não queria precipitar as coisas.
Fiquei na sala morrendo de tesão, e curioso, pois pensava em logo dar para ele e todos os dias ser comido por ele de todas as formas, mas
ele queria primeiro namorar comigo.
Meu homem saiu do banho perfumado, colocou uma camiseta branca, e bermuda, estava lindo e tesudo, fiquei orgulhoso de meu pai meu
futuro homem.
Fomos jantar eu me comportei como mulher fiz tudo como minha mãe fazia e ele adorou o jantar, após jantarmos ele me ajudou arrumar a
cozinha e fomos para a sala namorar, ele começou me beijar, com carinho, enfiava sua língua em minha boca enquanto passava as mãos
pelo meu corpo, eu estava morrendo de tesão pedi para chupar seu pau, ele negou a principio mas depois não resistiu e deu aquela
maravilha de 23 cm. Para eu chupar até ele gosar,. Enquanto ele enfiava o dedo em meu cuzinho, que delicia.
Após ele gosar ele me levou para meu quarto e me vestiu um baby doll e me colocou na cama e me beijando inteirinha, prometeu que no
dia seguinte eu seria sua mulher de verdade, uma vez que também não aquentava mais de tesão por mim.
No outro dia logo cedo acordei e preparei o café para meu homem, e nos beijamos maravilhosamente, com a promessa de uma noite
inesquecível, noite que ate hoje me recordo.
Preparei-me durante toda a tarde, meu pai havia pedido para não fazer jantar pois iríamos comer fora, o esperei montadinha, com lingeries
pretas, meia calça preta, mini-saia e uma camisa de cetim deliciosa, como tinha cabelos compridos, fiz escova e me preparei para minha
noite, após me maquiar, morrendo de tesão.
Ao chegar a noite meu pai após me beijar e me elogiar, correu para seu banho e disse, pegue uma bolsinha de sua irmã e vamos jantar em
um delicioso restaurante italiano, aqui de São Paulo, eu disse mas pai e eu vou assim, ele disse vai sim vc. Esta uma perfeita mulher,
vamos meu amor. Eu fui.
Ao chegar ao tal restaurante, não sabia como andar, pois estava de salto alto, e não sabia como andar direito, mas meu pai me encorajou e
disse vamos meu amor vc. Esta linda.
Ao entrar no restaurante, muitos senhores e rapazes e também mulheres me olharam e eu não sabia como fazer, mas ele disse estão
olhando para vc. Com cobiça, pois vc esta linda, tinha até pessoas que me encaravam ele disse podem olhar mas ela é só minha hoje e
sempre..
Após o jantar que estava delicioso, fomos para casa, mas antes passamos numa floricultura e ganhei mas um buquê de flores vermelhas
desta vez rosas..
Ao chegar em casa, ele me beijou, me acariciou e me pegando no colo me levou para o seu quarto de casal, e continuou a acariciar cada
centímetro de meu corpo, fui ficando louca de tesão, mas ele antes me vestiu com uma linda camisola que havia comprado especialmente
para esta noite divina, e me vestiu com ela ai disse: Sabe Sandrinha, vc. Hoje vai ser mulher, mas eu quero vc. Somente para mim, por
toda vida nunca mais quero que vc. Tenha intimidades com outros homens, e como meu pau é muito grande, talvez hoje eu não consiga
enfiar ele em vc. Inteiro.
Mas vou tentar ser o mais carinhoso possível, eu adorei os cuidados que ele teve comigo, nos beijamos demoradamente eu chupei o seu
pau e ele num 69 começou a lamber minha bundinha, meu cuzinho, eu adorava cada carinho dele, ele não quis gosar daquela forma
Tirou minha calcinha, me colocou de quatro, e passou ky em mim e em seu pau, e foi colocando a cabeça de seu enorme pau em mim,
doeu, mas eu aquentei, foi delicioso meu homem, muito carinhoso, colocou bem devagar, esperava me acoHoje sou um senhor de idade
mais ou menos avançada, e nunca mais depois de homem feito tive oportunidade de servir de mulher para alguém, se alguém quiser me
fazer mulher, escreva pois, sou moreno, casado, 1,74 altura, 80 quilos, simpático, maduro e morrendo de vontade de voltar a ser mulher.
Sand

minha infancia (com meu tio) 2 Final

MINHA INFANCIA (com meu tio – 2 –o final)

Quando contei a primeira parte desta historia, disse que estavam na fazenda o meu primo filho do meu tio, e meu irmão, acontece que um
dia meu primo entrou no quarto a noite e meu tio havia se esquecido de fechar a porta com chave, e nos pegou fazendo amor.
Eu estava de calcinha branca de rendinhas de minha prima e camisola da mesma cor e meu tio estava me beijando apaixonadamente, pois
estavamos iniciando mais um noite de amor.
Meu tio tomou um susto e pediu para meu primo entrar, trancou a porta do quarto e explicou que como as mãe estava viajando ele pediu-
me para ser sua mulherzinha enquanto isto e se ele quisesse também poderia me usar para saciar seus desejos ele deixaria.
Meu primo topou logo e ficou me admirando com olhos de desejos, fiquei muito sem graça, mas meu tio disse que ninguém mais poderia
saber, que ficaria somente entre nos tres.
Ele estava em estase vi seu pau levantando o short parecia um pequeno circo, meu tio pediu-me que o chupasse para acalmar o garoto eu
logo me dirigi aquele monumento e comecei acariciar, ainda por cima do short o priminho ficou louco e eu com muito jeito fui tirando ele
para fora e comecei a lamber o lindo pau do Luizinho, que delicia.
Era um pau que quando ele crescesse ficaria maior que o de meu tio, pois já tinha grande dimensão, e fui chupando ele enquanto meu tio
acariciava minha bunda olhando minha chupada, fui a loucura e fiz meu primo gosar em minha boca e chupei todo o leitinho que saiu dele,
ele se pos a gritar de prazer o que meu tio pediu para ele não fazer barulho, pois meu irmão Paulo, estava dormindo ao lado.
Ele disse que queria me comer também, e eu fiz uma chupeta novamente ate o pau dele ficar duro novamente, ai meu tio tirou minha
calcinha, beijando minha bundinha e me pos de barriga para baixo na cama e pediu para o filho, deitar em cima de mim, colocando o pau
dele na portinha de meu cuzinho, e foi dar o pau para eu chupar enquanto ele me enfiava o pau.
Foi uma delicia, ele foi enfiando devagarzinho, e como era menor que o do tio foi ficando cada vez mais gostoso e ele gosou um rio de porra
e gritou como louco de prazer, meu tio também gosou na minha boca e eu fiquei louca de prazer também.
Mas meu irmão acordou e assustado com os gritos de Luizinho, foi ao quarto onde nos estavamos e bateu na porta dizendo ao tio o que
tinha acontecido, pois havia escutado gritos, meu tio tentou dizer que não era nada, mas ele quis saber do Luizinho e de mim, meu tio
pediu para nos recompormos rapidamente e depois abriu a porta e deixou ele entrar.
Ao entrar no quarto ele viu roupas de minha prima em cima da cômoda e sentiu o cheiro de sexo, e quis uma explicação do que havia
acontecido, meu tio achou melhor contar a verdade a ele, e contou.
Ai ele disse que também queria entrar na farra e pediu se eu poderia me vestir de mulher para ele ver e quis dormir comigo, então meu tio
disse que então dormiríamos os quatro na cama de casal, mas somente meu irmão iria me comer aquela noite, pois senão poderia me
machucar, pois já havia dado para os dois, pai e filho.
Deitamos na cama eu fiquei entre meu tio, meu irmão e primo, meu irmão começou a passar a mão em minha camisola, de na minha
bundinha e fiquei louca de tesão meu tio me beijou a boca, enfiando a lingua meu irmão então tirou minha calcinha e colocou a pontinha de
seu pau em meu cuzinho, e começou a penetrar, foi uma delicia, e entrou tudo, meu primo me acariciava e beijava meu corpo eu chupava o
pausão do tio, e ele comia meu cuzinho, enfiando sem dó, que delicia, tres homens para mim.
Foram as melhores férias de minha vida, depois disso sempre que meu irmão, não tinha nenhuma mulher, para comer, vinha cedo para
casa e pedia para eu ser a mulherzinha dele, e eu era.
Hoje sou um senhor de idade mais ou menos avançada, e nunca mais depois de homem feito tive oportunidade de servir de mulher para
alguém, se alguém quiser me fazer mulher, escreva pois, sou moreno, casado, 1,74 altura, 80 quilos, simpático, maduro e morrendo de
vontade de voltar a ser mulher.
Sandrinha_611@msn,com
A historia de Sandrinha

HISTORIA DE SANDRINHA

Vou lhe contar um pouco de minha vida, se lhe interessar vc. vai ler até o fim senão vc. para e deleta ok
A muitos anos atrás eu era grande executivo de uma multinacional em São Paulo, e em algum momento foi necessário trocar de secretaria,
por uma bilíngüe, o depto. Pessoal, selecionou algumas candidatas para eu escolher a que melhor se adequasse as minhas necessidades.
Ao entrevistar uma loura de nome Karina, fiquei muito interessado em suas qualidades profissionais, e mandei que a contratassem.
Karina era loura bem feminina, com 1,70 de altura, corpo bem feito, pernas grossas e lindas, seios mais para grandes, mas deliciosos.
Mas a contratação deu-se exclusivamente levando em conta suas qualidades profissionais.
Com o passar do tempo tive necessidade de levar Karina comigo, para uma viagem ao Rio de Janeiro, e pedi que ela reservasse passagens
e hospedagens para nos dois.
Ao chegar ao Rio, fomos direto para nossos compromissos profissionais, e a noite fomos nos instalar em um hotel para que pudéssemos
nos preparar para um jantar de negócios.
Qual não foi minha surpresa ao chegar ao hotel, saber que Karina havia reservado apenas um apartamento, para nos dois, eu perguntar
porque e ela respondeu que era por medida de economia, disse isto rindo.
Chegando lá vi que tinha apenas uma cama de casal, e não perguntei mais nada, nos preparamos e fomos ao tal compromisso.
Ao chegar ao hotel para dormir, Karina, colocou uma maravilhosa camisola de cetim negra, com calcinha, bem cavadinha do mesmo tecido
e ficou uma delicia, não tive como resistir e a amei como se ama uma mulher maravilhosa.
Ela era insaciável em matéria de sexo, e fazia tudo o que um homem pode imaginar eu fui as nuvens a noite toda, porem quando
estávamos quase dormindo, ela me perguntou se eu havia gostado eu disse que era o maior presente que eu tinha ganho até aquele
momento da minha vida.
Ela me disse que o presente dela eu iria dar nas noites seguintes, já que iríamos ficar lá por uma semana.

Perguntei o que era ela disse que na próxima noite eu saberia.


Durante o dia, fiquei pensando o que será que esta mulher maravilhosa, pode estar querendo como presente mas esperei.
Ao terminar o dia de trabalho, fomos para o hotel, e tomamos um banho juntos, nos acariciando e nos beijando, eu a chupando e ela me
chupando, enfim fazendo tudo o que pode-se fazer, quando fomos nos deitar eu completamente nu e ela também, ela me pediu o presente
que ela tanto queria, pediu-me que vestisse sua calcinha e camisola pretas que tanto me haviam encantado, disse que a tinha comprado
pensando em me ver com ela, eu após relutar acabei concordando pois como negar algo a uma mulher tão maravilhosa.
Ao vestir as referidas peças ainda sem jeito, pois nunca tinha tido vontade de vestir roupas femininas, nem tido nenhuma tendência
homossexual , não sabia como me portar, mas notei que o tamanho realmente servia em meu corpo sinal que a tinha comprado para mim
mesmo.
Fomos para a cama e ela ficou encantada dizendo que eu era tudo o que ela havia sonhado, e que queria me fazer sua mulher, eu não
entendi nada e ela foi me beijando, me lambendo minhas tetinhas, chupando-as e começou a beijar minhas costas, eu comecei a achar
suas caricias deliciosas e passei a gemer de prazer ela ficou louca e começou a lamber minhas nádegas e enfiar a sua deliciosa língua em
meu cuzinho e delirava de tesão, que delicia, vcs. Não podem imaginar.
Gozei com sua língua dentro de mim, sem sequer tocar em meu pau, foi uma sensação que jamais esqueci em minha vida, e só quem já
passou por isso sabe o que estou dizendo.
Depois ela me colocou de bruços e ficou esfregando sua testinha da buceta em minha bunda e gozou como nunca
Depois de vários gosos seguidos eu dormi abraçado a ela que não me deixou tirar suas roupas e disse que sempre me queria assim, que
iria comprar varias roupas femininas para mim, e que eu seria sua mulher, eu meio sem saber o que fazer concordei afinal foi a melhor
coisa da minha vida.
Ao chegar a São Paulo, após o trabalho íamos a algum motel e ela sempre levava uma maleta com varias roupas e acessórios femininos, e
me vestia e eu era sua mulher, eu passei a adorar este papel, naquela época não sabia nem o que era CD ou TV. Mas achava ótimo ser sua
fêmea e ela meu macho.

Passado algum tempo, ela alugou um apto. e nos passamos a viver como marido e mulher, neste apto. (onde eu ficava até a hora de ir para
minha casa onde sou casado e tipo machão) eu tinha meu quarda roupa feminino, fazia os serviços da mulher e ela apenas me ajudava de
vez .em quando.
Eu estava adorando este paraíso, ela tinha me comprado perucas, lingeries de todos os modelos, calcinhas de todos os tipos, seios postiços,
maquiagem, não usava as dela, tinha as minhas próprias, assim que chegava ao apto. corria me produzir e preparava nossos jantar, depois
nos amávamos até a hora de eu ir embora, as vezes dormíamos juntos eu sempre como mulher ela sempre como homem.
Para me satisfazer mais comprou vários consolos, que prendia na cintura e me penetrava, com vibradores sem vibradores, de todos os tipos
imagináveis.
Tinha varias amiga suas que sabiam de nossa vida trocada e nos recebiam em festas ou jantares como eu sendo mulher e ela meu homem,
se vestia nestas ocasiões bem masculina, em casa dormia de pijama masculino,
Conheci outros homens que como eu faziam as vezes de fêmea, nestas festas e nos é que cuidávamos de servir, cozinha etc. era uma
verdadeira delicia.
Mas sempre tem um mas, um dia ela disse que eu teria que escolher ou ser sua mulher de uma vez, abandonando minha família e indo
viver com ela como sua mulher, ou então terminaríamos tudo, como sou uma pessoa muito família, achei que por mais delicioso que fosse
esta vida, tive de ficar com minha família, e ela me abandonou
Sofri muito e nunca mais tive casos com mulher alguma, e nunca procurei um homem, pois achei que não era isso o que queria.
Venho sofrendo de solidão desde que ela me deixou, uma vez a procurei, pois não aquentava mais de paixão e soube por ela que tinha se
casado na igreja e tudo o mais e que era feliz, com sua nova mulher.
Que eu fosse feliz com o que escolhi para mim.
Quem quiser escrever ou trocar idéias, sobre o assunto me escreva meu e-mail é - Sandrinha_@msn.com

minha historia (com meu tio)

Minha Infancia (com meu tio)

Quando tinha apenas 10 anos de idade, fui juntamente com meu irmão Paulo, passar as férias na fazenda de um tio no interior de São
Paulo, meu tio que chamarei de Sergio, tinha um casal de filhos, e era bem casado com tia Antonia, acontece que quando lá chequei, minha
tia teve que vir correndo para São Paulo, e trouxe minha prima com ela, ficando lá apenas eu meu tio e meu irmão.
Durante o dia passeamos bastante, andamos a cavalo, etc., etc., quando chegou à noite, meu tio colocou Paulo, para dormir na cama de
minha prima, juntamente com meu primo e eu fui dormir com ele na cama de casal dele e de minha tia.
Coloquei um short e camiseta, que usava como pijama, e meu tio deitou de cuecas, pois disse que como lá era muito quente não
costumava usar roupas para dormir com minha tia.
Eu sempre fui um garoto alto, pernas grossas, não tinha pelos no corpo, mesmo hoje não os tenho, bundinha redondinha e durinha, bem
arrebitada, motivo de brincadeiras constantes no colégio, sobre o tamanho de minha bundinha.
No meio da noite senti meu tio passar a mão sobre minha bundinha, mas fiquei quieto, pois pensei que ele estaria sonhando com minha tia,
e deixei, naquela noite não passou disso.
No outro dia corremos muito pela fazenda, passeamos etc. só sei que logo que escureceu me dirigi para o quarto, pois não aquentava mais
de cansaço, deitei sozinho, pois os tres ficaram jogando baralho, e como estava muito quente deitei apenas de short, e dormi logo a seguir.
No meio da noite, senti meu tio passando a mão em minha bundinha, e enfiava por baixo do elástico do short e acariciava, eu continuei a
fingir que dormia, senti logo a seguir ele abaixando o short e encostando seu pau em minha bundinha, como estava de lado o senti tentar
colocar aquele pausão de mais de 20 cm. Entre minhas coxas e não conseguia, fingi que me ajeitava na cama e abri as pernas, ele com o
maior carinho enfiou no meio de minhas coxas e ficou bombando ate que gosou rios de porra.
Continuei fingindo que dormia, e vi que ele correu e pegou toalhas e limpou a cama com bastante atenção e carinhos, sem fazer ruídos e
deitou-se novamente me beijando o pescoço dizendo boa noite Sandrinha (meu nome é Sandro).
No dia seguinte não via a hora de chegar à noite para sentir novamente aquele macho delicioso me acariciando e gozando em mim, pois
nunca tinha tido qualquer experiencias com ninguém até esta época, mas tinha adorado, sentir aquele pau grosso no meio de minhas
pernas.
Quando fui dormir, tão logo escureceu, vi que meu tio tinha deixado varias roupas de minha prima em cima da cama, mas achei que era,
por não ter tido tempo de guardá-las, olhei todas, algumas calcinhas, com rendinhas, soutiens, blusas, e saias bem curtinhas, depois de
olhá-las bem e sentir o cheiro delicioso de lavanda que provinha delas, coloquei onde estavam e fui dormir, mas meu pauzinho estava duro
de tanto tesão, e não via a hora de meu tio vir dormir comigo, novamente.
Logo que ele chegou no quarto, tirou todas as roupas, ficando nú com as luzes ainda acesas vi, na verdade o tamanho enorme de seu pau,
fiquei louco, para pegar naquilo, e brincar com aquilo, até fazer ele gozar novamente, mas continuei fingir que dormia.
Assim que deitou ao meu lado começou a passar a mão em minha bundinha e em meus peitinhos e me virando de barriga para cima me
beijou com bastante tesão enfiando sua lingua em minha boca, eu não sabia o que fazer e ele disse sei que esta acordado, vamos brincar
de verdade, Pois sua tia não esta em casa e eu não consigo, ficar sem fazer sexo toda a noite, tenha calma eu lhe ensino a ser uma
mulherzinha, vc. quer, prontamente respondi que sim.
Ele então me pediu para vestir as roupas de sua filha e eu obedeci, coloquei uma calcinha rosa de rendinha e soutiens também rosa,
ficando um lindo conjuntinho, e coloquei apenas uma mini-saia branca, vi no espelho que estava uma verdadeira menina.
Meu tio adorou e me abraçando beijou-me com bastante tesão e enfiando a lingua em minha boca foi me ensinando a beijar um homem.
Logo após pediu para eu me ajoelhar e chupar seu pau, eu disse que não sabia como e ele pediu para eu chupar como se chupa um
sorvete, só que quando fui tentar mal conseguia pois era muito grosso, mas fui lambendo e chupando aquela cabeçona, assim fiquei por
quase 20 m até que ele gosou em minha boca pedindo para eu engolir tudo, eu tentei, mas não consegui engolir tudo, pois era muita porra.
A seguir ele beijou meu corpo todo, meus peitinhos, minha bunda, passando a lingua no meu cuzinho ainda virgem e delirando de prazer
disse vou enfiar meu pau aqui, mas não tenha medo que o farei com bastante carinho e amor.
Pegou na cabeceira de sua cama uma lata de vaselina e passou em minha bundinha e no seu pau, enfiou um dedo dentro de meu cuzinho e
gemi de dor, mas ele disse para eu ter paciência, que depois eu iria adorar. Me deitou de bruços e me acariciando as costas, lambendo cada
centímetro de meu pescoço e costas, apontou aquele pausão, no meu cuzinho virgem e começou a penetrar, mas era muito grande e eu
quis gritar e ele tapando minha boca para meu irmão e meu primo não ouvirem do outro quarto, enfiou a cabeça, que era enorme, pensei
que iria desmaiar, mas entrou ai ele parou por alguns minutos e depois continuou sua marcha me fazendo perder o cabaço do cuzinho.
Quando estava todo lá dentro, começou bombar com muito jeito, e eu começei a gostar foi uma delicia, mesmo após tantos anos ainda
lembro da delicia que foi, e gosou enorme quantidade de sêmen, me deixando feliz, sem cabaço no cú, e sangrando, ele prontamente me
deu um banho e passou uma pomada, para que não doesse muito dizendo que isto somente acontecia na primeira vez, e que de agora em
diante não doeria mais.
Assim, fui sua mulher durante todas as férias que passei na fazenda, mas um dia seu filho, nos pegou, mas esta e outra historia e conto em
outra oportunidade de receber correspondências, comentando meu conto e algo mais.
Hoje sou um senhor de idade mais ou menos avançada, e nunca mais depois de homem feito tive oportunidade de servir de mulher para
alguém, se alguém quiser me fazer mulher, escreva pois, sou moreno, casado, 1,74 altura, 80 quilos, simpático, maduro e morrendo de
vontade de voltar a ser mulher.sandrinha_611@.msn.com

Exame Admissional

Olá a todos, Recentemente entrei em uma nova empresa, e para tal, tive que fazer um exame médico admissional, que servia tanto para a
empresa, como para eliminar a carência do novo plano de saúde. Depois de esperar alguns minutos numa salinha, fui chamado para o
consultório onde uma médica me recebeu. Ela não era nenhuma deusa, mas tinha um corpo até que legal, e uns pezinhos maravilhosos. A
sandália branca que ela usava contrastava lindamente com seus pezinhos morenos de sol, e as unhas pintadinhas de branco. Sempre
fantasiei com cenas médicas, e ao ver que seria atendido por ela me causou uma ereção imediata, que acredito eu, imediatamente
percebida. Muito simpatica, começou a preencher os formulários, me fazendo perguntas à respeito de meus hábitos e histórico familiar.
Pediu que ficasse de cueca e sentasse na maca, para ser examinado. A proximidade da pele dela com a minha, manteve meu pau mais
duro do que nunca, o que foi visto e confirmado com um belo sorriso. Mesmo assim, o exame continuou até que ela me pediu que ficasse
em pé e abaixasse a cueca, para verificar a existência de varicoceles. Fiz o que ela mandou, e quase gozei quando ela tocou no meu saco,
com as mãos devidamente calçadas com as luvas de látex. Ela segurou, levantou e massageou deliciosamente meu saco. Como disse que
tinha histórico de câncer na família, ela me pediu para virar de costas e apoiar as mãos na maca. Já adivinhei o que vinha... quando senti o
dedo, coberto de lubrificante, encostar no meu cuzinho, me arrepiei todo e soltei um gemido. Ela enfiou o dedo devagar, mas sem parar, até
o talo, massageando minha próstata e se divertindo com aquilo. Eu já estava nas nuvens, e involuntariamente comecei a gozar como um
cavalo. Parecia que tinha simplesmente aberto uma torneira no meu pau! Em meio aos meus gemidos, abaixei a cabeça e comecei a pedir
desculpas pela sujeira que havia feito ali. Caiu porra até nos dedos de um dos pés da médica, e escorria por entre os dedos. Ela, vendo
meu lado submisso se aproveitou e falou que não se importava, pois eu iria limpar tudo com a boca. fui obediente e me ajoelhei, sorvendo
toda minha porra do chão do consultório. Quando acabei, tomei o pé da minha médica delicadamente com as mãos e o aproximei da minha
boca. Lambi entre os dedos, e peguei o que pude com minha lingua, mas não consegui terminar o serviço. Ela tirou o pé das minhas mãos,
me chamou de incompetente e me deu um chute bem no meio do saco. Nisso ela tirou a sandália e enfiou o pé inteiro na minha boca... os
5 dedos e me mandou chupar o restinho que tinha ficado, fazendo o mesmo com a sandália depois. Aproveitando que eu ainda estava de
joelhos, levantou seu avental, seu vestido e tirou a calcinha, me mandando chupar aquela linda bocetinha. Apesar dse ser totalmente lisa,
tinha um cheiro forte, que me levou às nuvens. Parecia que nunca limpava aquela bocetinha depois de uma mijada. Chupei e chupei...
como era gostosa. Depois de um tempinho já começou a gozar, contraindo violentamente as coxas, quase me sufocando. O estranho é que
juntamente com o final do seu gozo, veio uma enxurrada de xixi de sua bocetinha. Como ela me segurava com as coxas, não tive outra
alternativa senão começar a engolir... ela amou minha dedicação e submissão! Depois de nos recopormos,me encaminhou ao seu banheiro
privativo onde pude tomar uma boa ducha antes de voltar para casa. Hoje procuro mulheres, preferencialmente médicas, que curtam este
tipo de fetiche e fantasia para repetir a dose e inventar coisas novas! Meu e-mail é hliberalsp@hotmail.com, assim como meu MSN. Até
breve! HLiberal

Inversão e Submissão - Como é gostoso! (Parte 1)

Há alguns meses conheci através de um bate papo uma mulher que curtia dominar homens. Após este contato inicial, passamos alguns
meses nos correspondendo por e-mail e também conversando por MSN, descobrindo tudo que tinhamos em comum. Nesta fase também,
sempre que minha esposa estava fora de casa, que começamos a brincar com a Webcam, pela qual ela podia mandar em mim à vontade
ver como eu obedecia direitinho do lado de cá. Essas \"sessões\" vistuais duravam sempre alumas horas, e incluíam feminização, onde eu
era obrigado a vestir lingeries de minha mulher e adorar as usadas, podolatria, onde era obrigado a lamber e adorar botas e sandálias, CBT,
pois manter meu pênis e saco amarrado eram vitais para que não gozasse antes da hora, estragando a brincadeira, e é claro, a inversão de
papéis. Neste último ponto, ela tinha muito prazer em me ver inserir o que fosse em meu ânus, desde que fosse aumentado o diâmetro...

Após inúmeras brincadeiras virtuais, resolvemos um dia nos encontrar, para tentar colocar na prática tudo que faziamos pelo MSN, ou
Skype.

O encontro aconteceu no estacionamento de um shopping aqui de São Paulo, onde deixei meu carro, e entrei no dela. Acho que agora é
uma boa hora para descrever-nos, apesar de ser um pouco subjetivo... Ela, 35 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,65m de altura, pezinhos
36 e um corpo bastante gostoso. Eu, 28 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,75m e 70 kg. Continuando...
Entrei no carro dela e me deparei com uma mulher maravilhosa, num vestido preto, de alças, e na altura das coxas. Para premiar a visão,
lindas sandálias de salto fino altíssimo vestiam pezinhos lindos e bem cuidados, com as unhas pintadas em um tom rosa bem clarinho. Ao
sentar no banco do passageiro, ela colocou ambos pés no meu colo, olhou nos meus olhos e fuzilou: \"Vamos para um motel, ou quer
tomar aquele \"café\" que me prometeu?\".
confesso que fiquei sem palavras, e automaticamente passei a acariciar aquelas jóias que tinha no colo... Já me abaixava para beijá-las
quando ela rindo falou que preferia ir ao motel também. Tirou os pés do meu colo, ligou o carro e me passou a primeira ordem. Tinha que
antes de sair do estacionamento, trocar a cueca que usava por uma calcinha trazida por ela dentro de uma sacola. Como o carro tinha os
vidros muito escuros, pude fazer a troca sem problemas, inclusive com liberdade para que ela pudesse verificar a depilação que tinha
solicitado. Vestida a calcinha, um minúsculo fio dental, partimos ao motel.

Lá chegando, enquanto a mulher da recepção preenchia o cadastro, ela perguntou em alto e bom tom se a calcinha que eu estava usando
estava machucando, pois por se tratar de um fio dental deveria estar enterrada na minha bunda. Fiquei vermelho de vergonha ao ver a
funcionária do motel com um sorriso no canto da boca.

Entrando no quarto, ficou em pé e perguntou o que eu estava esperando para continuar o que tinha começado no carro, porém, vestindo
apenas a tal calcinha preta. Me despi rapidamente e caí de joelhos, beijando os pezinhos lindos. Beijei e chupei cada dedo, colocando
inclusive a lingua por debaixo deles, entre o pé e o couro da sandália. Depois fui obrigado a lamber a sandália em si, inclusive o salto, o
qual tive que chupar como se fosse um pinto.
Uma coisa que me levava à loucura era que cada vez que eu olhava para seus olhos, podia também ver sua calcinha branca, fio dental
também, já dentro dos grandes lábios de sua vagina. A mancha úmida também era claramente visível. Eu apenas torcia para que essa
fosse a minha mordaça durante a tarde.

Depois de alguns minutos, sentou na cama e me ordenou que retirasse suas sandálias, claro que sem usar as mãos. Aviso que a tarefa não
é fácil, mas após realizada, fui premiado ao poder beijar e colocar os pezinhos quase inteiros em minha boca. Segui com meus beijos
subindo por seus calcanhares, tornozelos, até chegar em seus joelhos, que beijei e lambi demoradamente (acreditem, mulheres adoram
lambidas atrás dos joelhos), ao mesmo tempo que ela retirava o vestido, exibindo um lindo soutien imitando couro negro e deixando a
calcinha branca, já totalmente molhada bem diante dos meus olhos, boca e nariz. O perfume que emanava de sua vagina era
deliciosamente inebriante, viciante. Colocando o pé na minha testa, me empurrou para trás me fazendo cair. Com isto, sentou-se sobre
meu rosto, com a vagina bem sobre minha boca. Confesso que me sentí nas nuvens. Começou a esfregar os lábios vaginais devagar sobre
meu queixo, lingua e nariz, porém à medida que sua excitação crescia, os movimentos ficavam mais bruscos, até que senti estar lambendo
do clitóris ao seu cuzinho. Fazendo isso, gozou deliciosamentemolhando ainda mais a calcinha, que praticamente tinha desaparecido dentro
de sua vagina e bunda. Os sucos vaginais escorriam em abundância, e eu sorvia o que podia. Meu pênis doia de tão duro, mas nem ousava
encostar nele!

Finalmente, o que esperava. Ela tirou sua calcinha e enfiou toda dentro de minha boca, vestindo outra preta, que combinava com o soutien
que usava. Agora estava vestida literalmente para matar, pois calçou botas pretas, de cano bem alto. Da mesma sacola, puxou um plug
anal relativamente pequeno. De maneira muito erótica, passou o mesmo sobre sua vagina para molhá-lo com seus sucos, me mandou ficar
de quatro e o atolou em meu ânus de uma só vez, falando que puta precisa ficar com o rabo sempre pronto para levar vara.

Caso este conto tenha boa aceitação continuarei com as outras partes, envolvendo muitos outros fetiches relacionados. Meu e-mail é
hliberalsp@hotmail.com, que também é meu MSN.

Até o próximo capítulo!

HLiberal

CHUPEI O PAU DO POLICIAL NO CHURRASCO!

Enfim chegou o dia do churrasco, eu já estava na casa do meu tio desde o dia anterior, numa ansiedade louca em ver akele PM gostoso de
novo!
Foram chegandoos convidados, na maioria éram policiais, derepente vejo ele chegar, junto c sua esposa e filho! Percebí de longe q ele
estava tão ancioso qto eu. Eu vestia uma saia curtinha e uma blusa c decote grande, embora ainda fosse \"novinha\" já tinha peitões.
Qdo ele me viu, veio em minha direção dizendo: \"oi menina bonita como vc está?\" e me beijou no rosto
Eu retribui o bjo e disse no ouvido dele q estava louca de saudades dele e q mais tarde queria falar c ele.
Ele me olhou c tesão, desfarçou p q a mulher dele não percebesse e disse: \"cuidado menina...quem brinca c fogo se queima\", eu apenas
sorri maliciosamente e imagino q o pau dele tenha ficado duro naquela hora. O churrasco rolava solto, e a bebida tbém, minhas primas
paqueravam os garotos da festa e eu os PMs mais velhos q estavam lá, e depois de algumas cervejas q eles tomavam, a maioria me deu
bola, rolou até alguma \"esfregação\" calguns q éram solteiros, e isso bastou p deixar meu PM louco de ciúmes.
O churrasco estava da metade p o fim qdo a esposa dele foi ajudar minha tia a lavar toda akela louça suja e arrumar a bagunça, e eu
percebí q tinha chegado minha grande chance!
Dei um sinal p ele e fui atrás da casa sem ninguém perceber e ele fez o mesmo, assim q chegou lá ele foi logo dizendo:\"o q vc quer de
mim heim menina...tá querendo arrumar confusão p o meu lado, eu tenho idade p ser seu pai\"
Eu coloquei a mão no pau dele em cima da calça, ví q estava duro....éra enorme e disse a ele: \"se fosse meu pai não estaria c o pau duro
assim p mim!\" Agarrei no pescoço dele e mandei ver num bjo cheio de tesão, q ele (é claro) aceitou e retribuiu!
Qdo acabamos de nos beijar ele foi logo subindo minha blusa e mamando nos meus peitos, mamava e gemia, eu quase gozei, minha
bucetinha pulsava...ele meteu a mão na minha buceta por baixo da saia, abaixou minha calçinha e foi chupar minha bucetinha quente e
virgem ainda!
Chupou gostoso, lambia meu cú, gozei pela primeira vez com akele policial gostoso me fodendo c a lingua! Aí ele tirou akele pau q éra um
monstro de grande p fora, eu enlouqueci ao ver akilo, caí de boca e mamei mto, ele gemia , me chamava de putinha, dizia q eu tirava
completamente ele fora do seu juízo perfeito! Chupei akele mastro até ele encher minha boca de porra, engolí tudo e adorei o sabor
daquele leitinho gostoso!
Ele me beijou e me disse q ainda ia me comer um dia! e eu disse: \"um dia não....vc vai me comer hj!\" \"vou dizer p minha tia q não estou
me sentindo bem e q quero ir dormir na minha casa, vc fika p perto e se oferece p me levar, afinal ninguém vai desconfiar de nós dois!\"
E foi o q fiz, bem ao lado da mulher dele, ela ainda disse:\"coitadinha da menina, leva ela amor!\"
rsrsrsrsrsr me diverti c akilo...dando o homem dela de bandeija p mim, uma inocente putinha!
Entramos no carro e perto de casa paramos, éra tarde, cidade do interior, ninguém na rua, naquele tempo ainda dava p fazer isso! Ele foi
logo dizendo: \"vc é virgem?\" e eu respondí: \"claro q sim....mas agora não serei mais!\"
Então ele c cara de preocupado foi logo dizendo: \"sou umpolicial respeitado, casado e vc não pode contar p ninguém certo?\" e eu
respondí: \"vc é um policial safado q tá louco de vontade de tirar o cabaço de uma menina novinha q te deixa louco de tesão!\"
Ele tirou o pau p fora eu cai de boca de novo, aí ele tirou uma camisinha de debaixo do banco do carro e colocou, e me disse: \"vem aki no
meu colinho putinha...vem!\"
Eu fui bem depressa e fui sentando naquele cacete enorme, senti dor, disse q estava doendo, aí ele me sentou c toda força no seu pau, eu
gritei de dor, e le me mandou calar a boca, disse q eu fiz p merecer e tinha provocado ele desde o primeiro momento!\"
Fiquei doida c akelas palavras e p ele estar judiando de mim, qto mais ele judiava mais tesão eu sentia, cavalguei nakele pau bem gostoso ,
ele segurava minha bunda dos lados e me ensinou a rebolar sentada nakela vara deliciosa, eu gozei umas duas vezes, derepente percebi q
ele ia gozar, aí rebolei mais gostoso ainda e dizia p ele: \"goza na buceta da sua putinha ....goza!\" Ele urrava enquanto gozava, puxava
meu cabelo c força.
Depois q eu saí de cima dakela rola deliciosa, ví q tinha sangue, ele tirou a camisinha jogou pela janela, e nem se preocupou em se limpar,
eu tbém não, vesti minha calçinha e ele me levou embora, ficamos calados durante o caminho, qdo chegou no portão de casa, ele me
segurou forte no braço, quase machucando, e me disse: \"daqui p diante vc será minha putinha, vc pode namorar garotos deixar eles
meterem a mão na sua buceta, chupar esses peitões, mas te comer....só eu posso, vc entendeu?\"
Eu disse q sim e achei o máximo virar a putinha dakele PM gostoso e safado! Ele me beijou de novo, apertou o bico do meu peito e eu desci
do carro, ele me chamou de volta e me disse q ia comer meu cú, mas seria lá na base da policia, eu sorri e disse a ele q não via a hora!
Entrei fui tomar um banho, minha buceta ainda doía, estava toda suja de porra e sangue, lavei a calcinha no chuveiro p minha mãe não
perceber e fui dormir c o sabor do pau dakele PM gostoso na minha boca! Q delícia!!!!
Dois dias depois fui c minhas primas e c meu tio na base rodoviária e vcs nem imaginam o q aconteceu p lá............
Mas isso eu conto em outra história!
Bjos e lambidas em todos os paus q ficaram duros ao ler minha história q diga-se de passagem.....É VERÍDICA!

PQ SOU TARADA POR PMs

Eu ainda éra menina qdo fui com meu tio q éra policial rodoviário até a base buscar um documento, qdo cheguei lá tinha um policial bonitão
q deveria ter aproximadamente uns 40 anos, na época como eu tinha apenas 13 anos ele me parecia velho, hj sei q não éra rsrsrsrs
Ele disse a meu tio q ele tinha uma linda sobrinha e qdo ele estava sentado supostamente ocupado com uns papéis me chamou p sentar no
colo dele, algo inocente! Eu sentei e me lembro q adorei me sentir protegida no colo daquele homem fardado e cheio de mimos comigo,
olhei p ele e disse q ele éra legal foi qdo eu senti o volume na sua calça crescer, me assustei e lembro q eu adorei sentir akilo na minha
bunda já q estava sentada no colo dele, ele ficou mto sem graça e me tirou imediatamente do colo dele indo rapidinho ao banheiro; meu tio
me chamou p ir embora e eu nem pude dar tchau p aquele homem gostoso q me pegou no colo.
Chegando em casa fui tomar um banho e não me saia da cabeça o pau duro daquele homem encostado na minha bunda, coloquei a mão na
minha bucetinha virgem na época e ví q estava toda molhadinha, senti vontade de enfiar o dedo dentro dela mas tive medo! Eu já sabia
alguma coisa sobre sexo pois na escola já havia levado umas \"coxadas\" de alguns meninos (eu nunca fui fácil rsrsrs) e tbém sabia através
de revistas pornôs q eu e minhas primas víamos na casa do meu tio , ele escondia , mas nós achamos e eu adorava akela putaria!
éra aniversário da minha tia e meu tio marcou um churrasco e qdo o convite chegou em casa a primeira coisa q veio a minha cabeça foi:
será q o homem do pau duro vai? Então perguntei o nome daquele policial q estava na base ao meu tio e ele me disse q éra João.
Eu muito safada, algumas horas depois liguei na base e pedi p falar c ele, dei sorte pois ele estava lá, disse quem estava falando sem
vergonha nenhuma e perguntei se ele iria ao churrasco, ele disse q sim, e eu disse a ele q queria mto vê-lo e q tinha algo p falar com ele,
ele disse q tudo bem q nos veríamos no churrasco.
Contei os dias, os minutos e até q chegou o dia..........bom, aí já é uma outra história q eu conto mto breve a vcs!
Bjos cheios de tesão a todos q passarem p aki!

A BUNDA DA MINHA CONCUNHADA II

OLA EU DE NOVO AHMAD O SHEIKARABE COM UM NOVO CONTO VCS VOTARAMBEM EU ESTOU DE VOLTA

DIAS DAS MÃES E MINHA CONCUNHADA É MÃE ELA ESTAVA COM UMA BLUSINHA E UMA SHORT DE COTON UMA CALCINHA BEM PEQUENA
E ESTÁVAMOS EM UM CHURRASCO NA CSA DA MINHA SOGRA ELA APARECEU TODA GOSTOSA TINHA FEITO UM NOVO CORTE E FICOU
COM CARA DE SAFADA ELA CHEGOU E ME DISSE
-___ CUMPADRE TU TEM QUE IR LÁ EM CASA PRA VER A CAMERA NOVA POR QUE EU NÃO SEI MEXER NEM O OSCAR ,ENTÃO EU DISSE
QUE DEPOIS DE COMER EU IA VER A CAMERA.
DEPOIS DO ALMOÇO MEU CUNHADO FOI JOGAR BOLA NA PRAIA COM A FAMILIA EU DISSE QUE NÃO ERA MINHA PRAIA E FALEI PRA
MINHA ESPOSA QUE IA NA CASA DELA VER A CAMERA A ESSA ALTURA MEU PAU JÁ ERA PEDRA E A XOTA DELA JÁ BABAVA POR MIM.
CHEGANDO EU DISSE CADE A CAMERA ELA FOI BUSCAR E SE ABAIXOU DEIXANDO O SEU RABO BEM GRANDE EU ME APROXIMEI E DISSE
______NOSSA QUE BELA BUNDA NESSE SHORT,ENTÃO ELA RESPONDEU
______PENSEU QUE NÃO TINHA NOTADO SEU SAFADO E ELA JÁ VIORU E PEGOU MEU PAU POR CIMA DA ROUPA E COMEÇOU UMA
PUNHETA E ME BEIJOU BEM SAFADO
EU VIREI ELA DE COSTAS E COMECEI COM MINHA ROLA A ESFREGAR MEU PAU NO REGO
_____CALMA CUMPADRE ESSE RABO É SÓ SEU ELA TIROU A BLUSA E O SHORT E A VISÃO QUE EU TIVE FOI GOSTOSA UMA BUNDA
GRANDE UMA BUCSETA BEM GOSTOSA A CALCINHA JÁ MOLHADA DENUNCIAVA O TESÃO ENTÃO ELA SE AJOELHOU E COMEÇOU UMA
CHUPADA DIGNA DE UMA ESTRELA PORNO CHUPAVA GEMIA BATIA O PAU NA CARA PASSA NA BUCETA E FICOU DE 4 NA CAMA E DISSE:
_____ ME FODE VEM QUE HJ EU VOU FUDER MASI QUE VC HJ SOU EU QUE VOU DEMORAR A GOZAR EU QUERO ESSA ROLA , ENTÃO EU
METI FUNDO EL GEMIA DIZIA_______ AHHHHHHHHHHH ME FODE NEGO MEU JUMENTO MEUCAVALO FODE SUA VADIA ENFIA COM FORÇA
NÃO PÁRAMAIS RAPIDO MEU ANJO ISSO.BATE FUNDO NA MINHA BUCETA ,BATE NO MEU RABO ,PUXA MEU CABELO .ELA REBOLAVA E EU
FICAVA MAIS LOUCO DE DESEJO ENTÃO EU SENTEI ELA FICOU DE COSTAS EM FRENTE AO ESPELHO E VIA A BUCETA SENDO ARROMBADA
SEM TIRAR A CALCINHA É CLARO ESSE É MEU FETICHE FICAMOS FUDENDO ASSIM POR MINUTOS OU HORAS ENTÃO ELA PEDIU PRA EU
GOZAR NA SUA BOCA TIREI O PAU E DISSE
____ TOMA MEU LEITE SUA VACA AHHHHHHHHH,TO GOZANDO AHHHHH QUE BOCA GOSTOSA VAI CHUPA CHUPA AHHHHHHH TA SAINDA
AHHHHHHHHH,JORROU PORRA NA BOCA PEITO CABELO BARRIGAE BUCETA FOMOS TOMAR BANHO.
ELA TIROU A CALCINHA E TOMAMOS UM SUPER BANHO ELA JÁ TINHA DEIXADO UMA FIO DENTAL DE RENDA NO BANHO COLOCOU E
COMEÇOU A ME CHUPAR
____ME DA ESSA ROLA AHHHHH,QUE GOSTOSO TÁ BOM SEU SAFADO AGORA EU QUERO NO CÚ HUMMMMMMMMM,AHHHHHHHH QUE
ROLA GOSTOSA ME FODE VAI HUMMMMMM,AHHHHHHHHH DELICIA NEM DEU TEMPO GOZEI NA BOCA DELA DE NOVO ENTÃO FOMOS PRO
QUARTO E SEM PEDIR ELA PASSOU GEL E KY NO RABO FICOU DE 4 AFASTOU A CALCINHA GRUDOU NA CABECEIRA DA CAMA E PEDIU
_____VEM MEU PRETO ME FODE SÓ COMO VC SABE MEU CÚ TÁ COM SAUDADE ISSO VAI ENFIA TUDO ISSO QUE DELICIA AHHHHH
AI,AI,AI,AI,AI TA BEM GOSTOSO ISSO AHHHH COMO É BEM SER ARROMBADA ISSO NÃO PARA NÃO AHHHH AIIIIII,AIIIIIIII,AIIIIIII ELA
DEITOU EU FUI POR CIMA EU MORDIA ELA PUXAVA SEU CABELO E BOMBAVA BEM FUNDO NO SEU RABO
_____VAI ME APERTA ME AGARRA ME FODE NÃO PARA POR FAVOR ISSO BEM FUNDO NO MEU CÚ
AHHHHHHHH,AIIIIIIII,AHHHHHHH,HUMMMMMMMM,QUE DELICIA ISSO TIRA DO CÚ PÕE NA BUCETA VOLTA PRO CÚ
AHHHHHHHH,AIIIIIIIIIIIIII,ISSO FODE DEPOIS DE MUITO FODER EU GOZEI NA SUA CARA E PEITOS QUE MAMEI COMO UM LOUCO ELA NO
FIM AINDA DISSE
___AGORA ESPERO O DIA DOS NAMORADOS TRENHO UMA SURPRESA PRA VC E CHUPANDO MEU PAU SORRIU VOLTAMOS PRA FESTA BEM
NA HORA DO PESSOAL VOLTAR E MINHA ESPOSA ACORDAR BEM TENHO UM NOVO E-MAIL blackhorse.01@hotmail.com me add mulheres
casais que gostam de uma rola de negão adoro sexo virtual voyeurismo e muito sexo na prática continuem votando que tem muito mais
como a foda na csa de campo fica pra próxima mais votos mais estorias e tem da minha sobrinha mas fica pra próxima

Mãe safada

Olá
Meu nome é Lucas, tenho 19 anos, 1,70 metros tipo físico magro, moreno.
O que vou contar pra vocês agora é um desabafo, algo que guardo comigo desde por volta dos meus dez anos, quando começou.
É algo que me causa raiva e revolta e eu simplesmente não tive coragem de contar isso pra ninguem até agora. Por isso escrevo.

Moro com a minha mãe desde sempre. Porque nunca conheci meu pai. Nós moramos no rio de janeiro, no bairro do Arpoador.
Minha mãe, pelo que eu sei, sempre morou nessa região e deve ter engravidado do meu pai durante alguma baile que houve na época. Ela
me teve muito cedo: com 16 anos. coisa normal pra uma menina sem educação.

Acontece que mesmo pra uma menina que teve pouca educação, ela sempre foi mais assanhada que o resto das garotas. Se não acreditam
prestem atenção no que eu passo todos os dias, aqui vai um exemplo:
A nossa casa é pequena (a gnt não tem muito dinheiro, ele trabalha de doméstica e me ajuda a vender os peixes que eu pesco) e a gnt só
tem um banheiro.

Segunda passada eu cheguei cansado em casa, todo suado, tinha jogado futebol até lá pelas 10 horas com os meus amigos e quando eu
cheguei ela estava vendo tevê.

Ela estava sentada no sofá, praticamente deitada, usando o assento como encosto para as costas e as pernas sobre o corpo, abertas o
suficiente para que tivesse visão para a tv.

Quando eu vi aquilo fiquei todo vermelho, apesar de que eu ja estava acostumado com essas atitudes sem noção dela.
Mas eu não posso deixar de ter uma atitude dessas. Isso porque apessar de ela ser minha mãe ela ainda é muito nova e bonita: ela tem
mais ou menos 1,65 metros, cabelos quase pretos, compridos e cacheados, uma pele mulata clara e bem bronzeada, peitos medios,
barriguinha perfeita e uma bunda de quem aprendeu a sambar e dançar funk antes de saber andar. E ainda por cima como toda carioca não
tem costume de usar mta roupa: tava só com uma camiseta e um shorte jeans.

Quando ela me viu abriu aquele sorrizão e disse: \"oi gatinho!\"


levantou, veio até mim me olhou nos olhos provocativamente
durante um segundo, depois me deu um tapa na bunda e correu pro banheiro dando risada.
Ela sempre faz isso! E me deixa mto puto! E o pior é que eu sempre cáio!
Eu fui até lá e soquei a porta gritando: \"SÁI DAÍ CARAIO! EU QUERO TOMAR BANHO!\"
e ela dando risada:\"vai ter que esperar!\"

um tempo depois ela me sai do banheiro... enrolada na (minha) toalha e esfregando a dela na cabeça.
ela disse:
-\"pronto neguinho, pode tomar banho\"
-\"ah! legal! agora que você molhou a minha toalha tudo!\"
-\"iiiih! mas que estresse hein?! tó pega aki.\"

nisso ela se desenrola e fica pelada .

apesar de estar acostumado com essa atitude dela, eu tive que cruzar as pernas pra não deixar ela ver nada.

-\"toma. pega aqui.\"-ela falou estendendo a toalha


eu fiquei um tempo paralisado, e ia continuar ali mesmo, pq tava de pau duro e sabia que se eu chegasse perto ela ia me abraçar pra me
molhar e ia me dar um soco no saco, coisa que ela sempre faz quando me pega de pau duro.
só que:
-\"que porra é essa aí?!\"- eu falei. Tava apontando pro lado direito da bunda dela... tinha uma tatuagem... e tava escrito \"sexo\"
envolvido em um coração
-\"hahaha! gostou? quer ver mais de perto como ficou bom?\"
ela se aproximou rebolando de um jeito mto safado, deu pra eu sentir um poquinho de porra escapando do meu pau.
-\"não, valeu! ME DÁ A MINHA TOALHA?!\"- tentei aproveitar que ela tinha se aproximado e tentei alcançar a toalha...mas não deu... e
nessa hora ela fez uma coisa que eu nunca mais vou esquecer...aliás, foi por causa disso que eu resolvi escrever...não tava aguentando de
tanto bater punheta pensando nisso:

quando ela percebeu que eu ia pegar a toalha ela puxou rapidinho e disse: \"oléééé!\" e deu risada.
dai ela me olhou com aquele sorriso safado que ela sempre faz antes de me aprontar uma... virou de costas, empinou a bunda e falou: \"
ainda não me sequei direito\"
dai ela colocou a toalha entre as pernas e segurando com uma mão em cada ponta começou a esfregar na xoxota.
mano...ela tem a boceta mais gostosa que eu ja vi... é carnuda, gordinha, peladinha e bronzeada (porque ela faz questão de bronzear ela
na laje). Eu vi a minha toalha esfregando naquele buraquinho todo molhadinho...aquela agüinha melecando a minha toalha! Aquele
grelhinho indo e vindo na toalha! Nisso não deu: gozei na calça, melequei tudo!
dai a filha da puta ainda me joga a toalha na cara, me dá um beijo no pescoço e fala: \"vai tomar banho negão, ve se não demora e lava
direitinho ai embaixo\".

FILHA DA PUTA!
vocês me entendem agora não? nessas horas me dá vontade de botar ela de quatro e arrebentar de comer o cú dela! putaquepariu! Só que
eu sei que isso é errado! O problema é que eu acho que algum dia eu não vou aguentar e vou acabar fazendo merda!
chega...depois eu conto mais, agora eu tenho que sair daqui um ir bater uma punheta que eu não to me aguentando!...puts...só de lembrar
daquilo.

Dando a um desconhecido.

Meu nome é Nathaly, tenho 32a, sou morena clara, tenho 1,62 de altura e 60 k.
Não sou uma mulher linda, mas tambem não sou de se jogar fora.
O que vou contar a vcs hj foi uma experiencia muito boa em minha vida sexual.
Estava eu saindo do trabalho as 18:00 hs em um edificio do centro de Belo Horizonte quando vi um homem lindo na portaria.
Enquanto eu saía, olhava-o fixamente e ele a mim.
Eu estava neste dia com uma micro saia branca e uma camiseta coladinha no corpo.
Nos olhamos e a atração foi imediata. Ele é um homem negro, forte, corpo malhado e com um volume dentro da calça q vcs nem queiram
saber.
Bom, saí do predio e segui meu caminho. Foi grande a minha surpresa quando percebi que estava sendo seguida por aquele monumento.
A certa altura ele me alcançou e me segurou pelo braço.
Me virei e ele me beijou assim, sem falar nada.
com um olhar que dizia tudo este homem me arrastou para o motel mais proximo.
Já dentro do motel, subimos as escadas no maior amasso. Entramos no quarto e nem sequer fechamos a porta tamanha era a vontade de
trepar bem gostoso.
Eu fui a palpando aquele homem delicioso e fui descendo o beijando até alcançar o pau descomunal q se encontrava de uma forma a quaze
rasgar a calça dele. quando tirei o pau dele pra fora caí de boca. Ele não coube em minha boca mas mesmo assim continuei mamando
aquele pau até ele gozar na minha boca, gozo q engoli com gosto.
Logo depois ele me colocou de 4 e foi penetrando minha xana devagar. No começo senti um pouco de dor mas a dor logo se transformou
em prazer por sentir aquele pau enorme me arrombando.
Sem trocarmos uma só palavra continuamos ali com os corpos suados e tremendo de prazer um pelo outro.
Derrepente senti meu corpo extremecer de prazer e gozei naquele pau, quando ele sentiu q eu estava gozando, enfiou com força o pau na
minha bucetinha quente me fazendo delirar de prazer.
Ele tambem gozou dentro de mim e logo se jogou tamanho era o cansaço.
Tomamos um banho demorado e gostoso,nos vestimos e saimos do motel.
Ainda hoje, eu não sei o seu nome e nem ele o meu.
Todos os dias saio do serviço com a esperança de reencontrar o negão gostoso daquele dia.
tenho outras experiencias para partilhar com vcs mas fica pra uma outra vez.

SACANAGEM COM UM NEGÃO


Vou começar dizendo o quanto gosto de sexo , me sinto uma cachorrinha no cio quanto vejo homen mexendo no pau,sabe aquela
coçadinha \"discreta”que eles dâo? Então essa mesmo fico louca toda arrepiada com a bucetinha piscando querendo eu estar ali.
Eu estava dentro de um ônibus a caminho de casa depois de um longo dia de trabalho, estava cansada porém com muito tesao , foi quando
olhei pra traz havia um homen muito simpático por sinal pois quando me virei pra olhar ele deu um sorriso com o canto da boca, nossa
aquilo me deixou louca fiquei com vontade de ir mais para traz me sentar próxima a ele mas na tinha lugar então toda hora eu olhava até
que vagou um lugar e eu sem pensar me levantei e sentei.
Ele sorriu novamente e disse assim : conseguiu hein!!! E eu toda feliz balancei a cabeça, ele todo discreto colocou sua blusa sobre o colo e
começou a mexer no seu pau ate que ele tirou a blusa e pra minha surpresa estava tão duro que marcava toda a calça. Eu nunca tinha
saído com um negão daquele mas sempre tive vontade , pronto iria realizar mais essa vontade nem sabia qual era a intenção dele mas o
desejava era uma sensação louca uma vontade imensa de estar de joelhos ali na frente dele , sabia que ali não conseguiríamos fazer nada
pois tinha muita gente no ônibus, ele colocou minha mão embaixo da blusa e me fez sentir o quanto ele estava exitado nem sabia se era
por minha causa mas o desejava assim mesmo. Ele começou a passar minha mão sobre seu pau , eu já estava louca não iria conseguir
disfarçar por muito tempo não entendia o que estava acontecendo cmg tudo estava saindo do meu controle, foi quando pedi pra ele descer
do ônibus cmg, ele me olhou , me encarou e perguntou vc quer mesmo? Respondi que sim na hora sem pensar, já estava toda molhadinha
querendo aquela pica enorme na minha bucetinha. Descemos naquele ponto e só andamos um pouquinho até chegar em um motel que
tinha ali pertinho pedimos um quarto e subimos. Nem deu tempo de nada ele foi direto me beijar que delicia não conseguia nem respirar
sentir aquele homen me agarrando foi incrível sem palavras ele levantou minha blusinha e começou a mamar bem gostoso estava louca de
tesao nem queria preliminares queria era rola na minha buceta, ele foi descendo com sua língua enorme ate chegar na onde eu queria
nossa que delicia ele tirou minha calça e meteu sua boca na minha xaninha enxarcadinha deixando ela ainda mais molhadinha ele passava
sua língua no meu grelinho hummmm eu gemia de tanto tesão pedindo mais pra ele , até que ele se levantou e me pediu pra meter a boca
nele, fiz isso com todo prazer, não consegui engolir de tão grande que era o pau dele mas deixei ele todo meladinho prontinho pra sentir ele
dentro de mim ele me puxou e me colocou de 4 empinou minha bundinha e sem dó enfiou sua rola enorme na minha bucetinha eu gritava
de dor e tesão mas queria mais e mais aquela rola enorme entrava e saia que gostoso ele batia na minha bundinha me chamava de putinha
perguntava se eu queria mais e eu dizia que sim ele começou a passar os dedos no meu grelinho e segurava firme na minha cintura com a
outra mão , ele socava muito gostoso bem forte nossa gozei no pau dele que delicia rebolava pra sentir aquela sensação mais e mais ate
que ele tirou da minha bucetinha e colocou na minha boca . Sente sua putinha sente o gosto do seu gozo ele dizia, foi quando consegui
engolir todinha aquela pica gostosa e senti um jato quente na minha boca ,ele gozou e pediu pra não engolir ele queria ver sua porra na
minha boquinha toda meladinha ele abriu minha boca e disse agora engole que eu quero ver rapidinho o fiz mas era tanto que escorreu no
canto da minha boca ele passou o dedo e colocou na minha boca . Nossa que delicia foi a coisa mais gostosa e louca que já fiz ele se limpou
colocou sua roupa e nos fomos embora .Fui embora tão feliz que nem perguntei seu nome ,nunca mais nos vimos de novo mas toda vez
que volto pra casa de ônibus fico a procura daquele homen. SAUDADES DE TI MEU NEGÃO

Loira Casada + Roupa Sexy = Marido Corno

Ela se chama Marcela Loira (29) e eu Julio (32)


Tudo se iniciou quando vimos em uma revista que o Swing esquentava os relacionamentos
ela ficou toda animada e eu não posso negar que tambem fiquei, um belo dia ela chegou com uma roupinha apertada e sexy, uma sainha
curta e justa e uma blusinha daquelas que modelam o corpo, ela me perguntou se eu deixaria ela ir a um clube de swing vestida daquela
maneira, falei logico entrando na brincadeira, ela então falou que tal a gente ligar e ir em uma hoje a noite,

pensei pensei e falei que sim so para ver o que ela dizia e a safadinha já tinha ate o telefone, então liguei e perguntei como funcionava e o
endereço e acabamos indo, ela me dizia que era so para olhar e nada mais, eu tambem achava isso.

chegando lá ficamos em um canto bebendo uma cerveja e ela se abrindo toda, e me perguntando o que eu faria se um macho fosse para
cima dela e tal,

ela fazia questao de mostrar a pontinha da calcinha tinha uns 4 caras olhando para ela como loucos, e falando bem a verdade aquilo foi me
deixando maluco ate que uma hora ela me perguntou de novo se eu deixaria ela sair com outro eu falei que sim mas eu teria de ver tudo,
ela ficou meio que achando que era piada mas eu falei pode ir mesmo,
elA sorriu e falou que iria dancar no meio da pista de danca eu falei que tudo bem mas nao era para sair da minha vista.

e não é que a safadinha foi mesmo.

ficou dançando dançando não deu um minuto tinham dois caras em cima dela conversando, eu lembro ate hoje, um era um negão destes
fortoes e o outro era um cara normal moreno mas fisico normal,

ela sorria sorria e so provocava então o cara menor foi no ouvido dela e falou algo, ela somente olhou para mim e fez uma carinha de
duvida, eu fiz com a cabeca que sim e sorri e fiz com a mão VAI,

ela falou algo para o cara que ja pegou no bracinho dela e foi levando ela pelo meio do povo dancando e o fortao foi atras, cheguei a perder
eles de vista. levantei e fui andando procurando ate que achei os 3 em um sofa no maior amaço a sainha ja estava quASE que na
barriguinha, um beijava ela e o outro passava a mão pelo corpinho dela.

fiquei louco naquele momento sabia que seria corno em questão de minutos.

Continua...............................

Sendo Arrombado pelos meus tios!

Olá , meu nome é Luis , tenho 30 anos , e a 17 anos atrás morava em Ribeirão Preto!
Eu tinha dois tios , O Augusto e o Leandro , e sentia muito tesão por eles , pois eles erão bonitos e musculos ! Ambos tinhas 50 anos.
Em um dia , nós três ficamos sozinhos , e decidimos alugar um filme pornô!
Meus tios tiraram aquela rola gostosa dentro das calças e começaram a se masturbar , e eu olhando , De tio Augusto a rola era de 22 cm ,
e de tio Leandro era de 20 cm. Fiquei olhando aquela pica sendo masturbada , quase gozo sem encostar no meu pau!
Eles perguntaram porque eu estava olhando , e eu disse que nao era nada! E eles deram risada.
.Tio Leandro se levantou e bateu a pica na minha cara e disse:
- Chupa!
Eu com muita vergonha disse:
- Melhor nao tio!
.Tio Augusto segurou meu rosto , abriu a minha boca e Leandro enfiou a pica totalmente dura!
Começei a engolir aquele cacete gostoso , sem menor dó!
Eles me Colocaram na posição frango assado e Tio Augusto começou a me comer , enquanto Leandro enfiava a pica na minha boca.
Eu quase gritava de dor e dava uns gemidinho dizendo:
- Mete mais , enfia as bolas meu tio gostoso , eu sou sua puta!
Ele metia mais e mais ...
Tio Leandro ficou em baixo de mim e começou a meter , enquanto Augusto metia em mim também.
Fiquei louco de prazer.
Os dois anunciaram que iríam gozar , então gritei:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Tio Augusto gozou dentro do meu rabinho , já estourado
Tio Leandro tirou o pau e gozou em minha boca.
Nós ficamos parados ali , e , derepente , meu pai chega e abre a porta , pegando-nos no flagra.
Ele se entrete , tira a roupa e comça beijar o meu Tio Augusto.
Depois de meia hora estava eu novamente , dando o rabo pro meu Tio Augusto e pro meu Tio Leandro , e chupando a rola do meu Papai.

Foi Muito gostoso!

MAGRINHA DELICIOSA - VERIDICO

Magrinha e muito Deliciosa - Verídico


Por lukasto - grandelukas@gmail.com

Bom, meu nome é Lukas e estou muito feliz por ter decidido compartilhar com os leitores meu primeiro conto erótico. Este é um conto
verídico, e somente o nome de alguns personagens foram alterados. Espero que gostem!
Tenho hoje 35 anos, mas na época gozava dos meus mais deliciosos 23 anos. Com 1,87 de Altura, Moreno Claro, Cabelos e Olhos
Castanhos e um corpo de jogador de vôlei, nunca tive qualquer receio em azarar as mulheres que me interessavam, fossem elas casadas
ou solteiras. Afinal, com 23 anos não faltava energia e muito menos vontade de gastá-la.
Desde os vinte mudei pra uma cidade no interior de minas, onde com o objetivo de estudar morei em pensionatos e posteriormente vim a
morar sozinho. Começava aí uma serie de historias que estarei compartilhando a partir de hoje.
Tinha um grande amigo chamado Emerson que sempre participava das festas que fazia em casa. Um belo dia recebi a visita de Emerson
acompanhado de duas amigas que foram me convidar a tomar um chopinho na cidade. De cara não me interessei muito na amiga que
parecia ser minha companhia, já que Emerson chegou atracado na outra garota (Rita). Emerson insistiu para que saíssemos e apresentou-
me Felina, uma garota bonita, mas meio magrinha, o que fugia um pouco ao meu tipo de garota.
Não querendo sair e sem querer parecer indelicado, os convenci a ficarem em casa, onde prepararia umas caipirinhas e ouviríamos musica.
Depois de algumas caipirinhas, muitos risos e musica, fiquei sem graça de ver Rita e Emerson pegando fogo na minha frente, e apesar do
tesão que começava a me despertar, fui pra área dos fundos com a desculpa de recolher algumas roupas do varal pra não molharem.
Pra minha surpresa Felina que parecia tímida, me seguiu em passos silenciosos e surgiu por trás de mim tampando meus olhos e
oferecendo ajuda. Apesar de magra seu corpo era bem definido, com uma cinturinha de modelo. Felina tinha olhos grandes, imponentes e
muito penetrantes, uma boca carnuda e seios deliciosamente grandes e incrivelmente empinados. Sua pele era morena e seus cabelos
pretos e longos. Felina Tinha somente 19 anos mas toda certeza do que queria e gostava.
Por perceber seu interesse por mim, a tratei como se não fizesse questão de me envolver com ela, o que resultou em um incontrolável
interesse em me conquistar.
Após alguns assuntos picantes e tentativas frustradas de Felina, observei que ela se mostrava desanimada com as investidas, pois eu
sempre a tirava de campo. Nesse momento eu já me excitava com a possibilidade de transar com aquela magrinha deliciosa. Felina me
deixou sozinho e foi caminhando para um corredor escuro que dava saída para frente da casa. Percebi então, que era hora de atacar.
Sem que ela percebesse peguei com firmeza seu braço direito e sem qualquer explicação comecei a beijá-la freneticamente como se a
desejasse a anos. Meus lábios corriam por toda a boca junto com minha língua molhada e quente. Felina mal teve tempo de respirar ou
falar, e sem pensar beijei-a por todo pescoço e orelhas, enquanto minhas mãos encostavam sua cintura em meu membro duro e viril. Sem
entender, felina tentou impedir que eu tocasse sua bundinha e sua delicada bucetinha. Foi quando percebi que eram dias inadequados para
um bom sexo, pois felina estava naqueles dias.
Isso me irritou muito e Felina logo deu um jeito de se desculpar. Percebendo sua vergonha, fiz com que ela pagasse caro por minha
decepção. Continuei a beijar e ame esfregar em seu corpo soltando murmúrios e frases de muito tesão. Ela suspirava quando mordiscava
sua orelha e dizia que um dia eu a chuparia todinha até gozar em minha cara. Nessa hora tirei meu pinto pra fora e pedi para que chupasse
ali mesmo em pé no corredor. Felina pensou em relutar, mas não queria me decepcionar novamente e segurou meu mastro e colocando
tudo que podia em sua boca, chupando como um picolé delicioso. Observando que tentava sair, segurei a cabeça de Felina em direção ao
meu Cacete até que minha porra encheu sua boca e melou todo seu rosto.
Não me dei por satisfeito e exigi de Felina que nos encontrássemos em outra ocasião.
No fim de semana seguinte fui buscar Felina com um fusca emprestado, e lá chegando fui exibido a suas amigas como um troféu. Isso me
fez bem e me provocou uma tremenda vontade de retribuir sua gratidão. Claro que ao meu modo.
Saímos imediatamente dali e Felina queria passear primeiro, mas com a desculpa de não ter habilitação pedi para irmos direto pra minha
casa. Ela mal sabia o que tinha preparado pra recebê-la.
Em meu território, as coisas aconteciam sempre como eu planejava. Tomamos algumas caipirinhas e ao som de uma música romântica
levei-a até a sala, onde tinha deixado um colchão preparado pra uma noite de muito sexo. Felina assustou-se com minha pretensão mas
logo que apaguei as luzes e acendi as velas toda sua resistência foi embora, expulsada também pelo primeiro beijo da noite.
Ela usava uma saia curta tipo colegial e uma blusinha do tipo tomara que caia. Peguei-a nos braços como em um momento de lua-de-mel e
deitei-a no colchão da sala.
Depois de beijar cada pedacinho do seu pescoço, tirei vagarosamente sua blusa e comecei a chupar seus arrepiados seios. Felina
sussurrava uma mistura de para e continua. Continuei passando toda minha língua em sua barriguinha e mordiscando sua pele suavemente
sem repetir lugar. Felina gemia como uma louca ao mesmo tempo que tentava se segurar pra não fazer escândalos. Suas pernas já
estavam abertas e seus pés pareciam ganchos me puxando pra penetrá-la. Com a frieza de quem tinha pensado em tudo preferi judiar
mais um pouco e saborear todo aquele tesão que também me dominava. Naquele momento eu parecia o mais experiente dos homens. Virei
Felina bruscamente de costas pra cima e sem que ela percebesse peguei uma pedra de gelo que estava em um de nossos copos de
caipirinha. Coloquei o gelo na boca deixando minha língua e lábios extremamente gelados. Passei a língua em sua nuca e fui descendo até o
início de sua bundinha. Seus pelos arrepiavam a cada passada de língua gelada. Tirei então a saia de Felina juntamente com sua calcinha e
comecei a passar minha língua gelada entre sua doce bucetinha e seu delicioso cuzinho. Senti nesse momento que faria o que quisesse sem
ser proibido. Virei-a novamente de frente e chupei freneticamente sua bucetinha como se tivesse mel, e só parei quando Felina começou a
tremer seu quadril como se me avisasse que estava prestes a gozar. Acelerei minhas chupadas passando minha língua em volta do seu
grelinho enquanto lubrificava meu dedo em sua bucetinha. Quando parava meus lábios em seu grelinho e dava pequenos chupões, Felina
cravava suas mãos em meus cabelos para que eu não me atrevesse a parar. Quando percebi que seu orgasmo seria inevitável, suguei toda
sua bucetinha enfiando minha língua em sua xoxotinha molhada ao mesmo tempo que meu dedo lubrificado precionava a entrada
devagarzinho no seu cuzinho. Senti a pele de Felina se arrepiar e ouvi um grito abafado pelo travesseiro e todo orgasmo delicioso
queimando minha boca. Continuei a chupa-la mais intensamente passando minha língua em toda sua bucetinha e até a porta do seu
maravilhoso cuzinho enquanto minhas mãos esfregavam seus seios e apertavam sua bundinha pra que ela ficasse mais próxima de minha
boca.
Felina sentiu orgasmos pausados com intervalos tão pequenos que pareciam um só gozo de tezão incontrolável. Uivava com uma fera
descontrolada em gemidos que nem tinham palavras, exceto algo do tipo: “chupa tudo, ahhhh, me mataaaa!, não paraaaaaaaaaaa!!”.
Ao recuperar o fôlego ouvi um murmúrio de Felina dizendo não agüentar mais de tanto gozar, mas isso pra mim era como um convite para
que eu marcasse com muito prazer o que eu tinha certeza que ela nunca tinha experimentado. Então coloquei aquele corpinho magro e
exausto de quatro com minhas duas mãos e sem que ela tivesse tempo de dizer algo coloque meu membro latejante de tezão naquela
xoxotinha maravilhosa. Ouvi um “Ai eu não agüento mais”, “eu vou desmaiar”, “para que eu estou ficando louca”, mas sem dó nem piedade
soquei com facilidade meus 18 cm de cacete que num vai-e-vem louco me fez perder o controle e levantá-la bruscamente pra que suas
costas grudassem no meu peito. Enquanto eu a comia por trás minhas mãos ora apertavam os seios ora entravam os dedos em seus longos
cabelos que eram puxados de tesão. Percebi, então,i que Felina adorava um misto de prazer e dor, e logo juntei seus cabelos como um rabo
de cavalo e mordia com tesão sua nuca enquanto meu cacete a socava sem parar. Eu a cavalgava como se ela fosse uma potranca em
disparada. Comecei a percerber que meu auto controle estava indo embora. Senti arrepios como se estivessem dentro da pele puxando
tudo pro meu cacete. Felina já não suportava mais e sem o travesseiro pra impedir, seu grito de prazer podia ser ouvido sem esforço pelos
vizinhos. Tentei abafá-la com as mãos mas recebi uma mordida de prazer de Felina que se mostrava sem qualquer controle de si mesma.
Nesta hora Felina caiu seu corpo para frente e na mudança brusca de posição meu cacete que estava prestes a encher aquela xoxotinha de
pôrra escapoliu no vai-e-vem e penetrou aquele cuzinho virgem que não conseguiu segurar tanta tesão e um cacete todo lubrificado.
Felina com a cara novamente no travesseiro deu um grito, cravou as unhas no colchão e pro meu espanto me pediu em voz de dor: “fode
tudo, fode, fode sem parar, come minha bunda, que eu vou gozar ah ah ah ah ah ah!!!!”...e juntos gozamos como loucos animais
ruminantes. Meu gozo era tanto e tão intenso que queimava Felina por dentro e eu me sentia sendo virado ao avesso com toda minha
energia saindo com meu orgasmo.
Logo com a diminuição do orgasmo, Felina pediu pra que eu tirasse pois a dor estava ficando maior.
Depois de alguns minutos tranzamos novamente como um casal apaixonado, agora bem suave e sentindo cada milímetro de meu cacete
entrando e saindo naquela posição de Papai-Mamãe. Ficamos assim enquanto nos beijávamos como apaixonados. Pra minha surpresa essa
forma tão diferente ao que tínhamos acabado de fazer foi provocando um delicioso calor que nos fazia suar muito e grudava nossos corpos
que pareciam um só. Era tão louco o que estávamos vivendo que um longo e sufocante beijo enquanto transávamos é que arrancou
simultaneamente um delicioso e tão intenso orgasmo que ficamos sem forças pra nos desentrelaçar.
Infelizmente esta foi a ultima vez que vi Felina. Descobri que estava somente de passeio na casa de uma prima e que voltara pra sua
cidade. Despedimos com a certeza de que tinha sido a melhor transa que tivemos. Na verdade vivi outras maravilhosas transas, mas isso é
um assunto para o próximo conto.

Quem quiser se comunicar ou compartilhar novos contos, aqui vai meu e-mail: grandelukas@gmail.com. - Um grande abraço a todos!

MAGRINHA DELICIOSA - VERIDICO

Magrinha e muito Deliciosa - Verídico


Por lukasto - grandelukas@gmail.com

Bom, meu nome é Lukas e estou muito feliz por ter decidido compartilhar com os leitores meu primeiro conto erótico. Este é um conto
verídico, e somente o nome de alguns personagens foram alterados. Espero que gostem!
Tenho hoje 35 anos, mas na época gozava dos meus mais deliciosos 23 anos. Com 1,87 de Altura, Moreno Claro, Cabelos e Olhos
Castanhos e um corpo de jogador de vôlei, nunca tive qualquer receio em azarar as mulheres que me interessavam, fossem elas casadas
ou solteiras. Afinal, com 23 anos não faltava energia e muito menos vontade de gastá-la.
Desde os vinte mudei pra uma cidade no interior de minas, onde com o objetivo de estudar morei em pensionatos e posteriormente vim a
morar sozinho. Começava aí uma serie de historias que estarei compartilhando a partir de hoje.
Tinha um grande amigo chamado Emerson que sempre participava das festas que fazia em casa. Um belo dia recebi a visita de Emerson
acompanhado de duas amigas que foram me convidar a tomar um chopinho na cidade. De cara não me interessei muito na amiga que
parecia ser minha companhia, já que Emerson chegou atracado na outra garota (Rita). Emerson insistiu para que saíssemos e apresentou-
me Felina, uma garota bonita, mas meio magrinha, o que fugia um pouco ao meu tipo de garota.
Não querendo sair e sem querer parecer indelicado, os convenci a ficarem em casa, onde prepararia umas caipirinhas e ouviríamos musica.
Depois de algumas caipirinhas, muitos risos e musica, fiquei sem graça de ver Rita e Emerson pegando fogo na minha frente, e apesar do
tesão que começava a me despertar, fui pra área dos fundos com a desculpa de recolher algumas roupas do varal pra não molharem.
Pra minha surpresa Felina que parecia tímida, me seguiu em passos silenciosos e surgiu por trás de mim tampando meus olhos e
oferecendo ajuda. Apesar de magra seu corpo era bem definido, com uma cinturinha de modelo. Felina tinha olhos grandes, imponentes e
muito penetrantes, uma boca carnuda e seios deliciosamente grandes e incrivelmente empinados. Sua pele era morena e seus cabelos
pretos e longos. Felina Tinha somente 19 anos mas toda certeza do que queria e gostava.
Por perceber seu interesse por mim, a tratei como se não fizesse questão de me envolver com ela, o que resultou em um incontrolável
interesse em me conquistar.
Após alguns assuntos picantes e tentativas frustradas de Felina, observei que ela se mostrava desanimada com as investidas, pois eu
sempre a tirava de campo. Nesse momento eu já me excitava com a possibilidade de transar com aquela magrinha deliciosa. Felina me
deixou sozinho e foi caminhando para um corredor escuro que dava saída para frente da casa. Percebi então, que era hora de atacar.
Sem que ela percebesse peguei com firmeza seu braço direito e sem qualquer explicação comecei a beijá-la freneticamente como se a
desejasse a anos. Meus lábios corriam por toda a boca junto com minha língua molhada e quente. Felina mal teve tempo de respirar ou
falar, e sem pensar beijei-a por todo pescoço e orelhas, enquanto minhas mãos encostavam sua cintura em meu membro duro e viril. Sem
entender, felina tentou impedir que eu tocasse sua bundinha e sua delicada bucetinha. Foi quando percebi que eram dias inadequados para
um bom sexo, pois felina estava naqueles dias.
Isso me irritou muito e Felina logo deu um jeito de se desculpar. Percebendo sua vergonha, fiz com que ela pagasse caro por minha
decepção. Continuei a beijar e ame esfregar em seu corpo soltando murmúrios e frases de muito tesão. Ela suspirava quando mordiscava
sua orelha e dizia que um dia eu a chuparia todinha até gozar em minha cara. Nessa hora tirei meu pinto pra fora e pedi para que chupasse
ali mesmo em pé no corredor. Felina pensou em relutar, mas não queria me decepcionar novamente e segurou meu mastro e colocando
tudo que podia em sua boca, chupando como um picolé delicioso. Observando que tentava sair, segurei a cabeça de Felina em direção ao
meu Cacete até que minha porra encheu sua boca e melou todo seu rosto.
Não me dei por satisfeito e exigi de Felina que nos encontrássemos em outra ocasião.
No fim de semana seguinte fui buscar Felina com um fusca emprestado, e lá chegando fui exibido a suas amigas como um troféu. Isso me
fez bem e me provocou uma tremenda vontade de retribuir sua gratidão. Claro que ao meu modo.
Saímos imediatamente dali e Felina queria passear primeiro, mas com a desculpa de não ter habilitação pedi para irmos direto pra minha
casa. Ela mal sabia o que tinha preparado pra recebê-la.
Em meu território, as coisas aconteciam sempre como eu planejava. Tomamos algumas caipirinhas e ao som de uma música romântica
levei-a até a sala, onde tinha deixado um colchão preparado pra uma noite de muito sexo. Felina assustou-se com minha pretensão mas
logo que apaguei as luzes e acendi as velas toda sua resistência foi embora, expulsada também pelo primeiro beijo da noite.
Ela usava uma saia curta tipo colegial e uma blusinha do tipo tomara que caia. Peguei-a nos braços como em um momento de lua-de-mel e
deitei-a no colchão da sala.
Depois de beijar cada pedacinho do seu pescoço, tirei vagarosamente sua blusa e comecei a chupar seus arrepiados seios. Felina
sussurrava uma mistura de para e continua. Continuei passando toda minha língua em sua barriguinha e mordiscando sua pele suavemente
sem repetir lugar. Felina gemia como uma louca ao mesmo tempo que tentava se segurar pra não fazer escândalos. Suas pernas já
estavam abertas e seus pés pareciam ganchos me puxando pra penetrá-la. Com a frieza de quem tinha pensado em tudo preferi judiar
mais um pouco e saborear todo aquele tesão que também me dominava. Naquele momento eu parecia o mais experiente dos homens. Virei
Felina bruscamente de costas pra cima e sem que ela percebesse peguei uma pedra de gelo que estava em um de nossos copos de
caipirinha. Coloquei o gelo na boca deixando minha língua e lábios extremamente gelados. Passei a língua em sua nuca e fui descendo até o
início de sua bundinha. Seus pelos arrepiavam a cada passada de língua gelada. Tirei então a saia de Felina juntamente com sua calcinha e
comecei a passar minha língua gelada entre sua doce bucetinha e seu delicioso cuzinho. Senti nesse momento que faria o que quisesse sem
ser proibido. Virei-a novamente de frente e chupei freneticamente sua bucetinha como se tivesse mel, e só parei quando Felina começou a
tremer seu quadril como se me avisasse que estava prestes a gozar. Acelerei minhas chupadas passando minha língua em volta do seu
grelinho enquanto lubrificava meu dedo em sua bucetinha. Quando parava meus lábios em seu grelinho e dava pequenos chupões, Felina
cravava suas mãos em meus cabelos para que eu não me atrevesse a parar. Quando percebi que seu orgasmo seria inevitável, suguei toda
sua bucetinha enfiando minha língua em sua xoxotinha molhada ao mesmo tempo que meu dedo lubrificado precionava a entrada
devagarzinho no seu cuzinho. Senti a pele de Felina se arrepiar e ouvi um grito abafado pelo travesseiro e todo orgasmo delicioso
queimando minha boca. Continuei a chupa-la mais intensamente passando minha língua em toda sua bucetinha e até a porta do seu
maravilhoso cuzinho enquanto minhas mãos esfregavam seus seios e apertavam sua bundinha pra que ela ficasse mais próxima de minha
boca.
Felina sentiu orgasmos pausados com intervalos tão pequenos que pareciam um só gozo de tezão incontrolável. Uivava com uma fera
descontrolada em gemidos que nem tinham palavras, exceto algo do tipo: “chupa tudo, ahhhh, me mataaaa!, não paraaaaaaaaaaa!!”.
Ao recuperar o fôlego ouvi um murmúrio de Felina dizendo não agüentar mais de tanto gozar, mas isso pra mim era como um convite para
que eu marcasse com muito prazer o que eu tinha certeza que ela nunca tinha experimentado. Então coloquei aquele corpinho magro e
exausto de quatro com minhas duas mãos e sem que ela tivesse tempo de dizer algo coloque meu membro latejante de tezão naquela
xoxotinha maravilhosa. Ouvi um “Ai eu não agüento mais”, “eu vou desmaiar”, “para que eu estou ficando louca”, mas sem dó nem piedade
soquei com facilidade meus 18 cm de cacete que num vai-e-vem louco me fez perder o controle e levantá-la bruscamente pra que suas
costas grudassem no meu peito. Enquanto eu a comia por trás minhas mãos ora apertavam os seios ora entravam os dedos em seus longos
cabelos que eram puxados de tesão. Percebi, então,i que Felina adorava um misto de prazer e dor, e logo juntei seus cabelos como um rabo
de cavalo e mordia com tesão sua nuca enquanto meu cacete a socava sem parar. Eu a cavalgava como se ela fosse uma potranca em
disparada. Comecei a percerber que meu auto controle estava indo embora. Senti arrepios como se estivessem dentro da pele puxando
tudo pro meu cacete. Felina já não suportava mais e sem o travesseiro pra impedir, seu grito de prazer podia ser ouvido sem esforço pelos
vizinhos. Tentei abafá-la com as mãos mas recebi uma mordida de prazer de Felina que se mostrava sem qualquer controle de si mesma.
Nesta hora Felina caiu seu corpo para frente e na mudança brusca de posição meu cacete que estava prestes a encher aquela xoxotinha de
pôrra escapoliu no vai-e-vem e penetrou aquele cuzinho virgem que não conseguiu segurar tanta tesão e um cacete todo lubrificado.
Felina com a cara novamente no travesseiro deu um grito, cravou as unhas no colchão e pro meu espanto me pediu em voz de dor: “fode
tudo, fode, fode sem parar, come minha bunda, que eu vou gozar ah ah ah ah ah ah!!!!”...e juntos gozamos como loucos animais
ruminantes. Meu gozo era tanto e tão intenso que queimava Felina por dentro e eu me sentia sendo virado ao avesso com toda minha
energia saindo com meu orgasmo.
Logo com a diminuição do orgasmo, Felina pediu pra que eu tirasse pois a dor estava ficando maior.
Depois de alguns minutos tranzamos novamente como um casal apaixonado, agora bem suave e sentindo cada milímetro de meu cacete
entrando e saindo naquela posição de Papai-Mamãe. Ficamos assim enquanto nos beijávamos como apaixonados. Pra minha surpresa essa
forma tão diferente ao que tínhamos acabado de fazer foi provocando um delicioso calor que nos fazia suar muito e grudava nossos corpos
que pareciam um só. Era tão louco o que estávamos vivendo que um longo e sufocante beijo enquanto transávamos é que arrancou
simultaneamente um delicioso e tão intenso orgasmo que ficamos sem forças pra nos desentrelaçar.
Infelizmente esta foi a ultima vez que vi Felina. Descobri que estava somente de passeio na casa de uma prima e que voltara pra sua
cidade. Despedimos com a certeza de que tinha sido a melhor transa que tivemos. Na verdade vivi outras maravilhosas transas, mas isso é
um assunto para o próximo conto.

Quem quiser se comunicar ou compartilhar novos contos, aqui vai meu e-mail: grandelukas@gmail.com. - Um grande abraço a todos!

Comi casadinha e ganhei bouete na Via Anchieta

Eu trabalho e moro na regiao do ABC e ela sempre passava nafrente da loja, morena, bonita 1,65 , seios redondinhos e durinhos, aquela
mulher que todos olham quando passa ate que um dia começamos a conversar, sempre assuntos corriqueiros, mas reparei um certo
interesse em mim.Sou grisalho, 46 anos 1,70, acho ate que sou um pouco charmoso, continuando, um dia estava no shopping proximo e
vejo a Roberta passeando sozinha, era muito quente e ela estava com uma tomara que caia que denunciava os seus lindos seios e uma
mini saia que deixava toda sua forma, pernas, coxas ainda mais lindas que que pareciam ser, me aproximei e começamos um bom bate
papo ate o assunto tomar um rumo legal, perguntei se estava sozinha, se o maridao nao tinha ciumes de deixa-la andar sozinha e tao
linda, ela respondeu que era o dia do futebol e que toda quarta feira ficava sozinha, ai foi um prato cheio para dizer a ela varias coisas, que
eu nao trocaria um jogo para deixar uma mulher tao atraente sozinha, e aquelas coisas que nos gostamos falar e elas adoram ouvir, bom
mais o assunto foi aprofundando e ela tambem perguntou o mesmo, disse que minha mulhjer viajara p o litoral para ver a mae dela, que
tambem era uma pena eu estar sozinho.Quando ela disse isso, me aproximei dela e passei a mao em seu rosto e instantaneamente senti
seu corpo arrepiar por completo, mais que depressa aproveitei o momento dei um selinho nela, o que fui correspondido de imediato, saimos
do shopping pois temos muitos conhecidos por ali e fomos em direçao do meu carro. Saimos no sentido da Via Anchieta, pouco tempo de
estrada, coloquei minha mao sobre sua coxa e ela se arrepiou de novo, comecei alisar sua coxas e ela abriu um pouco suas pernas, minha
mao desceu ate sua xaninha e percebi sua calcinha ensopada, enfiei minha mao dentro da sua calcinha e passei o dedinho em sua grutinha,
uma delicia, que quentinho, que meladinho, tirei meu dedinho lambuzado daquele mel delicioso e lambi gostoso, ela vendo aquela cena,
pareceu u,a gata no cio, abriu meu ziper e tirou meu pau pra fora que ja estava muito duro, parecia uma estaca e começou a lamber a
cabeça, a engolir ele todo, passar a lingua ate meu saco, a chupar como se fizesse muito tempo que nao sentia uma rola encher a sua
boca, ela estava louca de tesao, gemia ja com o pau na boca, parei o carro numa estradinha proximo ao Riacho Grande e nao deu tempo
pra nada pois ela veio com uma vontade que parecia que a dias nao dava gostoso e agora ia dar como uma femea gosta, ia ser possuida
por um cacete gostoso e bem duro, se ajeitou em cima de mim e a esta hora meu pau ja doia de tao duro de tanta vontade de foder aquela
bucetinha, começou a cavalgar e conforme ia sentindo sua xaninha sendo penetrada, gritava, gemia, sua bucetinha era bem apertadinha e
ia sentindo meu pau entrar e preencher toda aquela xaninha e ia gritando, gemendo,rebolando, quando sentiu meu pau inteiro socado, ela
pulava, subia descia, rebolava pedia para eu foder mais, foder mais, pedia para que eu arrombasse aquela buceta que agora era minha, e
ela sentia meu pau rasgando e eu chupava seus seios durinhos que cabiam na minha boca e continuava socando e ela gritava para eu
come-la gostoso que fazia dias que ela nao metia, e eu ja ficando louco e socando e metendo e beijando sua boca e lambendo suas
tetinhas, ja nao sabia quantas vezes ela tinha gozado e meu pau inteiro socado, avisei que ia gozar e a mulher ficou mais louca de tesao,
subia , descia pedia para eu come-la gostoso, falava, me arromba, mete , mete , fode essa bucetinha, me fode , me fode, me fode que
tambem vou gozar , e entao cravei meu pau duro, inteiro , enterrei ate o talo, naquela grutinha ja toda encharcada, gozei, gozei muito,
sentia jatos inundando aquela bucetinha deliciosa, ficamos um pouquinho naquela posiçao, dai ela me contou que havia casado muito
novinha, que era do interior e que seu marido, preferia sair com amigos e jogar bola a sair com ela.Nos preparamos p ir embora e para
meu delirio no caminho todo da volta ela veio chupando meu pau, engolindo gostoso, como a muito nao tinha ganho uma chupeta daquela,
ela ia chupando a cabeço depois ia engolindo tudo bem devagarinho ate encostar no saco, fez isso ate eu nao aguentar mais e falar que ia
gozar , ai ela aumentou o ritimo, começou a chupar mais rapido, mais rapido , mais rapido e engoliu meu pau inteiro e gozei gostoso na
sua boca, ela engoliu, lambeu todo meu pau , sugou ate a ultima gota, fico de pau duro so de lembrar.Essa foi um conto, no proximo conto
como comi o cuzinho virgem dela.
Abraços
EMAILs p: alm.abcsa@yahoo.com.br

Desejo de ser Corno 1

Desejo de ser corno....

Bom tudo aconteceu quando passei a ler as revistas private, brasil e outras com contos eroticos revistas que guardo ate hoje em meu
armario afinal que não tem uma....rsrsrsrsrs.....e sempre lendo todos sempre lia os contos em que o marido gosta de ver outro homem
com sua esposa, foi ai que senti uma vontade de ver outro homem fudendo minha noiva, para pedir uma prova de amor e se ela me
amasse mesmo falei que por ser um homem liberal gostaria que ela escolhece um homem para fuder com ela bom ela não teve duvida foi
fuder com seu vizinho onde ele a fodeu de todas as formas mas dele ela não gostou por ter um pau pequeno...quando ela me falou que o
meu desejo de ser corno foi realizado fiquei feito um louco de pau duro acabei tocando punheta...e ela me falou que no final de semana
seguinte ia fuder com um ex..namorado de infancia dela que ela nunca tinha transado pois eu fui primeiro a ter aquele cabaço..bom mais
voltando ao que interessa ela foi sair com seu ex....de infancia foi a uma cachoeira e la eles estavam sozinho ela não perdeu tempo foi logo
se abaixando e colocando aquele pau do tamanho do meu de aproximadamente 21 cm na boca, chupava feito uma louca e ate engoliu a
porra depois foi a vez dele chupar sua bucetinha toda depilada que fica uma delicia ele a fez gozar ali mesmo...ela não perdeu tempo
colocou ele deitado em cima de uma pedra e sentou com sua buceta e foi subindo e descendo socando com muita força parecendo um bate
estaca e gozando varias vezes, depois ficou de quatro e foi fuder no seu cuzinho o seu ex...meteu tudo deixando ela louquinha de tezão
com aquele pau de 21 cm no seu cu, e ela adorando por eu ser um homem liberal e corno..nunca fui de esconder isso pra ela pois todos os
homens tem esse desejo de ser corno...e que disser que não esta mentindo, passou esses 2 finais de semana que fiquei sem ver minha
noiva falei que ela teria que vir ate minha casa na semana seguinte a recebi com um beijo na boca de homem apaixonado e amando a
mulher que tem, conversamos bastante onde ela me contou todos os detalhes e não deu outra fomos para a cama e fudemos bastante
onde eu chupei ela todinha na buceta onde aqueles machos a fuderam com vontade e a minha vontade foi maior do que a deles pois
enquando mais eu fazia amor com minha noiva mais ela me contava como foi com os dois caras que ela fudeu e os dois tinham o mesmo
nome Flavio o vizinho e o ex. namorado...ate hoje quando eu vou a casa dela eu passo por eles e eles sabem que foi eu que pedi para ela
fuder com eles....mas ninguem toca no assunto pois mesmo que tocassem ela não iria fuder com eles novamente....assim eu vou seguindo
minha vida de corno e sempre com desejos de ver ela fudendo com outros.....continua. Kasalmarfab

Desejo de Ser Corno 2

Continuando com Desejo de Ser Corno 2....

Depois de ter liberado minha noiva para fuder com outros e no final de semana seguinte eu mesmo fuder ele bem forte, decidimos
frequentar a praia de nudismo do rio...Praia do Abrico....passamos a frequentar todos os finais de semana mas o tempo sempre estava
nublado...tambem era o mes de janeiro e como sempre nesse mes o tempo nunca esta bom, mesmo assim sempre indo a praia e sempre
curtindo com minha noiva na praia o segurança é um cara maneiro tem muita gente legal, mas tem sempre um curioso e pela saco que fica
fazendo sinais e querendo fuder a mulher dos outros rsrsrsrsrs...bom depois de muitas indas e vindas nesta praia não deu em nada
ninguem interessante so algumas mulheres curiosas que queriam ver como era a praia...foi ai que conversando com minha noiva lembrei
de um amigo de infancia quando jogavamos futebol comentei com ela se ela toparia sair com ele os tres, ela topou na hora liguei para esse
meu amigo que atualmente mora ali perto do paris cafe e conversei com ele se ele toparia transar com minha noiva na minha frente e ele
disse que sim....marcamos o horaio e seguimos para lá, apos encontrar este amigo nosso come4amos a conversar e logo seguimos para a
casa dele...apos chegar conversa vai e conversa vem....dei um a cutucana na minha noiva e falei para ela tomar a iniciativa não deu outra
ela foi logo tirando a roupa dela ficando nuazinha e esse meu amigo tambem, ela partiu para cima dele e foi logo pagando um sexo oral
chupava tanto que por pouco o meu amigo não gozou....na cara dela pois deveria a putinha engole toda a porra, apos chupar bastante o
pau desse meu amigo chegou a vez dele ele colocou ela deitada na cama de pernas abertas e começou a chupa sua bucetinha depilada, ela
gemeu tanto enquanto ela gemia ele chupava mais ainda, a danada ficou em loucuras com a chupada no grelo e varias metidas de dedo na
buceta para ajudar....apos essa chupação toda chegou a vez dela sentar naquele cacete com vontade, meu amigo deitou-se na cama de
pau para cima e minha putinha colocou a camisinha nele sentou-se bem devagar na quele pau e começou a subir e descer bem devagar
depois foi almentando o ritimo das estocadas parecia ate que estava batendo estaca....enquanto isso eu so fotografando e olhando e
tambem aproveitava para dar uns beijos nela e botar meu pau para ela chupar ficou naquela posição ate ele gozar de tanto ela meter, apos
ele trocar de camisinha ela pediu para ele passar ky pois estava ficando ressecada, ela aproveitou para colocar ele sentado no sofá e
sentouse no pau dele virada de frente para mim e começou a fuder novamente nunca vi esse meu amigo fuder ela tando foi deitada, em
cima dele ele ajoelhado fudendo ela mas teve o melhor momento foi quando ela sentou no pau dele virada de frente para ele e eu fui meter
no cuzinho dela não acertei de primeira pois meu pau foi direto para a buceta dela que ja tinha o pau do meu amigo ela deu um grito de
dor e prazer que eu não fiz questão de tirar meti mais ainda foi uma dupla penetração vaginal, a bucetinha dela levou bastante pau como
não sou de pau pequeno são 21cm ela delirou de dor e prazer, e gozou feito uma doida não perdi tempo enquanto meu amigo continuava
na buceta eu fui enfiar no seu cuzinho para fazer uma dp nela cuzinho e buceta olha que a putinha adorou e pediu para meter com muita
força do jeito que ela gosta, deichamos ela toda arregaçada de tanto meter, quando eu gozei no seu cuzinho retirei meu pau e fui no
banheiro me lavar quando eu volto vejo minha putinha de quatro e meu amigo atras dela so fudendo seu cuzinho com força do jeito que ela
gosta e eu aproveitei e tirei as minhas preciosas fotos para sempre mostrar a ela o quando eu gosto de ver ela fuden do com outro, depois
dela ter fudido com esse meu amigo ela tomou um banho colocamos a roupa e fomos para a sua casa, apos chegar tomamos outro banho e
fomos nos deitar e olha o que deu começamos conversar e a ver as fotos na maquina digital sentimos o maior tesão e começamos a transar
novamente ela me chamando de corno e eu fudendo ela com a maior força e ela so gemendo...quando terminamos ja estava em bem
cansados eram aproximadamente umas 4 horas da manhã quando fomos dormir ....no dia seguinte nos arrumamos e fomos curtir o
sabado...ate hoje ela quer fuder novamente com esse meu amigo...so que ele quase não tem tempo.....enquanto isso continuo a arrumar
outros homens solteiros e casais para participar com agente.....só quem é corno para amar o que a sua esposa faz para te dar prazer......

Continua desejo de ser Corno 3....

Colega de Escola I

Bom, nunca tive coragem de escrever aqui, mais esses dias estou sem nada pra fazer em casa.
Meu nome e Bruno tenho 17 anos, não sou mais um destes lindos loiros e malhados que tem aki kkkkkkkkk, sou normal magro cabelo
castanho olhos castanhos.
Bom eu não sou assumido para minha família, mais quase todos meus amigos são gays coisa normal sabe vc sempre faz amizades assim
quando se é.
Eu agora to no terceiro ano , e foi no inico das aulas em fevereiro que eu conheci o Sergio, tipo ele era de outro colégio e mudou para o
meu so que eu já tinha visto ele antes , nessas baladinhas e tal ( Belo horizonte é uma roça grande fato ! ), ate aí eu achava ele gatinho e
tals.
Não era da sala dele mas a gente tinha laboratório e ed física juntos, quando encontrei com ele pessoalmente na aula de laboratório fiquei
com vontade de sentar perto dele mais sei la nem rolo fico mais dividido mesmo a sala dele de um lçado a minha do outro mais semficava
olhando ele, ate que na quinta feira a gente tee a primeira educação física pra quem não conhece eu estudo no Estadual Central ( tb
conhecido como Governador Milton Campos ) la e meio estranhu cada bimestre e um esporte e o primeiro era basquete ( como se eu
soubesse jogar isso ) so que foi jogando com ele que a gente começo a se falar mais e eu sempre tentava manter contato com ele no
intervalo ate q a gente fico podemos dizer amigos, ele não sabia de mim e nem sabia que eu sabia dele , daí a gente troco orkut MSN e
essas coisas todas convrsando com ele depois de quase 1 mês, chamaei ele pra sair, a gente foi na savassi e um lugar em bh onde povo da
nossa idade sai, de la a gente decidiu ir em uma boate a Mary in Hell, la a gente tava dançando bebendo etc e tal, a boate ´pe meio mix
gay, hetero etc e tal o.o.
Bom só lembro que a gente bebendo pacassss eu tava super tonto ele tb fui e soltei , hey vc ta gatinho hj viu, pesei q ele ia fazer algo
estranhu do tipo sai fora sou hetero tentando da uma de enrustido mas não ele viro e falo brigado vc tb ta gostosinho , daí a gente desceu
pra pista e começamos a dançar so sei que na verdade nem sei o que aconteceu mais eu bjei ele
E fui retribuído, tava bjando ele no canto da parede era meio escuro e tipo a gente tava quase entrando um no outro ate que eu pus a mão
dentro da calça dele o pau dele tava duro e melado daqueles que vc Poe e sente bem meladinho ele foi e pos a mão dentro na minha calça
mais pegandpo minha bunda e a gente fico assim mais um tempo ate q ele falo que tava com muito tesão e a gente subiu no banheiro de
cima que era mais vazio, a gente entro tranco a porta e ficamos se bjando ate que desabotoei a calça dele e abaxei ele, la mesmo eu
comecei a chupar ele com aquele pau meladooo dele ele fiava calado só bagunçando meu cabelo com a mão ate que e parei e comecei a
lamber as bolas dele
E ele começo a geme de leve depois desci a língua no pau dele e fui passando ela de leve na cabecinha dele , ai levantei e bjei ele e fiquei
punhetando ele com a mão, ele me viro de costas desceu minha calça e começo a morde minha bunda e a abri ela
Ficava colocando a lingüinha dele no meu cuzinhu e lambendo ate q não agüentei e pedi pra ele me comer, ele ate tentou la mais as
posiço3s não tava dando ele coloco so a cabecinha e fico me punhetando ate eu gozar, depois eu abaxei e chupei ele ate gozarrrrr na minha
bok, a gente saiu do banheirofikamos la mais uns 20 min e saímos da boate, ele foi cmg ate o mac donald’s que era la perto eu comi um
big mac ele tb depois peguei um táxi e fui pracasa isso era na sexta depois conto como foi segunda feira ...

Colega de Escola II

Bom dando continuidade ao 1 conto, cheguei na escola segunda feira, como nao tinha aula com ele esse dia fiquei meio esperançoso em vê
ele no intervalo ou algo do tipo, mais nada nem no começo nem no final da aula, e meus amigos ja tinham falado que ele tava na escola
mais meio dificil de ver ele ¬¬ .
Bom chegando emc asa como sempre almoçei e fiquei atoa na internet igual to aqui agoraaa atoa contando pra vocês :).
Eu cheguei entrei e fiquei mexendo no orkut e coisas do tipo, até que ele entro no msn, eu clickei no link dele , disse oi, e ai nem te vi na
aula hoje, ele falo poisé, tava ocupado, do tipo como se nada tivesse acontecido , aquele estilo ai eu tava bebado nao era eu vamos
esquecer isso ( mais ele nao falo isso se tivesse falado dava um murro nele kkkkkkk )
Conversei com ele e tal, mais nada de tocar no assunto , até que eu falei poxa gostei de ter saido com vc espero que a gente saia de novo,
aí ele falo poisé sexta ta chegando quem sabe a gente sai de novo.
Terça feira na escola eu cheguei um poco mais cedo fiqueido lado de fora da entrada pra ve se eu pegava ele no início da aula fiquei emf
rente ao carinha que vende bala , at´´e que ele chego e eu nemreparei ele veio e falo e ai ta me esperando , eu falei poxaaa to a gente
nem falo nada ontem nem te vi, ele falo vaum mata aula, eu falei ta mais tem que ser aqui por perto, a gente subiu e foi pra uma praça
aqui, praça da liberdade ficamos la sentados na grama conversando ai eu falei aqui vc nao falo nada sobre ontem , voce gosto, tipo vc é
gay tb ?
Ele respondeu gay nao sei se sou mais ja fiquei com outros meninos antes, eu nossa pensei q vc fosse falar pra gente esquecer isso e tal,
ele falo nao nada haver eu gostei foi legal ( foi legal foi otimo de falar ¬¬ ).
Bom tirando a melação toda eu vi ele na escola mais la a gente nem se falva comprimentava e tals, até que na sexta a gente marco de sair
e novo eu falei pra ele aqui vem aqui pra casa meus pais sairam com os amigos deles, ele falo blz 20:00 tp aí.
Ele chego , a gente eutava na internet como sempre ( vicio ), ele entro normal a gente foi pro meu quarto eu tava ate arrumado sop tava
descalço, falei pra ele que ja tava terminando, ele falo i pode fika tranquilo lá so abre 23:00 horas, ai a gente fico la ele vendo tv e zuando
e eu mexendo na net, ate que sentei do lado dele na cama e fiquei vendo tv, e foi aquilo eu querendo bja ele , ele tb e a gente comv
ergonha sei la , aquela sensação de vc tentar algo e a pessoa recusar , ate que eu virei e dei um selinho nele, e a gente fico se olando ate
que a gente começo a se bjar, nao sei se era carencia na epoca ou se eu gostava dele demais, mais so de bja ele eu ficava de pau duro, ai
deitei em cima dele e a gente fico se beijando ate q nao aguentei e tirei minha blusa e a dele
naqueçle bju eu coloquei a mao dentro da calça dele ele fico com a mão na minha bundatirei a calça dele a minha bermuda, ate que abaxei
e tirei o pau dele pra fora ele tava duraçõ fiquei la punhetando ele e ele olhando pra mim com aquela cara de me chupa vai, eu fui e
coloquei a ponta da minha lingua no pau dele e fiquei lambendo ele devagar descendo a mordiscando depois chupei ele enguli o pau dele
todo muito gostoso ele noa falava nada so passava a mao no meu cabelo fiquei assim um bom tempo ate que eu virei pra ele e falei q
terminar o que a gente nao conseguiu fazer, ele disse que sim
intaum eu fui e tirei minha cueca, e fiquei de frente pra ele , e tentei sentar no pau dele meio dificil a gente tava meio desengonçado mais
eu consegui e fui levantando e sentado e bjando ele
ate que ele me coloco de 4 e começo a meter mais forte e rapido puxando meu cabelo e me fudendo foi muito gostoso eu tava quase
gozado ja quando ele gozo dentro de mim e fico la assim mesmo depois de goza me punhetando e bjando meu pescoço ate eu gozar depois
a gente caiu na cama e ficamos la se bjando porum tempo nem fomos pra boate eu levantei e tranquei aporta do quarto e a gente durmiu
la no meio da noite a gente ainda gozo mais um vez dessa vez eu chupei ele ate goza na minha bok e ele me chupo ate eu goza na bok
dele.
dai a gente decidiu ficar mais serio tipo namorar .

Depois eu conto mais :)

eu e um casal

Esse conto aconteceu a uns 2 meses atras , eu estava no trabalho intediado sem nd pra faze dai entrei numa daquelas salas de bate papo e
vi la um nick que me chamo atenção casal procura . pense comigo vo fla um oi pra ver oq acontece

Dai dei um oi e me responderam achei que era zuera de alguem e a conversa foi indo e se desenrolando
ele me perguntou se eu estava afim de comer a mulher dele
não hora não pensei duas vezes flei que sim
dai ele me passou o n° do telefone eu liguei e ele me passo o indereço

Chegando na ksa dele , ele me levou até o quarto onde a sua mulher estava ja deitada na cama
eu todo timido sem saber oq faze , ele ja foi dizendo pra mim tira a minha roupa , eu não pensei duas vezes
eu ainda estava com o uniforme da empresa
Tirei rapidamente e ele começo a beijar a mulher dele
e eu comecei a passar o meu pau na bundinha gostosa dela ele foi tirando a calça dela e me mandando chupa aquela bucetinha carnuda .
que tesão de mulher eu comecei a sugar aquele grelinho dela que ja tava encharcado de tanto tesão
enquanto eu chupava ele flava pra mim isso fode com a lingua a xoxotinha da minha mulher vai e ela chemendo bem baixinho , nisso o
meu pau ja tava estralando de tesão
dai ele flo pra mim da o seu pau pra ela chupa
levei o meu pau até a sua boca dai ela começo a chupar os dois paus isso me deixou muito mais loco de tesão
então ele subiu por cima dela e começou a meter nela e ela chupando o meu pau , quando derrepenpe eui sinto mais uma boca no meu
pau eu olho e vejo ele tbm me chupando
na hora eu achei meio estranho um homem me chupando mais deixei pois estava muito gostoso e continuamos ali na hora que eu ia gosar
ele flo pra mim da leitinho pra minha mulher da
eu peguei gozei na boca dela e ela continuou chupando
e ele chupando junto , não demou muito e eu ja estava pronto pra outra e foi quando ela disse que queria que nos dois comecemos ela
dai eu comecei enfiando na xoxota dela que estava molhadinha e era bem apertinha mais como ja tava molhadinha foi facil de entrar
comecei a ir devagarsinho e depois comecei com toda força da ela me mandou deitar na cama e subiu em cima de mim e começou a
cavalgar e cavalgava gostoso enquando chupava o pau do seu marido dai ela pego e arrebito a bundinha ele veio por traz e começou a
por o seu pau no rabinho dela bem devagarzinho dai começou nois dois comendo ela . então ela disse que queria que eu arrobance o
seu rabinho , eu não pensei duas vezes e troquei de posição com o marido dela
ela fiko de 4 pra mim e dizia : fode o meu rabo fode
eu coloquei o meu pau naquele cuzinho rosinha e apertado e comecei , mais que delicia de mulher . depois de algum tempo eu gozei como
um loko e ela gemeu como uma loba no cio. Dai fikamos nos 3 deitado um poko na cama e eu fui embora
Gostaria de repetir essa aventura , se tiver algum casal afim de realizar essa fantasia comigo entre em contato - eut_kero @hotmail.com

MINHA ESPOSA PUTA POR UM DIA

MINHA ESPOSA PUTA POR UM DIA

Vou contar uma antiga fantasia que realizei com a minha


esposa na semana passada?

Foi tesão demais!

Combinamos de sair a noite, ela vestidinha como se fosse


uma puta: salto alto, vestidinho curto e colante, tanguinha
enfiada na bunda, bolsinha ao lado, meia 7/8.
Ela estava vestida como uma verdadeira e delicia puta safada.
Vestida ä caráter.
Muito gostosa.
Baton e unhas pintadas de vermelho.
Levando camisinhas e KY na bolsa.
Combinei com ela que iria deixar ela na rua, perto de um local
onde umas garotas de programas fazem ponto enquanto
ficaria num bar próximo observando. Se chegasse algum
cliente que ela agradasse ela poderia combinar o preço e ir
com ele a um motel que fica localizado ali próximo. Eu ficaria
no bar esperando ela retornar após o programa, caso pintasse
algum que fosse do agrado dela e se combinassem o preço.
Nao demorou mais do que 15 minutos, parou um cara de
carro próximo a ela e a chamou para perto do carro dele. Ela
aproximou da porta do lado do passageiro e ficaram
conversando um pouco. Notei que ela deu uma voltinha pra
ele ver todo o corpo dela, certamente atendendo ao pedido
dele.
Logo em seguida ela entrou no carro dele e eles saíram dali.
Deu para perceber, quando passaram perto de mim, que
estava no bar da esquina, que se tratava de um homem
grisalho, boa aparência e certamente com seus mais de 50
anos.
Passadas umas duas horas e meia, aproximadamente, ela
chegou com a cara de safada e toda feliz, com a pernas
bambas, quase tropeçando no solto alto que usava, dizendo
que tinha feito o programa com ele e que tinha recebido como
pagamento a quantia de 100 reais, me mostrando o dinheiro,
toda contente, feliz e cara de safada gostosa.
O meu tesão foi enorme na hora, paguei a conta e fomos para
um motel e meti nela a noite toda.
Percebi que a buceta dela tava ainda toda melada de tanto
gozar com o cara e com cheiro sexo e de motel. Ela me disse,
quando de nossa transa, que o cara foi muito carinhoso com
ela e ainda passou o fone dele para ela ligar depois e
marcarem um novo encontro. Disse ainda que era casado há
muito tempo com sua esposa, mas não tinha mais tesão por
ela, por isso achou a minha esposa muito gostosa, ficando
com o maior tesão por ela, querendo marcar novos encontros
com ela. Ela me disse que ele foi muito carinhoso com ela,
chupou os seios dela, a buceta, a bunda e o cuzinho dela, o
que deixou ela morrendo de tesão por ele, tendo ela
retribuído e chupado o cacete dele bem gostoso também.
Disse ainda que ele tem uma pica gostosa e parecida com a
minha, só que um pouco maior e mais grossa.
Pude notar do barzinho onde estava que, quando ele deixou
ela próximo ao local de onde saíram, deu um grande e
demorado beijo na boca dela. Aquela cena me matou ainda
mais de tesão, misturado com ciúmes.
Eu e ela adoramos a fantasia e foi tesão demais.
Já tínhamos vontade de realizar esta fantasia há anos,
mas só agora ela e eu tomamos coragem.
Foi tesão demais!
Adoro ser o corno dela e ela adora ser a minha puta safada.
Fiz até um log com fotos nuas dela:
www.sexlog.com.br/fernandaesposa

TRANZEI COM A COLEGA DA MINHA MÃE


Oi meu nome é Marcos tenho 18 anos 1,78 de altura.

Bom minha mãe tem uma amiga chamada Helena tem 40


anos ela é morena baixa deve ter uns 1,65 de altura por ai,
tem uns seios bem grandes só num tem uma bundona, bom
tem uma marido já velho de 56 anos, e ela de vez em quando
aparece lá em casa pra comprar uns produtos que minha mãe
vende perfume, cremes etc... e então percebia que ela me
olhava de um jeito diferente, ai teve um dia que ela foi lá em
casa ai quando eu abri o portão ela perguntou de mim, minha
sogra ta em casa eu fiquei rindo ela também ai disse que sim
ela entrou falou com minha mãe quando eu fui fechar o
portão pra ela sair ela sai e virou pra mim e deu uma piscada,
eu dei um sorriso pra ela ai ela foi embora, foi o bastante pra
mim ficar pensando nela o dia todo, desde desse dia comecei
a sentir um tezão por ela, eu ficava olhando pra bunda dela
pros peitos dela quando ela ia lá em casa ai meu pau
começava a ficar duro eu saia até de perto pra minha mãe e
nem ela ver que eu tava de pau duro, mas eu nunca tinha
falado pra ela que sentia tezão por ela e tinha vontade de
comer ela mas eu percebia nos olhos dela quando ela me
olhava que ela queria algo, ai como sempre eu ia deixar ela
no portão teve um dia que ela me chamou de gostoso
naquele momento meu pau ficou um ferro de duro, ai quando
eu saia de casa as vezes topava com ela na rua ela mexia
comigo perguntava se minha mãe tava em casa eu dizia que
sim. Certo dia como sempre meu pai ia pro trabalho cedinho
meu irmão ia pra aula tava só eu e minha mãe ai ela resolveu
sair pra resolver umas coisas e toda vez que ela sai demora
muito pra chegar, ai tava eu sozinho em casa era umas 9:36
quando o telefone toca era ela querendo falar com minha mãe
eu disse ela saiu ai ela desligou o telefone, num demorou
muito bate no portão fui lá ver era ela eu abri a porta e
perguntou pra onde minha mãe tinha saído eu disse pra ela.
Ai ela veio se chegando pra perto de mim e perguntou se eu
já tinha comido uma mulher mas velha eu disse não, meu pau
começou a ficar duro ela viu o volume no meu short e passou
a mão em cima fiquei louco que tezão, ai nos entramos pra
dentro de casa ficamos na sala eu fiquei em pé ela se abaixou
e começou a tirar meu short quando ela viu o tamanho do
meu pau ela ficou doida pra dar pra mim, meu pau tem
20cm, ela olhou e disse o teu pau da quase 2 do meu marido
ela disse que o dele era pequeno, ai ela caiu de boca começou
a chupar a cabeça as bolas ai eu comecei a tirar a roupa dela
tbm deixei ela nuazinha chupei os peitos dela, abri as pernas
dela e passei a língua na buceta dela eu cuspia no cuzinho
dela metia o dedo, ai ela disse mete na minha buceta eu
deitei ela veio por cima e começou a cavalgar no meu pau
fiquei doido, ela falou goza dentro da minha buceta quero
sentir teu jato de porra num demorou gozei pra caramba
dentro da buceta dela, ai eu aproveitei nos fudemos uns 35
minutos ela disse ai tabom minha buceta já ta ardendo eu
falei já só isso ela disse eu num to acostumada com um pau
desse tamanho né ai eu tirei eu chupou ai eu gozei dentro da
boca dela e ela engoliu tudinho. Pronto desde desse dia então
sempre transo com ela aqui em casa ai no fode muito, já comi
ela duas vezes na casa dela também.
E com diz o ditado” Panela velha que faz comida boa” e é
mesmo ela paga um boquete maravilhoso.
FIM...

Adulterio irresistível

Sou Ana e tenho muitas histórias pra contar sobre minhas


intimidades, iniciei minha vida sexual com 12 anos desejo
contar todas elas.Quero descrever com detalhes oque pra
mim foi uma das puladas de cerca mais enlouquecedoras
dentro de um vasto histórico de sexo gostoso.Bom, num dia
lindo de sol estava bem quente e eu usava um shorts e uma
regata bem simples, mas meus cabelos estavam brilhantes,
meus seios viçosos e em plena forma , sou morena meus
cabelos são negros lisos e tenho 1.70 com 65kg bem
distribuídos,quando um problema no carro do meu esposo
trouxe até o portão da minha casa uma voz bem grossa e
grave que me deixou curiosa, vi em frente ao carro um
homem de jeans limpo,unhas limpas um cavanhaque bem
feito com pêlos bem grossos e masculinos ele usava um
jaleco mas também não estava sujo, usava uma sandalia de
couro que passou uma imagem de extrema virilidade ele me
olhou e me cumprimentou segurando minha mão com
segurança fiquei impressionada com a voz dele era muito
masculo.Naquele dia ficou sob a miha responsabilidade
acompanhar o trabalho do mecanico que vou chamar de Jorge
pois meu esposo precisava se ausentar da cidade devido a
uma reuniao da empresa.No dia seguinte estive na oficina
quando o mecanico falou comigo a respeito do carro e que
derepente um carro novo precisaria de um tempo maior pra
verificar a situação do automovel nisto percebi na sua
intençao a vontade de me ver novamente.Fui pra casa e
naquela noite sozinha acordei as 2 horas da manha com
minha boceta molhada e muito excitada minha respiração
estava ofegante e eu fui pra sala com o meu travesseiro e
desejei aquele homem com o meu corpo todo, me
masturbava e pensava nele como uma tarada,estava pegando
fogo.No dia seguinte voltei pra oficina como ele havia pedido
coloquei um vestido azul com um decote cavado sem sutiã e
sem calcinha o dia estava bem quente e ele olhou e disse que
estava tudo bem com o carro não me conformei e sai de lá
liguei pra ele e disse que estava com o carro na rua precisava
da ajuda dele imediatamente. Ele veio bem rápido e mostrou
entender que eu o desejava. Saímos no carro pra fazer um
teste quando ele entrou numa rua deserta com muito mato
em volta sem casas e sem carros passando entrou numa rua
sem saída parou o carro e começamos a nos beijar
enlouquecidamente ele dizia chega não aguento mais molhou
sua mão na minha boceta que estava em chamas de tesão e
me pegou com força quando um carro se aproximou do nosso
e saimos de lá sem transar marcamos pra de tarde e nos
encontramos num motel onde aquele peito cabeludo aquela
voz grave me envolveu nos braços e enfiou aquela ferramenta
enorme na minha boceta, metemos em muitas posições ele
se encostou na parede e me colocou de quadro era quente
gemia gostoso e lambeu a minha boceta de um jeito que só
mesmo ele conseguiu dar uma chupada com mordidinhas
gostosas e sugadas suculentas sem me machucar, me
enlouqueceu... como ele tinha o pêlo do cavanhaque grosso
roçava na minha boceta e eu gozei e gritei como uma louca
ele ficou enlouquecido com minha desinibiçao, e pediu...
implorou... pra gozar na minha boceta.. eu deixei e ele me
esporreou gostoso e pos na minha boca aquele pauzão
delicioso que nunca mais esqueci.O ritmo das bombadas... a
espessura do seu pau.. enorme devia ter pelo menos
22cm,ele me levantava com o pau enfiado em mim!
Metemos muitas outras vezes em cima do carro,ele abria
muito minhas pernas e socava em mim com bombadas de
enlouquecer.Um dia enquanto transavamos atendi o celular
ligação do meu marido e meu macho gostoso metia por trás
na minha boceta.Aquelas loucuras me deixavam ainda mais
exitada.

Prazer com a prima da adolescência até hoje

O que irei relatar aqui é verídico entre mim e minha


prima,darei meu nome de Eduardo e dela de Priscila,
morávamos com uma família grande desde pequeno, mas
com o tempo fomos crescendo e observar mais as coisas no
mundo de modo diferente e foi daí que prestei mais atenção
no corpinho de minha prima que estava ficando bem
gostosinha a cada ano que se passava, razão essa inspirada
pelas revistas de sacanagens, filmes e leituras eróticas
conseguida com a turma da rua de casa, coisa de moleque.
Mas lá pelos 14 anos as coisas começaram a esquentar mais
e mais, pois fui tirando umas brincadeirinhas com ela e ao
mesmo tempo alimentando agora a minha fantasia sexual
com todo o material de sacanagem que eu continha pra ser
passado pra ela com o desejo que ela viesse a corresponder
aos meus anseios.Bom tudo começou num dia em que
estávamos tomando banho juntos fora de casa no chuveiro,
os dois com peças intímas, e foi ai que comecei a me esfregar
naquele delicioso corpo, peitinho pequeno, bucetinha
gordinha e um rabinho apetitoso e ela foi deixando, até que
de leve esfregava mais e mais o meu pau duro dentro da
sunga nela e ela deixando tudo correr, enfim foi o primeiro
passo pra um mundo totalmente de prazer entre ambos, já
que não passou de uns pequenos amassos minha primeira
investida isso tudo com muito sigilo para ninguém de nossa
família flagrar nós dois. Daí em diante eu não pensava em
outra coisa a não ser em fuder a minha prima, vivia batendo
punheta pensando nela no banheiro, e então comecei a trazer
revistas de sacanagens para ela ler e então e com isso já
começava a obter êxito em minhas conquistar como chupar
os seus seios, pois via que ela ficava excitada com as leituras
eróticas das revistas e depois com os filmes que assistíamos
escondidos já conseguia ficar num local que tínhamos
secretos ficar um bom tempo esfregando a minha pica dura já
por fora da cueca, nossa aquilo já era um bom sinal pra mim,
pois a Priscila gozava sentia um prazer enorme em roçar
aquele capu de fusca que ela sempre teve em minha pica e
eu gozava só com aquele tipo de prazer, as coisas foram
ficando mais quentes de modo em que um certo dia depois de
um filme eróticos ela resolveu me mostrar sua buceta, que
imagem mais linda era aquela, bucetinha rosada, cheirosa,
lábios grandes, pêlos crescidos em volta de sua vulva, aquela
coisa encharcada de melzinho pronta pra ser sugada e
pedindo pra minha boca explorar toda aquela gruta
inexplorada em plena adolescência, bom sei dizer que fiquei
apreciando cada detalhe daquela coisa linda que brotou bem
na minha frente, mas não demorei muito pra cair de boca na
buceta da Priscila antes que ela mudasse de idéia e foi daí
que eu escutei um ruído fascinante, era ela gemendo na
minha boca e delirando com cada investida que eu dava com
a língua na sua boneca, tentava enfiar o dedo, mas ela não
deixava, nessa altura já teria gozado umas duas vezes só
fazendo sexo oral nela, mas sempre ficávamos atentos pra
não sermos pegos por ninguém, e com o tempo passando e
muitos materiais eróticos mostrados a ela eu já fui colocando
a pica pra fora e deslizando em sua buceta, gozava como um
louco, ela me mostrava sua buceta aberta sem proteção da
calcinha e me provocava também, afinal adorava esse jogo,
as vezes ficava um bom tempo falando putaria com seu
namorado e tocando siririca e eu estava lá pra me aproveitar
de tal situação, transava com ela no banheiro de madrugada
nesse caso, primeiro eu ficava lambendo sua xoxota molhada
na banheira aonda ela estava e ela depois fazia uma cara de
safada no reflexo do espelho quando eu fudia sua buceta
encharcadaem pé e fazia cara de sorriso sacana, ao
dormirmos no mesmo quarto ela ficava me mostrando sua
buceta de sua cama e eu socando uma punheta na minha e
daí quando não agüentávamos mais procurávamos algum
local pra matar nossa vontade, quando minha avó viajava
então ela ficava sozinha e ai era mais motivo pra treparmos
na cama de nossa avó, as tardes quando não tinha nenhum
material de sacanagem pra mostrar eu ficava olhando a
buceta dela por um bom tempo e socando bronha até ela
entrar no meu jogo e deixar o seu short curto de lado e
mostrando sua princesa pra mim e de vez em quando em
meio ao perigo eu me aproximava rapidamente com a boca
pra chupar e como estava melada ela arreganhava as pernas
e se contorcia com seu quadril pra cima esfregando bem na
minha cara eu ficava com o rosto lambuzado com isso e curtia
isso, pegava a minha mão e abria sua gruta com dois dedos e
via ela brilhando e colocava a língua lá dentro e quando
puxava o seu melzinho vinha grudado em minha boca como
se fosse um fio de água, aquilo pra mim sempre foi precioso,
pois sempre gostei de chupar uma buceta e claro que já
recebi uma chupada dela em minha pica e quando não sua
mão me masturbando, chupava ela quase todo dia e quando
não fazia isso eu me acabava na punheta pra ela ficar logo
afim.Mas nesses amassos todos dentro de casa não
levantávamos muitas suspeitas dentro de casa e agíamos
normal pra não dar na vista e eu contente com toda a
situação, mas infelizmente e felizmente também eu não fui o
seu primeiro homem, não sei ao certo pra quem ela deu, mas
o que importou mesmo foi que eu me aproveitei por anos
dessa situação, minha primeira vez com ela foi numa tarde de
sábado, sempre tinha alguém tomando cerveja nesses dias
em casa, então aproveitávamos pra ir ao nosso lugarzinho do
prazer e foi numa dessas investidas que eu botei na bucetinha
dela e logo sentir que ela não era mais virgem e eu pouco
liguei também, só fiz curtir o momento, nossa que buceta
maravilhosa, apertada e deliciosa, eu enfim realizando o
começo do meu sonho sexual com ela.
Após a minha primeira transa com ela, comecei a me
armazenar com matérias cada vez mais eróticos pois isso
deixava ela excitada, e então começamos a transar em todos
os cantos da casa, nos banheiros, sala, cozinha, sala de
jantar, quartos, área de lavanderia e no quarto de
empregada, como estudávamos o resto do tempo tínhamos
que estudar e sempre que eu podia eu ir dar uma força no
estudo pra ela a sós, mas sempre com uma revista de
sacanagem pra ela ler e olha que as vezes ela não queria,
mas quando abria as primeiras paginas da revista sua buceta
ficava logo ensopada e não dava outra, uma bela trepada não
importando o lugar da casa e nem horário, eu adorava
quando ela mandava eu sentar na cama, isso depois que eu
chupava a buceta dela,e sentava na minha pica e eu via
aquela sua buceta enorme(apesar de ela ser baixinha) engolir
a minha pica e rebolando na minha vara, gemia gostoso e
mandava eu segurar os seus bicos rosados e médios que
cabia em toda palmda de minha não e eu apertava e escutava
o seu gemido acompanhado do seu gozo,sem falar ainda
tinha que reparar pra que ninguém aparecesse, e quando
não, tínhamos uma cadeira exclusiva no quarto secreto no
qual ela se apoiava com os braços e colocava uma das pernas
na cadeira e deixava exposta aquela linda buceta pronta pra
ser fudida e pra situação ficar mais perigosa as vezes ela
deitava-se na cama só de shortinho e deixava aquele delicioso
corpo estendido na cama pronto pra ser explorado com minha
mão, boca e pica, ai já era por minha conta então afastava a
sua calcinha pro lado e ajustava a minha pica bem na entrada
de sua buceta e ela sempre gostou de rejeitar a sua buceta
pra mim nas primeiras tentativas, parecia não deixar eu fazer
isso, mas com pouco tempo ela estava de 4 na cama e nós
dois correndo perigo, já que qualquer um podia pegar nós
dois em tal situação.O dia de sábado era meio que especial
pra mim, pois ela de manhã ia lavar roupa e ao mesmo tempo
pegar sol e ficava super apetitosa e daí eu ficava no quarto
esperando por ela que após lavar roupa ficava lendo alguma
revista minha de sacanagem sem o compromisso de dar-me
sua vulva,mas não dava outra, após algumas horas de sol, lá
vinha Priscila com os seus17 mais ou menos pro seu
priminho, seu corpo exalando o cheiro de bronzeador e sua
bucetinha tufada e salgada, e com uma marquinha que não
era pra colocar defeito algum, ela entregava a revista pra
mim e eu com um ar de como não soubesse da nada ficava
calado e esperando ela entrar, então ela afim de fuder vestida
com uma toalha de banho tirava o seu biquíni totalmente nua
pra mim e se olhava no espelho e então eu pedia pra chupar
sua buceta ou seu cuzinho, ela dizia que não, mas no
momento em que eu tocava no seu corpo ela não fazia
nenhuma rejeição então notava que o sinal estava verde e
pronto pra ser começado, melhor gozado, fora o momento de
sol dela aos sábadoo melhor vinha tambem de noite, pois ela
tinha um horário pra chegar em casa então eu ficava na rua
com a turma e antes da 23hs eu já estava em casa esperando
pra assistir um filme de sexo que passava todos os sábados
na bandeirante, certamente muito já devem ter visto esse
filme, e era ai que começava a minha outra jornada pra fuder
de novo aquela buceta, apesar de ela ter acabado de chegar
da rua, ou em festa ou mesmo namorando, transado ou sei lá
não me importava,pois depois que lavava a buceta pra mim
estava ok, não via limite em mim em ter a gruta de Priscila
mais uma vez, sendo que de noite o perigo era maior, os
cuidados eram redobrados, transanvamos no sofá, ela
sentava ao meu lado, jantava eu colocava no canal do filme e
alisava suas pernas e sempre ela não deixava, o filme rolando
e ela assistindo e mais uma vez tentava e daí ela ia deixando
eu passar a mão sobre sua perna, ela tinha uma camisola em
que deixava os seu lindos seios bem visíveis e sua calcinha
também, isso me deixava com um tesão louco, bom das
pernas eu me concentrava em massagear sua buceta por
cima de sua calcinha e pressionar bem de modo que ia
cededo e abria sua perna, mas não deixava eu colocar o
dedo, então implorava pra chupar e ela não deixava, só
afastava a calcinha e deixava eu vendo aquela buceta aberta
e eu socando punheta, mandava ela meter o dedo pra ver se
estava ensopada e prontamente ela deslizava o seu dedo
indicador e colocava na entrada da grutinha e com outro dedo
ela abria e fechava os dedos e eu vendo seu melzinho ali
grudado de uma ponta a outra em seus dedos, isso era pra
acabar, depois ela mandava eu chupar, daí ficava mais feliz,
nisso ela tinha que reparar a porta pra que ninguém
aparecesse, e perguntava pra ela se eu podia fuder ela e ela
dizia que não, que eu ficasse ali na mesma função, sem
brincar muito no seu clitóris porque ela dizia gozar rápido e
então eu afundava a minha língua mais e mais, na sua gruta
a ponto de fazer questão de morrer afogado ali, naquele
instante, depois de certo tempo ela ficava de 4 e mandava eu
fuder e controlava cada pombada que eu dava nela, ela
manipulava tudo, não queria que eu gozasse rápido e nem
dentro de sua buceta, mas confesso que não conseguia
segurar por muito tempo, pois com ela tudo me excitava e
era demais. Bom depois de um tempo ela se casou e mudou
de casa, mas nem por isso eu fiquei sem transar com ela,
uma vez ela veio ficar aqui em casa grávida passar o dia e eu
não pensei em outra coisa a não ser comer ela e não deu
outra, depois de uns sites de sacanagens na net fomos ao
nosso local secreto e ela mesmo com uns 8 meses me cedeu
sua buceta, estava maior e mais ensopada, parecia que não
transava desde quando havia ficado grávida, dessa vez não
foi muito difícil convence-la, nem chupei ela dessa vez, digo
sós os seios, mas cavalguei gostoso naquela buceta e gozei
toda a minha porra que estava guardada especialmente pra
ela, apesar de eu ter namorada, mas a sua buceta é sem
comparação o prazer com ela é maior sem dúvida.
Ultimamente com nossa maioridade, eu 29 e ela 27 foi
ficando cada vez mais difícil nossas aventuras, pois temos
certas responsabilidades, mas nem por isso deixei a nossa
relaçãoe esfriar, e daí que vem mais um relato, mesmo
casada já chupei os seus seios, masturbei sua buceta isso
tudo aqui em casa quando ela vem visitar e a minha última
coisa fantástica que eu fiz foi transar com ela na sua casa,
dentro da casa de seu marido, isso nunca vou esquecer o
prazer e o risco acho que combina tanto pra mim como pra
ela, então certa vez numa de suas visitas resolvir mostrar uns
sites de sacanagem pra ela e ela aos pouco amoleceu e
deixou eu sugar seus seios,toca-los e massagear a sua buceta
por cima de sua calça jeans, pra minha surpresa ela estava
com o fio dental preto que eu vi no meio de suas coisas na
mudança em que fiz de sua casa, daí em diante já não me
contive em somente acaria-la, queria mais foi quando ela
sentada e notando que eu estava desejando ver ela vestida
somente com sua calcinha enclinava o seu rabo em direção a
minha boca, pois nessa hora já estava de joelhos com a boca
pregada na sua bunda e passando a minha língua onde desse,
excitada se levantou e topou em somente em mostrar-me o
seu fio dental, mas não foi preciso pedir pois ela estava com a
calça arriada e eu lasquei um beijo na sua buceta e virei ela
de costa pra mim meter o dedo na sua buceta que já se
encontrava muito molhada e daí comecei a socar uma
punheta e colocar o dedo num vai e vem frenético na sua
vulva gostosa, que cheiro maravilhoso, cheiro do prazer e ela
correspondendo vindo de encontro ao meu dedo como se
quisesse engolir todos e soltar o seu melzinho, pena não ter
durado muito,pois corríamos grande risco já que a porta não
tinha fechadura onde estávamos.Bem passado esse fato e eu
já contente por ter ao menos ter visto aquela buceta a qual
tanto chupei, e fazia tempo que isso não ocorria, então
resolvir bolar um meio de fuder gostoso ela e numa dessas
tarde eu sozinho em casa liguei pra ela e por sorte ela estava
receptiva, contou pra mim que estava de calcinha pequena
preta, buceta raspada e que havia passado o dedo como eu
desejara, e contei meus desejos pra ela durante um bom
tempo sobre ela e como havia gostado de nossa última
aventura, até que em meio a nossa conversa ela pediu pra
mim deixar um objeto aqui de casa pra ela e topou somente
me mostrar sua buceta quando fosse lá, nada mais do que
isso. Para minha alegria não pensei duas vezes e me mandei
pra sua casa, era uma tarde chuvosa típica pra um bom sexo
quente, ao chegar lá bati e lá veio ela me atender, vestidinho
preto e curto, dava pra ver o realce dos seus seios,
conversamos um pouco e eu meio molhado me sentei na
cadeira, e muito entusiasmado chamei ela pra perto de mim,
e ela veio, abaixei o vestido delicadamente e seus seios
pularam pra fora como se quisessem sem mamados, seios
médios firmes,bicos rosados e apetitosos, foi quando eu
enconstei a minha língua no seus bicos com movimento
repentinos de um lado para o outro e aos poucos fui abrindo
cada vez minha boca pra colocar todo o seio nela e chupar
devagar, desci com a boca em direção em sua buceta, mas
queria ver a calcinha que estava vestida, e era uma preta
pequena que cobria bem a sua buceta na frente mas no rabo
era um pequeno fio, fiquei olhando aquele corpo, foi quando
ela prontamente me mostrou aquela flor rosada que eu tanto
queria matara a saudade, realmente ela estava sem nenhum
pêlo como ela disse e falou pra mim que era pra mim ver
somente, levantou o vestido puxou sua calcinha pela frente e
puxou de modo que seus lábios pubianos ficaram caídos em
meio a pequena tira que ela fez com a calcinha, depois
afastou pro lado e me ajoelhei em frente a sua vulva carnuda
e larguei a língua, como estava gostosa, melada, e com um
cheiro ótimo do seu melzinho, fiquei ali passando a língua de
baixo pra cima e cada vez que eu fazia isso sentia a contração
do seu corpo, coloquei ela sentada em sua cadeira de balanço
e ela se abriu toda pra mim apoiando as suas duas pernas na
cadeira e deixando o caminho totalmente livrepra mim fazer o
que bem quisesse, então mais uma vez me afoguei em sua
buceta, lambendo tudo o que tinha direito,com a mão direita
segurava um de seus seios e com a mão esquerda colocava
um dedo dentro de sua flor, cada investida parecia que ela iria
enterrar o meu dedo, depois ela se levantou e ficou em pé e
eu sentado na cadeira socando uma punheta,pois ela havia
cumprido o que prometerá, ela olhou na casa do vizinho ao
lado pra ver senão tinha ninguém olhando e tirou o seu
vestido e veio ao meu encontro, mandou que eu arriasse a
calça sentou na minha pica e eu lembrei que fazia dois anos
que não sentia aquele rebolado gostoso na minha vara, iria
fazer do mesmo jeito que ela gostava segurar os seus seios
enquanto ela rebolava em minha pica, mas isso quem fez foi
ela, ela sentava, rebolava, esfregava e eu abria o rabo dela
vendo o seu anel rosado, não acreditando naquela situação
que tanto desejei, como minha calça estava machucando ela,
então ela se levantou e se apoiou em sua cadeira na sala de
jantar toda nua e mandou eu fuder a buceta dela, ao chegar
perto da entrada de sua buceta ela inclinou os pés pra cima
de modo que sua buceta ficasse na direção de minha pica pra
que eu pudesse cavalgar gostoso como um cachorro louco,
ficava trepando aquela buceta e mexia em seus cabelos
curtindo cada momento, mas como a vontade era muita não
demorou muito pra mim chegar ao orgasmo, enfim o meu
desejo estava realizado, comi minha prima fofinha após um
bom período só na vontade. Espero que tenhamos cada vez
mais e mais oportunidades, pois já são uns 10 anos só de
transa escondida,rs.Apesar de nossas transas nenhuma vez
coloquei no seu lindo cuzinho , somente me esfreguei nele,
mas quando tiver oportunidade vou passar a língua da buceta
ao cuzinho e fica por horas brincando com seu anel pra depois
penetrar gostoso e sentir a verdadeira sensação do seu
rabinho, pois se comendo a sua buceta ela me deixou doido
até hoje nem consigo imaginar sentindo a minha pica
deslizando com um bom lubrificante para dentro do cuzinho
dela e ela engolindo cada centímetro do meu pau pra dentro
de si e mordendo todo o meu membro a cada engolida, nossa
como deverá ser bom realizaresse sonho também, enquanto
isso ficarei imaginando seu rebolado, suspiros e sua cara de
gozo até esse dia chegar, uma coisa eu sei, o seu cuzinho é
perfeitinho e não medirei esforço prate-lo. Quem sabe no
próximo conto eu não relato pra vocês.

Aventuras com a prima da adolescência a maioridade

O que irei relatar aqui é verídico entre mim e minha


prima,darei meu nome de Eduardo e dela de Priscila,
morávamos com uma família grande desde pequeno, mas
com o tempo fomos crescendo e observar mais as coisas no
mundo de modo diferente e foi daí que prestei mais atenção
no corpinho de minha prima que estava ficando bem
gostosinha a cada ano que se passava, razão essa inspirada
pelas revistas de sacanagens, filmes e leituras eróticas
conseguida com a turma da rua de casa, coisa de moleque.
Mas lá pelos 14 anos as coisas começaram a esquentar mais
e mais, pois fui tirando umas brincadeirinhas com ela e ao
mesmo tempo alimentando agora a minha fantasia sexual
com todo o material de sacanagem que eu continha pra ser
passado pra ela com o desejo que ela viesse a corresponder
aos meus anseios.Bom tudo começou num dia em que
estávamos tomando banho juntos fora de casa no chuveiro,
os dois com peças intímas, e foi ai que comecei a me esfregar
naquele delicioso corpo, peitinho pequeno, bucetinha
gordinha e um rabinho apetitoso e ela foi deixando, até que
de leve esfregava mais e mais o meu pau duro dentro da
sunga nela e ela deixando tudo correr, enfim foi o primeiro
passo pra um mundo totalmente de prazer entre ambos, já
que não passou de uns pequenos amassos minha primeira
investida isso tudo com muito sigilo para ninguém de nossa
família flagrar nós dois. Daí em diante eu não pensava em
outra coisa a não ser em fuder a minha prima, vivia batendo
punheta pensando nela no banheiro, e então comecei a trazer
revistas de sacanagens para ela ler e então já começava a
chupar os seus seios, pois via que ela ficava excitada com as
leituras eróticas das revistas e depois com os filmes que
assistíamos escondidos já conseguia ficar num local que
tínhamos secretos ficar um bom tempo esfregando a minha
pica dura já por fora da cueca, nossa aquilo já era um bom
sinal pra mim, pois a Priscila gozava sentia um prazer enorme
em roçar aquele capu de fusca que ela sempre teve em minha
pica e eu gozava só com aquele tipo de prazer, as coisas
foram ficando mais quentes de modo em que um certo dia
depois de um filme eróticos ela resolveu me mostrar sua
buceta, que imagem mais linda era aquela, bucetinha rosada,
cheirosa, lábios grandes, pêlos crescidos em volta de sua
vulva, aquela coisa encharcada de melzinho pronta pra ser
sugada e pedindo pra minha boca explorar toda aquela gruta
inexplorada em plena adolescência, bom sei dizer que fiquei
apreciando cada detalhe daquela coisa linda que brotou bem
na minha frente, mas não demorei muito pra cair de boca na
buceta da Priscila antes que ela mudasse de idéia e foi daí
que eu escutei um ruído fascinante, era ela gemendo na
minha boca e delirando com cada investida que eu dava com
a língua na sua boneca, tentava enfiar o dedo, mas ela não
deixava, nessa altura já teria gozado umas duas vezes só
fazendo sexo oral nela, mas sempre ficávamos atentos pra
não sermos pegos por ninguém, e com o tempo passando e
muitos materiais eróticos mostrados a ela eu já fui colocando
a pica pra fora e deslizando em sua buceta, gozava como um
louco, chupava ela quase todo dia e quando não fazia isso eu
me acabava na punheta pra ela ficar logo afim.Mas nesses
amassos todos dentro de casa não levantávamos muitas
suspeitas dentro de casa e agíamos normal pra não dar na
vista e eu contente com toda a situação, mas infelizmente e
felizmente também eu não fui o seu primeiro homem, não sei
ao certo pra quem ela deu, mas o que importou mesmo foi
que eu me aproveitei por anos dessa situação, minha primeira
vez com ela foi numa tarde de sábado, sempre tinha alguém
tomando cerveja nesses dias em casa, então aproveitávamos
pra ir ao nosso lugarzinho do prazer e foi numa dessas
investidas que eu botei na bucetinha dela e logo sentir que
ela não era mais virgem e eu pouco liguei também, só fiz
curtir o momento, nossa que buceta maravilhosa, apertada e
deliciosa, eu enfim realizando o começo do meu sonho sexual
com ela.
Após a minha primeira transa com ela, comecei a me
armazenar com matérias cada vez mais eróticos pois isso
deixava ela excitada, e então começamos a transar em todos
os cantos da casa, nos banheiros, sala, cozinha, sala de
jantar, quartos, área de lavanderia e no quarto de
empregada, como estudávamos o resto do tempo tínhamos
que estudar e sempre que eu podia eu ir dar uma força no
estudo pra ela a sós, mas sempre com uma revista de
sacanagem pra ela ler e olha que as vezes ela não queria,
mas quando abria as primeiras paginas da revista sua buceta
ficava logo ensopada e não dava outra, uma bela trepada não
importando o lugar da casa e nem horário, eu adorava
quando ela mandava eu sentar na cama, isso depois que eu
chupava a buceta dela,e sentava na minha pica e eu via
aquela sua buceta enorme(apesar de ela ser baixinha) engolir
a minha pica e rebolando na minha vara, gemia gostoso e
mandava eu segurar os seus bicos rosados e médios que
cabia em toda palmda de minha não e eu apertava e escutava
o seu gemido acompanhado do seu gozo,sem falar ainda
tinha que reparar pra que ninguém aparecesse, e quando não
tínhamos uma cadeira exclusiva no quarto em que ela se
apoiava com os braços e colocava uma das pernas na cadeira
e deixava exposta aquela linda buceta pronta pra ser fudida e
pra ficar mais perigoso ela deitava-se na cama só de
shortinho e deixava aquele delicioso corpo estendido na cama
pronto pra ser explorado com minha mão, boca e pica,
afastava a sua calcinha pro lado e ajustava a mnha pica bem
na entrada de sua buceta e ela parecia não deixar eu fazer
isso, mas com pouco tempo ela estava de 4 na cama e nós
dois correndo perigo, já que qualquer um podia pegar nós
dois em tal situação.O dia de sábado era meio que especial
pra mim, pois ela de manhã ia lavar roupa e ao mesmo
tempopegar sol e ficava superapetitosa e daí eu ficava no
quarto esperando ela e ela após lavar roupa ficava lendo
alguma revista minha de sacanagem sem o compromisso de
dar-me sua vulva,mas não dava outra, após algumas horas
de sol, lá vinha Priscila com os seus17 mais ou menos pro seu
priminho, seu corpo exalando o cheiro de bronzeador e sua
bucetinha tufada e salgada, e com uma marquinha que não
era pra colocar defeito algum, ela entregava a revista pra
mim e eu com um ar de como não soubesse da nada ficava
calado e esperando ela entrar, então ela afim de fuder vestida
com uma toalha de banho tirava o seu biquíni totalmente nua
pra mim e se olhava no espelho e então eu pedia pra chupar
sua buceta ou seu cuzinho, ela dizia que não, mas no
momento em que eu tocava no seu corpo ela não fazia
nenhuma rejeição então notava que o sinal estava verde e
pronto pra ser começado, melhor gozado, fora o momento de
sol dela aos sábado era de noite, pois ela tinha um horário
pra chegar então eu ficava na rua com a turma e antes da
23hs eu já estava em casa esperando pra assistir um filme de
sexo que passava todos os sábados na bandeirante,
certamente muito já devem ter visto esse filme, e era ai que
começava a minha outra jornada pra fuder de novo aquela
buceta, apesar de ela ter acabado de chegar da rua, ou em
festa ou mesmo namorando, transando ou sei lá, depois que
lavava a buceta pra mim estava ok, não via limite em mim
em ter a gruta de Priscila mais uma vez, sendo que de noite o
perigo era maior, os cuidados eram redobrados, transanvamos
no sofá, ela sentava ao meu lado, jantava eu colocava no
canal do filme e alisava suas pernas e sempre ela não
deixava, o filme rolando e ela assistindo e mais uma vez
tentava e daí ela ia deixando eu passar a mão sobre sua
perna, ela tinha uma camisola em que deixava os seu lindos
seios bem visíveis e sua calcinha também, isso me deixava
com um tesão louco, bom das pernas eu me concentrava em
massagear sua buceta por cima de sua calcinha e pressionar
bem de modo que ia cededo e abria sua perna, mas não
deixava eu colocar o dedo, então implorava pra chupar e ela
não deixava, só afastava a calcinha e deixava eu vendo
aquela buceta aberta e eu socando punheta, mandava ela
meter o dedo pra ver se estava ensopada e prontamente ela
deslizava o seu dedo indicador e colocava na entrada da
grutinha e com outro dedo ela abria e fechava os dedos e eu
vendo seu melzinho ali grudado de uma ponta a outra em
seus dedos, isso era pra acabar, depois ela mandava eu
chupar, daí ficava mais feliz, nisso ela tinha que reparar a
porta pra que ninguém aparecesse, e perguntava pra ela se
eu podia fuder ela e ela dizia que não, que eu ficasse ali na
mesma função, sem brincar muito no seu clitóris porque ela
dizia gozar rápido e então eu afundava a minha língua mais e
mais, na sua gruta a ponto de fazer questão de morrer
afogado ali, naquele instante, depois de certo tempo ela fica
de 4 e mandava eu fuder e controlava cada pombada que eu
dava nela, ela manipulava tudo, não queria que eu gozasse
rápido e nem dentro de sua buceta, mas confesso que não
conseguia segurar por muito tempo, pois com ela tudo me
excitava e era demais. Bom depois de um tempo ela se casou
e mudou de casa, mas nem por isso eu fiquei sem transar
com ela, uma vez ela veio ficar aqui em casa grávida passar o
dia e eu não pensei em outra coisa a não ser comer ela e não
deu outra, depois de uns sites de sacanagens na net fomos ao
nosso local secreto e ela mesmo com uns 8 meses me cedeu
sua buceta, estava maior e mais ensopada, parecia que não
transava desde quando havia ficado grávida, dessa vez não
foi muito difícil convence-la, nem chupei ela dessa vez, digo
sós os seios, mas cavalguei gostoso naquela buceta e gozei
toda a minha porra que estava guardada especialmente pra
ela, apesar de eu ter namorada, mas a sua buceta é sem
comparação o prazer com ela é maior sem dúvida.
Ultimamente com nossa maioridade, eu 29 e ela 27 fica difícil,
pois temos certas responsabilidades, mas nem por isso deixei
a nossa relaçãoe esfriar, mesmo casada já chupei os seus
seios, masturbei sua buceta isso tudo aqui em casa quando
ela vem visitar e a minha última coisa fantástica que eu fiz foi
transar com ela na sua casa, dentro da casa de seu marido,
isso nunca vou esquecer o prazer e o risco acho que combina
com o risco tanto pra mim como pra ela, mas essa será no
próximo conto, espero que gostem.

Sabado a noite

Naquela noite chuvosa de sabado,tinha decidido que iria ficar


em casa,queria relaxar,descansar um pouco da semana
agitada que tive.
La pelas 22:00,recebi uma ligação,uma amiga me
chamando,quase intimando,para sair,curtir a noite,falei que
não,mas ela insitiu,pensei por que não,afinal não tinha nada
melhor a fazer.As 23:00,vieram me pegar,no caminho ela
falou que os amigos do Rio,tinham chegado e ja estavam
dentro da boite.Entramos,nos apresentamos,todos muito
simpaticos,e só...percebi um cara muito interessante um
pouco afastado,perguntei a ela se ele fazia parte do grupo,ela
respondeu que sim,pra mim ele era o mais bonito,mais
charmoso,mais interessante,super na dele.Isso chamou
minha atenção.Lá pelas tantas comentei com a amiga se dava
para me aproximar,ela falou:Por que não?
Tava tocando um forrozinho gostoso,e eu ja tinha bebido um
pouco,fiquei cheia de coragem,me aproximei,toquei na sua
mão e o chamei pra dançar,ele aceitou de imediato.
Dançamos,pude sentir seu perfume,que delicia,ele era muito
cheiroso,adoro homem cheiroso.Terminada a
musica,conversamos um pouco,nada demais,até porque um
dos meninos,ficaram zoando,dizendo que ele tinha se dado
bem.
De repente ele saiu,o procurei e nada,que decepção!Mas ai
minha amiguinha que não é besta,viu pra onde ele tinha ido,e
me chamou para irmos para outro ambiente de musica
eletronica,ficamos no grupo dançando,ele me olhou,e o
chamei para dançar,ele falou: só se for com você,nós
dois!Nossaaaaaaaa,dançamos de forma sensual,ali todo
mundo olhando.Onde estava com a cabeça?Nossos corpos se
tocavam e se encaixavam perfeitamente,confesso que tava
excitadissima,sem esperar ele segura nos meus cabelos,vira
meu rosto pra ele e me beija,devagar,lentamente,no ritmo
dos nossos corpos,eu fiquei doida,a principio fiz
charminho,depois me entreguei,nos beijamos loucamente,que
lingua gostosa,que boca gostosa,não conseguia parar de
beija-lo.
Ele me puxou pelas mãos e me levou para o bar,e continuou
com a tortura,me beijando,sugando minha alma com sua
boca,naquele momento ja não pensava em nada,tocava
discretamente nos meus seios por cima da roupa,acariciava
minhas coxas,levantando um pouco a saia do meu
vestido,aquela sensação me deixava doida de desejo,alguem
poderia nos ver naquele momento,mas a forma como aquele
homem mexia comigo era demais para poder ter qualquer
racionio lógico.
No momento de lucidez,podemos conversar um pouco,até
então eu não sabia nem o seu nome,rsrs.Perguntei como iria
terminar a noite,ele disse:Eu sei o que quero,mas você
decide!Eu queria,e como queria.Mas eu pensava com posso
sair com esse cara,que acabei de conhecer,e ao mesmo
tempo pensava assim:é só hoje,não há mal.
E vocês sabem o pensamento do diabinho prevaleceu
né?Saimos dali com dia quase amanhecendo,ele me levou a
um dos melhores motéis da cidade,foi super gentil,sabe esses
caras que abrem a porta do carro?Que te dão passagem?
Mas quando entramos no quarto no tesão falou mais alto,ele
me jogou na cama,isso pra ele foi facil,tambem com seu
1,92cm,nada dificil,controlar uma mulher de 1,62cm,rsrs
Ele me beijava daquele jeito,devorando minha boca,meus
labios,minha língua...ora lentamente,ora avidamente.Suas
mãos percorriam meu corpo,meus seios,minha
barriga,minhas coxas,eu estava tão excitada,quase
implorando pra ele que arrancasse minha calcinha e me
possuisse.Ele ficou de joelhos,prendendo minhas pernas sob
as suas,me olhando com aquela cara de safado,e foi
levantando meu vestido lentamente,a cada toque de sua mão
meu corpo estremecia,fiquei completamente despida,naquela
posição,ele sugava meus seios com muita vontade,aquela
boca quente,aquela barba por fazer arranhando minha pele,as
mãos enormes,me acariciando,tentei desaboatar sua calça,ele
me ajudou,ele tava muito excitado,colocou seu pau pra fora e
pensei:Que coisa linda,perfeita!É serio,nunca havia visto um
pau tão lindo e perfeito,liso,coloração muito bonita,nem
escuro,nem claro,sem muitas veias,a cabecinha
rosada,lindooooooooo.Grosso e grande,muito grande,disse
pra mim:Me lasquei,não vou aguentar,rsrs
O deitei na cama e iniciei a melhor chupada que poderia
fazer,bem putinha...beijei sua boca,e falei no seu ouvido:você
quer uma chupada gostosa?Gemendo respondeu que
sim.Beijei-o na boca,fui deslizando com a lingua no seu
pescoço,peito,mamilos,beijando,mordiscando,lambendo,desce
ndo pela barriga,passei direito pelo pau,fui pra suas
coxas,suas pernas,e fiz o caminho inverso,ele segurou no
meu cabelo e pediu pra colocar seu pau na boca,sorri bem
safada e disse:Só se me chamar de putinha!
Ele:chupa minha putinha gostosaaaaa.Foi musica nos meus
ouvidos.Segurei delicamente,beijei a cabecinha,lambi,depois
coloquei toda cabecinha na boca e chupei,fazendo contornos
com a lingua.Parei e perguntei se podia continuar,ele
disse:sim!!sim!!
Deslizei a lingua nele todo,abri um pouco suas pernas,e
continuei deslizando a lingua molhadinha,ate na portinha do
cuzinho,ele ficou doido.Voltei para seu pau,dessa vez sem
pena,coloquei ele na boca e o devorei,chupava,sugava,dava
uma paradinha e fica fazendo movimentos com a lingua de
sucção na cabecinha,tinha vontade de engolir aquela rola
linda e deliciosa,mas não dava....rsrs.Ela latejava e pulsava
na minha boca,tava na hora.
Me encostei na cabeceira da cama de joelhos,e de costas o
chamei,ele colocou a camisinha,e veio por tras.Que
delicia,sentir ele me abrindo,seu pau na minha buceta e seu
dedinho tocando meu grelinho,não demorou muito,gozei,gozei
incontrolavelmente,meu corpo todo tremia,tava louca,quanto
mais ele bombava,mais eu queria.
Gritava:Fode!!!Fode com força essa
putinha,gostosooooooo.Perdi as forças,e cai na cama,ele ficou
por cima,sem tirar de dentro,continuou a tortura,perguntou
se não tava machucando,falei que não,ele não sabia que
adorava aquela posição de dominio,adoro ser dominada,ele
apertava meus seios,puxava meu cabelo,beijava minha
nuca,alucinada pedi pra ele me dar uns tapinhas na cara.Que
gostoso,tava realizada,ele falou no meu ouvido baixinho que
iria gozar,pedi pra ele gozar na bundinha.Ele tirou seu pau da
bucetinha e gozou na minha bunda,me lambuzando
toda.Adoro ficar assim.Estava realizada sem nenhum
sentimento de culpa ou arrependimento.Saimos do motel por
volta das 16:00,foi a melhor noite,manhã e inicio de tarde
que poderia ter na vida.

Do msn para o carro!

Mais uma vez,não resisti,rsrs!


Após seis meses de conversas no msn e no celular.Ele me
convenceu,aprendi a confiar,admirar,desejar,queria me
entregar.
Marcamos um encontro à beira-mar,uma noite perfeita,linda,o
mar calmo,lua cheia,praia tranquila sem muito
movimento,apenas alguns
\\\\\\\\\\\\\\\"atletas\\\\\\\\\\\\\\\"faziam seus exercicios,e
eu entre eles caminhava nervosa,excitada,indecisa,se deveria
ou não continuar com aquela loucura.
Perdida em pensamentos o celular toca,atendo ele avisa que
tinha chegado no local e estava me esperando.Falo que estou
chegando.Encosto num coqueiro,dou um suspiro e
penso:Melhor dar meia volta e desistir.Então o celular toca
mais uma vez:Cadê você?Tô aqui,o meu carro ta com o alerta
ligado,vem pra cá!Desliguei e fui ao seu encontro.
Quando me aproximei a porta abriu e entrei.Lá estava
ele:Lindo?-Não!Perfeito!
Como desejava,como sonhei,como imaginava.
Sorriso largo,olhos brilhantes,cheios de desejo.
Nos \\\\\\\\\\\\\\\"apresentamos\\\\\\\\\\\\\\\",ele perguntou
se queria ir pra outro lugar,falei que não.
Ele disse que iria dar uma volta assim poderiamos coversar e
eu relaxar,ele percebeu que eue estava tensa.Entrou numa
dessas lojas de conveniência e retornou com algumas
cervejas.Voltamos para beira-mar,uma música legal no toca
cd,cervejinha gelada,fiquei mais relaxada.Quando
percebi,estavamos nos beijando,suas mãos passeavam em
minhas coxas,sua língua brincava nos meus lábios,ficava
arrepiada,com cada toque,ele falava baixinho em meu ouvido
o queria fazer comigo,isso me excitava loucamente,abria
minhas pernas quase que involuntariamente para que ele me
tocasse mais e mais....
Ele não fazia e para piorar colocou minha mão no seu pau sob
o jeans,para que eu sentisse o tamanho da sua excitação.Meu
coração disparou,ele achou pouco e falou assim: Isso é por
você e pra você,quer?Falei que sim!sim!Quero!Abri o ziper de
sua calça e senti ele quente e pulsante.
Sua boca deslizava do pescoço para meus seios.
-Céus que tortura!Implorei me toque.
Quando seus dedos tocaram minha bucetinha molhada,acho
que naquele momento gozei.
Que delicia,seu polegar no meu grelinho e seu indicador no
movimento de vai e vem,dentro da minha bucetinha,sua boca
chupando meus seios.Me senti flutuar,que tesão,que
loucura.Ali naquele lugar,estava totalmente entregue.
Queria senti-lo,queria dar prazer,retribuir.
Toquei seu pau duro como pedra,cabecinha molhada,cai de
boca,precisava dele em minha boca.Lambi a cabecinha
devagar,chupei,deslizei a boca nele todo,lentamente,saboreiei
bem gostoso,sem pressa,depois o engoli todo,todinho,e iniciei
a tortura do vai e vem na minha boca,alternando devagar e
lentamente,as vezes ficava quietinha sentindo a cabecinha
pulsar no fundo da garganta.
Ele puxou meus cabelos e falou que se continuasse assim iria
gozar.Eu disse com a cara mais safada que tenho:A intenção
é essa!
Ele: é? Então pede!Pede cachorra!Tu gosta de leitinho?
Falei que sim,adoro leitinho!Quero leitinho na boca!
E assim foi:Senti ele entrando e saindo da minha boca cheio
de desejo,fazia movimentos,sincronizados,parecia que estava
dentro da minha buceta.Que gostoso!
Quando estava prestes a gozar,pediu para eu colocar a língua
pra fora,senti os jatos de leite quente.Bom demais!Tomei
leitinho,mas ele continuava durissimo.
Perdi o juizo de vez,levantei a saia,abri as pernas e sentei no
seu colo,iniciei uma cavalgada louca,já não me importava,se
tinha alguem vendo ou não,estava louca de tesão.
Tudo que queriaera senti-lo dentro de mim,assim: sua boca
ora nos meus seios,ora me beijando,ora falando
sacanagem,seu pau abrindo minha buceta e seu dedinho
enfiado no meu cuzinho.
Queria gritar,mas não podia,perdi as contas de quantos
orgasmos eu tive.
Foi muito bom!Acho que pela primeira vez,me senti
mulher,fêmea!
Marcamos um novo encontro,mas dessa vez num local,mais
seguro e reservado,rsrs.

A noviça, a esposinha depravada e o canalha

VIII
A jovem esposinha do assessor de prefeito, em uma pequena
mas próspera cidade do sul de Minas, lutava com seus anjos e
demônios íntimos. Estava casada apenas um ano e meio e já
traíra seu marido inúmeras vezes e não só com um, mas com
dois homens e uma mulher!
A sua dor na consciência era que tudo vinha acontecendo tão
rápido que fugia ao seu controle de prever as causas e evitá-
las.
Que era imoral, nojento e inconcebível ela deixar que outros
homens abusassem sexualmente de seu corpo, não havia
dúvidas disso.
Mas, a alegria dos múltiplos êxtases - ela tentava esconder
que sentia - que seus fornicadores lhe davam, a deixavam
sem força de vontade para negar tais abusos.

Jardel era de seus amantes. Outrora tinha sido um rico


pecuarista, mas perdera quase tudo quando sua mulher pediu
divórcio e casou-se com seu melhor amigo e advogado de
confiança!
O envolvimento Jardel com a jovem esposinha se deveu a
uma indiscrição que ele descobriu sobre ela e desde então a
vinha chantageando.
No momento, ele a fez vir ao seu apartamento e como
sempre ela atendia prontamente.

Como era de praxe, ele a fazia despir-se e chupava-lhe a


xaninha com sofreguidão ou ela era quem tinha de fazê-lo
gozar com a boquinha. Dependia do estado de espírito dele.
Dessa vez, ele a fez quase desmaiar com os seguidos
orgasmos que ele deu com a boca.
Quando voltou a sua respiração normal e desdobrando as
coxas que estavam escancaradas como um frango assado, ela
relaxa e escuta Jardel lhe falando.
- Escuta Nanete, vou precisar que você faça uma coisa pra
mim.

A jovem esposinha já se preparava pra ajoelhar entre as


pernas dele, quando levantou a cabeça encarando-o. Ela já
imaginava que ele iria envolvê-la em alguma tramóia em que
ela seria usada como moeda de troca sexual!
- Preciso que teu maridinho convença o meu genro assinar o
arrendamento das terras pra eu instalar o abatedouro. É
muito importante, pois vou criar empregos, embora nesse
contrato de arrendamento eu fique livre dos impostos por
trinta anos!

Nanete sabe o quanto isso é importante pra ele, pois isso


seria o recomeço depois da queda financeira que ele sofreu. O
problema é que ele queria ir rápido demais devido a sua
idade, por volta dos cinqüenta anos, e a estava usando para
que seu marido se tornasse cúmplice deste tráfico de
influencia, já que o genro dele era o prefeito da cidade.
- Não. Não farei isso. Você me torturar devido ao meu erro,
eu aceito. Mas meu marido nunca será jogado na lama por
minha causa. Além disso, tô adorando saber que você está
sem dinheiro pra começar qualquer coisa! Huuumm, acho que
nunca senti tanta alegria em chupar teu pau como agora,
sabendo que você está indo direto pro buraco!

E ante ao estupefato Jardel que não esperava aquela atitude


desafiadora de Nanete, ele vê as mãozinhas dela lhe abrindo
a barguilha e tirar sua imensa, mas amolecida rola de dentro
da cueca.
No segundo seguinte, Nanete já sente dificuldade em engolir
pelo menos metade dela, pois já lateja de tanta rigidez!
- Pára! Pára, sua putinha boqueteira! Estou falando sério! Me
escuta, porra! Ou você faz o que eu mando ou todo mundo
vai saber que você masturbou um cavalo até ele gozar!

Nanete pára o boquete e entre lambidas na arroxeada glande,


lhe responde.
- Pouco me importa, seu canalha! Mas, meu marido não será
atingido! Eu o amo demais pra ver sua carreira destruída, pra
me proteger de tua chantagem! Foda-se!

E Nanete, com seus belos olhos azuis encimados por


sobrancelhas negras, sorri candidamente, lhe perguntando.
- Você não quer que eu termine a chupada... como premio de
consolação!

Jardel dá um longo berro de ódio e por uma fração de


segundo perde o controle e esbofeteia o belo rosto da
esposinha infiel!
Nanete leva um susto com o impacto, mas na mesma fração
de segundo percebe que seu dominador está perdendo o
controle sobre ela. Então, ela se apruma de volta sentada
sobre as panturrilhas e levanta o rosto desafiadoramente.

Jardel já se prepara para dar outra tapa, quando se dá conta


do que está fazendo. Nanete percebe que os olhos dele lhe
pedem perdão. Ela se levanta, lhe dá as costas e caminha
para onde deixou as roupas.
- Espera, Nanete, espera! Você não pode negar que sempre
sentiu prazer. Você teve até seus lucros quando te apresentei
pro Rafer, não é mesmo?
- Tudo que aconteceu comigo poderia ter sido como se eu
fosse uma mulher honesta! E não uma puta rampeira que
vocês me transformaram! Vou sair daqui agora direto
confessar pro meu marido tudo o que eu fiz! Seja o que deus
quiser!

Jardel já acha que Nanete está histérica. Antes que ela dê


mais alguns passos ele a alcança e a esbofeteia novamente,
mas dessa vez consciente. Lágrimas aparecem nos olhos
dela. Ele a faz virar de costas e inclinar-se em cima de uma
mesa. Em seguida lhe aplicada rápidas palmadas na robusta
bunda, seu maior objeto de desejo!

Nanete volta à razão porque seus neurônios se deleitam


quando suas nádegas são acariciadas, mesmo que sejam
palmadas! Jardel interrompe as palmadas já que não acha
mais necessária tal terapia, mas se surpreende quando vê
Nanete levantar a parte superior do corpo do tampo da mesa
e dando um longo suspiro, exclama.
- Não pára, velho safado, não pára! Continua com teus
tapinhas! Pelo menos... bate com mais força, seu cretino!

Jardel se dá conta da tamanha dependência que Nanete


necessita agora para se satisfazer sexualmente. O marido
dela jamais a terá como Jardel e Rafer a tem. A não ser que
ele, o marido, venha se juntar a eles e dividi-la entre os três!

O cinquentão ignora o pedido de Nanete por mais palmadas e


lhe apalpa as nádegas fortemente separando as bandas. Parte
da xaninha aparece brilhando de melada e o rosado cusinho
parece piscar convidativamente!
A rombuda cabeça da sua tora pincela a entrada da xaninha e
logo e engolida por ela.
- Sabe de uma coisa, sua safada? Eu vou te engravidar! Te
engravidar, ouviu?
- Não! Isso não! Não seja tão cruel! Faz o que sempre você
gostou de fazer... me enrabar!
- Ah há! Aí está, ou você faz o que eu mando ou tu vai ter um
bacurinho meu!
- Eu me mato! Me mato, ouviu!? Nem uma coisa nem outra!
Se me engravidar, eu me mato, canalha!

A rola de Jardel já esta toda dentro do útero de Nanete. Todo


aquele falatório está excitando os dois cada vez mais. Jardel a
puxa pelos cabelos, torcendo sua cabeça para que sua boca
alcance a dele!
Antes que os lábios deles se toquem, a porta da suíte é
aberta. Uma bela e voluptuosa mulher pára na entrada com
os olhos arregalados de surpresa. Jardel e Nanete só se dão
conta da presença dela quando a porta é fechada com
estrondo e ela exclama.
- Jardel!

Ele fica estático por uns segundos, mesmo que Nanete


continue a rebolar sensualmente sua bunda com a rola dentro
da sua xotinha. Ela só pára quando seus belos olhos azuis se
abrem e vêem a bela mulher ao seu lado.
- Quem é esta, seu velho escroto? Virou pedófilo também?

Nanete pergunta em tom sarcástico ao notar agora que


embora tenha já um corpo totalmente formado de uma
mulher, o belo rosto da adolescente lhe diz que ela não deve
ter mais de quinze aninhos!
- Já tenho dezesseis anos, sua bruxa! E quem é você?
- Eu sou uma vítima desse cretino e sou forçada a dar o cu
pra ele... tal como você... eu acho...
- Não sou forçada coisa nenhuma!
- Calem a boca vocês duas! Nanete, esta é Fernanda, filha do
atual marido da minha ex. E você vai virar fêmea dela
também, escutou! Eu vou te degradar até você fazer
exatamente tudinho o que eu mandar!
- faça o que quiser fazer, seu cachorro! Eu não cederei nunca!
Nunca!

Fernanda escuta o diálogo dos dois sem entender nada. Mas,


aquela atmosfera de luxuria a deixa tremendamente excitada.
Ela nota que o pauzão de Jardel escapou da xaninha de
Nanete e agora repousa entre o rego da bunda dela.

Fernanda engole um seco, pois em outra situação já estaria


sugando com avidez a cabeçorra arroxeada! Ela desvia os
olhos quando escuta Nanete chamá-la.
- Pivetinha venha aqui! Vou mostrar pra esse velho safado,
que nem você fará eu mudar de opinião!

Fernanda como que hipnotizada pega na mão que Nanete lhe


estende e é puxada para bem perto dela. Sem que ela
esperasse, Nanete lhe passa o braço em volta do pescoço e
cola sua boca na da bela adolescente.

Fernanda, ao primeiro momento fica estática e com os olhos


fitando o vazio. Mas, o beijo, com a lingüinha de Nanete
procurando pela dela, é tão gostoso que ela fecha os olhos e
se entrega, dando uma última olhada para o rosto do seu, até
agora, único macho!
Jardel, gentilmente tenta separá-las, mas é Fernanda que,
colocando a mão em seu ombro, insinua para que ele se
afaste. Logo as duas estão se beijando apaixonadamente,
enroscando as coxas uma na outra, enquanto suas línguas
fazem a mesma coisa!

Nanete pára com o beijo e rasgando a parte da frente da


blusa da ninfeta, faz saltar os belos e cheios seios juvenis. Ela
volta a duelar língua com língua e pegando os mamilos entre
o indicador e o polegar, aperta-os o mais forte que pode.
Nandinha, pela segunda vez na vida, sente a dor como
prenúncio de um intenso prazer a seguir! Ela joga a cabeça
para trás, espalhando os loiros cabelos pelo rosto enquanto
grita longamente de gozo!
Nanete aperta mais forte ainda e Nandinha lhe dá um olhar
de súplica, pois, apesar da dor, ela não consegue terminar
seu gozo!
Então, Nanete sem deixar de apertar um mamilo, passa a
mão pela nuca de adolescente e traz seu rosto pra perto do
seu e volta a beijar-lhe loucamente!
Fernanda, quase desmaiando, deixa baba escorrer pelo canto
da boca. Nanete, mais uma vez, interrompe o beijo e com
mão livre esbofeteia a linda ninfeta.

Antes que Nandinha saiba o que está acontecendo, Nanete,


com uma das mãos na cabeça dela, a faz abaixar-se até ficar
na altura exata da bocetinha da infiel esposinha. Com a
mesma mão, Nanete força que o rosto da ninfeta se encaixe
entre suas coxas!

Fernanda sente pela primeira vêz o odor vaginal de uma


fêmea em pleno cio, intenso e libidinoso. Ela beija e chupa a
xaninha de Nanete como fosse a boca que ela tinha beijado
antes!
A adolescente sente a pressão mais intensa da mão da
depravada esposinha em sua cabeça enquanto a pélvis dela
dá solavancos de encontro em seu rosto!

Jardel escuta os últimos suspiros descompassados de Nanete,


que está caida de costas em cima da mesa, tendo suas coxas
amparadas pelos ombros de Fernanda, que continua
embevecidamente lhe chupando a xaninha.

Jardel se aproxima de ambas para levantar Fernanda. Esta se


vira ao sentir seu ombro tocado e nota a rígida rolona
despontando por entre a barguilha.
Sem sair da posição, ela consegue abocanhar parte da rola,
enquanto Jardel ampara a coxa de Nanete e passa por cima
da cabeça de Fernanda.
E espera que todo o gozo reprimido nos últimos minutos jorre
intensamente dentro da boquinha da ex-noviça!

Pecados de uma II
Bruninho mal dormira a noite passada. Seu pai tivera que
sacudi-lo para tirá-lo da cama. Quando chega a mesa pra
tomar café, sua mãe Joana lhe dá um beijo de bom dia e o
deixa conversando com o pai, alegando que tinha outras
coisas pra fazer. Ela tem uma entrevista com um homem que
vai arranjar um estágio para seu filho.

Joana estava com trinta e sete anos, mas era impossível


alguém acreditar nisso. Ela vencera diversos concursos de
beleza, não aqueles de miss Magreza, mas aqueles de “A Mais
Gostosa”, durante os anos de faculdade. Atualmente exibe a
mesma beleza física.

Na noite anterior ela revelou a Bruninho quem era seu


verdadeiro pai, numa discussão dramática.
Tudo devido a ele estar namorando Riana, uma belíssima
adolescente de quinze aninhos, que vinha a ser também filha
do verdadeiro pai dele, o professor Bruno.

Bruninho ouviu sua mãe confessar que era amante dele desde
os tempos de faculdade e daí ela lhe dera o mesmo nome. O
pior de tudo foi saber que ela era ainda amante do prof.
Bruno.
Mas, o que deixava tudo mais complicado foi a repentina
transformação que sofrera a cabeça de Bruninho ao ter visto,
sem querer, a nudez de Joana. Ele, agora, vivia numa
exasperante relação de amor e ódio por sua bela e adúltera
mãe. Aos dezoito anos, o senso moral dele perdia a batalha
para os efervescentes hormônios de sua libido.

Voltando no tempo.
Aos dezessete anos Joana entrava na faculdade e se tornara
amiga de Eliza, que viria a ser mais tarde, mãe de Riana.
Joana ficara sabendo que já algum tempo Eliza era amante do
prof. Bruno. A amizade entre as duas levou à confidencias
picantes por parte Eliza e isto só fez aguçar ainda mais a
luxuria que Joana trazia dentro si e de ter sido criada dentro
dos rígidos padrões da religião luterana.

Numa atitude que Joana pensava ser de independência, ela


aceitou namorar Jamil, dez anos mais velho e filho de rica
família libanesa. Ele vivia viajando devido aos negócios e
raras vezes compareceu aos eventos na faculdade da
namorada.

Joana não tinha paixão por Jamil, mas esperava que pelo
menos houvesse uma relação mais alegre e até apimentada
como era a de sua amiga Eliza. Jamil adorava Joana, mas
ficava intimidado por sua beleza e se excedia em respeito,
como também em presentes.

Certo dia, Joana deu um flagra em Eliza quando ela chupava


com entusiasmo o cacetão do prof. Bruno dentro do carro
dele. A imagem foi tão forte e excitante que ela adoeceu.
Antes da mãe dela vir de outro estado, Jamil já estava
removendo a namorada para uma clinica particular.
O que aconteceu a seguir só foi ser entendido por Jamil
tempos depois. Joana ainda sob efeito do alto grau de
excitação e provavelmente devido algum remédio que estava
tomando, simplesmente acariciou o pau de Jamil e este
respondeu no seu esplendor dos vinte e sete anos.

Quando a mãe de Joana abriu a porta do quarto, deu de cara


com Jamil entre as pernas de sua inocente filhinha, com as
calças arreadas até os tornozelos. A mancha no lençol e um
pequeno filete de sangue comprovaram que Joana tinha sido
deflorada por Jamil.
O que veio a seguir foi o arranjo para o casamento dos dois,
imediatamente. Jamil ficou radiante, mas Joana entrou em
desespero.

Uma semana depois, já no quarto que ambas moravam, Eliza


tentava animar a amiga. Conseguiu que ela fosse às aulas.
Coincidiu que uma das aulas era com o prof. Bruno e Eliza
tivera que fazer uma tarefa em outra ala da faculdade.
Antes da aula terminar, o prof. Bruno falou discretamente que
precisava falar com ela. Joana já adivinhava o que seria.

O sinal tocou e todos se retiraram menos Joana que ficou


esperando o prof. Bruno sentar-se ao lado dela.
- Venho falar em nome dos outros professores também. Você
falhou em todas as matérias desse período. Não tem jeito de
você ficar na dependência. Você terá que fazer tudo de novo e
ficará atrasada meio período em relação a sua turma.
Resumindo, você continuará caloura por mais um semestre.
- Eu sei, eu sei. Também estou pouco me importando...
minha vida está um merd... uma bagunça!
- Sim, realmente é isso, sua vida está uma merda! Pode se
expressar assim que não me incomodo. Mas não quer dizer
que ela acabou. Você terá que fazer adaptações que lhe
favoreçam e não deixar que devido a uma falha você seja um
exemplo punitivo para a moral hipócrita de seus pais.

Joana que já tinha certa atração física pelo professor desde


do dia que vira a piroca dele deslizar pra fora da boca de Eliza
e ser logo engolida até os bagos, ficou ainda mais
maravilhada com o apoio moral que ele estava lhe dando.
Na verdade, Bruno estava apaixonado por Joana. Ela se
parecia com uma amante que ele tivera anos atrás e que fora
um dos relacionamentos mais tórridos que tivera. Joana era
sem tirar nem pôr a própria Helga, quando tinha dezessete
anos. Assim, o charme e a vontade de Bruno se juntaram a
vontade de Joana.

Naquelas duas horas do período do almoço, Joana recebeu


todo o sexo que tinha esperado desde quando ela começou
timidamente a se masturbar.
Quando entraram na suíte do motel, Joana já estava sem
calcinha e Bruno a fizera gozar beijando-lhe a boca toda vez
que paravam num sinal e tendo o grelinho sido acariciado, ele
parava só pra trocar as marchas.
- Eu preciso tomar um banho...
- Espera, eu vou com você.
- Não, não Professor. Eu prefiro ir sozinha... e por favor,
apague algumas luzes...

Em poucos minutos Joana voltou enrolada numa toalha que


lhe apertava os volumosos seios e se sentou na beira da
cama. Bruno tinha uma toalha em volta da cintura e já se
preparava pra ir pro banho.
- Professor... venha aqui. Venha aqui pra perto. Não precisa ir
tomar banho...

Ao mesmo tempo em que falava, Joana levava as mãos à


cintura de Bruno e lhe despiu a toalha. Um longo suspiro de
admiração e de alegria saiu dos lábios da jovem futura
adúltera. Ali, pela primeira vez na vida, ela estava prestes a
possuir aquela coluna de músculos envolta por grossas veias
azuladas, que não lhe saía do pensamento! Como ela invejava
sua amiga Eliza!
Agora ela ia tomar posse daquele colosso, que seria só dela
nas próximas horas.

Bruno se deliciou com a surpreendente atitude de sua jovem


amante quando ela, desajeitadamente colocou a glande por
inteiro dentro da boca e não conseguia sugar e respirar ao
mesmo tempo.
A coisa ficou evidente quando o olhar desorientado de Joana
procurou pelos olhos de Bruno. Ele apenas mostrou um
sorriso cínico nos lábios e passou uma das mãos por trás da
cabeça dela.

Joana tentava fazer o vai e vem com a cabeça e por duas


vezes limpou a saliva que lhe escorria pelo queixo.
- Princesinha, não se incomode com o que lhe escorre pelo
queixinho. É assim mesmo. Mas, vamos lá! Feche os olhos e
antes de tirar a cabeça da boca, respire e aspire somente pelo
narizinho, entendeu? Assim... assim... vá devagar, não é pra
me agradar. Você é que tem que estar gostando. Você tendo
prazer, me dá prazer, entendeu? Isso, muito bom... muito
bom meeeessssmo! Que gostoso, princesinha! Está indo
bem...faz, faz... chupa mais...mais! Engula mais um pouco!
Assiiiim, queridinha...assiiiiiimmm!

Joana estava fascinada com a aveludada e morna rola que


cada vez mais ela estava sendo capaz de engolir. Agora já não
sufocava e se deliciava com a própria saliva que engolia,
imaginando que era o caldo do que chupava com tamanha
avidez!

Sem saber, uma mãozinha foi parar na xaninha e com os


dedos ela iniciou uma carícia no grelo, ritmando com o suave
entra e sai da rolona em sua boca. Com a outra mão, ela fazia
movimentos circulares no que sobrava da rola fora de seus
lábios.

Bruno se extasia em ser chupado pela bela namorada de


Jamil. Ele sente que em pouco vai inundar a boca da bela
estudante com seu esperma. Balbuciando ele lhe diz isso.

Joana parece despertar de um sonho. Ela tem dúvidas se vai


engasgar com o volume que ela julga que é proporcional ao
tamanho da piroca.
Ao mesmo tempo ela sente uma urgente necessidade de ser
preenchida na xaninha, pois ainda não descobrira as outras
partes de seu corpo que lhe dariam prazer.

Bruno dá uma leve inclinada pra trás quando sente a erupção


vindo de suas bolas. Neste exato momento a realidade a sua
volta desaparece e ele se sente flutuando. Por isso não
percebe quando Joana deixa escapar sua rola pra fora da
boquinha.
Ao mesmo tempo em que se deita e abre as pernas, Joana
puxa o corpo de Bruno para dentro de si com os dedos
enterrados em ambos os glúteos dele.

O professor se vê entre as pernas da curvilínea aluna e sua


poderosa torona sendo espremida pela apertada vagina dela.
É com o jorro de esperma que abre caminho para que a
torona deslize prazerosamente pra dentro da xaninha.

Agora é muito tarde para evitar a ejaculação dentro do útero.


Também, o morno recanto que lhe envolve a piroca só
permite que ele se abandone em gozo.
Joana ouve pela primeira vez urros de um macho dentro de si
e aquilo dispara o intenso orgasmo que ela vinha guardando
involuntariamente. Seus gritos se unem aos de Bruno e ela
sente toda a cavidade vaginal ser inundada pela gosma
quente que chega a escorrer pra fora da xaninha, lhe
molhando a bunda e o lençol!

Agora deitados lado a lado, Bruno está preocupado. Ele a


chama para irem tomar banho juntos. No caminho ele explica
que as preliminares devem ser longas pra ele gozar o máximo
fora da xaninha. Mas ele nota que Joana ainda está nas
nuvens.
,
Ele a banha e tenta enfiar suavemente os dedos na vagina
dela. Joana fecha as coxas apertando os dedos dele entre
elas. Ela diz que está muito sensível e pede pra ele não tocá-
la ali.
Quando voltam pro quarto, Bruno pensa em vestir-se e não
vê que Joana deitou-se na cama e acaricia o grelinho se
contorcendo suavemente. Os olhos dela estão fixos na imensa
rola que está sendo enxugada por ele.
- Jô, minha linda, vou te ensinar outro modo de gozarmos
sem que eu te penetre a xaninha. Você quer, não quer?

Bruno se senta na beira da cama e faz Joana vir e se ajoelhar


entre as coxas dele. Logo Joana está sentindo a rigidez da
quentura entre seus seios e sua boca está colada a dele com
sua língua sendo chupada.
Quando Bruno sente que está pra gozar novamente,
interrompe o beijo e joga o corpo pra trás se deitando por
completo. Uma cusparada de semem bate embaixo do queixo
de Joana. Instintivamente ela abaixa a cabeça e abocanha a
glande, mantendo o resto entre os seios, engolindo o resto de
esperma que ainda resta.

Antes que Bruno perceba, sua aluna vem se sentar em sua


virilha e a semi-endurecida rola se aconchega dentro da
xaninha dela.
Com movimentos cada vez mais frenéticos, Joana apóia as
duas mãos no tórax de seu professor enquanto o cavalga.
Bruno continua excitado e a visão da grossura das coxas e as
amplas curvas dos quadris fazem com que sua rola endureça
por completo.

Ele leva as duas mãos para as nádegas dela, enterrando os


dedos nas tenras carnes dos glúteos.
Talvez prevendo uma preliminar para a futura sodomização
nela, o professor vai enfiando suavemente seu dedo médio no
anus de sua bela aluna. Joana dá uma imperceptível parada
em seu rebolado ao sentir aquela nova e estranha sensação.

Ela sente quando o dedo de seu professor se esfrega na


própria rola, separada pela fino tecido de carne do reto anal.
De repente, Joana se vê completamente invadida.
Lembranças e visões do que Eliza contava ao ser enrabada,
lhe vem à cabeça. Em menos de dois minutos alcança seu
segundo e intenso orgasmo.
Naquele momento eles não sabiam que Joana iria engravidar.

Isto se passou vinte anos atrás. Agora Joana não consegue


evitar de se acariciar, mesmo sabendo que em poucas horas
irá se encontrar com um amigo do professor Bruno. Este
amigo vai arranjar um estágio pra Bruninho numa das filiais
da empresa que ele preside, fora do estado
Assim Joana afasta seu filho de Riana que é também filha do
professor Bruno e de si própria, pois acha que, tanto ele
quanto ela, estão desenvolvendo o perigoso complexo de
Édipus.

Pecados de uma mçae III

Para Bruninho, um rapagão de dezoito anos, o final de sua


adolescência estava sendo torturante. A garota de seus
sonhos, veio ele a saber, era também sua irmã. A mãe de
Riana teve um caso com o mesmo homem de quem sua
própria mãe engravidara. O pai de ambos era o professor
Bruno, daí que sua mãe lhe deu o mesmo nome do amante. A
mãe de Bruninho casara com outro, que até o momento ele
considerava como seu pai biológico.

O problema era que nessa idade ficava difícil para Bruninho


colocar a moral à frente da tesão. Ele sabia que Riana lhe
correspondia e que eles dariam muito bem juntos. Mas,
Joana, a mãe dele, vira o perigo do incesto e antes que algo
se consumasse entre eles, ela o impediu lhe contando sua
escorregada com o prof quando tinha dezessete aninhos.

Mas houve o episódio em que, primeiro, Bruno viu sua mãe


nua e segundo, no auge da discussão entre ele e a mãe a
respeito de Riana, os dois perderam o controle e xingando um
ao outro, Joana convenceu o filho que ele não era mais
virtuoso que ela, pois notara que ele se excitava ao vê-la nua.
E para provar isso, Joana obrigara o filho a se masturbar na
frente dela, no banco de trás do carro, onde tinham ido
conversar e acabara neste revelador episódio.

O fato agora era que Bruno se torturava por tentar não


desejar a própria mãe, ao mesmo tempo em que Joana sabia
que o filho a desejava. E ela não se sentia muito confortável
com isso. Aos trinta e sete anos, ela estava em plena
efevercencia sexual e como fêmea já fora de diversos machos
durante este casamento de vinte anos, sempre com a
aprovação e a proximidade do amante Bruno.
Bruninho resolveu que deveria falar às claras com a mãe,
antes que enlouquecesse. Determinado abriu a porta da suíte
e deparou com sua mãe, vestida apenas de calcinha e deitada
de bruços, falando ao telefone.
- Oh! Que é isso? Você está louco? Não sabe bater na porta?
- Mãe, mãezinha, me desculpe! Mas... mas eu preciso lhe
falar!
- Antes de dizer qualquer coisa, me passa o robe que está na
cadeira e se vira de costas!
- Mas... mas, é justamente sobre isso que vim falar!
- O que você quer dizer com isto? Me passe o robe, Bruno!
- Não! Você vai me escutar do jeito que está! Como você
espera que eu aja naturalmente se fico vendo você se expor
assim a todo momento!
- Eu não fico me expondo! Você é quem fica me espreitando e
entrando em meu quarto sem se anunciar! Tudo bem... o que
você quer?
- Mãe, eu preciso da Riana! Pouco me importa se ela é minha
meia-irmã! Se eu não posso ficar com ela... vou ficar doido! A
não ser...
- A não ser... o quê?
- A não ser que você... que você seja ela!

Joana ficou olhando pro vazio por alguns segundos


raciocinando sobre a situação. Seu filho, ali parado, com
expressão angustiada e desejando-a por todos os poros. Ela,
somente de calcinhas, exibindo seu belo corpo, que muitos já
saborearam.
- Senta ali, na poltrona. Faça o que quiser, menos chegar
perto de mim! Antes, tranca a porta!

Como um autômato, Bruninho obedeceu sem pestanejar e um


pouco relutante ameaçou baixar o zíper da calça sem tirar os
olhos do esplendido corpo de sua mãe que agora se levantava
da cama, exibindo toda sua luxuriante nudez. Em seguida ela
se ajoelhou e ficou de quatro deixando sua imensa e bela
bunda ofuscarem os olhos dele.
Bruninho inquietamente remexia no seu pau através do tecido
da calça. Joana saiu da posição e sentou-se de ladinho e sem
olhar pro filho, exclamou.
- Tira ele pra fora, filhinho! Tira, tira! Goza... goza me
olhando, seu safadinho da mamãe!
Foi preciso só duas ou três punhetadas para que o semem se
lançasse ao ar, quase atingindo as coxas de Joana que agora
estava sentada de pernas abertas, absorta em ver o vulcão
de esperma expelido do pênis de seu filho.
Bruninho arfava e se contorcia com o tremendo gozo que
estava tendo, ali na frente de sua mãe seminua. Quando sua
respiração voltou ao normal e levantou pra encarar sua mãe,
ela tinha sumido pro banheiro. Envergonhado, ele saiu da
suíte, limpando as mãos na calça.
Meia hora depois, Joana procura por seu filho e lhe diz que vai
se encontrar com alguém que vai ajudá-lo com o estágio dele.
Ele implora à mãe pra ir junto. Joana o encara novamente e
lhe diz
- Você está ficando obsessivo para comigo. Já não bastou o
que aconteceu ainda pouco?
- Não sei, não sei o que acontece comigo! Mas me deixa ir
junto, por favor?
- Talvez a tua presença vá atrapalhar... quer ir assim mesmo?
- Quero. Quero sim!

Eles chegaram à magnífica cobertura do Sr. Daniel. Joana


apresentou o filho a ele. Daniel os acomodou no amplo salão
depois de oferecer-lhes algo para beber, se dirigiu ao bar num
dos cantos do recinto.
- Bom... você já sabe onde estou. Agora você pode ir embora.
Pode pegar o carro que o Rafer me manda levar em casa.
- Não... não, mãe! Deixa eu ficar, deixa...
- De jeito nenhum!
- Mãe por favor, eu quero de qualquer maneira ficar aqui!

Joana encara o juvenil rosto daquele homenzarrão mais um


vez, adivinhando até que ponto ele vai agüentar aquela
situação.
- Você sabe o que vai acontecer, não sabe?
- Sei, sei sim! Deixa eu ficar, por favor... deixa eu ficar!
- Tudo bem. Você vai dizer que tem que ir. Eu vou te levar até
a porta, mas vou deixar somente encostada. Vou atrair Daniel
para a varanda. A suíte é aquela porta ali. Tem um closet
onde as portas são de treliça. Quando terminar teu drinque,
pode ir.

Joana começou a ser despida ainda no salão. De dentro do


armário, seu filho escutava seus risinhos e as exclamações de
admiração de Daniel. Bruninho se perguntava porque eles não
vinham logo, quando Daniel adentrou o quarto com sua mãe
abraçada a ele e com as coxas em volta da cintura dele.
O colossal caralho de Daniel ficava dando cabeçadas nas
polpas das amplas nádegas de Joana e o filho dela, por trás
da porta do closet, se assustou ao imaginar como ela iria
agüentar todo o membro.
- Que surpresa agradável, Jô! Você sempre recusou minhas
investidas!
- Você sabe que sou fiel ao Bruno. Só trepei com você porque
vocês dois estavam juntos! E agora... eu disse que precisava
falar com você sobre meu filho.
- Ele sabe que eu comer você?
- Ele acha que sim. Me pediu que não, mas disse que nada
iria te impedir, portanto não adiantava me dar conselhos!
- E você quer?
- Mais ou menos. É mais por meu filho. Quero um bom
estágio pra ele.

Bruninho parou de escutar o diálogo entre o amante e sua


mãe quando os dois passaram a procurar com a boca os
respectivos órgãos genitais. Joana, ardilosamente,
posicionou-se de jeito que seu filho tinha ampla visão dela
engolindo o enorme pau de Daniel!
Parece que isso a excitava tanto que ela tinha que parar o
sobe-desce da cabeça e dava longos suspiros sem tirar a
glande de dentro da boca e deixando grossos filetes saliva
escorrerem pra fora dos lábios. De repente, Joana deixa a
torona escapar de sua boca e dá um berro de gozo. Caindo ao
lado do amante, ela continua ofegante e dizendo coisas
desconexas enquanto os últimos espasmos do orgasmo vão
diminuindo.

Bruninho tem uma ligeira preocupação de como vai limpar o


esperma que ele lança na porta de treliça. Sua mãe se
contorce sensualmente com as alvas e grossas coxas se
esfregando uma na outra e as duas mãos entre elas.
Num dado momento, Daniel a faz virar-se deixando-a de
bruços. Joana parece uma marionete nas mãos dele. O filho
dela inveja o amante que lhe acaricia as aveludadas nádegas,
pra logo em seguida baixar a cabeça até o rosto se enfiar
entre elas.
- Aaaaaaaah, seu malvado! Sabia que você não ia se
esquecer de meu cusinho! Vai, vai...chupa! Chupa! Chupa
bastante! Enfia... enfia mais fundo! Enfia tua língua todinha
no meu cusinho, enfia!

A rola do filho de Joana se recusa a amolecer ao escutar e ver


o abandono dela à devassidão que o amante está começando
a submetê-la. Bruno não acredita que sua mãe vai dar a
bundinha! Logo ela que nunca deu mostras de ser tão
desinibida diante dos familiares. Ele sente pena do próprio pai
que nunca descobriu quantas vezes sua mãe o traiu e de
modo tão lascivo!

Uma confusão de sentimentos passa pela cabeça do filho de


Joana ao vê-la de lado com o amante à suas costas. Os olhos
de Bruno se arregalam e sua rola volta a se inchar na mão,
quando vê a mãe segurando a descomunal rola do amante e
guiá-la para a apertadinha abertura do cusinho rosado!
Bruno sente seus olhos arderem por não querer piscar um só
segundo para não perder cada momento da rola invadindo
lentamente o cusinho de sua mãe!

Quando tudo acaba, Daniel se levanta depois de um breve


descanso onde ele possuiu o anus dela mais duas vezes,
sendo que na última, Joana quis sentar na rola com ele
deitado de costas.
Bruno vê através das treliças ele passar para o banheiro. Sua
mãezinha está deitada meia de bruços, com as belas nádegas
viradas pra ele. Filetes de esperma do amante escorrem de
entre elas até as coxas abaixo.
Na mesma posição que está, Joana levanta a cabeça e fitando
o closet, faz sinal para que o filho vá embora agora. Bruno dá
um passo pra fora e fecha a porta no exato momento que o
amante de sua mãe aparece na suíte esfregando a toalha em
volta do rosto.

Mãe e filho ficam paralisados por segundos. Joana logo volta


a razão e num pulo corre em direção ao amante. Como se
fosse brincadeirinha, ela encobre a cabeça dele com a toalha
rindo quase que histericamente e faz ambos dar uma meia
volta.

Daniel a abraça e a toalha cai, descobrindo-lhe a cabeça.


Joana fingindo afastar-se do abraço, mas na verdade o
aprumando para que ele fique de costas pro filho.
Ela espera que Bruninho aproveite a oportunidade para
escapar. Para manter a atenção do amante fixa em si, Joana
se ajoelha e logo a rola dele está deslizando pra dentro da
boquinha dela.

O filho já está com a mão na maçaneta quando dá uma


última olhada pra trás. O desespero de sua mãe é evidente ao
vê-lo estático, observando enquanto ela chupa nervosamente
a rola do amante. Com o rabo do olho, Joana sinaliza para
que o filho vá embora.
Bruno está maravilhado com a imagem daquela formosíssima
mulher ajoelhada em frente a um macho, lhe sugando a
rolona com ardor. Ele só sai do quarto quando ouve o amante
dar um longo urro e sua tora expelir chuvas de esperma no
rosto e seios de sua mãezinha!

Transando pensando na mâe III

Daniel, apesar de sua boa aparência e juventude, nasceu pra


ser corno. Havia também sua tendência de se afeiçoar
sempre à mulheres mais velhas. Bem mais velhas.

Por exemplo, aos quatorze anos sua primeira mulher era vinte
anos mais velha que ele. Agora aos dezenove se apaixonara
por Lea, quinze anos mais velha.
Ambas estavam casadas quando os casos começaram. Helga,
sua primeira mulher e quem o inicou nos prazeres sexuais, já
estava no segundo marido.

Mas, as duas apesar de o terem com um perfeito amante, não


vacilaram em se encantarem por outros machos. Daniel sabia
que Helga, por exemplo, já tinha um amante quando
começaram a trepar.
Quanto a Lea, além do marido, até o momento ela era só
dele. Mas recentemente, ela começara a ter seu sangue
fervendo nas veias ao pensar em Jorjão, um amigo de Daniel.

Agora, Daniel estava ali, amaldiçoando o álbum de fotografias


que tinha nas mãos. Nele tinha fotos de Helga fazendo sexo
com ele e Lea tinha visto as essas fotos.
Certo dia, num impulso e no calor do excitamento, Daniel
convidou Lea e o marido, que era paraplégico, a passarem um
final de semana na pousada da mãe dele. Aí que aparecia o
problema.
A bela e voluptuosa morena, de pele muito clara e belos olhos
azuis, que aparecia nas fotos, trepando não só com Daniel,
mas as vezes com três jovens ao mesmo tempo, era ninguém
menos que a mãe dele, Helga!

Lea, que só diferenciava de Helga por ser uma loira genuína,


estava sentada diante de Daniel esperando que justificasse
porque a ultima hora ele lhe dissera que era impossível de
irem visitar sua mãe.

Foi quando ela remexeu na mochila dele e pegando o álbum,


atirou no rosto dele.
- É por isso? Ela mora lá, não é? E você não quer ser visto
comigo, não é, seu fedelho safado!
- Não! Não... não é bem isso. É que eu... eu... não sei, não
sei... não posso falar... é muito estranho! Você não vai
entender e talvez queira me deixar! E aí eu terei que te
chantagear novamente! Eu não quero que nossa relação seja
assim!
- Porra, Daniel! O que é tão estranho que você não possa me
dizer! Eu posso entender que você não consiga se desligar
dela, apesar de você ter mentido pra mim! Acho que você só
me quer porque eu pareço com ela! E também você me
forçou a fazer tudo o que você já fazia com ela! Parece que
eu sou o espelho dela na versão loira!

Realmente, quando Daniel tinha a rola sugada por sua


mãezinha, pensava em Lea.
E quando ele amassava as bandas das nádegas de Lea com
sua pirocona lhe preenchendo o cusinho, ele imaginava que
era a poposuda de sua mãe, Helga.

Mas como contar pra Lea que ele tinha essa relação
incestuosa com a própria mãe?
- Se vai ter que ser assim... se você não quer largá-la, então
eu não pretendo ser só sua... quero dizer... ser tão devotada
a você!
- O que você quer dizer com isso?
- Que eu passarei a me dedicar somente ao meu marido.
Deixarei de ser a depravada que você me obrigava a ser!
- Esta mulher da foto se chama Helga e... e é...minha mãe!
Minha mãe, escutou bem? Minha mãe!

Houve pelo menos uns dois minutos de absoluto silencio,


onde Lea fixava um ponto além da cabeça do jovem
incestuoso amante e tinha a respiração suspensa. Quando ela
relaxou notou o olhar amedrontado do garoto Daniel.
Não se sabe o que se passou pela cabeça de Lea pra ela
tomar aquela atitude. Ela se levantou com expressão
enraivecida e se dirigiu a passos firmes até Daniel. Tomou o
álbum que lhe estava nas mãos e novamente o jogou na face
do jovem amante.
- Saia! Saia daqui! Isso é imundice! Você e sua mãe! Meu
deus, onde fomos parar! Que horror! Vamos, saia, saia já
daqui! E não volte, nem tente mais me ver! Agora eu tenho
algo contra você!

Daniel apanha o álbum no chão e acabrunhado levanta seu


atlético corpo. Com a cabeça baixa, sai em direção à porta.
Com os olhos marejados, ele se afasta ao abrir a porta.
Antes que saia, seu corpo e empurrado pro lado e a porta é
fechada com estrondo pelo corpo de Lea que se posiciona a
sua frente.

Ela passa uma das mãos por trás da nuca dele e puxa sua
cabeça para que a beije violentamente.
Daniel abraça a infiel esposa do paraplégico, depois pousando
e apertando firmemente ambas as mãos nas nádegas dela,
quase a suspende do chão.

Lea consegue passar ambos os braços por cima dos braços de


Daniel e pegando a bainha do vestido justo que está usando,
ela o vai levantando enquanto rebola, fazendo com isso que a
rolona do jovem incestuoso seja amassada por sua coxas.
- Me chupa, meu filho! Me chupa!

No segundo seguinte, Daniel está com um dos joelhos no


chão e despedaçando o fino tecido da calcinha dela. Sua boca
cola à entrada da xaninha, sugando como se fosse uma fruta,
ao mesmo tempo em que sua experiente língua penetra por
entre os lábios da vagina já melada de tesão.

Não demorou muito e Lea acariciando os cabelos de Daniel,


curva seu corpo pra frente e depois dando um longo suspiro
se curva pra trás. Daniel sente o tremor da xana dela em sua
boca. Parece que ele saboreia o gosto do orgasmo da
depravada esposinha infiel.

Ainda arquejando fortemente, Lea afasta o rosto do atlético


amante da sua bocetinha e ternamente lhe diz.
- Sua mãezinha quer o mesmo carinho que você faz na Helga.

Assim falando, ela se vira devagar até sua robusta bunda ficar
cara a cara com o rosto de Daniel.
Ele espalma ambas as mãos na maciez dos glúteos e fica
alguns segundos com o olhar fixado no rosado cusinho
daquela esplendida mulher.
- Você é maravilhosa, Lea! Maravilhosa!
- Me chama de mãezinha, chama?!

Para uma pessoa adulta descendo as escada que dá no salão


onde Léa e Daniel estão, é impossível ver o que está
passando lá embaixo devido a parede do mezanino. Mas, para
quem está sentado, como é o caso, numa cadeira de rodas, a
visão é ampla.
Ivo, o paraplégico marido de Léa, ao sair do quarto e rodar
mais ou menos um metro, leva um choque. Lá embaixo, sua
bela esposinha está com o busto encostado a porta, o vestido
suspenso acima das formosas nádegas e as mesmas
exageradamente empinadas, rebolando lentamente com o
rosto do jovem Daniel enfiado entre elas.

Ivo tenta gritar de indignação, mas sua voz fica engasgada na


garganta. Uma pressão anormal acontece em seu peito. Ele
perde o controle das mãos e não consegue se mover pra lugar
algum.

Só lhe resta olhar para o jovem Daniel que agora faz uma
espécie de montinho com as mãos nas nádegas de sua
esposa e morde suavemente diversas vezes.
Pra desespero de Ivo, seu pênis se enrijece. Isso parece que
o acalma, pois automaticamente ele retoma o controle das
mãos e logo uma delas está espalmando a própria piroca.

Uma mistura de raiva e tesão toma conta do cormo Ivo.


Casado com aquela beldade vinte anos mais nova que neste
momento está se abaixando até ficar de cócoras com o rosto
a altura da virilha do ingrato estudante que ele acolheu em
sua casa.
Com os olhos esbugalhados e se masturbando violentamente,
Ivo vê sua cândida esposinha chupando a cabeçorra do penis
do estudante com tal vontade que rastros de saliva escorrem
pelo queixo dela. Por alguns segundos ele fecha os olhos e
quando os abre novamente, Léa engoliu inteiramente toda a
extensão da rígida piroca e seu queixinho está entre o saco
escrotal do rapaz.

Ivo, sem esperar, tem um grande gozo, mas praticamente


não ejacula. Ele fica arfando por uns momentos e quando sua
respiração volta ao normal, ele não sabe o que fazer. Mesmo
assim percebe quando Léa, puxando Daniel pela mão, se
dirige a algum canto da sala, desaparecendo de sua visão.A
pressão em seu peito volta a incomodar e ele resolve voltar
pra suíte e se deitar.

Meia hora depois quando Léa chega a suíte com a roupa


recomposta, mas sem calcinha e toda melada do esperma de
Daniel, encontra o marido deitado, mas tendo um ataque
cardíaco.

Ivan, o filho dele do casamento anterior, foi o primeiro a


chegar e não estranhou de encontrar Daniel por lá. Era sabido
que Daniel fora contratado para ajudar na hidroginástica para
recuperação do pai dele.
Ivo passou dois dias na UTI e não resistiu. O funeral foi
marcado pra manhã seguinte. Léa disse a todos que não se
preocupassem por ela e pedia que todos entendessem que
queria ficar sozinha.

Depois que todos se foram, ela subiu pra tomar um banho. Na


suíte, Daniel a estava esperando compadecidamente. Ele a
consolou e a banhou na mesma banheira, onde três meses
atrás ela chupou e engoliu esperma pela primeira vez na vida,
além de ter sido sodomizada diversas vezes naquele dia por
Daniel.
Agora ele apenas a ajuda a banhar-se e fica silencioso
escutando as lamúrias da jovem viúva. Daniel acomoda Léa
sob as cobertas e vai se retirando quando ela pede que ele
fique abraçado a ela até que durma.

Lea faz Daniel deitar-se de costas e se acomoda a seu lado


com a cabeça descansada no tórax dele. Daniel volta a
escutar os soluços e as lamúrias dela e consola beijando-lhe
os loiros cabelos.
Em dado momento, Lá levanta a cabeça e passa a limpar as
lágrimas e a saliva derramada no peito do jovem amante.
Quando termina, ela lhe dá um terno beijo nos lábios e depois
suaves beijinhos pelo tórax, em especial num dos mamilos.
Daniel se assusta quando a mão dela acaricia seu saco e
segura firmemente a grossura instantânea de sua torona. Ela
o beija longamente antes de procurar pela avermelhada
glande com a boca faminta.

Na manhã seguinte, todos se compadecem da jovem e


devotada viuvinha quando ela tira os óculos escuros para
limpar as lágrimas e notam as profundas olheiras em volta
dos olhos.

Léa faz de tudo

Eu descobri que meu marido tinha pelo menos uma amante e


freqüentava casas de travestis. Ele estava sempre viajando.
Ele era vinte anos mais velho que eu quando casamos. Ele
estava viúvo e tinha um filho de oito anos.
Cerca de dois anos atrás ele sofreu um acidente e ficou
paraplégico. Tivemos que contratar terapeutas e por fim um
jovem e atlético universitário foi contratado pra ajudá-lo nos
exercícios.

Daniel estava com dezenove anos quando entrou na nossa


casa e em todos meus orifícios e reentrâncias. Eu estava com
trinta e quatro anos quando pela primeira vez chupei e engoli
esperma e dei o cusinho pela primeira vez.

Durante uns dois meses fui dominada e submetida por Daniel


às suas demandas sexuais. Aconteceu de algumas vezes
Daniel estar me enrabando no banheiro enquanto meu marido
estava deitado inerte na cama de nossa suíte. Não era raro de
Daniel gozar entre meus seios ou na minha boquinha
enquanto meu marido estava assistindo televisão e
estávamos às suas costas.
Embora com remorso, eu gozava loucamente e ficava
inteiramente satisfeita..

Logo após ser sodomizada por Daniel, eu ainda amava meu


marido e desejei que ele me enrabasse também porque eu
não queria que um estranho fosse o único que tivesse me
dado esse prazer.
Foi quando ele me disse que esse tipo de sexo não deveria
ser praticado com a esposa, só com as profissionais do sexo.
Eu fiquei chocada. Se todo homem gosta dessas variações
sexuais, lógico que as mulheres também, onde meu marido ia
procurar?
Foi nessa época que eu fui descobrindo suas escapadas
sexuais e cada vez mais eu ficava viciada nas coisas que
Daniel fazia em mim.

É claro que eu vivia num doce estresse, pois o medo de ser


descoberta aumentava ainda mais a luxuria com que eu me
entregava ao meu jovem amante. Passava pela minha cabeça
o que um jovem quinze anos mais novo via em mim e o que
aconteceria quando eu chegasse aos quarenta ou mais.
Eu tinha descoberto nas coisas de Daniel um álbum de
fotografias onde tinha várias fotos dele trepando com uma
belíssima mulher que de acordo que disseram depois, era a
minha imagem e semelhança na versão de cabelos negros.
Descobri também que esta mulher participava de orgias e
junto com a noiva de meu enteado, Valéria.
A recente surpresa que Daniel me fez, foi confessar que a tal
mulher de esplendido corpo que aparecia sendo triplamente
penetrada nas fotos era... mãe dele!
A principio eu achei que aquilo era por demais nojento e era o
extremo da degradação humana. Eu tentei me apegar a isso
para dar um fim aquela aventura e voltar a ser fiel a meu
marido.
Mas, quem vai entender as mulheres? Um minuto após minha
indignação e até ter expulsado Daniel de casa, eu o estava
abraçando e procurando por sua rola freneticamente.
Enquanto ele me comia na sala e meu marido estava na suíte
esperando que eu fosse lhe dar banho, eu pedia que ele me
chamasse de mãe e eu o tratava por filho!
Neste mesmo dia meu marido teve um ataque cardíaco e
morreu dois dias depois.
Na noite anterior ao velório, eu pedi a todos os familiares que
me deixassem sozinha. Mas não fiquei surpresa quando
encontrei um solícito Daniel me esperando na suíte.
Ele parecia querer somente me consolar sem sexo.
Novamente, não sei o que aconteceu comigo. Eu iniciei um
boquete tão intenso que ele gozou duas vezes na minha boca
antes de eu fazê-lo deitar-se em cima de minhas costas e me
sodomizar até eu adormecer.

Durante o enterro os familiares me consolaram enquanto eu


derramava algumas lágrimas por aquele homem que eu tinha
amado tanto, mas que me decepcionara ainda mais. Não me
dera nenhum filho e me tratava como uma loira burra. Nunca
me fizera gozar também.
Meu enteado Ivan, que eu adorava como filho, e sua
depravada e infiel noiva me fizeram companhia ao me
levarem pra casa, no carro dirigido por Daniel. Foi consenso
geral que Daniel seria necessário para me levar a lugares e
que eu poderia contratá-lo como motorista particular.

Eu não pude evitar de meu enteado me fazer companhia bem


como alguns de meus parentes. Daniel aparecia para ver se
eu precisava de alguma coisa, mas era claro que meus
parentes se antecipavam a ele. Isto estava me enlouquecendo
e o olhar disfarçado de desejo de Daniel agravava mais ainda.
Por fim veio a missa de sétimo dia. Como é o costume, eu me
vesti toda de preto. Me vendo no espelho eu tentava não
parecer extremamente belo e sensual, mas era em vão. Eu
não tinha culpa que aquela roupa realçava ainda mais minhas
generosas curvas.

Ao final da missa, demonstrando consternamento, eu pedi a


todos que me deixassem só. Alguns acompanharam com os
olhos quando Daniel abriu a porta de trás do veículo e eu me
acomodei lá. O danado do Daniel, apenas deu partida no
motor e ficou observando enquanto todos iam embora. Eu
entendi sua jogada e o abracei mesmo com o encosto do
assento entre nós. Ele jogou seu braço direito para trás e
trouxe minha cabeça até nossas bocas se colarem.
Quando o estacionamento ficou semi vazio, Daniel pulou pro
banco de trás e abriu minha blusa soltando todos os botões
das casas. Meu sutiã preto foi puxado pra baixo de meus
amplos seios e seus lábios faziam sucção em meus túrgidos
mamilos.
- Me dá teu pau, filhinho, me dá!

A imensa cabeçorra me enchia quase que todo espaço dentro


de minha boca. Eu a apertava entre o céu da boca e minha
língua e acariciava com as mãos seu saco e a coluna
musculosa
ao mesmo tempo. Não demorou nem um minuto e aquele
moleque safado ejaculou com força em minha garganta que
quase engasguei. Mas não permiti que uma sequer gota
daquele líquido do amor me escapasse da boca e continuei
chupando com mais fervor ainda querendo secá-lo até a
última gota.
- Me dá a bunda, Léa! Me dá essa bunda maravilhosa!
- Oh! Não me trata assim. Você se aproveita de minha
fraqueza que não tem ninguém pra me proteger desse
assédio de tarado incestuoso!
- Pára Léa! Pára! Não fala de minha mãe! Você que é uma
viúva depravada! Teu marido ainda não tinha esfriado e você
estava com meu caralho na boca!

Eu me descontrolei com a petulância daquele pivete. Eu me


arriscava a ser difamada e repudiada por todos que
soubessem da minha relação com ele. Vinha sendo submetida
a todos seus caprichos sexuais e as vezes sendo até forçada,
estando meu falecido marido e outras pessoas por perto. Ele
que me viciara naquela degradação e era um incestuoso,
vinha agora me xingar?
Conseguir atingir-lhe o rosto com um soco que machucou
minha mão. Acho que tentei dar-lhe mais uns tapas e quando
ele segurou meus pulos, eu estava pronta a cravar-lhe as
unhas
Não sei como, mas eu estava com as pernas abertas sentada
em seu colo de frente pra ele. Minha calcinha tinha sido
rasgada e arrancada por aquele homem de mais de um metro
e oitenta e quase noventa quilos. Fui facilmente me
imobilizada com uma só mão, Daniel prendeu meus dois
pulsos atrás de minhas costas. Com a mão livre segurava o
próprio cacete, fuçando por entre minha bunda tremula.
A sensação da glande bolotuda sendo esfregada de cima a
baixo em meu rego acabou com qualquer resistência e
dignidade que me restava.

Fui eu mesma, que rebolando, achei com a boquinha de meu


anus a cabeçorra, engolindo-a inteiramente. Após uma pausa
de segundos para que ambos suspirarmos e nos deliciarmos,
cada um a seu modo, com o incomparável delírio da invasão
de meu anus pela rola dele!

A cabeça de Daniel estava entre meus seios e minha cabeça


balançava pra todos os lados descompassadamente com o
ritimado sobe e desce de minhas nádegas na rígida piroca
que penetrava meu cusinho.
- Me... me chama... me chama de mãezinha! Chama, chama!
- Sim, mamãe!

Eu dei um longo urro de gozo jogando minha cabeça pra trás


enquanto eu sentia minhas nádegas roçar as bolas de meu
amante menino e de seu amado cacetão, inteirinho em meu
cu.

Aventuras com a prima da adolescência a maioridade

O que irei relatar aqui é verídico entre mim e minha


prima,darei meu nome de Eduardo e dela de Priscila,
morávamos com uma família grande desde pequeno, mas
com o tempo fomos crescendo e observar mais as coisas no
mundo de modo diferente e foi daí que prestei mais atenção
no corpinho de minha prima que estava ficando bem
gostosinha a cada ano que se passava, razão essa inspirada
pelas revistas de sacanagens, filmes e leituras eróticas
conseguida com a turma da rua de casa, coisa de moleque.
Mas lá pelos 14 anos as coisas começaram a esquentar mais
e mais, pois fui tirando umas brincadeirinhas com ela e ao
mesmo tempo alimentando agora a minha fantasia sexual
com todo o material de sacanagem que eu continha pra ser
passado pra ela com o desejo que ela viesse a corresponder
aos meus anseios.Bom tudo começou num dia em que
estávamos tomando banho juntos fora de casa no chuveiro,
os dois com peças intímas, e foi ai que comecei a me esfregar
naquele delicioso corpo, peitinho pequeno, bucetinha
gordinha e um rabinho apetitoso e ela foi deixando, até que
de leve esfregava mais e mais o meu pau duro dentro da
sunga nela e ela deixando tudo correr, enfim foi o primeiro
passo pra um mundo totalmente de prazer entre ambos, já
que não passou de uns pequenos amassos minha primeira
investida isso tudo com muito sigilo para ninguém de nossa
família flagrar nós dois. Daí em diante eu não pensava em
outra coisa a não ser em fuder a minha prima, vivia batendo
punheta pensando nela no banheiro, e então comecei a trazer
revistas de sacanagens para ela ler e então já começava a
chupar os seus seios, pois via que ela ficava excitada com as
leituras eróticas das revistas e depois com os filmes que
assistíamos escondidos já conseguia ficar num local que
tínhamos secretos ficar um bom tempo esfregando a minha
pica dura já por fora da cueca, nossa aquilo já era um bom
sinal pra mim, pois a Priscila gozava sentia um prazer enorme
em roçar aquele capu de fusca que ela sempre teve em minha
pica e eu gozava só com aquele tipo de prazer, as coisas
foram ficando mais quentes de modo em que um certo dia
depois de um filme eróticos ela resolveu me mostrar sua
buceta, que imagem mais linda era aquela, bucetinha rosada,
cheirosa, lábios grandes, pêlos crescidos em volta de sua
vulva, aquela coisa encharcada de melzinho pronta pra ser
sugada e pedindo pra minha boca explorar toda aquela gruta
inexplorada em plena adolescência, bom sei dizer que fiquei
apreciando cada detalhe daquela coisa linda que brotou bem
na minha frente, mas não demorei muito pra cair de boca na
buceta da Priscila antes que ela mudasse de idéia e foi daí
que eu escutei um ruído fascinante, era ela gemendo na
minha boca e delirando com cada investida que eu dava com
a língua na sua boneca, tentava enfiar o dedo, mas ela não
deixava, nessa altura já teria gozado umas duas vezes só
fazendo sexo oral nela, mas sempre ficávamos atentos pra
não sermos pegos por ninguém, e com o tempo passando e
muitos materiais eróticos mostrados a ela eu já fui colocando
a pica pra fora e deslizando em sua buceta, gozava como um
louco, chupava ela quase todo dia e quando não fazia isso eu
me acabava na punheta pra ela ficar logo afim.Mas nesses
amassos todos dentro de casa não levantávamos muitas
suspeitas dentro de casa e agíamos normal pra não dar na
vista e eu contente com toda a situação, mas infelizmente e
felizmente também eu não fui o seu primeiro homem, não sei
ao certo pra quem ela deu, mas o que importou mesmo foi
que eu me aproveitei por anos dessa situação, minha primeira
vez com ela foi numa tarde de sábado, sempre tinha alguém
tomando cerveja nesses dias em casa, então aproveitávamos
pra ir ao nosso lugarzinho do prazer e foi numa dessas
investidas que eu botei na bucetinha dela e logo sentir que
ela não era mais virgem e eu pouco liguei também, só fiz
curtir o momento, nossa que buceta maravilhosa, apertada e
deliciosa, eu enfim realizando o começo do meu sonho sexual
com ela.
Após a minha primeira transa com ela, comecei a me
armazenar com matérias cada vez mais eróticos pois isso
deixava ela excitada, e então começamos a transar em todos
os cantos da casa, nos banheiros, sala, cozinha, sala de
jantar, quartos, área de lavanderia e no quarto de
empregada, como estudávamos o resto do tempo tínhamos
que estudar e sempre que eu podia eu ir dar uma força no
estudo pra ela a sós, mas sempre com uma revista de
sacanagem pra ela ler e olha que as vezes ela não queria,
mas quando abria as primeiras paginas da revista sua buceta
ficava logo ensopada e não dava outra, uma bela trepada não
importando o lugar da casa e nem horário, eu adorava
quando ela mandava eu sentar na cama, isso depois que eu
chupava a buceta dela,e sentava na minha pica e eu via
aquela sua buceta enorme(apesar de ela ser baixinha) engolir
a minha pica e rebolando na minha vara, gemia gostoso e
mandava eu segurar os seus bicos rosados e médios que
cabia em toda palmda de minha não e eu apertava e escutava
o seu gemido acompanhado do seu gozo,sem falar ainda
tinha que reparar pra que ninguém aparecesse, e quando não
tínhamos uma cadeira exclusiva no quarto em que ela se
apoiava com os braços e colocava uma das pernas na cadeira
e deixava exposta aquela linda buceta pronta pra ser fudida e
pra ficar mais perigoso ela deitava-se na cama só de
shortinho e deixava aquele delicioso corpo estendido na cama
pronto pra ser explorado com minha mão, boca e pica,
afastava a sua calcinha pro lado e ajustava a mnha pica bem
na entrada de sua buceta e ela parecia não deixar eu fazer
isso, mas com pouco tempo ela estava de 4 na cama e nós
dois correndo perigo, já que qualquer um podia pegar nós
dois em tal situação.O dia de sábado era meio que especial
pra mim, pois ela de manhã ia lavar roupa e ao mesmo
tempopegar sol e ficava superapetitosa e daí eu ficava no
quarto esperando ela e ela após lavar roupa ficava lendo
alguma revista minha de sacanagem sem o compromisso de
dar-me sua vulva,mas não dava outra, após algumas horas
de sol, lá vinha Priscila com os seus17 mais ou menos pro seu
priminho, seu corpo exalando o cheiro de bronzeador e sua
bucetinha tufada e salgada, e com uma marquinha que não
era pra colocar defeito algum, ela entregava a revista pra
mim e eu com um ar de como não soubesse da nada ficava
calado e esperando ela entrar, então ela afim de fuder vestida
com uma toalha de banho tirava o seu biquíni totalmente nua
pra mim e se olhava no espelho e então eu pedia pra chupar
sua buceta ou seu cuzinho, ela dizia que não, mas no
momento em que eu tocava no seu corpo ela não fazia
nenhuma rejeição então notava que o sinal estava verde e
pronto pra ser começado, melhor gozado, fora o momento de
sol dela aos sábado era de noite, pois ela tinha um horário
pra chegar então eu ficava na rua com a turma e antes da
23hs eu já estava em casa esperando pra assistir um filme de
sexo que passava todos os sábados na bandeirante,
certamente muito já devem ter visto esse filme, e era ai que
começava a minha outra jornada pra fuder de novo aquela
buceta, apesar de ela ter acabado de chegar da rua, ou em
festa ou mesmo namorando, transando ou sei lá, depois que
lavava a buceta pra mim estava ok, não via limite em mim
em ter a gruta de Priscila mais uma vez, sendo que de noite o
perigo era maior, os cuidados eram redobrados, transanvamos
no sofá, ela sentava ao meu lado, jantava eu colocava no
canal do filme e alisava suas pernas e sempre ela não
deixava, o filme rolando e ela assistindo e mais uma vez
tentava e daí ela ia deixando eu passar a mão sobre sua
perna, ela tinha uma camisola em que deixava os seu lindos
seios bem visíveis e sua calcinha também, isso me deixava
com um tesão louco, bom das pernas eu me concentrava em
massagear sua buceta por cima de sua calcinha e pressionar
bem de modo que ia cededo e abria sua perna, mas não
deixava eu colocar o dedo, então implorava pra chupar e ela
não deixava, só afastava a calcinha e deixava eu vendo
aquela buceta aberta e eu socando punheta, mandava ela
meter o dedo pra ver se estava ensopada e prontamente ela
deslizava o seu dedo indicador e colocava na entrada da
grutinha e com outro dedo ela abria e fechava os dedos e eu
vendo seu melzinho ali grudado de uma ponta a outra em
seus dedos, isso era pra acabar, depois ela mandava eu
chupar, daí ficava mais feliz, nisso ela tinha que reparar a
porta pra que ninguém aparecesse, e perguntava pra ela se
eu podia fuder ela e ela dizia que não, que eu ficasse ali na
mesma função, sem brincar muito no seu clitóris porque ela
dizia gozar rápido e então eu afundava a minha língua mais e
mais, na sua gruta a ponto de fazer questão de morrer
afogado ali, naquele instante, depois de certo tempo ela fica
de 4 e mandava eu fuder e controlava cada pombada que eu
dava nela, ela manipulava tudo, não queria que eu gozasse
rápido e nem dentro de sua buceta, mas confesso que não
conseguia segurar por muito tempo, pois com ela tudo me
excitava e era demais. Bom depois de um tempo ela se casou
e mudou de casa, mas nem por isso eu fiquei sem transar
com ela, uma vez ela veio ficar aqui em casa grávida passar o
dia e eu não pensei em outra coisa a não ser comer ela e não
deu outra, depois de uns sites de sacanagens na net fomos ao
nosso local secreto e ela mesmo com uns 8 meses me cedeu
sua buceta, estava maior e mais ensopada, parecia que não
transava desde quando havia ficado grávida, dessa vez não
foi muito difícil convence-la, nem chupei ela dessa vez, digo
sós os seios, mas cavalguei gostoso naquela buceta e gozei
toda a minha porra que estava guardada especialmente pra
ela, apesar de eu ter namorada, mas a sua buceta é sem
comparação o prazer com ela é maior sem dúvida.
Ultimamente com nossa maioridade, eu 29 e ela 27 fica difícil,
pois temos certas responsabilidades, mas nem por isso deixei
a nossa relaçãoe esfriar, mesmo casada já chupei os seus
seios, masturbei sua buceta isso tudo aqui em casa quando
ela vem visitar e a minha última coisa fantástica que eu fiz foi
transar com ela na sua casa, dentro da casa de seu marido,
isso nunca vou esquecer o prazer e o risco acho que combina
com o risco tanto pra mim como pra ela, mas essa será no
próximo conto, espero que gostem.

Suruba com a CUNHADA

FAZENDO SURUBA COM MINHA CUNHADA

Meu nome é Carlos, tenho 19 anos e gostaria de relatar um


conto muito \\\\\\\"interessante\\\\\\\" que aconteceu
comigo. Bom, sou alto, magro, de olhos e cabelos escuros,
nada que chame muita atenção, mas nunca reclamei ou
reclamaram de nada. Tenho uma namorada de tambem 19
anos, ela tem cabelos castanhos, olhos escuros, alta e
também magra. Nós namoramos já faz quase um ano e nos
damos super bem, sempre que posso dou um jeito de transar
com ela, já que moro em uma república com mais 2 colegas.
Ah, o nome dela é Gabriela. Ela tem uma irmã de 17 anos,
muito linda, na flor da idade. Ela é muito gostosa! A Gabi é
bem gostosinha sim, tem uma barriga perfeita que eu mais
adoro dela, uma bundinha bem normal e seios pequenos
porém muito durinhos. Essa é a a única frustração quanto a
ela. Mas a irmã , a Bruna, compensa o dela, são os peitos
mais gostosos da face da Terra. Tudo que falta em uma sobra
na outra, se fosse juntar as duas em um só corpo daria a
mulher perfeita. A barriguinha e a bunda da Gabi, mais os
peitos super gostosos da Bruna. Mas vamos ao que interessa.
Certa vez em uma noite de sexta, passei na casa da Gabi
para levá-la para sair. Quando chego, dou de cara com a irmã
dela, descendo para pegar o táxi e sair com as amigas. Ela
tava muito gostosa, com um vestido preto de alcinha, sem
sutiã, o que fazia balançar aqueles peitos fenomenais. De cair
o queixo. Eu a cumprimentei e subi para pegar a Gabi. Depois
dela terminar de se aprontar, quando íamos descendo, nos
damos de cara com a Bruna, subindo, com uma cara de
desapontamento. Antes de perguntarmos o que tinha
contecido, ela já veio nos dizendo para darmos meia volta,
tinha acabado de começar um toró que não parecia que ia
acabar tão cedo. Resolvemos subir e conversar um pouco.
Chegando, sentamos no sofá e começamos a papear e xingar
a bendita chuva. Estavamos muito putos, mas fazer o quê. Foi
aí que a Gabi deu a idéia de largarmos a mão de ser besta e
fazer a nossa própria noite, ali mesmo. Eu e a Bruna
concordamos, mas sem ter nenhuma idéia. Pensamos
bastante e resolvemos jogar cartas. Tiramos a mesinha q
ficava em frente ao sofá e sentamos no carpete. A Gabi deu a
idéia de jogar buraco, mas ninguém quis, além de ser
monótono, de 3 é bem ruim. Eu dei a idéia então, de
jogarmos Copo D\\\\\\\'água. Pra quem não conhece, é o
seguinte: cada jogador fica com 4 cartas na mão e o objetivo
é juntar as 4 iguais, por exemplo, rei-rei-rei-rei, 7-7-7-7, e aí
vai. Quem juntar as 4 iguais, discretamente coloco as cartas
na mesa e todos tem que colocar tambem. O último a descer
as cartas é obrigado a beber um copo de água num só gole. E
pra dificultar mais, um coringa fica rodando e quem tiver com
ele fica com 5 cartas e é obrigado a ficar com ela por pelo
menos uma rodada antes de passar para o outro. Bom, aí
todos concordamos e eu comecei a ajeitar as cartas. A Bruna
levantou de repente e disse q ia no quarto trocar de roupa,
porque ela queria ficar mais a vontade. Enquanto a Gabi
pegava o jarro com água e os copos, eu terminei de organizar
e embaralhar as cartas. Antes da Gabi voltar,me aparece a
Bruna, só vestindo uma camiseta grande e velha que ela
usava para dormir, calcinha e meias. Eu bem que achei ruim,
pois aquele vestido que ela tava usando era demais e ainda
dava pra ver a calcinha dela quando ela sentava no chão de
pernas cruzadas. No momento em que eu tava secando os
peitos dela que quase rasgavam a camiseta, chega a Gabi
com tudo. Sentamos todos e começamos a partida. O começo
a gente tava bem animado, eu já tinha tomado 2 copos e as
duas apenas 1 cada. Quando eu perdi a terceira, elas ficaram
rindo de mim, e não passou disso. Depois de uns 15 min,
estávamos todos meio q com tédio do jogo. Foi aí que Gabi
teve uma idéia, ela saiu pra cozinha e trouxe com ela uma
garrafa com conhaque. Toda alegre ela disse \\\\\\\"Vamos
dar uma animada nesse jogo!\\\\\\\" Eu e a bruna adoramos
a idéia! Perguntei se não problema para os pais delas. Elas
meio que riram da minha cara dizendo que eles tinham saído
para comemorar o aniversário de casamento e que quando
acontecia isso eles sempre dormiam fora. \\\\\\\"Adivinha
fazendo o quê!\\\\\\\" disse Bruna. Rimos juntos e
começamos a jogar. Foi aí que o jogo começou a ficar
gostoso. A primeira a tomar o gole de conhaque foi a Bruna,
ela virou o copinho duma vez só. Com um pouco de incentivo
nosso, é claro. Depois de vários copos, a gente ria de tudo,
cada um tinha tomado mais de 5 copos. Tava tudo tonto e
alegre. No último gole da garrafa, que já tava no fim, a Gabi
virou no bico e foi procurar para ver se tinha mais. Que nada!
Só tinha vinho caro do pai dela, e ela achou melhor não
pegarmos. Foi aí que se deu meu espanto. \\\\\\\"Vamos
esquentar mais ainda esse jogo! Vamos jogar Strip Copo
D\\\\\\\'água!\\\\\\\". Eu olhei pra cara dela assustado, mas
gostando da idéia. Ela tava convicta com a sugestão. Eu
pensei bem e concordei. \\\\\\\"Contanto que tua irmão
concorde, vamos lá!\\\\\\\" Eu olhei na cara da Bruna e ela já
tava contando as peças de roupa de cada um - \\\\\\\"Beleza!
Em vez de quem perder tomar um gole de conhaque, vai ter
que tira uma peça de roupa!\\\\\\\" Eu surpreso e ansioso em
ver aqueles peitos divinos já fui me concentrando!
Recapitulando a roupa de cada um, cada pessoa tinha 5 peças
de roupa. Eu - camisa de botão, calça jeans, meias, tênis e
cueca. Gabi - calça jeans daquelas coladinha que marca a
bunda certinho, blusinha sem manga também coladinha,
sandália, sutiã e calcinha. Bruna - camisetão, meia esquerda,
meia direita, calcinha e mais o meu relógio que eu emprestei
a ela para ficarmos tudo igual. Eu já tava de pau duro
pensando em ver as duas peladinhas na minha frente e já
fiquei muito mais animado que antes. Com todos em um
estado de bebida já bem alto começamos o jogo. Antes,
resolvemos que quem baixasse as cartas, diria qual peça de
roupa o que baixou a cartas por último vai tirar. Na primeira
rodada saí com duas cartas iguais, mas não adiantou muito e
foi a Gabi que desceu as cartas primeiro. A lerda e bêbada da
Bruna baixou por último e a Gabi pediu que ela tirasse o
relógio. Na segunda, comecei bem e já desci quase logo de
cara as minhas. De novo foi a Bruna que ficou por último
(para minha alegria) e pedi que ela tirasse a meia esquerda.
Tem que ir devagar para dar aquele gostinho! Na terceira
rodada adivinha quem foi a lerda! Pra minha alegria foia
Bruna de novo. A Gabi baixou primeiro e pediu para que
tirasse a outra meia. A Bruna meio que ficou esperta!
Ajoelhou no chão, sentou sobre seu calcanhar e deu uns
tapinha na cara \\\\\\\"Ah, não! Só tenho mais duas peças!
Vou reagir agora!\\\\\\\" Nossa! Eu nunca podia imaginar
aquela situação...tava muito bom! Atéme lembrava os jogos
de Strip Poker que eu tenho no computador. Só de estar
naquela situação eu já ficava muito excitado. Voltando... Na
quarta rodada eu que fui o feio, e perdi meus tênis. Na
próxima, a Bruna quem desceu as cartas e a Gabi quem teve
que tirar suas sandálias. Na outra, a Bruna tava com tudo,
desceu quente as cartas e eu quem fiquei sem tênis. Depois
de ficar só com duas peças a Bruna ficou muito mais ligada, o
que me dava mais tesão ainda. Na outra rodada eu perdi
minha meia e na próxima a Gabi perdeu a blusa, ficando só
de sutiã e calcinha. A Gabi tava um tesãozinho, com aqueles
peitinhos durinhos e aquela barriguinha perfeita aparecendo.
Eu já tava começando a ficar maluco. Acabou que na outra
rodada a Gabi desceu e eu que perdi, ficando somente de
calça e cueca. A Bruna tava na mesma situação minha, com a
camiseta e a calcinha e a Gabi tava de sutiã, calça e calcinha.
Começando a outra rodada, eu sai bem e já tava pensando
que eu ia descer primeiro. Mas a Bruna tava impossível e
desceu antes e foi a Gabi que ficou pra trás e perdeu a calça.
Aí que eu comecei a ficar louquinho. Ela tava só de calcinhae
sutiã, só com um olhar de malícia pro meu lado. A Bruna logo
percebeu isso e deu um sorrisinho. Naquela hora eu fiquei
convicto em ganhar aquele jogo e ver as duas irmãs
peladinhas. Na rodada seguinte, eu desci quente e por um triz
que a Bruna não fica por último. Mas foi a Gabi que perdeu e
o jogo começou a ficar interessante. Eu e a Bruna já
começamos a rir da cara dela. A Bruna só ficava gozando dela
\\\\\\\"Hum, vai ser a primeira a mostrar os peitinhos!\\\\\\\"
A Gabi colocou os braços para trás e soltou a fivela, deixando
cair seu sutiã. Os peitinho dela tavam durinho como nunca.
Os mamilos tavam já apontando, mostrando que ela estava
bem excitada. A Gabi que estava sentada com as pernas
cruzadas, tava só de calcinha. Aquela posição dela tava um
tesão só. Sua bucetinha tava marcadinha na calcinha. Eu não
tirava o olhos de lá. Percebendo isso a Bruna já foi logo
gozando da minha cara \\\\\\\"Ué, Carlos, a Gabi nunca
mostrou a bucetinha pra você não? É uma gracinha! Toda
aparadinha!\\\\\\\". Para revidar a Gabi já foi falando
\\\\\\\"Ih, ele conhece isso aqui como se fosse a palma da
mão dele!\\\\\\\". No estado alcólico que a gente tava tudo
era motivo para rir. Na outra rodada, eu pensei comigo
mesmo que tinha que ganhar aquele jogo! Eu dei as cartas e
me concentrei. Quando eu ia baixar minhas cartas, a Gabi
baixou quase que junto comigo, só um pouquinho antes.
Adivinha quem ficou por último? A Bruna! Eu já tava
esperando para ver aqueles seios incríveis, não tirava os
olhos deles. Mas pra minha surpresa a Gabi pediu para que
ela tirasse sua calcinha. Minha espectativa foi lá em baixo,
mas mesmo assim eu tava animado. A Bruna levantou, um
pouco vermelha, num sei se de vergonha ou de bêbada e
desceu sua calcinha. Mas como a blusa dela era bem longa
num deu pra ver nadinha! Eu até me torcia pra ver alguma
coisa! Com a calcinha no pé, ela jogou na minha cara,
cortando o meu barato. Eu até olhei pra Gabi pra ver se
estava brava, mas parecia que estava mais excitada que
antes, ela tava toda arrepiada. Aí que me senti mais tranquilo
em aproveitar aquela noite incrível. Na próxima rodada, eu
meio que fiquei destraído e perdi minha calça. Quando tirei e
fiquei só de cueca, estava nítido que meu pau tava duríssimo!
Olhei pra cara das duas e elas não tiravam o olho dele. Eu
sentei no chão com as pernas abertas e dobradas, apoiando
meus braços sobre o joelho, só para mostrar mais o quanto
estava duro. No começo da nova rodada, eu só vi a Gabi
piscando para Bruna combinando em me deixar sem nada
nessa rodada. E não foi que elas conseguiram! Tive que tirar,
fui o primeiro a ficar sem nada! Quando levantei para tirar a
cueca, não pude deixar de ver o sorriso na cara das duas.
Baixei a cueca de uma vez e meu pau saltou pra fora!
\\\\\\\"Viu como sou sortuda irmã!\\\\\\\" disse Gabi à Bruna.
A Bruna só deu um sorriso, mas não tirava o olho do meu
pau! Eu sentei de pernas cruzadas e meu pau ficou apontando
para o teto. As duas secavam meu pinto duro. Eu tava
adorando a situação. Foi aí que notei a inquietação de Bruna,
ela não parava quieta, divia tá molhadinha lá em baixo. Na
outra rodada, já que não tinha nada a perder, falei que se eu
perdesse agora, tinha que oferecer alguma parte de meu
corpo a elas. As duas concordaram na hora, dizendo que a
regra era essa agora. Na outra rodada eu tava com uma mão
ótima e consegui deixar a Bruna sem nada! Era o que eu
estava esperando a noite inteira. Ela tava ajoelhada no chão,
sentada em seu calcanhar. Ela começou a tirar a blusa pela
cabeça, foi uma visão perfeita. Quando a blusa passou pelos
peitos dela, os peitos balançaram de um jeito muito gostoso.
Eu quase gozei na hora! Até a Gabi tava excitada com a cena.
Já a Bruna tava morrendo de vergonha e colocou o braço
sobre seus seios. Ela tava linda. Os peitos escondidos, mas
perfeitos e aqueles cabelinho de seu grelinho aparecendo, já
que sua buceta não tava aparecendo, pois ela estava com as
pernas fechadas. Tava uma loucura. Na outra rodada,
coincidiu de a Gabi perder e todo mundo ficar na mesma
situação. Ela nem levantou para tirar a calcinha, já que não
tinha vergonha de ninguém que estava ali. Ela só esticou as
pernas e tirou tudo. Foi aí que percebi o tanto que ela tava
molhada! Quando ela tirou a calcinha, uma baba de gozo
ficou entre sua calcinha e sua buceta, formando um fio.
Aquela cena me deixou louco! Ela tava muito molhada. As
duas irmãs olharam uma para a cara da outra rindo. Cada um
secando mais o corpo do outro. Como tava combinado de
quem não tivesse nenhuma peça de roupa tinha que oferecer
alguma parte do corpo, ninguém mais ficou inibido. A Gabi já
tava sentada toda esculachada, com as pernas abertas,
mostrando o quanto ela tava molhada. Tava um tesão. Na
outra rodada, a Bruna que ia distribuir as cartas, então ela
sentou no chão abriu as pernas e começou a distribuir.
Quando ela abriu as pernas, sua buceta apareceu interinha.
Meu pau tava doendo de tão duro. Aquela bucetinha linda
dela e aqueles peitos fenomenais, agora já descobertos. Eu
tava louca em comer ela. Essa rodada foi fácil e eu quem
baixou primeiro e a Gabi que ficou por último. Como ela tinha
que oferecer algo do corpo dela, ela ofereceu seus seio. Na
hora eu voei neles. Comecei a chupar um enquanto
massageava o outro com a mão. Eles estavam mais duros
que nunca. Fiquei uns 2 minutos naquelas maravilhas e
voltamos a jogar. Na outra rodada foi eu quem perdi e tive
que oferecer algo de mim. A Gabi já veio abocanhar meu pau,
mas eu disse que não. Queria um beijo primeiro. Ela ficou
meio que desapontada, mas subiu em meu colo e me deu um
beijo maravilhoso. Quase gozei com esse beijo, as nossas
línguas se duelavam e meu pau ficava roçando em sua bunda,
me deixando cada vez mais louco. A Bruna já tava meio
impaciente e disse para continuarmos logo. Eu tava doido
para a Bruna perder e eu ganhar! Na próxima, foi a Gabi de
novo quem ganhou e a Bruna perdeu. Eu já tava pensando
que elas não iam fazer nada, já que eram irmãs. Mas que
nada! A Gabi foi de quatro engatinhando até a sua irmã e a
Bruna apontou a boca, dizendo que queria se beijada. As
duas se abraçaram e deram um beijo delicioso! Eu fiquei
pasmo! Nunca pensei que as duas eram disso, e pelo beijo,
não parecia que era a primeira. Mas tarde fui descobrir que
não era mesmo. Eu tava super excitado com a cena. As duas
abraçadas, se beijando, o peito delas estavam apertados um
contra os outro, um amasso de dar água na boca. A Gabi
ficou ajoelhada, mais alta que a Bruna, ela colocou seu joelho
entre as pernas da Bruna e levantou ela um pouco. As duas
ficaram com os joelhos cruzados, roçando a buceta de cada
uma na coxa da outra. Era uma cena de outro mundo. Eu não
aguentei e comecei a me mastrubar ali mesmo. As duas
pararam de se beijar e a Bruna começou a chupar os peitos
da Gabi. A Gabi tava com uma cara de tesão de dar inveja!
Dali a pouco ela abre os olhos e me vê tocando punheta. Na
mesma hora ela pede para Bruna para e fala \\\\\\\"Peraí!
Num vai gozar antes de a gente aproveitar de você
não!\\\\\\\" Ela veio em minha direção me deitou no chão e
ajoelhou com as pernas abertas sobre minha barriga. Ela
ficou passando a buceta dela na minha barriga, me deixando
meladinho. Eu pus as minhas mão nos peitos dela
massageando, ela tava loquinha, parecendo uma puta. Ela
agachou e começou a me beijar. No meio do beijo, ela para e
chama a irmã \\\\\\\"Ué Bruna, você num vem não?\\\\\\\" A
Bruna tava doidinha de tesão, massageando aqueles seios
incríveis e na mesma hora veio para cima de mim e agarrou
meu pau. Ela enfiou tudo na boca, chupando tudo! Eu fui a
loucura, num tava aguentando aquilo! Ela chupava delicioso,
com uma expeiência fora do comum. Enquanto isso, a Gabi
foi um pouco mais pra frente e me oferceu seu peito para eu
chupar. E como um bom namorado não recusei! Chupei tudo,
lambia aqueles mamilos durinho e esfregava na minha cara.
Enquanto a Bruna chupava meu pau, eu coloquei uma mão na
bunda de Gabi e fui escorregando para sua buceta. Ela tava
muito molhada. Enfiei um dedo e fiquei masturbando ela. Isso
sem parar de chupar seus peitos. Quando ela tava quase
gozando, a Bruna para de chupar meu pau e começa a lamber
o cuzinho de Gabi. Só de sentir a língua tocando o botãzinho
dela, ela se contorceu toda. A Bruna ficou com uma mão mão
em meu pau tocando pra mim. Tava um orgia só. A Gabi não
aguentou e gozou tudo em minha mão e na cara de sua irmã.
Depois de se recuperar, Gabi se levantou e falou \\\\\\\"Agora
é a vez de vocês!\\\\\\\" \\\\\\\"Vamos trocar de lugar,
Bruna.\\\\\\\" A Bruna sentou em meu peito e a Gabi
abocanhou me pinto. Ela chupava numa verocidade incrível. A
Bruna tava muito gostosa, com aqueles peitos na minha cara!
Ela ficava passsando eles na minha cara me deixando muito
doido. Não aguentei e comecei a chupar. Agarrava eles com
as mão, não desperdiçando nenhum centímetro. A Bruna
ficava roçando sua buceta em meu peito e logo começou a se
mastrubar, usando a mão dela. Ela ficava tocando uma sirica
deliciosa, cavalgando em seu dedo. Nessa hora não tava
aguentando e disse que ia gozar. Na hora que falei isso a Gabi
chamou a Bruna \\\\\\\"Vem cá, Bruna. Vem provar da porra
deliciosa que te falei. Ela virou de costas pra mim oferecendo
sua bunda gostosa. Fiquei acariciando e beijando aquela
bunda macia enquanto as duas se revezavam lambendo e
chupando meu pau. E não pude mais segurar, e gozei como
nunca. As duas lamberam tudinho, que nem duas putas.
Quando acabei de gozar, a Gabi vira pra mim e fala
\\\\\\\"Agora é a vez de sua cunhadinha! Vamos dar um trato
nela!\\\\\\\" Eu finalmente tinha a oportunidade de chupar ela
interinha! E melhor, com a autorização da Gabi. Eu levantei, e
a Gabi deitou Bruna. A Gabi lascou um beijo na boca dela e
começou a descer, passando pelos seios e pela barriga, até
chegar a bucetinha. Eu como estava sedento por aqueles
seios maravilhos comecei a chupar. Chupava que nem uma
criança. Ela ia nas alturas. Um chupando seus peitos e a outra
fazendo um boquete. A Bruna começou a gemer bem alto e
para calar a boca dela, dei meu pau para ela chupar, que já
tinha ficado totalmente duro de novo. Ela chupava meio que
sem jeito por causa do trato que ela estava levando. Mas tava
ótima. Foi aí que eu tirei o pinto da boca dela e comecei a
fazer uma espanhola naqueles seios perfeitos. Essa espanhola
era meu sonho de consumo. Coloquei meu pinto no meio dos
seios dela e fiquei indo pra frente e pra trás. Tava um delícia!
A Bruna tava quase gozando. A Gabi, vendo isso, parou e
disse \\\\\\\"Vem cá, Carlos, mete gostoso nela e faz ela
gozar como nunca.\\\\\\\" eu fui correndo! Eu abri bem as
pernas dela e ficava pincelando meu pau na buceta dela. Ela
me empurrava com as pernas para enfiar nela, mas apesar do
desejo, eu queria aproveitar e provocar ela. A Gabi, na hora,
fez uma coisa fantástica que me deixou mais louco ainda! Ela
abriu as pernas sobre o peito de Bruna, abrindo bem sua
buceta com os dedos, e começou a usar o mamilos durinho
de Bruna como um pequeno pênis. Ela ficava cavalgando em
cima da irmã, que estava mais tesuda ainda. Depois dessa
cena eu não aquentei mais e resolvi enfiar tudo. Hum! Tava
muito molhada. A Bruna deu um gemido mais alto e eu
comecei a ir pra frente e pra trás, bem devagar no começo.
Ao ver os peitos de Bruna todo melado com o líquido de Gabi,
não aguentei e comecei a ir mais rápido e mais forte. Como
tava muito forte, a Gabi saiu de cima dela e ficou se
masturbando ao lado. Eu deitei meu corpo sobre o de Bruna,
e fiquei bolininado e esfregando meu peito no dela. Ela me
abraçou e percebi que ela ia gozar. Ela me apertou mais forte
e eu pude até sentir a buceta dela se contraindo e apertando
meu pau. Ela gozou muito. Jorrava gozo da vagina dela. Gabi
sem querer desperdiçar nada começou a lamber a buceta
dela, logo após que tirei meu pau. A Gabi sentou em cima do
peito de Bruna de novo, ficando em posição de 69, chupando
a buceta dela. Quando Bruna abriu os olhos e viu a buceta da
irmã em sua cara, tentou enfiar a língua, mas estava
pletamente sem forças. Eu, como ainda tava de pau duro e
queira gozar, vi a Gabi de quatro e logo fui meter por trás
dela, sobre a cabeça de Bruna. Enfiei com tudo e comecei a
bolinar bem rápido. Enquanto Gabi chupava de novo, a buceta
de Bruna, a Bruna ficava chupando meu saco que tava na
cara dela. Aquela posição estava perfeita. Quando eu tava
quase gozando,escutei Gabi gemer bem alto. Ela tava
gozando antes de mim. Eu aproveitei e comecei a ir mais
rápido e gozei muito dentro dela. Era tanta porra que até
escorria na cara da Bruna. Depois disso, nós 3 desmontamos
um em cima do outro, todos pelados. Depois de descansar
um pouco a Bruna levanta e diz que vai tomar um banho. Eu
olhei pra cara da Gabi e disse \\\\\\\"Peraí, a tua irmão só
gozou um vez!\\\\\\\". Nós levantamos e fomos atrás dela
para empatar esse jogo, mas agora em baixo do chuveiro. Lá,
nós fizemos ela gozar mais uma vez, conquistando de vez a
nossa mais nova amante. Se gostou de meu conto, me
escreva dizendo. Ainda tenho mais contos a relatar. Um de
uma transa de nó três de novo e outra de como foi a inicação
de Gabi e Bruna quando elas eram mais novas, que mais
tarde elas vieram a me contar como foi. contato orkut
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=7
406037699607136880
fiz sexo selvagem com minha prima loira rabudaa !!

Essa é uma história real , por isso vou usar nomes falsos,
vamos as apresentações . sou brenno, tenho 14 anos, alto,
tipo atlético , quadrados na barriga, pernas grossas ,e um pau
de dar inveja a mtos , segundo outras pessoas .. bem grande
e bem grosso . minha prima, Mayara, de 26 anos, é loira, com
seios médios, altura media, e um rabão de deixar qualquer
um louco. Vamos a história .
Um dia, fui a casa de minha vó , visita-la . minha vo não
estava , tinha viajado . Só tava minha prima. Ela estava em
seu quarto vendo um filme lá, nem lembro, qual . Então
sentei La conversei com ela e talzs, e acabei deitando na
cama junto com ela e fikando vendo filme .. minha mãe e
minha irmã qe tb estavam lá, disseram qe iam no shopping ,
e iam demorar, perguntaram se eu keria ir com elas ou fikar
vendo o filme depois buscavam eu .. ae eu kis fikar vendo
filme . ae passo o tempo, ae ela foi buscar um biscoitoo pra
gente .. quando ela estava voltando, ela tropeçou, e caiu com
a bunda dla na minha kra, ela tva com um shortinho branco,
meu pau endureceu na h , e eu acho qe ela percebeu o
volume qe apareceu de baixo do cobertor. Estávamos no
coberto pke fazia frio . mas ela n flo nda, e depois pra passa
pro lado da cama onde ela tava, ela passo por cima de mim ,
e sem querer, eu acho, rosso a bunda no meu pau, aee ele
fikoo mto duroo, depois , n houve nda, ae acabo o filme e eu
ainda tva de pau duro, então flei qe ia tomar um banho pra
esquentar .. lah toquei uma punheta gostosa pensando nela ..
na h qe acabei o banhoo, vi qe n tinha toalha, e pedi pra ela
pegar uma . ela pegou e abriu a porta pra me dar , soh qe
meu pau ainda tva meio duro, pois havia pouco tempo qe
tinha gozado, e ela viu e fecho rápido a porta . sai me vesti
depois sentamos pra ver TV, papo vai papo vem, ela começou
a flar eroticamente, primo, tem mo tempão qe eu n vejo um ,
n tocoo num .. vo entra em depressão .. n prima, vc soh n faz
pke n ker, te garanto qe tem um monte de homem atrás de
vc .. ah mais pra namorar .. haha, duvidoo, dvee ter um
monte de homem qe passa o dia por vc no banheiroo .. haha,
bobinhoo, ngm bate pensando em mim, eu soh feia, n soh
gostosa, ae eu disse vc \\\\!? Vc eh mo gostosaa, qualquer
um pensa em vc quando toca uma punhetaa ae ela boto a
Mao no meu pau e ao mesmo tempo disse, entao era em mim
qe vc tva pensando qndo toco uma no meu banheiro ? eu fikei
meio sem jeito, mas disse .. tah , era ,desculpa .. ae elaa, a
n, agora vc tah ferrado!, ela abriu minhas calças tiro meu pau
pra fora, e caiu de bocaa, começou a chupar qe nem loucaa,
eu fui ao delírio louco de tesaoo ! ela chupava qe nem uma
vadia profissional! Em pouco tempo esporrei tudoo, tudo na
kra dla, ela engoliu mta pohaa . ae ela floo, agora eh sua vez
,tiro akele shortinho , estava sem calcinha, eu vi a melhor
visão do mundo, uma bucetinha gorda, restinho de pelo,
deliciosa, apertadinhaa ..qee tesaoo ! ela disse, vem , lambe
seu cachorro ! chupaa tesudoo essa minha buceta gorda |! Eu
cai de boca na h, minha língua tremia mto rapidoo, ela gozou
mtooo ! ae ela floo , aiii seu viadoo ! n aguentoo mais, mete
essa pica gigante na minha bucetaa ! eu botei ela deitada ,
abri bem as pernas dla, e atolei meu pau todo nakela buceta,
ela gemia qe nem louca, eu bombava bem forte e rápido , ela
gemia qe nem uma cadelaa !,trocamos de posição ela
cavalgou mto gostosoo, e gosamos juntos . Estavamos
cansados, mas eu keria mais ,precisava de uma coisa ainda ..
pedi a ela, prima, vou comer seu cu agora, ela flo, vc sempre
quis neh, então vem ! botei ela de 4 ! ela disse atola esse pau
em mim, me rasga no meio seu puto ! eu botei na entrada, e
meti forte , sem piedade, ela deu um gritoo aiii gostosoooo,
metee safadoo, eu bombava ela rebolava, gemia eu gritava,
estávamos fzendo um sexo selvagem mtooooo deliciosoo ! ela
gozoo rapidoo, eu ainda bombei mais um pouco , e anunciei
qe ia gozaar, ela flo, vem , na minha kra, eu posicionei , ela
bateuuuuu, ae eu gozeii jatos e jatos na Kra dla, ela fiko toda
lambuzada e ainda lambeu meu pau , limpo ele .. nos
lavamos botamos uma roupa e esperamos minha mãe ! qe
foda, gozeii mtoo, foi uma delicia !

Minha linda e gostosa sobrinha

Minha linda e querida sobrinha


Morei algum tempo fora da nossa cidade e agora retornamos
definitivamente. Minha sobrinha, com a qual convivi desde
que nasceu, estava se tornando uma adolescente linda.
Quando ia passar as férias na minha casa no Rio eu nem
prestava muita atenção, pois ainda era muito criança, mas ela
sempre teve um carinho especial comigo e rolava muitos
abraços, sentava no meu colo me beijava e confesso que em
alguns momentos, como ela já estava crescidinha, o desejo
era inevitável. Procurava pensar em outras coisas e as ferais
acabavam e ela voltava para Minas.
Voltando para nossa cidade a convivência se estreitou muito
mais. Toda sexta feira ela ia para nosso apartamento e
dormia por lá. Às vezes ficava até no domingo, quando a
gente ia visitar a sogra e a levava de volta.
Moramos em uma pequena cobertura de dois andares. Fico a
maior parte do tempo no andar superior onde tenho um home
teather e o computador. Minha mulher quase nem sobe lá,
fica no quarto assistindo novela e acaba por adormecer. Ela
sempre dava um jeito de subir e ficar comigo lá. A gente
jogava vídeo game, assistia filmes e sempre lhe dava uns
abraços. Ela se soltava completamente, encostando aqueles
peitinhos durinhos em mim.
Numa das minhas idas para levá-la em casa coincidiu que o
meu cunhado, pai dela, estava fazendo um churrasco para
alguns amigos. Acabamos ficando por lá, bebendo cerveja,
jogando truco, enfim, fazendo a maior farra.
Nestas horas sempre alguém brinca um pouco mais e tiveram
a feliz idéia de dar um banho de mangueira em quem estava
jogando cartas. Tomei a mangueira do amigo do meu
cunhado e dei um banho nele e em outros também. Por
instinto ou não, mirei a mangueira na minha linda sobrinha e
lhe dei um banho caprichado. Ela estava usando uma
camisetinha de malha fina, sem nada por baixo. Ela ainda
tentou tomar a mangueira de mim, segurando numa das
pontas e virando-se de costas para mim. Foi inevitável. Ela
encostou aquela bundinha no meu pau e meus braços
resvalavam naqueles peitinhos pontudinhos. Eu a segurei com
força e meu pau estava duro demais para despistar. Ela fazia
que queria sair, mas algo estava acontecendo naquela
momento. Seu rosto queimava no meu. Eu a soltei, até
mesmo porque estava dando muita bandeira.
Não consegui tirar os olhos dos peitinhos pontiagudos dela.
Ela olhou para onde eu estava mirando e disse: - nossa tio!
Eu a abracei e senti aqueles bichinhos me cutucando. Disse
bestamente, ta frio, né... ela correu e foi se trocar. Voltou
com outra camisetinha. Os peitinhos continuavam
entumescidos, furando a camiseta.
Dali pra frente ficamos diferentes. A toda hora ela me
abraçava e se enroscava em mim a ponto do seu pai chamar
a atenção dela. Procurei evitá-la, mas sempre que podia me
encostava nela também. Deixava meu braço perto de forma
que ela sempre encostava aqueles biquinhos neles. Isso me
deixava doido. Ao sair ela ainda me disse: sexta Posso ir para
sua casa de novo tio... Quase beijei aquela boquinha.
Apesar de muito nova, Lara tem um corpinho lindo. Bundinha
empinadinha, grande sem exagero, na medida exata.
Petinhos lindos e desafiadores, uma pele morena bem
clarinha e um cheiro somente dela. Eu adorava abraçá-la,
beijar seu rostinho sentir aquele cheirinho juvenil. Era muito
gostosinha. Lábios carnudinhos, nariz atrevido um olhar
meigo. Linda. Linda.
Aquela sexta feira demorou muito para chegar. Fiquei igual a
um adolescente esperando o primeiro encontro. Naquela
semana transei com minha mulher várias vezes pensando
naqueles peitinhos, em como seria sua bucetinha. Deixava
entrar um pouquinho, tirava, fazendo de conta que estava lhe
tirando a virgindade novamente. Ela gostou muito das novas
brincadeiras que passei a praticar com ela. Foi até bom pra
gente esquentar um pouco mais.
Quando ela chegou, desta vez ficou muito mais tempo com a
tia, até que a novela terminou e com a tia dormindo ela subiu
pra gente conversar. Quando chegou tomou um banho e
vestiu uma camiseta grande que a tia usa como camisola. É
de malha, fininha, carimbando o contorno da calcinha. Posso
estar enganado, mas quando subiu seu olhar era outro, seus
peitinhos estavam durinhos.
Conversamos um pouco. Eu tomava vinho e ela subiu com um
suco de laranja. Conversamos e ficamos na mureta da
cobertura vendo a vista. A Lua Cheia criava um clima gostoso,
romântico.
Pediu e colocou o iPod que ela sempre trazia. Músicas que
gosto. Pink Floyd, Santana, Beatles, etc. Como eu e o pai dela
sempre gostamos deste tipo de música ela acabou
aprendendo a gostar também.
Fiquei com o braço sobre o ombro dela e a apertei levemente.
Ela encostou o rosto no meu ombro e fiquei ali sentindo seu
cheiro e ficando com o maior tesão. Mas não queria iniciar
nada. Eu estava de short, com cueca, e por isso o tesão não
aparecia tanto, pois ainda estava com uma camiseta por
cima.
Começou a tocar Santana ela iniciou um leve rebolado,
esbarrando em mim. Fui me afastando e ela foi ocupando o
espaço. Em pouco tempo ela estava na minha frente, de
costas para mim, encostando levemente aquela bundinha,
continuando rebolando lentamente. Meus braços já estavam
cruzados na sua barriginha, abaixo dos peitinhos, encostando
neles por baixo. Ela estava segurando minhas mãos, com os
braços cruzados sobre os meus. Na verdade a situação era de
domínio dela.
Não fiz nada, mas meu pau estava duro demais e já saindo a
cabeça por cima na cueca. Como não era baixa, seu reguinho
ficou exatamente no meu pau que estava colocado com a
cabeça pra cima. Não tinha mais como evitar. Ela começou a
rebolar passando uma nádega, parando no reguinho,
passando outra nádega, voltando e fazendo de novo.
Tentei ir um pouco mais adiante. Tentando levar minha mão
para o seu peitinho, mas ela segurou meus braços. Não
insisti. Parecia que ela queria que tudo ficasse como se fosse
por acaso. Meu rosto estava encostadinho no seu e eu roçava
minha barba levemente no seu pescocinho. Vi pelo vidro da
sala que ela estava com os olhinhos fechados, inclinando o
rosto para trás e empinando a bundinha em mim, se
apertando na mureta.
Vi também, pela contrações da sua bundinha, que ela estava
apertando as coxas uma na outra, enquanto dançava. Aquilo
me deixou louco. Comecei a descer meu corpo e subir
lentamente, levando a cabeça do meu pau na extensão do
reguinho. Ela facilitava e meu pau já estava fora da cueca e o
calor da bundinha dela era demais. Ela passou a se mexer
com mais entusiasmo, se estremeceu toda, apertou minhas
mãos sobre a barriginha dela e por acaso deixou minha mão
subir de encontro a um dos seios. Eu o espalmei lentamente
enquanto ela estremecia. Gozei também encostado nela.
Ela me beijou no rosto e desceu as escadas. Foi tomar outro
banho e aproveitei para também fazer o mesmo e colocar
outro short. Não falamos nada sobre aqueles momentos. Era
como se nada tivesse acontecido. Este era o nosso pacto e
estava apenas começando.
WagnerLizt@hotmail.com

SOBRINHA, LINDA, NINFETA, TE AMO

Seu nome, Lara. Casado com a irmã do pai eu a vi nascer e


crescer até que mudamos para outro estado. Mesmo assim,
nunca perdemos contato. As férias eram na minha casa, a
gente ia pra praia. Quando vi, um dia, ela estava já com tudo
em cima. Linda.

Acabamos por voltar para o nosso estado e estamos muito


felizes aqui. Ela vem quase todo fim de semana para nossa
casa. Nunca vi uma adolescente tão linda.

Alta, pernas roliças, coxas maravilhosas. Peitinhos


empinados, sempre furando a camiseta. Uma vez, no quintal
da casa da minha sogra, estávamos todos reunidos para fazer
churrasco e alguém pegou uma mangueira e jogou água em
todos, por brincadeira. Tomei a mangueira do imbecil e
distribui água nele e mirei nela, por brincadeira maldade, sei
lá.

Molhei o bastante para que seus seios aparecessem na


camiseta branca e fina que usava. Ela correu em minha
direção e rindo muito, tomou a mangueira das minhas mãos.
Nesta brincadeira, ela ficou de costas, lutando para tomar a
mangueira e encostando aquela bundinha em mim, ganhou e
acabou me deu um banho.

Ficamos ali, um rindo para o outro. Seus seios estavam


fotografados na camiseta que ficou transparente, lindos,
durinhos. Fiquei idiotamente fixado neles. Ela viu onde eu
estava olhando, deu um gritinho? - nossa tio! Os biquinhos
estavam durinhos, ela não estava usando nada. Ela os cobriu
com os braços, meio que envergonhada eu a abracei e disse,
meio que sem nada pra falar: - tá frio né?

Neste abraço eu encostei seus seios no meu peito e apertei


seu corpo contra o meu. Como estava sem camisa deu pra
sentir os biquinhos duros espetando minha pele. Aí notei que
também estava dando a maior bandeira. Meu pau estava
apontando para o teto dentro do short molhado por ela. Me
afastei, peguei meu copo pra despistar e sai rapidinho na
direção do banheiro pra botar uma camiseta e me aliviar com
uma punheta muito bem intencionada.

Fiquei peladão ali, no banheiro, vendo na minha imaginação,


seus peitinhos por fora daquela camisetinha. Sentia seus
mamilos encostando em mim, sua bundinha, sua.... gozei
jogando porra até no próprio espelho.

Durante todo o dia, aquela cena não me saia da cabeça.


Tenho certeza de que ela também me olhava de uma forma
diferente e isso me excitava. Vi que os mamilos estavam
durinhos, aparecendo por baixo da camiseta, continuava sem
soutien, parecia que estava excitada.

Sempre que podia, dava-lhe um abraço e seus seios se


amassavam no meu peito. Aquilo me deixava louco. Em
qualquer oportunidade, esbarrava o braço nos biquinhos,
levemente, e ela correspondia deixando-os encostados em
mim.

Ficou quase todo o tempo do meu lado, me abraçando. O


pessoal já estava olhando e me segurei um pouco até mesmo
me afastando às vezes. Ela entendeu.

Apesar da pouca idade, suas formas já eram de uma moça.


Sua bundinha era linda, também empinada, a barriguinha,
cintura, era tudo perfeito. Eu estava me apaixonando por
aquele corpinho, eu o desejava até mesmo enquanto transava
com minha esposa, a tia dela de verdade. Deixava entrar um
pouquinho, segurava, durava um tempão. Fazia de conta que
estava brincando com uma virgem. Minha mulher adorou.

A partir deste churrasco passei a esperar que ela viesse para


nossa casa como um adolescente com sua primeira
namorada. As horas das sexta feiras me pareciam uma
eternidade. Na primeira semana que veio, ela pareceu me
ignorar, ficou o tempo todo com a tia, conversando, vendo
novela e me abraçou poucas vezes, mas o pouco já era bom
demais, pois longe da tia, o abraço era sempre diferente.

Moramos em um apartamento duplex, uma pequena


cobertura, onde fico mais tempo trabalhando com no
computador, assistindo filme, enfim o segundo andar ficou
sendo o meu canto. Nas semanas seguintes ela passou a ficar
mais tempo comigo lá em cima, com a desculpa de mexer no
computador ou então assistir algum filme comigo. Minha
esposa sempre ficava na parte de baixo, assistindo novela e
logo dormia. Sempre teve um sono muito bom e com a
televisão no quarto, sempre que descia ela já estava
dormindo. Por ser insone, sempre me deitei tarde.

Estou próximo de completar 50 anos e a Lara já estava sendo


o meu presente antecipado, mesmo se não acontecesse mais
nada, além dos abraços e encostadas que lhe dava a cada
oportunidade que tinha já valia como presente.

Um mês depois do churrasco, nas semanas que vinha, ela já


ficava quase que direto comigo lá em cima. Chegava, dava
atenção a tia, assistia um pouco de novela e depois subia as
escadas.

Quando escutava seus passos, já me excitava. Não tinha jeito


e não fazia mais questão de esconder. Ficava de short e
camiseta e aí o tesão era sempre visível. Passei a usar cueca
com o short para não dar bandeira demais.

Ficamos jogando dominó na noite de sexta e as perguntas


foram inevitáveis, se tinha namorado, se já havia feito algo. A
resposta foi, namorei, beijei, mas não fiz nada. Quero me
casar virgem. Meu rosto ficou visivelmente vermelho pela
forma sensual que me respondeu com aquele “nunca fiz nada,
quero me casar virgem”. Levantei de pau duro para trocar o
CD que rolava e olhando para a imagem refletida na TV
desligada vi que ela estava olhando na direção dele. Ela notou
minha excitação, com certeza, pois o treco estava apontado
pra cima, querendo sair de qualquer jeito. Até puxei a
camiseta pra esconder, para não ficar sem graça, sei lá.
Quando me virei vi um leve sorriso. Que vontade de dar um
beijo naquela boquinha linda.
Falamos mais algumas besteiras e ela pediu para colocar o I
Pod com músicas que ela trouxera. Colocamos e ficamos na
varanda olhando a lua e escutando. Estava um pouco frio, eu
a abraçava com a mão sobre o seu ombro.
Gosto muito de música e acho bacana que a turminha que
está vindo agora, gosta do que gostamos sempre: Beatles,
Led Zepelin, Rolling Stones, Pink Floyd.

Estava tocando uma música do Pink Floyd que eu também


adoro. Ela deu um jeito de ir entrando na minha frente. Pegou
meus braços e cruzou em sua volta, naquela cinturinha
deliciosa. Estava com um vestido de malha que minha esposa
sempre usava como camisola e ela adorava vesti-la.

Não teve jeito. Meus braços ficaram abaixo dos seus


peitinhos, em cima da mureta e grudei nela por trás com
cuidado para não encostar meu pau naquela bundinha.

Eu queria, desejava, mas não podia tomar a iniciativa. Fiquei


ali, afastando meu pau duro daquela bundinha e como ela é
alta dava a altura certinha pra encostar e ser feliz.

No IPod começou a tocar Santana. Ela começou a rebolar


levemente encostando-se no meu pau. Ela encostou e deixei.
Fiz um pouco de pressão e ela continuou a dançar
esfregando-se nele. Não acreditava naquilo.

A cabeça do meu pau saiu da cueca, pela parte de cima, e o


calor que sentia da sua bundinha estava me fazendo suar. Ela
sentia, claro. Não tinha como ser diferente. Continuou
dançando, apertando minhas mãos na sua cintura com meu
pau passeando pela nádega direita, reguinho, nádega
esquerda, voltando....

Segurei bem firme na sua cinturinha e apertei mais o meu


pau contra aquela bundinha, mas bem de leve para ver se ela
saia ou fizesse algo que me deixasse notar que não estava
gostando. Comecei a fazer o mesmo movimento ao contrário.
Quando chegava no reguinho da bundinha dela, eu apertava
mais, descia meu corpo um pouco e subia naquele reguinho.
Pink Floyd rolava e ela continuou a dançar comigo levemente,
se esfregando lentamente. Meu pau estava posicionado
exatamente no meio daquela bundinha e eu sentia o seu
reguinho. Passava pra direita, voltava e deixava no meio,
passava para esquerda, enfim sentia suas nádegas passeando
sobre meu pau e aquilo estava me deixando louco.

Ela tinha a bundinha bem grandinha e gostosa demais.


Comecei a fazer mais pressão e pelo vidro da varanda eu a vi
com os olhinhos fechados, encostando de costas a sua cabeça
na minha, apertando minhas mãos e dançando lentamente.
Aquela visão nunca sairá da minha cabeça. Ela estava ficando
doida. Ela estava me usando. Se masturbando. Sem culpa.
Adorei.

Continuou dançando, mais rápido, mais intensamente. Eu já


estava apertando meu sexo contra sua bundinha com força,
não tinha nem como despistar. Mas nada era explícito. Vi que
ela estava roçando uma coxa contra outra enquanto se
esfregava no meu pau. Beijei seu pescocinho e a vi
estremecer. Suas coxas se comprimiram, ela parou de dançar,
ficou quietinha. Seu rostinho ficou vermelho, sua pele mais
quente. Ela tinha gozado.

Fiquei um tempão ali, encostado nela, quase gozando, me


segurando. Ela se afastou lentamente, me olhou com aqueles
olhos lindos e disse: te amo tio, vou dormir.

Notei após algum tempo que ela fora tomar outro banho
(tinha tomado um quando chegou). Esperei, quando ela foi
para o seu quarto passei no banheiro e vi que tinha duas
calcinhas lavadas. Uma foi quando chegou, a outra fora
lavada naquele banho. Bati uma punheta cheirando e me
esfregando naquela pecinha linda, ainda com cheiro dela.

Isso foi apenas o começo.

Massagista da irmã

Algum tempo atrás minha irmã costumava receber uma


amiga que vinha em casa duas vezes por semana pra fazer
uma massagem nela, e também pra minha irmã fazer o
mesmo pra ela. Elas ficavam sem roupa enquanto recebiam a
massagem, ficando apenas uma toalha cobrindo a bunda. Eu
costumava passar “distraidamente” dando só umas
olhadinhas de rabo-de-olho, torcendo pra que elas dessem
uma distraída que me permitisse ver os mamilos ou algo mais
enquanto elas mudavam de posição. Embora eu tenha dado
sorte umas poucas vezes, com o tempo elas foram ficando
mais espertas, na medida em que minha curiosidade
aumentava.

Eu lembro que uma vez a amiga dela bobeou e eu consegui


olhar ela de frente quando ela levantou pra se vestir. Ela se
cobriu com um roupão quase instantaneamente, mas aquela
fração de segundo foi o suficiente pra eu gravar a imagem
dos peitões e da buceta dela, coberta por uns pelinhos
formando um triângulo. Infelizmente, algumas semanas
depois ela mudou de cidade, o que acabou com a minha
alegria. A minha irmã também sentiu falta das sessões de
massagem, e começou a reclamar de dores que ela tinha por
todo o corpo sempre que chegava do trabalho. Eu pensei que
seria uma boa oportunidade de me oferecer pra substituir a
sua amiga, o que me garantiria uma chance de ver de perto e
ainda tocar aquele corpão delicioso.

Eu nem acreditei quando uma tarde eu sugeri a idéia e ela


imediatamente concordou. Ela pediu para eu armar a mesa
enquanto ela se preparava. Alguns minutos depois ela
apareceu de roupão e com duas toalhas. Ela estendeu uma
toalha sobre a mesa, virou de costas e enrolou uma toalha
em volta da cintura, e depois deitou de bruços, com os braços
esticados ao longo do corpo. Eu quase não vi nada, só um
pouco da lateral dos seios pelas costas. Eu comecei
massageando a cabeça, do jeito que eu tinha visto elas
fazerem e depois de alguns minutos eu fui descendo pela
cabeça, ombros, voltei para as costas e desci até a parte de
baixo da região lombar, até a linha da toalha. A maninha falou
que estava ótimo, e que eu tinha um grande potencial. Eu
passei para a parte de baixo e massageei seus pés. As pernas
delas estavam juntas, e não dava pra ver nada entre elas.
Depois de me dedicar em bom tempo aos pés, ela relaxou
bastante. Eu passei a massagear suas panturrilhas e ela não
resistiu quando eu afastei as pernas dela um pouco.

Eu dei bastante atenção à parte de trás dos joelhos dela. Eu


tinha ouvido ela falar pra amiga que adorava ser tocada lá, e
ela logo falou “Aí, aí... Nossa, você tem mesmo jeito pra isso,
mano.” Então eu fui pras coxas dela, apertando com firmeza e
de modo que afastasse as pernas dela um pouco mais. Como
recompensa eu consegui enxergar um pouco dos pêlos da
buceta dela, mas as pernas dela ainda estavam um pouco
fechadas e mesmo a toalha sendo fina, o que deixava um
pouco de luz passar, eu não conseguia ver muita coisa.
Mesmo assim, com dezesseis anos aquilo já me deixou louco.
Um pouco depois, ela se levantou, cobrindo os seios com a
toalha que estava embaixo dela, me agradeceu e pegou o
roupão, colocando ele de modo que de novo só vi as costas
dela.

Três dias depois, numa sexta-feira, logo que ela chegou do


trabalho eu disse que podia fazer outra massagem pra ela.
Ela sorriu e disse que só se fosse agora. Ela se preparou e
com o mesmo cuidado de antes se deitou na mesa, dessa vez
com os braços pra cima, colocando a cabeça sobre as mãos
estendidas uma sobre a outra. Depois que eu terminei com os
ombros, os braços e as costas, eu passei de novo para os pés.
Eu notei que as pernas não estavam tão juntas quanto da
outra vez, e enquanto eu subi e afastei-as um pouco mais, eu
consegui dar uma boa olhada na bucetinha dela, me
empolguei tanto que minha mão subiu pelas coxas dela até
debaixo da toalha, meus dedos já passando do meio das
coxas quando ela de repente se deu conta que tava com a
retaguarda exposta (decerto um vento frio que bateu lá), na
mesma hora fechou as pernas e levantou apressada e já
agradecendo, dizendo que já era o bastante e sumindo pra
dentro do quarto dela. Eu entrei em depressão, imaginando
que tinha estragado tudo, mas na segunda-feira ela já chegou
do trabalho perguntando se eu me importava de fazer outra
massagem pra ela.

Eu concordei na hora, e fui menos agressivo dessa vez e


durante mais um mês, com umas duas ou três sessões por
semana. Eu sempre conseguia ver a buceta dela enquanto
massageava suas coxas e ela foi ficando mais distraída, já
deixando às vezes eu ver os mamilos rosados dela quando ela
levantava.

Uma tarde ela chegou pra massagem e já na hora de deitar


não fez nenhum esforço pra esconder os seios, e depois de
deitar desenrolou a toalha que tava em volta da cintura,
deixando ela cobrindo a bunda, do jeito que ficava quando a
amiga dela fazia a massagem. Quando eu terminei as costas
dela, ela pediu pra eu massagear a bunda dela por cima da
toalha. Eu fiquei apertando aquela maravilha, babando em
cima dela por uns cinco minutos até ela pedir pra eu passar
pros pés. Ela ficou com as pernas bem abertas e enquanto eu
massageei os pés e as panturrilhas eu tinha uma visão
perfeita da buceta dela.

Enquanto eu esfregava as coxas dela, eu notei que quanto


mais eu subia mais eu fazia a xaninha dela mexer com os
apertões. Eu continuei subindo pela toalha e voltei a
massagear a bunda dela mas por debaixo da toalha. Dessa
vez, quando eu apertava eu abria bem a bunda e a buceta
dela, chegando a ver o cuzinho dela que deu uma piscadinha
pra mim. Logo ela falou que já tava bom, enrolou a toalha de
novo e levantou, sem pegar a toalha de baixo, cobrindo os
seios com a mão. Ela colocou o roupão e os bicos dos seios
dela ficaram aparecendo por baixo, os faróis acesos e o rosto
vermelho. Ela falou que era melhor parar, me deu um beijo no
rosto e foi pro quarto. Eu também corri pro meu quarto e bati
umas quatro punhetas até a hora de ir dormir.

Na vez seguinte a coisa foi ainda mais longe. Ela chegou de


roupão e me perguntou se eu podia fazer uma massagem. Eu
concordei imediatamente e, depois que eu montei a mesa ela
só tirou o roupão e deitou na mesa, completamente nua. Ela
pegou uma toalha, cobriu a bunda com uma toalha. Eu quase
fiquei louco com a visão dela quase de quatro, deitando na
mesa, e resolvi agradecer com uma massagem especial,
dando bastante atenção à nuca,as costas e os pés, levando
mais de meia hora pra chegar na bunda e nas coxas. Ela
deixou eu afastar bem as pernas dela, e a deu pra ver que a
xaninha dela tava bem molhada. Enquanto eu esfregava com
os dedões de baixo pra cima, abrindo a buceta e as nádegas
dela, o cuzinho dela piscava e a buceta dela dava uns
pulinhos. Daí eu tive uma idéia. Perguntei se ela queria que
eu massageasse a parte da frente das coxas dela, ela disse
que seria ótimo, se virou segurando a toalha e deixou ela em
cima da barriga dela, deixando os seios e a vulva
descobertos. Por um momento eu fiquei paralisado,
admirando aquela maravilha, e ela com os olhos fechados. Os
mamilos dela estavam super duros e enquanto eu
massageava logo acima dos joelhos ela arrepiava a todo
momento. Ela deixou as pernas bem abertas, e enquanto eu
subia, massageando a parte de cima de suas coxas, eu fazia a
buceta dela abrir e via o grelinho dela pra fora, mesmo
quando a buceta fechava

Logo eu já estava com meus dedões bem em cima dos seus


grandes lábios, delicadamente massageando as laterais da
sua vulva, que se abria exalando um cheiro maravilhoso,
enquanto seu néctar escorria até a mesa. Ela começou a
jogar sua pélvis para cima, e eu sincronizei meus movimentos
com os dela. Enquanto os movimentos dela aceleravam, sua
respiração também ficava mais forte e ela começou a soltar
uns gemidinhos e pediu pra eu continuar, que estava
maravilhoso. Alguns minutos depois ela gozou, contraindo seu
corpo e soltando um longo suspiro em seguida. Ela se
levantou, colocou o roupão e me deu um abraço apertado,
depois um beijo no rosto, disse obrigado e foi pro quarto.

Ela não fez nenhum comentário sobre o rumo que as nossas


sessões de massagem estavam tomando, mas depois desse
dia ela estava de ótimo humor. Me abraçava o tempo todo e
ficava passando a mão no meu cabelo quando a gente
sentava junto pra assistir tv. Um dia, logo depois de sair do
chuveiro, ela me chamou no quarto dela e me pediu pra fazer
uma massagem nela. Eu disse que iria armar a mesa, mas ela
disse que podia ser na cama dela mesmo, ela só desenrolou a
toalha que ela tinha em torno do corpo e, completamente
nua, ainda sentada na cama me disse que depois ia ser a
minha vez. Ela se deitou de bruços e falou que eu podia
começar pelos ombros, não precisando começar pela cabeça.

Eu tive uma grande idéia. Ela estava com as pernas bem


afastadas, e eu me ajoelhei entre elas. Eu estava só com um
short de nylon daqueles que já vem com uma tela por dentro,
como se fosse uma cueca, e me deitei sobre ela enquanto
massageava seus ombros e nuca. Meu pau estava como uma
pedra, e eu o encaixei bem no meio da bunda dela. Ela não
disse nada, mas assim que eu passei pra parte de baixo das
costas dela eu tive que me levantar e saí de cima dela.
Quando eu passei pra bunda dela, eu tive uma vista
panorâmica do seu rabo, me deu vontade de beijar aquele
cuzinho depiladinho e a buceta dela, deu pra ver que ela tinha
dado uma geral bem recentemente, porque estava tudo
completamente depilado, ela escorria já molhando a cama. Eu
logo continuei descendo até os pés dela, e um tempo depois
ela virou de lado e ficou de barriga pra cima. Quando ela se
virou, ela viu que meu pau apontava pra ela, mas disfarçou e
se ajeitou comigo ainda entre as suas pernas, deitando-se de
bruços com os pés apoiados na cama e os joelhos dobrados.
Com os olhos fechados, ela pediu pra eu massagear as coxas
dela.

Eu comecei pela parte de trás dos seus joelhos, levantando as


suas pernas e chegando junto com meu pau bem em cima da
racha. Eu lentamente baixei as pernas dela, afastando uma
da outra e aproximando as mão cada vez mais para o meio
delas. Ela começou a rebolar, como se buscasse minhas
mãos, até que com o dedão direito eu comecei a esfregar por
cima da buceta dela, enquanto com a outra mão eu
continuava massageando de lado e abrindo-a com o dedão.
Aos poucos o meu dedão direito foi entrando pra dentro, e
com as reboladas ela foi chegando mais em direção da minha
mão, enterrando o dedo todo dentro dela. De repente, ela
segurou a minha mão e disse que agora era minha vez. Ela se
levantou e, quase como um golpe de judô, me jogou deitado
de costas na cama e se sentou na minha barriga. Ela
começou massageando meus ombros e meu tórax, e
enquanto ela fazia isso, eu disfarçadamente alcancei meu
short e abaixei ele um pouco, tirando meu pau pra fora. Ela
sentiu a ponta dele cutucar o rabo dela, e deitou em cima de
mim, encostando aqueles peitões em mim e escorregando pra
baixo, encaixando meu pau na buceta dela que nem um hot-
dog.

O caldo dela me melou todo, e eu mesmo já tinha molhado o


meu calção há bastante tempo, em um momento propício eu
aproveitei uma levantada que ela deu e comecei a encaixar
meu pinto pra dentro da xaninha dela. Aquilo foi demais, eu
senti aquela gruta macia mas firme se abrindo pra acomodar
meu pau, mas mal ele tinha entrado pela metade ela levantou
e fez ele sair, voltando a deitar em cima dele. Ela disse que
era errado e que a gente não podia fazer aquilo sendo irmãos,
que a gente só podia brincar, mas sem chegar nos
finalmentes. Eu dei um beijo na boca dela, que ela retribuiu
de imediato, depois eu desci beijando o seu pescoço até
colocar um mamilo dela na boca e com aquele esfrega-
esfrega eu logo gozei, ficando prostrado enquanto ela
continuou esfregando a bucetinha em mim até ela gozar
também. Ela ainda ficou em cima de mim por uns minutos,
depois pegou uma caixa de lenços de papel, secou nossas
áreas de lazer e se deitou do meu lado, enroscando suas
pernas na minha e ficou com a xana encostada na minha
coxa. Daí deu um cochilo, enquanto eu fiquei alisando a sua
bunda. Uma meia hora depois ela acordou e disse que
precisava sair, entrou no banheiro e eu acabei pegando no
sono.

Uns três dias depois ela me chamou de novo no quarto dela,


e pediu para eu tirar a roupa e deitar de bruços. Ela
massageou um pouco minhas costas e pediu pra eu virar. Ao
mesmo tempo ela se deitou com a cabeça em cima do meu
peito, desceu a mão até chegar no meu pau e começou a
alisar meu pau e meu saco, esfregou a ponta dele com o
dedão, espalhando minha lubrificação pela glande antes de
começar uma punheta bem levinha. Pra minha surpresa, ela
desceu a cabeça dela e colocou meu pinto dentro da boca,
chupando meu pau enquanto passava a mão pelo meu saco e
minhas coxas. Ela continuou e não parou quando eu comecei
a gozar, engolindo até a última gota e ainda continuou
chupando por um bom tempo. Depois ela olhou pra mim,
sorriu e disse que eu merecia algo especial. Eu só fiquei
imaginando como eu poderia retribuir o favor.

Na próxima vez eu já sabia o que fazer e, numa sexta-feira


em que estávamos sós em casa, pois o pessoal tinha viajado
para o fim de semana, deixando a gente mais à vontade eu,
depois de massageá-la dos pés à cabeça pelas costas, pedi
pra ela se virar e, afastando as pernas dela com as mãos,
baixei a cabeça e comecei a beijar e lamber o prato pelas
beiradas, bem onde as pernas e a pelve se encontram. Eu
lambi e circulei várias vezes a buceta dela, provando o mel
que saía dela. Pra não perder um pouco que tinha escorrido,
eu lambi o cuzinho dela também, o que deixou ela louca,
cravando as unhas no colchão e soltando um gemido bem
alto. Eu terminei chupando o grelinho dela, enquanto enfiava
e tirava um dedo na bucetinha dela. Depois que ela gozou,
ela só virou de lado e disse que ia dormir um pouco, e pediu
pra eu não abusar dela. Sem esperar minha resposta, ela
fechou os olhos e eu a abracei por trás, encoxando ela
enquanto brincava com seus peitos. Com o pau esfregando no
rabo dela, eu o apontei na entrada da xaninha dela e
abraçando-a com força ele entrou todo. Ela respirava
regularmente e seus mamilos estavam duros que nem pedra.
Eu bombei devagar pra não acordar ela, mas hoje desconfio
que ela estava só fingindo. Ela começou a jogar a bunda pra
trás e a gente acertou o ritmo, eu segurei nos seus ombros e
acelerei um pouco, colocando até o talo e um pouco depois eu
gozei, enchendo ela com minha porra. Eu deixei meu pau lá
dentro mesmo, e dormi abraçado com ela.

No dia seguinte, sábado, ela não precisou ir trabalhar. Eu


acordei primeiro, louco pra dar uma mijada, e aproveitei pra
tomar um banho. Depois que eu estava todo ensaboado ela
abriu o box e entrou debaixo d’água, com um sorriso enorme
no rosto, e me pediu pra esfregar as costas dela. Depois que
eu me enxagüei eu passei o sabão nas suas costas e,
abraçando ela, passei também nos seus peitos, me
demorando um pouco neles, na buceta dela e, quando voltei
para a parte de trás, ela riu quando um dedo meu escorregou
para a porta do cuzinho dela e falou: “nossa, vou ter que
tomar cuidado, cê tá ficando abusaaado!” De todo jeito, ela
não pediu pra eu parar, eu a virei e, ainda com a ponta do
dedo no rabinho dela eu lhe dei um abraço. Ela fechou a
torneira e enquanto a gente secava um ao outro ela soltou
um bocejo e disse que ia cochilar mais um pouco. Acho que
era a desculpa que ela tinha arranjado depois que ela tinha
dito que seria errado irmão fazerem sexo. A gente se deitou
de lado, um de frente ao outro e, quando ela foi caindo no
sono, eu a deitei de costas e beijei seus seios e chupei seus
mamilos.
Quando sua respiração estava pesada, eu levantei seus
joelhos, apoiando seus pés na cama e afastando as pernas.
Me encaixei no meio, pincelei o pau na entrada pra dar uma
lubrificada e enterrei tudo. Ela reagiu na hora, levantando o
quadril e abrindo a boca. Eu soltei meu peso em cima dela e
ela me abraçou. Eu logo comecei a bombar com tudo e ela
também rebolava com força, nada mal pra uma “sonâmbula”.
Dessa vez eu não quis gozar logo, então parei de bombar e
ficamos só com o rebolado dela. Quando ela gozou ela me
abraçou mais forte, e depois deixou seus braços caírem de
lado. Daí eu abracei ela e fui bombando bem devagarinho no
início, acelerando sem pressa. Quando eu tava quase gozando
eu meti com força e ela quase abriu os olhos, suspendendo as
sobrancelhas e soltando um gemidinho. Eu continuei comendo
ela com força, e ela soltava seus gemidinhos toda vez que eu
acertava o fundo da buceta dela. Ela me abraçou de novo, e
quando eu gozei ela me segurou bem junto dela. Quando
parei, ela suspirou e continuou com os olhos fechados, mas
com um sorriso sem-vergonha estampado no rosto. Eu rolei
pro lado e fiquei admirando o corpo dela, passando a mão na
barriga e nos seios dela. Quando ela acordou, ela me disse
que tinha tido um sonho maravilhoso.

Isso aconteceu uns seis meses atrás. Depois disso eu passei a


fazer umas visitas noturnas pra ela quase toda noite. Eu ia
pro quarto dela mais tarde e depois voltada um pouco antes
dos nossos pais acordarem. Eles nunca desconfiaram de
nada, mesmo com umas brincadeirinhas que a gente vivia
fazendo, por debaixo da mesa, no sofá... Ela sempre fingiu
que estava dormindo quando a gente transa, mas dizia que
não gostava de dormir sozinha. Ela passou no vestibular e vai
precisar mudar pra outra cidade, mas disse pra eu estudar
bastante e passar na mesma cidade, que aí a gente pode
morar junto. De qualquer forma a cidade não é longe da
minha, e ela disse que vem pra cá todo fim-de-semana, que
ela não vai agüentar a saudade da cama e da comida daqui.

Eu e meu patrão

Meu nome é Lara, tenho 41 anos e sou casada a 8 anos. Sou


secretária de uma pequena empresa a 5 anos e desde que
comecei nesse emprego achei meu patrão um gato, mas
jamais pensei ter coragem de relatar o fato ocorrido abaixo.
Era apenas mais um dia de trabalho como outro qualquer até
o momento em que Eduardo, (assim é o nome do meu
patrão) vaio até minha mesa e me disse que teria que fazer
uma viajem de urgência no dia seguinte e que iria se
ausentar da empresa por uns 3 ou 4 dias. Com a voz forte e
segura de sempre falou bem próximo ao meu ouvido.
-Lara, você se incomoda de ficar um pouco além do seu
horário? Pois, preciso reorganizar minha agenda; Desmarcar
alguns compromissos e ramanejar outros para outros
diretores.
Respondi que não havia problemas, mas confesso que fiquei
um pouco desanimada, pois estava morta de cansaço e doida
pra chegar em casa e tomar meu delicioso banho. Enatão ele
foi pra sua sala e não demorou a retornar, pois já estávamos
nos aproximando do fim do expediente. Ele puxou uma
cadeira e sentou-se ao meu lado e fomos vendo cada
compromisso que havia.
O tempo foi passando até que o último funcionnário foi
embora e nós dois ali até meio descontraídos, o que não era
de costume, pois Eduardo sempre foi um homem bastante
sério dentro da empresa.
De repente ele se levantou e saiu da sala, eu continuei
digitando concentrada em meu serviço, tão concentrada que
me assustei ao sentir uma mão segurar meu ombro. Era
Eduardo que havia voltado trazendo-me um cafezinho. Nem
sei o que senti naquele momento, devo ter olhado pra ele
com uma cara de assustada e até gaguejei ao agradecer; Na
hora sentir minhas pernas tremerem e ele parecia perceber
isso em mim, pois olhava-me nos olhos com seu olhar
penetrante, com ar de dono da situação, o que era a mais
pura verdade, pois eu naquele momento já estava totalmente
entregue ao desejo. Ficamos nos olhando fixamente por
alguns segundos, que pra mim parecia uma eternidade.
Quando ouvi sua voz dizendo:
-Lara, seu café vai esfriar.
Ao dizer isso ele terminou a frase com um sorriso de cafajeste
que só fez aumentar meu desejo.
Peguei o café na mesa e ia bebendo olhando em seu olhos e
terminei dizendo...delícia.
Nesse instante eu já não controlava aquela coisa que me
queimava por dentro, e sentia que minha xaninha já estava
encharcada de tesão. Percebi também que um volume
apareceu em sua calça, já que ele estava de pé ao meu lado e
aquilo ficava bem próximo da minha visão.
Éramos dois vulcões prestes a entrar em erupção e os dois
sabiam disso.
Ele então acaricou meus cabelos e e colocou sua mão em
minha nuca. Foi me acariciando até me deixar completamente
mole, sem reação pra nada, e quando percebi me pegou pela
cintura e me pôs sentada em minha mesa dando-me um beijo
delicioso que roubou o que ainda poderia haver de racional
em mim, e alternando entre minha boca e meu pescoço, fez
com que eu me soltasse e o entrelaçasse a cintura com
minhas pernas. Ele ia me beijando o pescoço e desabotoando
meu vestido, e eu dasabotoando a sua blusa e beijando seu
peito delicioso. Logo eu já me encontrava completamente
despida em cima daquela mesa e ele sentou-se na cadeira e
ia lambendo minha xaninha enquanto tirava suas calças.
Como lambia bem aquele safado, eu ficava me contorcendo
de tesão naquela mesa enquanto ele delicadamente lambia e
passava os dentes em meu grelimho que parecia em brasa. Já
completamente louca de tesão escurregui pela mesa até ira
parar no chão de joelhos segurando aquele intrumento
enorme que eu tanto queria. Eu lambia e chupava aquele pau
duro ouvindo os “urros” de Eduardo que parecia não caber em
si. Cada frase que ele soltava parecia esquentar ainda mais o
meu desejo e sei que ele percibia isso pois ia falando pra eu
chupar sua pica e me chamava de piranha deliciosa. E eu agia
como uma mesmo, olhando aquela cara de homem safado
enquanto chupava e lábia seu pau inteirinho.
Então ele me pegou novamente pela cintura e me colocou
sobre a mesa e tratou de pôr aquele corpão em cima de mim.
Não estava acostumada com um instrumento tão grande e
tinha uma mistura de curiosidade e medo em mim; Mas eu
estava tão molhada que logo na primeira estocada ele enfiou
tudo de uma vez, arrancando-me um grito de prazer que eu
nunca havia dado. Ele tinha o completo controle da situação e
ia me conduzindo pra fazer exatamente o que ele queria, e
ele era maito mais gostosa do que qualquer fantasia que eu
já havia tido com ele. Logo tratei de ficar por cima, queria ver
seu rosto ao me ver sentar naquele monumento.
Ele fazia uma cara de safado que só me deixava mais
excitada e fazia com que eu rebolasse ainda mais rápido e fui
sentindo aquela coisa inchando dentro de mim e então me
entreguei ao prazer, gozamos juntos e eu acho que nunca
havia sido tão intenso pra mim. Ficamos ali abraçados
sentindo aquele momento.
Depois fomos para sua sala onde tem um sofazinho, ele me
pôs de quatro e começou a me penetrar novamente. Eu
sentia aquela coisa enorme em mim e me deliciava de tanto
prazer. Ele alisava minha bunda e dizia que era deliciosa
enquanto me fodia deliciosamente.
Em um determinado momento ele encostou o seu
instrumento em meu anus, mas tive medo por causa do
tamanho e recuei. Ele deu mais uma peincelada e eu pedi pra
que tivesse paciência comigo...
Então ficamos ali alguns minutos abraçados e fomos cada um
pra sua casa felizes e exaustos.
Desde então sempre que podemos, ficamos depois do horário
fazendo um cerãozinho.
Na segunda vez ele conseguiu o que queria, mas isso é uma
outra história que conto pra vocês depois...

Adoro trocar experiências com mulheres que me entendam e


tenham vivido alguma fantasia na vida real.
Me add no seu msn.
larinhafeliz@hotmail.com
A SECRETÁRIA E O PATRÃO

Meu nome é Lara, tenho 41 anos e sou casada a 8 anos. Sou


secretária de uma pequena empresa a 5 anos e desde que
comecei nesse emprego achei meu patrão um gato, mas
jamais pensei ter coragem de relatar o fato ocorrido abaixo.
Era apenas mais um dia de trabalho como outro qualquer até
o momento em que Eduardo, (assim é o nome do meu
patrão) vaio até minha mesa e me disse que teria que fazer
uma viajem de urgência no dia seguinte e que iria se
ausentar da empresa por uns 3 ou 4 dias. Com a voz forte e
segura de sempre falou bem próximo ao meu ouvido.
-Lara, você se incomoda de ficar um pouco além do seu
horário? Pois, preciso reorganizar minha agenda; Desmarcar
alguns compromissos e ramanejar outros para outros
diretores.
Respondi que não havia problemas, mas confesso que fiquei
um pouco desanimada, pois estava morta de cansaço e doida
pra chegar em casa e tomar meu delicioso banho. Enatão ele
foi pra sua sala e não demorou a retornar, pois já estávamos
nos aproximando do fim do expediente. Ele puxou uma
cadeira e sentou-se ao meu lado e fomos vendo cada
compromisso que havia.
O tempo foi passando até que o último funcionnário foi
embora e nós dois ali até meio descontraídos, o que não era
de costume, pois Eduardo sempre foi um homem bastante
sério dentro da empresa.
De repente ele se levantou e saiu da sala, eu continuei
digitando concentrada em meu serviço, tão concentrada que
me assustei ao sentir uma mão segurar meu ombro. Era
Eduardo que havia voltado trazendo-me um cafezinho. Nem
sei o que senti naquele momento, devo ter olhado pra ele
com uma cara de assustada e até gaguejei ao agradecer; Na
hora sentir minhas pernas tremerem e ele parecia perceber
isso em mim, pois olhava-me nos olhos com seu olhar
penetrante, com ar de dono da situação, o que era a mais
pura verdade, pois eu naquele momento já estava totalmente
entregue ao desejo. Ficamos nos olhando fixamente por
alguns segundos, que pra mim parecia uma eternidade.
Quando ouvi sua voz dizendo:
-Lara, seu café vai esfriar.
Ao dizer isso ele terminou a frase com um sorriso de cafajeste
que só fez aumentar meu desejo.
Peguei o café na mesa e ia bebendo olhando em seu olhos e
terminei dizendo...delícia.
Nesse instante eu já não controlava aquela coisa que me
queimava por dentro, e sentia que minha xaninha já estava
encharcada de tesão. Percebi também que um volume
apareceu em sua calça, já que ele estava de pé ao meu lado e
aquilo ficava bem próximo da minha visão.
Éramos dois vulcões prestes a entrar em erupção e os dois
sabiam disso.
Ele então acaricou meus cabelos e e colocou sua mão em
minha nuca. Foi me acariciando até me deixar completamente
mole, sem reação pra nada, e quando percebi me pegou pela
cintura e me pôs sentada em minha mesa dando-me um beijo
delicioso que roubou o que ainda poderia haver de racional
em mim, e alternando entre minha boca e meu pescoço, fez
com que eu me soltasse e o entrelaçasse a cintura com
minhas pernas. Ele ia me beijando o pescoço e desabotoando
meu vestido, e eu dasabotoando a sua blusa e beijando seu
peito delicioso. Logo eu já me encontrava completamente
despida em cima daquela mesa e ele sentou-se na cadeira e
ia lambendo minha xaninha enquanto tirava suas calças.
Como lambia bem aquele safado, eu ficava me contorcendo
de tesão naquela mesa enquanto ele delicadamente lambia e
passava os dentes em meu grelimho que parecia em brasa. Já
completamente louca de tesão escurregui pela mesa até ira
parar no chão de joelhos segurando aquele intrumento
enorme que eu tanto queria. Eu lambia e chupava aquele pau
duro ouvindo os “urros” de Eduardo que parecia não caber em
si. Cada frase que ele soltava parecia esquentar ainda mais o
meu desejo e sei que ele percibia isso pois ia falando pra eu
chupar sua pica e me chamava de piranha deliciosa. E eu agia
como uma mesmo, olhando aquela cara de homem safado
enquanto chupava e lábia seu pau inteirinho.
Então ele me pegou novamente pela cintura e me colocou
sobre a mesa e tratou de pôr aquele corpão em cima de mim.
Não estava acostumada com um instrumento tão grande e
tinha uma mistura de curiosidade e medo em mim; Mas eu
estava tão molhada que logo na primeira estocada ele enfiou
tudo de uma vez, arrancando-me um grito de prazer que eu
nunca havia dado. Ele tinha o completo controle da situação e
ia me conduzindo pra fazer exatamente o que ele queria, e
ele era maito mais gostosa do que qualquer fantasia que eu
já havia tido com ele. Logo tratei de ficar por cima, queria ver
seu rosto ao me ver sentar naquele monumento.
Ele fazia uma cara de safado que só me deixava mais
excitada e fazia com que eu rebolasse ainda mais rápido e fui
sentindo aquela coisa inchando dentro de mim e então me
entreguei ao prazer, gozamos juntos e eu acho que nunca
havia sido tão intenso pra mim. Ficamos ali abraçados
sentindo aquele momento.
Depois fomos para sua sala onde tem um sofazinho, ele me
pôs de quatro e começou a me penetrar novamente. Eu
sentia aquela coisa enorme em mim e me deliciava de tanto
prazer. Ele alisava minha bunda e dizia que era deliciosa
enquanto me fodia deliciosamente.
Em um determinado momento ele encostou o seu
instrumento em meu anus, mas tive medo por causa do
tamanho e recuei. Ele deu mais uma peincelada e eu pedi pra
que tivesse paciência comigo...
Então ficamos ali alguns minutos abraçados e fomos cada um
pra sua casa felizes e exaustos.
Desde então sempre que podemos, ficamos depois do horário
fazendo um cerãozinho.
Na segunda vez ele conseguiu o que queria, mas isso é uma
outra história que conto pra vocês depois...

Adoro trocar experiências com mulheres que me entendam e


tenham vivido alguma fantasia na vida real.
Me add no seu msn.

Incesto Descoberto

INCESTO DESCOBERTO (VERSÃO DA NORA)

...Essa minha experiência que passei,é real.Hoje tenho 32


anos,meu marido tem 38 anos e nunca soube dessa
passagem na minha vida.Isso aconteceu logo que me
casei,tinha 1 ano de casamento.Me casei com 20 anos e meu
marido Jonas tinha 26 anos.Desde nosso namoro sempre
nossa vida sexual foi intensa e as vezes Jonas reclamava
porque dizia que meu fogo era demais.Mas ele sempre estava
presente e dava conta do recado e me satisfazia plenamente.
Durante nosso namoro nossas famílias sempre se deram bem
e freqüentávamos a casa um do outro normalmente;a família
de Jonas se resumia nele,numa irmã Eduarda(Duda),meu
sogro (Seu Moacir) e minha sogra(D.Helen).Jonas, meu
marido era mais velho e sua irmã nasceu muito tempo depois
e nessa época de nosso namoro ela estava com 10 anos e era
uma menina toda mimada por ser a única menina da
família.Meus sogros faziam todos os gostos de Duda;o que ela
pedia eles davam pra n ver ela triste;mas eu notava que
Duda era mais agarrada a meu sogro Moacir,um coroa bem
conservado,na época com 42 anos,uma leve barriguinha de
chopp,mas com um tórax perfeito,muitos pélos e uma pernas
forte ,sutilmente alqueadas,que dava um charme de macho
nele.Minha sogra era bem conservada tbm,pois tinha um
academia montada em casa e sempre se cuidava nos seus 40
anos.
Todo final de semana íamos pra casa de praia do meu
sogro(Moacir),que era uma casa enorme,com tudo que tinha
direito uma casa de praia,um piscina maravilhosa que eu
adorava dar uns mergulhos...Quando íamos pra
lá,passávamos o dia na beira da piscina com a empregada
nos servindo o tempo todo...Mas algo me deixava intrigada
desde o início do meu namoro com Jonas,o contato muito
forte de Duda minha cunhada com meu sogro....Ela vivia
agarrada ao pescoço do pai,beijando o rosto, fazendo
carinhos;eu achava aquilo muito estranho e forte pra minha
simples formação familiar..Duda estava na época com 13
anos,uma mocinha,já com o corpinho formado e uns peitinhos
já bem pontiagudos...Numa dessas nossas idas a casa de
praia,notei que quando chegávamos na casa, ela corria logo
pra colocar o bikine fio dental que só usava na casa de
praia,voltava correndo,tomava uns mergulhos ,pegava um
refrigerante e sentava no colo do meu sogro...ficava ali e não
saia,só saia pra cai na piscina de novo..eu notava um
desconforto do meu sogro,mas não passava disso..Mas fiquei
com aquilo na mente e passei a observar com mais freqüência
a aproximação deles.
Um dia,marquei com Jonas pra irmos junto ao trabalho e
passei na casa dele antes;quando entrei minha sogra estava
na cozinha dando ordens aos empregados e me falou que
Jonas estava no quarto dele tomando banho...fui até o quarto
dele,mas quando passei no corredor que ficava na parte de
cima da casa,vi a porta do quarto dos meus sogros e me deu
vontade de abrir;quando abri tive uma surpresa,meu sogro
Moacir estava totalmente pelado dormindo com minha
cunhadinha Duda só de calçinha também dormindo;pela
penumbra vi que meu sogro estava um pouco excitado ,com o
pênis meio-bomba...de longe deu pra notar que era um belo
exemplar de cacete.Fechei a porta achando estranho aquela
cena.Quando entrei no quarto de Jonas,questionei com
ele.mas ele me falou que ela tinha tido pesadelos e meu
sogro tinha colocado ela na cama com eles.Falei que vi
porque a porta estava semi-aberta.
Mais uma vez,fiquei curiosa de ter visto aquela cena
excitante,pois fiquei tesuda só de ver o cacete do meu sogro
meio duro.Não comentei isso mais com Jonas e resolvi por
minha conta descobrir que relação era aquela que nem meu
noivo,nem minha sogra notava.
Quando fiz 20 anos,casamos e fomos morar num
apartamento no mesmo prédio que meus sogros
moravam;achei muito bom.Mas continuava intrigada com
aquela pegação daquela ninfeta,agora com 15 anos com meu
sogro.
Quando fez 1 ano de casamento, meu marido Jonas recebeu
uma promoção na empresa e precisava viajar com uma certa
freqüência e eu ficava muito com meus sogros e minha
cunhada pra não ficar sozinha.Numa dessas
viagens,marcamos pra irmos a casa de praia,já que Jonas
tava viajando...Numa sexta feira a tarde,fui na casa da minha
sogra pra irmos a casa de praia ,e quando cheguei no
apartamento deles a empregada falou que minha sogra foi
fazer uma feira pra levar pra o final de semana e meu sogro e
Duda tinham ido na frente pra casa de praia...Não perdi
tempo, peguei meu carro e corri pra lá.Cheguei na casa,o
caseiro veio abrir o portão e perguntei pelo meu sogro e
minha cunhada e ele me informou que tinham ido a
praia.Aproveitei ,fui na farmácia da comunidade pra comprar
uns mantimentos,quando retornei notei um silêncio na
casa,entrei pela lateral onde tinha umas janelas dos
quartos...escutei um chuveiro ligado.. abri a janela um pouco
e fiquei observando o quarto,de repente sai minha cunhada
toda molhada se enxugando,peladinha....uma coisa linda
,pele lisinha,bucetinha gordinha e quase
lisinha,fechadinha,peitinhos durinhos,excitados pela frieza da
água.Depois,sai meu sogro Moacir,totalmente pelado,se
enxugando na frente da filha; e pela primeira vez eu via
aquele cacete na claridade;um belo exemplar de macho era
meu sogro,fiquei totalmente lubrificada na hora que vi.Minha
cunhada Duda pergunta a meu sogro se estavam sozinhos e
ele respondeu positivamente,dizendo que dispensou os
empregados e que um deles tinha dito que eu tinha ido no
povoado fazer umas compras e ia demorar...Eles não tinha a
idéia que eu me encontrava ali...Foi quando vi meu sogro
Moacir se aproximar da filha e começou a enxugar a garota e
que logo se deitou na cama e se abriu;ele sentou ao lado dela
e começou a passar a toalha nas coxas dela,foi quando vi que
o pau do meu sogro estava em riste, duro e vi quando a a
cabeça saiu do prepúcio expondo a cabeça do pau toda pra
fora.Eu estava em êxtase,e quase gozando ali vendo aquele
incesto que eu estava descobrindo e me excitando.Meu sogro
,um homem garnde, uma barriguinha sensual com uns peitos
com pélos de macho,um bigode bem aparado com uma cara
de macho sedento por aquela ninfeta filha dele.Ele jogou a
toalha longe e começou a beijar a filha num beijo longo e a
garota só gemia e se abria pra ele,enquanto ele dedilhava a
bucetinha dela sem penetrar os dedos.Depois,aquele macho
maduro descia a língua e chupava os peitinhos dela,deixando
–os mais durinhos,desceu e caiu de língua na xaninha dela
que já se encontrava ensopada de tanto líquido,ele chupava e
ela gemia,tremendo toda...Eu já não agüentava mais,pois
estava há quase uma semana sem sexo, desde que Jonas
tinha viajado a trabalho.Eu estava em período fértil e num cio
louco.Iniciei uma masturbação vendo meu sogro chupando a
bucetinha da filha e perdi a noção do tempo e gemi alto num
gozo profundo....Eles se assustaram e me notaram na fresta
da janela;foi minha cunhada que falou:Pai, tem alguém na
janela; ele respondeu:Só pode ter sido a Taciana que voltou e
nos viu.Eu sai correndo pelo corredor lateral da casa e senti
que tinha molhado minha calçinha,foi quando olhei pra trás e
vi meu sogro com uma toalha na cintura parado olhando pra
mim.E me perguntou se fazia tempo que eu tinha chegado e
respondi que tinha acabado de chegar;ele se aproximou,olhou
nos meus olhos e disse:Mentira,sua safada! E deu um forte
tapa no meu rosto;e falou: Tira a roupa sua putinha!Obedeci
aquele macho raivoso e tirei minha blusa mostrando meus
seios duros e excitados,baixei minha saia e fiquei de
calcinha;foi quando ele falou: Chegou agora?Sua putinha
mentirosa,estou vendo sua calçinha molhada;tira,sua
cadela!Tirei e ele passou a mão e mandou eu lamber meu
líquido...depois que chupei os dedos dele, ele me pegou pelo
braço e me levou pra dentro do quarto onde minha
cunhadinha Duda se encontrava deitada na cama toda aberta
como se estivesse esperando ser penetrada.Ele entrou no
quarto falando que descobri o segredo deles e que ia me
foder ,enquanto eu chuparia minha cunhadinha,porque não ia
tirar o cabaço dela ainda...Ele me jogou na cama e me
mandou chupar a bucetinha da garota e cai de boca,pois
estava louca pra sentir o caralho do meu sogro na minha
buceta sedenta por sexo durante uma semana.Enquanto eu
linguava a bucetinha dela,ele se preparava pra me penetrar
com aquele caralho pesado,grosso e grande com um saco
cheio de porra pra me dá e me preencher.Ele pincelou a
cabeça do mastro na minha buceta que pingava e penetrou
cabeça e eu pedia forte e chupava a bucetinha da
cunhadinha;ele falou que quem mandava era ele e que eu ia
ser a puta dele junto com a filha.Meteu forte como pedi e
parava e sentia as contrações da minha buceta sedenta e
dizia: Vc e´uma putinha mesmo, sua buceta ta mordendo
meu pau de tanto tesão...vou te deixar aberta pra o cormo do
meu filho aprender como se trata uma mulher vadia.Essa
bucetinha nova agora é minha e vou encher ela de porra todo
dia....Foi quando escutei um grito da minha cunhadinha Duda
gozando e pedindo ao pai a rola dele,;saiu da minha
frente,tirou o pau do pai da minha buceta e chupou o meu
líquido na rola do pai,deixou limpo e pediu pra ele foder
ela....Sentei na cama pra ver a cena...Ela ficou de 4 e ele
falou que não ia tirar o cabacinho dela da buceta,mas ia tirar
o cabacinho do rabinho.Pegou um gel e untou o cuzinho da
filha e pediu pra ela chupar minha buceta. Me abri na frente
da garota e ela me chupava forte, e ele foi penetrando o
cuzinho virgem da filha.vi aqele cuzinho virgem engolir aquele
pau grande, pesado e vi as veias sumirem dentro do cuzinho
dela.Ela gritava e eu não sabia se era de dor ou
prazer,quando ela se acostumou,ele me pegou pelos cabelos e
me beijou na boca forte com a língua grossa dentro da minha
boca....louco de tesão...quando tava quase gozando,tirou ,me
mandou fivar de 4 e enfiou forte na minha buceta jorrando
aquele líquido quente dentro do meu útero;eu sentia cada
espirrada daquele macho dentro de mim.Gozou,e ordenou
que fossemos tomar banho.Quando voltamos do banho,ele
mandou nós duas sentarmos na cama e falou que nós duas
íamos ser suas putinhas e que ia nos foder todos os dias,mas
que não ia tirar o cabaço da Duda,por enquanto.Passamos o
final de semana recebendo aquele macho dentro da gente,e
ele passou todo o final de semana só esporrando dentro da
minha buceta e eu delirava.
Quando voltamos a vida normal,notava minha cunhada meio
ríspida comigo,sendo mal educada e grossa.Comentei com
Seu Moacir e ele me falou que achava que ela tava com
ciúmes;mas que daria um jeito nisso.Quando um dia a
encontrei no corredor do prédio, ela falou que se eu
continuasse a foder com o pai dela,ia contar pro irmão que eu
era uma puta e que acabaria com meu casamento.Falei pro
meu macho, meu sogro e ele resolveu de imediato,mandou
ela estudar no Estados Unidos...Pra mim foi muito
bom,quando Jonas viaja,Seu Moacir é só meu e minha sogra
nem desconfia...Jonas viaja, ele vem aqui no nosso
apartamento todos os dias e me dá o que preciso,um macho
bem sedento e que preenche minha buceta por inteira,tanto
de rola quanto de esperma que adoro e que acho que é a
força do macho.
Esse relacionamento já dura 10 anos...meu sogro me ama e
não quer deixar esse relacionamento morrer...nem meu
marido nem minha sogra desconfiam de nada, e quanto a
minha cunhada,ela casou com um americano e meu sogro a
ajuda financeiramente pra ela falar do nosso
relacionamento.No momento estou grávida e tenho certeza
que é do meu sogro,pois quando eu ia foder com meu marido
eu tomava pílula,mas quando eu ia foder com meu sogro
Moacir eu não tomava nada e sempre em dias férteis...
Amo meu sogro e na realidade,não estou casada com o filho
dele, e sim com ele.
Esse relato continua...
Sobrinha no Banheiro Masculino

Eu sou um verdadeiro cavalo, pelo tamanho da minha


benga...
Trabalho num Shopping em São Paulo, minha sobrinha Laura
mora bem perto, filha da irmã da minha esposa, estuda em
frente ao shopping no horario da tarde e cursava a oitava
quando aconteceu o que vou contar.

Fui ao banheiro, era uma quarta feira bem parada, quando


entrei tinha um jovem de calça bem larga, camiseta com
camisa aberta por cima de bone, estava ali de cabeça baixa
mijando ou com a mao na frente fazendo que estava mijando,
e como sabia que as vezes tinha alguns que fingiam mijar
para ficar olhando o pau do outro parei ddo lado tirei meu pau
ainda mole para fora que mesmo assim é enorme e comecei a
mijar, percebendo ja o olhar do individuo do lado, chacalhei,
arregacei o bicho, punhetei e ai o bicho ja duro, percebi que a
pessoa na tirava os olhos de cima, pensei entao em provocar
ainda mais pedindo para pegar um pedaço de papel para
enchugar meu pau, foi na hora que pedi que veio minha
surpresa.
Quando pedi a pessoa olhou para mim assustado, entao
pércebi que era a minha sobrinha, disfarçada de muleque.
Ela ficou sem jeito e pediu para nao contar para ninguem,
sem tirar os olhos do meu páu, falei que nao contava mas
teria que pegar no meu pau e assim o fez, chamei para
conversar fora dali pois poderia chegar alguem, entao levei
ela para o meu carro que estava estacionado no ultimo andar
do estacionamento que era bem vazio, meu carro filmado
com filme G5 ninguem enxerga nada dentro.
Entramos no banco de tras, fechei as portas e perguntei se
ela fazia isso sempre para ver os paus dos caras, e ela disse
que fez algumas vezes mas quando viu meu pau ficou
anestesiada, e que como estava olhando para baixo nao
percebeu que era eu.
Entao conforme conversa-mos, comecei a tirar a camisa, ela
ficou me olhando, tirei o sapato, a meia, tirei a calça e por fim
a cueca, ficando totalmente pelado, disse de bate pronta...
- chupa o pau do tio
Ela veio meia sem jeito mas sabendo que teria que fazer tudo
que eu queria e começou a chupar ou tentar melo menos pois
a cabeça mal entrava na boca dela. Ficou mamando por
alguns estantes e pedi para tirar tambem toda sua roupa, ela
com cara de choro tirou tudo, aquelles peitinhos
maravilhosos, lorinha deliciosa, bocetinha com pelinhos
lorinhos bem fininhos, bundinha arrebitada,, nao resisti e
beijei ela inteirinha, meti o dedo na bucetinha dela e percebi
que nao era mais virgem , chupei seu peitinhos com o dedo
cravado na bucetinha dela ja toda molhadinha, ai disse que ia
castigar ela porque era muito safada. Chupei sua bocetinha,
meti a lingua no cuzinho dela por mais de cinco minutos ela
ficou doidinha ai fui para cima e comecei a esfregar o pau na
bucetinha dela, e comeceia penetrar, ela gemia e eu comecei
a bombar com força entrando praticamente tudo, fodi ela no
carro de quatro, ela cavalgou na minha vara, e por fim
quando fui gozar disse que ela seria minha escrava e fiz ela
chupar o meu pau gozando na boquinha dela. Eu é que virei
escravo dela....
Com o tempo comi seu cuzinho tambem, mas isso é outra
historia, e a mãe dela comecou a me olhar atravessado
porque a filha contou para ela e tambem do tamnaho do meu
pau, e levou ferro tambem e o meu cunhado um par de
chifres do tamanho do meu pau.

Minha Nora levou Ferro

Ola meu nome é? Cavalo é melhor assim.


Sou um cinquentao, dotado de uma pica bem grande ( 21 cm
e bem grossa), e o que aconteceu comigo começa numa a
viagem a florianopolis onde meu filho trabalha e se casou.
Minha nora é uma tipica sulista, loira estatura mediana ,
magrinha do bumbum bem arrebitado, seios medios um
tesao. Estava na casa deles, fui a praia um dia e a noite tiva
uma indisposição tao grande que fui parar no hospital, so
retornado para casa no dia seguinte as 8;30 da manha.
Quando a ambulancia me deixou na casa deles, meu filho
estava saindo para o trabalho e eu estava vestido somente
com um roupao do hospital, aqueles que é aberto atras, e eu
mal conseguia andar. O pesssoal me deixou deitado no sofa e
a Keila assim vamos chama-la, cuidando de mim, eu disse
que iria tomar uma banho, ela me ajudou a levantar, estava
vestinho um vestidinho bem soltinho com uma calcinha
minuscula, pois dava para perceber, chegando ao banheiro eu
disse:
- Keila, como vou tomar banho se mal consigo parar em pe.
Ela entao sendo gentil e sem nenhuma malicia, me disse:
- Se o Sr. nao se incomodar, eu ajudo a tomar banho.
Eu entao confirmei com a cebeça, ela desatou o no do roupao
e tirou, quando ela viu o tamanho do meu pau, ficou
estaziada, e eu comecei a me excitar, ficando totalmente de
pau duro. Expliquei que fazia muito tempo que nao transava e
por isso fiquei excitado rapido e que podia me dar o banho
sem ploblema. ela entao me disse.
- O Tony, nao deve ter puxado para o Sr.
Eu entendi na mesma hora, e pedi para ela lavar o meu pau
tambem, que na hora comecou a enssaboar, quando
terminou, perguntei.
- Keila, conforme te disse faz muito tempo, e so entre nos,
seria pedir demasi para voçe fazer uma....
Nesse mmento fiquei quieto e ela estao me disse:
- O sr. quer que eu faça oque, pode pedir se o sr for melhorar
eu farei.
Eu entao tomei coragem e disse:
- Faz uma gulosa para mim, chupa meu pau bem gostoso
estou precisando disso.
Nisso seu vestido estava ja todo molhado eu ja enmendei.
- E tira sua roupa faz muito tempo que nao vejo uma mulher
pelada bem gostosa quando voçe.
Ela puxou seu vestido para cima e tirou sua calcinha e me
disse que so estava fazendo isso para minha melhora ( me
engana que eu gosto) e que o Tony nunca poderia saber.
Ajoelhou dianete de mim e começou a chupar
maravilhosamente, que em dois minutos e gozei na sua boca,
cara, peito e ficou muito brava que eu nao poderia fazer isso
com ela, pedi desculpar e me enxuguei, fomos para o quarto,
eu ainda estava de pau duro ela se enxugando eu disse que
queria fode-la pois fazia muito tempo que eu nao fazia isto, e
ela poderia me ajudar, ela com cara de dó, disse para eu ir
devagar, mais fui totalmente afoito e comecei a foder minha
nora de todas a formas. Fodi minha nora a manha todinha e
agora minhas visitas a Florianopolis ficou mais frequente que
ate na praia eu ja fodi minha nora vagabunda.

Sorte no Metro

Ola, meu nome é ? Cavalo, é melhor. Tava eu na estação da


Sé, sou moreno, tenho 1,72 de altura, sou bastante
avantajado (21 cm bem grosso) e tenho meus 51 anos bem
vivido.
Como estava dizendo estava em pé, na estação do metro Sé
em São Paulo, entra um menina com uma blusinha branca de
alcinha e saia até o tornozelo daquele tecido bem fininho,
entrou na minha frente, o metro chegou, foi aquele empurra,
empurra mas nao conseguimos entrar naquele vagao. Porem
naquele momento de muvuca meti a mao na bundinha
arrebitada dela e senti sua calcinha bem pequena enterrada
no rabo, fiquei com a mao nom mei da sua bunda ate chegar
o proximo metro. Como ela nao reagiu no momento de entra
empurrei ate a porta da frente e paramos. A porta se fechou,
Ficamos naparede do metro e do outro lado coloquei minha
bolsa a tira colo, ranquei meu pau para fora e encochei a
putinha que estava vindo da escola entandro no meu da sua
bunda. Ela estava com a muchila virado para frente, com a
mao esquerda eu meti o dedo por baixo da muchila e fiquei
alizando sua bocetinha. Ela ameaçou descer na estação
Penha, me recompus e descemos. Ela saiu da estação pela
rua lateral, que da na lateral de uma campo de futebol, e é
uma rua deserta, ela ia caminhao na frente, e eu atras, ela de
vez em quando dava uma olhada, quando chegou na parte
mais escura eu a chamei, ela se virou e eu ja estava com o
pau para fora, disse que queria conversar com ela, ela ,olhou
para meu pau meia desconsertada e disse o que queria com
ela, entao pequei ela pelo braço e puxei para traz de uma
arbustro no campo de futebol, e ela me perguntado o que eu
queria, eu fui logo dizendo, vamos chupa ea minha rola, ela
ajoelhou, mal cabia na sua boquinha, mas chupou gostoso, e
eu nao aguentando gozei na sua boquinha um goso de uma
semana, imagina ela engasgando com tanta porra, fui
fudendo sua boca bem gostoso que tava lizinha de tantra
porra, arranquei sua bluzinha, depois sua saia, sua calcinha,
ela pedindo por favor que nao ia aguentar e minha pica, pois
so tinha transado algumas vezes com o namoradinho dela, e
eu sem do coloquei a putinha no gramado de quatro e soquei
o trabuco na sua rachinha ela gemia se contorcia, fodi a
piranhinha ate ficar com o pau esfolado e gozei mais uma vez
na boquinha dela, e aguentou o trabuco com maestria
gozando varias vezes e pedindo qu

A moçinha do Cachorro dando pro Cavalo

Sou conhecido como Cavalo, porem o que cou contar


aconteceu a muito tempo, mas so estou contando agora
porque agora é que estou tendo contato com a internet.
Em 1998 eu morava no bairro da Penha-SP e sai num
domingo para dar uma volta, fui para o bairro do tatuapé
tomar uma cervejas, eram aproximadamente 11:30 da
manha sai do bar e me deu aquela vontade enorme de mijar,
então parei meu carro numa rua mais deserta, de um lado o
muro interminavel de uma linha de trem e do outro um muro
de um condominio, cheio de arvores centenarias. Desci
daminha Van, estava de bermuda com elastico, tirei o trabuco
e comecei a mijar ( medias do trabuco 23 x 5 ) entao para
minha surpresa me aparece uma mocinha que estava levando
o cachorrinha para volta matinal, os dois foram pego de
surpresa, porem a menina, kelly assim vamos chama-la deu
uma corrida de olho no meu pau com cara de bastante
espanto, e o cachoro vei cheirar e ela nao conseguia segura-
lo, pois era um labrador muito forte. balanguei o trabuco com
ela olhando e guardei na bermuda e puxei conversa, dizendo
que nao tive visto ela e tal, ela por sua vez disse nao ter
problema pois tambem estava distraida, mas o cachorro nao
sai de perto, entao perguntei a sua idade e ela disse ter feito
18 anos na noite anterior, perguntei se tinha recebido muitos
presentes e se tinha algum presente especial entao ela disse
que o presente do seu namorado ela nao recebeu pois o
mesmo bebeu ate cair e nao fez nada. Nesse momento disse
que ela era muito bonita e pedi para dar uma voltinha pois
estava usando um vestido muito bonito (vestido curtinho e o
tecido bem leve meio transparente) ela deu a voltinha sempre
olhando para o meu volume, eu percebendo ja dei uma
massageada no trabuco que começou crescer ate ficar em
ponto de bala ficando totalmente visivel pela bermuda, como
ela nao tirava o olho convidei para entrar na kombi que iria
mostrar para ela novamente, ela disse que entraria só se
fosse para ver e eu concoredei na hora. Minha Van era para
transporte de executivo com bancos confortaveis, bastante
espaço e totalmente filmada no mais escuro. Abri a van,
chamei o cachorro que ficou na parte de tras, eu e ela
ficamos no mei onde havia mais espaço, fechei a van, tirei
minha camiseta e arranquei minha bermuda deixando o meu
pau todo a mostra, ela ficou olhando alucinada, entao falei
que poderia ser seu presente de aniversario, ela pegou no
meu pau e disse que estava acostumada com o do namorado
que media aprox. 12 cm, nessa hora pegue na sua nuca
trouxe sua boca no meu pau e disse para chupar pois ela iria
saber como é uma foda de verdade, ela comecou a chupar
mesmo ser caber na sua boquinha, ja tirei o seu vestido, era
uma beldade, perfeita, bumbum delicioso, bucetinha
raspadinha, peitinhos maravilhosos, acho que com o tesao
que estava meu pau chegou a uns 28 cm, chupei gostoso sua
bucentinha, deitei a piranha na poltrona, coloquei a cabeça do
trabuco naquela bucetinha e comecei a forcar a entrada,
devagar a cabeça entrou, comecei um vai e vem cada vez
enfiando mais ela gemia de dor e prazer, mas nao aguentei e
vei o gozo, tirei e coloquei pra ela chupar chegou engasgar de
tanta porra. Comi a vagabundinha por duas horas, por tras,
de lado, cavalgando, enfiou o dedo no cuzinho da safada
tivemo momento prazerosos e sai dali com a perna bamba.
Eu comi o seu cu, mas foi em outro dia em seu apartamento
e tambem comi a sua mãem mas isso eu conto
depois!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Que vizinha deliciosa

Por motivos de segurança prefiro não me identificar, usarei


nomes fictícios porem historias verdadeiras. E incrível como
acontecem casos com pessoas que você menos imaginaria.
Tenho uma vizinha Márcia, coisa de parar o trânsito, mãe
solteira mora com os pais, um par de seios que faz inveja a
outras mulheres, morena do cabelo preto e curto, par de
pernas grossas, lábios carnudos, 27 aninhos, tudo de bom.
Depois de algum tempo que Márcia tinha se mudado para
minha quadra começamos a conversar e nos conhecer, sou
casado tenho 30 anos porem não tenho filhos. Então depois
de algum tempo de convivência ela me convenceu a fazer
inscrição para faculdade onde faz, então entrei em um curso
diferente. Para minha sorte ela não tem carro então comecei
dando carona a ela. Quando chegávamos à faculdade me
despedia dela dando um beijo no rosto que com o passar dos
dias foi ficando mais e mais perto da boca ate que um dia nos
estacionamento parei o carro e antes que abrisse a porta ela
me segurou e disse que precisava falar comigo, disse que
algo estava acontecendo entre nós mais que não sabia o que
fazer já que eu era casado e ela noiva. Foi quando cai pra
cima dela num beijo ardente, eu já estava ate sonhando com
ela, meu pau ficou duro quando ela apertou aqueles peitos
contra mim, comecei a acariciar sua barriga já com intenção
de subir ate aqueles pares de peitos maravilhosos quando de
repente ela começa a passar a mão sobre meu pau que já
devia estar todo melado então cai de boca em seus seios e ao
mesmo tempo comecei a enfiar a mão por baixo de sua saia,
a calcinha já estava toda melada, então ela começou a gemer
e eu comecei a passar o dedo na xoxota dela e morder seus
peitos ate que ela gozou, então não satisfeito meti a língua
chupando todo o gozo dela. Nessa altura do campeonato ela
se lembrou que estávamos no estacionamento do campus e
que era cheio de seguranças então abaixei o banco do carro e
fui para cima dela, abaixei minhas cueca e meti a pica nela
ate que ela gozou outra vez e eu também. Perdemos a aula e
claro, eu reprovei muitas matérias de tanto matar aula para
ficar com ela, essa foi nossa primeira vez, não acabou por ai,
contarei outras melhores

Levando chifre na academia

Bom... como relatei no conto passado, minha namorada


karol, até então santinha, havia me traido e prometido
continuar me traindo, e dessa vez com os professores da
academia.
Não levei muito a sério quando ela falou isso... mas isso foi só
até o outro dia...
Era umas 8 horas da noite quando a karol me ligou... disse
que estava na academia e queria que eu fosse buscar ela,
pois já estava tarde. Fui buscar, e quando cheguei lá, achei
estranho o silêncio. Não havia mais ninguem na academia. Já
devia estar fechando.
Fui entrando... e quando chego na área reservada para as
aulas de dança, vejo a karol se alongando, com as pernas
bem abertas no chão. Ela me olha e diz:
- Entra amor. Acabou a aula agora a pouco.
Pedi a ela o que ela estava fazendo, e se estava sozinha na
academia.
- Não estou sozinha não. O Bruno e o Paulo estão ajeitando
as coisas e fechando a academia, mas já devem estar vindo.
Eu estou me alongando bastante, preciso de bastante
alongamento hoje.
- Porque? Já não acabaram as aulas de hoje?
Nisso o Bruno e o Paulo, professores de axé, entram na sala.
- Ainda não. Falta a ultima aula do dia.
Achei estranho, mas comecei a entender o que estava
acontecendo quando os dois me seguraram e me amarraram
em uma cadeira, lá mesmo na sala.
O Bruno veio em minha direçao e disse:
- Hoje nós vamos ensinar como que se come uma gostosa
que nem a tua namorada. Tu vai aprender a não provocar
ninguem. Vamos ver se depois de hoje voce ainda vai chamar
alguem de viadinho.
Enquanto o Bruno falava, o Paulo chegou perto da minha
namorada, que ainda estava com as pernas abertas no chão.
Ela abaixou o calção dele e tirou um pinto grande, e ainda
meio mole.
- Olha meu amor, tá vendo esse pintão? Vou aproveitar
enquanto ainda está meio mole pra colocar ele inteirinho
dentro da boca.
A karol começou a chupar o pau do Paulo e o Bruno foi
chegando perto dos dois. Enquanto chupava, a karol tirou o
pau do Bruno pra fora, e ai eu pude ver que o estrago aquele
dia ia ser enorme.
- Nossa Bruno.... Que cacete enorme você tem. Já tinha visto
um pinto negro e grande ontem, mas o teu é mais preto e
ainda maior do que o que fez meu namorado virar corno.
Acho que vou ter que me alongar muito pra meter tudo isso
dentro de mim.
Falando isso a karol começou a revesar e chupar os dois
pintos, até que eles estivessem bem duros e a ponto de
comer ela.
Então a karol veio até um aparelho que estava bem na minha
frente, mandou o Paulo deitar e foi por cima dele.
- Conhece esse exercício amor? O professorzinho deita no
aparelho, e a aluninha vagabunda fica cavalgando nesse pinto
lindo que ele tem. Tudo isso enquanto ela chupa o cacete
gostoso do outro professor e faz o namorado corno assistir a
tudo bem quietinho.
Nisso a karol começou a pular feito uma vagabunda, e a
sugar todo o pinto do Bruno. Quando o Bruno já estava pra
gozar a karol parou e falou.
- Não goza não. Quero que você coloque esse pauzão e goze
tudo na minha bundinha.
- Será que essa bunda linda e gostosa que tu tem vai
aguentar meu pinto inteiro? - Disse o Bruno.
- Claro que vai. Eu quero que aguente. Nem que me
arrebente inteira, eu quero muito dar o cú pra você na frente
do meu corninho idiota. Ele vai ver que os professores de axé
da namoradinha dele, comem meu cú, e vao comer sempre
que quiserem daqui pra frente, enquanto ele nunca vai comer.
O Bruno começou a lamber o cuzinho da karol enquanto o
Paulo tirou o pau e botou pra ela chupar. Quando já estava
pronto, a karol ficou com a bunda bem na frente da minha
cara e pediu pro Bruno meter, sem dó.
- Vem Bruno. Me arrebenta inteira. Enfia tudo no meu cú, e
nao para, mesmo se estiver doendo.
Dito e feito. O Bruno arrebentou o cuzinho da minha
namorada. Enfiou tudo. Dava pra perceber a dor pelos gritos
da karol, que chegou até a chorar. Mas logo abafou os gritos
com o pau do Paulo entrando novamente na sua boca.
- Isso, mete Bruno. Fode essa vadia que sempre ficou
provocando voce quando vinha na academia e nunca deu pra
ti. Fode essa bundinha que voce tanto queria. Come que
daqui pra frente ela vai se sempre tua seu gostoso pauzudo...
- Dizia karol enquanto se jogava pra trás pra receber todo
cacete do Bruno.
Depois de um tempo, a karol falou:
- Vem Paulo. Quero os dois dentro de mim. Quero gozar com
os dois me comendo ao mesmo tempo.
Paulo sem perder tempo enfiou todo seu pau na bucetinha da
minha namorada. Que ficou um tempo parada pra acostumar
com os dois cacetes dentro dela.
- Viu meu amor. Todo mundo come tua putinha. Ainda acha
que meus professores de axé sao gays é?? hahaha.
Isso pareceu dar ainda mais tesao para os professores, que
comecaram a comer ela com muita violencia.
- Que rabo gostoso karolzinha. Rebola bem no meu pau que
eu quero gozar tudo no teu rabo, pra esse corno babaca ver a
bunda da namoradinha dele cheia de porra. - disse o Bruno
- Entao vem Bruninho, come com força que meu rabo é teu.
Goza bastante no meu cuzinho que já tá piscando pela tua
porra.
O Bruno nao se aguentou e gozou muito na bundinha da
minha namorada. Quando tirou, vi que estava toda aberta, e
sangrando um pouco.
O Paulo continuava só na bucetinha dela, até que ela pidiu:
- Vem Paulinho, mete no meu cú e goza nele também vai.
Na mesma hora o Paulo trocou o buraco e meteu tudo no rabo
da karol.
- Isso... come meu cuzinho seu gostoso, mete vai seu
pintudo. Goza bastante pra esse corno aprender como que se
fode uma puta.
E Paulo também gozou e encheu ainda mais a karol de porra.
Quando tirou o pau tinha muita porra derramando do rabinho
dela. Devia ser tesao acumulado pela bunda linda da karol.
- Karol. Acho que teu corno merece uma lição por chamar nós
de gays por tanto tempo, nao acha? - Disse o Bruno.
- Humm... o que você acha que ele merece?
- Acho que ele tinha que limpar você e sentir o gosto da
nossa porra, pra ver se nós somos homens ou nao. Pode ser?
- Hahahaha. Claro que pode. Tudo que você quiser. - Disse
karol levantando e recolhendo a porra que escorria pelas
pernas pra dentro do cuzinho dela.
- Toma meu amor. Lambe bem meu cuzinho e recolhe a porra
que tem nele. Deixa ele bem limpinho enquanto eu chupo e
limpo o pau dos dois.
- Eu não vou fazer isso karol. Nunca faria. É humilhaçao
demais pra mim.
Karol me deu um tapa na cara e disse:
- Cala a boca e limpa tudo logo. Se não limpar, vou mandar o
Bruno e o Paulo baterem em você. Limpa logo, corno otário.
Me senti obrigado a limpar e comecei a lamber toda porra e
sangue que saiam da bunda da minha namorada. Era um
gosto horrível, mas limpei tudo enquanto a karol chupava os
dois.
- Hummm... isso... é bom sentir meu corninho limpando meu
cuzinho cheio de porra. - Disse karol enquanto veio me beijar.
Senti um misto entre o gosto de porra com sangue que havia
engolido e o gosto de pinto na boca da karol.
- Viu corninho, agora teu par de chifres tá aumentando. E vai
continuar aumentado. É bom que voce se acostume. hahaha.
A karol me soltou e disse que ia de carona com os
professores, porque queria chupar eles no caminho pra casa,
e talvez dar mais um pouquinho pra eles. Mas disse que me
ligava de noite, se ainda tivesse com gosto de porra na boca,
pra mim pegar o que sobrou dela. E avisou:
- Se prepara porque gostei da brincadeira, e voce vai me verd
dando pra muitaaa gente ainda. Mas só vou dar pra pintudos,
pra ficar bem abertinha pra você, tá amor? - Nisso ela riu e
foi embora.
Eu me recuperei da humilhacao e sai da academia também.
De noite a karol me ligou e pediu pra mim ir falar com ela. Ela
só me beijou e pediu pra mim ir embora. Era só pra sentir o
gosto de porra que ela tinha na boca. Disse que tinha fodido
muito com os dois no caminho pra casa.
Agora me resta esperar ver o que vai acontecer. E se a karol
vai mudar, ou vai querer continuar me humilhando assim...

Minha namorada virou puta... e me fez de corno...

Bom, o que venho relatar aqui é um fato que me aconteceu a


um tempo atrás, quando eu já namorava a Karoline a um
ano, mais ou menos. Bom, ela é linda, tem 17 anos, 1,73 m
de altura, seios médios mas bem durinhos, uma barriguinha
sarada, ela é viciada em academia, e uma bunda enorme e
muito dura, resultado da malhação dela todo dia. A historia
aconteceu logo após ela passar no vestibular, pois ela ainda
fazia cursinho. Eu já trabalho em uma empresa de telefonia a
3 anos.
A Karol tem uma amiga, a Aline, que tem 19 anos, e eu
sempre achei ela muito safada, inclusive fazia questão de
falar isso na cara da Aline mesmo, mas nunca me preocupei
com a amizade delas, porque minha namorada sempre foi
muito comportada. Demorei muito tempo para conseguir
transar com ela, e até então, só havia conseguido 5 vezes.
Sempre fui muito carinhoso com ela, não gosto de sexo muito
agressivo, então sempre ficava num clima mais romântico.
Certo dia, fui para o trabalho a tarde, e lá pela 1:00 a Karol
me ligou, dizendo que ia para a academia e depois ia tomar
banho de piscina na casa da Aline. Eu concordei e falei que
passaria pegar ela lá pelas 6:30, hora que eu saio do
trabalho. Sabia que a Karol ia passar o dia fazendo aulas de
axé e aeróbica com os professores da academia, que sempre
chamei de gays.
O dia estava tranqüilo no trabalho, então meu chefe me
mandou fazer uma instalação perto da casa da Aline. Depois
do serviço feito, resolvi dar uma passada na casa dela para
dar um beijo na Karol. Estacionei o carro na frente da casa da
Aline e estranhei pois comecei a ouvir risadas vindas da
piscina. Pensei logo que eram elas, falando besteiras pra
variar. Porém, quando estava quase entrando na casa, escutei
uma voz masculina. Fiquei curioso e resolvi espiar antes de
entrar na casa dela, imaginei que fosse um dos vários
namorados que ela tem. Então subi no muro da casa dela e
fiquei escondido atrás das plantas que tem sobre o muro, pra
deixar a casa mais bonita. Quando vi estavam lá a Aline,
minha namorada e um homem negro. A Karol estava na
piscina, enquanto Aline tomava sol e o homem ficava na
borda da piscina, perto da minha namorada. Fiquei quieto e
resolvi escutar um pouco da conversa.
- E ai Karol, gostou do Pedrão? – Disse Aline
- Aham, ele é bem simpático e bonito, que nem você tinha
me dito.
- Bem melhor do que o viadinho do teu namorado ne?
- Ai Aline, não fala assim dele... tadinho...
- Tadinho mesmo. Você com um negão pintudo desse na
frente... da até pena dele. – Aline falou isso e as duas
começaram a rir.
- Olha, o pintudo eu não sei, mas que ele é bonito, isso é
mesmo.
- Então porque você não vai olhar pra ver se ele é pintudo
mesmo?
Minha, até então, santa namorada deu um sorriso, se
aproximou do Pedrão e abaixou um pouco sua sunga. Eu não
acreditava no que estava vendo, mas deixei só pra ver até
onde ia.
- Nossa Pedrão, que pinto grande e grosso você tem. – Falou
a Karol assustada com o tamanho.
- Hahaha. Eu sabia que você ia gostar. Muito melhor do que o
pintinho que teu namorado broxa deve ter ne? – Falava Aline
enquanto se aproximava dos dois.
- É, tenho que concordar que o pinto do Marcelo não chega
nem aos pés desse pintão.
- Então prova sua boba,e aproveita pra saber o que é sexo de
verdade.
- Ai Aline, eu tenho medo de trair o Marcelo... Ele sempre foi
carinhoso comigo, e eu nem transei muito com ele ainda...
- Também, com um viadinho daqueles em casa ninguém tem
vontade de transar. Alias, faz bem em não transar com ele.
Ele não te merece. Mas se eu fosse você, não dispensaria um
pauzão desses pelo bosta do teu namorado...
Eu tava ficando cada vez com mais raiva da Aline, mas queria
ver o que a Karol ia fazer.
- Humm. Ta bom, não custa nada experimentar só um
pouquinho desse pauzão né?
Karol falou isso e já ia dirigindo o pinto do negão até sua
boca. E foi colocando de pouquinho e lambendo o pau dele.
- Ta gostoso Karolzinha? – Falou Aline
- Uhum. – Falou a Karol sem tirar o pau do negão da boca.
- Então aproveita bem ele. Trata bem o Pedrão e se acostume
com pau grosso, com pau de verdade, que daqui pra frente
eu vou arranjar vários pra você.
A Karol começou a chupar feito uma vadia, enquanto o cara
se contorcia gemendo. A Aline se realizava e comemorava por
ter me feito de corno.
- Que lindo ver você fazer o Marcelinho de corno. Ele sempre
me chamou de puta e vadia, agora ele tem uma pra ele. Alem
de um par de chifres que eu ajudei você a colocar nele,
hahaha.
A Aline ria e a Karol também começou a rir das brincadeiras
comigo. Eu já tava puto e meio triste com a situação.
- Ah Karol, aproveita bem o pau do negão. Dexa ele mete em
você de tudo que é jeito. Você vai ter muito tempo ainda pra
chupar o pau dele e limpar tudo que vocês vão fazer.... –
Falava a Aline, sempre me ajudando a ser corno.
- Eu to com medo Aline, é muito grande. Ele vai me
arrebentar intera.
- Então dá só o cuzinho pra ele.
- Ah não. Nunca dei meu cuzinho pra ninguém, e não ia
agüentar tudo isso de primeira.
- E vai deixar todo esse pauzão lindo sem nenhuma
recompensa? Que desperdício... – Aline continuava apoiando
a Karol a me fazer cada vez mais corno. Tava até um pouco
feliz pela Karol não ter aceitado, mas.... a Aline conseguiu o
que queria.
- Ai, ta bom. Ele merece me comer. Vou dar pra ele só por
causa desse pintão que ele tem. Mas o cu eu não dou.
Não acreditava que a Karol tinha aceitado transar com ele.
Não ia aceitar isso nunca. Pra tentar salvar o namoro, resolvi
pular pra dentro da casa na hora em que o negão tava se
ajeitando pra comer ela.
- O que é isso Karol? – Falei tentando acabar com a situação.
- Isso é tua mulher dando pra outro seu corno. O Pedrão vai
ensinar como comer tua namorada com um pau de verdade,
não com essa bostinha que você tem. – Aline respondeu
antes que a Karol falasse qualquer coisa.
- Pegue suas roupas e vamos embora Karol.
A Karol olhou pra Aline sem saber o que fazer. Então Aline
tomou a frente da situação novamente...
- Vai querer ir com o froxo do teu namorado e desperdiçar
esse pintao lindo do pedrão?? Ainda mais que esse corno
devia ta vendo tudo até agora, e deixou você chupar todo o
pinto dele sem fazer nada. Você é quem sabe Karol...
- Olha amor, eu amo você, mas não posso fazer isso com o
Pedrão. Vou ter que recompensar ele por ele ter esse pinto
maravilhoso... me desculpa, mas agora não tem mais como
dizer q não...
- Pedrão, me come por favor? – Pidiu a Karol.
O cara então foi pra cima da minha namorada, colocando todo
o pau dele dentro dela. Enquanto isso eu olhava a situação,
espantado com o que estava acontecendo. E a Aline ria muito.
- Viu só seu bosta. Sua Karolzinha viro puta. Ta dando pro
negão na sua frente. E você tem que ficar bem quietinho e
aceitar tudo, seu corno otário. Vê como tua putinha rebola no
pau do negão hahahaha.
- E ai Karol, fala pro teu corninho como que é um pau de
verdade te comendo...
- É ótimo sentir esse pauzão me rasgando intera. Aprende
com ele como que se come uma mulher, seu corno... Fode
vem negão, mete com força, me arrebenta intera...
A Aline foi até o Pedrão, deu um beijo nele, saiu com a baba
dele, veio até mim, cuspiu na minha cara e me deu um tapa.
- Isso é pra você aprender a nunca mais me chamar de puta,
seu troxa. Eu dou pra quem eu quiser. E a partir de hoje, sua
Karolzinha também vai dar pra quem eu e ela quiser. E você
não vai poder fazer nada, porque é um corno manso.
Eu estava muito triste, e elas continuavam me humilhando,
até que o negão avisou que ia gozar.
- Goza na minha boca vai Pedrão. Dexa eu chupar todo o
liquido desse pau maravilhoso que você tem, dexa?
A Karol mal falou isso e já recebeu toda a porra do cara na
boca. E engoliu tudo. Ela nunca nem me deixou gozar na boca
dela. Acho que o pinto do cara tava dexando ela louca.
Depois disso, Karol veio até mim e me obrigou a beijá-la, com
a boca cheirando a porra do Pedrão.
- Toma seu corno. Você falou que ia me buscar as 6:30 e
ainda são 5:00. Se você não tivesse aqui, eu taria indo
embora bem feliz já, mas por você ter vindo até aqui, e não
se comportar direito, querendo me levar embora, axo que vou
dar uma recompensa pro meu macho....
Nisso Karol foi até o cara e falou pra ele:
- Seu pinto lindo e você me fizeram muito feliz. Acho que
vocês merecem uma recompensa...
Nisso ela começou a chupar o Pedrão de novo, e Aline veio
ate mim rindo novamente.
- Acho que a sua putinha realmente gostou da pica do negão
hahaha. Senta ai e assiste tudo que vai acontecer corno
idiota.
Levei outro tapa da Aline e me sentei sem saber o que iria
acontecer. Quando o pau do negão já tava duro novamente,
minha esposa ficou de 4 e disse:
- Toma seu presentinho meu negão lindo. Esse rabinho que
eu malho a 5 anos, e nunca dei pra ninguém, agora e teu.
Tentei reagir, não deixando que aquilo acontecesse, mas levei
outro tapa e fiquei imóvel.
- Se você não tivesse vindo, nada disso taria acontecendo.
Mas como você veio, e não se comportou, agora fica quietinho
e vê meu cuzinho sendo arrombado por esse pauzão.
Minha namorada estava completamente fora de controle, e
enquanto o Pedrão lambia e preparava seu cuzinho, a Aline foi
até lá, se abaixou na frente dela e disse:
- Humm... minha garotinha esta saindo muito melhor do que
eu esperava. – E deu um beijo demorado na minha
namorada, que aceitou e continuou me ofendendo.
- Muito obrigada Aline. Agora eu sei o que é sexo, e o que é
pinto. E é bom que o Marcelo também saiba o que é corno,
porque agora ele vai ser muitooo corno hahaha.
Elas riram e o negão se levantou, com o pau apontado intero
na bundinha da minha namorada. Ele começou a colocar
devagar, com jeitinho. Parou um pouco pra que ela se
acostumasse, e só continuou após a ordem dela...
- Vem negão, to pronta pra receber todo esse pau dentro do
meu cuzinho. Come ele vai, fode ele do jeito que você quiser,
me arrebenta intera seu gostoso.
Ele atendeu como se fosse uma ordem.
- Olha meu amor. Olha como que se come meu cuzinho. Esse
cu que você tanto quis, e que nunca vai ser seu. Você não
merece ele. Vou dar pra todos, menos pra você, seu corno.
A Aline se realizava com isso...
- Humm... é bom ver o cuzinho da tua namorada sendo
arregaçado por outro né? Vou lá dar uma forcinha pra ela,
porque adoro ver essa tua cara de troxa toda tristinha.
Aline foi lá e ficava cuspindo no pau do negão e na bunda da
minha mulher, e abrindo a bundinha dela pra entrar melhor. A
Karol deve ter gozado varias vezes, porque gritava muito.
- Vem negão, enche meu rabo de porra vai. Goza muito nesse
ex – cuzinho virgem. Quero toda a porra desse pauzão
maravilhoso dentro de mim.
O negão ouviu isso e encheu minha mulher de porra. Quando
saiu a porra ainda escorria no cuzinho dela, que agora já tava
todo inchado. A Aline foi lá e lambeu uma parte da porra que
saia, veio ate mim, abriu minha boca e cuspiu dentro,
mandando eu engolir. Eu imóvel, obedeci. Ela me deu outro
tapa e falou:
- Agora aprende a me tratar direito seu viadinho. Tua mulher
já é uma puta, e você vai levar corno todos os dias pra
aprender. A putinha aqui ensinou sua mulherzinha de família
a meter chifre em caras troxas que nem você, seu corno,
otário.
- É amor. Isso foi pra você aprender. E agora eu vou dar meu
cuzinho pra todo mundo que eu quiser, menos pra você, que
nunca vai comer ele. E os próximos vão ser os professores de
axé. Amanhã eu vou dar a tarde intera pra eles na academia.
Quero experimentar os dois “viadinhos”, como você chama
eles, me comendo ao mesmo tempo na academia. Os
viadinhos também vão fazer você de corno, seu troxa,
hahahaha.
Depois disso a Aline e a Karol se despediram do negão, e eu
fui embora. Fiquei pensando em toda a situação. Pensei que
ela tinha falado dos cara da academia só por falar, mas no
outro dia vi que não era brincadeira dela.... minha namorada
realmente virou uma puta... mas isso é pra outro conto....

For Rent (relato de um garoto de programa)

Atualmente com 28 anos, sou natural de Milão, região fria da


minha Itália. No Brasil desde 1.998, comecei estudar
publicidade, e nesta ocasião foi quando apareceu a primeira
oportunidade de fazer programas. Me dei bem, pois possuo
algumas características que me favoreceram. Deu tão certo
que acabei voltando para a Europa, e passei a viver desta
atividade.
Voltei ao Brasil em 2.006, e continuei com a função, pois a
vida é boa e prazerosa. Estou vivendo em um flat onde tbm
residem algumas garotas que fazem programas de alto nível,
foi lá que conheci a Raquel, e nos tornamos amigos. Foi
através dela que eu realizei o meu “serviço inesquecível”.
Leiam;

Uma quarta feira, encontrei a Raquel no elevador, ela disse-


me que precisava conversar comigo, pois um de seus clientes
queria preparar uma noite especial para sua esposa. Vamos
lá, fui ao escritório do cara, um baita escritório numa das
regiões mais badaladas de São Paulo, e ao chegar, eu
esperava encontrar um cara meio apático e diferente. Nada, o
cara se intitulou como Gonzáles, bem apessoado, fino de
verdade, e pediu que eu o aguardasse em uma sala.

Voltou rápido e pediu para uma copeira me servir água e café.


O cara foi direto ao assunto: “ Eu e minha mulher nos damos
muito bem sexualmente, e sinto que ela tem vontade de algo
diferente. Quero que vc participe de um jantar em casa, e daí
por diante as coisas vão acontecer da forma que tiverem que
ser. Só uma coisa que quero deixar claro, em hipótese alguma
vc poderá gozar na minha mulher. Ficamos entendido? Sexta
feira as 8:00 um táxi vai pegar vc no flat. “ Disse que sim, e
naturalmente achei a situação bastante estranha, pois o cara
não tinha pinta que era corno , nem tão pouco fraco de jogo,
mas to ganhando pra isso.

Pontualidade britânica, cheguei na casa do cara, uma


tremenda casa no planalto paulista. Na casa pouca
iluminação, fui atendido antes de tocar a campainha, era ele.
Convidou-me para entrar, e logo me apresentou a Simone.
Uma verdadeira jóia, de uns 40 anos, pele branca e contornos
bonitos de se ver, ela me estendeu a mão e me disse para
ficar a vontade. Conversamos um pouco, especialmente sobre
a Europa, pois ela já conhecera quase todos os países, enfim,
logo estávamos apreciando um jantar maravilhoso.

Após o jantar, nos sentamos em uma sala de tv, e ela me


perguntou sobre o que fazia da vida, antes que eu disse se
qualquer coisa, Gonzáles disse a ela que eu era um terapeuta
sexual. Logo em seguida ele me disse: Vê se é assim Dr, e
começou a beijá-la com potência. No decorrer do beijo, ele
fez sinal com a mão sugerindo que eu sente-se no mesmo
sofá que eles estavam, eu fiz.

Logo eles começaram a se despir, e eu perto comecei a me


excitar com aquela cena diferente de tudo que eu já havia
visto, pois realmente os dois eram feras no assunto. Logo ele
a virou de costas deixando-a de quatro, nesta hora ela já
estava só de calcinha, e começo a beijar sua bunda, e neste
momento ela começou a correr sua mão pelo meu corpo.
Passei a mão pelos seus cabelos e logo ela passou a mão
sobre meu pênis, neste momento ela começos a alterar sua
respiração, e veio na direção da minha boca. Ela era linda,
aceitei o beijo, e ela começou a abrir minha camisa e beijar
meu peito, logo já estava com a calça aberta, e ela com meu
membro na mão. Nestas alturas Gonzáles já esta penetrando
ela, e sem muitas cerimônias começou a me fazer um oral
com técnicas maravilhosas. O cara vendo a performance de
sua querida, recostou-se sobre ela, e ainda com meu pênis
em sua boca, o cara segurou firme nele e dizia “chupa
gostosa, não isso que vc gosta, dois paus em vc, então chupa
isso aqui, ambos gozaram quase que simultaneamente.
Quando ele tirou o pau de dentro dela pude ver que o cara
não era fraco não, contextualmente, que puta pau que o cara
tinha.

Ela continuou com uma masturbação em mim, e disse para


eu deitar sobre um grosso tapete, tentei me virar para
apanhar meu preservativo, e ela já estava com ele nas mãos,
e mais que depressa colocou delicadamente em meu pênis.
Ela montou sobre meu pau e me deu um galope fantástico,
Gonzáles por sua vez disse: “divirtam-se, já volto vou tomar
um banho”. Depois de uns dez minutos ele volta, e mesmo
com ela sobre mim, escuto um barulho de spray, ela dá uma
paradinha e logo solta um “ai meus deus, o que é isso?”. O
cara começa um anal nela, pude sentir nosso paus se
encostando dentro dela, mesmo com muito treino, eu estava
a ponto de explodir em gozo, a situação era muito gostosa.
Quem não agüentou foi ele, de novo encheu ela de esperma,
e saiu para um novo banho. A ordem dada para que eu não
gozasse nela não me saía da cabeça, não poderia estragar
tudo, a final fui contratado como um profissional. Ainda sobre
mim, ela pegou minha mão e passou pelo seu ânus, pude
sentir um orifício arrombado e todo escorrido de esperma,
nessas alturas eu só pensava nas piores coisas da vida para
tentar retardar meu gozo.

Foi aí que ela se levantou, virou de costas para mim e colocou


meu membro naquele orifício apaixonante. Começamos a
transar com bastante intensidade, quando o cara volta e diz,
para ela abrir bem suas pernas. Colocou seu pau novamente
nela e praticamos uma DP novamente, desta vez eu que
bombava nela. Essa mulher gozou de uma tal forma que eu
nunca vi nada igual em todo tempo que tenho nessa vida.
Diante daquele clima, não agüentei, gozei de não sentir
minhas pernas. Depois disso, fomos os três par a o chuveiro,
e lá, de novo, o cara voltou a penetrá-la. Depois desse dia,
essa vida perdeu um pouco o sentido, pois vivo na espera de
encontrar com a Raquel no elevador, e ela pedir par eu voltar
a procurar o Gonzalez. Já faz um ano que isso se passou.

MINHA INFANCIA

MINHA INFANCIA

DESDE OS MEUS 06 ANOS DE IDADE, PERIODO EM QUE EU


ME LEMBRO, EU SEMPRE FICAVA DURANTE A SEMANA, COM
O MEU TIO PADRINHO E A MINHA TIA, PORQUE OS MEUS
PAIS ESTAVAM PARA A FAZENDA QUE ERA UM POUCO
DISTANTE DA CIDADE.
OS MEUS TIOS NAO TINHAM FILHOS E EU ME LEMBRO QUE O
MEU TIO PADRINHO SEMPRE ERA MUITO CARINHOSO
COMIGO. ELE ME ABRAÇAVA E ME ACARICIAVA MUITO.
EU GOSTAVA POIS SEMPRE ELE ME DEFENDIA QUANDO O
MEU PAI CHAMAVA A MINHA ATENÇAO POR QUALQUER
MOTIVO.
O MEU TIO SEMPRE ME SENTAVA NO COLO DELE, MESMO NA
PRESENÇA DO MEUS PAIS, E EU ME LEMBRO QUE EU SENTIA
UMA COISA DURA, QUE FICAVA PULSANDO NA MINHA
BUNDA, MAS EU NAO SABIA O QUE ERA.
CERTO DIA EM QUE EU ESTAVA SOZINHA COM O MEU TIO,
POIS A MINHA TIA TINHA IDO AO MEDICO, ELE ME DISSE
QUE QUERIA VER SE EU TINHA PIOLHOS, PORQUE O MEU
CABELO ERA GRANDE.
ME SENTEI NO COLO DELE E SENTI NOVAMENTE A COISA
PULSANDO, E O MEU TIO PROCURAVA PIOLHOS NA MINHA
CABEÇA, E EU SENTIA ELE RESPIRANDO MUITO RAPIDO E
OUTRA COISA DIFERENTE ERA QUE ELE PROCURAVA
PIOLHOS MAS SEGURAVA NA MINHA CINTURA ESFREGANDO
A MINHA BUNDA NO COLO DELE.
ELE ME CHAMAVA DE MINHA LINDINHA, GOSTOSINHA E
EMPURRAVA A MINHA BUNDA PARA CIMA.
DE REPENTE ELE PARECIA TER PASSADO MAL, POIS ELE ME
APERTOU COM FORÇA E EU SENTI UM\\\\ COISA MOLHADA
NA BUNDA, JA QUE EU ESTAVA DE SHORT DE MALHA
FININHA, ENTÃO O MEU TIO PERGUNTOU SE EU QUERIA
FAZER ALGO MAIS GOSTOSO.
QUANDO EU FALEI QUE SIM ELE TIROU O MEU SHORT E
ABAIXOU A MINHA CALÇINHA E ABRIU A ROUPA DELE
COLOCANDO UMA COISA GRANDE E VERMELHA PARA FORA.
ELE COLOCOU A MINHA MAO NA COISA GRANDE E
VERMELHA QUE ESTAVA DURA E GROSSA E FALOU: SE VC
ALISAR A MINHA ROLA ELA VA SOLTAR UM LEITINHO.
EU FIQUEI CURIOSA E TENTEI ALISAR A ROLA DELE, MAS EU
NAO SABIA FAZER. ENTAO ELE ME ENSINOU.
NO INICIO, EU ME ATRAPALHEI TODA, POIS NUNCA TINHA
FEITO AQUILO, MAS ELE ME ENSINOU COMO FAZER E LOGO
EU JA A ESTAVA FAZENDO DE UMA MANEIRA QUE PARECIA
QUE ELE GOSTAVA,POIS ELE GEMIA MUITO.
ELE PEGOU A MINHA MAO E FAZIA MAIS RAPIDO E DISSE
QUE O LEITINHO IA SAIR E EMPURRAVA A MINHA BOCA PARA
A ROLA DELE, MANDANDO EU ABRIR A BOCA.
ABRI A BOCA E ELE COLOCOU A ROLA DENTRO DELA E O
LEITINHO SAIU.
EU ME ENGASGUEI COM A QUANTIDADE DE LEITINHO E PELO
FATO DE SER A PRIMEIRA VEZ.
ELE SE LEVANTOU COM AQUELA ROLA AGORA JA MOLE MAS
GRANDE AINDA E DISSE: A SUA TIA E OS SEUS PAIS PODEM
BRIGAR COM VC SE A GENTE FALAR SOBRE ISSO.
FIQUEI COM MEDO E DISSE QUE NUNCA FALARIA.
A MINHA TIA CHEGOU E NEM PERCEBEU NADA.
QUANDO O MEUS PAIS CHEGARAM DA FAZENDA, A NOITE
ESTAVAMOS TODOS NA CASA DO MEU PADRINHO E ELE ME
COLOCOU NO COLO NA FRENTE DE TODOS E A ROLA DELE
FICOU DURA DE NOVO, MAS NINGUEM PARECIA PERCEBER O
QUE ESTAVA ACONTECENDO.
ELE ME APERTAVA NO COLO DELE ENQUANTO PARECIA
BRINCAR COMIGO, E SOMENTE EU SENTI AQUELA ROLA
DURA SE ESFREGANDO NA MINHA BUNDA.
FOMOS EMBORA, EU E OS MEUS PAIS, E AO CHEGARMOS NA
NOSSA CASA O MEU PAI DISSE QUE PRECISAVA CONVERSAR
COMIGO.
SENTAMOS E ELE FALOU QUE AS CONDIÇOES ESTAVAM
DIFICEIS E QUE PRECISARIA FICAR MAIS TEMPO NA
FAZENDA E QUE EU MORARIA COM OS MEUS TIOS.
EU ACHEI EXCELENTE, POIS COMO EU FICAVA SEMPRE POR
LA SERIA NORMAL.
NO OUTRO DIA, UM DOMINGO OS MEUS PAIS ME LEVARAM
PARA A CASA DOS MEUS TIOS PADRINHOS.
O MEU TIO FICOU SUPRFELIZ E ME ABRAÇAVA MUITO,
MESMO NA FRENTE DOS MEUS PAIS.
ASSIM QUE OS MEUS PAIS FORAM EMBORA PARA A
FAZENDA, O MEU TIO FALOU AGORA VC ALEM DE MINHA
AFILHADA SERA A NOSSA FILHA. .
PARA MIM ERA COMUM, POIS EU JA FICAVA LA MESMO
DURANTE A SEMANA E NAO TINHA IDEIA DO QUE ESTAVA
ACONTECENDO.
NO OUTRO DIA PELA MANHA JA ACORDEI COM O MEU TIO
ME CHAMANDO DE MINHA FILHINHA GOSTOSINHA, O PAPAI
VEIO DEITAR COM VC.
ELE SE DEITOU COMIGO E EU SENTI QUE ELE ESTAVA COM A
ROLA NA CUECA, MAS DURA E EU PERGUNTEI PELA MINHA
TIA, NO QUE ELE RESPONDEU QUE ELA TINHA IDO PARA A
RUA POIS IRIA FAZER ALGO NO BANCO PARA ELE E QUE
DEMORARIA MUITO.
ELE TIROU A MINHA CALCINHA E FOI ALISANDO A MINHA
PERERECA LISINHA.
COMEÇOU A MOLHAR O DEDO ENFIAR NELA BEM DEVAGAR.
ERA MUITO GOSTOSO.
COLOCOU A ROLA PARA FORA DA CUECA E PEDIU PARA EU
PEGAR NELA DO MESMO JEITO DO OUTRO DIA, POIS TINHA
MAIS LEITINHO.
EU PEGUEI NA ROLA DELE QUE ESTAVA DURA NOVAMENTE E
PARECIA QUERER PULAR NA MINHA MAO.
ELE FOI VIRANDO NA CAMA E DE REPENTE EU SENTI A
LINGUA DELE NA MINHA PERERECA E ELE ENFIAVA ELA NA
BUCETINHA E ERA MUITO GOSTOSO, AO MESMO TEMPO ELE
COLOCOU A ROLA DELE NA MIMHA BOCA E EU CHUPAVA.
ELE EMPURRAVA MAIS RAPIDO NA MINHA BOCA E O
LEITINHO SAIU NOVAMENTE, SO QUE AGORA EU TOMEI
BASTANTE.
ELE SE DEITOU DO MEU LADO E CONTINUOU A ALISAR
AMINHA BUCETINHA ATE QUE EU SENTI UMA COISA MUITO
GOSTOSA, PARECIA QUE EU EWSTAVA ME DERRETENDO
TODA, UMA VONTADE DE FAZER XIXI, UMA MOLEZA
GOSTOSA, ERA O MEU PRIMEIRO ORGASMO.
ELE ME ENCOSTOU NO PEITO DELE E FALOU QUE EU PODIA
DESCANSAR MAS CONTINUOU A ALISAR A MINHA
BUCETINHA.
DE REPENTE EU PERCEBI QUE O QUE ALISAVA A MINHA
BUCETINHA ERA A ROLA DELE.
ELE FOI SE AJEITANDO E COLOCOU A CABEÇONA DA ROLA
DELE NA PORTA DA MINHA BUCETINHA.
ELE EMPURRAVA BEM DEVAGAR E COMEÇOU UMA
DORZINHA.
QUANDO EU RECLAMEI ELE PAROU E CHUPOU NOVAMENTE A
MINHA BUCETINHA.
TORNOU A DEITAR SOBRE MIM E TORNOU A COLOCAR A
ROLA DELE NA MINHA BUCETINHA.
EMPURROU OUTRA VEZ E A ROLA ESTAVA ENTRANDO, DOIA
MAS ERA GOSTOSO.
O TEMPO TODO ME CHAMAVA DE MINHA FILHINHA GOSTOSA
E ME BEIJAVA NA BOCA E CHUPAVA OS MEUS BICOS DOS
PEITOS.
ELE ENFIOU A ROLA TODA E FICOU COLOCANDO E TIRANDO
ATE FICAR MAIS RAPIDO.
A MINHA BUCETINHA ESTAVA ARDENDO, MAS ELE PARECIA
PASSAR MAL, POIS ELE RESPIRAVA COM DIFICULDADE,
PARECIA CANSADO E ME DISSE QUE IA GOZAR.
ELE TREMEU TODO E DISSE QUE ESTAVA GOZANDO.
EU SENTI A ROLA DELE MAIS GROSSA E CUSPINDO DENTRO
DA MINHA BUCETINHA.
QUANDO ELE TIROU A ROLA DELE DE DENTRO DA MINHA
BUCETINHA, SAIU UM POUCO DO LEITINHO QUE EU TINHA
TOMADO ANTES.
ELE FALOU QUE ERA PARA A GENTE TOMAR BANHO.
FOMOS TOMAR BANHO E AI EU VI A ROLA DELE TODINHA DE
PERTO.
ERA GRANDE MESMO MOLE E QUANDO EU ESTAVA OLHANDO
PARA ELA, A ROLA FOI FICANDO DURA E GRANDE OUTRA
VEZ.
ELE COLOCOU A ROLA NA MINHA MAO OUTRA VEZ.
A MINHA BUCETINHA ESTAVA DOENDO MUITO E ELE FOI
PEGAR UMA POMADINHA PARA PASSAR NELA.
QUANDO ELE PASSAVA A POMADINHA NA MINHA
BUCETINHA, EU SENTI QUE ELA PAROU DE DOER MAS
ESTAVA FICANDO QUENTINHA
ELE APROVEITOU E PASSOU A POMADINHA NO MEU
CUZINHO TAMBEM.
ME ENCOSTOU NA PAREDE DO BANHEIRO E COLOCOU A
ROLA NA MINHA BUNDA.
ABRIU A MINHA BUNDA E ENCOSTOU A CABECONA DA ROLA
NO MEU CUZINHO, QUE ESTAVA DIFERENTE, POIS EU NEM
SENTIA ELE MAIS.
ELE BEIJOU A MINHA BOCA E EMPURROU A ROLA NO MEU
CUZINHO.
ENTRAVA COM DIFICULDADE MAS ELE ME SEGURAVA FIRME
PELA CINTURA E SEMPRE EMPURRAVA.
DE REPENTE EU SENTI UMA VONTADE GRANDE DE CAGAR E
ELE FALOU QUE ESTAVA TODO DEMTRO DO MEU CUZINHO
DE FILHINHA GOSTOSA
ELE COLOCAVA E TIRAVA ATE QUE ME DISSE QUE IA GOZAR.
ELE ME EMPURRAVA NA PAREDE DO BANHEIRO E EU FICAVA
DE PE PORQUE ELE ME SEGURAVA PELA CINTURA E PELA
ROLA, QUE PARECIA UJMA ESTACA NA MINHA BUNDA.
ELE GOZOU E O LEITINHO ESCORREU PELAS MINHAS
PERNAS.

Psicóloga – Aventura no Elevador

Psicóloga – Aventura no Elevador

Olá, sou a Ana e após uma longa ausência, estou de volta


com mais um relato erótico. Agradeço aos meus fieis
leitores(as) o apoio que me têm dado via e-mail. Sei que
gostariam que publicasse mais contos, mas nem sempre o
tempo o permite. Espero que gostem tanto deste como dos
anteriores.
Sábado à tarde, dia calmo e tranquilo. Peguei o elevador
juntamente com um monte de gente e apertei o botão para o
15º, o meu andar. Ele foi parando em vários andares e as
pessoas foram saindo até ficarem apenas eu e um homem
que eu já tinha visto várias vezes no meu prédio. Era
bastante atraente e mais ou menos da minha idade, malhado
e vestindo um terno leve. Eu estava olhando, distraida, para
ele quando os nossos olhos se cruzaram e institivamente
desviamos o olhar. É normal, todo o mundo passa por isso.
De repente o elevador deu um solavanco e parou, a luz
apagando. Claro dei um gritinho de susto, mas logo a luz de
emergência se acendeu, embora o elevador continuasse
parado. Tinha falhado a luz. De imediato eu e o meu
companheiro do acaso, apertamos os botões tentando fazer
com que ele subisse ou descesse, ou as portas se abrissem,
mas nada aconteceu. O telefone de emergência também não
funcionava, estava mudo sem sinal. Peguei no meu celular
mas estava sem rede dentro do poço de elevador.
Ambos ficamos parados sem saber o que fazer. Eu nunca
gostei muito de lugares fechados, mesmo não sofrendo de
claustrofobia. Iniciamos as apresentações, cada um de nós
tentando acalmar o outro dizendo que logo a luz voltaria, que
concerteza deveria ser uma falha momentanea, etc. Ele se
chamava Márcio. Mas o certo é que o tempo foi passando e
nada. O calor dentro da cabine começou a ficar insuportável,
embora eu usasse roupa leva, apenas uma mini saia, uma
blusa leve e a respectiva lingerie. Ele despiu o paletó ficando
em mangas de camisa e tirando a gravata. Eu colada na
parede do elevador suspirando, queixando-me do calor,
queixando-me de estar ali presa. Aí ele passou o braço sobre
os meus ombros:
- Calma Ana. Tenho certeza que não demorará muito a
sairmos daqui! – e continuou abraçando-me e confesso que
me sentia bem, estar ali fechada estava acabando com os
meus nervos. Aí ele afagou os meus cabelos puxando-me
contra ele. Senti que ele estava excitado, seu pénis dentro da
calça pressionado contra minha barriga. Timidamente ele
começou a desabotoar os botões da minha blusa, soltando o
soutien e expondo os meus seios. Eu já estava por tudo. Ali
fechada, cheio de calor e sozinhos, também fiquei excitada e
deixei que ele continuasse. Então ele me beijou demoramente
na boca e eu correspondi, apertando-me contra ele, as
linguas enroladas.
Os beijos dele foram descendo para o meu pescoço e mais
abaixo, procurando os meus mamilos que chupou com força,
à vez. Eu despi a blusa e o soutien, ficando mais à vontade,
oferecendo os meus seios cheios e duros, os bicos bem
espetados. Ele chupava e mordiscava levemente e eu já louca
de tesão enfiava os meus dedos por entre seus cabelos,
puxando a cabeça contra o meu peito. A minha xota fervia de
tesão e eu levei uma mão até ela, acariciando-a. Ele notou o
meu gesto e doido de desejo, logo despiu a camisa
encharcado de suor e ajoelhando na minha frente, subiu a
minha mini saia expondo a calcinha já molhada. Com uma
mão afastou ela para o lado e sem perder tempo, sua lingua
procurou o meu clitoris que estava excitado, fervendo de
tesão. Com muita mestria, ele lambia e chupava. Seus lábios
pegavam o meu grelinho entre eles, segurando, enquanto a
lingua dentro da boca o acariciava. Eu gemia, atirava-me para
a frente:
- Mmmmm, vai querido, me chupa toda, enterra a lingua na
minha xota. – Então ele enfiou toda a lingua na minha racha,
enquanto acariciava o grelinho com o dedo. Não aguentei
mais. A minha xoxota explodiu em espasmos, senti o leitinho
correr forte e quente, num orgasmo intenso e demorado, sem
que a lingua parasse dentro de mim.
Aí pedi para ele parar e ele levantou. O volume dentro das
suas calças era assustador, ameaçava rebentar o ziper. Eu
ajoelhei na sua frente e sem demoras soltei o cinto, puxando
a calça e cueca tudo junto para baixo. O caralho dele saltou
feito mola. Nossa, era enorme, grande e grosso como eu
nunca tinha visto, com uma cabeçorra vermelha e palpitante.
Sem demoras comecei a chupar aquela tora, mas por mais
que eu tentasse, só conseguia engolir um pouco daquele
monstro. Engolia o mais que podia e recuava chupando forte,
para logo repetir. As minhas mãos apertavam sua bunda dura
e sarada. Ele estava delirando, gemendo sem parar. Eu queria
prolongar o mais possivel, então iniciei um lambe-lambe nos
lados do caralho, desde a cabecinha até as bolas e subindo
pelo outro lado, acima abaixo, sem parar. Aí demorei um
pouco mais nos seus testiculos, chupando um de cada vez.
Introduzi um braço entre as coxas dele para as afastar um
pouco, a mão acariciando seus gluteos atrás, as unhas
enterradas neles. A outra mão pegando firme o mastro
enquanto lambia e chupava suas bolas. A lingua um pouco
mais ousada acariciou o escroto dele, o espacinho entre as
bolas e seu ânus. Ele ao sentir a pontinha dura da minha
lingua nesse local tão sensivel, gemeu mais ainda e as mãos
dele enterradas na minha cabeça, forçaram um pouco mais,
empurrando a minha cabeça mais para entre suas pernas.
Então fiz com que a ponta da minha lingua tocasse na
entrada do seu ânus só ao de leve e logo recuasse de novo
para as bolas. Ele estremeceu como se tivesse apanhado um
choque eléctrico, acho que a sensação de prazer foi
demasiada para ele. (quem leu os meus anteriores contos
sabe que adoro comer um cuzinho de homem, então gostei
que ele não tivesse protestado com a minha caricia e até
gostado. Quem sabe mais tarde eu não poderia aproveitar?
Mas isso será outra história). Então puxei fora o braço que
mantinha entre as coxas dele, deixando que as pontas dos
dedos roçassem lentamente por entre seu rego, cm a cm,
acariciando cada pormenor até chegar ao saco.
Essa caricia acabou com ele. Ao sentir as minhas unhas
roçarem na entrada do seu cu, perdeu o controle. Sacou fora
a minha saia e pegando em mim ao colo, as costas coladas na
parede, enfiou duma só vez a vara na minha racha que
ansiosa já esperava. Os meus braços ao redor do seu
pescoço, suas mãos me pegando pelas minhas coxas...e eu
toda encaixada, sentindo o caralho todo dentro de mim, as
bolas forçando a entrada. Então ele iniciou um vai-vem
furioso, minhas costas batendo na parede do elevador,
compassadas. Estava sendo bom demais, era muito gostoso
sentir aquela tora enorme deslisar na minha racha, bater no
fundo com força.
De repente a porta do elevador se abriu. A luz tinha voltado e
ele subido para o andar seguinte e nem nos demos conta. Na
entrada estava um rapaz que olhava para nós de olhos
arregalados. Os dois nus, fodendo ali com gosto. Ele hesitou
um pouco, mas logo resolveu entrar, ficando num canto meio
sem jeito. Logo que o elevador começou a subir de novo, o
Márcio apertou o botão de stop, fazendo com que ele ficasse
parado entre dois andares. Não queria que mais ninguem nos
incomodasse. E continuou comendo minha xota com toda a
força.
Olhando para o outro rapaz, vi que ele já estava com todo o
tesão. Não tinha aguentado muito ao ver-nos e já tinha
baixado a calça iniciando uma punheta. Tadinho. Aí pedi ao
Márcio para parar e ajoelhando na frente do moço, comecei a
punhetar seu pau, logo o chupando também.
Assim de quatro, continuei à disposição do Márcio que sem
protestar ajoelhou atrás de mim e de novo senti sua lingua na
minha xota, lambendo ela abaixo e acima, até chegar no meu
cuzinho. Aí endurecendo a pontinha dela, enterrou-a o mais
possivel. Mmmmm, muito gostoso sentir uma lingua comendo
o meu cuzinho. Logo em seguida enfiou de novo o pau na
minha racha e continuou o vai-vem gostoso nela. Eu rebolava
nele, sem deixar de mamar no outro pau. Um caralho na boca
e outro na xota. Delicia. Não tardou que ambos começassem
a gemer forte, os movimentos mais rápidos e logo senti seus
leitinhos em mim, enchendo a xota e entrando pela minha
garganta, quente, gostoso...
O Márcio atrás, nem parou. Seu tesão era tanto que eu ainda
sentia a vara bem dura enterrada na minha racha. Logo
pegando nela na mão, acariciou as bordas da xota até chegar
no meu cuzinho. Senti a cabeça dele roçando na entrada e
empinei bem a bunda para cima, numa oferta. Ele nem
perguntou nada, o convite estava feito. Com as mãos, abriu
bem a minha bunda e lentamente enfiou a cabeça do caralho
no meu cuzinho, devagar, sem forçar, até chegar no meio do
pau. Aí tirou fora e de novo iniciou a manobra. Ele sabia como
fazer sem magoar. Desta vez ele entrou todo dentro, senti os
colhões dele baterem na entrada. Para mim não era novidade,
mas nunca sentido uma vara tão grande e grossa nele, então
pedi que ele fosse devagar. Com calma ele começou num vai-
vem. O pau quase saindo fora para logo bater no fundo. As
mãos dele na minha cintura, guiando-me, para a frente e
para trás. Eu estava amando, sendo enrabada assim.
Eu continuava de quatro, uma mão apoiando-me no chão, a
outra ainda pegando a vara do rapaz, que continuava dura,
punhetando...Aí pedi ao Márcio para esperar um pouco e
mandei ele deitar no chão. De costas para ele, sentei meu
cuzinho no seu caralho, até sentir que estava todo dentro e
inclinando-me para trás, para cima dele, as mãos apoiadas no
chão, comecei um sobe desce, fodendo-me no pau dele com
força. O outro rapaz entendeu a oferta, vendo ali a minha
racha á sua disposição, logo ajoelhou entre as minhas pernas
e enterrou sua vara nela. Mmmmm, um caralho no cu e outro
na racha, os dois fodendo bem rápido, eu ensanduichada
entre eles. Eu fervia de tesão e incentivava:
- Vai, me fode com força. Quero sentir o caralho me
enrabando toda, minha xoxota toda cheia, vai...- Eles gemiam
de prazer, cada um querendo me fazer sentir mais forte sua
vara. Meu cu todo apertado na vara de um, a racha engolindo
a outra toda. Não aguentei muito. Gemi forte deixando-me
cair no peito do Márcio e tive vários orgasmos seguidos,
fortes, intensos. Eles acompanharam-me. Enterrando os
membros o mais fundo possivel, explodiram dentro de mim.
Leitinho quente me enchendo toda, gostoso...
Um pouco depois, meio recuperados, cada um tratou de se
vestir, o elevador não podia ficar mais tempo bloqueado entre
andares. Apresentáveis, abrimos a porta e cada um seguiu na
sua direcção, eu ainda trémula das pernas, dando um tchau
para eles. Tinha gostado principalmente do Márcio por causa
daquela caricia extra que lhe fiz e na minha cabeça ficou a
ideia de, quem sabe, mais tarde poder dar seguimento à
minha fantasia secreta com ele. Vendo ele afastar-se de
costas, prometi a mim mesma que iria tentar.
Quem sabe mais tarde eu voltarei para contar se consegui ou
não?

Psicóloga – Aventura no Elevador – parte 2

Psicóloga – Aventura no Elevador – parte 2

Olá, sou a Ana e aqui estou de novo com uma história erótica.
Depois do meu último conto, Aventura no Elevador, recebi
centenas de e-mails querendo saber se realmente consegui
satisfazer a minha fantasia com o Márcio. O que mais me
espantou é que a maioria dos e-mails são de leitoras.
Safadinhas, hein? Viva a liberdade feminina que nos permite
extravazar as nossas emoções e desejos secretos. Então aqui
vai a segunda parte da história, principalmente dedicada às
leitoras. Os leitores também podem ler, claro, mas talvez não
apreciem tanto (!?) quanto as leitoras. Espero não
decepcionar ninguém, mas o que aconteceu foi isto mesmo:

Após o episódio com o Márcio, no elevador, passaram-se


várias semanas e confesso que quase me esqueci dele. Foi
uma aventura na hora, foi bom para os dois (no caso três) e
pronto, assunto arrumado.
No entanto, numa certa manhã em que descia no mesmo
elevador (elevadorzinho já muito intimo para mim) vai que
ele pára num dos andares para entrarem pessoas...e entra o
Márcio. Nesse andar tinha vários escritórios de advogados e
penso que ele vinha de um deles. O elevador estava meio
cheio, mas deu para encararmos um com o outro e logo um
sorriso se esboçou no rosto de cada um de nós. Parando ele
no primeiro andar, saímos e trocamos um daqueles beijos de
circunstância, tipo de tia, um em cada face:
- Oi como vai você? Tudo bem? – perguntei para ele.
- Tudo joia, mesmo. Sabe que nunca mais consegui esquecer
de você? – aí eu sorri. – Tem ali um barzinho na esquina,
você tem tempo para um drink? - Perguntou ele. Eu respondi
que sim, e para lá nos dirigimos. Tinha uns recantos mais ou
menos discretos e ocupamos um deles, para podermos
conversar à vontade. Na primeira vez não nos tinhamos
apresentado devidamente, as condições não foram as ideais,
mas agora ali deu para saber o que um e outro fazia, onde
morava, etc.
Ele era advogado e muitas vezes se deslocava ao prédio onde
eu vivia, para os escritórios de advogados, como eu tinha
depreendido. Quando eu falei que era psicóloga e sexóloga,
ele ficou muito interessado e quis logo saber de pormenores,
como era trabalhar nessa area, como eram os clientes, se
eram apenas femininos, etc.
Aos poucos eu fui levando a conversa para onde eu queria e
sem ele se dar conta, eu já o estava analisando. Aí lhe
perguntei se ele era homem de tabus enraizados, homem
muito apegado aos valores antigos, ou se pelo contrário era
liberal, sem tabus, aberto a todas as experiências. Eu sei
como os homens agem e respondem nessas circunstâncias.
Querem logo dar uma de machão moderno, que já
erradicaram todos os tabus, que isso é coisa das avós, que
estão sempre abertos a novas experiências, etc. e ele não foi
excepção, logo se declarou como homem moderno, aberto,
sem qualquer tabu ou preconceito.
Aí a conversa descambou para as preferências sexuais de
cada um. Ele confessou gostar de aventuras esporádicas, não
era comprometido com ninguém, que sempre que o momento
se proporcionava gostava de passar umas horas com uma
garota e não se recusava a nada. Claro, ambos lembravamos
de como tinha sido a nossa aventura no elevador. Tudo foi
válido.
Aí eu falei das minhas preferências, por influências da
profissão o sexo não tinha segredos para mim, tinha os meus
gostos pessoais, e da mesma forma que ele também não
recuava perante nada. Ele já antevendo uma nova aventura,
quis logo saber qual a minha preferência, se eu tinha alguma
tara secreta. Aí eu lhe disse: - Tem uma coisa que eu adoro
fazer, que me dá muito prazer, que sempre que posso, faço
com gosto. – Ele já excitado quis logo saber o que era.
- Uma das coisas que me dão muito prazer – continuei eu – é
a inversão de papeis, ser eu a mandar, ser eu a comer o
homem. – Acho que ele entendeu que o que eu falava era de
ser eu a ficar por cima, a comandar. – Mmmm muito gostoso
isso, respondeu ele. Por mim não tem qualquer problema.
- É isso mesmo, continuei eu, gosto de ser eu a mandar, usar
um artefacto e comer o cuzinho do homem. Isso me dá muita
tesão. Você quer?
Aí ele ficou sem palavras, gaguejou: - Errr, quer dizer, não
sei...nunca experimentei isso...não sei mesmo! – Tudo bem,
respondi eu já me levantando, não tem problema algum, mas
como você falou que era aberto a tudo, sem preconceitos e
tabus, poderia estar interessado...
Aí ele se deu conta que eu iria embora, que não iria ter
oportunidade para mais uma aventura comigo e me pegou
pelo braço: - Calma, Ana! Eu não falei que não queria, só fui
apanhado de surpresa, mas podemos tentar. Você gosta
mesmo? Acha que eu também irei gostar? – Como falei, eu
adoro – respondi – e acho que você também vai gostar
bastante.
A hora ia adiantada, perto do almoço e eu tinha um
compromisso. Então combinamos encontrarmo-nos ali mesmo
durante a tarde.
No meio da tarde, depois de passar em casa, dirigi-me para
lá, pensando se ele iria estar me esperando ou se teria
amarelado, desistido...mas lá estava ele. Convidou-me para
irmos para sua casa, que era num quarteirão perto. Ele vivia
numa cobertura enfiada no meio dos prédios. No terraço uma
pequena piscina insuflável, cadeiras e mesas apropriadas.
Sentamos nas cadeiras e iniciamos uma conversa para
descontrarir, com uma bebida pelo meio. Olhando em redor,
eu via muitas janelas voltadas para onde estavamos e não era
dificil imaginar que em algumas delas concerteza teria gente.
Mas isso nunca foi obstáculo para mim. Até gosto de ser
observada, mexe comigo...e sei que sou algo bonito de se ver.
Eu estava vestida com roupas leves, como normalmente – um
vestido simples, sandálias e calcinha. Ele tinha uns jeans e
uma camiseta. Logo ele começou a acariciar a minha perna,
enquanto procurava a minha boca, beijando ela com desejo.
Uma das mãos subia pela minha coxa enquanto a outra
apalpava os meus seios. Eu tenho um peito generoso, bem
firme e bem desenhado. Aí coloquei a minha mão na perna
dele e notei que seu pau já começava a crescer. Eu recordava
que ele era bem dotado, com um pauzão daqueles. Acariciei-o
por cima do jeans até notar que ele estava no máximo e a
respiração dele já começava a ficar mais rápida.
Ajoelhando na frente dele, rapidamente saquei fora seu jeans,
nem deixando a cueca no lugar...saiu tudo junto. Como da
outra vez, o caralho dele saltou como uma mola, duro, teso,
um palmo de caralho à frente dos meus olhos. Ele inclinou-se
para trás, na cadeira, oferecendo a vara. Sem demoras a
coloquei na boca, chupando com força, a mão punhetando em
conjunto, fazendo-o gemer de prazer, aquecendo-o...
Tinham vários colchonetes de piscina espalhados pelo chão e
mandei-o sentar num deles. Em pé, na sua frente, despi o
vestidinho pela cabeça, deixando ele ver o meu corpo
aparecendo...a calcinha dental e todo o resto nu. Sem falsas
modéstias, eu sei que tenho um corpo bem modelado, firme
graças às horas na academia, seios fartos e redondos, coxas
firmes, bumbum redondinho e bem proporcionado. Enfim,
guiando-me pelos comentários, sou um sonho de mulher. Ele
sentado na minha frente, olhava-me todo babado, guloso. Aí
pedi para ele tirar a minha calcinha apenas com os dentes...e
ele demonstrou alguma habilidade porque não teve grande
dificuldade...pegando ela de lado, foi descendo a cabeça
arrastando a calcinha junto, tirando-a pelos meus pés.
Pronto, eu estava ali totalmente nua na sua frente,
oferecendo a minha xoxota totalmente depilada aos seus
olhos e boca. Sem demora, ele enterrou o rosto entre as
minhas coxas, a lingua procurando o clitoris, as mãos
pegando com força o meu bumbum, puxando-me para
ele...senti a lingua quente e úmida acariciando o meu
grelinho e o tesão me invadiu...
Empurrei-o para baixo, para ficar deitado de costas e deitei-
me sobre ele, invertida, um joelho de cada lado dele, posição
69, oferecendo de novo a minha racha aos seus olhos e boca.
Mmmm de novo a lingua me explorou, acariciando a minha
xota de lés a lés, rolando no clitoris, indo até o meu cuzinho,
molhando e penetrando nele. Eu estava delirando de tesão e
pelo meu lado já estava agarrada ao seu caralho, uma mão
punhetando e a boca tentando engolir o mais possivel dele,
chupando sem parar.
Aí fui descendo a boca nele, pelos lados, até chegar no saco.
Reparei que ele tinha usado uma tesoura e aparado todos os
pêlos bem curtos, por todo o lado. Adorei o pormenor, pêlos
só atrapalham. A minha lingua brincou com as bolas, uma de
cada vez e fui descendo mais, pelo escroto, chegando na
entrada do cuzinho dele. Ao tocar com a lingua nele, foi como
se ele tivesse sentido um choque eléctrico. Gemeu bem alto e
atirou-se mais para a frente, facilitando, querendo sentir a
minha lingua entrar no cuzinho, penetrar bem fundo. Fiz
vários movimentos com a lingua, penetrando e tirando,
deixando o buraquinho todo molhado. Ele estava doido de
tesão. Acho que nunca pensou que gostasse tanto.
Então voltei de novo ao caralho dele, a boca engolindo de
novo o mais possível. Aí enterrei o meu dédio médio no
cuzinho dele, já preparado pela minha saliva. Lentamente, até
chegar no fim dele. Sentia o cu dele abrir-se e apertar-se no
meu dedo. Ele estava sem controle, doido de tesão. A minha
boca continuando a chupar o pau sem parar, o dedo
enrabando seu cu. Quando senti que o dedo deslisava fácil,
introduzi dois dedos juntos. Ele gemeu um pouco, era muito
apertado. Mas com cuidado e lentamente, lá consegui enfiar
os dois até o fundo, iniciando um vai-vem nele, abrindo-o. O
Márcio já estava por tudo. O controle já se tinha ido. Já
gemia:- Vai me fode o cuzinho, é muito gostoso...não para
não!
Então eu levantei e peguei a minha bolsa. Tinha trazido o que
iria necessitar e dela saquei um cinto com um dildo
acopulado. Tinha escolhido um que se aproximasse o máximo
do caralho do Márcio e este era bem grandão, uns 20 cm de
comprimento com uns 6 cm de diâmetro, com uma bolas bem
realisticas. Enfim, era um brinquedo muito gostoso. A cinta
tinha inclusive um afaga-clitoris, para aumentar o prazer de
quem o usa. Enfiei a cinta e mostrei-me para o Márcio. Ele ao
ver-me ali de pé na sua frente com um caralho bem teso,
bem realistico em formato e côr, cabecinha vermelha e
enorme, ficou meio assustado mas não era hora de recuar,
não. Tinha ajoelhado, tinha que rezar. Aí mandei ele ficar de
quatro no colchonete e posicionei-me atrás. Pegando num
tubinho de lubrificante, besuntei bem o brinquedo:
- Vai, empina bem a bunda – mandei eu. Com as mãos
separei bem as duas bandas expondo o cuzinho dele e
apontei nele a cabecinha do caralho. Ela não queria entrar,
era grande demais e o Márcio gemia. Lentamente, sem forçar,
fui metendo até que a cabeça entrou mesmo. Aí ele gemeu
alto – Ohhhhh. Tirei tudo fora e logo de seguida meti mais
uma vez. Agora foi mais fácil e o pau entrou até meio. De
novo recuei, deixando ele descansar para logo enfiar de
novo...lentamente, até chegar no fim. Agora estava todo
dentro, as bolas coladas na entrada dele. Deixei ele ali parado
para que o cuzinho do Márcio se acostumasse. Com a mão
procurei o caralho dele, que estava super teso e comecei a
punhetá-lo. Ele estava enlouquecido de tanto prazer e logo
começou a rebolar a bundinha no meu brinquedo. Coloquei as
mãos na cintura dele e comecei um vai-vem rápido. O meu
caralho quase saía fora para logo se enterrar todo até o
fundo. Eu delirava ver aquele pau entrar cm a cm até o fundo.
Isso me dava muita tesão. A minha racha fervia de tesão, o
afaga-clitoris roçando nele. Eu tirava fora o brinquedo e via
aquele cu ali aberto, pedindo para o enfiar de novo e logo
enterrava até o fundo, esfregando a minha barriga nas
nadegas dele. Não aguentei muito. A minha xota fervia como
um vulcão. Com um gemido alto, enterrei o caralho todo até
as bolas, a minha barriga roçando a bunda dele...e explodi
num orgasmo profundo, uma e outra vez, gemendo de
prazer...
Soltando as fivelas do meu cinto, tirei-o de mim deixando o
brinquedo ainda enterrado no cuzinho do Márcio e ficando de
quatro na frente dele, pedi: - Vem me fode agora, quero teu
pau na minha xana. Ele ajoelhou atrás de mim e tudo de uma
vez enfiou o caralho palpitante dentro de mim, começando a
foder a minha xoxota com toda a força. Com os movimentos,
atrás e à frente, ele sentia o seu cuzinho apertar-se no
brinquedo ainda enfiado nele e isso lhe dava ainda mais
prazer...
Não tardou a vir-se dentro de mim...senti um jacto de
esperma quente e forte me invadir e sem aguentar, explodi de
novo, melando o pau dele com o meu leitinho. Cansados,
cada um caiu para o seu lado, de costas. Olhando ao redor,
vimos que em muitas janelas tinha gente nos olhando,
algumas pessoas até com camaras fotográficas. Que se dane,
acho que muitos estavam fazendo uma siririca ao ver aquela
foda magistral. Imagino quanta inveja provocamos em muita
gente...
Fomos para dentro, tomar um banho e aí lhe perguntei se
tinha sido bom. Ele meio envergonhado, disse que sim, que
nunca tinha pensado que pudesse ser tão bom. Tinha gostado
tanto que ainda tinha o brinquedo enfiado no cu e pediu para
eu o tirar. Ajoelhando para fazer isso, reparei que o caralho
dele nem sequer tinha amolecido, continuava ali duro e teso.
Então nem pensei duas vezes e comecei a chupar com gosto.
Com uma mão punhetava e com a outra no dildo, fazia-o
deslisar no cu dele de novo, fodendo-o. Como falei, ele era
enorme, mas agora deslisava bem fácil...tirava-o fora e
metia-o de novo sem custo, até as bolas. A cabecinha dele
tocava no ponto G masculino, aumentando o parzer dele. Não
demorou muito. Ele continuava tão excitado que de imediato
explodiu na minha boca...acho que senti litros de leitinho
correr pela minha garganta, em espasmos que nunca mais
paravam...Aí sim, tirei o brinquedo e fomos para o chuveiro. A
hora já estava adiantada, eu tinha que me ir...
Acho que nesse dia fiz um homem muito feliz. Ele gozou e
fez-me gozar também. Aconteceram mais vezes depois
dessa? É segredo, não queiram saber tudo.

E pronto, foi assim que aconteceu. Espero que o desfecho da


história tenha sido do agrado das leitoras que me
escreveram...e dos leitores também. Já experimentaram?
anaxvarandas@gmail.com

PSICOLOGA – Eu, Buceta, me confesso

PSICOLOGA – Eu, Buceta, me confesso

Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um conto, desta


vez uma fantasia. Aproveito para agradecer os montes de e-
mails que me têm enviado, dizendo que gostam dos meus
contos e a pedirem mais. Para aqueles que acham que não é
ético eu contar sobre casos de clientes, só posso dizer que só
transcrevo o que me autorizam a fazer e sempre alterando
nomes e locais. Então não há qualquer atropelo à ética.
Então aqui fica um novo conto que se calhar alguém irá achar
que não é ético porque a protagonista está a expor-se e eu
estou a usar o seu nome verdadeiro.

“Oi, eu sou a vagina, vulgarmente conhecida como buceta.


Não sou uma buceta qualquer, não, eu sou “A Buceta”. Nasci
como nascem todas as bucetas, no meio de um todo,
pequenina e sem ter uma importância por aí além. Com o
tempo fui crescendo e comecei a tomar mais consciência de
mim, comecei a ficar adulta, a sentir emoções fortes, a sentir
as interferências do mundo ao meu redor.
Normalmente visto-me com roupas aconchegantes, umas
vezes de algodão que é muito confortável, outras de rendas
vistosas. Como já era adulta, me cresceram pêlos, formando
um matagal ao meu redor. Comecei a ficar vaidosa e a querer
ir à depilação, para ficar mais apresentável e bonita. Lá me
depilavam todinha, deixando apenas um pequeno tufo de
pêlos na testa, um capricho meu. Chegando em casa me
olhava e revirava no espelho achando-me a mais bonita
buceta do mundo. E até que sou bem bonitinha, segundo me
fala o meu primo cuzinho, que mora logo ali, mais abaixo.
Tenho uma entrada apertadinha com umas preguinhas lindas,
como se fossem pregas da cortina numa janela e bem
escondido tenho o meu tesouro, entre umas preguinhas
especiais, tenho algo que gosta de ser tocado e acariciado.
Gosta tanto que embora fique vermelho de vergonha, sai para
fora da sua toca e deixa-se acariciar desde que seja com
carinho e meiguice. Ai, eu gosto tanto que mexam nele que
sempre acabo perdendo a cabeça e pareço um vulcão em
actividade, a lava jorrando com força. Desde que cresci que
tenho direito a ter umas caricias especiais, normalmente
feitas pelo senhor dedo que me afaga todinha, que percorre
todo o meu comprimento, entrando em mim com jeitinho
num vai-vem que acho muiiiito gostoso e que principalmente
procura sempre o meu tesouro para brincar com ele.
Mmmmm é muito gostoso e eu abro-me toda para ele e
transpiro por todos os poros, ficando toda molhadinha com a
excitação e acabo abrindo a torneira ficando alagada. Sou tão
expressiva nas emoções que o meu primo cuzinho, que é
muito invejoso, fica reclamando que também quer, que
também tem direitos. Coitado, eu tenho pena dele, ele não é
bonitinho como eu, é apenas redondinho e profundo, sem ter
qualquer tesouro escondido como eu. Então como tenho
pena, por vezes mando o senhor dedo ir lá abaixo fazer-lhe
uma visitinha e também lhe fazer alguns carinhos. Todo o
mundo tem direito a viver, né?
Uma vez estava meio adormecida, quando fui acordada pelo
dedo que me vinha fazer festas, mas estranhei que era um
dedo diferente do habitual, mas como era bom na mesma,
deixei que continuasse. Depois tive uma surpresa, o dedo foi
embora e veio uma personagem diferente, que nunca tinha
visto. Era mais ou menos da minha cor, com uma ponta que
ora ficava dura, ora ficava macia, mas sempre molhada.
Então começou a percorrer-me todinha, a entrar em mim o
mais que pôde, a brincar com o meu tesouro que estava louco
de tesão. Eu estava doida de prazer e só me interrogava
quem era aquela personagem que me veio visitar e porque
nunca tinha vindo antes. O meu primo ria-se de mim e aí me
esclareceu: - É a senhora lingua, sua ignorante!!! Eu fiquei
vermelha de vergonha, como raios ia saber que era a senhora
lingua? – Mas o importante é que era bom demais e
abandonei-me às suas caricias. Estava quase sentindo o meu
vulcão entrar em actividade quando ela se foi embora.
Rrrraggrrr, fiquei decepcionada e furiosa, mas logo tive uma
surpresa. Fui apresentada a uma irmã minha, outra
bucetinha. Eu olhei bem para ela, com surpresa, pensava que
era única, mas logo conclui que eu era bem mais bonita que
ela. Ela era loirita e tinha muitos mais pêlos que eu, embora
notasse que também ia à depilação. Aí ela me disse que
gostava que lhe deixassem um tufo maior de pêlos. Aí, depois
das apresentações iniciais, começamos a conversar, o que em
linguagem de vagina significa tocar, roçar. A conversa ficou
tão boa que logo estavamos numa conversa super animada e
aí era uma esfrega aqui, esfrega ali e ambas estavamos
cheias de calor, transpirando por todo o lado. Então não
aguentei mais e o vulcão que vive em mim se abriu e jorrou
toda a lava para dentro da minha irmã e logo ela me
agradeceu fazendo o mesmo. Senti sua lava entrar em mim,
quente e gostosa. Cansadas ficamos ali coladas uma na outra,
murmurando baixinho, ou seja, apenas roçando ao de leve.
Então ela me falou que estava com pressa e tinha que ir
embora, mas prometeu voltar um dia para conversarmos
mais. Eu fiquei triste e com pena, mas o que tem que ser,
acontece, né?
Ainda hoje espero por ela, mas não fiquei sozinha, não. O
senhor dedo sempre me veio fazer companhia e conversamos
longamente. Um dia a senhora lingua veio de novo me visitar
e conversa aqui, conversa ali, me fez ficar excitada, o meu
tesouro todo erecto, querendo conversar mais com ela. Aí ela
foi embora e eu fiquei na expectativa, agora viria de novo a
minha irmã, né? - Mas aí veio um sujeito que eu nunca tinha
visto, grandão, abrutalhado, com uma enorme cabeça careca,
e cheio de falinhas mansas. Logo começou a querer conversar
comigo, com muita calma, na nossa linguagem, né? – roçava
a cabeçorra por mim toda, ia de cima abaixo, acariciava as
minhas pregas, ia até o meu tesouro que também estava
meio assustado e roçava nele ... o meu primo lá embaixo nos
ouvia conversar e não cansava de perguntar: - Quem é, quem
é? Não conheço esse senhor! – Então o sujeito,
desavergonhado como é, tentou entrar em mim! Eu protestei,
me fechei. Como é que um brutamontes daqueles queria
entrar em mim, que sou tão apertadinha? - Mas não adiantou,
não. Ele era forte demais. Metendo a cabeça entre as minhas
pregas, foi empurrando, empurrando... eu senti-me morrer,
estava a ser literalmente rasgada, o meu corpo todo
aberto...e ele entrando, entrando, parecia que nunca mais
acabava de entrar. Eu já estava sem folego, dorida demais e
aí vejo que no fim daquele corpo enorme, tinha duas enormes
bolas cheias de pêlos e de aspecto ameaçador. Aí me rebelei!
Em mim elas não iam entrar não. Eu, hein! Logo eu que me
depilava quase todinha e ia deixar aqueles mamutes peludos
entrarem em mim. Então me apertei todinha e elas bateram
na minha entrada, ficando ali, roçando em mim. Aquele
monstro estava todo enterrado em mim e ficou ali parado por
um tempo, pensei que tivesse adormecido, mas aí ele recuou
e começou a subir, subir e pensei que ia embora, mas que
nada! A cabeça estava quase saindo quando ele avançou de
novo em mim, desta vez com toda a força e bateu no meu
fundo, ocupando todo o meu espaço, nem me deixando
respirar. De novo as balas de canhão bateram na minha
entrada, fazendo-me cocegas com toda aquela barba que elas
tinham. Bom, o sem-vergonha não parou mais, subia e
descia, quase saía fora para logo entrar todo em mim.
Abusado, hein? Mas aí, até tenho vergonha de confessar, eu
comecei a gostar de o sentir dentro de mim e aí não era só
ele quem conversava comigo, não. Eu também conversava
com ele, apertava-me todinha nele, acariciava-o...mmmmm
era algo gostoso demais, nunca tinha pensado sentir algo
assim. Então ele não parou mais. Subia e descia num vai-vem
ritmado e cada vez ficava mais vermelho, mais ofegante. De
repente enterrou-se todo em mim, as bolas bem coladas na
minha entrada e começou a vomitar em espasmos...e
vomitou, vomitou, parecia que nunca mais ia acabar. Eu já
esperava por algo assim. Com tanto balanço, com tanto
movimento, era natural que qualquer pessoa vomitasse, né?
Mas aí eu me senti bem. Os litros de liquido morno e espesso
que ele despejou em mim me fizeram bem e aí o meu vulcão
também explodiu. Minha lava quente e espessa encharcaram
o intruso que adorou aquele banho já esperado.
Aí ele ficou ali, cansado, sem folego, ainda dentro de mim,
até que foi saindo num estado lastimoso. Mole, sem forças,
pingando, as bolas que estavam tão altivas ficaram murchas e
caídas...e foi-se.
Eu fiquei quieta um tempo, recuperando as forças. Tinha sido
bom. Depois da dor inicial, tinha adorado conhecer aquele
senhor. O meu primo não se calava. Tinha estado a ouvir nós
a conversarmos todos animados, tinha ouvido eu rir e gemer
de prazer e estava cheio de curiosidade:
- E aí? Você não me apresentou ao senhor. Quem é ele?
Gostaria de ter conversado com ele também!
- Olha só, ele diz que se chama senhor caralho e que também
quer conhecer você, por isso quem sabe na próxima visita
dele, vocês não se vão conhecer?
- Ai é? E aí, ele tem um papo agradável?
- Tem sim, você vai ver. (aqui eu ria sozinha, estava a
imaginar como ia ser a conversa deles. Se eu que embora
apertadinha sou mais larga que meu primo e custou deixar
ele entrar pra caramba, como ia ser com ele? Acho que ele
vai gemer pra cacete, mas isso logo nós iamos ver)
Então a minha vida mudou. A partir desse dia, embora ainda
tivesse muitas conversas com o senhor dedo, as visitas do
senhor caralho ficaram mais assíduas e eu passei a ficar
ansiosa pelas suas visitas e procurava ter muitos assuntos
para a nossa conversa não ficar monotona ou enfadonha.
Confesso que por vezes ficava com ciúmes do meu primo
cuzinho, porque entretanto eles se conheceram e às vezes ele
queria monopolizar toda a conversa, deixando-me ali apenas
a conversar com o senhor dedo. Isso acontecia em certos dias
do mês em que eu nem sempre estava bem disposta e aí o
senhor caralho batia na porta do meu primo e ficavam ali uns
tempos em animada conversa, que eu bem ouvia.
E pronto, esta é minha história. Espero que todos os senhores
caralhos que me conheçam gostem de mim como eu sou,
porque eu sou bem bonitinha e sempre pronta a fazer novas
amizades”

PSICOLOGA – Amante de Sonho, Mulher Pesadelo

PSICOLOGA – Amante de Sonho, Mulher Pesadelo

Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato, desta


vez contado por um cliente. Na minha gaveta não tenho só
histórias de mulher mas também de homem...e tem cada
uma!!!

“Me chamo Jair, 35 anos, casado faz uns 10. Durante os


primeiros anos de casados, tudo era bom no casamento, com
muita compreensão, amor e tudo o mais que veio no pacote.
Faziamos amor quase todos os dias e nenhum de nós tinha
algo de que reclamar, eu acho. Com o tempo, a minha mulher
começou a ficar rezinga. Reclamava por tudo e por nada. Ou
porque eu chegava tarde em casa, ou porque chegava cedo,
ou porque não tinha levado o lixo na rua, ou porque sentava
muito tempo no sofá vendo futebol... enfim, tudo era motivo
para reclamação. Reclamava mas tratava da casa como
sempre, as roupas sempre em ordem, a comida a horas na
mesa...
Aos poucos eu comecei a evitá-la. Se ela estava na cozinha
eu ia para a sala, se ela ficava na sala eu ia para o escritório
sentar no computador e navegar na internet. Era uma forma
de ter paz e sossego. Navegando na net, acabei entrando
num site de chat e comecei a teclar com esta ou aquela
pessoa.
Uma noite conheci a Vanessa. Palavra puxa palavra e logo
trocamos confidências. Ela tinha 30 anos, divorciada sem
filhos e morava na minha cidade. Aos poucos a nossa amizade
ficou colorida, com conversas mais quentes e sugestivas.
Acabei comprando uma webcam e ligar o som para podermos
nos ver enquanto conversavamos. Aí a coisa esquentou
mesmo. Logo na primeira olhada, ambos gostamos do que
vimos no outro. A Vanessa era uma morena de cabelos
negros e curtos, olhos sugestivos, boca bem desenhada e
com um sorriso lindo. Ela também me fez elogios, que eu era
homem bonito e charmoso, que me vendo em directo na
webcam o prazer de teclar comigo aumentava ainda mais. Eu
só a estava vendo sentada e aí só via mesmo a cabeça e
ombros, então pedi para ela se levantar e afastar um pouco
para a ver de corpo inteiro. Ela assim fez e fiquei sem
respiração. Ela tinha um corpo escultural, peito grande e
firme, cintura fina e anca bem proporcional com um bumbum
de levantar cacete só de olhar. Ela vendo o meu olhar babado,
com um piscar de olho perguntou:
- E aí, gostou? Sou como você imaginava?
- Mmmmm você é mais que imaginava, você é um sonho de
mulher!
Ela riu e com um sorriso maroto, continuou:
- Você gostaria de ver mais? Gostaria que tirasse a roupa?
- Oohhh gostava muito, vai, me faz aí um strip para eu ver
aqui.
- Ok, eu faço, mas com a condição de você aí fazer o mesmo.
Quero ver o que essas roupas escondem debaixo!
A noite já ia adiantada, minha mulher já dormia há horas,
como vinha acontecendo ultimamente. Ela se deitava cedo e
eu ficava na net navegando. Então concordei com a Vanessa e
falei que tudo bem, iria fazer como ela pedia. Então ela com
habilidade de dançarina começou a despir-se, mostrando
pouco a pouco seu corpo. Eu de olhos bem abertos babava.
Chegou apenas na calcinha e soutien e marota como era
perguntou se estava bem assim, se podia parar por ali:
- Nãããoooo, respondi eu apressado. Tira tudo, me deixa ver
esse corpão!
Ela riu alto e voltando as costas soltou o soutien, para depois
se voltar de frente com ele preso com as mãos no peito. Aí
lentamente deixou ele escorregar, fazendo aparecer os seios
lindos. Mmmmmm, maravilha...fiquei com vontade de meter
as mãos através da tela do computador para poder acariciar
aquelas montanhas redondas e de bicos durinhos. Então ela
mais uma vez se voltou de costas e lentamente baixou a
calcinha, deixando me ver o cofrinho aparecendo, as nadegas
lisas e bem firmes. Uauuuu, que rico bumbum, que desejo
despertou!!! De novo se voltou de frente, uma mão tapando o
sexo, mas que lentamente foi retirando mostrando uma
barriga lisinha, um púbis bem aparado, apenas com um
pequeno tufo de pêlos no topo e todo o resto depilado. Eu já
suava, o desejo me dominava, queria usar mão, lingua e
pau...queria poder comer aquela deusa...
Aí ela falou que era a minha vez, que também me queria ver
pelado, saber o que eu tinha escondido. O meu tesão já era
tanto que nem fiz fitas, nada de jogo de cintura. Rapidamente
saquei fora a camisa, a calça e a cueca seguiu o mesmo
caminho. O meu pau saltou fora como uma mola, teso, duro,
doendo de ter estado aprisionado dentro da roupa. Aí ela
também teve a mesma reação que eu tive ao ve-la:
- Uauuuu, que verga deliciosa você aí tem. Porque você tinha
esse tesouro aí escondido? - E ia acompanhando as palavras
com as mãos acariciando seu corpo, uma afagando os bicos
dos seios e a outra acariciando o clitoris, sempre me
desafiando com as palavras: - Gostaria de ter seu pau na
minha boca e chupar ele todo, enquanto você chupava a
minha racha, aqui mesmo, ohhh (e falava isso mexendo o
dedo no clitoris, enterrando na gruta)! Você quer comer a
minha bucetinha?
- Querooooo, gemi eu enquanto batia uma punheta no meu
pobre pau que sofria de desejo. Pegando ele na base, abanei-
o bem na frente da webcam, gemendo – Quero enterrar este
cacete todo em tua racha, fodê-la até te fazer chegar ao
sétimo céu.
Ela também gemia de prazer, os dedos se esfregando com
força na buceta: - Mmmmmm delícia, então punheta aí teu
caralho e imagine que tá me fodendo. Quero ver teu leite
explodir.
E continuamos, os dois batendo uma enquanto excitavamos o
outro com as palavras e a visão do que faziamos. Não tardou
muito que eu gozasse, minha esporra saindo disparada,
atingindo a lente da webcam. A Vanessa do lado de lá
também se veio com um gemido rouco, seus dedos se
enterrando todos na cona enquanto os espasmos duravam.
Em seguida cada um ficou sentado na sua cadeira, olhando e
sorrindo para o outro. Nem precisamos de perguntar se tinha
sido bom, ambos sabiamos o quanto tinhamos gozado com
aquela maneira nada convencional de fazer amor. Escusado
será dizer que a partir dali sempre que podiamos repetimos a
dose, gozando sempre intensamente.
Até que um dia resolvemos nos encontrar pessoalmente.
Combinamos um local publico e na hora marcada, lá
estavamos. Não foi surpresa para nenhum ver o outro, afinal
já nos conheciamos bem pela webcam e cada um
correspondia à expectativa do outro. Já sabiamos no que ia
dar o encontro e dali logo partimos para um hotel próximo.
A porta ainda estava batendo e já estavamos arrancando as
roupas do outro, a fome exigindo satisfação. Caimos na cama,
nus, e logo começamos o que tinhamos feito na primeira vez
virtual – um 69. A minha lingua se enrolou no clitoris dela,
úmido e túrgido, enquanto o meu dedo se enterrava na gruta
quente. Ao mesmo tempo sentia a boca dela chupando o meu
pau, enquanto a mão punhetava acima e abaixo, acariciando
as bolas duras e tesas. Estavamos no ponto certo, o desejo
na medida e saltando em cima dela, enterrei o meu caralho
todo de uma vez naquela buceta bem lubrificada e comecei a
fodê-la com gosto, incentivado pelos gemidos dela: - Vai,
meu garanhão, me fode toda, enterre essa verga até os
colhões, me enche de leitinho!
Eu estava louco de tesão, minha boca chupando os mamilos
duros e apetitosos sem deixar de mover as ancas, subindo e
descendo entre as pernas dela. Os dedos dela entrelaçados
nos meus cabelos, puxando a minha boca para o peito,
enquanto movia as ancas em sintonia comigo. Não durou
muito, não. O tesão era grande demais e com um gemido
rouco enterrei o meu caralho o mais fundo possivel e gozei
bem lá dentro, sentindo ela gemer em espasmos profundos,
gozando também.
Caimos de costas um ao lado do outro, continuando as
caricias com as mãos, trocando beijos e não tardou que o
meu pau se erguesse de novo. Queria mais! Eu tinha um
desejo ainda não satisfeito desde a primeira vez que ela se
despiu para mim na webcam. Eu queria comer seu cuzinho.
Ela tinha um bumbum redondinho e apetitoso demais e
muitas noites tinha sonhado com a hora de o foder. Falei isso
no ouvido dela, que logo se pôs de quatro, a bundinha bem
empinada: - Vai meu querido, o meu cuzinho é todo seu, fode
ele.
Coloquei-me em posição, a minha verga bem lubrificada,
apontei a cabecinha na entrada daquele buraquinho lindo e
lentamente fui introduzindo. Ela gemeu um pouco, o meu
caralho é bem grosso, mas com jeito consegui enfiar ele todo
até os meus colhões baterem na entrada, deixando ele um
pouco quieto para o cuzinho dela se acostumar. Aí ela
começou a rebolar, esfregando sua bunda na minha barriga.
Então com as mãos na cintura dela, comecei um vai-vem
deslisando o cacete naquele buraco quente e apertado. Tirava
fora e logo metia todo de uma assentada até o fundo. Estava
demais, eu sentia um imenso prazer. Ela com uma mão fazia
uma siririca na xoxota, duplicando o prazer e não tardou a
gozar, gemendo: -Mmmmmm gostoso demais, vai, não para
não, me dá leitinho no cu, enche ele! Eu não aguentei muito,
mesmo. Com movimentos rápidos senti o momento chegar e
aí enterrei o cacete todo, quase metendo os colhões dentro
também e gozei forte, minha esporra saindo em espamos,
enchendo ela de prazer.
No fim, cada um foi para sua casa e continuamos nos
encontrando quer pela internet quer pessoalmente, sempre
com fodas pelo meio.
A minha situação familiar degradava-se de dia para dia.
Minha mulher continuava mais rezinga e eu, claro, sempre a
evitá-la. Até um dia a bomba estourou. Depois de uma
discussão não aguentei mais e bati com a porta, indo para
casa da Vanessa. Já tinhamos conversado sobre o assunto e
estava acordado que se não desse mais lá em casa, as portas
dela estavam abertas para mim.
Ficamos juntos e nos primeiros dias era só amor, o paraíso
tinha aberto as portas para mim.
Até que um dia de manhã acordei com um berro alto: -
Jaiiiirrr! Que foi que você fez? – eu sem entender, levantei-me
e fui ter com ela. Estava no banheiro apontando para a
privada. Eu sem me dar conta, tinha urinado um pouco fora,
manchando o tapete. Ela estava furiosa e eu me desculpei,
que tal não ia acontecer de novo. Nessa mesma noite de novo
o chamado furioso: - Jaiiirrr! – Que raio aconteceu agora,
pensei eu? – Agora era na sala. Eu tinha estado a beber um
whisky e deixado o copo em cima da mesa envernizada: -
Olha só para isto!!! A minha mesa manchada do copo!!!
Nos dias seguintes a cena continuou. Ou era por causa da
tampa da privada que ficou levantada, ou porque deixei as
meias sujas num canto, ou por isto ou por aquilo.
Eu já começava a ficar farto e não tardou a estalar a
discussão: - Olha só, você é doida ou apenas não bate bem? -
perguntei. Ela em fúria como nunca a tinha visto, soltou os
cachorros: -Você é um porco desastrado, que me destroi a
casa. Nunca pensei que você fosse assim. Vocês homens são
todos iguais, já o meu ex-marido era a mesma merda.
Bom, aí o balde encheu. Como se não bastasse ser insultado
ainda era comparado ao ex dela. Aí mandando que ela se
fosse internar, bati com a porta e saí para não mais voltar.
Fui falar com a minha mulher e depois de uma conversa séria
e demorada em que cada um de nós expôs o que esteve
errado e que nos levou à separação, nos acertamos de novo e
voltei para casa.
Agora as coisas estavam bem de novo. O que tinha faltado no
nosso casamento foi diálogo. Conversando e compreendendo
as razões do outro e suas necessidades, conseguimos refazer
a nossa vida e hoje continuamos felizes como se nada se
tivesse passado.
A Vanessa tentou me ligar várias vezes. Me mandou e-mails,
deixava recados pedindo para voltar, mas eu tinha aprendido
a lição. Amante de sonho só à distância, por perto vira
demónio.”

O Jair me contou esta história na última vez que teve uma


consulta comigo. Agora com seu casamento indo bem, nunca
mais precisou voltar ao consultório.
anaxvarandas@gmail.com

PSICOLOGA – Quis Ver Um 69 e me Ferrei

PSICOLOGA – Quis Ver Um 69 e me Ferrei

Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato.


Os meus leitores assíduos, certamente se recordarão dos
meus amigos Duda e Tó, que fizeram parte de uma história
anterior comigo “PSICOLOGA – Fui ao Cinema e Não Vi o
Filme”
Um outro episódio aconteceu, que passo a relatar:

“O Duda e o Tó eram amigos meus que estudavam numa


faculdade diferente da minha, mas volta e meia nos
encontravamos para sair em grupo. Inclusive entre nós rolou
uma cena que já descrevi noutra história, e depois disso
tempos se passaram sem fazermos alusão ao caso. Não
tinhamos ficado muito à vontade, aconteceu por acaso e não
era para ser comentado gratuitamente.
Uma noite em que meus pais tinham saído para uma festa,
estavamos sozinhos na minha casa vendo uns videos e
bebendo uns drinques. Como estavamos sós, os drinques
tinham mais alcool do que seria aconselhado e as nossas
mentes ficaram meio turbadas. Conversa vira conversa,
conversa fora e começamos a falar sobre nossas fantasias
secretas, o que em nossos pensamentos mais profundos
desejavamos fazer mas não tinhamos coragem. Como eu já
estava bastante turvada, a bebida me deu coragem e aí falei:
- A minha fantasia é ver dois homens se chupando e se
comendo!
Os meninos olharam para mim espantados, mas logo um
deles sugeriu que poderiamos ir juntos num show gay e aí eu
poderia satisfazer a minha curiosidade. Aí eu falei que minha
fantasia não era essa, que não queria ver dois profissionais. O
que gostava mesmo era ver dois homens hetero se
enrolando. Eles olharam um para o outro, a minha alusão era
por demais evidente, mas eles não estavam nem aí. Mais uns
drinques rolaram, mais alcool entrou nas nossas cabeças e foi
a vez do Duda falar sobre a sua fantasia secreta:
- Bom, o que eu gostava mesmo era sentir o prazer de ser
penetrado por uma mulher, com um consolo!
Nós rimos alto, o alcool nos descontraía e parecia natural
falarmos de coisas que em condições normais nunca
falariamos.
Era a vez do Tó. Olhamos para ele esperando, mas mesmo
muito bebido ele corava e não tinha coragem. E nós puxando
por ele, vá, é sua vez, nós já falamos sobre as nossas
fantasias. Então ele olhando o chão, meio murmurado contou:
- A minha fantasia secreta é estar com outro homem, só para
saber como é!
Silêncio na sala. Mesmo tão bebidos a revelação nos
surpreendeu. Mas no fundo estavamos excitados com as
fantasias dos outros e com as nossas próprias e aí eu propus:
- Então porque não aproveitamos estar aqui juntos e sozinhos
e realizar todas as fantasias? O Duda pode realizar a fantasia
do Tó e eu posso realizar a do Duda...e vocês dois realizar a
minha!
Eles ficaram hesitantes, o caso não era para menos. Nenhum
deles tinha tendências gay e para se enrolarem na minha
frente, ficavam sem jeito.
Mas eu já estava bastante bebida e eles também. Já que
tinhamos chegado até ali, se tinhamos tido coragem de abrir
o nosso intimo, nada mais fácil que ir em frente. Rapidamente
soltamos as roupas, ficando todos nus. Eles meio
envergonhado, os paus ainda moles. Mas eu fui comandando,
tinha a minha fantasia fervendo na cabeça. Então mandei que
cada um pegasse no pau do outro e o punhetasse. Logo eles
ficaram tesos, duros. Aí mandei o Tó se ajoelhar na frente do
Duda e chupar seu pau, para ele saber como era. Meio sem
jeito, ele começou a chupar, a lingua lambendo ele todo, a
mão punhetando. Eu deitada no sofá, me acariciava, o clitoris
crescendo, um dedo enterrado na racha, gozava vendo os
dois juntos, como eu fantasiava. Então mandei o Tó se deitar
no chão de costas e o Duda sobre ele, invertido, seu pau ao
alcance da boca do Tó que de novo iniciou a mamada nele.
Estava na hora de eu satisfazer a fantasia do Duda. Fui no
meu quarto e peguei um dos meus consolos, o mais comprido
e grosso que tinha e um tubo de lubrificante. Voltando à sala,
lambuzei um dedo com o lufricante e aproveitando que o
Duda estava com a bunda para o alto, enquanto o Tó o
chupava, meti o meu dedo médio em seu cu, todo de uma
vez até o fundo. Ele gemeu alto e se empinou mais, tinha
gostado da caricia. Num vai-vem, alarguei o orificio até o
dedo se deslocar fácil demais e aí meti dois, passando a três
dedos. Seu cuzinho ficou bem aberto e estava na hora de
usar o consolo. Apontando a cabeça na entrada, empurrei ele
devagar mas firme e ele foi entrando. Pudera, o cu tinha sido
bem aberto pelos meus 3 dedos. Bateu no fundo, todo
entalado. Colando a base do consolo no meu pubis com uma
mão, iniciei um vai-vem, fodendo aquele cu virgem e
apertado, a minha barriga roçando nas nadegas dele. O Duda
delirava de prazer. Sua fantasia estava a ser realizada. Sentia
tanto prazer que sem pensar duas vezes, também se atirou
ao pau do Tó chupando ele sem parar. Ele estava tendo a
melhor parte, invertido sobre o Tó que o chupava, enrabado
por mim e chupando o caralho do outro.
Continuamos assim durante um tempo, mas a minha fantasia
e a do Tó estavam incompletas. Então deixando o consolo
enterrado no cu do Duda, mandei que o Tó se pusesse de
quatro, a bunda empinada e o Duda se posicionou por trás,
logo enfiando a vara bem lufrificada no cu do outro. O Tó
gemeu alto, tinha perdido a virgindade anal, mas estava a
gozar sua fantasia. E eu também. Afastada via os dois se
fodendo e isso me dava um tesão enorme. De lado via o Tó
de quatro, a bunda bem no alto e o pau do Duda entrando e
saindo no cu dele e não aguentei mais. Gemendo alto gozei
forte, o leitinho correndo pelas minhas coxas e pelos
gemidos, notei que o Duda também tinha gozado, enchendo
as entranhas do Tó.
Só faltava o Tó gozar e endoidecido de tesão, logo saltou em
cima do Duda, sacando fora o consolo que ele ainda tinha
entalado no cu e enterrando a vara nele, que note-se bem,
era grande e grossa pra cacete e o fez gritar de dor, mas era
a vez do Tó gozar, então ele só tinha que aguentar e sentiu
seu cu bem cheio até que o pau explodiu e o encheu de porra
morna.
Em seguida fomos tomar banho, a agua arrefeceu nossas
cabeças e só aí tomamos consciência do que tinhamos feito.
Envergonhados olhamos uns para os outros e rapidamente
nos despedimos, os meninos indo cada um para sua casa.
Durante um tempo não nos falamos, não os vi. Até que ouvi
uns rumores sobre eles. Eles andavam envolvidos. A
experiência tinha sido boa para eles, e acharam o caminho
certo. No fundo eles tinham tendência homossexual sem
saber e aquela noite foi o despoletar dela.
É, me ferrei mesmo. Não perdi os amigos mas perdi um
possivel namorado entre eles. Nunca mais rolou nada entre
nós”

PSICOLOGA – Fui ao Cinema e Não Vi o Filme

PSICOLOGA – Fui ao Cinema e Não Vi o Filme


Olá, sou a Ana e estou de volta. Depois dos meu últimos
relatos, recebo montes de e-mails pedindo para publicar mais
contos, sem me importar com o que falam as más linguas.
Sim, porque por vezes os meus relatos são polémicos e
despudorados abrangendo todos os temas, desde o simples
casal, inversão de papeis e homossexualismo. Acredito que
cada tema tem o seu grupo de leitores que os lêm e gostam,
pelos e-mails que me enviam. Para aqueles que não gostam
de alguma variante, por a acharem forte demais, resta
sempre lerem os outros relatos onde talvez se enquadrem
melhor. Basta procurarem neste site os meus outros contos.
Falo sempre em relatos porque é disso que se trata, relatos e
não contos inventados. Algumas situações vividas por mim e
a maioria contadas pelos meus clientes que apenas me
pedem para alterar nomes e lugares. Então aqui fica mais
uma situação vivida por mim, quando mais jovem:

“Estava em férias da faculdade e como habitualmente saía


com o grupo de amigas e amigos para a boite, cinema, ou
onde nos desse na gana. Naquele sabado à noite, a maioria
se perdeu em outras actividades e apenas restamos eu, o
Duda e o Tó. Sem ter muito o que fazer, resolvemos ir ao
cinema. Chegados lá, vimos que as opções eram poucas,
alguns filmes antigos e massudos e outros que já tinhamos
visto. Acabamos por optar por um meio erótico e depois de
comprar as pipocas e as bebidas da praxe, lá entramos.
A sala estava quase vazia, meia duzia de casais espalhados
pelas cadeiras. Olhando em redor, acabamos por nos sentar
na ultima fila que estava deserta, eu no meio e cada menino
do meu lado. Como estava quente, eu usava um vestidinho
fino e curto, calcinha fio dental e um sapato leve. Os meninos
usavam bermuda, t´shirt e ténis.
O filme começa e logo começamos a roer as pipocas com
aquele barulho que irrita muitas pessoas, acompanhadas
pelas bebidas. Na verdade o ruido da trituração das pipocas
era tanto, que os poucos clientes que assistiam ao filme nas
cadeiras abaixo de nós, se fartaram e se deslocaram para as
filas mais abaixo, deixando nós isolados lá em cima.
Bom, nós não eramos muito sossegados, verdade seja dita, e
ao trocar entre nós as pipocas e as bebidas, um copo acabou
se derramando sobre mim, encharcando o meu vestido. O
Guaraná vazou o tecido e escorreu pelas minhas coxas. O
Duda que estava sentado à minha esquerda, logo pegou num
pacote de lenços de papel e tentou me limpar,
cuidadosamente enxugando o liquido. Enxuga aqui, enxuga
ali, a mão com o lenço logo estava limpando as minhas coxas,
subindo por elas até a minha calcinha, tambem encharcada
pela bebida. Cuidadosamente o lenço deslisava nela,
aparentemente apenas para a limpar, mas olhando de lado
para o rosto do Duda, vi que ele estava excitado, rosto
vermelho e respiração rápida. O Tó ao lado não estava
menos, e tambem pegando num lenço tentou ajudar a
“limpar-me”. O tesão também já me invadia e escorrendo
pela cadeira, de pernas entreabertas, deixei que eles
continuassem, até que eles abandonaram os lenços e aí eram
só mesmo as mãos que me acariciavam. Um deles acariciava
as minhas coxas e o outro a xota por cima da calcinha, toda
úmida não só do guaraná, mas também da excitação. Como
eles estavam de bermudas largas, meti uma mão por dentro
das pernas delas, uma em cada menino, e senti o caralho
deles bem teso, pulsantes. E comecei a acariciar eles,
deixando-os ainda mais loucos de tesão do que já estavam.
Aí fui mais longe. Abrindo o ziper da bermuda, saquei para
fora o pau de cada um, que como uma mola comprimida,
saltou para o alto. Eles endoidaram de tesão. Deixaram-se
escorregar na cadeira, atirando a verga para o alto. Então
iniciei uma punheta em cada, as minhas mãos num ritmo
certo, fechando-se sobre aquelas toras bem grossas,
deslisando desde a cabecinha vermelha e túrgida até os
colhões que estavam duros pelo tesão. Eles gemiam de
prazer, os olhos semicerrados, gozando a caricia...
Olhando para baixo, verifiquei que o restante público estava
atento ao filme e então fiz algo que sempre sonhei fazer.
Debruçando-me sobre o Duda, duma vez só engoli o caralho
dele, até chegar na garganta e então comecei a chupar com
força, enquanto a minha mão punhetava rápido. Ao lado, o Tó
ao deixar de ter a minha mão no seu pau, aproveitou a minha
posição, semideitada sobre o Duda, e ajoelhando no chão
começou a beijar a minha bunda. A calcinha era dental, então
bastou ele a afastar um pouco para ter acesso total. Senti sua
lingua percorrer o meu rego até a racha, que estava melada
do guaraná e dos fluidos que de dentro saíam. A combinação
de sabores devia ser muito saborosa, porque a lingua dele
não parava. Enterrava-se na xota para logo deslisar até o
meu cuzinho, lambendo ele sem parar. Claro, eu estava louca
de tesão. Minha boca chupando cada vez mais rápido o pau
do Duda, até que senti ele latejar. Apertando os colhões dele,
senti sua porra correr por eles, enchendo a minha boca, em
jatos quentes e fortes. Eu também não aguentei e gozei na
lingua do Tó, deixando ele sentir o meu leitinho. Sem parar
de chupar, engoli toda esporra que o Duda tinha para me dar,
até sentir que os tomates estavam secos.
Aí o Tó não estava pelos ajustes. Também queria caricia igual,
seu pau estava tão duro que até lhe doia. Com os olhos me
implorava. Aí eu me inclinei sobre ele e sem me fazer de
rogada, chupei sua rola tal como tinha feito com a outra.
Notei que o pau do Tó era bem maior e mais grosso que o de
Duda, uns cm a mais. O Duda encontrou-se na mesma
situação do Tó, tinha o meu traseiro à disposição e nem
pensou duas vezes. Logo senti sua lingua me percorrer as
entranhas, detendo-se mais no meu cuzinho, a ponta da
lingua afiada penetrando fundo nele, enquanto metia um
dedo na minha racha num vai-vem gostoso. O pau do Tó
latejava tanto que não precisei de o chupar muito para sentir
que ele ia gozar. Punhetando rápido e engolindo o mais
possivel, embora a maior parte do caralho ficasse de fora,
mamei e chupei até sentir o primeiro jacto de leitinho direto
na minha garganta. E outros se seguiram, parecia que ele
tinha acumulado sua porra por muito tempo. Só retirei a boca
depois de sentir que do seu pau não sairia mais nada. Atrás
de mim, o Duda continuava incansável, sua lingua e dedo me
explorando.
Como já tinhamos perdido a maior parte do filme, não fazia
sentido continuarmos ali e resolvemos voltar para o carro.
Tinhamos ido numa pick-up de caixa aberta que ficou
estacionada num local pouco iluminado do parque. Aliás, todo
o parque era pouco iluminado. Saidos do cinema dirigimo-nos
para o carro, eu no meio e um menino de cada lado. Olhando
para baixo reparei que eles caminhavam com dificuldade.
Seus paus iam tão tesos que na frente das bermudas parecia
levarem uma lança apontada para a frente. Roçando a mão
neles, por cima da roupa, notei todo aquele tesão, parecia
que levavam uma beringela ali escondida. Aí parei e corri o
ziper das bermudas deles, sacando as varas para fora e falei:-
Pronto, assim vocês podem caminhar mais fácil! Eles nem
sabiam o que falar. O tesão dominava suas cabeças. Por entre
os carros estacionados, fomos caminhando eu no meio com
uma mão em cada caralho, vez por outra punhetando,
puxando eles como se fosse uma trela.
Chegando à pick-up, vimos que ela estava semi escondida por
uma van. Então empurrei o Tó para a caixa dela, de costas, e
saquei fora sua bermuda deixando que seu pinto apontasse
para a lua. Rapidamente tirei meu vestido ainda encharcado
do guaraná, minha calcinha atirei-a para longe e assim nua,
um joelho de cada lado do Tó, encaixei-me nele fazendo o
pau entrar na minha xoxota quente e úmida. E comecei a
fodê-lo. Sim porque eu é que o estava fodendo e não o
contrário. Eles eram pouco experientes. Baixando e subindo
nele, sentia a verga me encher, esmagava seu tomates com
as minhas bordas. O Duda não quis só ficar a ver, rápido se
despiu e ajoelhando atrás de mim, começou a roçar a
cabecinha de seu caralho na minha bunda, no rego. No
cinema ele tinha melado bem meu cuzinho com a lingua bem
funda, então apontou a cabecinha na entrada dele e tentou
meter. Eu não era virgem, claro, já tinha tido minhas
aventuras, mas sexo oral e anal para mim eram novidades.
Então senti um desconforto no meu rabinho, a cabeçona não
entrava facil, não. Falei para ele ir devagar, porque doía. Com
muito cuidado, lentamente, ele lá conseguiu introduzir a
cabeça no meu cuzinho que se abriu. Depois da cabeça, todo
o resto é mais fácil e ele foi entrando, entrando, até bater no
fundo. Virando as mãos para trás, apertei-o contra mim, para
que ele não se movesse. Queria deixar que meu cuzinho se
acostumasse primeiro ao corpo estranho nele. E continuei
cavalgando o Tó, sua pika deslisando na minha racha. Então o
desconforto passou. Senti enorme prazer no meu cuzinho.
Soltando o Duda, intensifiquei os movimentos, agora não
apenas cavalgando o Tó, mas também movendo o traseiro na
piroca do Duda. Mmmmmm, delicioso! Sentir dois paus em
mim era o máximo e não tardei a gozar, melando ainda mais
o caralho do Tó. Aí o Duda quis trocar, também queria comer
minha racha e deitou-se de costas para eu cavalgar nele, o
que fiz sem demoras. Então foi a vez do Tó se posicionar por
trás e eu já antecipando o prazer de sentir sua vara entrar em
mim, empinei bem a bunda. Poxa, me ferrei. Como falei
atrás, o caralho do Tó era bem maior e mais grosso que o do
Duda e ao entrar foi como se eu ainda fosse virgem, senti
meu cu se alargar demais, como se fosse rebentar. E parecia
que aquela vara nunca mais ia chegar ao fim, entrava,
entrava, até que senti suas bolas baterem na minha entrada.
Então pedi para ele aguentar assim um pouco, porque estava
doendo demais. Mas não há dúvida que nossos corpos são
elásticos. Um pouco demais eu já estava acostumada e de
novo iniciei o vai-vem, fodendo aquelas duas varas. Uma na
xota e outra no cu. Os garotos estavam doidos de tesão, era
tudo novidade para eles e não tardou que gemessem bem
alto, e gozassem em mim, litros de porra me enchendo.
Cansados, caímos uns sobre os outros, eu ainda com os paus
enfiados em mim, emparedada no meio deles.
Depois nos vestimos para voltar a casa. Olhando para os
carros em redor, reparamos que nalguns tinha gente. Acho
que nessa noite fomos a inspiração para alguns homens
baterem punheta e casais darem uma foda.
A viagem até casa decorreu meio em silêncio, estavamos
envergonhados, entre nós nunca tinha rolado nada assim,
mas tinha sido gostoso.
Eles me deixaram na porta de casa e corri para ela. Depois de
um banho gostoso, enfiei-me na cama, a cabeça ainda
fervilhando de fantasias e não demorou que fizesse uma
siririca, enquanto imaginava se eles em casa fariam o mesmo,
uma punheta gostosa.”

Esta história decorreu vários anos atrás. Uma outra situação


aconteceu com aqueles dois meninos, mas depois eu conto.

PSICOLOGA – Violada na Kombi e Meu Corpo me Traiu

PSICOLOGA – Violada na Kombi e Meu Corpo me Traiu

Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato, depois


dumas merecidas férias. Depois da publicação dos meus
anteriores contos, tenho recebido muitos e-mails de leitores
pedindo para publicar mais contos com mais assiduidade e
dando todo o apoio. Muitos leitores(as) pedem conselhos de
como agirem na sua vida face aos problemas do dia a dia e à
incompreensão da parceira(o). Conforme o tempo disponível,
vou respondendo directamente, via e-mail, e espero que de
alguma forma os meus conselhos os ajudem.
Agora apresento mais um relato duma situação vivida por
uma cliente que me autorizou a publicar, embora seu nome
seja fictício:

“Seu nome é Joyce, 22 anos, cabelos loiros naturais e


compridos, pele morena, olhos azuis, estatura mediana e com
boa apresentação anatómica.
Frequentemente ela se desloca ao centro da cidade
recorrendo aos transportes colectivos, ônibus ou kombis.
Neste último caso, ela sempre verifica primeiro o tipo de
passageiros na kombi antes de entrar, porque nem sempre os
utentes são o mais desejável. Então numa determinada tarde,
a Joyce teve que se deslocar ao centro da cidade e depois de
esperar muito tempo por um ônibus que nunca mais passava,
decidiu ir de kombi. Depois da verificação de rotina do tipo de
passageiros, não vendo nada de anormal entrou e sentou-se
num dos bancos traseiros da viatura. Como todo o mundo
sabe, neste tipo de transporte os passageiros entrem e saem
constantemente, tendo como resultado que de uma hora para
a outra a Joyce se viu sentada entre dois negões. Até aí tudo
certo, na kombi iam mais passageiros e ela não viu motivos
para alarme. Como o dia era de muito calor, ela vestia apenas
um vestido fino e curto, calcinha dental e sandália leve. No
ponto seguinte, todos os outros passageiros sairam excepto
ela e os dois negões. De repente ela sentiu que eles se
apertavam de encontro a ela, um de cada lado. Não tardou
que sentisse uma mão roçando na perna dela, na bunda ... Aí
ela fez o gesto de querer se levantar para passar para outro
banco, pensando em sair no próximo ponto, mas um deles
segurou seu braço e rosnou uma ameaça entre dentes. Cheia
de medo, ela deixou-se ficar e aí começou a festa.
Um de cada lado, parecia que tinham mais mãos que polvo
tem tentáculo. Era mão nas coxas, era na bunda, era mão nos
seios sem soutien. Os negões vestiam o traje tipico – T’shirt
sem mangas, bermuda e chinelo havaiano. De cueca nem se
via o rasto. Não tardou que um deles sacasse seu pau para
fora e obrigasse a Joyce a tocar nele com sua mão e a
punheta-lo. Rapidamente ele ficou teso e ela sentiu que era
de tamanho descomunal, uma vara apontada para o teto da
kombi. O negão pegando o braço dela pelo pulso, obrigava ela
a fazer o movimento descendente/ascendente, desde a
cabeçorra até as bolas e vice-versa, enquanto o outro metia
mão por todo o lado. Morta de medo, ela deixou de protestar,
até porque via o motorista olhar pelo espelho sem nada falar.
Aí o negão levou uma manzorra na nuca dela e a obrigou a
baixar a cabeça na direção do caralho teso, querendo que ela
o chupasse. Ela ficou enojada, a higiene não era coisa
conhecida dele, os colhões cheios de pelos negros e
retorcidos e o odor era de matar mosquito da dengue. Não
queria, mas não teve remédio, a mão forte obrigou ela abrir a
boca e engolir a vara até se engasgar, depois segurando ela
pelos cabelos compridos iniciar um vai-vem, acima abaixo
Assim inclinada sobre um, ficou à mercê do outro que logo
aproveitou para subir o vestidinho dela até os ombros e
afastar a calcinha dental para o lado. Aí ela sentiu uma lingua
aspera e dura começar a lambê-la toda, desde o clitoris até o
cuzinho, sem parar. Sem querer, mas sem conseguir se
controlar, começou a sentir prazer, a xoxota querendo sentir a
caricia da lingua, o clitoris crescendo por entre as pregas,
ansiando pelo contacto da lingua, por ser chupado.
Sentiu que a kombi se desviava da estrada e parava. Os dois
a arrastaram para fora e aí ela viu que o motorista tinha se
desviado para um descampado e até já tinha uma manta
estendida no chão. Ela se sentiu morrer de medo, o que eles
lhe iriam fazer? Olhando em redor à procura de socorro não
viu casa nem ninguem. Estava sozinha com eles!
Com toda a facilidade, eles a deixaram nua, de pé sobre a
manta e em segundos eles ficaram pelados, os três de vara
erguida e ameaçadora. Fazendo-a ajoelhar, ficaram de pé na
frente dela e à vez, obrigaram ela a chupar seus caralhos,
qual deles o mais comprido e mais nojento. O chupanço
durou vários minutos mas não tardou que um deles se
deitasse de costas sobre a manta e a puxasse para cima dele,
obrigando ela a enterrar sua xota no caralho, até as bordas
baterem nas bolas e começou a fodê-la com toda a força, as
mãos na bunda dela obrigando-a a descer e subir. Os outros
de pé batiam uma, mas não ficou por aí, não. O motorista se
ajoelhou atrás dela e apontou a vara no cuzinho dela,
querendo enraba-la. Ela se retorceu, apertou as nadegas,
mas de nada adiantou, o negão debaixo dela as abria bem
para os lados sem deixar de mover a vara na xota dela e aí o
cuzinho estava bem exposto para o outro. Ela sentiu a cabeça
do caralho forçar a entrada e lentamente entrar, rasgando
suas entranhas, até que sentiu a barriga do nego colar nas
sua bunda. Já não tinha remédio! Tinha uma pika fodendo a
racha e outra enterrada no cu. Começaram um movimento
ritmado, os dois paus deslisando cada um no seu buraco. Ela
nunca tinha sentido nada igual, parecia que os caralhos
chegavam ao estomago dela de tão grandes que eram. Pouco
a pouco a dor foi desaparecendo, seu cu se acostumou ao
corpo estranho e se relaxou. Mas aí a coisa complicou. O
negão restante, que estava de pé batendo uma, ajoelhou na
frente dela e a obrigou a chupar seu caralho.
Incrivel!!! Ela nunca pensou passar por algo assim na vida.
Estava a ser fodida colectivamente. Uma piroca na racha,
uma no cu e outra na boca. Não tinha nem tempo de respirar.
Então aconteceu o que acontece em muitas violações – ela
começou a sentir prazer. Já movia as ancas enterrando-se no
pau do negão debaixo dela e atirava a bunda para trás
facilitando a entrada da piroca em seu cu. No outro, para
além de chupar tambem punhetava em conjunto. Não tardou
a sentir eles a gemerem alto e cada um deles despejar litros
de porra no buraco que ocupava. Sem conseguir se controlar,
ela tambem gozou, sentindo seu leitinho jorrar em espasmos.
Mas não parou por aí, não. Eles trocaram de posição e a foda
recomeçou, uma e outra vez, até cada um ter gozado nos
buracos todos.
Por fim todos cairam no chão, sem forças para mais. Cada um
a tinha fodido na racha, no cu e na boca respectivamente e já
não aguentavam mais. Ela estava dorida, toda melada de
tanta porra, mas tinha gozado várias vezes também, a
contragosto porque tinha sido violada... mas o corpo nem
sempre faz o que queremos.
Então eles se vestiram e a deixaram vestir tambem e a
desovaram numa rua movimentada com o aviso que se ela
apresentasse queixa se iriam vingar.
Aí ela pegou um táxi e voltou para casa, correndo para o
chuveiro onde ficou horas para tirar o cheiro da porra e do
corpo deles.
Hoje, passado um mês, ela ainda tem a recordação bem viva
daquela tarde e embora traumatizada pela violação, tem
noites em que sente tesão de ter sentido três caralhos
enormes dentro dela ao mesmo tempo.
A Joyce nunca mais entrou numa kombi e mesmo nos ônibus
está sempre atento ao que se passa ao seu redor, pronta a
saltar se algo de anormal se apronta”.
O que se passou com ela, acontece com muita mulher que é
violada. Sem querer, acabam sentindo prazer e até
estabelecem uma ligação com o violador, o que dificulta o
apresentarem queixa.

anaxvarandas@gmail.com

Psicóloga – Meu Marido me Traiu e eu Adorei – 1ª p

Psicóloga – Meu Marido me Traiu e eu Adorei – 1ª parte

Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato (porque o


aqui posto são relatos e não contos). Depois dos meus
últimos “Uma lufada de ar no casamento” e “Psicóloga- Dupla
Penetração”, recebi montes de e-mails de leitoras e leitores
me felicitando e pedindo conselhos sobre como confessar
suas fantasias aos parceiros e qual a melhor forma de as
realizar.
Também recebi e-mails de leitores escandalizados, afirmando
que não é natural macho ter prazer em ser penetrado, que o
natural é serem eles a penetrar, que isso é coisa de gay.
Eu não quero entrar em polémicas, acho que cada um sabe
quais os seus limites, mas não posso deixar de dizer que
também não é natural que nós mulheres façamos oral e anal
e vocês morrem de desejo que o façamos. Se na volta
também gostamos de comer os vossos rabos, qual o
problema?
Ao longo da minha vida profissional, consultei inúmeros casos
de homens que confessam ter essa fantasia mas têm receio
de serem julgados homossexuais pelas companheiras. O que
sempre lhes digo é que a homossexualidade existe quando
dois seres do mesmo sexo sentem atração. Homem sentir
prazer no ânus, gostar que a companheira o toque ou
penetre, não tem nada a ver com o facto, é apenas uma zona
erogena que todos nós temos.

O relato que agora posto aqui, foi-me confidenciado por uma


cliente e que me autorizou a fazê-lo desde que altere locais e
nomes. Não estou a violar qualquer ética ao fazê-lo e achei
interessante. O relato é apresentado na primeira pessoa,
como gosto de o fazer.

“Oi gente, chamo-me Aline, 28 anos, casada faz 5. O meu


relacionamento com meu marido sempre foi bom, com optimo
sexo, sem problemas.
Tenho uma amiga intima de infância, a Patricia, com a qual
me relaciono no dia a dia e somos confidentes uma da outra.
Fisicamente somos ambas parecidas. Ambas temos um corpo
bem modelado, com tudo no lugar, cinturas bem definidas,
seios fartos, bundas bem proporcionadas, rostos bonitos,
cabelos pelos ombros, apenas diferentes na cor. O meu é
acobreado e o dela é castanho. Enfim, temos aquilo que os
homens gostam de ver, pelos olhares que nos deitam.
Meu marido é bem parecido, educado e sempre atencioso
comigo, muito delicado comigo na cama. Nunca se aventurou
em nenhuma fantasia e eu respeito sua opção.
Uma tarde em que minha amiga me visitou, depois de uma
conversa bota fora, me confidenciou que meu marido tem
dado em cima dela. Que a come com os olhos, que já lhe fez
algumas insinuações.
Eu fiquei arrasada, não esperava isso. Afinal o que ela tinha
que eu não tenho?
Como amiga que é, queria saber o que deveria fazer, se
deveria de deixar de frequentar a minha casa, porque a nossa
amizade era muito importante para ela e não queria criar
problemas entre nós.
Depois de pensar um pouco, eu lhe disse para dar corda a
ele, para ver até onde ele queria ir, quais as suas intenções.
Dias depois ela me liga contando que ele tinha marcado
sabado à noite com ela, que queria visitá-la em casa dela. A
Patricia no momento vive sozinha, depois de um
relacionamento falhado. Vive algumas quadras depois do
nosso apartamento.
Aí eu lhe disse para ela confirmar com ele, que o iria receber,
para deixar que ele fizesse o que queria.
A semana passou e meu marido continuava com a mesma
toada comigo, delicado, amigável, sem mostrar nada.
No sabado, ele durante uma conversa casual no almoço,
informou que de tarde iria sair com uns amigos, para ir ver
um jogo de futebol, que voltaria tarde, de noite. Ele sabe que
não gosto de futebol e que nunca o acompanho aos jogos,
então eu disse que estava bem, que iria aproveitar para ver
um video.
Oito horas da noite, batem à porta da Patricia, era meu
marido, com um ramo de flores e uma garrafa de vinho.
À média luz, conversa atrás de conversa, copo atrás de copo,
ele confessa que sempre se sentiu atraído por ela, que tinha
muitas fantasias com seu corpo, que sonhava o que poderiam
fazer juntos na cama. Aproveitava qualquer momento para a
acariciar e dava para notar o volume na calça, estava
excitado demais.
Aí a Patricia o levou para o quarto, que estava apenas
iluminado por uma ténue claridade e o ajudou a despir
sentindo seu pau bem duro de teso. Então ela pediu para ele
se deitar na cama e esperar, que iria se trocar, que voltava
logo.
Ele se deitou de costas na cama, o pau bem no alto e foi
acariciando ele, sonhando com o que iria fazer em seguida.
Viu ela na porta, voltando, e na obscuridade notou que ela já
vinha nua, os contornos bem definidos. Ela se deitou ao seu
lado e ele foi invadido pelo seu perfume, o que o deixou ainda
mais excitado. Começou a beijar seus seios, chupando os
mamilos bem duros, enquanto as mãos percorriam o corpo.
Sua boca foi descendo em beijos curtos, pelo peito,
barriga...até chegar ao clitoris dela. Delicadamente sua lingua
afagou ele, rodeando-o, molhando-o, sentindo ele se entesar,
surgir bem firme por entre as pregas. Como os lábios prendeu
ele, enquanto a lingua continuava acariciando. A Patricia
gemia de prazer, estava a ser muito gostoso. Ele não ficou por
ali, sua lingua desceu, percorrendo toda a racha dela,
descendo por um lado e subindo pelo outro...depois
penetrando na gruta úmida, profundamente. Aí desceu mais
um pouco, sua lingua foi até o ânus dela e com a ponta bem
dura penetrou-o, simulando uma cópula, um vai-vem.
Aproveitando o facto do cuzinho estar bem lubrificado,
introduziu o dedo médio nele, devagar até atingir o fundo,
enquanto a lingua retomava as caricias no clitoris. Lambia e
chupava a racha enquanto movia o dedo no cuzinho.
Ela estava louca de tesão, levantando as ancas, se
oferecendo, gemendo roucamente...a respiração bem rápida,
até que não aguentou mais e gozou forte, em espamos.
Aí, ele se deitou de costas e pediu para ela chupar seu pau.
Ela se encaixou entre as pernas dele e com a lingua acariciou
a cabecinha do membro, descendo por um lado e subindo
pelo outro, depois as bolas, chupando uma de cada vez. A
lingua subindo de novo pelo pau bem úmido, a boca abrindo-
se e engolindo ele o mais possivel, e logo iniciando um vai-
vem, chupando sempre, enquanto a mão se apertava na
base, punhetando.
Ele estava doido de tesão e deitando-a de costas, saltou-lhe
em cima, enterrando o pau todo de uma vez na racha úmida,
quente, apertada. Com flexões bem rápidas, o caralho dele
subia e descia, as bolas batendo na entrada da racha, para
logo quase sair fora, durante largos minutos. Não tardou para
que ambos gozassem. A respiração dele ficou rouca, os
movimentos mais rápidos e com um gemido profundo, se
enterrou todo nela e ejaculou forte, enchendo a xana dela de
nhanha, desencadeando a reação dela, que de novo gozou,
seu leitinho afogando o pau ele.
Ele caiu de costas, ao lado dela, cansado, retomando forças.
Não tardou que o tesão voltasse de novo. Aquela era a noite
da sua fantasia, com a qual tinha sonhado tanto. Estar ali
com a amiga da mulher, podendo fazer o que quisesse, era
demais, um sonho que pensou ser impossivel.
De novo começou a acariciar ela. Os seios, a xota bem
molhada. Aí murmurou baixinho: - Queria comer teu cuzinho,
posso? Ela num murmúrio rouco respondeu: - Pode, mas vai
devagar.
Ela se colocou de quatro, a bunda no alto. Ele se posicionando
por trás, acariciou aquelas nadegas tão desejadas, tão
olhadas através do tempo. De novo sua lingua se enterrou no
cuzinho dela, rodando, entrando. Depois introduziu um dedo.
O cuzinho já estava meio aberto pela caricia anterior e entrou
facilmente. Aí ele usou dois dedos, enterrando lentamente,
até sentir que o esfincter dela se abria e os rodou nele,
movendo, até sentir seu ânus bem aberto...
Estava na hora. De joelhos por trás dela, apontou a cabecinha
do caralho no cuzinho e lentamente a meteu. Ela gemeu, a
mão dela empurrando-o para trás, para ele ir devagar.
Cuidadosamente ele foi introduzindo, sempre atento aos
gemidos dela, até que seus colhões bateram na entrada.
Pronto, estava todo dentro, sua barriga colada, esfregando,
as nadegas macias dela. Aí deixou que ela se acostumasse ao
volume dentro dela, enquanto acariciava suas costas, os
seios.
Ela sentia seu cuzinho todo aberto, como se fosse rebentar,
mas lentamente o incomodo virou prazer. E foi ela mesmo
quem iniciou o vai-vem. Não era ele quem estava fodendo seu
cu. Seu cu é que estava fodendo o pau dele.
A tora dele deslisava bem, quase saindo fora, para logo se
enterrar todo. As mãos dele na cintura dela, ajudando os
movimentos. Os dois gemiam de prazer, cada um querendo
mais que o outro.
Aí ela saltou fora e fazendo ele ficar deitado de costas,
colocou-se sobre o pau, de costas para ele, e sentou-se nele,
até esmagar os colhões, iniciando um sobe e desce rápido,
seu cu fodendo aquela vara dura e tesa. As mãos dele nas
nadegas dela ajudavam o sobe e desce e bem ritmados, sem
parar, se fodiam mutuamente até que ele não aguentou mais
e explodiu, enchendo seu cuzinho de esporra quente, ao
mesmo tempo que a racha dela gozava de novo, sua nhanha
escorrendo por entre as coxas, encharcando os tomates dele.

Exaustos, cairam cada um para o seu lado, ofegantes.


Ele de lado, afagando seu seios, murmurou:
- Foi muito bom, você é incrivel! Podemos repetir noutro dia?
Ela respondeu:
- Ah, concerteza, basta que você queira! Porque não pediu
para fazermos assim mais cedo?
Aí acendeu a luz do quarto.
A Patricia estava de pé, encostada na ombreira da porta.
Quem estava deitada na cama com ele...era eu, a Aline, sua
esposa!
Ele saltou da cama num pulo acrobático, os olhos
arregalados, sem querer acreditar.
Tinha sido uma armação combinada entre eu e minha amiga
Patricia.
Ele envergonhado, me pediu perdão, que o que fizera fora o
realizar de fantasias, que me amava, que nunca imaginara
que eu fosse capaz de realizar todos seus desejos.
Eu perdoei ele. Era meu marido, de quem eu gostava, mas fui
logo avisando que não toleraria mais traições, mas que
também tinha adorado aquela noite, que tinha sido muito
bom.
Então voltamos para nossa casa, depois de eu agradecer à
Patricia, e lá voltamos a repetir o que fizeramos.”
E pronto, aqui fica a primeira parte deste relato.
Como psicóloga, o que constatei é que quase sempre
procuramos fora aquilo que temos em nossas casas...basta
saber chegar lá.
Breve voltarei com a segunda parte deste relato.
Até lá.

Psicóloga – Aline – 2ª parte

Psicóloga – Aline – 2ª parte

Olá, sou a Ana e aqui estou com a segunda parte da história


da Aline.
Tenho recebido muitos incentivos para continuar escrevendo
as histórias que me chegam às mãos, ou contar os meus
casos pessoais. Tenho a “gaveta” cheia de histórias mas tudo
depende do tempo que tenha para escrever.
Como esclarecimento a quem o pediu via e-mail, verdade,
sou descendente de portugueses, daí a minha escrita ser
diferente.
Continuando o relato:

“Oi gente, sou a Aline e estou de volta para contar a segunda


parte da minha história.
Depois do episódio da traição, meu marido ficou bem mais
calminho e cheio de atenções para comigo.
Tempos se passaram e uma noite que voltei a casa, de uma
visita a uma amiga, encontrei-o na sala vendo um filme
pornô, sobre lésbicas e sexo em grupo.
Não estranhei nem comentei nada, ele por vezes via filmes
pornôs e eu também gostava de dar a minha espiada, que
mal tem?
Na manhã seguinte, ao acordar, rolamos um pouco na cama e
em conversa ele confidenciou que uma fantasia dele era que
fizessemos amor a três, nós dois e outra mulher. Até sugeriu
que ela fosse a minha amiga Patricia.
Bom, depois do ultimo episódio em que ele cantou para ela,
eu fiquei de pé atrás, agora via que ele ainda não tinha
esquecido, que a fantasia de a comer ainda estava presente
na sua cabeça.
Convém esclarecer que a Patricia no momento vive só, depois
de alguns relacionamentos falhados, uns hetero e outros
homo. Sim, porque ela também tem tendências
homossexuais, como já tive ocasião de comprovar, mas isso é
outra história.
Então ele insistiu várias vezes nesse sexo a três com ela e eu
sempre me fiz de desentendida, até que não aguentei mais e
concordei:
- Tudo bem, vou falar com ela e vamos fazer, mas com uma
condição! Eu é que faço as regras e só será feito o que eu
mandar!
Ele concordou, sua cabeça já fantasiava o momento de estar
conosco, de poder comer as duas.
Falei com a Patricia e ela aceitou e marcamos para sexta-feira
à noite em casa dela. Chegados lá, conversamos, bebemos e
aos poucos o ambiente foi ficando propício para a nossa festa.
A Patricia foi colando em mim, me acariciando, e lentamente
fomos tirando a roupa, peça atrás de peça, até ficarmos nuas.
O Mauro, meu marido, já fervia de tesão e sem se fazer de
rogado já se despira e se masturbava vendo nós enroladas,
mãos e bocas explorando o corpo da outra.
Na posição de 69, cada uma lambia a xana da outra,
enquanto os dedos penetravam nela. Aí o Mauro se juntou a
nós e logo queria se atirar à Patricia, mas eu mandei que ele
ficasse de pé na minha frente. A Patricia se deitou de costas,
eu ajoelhei sobre sua cabeça, oferecendo minha xota à sua
lingua, que com saber e perícia logo se apoderou do meu
clitoris, lambendo ele, enquanto introduzia um dedo na racha.
O Mauro em pé na minha frente se masturbava e eu mandei
ele chegar perto. Pegando na vara dele, comecei a lambê-la,
desde a cabecinha até as bolas, molhando todo seu pau. Em
seguida engoli-o o mais possivel, chupando com força. Estava
morrendo de tesão, sentindo a lingua e mão da patricia na
minha racha e tanto chupei e masturbei que logo o Mauro
começou a gemer bem alto e sem aguentar mais, gozou na
minha boca. Senti seu leitinho quente e engoli ele até a
última gota, sem parar de mamar.
Aí fui em quem deitou de costas e mandei ele se encaixar
entre minhas pernas e lamber minha rata. Ele não gostou
muito, seu olhos gulosos ainda olhavam para a Patricia,
queria comer ela, mas eu insisti, quem fazia as regras era eu.
Então ele fez o que mandei. Ajoelhando entre minhas pernas,
baixou a cabeça até minha xota e sua lingua acariciou o
clitoris, lambendo e chupando. Ao mesmo tempo introduziu o
polegar na racha e o dedo médio no meu cuzinho, os dois em
conjunto, iniciando um vai-vem com eles, sem parar com a
lingua no clitoris. Eu delirava de prazer, estava a ser bom
demais.
Aí fiz sinal para a Patricia e ela já sabia o que fazer.
Ela tinha um bom sortido de consolos, dildos e coisas assim.
Então pegando num cinto com um consolo encaixado,
aproximou-se do Mauro. Ele na posição em que estava, de
joelhos, a bunda no alto, estava vulnerável e ela pegando no
consolo na mão roçou ele no rego dele, de cima abaixo,
detendo-se mais na entrada do cuzinho dele. Ele ao sentir o
corpo estranho roçando na sua bunda, queria levantar,
protestando, mas eu forcei a sua cabeça entre as minhas
pernas, apenas dizendo:
- Sou eu quem faz as regras, lembra?
Ele não gostou muito, mas tinha concordado com as
condições, então só tinha que aceitar o que ali viesse.
Aí a Patricia apontou o pau na entrada do cu dele e
lentamente foi empurrando. Ele gemeu, sua boca enterrada
na minha buceta. O consolo dela era bem grande, acho que
uns 18x4 cm, com cabeça vermelha, realistica. Quando a
cabeça entrou, ela recuou e de novo enfiou, agora mais um
pouco. Ela sabia como fazer, tinha experiência. O Mauro
suava e gemia, sentindo seu cu se alargar ao máximo. A
Patricia com calma e saber, conseguiu encaixar todo o pau no
cu dele, até sentir sua barriga colar na bunda dele, as bolas
do consolo batendo na entrada. Pronto, já estava. Deixando
ele ali parado, para a bunda dele se acostumar, roçou sua
barriga nela, fazendo ele ficar descontraido. Então começou
um vai-vem, o caralho dela quase saindo fora para logo bater
no fundo...por vezes tirando fora para logo meter duma
enfiada até o fundo.
Reparei que ele começou a gostar. Seus gemidos já eram de
prazer. Sua boca chupava minha buceta com mais força, seu
dedos fodiam ela e meu cu em conjunto, bem rápido. Eu via o
rosto da Patricia enquanto ela comia o cu dele. Ela estava
extasiada, gostava mesmo de fazer aquilo. A visão que ela
tinha ao ver seu pau deslisar no cu dele era gostosa demais
para ela e não tardou a gozar, com um gemido bem alto
enquanto enterrava o consolo todo até o fundo. Eu também
não aguentei mais. Ao ver ela gozar e com as caricias que
meu marido me fazia, gozei forte, sentindo meu leitinho
ejacular da minha racha direto à boca dele.
Caimos todos de costas, cansados, para retomar forças. O
Mauro só tinha gozado uma vez e queria mais. Começou a
acariciar a Patricia e preparava-se para a montar, mas eu
mandei ela ficar na mesma posição em que eu tinha estado e
ele fazer com ela o que tinha feito comigo. Mais uma vez ele
não gostou, queria mesmo enfiar seu pau nela, mas eu
relembrei as regras.
A Patricia ainda estava com o cinto e o consolo acopulados e
ele ajoelhou entre as pernas dela. Agora para além da xota
dela, tambem tinha um pau para mamar. E ele começou. A
lingua começou na racha e foi subindo até as bolas do consolo
e percorrendo ele todo até a cabecinha, mamando nele.
Entretanto eu tinha pegado noutro cinto-consolo da Patricia,
ela tinha vários, e o enfiei na minha cintura. Também queria
saber como era comer um cu de homem. Só depois de o
colocar é que reparei que aquele era bem maior que o que a
Patricia tinha usado, uns 22x6 cm. Mas já que estava
colocado, era hora de o usar. Vi que o Mauro continuava
chupando o consolo da Patricia e aí com as mãos abri sua
bunda, vendo que seu cuzinho estava bastante aberto,
embora não fosse o bastante para o meu consolo. Encostando
a cabecinha nele, fui empurrando, forçando. Ele urrou, o pau
era grosso demais, mas eu não estava nem aí. Lentamente fui
metendo até sentir a resistência diminuir. Pronto, estava
dentro e fui metendo, metendo, parecia que nunca mais
acabava de entrar, até que as bolas dele bateram na entrada
do cu. Aí parei, deixei ele acostumar.
Com a mão comecei a punhetar o pau dele, que estava duro
como nunca tinha sentido. Ele gemeu. Tinha uma mão
enrolada no consolo da Patricia e a boca enterrada na xota
dela. Aumentei o ritmo da punheta e ele começou a mover-
se, para trás e para a frente. Eu acompanhei o movimento,
meu pau deslisando em seu cu, fodendo ele sem parar. Tirava
fora e via que ele estava aberto demais e logo enfiava todinho
até o fundo. Agora eu entendia o extase da Patricia, entendia
o porquê da cara de gozo dela. Estar assim comendo um cu
nos torna poderosas, no controle da situação e a sensação
era boa demais. Aumentei o ritmo, cavalgando no cu dele
enquanto minha mão punhetava seu pau sem descanso.
Começamos os três a gemer bem alto, as respirações fortes.
Iamos gozar.
Eu senti minha rata explodir, meu leitinho escorrendo entre
minhas coxas e ouvi um gemido rouco da Patricia, de alivio.
Na minha mão senti o caralho do Mauro latejar, expelir seu
leite, duma forma intensa, parecia não acabar mais.
Cansado ele se deixou cair em cima da Patricia, eu
acompanhando ele, o pau ainda enterrado em seu cu. E
ficamos ali, ensanduichados, cansados.
Depois de algum tempo tomamos banho e preparamos para
voltar para nossa casa.
Aí perguntei para ele:
- Então, foi bom este sexo a três, esta orgia?
- Poxa, meu cu doi para cacete. Acho que está todo
rebentado!
- Pois é meu querido, tudo tem um preço. Você não queria
saber como é estar com duas mulheres? Agora já sabe!
E voltamos para casa, ele com certa dificuldade em caminhar.
Durante muito tempo ele não voltou a tocar no assunto, mas
depois...”

E aqui fica a conclusão deste relato.


Espero que tenham gostado, embora saiba que vai ter quem
critique, mas não se pode agradar a toda a gente, né?

Psicóloga – Dupla Penetração

Psicóloga – Dupla Penetração

Olá, quem leu meu anterior conto sabe que me chamo Ana e
sou psicóloga, sexóloga e conselheira matrimonial.
No último conto contei como venci todas as barreiras e passei
a ter uma vida sexual rica em pormenores e plena de
satisfação.
Aqui estou de novo para contar um outro episódio.

Num fim de semana quente, eu e meu marido resolvemos


fazer algo diferente e fizemos camping numa cachoeira. Lugar
maravilhoso com águas limpidas e tépidas, arvores e um
gramado lindo e mais importante, deserto, sem vizinhos
barulhentos ou poluidores.
Com toda essa liberdade, quase não usavamos roupas e
assim satisfizemos uma das nossas fantasias, nudismo ao ar
livre.

Na primeira tarde, depois de nos termos banhado nas águas


correntes, ficamos deitados na grama, meio adormecidos
sentindo as caricias do sol na pele molhada. Não tardou que
iniciassemos caricias, beijos...
Eu estava deitada de costas e aí meu marido se colocou sobre
mim, mas em posição invertida, vulgo 69. Aí senti sua lingua
tocar meu clitoris, primeiro ao de leve e depois mais rápido.
Eu levantava a anca me oferecendo a ele, minha xota
começando a fervilhar de tesão. Ele sem parar deslisava a
lingua pelos lábios dela e indo mais abaixo até meu cuzinho,
rodando a ponta da lingua na entrada dele, aos poucos
penetrando. Eu entrei em êxtase, gemendo de prazer.
Na posição que estavamos, ele invertido sobre mim, seu pénis
estava sobre meu rosto, teso, latejante. Comecei a acaricia-
lo, a mão punhetando enquanto a lingua se enrolava ao redor
da cabecinha e percorrendo todo ele até suas bolas, para logo
voltar à cabecinha, engolindo, chupando. De novo a lingua
percorreu toda a extensão do membro, detendo-se um pouco
nas bolas, para depois continuar o caminho pelo escroto até
seu cu. Tal como ele fazia comigo, minha lingua rodava na
entrada do dele, molhando, entrando o mais possivel. Ele ao
sentir minha lingua penetrando seu cu, gemeu de prazer e
aumentou o ritmo das caricias na minha racha, a lingua
penetrando profundamente nela. Com seu ânus molhado,
apontei e enterrei nele meu dedo médio, lentamente até
atingir o fundo, a boca de novo no pau, mamando com gosto.
Com ritmo, movia o dedo em seu cuzinho num vai-vem
certinho com o meu chupar. Ele gemia de prazer ao sentir a
dupla caricia. Mamada no pau e dedo no cu.
Ele não quis ficar para trás, lambia e chupava meu clitoris e
também enterrou seu dedo no meu cuzinho. Os dois loucos
de tesão, cada um procurando dar mais prazer ao outro
enquanto sentiamos também.
Não aguentamos muito esse prazer. Senti que ia gozar e
aumentei o ritmo das caricias nele. Meu dedo bem rápido
enrabando seu cu que se apertava forte, o pau tocando na
garganta enquanto chupava sem parar. Senti que ele também
aumentou o ritmo lá embaixo. De um dedo ele tinha passado
para dois dedos enfiados no meu cu e também me enrabava
sem parar, enquanto chupava meu clitoris duma forma
gostosa.
Gozei! Gozei uma, duas vezes seguidas..
Ao mesmo tempo senti o latejar mais forte do pau dele e logo
de seguida minha boca foi inundada de esperma quente e
saborosa, que engoli sem parar de chupar.
Cansados deixamo-nos cair lado a lado, trocando beijos e
caricias.

Não tardou que seu pau se entesasse de novo. Ele queria


mais, e eu também!
Então me coloquei de quatro, a bunda bem empinada,
oferecendo minha xota para ele, que duma só vez penetrou
até o fundo, iniciando um delicioso vai-vem nela.
Na minha cabeça surgiu uma fantasia que ainda não tinha
realizado.
Como já contei, nas nossas relações passou a ser frequente o
uso de consolos, que habitualmente eu uso para comer o
cuzinho dele. Muitas vezes ele também gozou no meu cu,
mas sempre com seu pau. Aí quis saber que prazer dá sentir
um consolo enfiado nele e pedi para ele fazer isso.
Então ele pegando no toy grandão que eu usava nele, melou
ele com lubrificante e apontou a cabecinha na entrada do
meu rabo, começando a introduzir. Nossa, ele era bem grosso
e doía pra caramba e pedi para ele ir bem devagar. Meu cu
estava meio aberto pelo uso dos dedos dele, mas o toy era
grosso demais, bem mais que o paude verdade dele. Ele não
me queria causar dor e foi muito carinhoso. Metia um pouco e
retirava fora, depois metendo de novo mais um pouco, até
que meu cu se acostumou a ele e senti ele entrar até meio.
Lentamente ele foi empurrando até que senti que estava todo
dentro. Senti meu cu esticado ao máximo, mas a sensação
era gostosa. Agora eu entendia porque ele gostava tanto que
eu penetrasse seu cu com aquele consolo. Era bem gostoso!
Com o toy todo enterrado na minha porta traseira, ele enfiou
seu pau de verdade na minha xota, até os colhões baterem
na entrada.
Já estava! Eu estava a ser duplamente penetrada e era bem
gostoso.
Meu marido segurando o toy com uma mão, a base colado na
barriga dele, começou a foder minha xota em ritmo rápido, e
claro, o consolo se movia junto.
Sentia os dois paus me penetrarem em conjunto, os dois
buracos bem preenchidos e gemia de tesão. A sensação era
boa demais e eu incentiva ele:- Vai meu querido, me fode!
Foda minha racha e enrabe meu cu sem parar.
Eu me movia junto com ele, indo à frente e recuando,
deixando que os paus se enterrasem bem fundo em mim.
Senti um calor me percorrendo. Sentindo que ia gozar,
aumentei o ritmo do meu vai-vem e não tardou que minha
xana explodisse em gozo. Enchi o pau dele com o meu
leitinho.
Ele arfava, gemia de prazer. Cada vez mais rápido me
penetrava. Os dois paus quase saiam fora para logo baterem
no fundo. E aí gozou também. Colando a barriga nas minhas
nadegas, gozou bem dentro de mim, o pau expelindo leitinho
em espamos. Eu apertei-me o mais possivel. Minha xana
apertando seu pau, não o querendo soltar. Meu cu todo
fechado sobre o toy enterrado nele até o anel.
Foi maravilhoso. Não sei porque ainda não tinhamos
experimentado assim, mas sabiamos que agora tinhamos
mais uma variante para o futuro.
Depois de tanto gozo, tantos fluidos correndo pelos nossos
corpos, a agua da cachoeira era convidativa demais e
mergulhamos nela, deixando que refrescasse nossos buracos
que ferviam.

Somos ambos heterossexuais, não queremos relações


homossexuais, nem grupais, mas sabemos fazer uso dos
nossos recursos e usamos eles ao máximo sem tabus ou
pudores.
Como conselheira matrimonial, sempre dou como conselho
aos meus clientes que dentro das paredes de uma relação
verdadeira, não existem limites para as fantasias. O limite
está no querer de cada um e sendo de comum acordo não há
nada que seja menos próprio ou vergonhoso.
Usem seus recursos e gozem.
Desejo de ser Corno 1

Desejo de ser corno....

Bom tudo aconteceu quando passei a ler as revistas private,


brasil e outras com contos eroticos revistas que guardo ate
hoje em meu armario afinal que não tem
uma....rsrsrsrsrs.....e sempre lendo todos sempre lia os
contos em que o marido gosta de ver outro homem com sua
esposa, foi ai que senti uma vontade de ver outro homem
fudendo minha noiva, para pedir uma prova de amor e se ela
me amasse mesmo falei que por ser um homem liberal
gostaria que ela escolhece um homem para fuder com ela
bom ela não teve duvida foi fuder com seu vizinho onde ele a
fodeu de todas as formas mas dele ela não gostou por ter um
pau pequeno...quando ela me falou que o meu desejo de ser
corno foi realizado fiquei feito um louco de pau duro acabei
tocando punheta...e ela me falou que no final de semana
seguinte ia fuder com um ex..namorado de infancia dela que
ela nunca tinha transado pois eu fui primeiro a ter aquele
cabaço..bom mais voltando ao que interessa ela foi sair com
seu ex....de infancia foi a uma cachoeira e la eles estavam
sozinho ela não perdeu tempo foi logo se abaixando e
colocando aquele pau do tamanho do meu de
aproximadamente 21 cm na boca, chupava feito uma louca e
ate engoliu a porra depois foi a vez dele chupar sua bucetinha
toda depilada que fica uma delicia ele a fez gozar ali
mesmo...ela não perdeu tempo colocou ele deitado em cima
de uma pedra e sentou com sua buceta e foi subindo e
descendo socando com muita força parecendo um bate estaca
e gozando varias vezes, depois ficou de quatro e foi fuder no
seu cuzinho o seu ex...meteu tudo deixando ela louquinha de
tezão com aquele pau de 21 cm no seu cu, e ela adorando por
eu ser um homem liberal e corno..nunca fui de esconder isso
pra ela pois todos os homens tem esse desejo de ser
corno...e que disser que não esta mentindo, passou esses 2
finais de semana que fiquei sem ver minha noiva falei que ela
teria que vir ate minha casa na semana seguinte a recebi com
um beijo na boca de homem apaixonado e amando a mulher
que tem, conversamos bastante onde ela me contou todos os
detalhes e não deu outra fomos para a cama e fudemos
bastante onde eu chupei ela todinha na buceta onde aqueles
machos a fuderam com vontade e a minha vontade foi maior
do que a deles pois enquando mais eu fazia amor com minha
noiva mais ela me contava como foi com os dois caras que ela
fudeu e os dois tinham o mesmo nome Flavio o vizinho e o
ex. namorado...ate hoje quando eu vou a casa dela eu passo
por eles e eles sabem que foi eu que pedi para ela fuder com
eles....mas ninguem toca no assunto pois mesmo que
tocassem ela não iria fuder com eles novamente....assim eu
vou seguindo minha vida de corno e sempre com desejos de
ver ela fudendo com outros.....continua. Kasalmarfab

Desejo de Ser Corno 2

Continuando com Desejo de Ser Corno 2....

Depois de ter liberado minha noiva para fuder com outros e


no final de semana seguinte eu mesmo fuder ele bem forte,
decidimos frequentar a praia de nudismo do rio...Praia do
Abrico....passamos a frequentar todos os finais de semana
mas o tempo sempre estava nublado...tambem era o mes de
janeiro e como sempre nesse mes o tempo nunca esta bom,
mesmo assim sempre indo a praia e sempre curtindo com
minha noiva na praia o segurança é um cara maneiro tem
muita gente legal, mas tem sempre um curioso e pela saco
que fica fazendo sinais e querendo fuder a mulher dos outros
rsrsrsrsrs...bom depois de muitas indas e vindas nesta praia
não deu em nada ninguem interessante so algumas mulheres
curiosas que queriam ver como era a praia...foi ai que
conversando com minha noiva lembrei de um amigo de
infancia quando jogavamos futebol comentei com ela se ela
toparia sair com ele os tres, ela topou na hora liguei para
esse meu amigo que atualmente mora ali perto do paris cafe
e conversei com ele se ele toparia transar com minha noiva
na minha frente e ele disse que sim....marcamos o horaio e
seguimos para lá, apos encontrar este amigo nosso
come4amos a conversar e logo seguimos para a casa
dele...apos chegar conversa vai e conversa vem....dei um a
cutucana na minha noiva e falei para ela tomar a iniciativa
não deu outra ela foi logo tirando a roupa dela ficando
nuazinha e esse meu amigo tambem, ela partiu para cima
dele e foi logo pagando um sexo oral chupava tanto que por
pouco o meu amigo não gozou....na cara dela pois deveria a
putinha engole toda a porra, apos chupar bastante o pau
desse meu amigo chegou a vez dele ele colocou ela deitada
na cama de pernas abertas e começou a chupa sua bucetinha
depilada, ela gemeu tanto enquanto ela gemia ele chupava
mais ainda, a danada ficou em loucuras com a chupada no
grelo e varias metidas de dedo na buceta para ajudar....apos
essa chupação toda chegou a vez dela sentar naquele cacete
com vontade, meu amigo deitou-se na cama de pau para
cima e minha putinha colocou a camisinha nele sentou-se
bem devagar na quele pau e começou a subir e descer bem
devagar depois foi almentando o ritimo das estocadas parecia
ate que estava batendo estaca....enquanto isso eu so
fotografando e olhando e tambem aproveitava para dar uns
beijos nela e botar meu pau para ela chupar ficou naquela
posição ate ele gozar de tanto ela meter, apos ele trocar de
camisinha ela pediu para ele passar ky pois estava ficando
ressecada, ela aproveitou para colocar ele sentado no sofá e
sentouse no pau dele virada de frente para mim e começou a
fuder novamente nunca vi esse meu amigo fuder ela tando foi
deitada, em cima dele ele ajoelhado fudendo ela mas teve o
melhor momento foi quando ela sentou no pau dele virada de
frente para ele e eu fui meter no cuzinho dela não acertei de
primeira pois meu pau foi direto para a buceta dela que ja
tinha o pau do meu amigo ela deu um grito de dor e prazer
que eu não fiz questão de tirar meti mais ainda foi uma dupla
penetração vaginal, a bucetinha dela levou bastante pau
como não sou de pau pequeno são 21cm ela delirou de dor e
prazer, e gozou feito uma doida não perdi tempo enquanto
meu amigo continuava na buceta eu fui enfiar no seu cuzinho
para fazer uma dp nela cuzinho e buceta olha que a putinha
adorou e pediu para meter com muita força do jeito que ela
gosta, deichamos ela toda arregaçada de tanto meter, quando
eu gozei no seu cuzinho retirei meu pau e fui no banheiro me
lavar quando eu volto vejo minha putinha de quatro e meu
amigo atras dela so fudendo seu cuzinho com força do jeito
que ela gosta e eu aproveitei e tirei as minhas preciosas fotos
para sempre mostrar a ela o quando eu gosto de ver ela
fuden do com outro, depois dela ter fudido com esse meu
amigo ela tomou um banho colocamos a roupa e fomos para
a sua casa, apos chegar tomamos outro banho e fomos nos
deitar e olha o que deu começamos conversar e a ver as fotos
na maquina digital sentimos o maior tesão e começamos a
transar novamente ela me chamando de corno e eu fudendo
ela com a maior força e ela so gemendo...quando terminamos
ja estava em bem cansados eram aproximadamente umas 4
horas da manhã quando fomos dormir ....no dia seguinte nos
arrumamos e fomos curtir o sabado...ate hoje ela quer fuder
novamente com esse meu amigo...so que ele quase não tem
tempo.....enquanto isso continuo a arrumar outros homens
solteiros e casais para participar com agente.....só quem é
corno para amar o que a sua esposa faz para te dar
prazer......

Continua desejo de ser Corno 3....

Descobrindo o que não queria 1

Tenho 35 anos sou simpatico e namoro desde os 16 e de lá


pra ca eu sempre tenho namorada, nunca fico sozinho por ser
bom papo, descolado, ser altão e de corpo definido e de ter
meu trampo pra sustentar as baladas que as namoradas
curtem. Na moral eu sou um cara comum sem problemas.
Semana passada eu estava num restaurante bem proximo do
shopping Vitória, aqui em Vitória capital do ES, e lá e um
casal muito interessante mandou um chope pra minha mesa.
Estranhei mas o garçom que levou o chope mostrou o casal e
eram bem simpaticões e a mulher era uma gataça fuderosa.
Notei que ela ja tinha passado dos 30 mas era uma lourona
bonita pra caraleo e o cara era mais jovem e meio franzino e
largadão, tipo baixinho e meio inofensivo.
Eu agredeci o chope de longe e depois que acertei a conta fui
na mesa deles fazer uma graça porque podia ser algum
conhecido ou cliente que eu não estava reconhecendo e eles
me convidaram pra sentar e levar um lero.
Sentei e fiquei de cara quando amulher falou na lata que eles
eram namorados e que ela tinha me achado um tesão e
queria saber se eu topava comer ela junto com o namorado.
Porra na hora eu achei que era sarro porque essas paradas a
gente lê em conto metido a erótico e nunca acontece mas
estava lá acontecendo comigo e eu vacilando e achando que
era suadouro ou armação dos dois.
Levei um papo pra sondar o terreno e eles eram bem
educados e o cara era tão fracote que na mão ele ia se dar
mal comigo então eu dei a doida e resolvi topar mas avisei
que ainda ia demorar duas horas pra eu sair.
Eles toparam esperar e eu achei que era garganta e eles iam
pular fora rindo da minha cara. Na hora marcada encontrei
com eles já estava no corredor, parados me esperando cheios
de bolsas.
Eu pensei fudeu, a parada é a sério. Ou é foda mesmo ou vou
ser assaltado e pensei em pular fora. Como não tinha mais
compromisso naquele dia eu pensei mais um pouco e resolvi
deixar rolar.

nós fomos pra garagem conversando e eu tentando fazer cara


de paisagem mas sem tirar os olhos do corpo da louraça que
era super gostosa,com um burrão e um sorrisão de dentes
perfeitos. O papo era casual e interessante e eu fui relaxando.
Na garagem o cara pegou um Mazda que eu nunca tinha visto
mas eu fingi que nem notei e nem elogiei o carrão dele nem
fiz comentário.
Ela botou as bolsas no banco de trás e sentou na frente com
o cara. O carro tocou pra zona nobre da cidade e o papo foi
ficando cada vez mais sacana e mais explicito. Ela virou pra
trás, abriu uma das bolsas e mostrou uma langerie que tinha
comprado espécial praquela noite e eu babei. Vermelha, super
tesuda e provocante.
Chegamos no motel e não tinha vaga e a mulher ficou uma
arara. O cara nem esquentou e tocou pra outro motel. Esse
era bem caro e tinha vaga e eles pegaram um puta suite. A
mulher estava cada vez mais safada nos papos e pronta pro
abate. O cara só dava risada e dizia pra eu não esquentar que
ela era ninfa mesmo e estava tudo certo.
Entramos na suite e como na área externa tinha uma
piscininha com mini cascata escorrendo ela já falou pra gente
tomar um banho ali mesmo já se conhecendo melhor. Eu
fiquei meio surpreso mas já tinha entregado a deus e liguei o
foda-se. A louraça, vou chamar de janaína pra facilitar, pegou
sobonete e toalha pra todos no banheiro e trouxe pra piscina.

Cara a Janaína tirou a roupa primeiro até meio na afobação e


sem muito estilo mas a filha da puta era muito da gostosa.
Toda branquinha, peitão com mamilo rosadino, uma bunda
linda, coxas e pernas maravilhosas e a buça era só uma
fendinha sem nenhum pentelo e nem aquelas carninhas
aparecendo. Era toda durinha e só o sorriso já me levantava o
pau.
O baixinho piscou o olho e perguntaou se ela estava aprovada
e eu nem respondio direito e fui tirando a roupa. Botei bem
longe deles tudo dobrado pra proteger a minha carteira e
meus documentos. Eu ainda estava desconfiado e resolvi não
dar mole.
Tirei a roupa e a muilher já na piscina se ensaboando na
maior farofada parou pra aplaudir. Dai o baixinho tirou a
roupa tambem e eu ja cismei logo com o pau do cara que era
maior que o meu e estava molão ainda. Já fiquei meio deprê
e tal mas tudo bem.
Entramos na piscina e o baixinho me passou a gata e ficamos
no maior amasso com ela me ensaboando, lambendo o meu
pescoço e passando a mão nos meus ovos e no meu pau.
Empinei facinho pra ela. O cara ficou se ensaboando,
mergulhou e depois sentou na borda da piscina, de perna
aberta se punhetando e olhando a gente.
É o seguinte, o meu pau tem 16 cm e o do cara ela daquele
que apontava pra cima e passava do umbigo dele. Tinha mais
de 20 cm na boa e a grossura era bem mais do que o meu
pau.
Numa hora lá que a Janaína estava lambendo o meu ombro e
me chamando de gostoso eu olhei pro baixinho e o cara
estava sentado de perna aberta, todo curvado com uma mão
puxando o pau pra cima, a outra abrindo o buraquinho do
mijo com os dedos e lambendo ali com a propria lingua. O
cara tinha pau comprido e espinha flexível suficiente pra se
chupar e eu me senti meio no prejú novamente. Mas foda-se
eu saquei que os dois eram realmente putos e a noite ia ser
daquelas de ficar na memoria pra sempre.
O cara me olhou, riu e perguntou se eu não estava
interessado em chupar a buça da Janaína. Ela sentou na
borda da piscina, abriu as pernas e eu chupei aquela micro
buceta toda babadinha com um creme cheiroso que me
deixou malucão com a pica quase estourando. Aquela buça
era fantástica. A porra da mulher nasceu pra dar aquela buça
e gemia gostoso com as minhas chupadas.
Eu olhei pra cima e o baixinho já tinha se chegado com a
toalha e estava enxugando a louraça. Ele começou a mamar
nos peitos dela e mandou eu lamber o grelo forte que ela
gostava. A gostosa gozou bonito de perder o folego.
Eu aproveitei pra sair da piscina e me enxugar porque o frio
estava pintando mas o pau não arriou nem assim. A safada
caiu de boca em mim e me pagou uma gulosa que eu quase
vi estrelas. Ela chupava bem babado com perfeição,
molhando os ovos e lambendo nas áreas sensíveis do saco e
da virilha.
Eu avisei que ia pagar mico de gozar e ela parou. O cara ficou
me zoando e a mulher foi no quarto e voltou com uma
camisinha. Eu so pensava que tinha que comer aquela puta
primeiro porque quando o baixinho enfiasse aquele caralhão
nela ia afrouxar a buça completamente e perder a graça.
Ela me deu a camisinha, eu encapei a pica mas ela foi
correndo pro quarto e nós fomos atras. Ela pegou a sacola e
vestiu a langerie sexy que tinha comprado e ver aquela
mulher toda gostosa vestindo a calcinha cavada e as meias de
seda me deu um tesão monstro. O pau babava sozinho dentro
da camisinha.
Ela deitou na cama e o baixinho mandou a letra tipo pode
fuder ela do jeito que vc quiser. Eu pulei nela, que se
arreganhou e eu puxei a calcinha pro lado e meti o pau na
pressão. Mesmo toda babada aquela micro buceta era um
aperto só e o pau entrava e saia bem cremoso numa
lubrificação grossa e perfumada.
Olhei pro cara pra saber se ele estava na dele ou aprontando
alguma. O baixinho estava sentado na poltrona de novo
arreganhado, olhando pra gente todo curvado e se chupando.
A gata estava meio aérea de tesão mas manjou que eu estava
de olho no cara e falou pra eu não me preocupar que o
namorado dela era bem puto e adorava ver ela entrando na
vara. Perguntou se eu tinha inveja da habilidade dele de tocar
bronha se chupando e eu confessei que era interessante e
que se todo homem pudesse fazer aquilo com certeza ia fazer.
O baixinho estava taradão, de olho ambaçado olhando pra
gente e se chupando pra valer numa posição meio
ginecológica. Ele curvou a espinha no encosto da poltrona,
puxou as pernas em direção aos ombros, botou os braços por
cima das coxas se agarrando nas pontas das braçadeiras da
poltrona e forçando o corpo a se curvar mais e se mexer pro
pau entrar e sair da boca.
Achei aquilo uma puta devassidão e depravação dele fazer
isso na frente de um estranho metendo o ferro na mulher
dele e mesmo aquela micro buça sendo uma delicia eu gozei
mais rápido so de tesão de comer a mulher com o baixinho
fazendo aquela sem vergonhice pra gente ver.
Dei-lhe uma gozada mara, bem demorada e enchi a
camisinha de porra. Tentei segurar pra ela gozar junto mais
não deu porque ver aquele cara se chupando era um levanta
tesão fuderoso, ainda mais que o cú dele estava virado pra
gente e dava pra ver ele dar umas piscadas fortes no cú de
trincar caroço de ameixa. Confesso que aquela depravação
toda do exibido me deixou loucão e apressou a minha
esporrada.
Virei pro lado pra voltar a respirar com meu pau meia bomba.
Tirei a camisinha e fui no banheiro jogar no vaso, qdo voltei
pra sala a mulher estava agachada com a cara na bunda do
baixinho lambendo o cuzão dele enquanto ele se chupava. O
safado revirava os olhos e a mulher enfiava os dedos no cú e
abria pra chupar por dentro do buraco que ficava.
Eu nunca tive problemas com isso e ja tive duas namoradas
que curtiam lamber o meu cú e eu sinto tesão mas nunca
tinha visto assim aquela cena íntima exposta pra eu ver sem
ser em video de putaria. O baixinho não estava nem aí pra
mim e a minha pica subiu de novo.

continua...

sobrinha saborosa

Olá, me chamo PAULO, tenho hoje 25 anos, a história que


vou contar ocorreu ha 5 anos , más só tive coragem de contar
agora, eu moro com minha mãe e tenho uma irmã casada e
ela tem uma filha com 15 aninhos hoje, e foi com essa minha
sobrinha que tive minha melhor transa até hoje, o nome dela
é GABRIELA, eu a chamo de GABI, na época ela tinha 10
aninhos, tudo ocorreu da seguinte maneira, em uma quarta
feira eu convidei minha mãe para visitar minha irmã a noite e
ela aceitou, então liguei pra minha irmã e disse que a noite
nós iriamos visita-las, ela disse que podiamos ir e que ia
esperar, então logo após a janta eu e minha mãe fomos , ao
chegar na casa da miha irmã ela nos recebeu entramos na
sala e conversamos um pouco , eu ainda não tinha visto a
GABI pois ela tinha ficado no quarto, eu então perguntei dela
pra minha irmã e ela disse : ela esta no quarto e foi chama-
la, então ela veio pra sala e pediu a bençao de minha mãe e a
minha também, e logo começamos a bater papo , minha mãe
com minha irmã e eu com GABIZINHA, eu perguntei a ela
oque ela estava fazendo, antes da gente chegar e ela disse
que estava jogando video game e me convidou pra jogar com
ela , eu aceitei e disse pra minha irmã que ia jogar com ela ,
então fomos pro seu quarto sentamos no carpete e
começamos a jogar um contra o outro , a GABI estava com
uma sainha pequena , más eu não tinha nem notado nesse
detalhe pois era minha sobrinha, até que certa vez ela foi se
levantar para trocar o cd do jogo e na inocencia ficou de
quatro então eu vi sua calcinha toda atolada em seu
reguinho, eu tentei desviar o pensamento , mas ela ja tinha
um corpinho desenvolvido , só não tinha seios formados ,
jogamos bastante e por varias vezes ela se debruçava em
mim sem saber que já estava me dado tesão, certa vez ela
sentou no meu colo e disse que eu era o tio mais bonito que
ela tinha, eu sem saber oque falar só disse que ela também
era uma gatinha, a partir dai ela começou a ficar meio
açanhadinha e me abraçava , nisso eu dei umas passadas de
mão nas sua perninhas, sempre disfarçando, e ela notou
certa hora que eu estava de pau duro, más continuava com
gracinha, más o tempo passou e minha mãe me chamou pra
ir embora , então eu me despedi dela e ela disse que gostou
muito de jogar comigo, despedi de minha irmã e fomos
embora, antes de dormir fui tomar banho e meus
pensamentos estava la na GABIZINHA, mas me segureie e
não bati punheta, meu corpo desejava, más segurei.
No outro dia cedo fui trabalhar e por volta das 9 horas a GABI
me ligou e disse: tio o sehor ta fazendo oque agora?Eu
respondi: o tio ta trabalhando, porque ? Ela disse , é que eu
queria jogar video game, más é chato jogar sozinha.eu então
perguntei, porque você não joga com sua mãe? Ela me
respondeu, minha mãe saiu, e só vai voltar a tarde.
Como eu trabalho por conta, eu respondi ,ta bom o tio so vai
terminar de atender um cliente e depois eu vou ai, ela
respondeu ta bom vem logo, nisso meu pau estava duro igual
uma pedra, então teraminei de atender o cliente e fui,
cheguei la nove e meia, toquei o interfone e ela abriu o
portão e eu entrei , quando eu a vi na cozinha ela estava com
uma camisolinha transparente que dava pra ver sua calcinha
amarela e os biquinhos de seus peitinhos começando a
despontar.Ela se fez de inocente mas percebeu que eu a
encarei diferente, e disse vamos lá GABI hoje tem ser valendo
alguma coisa, ela disse ta bom tio, e fomos pro quarto e
começamos a jogar e eu falei se eu ganhar eu posso te pedir
alguma coisa e se eu perder você me pede , ela disse tudo
bem, ela tava me matando de tesão toda açanhadinha, eu
percebi que ela tava com muito fogo e ganhei o jogo e disse
,agora posso te pedir oque quiser, tomei coragem e disse,
GABI oque eu quero é um beijinho seu , ela disse ta bom e
me deu um beijo no rosto, mas eu falei , GABI tem que ser na
boca, ela se assustou e disse, mas você é meu tio, e eu
respondi, eu sei mas ninguem ta vendo, vem cá senta no meu
colo que eu te ensino beijar, ela ficou meio sem jeito mas veio
e sentou no meu colo, eu tirei seus cabelos do rosto ela
fechou os olhos e eu dei um beijoem sua boquinha
pequenina, ela se soltou e retribuiu, eu alisei sua perninhas e
levei minha mão até sua bucetinha, ela então se levantou
rapido e disse para tio isso não podi, eu respondi desculpa
filha é que você esta me matando de tesão, vem cá me beija
mais , ela voltou eu fiz um carinho em seu rostinho e a beijei
de novo e comecei a esfregar sua bucetinha sem ela negar,
então pedi pra ela tirar a camisola e ela sem serimonia tirou e
ficou só de calcinha eu comecei esfregar minha mão
novamente na sua xotinha dando tesão nela e vi que ela
fechava os olhinhos de tesão então me sentei no chão e pedi
pra ela ficar em pé na minha frente, ela se aproximou eu eu
puxei sua calcinha de lado e comecei a sugar sua bucetinha,
levando ela ao delirio, nossa que xaninha saborosa, sem
nenhum pelinho , suguei com muita vontade por um bom
tempo até que ela derepente pro meu espanto explodiu num
gozo em minha boca, ela gemia baixinho e dizia ai tio isso é
muito gostoso, xupa mais , e eu a suguei sem parar levando
ela ao segundo gozo, então com o pau latejando de tesão me
levantei e pedi pra ela ficar de quatro, acabei de tirar sua
calcinhae a vi por trás , era a coisa mais linda, uma bundinha
branquinha e redondinha apesar de pequena e dava pra ver
seu rachinho virgem, logo comecei a esfregar meu pau ali ,
esfreguei do cusinho até o grilinho más fiquei só esfregando,
pois não queria quebrar seu cabacinho naquele dia, mas o
tesão era tanto que não foi nem dez minutos e eu enchi sua
bundinha de porra , gozei pra caramba e fiquei alisando meu
pau melado de porra na sua xotinha até ele amolecer depois
de um bom tempo, então limpei meu pau e sua bucetinha e
nos vestimos, eu então perguntei, gostou GABIZINHA?Ela
respondeu foi gostoso tio , e eu falei você é muito gostosinha,
sua xotinha é muito saborosa, quando você quiser é só me
telefonar, más ninguem pode saber disso ta bom , agora o tio
vai embora, era por volta do meio dia e na sala eu ainda dei
um delicioso beijo de despedida nela.
Este conto foi como eu xupei a bucetinha da GABI, um mes
depois eu quebrei seu cabacinho, e contarei no próximo conto
até mais, um abraço a todos!!!!!!!!!!!!!

Da sala de aula à foda

Bom, meu nome é Daniel, tenho 19 anos.


Tudo começou quando eu entrei pra um colégio novo no
primeiro ano. Tinha uma garota muito gostosa por lá, aliás,
várias. Quando chegou lá para o meio do ano a conversa foi
se aflorando com todos. Conheci dentre elas, uma garota
chamada Taíssa que era muito safada; ficava provocando
todos os homens, como o fato de estar conversando com ela
e sem mais nem menos ir passando o joelho, por exemplo, no
pau dos caras.
Sempre quando eu conversava com ela, ao invés de olhar
fixamente pro meu rosto, olhava muito pra minha calça
volumosa, como se quisesse ver meu pau. Esse duplo olhar,
com dois horizontes: olhos e pau, me deixou maluco. A partir
do primeiro dia que isso aconteceu, batia muita punheta para
ela. Até que não aguentei ficar só na punheta e quis fudê-la,
mas para isso precisava arranjar uma maneira.
Em um fim de semana, a turma combinou de ir em um rodízio
de pizza para comemorar o aiversário de um amigo da classe;
a turma toda foi. Ao chegar lá, sentei em uma cadeira
qualquer, e ela sentou em minha frente. Umas duas horas
depois da chegada, enquanto estávamos comendo as pizzas,
sinto pelo tato um toque no meu saco (Ela estava passando o
pé no meu saco, me enloquecendo e me deixando com pau
duro, duríssimo). Fora os olhares de rabo de olho ao se
espreguiçar, ficando em posições sensuais, mostrando a axila
de uma maneira muito sexy e provocante. Estava pronta para
eu traçá-la. No auge desse momento, todos já estavam se
levantando para ir embora, e eu com pau duro sem poder
levantar. Ela, a Taíssa, asbendo disso, me provocou mais
ainda falando: porque você não levanta? vamos embora!
Diante disso, deixei propositalmente uma moeda cairm, para
eles já irem indo e eu ganhar tempo. Depois de pegá-la
ajeitei a camisa mais pra frente, fazendo pose e consegui
chegar ao banheiro. Lá meu pau voltou ao normal e pude sair.
O resto deu tudo certo, e acabou o dia.
Nesse dia, à noite, quando eu cheguei em casa, não parava
de pensar nisso, e cheguei a conclusão de comer ela porra! já
estava puto de tantos provocamentos. No dia seguinte apoés
a aula, entrei no msn, mais precisamente à tarde, e falei que
queria comer ela e que a achava muito gostosa.
Surpreendentemente ela falou que queria botar sua buceta
em minha cara, chupar meu pau todo. Então eu me animei.
No dia posterior, já chegando nela, na classe, com vontades
fervorosas de comer, ela desconversa, como se não quisesse
fuder (Nessa hora meu pensamento gritou: PQP! Ela quer me
deixar louco). A partir desse dia eu comecei a bolar um plano.
Até que enfin, chegou o momento perfeito, o dia que estava
estava esperando chegar, como previsto o plano. Em um dia
de feriado, em uma aula adicional no sábado, pouquíssima
gente foi, e só tinha praticamente o primeiro ano na escola.
Vieram uns 7 alunos apenas para assistir a aula, incluindo ela.
Nesse momento eu esperei atenciosamente ela pedir ao
professor para ir ao banheiro. Não deu nem um minuto e eu
pedi também para sair. Como estava vazio, sabia que não
tinha ninguém no banheiro faminino, e por isso entrei logo.
Das três cabines, apenas uma estava ocupada, a do meio,
onde ela estava. Esperei ela dar descarga e quando abriu a
porta vendo seus cabeilos louros, botei meu pau pra fora e fui
indo em sua direção. Imediatamente ela caiu de boca,
chupando como profissional, deixando meu caralho
completamente babado, depois enfiei em sua buceta, com
uma tirinha de pêlos, chupei seus peitos grandes, volumosos
e beijei na boca dela. Po fim, gozei muito, na cara dela.
Porém o gozo escorreu no cabelo, na roupa e ela ficou toda
lambuzada, de maneira inviável a voltar a aula. Quando
íamos sair da cabine, a porta de abre do banheiro e entra a
faxineira. Como se passou mais de 10 minutos e a cabeine
ainda estava ocupada, a faxineira perguntou: tem alguém aí?
Taíssa dissesse que sim. E ela: Houve algum problema?
Taíssa: Não, só estou meio enjoada! Depois de uns 3 minutos
a faxineira saiu e assim saímos do banheiro, mas como ela
estava cheia de gozo, que secava ainda mais estava horrível.
Com isso dei o meu casaco à ela e saímos da escola,
entramos no meu carro que tinha e ela pediu que eu a
levasse para sua casa. Eu então peguei um caminho
diferente, sem ela perceber, até estarmos muito longe do
lugar. E ela perguntou: ué? onde nós estamos. Eu: Ou dá ou
desce! Ela: Que? Eu: Isso mesmo! Comi ela mais uma vez
loucamente, ela é muito gostosa, peguei nos peitos, na
buceta, comi muito bem comido, ela chupou meu pau mais
ainda, gozei de novo de beijei ela e falei: Sua puta gostosa!
Depois disso a levei para sua casa e ela, com medo nuca mais
quis sair comigo (hehehe), mas valeu a pena essas 2 transas
nesse dia. Nunca havia sentido tanto prazer e gozado tanto.

Sendo comido por dois amigos...

Ola!
Como ja falei no meu conto anterior não sou assumido... A
história que tenho pra conta aconteceu comigo esse fato é
veridico.
Na minha cidade, eu conhecir de vista dois rapazes muito
bonitos o primeiro é junior, moreno bonito um olhar sedutor
media 1e80cm. o outro é xandy media um 1 e 70 cm. ambos
21 e 22 anos, só que eles tinham fama de pegador de gatas.
eles andavam sempre juntos. Um dia quando estava indo
para a igreja um carro parou quando olhei era junior
perguntando se não queria uma carona:
Você não aceita uma carona Eduardo? sim aceito respondi
mais acho que ele já tinha sacado pois onde via eles não
parava de olhar para seu volume e seu corpo tesudo. Quando
o carro começou a anda ví xandy que estava abaixado e
sorrindo disse: Hoje vamos fazer uma baita de uma festa e
mata a curiosidade de um veadinho que morre de vontade de
ganha nossas varas no cuzim. Não é Junior?
Verdade hoje nós vamos fazer tudo que temos direito
veadinho gostoso, agora que sua bunda vai ficar grande
porque nossos paus vai te arrebentar.
Eu fiquei muito assustado e com medo e tesão, pedi para
descer mais foi inutil. eles riam e se divertiam. Quando
percebi para onde eles tavam mim levando, para fazenda do
pai do Junior que fica meio afastada da cidade não muito.
Derepente Xandy começa a tira a roupa primeiro a camisa e
depois a calça, ficando só de cueca.
Junior faz o mesmo para um pouco o carro e tira a camisa e a
cueca. quando olho aqueles dois machos grandes com as
pirocas durissimas e dizendo. é meu chapa hoje tu vai leva no
cúzim. kkkkkkkk, eles riam e eu intacto mais achando bom
aquela visão dois gatos de cueca na minha frente,
Quando vai entrando na fazenda ainda na pista onde passa
vários carros eles pararam o carro e disseram.
XANDY- vem meu gayzim chupa no meio da pista, anda
chupa gostoso essa vara.
Junior - isso veainho, putinha chupa minha rola e a do xandy
vem latindo cadelinha. putinha vem de quatro pé cadela do
cuzão.
Eu disse e se passa alguém e mim reconhecer, por favor não
faça isso. Mau quando terminei junior estava peladão e
colocou a pica na minha boca média 20 cm, grossa e xandy
veio junto e comecei um chupa gostoso, enquanto eles
diziam: cadelinha da lingua boa chupa veadinho, boiola,
delicia de putinha chupando dois paus e tiraram minha roupa
eu fiquei peladinho.
XANDY- bundona de rapariga gostosa vou meter nela todinha.
vou deixar só o talo e dava cada tapa nela.
enquanto isso Junior: Vamos deixar pra fazer o resto na
fazenda vamos comer esse veadinho só lá ta pertinho.
eles mim colocaram dentro do carro e mim levaram,
enquanto ele dirigia eu chupava xandy e revezava minha
boquinha na quelas duas rolas grossas uma de 20 e a outra
19 cm.
quando chegou lá junior amarrou minhas pernas num colchão
e meus braços. e sentou em cima de mim peladão e colocou a
piroca pra mim chupa enquanto xandy limpava meu cuzim
que é bem gostoso e dizia.
xandy - que gostoso vou lamber ele todinho e começou a
enfiar a lingua e eu gemia.
ahhhhhhhhhhhhhhhh.... q lingua gostosa meus machos
deliciosos. ele tá gostando veadinho, cadelinha agora vou
meter.
xandy- tommmmmmmmmmmmmmma no cuzim, junior é
apertadinho.
não entra é pequenino, ta na hora de duas rolonas grossas
entra em ação e colocaram pra mim chupa as duas eles
gemiam de uma só vez. Ah veadinho que chupa gostoso que
bocona deliciosa que maravilha.
eles levantaram minhas pernas e Junior que tinha a maior
ficou por baixo. tommmmmmmmmmma veadinho sente. eu
gritava. ta doendo para por favor, eu num guento. Xandy
falou ajoelhou tem que rezar. guenta cadelinha q agora é eu
toma rapariginha veadinha, toma pau no cuzim, junior
completou um não dois pois vc é putinha de junim e xandim.
ahhhhhhhhhh, tá doendo... socorro ai o tesão começou
aqueles dois homens mim comendo gostoso dois machos
maravilhosos e começaram bombar e mim comeram de várias
posições. tommmmmmmma safadinha quenguinha, nossa
quenguinha, gostosinha tommmmmmmmmmma duas rolonas
gostosas. ahhhhhhhh, que pauzão delicioso junior que pau
gostoso xandy mim fode.
quando terminaram nós estavamos suados meu cuzim tava
grande e quando dou fé eu amarrado xandy se a coca e
começa a fazer coco na minha frente junior faz a mesma
coisa eu vejo aqueles cuzão se abrindo e as merdas saindo.
junior mija e xandy também ai eles falam agora vamos gazar
e gozaram gostoso no meu corpo.
vem limpa nossa bundinha melada limpa eduzim nossa
putinha, que nós vamos te banha e deixar vc na igreja,
depois queremos mais putinha gostosa.

carlinha, safadinha

Olá, meu nome é pedro tenho 25 anos e a história que vou


contar foi há 3 anos, nas férias de final de ano eu fui passar
uns dias na casa de meu irmão, ele é casado e tem 2 filhos,
uma menina de 13 anos e um menino de 10 , o menina se
chama Carla e o menino Diogo, na época a Carla tinha 10
aninhos, eu cheguei na casa de meu irmão numa segunda
feira, e ele e minha cunhada me receberam com alegria, e
depois de conversarmos bastante ele foi me mostrar o quarto
que eu iria ficar , ele mora em um sobrado ,seu quato fica em
baixo e o que eu ia ficar na parte de cima, ao lado do quarto
da minha sobrinha Carla e do Diogo, os dois dormião no
mesmo quarto pois ainda eram crianças, mas em uma noite
após meu irmão e minha cunhada irem dormir, eu do meu
quarto percebi que a luz do quarto deles estava acesa, me
aproximei em silêncio e ouvi a Carla dizer: Diogo tira a cueca
pra tata ver seu pipi, ele não queria tirar, mas ela disse: vai
tira só um pouco , então ele tirou a cuequinha e mostrou o
pintinho pra ela, ela se aproximou dele e falou, deixa eu
pegar nele e começou a esfregá-lo até que ele cresceu, era
bem pequeno e ela começou a a chupalo , isso foi por uns
dois minutos depois ela tirou sua calcinha e pediu pra seu
irmão chupar sua xaninha mas ele não quiz, e ela falou ta
bom mas não fala nada pra mamãe, depois se vestiu e foi
dormir, nisso meu pau ficou igual uma pedra, apesar de ser
minha sobrinha de 10 aninhos, nos próximos dias eu
procurava um jeito de me aproximar mais dela e em algumas
brincadeiras dei umas forgadinhas pra ver o jeito dela e pra
meu espanto percebi que ela estava gostando , então em
uma sexta a noite eu estava ouvindo musica no quarto e ela
entrou e disse: tio brinca comigo, eu respondi claro filha ,
meu irmão estava na sala em baixo assistindo jornal com
minha cunhada e meu sobrinho, e eu pensei agora beleza vou
dar umas forgadinhas legal, a Carla estava com um vestidinho
azul, e sentou na cama, eu falei : você quer brincar doque,
ela me respondeu de qualquer coisa tio , então eu peguei
uma moeda de 1 real e disse , vamos brincar de achar a
moeda, eu vou tampar seus olhos com um pano e esconder a
moeda no meu corpo, depois é sua vez, ela topou e fechou os
olhinhos, então eu me deitei com a barriga pra cima e escondi
a moeda na minha cueca e disse pode procurar Carlinha, ela
começou pelas pernas e eu dizia ai não é , é mais pra cima,
ela foi subindo até chegar no meu pau, que estava duro, e eu
falei é por ai, ela percebeu que era meu pau mas continuou, e
falou ta muito difícil de achar tio, eu segurava sua mãozinha
no meu pau e falava é por aqui , depois falei ta bom vou te
mostrar, tirei o pano de seu rosto e na sua frente enfiei a mão
no meu shorte e tirei a moeda, e ela me falou também né tio
o senhor foi esconder logo ai, eu sorri e disse, agora é você
que esconde, coloquei o pano no meu olho e disse pode
esconder, ela escondeu e deitou na cama e disse pode
procurar tio, eu comecei por seus peitinhos que tinha só umas
pontinhas, depois fui descendo, passando pela barriguinha,
até chegar na bucetinha, então ela disse: ai não pode tio, e
eu perguntei porque? e ela respondeu porque não , então deci
minha mão nas perninhas, mas não aguentando voltei pra
bucetinha e fique esfragando um pouco e ela ficou quieta, e
eu faei ta difícil achar Carlinha, tirei o pano do rosto e disse
me mostra onde tava escondida, ela tirou sua meia e me
mostrou a moeda e disse tava fácil tio , ma´s eu estava
morrendo de tesão e disse : mas você gostou que eu procurei
naquele lugar né, e ela perguntou: onde? Eu levei minha mão
na sua xaninha e disse: aqui filha, ela ficou quieta e eu
comecei esfragar por cima da calcinha, mas ouvi a vinheta do
jornal que estava acabando e parei e ela foi pro seu quarto,
meu irmão veio no meu quarto e me viu só escutando música
e disse vou dormir PEDRO, fique a vontade, e foi dormir com
minha cunhada e mandou minha sobrinha e meu sobrinho pra
cama, eu estava ouvindo música já era umas onze e meia ,
meu irmão e minha cunhada já tinham agarrado no sono e
derrepente minha sobrinha abre a porta do meu quarto e
disse : tio posso ficar aqui com você? Eu respondi: claro filha
entra, mas sua mãe vai ficar brava se acordar, ela respondeu,
ah ela ja ta dormindo e meu pai também , e eu perguntei e
seu irmão, ela respondeu, tambem, e entrou, ela tava só de
camisolinha e calcinha, então comecei observar melhor seu
corpinho e seu rostinho lindo, conversamos um pouco e eu
comecei a passar a mão em sua bundinha, ela disse : para
tio! e eu falei: ahh eu sei que você gosta, ai ela disse ta bom
mas é só isso , e eu comecei também a passar a mão na
bucetinha e cima da calcinha, ela reclamou e disse: ai não
podi tio, e eu respondi: fica quietinha vai ser gostoso , tira a
camisolinha, ela aceitou e ficou só de calcinha , ela estava em
pé e eu me sentei no chão em sua frente, puchei sua calcinha
de lado e vi sua xotinha bem inchadinha, era a coisa mais
linda, então cai de boca ecomecei a sugar seu grilinho, era
um sabor delicioso , ai eu perei um pouco e perguntei, é
gostoso Carlinha?Ela balançou a cabeça fazendo sinal
positivo, então voltei a suga-la passando minha lingua bem
no fundo de sua xotinha e percebi ela começar a gemer
baixinho, era o tesão tomando conta dela, ela fechava os
olhinhos segurava minha cabeça e encostava na sua
bucetinha, era uma delícia, sua xaninha não tinha nenhum
pelinho, eu chupava que nem um louco, até que ela
derrepente pela primeira vez em sua vida gozou , e foi justo
na minha boca, seu sabor era incomparavel, eu suguei o
máximo que pude ,depoiseu pedi pra ela acabar de tirar a
calcinha, ela tirou e ficou totalmente peladinha, ai eu
perguntei se ela já tinha visto um pipi só pra ver o jeito dela,
pois eu tinha visto ela brincar com seu irmão, e ela respondeu
, só quandobrinco com o Digo de vez em quando, mas o dele
é pequeninho, e eu falei vou te mostrar o meu, tirei meu
shorte e minha cueca, e ela viu e disse: nossa tio é tão
grandão, e eu falei fica sentada na cama, e coloca ele na
boquinha que é gostoso, ela sento-se eu me aproximei e disse
abre a boquinha vai, ela abriu e eu coloquei meu pau na
boquinha dela, ela começou a chupar e logo tomou gosto,
mau cabia a cabeça em sua boca, as vezez ela se engasgava,
mas não parava de chupar, eu nunca podia imaginar fazer
aquilo com uma menina daquela idade, ainda mais com
minha sobrinha, mas dava pra ver o quanto ela queria aquilo,
ela babava em todo meu pau , seus cabelos as vezez pegava
na baba, e eu os tirava alisando seu rostinho, meu pau tinha
hora que escapava de sua boca mas a putinha rapidamente o
segurava e colocava na boca novamente, ate que depois de
uns vinte minutos ja não aguentando mais eu enchi sua
boquinha de porra, eu vi que as tres primeiras estocadas ela
engoliu, mas depois seu estomago repuguinou e eu terminei
de gozar em seu rostinho que ficou todo lambusado, foi uma
delicia, eu estava louco pra fuder sua xaninha, mas ela era
virgem e ia gemer alto e eu fiquei com medo de meu irmão
acordar , e sabia que ele e minha cunhada ia sair na parte da
tarde do outro dia , então perguntei pra Carlinha: gostou
filha?Ela respondeu: nossa tio é muito gostoso , e eu falei
então amanhã quando o papai e a mamãe sair a gente faz de
novo, e então fudi aquela bucetinha pequena e gostosinha, no
próximo conto e falo como foi, espero que tenham gostado do
conto.Quem gostou me mande um email para trocarmos
idéias ( jbrunodeoliveira@yahoo.com.br )

suruba teen

oi vou contar como aconteceu tenho 16 anos e tenho um


grupo de amigos com os quais jogamos bola todo o final de
semana um dia acabamos de jogar mais cedo e sentamos na
quadra para converssar ficamos ali eu o w de 16 anos o v de
14 anos o f de 15 anos o r de 14 anos o l de 14 anos o j de
13 anos eo g de 15 anos logo a converssa passou a ser sobre
sexo e eis q o w eo r que falan que eles nao se importarian de
comer um moleque logo o assunto começou poque que fulano
nao dava para outro e ai vae ate que o assunto virou de todos
fazerem um troca troca dai eu sugeri porque q a gente nao
fazia uma suruba dai eles questionaram onde a gente podia
fazer dae o g falou vamo faze na minha casa minha mae
trabalha e so volta de noite dae o j falou q ia arruma um
porno gay para a gente entra no clima o w so sugeriu que a
gente combinasse que os passivos fossen com uma pulseira
no braço direito os ativos com uma no esquerdo eo s
verssateis sem nada
vou descrever como eles sao o w e mulato magrinho p min e
o mais lindo ov tem o tom de pele bronzeado tbm e lindo
assim como o f o r ja e mulato o l e branco e loiro o j e
branco eo g tbm o j falou q ia levar 2 primos passivos de 14
ano s tudo bem 1 hora e meia depois o fomos para a casa do
g e estava assim os ativos eran o w o v o r eo f os verssateis
o l o g e os passivos eu o j e os 2 primos dele fomos para o
quarto dele q era um pequeno comodo fora da casa mas tinha
o espaço ideal para a gente fazer nossa suruba dai nos
sentamos um do lado do outro eu me sentei perto do w pois
estava afim d da para ele começamos a ver o filme e logo vi o
volume na bermuda do w e meti a mao dae ele me agarrou e
me deu um beijo e ae a suruba começou logoele ficou de pe e
eu comecei a tirar a blusa dele e ele a minha e nisoo a suruba
ja rolava solta vu relatar o que eu fiz comecei a chupar ele
ate a abaixar a bermuda dele e ver aquele pau duro nao ezitei
e comecei a chupar de repente o v vem por traz de mim tira a
minha bermuda e lubrifica meu cu e começa a meter uma
delicia depois o w me poe na posiçao de frango assado e
começa a meter enquanto eu chupo o pau do v e do g depois
o g se deita e eu sento no pau dele enquanto chupo o pau do
r e do f logo depois o f mete ne mim enquanto o chupo odo g
depois o r mete ne mim e eu chupo o do l depois eu chupo o
do l e do w e chega o v junto tbm enquanto o g mete ne min
dae eu gozo com o pau do g no meu cu e eles todos fazem
uma rodinha e gozam na minha cara foi uma delicia dae o w
me convidou para dormir na casa dele e eu topei fomos para
a casa dele mas vou contar o que aconteceu em outra
oprtunidade

minha sobrinha safadinha

MINHA SOBRINHA SAFADINHA

Esta história aconteceu já faz três anos, tudo ocorreu quando


eu fui passar férias na casa do meu irmão, ele é casado e tem
dois filhos, uma menina de onze que se chama ISABEL , hoje
com quatorze e um menino que hoje tem dez anos e se
chama DANIEL, minha sobrinha era branquinha, linda,
cabelos até os ombros e estava começando a se desenvolver,
certa vez meu irmão disse que ia sair com minha cunhada e
pediu pra mim cuidar dos dois filhos pra eles, eu disse que
tudo bem , que não tinha nenhum problema, então eles
foram e fiquei somente com os dois, no fundo da casa do meu
irmão tem um quartinho de brinquedos, onde as crianças
brincavam , então eu fui assistir tv e a ISABEL disse que ia
ficar brincando neste quartinho com o seu irmão, eu disse
que tudo bem pois eles eram apenas dois irmãos, comecei a
assistir tv e o tempo passou e eu notei que estava silêncio
demais pra duas crianças então resolvi espiá-los e pra minha
surpresa eu vi pela janela a ISABEL somente de calcinha e o
DANIEL ainda vestido, então eu ouvi a ISABEL dizer, vai DANI
tira sua roupa deixa eu ver seu pipi, o DANIEL com apenas
sete aninhos na inocência tirou seu shorte e ficou só de cueca
então a ISABEL disse , vamos brincar igual o papai e a
mamãe, e tirou sua calcinha ficando peladinha na frente de
seu irmão , eu ao vela pelada meu pau se levantou numa
reação imediata, mas eu me segurei, e fiquei quieto, então a
ISABEL disse: vem aqui passa a mão na minha quequeta e
chupa ela um pouco , e o DANIEL foi e começou a chupar a
xaninha de sua irmã foi rápido , depois a ISABEL tirou o
pintinho dele pra fora e começou a chupa-lo , nisso eu vi que
ela estava com tesão e o pintinho do DANIEL se endureceu na
boca dela, mas também foi rápido , então eles se vestiram e
eu rápido voltei pra sala pois eles iam sair do quartinho, eu
fiquei quieto e disfarcei, fazendo de conta que estava tudo
normal, e fiquei observando o comportamento dos dois,
percebi que o DANIEL ficou meio estranho, mas a ISABEL
estava contente, eu com muito tesão não agüentei e fui no
banheiro e bati uma pensando nela, pois vi que ela apesar de
novinha era safadinha. A partir daí comecei a me aproximar
mais dela e comecei a chamá-la apenas de BEL, ela aceitou e
também começou a se apegar em mim, e eu por muitas
vezes dava umas folgadinhas, disfarçada passando a mão em
sua bundinha , em uma sexta feira eu estava sentado no sofá
e o DANIEL tinha ido ao médico com meu irmão e eu fiquei
com a BEL e minha cunhada, que estava fazendo almoço, e a
BELL me disse: tio vamos lá no quartinho brincar comigo, eu
logo lembrei do que tinha visto e aceitei , minha cunhada
estava na cozinha e eu aproveitei, a BEL estava com uma
sainha verde meio curta, no quartinho eu perguntei , BEL do
que você gosta de brincar com o DANIEL? Ela me respondeu,
de tudo tio, eu disse: ta bom vamos brincar de qualquer
coisa, e como ela estava de saia toda hora eu via sua calcinha
que era bem pequena pra ela, até que ela me surpreendeu e
disse: tio me deixa ver seu pipi, eu respondi: ta doida
menina, não pode fazer isso, então ela falou : eu vejo do meu
irmão e ele me vê pelada, e eu falei não eu sou seu tio, e
você ainda é pequena , quem te ensinou isso? E ela me
respondeu: eu vejo meu pai e minha mãe fazerem de noite, e
disse vai tio me deixa ver o seu, eu disse não sua mãe ta ai
vamos pra cozinha, ela ficou quieta e saímos do quartinho, eu
estava morrendo de tesão mas segurei, pois era uma
garotinha e pior minha sobrinha, ela foi tomar um banho pra
ir pra escola e eu fiquei na sala, nisso minha cunhada
terminou o almoço e disse pra mim que tinha que sair pra
resolver uns problemas e me pediu pra cuidar da BEL, e levar
ela na escola, eu disse tudo bem e ela então saiu, então eu
fiquei sozinho com a BEL que estava terminando seu banho
quando ela terminou ela saiu enrolada em uma toalha, veio
até a sala e perguntou ,cadê a mamãe? Eu respondi, precisou
sair e ela então tirou a toalha e ficou peladinha na minha
frente e disse , vai tio brinca daquilo comigo vai, só ta a gente
aqui, eu fiquei paralisado, más não agüentei e a puxei e
comecei a xupar sua bucetinha que nem um louco e disse
nossa BEL que delicia sua xequinha, e enfiava minha língua
bem no fundo de seu grilinho levando ela ao delírio, até que
ela gozou na minha boca, foi a primeira gozada de sua vida,
então ela falou nossa tio foi tão gostoso, o senhor sabe
melhor que o DANIEL, e eu falei más ta bom agora chega, e
ela respondeu, ahha tio só mais um pouco , agora deixa eu
ver seu pipi e eu seu nenhuma resistência disse ta bom más
deixa eu ir lavar ele, ela ficou sentada no sofá e eu fui no
banheiro e lavei meu pau que tava melado com um
pouquinho de porra na cabeça, quando voltei me aproximei
dela , tirei meu shorte e minha cueca e ela se espantou e
disse nossa tio seu pipi é bem grandão , eu arregacei a
cabeça e disse vai gostosinha coloca ele na boca vai, ela
segurou ele com fonça e começou a xupar, mas só cabia a
cabeça em sua boquinha, nossa que tesão com aquilo , ela
estava de joelhos com meu pau na sua boca e olhava pra
mim com aquele rostinho mais lindo do mundo ela babava
tanto que escorria baba no seu queixo , então eu já não
estava mais agüentando e enchi sua boquinha de porra,
depois de gozar eu perguntei se meu pau era gostoso, ela
respondeu ai tio é uma delícia, descansei um pouco e ainda
pelados eu disse: vamos no seu quarto agora BELZINHA,
então coloquei ela de quatro em sua caminha e comecei
xupar sua bucetinha mais um pouco, ai fiquei em pé segurei
sua cinturinha, ela empinou sua bundinha, e eu comecei
esfregar meu pau na sua bundinha e na bucetinha até que
comecei a forçar em sua xaninha que estava muito apertada,
ela dizia vai tio coloca dentro e empinava toda, então dei
umas três forçadas e meu pau entrou quebrando seu
cabacinho, ela deu uma gemida de dor mas segurou o tranco,
e eu fui empurando até meu pau entrar inteiro , ela gemia e
dizia ai tio vai coloca tudo , ta muito gostoso, ai que gostoso
não para não e logo começou gozar, e eu também não
demorei muito e depois de dar varias estocadas na sua
xaninha, explodi numa gozada no fundo de sua xaninha e
dizia ai filha to gozando nu fundo de sua xequinha, ai que
delícia, você é muito gostosinha, depois fomos pro banheiro e
nos lavamos , na sala eu dei um delicioso beijo em sua
boquinha e ficamos abraçados até minha cunhada chegar,
nisso tinha passado a hora de ela ir a escola e minha cunhada
perguntou porque ela nãofoi , e eu disse que foi culpa minha,
que não prestei atenção na hora.Minha cunhada disse que
tudo bem, depois desse dia a BEL parou de brincar de papai e
mamãe com seu irmãnzinho e começou a dar sua bucetinha
pra mim quase toda semana, hoje com quatorze anos ela
mete pra caramba mas é só comigo e ninguém sabe disso.
OBRIGADO PELA ATENÇAO.

no onibus, com a coroa

ACONTECEU NUMA VIAGEM PRA SÃO PAULO, peguei o onibus


na rodoviaria novo rio, (RJ), atraz de mim na fila
uma coroa toda boa, bem bonita, e gostosa , ao entrar
no onibus começei a puxar assunto, tipo aqueles voce é
daqui ?!, vai pra onde ?!, ela correspondeu ao assunto e
quando o onibus saiu a poltrona do seu lado ficou vazia,
sem pedir licença sentei ao seu lado e continuamos a con-
versa, que nesta altura ja estava em assuntos profissionais,
Ela então puxou um cobertor, digo manta, destas que as
empresas de onibus tem devido ao frio do ar condicionado
do veiculo, e se cobriu, no decorrer da viagem com muito
pouco tempo após, eu tambem fui pegar o meu coberto só
que para minha surpresa ela levantou o su cobertor e me
ofereceu, eu nem pensei duas vezes, me cobri.
Então eu pensei, ninguem nesta idade vai dar um lugar
embaixo de seu cobertor se não quiser algo, ai eu fui bem
abusado, sem que ela percebesse tirei o pau pra fora que já
estava duro, e fui ate seu ouvido e perguntei; Quer um pre-
sente? (continuei) se não quiser me desculpe minha má
intenção, certo, eu vou me levantar e vou embora, tá bom ?
-perguntei e falei isto pra ela com medo do escandalo que
poderia provocar, ela concordou, então segurei sua mão e
levei até meu cacete que estava duro igual a pedra,a respos
ta dela foi positiva, agarrou e começou a punheta lo, eu
estava cheio de tesão, e começei então a massagear sua
boceta por cima da calça, até que tive coragem e abrir seu
botão e enfiei a mão até chegar em sua boceta que estava
molhada, toquei uma siririca nela e senti ela gozando com
o toque de meus dedos, enquanto ela pegava no meu pau,
eu ainda pedi pra ela chupar, mas se recusou devido estarmos
dentro de um onibus e tinha pessoas, ao lado e
tambem atraz de nós, pediu então que ao descermos do
onibus fossemos jantar e passariamos a noite juntos, eu não
havia gozado e tambem não estava coneguindo pois o local
cheio de gente me excitava mas tambem me inibia.
Chegamos em São Paulo, ela me levou até seu escritorio
que ficava na região central, como era sabado a noite e esta
va vazio o local, assim que chegamos ela me agarrou e
começou a me beijar e tirar minha roupa, e disse que iria
matar meus desejos e sem pestanejar chegou ate minha
pica que estava quase ecplodindo de tsnto tesão, afinal vim
do RJ sendo masturbado e não gozei, foi quando ela pegou
minha pica e levou até sua boca , deu umas chupadas e eu
não me aguentando de tesõa segurei sua cabeça com força
pra não deixar ela tirar da boca e começei a gozar ela tentou
tirar pra fora mas a sentir a resistencia, se rendeu e deixou
eu encher sua boca com meu esperma quente e viscoso,
depois ainda transamos mais duas vezes ms isto fica p´ra
outro dia.....foi muito bom eu quis repetir... mas não consegui

ENCONTRO COM UM GRUPO DE HOMENS (VERÍDICO)

Olá. Me chamo Claudia. Sou casada e resido em Porto


Alegre/RS. Sou morena, possuo 33 anos, 1,60m, 52 kg,
cabelos pretos e curtos, seios médios, bunda grande e
sempre uso a buceta e o cuzinho depilados. Meu marido é
moreno, 1,77m, 62 kg, cabelos curtos e preto, 37 anos e
pênis de 17x4,5cm.
Eu e o meu marido já tivemos algumas experiências em
swing e menage. Em certa ocasião transei com cinco homens
e em outra participamos de uma festinha onde havia quatro
mulheres e nove homens.
Bem, a história que passo a relatar é verídica. Ela teve inicio
no começo do mês de dezembro de 2008, após eu receber
um e-mail de um homem que havia visto o meu sex-log. Após
ver minhas fotos, ele me escreveu dizendo que fazia parte de
um grupo de homens bem dotados que faziam orgias com
mulheres e casais, se eu estava disposta a participar de uma
festinha e que eles possuíam um apartamento no centro de
Porto Alegre/RS, onde ocorriam os encontros.
Fiquei bastante interessada, sendo que conversei com meu
marido sobre a proposta. Meu marido disse que era eu quem
tinha que decidir e que por ele tudo bem.
Então, mandei um e-mail pedindo mais informações sobre os
componentes do grupo. Fui informada que eram oito
componentes, a maioria negros bem dotados, com membros
acima dos 20cm de comprimento. Após várias trocas de
mensagens por e-mail ou msn, resolvi marcar um encontro
com apenas três deles, os mais bem dotados, além, é claro
de meu marido. Confesso que fiquei com medo de transar
com o grupo todo, pois todos eram bem dotados e eu não
estava acostumada.
Tal encontro ocorreu no dia 19/12/08, uma sexta-feira, às
20h00min, no apartamento deles, onde teria um churrasco.
Estava um dia muito quente.
No mesmo dia, aproveitei o horário do almoço para ir ao salão
de beleza, onde fiz as unhas e depilei a buceta e o cuzinho
mais um pouco.
A tarde recebi uma ligação do meu contato informando que
um dos escolhidos por mim, justo o mais bem dotado, não
poderia comparecer na festinha, pois ele havia tido um
problema de família para resolver, sendo que ele perguntou
se poderia substituir tal pessoa. Disse que sim.
Por volta das 19h40min chegamos no apartamento deles.
Tratava-se de um apartamento pequeno, com dois quartos,
sala, cozinha, banheiro, área de serviço e uma sacada
fechada com vidros, onde estava a churrasqueira.
Eu estava vestindo um vestido florido, que ia quase até os
pés, uma calcinha fio dental preta e um tamanco de salto
alto.
Fomos atendidos por um negro alto, forte e bonito, sendo que
haviam outros quatro homens sentados no sofá, alguns deles
só de cueca. Eles eram bem brincalhões, me olharam e
dizeram que iam me deixar louquinha.
Eu e meu marido nos olhamos assustados, pois o combinado
eram apenas três homens do grupo, foi quando quem nos
atendeu disse que apenas dois daqueles homens seriam para
mim, sendo que os outros seriam para um outro casal que iria
chegar.
Bem, passado o susto, fomos aos cumprimentos. Alguns
deles, já meio bêbados pela cerveja ingerida (havia várias
latinhas vazias na mesinha de centro), foram bem ousados.
Me deram beijos na boca e pescoço, apertaram meios seios e
minha bunda. Me deixaram bem molhadinha.
Daí meu marido sentou-se em uma cadeira e eu me sentei no
sofá com três deles. Começamos a beber cervejas também.
Estavam ótimas: bem gelatinhas. Quando um deles, aquele
que havia tratado comigo, pediu para conferir se minha
buceta estava lisinha mesmo, foi ai que levantei o vestido até
a cintura e puxei a calcinha para o lado, mostrando minha
xaninha depilada pra eles, sendo que um deles aproveitou
para me dar umas lambidas e meter o dedo.
Também pedi para ver as ferramentas deles. Realmente,
todos eram bem dotados. Não medi, mas acho que todos
tinham o pênis acima dos 20cm, além de serem grossos.
Quando vi, já estava chupando três deles.
Fomos interrompidos pela campainha da porta. Era mais um
componente do grupo, outro negro alto e forte. Ele fazia parte
do grupo do outro casal. Quando ele viu que a festa já havia
começado, ele foi direto ao banheiro tomar um banho, para
entrar na “rodinha”. Antes dele retornar, novamente a
campainha tocou. Desta vez era o casal. Aqui cabe um
parênteses para a apresentação deles: ambos eram jovens,
bonitos e brancos. Ele era alto, moreno, magro e pênis não
muito grande. Ela era loira, alta (mais do que eu), cabelos
compridos, seios pequenos, bunda grande e buceta depilada
com pelinhos em cima. Ela é muito bonita e como os homens
diziam, muito gostosa também.
Quando tal casal chegou, a mulher ficou um pouco
constrangida em me ver chupando três homens, foi quando
eu parei para me apresentar a ela. Nisso o homem que havia
ido até o banheiro retornou pelado, com o pau já meio duro.
Pedi ajuda a ela para chupar os homens. Eu fiquei com dois e
ela com dois. Meu marido e o marido dela ficaram tirando
fotos da gente.
Logo a porta do apartamento abriu de novo. Eram mais dois
homens, desta vez brancos. Um deles era aquele que não
viria por causa do problema familiar. Porém , o mesmo
conseguiu vir na última hora, tanto que não avisou nada aos
amigos e encontrou o seu colega já no elevador. Só
lembrando, ele era o mais bem dotado da turma. Os dois
foram direto tomar banho, mas antes o mais bem dotado fez
questão de mostrar sua ferramenta, que mesmo mole, era
imensa. Ele a pegou na mão e disse: quero ver quem vai
agüentar isso tudo. Logo perguntou pra mim: Foi você quem
me escolheu né? Eu respondi que sim. Ai ele continuou: Então
agora você vai ter que agüentar tudo na buceta e no cuzinho.
Eu respondi positivamente com a cabeça, afinal não podia
falar pois estava com dois pintos na boca. E o homem
continuou: Vou te arrombar todinha querida. Percebi que a
loirinha assistiu a tudo espantada.
Como a sala estava pequena para todos, o outro casal foi
para um dos quartos com os quatro homens escolhidos por
eles, enquanto eu e meu marido fomos para o outro quarto
com os dois que sobraram, a espera dos outros dois que
estavam tomando banho.
No quarto, eu fiquei chupando um dos homens, enquanto o
outro chupava a minha buceta.
Logo chegou outro homem do banho e me ofereceu o pau
dele para eu chupar também.
Meu marido tirava foto de tudo.
Em seguida, o homem que faltava, aquele muito bem dotado,
também apareceu trazendo várias latinhas de cervejas e
colocou aquele pauzão na minha frente, enquanto bebia. Eu
apenas lambia ele, pois era muito grande para eu colocar na
boca, não cabia.
Nesse momento, o meu marido foi tomar um banho para
também entrar na festinha.
Eu já estava explodindo de tesão, quando um dos homens
que eu chupava resolveu meter na minha buceta. Aquele que
estava me chupando sentou-se em uma cadeira para assistir.
Quando o pau do outro homem que eu chupava ficou duro,
ele também quis comer minha buceta. Os dois ficavam se
revezando na minha xaninha.
Meu marido retornou do banho e colocou o seu “pintinho”
para eu chupar. Até era engraçado: De um lado eu tinha o
pau do meu marido, do outro tinha o pau do homem-cavalo
(como ele próprio se denominava) que era umas três vezes
maior do que o de meu marido.
Tão logo o pau do meu marido ficou duro, ele pediu que um
dos caras que estavam comendo minha buceta deitasse na
cama, para eu sentar em cima dele e cavalga-lo, sendo que o
meu marido aproveitou para estreiar o meu cuzinho naquela
noite. Após aplicar bastante ky no meu botãozinho, meu
marido meteu tudinho enquanto eu estava montada em um
negrão. Após o meu marido gozar, o rapaz que estava
esperando tomou o lugar dele no meu rabinho. Confesso que
doeu um pouco, pois o pau dele era bem maior e mais grosso
do que o de meu marido, além do que o outro pau na buceta
diminuía bastante o meu espaço interno, mas deu para
agüentar. Passado uns minutos, o cara que me enrabava
também gozou no meu rabinho.
Eu continuava lambendo o pau do homem-cavalo, que já
estava bem grande e duro. Só para se ter uma idéia do
tamanho daquela vara, ele pegou duas latinhas de cerveja e
colocou uma em cima da outra ao lado de seu pau. O
tamanho e a grossura era o mesmo.
O homem que estava comendo a minha buceta saiu de baixo
de mim para meter no meu cuzinho, foi ai que o homem-
cavalo meteu na minha “bucetinha”. Mesmo eu estando muito
excitada e lubrificada, o pau dele não entrava em mim. Foi ai
quando ele colocou um pouco de ky na cabeça de seu pau e
pediu que eu sentasse com calma. Parecia que não ia entrar,
mas aos poucos aquilo foi entrando, até que não sobrou nada
para fora. Meu marido nem acreditava. Ele dizia: Nossa você
engoliu tudo. Como que eu vou te comer agora sua cadela.
Eu cavalgava aquele pauzão até que gozei. Nesse momento, o
cara que antes estava comendo minha buceta aproveitou que
eu parei o movimento, aplicou um pouco de ky no meu
cuzinho, e meteu nele. Ficou bombando até gozar.
O cara que estava assistindo, resolveu entrar na festinha.
Primeiro ele me deu o seu pau para eu chupar, enquanto eu
cavalgava o homem-cavalo. Quando o pau dele ficou duro ele
me tirou de cima de seu amigo, me colocou de quatro e
meteu firme na minha buceta, agora bem arrombada. Ficou
bastante tempo ali, mas não gozou, até que o homem-cavalo
quis meter no meu rabinho. Confesso que fiquei com medo,
mas não pude impedi-lo. Ele aplicou ky no meu buraquinho e
no seu pau, segurou forte na minha cintura e começou a
meter. Parecia que eu ia ser rasgada no meio. Imaginem, se
agüentar aquilo tudo na buceta já era difícil, imaginem no
cuzinho. Mas dada a experiência dele, quando percebi, já
estava sentindo as bolas dele batendo na minha bunda. Ele
tirava e botava tudinho bem devagar. Todos ali ficaram
espantados com a facilidade que eu recebi o nosso amigão no
rabo. Confesso que até eu fiquei.
O homem que não havia gozado, entrou por baixo de mim e
meteu na minha buceta.
Os outros dois homens saíram para adiantar o churrasco.
O meu marido assistia a tudo e tirava fotos.
Passado alguns minutos, passamos a escutar gritos da outra
mulher. Não precisava ser gênio para saber o que estava
acontecendo. Ela estava sendo enrabada.
Meu marido foi até o outro quarto e acabou trazendo ela para
o nosso para eu ajuda-la.
Quando ela chegou, viu eu fazendo anal com o homem-
cavalo, com aquilo tudo dentro do meu cú. Ela deu uma
rissada, não sei se era de alegria ou de nervosa.
Um dos homens disse para eu ajudar a loira. Foi ai que eu
parei de dar, peguei o frasco de lubrificante e comecei a
passar no cuzinho dela. Ali eu percebi porque ela estava
gritando, pois estava muito seca, além é claro de ter o
cuzinho bem apertadinho.
Como ela estava de quatro, meu marido ofereceu o pau para
ela chupar. Logo outros homens fizeram a mesma coisa.
Passados alguns minutos, o cuzinho dela já estava pronto (eu
metia três dedos nele), sendo que eu pedi para o meu marido
foder ela primeiro, pois como o pau dele era mais fino,
ajudaria a levar o lubrificante para dentro. Meu marido comeu
ela até gozar. Quando ele acabou, um negrão pauzudo tomou
o seu lugar, sendo que ela parou de gritar, talvez, até, por
que estava chupando outros homens, que afinal estavam
todos ali. A cama de casal até ficou pequena.
Eu, por minha vez, fui colocada de quatro novamente pelo
homem-cavalo, ele passou lubrificante no meu cuzinho e
voltou a meter nele.
Mas logo o negrão que comia a loira acabou gozando, foi
quando o homem-cavalo disse que ia meter nela. Ele trocou a
camisinha e, primeiramente, meteu na buceta dela. Logo,
pegou o restante do ky, passou em seu pau, e passou a
introduzi-lo no cuzinho da loira.
Ela arregalava os olhos e tentava sair dali, mas como estava
bem segura teve que agüentar tudinho. Quando não tinha
mais nada para entrar, o homem começou o movimento de
entrada e saída.
Eu continuava de quatro. Só que desta vez recebendo na
buceta. Havia uma fila atrás de mim. Dois homens batiam
punheta e esperavam a vez deles.
Foi ai que percebi uma coisa. O marido da loira parecia estar
excitado, embora seu pau estivesse murcho, sendo que eu o
chamei para perto de mim e passei a chupá-lo. Seu pau
custou a endurecer.
Passado uns minutos, o homem que estava comendo a minha
buceta, retirou o pau, retirou a camisinha e gozou nas minhas
costas.
O próximo da fila resolveu comer o meu cuzinho. Ficou ali
pouco tempo, pois logo também gozou. Só que ele resolveu
gozar na minha cara, enquanto eu continuava a chupar o pau
do marido da loira. Engraçado que tal homem gostava de
carinho em suas bolas enquanto ele gozava. Então, enquanto
ele gozava, eu agarrei as bolas dele e as coloquei na minha
boca, sendo que ele urrava de prazer e gozava mais e mais.
Fiquei com o rosto todo melado.
Em seguida, o marido da loira também gozou, só que na
minha boca. Ele expeliu bastante “leitinho”.
Além de levar porra na cara, eu continuava a ser comida na
buceta pelo homem que estava na fila.
Ao olhar para o lado, percebi que a loira estava fazendo uma
DP, sendo que o homem-cavalo continuava comendo o
cuzinho dela, além disso, ela também estava suja de porra no
rosto, cabelos e nas tetas.
Logo o homem-cavalo saiu do cuzinho dela, tirou a camisinha
e gozou nas costas dela. Depois fez ela lamber o pau dele.
Enquanto a loira lambia o pau do homem-cavalo, ela
cavalgava o pau do negrão que estava embaixo, até que ele
também gozou.
Após, outro homem comeu a buceta dela de quatro.
Os homens foram deixando o quarto um a um, rumo ao
banheiro, onde tomaram banho, só ficando aquele que comia
a loira, eu, meu marido, a loira e o marido dela. Após o último
homem gozar, recolhemos as camisinhas usadas, cerca de
umas 20, e eu e a loira fomos tomar banho, pois estávamos
toda sujas de porra. Lá pude perceber o estragado na loira.
Seu cuzinho estava enorme e sua buceta arrombada. Não que
eu estivesse diferente, segundo a visão dela. Já eu me sentia
ótima e realizada como mulher.
Após o banho, enquanto os homens assavam a carne e
bebiam cervejas, eu e a loira descemos para ir a uma
farmácia comprar mais ky, pois o que eu tinha levado havia
terminado e sabe como é, depois do churrasco, tudo podia
acontecer, como realmente aconteceu. Rolou muito sexo, até
a madrugada.
Transamos todos juntos. Eu e a loira demos TUDO para
TODOS, inclusive o marido dela que mais gostava de tirar
fotos do que transar, acabou entrando na festa e me comeu.
Sabem que o safadinho era bem gostoso, até gozei na piroca
dele uma vez. Além disso, eu e ela tivemos relação
homossexual, apesar de que os homens não nos deram muita
trégua. Sempre que começávamos algo, aparecia um pau
para chuparmos ou nos comer. Mas, no final das contas, foi
tudo muito bom e esperamos em breve marcar outro
encontro.
Bem, vou parando por aqui, por que se não o conto vai ficar
muito extenso, se é que não dá.
Espero que tenham gostado. Caso queiram mais detalhes o
meu e-mail é claudinha.a.rs@gmail.com.
Já adianto: não envio fotos de nossas transas, pois já fiz isso
e me dei mal. As fotos pararam em mãos de conhecidos. Foi
difícil contornar a situação. Quase perdi o emprego...
com a tati novamente

Olá amigos , hoje quero contar uma deliciosa surpresa que


me aconteceu sexta feira dia dois, minha família alugou uma
chácara por cinco dias para passar o fim de ano , fomos na
quarta e iriamos voltar no domingo, más na sexta eu precisei
voltar em casa para pegar umas coisas , era umas dez horas
da manhã, entrei em casa , fui ao banheiro e escutei alguem
chamando pela minha sobrinha, quando sai pra ver quem era
, pra minha surpresa era a TATI , aquela garotinha na qual eu
tinha xupado sua xaninha atras da casinha de meu cachorro,
ela perguntou se minha sobrinha estava , eu respondi que
não, más que logo ela chegaria e perguntei se ela queria
esperar, isso foi uma maneira de fazer ela entrar e ficar
comigo, pois eu sabia que minha sobrinha não ia vir , ela
entrou e logo começou com umas frescurinhas dizendo que
queria um presente , pois não tinha ganhado no natal, então
perguntei oque ela queria ganhar , ela disse que queria um
vestido que viu no centro da cidade, eu então falei, se você
quiser eu te dou TATI, más eu também quero um , ela
perguntou , oque ? EU respondi , eu quero fazer aquilo de
novo com você, ela respondeu ta bom más só um pouquinho,
então eu fui la fora tranquei o portão e voltei , chamei ela pro
quarto e tirei meu pau pra fora, ela estava com um vestidinho
verde e sentou-se na cama , eu me aproximei e levei meu
pau próximo de sua boca e disse ,vai gostosinha xupa bem
gostoso, ela abriu a boca e começou a xupar, meu tesão era
tanto que em apenas cinco minutos enchi sua boquinha de
porra, depois falei ,nossa TATI você é a menininha mais
gostosinha que já vi, e sem perder tempo ela se levantou e
por iniciativa própria tirou seu vestido e disse vai xupa minha
xequinha, aquele dia foi tão gostoso , então eu me abaixei ,
tirei sua calcinha e cai de boca naquela xaninha deliciosa
passando minha língua o mais fundo possível, levando ela ao
delírio, ela gemia de tesão dizendo, vai tio, me xupa ,tá muito
gostoso, xupa mais , nossa que delícia de bucetinha, com
seus onze aninhos,tão fogozinha cheia de tesão, xupei sua
xaninha por uns dez minutos, até que ela ela gozou como
uma louquinha, após gozar ela disse, agora ta bom eu vou
embora , eu respondi, calma TATI , vamos fazer só mais um
pouco, segurei seu braço e falei, senta aqui no meu colo, ela
sentou e eu olhei nos seus olhos e dei um beijo em sua boca
e disse deixa eu fuder sua bucetinha, você vai gostar , ela
disse ta bom mas vai devagar, eu sabia que ia quebrar aquele
cabacinho, eu falei a ela, ta bom TATI eu vou bem de vagar,
se doer você me fala, ai coloquei ela de quatro na cama xupei
sua xotinha mais um pouco pra lubrificar, cuspi na cabeça de
meu pau e comecei a esfrega-lo em seu raxinho então ela
também começou a forçar sua xotinha contra meu pau, até
que ele se encaichou bem na entrada, eu dei uma forçada e a
cabeça entrou, ela disse , ai tio ta doendo e quis sair , mas eu
segurei sua cintura e falei calma falta pouco forcei mais e seu
cabacinho estourou, ai meu pau foi entrando por inteiro, ela
estava chorando de dor e tesão, e eu comecei a bombar
devagar levando ela a gozar umas duas vezes, sua xaninha é
muito apertada e meu pau estava doendo um pouco, más
fiquei fudendo por uns vinte minutos, até que não aguentei e
enxi sua xotinha de porra, e ainda dei umas jorradas em sua
bundinha, ai perguntei se ela tinha gostado , ela respondeu
que foi muito gostoso, então fomos nos lavar, e depois eu
disse a ela , agora pode ir embora TATI , más toma cuidado
pra ninguem te ver sair daqui , outro dia a gante fazemos
mais um pouco,ai dei um delicioso beijo em sua boca, e ainda
dei uma esfregada com a mão em sua xotinha, após ela ir
embora eu descansei um pouco e voltei pra chácara.Eu estou
bolando um esquema pra fuder aquela gostosinha de novo e
quero comer seu cusinho , assim que conseguir escreverei,
até mais , um abraço a todos.

dando pro meu patrão

Vou contar como tudo começou, eu me chamo “mel” (nome


fictício) e tenho 19 anos e um corpinho de dar inveja. Bom,
tudo começou quando eu fui trabalhar em uma loja de
roupas, logo de cara, conheci meu patrão, que é um homem
com 54 anos, mais em perfeita forma, a mulher dele (minha
patroa), sempre confiou muito em mim, por isso, sempre
viajava pra fazer compras e me deixava tomando conta da
loja, ela é meio doente, por isso fica dias sem ir a loja. Meu
patrão sempre foi muito assanhado pro meu lado, mais eu
nunca dei muita idéia pras cantadas dele. Até que certo dia
começou a brotar em mim um desejo incontrolável por ele
mais eu sempre me segurava em respeito a minha patroa,
mais tava ficando difícil.
Ele, seu Carlos(nome fictício) tava cada dia mais ousado,
quando a minha patroa não ia na loja, seu Carlos ficava me
falando umas sacanagens e no meio das conversas, ele ficava
com o pau duríssimo.
Um dia minha patroa teve que viajar, e só ele foi pra loja. Na
loja, tem um subsolo que não é usado, mais tem um colchão
que de vez em quando ele usa pra dormir lá em baixo e eu
almoço lá.
Nesse dia, na parte da manha, ele ficou me falando um
monte de sacanagens eu estava decidida a da pra ele aquele
dia, mais mesmo assim me fiz de rogada e não sei muita
idéia pra as cantadas dele. Na hora do almoço ele desceu
dizendo que ia almoçar, como ele tava demorando, eu fechei
a loja e desci pra almoçar, quando eu cheguei lá embaixo, ele
tava deitado no colchão, na mesma hora fiquei toda
molhadinha, ele me chamou pra deitar com ele, eu sem
responder fui até o colchão e sentei perto dele, ele começou a
passar a mão em mim, e foi tirando minha roupa, já não tava
mais agüentando de vontade de da pra ele logo estávamos
nus e nos beijando muito, então vi aquele pau enorme e não
me contive, cai de boca nele, chupei bem gostoso, até ele
gozar bem na minha boca. Depois ele me deitou no colchão e
começou a roçar aquele pau enorme bem na porta da minha
xaninha, ate que o pau ficou duro de novo e ele começou a
meter desesperadamente como um animal, gozamos juntos,
foi maravilhoso, agora sempre que da nos amamos gostoso.
Espero que gostem.

Sozinho em casa... e meu cao

Ola, esse é o meu primeiro conto espero que gostem, isso


aconteceu a uns 5 anos atras... Eu sou moreno claro, 1,90 m
de altura, corpo atletico sempre frequentei academia...
Bom para inicio de conto eu estava a alguns meses sem
emprego e minha namorada tinha me largado, sempre me
interessei por contos de zoofilia mas nunca tinha feito ou
realizado algo parecido, num sabado a tarde após ter dado
um banho me meu cachorro Pit, um pit-bull muito bem
cuidado e muito docil, apesar de algumas pessoas nao
acreditarem que essa raço pode ser docil, fui lavar o meu
carro, nessa epoca eu morava com alguns amigos e eles
estavam trabalhando naquela tarde, na hora de falvar os
pneus do meu carro tive que me agachar para lava-los, nesse
momento pit estava sentado por perto e solto, pois nao tinha
problema dele se sujar pois a casa era todo murada e com
grama, em questao de segundos o pit veio em minha direçao
como esta calro suava como um loko e toda hora jogava agua
no meu corpo para refrescar, tenho o costume de nao usar
cueca, entao so estava de shorts, pit começou a lamber o
meu suor misturado com agua, eu espantei ele e vi que ele
nao queria sair dali, o empurrei e vi que ele ficou quieto,como
se estivesse chateado por eu ter gritado com ele, nisso eu o
chamei de volta e brinquei um poko com ele, e depoois voltei
a lavar os pneus, mas foi so me abaixar e ele veio denovo em
minha direçao e começou a lamber as minhas costas e depois
desceu ate ao meio de minha bunda, a qual as meninas
sempre elogiavam, nessa hora me espantei e o empurrei
denovo, mas vi que ele nao saia, gritei com ele e ele latiu
para mim, pit nunca teve uma cachorra na vida dele, entao
era virgem ainda.
Nisso ele saiu um poko de perto de mim, qdo olhei para ele
denovo la estava ele sentado com a lingua de fora e com o
membro dele de fora, ou seja excitado, era um membro
enorme uns 22 cm e vermelho da cor sangue, nao pude parar
de reparar, o meu nao é muito menor que o dele, mas nunca
tinha visto algo parecido alem do meu, ai fiquei pensando q
se ele tinha ficado excitado comigo... e me lembrei de alguns
contos e me deu um tesao q nao sei explicar, mas nao o
chamei, pq nunca tinah feito isso com ninguem nem de algo
parecido, fui lavar o ultimo pneu parecia q ele sabia, fui me
abaixar e qdo dei conta pit ja estava ali atras de mim me
lambendo, fiquei com um poko de remorso, mas estava
ficando gostoso, entao deixei levar, pit nao se conteve e subiu
em mim, colocou suas patas da frente em cima dos meus
ombros e começava a estocar as minhas costas, tava com
medo q alguem chegasse mas estava ficando com tesao de
sentir aquilo nas minhas costas, nisso ele desceu e começou a
latir, fiquei com medo de algum vizinho escutar entao resolvi
fazer uma coisa diferente, como estava sem cueca, abaixei
meu shorts ate os joelhos e nisso ele começou a lamber as
minhas pernas, me abaixei e fiquei na posicao acrocado, ele
sentiu o meu cheiro, quer dizer o cheiro do meu reguinho e
começou a querer lamber, ai pensei, nao vai ter problema ele
so vai lamber e quero matar a minha curiosidade, fiquei de
quatro e deixei ele lamber, era uma sensaçao diferente nunca
tinha sentido aquilo, dava um frio na barriga, mas nao estava
ruim, estava ate gostando de sentir aquela lingua aspera
passando no meu reguinho, mas o q eu nao esperava
aconteceu sem q eu percebe-se pit pulou em cima de mim, e
tentava me penetrar, mas como ele nao tinha experiencia
batia em minha bunda, nisso eu tentei me sair daquela
posicao e ele começou a rosnar, parei pois ele ra muito forte,
nisso nao sei como ele acertou a entrada, pensei novamente
em sair mas ele nao deixava me apertando com suas patas e
rosnando, doeu um poko qdo entrou ate dei um berro com ele
mandando sair mas ele nao deixava, tbem pensei q os
vinzinhos poderiam vir e ver eu naquela situaçao, como
minha curiosidade era tanta resolvir deixar...
entao ele começou a bombar devagar e babava sobre as
minhas costas, derepente começou a estocar de uma forma
violenta e rapida, como um animal, como ele é, fiquei com
medo pois doia, mas ao mesmo tempo estava me dando
tesao e prazer, estava ficando cada vez melhor acho q fui me
adaptando a aquela pica enorme, mas como nos contos sabia
q algo enorme estava por vir, nisso sinto algo grande batendo
na entrada do meu reguinho, mas como estava bom nem dei
muta bola e pensei q nao iria entrar... mas como ele soltava
alguns jatos dentro de mim e como eu estava olhado o
inesperado aconteceu, a bola do pit entrou eu comecei a
chorar pois doia demais, mas nao adiantava pois ja estava
engatado com ele, e fui relaxando nisso eu comecei a sentir
um tesao enorme e gosei, pit ja havia gozado algumas vezes
dentro de mim sentia os jatos dele dentro de mim, ele
começou a bombar com mais força e derpente saiu muitos
jatos e muitos demorados.... nossa era bom aquela porra
quente dele dentro de mim, nunca pensei q iria fazer isso e
que era tao bom, fiquei aproveitando nisso ele tentou se
desvenciliar de mim,mas estavamos grudados ficamos igual a
um cachorro e sua cadela grudados bunda a bunda, ficava
pensando tomara q ninguem chega nessa hora, ficamos uns
10 minutos assim e cada poko eu ficava mais com medo q
alguem chegasse, derepente a bola dele murchou e saiu de
dentro de mim, nisso começou a escorer porra e um poko de
sangue por minhas pernas saindo do me reguinho, nisso pit
começou a lamber aquilo tudo e al lamber sua piroca enorme,
eu gozei novamente com a lambida dele. Me levantei e fui
tomar um banho, sai do banho e pit parecia q estava exausto
deitado na porta do meu quarto, mas engano foi so eu chegar
e ele ja levantou e ficou me olhando e balançando o rabo, e
seu membro estava para fora novamente, como estava de
toalha deixei ele me lamber novamente, pois havia gostado, e
com ele lambendo quase gosei... derepente ouço um barulho,
era meus amigos chegando, fechei a porta do meu quarto e
me troquei, pit me esperava na porta... nesse dia foi isso o q
aconteceu, foi assim q pit perdeu sua virgindade e assim q eu
perdi a minha virgindade anal...
espero q gostem... com certeza terei mais aventuras....
abraços a todos e se quiserem podem me responder....

Mãe puta , puta mãe

A historia que passo a contar aconteceu faz muito tempo , e é


a primeira vez que vou expor .
Sou alto 1.90 , magro , cabelos cstanhos cachedos e olhos
azuis, morava na zona norte de São Paulo , meu pai tinha
falecido ha uns cinco anos e meus irmãos tinham casado
naquele inicio de ano , ficando só eu e minha mãe em casa .
Ela era norma , seus 45 anos , forte , não gorda , branquinha
. descendente de italianos , seios fartos , bundão e um par de
coxas muito bonitas.
Eu trabalhava no centro da cidade e estudava no bairro
mesmo , eu havia acabadod e comprar meu primeiro carro , e
por isso não parava em casa , só ia comer , tomar banho e
me trocar .
Certo dia , um domingo para ser mais exato , eu notei que
minha mãe estava um pouco calada , e perguntei oqque tinha
acontecido , ela confessou que se sentia muito solitaria , e
que não fazia mais nada além de cuidar da casa, fiquei até
comovido e dissse que naquela noite eu a levaria para dar
umas voltas , ela mudou na hora , começou a fazer seus
afazeres cantando , perguntou oque eu ia querer para o
almoço , toda empolgada , até então eu naõ havia percebido
que mulher encantadora ela era , depois do almoço eu dissse
que iria na casa de uns amigos , mas que era para ela esatr
pronta as oito horas que eu ia pega-la em casa para irmos até
a serra da Cantareira tomar um chopp .
Disse isso e sai , quando voltei já passava ds oito , ao entrar
na sala eu a vi toda arrumadinha para sairmos , comi alguma
coisa e fomos saindo , então , não sei porque eu disse ,
___Bom já que vamos sair , acho bom A senhora não me
chamar de filho e eu não te chamar de mãe , também não
vou chama-la de senhora , tudo bem ?
___ Eu não espava outra coisa .
Começei em Santana , descemos em um dos barzinhos mais
agitados da região , e perguntei se ela estava gostando , no
que ela falou que preferia um lugar mais calmo , falei que
tudo bem , paguei a conta e fomos para a serra , que é da
zona norte se não conheçe já ouviu falar do bar do Pedrão ,
fica no meio do nada , cmo já tinhamos tomados umas no
outro barzinho ela começou a se soltar , já tinha abrido
alguns botôes da blusa , deixando aparecer aqueles lindos
seios , em dado momento , na estradinha com pouca
iluminação , ela disse ,
___Estamos parecendo um casalzinho , né ?
___Se focemos um casalzinho não estariamos tão longe um
do outro.
Ela riu e disse ,
__Tem razão! E ficou com o corpo colado ao meu lado a lado ,
para ficar mais a vontade pois estava dirigindo eu passei meu
braço ao redor de seu pescoço, colocando minha m]ão a uns
cinco centimetros dos seus seios , e como a estrada não é
boa , cada vez que eu passava em um buraco meus dedos
tocavom seus mamilos , que começaram a ficar durinhso
depois do terceiro buraco.
Quando chegamos , estava cheio para variar , e ficamos em
uma mesa bem na frente , ela adorando tudo, e bebendo
muito ,foi quando ela disse que queria ir ao banheiro , eu fui
com ela e notei que muitos caras a ficaram encarando , foi
quando eu parei de ve-la como mãe e começei a ver o
mulherão que eu tinha trazido para esse fim de mundo.
Mau entrou , ela saiu dizendo que não dava pra uzar , que era
um nojo , eu já com maldade disse ,
__Vamos pagar a conta , e você faz do lado do carro .
ela concordou , chegando no estacionamento , abri a porta do
motorista e la ficou atraz , com a desculpa de ficar vigiando
fiquei atraz dela, quando ela levantou o vestido , eu fiquei
pasmo , ela estava com um fio dental todo enfiado no cú ,
demorou para conseguir abaixar aquela peça tão pequena ,
quando abaixou e começou a mijar eu vi uma bunda
maravilhosa , que me deixou de pau duro na hora , tive que
me conter para não alisar aquele bunbão.
Quando ela acabou , levantou a calcinha e ficou de frente
para mim , ainda com o vestido levantado até a cintura , eu
devia estar com cara de bobo, pois ela olhou para mim e deu
uma risada .
Entramos no carro e ela veio de novo do meu lado , eu já
queria mesmo passar a mão naqueles peitôes , e nâo deu
outra , no primeiro buraco , ela deu pulo , minha mão ficou
colada naquele peito quentinho , ele estava todo na minha
mão , dava paa sentir o coração dela bater mais rapido , de
vez em quando eu alisava e apertava com os dedos os
mamilos e ela ia se abrindo e gemendo , quase chegando falei
para ela que era minha vez de mijar , parei o carro num canto
de onde tem uma vista muito bonita da cidade,
tive que ir pro lado do passageiro para não ficar com o pau
apontado para a estrada, por conta da situação o danado
ainda tava meio duro , minha mãe saiu do carro dizendo que
tinha tomado muitas cervejas e queria mijar também , eu
fiquei olhando ela de fio dental e ela me vendo segurar o pau
que depois do mijo já tava duro de novo.
__Sabe quanto tempo faz que não vejo um pau duro na
minha frente , quase na minha cara , desse jeito ?
__Não , mas se você quiser pode olhar , pode pegar , pode
tudo.
Tinha deixado claro que eu queria comer aquela mulher
maravilhosa , ela acabou de fazer xixi , tirou a calcinha
dizendo que estava machucando e abaixou o vestido , foi
chegando perto de mim , que ainda estava com o pau duro
para fora ,
__Eu posso mesmo pegar? Perguntou com a voz tremula , eu
fiz que sim com a cabeça.
Ela foi pegando como se meu pau fosse morder ela , não
demorou muito e ela já estava me punhetando com muito
carinho , falei que se ela continuasse assim eu iria gosar .
__Por mim tudo bem , faz tempo que quero beber um leitinho
quente , ficou de joelhos na minha frente e começou a mamar
, eu não acreditava que minha mãe estava chupando meu pau
, e como elça chupava gostoso , gozei como nunca tinha
gosado, ela bebeu tudo , depois ficou lambendo meu pau que
já estava quase duro de novo.
__Melhor a gente acabar em casa , né ? Falou isso e entrou
no carro .
Logo que me sentei ela abriu as pernas e levantou um puco o
vestido dizendo que estava com calor , eu começei a passar
as mãos nos seus joelhos e logo estava nas coxas , conforme
minha mão subia ela abria mais as pernas , fechou os olhos e
começou a gemer baixinho , pouco antes de chegar-mos em
casa eu já tinha enfiado os dois dedos na buceta dela , e ela
já tinha gosado duas vezes.
Logo que fechei a porta ela me agarrou dando um beijo de
lingua que me deixou tonto , fomos para sua cama , que
ainda era de casal , tiramos as roupas com muita pressa ,
coloquei ela de barridga para cima na cama e começei a
chupar aquela buceta molhada , cheirosa e para minha alegria
toda depilada , fiz ela gozar muito , depois fizemos um 69 ,
onde gozei naquela boquinha de novo.
Com menos de meia hora já esatva de pau duro e colocando
ela de quatro , e fui metendo bem devagar até ela gozar
gritando de prazer , nisso eu já estava socando que nem um
louco , foi quando eu parei e coloquei tudo de uma vez
naquele cuzinho.
Ela gritava , chorava , xingava , e gozava.
Já quase amanhecendo tomamos um banho juntos , onde eu
comi ela outra vez , durante o café , ficamos lembrando e
comentando os detalhes da noite anterior .
Ela me confessou que fazia muito tempo que ela se
masturbava pensando em mim , mas que nunca tinha tido
coragem de fazer uma aproximação nese sentido , e que
também nunca havia dado o cú , nem para meu pai.
Fiquei até orgulhoso , me arrumei para ir trabalhar , na sala
ela estava só de calcinha , uma igual a que estava usando na
outra noite e disse , quando você voltar vou estar assim te
esperando , demos um beijo molhado que durou quase meia
hora , ela sentiu que meu pau duro e disse , a noite um cuido
do meu Homem .
Fui até seu ouvido e sussurrei .
__Vou fazer minha puta gozar muito , nessa rola. E sai.
A noite ela disse que quando eu a chamei de puta ela gozou ,
só de ouvir , que daquele dia em diante ela ia fazer oque eu
tivesse vontade.
Mas isso é outra ou ouotras historias...

Frustração Arrasadora

Era o final da década de setenta. Fora admitida na empresa


em que trabalhava uma garota que me deixava com delírios
de prazer. Eu irei chamá-la de Gláucia. 19 anos, corpinho de
fada, seios médios durinhos e levemente empinados, lisos
cabelos pretos tipo chanel, olhos faiscantes da mesma cor, e
uma bundinha sutilmente arrebitada. Ah! Aquela bundinha!
Magnética! Razão de intensas e desvairadas masturbações
que tivera. Gláucia era uma menina alegre, simpática e
expansiva, porém, sem ser vulgar. Quando ela andava,
movimentava-se como em câmara lenta, derramando
sensualidade, parecendo levitar, etérea. Linda! E eu ficava
literalmente paralisado, derretido de desejo, suspirando.
Gláucia sabia que me provocava, pelos densos e tórridos
olhares de inconfundível desejo que, discretamente, eu lhe
lançava frequentemente.

Nessas situações, respondia-me com profundos e meigos


olhares de soslaio sob sorrisos inocentemente marotos,
oferecendo-me uma persuasiva cumplicidade e, talvez, uma
encorajante intimidade. Porém, arisca, sistematicamente
livrava-se das encoxadas que eu tentava lhe dar, quando
estrategicamente procurava prensá-la contra uma mesa
qualquer sob o pretexto de explicar-lhe algum serviço. Isso só
me fazia desejá-la cada dia mais, a ponto de me masturbar
duas até três vezes ao dia tamanho era a excitação que me
acometia, pois só assim conseguia alguma serenidade para
trabalhar. Minha esperança confundia-se na ilusão de um dia,
talvez, poder realizar com ela tudo o que havia de mais
exótico nas pungentes fantasias que ruminavam, pululavam
em minha mente.

Pairava no ar uma doce e perene fragrância de sexo que, pelo


menos para mim, era convincente demais. Atormentava-me o
fato de, às vezes, intuir uma real reciprocidade; bom, era isso
o que eu acreditava, ou melhor, tentava desesperadamente
acreditar. Com essa atitude, na verdade, eu lhe massageava o
ego alimentando sua vaidade, mas o que poderia fazer, tinha
de tentar. O problema, para minha angústia, era que ela só
falava do noivo. Dizia estar apaixonada e que iriam casar-se
logo. Era sempre o noivo isso, o noivo aquilo, e blábláblá... Só
que eu estava irremediavelmente apaixonado por aquela
bundinha, aliás, desde a primeira vez que a vi fiquei
enfeitiçado. Fustigava-me a imaginação visualizá-la rebolar,
de quatro, gemendo e choramingando, com todo o meu
cacete atolado no seu delicioso rabo. Mil desejos me
consumiam! Os meses foram passando, entre elétricos
olhares, conversas fúteis e sorrisinhos ambíguos. Meu
desespero aumentava diante de sua postura esquiva.

Então, comecei a perceber que Gláucia demorava no banheiro


mais que o normal. Em média de dois em dois dias, ia para o
toalete sempre por volta das cinco da tarde, e não saia de lá
antes de passada meia hora. O que fazia lá dentro para
demorar tanto? Lampejava-me internamente afogueadas
imaginações. Intrigado até o limite da paciência, resolvi
esclarecer minhas dúvidas. Certo dia, às cinco horas, fui até a
cozinha, a qual ficava ao lado dos banheiros, com o pretexto
de tomar um cafezinho. Logo, Gláucia entrou no toalete
feminino. Chegara à hora! Era difícil disfarçar minha atroz
ansiedade!
Aproveitando estar sozinho na cozinha, e após conferir se não
havia ninguém no banheiro masculino, sorrateiramente,
pisando em ovos, aproximei-me da cabine e encostei o ouvido
da porta escutando a confirmação do que já supunha. Para
meu tormento, ouvi um sussurro entrecortando, choroso e
abafado:
- A-ai! Me-meu Deus! Es... estou enta-la-da! Está... es-tá
saindo! Aaiii... Aaiiiiii... Oohhh...! (uma pausa) Ufa!
Aahhh... Que alívio!
Seguiu-se o maravilhoso rumorejar sibilante de urina
chocando-se contra a louça do vaso; um jorro forte e
encorpado que me invadia os ouvidos e entorpecia-me os
sentidos, como um doce e saboroso hino ao sexo. Quase
ponho a porta abaixo a pontapés, para sorver as últimas
gotas daquele verdadeiro néctar dos deuses e foder naquele
delicioso rabo cagado!
Chamuscado, afastei-me dali cambaleante e ofegante,
segurando-me nas paredes, o cacete a crepitar sob a calça.
Como ondas, incontroláveis frenesis de desejo percorriam
meu corpo. Vaguei pelos corredores assaltado por
incontroláveis e febris fantasias.

Ao sair do banheiro e passar pela minha mesa, notei alguma


coisa de vergonha imiscuída no tímido, delicado e
constrangido sorriso que me deu, sob duas covinhas lindas,
com seus olhos espelhando uma ternura indefinível, talvez de
um cúmplice consentimento. Mas algum instinto bizarro, uma
intuição qualquer, fez-me voltar ao banheiro mais rápido do
que imediatamente. Certifiquei-me de que ninguém estava
por perto e entrei na cabine das mulheres. Ao olhar para o
vaso sanitário, sentindo o frescor do vapor d’água da
descarga recente, fiquei pasmo, perplexo, quase tive uma
síncope cardíaca caindo fulminado: este havia regurgitado um
cagalhão grosso, bem grosso, duro e seco, salpicado de
sangue!

Ensandecido e em ebulição, saquei minha incandescente


piroca e bati uma ardente punheta ali mesmo, em pé, alheio
ao perigo de ser descoberto, hipnotizado pelo rejeito de
Gláucia. Logo inundei o vaso com golfadas e mais golfadas de
esperma fervente, viscoso, que mais parecia magma
flamejante. Caucinado pelo êxtase, lasso e arfante, encostei à
parede ao lado do vaso com o cacete pulsando, e fui por ela
lentamente escorregando até minha bunda encostar-se ao
chão, tremendo e suando muito, com os olhos semicerrados e
a boca entreaberta numa expressão de suave arrefecimento
após um abrasador prazer.

Realmente era impressionante o fato daquela tora de


tamanha espessura ter saído de um cuzinho que eu
imaginava tão delicado –- e, até prova em contrário,
apertado! Com certeza, Gláucia devia ter empolado as veias
do pescoço no esforço para expeli-la. Aquilo devia ter
dilacerado suas pregas rosadas. No dias seguintes, quando
íamos almoçar, a cada garfada sua, eu pensava: “Come,
gatinha, come bastante, pra depois cagar gostoso para eu
ver!”

Pouco tempo depois, Gláucia realmente casou com o


famigerado noivo e pediu demissão. Ah! Inesquecível Gláucia.
Poesia em movimento, criatura onírica! Por onde andará?

Num Banheiro Público

Por mais incrível que possa parecer, o que vou narrar


realmente aconteceu. Era um final de tarde, eu estava no
centro da cidade quando me deu uma enorme vontade de
mijar. Então me dirigi a um banheiro público e fui ao mijador
coletivo. Enquanto estava mijando entrou um homem, o qual
deveria ter uns 48 anos, encostando-se do meu lado
esquerdo.

Percebia, com o olhar de canto de olho, que o cara fitava o


meu cacete com expressão de desejo. Isso fez com que o
meu caralho começasse a endurecer. Assim que acabei de
mijar, ele pegou no meu pau e começou a punhetá-lo. Notei
que estávamos sozinhos, o que era uma raridade em se
tratando do horário. Ele fez um gesto com a cabeça
mostrando-me as cabines e foi andando para lá. Eu o
acompanhei.

Ele sentou na privada, arriou minha calça até os joelhos e


começou a dar uma bela chupada no meu cacete. Achei
ótimo, pois estava louco de tesão, já que momentos antes
havia cobiçado muitas bundas femininas. O cara chupava
deliciosamente! Ele abocanhava meu mastro todo, depois o
beijava e o lambia. De vez em quando chupava meu saco.

Depois parou de mamar e começou a colocar uma camisinha


no meu ferro com a boca. Minha piroca estava com a
capacidade máxima de ereção, bonita e vistosa. O estranho
se levantou, virou de costas para mim, abaixou a calça,
desceu a cueca, curvou-se para frente e, com as duas mãos,
abriu sua bunda branca, expondo-me um belo cu depilado.
Não tive dúvidas, fui forçando minha vara naquele rabo
convidativo e pulsante, até que começou a entrar. E acabou
entrando tudo na rosquinha dele.

O cara rebolava feito um louco e gemia. Após uns


movimentos de vaivém, não aguentei mais e despejei meu
quente e cremoso esperma dentro do cuzinho dele, urrando
muito. Ele sentou-se novamente na privada, retirou a
camisinha do meu soluçante caibro e, colocando a boca a
poucos centímetros dele, falou:
- Mija na minha boca, vai! Estou louquinho para sentir esse
líquido maravilhoso escorrer pela minha garganta.

Não me fiz de rogado e dei uma bela mijada na sua boca. Ele
bebeu tudo. Foi incrível! Depois disso, virou-me e começou a
chupar meu cu. Até me espantei com a volúpia que ele
lambia, chupava e enfiava a língua dentro do meu rabo, pois
havia dado uma cagada pela manhã e não tinha lavado o
cuzinho, só o tinha limpado com papel higiênico.

Foi então que o cara me pediu para cagar na boca dele. Eu,
envolvido pela situação, tentei, fiz muita força a acabei
fazendo um pouco. Acabei gozando de novo na punheta que
ele me socava enquanto cagava gostoso na boca dele. O
homem deixou o meu botãozinho limpinho. Saímos da cabine
e ele foi lavar a boca na pia. Ele me disse que era de São
Paulo (Capital) e que tinha vindo a Santos tratar de
compromissos profissionais. Despedimo-nos, e eu não
perguntei seu nome nem fone.

Quero repetir essa inesquecível experiência com outros


parceiros. Alguém interessado? Não precisa ser em banheiro
público; com local, melhor. Estou aguardando ansiosamente.
Podem me contatar no e-mail: netmail@ig.com.br

Rosquinha com Recheio de Chocolate

Excitantemente bizarro e insólito! Qualifico assim o incidente


que ocorreu comigo em um passado recente, o qual passo a
narrar a seguir. Pela manhã, estava num cinema pornô. Por
ter menos gente, gosto de ir a lugares como esse no período
matutino, pois me sinto mais estimulado a deixar aflorar
meus desejos homoeróticos.

Lá pelas tantas, fui ao banheiro. Aparentemente não havia


ninguém no local. Estava com muita vontade de usar meu
cuzinho para as necessidades naturais de qualquer ser
humano. Seguindo pelo corredor ladeado pelos reservados,
um de frente ao outro e todos de portas abertas, espantei-me
ao ver, no último reservado, à direita, um homem de meia-
idade, com a calça arriada, suando muito ao bater uma
nervosa punheta, com os olhos vidrados fitando a privada.

Estranhando o fato, fui dar uma olhadela dentro da própria


para ver o que estava causando tamanha sofreguidão naquele
homem, apesar de já supor mais ou menos o que seria.
Apenas essa ideia excitou-me instantaneamente. Assustado
ao ver-me, imediatamente parou a masturbação, ficando com
o cabeçudo cacete pulsando na mão. Um cagalhão muito
grosso e seco, de mais ou menos uns 30cm, era o objeto da
avidez dele.

Entreolhamo-nos e eu intuí o que ele queria, vindo a calhar


com a minha vontade de evacuar. Então fui para o reservado
em frente, deixando a porta aberta (é claro!), tirei a calca
toda, virei-me de frente para a parede encostando o rosto
nela, e coloquei os pés no chão, um de cada lado da privada;
prosseguindo, curvei-me até ficar com a bunda bem aberta,
deixando meu cuzinho totalmente à mostra, virei o pescoço
para olhar para ele e comecei a fazer muita força, até que
meu rabinho começou a expelir um único cagalhão, mais ou
menos das dimensões e solidez daquele referido.

O homem estava hipnotizado, com o olhar faminto e


sequioso, parecia que enlouquecera, pois reiniciou a punheta
com tanta força e tão rápido que fazia até um barulho
molhado, combinando com seu gemido angustiado. Acabado
meu ato de defecar, ele veio em minha direção com passos
miúdos, em razão da calça arriada, remetendo-me a imagem
de Carlitos, inesquecível personagem de Charles Chaplin. Tive
um ar de riso. Fazendo uma expressão de admiração,
gesticulava com as duas mãos em círculo mostrando-me a
grossura do meu cagalhão.

Arfando, eu estava aliviado. Comigo na mesma posição ele


olhou para dentro da privada, e um pingo de baba caiu de sua
boca. Na sequencia, num entra-e-sai frenético, apunhalava-
me fundo o rabinho com a língua, chegando mesmo a doer, e
tirando-me até os pés do chão. Delícia! Logo após ele
cheirava, beijava, lambia e chupava meu anelzinho com uma
ferocidade tal que me arrancava expressões e gemidos
aflitivos. Impressionante! Na verdade eu estava adorando
aquele verdadeiro estupro lingual.

Com os olhos fechados, em transe, eu rebolava sensualmente


e ele dizia, salivando e apaixonado:
- Hummm, como é deliciosa essa rosquinha com recheio de
chocolate!
Ato contínuo, colocou uma camisinha, deu umas cuspidas no
meu cu e no seu pau e iniciou um vaivém suave, mas de vez
em quando me dava estocadas profundas, as quais faziam até
meus pés, novamente, aos solavancos, suspenderem do chão.
A essa altura eu estava levitando, gemendo chorosamente,
rebolando e socando um punhetaço.

Até que ele jorrou sua alma em porra dentro do meu cuzinho.
Foi demais! Em seguida também explodi em gozo e esguichei
meu esperma na parede e na privada. Senti o cheiro e o
gosto do meu cuzinho na sua boca quando o beijei. Terminei
dando-lhe uma encorpada e refrescante mijada na boca.

Estou ansiosamente à procura de alguém para reviver comigo


esses e outros prazeres. Não tenho nenhum preconceito. Os
interessados devem entrar em contato no e-mail:
netmail@ig.com.br

- oOo

Raros Prazeres
Ansioso, estava eu em um barzinho na cidade de Praia
Grande, litoral de São Paulo, para encontrar um casal que
respondera a um anúncio meu numa revista masculina.
Pontuais, chegaram ao horário marcado entre sorrisos de
expectativa. A mulher era bonita e tinha um corpo sensual.

Na faixa dos quarenta anos, eram do interior do estado de


São Paulo e estavam passando o final de semana numa casa
de veraneio por eles alugada. Passado algum tempo, dentre
indiretas e insinuações discretas, convidaram-me para ir à
referida casa a qual ficava perto do barzinho. Hipótese de
uma noite inesquecível! Fomos para lá então.

Rasgando a escuridão da sala, havia um suave facho de luz


indireta vindo de outro cômodo. As paredes nuas combinavam
com o estilo miminalista da decoração. Uma delicada e
envolvente fragrância de jasmim perfumava o ar. Naquela
mágica penumbra, enquanto o marido fora colocar uma
música romântica, a mulher, com os olhos marejados,
sorrindo e já dançando sensualmente, fez um gesto com os
braços esticados chamando-me para acompanhá-la. Igual a
uma fada, ela parecia flutuar. Etérea!

Hesitante, fui, apesar da dança nunca fora uma das minhas


habilidades. Embalados pelo ritmo suave, a mulher beijou-me
docemente. Cintilavam expectativas! Em dado momento, a
esposa virou o corpo e continuou dançado eroticamente,
esfregando suavemente a bundinha no meu cacete que já
estava aos saltos. A seguir, guinando a cabeça para trás, ela
procurou meus lábios uma vez mais. Eu estava entorpecido
de excitação. Tudo ficara lento: o tempo, os movimentos...

Pouco depois, olhei de lado, e o marido, já sem roupa e


estirado numa poltrona, fitava-nos com o olhar embevecido a
masturbar-se lentamente. Seu caralho reluzia! Fomos para o
quarto então. De imediato, eu e a esposa tiramos nossas
roupas, ficando ela só de tanguinha bem cavadinha. Ato
contínuo, sentamos à cama lado a lado e concentramos nossa
atenção ao caralho do marido que ficara em pé à nossa
frente; enquanto ela o abocanhava, eu chupava-lhe os bagos.
Depois invertemos as chupações. Delícia!
Não sei o porquê, ajoelhamos os três em formação de um
triângulo. O marido, com a mão direita, acariciava minha
piroca, e com a esquerda simultaneamente bolinava minha
bundinha, meu reguinho, chegando ao meu afogueado
cuzinho. Sentia-me queimar por dentro. Eu acarinhava seu
pinto e alternava apalpando a bocetinha e o rabinho da sua
mulher. Eles se beijaram, seguido dela engolir-me com um
beijo. Em seguida, a mulher fora pegar um lubrificante que
estava em outro quarto e, quando retornou, encontrou-me
junto com o marido fazendo um suculento sessenta e nove.

Logo após, deitei-me à cama com a esposa sentando sobre


meu rosto, rebolando e oferecendo sua bocetinha e o rabinho
para serem chupados, cujo marido, por sua vez, caindo de
boca no meu cacete novamente. Continuei na mesma
posição, porém com ele ofertando seu cacete para eu mamar,
enquanto esposa abocanhava meu membro. Assim ficamos
por vários minutos. Antes que o marido fodesse a grutinha da
esposa, a qual ficou na posição de quatro, assaltei o cacete
dele com a boca e, simultânea e delicadamente, metia os
dedos na boceta dela; depois inverti, ou seja, sugava como
um desesperado a xoxota dela e masturbava o marido ao
mesmo tempo.

A boceta da esposa estava encharcada de tanto suco, quente


e viscoso. E, finalmente, peguei no pulsante caralho do
marido e o conduzi à xota da mulher. Quando ele tirava seu
mastro um pouco da vulva da esposa, eu lambia a parte do
cacete dele que estava para fora da cova. Chegava a babar de
tanto tesão! Aliás, essa foi uma das descobertas mais
prazerosas que jamais fiz. Adotei a mesma atitude quando ele
foi foder a pulsante rosquinha da esposa.

Um pouco mais tarde, vesti uma camisinha e enfiei com gosto


na bocetinha e no cuzinho da mulher a qual permanecera da
mesma posição. Ela gemia e choramingava. É claro que me
brindou prestando à mesma preparação prévia que fiz a ele.
O marido também nunca fizera aquelas práticas, e adorou
fazê-las! Na continuação, ele ficou de quatro com a mulher
lubrificando seu no rabo, falando:
- Rebola no pau dele, amor! Vai, quero ver você rebolar
gostoso!
Não rebolou muito, pois enchi o cu dele de porra, urrando
muito! A esposa olhou-me com cumplicidade e eu sabia o que
ela queria. Fiquei de quatro e ela besuntou meu cuzinho com
lubrificante, com o homem dando umas cuspidas no meu
guloso para garantir. A seguir, ela colocou uma camisinha no
nervo no marido.
- Agora você vai receber um cacete gostoso. Vai, amor, mete
nele, mete... – disse com ar ansioso e doce.

Ele meteu, e eu gemi e rebolei muito nos seus 18cm


enterrados até o fim no meu cuzinho. Até que o marido
estremeceu, urrou e gozou muito no meu rabinho. Algum
tempo depois, experimentamos dupla penetração na mulher e
fomos presenteados com um gozo profundo, aos berros, os
três juntos. Foi sensacional!

- oOo -

Ménage Borbulhante

Conheci Cláudia e Paulo (pseudônimos) em um barzinho.


Realmente casados, simpáticos, ambos deviam ter um trinta
e poucos anos. Cláudia era uma garota bonita, mignon, olhos
claros e um delicioso corpo. Paulo, mulato, alto e magro.
Conversando, ele me falou que eram do interior de São Paulo
e estavam hospedados em um apartamento emprestado de
um amigo.

Discretamente, Paulo parecia empurrar Cláudia para cima de


mim, mas em fingia não perceber. A noite transcorreu entre
risos, insinuações e olhares enlaçados entre eu e a gata.
Ficou acertado, por fim, que no final de semana seguinte eles
retornariam à cidade e voltaríamos a encontrar-nos naquele
mesmo barzinho.

Apreensão, ansiedade e excitação marcaram a semana. Fiquei


aliviado quando vi o casal chegar ao bar com um sincero
sorriso e ansiedade no olhar. Sentaram-se e começamos a
papear. Logo, Paulo me convidou a continuar o assunto no
apartamento, onde poderíamos ficar mais à vontade já que,
ali, havia muito barulho. Aceito no ato!

Encarei Cláudia e vi seu hipnótico olhar fervilhando de aflição


e expectativa. No ar, pairava uma excitante fragrância sensual
e a hipótese de uma noite de prazeres! Acariciando sua
bundinha, eu engolia Cláudia num beijo poucos instantes após
chegarmos ao apartamento, enquanto Paulo sacava meu
mastro e o mamava com sofreguidão, parecendo um bezerro
desmamado.

Às pressas, tiramos nossas roupas. Comigo em pé, Cláudia e


Paulo sentaram-se lado a lado, no sofá, e, alternando-se,
beijavam-se mutuamente, chupavam meu pau, meu saco e
meu cu. Troquei de posição com Paulo indo zelar do seu
vibrante caralho ao lado da esposa. Cláudia e Paulo fizeram
um suculento 69, com ela por cima.

Ao ter a visão da bundinha dela aberta, não tive dúvidas,


vorazmente atolei o rosto no seu rabinho, cheirando,
lambendo, chupando e enfiando toda a minha língua lá
dentro. Salivando, deixei-me provar do delicioso sabor
agridoce e sentir o delicado e excitante cheirinho de cuzinho
dela, o qual me entrava pelas narinas embriagando-me e
entorpecendo-me, deixando-me com o cacete parecendo uma
barra de aço.

Ato contínuo, pus uma camisinha e fui enfiando-me por


aquele latejante vale castanho, devagarzinho e com gosto. A
partir daí, passamos a revezar as parcerias no 69: eu por
cima com Cláudia, tendo meu rabo chupado e comido por
Paulo; Paulo por cima com Cláudia, com o cu dele chupado e
fodido por mim; e Cláudia por cima comido, tendo sua boceta
e seu rabinho chupados e comidos por Paulo. Ora um ora
outro, metia na grutinha e no cuzinho de Cláudia, numa
gostosa dupla penetração.

Paulo me comeu na posição de frango assado, enquanto


Cláudia sentava sobre meu rosto oferecendo a encharcada
xoxotinha e o ardente rabinho para eu sugar, ao mesmo que
beijava o marido com paixão. Depois, eu e Paulo invertamos
as posições.
Fizemos sanduíche, comigo, de início, como recheio: eu subi
em cima de Cláudia enterrando meu mastro no cu dela, e
Paulo subiu em cima de mim enfiando todo seu caralho no
meu rabo. A seguir, eu e ele nos alternamos, fazendo dele,
recheio. Era um prazer descomunal!

Enfim, foi um desfilar de raros prazeres e delícias, com


chupações, gemeções e comilanças de várias maneiras.
Cláudia gozou um sem-número de vezes; eu e Paulo duas
vezes cada. Mais tarde, quando fomos tomar uma ducha os
três juntos, Cláudia simplesmente começou a mijar. Os dois
me olharam buscando aprovação e acabamos sorrindo os
três.

Para não perder mais nenhuma gota, minha resposta foi um


ajoelhar rápido, para sentir o doce amargor daquele
verdadeiro néctar na minha boca, encantando-me o paladar, e
a escorrer pela minha garganta em sibilantes jatos
borbulhantes e mornos. Uma delícia! Logo após, eu mijei
sobre a bunda e o corpo de Cláudia e também sobre o de
Paulo. Eu e Cláudia recebemos a retribuição refrescante de
Paulo num belo jorro encorpado e demorado. Isso tudo foi
feito com o chuveiro aberto. Aliás, a água lava tudo, não
acham?!

- oOo –

Meu "Vovo", Minha Privada

Quando me dá vontade de variar das minhas práticas


heterossexuais, vou a um cinema pornô que freqüento há
algum tempo, sempre no início da noite. Lá, conheci S.
Antônio, o qual adorava cheirar, lamber, chupar e enfiar toda
sua língua dentro do meu cu, suave e demoradamente, e
depois salivar e penetrar um ou dois dedos nele (delícia!!!),
devagarinho, enquanto eu gozava gostoso na boca dele (“dá
leitinho dá, meu netinho”, ele falava); isso acontecia sempre
no banheiro dentro das cabines. De vez em quando pedia
para que eu o enrabasse. Na maioria das vezes, eu estava
com o cuzinho “batizado” só para sentir a reação dele, a qual,
aliás, não poderia ser melhor: açodado e com a boca cheia
d’água, ele cheirava e sugava o meu rabinho com uma
intensidade sem igual. Esfoliava-me o cu aquela áspera e
deliciosa língua. Às sextas-feiras que nossos encontros
aconteciam.

S. Antônio devia ter mais de 65 anos, mais ou menos 1.70m,


corpo normal (apesar da barriguinha), grisalho, meio calvo e
tinha um bigodinho estilo Clark Gable. Num bate-papo, disse-
me ser divorciado, aposentado, tendo um único filho casado,
morando sozinho em outra cidade da Baixada Santista
próxima a Santos, e inclusive me convidando para assistir o
futebol na TV qualquer domingo à tarde na casa dele. Ainda
falou que se eu aceitasse o convite, ele tinha idéia de me
fazer uma surpresa, mas para tal, eu era parte fundamental
para a realização dela, e não adiantaria eu perguntar o que
era porque ele não falaria, afinal, surpresa é surpresa! Então,
já que era assim, falei que iria no domingo a seguir e peguei
seu endereço. Intuía calorosos prazeres.

Cheguei à casa dele uma hora antes do jogo. Afetuoso, foi


logo preparar um café. Papo vai, papo vem, comentei sobre
algo interessante que estava na estante e levantei-me do sofá
indo até ela para ver mais de perto. Alguns instantes depois,
eu escuto o som de alguém fungando atrás de mim. Olhando
para trás, vejo o S. Antônio de quatro feito um cachorrinho a
fungar e farejar minha bunda. Aquilo me excitou
instantaneamente e meu cuzinho (“batizado”, é claro!)
começou a latejar incontrolavelmente. Antevendo e adorando
o que estava por vir, empinei a bundinha, rebolando, e abri as
pernas para facilitá-lo. A seguir, ele foi me escalando com o
seu corpo lambendo o meu e começou a me encoxar, roçando
e esfregando seu pinto duro na minha bunda abraçando-me
por trás. Eu pude sentir as vibrações molhadas de seu hálito
quente enquanto murmurava obscenidades e beijava minha
nuca, depois sofregamente a minha boca, arrepiando-me todo
a fazendo-me rebolar ainda mais.

Alternada e metodicamente, iniciou a nos despir. Sentou no


sofá e abocanhou meu cacete sugando-o com um fervor
tamanho que eu nunca vira igual, ao mesmo tempo em que
acarinhava meu pulsante botaõzinho. Virou-me e espetou a
cara na minha bunda, lançando-se com igual disposição e
uma volúpia tal a cheirar e sugar meu rabinho que chegava
até a doer.
- Ahhh,... esse cheirinho delicioso de cu me enfeitiça! Eu amo
de paixão seu cuzinho, meu netinho gostoso! – balbuciou com
a voz rouca e embriagada de desejo e prazer.
-
Delirado, eu me abri todo, afastando mais as pernas,
empinando mais a bundinha, e rebolando sensualmente. Ele
levantou-se e esquadrinhou meu corpo todo cheirando-o e
lambendo-o com frêmitos de tesão, frente e verso. Depois,
deitou-se ao chão e me pediu para sentar sobre o rosto dele,
suplicando num tom febril:
- Eu não agüento mais...! Caga gostoso na boca do vovô,
caga, meu netinho tesudo! Era essa a surpresa que eu tinha
para você. Espero que goste. Por favor, caga gostoso, vai...
eu preciso tanto...! Tenho essa fantasia há muito tempo,...
ser a privada de alguém,... ser a sua privada, meu netinho...
Por favor, vai...?! Faz pra mim um grande churro de
chocolate, faz... meu netinho,... heim,... faz...?!

Imediatamente e em desespero, ficou dando ávidas e fugazes


linguadas no meu rabinho, mordiscando e beijando
aflitivamente ao seu redor, e a seguir enfiou fundo a língua
dentro dele arrancando-me um solitário e surdo gemido. Com
a expressão crispada e me contorcendo todo, após dar um
longo peido em rajada, comecei a expelir um único cagalhão
grosso, muito grosso, seco e comprido, empurrando a língua
dele, que saiu arranhando minhas entranhas e deixando-me
com a rosquinha em chamas:
- A-ai,... tô cagan-do gos-to-so! Ca-gando gos-toso na boca
do v-vovô...! Come a m-minha merda, come,... a-ai...
vozinho! T-Tá gostosa a minha... m-mer...da, heim... vovô?
Hummm... aaiiii... de-lí-ci-a! – quase afônico, ante a
passagem daquele poste, disse num tom angustiado e
entrecortado.

Em transe, ludicamente ele se deliciava com a guloseima.


Com o olhar marejado, sobreveio-me um pungente gemido de
alívio e prazer ao acabar de colocar o imenso rejeito pra fora.
Ele engoliu grande parte dele, e depois fez da sua língua meu
papel higiênico. Ofegante e suado, sentei no sofá enquanto
ele ficara em pé na minha frente com minha boca a poucos
centímetros da sua salivante piroca. Eu babava ao sentir
aquele delicioso aroma do seu caibro. Meu sangue começou a
borbulhar! S. Antônio tinha um dote gostoso, não era muito
grande nem muito grosso, levemente arqueado para cima, e
tinha uma cabeçona que parecia um cogumelo. Era um belo
mastro.

Com ânsia, iniciei a punhetá-lo e minha boca deslizou naquele


caralho saboroso, sorvendo-o com ardor. Hipnotizado, parecia
uma eternidade os instantes em que fiquei chupando aquela
delícia. Logo após, com o coração aos saltos, coloquei-lhe
uma camisinha ficando de quatro no assento do sofá com as
pernas arregaladas, e ofereci meu bueiro sedento pra ele se
divertir, dizendo com inflexão infantil:
- Vem,... come o meu buraquinho de fazer cocô gostoso que
cagou na boca do vovô! Vem,... fode esse rabinho cagado,...
fode... fode o cuzinho do netinho,... fode... ai, delícia... tava
gostoso o meu cocô, tava? Viu como o seu netinho caga
grosso e gostoso,... vozinho? Vem,... vai... mete gostoso...
vai... ai,... vovô safado... vovô malvado...!

E ele veio! Ouvia os gritos de súplica das minhas pregas para


serem laceadas. Antes, para prepará-lo, lambeu e lambuzou
meu piscante orifício com umas três e quatro cuspidas,
recebendo um peidinho como agradecimento pela
preocupação. Eu suspirava de expectativa! Acomodou, então,
a cabeçorra à entrada do meu afogueado conduto, e forçou,
suave mas firmemente. Não deu. Escapou. Ajeitei-me abrindo
mais as pernas, curvando-me mais, e arreganhando mais a
bunda. Para relaxar o guloso, fiz força para fora como se
fosse cagar gostoso. Com vagar e destreza, comprimiu e
empurrou a graúda glande para dentro meu apertado ânus.

Ardeu um pouco e doeu, mas era uma dor deliciosa.


Avarenta, a minha cova engoliu todo o membro dele até eu
sentir seu saco encostar na minha bunda, e iniciar o lento,
macio e delicioso movimento de vaivém. Dali há pouco, senti
os indícios do orgasmo dele se aproximar de forma
avassaladora. Deu-me uma cravada profunda com a face
franzida de prazer e, num solitário e sonoro urro, revirou os
olhos seguido por um longo suspiro despejando seu esperma
em golfadas dentro do meu buraquinho, para depois
desfalecer-se ao chão! Meu “vovô” resfolegava. Eu fiquei na
mesma posição, arfando, todo arreganhado, como a arejar
meu chamuscado canalzinho salpicado de bosta.

Na seqüência, ele me colocou sentado no sofá e seqüestrou


minha vara implorando para eu gozar na sua boca. Sugava-a
com impaciência e agonia, enquanto impiedosamente varava
com dois dedos o meu fatigado e sofrido anelzinho. Doía, mas
eu adorava! Não demorou muito, e o visgo quente do meu
sêmen encheu sua boca, com meu furinho latejando
espasmodicamente quase decepando seus dois dedos socados
nele. Depois, para beber, dei-lhe uma gostosa, borbulhante,
espumosa e refrescante mijada na boca num jato forte e
encorpado que ele chegou até a engasgar, mas arrotando e
sorrindo-me saciado com os lábios colando quando terminei.
Um pouco mais tarde, fodi o rabo dele.

Nas outras vezes em que transamos, S. Antônio derramava


leite condensado no início do meu reguinho, escorrendo pelo
mesmo, depois aparava lambendo quando a iguaria chegava
ao meu doce lolozinho, e também besuntava-me todo com
calda de cerejas enfiando as mesmas no meu rabo,
alternadamente, para logo depois eu cagá-las na sua boca.
Delicioso!!!
Procuro “vovôs” que me dêem igual tratamento, sem
preconceitos de raça, aparência física, condição social etc., e
sem interesses financeiros e emocional, sinceramente! Aceito
propostas de homens mais jovens. Não sou afeminado e
tampouco tenho trejeitos afetados. Sou acima dos 40 anos.

Mais que uma hora extra!!

Trabalho num escritório de contabilidade em São Paulo e por


conta de fechamento mensal de folhas de pagamentos,
algumas vezes preciso ficar até mais tarde...

Geralmente ficamos eu e mais uma cuidando dessa parte,


mas minha colega de trabalho estava de férias e acabei
trabalhando sozinha em plena sexta-feira!!

Logo depois do expediente normal, fui comer algo na


lanchonete prédio, já que minha noite seria longa!!!

Ao voltar pro escritório, percebi que meu chefe estava lá,


compenetrado olhando pra tela do computador, mas pensei
que estava trabalhando, por isso nem dei muita atenção...

Depois de cerca de uma hora e meia, precisei de uma ajuda


pra concluir uma planilha e, ao entrar na sala do meu chefe, o
peguei tocando uma de frente pro computador e ele, todo
desconsertado foi logo se virando na cadeira...

Claro que eu fiquei extremamente sem graça e saí às pressas


da porta dele e fui tomar uma água, trêmula...

Alguns minutos depois ele veio até mim me pedindo um


monte de desculpas e eu nem sequer dei um pio!!
Quando voltamos ao trabalho, consegui pedir ajuda pra tal
planilha e ficamos os dois de frente pro meu computador
tentando resolver o tal problema...

Mas aquela imagem do meu chefe (que, diga-se de


passagem, é um cara extremamente charmoso e bonito) com
seu pau na mão não saía da minha cabeça!!

Fiquei pensando naquilo o tempo todo e mal conseguia me


concentrar mais no trabalho, minha libido já tinha alcançado
um nível incontrolável e meu chefe acabou percebendo minha
desatenção e me perguntou se tava tudo bem...

Não podia perder a chance de saber mais dele, porque ele já


habitava meus sonhos desde que entrei no escritório... Aí
soltei a pergunta: \"Me desculpa, mas o que de tão
interessante vc estava vendo???\".

Todo sem graça me levou até a sala dele e me mostrou uma


conversa que teve pelo msn, com direito a webcam e tudo
mais... Fiquei excitadíssima... Ele percebeu e logo se jogou
pra cima de mim, perguntando se eu gostava daquilo... claro
que eu gostava, quem é que não gosta de sexo, mas fiz uma
piada, bem pertinho do ouvido dele: \"Prefiro
pessoalmente....\"

Não deu outra... ele me pegou, me colocou na mesa de


começou a me beijar... era um sonho que se realizava!!!

Logo já colocou a mão por debaixo da minha blusa e começou


a alisar meus seios... Minha respiração já estava ofegante
com aquele homem louco de tesão beijando meu pescoço e
apertando meus seios!!!

Enquanto me apertava, já senti aquele pau endurecendo, e


me lembrei dele se masturbando, aí resolvi fazer uma
brincadeira...

O coloquei sentado na sua cadeira e sussurrei: \"Vc gosta de


olhar?\" Ele sorriu e eu me sentei na mesa dele de frente e
comecei e tirar a blusa passando uma mão pelos meus seios
enquanto a outra descia em direção a calça... Me levantei e
bem depressa tirei a calça, fiquei só de calcinha e me sentei
de volta na mesa...

Coloquei meus pés nos joelhos dele... Seus olhos não


paravam de olhar pra minha xaninha ainda coberta... Então
me curvei pra trás, afastei minha calcinha de lado e comecei
a me masturbar...

Nessa hora eu já tava toda encharcada... e fiquei passando


meu dedinho no meu clitóris, bem devagarzinho e meu chefe
doido... só se masturbando...

Depois de o meu dedo passear pelos meus lábios, fui enfiando


devagarzinho dois dedos e me curvando mais ainda pra trás...
Cada gemida minha era um suspiro dele... Tirei os dedos da
minha buceta e fui até ele... sentei no seu colo, beijei sua
boca e fui descendo até seu pescoço, passando com a língua
nos seus mamilos, rondando a barriga até chegar no seu
pau...

De joelhos, olhei pra ele e perguntei o que ele queria... Ele


não hesitou: - Me chupa!

Comecei a passar os lábios bem devagar só na cabecinha...


enquanto ele sentia o ar quente da minha boca, gemia e isso
me dava mais tesão!!

Passei a lamber a cabeça do pau dele que já brilhava de tanta


excitação... Enquanto isso, ia tocando uma punheta com uma
mão e com a outra, acariciando as bolas...

Então, de tanto ouvir os seus gemidos não agüentei... caí de


boca naquele pau gostoso e comecei a chupá-lo bem
devagar... mas com muita vontade!!

Enquanto ia chupando, ela ia dizendo o quanto minha boca


era quente e gostosa, com a mão ia tocando uma punheta...

Antes q ele gozasse na minha boca, ele me colocou de volta


na mesa, abriu minhas pernas e começou a me chupar e se
lambuzar no meu mel q escorria pelas minhas coxas de tanto
tesão!!!

Não agüentei... Acabei gozando na boca do meu chefe,


deitada em cima da mesa... Então me virei, fiquei de costas
pra ele, empinei a bunda e disse: - Me come!!!

Não precisei pedir duas vezes... ele veio por cima de mim e
colocou aquele pau enorme e duro na minha bucetinha, toda
encharcada...

Que delicia!!! Comecei a rebolar no pau dele e ele apertando


minha bunda, cada vez mais aumentando as estocadas!

Enquanto gemíamos de prazer, ele pegava nos meus peitos,


me apertava e enfiava com tudo em mim...

Quando estava quase pra gozar, ele tirou o pau da minha


xotinha e começou a roçar na minha bunda... ai diminuímos o
ritmo da brincadeira... Ele começou a brincar com meu
cuzinho... E eu, louca de tesão, só rebolando pra ele....

Ele foi colocando um dedo, enquanto ia passando outro na


minha buceta... Começou a chupar meu cuzinho e me
masturbando, nunca tive uma sensação tão louca.. Nem tinha
feito anal com ninguém, mas aquilo me excitava demais!!!

Um pouco relutante, dei risada e disse q não achava q seria


uma boa idéia e ele se levantou, me virou e começou a beijar
meus seios... passeando a língua nos meus mamilos e me
masturbando...

Quando dei por mim, ele tinha me colocado contra a parede,


sem parar de me beijar... me virou, beijou minha nuca e
voltou com a mão na minha buceta... Não fiz mais nada...

Abri minhas pernas e me entreguei!! Já estava


completamente molhada e lubrificada... então ele começou a
colocar a cabecinha bem na beirada do meu cuzinho,
enquanto beijava minha nuca...

Era um misto de dor e prazer... nunca tive uma sensação


como aquela... Ele foi me invadindo aos poucos, colocando
cada vem mais, e eu gemendo de tesão e de dor...

Parecia que isso o excitava mais, até que senti aquele pau
enorme todinho dentro de mim... E foi começando o
movimento de vai e vem... Como era bom senti aquele pau
no meu cu enquanto ele me masturbava e falava no meu
ouvido o quanto eu era gostosa!!

Ainda com o pau dentro de mim, ele me pegou e deitou seu


corpo.. fiquei sentada sobre ele, comecei a cavalgar e ele
pegando bem forte na minha bunda... Então virei de quatro e
ele veio por cima... parecíamos dois animais, ele começou a
dar estocadas cada vez mais fortes e agora eu que estava
com os dedos na minha xota...

Sabia q estava quase pra gozar e pedi que ele gozasse dentro
de mim... queria sentir toda a porra quente na minha
bunda... então gozei de novo, de uma forma inigualável e
nisso, ouvindo meu grito de prazer ele não agüentou e gozou
tbm enchendo meu cuzinho e ainda esporrou na minha bunda
toda!!!

Depois dessa loucura toda, deixamos o trabalho de lado e


terminamos a noite num motel e cada hora extra vem com
bônus!!

Gostava demaissss

caso veridico.

Gostava muitooo!!!!

O fato que vou relatar a voces aconteceu em 1988, na época


eu tinha 18 anos.
Bom vou me apresentar, Meu nome é Lino tenho 38 anos,
cabelos pretos, olhos verdes, tenho 85 kgs e 1.76 mt.
Digamos que não sou de se jogar fora.
Tenho uma amiga que começou a namorar um colega de
trabalho, logo ela levou esse namorado para morar com ela
em sua casa. Como eu era muito amigo e freqüentava sua
casa logo conheci seu namorado e ficamos amigos.
Não demorou muito e conheci toda a família do seu
namorado, e o mais interessante sua IRMÃ, uma bela
morena, alta e magra, olhos castanhos e cabelos até os
ombros pretos.
No dia que conheci sua Irma não imaginei que algo pudesse
acontecer entre nós, já que ela estava acompanhada de 3
filhos e era casada, ( mas fiquei sabendo depois que naquele
dia ela ficou com muito tesao a hora que me viu ).
Apresentações feitas, conversamos bastante, assuntos banais
do dia a dia como trabalho e essas coisas mais fúteis,
trocamos telefone, etc etc.......
Qual não foi minha surpresa no dia seguinte, ela começou a
ligar no meu trabalho e batíamos altos papos, percebi que ela
estava com segundas intenções, mas preferi ficar na
retaguarda, mais de uma semana e ela me ligava todos os
dias, até que acabei perguntando o porque ela me ligava, e
ela disse mas voce não percebeu ainda, como eu estava na
retaguarda pois ela era casada, disse percebi mas quero ouvir
de você.
A resposta não podia ser diferente, ela disse que tinha
gostado de mim e que tava afim de sair comigo e que
confiava em mim para manter segredo.
Eu não sabia mas minha amiga já sabia de tudo e ajudou a
cunhada para que ela pudesse sair.
Seu marido saiu para trabalhar a noite, ele era enfermeiro, e
minha amiga foi para sua casa para ficar com seus filhos.
No horário combinado passei para pegar aquela bela morena,
me dirigi para casa da minha amiga que havia me
emprestado a chave, e levei a Valeria para lá. Chegando La
não perdi muito tempo, já ataquei a Valeria dando beijos e já
logo tirando a sua roupa, já desci lambendo seu pescoço e fui
descendo até alcançar sua buceta, que a essa altura estava
super molhada, dei um banho de língua passando pelo seu
cuzinho e tudo.
Valeria não agüentava mais e queria rola, seu negocio era
rola,( fui descobrir e ela tinha 3 parceiros para sacia-la pois
ela era muito fogosa), ela me chupava dizendo vem coloca
logo essa rola em minha buceta que ta pegando fogo, fui me
posicionando em cima dela, coloquei suas pernas para cima,
posição de frango assado e fui pincelando sua buceta, e
enterrei com tudo, Valeria gemia de tesao e começou a dar
pequenos gritos, logo Valeria gozou, dei uma parada para
segurar a ejaculação pois não tinha muito tempo e queria
comer seu cuzinho......................................
Na mesma posição fui pincelando seu cuzinho e molhando
com a gozada que ela deu ( Valeria até hoje foi a mulher que
mais vi gozar, ela chegava a molhar o lençol ), e fui forçando
aquele rabo gostoso, ela começou a gemer e a dizer um
pouco mais devagar, mas eu não perdoei fui forçando
passagem e enterrei tudo com força, ela deu um pequeno
grito e disse calma, pode comer a vontade mas primeiro Poe
devagar. Logo comecei um vai e vem bem rápido e bem forte,
já estava quase gozando, Valeria percebendo disse mais um
pouco e eu comecei a dizer não vai dar vou gozarrrrrr, ela
mais um pouquinho e não deu eu gozeiiii, ela mais um pouco
e eu continuei bombando e uns 30 segundos depois valeria
gozou também , caímos um para cada lado na cama e fiquei
ali alisando o corpo daquela morena. Nos vestimos e fomos
embora, pois Valeria tinha que liberar minha amiga para vir
com seu irmão para casa.
Sai com essa morena quase 2 anos e em um próximo conto
direi como comi ela na praia e seu marido bêbado dormindo
na rede na varanda da casa.
Casais que tenham gostado do conto e queiram entrar em
contato para ver eu comendo sua mulher podem mandar
email aaonde@uol.com.br.

A Iniciação...

Minha afilhada tem apenas 14 anos mais tem corpo de


mulher bem formado, rosto bonito e chama atenção dos
meninos e dos marmanjos.
Nunca imaginei nada com ela afinal tenho muito carinho e
adoro ela mais ultima mente ela tem passado mais tempo na
minha casa.
Nada fora do normal, pelo menos até minha esposa falar que
ela vinha perguntando muito sobre assuntos voltados a sexo
para ela.

Falei que isso era normal pois minha tia, mãe dela era um
tanto fechada para esse tipo de assunto.
Falei pra ela falar tudo e abrir o jogo pois se ela está
perguntando é mais fácil ensinar que deixar ela descobrir com
qualquer um.
Passado duas semanas dessa conversa ela(Cristiane) mais
gosta de ser chamada de Cris e uma amiga(Luana) apelido
Lu, um aano mais velha e com o corpo um pouco mais
carnudo e com seios um pouco maiores que o de Cris
estavam na minha casa conversando com Mari no quarto
quando cheguei.

Cumprimentei as três e fui tomar banho pois tinha acabado


de chegar do treino de taekwondo e estava todo suado.
Nem entrei direito no banheiro e escutei elas rindo e logo
pensei, já tão falando besteira sobre sexo.
Tomei meu banho e fui pra cozinha comer um lanche e elas
vieram para lanchar tbm, conversamos e me bateu sono.
Falei que ia deitar um pouco e Mari perguntou por que eu não
tomava um calmante pra dormir melhor, falei que iria tomar
mesmo e fui no banheiro, depois fui pra cama mais esqueci
de tomar o calmante e logo estava cochilando.

Não demorou e elas entraram no quarto e foram para o


computador.
Cris já entrou falando:
-Mari mostra os videos que vc prometeu pra gente!
E a Lu:
-Isso to doida pra ver os videos desde que a Cris me falou.
-Calma meninas, vou mostrar mais tenho que ter certeza que
o Carlos está dormindo.
Ela então me chamou, fiz de conta que estava dormindo pra
ver até onde elas iriam, ela ainda mexeu no meu pé, mais
como continuei sem responder elas foram ver os videos.
Aproveitei que elas estavam de costas para mim e me
arrumei na cama de forma que conseguia ver um pouco o que
elas faziam.

Não conseguia ver o filme afinal tinha que fingir que estava
dormindo.
As duas estavam elétricas e riam bastante mais vidradas nos
videos.
Ai vieram os comentários:
-Nossa como é grande!
-Caramba, como ela faz isso!
-Nossa parece ser muito bom!
-Ai já to ficando molhadinha!
Ai Lu falou:
-Já coloquei a mão no pinto do Thiago, mais por cima da
calsa.
-e foi legal?
-E como, quase perdi a cabeça e meti a mão dentro da calça.
Ai riram bastante, e continuaram e ver o video, e fazendo
comentários, ai Cris perguntou se tinha algum video de
mulher com mulher.

Mari procurou e mostrou um que sei que ela adora onde três
mulheres transam usando vibradores em uma cena muito
louca.
Os comentários pararam, até Lu perguntar pra Mari.
-Mari fala serio agora, você já transou com outra mulher?
Mari parou por um segundo e falou:
-Já, já transei sim.
-Nossa e o Carlos sabe disso?
-Claro ele tava junto.
-Minha nossa e como foi?
Mari fez um resumo da vez que encontramos Aline e elas
ficaram só escutando, quando Lu falou que ela e Cris já
tinham se tocado umas vezes.
Mari falo que elas eram muito safadinhas.
Lu logo falou:
Mais a gente não sabe fazer direito vc podia ensinar a gente a
fazer direito né. Essa Lu é bem safada pensei.

Mari falou que até podia ensinar mais isso teria um preço.
Elas perguntaram qual seria esse preço.
Mari falou vou ensinar vcs aqui na minha cama e do lado do
Carlos.
As meninas pararam e falaram mais ele pode acordar e ver.
Mari continuou:
-Ele tem o sono pesado e não vai acordar, mais se acordar ele
vai entender e ai vcs vão ter mais uma aula, o que acham?
Lu olhou pra Cris e sorriram. Chegamos onde queriamos e
vamos até o fim.

E ai Lu pegou na mão da Cris e a puxou para um beijo,


demorado mais envergonhado pois Mari estava olhando.
Mari levantou abraçou as duas, ai elas perceberam que Mari
ia mesmo levar aquilo a serio.
Mari perguntou o que elas já tinham feito juntas.
Cris disse que elas ficavam se beijando e passando a mão no
corpo por cima da roupa, mais que um dia Lu colocou a mão
na sua bunda e vagina. Mari sorriu e falou tenho muito a
ensinar a vcs então.

Vamos começar tirando as roupas e sentando na cama.


Elas ficaram um pouco envergonhadas mais obedeceram e
pude ver o corpinho delas ali nuas na minha frente, lindas,
puras mais muito safadas.
Cris é loira de cabelos compridos e Lu é morena com cabelos
curtos, sentaram na cama e Mari começou a aula.

Se ajoelhou na frente da Cris e foi falando e mostrando como


se tocar.
-Ta vendo se vc tocar aqui vai sentir muito tesão, e Cris
começou a gemer, Lu ficava olhando com muita vontade de
receber o carinho tbm, Mari olhou pra ela e mandou ela fazer
igual ela tinha feito na Cris, ela obedeceu e começou a
acariciar o grelo da Cris e a beijar ela ao mesmo tempo.
Mari agora estava na bucetinha da Lu e mandou ela abrir
mais as pernas.
ela abriu e parou o beijo pra ver o que Mari ia fazer.

Mari tocou o grelinho dela com a lingua e a menina tremeu de


cima em baixo e falou:
-Caramba que coisa boa!
-Vai ficar ainda melhor, meninas.
Mari continuou a lamber o grelinho da Lu e Lu acariciava toda
a bucetinha da Cris.

Cris pediu pra Lu lamber a bucetinha dela pois queria sentir


uma lingua tbm, se ajeitaram na cama e ficaram bem do meu
lado, mais nem estavam mais preocupadas em me acordar, o
tesão era maior.
Lu começou a lamber Cris que de tanto tesão tremeu e
gozou, Mari disse é normal gozar rapido em uma situação
como essa.
Lu disse que queria gozar tbm e Mari aumentou as carícias.
Não demorou e ela gozou tbm.
-Ai deus como é bom.

Mari sentou-se na cama e ofereceu a boceta pra Cris lamber,


ela então começou sem jeito e logo estava fazendo bem
direitinho, ai Mari falou pra ela enfiar o dedo e ver como era
bom.
Cris colocou o dedo e começou a fazer movimentos de vai e
vem, e Lu começou a se masturbar vendo a cena.
Mari não se conteve e soltou o corpo em cima do meu, e
percebeu que eu estava de pau duro, disse:
-Meninas vamos para a próxima lição.

E já foi baixando meu shorts, meu pau agora estava ali na


frente delas, duro e pedindo uma chupada.
Cris ficou sem jeito e Lu perguntou se eu estava acordado e
Mari disse que eu ficava de pau duro durante o sono, nada
fora do normal para um homem.

Mari então pegou a mão de Cris e levou até meu pau já que
elas estavam apenas olhando pra ele.
-Viu Cris como é bom pegar num pau.
-Nossa é bem duro mesmo, mais é macio tbm.
Lu não resistiu e veio pegar tbm, lá estavam minha afilhada e
uma amiga agarrando meu pau.
Mari pegou e começou a passar a língua nele, elas olharam
uma pra outra e se aproximaram, Lu foi a primeira a passar a
língua nele tbm.
Cris logo tomou coragem e se entregou ao desejo.
Elas lambiam ele todo, ai suas línguas se esbarravam e se
beijavam.

Mari mostrou que podiam lamber o saco tbm pois dava muito
tesão ao homem.
Mari ficou se masturbando e vendo as meninas me chuparem,
Lu olhou pra Mari e perguntou se ela não transaria comigo pra
elas verem. Mari disse que sim e foi pra cima de mim,
arrumou meu pau e foi sentando, bem devagarzinho para as
meninas verem cada detalhe.

As meninas ficavam olhando e não tive como resistir e fiz de


conta que estava acordando.
Elas se a sustaram e tentaram se cobrir, mais Mari tirou o
cobertor delas e disse:
-Vcs disseram que iam até o final, não podem correr agora.
Olhei pra elas e disse:
-Não se preocupem eu não estava dormindo escutei e vi tudo,
vai se nosso segredo, peguei na mão da Cris e puxei ela e dei
um abraço.
Lu já se mostrava uma putinha e veio me beijar.

Mari agora sentava no meu pau de novo e começou a


cavalgar bem gostoso.
Lu sentou no meu peito e de frente pra Mari começou a beija-
la, Cris ainda estava com vergonha e só olhava, levantei a
bunda da Lu e comecei a lamber sua bucetinha virgem, ela
delirava e gemia.
Passei a língua no seu rabinho e ela tremeu e recolheu a
bunda.
Chamei a Cris e coloquei ela sentada ao meu lado e disse pra
ela lamber o rabinho da Lu.
Ela foi e meio com vergonha ainda começou a lamber o
rabinho e a bucetinha.

Mari chegou ao orgasmo e saiu de cima de mim.


Lu pegou meu pau e começou a chupar ele de novo.
Mari foi chupar tbm e eu virei Cris de modo que podia lamber
sua bucetinha e logico o rabinho tbm.
Cris gozou rapido de novo e eu estava quase gozando tbm.
Mari que já me conhece bem falou pras meninas que agora
teriam mais uma aula, de como limpar um homem.
Mari começou a punhetar meu pau e colocou Lu e Cris
prontas para receber meu liquido, avisei que ia gozar e Mari
disse:
-Linguas pra fora meninas seu premio está vindo.

Gozei e a porra voou no rosto das duas, Mari pegou a cabeça


da Lu e fez ela enfiar o pau na boca pra não desperdiçar
nada.
-Vamos meninas não quero uma gota na cama, tem que ficar
bem limpinho.
-Vem Cris deixa eu limpar seu rostinho lindo, e Mari lambeu
as gotas de porra que estavam no rosto da Cris, depois no da
Lu.
Deitamos os 4 na cama e combinamos de encinar mais coisas
sobre sexo para as meninas, mais isso conto outro dia.

Gata Maravilha
Gata Maravilha.

Essa garota é uma gracinha.


Tem um corpo bem legal, 30 anos de idade, morena. Na
realidade é uma menina que chama a atenção de qualquer
homem.
Mas o que mais impressiona nessa mulher é a sua adoração
por uma boa foda.
É daquelas mulheres que quando se vê diante de um pau, faz
de tudo para extrair o máximo de prazer.
Não tem qualquer preconceito com relação a qualquer tipo de
transa. Oral, vaginal, anal, tudo é muito bem recebido e mais,
é insaciável.
É capaz de ficar trepando por horas e horas, e gozando
multiplamente seguidamente nesse tempo todo.

Certa vez, convidei-a para ir comigo a uma dessas casas de


swing. A principio relutou um pouco, pois não sabia do que se
tratava realmente. Após alguns esclarecimentos acabou
concordando em ir, com a promessa de que se não gostasse,
viríamos embora.

A casa é uma espécie de boate, onde as pessoas sentam-se


em mesinhas, fazem os seus pedidos, tem uma pista de
dança, bastante legal. O swing mesmo fica nos fundos, ou
seja, só vai lá quem quer.

Chegamos lá, fizémos o nosso pedido e começamos a


bebericar. Convidei-a para dançar um pouco e comecei a
excitá-la, beijando-lhe o pescoço, fazendo carinhos nos seios,
lambendo a orelhinha, coisas que sei que ela gosta muito.
Nisso ela foi entrando no clima. De repente ela pergunta: Mas
e o swing, como é que é? Expliquei que isso acontecia
reservadamente e perguntei se ela gostaria de conhecer. Ela
aceitou prontamente.

Fomos para a área reservada, mas ainda estava um pouco


cedo, e com poucos swingers. Quando entramos, havia alguns
casais transando, se amassando e outros só observando.
Ficamos andando pelos vários ambientes para conhecer. Tinha
uma cabine, pequena, com um banco. Na parede lateral,
haviam diversos buracos onde os homens colocavam suas
rolas e a pessoa dentro poderia pegá-los ou chupá-los sem
ver de quem as rolas eram. Achamos engraçado e resolvemos
experimentar. Deixei-a na cabine, sózinha e fui do lado de
fora colocar o meu pau nesse buraco, rimos um pouco e ela
começou a me chupar. Estava uma delícia.

Nisso, algumas pessoas, começaram a chegar. Alguns homens


começaram a colocar as suas rolas nos demais buracos livres.
Como ela já estava bastante excitada, começou a segurar e
punhetar outras rolas, depois começou a chupar um pouco
cada uma... Devia ter aproximadamente umas 5 rolas nos
buracoes, e ela dando conta de todas.

Um casal mais um rapaz entraram na cabine e a viram dando


seu show. Ficaram excitados e o rapaz que estava sózinho
começou a acariciá-la. Ele a beijava, passava a mão em seu
corpo todo e, enquanto isso, ela dando conta dos demais
cacetes nos buracos... O casal que estava junto começou a se
despir e a foder deliciosamente. O pessoal dos cacetes no
buraco assistiam a tudo, o que nos dava grande excitação.

Até que ela resolve satisfazer o rapaz que a seduzia, deixou a


galera dos buracos na mão e começara a se amassar dentro
da cabine. O rapaz lhe tirou toda a roupa e ela a dele.
Ficaram os quatro nús na cabine e se fodendo. Aí começou
uma suruba legal. As duas garotas começaram a se beijar
enquanto cada um dos rapazes enrabava a sua na cabine, em
determinado instante, trocaram de parceiras, as duas sempre
se chupando. Ficaram numa foda alucinante por alguns
instantes e podíamos ver que as duas gozavem
incessantemente. Quando um dos rapazes começou a gozar, a
minha garota tirou-lhe a camisinha e chupou a sua porra
toda, para em seguida beijar a sua nova parceira. Vendo isso
o outro rapaz começou a gozar também e as duas se
prepararam para receber o seu gozo em suas bocas,
diretamente da pica. Depois que ele terminou de gozar,
ambas começaram a chupá-lo e, depois que lhe deixaram a
pica limpinha, começaram a se lamber, limpando uma a porra
da cara da outra.

A galera dos buracos vibrou e chegaram até a bater palmas


pela performance das garotas. Aí, como agradecimento, as
duas voltaram a chupar as picas dos buracos.

Quando sairam, formou se uma fila imensa do pessoal de fora


querendo foder as duas gatas insaciáveis. Foi uma maratona.
A minha garota recebeu várias roladas, ás vezes, mais de
uma simultâneamente, na boca, no rabo e na boceta.

Eu por minha vez, transei com a sua colega de cabine e ainda


com duas garotas gostosinhas que estavam chateadas por
que os demais rapazes só queriam saber das duas garotas da
cabine.

Saímos de lá por volta das 04:00 horas e tive de prometer


que a levaria novamente brevemente.

Se quizerem conhecê-la, enviem um e-mail. Poderei após nos


conhecermos, enviar fotos e até alguns vídeos caseiros que
fiz das nossas transas.

O endereço é: johnnie.walker@gmail.com.

Logo, logo, estarei escrevendo sobre novas aventuras da Gata


Maravilha.

Adoro engolir um pau no escritorio

Eu estava trabalhando no escritório, em uma manhã cheia de


relatórios, pendências e prazos...uma loucura. Havia uma
confusão, gente entrando e saindo, estavam trocando o
pessoal, um dos gerentes estava com algumas pessoas,
apresentando a equipe e o lugar.
Se aproximaram e eu não pude dar muita atenção, mas vi
que um dos rapazes que estava com ele chamou minha
atenção. Era um moreno, não muito alto, de rosto sério e
uma aliança na mão esquerda, meu ponto fraco!
Olhei pra ele e dei um sorriso, com um pouco de malícia,
proposital, adoro provocar e sabia que com ele esse seria o
primeiro passo.
Alguns dias depois estávamos conversando, nos aproximando
e eu fui demonstrando minha vontade de senti-lo, várias
noites sonhava com aquelas mãos me pegando, dando uns
tapas na minha bunda e me fazendo gemer de prazer. Fui
com cautela, me insinuando e deixando ele louco de
curiosidade. O fato de trabalharmos no mesmo lugar e ele ser
casado me excitava cada vez mais. Ele me comia com os
olhos, não desviava o olhar do meu decote. Nós dois
estávamos morrendo de vontade, só faltava o primeiro passo.
Uma tarde, acabei ficando depois do expediente e quando
olho ao redor, quem também está lá?!...meu adorado alvo!
Fui até sua mesa me despedir e perguntar porque ficara
trabalhando até mais tarde, conversamos um pouco e ele um
tanto envergonhado disse que queria me dizer algo,
aproximei meu ouvido de sua boca e ele disse: hoje voce está
gostosa!
Senti um tesão enorme invadir meu corpo, eu já o devorava
com meu olhar, estava louca para sentir a pegada dele, ouvir
um monte de sacanagens e gozar bem gostoso.
Dei uma risadinha e agradeci o elogio, disse que quando ele
quisesse era só falar, porque eu deixaria ele não só ver, como
pegar!
Ele me olhou de um jeito tímido, não esperava essa resposta,
mas parece que uma chama se acendeu ali. Dava pra sentir o
nosso tesão, um olhando o outro, morrendo de vontade. Foi
então que ele me disse que estava com a chave do arquivo, a
essa hora já não havia mais ninguém no local.
Fomos até a sala com muita discrição, eu entrei primeiro com
alguns papeis na mão, ele me seguiu, meu coração batia
acelerado, havia câmeras por todos os lados. Ele chegou,
trancou a porta e eu só tive tempo de olhar ao redor e
conferir se realmente não havia ninguém no local. Fui pra
cima dele, dando-lhe um beijo e jogando meu corpo contra o
dele.
Ele estava muito nervoso, mas aquilo era tão excitante...ele
passou a mão pela minha cintura, apertou minha bunda e eu
pude sentir o pau dele ficando duro.
Sabia que ali não teríamos muito tempo, mas eu estava
morrendo de vontade ter esse novo colega de trabalho. Me
ajoelhei na sua frente e como uma putinha pedi pra chupá-lo.
Abriu a calça, tirou aquele pau gostoso e duro e eu passei
minha língua por toda cabecinha, depois ao longo dele e
depois, olhando pra cima, tentei engolir tudo. Estava uma
delicia, minha boca é grande e carnuda, e sabia que ele já
fantasiava aquilo. Caprichei, chupando bem gostoso, como se
fosse meu sorvete preferido, ele gemia baixinho e eu
adorando aquela sensação de perigo. Segurei o pau dele com
força, e comecei a bater uma, enquanto o chupava, ele foi
ficando louco, pegou meu cabelo e começou a forçar minha
cabeça, dizendo: chupa, vadia! Engole tudo!
E eu obedeci...tava uma delicia!!! Adoro sentir isso, deixar o
cara louco. Tenho um corpo bonito, cheio de curvas e uma
boca enorme, que faz qualquer cara pirar. E o melhor de tudo
é que adoro chupar...eu queria aquele pau gostoso, fiz do
melhor jeito possível.
Após alguns minutos ele soltou um gemido mais forte e eu
senti aquele gozo quente espirrando na minha garganta, ele
olhou pra baixo e me viu engolindo tudo e ainda lambendo a
base do seu pau, para não perder nenhuma gotinha.
Foi uma delicia. Saímos rapidamente, sem levantar suspeitas
e sem deixar provas.
Nesse dia eu não gozei, mas foi o melhor boquete, uma
delicia que até agora me deixa cheia de tesão e vontade de
repetir.

Boquete no escritorio

Eu estava trabalhando no escritório, em uma manhã cheia de


relatórios, pendências e prazos...uma loucura. Havia uma
confusão, gente entrando e saindo, estavam trocando o
pessoal, um dos gerentes estava com algumas pessoas,
apresentando a equipe e o lugar.
Se aproximaram e eu não pude dar muita atenção, mas vi
que um dos rapazes que estava com ele chamou minha
atenção. Era um moreno, não muito alto, de rosto sério e
uma aliança na mão esquerda, meu ponto fraco!
Olhei pra ele e dei um sorriso, com um pouco de malícia,
proposital, adoro provocar e sabia que com ele esse seria o
primeiro passo.
Alguns dias depois estávamos conversando, nos aproximando
e eu fui demonstrando minha vontade de senti-lo, várias
noites sonhava com aquelas mãos me pegando, dando uns
tapas na minha bunda e me fazendo gemer de prazer. Fui
com cautela, me insinuando e deixando ele louco de
curiosidade. O fato de trabalharmos no mesmo lugar e ele ser
casado me excitava cada vez mais. Ele me comia com os
olhos, não desviava o olhar do meu decote. Nós dois
estávamos morrendo de vontade, só faltava o primeiro passo.
Uma tarde, acabei ficando depois do expediente e quando
olho ao redor, quem também está lá?!...meu adorado alvo!
Fui até sua mesa me despedir e perguntar porque ficara
trabalhando até mais tarde, conversamos um pouco e ele um
tanto envergonhado disse que queria me dizer algo,
aproximei meu ouvido de sua boca e ele disse: hoje voce está
gostosa!
Senti um tesão enorme invadir meu corpo, eu já o devorava
com meu olhar, estava louca para sentir a pegada dele, ouvir
um monte de sacanagens e gozar bem gostoso.
Dei uma risadinha e agradeci o elogio, disse que quando ele
quisesse era só falar, porque eu deixaria ele não só ver, como
pegar!
Ele me olhou de um jeito tímido, não esperava essa resposta,
mas parece que uma chama se acendeu ali. Dava pra sentir o
nosso tesão, um olhando o outro, morrendo de vontade. Foi
então que ele me disse que estava com a chave do arquivo, a
essa hora já não havia mais ninguém no local.
Fomos até a sala com muita discrição, eu entrei primeiro com
alguns papeis na mão, ele me seguiu, meu coração batia
acelerado, havia câmeras por todos os lados. Ele chegou,
trancou a porta e eu só tive tempo de olhar ao redor e
conferir se realmente não havia ninguém no local. Fui pra
cima dele, dando-lhe um beijo e jogando meu corpo contra o
dele.
Ele estava muito nervoso, mas aquilo era tão excitante...ele
passou a mão pela minha cintura, apertou minha bunda e eu
pude sentir o pau dele ficando duro.
Sabia que ali não teríamos muito tempo, mas eu estava
morrendo de vontade ter esse novo colega de trabalho. Me
ajoelhei na sua frente e como uma putinha pedi pra chupaá-
lo.
Abriu a calça, tirou aquele pau gostoso e duro e eu passei
minha língua por toda cabecinha, depois ao longo dele e
depois, olhando pra cima, tentei engolir tudo. Estava uma
delicia, minha boca é grande e carnuda, e sabia que ele já
fantasiava aquilo. Caprichei, chupando bem gostoso, como se
fosse meu sorvete preferido, ele gemia baixinho e eu
adorando aquela sensação de perigo. Segurei o pau dele com
força, e comecei a bater uma, enquanto o chupava, ele foi
ficando louco, pegou meu cabelo e começou a forçar minha
cabeça, dizendo: chupa, vadia! Engole tudo!
E eu obedeci...tava uma delicia!!! Adoro sentir isso, deixar o
cara louco. Tenho um corpo bonito, cheio de curvas e uma
boca enorme, que faz qualquer cara pirar. E o melhor de tudo
é que adoro chupar...eu queria aquele pau gostoso, fiz do
melhor jeito possível.
Após alguns minutos ele soltou um gemido mais forte e eu
senti aquele gozo quente espirrando na minha garganta, ele
olhou pra baixo e me viu engolindo tudo e ainda lambendo a
base do seu pau, para não perder nenhuma gotinha.
Foi uma delicia. Saímos rapidamente, sem levantar suspeitas
e sem deixar provas.
Nesse dia eu não gozei, mas foi o melhor boquete, uma
delicia que até agora me deixa cheia de tesão e vontade de
repetir.

Encoxando neguinha bunduda baixinha no trem

Olá. Deixe-me fazer uma breve introdução neste meu


primeiro conto.

Durante muitos anos fui Office-Boy e costumava pegar vários


ônibus todos os dias. Isso me fez ficar craque na arte das
encoxadas por muito tempo.

Infelizmente, esse tempo passou; mas não quer dizer que


não continue encoxando ocasionalmente. Trabalho de roupa
social todo dia, e costumo utilizar o transporte coletivo em
São Paulo por conveniência e por prazer ;)

Outro dia, por exemplo, estava pegando o trem lotado, sem


estar muito mal intencionado. Porém, o trem estava
realmente lotado, e fiquei na parte que menos atrapalharia
quem estivesse entrando: do lado da porta, mas não de
frente para ela. Existe um pequeno espaço nesse local, onde
estava eu e, do meu lado, uma mulher de jeans e virada de
lado e de costas para mim. Eu e ela segurávamos no cano
acima de nossas cabeças, e eventualmente ela dava alguns
esbarrõezinhos com sua bunda em minha coxa.

Porém, no começo do corredor, quase do meu lado, estava


uma neguinha meio gordinha, baixinha, com uma cara de
poucos amigos, mas com uma barriguinha deliciosa que dava
para ver o umbigo e uma bunda extremamente grande e
redonda para sua altura (eu não sou alto, mas ela era mais
baixa ainda!).

Fiquei secando demoradamente aquela barriguinha e aquela


bundinha deliciosa, mas em nenhum momento saí do meu
lugar inicial do trem. As pessoas é que iam passando para o
corredor ou saindo dele.

A baixinha neguinha vestia uma pequena blusa aberta e um


top, onde conseguia se ver sua barriguinha meio redonda com
peitões bem generosos. Do lado de baixo, uma daquelas
calças e moleton branca com figuras bem apertada. Uma
delícia para encoxar, pois ela sente seu pênis se esfregando, e
você sente a bunda dela, que no caso era um pouco mole
mas com muita \"sustância\", do jeito que eu gosto.

Mas não tínhamos encostado um no outro ainda. Um senhor


bem mais velho entrou em uma estação e resolveu encostar-
se bem atrás da neguinha. Enquanto isso, flertava levemente
com a outra mulher e sua bunda dentro do jeans.

Eis que entra mais uma mulher na jogada: uma negra de


altura mediana e vestido alaranjado, que vai do ombro aos
pés. Ela entra meio apressada naquela algazarra e eu deixo
um pequeno espaço para que ela fique do meu lado. Ela vem
com uma certa pressão e vai se colocando aos poucos na
minha frente. Como eu já estava esfregando minha coxa em
sua bunda, não grande, meio mole e que dava para ver o
\"meinho\", ela foi cada vez mais ficando perto de mim, até
que na próxima estação, que encheu mais ainda o trem, ela
se agarrou no cano, ficando perto dele mas um pouco
afastada, e eu fiquei bem atrás dela, já mirando meu pau
bem no meio da bundinha dela.

Fique então esfregando e ajeitando meu pau atrás dela. Ele


naquele dia estava mais virado pra direita, mas eu endireitei
ele com uma mão e deixei bem de frente para o meio da
bunda dela, pois minha posição estava bem \"privativa\"
naquele trem, com ela só pra mim, que, pelo jeito, estava
gostando muito.

Então eu comecei a empurrar levemente para a frente e para


trás, pros lados, no ritmo do trem, e ela foi levada junto
comigo. Parecia que já estava estocando no meio daquela
bunda que encaixada direitinho com minha altura.

Até que tive que dar licença para um monte de gente descer
em uma estação intermediária. Isso fez com que eu fosse
\"espirrado\" de volta do lado da negra mediana. Por outro
lado, a neguinha baixinha já estava meio irritada com o velho
atrás dela e se colocou na frente da negra de laranja, ficando
com sua enorme bunda agora do lado do cano, quase onde eu
estava.

Daí foi inevitável. Aos poucos parte da polpa de sua enorme


bundinha foi se alojando do lado da minha coxa, e pelo jeito
era exatamente isso que ela queria, pois estava indo cada vez
mais ao meu encontro. Meu pau estava a riste, e ela em uma
série de movimentos ajudados pelo trem, e eu, \"indefeso\" e
sendo jogado do lado dela, encostei brevemente, mas
deliciosamente, meu pau todo melado em volta de sua bunda
reconda e deliciosa, molinha como eu pude constatar dando
pequenas apertadas com a coxa.

A grande vantagem dessa vez foi que ela era bem baixinha,
de forma que conseguiu passar de baixo do braço da negra de
vestido, e se achegou mais perto de mim. Era uma neguinha
bem safada, pois fingia que estava irritada com a situação,
mas cada vez ia mais perto de mim.

Quando o trem saiu de uma estação e foi para a nossa, me


inclinei e virei para o lado da porta. Ela fez a mesma coisa,
quase se colocando na minha frente. Mas não foi dessa vez.
Já estava extasiado e valeu a experiência, para quem não
esperava nada naquele dia.
Foda no mato

29/05 último eu estava viajando de Guaratuba para Curitiba.


Retões de estrada e nos dois lados só mato, árvores bastante
altas, sem cidades, vilas ou pessoas.
De repente vi um andarilho andando pelo acostamento, +/-
um quilômetro depois deu um estalo na minha cabeça e um
pensamento malicioso que me deu uma tesão repentina.
Fiz meia volta no carro e votei pela estrada, parei no
acostamento a uns metros antes da direção em que o
andarilho estava seguindo e quando ele chegou perto
perguntei para onde que estava indo e ele disse, vivo
andando pelo mundo sem destino.
Corajosamente perguntei se ele queria fazer uma baguncinha
e ele perguntou que tipo.
Então respondi, está com vontade de comer um cuzinho?
Dou-te dez reais.
Ele me olhou como que incrédulo e perguntou, você está com
vontade?
Eu disse, estou louco para ser fodido.
Ele perguntou onde iríamos.
Eu disse, no meio do mato mesmo.
Ele disse, eu topo e com a mão direita mexeu no seu pau.
Tranquei o carro e fomos para o mato.
Baixei na frente dele enquanto ele abria a calça e tirava o pau
para fora e foi logo colocando na minha boca, comecei a
chupar com muita vontade e a rola foi crescendo, era enorme.
Quando o pau dele estava super duro, peguei no bolso da
minha calça uma camisinha, coloquei no pau dele e quase
implorando eu disse, me fode.
Baixei a minha calça, molhei o meu cuzinho com guspe, fiquei
de costas para ele com uma das mãos me apoiei em uma
árvore e sussurrando dizia, come o meu rabo, arrebenta o
meu cuzinho.
Ele botou aquela coisa enorme na entrada do meu rabo e
enfiou tudo de uma vez até o saco dele encostar no meu.
Segurando com as duas mãos no meu quadril ele tirava e
enfiava com bastante força.
Eu rebolava, arrebitava bem a bunda para que entrasse cada
vez mais e pedia para dar tapas com força na minha bunda e
ele surrava a minha bunda com bastante força.
Eu passava a minha mão direita por baixo do meu saco e com
dois dedos da minha mão sentia aquela rola enorme entrando
no meu rabo.
Ele começou a socar com bastante força, quando percebi que
ele ia gozar comecei a masturbar o meu pau e gozamos
juntos.
Apesar dele estar com camisinha senti o calor da sua porra
dentro do meu rabo.
Ele tirou a coisa enorme do meu cu, vesti a minha calça, dei-
lhe os dez reais e segui a minha viagem com o cu ardendo
mas muito feliz da vida.
Vocês não sabem do que sou capaz, sou casado, adoro buceta
mas também adoro ser possuído, a um mês atrás deu o meu
cu para dois, um após o outro no estado do Ceará em uma
casa abandonada na beira da estrada, também foi divino.
Gostaria de receber comentários através do e-mail
litlecamell@yahoo.com.br
Abs.

Mais uam vez dei o cu gostoso.

Quinta-feira 30/04, faz mais ou menos quatro meses que eu


não tinha uma aventura fora do casamento.
Sou homem normal, não afeminado, mas gosto muito de dar
o cu, não agüentava mais, precisava desesperadamente ser
enrabado, virar puta, ficar de quatro a disposição de uma
rola.
Entrei na internet e procurei por telefones de travestis, achei
um interessante com o nome de Alexia, liguei para ele e
combinamos em fazer um programa.
Fui até a casa dele, fica próxima a antiga rodoviária, no
centro de São José dos Campos.
Ele me atendeu na porta e foi me encaminhando para o seu
quarto, percebi que na casa havia mais um cômodo fechado
apenas por uma cortina e a luz estava acesa.
O quarto para onde o travesti me encaminhou estava
iluminado apenas pela imagem da TV que estava passando
um filme pornô.
Tiramos as roupas e deitamos na cama, eu comecei a chupar
o pau do travesti enquanto ele assistia ao filme, o seu pau
estava mole e não dava sinais de ficar duro, comecei a achar
que tinha feito um mal negocio aceitando o programa com
aquele travesti.
Já haviam se passado uns vinte minutos, eu chupava de todas
as maneiras e o pau dele não subia, já estava pensando em
colocar uma camisinha no meu pau e comer o cu dele apenas
para não perder o programa.
Comecei a chupar com mais força e o pau dele começou a dar
sinais, foi crescendo e finalmente ficou duro, até que não era
ruim, era do tipo cônico com a cabeça um pouco pequena e
muito grosso perto do saco, o comprimento também era
ótimo e curvado para cima.
Pedi a ele que colocasse a camisinha e enfiasse o seu pau no
meu cu.
Ele pediu que eu ficasse de quatro na beirada da cama, ele
queria ficar de pé ao lado da cama para me comer.
Eu fiquei de quatro olhando para trás para poder me deliciar
com a cena do travesti com o pau duro para ser enterrado no
meu cu.
A minha bunda estava bem empinada estava a sua disposição
para ser “penetrado”, “comido”, “fodido”, “enrabado”.
Estava me sentindo uma verdadeira puta, uma vagabunda,
uma baranga a disposição do macho (... momento delicioso...
sublime... incomparável...).
Passou um creme no meu cu e quando se preparava para
meter o seu celular tocou.
Ele atendeu e começou a falar ao telefone, era outra pessoa
combinando um programa.
Mesmo falando ao telefone tentava meter com força no meu
cu sem olhar onde estava metendo e não acertava a entrada.
O pau batia na minha bunda, no meu saco, nas minhas
pernas menos onde eu queria, pude sentir que estava duro
igual uma pedra, onde batia até doía muito.
Com uma das minhas mãos peguei o pau dele e coloquei no
meu buraquinho e pude sentir a coisa entrando e alargando o
meu cu.
Ele enfiou tudo de uma só vez até o saco, e eu soltei um
gemido de dor misturado com prazer porque da forma que ele
meteu doeu bastante, o pau entrou meio atravessado e se
ajeitou depois que estava dentro.
Para mim uma das melhores coisas quando dou o cu é sentir
muita dor, eu não tenho um mínimo pena do meu cu, adoro
quando um pau entra arrebentando.
Pelo que percebi a outra pessoa que estava ao telefone
escutou o meu gemido e deve ter perguntado ao travesti o
que estava acontecendo, ele respondeu que estava ocupada
no meio de um programa enquanto socava com vontade no
meu cu e eu gemia sem parar de tão gostoso que estavam as
estocadas que ele dava.
Falaram mais alguns segundos e ele desligou o telefone.
A dor da primeira estocada foi passando e comecei a sentir o
entra e sai do seu pau.
Levei a minha mão direita por baixo da minha barriga e com
dois dedos ao redor do pau dele eu sentia o pau dele
entrando e saindo e o seu saco encostando ao meu.
Cada vez que saia eu sentia as bordas do meu cu saltando
para fora quando o pau saia e as bordas entravam quando o
pau entrava.
Com os dedos eu sentia que o meu cu era um enorme buraco,
as metidas faziam barulho quando o seu quadril encostava-se
à minha bunda.
Ele estava com as duas mãos na minha cintura segurando
para que eu não escorregasse para frente.
Para mim estava sendo um imenso prazer de ser uma puta
toda arreganhada, de quatro na beirada da cama, sendo
comida por uma rola gostosa, sendo usada, sendo fodida.
Eu gemia alto e pedia para ele bater na minha bunda, ele
começou a dar tapas com tanta força que as marcas ficaram
visíveis por uns três dias.
Depois de uns cinco minutos que ele estava-me fodendo o
lubrificante da camisinha foi acabando comecei a sentir calor
no meu cu, então comecei a masturbar o meu pau e pedia
para ele bater com mais força na minha bunda e socar mais
forte.
Eu tive que me segurar com a outra mão para não ser
empurrado para frente porque ele socava com brutalidade
enquanto com uma das mãos dava tapas na minha bunda
com tanta força que a cada tapa escutava-se um forte estalo.
Eu olhava para trás e via ele “simplesmente” empurrando o
pau para dentro do meu cu com força e rapidez.
Por um instante olhei para a TV e vi uma mulher também de
quatro dando o cu para um cacete enorme, o meu corpo
começou a ser tomado por um calor e dormência.
Comecei a gozar e em tom bastante alto eu gritava: “come o
meu cu”, “me fode”, “mete mais”, enquanto o meu pau estava
soltando jatos de porra.
Quando ele percebeu que eu havia acabado de gozar foi
tirando o pau e pude sentir que o meu cu ficou vazio.
Botei três dedos no meu cu e senti que ele estava aberto,
arrombado.
Após vestir a roupa o travesti me conduziu a saída da casa e
só então é que pude notar que no outro cômodo fechado por
uma cortina havia outro travesti amigo do que me comeu.
Só então me dei conta que o outro travesti escutou todo o
escândalo que eu fiz.
Se eu soubesse disso teria combinado para os dois comerem
o meu cu.
Fui para casa, tomei uma cerveja e como estava achando
pouco o ardume no meu cu fui até a geladeira, peguei o
frasco de pimenta e passei no cu para arder mais,
normalmente eu fico insaciável quando bate a tesão no cu, o
meu cu é muito guloso, se tivesse mais uns dois ou três paus
naquela hora ele iria engolir todos.
No dia seguinte olhava com ironia para as mulheres gostosas
que trabalham na mesma empresa que eu e ficava pensando
que eu dou mais gostoso que elas, eu gostaria muito de
contar a elas que eu também gosto da fruta que elas podem
ter a hora que quiserem mas fazem cu doce achando que são
as tais.
Na ultima quinta-feira tudo não passou mais que uns
quarenta e cinco minutos, mas estava sublime, eu estava
precisando sair do cotidiano com a minha esposa.
Não sou novo, sou cinqüentão mas se alguém gostar de
comer um cuzinho safado, estou em São José dos Campos SP.
dellomec@hotmail.com

Dei o meu outra vez

Quinta-feira 21/05, faz mais ou menos quatro meses que eu


não tinha uma aventura fora do casamento.
Sou homem normal, não afeminado, mas gosto muito de dar
o cu, não agüentava mais, precisava desesperadamente ser
enrabado, virar puta, ficar de quatro a disposição de uma
rola.
Entrei na internet e procurei por telefones de travestis, achei
um interessante com o nome de Alexia, liguei para ele e
combinamos em fazer um programa.
Fui até a casa dele, fica próxima a antiga rodoviária, no
centro de São José dos Campos.
Ele me atendeu na porta e foi me encaminhando para o seu
quarto, percebi que na casa havia mais um cômodo fechado
apenas por uma cortina e a luz estava acesa.
O quarto para onde o travesti me encaminhou estava
iluminado apenas pela imagem da TV que estava passando
um filme pornô.
Tiramos as roupas e deitamos na cama, eu comecei a chupar
o pau do travesti enquanto ele assistia ao filme, o seu pau
estava mole e não dava sinais de ficar duro, comecei a achar
que tinha feito um mal negocio aceitando o programa com
aquele travesti.
Já haviam se passado uns vinte minutos, eu chupava de todas
as maneiras e o pau dele não subia, já estava pensando em
colocar uma camisinha no meu pau e comer o cu dele apenas
para não perder o programa.
Comecei a chupar com mais força e o pau dele começou a dar
sinais de vida, foi crescendo e finalmente ficou duro, até que
não era ruim, era do tipo cônico com a cabeça um pouco
pequena e muito grosso perto do saco, o comprimento
também era ótimo e curvado para cima.
Pedi a ele que colocasse a camisinha e enfiasse o seu pau no
meu cu.
Ele pediu que eu ficasse de quatro na beirada da cama, ele
queria ficar de pé ao lado da cama para me comer.
Eu fiquei de quatro olhando para trás para poder me deliciar
com a cena do travesti com o pau duro para ser enterrado no
meu cu.
A minha bunda estava bem empinada estava a sua disposição
para ser “penetrado”, “comido”, “fodido”, “enrabado”.
Estava me sentindo uma verdadeira puta, uma vagabunda,
uma baranga a disposição do macho (... momento delicioso...
sublime... incomparável...).
Passou um creme no meu cu e quando se preparava para
meter o seu celular tocou.
Ele atendeu e começou a falar ao telefone, era outra pessoa
combinando um programa.
Mesmo falando ao telefone tentava meter com força no meu
cu sem olhar onde estava metendo e não acertava a entrada.
O pau batia na minha bunda, no meu saco, nas minhas
pernas menos onde eu queria, pude sentir que estava duro
igual uma pedra, onde batia até doía muito.
Com uma das minhas mãos peguei o pau dele e coloquei no
meu buraquinho e pude sentir a coisa entrando e alargando o
meu cu.
Ele enfiou tudo de uma só vez até o saco, e eu soltei um
gemido de dor misturado com prazer porque da forma que ele
meteu doeu bastante, o pau entrou meio atravessado e se
ajeitou depois que estava dentro.
Para mim uma das melhores coisas quando dou o cu é sentir
muita dor, eu não tenho um mínimo pena do meu cu, adoro
quando um pau entra arrebentando.
Pelo que percebi a outra pessoa que estava ao telefone
escutou o meu gemido e deve ter perguntado ao travesti o
que estava acontecendo, ele respondeu que estava ocupada
no meio de um programa enquanto socava com vontade no
meu cu e eu gemia sem parar de tão gostoso que estavam as
estocadas que ele dava.
Falaram mais alguns segundos e ele desligou o telefone.
A dor da primeira estocada foi passando e comecei a sentir o
entra e sai do seu pau.
Levei a minha mão direita por baixo da minha barriga e com
dois dedos ao redor do pau dele eu sentia o pau dele
entrando e saindo e o seu saco encostando ao meu.
Cada vez que saia eu sentia as bordas do meu cu saltando
para fora quando o pau saia e as bordas entravam quando o
pau entrava.
Com os dedos eu sentia que o meu cu era um enorme buraco,
as metidas faziam barulho quando o seu quadril encostava-se
à minha bunda.
Ele estava com as duas mãos na minha cintura segurando
para que eu não escorregasse para frente.
Para mim estava sendo um imenso prazer de ser uma puta
toda arreganhada, de quatro na beirada da cama, sendo
comida por uma rola gostosa, sendo usada, sendo fodida.
Eu gemia alto e pedia para ele bater na minha bunda, ele
começou a dar tapas com tanta força que as marcas ficaram
visíveis por uns três dias.
Depois de uns cinco minutos que ele estava-me fudendo o
lubrificante da camisinha foi acabando comecei a sentir calor
no meu cu, então comecei a masturbar o meu pau e pedia
para ele bater com mais força na minha bunda e socar mais
forte.
Eu tive que me segurar com a outra mão para não ser
empurrado para frente porque ele socava com brutalidade
enquanto com uma das mãos dava tapas na minha bunda
com tanta força que a cada tapa escutava-se um forte estalo.
Eu olhava para trás e via ele “simplesmente” empurrando o
pau para dentro do meu cu com força e rapidez.
Por um instante olhei para a TV e vi uma mulher também de
quatro dando o cu para um cacete enorme, o meu corpo
começou a ser tomado por um calor e dormência.
Comecei a gozar e em tom bastante alto eu gritava: “come o
meu cu”, “me fode”, “mete mais”, enquanto o meu pau estava
soltando jatos de porra.
Quando ele percebeu que eu havia acabado de gozar foi
tirando o pau e pude sentir que o meu cu ficou vazio.
Botei três dedos no meu cu e senti que ele estava aberto,
arrombado.
Após vestir a roupa o travesti me conduziu a saída da casa e
só então é que pude notar que no outro cômodo fechado por
uma cortina havia outro travesti amigo do que me comeu.
Só então me dei conta que o outro travesti escutou todo o
escândalo que eu fiz.
Se eu soubesse disso teria combinado para os dois comerem
o meu cu.
Fui para casa, tomei uma cerveja e como estava achando
pouco o ardor no meu cu fui até a geladeira, peguei o frasco
de pimenta e passei no cu para arder mais, normalmente eu
fico insaciável quando bate a tesão no cu, o meu cu é muito
guloso, se tivesse mais uns dois ou três paus naquela hora ele
iria engolir todos.
No dia seguinte olhava com ironia para as mulheres gostosas
que trabalham na mesma empresa que eu e ficava pensando
que eu dou mais gostoso que elas, eu gostaria muito de
contar a elas que eu também gosto da fruta que elas podem
ter a hora que quiserem mas fazem cu doce achando que são
as tais.
Na ultima quinta-feira tudo não passou mais que uns
quarenta e cinco minutos, mas estava sublime, eu estava
precisando sair do cotidiano com a minha esposa.
Não sou novo, sou cinqüentão mas se alguém gostar de
comer um cuzinho safado estou em São José dos Campos SP.
dellomec@hotmail.com

Ser corno: Desejo ou fantasia??

É realmente inacreditável a enorme quantidade de contos


absurdos que existem neste site. É uma profusão de pintos
enormes ( Para quem não sabe a média do brasileiro é de
apenas 16 cm, contra os 19 dos americanos! Isso mesmo: Os
americanos são os campeões no tamanho do dito cujo ).
Acabo dando risada de determinadas situações, percebe-se
claramente a enorme quantidade de homens que escrevem
como se fossem mulheres. Aprecio os contos onde o autor já
diz que não tem paus monstruosos de 30 cm. Mesmo porquê
se uma mulher consegue gozar se masturbando com seu
dedo é sinal que decididamente tamanho não é documento.E
acredito, ainda, que o verdadeiro orgamo venha do cérebro.
Mas o que me traz aqui pela primeira vez é escrever algo para
os maridos de esposas fogosas e safadas. Toda mulher, sem
exceção, é uma puta em potencial. Só que pôr regras sociais
impostas, religião, ou simplesmente nossa cultura, faz com
que elas se retraiam. Eu sou um homem que adora
transformar qualquer mulher recatada em uma mulher
extremamente safada e liberal, pois o prazer sempre está
acima de qualquer coisa. Dizem que as mulheres não sabem
separar sexo de amor. Além de ser uma opinião terrivelmente
machista, ela geralmente é emitida pôr pessoas que
desconhecem a mulher que tem em casa. Não há mulher que
não goste de uma ótima sedução. De ser tratada como
rainha, como deusa. Amo poder ir revelando aos poucos a
fêmea que existe dentro de cada mulher. Pôr isso só saio com
mulheres casadas, noivas ou namorando, pois da mesma
forma que a mulher quer revelar esse seu lado, o
marido/noivo/namorado também tem desejos de ver sua
mulher com outro. Acabou-se o tempo de o homem dizer:
Minha mulher é uma santa, as outras é que são putas! É bem
melhor para o relacionamento que o homem tenha em casa a
sua própria puta. O fato é que quando tudo é compartilhado
pelo casal, sem neuras, sem traições, o sentimento entre
ambos torna-se muito mais intenso e de uma cumplicidade
ímpar. Pôr isso estou aqui. Me coloco a disposição de qualquer
homem que tenha desejo em transformar sua mulher, de
descobri-la, de revelá-la em uma tremenda puta, pronta a
saciar-lhe seus mais íntimos desejos. Exijo que a futura
pretendente a puta e seu respectivo companheiro ( não
costumo me referir ao homem como corno, porquê, além de
pejorativo não reflete a realidade,pois o verdadeiro corno o é,
sem jamais saber ) sejam submissos às minhas vontades no
começo. Explico porquê: Na verdade essa passagem tem que
ser feita como se fosse um ritual. Nesse sentido, não há,
portanto, lugar para ciúmes. E, vcs homens, tenham certeza:
Irão me agradecer pôr isso. Não irei revelar, é claro, o
segredo de pandora, pois a sedução é uma arte e a maioria
dos homens não sabem como seduzir a sua companheira,
pois já o fez um dia. Mas se vc homem compromissado tiver
uma mulher que vc pode até achar fria e distante e quiser
tranformá-la em um vulcão, entre em contato. E vc, mulher
casada, que acha que seu marido não suportará a idéia de
vê-la sendo compartilhada pôr outro homem, está
redondamente enganada. Todo homem, eu disse todo, tem
esse ideal de ver sua esposinha sendo seduzida. Mas não
pensem que já sairei com a mulher para o motel de imediato!
Como eu disse: Esse processo é um ritual e, nesse caso, a
sedução é fundamental. .Quero ir revelando essa mulher dia a
dia. Sem pressa! A cada dia ela irá se descobrir mais jovem,
mais sensual, mais fogosa. Esse é meu objetivo. Vou dar
apenas um exemplo: Essa mulher irá me ligar e ao mesmo
tempo que estiver louca de desejos ( porquê sou
extremamente bom nisso ) ela irá falar, ao mesmo tempo,
com seu marido no outro telefone ( celular, pôr exemplo ).
Pode nem ser o marido, mas um homem a quem deseja. Tudo
isso se chama sedução e é inerente a cada ser humano. Basta
apenas que acabemos com alguns valores tipicamente
ocidentais para deixar fluir tudo o que tem que ser vivido.
Meu grande desejo é tornar o relacionamento amoroso do
casal ainda mais prazeroso, principalmente se estiver naquela
fase morna e sem sentido que as vezes nos colocamos. Não
pensem que casamento é um elo eterno em que se coloca um
cabresto no respectivo parceiro. Deixem fluir sua
sensualidade e verão o quanto serão felizes nesse processo.
Quero apenas mulheres da região sul/sudeste, pois
atualmente não posso me ausentar de minha região pôr
motivos profissionais. Não direi, também, como sou. Cabe a
vocês terem a vontade de descobrir. Mas já digo de antemão
que não sou Brad Pitt e nem que tenho um pênis de 30 cm.
Sou um homem de 47 anos, casado, realizado em todos os
sentidos, que deseja apenas ser um anjo da guarda de seus
casamentos! Caso queiram falar comigo, meu e-mail é:
amantepaulistano2007@yahoo.com.br

Comendo a cabeleleira

Fala Galera...

Há tempos leio os contos desse site, hj vou relatar o q


aconteceu comigo há 8 meses atrás... sou solteiro, 28 anos.

Moro em BH há quase dois anos. Sempre cortei cabelo nesse


salão, pois é perto do meu trabalho, o referido salão localiza-
se em um bairro muito conhecido em BH (savassi), alem de
ser conhecido é tb muito nobre, sendo assim imagine o
\"naipe\" do salão.

Vai ficar um pouco grande, pois acho que todos os detalhes


são necessários para o entendimento de toda a história, que
por ser verídica, espero relatar e passar todo minha
sorte...hehehehe...

Pois bem, sempre marquei em horário logo após o almoço


aproveitando o horário. A cabeleira além de ser dona do
requintado salão, é uma mulher muito charmosa, cheirosa,
atraente e simpatica. Desde o primeiro dia q fui a esse salão,
só corto com ela, acho q dei uma puta sorte. Ela á casada,
aparentando seus 35 a 40 anos, mas bem conservados.

Nas ultimas vezes q cortei cabelo lá ela começou a me tratar


com muito carinho, foi notável a diferença das outras vezes,
achei estranho, mas deixei rolar.
Às vezes encontrava-a no restaurante, mas sempre
acompanhada das amigas de trabalho e eu tb, mas como
nunca imaginava algo a mais, sempre vi com outros olhos,
apesar de seus olhares aguçados p mim no restaurante e qd
eu passava em frente ao salão, ela quase se jogava na rua p
falar comigo.

Passaram-se alguns dias, sempre encontrava com ela no tal


restaurante e os olhares continuavam, até que chegou a
época de eu cortar o cabelo, maliciosmente, resolvi marcar no
ultimo horário, pois sentia algo me favorecendo.

A tarde se passou e enfim o horário marcado p eu cortar o


cabelo, 19:30hs, cheguei no salão estava ela lá, toda gostosa,
atendendo uma cliente, sentei na sala de espera e ela parou
de atender e veio falar comigo, me comprimentou com um
beijo no rosto (nunca havia me comprimentado assim) e falou
que já iria me atender.

Logo ela havia terminado de atender a cliente que me


antecedia.

Enfim, minha vez, ela foi até a sala de espera e me pegou


pela mão me levando até a cadeira, achei muito estranho,
mas gostei muito do atendimento, sentei ela me colocou a
tradicional capa e começou a cortar meu cabelo, logo ela
começou a dispensar as funcionarias, notei que ela estava
meio lenta do que era de costume, alem de repetidamente se
encostar em meus braços e aqueli me deixando de pau duro,
em poucos minutos percebi q estavamos sozinhos no salão.
Ela mais do que esperta trancou a porta de vidro do salão
alegando que como estavamos sozinhos e aquela hora queria
se previnir de assalto, percebi que ela fez questao de falar q
estavamos sozinhos.

Continuou a cortar meu cabelo e me elogiar, cabelo, pele,


rosto e eu percebendo que aquilo nao era comum vindo dela
tb comecei a elogiá-la, falando que era uma mulher muito
conservada, atraente e tal, ela sorriu falando que vindo de
mim, faria ela uma mulher muito feliz, essa conversa foi se
estendendo até que ela veio cortar a parte da frente do meu
cabelo, ela simplesmente pediu p eu fechar as pernas e se
posicionou deixando minhas pernas no meio das dela de
frente p mim, como ela é um pouco alta, se abaixou e deixou
seus seios volumosos quase todo livres, fiquei maluco,
comecei a suar e falei p ela que daquele jeito ela estava me
fazendo suar, logo ela respondeu, seus elogios sei q são
sinceros, mas te fazer suar acho demais.

Pediu para levantar para ela lavar minha cabeça, no caminho


até a outra cadeira pedi para ela aumentar o ar condicionado,
ela sorriu e começou a lavar minha cabeça, ao mesmo tempo
massageando-a, sempre quando ela fazia isso, me dava um
sono e tanto, mas dessa vez nao, me deu um tesão
incontrolável. Perguntei se ela era massoterapeuta tb, ela
respondeu que nao, falei q suas mãos eram perfeitas, ela
muito safada me falou: com tantos elogios, vc está
merecendo tratamento vip, nao sou massoterapeuta, mas se
vc quiser posso tentar fazer uma massagem para passar por
sua aprovação, mas do que ligeiro perguntei se seria naquela
hora, ela me falou se importaria com o horario pois demoraria
uns 40 minutos, pra mim, qt mais demorasse melhor, sua
fisionomia mudou para a \"safada\" nesse momento ela
termina de lavar minha cabeça, seca com todo carinho.

Pega minha mão com os dedos entrelaçados como namorados


e me leva para a sala de massagem, falando q passaria por
minha aprovação naquela hora, entramos na sala, ela tranca
e pede para eu tirar a camisa e deitar na cama, quando tirei
percebi ela me olhando da cabeça até aos pés e lançou essa:
ufa, nada melhor depois de um dia inteiro de trabalho, fechar
com chave de ouro. No ato lancei de volta: aproveite o
quanto for necessário.

Já deitado na cama e ela veio com os óleos de massagem


pegou um e falou: pode ser o afrodisíco, falei: pode ser, só
não me responsabilizo pelos meus atos.

Começou a bela massagem que por sinal, nem consegui me


concentrar na massagem e sim pensar naquela mulher
maravilhosa e imaginando o que poderia acontecer.

Ela se calou fazendo a massagem e sua respiração começou a


ficar um pouco ofegante, logo perguntei se ela gostaria de
receber minha massagem, ela se declarou falando que era o
que ela estava precisando, eu estava deitado, sentei na maca
para me levantar, quando coloquei os pés no chão me
apoiando para levantar, ela ficou no mesmo lugar, quando
levantei, nossos rostos quase se tocaram, olho no olho,
peguei na cintura dela, ela se esquivou e deitou na maca.

Estava com uma roupa tipo social, nao sei como se fala, mas
estava de saia até o joelho e uma blusa do mesmo tecido da
saia, tipo uniforme, pedi para ela tirar a parte de cima, senão
eu só poderia massagear suas pernas, ela nessa hora parecia
que queria voltar atrás e falou q eu poderia começar pelas
pernas mesmo e se ela gostasse, deixaria eu massageála nas
costas.

Peguei o óleo e passei um fio em casa perna, como se passar


azeite numa carne bem suculenta, comecei a massageá-la, de
leve, começando pelos pés, na sola, de dedo em dedo, não
economizei e fui tratando aquela mulher madura como se
fosse uma princesa, ela começou a elogiar falando que eu
tinha as mãos perfeitas para fazer massagens, fui subindo
pelas pernas, batata da perna e chegando nas coxas, no que
eu passava pela parte interna das pernas, sentia que ela tinha
uns espasmos e sua respiração voltou a ficar mais ofegante,
como nao tinha mais parte do seu corpo descoberto, já q a
saia ao deitar subiu um pouco para baixo das suas bundas
maravilhosas, perguntei se eu poderia subir mais ou era
melhor parar, só p saber qual seria sua reção, dali pra frente
eu tinha certeza que aquela gostosa estava nas minhas mãos.

Ela falou que poderia continuar subindo, logo fui despindo


aquela bunda maravilhosa, descobrindo sua calcinha
minuscula toda enterrada na bunda e aquela xana, igual um
pastel me olhando... nuuuuuuuuuuuuuu... só de pensar já fico
maluco.

Subi a saia até a cintura, aquela bunda toda despida, comeci


a tocá-las e ela me elogiando cada vez mais, estava eu lá,
apaupando aquilo tudo, quando comecei a massagear
novamente o lado interno, agora das coxas passando para a
bunda e dando aquelas encostadas na sua xana maravilhosa,
cada vez que eu passava, encostava mais naquela xana, logo
senti ela se mexer quando eu toacava nela, fiz algumas vezes
e ela pediu p eu parar, pois queria que massageasse suas
costas, sentou na maca e ficou só de sutiã e calcinha e voltou
a deitar na maca, falando que ela já tirado tudo que podia,
para ela tirar as outras duas peças que restavam, só dependia
de mim.

Naquele momento tive a plena certeza que era meu dia.

Deita-se aquele mulherão na maca novamente só para mim.


Voltei a massagea-la, começando novamente pelos pés,
passando elas pernas, chegando na xana, tocando-a algumas
vezes para deixar a todo tempo no grau, logo cheguei nos
suas costas, como seus braços estavam esticados ao lado da
maca e eu com o pau varando a calça, nao perdi tempo e fui
logo dando aquelas encostadas em seu braço enquanto eu
massageava suas costas e uma vez ou outra descendo até
suas pernas, voltando pelas bundas passando na sua xana
que a essa hora já batia palmas, ela sentindo meu mastro
ralando-a na reta do cotovelo, cada vez mais eu encostava.

Num certo momento fui massagear seus ombros e me


posiciono de frente p seu rosto para ela perceber o volume
em minha calça, ela olha e com um certo humor p
descontrair, pede para eu aumentar o ar condicionado pois
estava suando, demos boas risadas e voltei a massagear suas
costas e ralando meu pau em seu braço, até que ela começa
a mexer o braço que eu encostava, encostando com o
cotovelo no meu pau, fazendo movimentos, nao perdi tempo
e voltei p sua bunda já esquecendo a massagem e partindo
pro ataque de vez, pois já estava passando da hora, cheguei
na sua xana, sua calcinha estava encharcada, fico nela
massageando e ela já gemendo, logo chego de lado a
calcinha e sinto aquela xana quente, procurando seu grelo,
quando chego, ela quase pula de tanto tesão, seu gemidos
aumentando, ela procura com as mãos meu pau e me
posiciono até ela alcançá-los e tb fica ali me tocando, meus
dedos todos melados do sugo daquela xana já estavam
dentro dela, dando aquelas entoscadas, dois dedos, primeiro
de leve, depois com mais intensidade, tiro de dentro e vou
tirando sua calcinha, ela mais do que satisfeita com a minha
atitude, se empida toda facilitando eu retirá-la.

Aproveitando a parada desabotuei seu sutia, que ela mesmo


tira, ficando peladinha só pra mim, voltei a tocar sua xana e
ela a me tocar, abri sua bunda para ver e tocar seu cu,
abaixei para sentir o cheiro daquela xana me chamando,
como ela estava deitada de pernas fechadas, eu nao
conseguia chegar para dar aquelas linguada, logo pedi p ela
ficar de 4, ela não pensa duas vezes, vejo aquela bunda
gostosa duplicar de tamanho e aquela xana toda pra mim.

Comecei a chupar gostoso, minha lingua invadindo aquela


gruta, nesse momento seu gemido muda até de tonalidade de
tão forte que fica e ela começa a falar, pedindo p eu chupá-la,
que nunca tinha sido tão bem chupada, que seu marido nem
preliminar fazia mais direito, aquilo foi me deixando mais
maludo ainda, com meu pau doendo já de tão duro, passei a
dar umas linguadas em seu cú, enquando meus dois dedos
estavam de volta naquela gruta e ela cada vez mais maluca
com minhas chupadas e dedadas.

Depois de alguns minutos nessa excitante posição ela senta e


me puxa, me posiciono de frente p ela, logo ela pede um
beijo para sentir o gosto da sua xana, aquele beijo forte,
ardente, me abraçando, beijando, gemendo e falando ao
mesmo tempo, minhas mãos percorendo suas costas,
passando pelos seios volumosos e lindo por sinal, até que eu
travo uma das mãos nos cabelos pela nuca, puxando pra tras,
ela geme feito louca, falando q adorava o jeito que estava
sendo, carinhoso, ao mesmo tempo voraz.

Ela se apoia nos braços atrás do seu corpo, passo a lingua na


sua orelha, dou uma mordida no seu queixo, descendo, logo
beijo seu pescoço, chegando nos seios fartos daquela casada
safada, lindos e firmes pela sua idade, já com as mãos livres,
aperto com as duas mãos e vou chupando cada um deles,
dando umas mordidas, pegando de leve na auréula em volta
dos bicos, chegando com mais intensidade a mordida no bico,
mas de leve, a mulher nao estava se aguentando de tesão,
me empurra desce da maca e logo se abaixa tirando meu
cinto e baixando minha calça.
Logo eu tiro o sapato com os pés mesmo e ela tira toda
minha calça e meia, me deixando só de cueca, volta
lambendo minhas pernas, chegando no meu saco, por cima
mesmo da cueca, dá uma mordidas de leve e vai subindo
acompanhando meu mastro, nuuuuuu, q tesão q dá a mulher
morder o pau por cima da cueca, logo ela abaixa e decobre
meu pau de tão duro chega a pular e bater em seu rosto,
todo melado já a essa hora, ela pega com todo carinho, enche
a mão começa uma punheta de leve e para na cabeça do pau,
alisando com o dedão aquele melado, falando quanto ela
estava desejando aquele momento, começa com um beijo
nele, logo estava todo enterrado na sua boca, que
chupadaaaaaaaaaaaaa...... profissional, me seguro p nao
gozar, ela faz um boquete magistral, engolindo tudo olhando
pra cima com a cara de safada.

Naquele momento, ela percebe que estou com o nervo à flor


da pele de tanto tesão, ela tira meu pau da boca e fala: sei q
nao está aguentando de tesão, mas antes de mais nada,
quero engolir seu leitinho e volta a chupar, acho que não
aguentei nem mais 10 segundos, explodo num gozo forte
enchendo sua boca, ela mais do que profissional, nao deixa
escapar nenhuna gota, engole tudo, ficou ali brincando até eu
me recompor um pouco, chupando meu saco.

Logo levanto ela e pego uma cadeira no canto da sala e peço


p ela colocar um pé somente em cima da cadeira e volto a
chupar aquela xana gostosa, em poucos minutos ela já estava
gemendo com toda intensidade, fico um tempo e meu pau já
estava em ponto de atacar aquela xana, mando ela ficado de
quatro, apoiando-se na maca, minha pica já novamente
latenjando direciono na boca da sua xana, quando ela sente
meu pau encostando nela, ela mesmo forçou pra trás e meu
pau logo estava sendo engolido por aquela xana, começo a
bombar gostoso num vai e vem forte, meu saco batendo, com
uma mão seguro sua cintura e com a outra puxo os cabelos
dando aquela pressão nas bombadas, ela gemia, gritava feito
louca.

Não se aguentando de tesão, me pede p dar uns tapas na


bunda, com vontade minha mão que estava na cintura,
começa a dar aqueles tapas estalados e falando que ela era
gostosa e tinha a \"mãnha\" de fuder gostoso, fico naquela
gostosa posição até q ela pede p eu sentar na cadeira que
peguei no canto da sala, mais do que depressa obedeci suas
ordens.

Ela sente virada de frente pra mim se encaixa e começa a


cavalgar gostoso e eu chupado aqueles seios, novamente
minha mão se entrelaça nos seus cabelos na nuca, puxo pra
trás e começo a dar tapas na cara dela, putz, nunca vi uma
ficar ficar tão excitada, ela gritava, socava com força, quase
que pulava para sentar com mais pressão, depois de um
tempinho, peço p ela sentar de costas, falo q é minha posição
preferida, sentada de costas com as mãos apoiadas nos
joelhos, mas nao imaginava que seria tão perfeita, ela
sentava engolindo meu pau, parecia puta profissional, uma
sintonia perfeita, começa a sentar com pressão, sinto ela
gozando, me excito e não conseguindo me segurar aviso q
vou gozar novamente, ela levanta, fica de joelho e posiciona-
se com meu pau na cara dela e pede p eu gozar, ela fica na
punheta gostosa e começa a soprar meu pau, putzzzzzzz....
que delicia, ela punhetando e soprando e intercalando com a
boca e a lingua pra fora encostando no pau, não aguentando
mais, jorro aquele gozo gostoso na cara dela, o q foi na boca,
ela engoliu tudo e lambeu em volta da boca para sugar cada
gota e o resto que foi nos olhos, nariz, bochecha, ela ficou
com o meu pau lambuzando-a cada vez mais, até que na
gozada fui na lua e voltei.

Ela levanta e pega uma toalha, se limpa e senta no meu colo,


me abraçando e me dando beijos gostoso e falou que eu era
muito mais do que ela pensava...

Nos recompomos, vestimos e saimos, esperei ela fechar todo


o salão, saindo ela me ofereceu uma carona, chegando no seu
carro, ela pede para eu ir dirigindo, fomos indo em direção a
minha casa como namorados, ela me beijando e logo fiquei
excitado de novo, ela faz aquele boquete no carro, mas não
chego a gozar, chegando ao meu destino nos despedimos com
um beijo gostoso.

No outro dia quando eu saí p almoçar, como de praxe, passei


em frente ao salão e vejo ela sentada no lugar da menina que
recebe o dinheiro dos clientes, mexendo no computador, pois
parecia que estava esperando a secretária voltar do almoço,
ela nao percebeu que eu entrei, qd se assusta com o meu
Bom Dia, qd ela levanta dá de cara comigo, fica sem graça e
eu falei baixo para ela: Vim pagar o corte de ontem, ela tb
responde baixo falando, vc tem crédito por mais ou menos 5
anos aki, rimos e eu sai....

Depois disso, já comi essa safada mais três vezes, até seu cú
me liberou, mas esses contos ficam pra depois, se esse for
bem aceito, já que é o primeiro q posto.

Então foi essa minha aventura galera, muheres interessadas


que gostaram da minha aventura e queira se aventurar
comigo, meu email é: kriok_mg@yahoo.com.br

Valeu...

Na cachoeira, não resisti.

Eu estava sentado em uma pedra, um pouco acima do nível


onde caia a água da cachoeira. Com filete de água batendo
nas costas, eu relaxava enquanto observava os outros turistas
que visitavam o local.

Logo notei a chegada de duas lindas jovens que ficaram por


ali tirando fotos e conhecendo o lugar.
Uma delas ajeitou-se tomando sol em um gramado a frente e
a outra entrou na piscina natural que se formava à frente da
cachoeira em que eu estava sentado. Nadou, saiu, conversou
com a outra jovem e entrou novamente e veio nadando em
minha direção forçando contra a correnteza. Desistiu e fez
sinal perguntando se eu a ajudaria a escalar a pedra. Fiz sinal
que sim. Ela veio novamente e segurando-me em uma fresta
da pedra estendi meu outro braço até ela. Logo ela já estava
em cima da pedra.

Obrigada! Agradeceu gentilmente.


Sentou-se ao meu lado e pude então observá-la
detalhadamente. Devia ter uns 25 anos (20 anos mais nova
que eu) cabelos negros abaixo dos ombros, pele morena
clara, peitos durinhos e bem formados, pernas bem cuidadas,
usava um biquini verde, com uma calcinha fio-dental que
deixava vem à mostra seu bumbum de academia.

Puxei conversa, com aqueles argumentos de sempre, de onde


era, o que fazia etc etc... Falei um pouco sobre mim também.
Seu nome era Jany.

Então ela perguntou:

E onde está sua esposa?


Lá está ela dormindo àquela sombra, tomou um coquetel de
remédios para enxaqueca e está apagada. Respondi.
Pôxa, casados assim a tanto tempo deve ser difícil resistir às
tentações que tem por aí né? Dando um risinho malicioso.
Realmente é difícil, mas até hoje resisti. Apesar de que
também não foram tantas assim, acrescentei, rindo.
Você já conhecia esta cachoeira? Perguntei. Sabia que dá para
subir lá em cima por um acesso lateral? Tem uma vista linda!
Não sabia não, você sabe como ir até lá?
Sim, é pouco conhecido, aliás tem dois acessos, um é ao lado
daquela roda d\'agua, está vendo? E o outro é segredo meu.
Vamos lá, você me ajuda a chegar lá? ela me perguntou de
pronto.
Sim, mas creio que minha esposa não iria gostar. Antes tenho
que confirmar se ela realmente está apagada e temos que
subir separadamente, você entende né!
Ok! Espero você subir e logo depois vou até lá.

Descemos das pedras e ela foi conversar com a amiga. Passei


perto de minha esposa e confirmei que estava dopada, pelo
que conhecia ela deveria ficar naquele estado por pelo menos
uma hora. Sem que outras pessoas percebessem subi a
pequena trilha e fiquei esperando a jovem no meio do
caminho em uma posição que conseguia entre as folhagens
ver a minha esposa e o acesso à trilha.

Assustei-me quando vi que as duas foram em direção à roda


d\'agua. Logo que chegaram as encaminhei até o topo da
cachoeira. No caminho Jany me apresentou a amiga Tatá que
aparentemente tinha a mesma idade e a mesma beleza
jovem, só que era loira e muito bem bronzeada. Ambas se
sentaram em uma pedra e pediram para que eu tirasse
algumas fotos, fizeram várias poses.

Eu procurei uma posição de modo que eu o tempo todo


pudesse dar uma olhada na minha esposa.

De repente as poses começaram a ficar mais sensuais entre


as duas. Mãos tocando coxas, pernas entrelaçando-se. Lábios
quase se encontrando. Quando se abraçaram e começaram a
se beijar delicadamente, somente uns selinhos. A cena era
linda, duas gatas lindas, só de biquini, ao fundo uma
paisagem paradisíaca. Ambas eram muito delicadas e
femininas, aumentando ainda mais a beleza. Quando a Jany
olhou para mim com um olhar penetrante e disse:

A duas você resiste? Fazendo sinal para me aproximar.

Meu coração parecia que ia sair pela boca. Não estava


acreditando no que estava ouvindo e vendo.
Ficando em pé voltaram a beijar-se acariciando uma o cabelo
da outra. Não tive como disfarçar meu nervosismo e a ereção
muito evidente na sunga. Vieram até mim e Jany me beijou
lançando seus braços atrás da minha cabeça, apertando seus
peitos contra o meu. Senti o meu pênis duro apertado bem na
sua calcinha. Enquanto isso, a Tatá me abraçou por trás me
beijando as minhas costas e pescoço. Correu sua mão pela
lateral do meu tronco e enfiou a mão entre eu e a Jany e foi
logo massageando as minhas “coisas”. De súbito me
desvencilhei delas e disse que não concordava com a
situação, explicando-me e pedindo desculpas.

Sem me darem ouvidos, tiraram seus sutiãs e me agarraram


novamente. Não teve jeito. Embora demonstrando estar
contrariado, me entreguei àquela dupla tentação. Seus peitos
eram muito durinhos e quando me tocavam a sensação era
maravilhosa. A Jany me abraçou novamente me beijando e foi
se abaixando e puxando a minha sunga para baixo,
começando um boquete delicioso. A Tatá por sua vez pegou
uma toalha e esticou no chão e me convidou para deitar-me.
Antes dei uma conferida na minha esposa.

Deitado a Jany continuou o que tinha começado, tão


delicadamente e gostoso ao mesmo tempo, que eu não queria
que acabasse nunca. A Tatá olhou para mim e perguntou:

O que você sugere?

Acenei e pedi para ela se ajoelhar trazendo a sua buceta na


minha boca. Ela de pronto fez menção de tirar a calcinha e eu
disse que não. Ela ajoelhou-se, e olhando para cima vi um
corpo perfeito, com dois peitos grandes e duros e ela a olhar
para mim, como que pedindo para começar logo. Comecei a
mordiscar a sua bucetinha por cima da calcinha. Senti como
ela era carnuda e gostosa. Ela não conseguiu conter a
vontade de mexer o quadril rebolando lentamente. Estendi
meus braços e acariciei seus seios, primeiro passando a mão
levemente e depois apertando-os cada vez mais forte, ao
mesmo tempo em que mordia um pouco mais forte e forçava
a língua sobre o biquini como que se tentando achar seu
clitóris, ela gemeu gostoso. Até que não aguentou, como eu
já previa, e arredou o seu biquini apertando sua buceta
contra a minha boca. Senti seu cheiro gostoso e o seu calor,
isso me deixou ainda mais excitado. Perdi o controle e gozei
na boca da Jany que muito experiente continuou me
acariciando.

Eu disse para a Tatá:

Vou colocar a minha lingua para fora e deixá-la bem durinha e


você faz o que quiser com ela.

Nisso a Jany levantou-se e veio beijar os peitos da Tatá.


Como prometido, pus minha língua para fora e a Tatá
começou a movimentar a sua buceta contra ela, lentamente,
do clitóris até a vagina, e voltava. Quando chegava no clitóris,
eu vibrava minha língua o mais rápido que podia. Ela foi se
empolgando e esfregou a sua buceta na minha cara
loucamente. Senti ela inchada e muito molhada. Levantou-se
e foi em direção ao meu pau que ainda estava duro e falou:

Jany peça para ele fazer o mesmo com você, é uma delícia.
Da mesma forma a Jany se ajoelhou e repeti da mesma forma
primeiro por cima da calcinha e logo após ao invés de
somente arredá-la, a Jany desamarrou o biquini e o tirou
todo. Enquanto isso, eu senti que a Tatá se agachou sobre o
meu pau. Ela foi ajeitando com a mão o meu pau na sua
vagina e começou a forçar a penetração. O calor de sua
buceta, o endureceu ainda mais. Ela foi forçando, forçando
até que senti ele deslizando gostosamente para dentro dela.
Ela subia e descia lentamente curtindo bastante. A Jany da
mesma forma que a Tatá também adorou a brincadeira de
fazer o que quisesse com a minha língua. Só que quando
chegava na vagina senti que ela tentava enfiar a minha língua
nela, percebendo isso eu mexi a minha língua em círculos
tentando abri-la e ela abaixou-se ainda mais e eu consegui
enfiar a língua na sua vagina. Ela gemeu muito. E começou o
movimento entre clitóris-vagina, percebendo as sensações
diferentes, quando ela trouxe o clitóris até mim, juntei meus
lábios e fiz uma forte sucção chupando-o, senti ele entrar
entre meus lábios. Ela gemeu muito gostoso e ficou assim por
alguns instantes aprisionada pelo clitóris.

Jany levantou-se e ajoelhou-se novamente, só que agora de


frente para a Tatá e começaram a beijar-se. Pedi para a Tatá
parar de mexer porque senão eu iria gozar logo e eu queria
curtir aquele tesão por muito mais tempo. Assim ela fez,
sentou-se sobre o meu pau, enterrando tudo, até eu sentir o
seu clitóris me apertando e ficou quietinha, só rebolado
suavemente.

Chupando a Jany, tendo como vista a sua bunda redonda,


esculpida, com uma marquinha de biquini fio-dental, eu
estava para perder os sentidos de tanto prazer. As duas se
beijavam e se acariciavam mutuamente. O tesão chegou a
um nível insuportável e elas falaram, vamos gozar todos
juntos e cada um pediu para que o outro fizesse o carinho
que o faria gozar. Jany, pediu para chupá-la com muita força,
enfiar a língua como que para rasgá-la, Tatá pediu para Jany
acariciar seu clitóris enquanto começou o movimento de entra
e sai no meu pau. Eu disse que não precisava de mais nada.
Nós três ao mesmo tempo fomos acelerando, mas eu percebi
que a Jany ainda não gozaria, estiquei meus braços e
consegui alcançar seus mamilos e apertei com cuidado.
Quando louco de tesão e já querendo gozar eu estendi a
minha língua até seu cuzinho. Aí sim senti as suas pernas
tremerem. Ela descontrolou-se esfregava-se na minha lingua
quase como que em convulsão e gozou. Tatá, pediu para eu
mexer muito e eu a atendi mexendo o mais rápido quanto
podia. Claro que não aguentei por muito tempo gozando logo
em seguida. Ela sentindo isso masturbou-se pedindo para
Jany chupar seus peitos com mais força, mexendo tanto que
quase me machucou.

Foi um gozo muito explosivo. As duas vieram e deitaram-se


comigo apertando seu corpos contra o meu. Por instinto,
embora quase não conseguindo me movimentar, levantei-me
para conferir se minha esposa estava deitada. E voltei para
junto delas.

A Jany me provocou:

Sabe aquela hora na cachoeira em que você disse que sempre


tinha resistido? Pois é, naquela hora você sem querer me
desafiou e eu jamais perco.
E eu lhe disse: Pois é, vou demorar a superar isto.

Ficamos mais uns instantes, quando vi que minha esposa não


estava deitada, procurei por ela e ela estava me procurando
entre as pessoas na cachoeira.

Disse:

Preciso ir.

Dei um beijo em cada uma e desci rapidamente pela trilha, só


que por um caminho que saía junto aos banheiros. Entrei em
uma ducha, e aguardei que minha esposa viesse me procurar
por aqueles lados e saí ao seu encontro. Ela estranhou meu
estado e me perguntou o que estava acontecendo. Eu
prontamente disse que tinha passado mal e ido ao banheiro.
Disse ainda que poderíamos ir embora porque não estava
bem.

Ela porém, sugeriu que entrássemos na água um pouco, já


que ela ainda não o tinha feito. Concordei. Entramos na
piscina natural junto a outras pessoas. Eu aguardando
ansioso o retorno de Jany e Tatá disfarçadamente não tirava
os olhos da entrada da trilha. Depois de uns 10 minutos as
duas aparecem, aos meus olhos mais lindas do que nunca,
disfarcei olhando para um lado oposto.
Quando minha mulher me chama, apontando para elas com o
olhar:

Amor, olha que moças mais bonitas. A loira é linda e aquela


morena é perfeita.
Nem tanto amor. Menos, menos. Dissimulei.

Uma senhora que estava ao lado, comentou com ela. A


senhora não tem ciúmes não?

Claro que não! Aquilo é para quem pode! Sorrindo e


desdenhando, respondeu ela.

Entrei na brincadeira e falei:

Quê isso minha filha, alí é só eu “querê”.


Coitaaado! Mas sonha mesmo. Ela exclamou.

Olhei para elas ainda uma última vez antes de irmos embora,
levando comigo a certeza de que às vezes, é muito bom
perder.

minha esposa exibicionista I

Sempre tive a fantasia de que minha esposa se exibi-se para


outros homens, já que ela é uma mulher muito discreta
inclusive na forma de se vestir. Conversamos até que um dia
de surpresa ela resolveu realizá-la, gostou e de vez em
quando acontece. Segue o relato da primeira vez:

Estávamos em nosso último dia de férias na praia. Eu ainda


estava dormindo, quando ela me acordou mordendo a minha
orelha. Ao abrir os olhos ela me disse:
- acorda amor, vamos tomar café? Já fui à padaria.

Olhei para ela e estranhei a sua roupa. Estava usando um


blusinha branca de malha bem fininha, sem sutiã, onde dava
para ver os mamilos perfeitamente. Usava uma mini-saia
preta rodada que na frente devia estar a uns dois dedos da
calcinha e atrás mostrava a beirada da bunda.

- Foi vestida assim? Perguntei.


- Claro, lembra das suas fantasias de que me falou?

Então, disse ela. Fui assim à padaria para fazer um teste, e


posso te confessar uma coisa... foi muito gostoso, nunca
imaginei que daria tanto tesão.

Aconteceu alguma coisa diferente? perguntei.

Lógico que na rua alguns caras mexeram comigo, ela


respondeu, mas na padaria é que foi gostoso. Eu entrei meio
sem graça. Fiquei enrolando olhando algumas coisas nas
prateleiras até que em um dos corredores chegou um
funcionário que agachou-se para organizar umas coisas. Eu
percebi que ele estava ali por causa de mim para olhar
minhas pernas. Fingindo não estar vendo nada, virei-me
discretamente de costas para ele, mostrando a beirada da
minha bunda. Estava nervosa, criei coragem e inclinei-me
para frente como se estivesse olhando alguma coisa,
empinando a minha bunda. Senti a saia subir, abri um pouco
as penas para lhe mostrar minha bucetinha demorei um
pouquinho nesta posição. Virei-me novamente e fiquei de
frente a ele, fingi pegar alguma coisa no alto, senti a saia
subir novamente, agora na frente. Olhei para ele e sorri. Ele
levantou-se e pediu meu telefone. Eu lhe dei um falso é claro
e saí. Adorei. Concluiu.

Chamei-a então para perto de mim e ela me beijou muito


gostoso e disse:

- você não quer ver com qual calcinha eu estava? é bem


sexy!
Claro respondi. Ela me beijou novamente enquanto eu
levantei a sua saia. Quase morri de tesão de ver que ela
estava sem calcinha. Confirmei:

- você foi assim?


- hum hum, respondeu.

Passe a mão nela, ela ordenou. Ao tocá-la senti o quanto


estava molhadinha.

Me empurrou para a cama e disse:

- vai ter mais..., só que dá próxima vez você vai ver tudinho.

Transamos muito gostoso ela estava com muito tesão.

minha esposa exibicionista II

Este é uma continuação do primeiro já publicado neste site.


Sempre tive a fantasia de que minha esposa se exibi-se para
outros homens, já que ela é uma mulher
muito discreta inclusive na forma de se vestir. Conversamos
até que um dia de surpresa ela resolveu
realizá-la, gostou e de vez em quando acontece.

No dia seguinte ela me chamou para irmos ao supermercado,


disse que queria se exibir para mim.
Colocou a parte de cima do biquini, uma minisaia de cós baixo
com duas fileiras de babado, bem
curtinha e disse:

- a calcinha é você que escolhe! Me apresentando umas micro


calcinhas, uma mais indecente que a outra.
- você não está exagerando não! Onde arrumou isto!
Perguntei.
- comprei num sexshop.Você escolhe, ou uma destas ou
nenhuma.

Escolhi uma amarelinha bem clarinha, toda transparente(sem


aquele fundinho de algodão),
fio-dental que tampava somente a sua xaninha.

Quando ela a colocou ví o quanto era pequena e apertadinha.


Já fui ficando com tesão.

Antes de sairmos ela falou:

- Eu desço do carro e vou na frente, depois você vai. Faz de


conta que não nos conhecemos.

Chegando ao estacionamento ela me beijou muito gostoso,


desceu do carro e seguiu para o
supermercado. Estava linda, a minisaia valorizava muito suas
pernas grossas e bronzeadas.

Esperei um pouco e entrei para procurá-la, era domingo de


manhã, e havia pouca gente. Quando
a ví no setor de frios, de costas para a peixaria onde dois
vendedores a observavam. Ela
curvou-se para frente como que buscando alguma coisa no
fundo da \\\"pista\\\" de frios, demorando-se
nesta posição. De longe observei a agitação dos balconistas e
resolvi ir até eles para ter a mesma
visão.

Chegando mais perto vi que a sua saia estava no meio da


bunda. Quando fui passar por ela, ela
levantou-se com uma bandeja na mão fingindo olhar a
etiqueta. Olhou para mim, sorriu e
deu uma piscada sacana.

No balcão escutei os comentários:

- Cara! Que gostosa. Você viu?


- Reparou que ela está de aliança?
- Estas turistas estão longe de casa e aprontam de tudo...
- Eu achei que ela tava de biquini...
- Não é não, é calcinha!
- É transparente, cara!

Quando ela viu que cheguei ao balcão repetiu a cena,


procurando outra coisa na pista. Ao curvar-se
a sua saia subiu, mostrando generosamente a sua bunda. Por
entre suas pernas aparecia aquele \\\"capô
de fusca\\\" formado pela sua calcinha cobrindo a bucetinha
carnuda.

Repetiu a cena algumas vezes, pegou o carrinho e seguiu


pelos corredores com o bumbum empinado.
Por estar com salto, quando se inclinava por qualquer motivo
a beirada da bunda aparecia. Uma
delícia.

Toda vez que ia colocar alguma coisa no carrinho, ela


inclinava-se bastante, de pernas entre-abertas
mostrando assim a sua calcinha. Ela fazia isto sempre que
tinha algum homem por perto, mesmo que
tivesse acompanhado. Só para ver a reação de ciúmes das
mulheres.

No último corredor que estava vazio ela sinalizou que ia fazer


um showzinho para mim.
Ficou de frente pra mim, enfiou as mãos debaixo da saia e em
um movimento rápido, retirou
a calcinha e colocou na bolsa. Puxou a saia deixando aparecer
a ponta da bucetinha.
Deixou o carrinho e veio caminhando sensualmente pelo
corredor até mim e perguntou:

- O que você acha de eu dar uma volta assim pelos


corredores?
- Acho muito arriscado, falei. Isto pode dar processo. Acho
melhor você voltar a sua saia para o lugar.

Ela voltou a saia, mas deixou-a rente ao fundo da sua


bucetinha. Pegou o carrinho e continou a caminhar
pelos corredores. Quando chegou em um que tinha um jovem
sozinho. Ela continuou até que ele ficasse entre
eu e ela. Neste momento vi que ela puxou a saia para cima
novamente.Ela então deixou o carrinho e veio
caminhando em direção a nós. A pontinha da sua bucetinha
branquinha, depilada, linda, destacava-se entre
as suas coxas bronzeadas. Ela é claro fingia não perceber
isto.

Quando ela caminhava vi o rapaz que não tirava o olhar do


meio de suas pernas.
Louca! Pensei comigo. Ao chegar perto de nós fingiu procurar
alguma coisa em algumas prateleiras,
virou-se de costas e voltando ao carrinho, curvou-se como
que pegando alguma coisa
no fundo dele. Abriu as pernas e sua bucetinha apareceu
inteira e ficou assim se mostrando.

O jovem comentou comigo:

- cara! a Dona aí é doida! Eu chupo ela inteirinha.


- Eu disse: gostosa ela é.

Olhou para nós e deu um sorriso. Ajeitou a saia no lugar e foi


para a fila do caixa.

Saí direto e fui esperá-la no carro.

Ela veio empurrando o carrinho normalmente. Quando chegou


perto do carro sinalizou para eu abrir o
porta-malas. Para colocar as compras no porta-
malas,novamente ela se exibiu, empinando a bunda e abrindo

as pernas para quem estivesse passando.

Entrou no carro e disse:

- E aí, gostou?
- Acho que a cada dia você está exagerando mais, mas estou
gostando.
- Pois esta putinha aqui vai ser sempre só sua! Acredite.
Abrindo o meu ziper e pegando no meu pau.

Mudei o carro mais para o fundo do estacionamento e


transamos alí mesmo...
Minha esposa exibicionista III

Eu já estava de saco cheio de esperar minha esposa que


estava em uma loja de departamentos de um shopping
escolhendo roupas. Então eu ficava por ali de bobeira
matando o tempo.

De repente vejo uma morena muito sexy mais ao fundo,


disfarcei e fui para próximo das \"araras\" de roupas onde ela
estava. Ela era muito bonita e estava usando uma calça
\"leg\" coladíssima no corpo, socada no rêgo,
e que deixava bem evidente sua calcinha fio-dental, usava um
\"top\" com a barriga de fora. Tinha também um piercing no
umbigo.

Fiquei vidrado naquela bunda gostosa. Ela percebeu e então


trocamos olhares. Ela sorriu. De repente ouço a voz da minha
esposa atrás de mim:

- Gostou hein!?!

Não tive como disfarçar. Minha esposa não falou mais nada.
Passado algum tempo disse-me que iria provar algumas
roupas e queria que eu visse. Chegando ao provador ela
pegou um bem em frente à entrada. Como era um provador
feminino eu não podia entrar. Fiquei esperando junto ao
funcionário que controlava a entrada.

Ao entrar no provador ela não puxou a cortina totalmente, de


modo que ficou uma fresta generosa que dava para vê-la
inteira. Ela tirou a roupa e a vimos só de calcinha. Seus peitos
durinhos e com umas lindas marquinhas de sol.
O funcionário da loja viu, ficou meio sem jeito e virou-se.

Depois de alguns minutos ela abriu a cortina para me mostrar


a roupa... ela estava vestindo um pijamas de malha bem fina,
blusinha e short, rosa bem clarinho, sem sutiã e dava para
ver a sombra dos bicos dos peitos, o short parece que ela
tinha pego uns dois números a menor, super apertado na
frente estava marcando a sua bucetinha, dividindo-a no meio,
dava para ver perfeitamente os detalhes da calcinha de renda
que vestia. Dando uma voltinha perguntou:

- O que acha deste?

O short estava totalmente enfiado na bunda, mostrando a


beirada das nádegas.

- O short está um pouco apertado. Reclamou ela.

Veio até o funcionário, e, abrindo a perna e apontando para


sua xaninha perguntou:

- Será que tem um número maior? Tá vendo! Esta muito


apertado. Tá marcando!

O funcionário constrangido disse a ela que ela mesmo teria


que procurar na loja.

Eu sabia que ela estava fazendo aquilo só para me provocar,


chamei-a e disse que ela estava exagerando.

Voltou ao provador e saiu após alguns minutos vestindo uma


saida de piscina, tipo vestidinho transparente, que deixava
ver nitidamente sua calcinha. Chamei-a e disse que achava
que ela estava exagerando.

- Que isso! Você está vendo coisas. Ela disse.


- Então eu respondi ironizando: Tá bom, eu acredito! Vou te
esperar alí no quiosque de chopp.
- Tudo bem! Ela respondeu.

Depois de vários minutos ela chega com uma sacola de


compras e convida para dar uma volta no shopping e
precisava de comprar uma sandália. Antes porém ela disse
que precisaria ir ao sanitário. No corredor fiquei aguardando
sentado em um banco.
Nem reparei que ela tinha levado a sacola de compras.

Quando ela saiu quase não a reconhecí. Tinha trocado de


roupas. Havia trocado de blusa e de saia, colocou uma
blusinha de alcinha, de seda e bem decotada, sem sutiã, que
com o seu andar deixavam os seus peitos balançarem
deliciosamente. A saia era na verdade uma mini-saia de brim
rosa, curtíssima, deixando as suas coxas ainda mais bonitas.

Perguntei:

- O que aconteceu? Porque mudou de roupa?


- Você não gostou do estilo daquela morena? Então... eu
estou tentando te agradar. Respondeu.
- Vamos passear e \"ai de você\", se você reclamar de
alguma coisa daqui para frente. Completou.

Entregou-me a sacola que estava com ela e continuamos a


circular pelo shopping. Ela estava chamando muito a atenção.
Estava muito gostosa.

Ao pararmos frente a uma vitrine de calçados olhamos alguns


modelos, e ela disse:

- Amor, eu queria experimentar aquelas sandálias alí.


- Claro, vai lá e experimenta, eu disse.

Ela chamou um vendedor (um homem por coincidência)


mostrou os modelos que queria e sentou em uma cadeira
perto do espelho para esperar. Ela pediu para eu sentar em
um banco em frente a ela. Ela sentou-se bem na ponta da
cadeira e olhando fixamente para mim abriu as pernas
mostrando a sua calcinha. Ela tinha trocado a calcinha
também. Tinha colocado uma branca e transparente muito
fininha que mal tampava sua xaninha.

Assim que o vendedor chegou ela colocou a sandália em um


pé e pediu para ele abotoar a fivela.
Ele estava vendo perfeitamete a sua xaninha.
Através da calcinha transparente aparecia os lábios
depiladinhos e entre eles o seu clitóris levantava
um pouquinho a calcinha. Ela fingia que não estava
acontecendo nada.

- Disse ao vendedor: Gostei desta, mas vou dar uma


pensadinha e se for o caso eu volto.
O vendedor agredeceu, deu seu nome e pediu para que se ela
volta-se ela o procura-se.

Saímos da loja e a caminho do carro ela exibiu-se ainda na


escada rolante. Quando estavamos nos aproximando dela, ela
correu para ficar na frente de dois rapazes e eu fiquei para
trás. No meio da escada ela abaixou-se para ajeitar a
sandália, sem dobrar os joelhos. A sua bunda, com os fundos
da sua bucetinha mal coberta pela calcinha, ficaram bem na
cara dos rapazes que se cutucaram.

No caminho de casa desviamos e fomos para um motel e


transamos muito gostoso.

Amiga da minha irma

Uma certa noite eu lindão,vou me chamar assim estava em


casa no meu quarto acessando a internet olhando uns sites
porno,quanto meu celular tocou.era samara uma amiga de
minha irma,uma gostosona que trabalhava com ela,samara
perguntou por aline minha irma,eu disse;ela esta dorminto o
que aconteceu,fiquei asustado pois ja era tarde,nada so
queria conversar estou sem sono e estou so.se eu puder lhe
ajudar estou aqui,estou sem sono tambem,voce poderia vir
pra ca,meus pais estam viajando e aline esta dorminto,pois
me espera estou chegando.logo deixei a porta aberta quanto
ela chegar ela vai logo entrando,domei um banho coloquei so
um ropao,continuei no computador,samara nao demorou ela
estava me observanto da porta do quarto eu ainda estava
olhanto os sites porno,ouvi um barulho na porta era ela,fiquei
um pouco invergonhado,ai tirei coloquei musica bem baixinho
para nos conversase.samara tinha belos seios,uma bumbum
de dar inveja a qualquer mulher,cintura fina,eu nao consequir
prestar atencao em nada que ela falava,ela estava com
vestido azul,curto bem coladinho,ela estava sentada na minha
cama,so pasava pela minha cabeça as imagem que eu tinha
acabado de ver no computador,ela percebeu que eu estava
ficanto de pau duro de tanto olhar pra ela,samara perguntou
se eu estava namoranto?eu estou a tres meses sem ter
contado com uma mulher.nossa tudo isso voce teve se
mastubar muito,nao tenho me controlado,e difisio mais
consigo.foi ai que ela me chamou e pedio que eu relaxase,ela
começou a me beijar e foi decendo tirou meu ropao começou
a xupar meu pau que ja estava mais que duro,xupou,xupou
ate que eu gozei lambuzanto ela todinha.vamus tomar um
banho,ela tirou o vestido e entrou no banheiro quanto avi nua
nao acreditei,so poderia ser um sonho,samara era dona do
corpo mais sensual que eu ja vi,nao perdi tempo puxei ela e
comecei a beija-la,xupei os seios dela mordento os bicos,que
de mediato ficou bem durinhos,sua xana ja estava bem
molhadinha,coloca todo esse pau aqui dentro de mim,coloquei
ela de quatro e comecei o vai e vem,ela gemia de tanto
tezao,e eu mais ainda pois ja vasia tres meses que eu nao
comia ninguem,nos gozamus juntos.tomamus banhos e ela se
vestiu e foi embora.depois daquela noite samara passou a
frequentar mais la em casa.esse foi o primeiro de muitos
contos,espero que voces tenham gostado.

Fodida pro minha mãe...de surpresa.

Aconteceu segunda-feira passada. Relutei em contar, porque


fiquei uns dias pensativa..mas, vejam só. Não lembro de meu
pai viajando a serviço.. só de férias conosco. Mas, semana
passada ele viajou pela primeira vez para fazer um
treinamento em São Paulo. Minha mãe tem 40 anos, um
corpo de fazer inveja.. seios pequenos..cabelos castanhos..
chama atenção no club quando está de biquini..meu pai
viajou e à noite minha mãe me chamou para dormir com
ela..disse que se sentia só.. pegamos uma garrafa de vinho e
começamos a beber.. tomamos duas garrafas e já estávamos
meio bêbadas...depois, ficamos deitadas ao lado uma da
outra. Eu vestia uma camisola curta branca e calcinha
amarela...minha mãe uma camisola vermelha e calcinha
preta...conversamos sobre tudo até que minha mãe disse que
sentia falta de sexo..meu pai não transava com ela há mais
de ano..não acreditei..aquele corpo?? meu pai não queria??
perguntei o que ela fazia.. ela disse: me masturbo no
banheiro com a ducha.. nossa..minha mãe? eu, institivamente
a abraçei e ficamos assim um tempo...apagamos o abajur e
assim ficamos abraçadas para dormir.. senti que a boca de
minha mãe estava muto próxima da minha..sentia sua
respiração nos meus lábios.. pouco depois minha mãe
encostou mais em mim...sua boca estava sobre a
minha...sentia todo seu corpo grudado no meu.. levei um
susto quando senti a língua da minha mãe procurar minha
boca..minha mãe? como podia? devia ser efeito vinho e fiquei
estática e surpresa quando senti os dedos da minha mãe
entrando por baixo da minha calcinha e procurando minha
bucetinha.. ouvi minha mãe sussurrar: -não fique com
medo..fecha os olhos... assim fiz.. de olhos fechados senti
minha mãe tirar minha roupa e começar a chupar minha
bucetinha... começei a chorar e gritar...mãeee... chupa,
mãezinha...chupa gostoso.. eu já estava entregue a ela... abri
minhas pernas e senti a língua e os dedos entrarem na minha
xana... minha mãe falava.. filhinha linda... gostosa... deixa eu
te foder...e eu gritava: FODE MÃE... FODE TUA FILHA
PUTINHA...FODE... senti que ia gozar e gritei..vou gozar
mãe... e gozei na boca da minha mãe.. aí ela tirou sua
calcinha e disse: é sua vez de me chupar.. e sentou em cima
da minha boca...senti sua buceta toda enxarcada.. e começei
a chupar e ela a esfregar a buceta na minha boca... ah... me
fode, filha gostosa.. faz que teu pai não quer...me fode
muito.. quero foder contigo... ela pegou meu dedo e me fez
enfiar no seu cuzinho.. estava com minha língua na buceta e
o dedo no cú da minha mãe.. ela começou a gritar
..AIIIII....FIIILHA....FODE TUA MÃE VADIA....FODE... VOU
GOZAR, CARALHO.. e senti o gozo da minha mãe na mnha
boca... ela estremeceu toda... e eu gozei de novo..gozamos
juntas... ela saiu de cima de mim e me abraçou..e assim
dormimos.. de manhã levantamos como se nada tivesse
acontecido... mas, nas três noites que meu pai ficou fora
dormimos juntas e fodemos demais.. agora estou esperando
outra oportunidade para foder com minha mãe de
novo..somos cúmplices e companheiras..
se quserem mais detalhes escrevam..
suzy-gostosinha@hotomail.com

Fodida no camarote do show

No sábado fui com meus pais assistir um show de uma dupla


sertaneja. Fomos para um camarote. Lá etavam umas trinta
pessoas. Estava também o Ruy, um primo que era doido prá
me comer. Eu já tinha deixado ele me encostar na parede em
casa e passado a mão nos meus peitos... enfiado o dedo na
minha buceta..mas nunca deixei ele me comer..gostava de
provocar...Ruy, quando me viu veio logo para o meu lado. Eu
estava de saia preta e blusa tomara que caia azul.. ficamos
conversando e bebendo.. estávamos atrás de todo
mundo..quando o show começou as luzes apagaram e ficou
tudo escuro.. foi aí que o Ruy encostou em mim.. ele veio por
trás e me abraçou...senti seus músculos e senti também que
ele estava de pau duro encostando na minha bunda...
começei a ficar com tesão...sentindo aquele pau roçando na
minha bundinha... ele foi mais ousado...lentamente senti que
ele levantava a barra da minha saia...até que já dava para
sentir ela toda acima deixando a calcinha aparecer (preta)..
nosssa..começei a suar e olhando para os lados..mas
ninguem olhava para nós..todos assistiam o show.. então
resolvi... devagar puxei o zíper da calça do Ruy e fiz ele
colocar o pau para fora...duro como pedra..abri as pernas e
deixei ele colocar o pau entre as minhas coxas...começei a
dançar... maravilha.. mas não parei aí... pedi baixinho para
ele...\"tira minha calcinha\".. ele, devagar foi baixando minha
calcinha até que suspendi os pés e fiquei nua por baixo da
saia... me eoscorei numa cadeira...abri minhas pernas e
peguei aquele cacete lindo e fui colocando devagar na minha
xaninha.. até que num movimento mais brusco senti ele
entrando todo... foi uma loucura... as pessoas na minha
frente cantando e eu atrás fodendo com o Ruy.. sentia o pau
entrar e sair.. e eu pedia...mete Ruy...e gritava como se
estivesse acompanhando a música.. até que senti o gozo
chegar... estremeci...e gozei..... então fiz mais... puxei o Ruy
para o fim do camarote.. escuro demais... me abaixei e
começei a chupar aquele caralho gostoso...até que senti um
jorro de gala dentro da minha boca...engoli tudo... depois
ficamos juntos até o fim do show.. ele ficou com minha
calcinha.. no domingo fomos para um motel e passamos a
manhã fodendo... dei o meu cuzinho para o Ruy e ele gritava
que era o cuzinho mais lindo do mundo...
suzy-gostosinha@hotmail.com

Fodida no provador

Oi, depois de muito tempo resolvi escrever novamente para


contar algo interessante que aconteceu comigo. Este fato
ocorreu no sábado à tarde, em uma loja no centro. Eu
precisava comprar um biquíni para ir à piscina no domingo e,
como estava mais perto do centro do que do shopping (que
fica quase fora da cidade), resolvi entrar numa loja que
vendia peças de praia. Ao entrar, uma vendedora chamada
Joana veio me atender.Era uma morena bonita, não muito
alta e de cabelos castanhos e olhos negros. Disse o que eu
queria e ela então foi buscar várias peças de vários modelos.
Entrei para experimentar e ela perguntou se eu queria ajuda.
Disse que sim. Entramos no provador e ela disse para a
colega atender os clientes que iria demorar. Tinha muitas
peças para eu experimentar. No provador, tinha um espelho
grande e uma cadeira. Ela ficou por trás e disse: deixa eu
ajudar você a tirar sua roupa. Não estranhei e ela me ajudou
com o sutiã e com a saia. Fiquei só de calcinha e ela disse:
tem de tirar para ver o modelo. Ela sentou-se na cadeira e eu
fiquei em pé de frente para ela. Ela então foi abaixando
minha calcinha até no chão. A princípio fiquei com vergonha,
mas logo passou quando ela disse: você tem o corpo muito
lindo.. deve dar um tesão nos homens, né? Eu sorri.
Experimentei uns dois modelos, sem que nada acontecesse.
Foi num modelo que eu gostei..ao usar a parte de cima ela
passou a mão por baixo para ajustar a peça e seus dedos
tocaram meus seios. Senti uma leve pressão nos biquinhos e
eles ficaram durinhos. Ela notou e sorriu. Disse que não me
preocupasse. Era normal... depois disse:está bom.. agora
vamos para a parte de baixo. Em seguida tirou a parte de
cima e olhando meus seios, falou: seus seios são lindos,
posso tocá-los? Aquilo me pegou de surpresa, e como nada
falei, ela passou lentamente os dedos sobre os biquinhos já
duros. Senti um leve estremecimento e comecei a ficar de
tesão. Eu estava entregue e parada enquanto ela começou a
beijar meus peitinhos.... nossa... que tesão.. ficou melhor
quando ela começou a passar a língua pela minha barriga e
foi descendo até o umbigo.. comecei a gemer.. ela disse: não
faz barulho... Trinquei os dentes, pois aquela língua estava se
aproximando da minha bucetinha que já estava toda
melada... ela levantou da cadeira, fez eu sentar e abriu
minhas pernas. Fiquei toda exposta... ela se ajoelhou e
começou a série de chupadas como eu nunca tinha sentido.
Coloquei minha calcinha na boca para não gritar de prazer..
ela enfiava a língua e apertava meu grelinho... e eu apertava
com as coxas a cabeça dela... minha vontade era de gritar
adoidada... comecei a gozar quando senti seu dedo entrar no
meu cuzinho.. a sensação era maravilhosa...deliciosa...uma
língua na buceta, dedos no meu grelinho e dedo no meu cú..
não agüentei e comecei a gozar e me contorcer toda...me
faltava ar...gozei muito na boca dela...depois ficamos paradas
e ofegantes....ela levantou e enfiou a língua melada na minha
boca... senti meu próprio gosto na língua dela.
Loucura...levantamos.. eu nua e ela ficou me acariciando toda
e disse: você é muito gostosa. Apetitosa. Nunca chupei uma
buceta tão gostosa. Nesse momento ela levantou a saia,
pegou minha mão e colocou em cima da calcinha dela. Pude
sentir que a calcinha estava toda molhada. Afastei a calcinha
e meti o dedo na buceta dela... e comecei a enfiar e
tirar...senti que ela ia gozar e enfiei mais dois dedos... ela se
agarrou em mim e colocou a boca na minha e senti que ela
estremecia toda... gozou nos meus dedos..tirei os dedos e
coloquei na sua boca...ela chupou meus dedos e depois me
beijou..Eu estava totalmente louca, mas tudo foi maravilhoso.
Ela pediu minha calcinha...esfregou na minha buceta... e
disse: vou ficar como lembrança... saímos (eu sem calcinha)
e comprei duas peças... estou com o cartão da Joana..
qualquer dia ligo para sairmos... em casa, deitei na cama e
me masturbei pensando na minha aventura na loja... foi
delicioso.. não sabia que uma mulher podia chupar tão
gostoso..
Se alguém já teve essa experiência, por favor, escreva para
mim
suzy-gostosinha@hotmail.com

Dei o cú para o pai de minha amiga

Depois que dei o cabaço para o namorado da minha tia, já


transamos um montão de vezes. O bom é que aprendi a
chupar uma pica e um bocado de posições, além de dar o
meu cuzinho (coisa que adorei e adoro). Mas, o problema é
que eu quero provar outros sabores (leia-se outras picas),
pois depois que briguei com meu namorado resolvi que só
vou dar para homens maduros, e que eu escolha. Pensei e
lembrei do pai da minha amiga Mayara. Fernando. Devia ter a
idade do meu pai – uns 40 anos. Moreno, alto e com pose de
atleta. Lembrei que ele ia para a academia toda noite depois
do trabalho. Seria ele o meu segundo. Liguei para Mayara e
marquei passar à tarde para batermos um papo. Ela mora
num condomínio distante do Centro. Cheguei por volta das
16:30 e ficamos na sala conversando. Ansiosa eu esperava a
chegada do Fernando. Ele chegou depois das 18, nos
cumprimentou e subiu para trocar de roupa. Eu tinha de sair
de carona com ele. Quando ele desceu – nossa, parecia um
atleta. Minha buceta ficou arrepiada e toda molhada. Eu falei
que já ia porque precisa passar no shopping. Ele ouviu e disse
que me levava pois era caminho. Aceitei e fomos para
garagem. O carro dele é um Pajero, vidros escuros que não
dá pra ver o interior. Bom. Ele abriu a porta e quando eu subi
minha saia (eu vestia uma mini-saia amarela) abriu e eu
tenho certeza que ele viu minha calcinha (beje). Saímos. Eu
tinha uns 40 minutos para realizar meu plano. Ele facilitou
quando perguntou se eu ia no shopping encontrar meu
namorado. Respondi que tinha terminado. Porquê? Ele
perguntou. Eu disse que ele tinha feito uma coisa ruim
comigo, mas que não queria falar. E disse que ia no shopping
namorar um vestido, lindo. Ele disse: como, namorar um
vestido? Eu falei que não tinha dinheiro para comprar, pois já
tinha gasto quase toda a minha mesada e não podia mais
pedir para o meu pai. Passou um pouco ele falou: não tem
jeito de arrumar? Quanto falta? Eu disse, eu tenho R$100 e o
vestido custa R$300. Ele disse: eu dou para você mais R$100.
Eu recusei: não vou poder pagar. O carro parou num farol e
ele virou para mim e disse: se você fizer uma coisa para mim
eu lhe dou os 100. Eu disse: que coisa? Ele disse>: um
carinho. Eu falei, como? Ele pegou minha mão, colocou em
cima do seu short e disse: aqui! Nossa, o cara estava de pau
duro. Olhei assustada e disse: sou amiga da Mayara. Ele
disse: melhor. Ninguém vai saber. Perguntei: é só isso? Ele
disse, não. Você tem que beijar ele e colocá-lo na boca. Falei
que nunca tinha feito isso (safadinha, eu adorava chupar um
pau). Ele disse que ensinava. Topei. Ele parou em frente a
uma farmácia com caixa eletrônico e disse que ia sacar o $$.
Antes de sair ele falou: tenho uma proposta. Se você deixar
eu colocar na bundinha eu te dou mais R$100. Nossa tudo
que eu queria, mas me fiz de ingênua. Disse que devia doer.
Ele falou: pensa e me diz quando eu voltar. Ele voltou, sentou
do meu lado e me mostrou com uma das mãos duas notas de
R$100 e com a outra um caixa de camisinha. Então?
Perguntou. Falei, tá bom. Peguei as duas notas. Saímos e ele
entrou num drive in. Era a primeira vez que entrava em um.
Fomos para um box..de paredes e com um portão tipo
sanfona. Ele desceu, fechou o portão e pediu para eu sair. Eu
saí, ele foi tirando minha roupa e me deixou nuinha...ele
disse: você é linda! Chupou meus peitinhos... mordia... eu já
estava toda molhada.. doida para sentir um pau no meu
cuzinho...Ele tirou a camisa e o short.. ficou nú..lindo, parecia
um atleta... entramos no banco traseiro. Sentei e ele ficou de
frente e mandou eu chupar.. o pau era preto.. comprido..
chupei um pouco e ele pegou uma camisinha e colocou na
minha boca..na medida que o pau entrava na minha boca a
camisinha ia entrando. Isso era o máximo...Ele mandou eu
ficar de joelhos no banco.. fiquei com a bunda pra cima e ele
em pé por trás de mim... senti a cabeça da pica forçar meu
cuzinho.. entrou um pouquinho e ele perguntou.. está
doendo? Eu disse não. Ele enfiou mais um pouco.. acho que a
metade e aí eu comecei a fazer meu papel de menina
ingênua.. comecei a gemer alto: Aii, Fernando! Dói! Dói! Ele
disse, é a primeira vez.. depois fica bom. E enfiou mais um
pouco.. Eu adorava aquilo, mas comecei a gritar mais... TÁ
DOENDO! AÍII! DÓI! TIRA, FERNANDO! Ele se excitava mais
com meus gemidos.. e enfiou de vez.. eu gritei...
AIIIIIII.....AIIIII.. daí ele começou a bombar... dizia.. cuzinho
gostoso.. maravilha... eu sempre quis comer este cuzinho...
TOMA...PUTINHA...eu gemia de prazer e dizia... METE,
FERNANDO...ENFIA... comecei a sentir minhas pernas
tremerem... meu coração disparou e comecei a gozar... senti
um puxão para trás e ele grudou em mim e disse: TÔ
GOZANDO NESTE CÚ MARAVILHA....e deu mais uma estocada
forte e parou... mandou eu sentar de frente, tirou a camisinha
e mandou eu chupar. O pau estava todo lambuzado de gala e
eu senti na boca, pela primeira vez o gosto meio salgado da
gala.. lambia e engolia aquela gala... ele pegou minha
calcinha e limpou o pau com ela. Perguntou: você gostou? Eu
disse que sim. Nos vestimos e pedi que ele me deixasse em
casa. Antes, ele perguntou o que meu namorado tinha feito..
eu inventei que ele tinha me dado bebida e me desvirginou
contra a minha vontade. Ele falou: você não é mais virgem?
Eu disse que não, mas que não tinha gostado. Ele falou:
vamos nos encontrar domingo que eu tiro essa sensação de
você. Eu disse para ele ligar. No domingo ele me comeu de
novo. Mas, isso é outra história que depois eu conto, pois ne
domingo eu fodi de manhã com o Fernando e à tarde com o
namorado da minha tia. Tive dois homens num mesmo dia...
meu cú e minha buceta ficaram ardidos e doídos, mas valeu à
pena.
nandinharm1@hotmail.com

Dei meu cabaço para o namorado da minha tia

Meu nome é Suzyane (fictício), mas este conto é verdadeiro.


Esperei completar 18 anos para contar como perdi meu
cabaço. Descobri o contos eróticos no quarto do meu irmão e
sempre lia escondida. Eu queria dar meu cabaço, mas queria
que fosse especial. Meu namorado era doido prá me comer,
mas muito novo (19). Depois de muito pensar escolhi o
Walter, namorado de minha tia (mais de 40 anos). Nós
saíamos todo domingo para almoçar e eu percebia que de vez
em quando ele passava a mão na minha bunda, encostava no
meu seio.. seria ele... sou alta..1,65.. branca.. pernas
grossas.. sou o que chamam de gostosa. Agora: onde - como
e quando eu daria minha bocetinha pro Walter? Onde: no
apartamento dele. Ele morava sozinho. Como: a oportunidade
veio no domingo passado. Depois de almoçarmos deixei
minha carteirinha do curso de inglês caída no banco traseiro
do carro. Na segunda eu tenho aula de inglês das 16 às 17.
De manhã liguei pro Walter e pedi que ele olhasse se minha
carteirinha estava no carro. Depois ele ligou e disse ter
encontrado e que iria deixar em casa. Eu disse que estava na
rua e que passaria depois das 12 no apto dele. Fui no
shoping, comprei uma calcinha vermelha de renda... linda.
Tomei banho, coloquei uma mini saia - coloquei uma calça
jeans na bolsa para vestir depois. Estava tão ansiosa que
tomei um táxi. Cheguei no ap. e Walter abriu a porta.. me
beijou e, como sempre encostou a mão na minha bunda. Eu
tremia toda. Ele foi apanhar a carteira. Perguntei se podia
ficar lá até às 15, pois estava na rua desde de manhã. Ele
disse que sim e perguntou se eu queria tomar um banho. Eu
aceitei e fui para a suíte. Olhei a cama e pensei: é aqui que
deixo o meu cabaço!- No banheiro lavei bem minha
bucetinha...o tesão era tão grande que minha buceta
latejava.. pedi uma camisa para vestir. Ele me deu uma de
mangas compridas..Vesti e vi que quando eu andava minha
calcinha aparecia. Ele disse que eu podia ficar no quarto que
ele iria para a sala, mas eu pedi que ele ficasse.. deitamos e
eu coloquei um lençol só em cima da calcinha, com as coxas
de fora... a coisa começou quando ele perguntou se eu tinha
namorado. Eu disse que estava gostando dum carinha mas
que eu nem sabia beijar direito. Não tinha experiência. Ele, se
aproximou e disse: fecha os olhos e aprende. Fechei os olhos
e senti a boca dele passear pela minha... a língua começou a
tocar na minha boca. Ele falou: abre a boca e me dá sua
língua.Fiz e senti minha língua ser chupada..nossa.. começei
a saber o que era um verdadeiro beijo de língua... eu quase
não respirava e senti que ele acariciava meus seios.. então
desabotoei a camisa e tirei o lençol... sua mão desceu pela
minha barriga até encontrar minha calcinha.. minha buceta já
estava molhada e minha calcinha encharcada.. senti ele tirar
minha calcinha, enquanto continuava me beijando.. Estava
acontecendo.. Meu Deus... eu ia ser comida pela primeira
vez..meu corpo todo tremia... meu coração disparava. ele
tirou a bermuda, abriu minhas pernas e se ajoelhou entre
elas.. abri os olhos e vi, pela primeira vez um pau duro na
minha frente... achei lindo... passei a mão nele e pedi: -
Walter, sou virgem, não me machuca! Ele ficou surpreso.. e
disse: - Virgem? Não se preocupe.. vou ser carinhoso.. fechei
os olhos... abri minhas pernas.. senti o pau dele passar sobre
minha buceta... ele colocava a cabeça e tirava...eu começei a
gemer, cada vez mais alto.. e pedi.. Walter, tira meu cabaço!
Eu já não aguentava de tesão... senti a cabeça do pau
procurar minha buceta... ele acariciava meu grelo e eu estava
perdendo a noção...começei a gritar e senti meu corpo
estremeçer todo.. senti que ia gozar.. peguei o pau dele,
coloquei na minha buceta e empurrei...gritei AIII!!AIII! Senti
uma dorzinha e gritei mais alto quando senti o pau entrar de
uma vez... daí para a frente não sei mais... eu gritava...
chorava.. batia nas costas dele e não parava de gozar... até
que ele disse vou gozar... eu disse: - não tira.. goza dentro de
mim..(eu não estava no período fértil).. ele gozou.. lindo..
ficamos deitados.. ele em cima de mim.. pela primeira vez eu
tinha um homem em cima de mim... nunca esqueço o que ele
disse nesse momento. - este foi o meu primeiro cabaço. E
você agora é uma mulher e a mais gostosa que eu comi.
Agora temos um segredo e você será minha sempre que
quiser. Me senti linda. Levantei e vi que tinha sangue nas
minhas coxas, no lençol e no pau dele. Fomos tomar banho e
depois ele me deixou no curso de inglês. Na aula eu não
cansava de lembrar aquele momento delicioso. Me sentia
mulher. Poderosa. Sabia que sou gostosa e vou saber trepar
como mulher. Começei a olhar para o meu professor de inglês
e pensei em como seria foder com ele. O resultado disso tudo
é que o Paulo, meu namorado quando veio me buscar eu pedi
para irmos para um motel. Queria mostrar o que tinha
aprendido e sentir outro pau na minha buseta.Mas, deu tudo
errado.Quando eu começei a fazer o que tinha aprendido ele
queria saber como eu sabia daquilo... foi só briga e
terminamos.. agora eu quero foder meu professor... e vou
conseguir.. perdi meu cabaço de forma maravilhosa e foi
delicioso.. devia ter dado antes.. não sabia que foder era tão
bom e descobri que tenho orgamos múltiplos. Beijo para
vocês
Me adicionem
suzy-gostosinha@hotmail.com

Protituta Linda

Eu trabalhalhava em um setor publico aqui de Curitiba e


quando saia ia tomar uma cerveja em um buteco perto de
casa mas fui conversando com o pessoal do buteco e fiquei
sabendo que ali pertinho tinha uma Zona e quando eu injuriei
do buteco foi pra lá que eu fui chegando lá a pé olhei os
preços e pedi uma cerveja lá era legal poi tava cheio de
mulher e eu tinha fixação em uma loirinha que tinha uma
bundinha que era uma delicia de se ver.
Eu gostava de lá pois dava pra você falar de tudo.
Um dia fui com meu carro e pedi para o pessoal chamar a
Dani pois o meu negócio era com ela. Ela veio e me pediu um
valor x eu dei 2x e falei que ela valia muito mais, ai ela
entrou no carro e fomos pra um motel quando eu tirei a roupa
dela eu fiquei doidinho pois ela era Linda e gostosa.
Ai eu peguei tirei toda a minha roupa e pulei pra cima dela eu
coloquei uma camisinha e coloquei gostoso naquela bucetinha
não demorou muito e eu gozei bem gostoso. Depois disso ela
pegou e pos a roupa eu dei uma dura e pedi pra ela ficar
abraçadinha comigo um pouco. Ela ficou e eu fiz um monte de
carinho nela e ela gostou. Depois disso nós voltamos e eu a
deixei na Zoninha e fui pra casa depois de guardar o carro eu
peguei e voltei pra lá.
Quando eu cheguei tinha um carro parado na frente e um
cara conversando com ela eu peguei passei por ela e tudo
bem qual a minha surpresa que conversando com as outas
mulheres eles falaram tudo de mim até o tamanho do meu
pau que num é pequeno tem 28 x 10 . Eu saquei que ela
tinha falado tudo, mas ela pegou e saiu com o outro cara
quando ela voltou ela veio na minha direção e falou que
gostou muito de transar comigo isso foi algo muito bom pra
mim.
Depois de ficar bastante tempo conversando eu peguei e fui
embora chegando em casa eu bati uma punheta pra ela. Ai eu
fiquei indo na zona todo dia e conversando muito com ela e
com as outras mulheres eu comecei a levar bombons e flores
pra ela até que um dia eu perguntei se ela queria namorar
comigo onde ela falou que o ganha pão dela era aquele se eu
não interferisse tudo bem. Eu prometi que não ia interferir
pois eu queria uma mulher que separasse as coisas sexo é
sexo e amor é amor se eu saisse para transar com alguma
amiga dela dali não ia ter problema, ela disse que tudo bem
ai o nosso namoro começou eu levava ela pra tudo quanto é
lugar em casa então nem te conto.
Um dia eu recebi um convite pra uma festa de swing e eu
perguntei pra ela se a gente ia ai ela falou que tudo bem no
outro dia eu fui no centro na hora do almoço e comprei duas
calças de cotton uma amarelinha e a outra branca as duas
quase transparentes e duas camisetinhas bem curta pra ela
mostrar o umbiguinho e um tenis bem legal combinando com
tudo isso uma das vezes que eu fui no centra no outro dia fui
numa loja de lingerie e comprei uma tanguinha bem sensual
vermelha dai eu sai dee férias do trabalho e entreguei tudo
pra ela qual não foi a minha surpresa quando ela veio e falou
que queria passar o final de semana em casa. No final de
semana eu fui lá busca-la e em casa qual a minha surpresa
quando eu tiro a calça dela ela estava com a calcinha que eu
dei ai a gente fez sexo bem gostoso e dormiu juntinho.
Na segunda agente pegou o carro e estavamos indo pra SP
pois a festa era lá. Eu falai pra ela por a calcinha gostosa que
atras era só um fiozinho e a callça de cotom amarela além de
uma blusinha bem curta daquelas que eu dei e o tennis que
era bem bonito. Ela se arrumou e nós fomos antes eu dei
uma olhada e vi a calcinha dela a tras dava pra ver a
bundinha toda e na frente a gente via a calcinha bem gostosa
meu pau ficou duro nessa hora ela passou a mão e deu um
beijinho por cima da minha roupa na estrada já há algum
tempo ela pegou abriu minha calça e chupou meu pau bem
gostoso eu num aguentei e gozei gostoso naquela boca ela
fazia questão de pegar o que num foi na boca dela e engolir.
A gente passou na frente de um posto eu falei pra ela que se
tivesse bastante gente no proximo a gente parava deu certo e
a gente parou o posto tava cheio e a gente foi no banheiro
depois de mãzinha dada nós entramos quando a gente entrou
num tinha quem num olhava pra bucetinha e pro bumbum
dela a gente ficou em pé e eu dei uma olhada pra ver se tinha
criança atraz da gente e como num tinha eu peguei e passei a
mão na bundinha dela fomos atendidos e eu pedi um café
expresso e ela também depois disso nós nos beijamos bem
gostoso. O café veio e nós tomamos na saida eu escolhi um
caixa homem e falei pra ela dar uma piscadinha pro cara na
hora que ela fez isso o cara se embananou todo. Depois de
pago o posto seguimos viagem.
Chegando em SP fomos para um hotel legal e nos
aconcegamos em um quarto de casal essa noite nós fizenos
muito sexo e depois eu e ela durmimos abraçados e
peladinhos.
Chegou o dia da festa ai eu falei pra ela por a calça de cotton
branca e sem calcinha. Ela pronta nós fomos para a festa uma
boiate lega e na entrada perguntaram se a gente era casado
eu disse que isso pra mim era um sonho ela pegou e riu.
Entramos e pegamos uma mesa bem no centro não demorou
muito e um cara com uma mulher chegaram na mesa,
conversa vai conversa vem e descobrimos que os dois eram
novinhos ela ainda era estudante de direito e ele já trampava.
Ela se levantou pra ir até o banheiro e o cara ficou olhando
aquela bundinha linda eu peguei e falei pra mulher dele que
eu namorava com ela pois onde eu morava não tinha mulher
mais linda mas isso não serve para todo o Brasil pois ali na
minha frente estava a mulher mais linda que eu já vi.
Assim que ela voltou nós fomos para o escurinho lá eu peguei
a mulher do cara e beijei na boca depoi eu fui para os
peitinhos dela que quase cabiam na minha boca e a minha
mulher tava de costas para o cara e o cara só fazendo carinho
naquela bundinha gostosa eu já tava pra lá de excitado e
fiquei mais ainda quando vi ela (minha namorada) tirar a
rupinha eu também abrir minhas calças e a mulher quando
viu ficou impressionada ai eu peguei e tirei a roupa dela
coloquei ela de costas e meu pau entrou gostoso naquela
bucetinha eu vi o cara fazendo o mesmo e então ela pegou e
falou que gozou bem gostoso no meu pau eu como ainda não
tinha gozado e estava sem camisinha peguei meu pau e enfiei
no cuzinho dela e gozei gostoso naquele cuzinho apertadinho.
Quando todos terminaram ela pegou e falou pra mim que
nunca tinha dado o cuzinho mas que foi muito bom e ela até
gozou. Dai nós trocamos telefones e fomos embora lá no
hotel depois do banho eu num aguentei e coloquei meu pau
no cuzinho dela ela de 4 e eu metendo gostoso ela gemia e
me xingava deu ter posto meu pau lá aquilo me dava mais
tesão e como eu tava sem camisinha eu sentia aquele cuzinho
me apertar bem gostoso depois disso eu dei um abaço e um
beijo nela e disse que ela era a mulher da minha vida ai
dorminos bem juntinhos.

Se você gostou desse conto escreva para:


contatoconto@gmail.com

Vai ser um motivo pra eu continuar escrevendo

Crossdresser Linda....

Uma vez eu fui trabalhar em uma empresa e durante a


seleção eu já fiquei impresionado com a beleza de uma
secretária, no primeiro dia falaram que ela era chamada de
Bia e ela era uma crossdresser com o nome de Carlos
Eduardo Ramirez aquilo me deixou louco pois eu tinha me
apaixonado por ela e pediram respeito para com ela.
No outro dia lá vou eu trabalhar e durante o trabalho vi que
ela era secretária do chefe o tempo passou e ela colocou sua
agenda na minha mesa eu não aguentei e a hora que ela foi
atender o telefone coloquei um bilhetinho lhe pedindo o
endereço e o telefone dela na agenda. Qual não foi minha
surpresa que na hora de ir embora ela me devolveu o
recadinho com tudo respondido e foi embora.
Eu sai um pouco depois dela e peguei meu celular e liguei de
um lugar com pouca gente e falei se eu podia ir na casa dela
e ela me disse que sim então peguei meu carro e fui
chegando lá eu liguei de novo pois ela morava em um prédio
e depois eu vi o porteiro atendendo o telefone ai eu sai do
carro fui até a portaria me identifiquei e o porteiro disse que
eu podia ficar a vontade que ela já tinha falado com ele eu fui
até o AP e ao bater na porta fui surpreendido com ela em um
shortinho bem curto deixando aquele bumbum lindo bem a
vista.
Depois de entrar a gente conversou um pouco e eu não
aguentei e elogiei ela. Ela me perguntou se eu sabia a história
dela e eu disse que sim nesse momento eu não aguentei e dei
um beijo nela ela não resistiu e depois me chamou pro quarto
dela onde tinha uma cama de casal bem boa. Eu fiquei
impressionado quando coloquei a mão na bundinha dela e
senti uma calcinha bem gostosa ela pegou se afastou de mim
e tirou o sortinho exibindo aquela bunda linda com uma
calcinha bem gostosa toda enfiadinha meu pau já tava bem
duro ai eu resolvi mostrar ele pra ela ela ficou impressionada
e caiu de boca eu fiquei doidinho ai puxei ela pra cama e dei
uma cuspida naquele cuzinho gostoso e tirei aquela calcinha
que ela estava e enfiei meu dedinho do meio lá. Eu num
aguentei muito e gozei naquela boca maravilhosa enquanto
eu gozava eu sentia ela gozando no meu peito ela ficou toda
lambuzada com a minha porra ai ela começou a recolher tudo
com a lingua e engoliu tudo.
Nós deitamos na cama e eu a abracei e meu pau foi ficando
duro ai eu num aguentei e ela ficou de quatro pra mim eu
perguntei se naquela posição num machucava e ela disse que
não ai eu coloquei meu pau naquele cuzinho gostoso e
apertadinho fiquei pra fente e pra tras só ouvindo aquele
gemidinho gostoso. Eu fiquei um tempo bom ali e na hora que
tava tudo a mil maravilhas eu gozei e ela também. Depois
disso nós dormimos gostoso bem abraçadinhos.
Hoje nós moramos juntos e fazemos sexo quase toda noite.
Ela é muito linda e eu a amo demais, andamos de mãozinha
dada por ai e eu nem ligo se os outros ficam olhando

Trepando com meu irmão no meu noivado I

Resolvi aproveitar a comemoração dos meus 20 anos para


ficar noiva. Toda família já estaria reunida e a família de
Renato se resume na sua mãe e uma tia. Já eram quase 8
horas, todos haviam chegado menos meu irmão mais velho, o
Paulo, que estava vindo pela ponte aérea de São Paulo, e eu
já estava ansiosa.

Minha ansiedade era notória e eu justificava com a ausência


do meu irmão, que eu não via a nove anos, mera desculpa.
Eu pretendia comemorar meu noivado em um motel e Renato
nem sabia o que eu reservara para ele. Naquela noite eu
decidi oferecer-lhe a minha virgindade – seria uma grande
noite.

Paulo finalmente chegou e foi um alvoroço. Ele fora estudar


em São Paulo aos 15 anos, eu tinha 11, e nunca mais nos
vimos. Aos 24 anos ele já era gerente industrial de uma
empresa grande de São Paulo e isso não lhe deixava muito
tempo livre. O mais comum era ele pagar as passagens de
meus pais para matar a saudade.

Paulo cumprimentou carinhosamente a todos, um por um e o


penúltimo foi o Renato que apresentei a ele como meu futuro
marido. Não entendi o que aconteceu, mas Renato encolheu,
sumiu, diante de Paulo que o cumprimentava, parecia um
adolescente diante do pai de sua primeira namorada.

Quando eu reparava a postura de Paulo, que irradiava


liderança e carisma, recebi seu forte abraço e logo ele me
punha no colo como se fosse eu aquela garotinha de 11 anos.
Como aquilo me emocionou. Minhas lágrimas correram
descontroladas pela face. Meu coração trepidava quase
estourando de alegria. Ele beijou carinhosamente a face
sugando minhas lágrimas enquanto me devolvia à realidade.
Já no chão disse ao meu ouvido:

- Antes do noivado quero conversar a sós, primeiro com


Renato e depois com você.

Mais uma vez chorei, agora de tristeza, recordando a recente


morte de meu pai. Paulo fazia às vezes dele provavelmente
querendo mostrar o apoio paterno, que tanto me fazia falta.

A alegria contagiante de Paulo foi inflamando a todos e agora,


depois de sua chegada, não se via uma única pessoa que não
estivesse cantando, balançando ou dançando no terraço de
nossa casa.

Paulo interrompeu a música e assumindo o papel de “chefe da


casa”, ao lado de minha mãe, promoveu um verdadeiro
discurso:

- Obrigado a todos, a cada um, pela presença em um dia tão


importante para nossa família. Hoje comemoramos meu
retorno ao lar depois de nove longos anos e desta vez para
ficar.
- A empresa está abrindo uma filial no Rio e eu vou dirigi-la.
- Minha irmã caçula já desabrochou numa linda mulher e hoje
completa seus 20 anos.
- Tem um carinha aí, um tal de Renatinho, que mais tarde vai
tentar conquistar nossa aprovação para casar-se com ela, mal
sabe ele o que lhe espera...
- Como um bom democrata, vou colocar o pedido em
votação, e ele só leva se conquistar 100% dos votos de
vocês.
Enquanto os risos ainda soavam ele completou.
- Agora me perdoem, vou tomar um banho e me vestir
oficialmente para a festa. Enquanto isso, por favor, dancem,
riam, brinquem e cantem conosco, festejem comigo estas
alegrias. Obrigado!

Durante todo discurso pude perceber seu grande carisma.


Nenhuma conversa paralela, todos estavam atentos às suas
palavras e participavam de cada etapa com palmas e até com
gritos e assovios.

Paulo foi deixando a festa. Passou por mim e Renato e


agendou nosso encontro na sala em 20 minutos. Primeiro ele
e sozinho. Quando ele subisse seria a minha vez. Não sei por
que minha ansiedade, que já estava dispersa com a festa,
voltou. Será que Paulo percebeu algo? Será que sou tão
transparente assim?

Pouco tempo depois percebo a mesma mudança em Renato e


ele me avisa que está na hora e que ele estava descendo. Ele
estava trêmulo.

Ele voltou branco, lívido, trêmulo. Corri para ele.

- Algum problema Renato? Ele foi rude com você?

- Não Flávia! Foi um perfeito cavalheiro, quis saber mais


sobre mim como quem tenta conhecer alguém
profundamente em alguns minutos. Isso foi me deixando
tenso, inseguro.

- Então lá vou eu falar com o meu novo papai! – disse rindo. -


Paulo tem cada uma, vai ser formal assim lá em São Paulo!
Ele já estava no corredor quando entrei e sorrindo estendeu
os braços:

- Que saudade “minha inha”!

Sorri lembrando que só Paulo me chamava assim, como se


fosse uma única palavra “minhainha”. Ele dizia que era uma
mistura de Flavinha, irmãzinha, maninha, chatinha, bobinha e
tudo mais que termine em “inha”.

Abraçamos-nos no corredor e lá estava eu no colo mais uma


vez. Eu me sentia ainda a menininha de 11 anos chorando na
janela enquanto ele ia para o ponto do ônibus, de mãos dadas
com mamãe, com papai pouco mais a frente tentando
esconder as emoções e conter as lágrimas.

Ali no colo trocamos abraços apertados, mil beijos de


saudades e, sem perceber, sem como, sem porque, nossas
bocas se encontraram se beijaram acanhadas e se abriram
para um beijo franco de casal apaixonado.

Paulo entrou em meu quarto, comigo no colo. Trancou a porta


e entre beijos e carícias fomos ficando nus e cada vez mais
excitados, mais desnorteados, mais velozes e logo eu estava
deixando escorrer minhas lubrificações em seus lábios,
extasiada com os beijos que minha vagina experimentava.

Imediatamente um orgasmo violento tomou conta do meu


corpo. Era uma reação inusitada. Eu nunca experimentara um
gozo tão medonho, tão intenso e aquele foi o pior gozo da
noite. Os outros iriam superá-lo.

Arfando e ainda sob a influência daquele prazer desconhecido


percebo ele se levantar. Vejo pela primeira vez seu sexo.
Como se estivesse encantada vou me sentando sem
conseguir afastar o olhar daquela maravilha que passara a
desejar dentro de mim à primeira vista.
Era grosso. Era grande comparado ao do Roberto, mas não
era nada assustador nem descomunal, era até bastante
proporcional ao lindo corpo de Paulo que eu agora, enquanto
tomava nos lábios aquela pica, acariciava.

Com ele nos lábios pude perceber a grande maciez daquele


membro duro e a sua virilidade forçando o céu de minha boca
para erguer-se aos saltos. Ele pulsava em minha boca. Pulava
a cada beijo recebido, era cheiroso. Completava minha boca
que se abria ao máximo para recebê-lo e não conseguia
engolir muito mais do que a cabeça daquela piroca deliciosa
que babava em minha língua.

Pega de surpresa fui lançada de volta a cama recebendo Paulo


entre minhas pernas e enquanto lembrava nossas
brincadeiras de criança naquela mesma cama fui transportada
para um mundo de prazer e dor deliciosa.

Paulo tomara meus seios em sua boca e mãos e eles


correspondiam a cada estímulo intumescendo e arrepiando-se
intensamente. Enquanto eu sentia a língua áspera de Paulo
brincando em meus sugados mamilos percebi que aquela
piroca deliciosa se alojara no ponto máximo de resistência do
meu hímen que aos poucos se rompia com uma pontada de
dor desejada. Era a abertura da porta de um prazer só
sonhado em masturbações e em brincadeiras com Renato.

O prazer me entorpecia e minha mente brincava de saborear


o prazer e divagar perdida entre os verbetes brincar e Renato.

Tudo que eu experimentara até agora fora brincadeiras


infantis com Renato. Só o prazer que se anunciava era maior,
mais intenso e formidável do que o resultado final de minhas
brincadeiras sexuais com Renato.

Brincadeiras infantis. Eu e Paulo. Pulávamos na cama que


rangia com o nosso peso como está rangendo agora. Os
lábios de Paulo em meu seio fazem com que eu veja que para
Renato meus seios eram pirulitos que ele chupava com prazer
infantil. Aquilo sim arrancava fisgadas internas e profundas de
prazer que pareciam vir de minha alma.

- Aaaiiiiihhhhhhhhhh! Estou gozando Paulinho! Obrigado


maninho! Estou...

Tão logo pacientemente vencida a resistência de meu hímen a


pica dura de Paulo se alojara profundamente dentro de mim e
aflorara, junto com uma dor lancinante e profunda, um
orgasmo que turbilhonava meus músculos vaginais em
contrações desconexas, intensas e involuntárias.

Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir,


gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos
da festa para verem a minha felicidade, para me verem
gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçá-
lo, beijá-lo, envolvê-lo. Queria retribuir cada instante de
prazer eterno que experimentava ali, com ele, naquele
instante que se eternizava.

Experimento, então, meu sangue fervilhar como a larva de


um vulcão quando sem dó nem piedade aquela piroca sai
velozmente de minhas entranhas para voltar a atacá-la
impiedosa e imediatamente. Cada curso, cada choque
profundo, cada ausência despejavam ondas de prazer no
centro do meu corpo que se espalhavam até as pontas do
cabelo.

Ele estava furioso, violento e me olhava doce e


carinhosamente com aquele olhar injetado. Bufava, arfava,
parecia querer penetrar cada vez mais fundo em mim. Sua
imagem vai se embaçando, o quarto se enfumaçando e num
clima de sonho chego ao meu delírio e solto meu mais forte
grito de prazer que sai como um simples chiado pela ausência
de ar. Quero gritar e respirar ao mesmo tempo e me
desespero num gozo que vai fazendo-me desfalecer.

Sinto jatos quentes preenchendo ainda mais minha vagina


deliciosos como um banho bem morno numa tarde de inverno
intenso. A velocidade das estocadas facilitadas pelo fluído que
a cada jato mais me enlouquece se aceleram a uma
velocidade inconcebível e desfaleço assim que sinto todo o
peso do corpo de meu irmão sobre o meu corpo me
acobertando deliciosamente.

Volto a mim e encontro um irmão preocupado ao meu lado,


esfregando meus pulsos. Imediatamente puxo seu rosto para
mim e demonstro minha realização e satisfação plena com
um beijo carinhoso que aos poucos se transforma num
embate de paixão.

- Você entendeu tudo que eu queria te dizer? Perguntou Paulo


me olhando nos olhos.

Respondi com a surpresa em meu olhar.

- Você pode casar, pode fazer o que bem entender, mas você
é minha! Só minha! De mais ninguém. Você pode ficar com
seu futuro marido, pode ficar com seus namorados e
amantes, você pode sair com quem você quiser. Mas nunca
vai deixar de ser exclusivamente minha e sempre que eu te
chamar ou mandar você fazer qualquer coisa nada nem
ninguém poderá ser mais importante nem atrapalhar os meus
desejos. Eu te amo “minhainha”!

Pude sentir desespero, sinceridade, afeto fraternal e amor,


paixão e desejo. Abracei-me àquele homem e me entreguei
inteira naquele abraço garantindo assim minha promessa de
devoção fraterna e conjugal.

Enquanto me recompunha ele foi para seu quarto e juntos,


com ele agora de terno e gravata, subimos ao terraço. Assim
que chegamos a música parou. Ele se aproximou da mesa
principal e chamou o Renato com um simples olhar. Renato
aproximou-se, me deu a mão, comentou minha demora.

- Foi uma conversa deliciosa. Você ia aprender muito se


estivesse lá. - falei, sinceramente e sorrindo para o Paulo que
estava atrás do Renato e ouvira minhas palavras. Renato
achou que eu estava sorrindo para ele e abriu um lindo
sorriso e enquanto ele se aproximava para me dar um selinho
na boca Paulo comentava para ouvirmos.

- Um dia, quem sabe, ele possa participar de uma de nossas


conversas. Poderá ser muito útil para nós três.

A imagem me estremeceu por dentro, fez minha buceta se


contrair e acendeu minha libido outra vez. Acho que estou
ficando doente por sexo...

Renato pediu minha mão em casamento. Paulo discursou


aceitando. Cantaram parabéns para mim e quando Paulo me
abraçou cumprimentando-me pelo meu aniversário me disse
que já havia me dado meu presente pelo noivado, mas que
íamos levar o Renato em casa para depois irmos a um motel
onde ele iria comer meu cuzinho como presente de
aniversário.

A partir de então tudo que eu queria era que a festa


acabasse.

Longo tempo depois entreguei meu carro para o Renato dirigir


e levamos ele, sua mãe e sua tia para casa. Eu fui no banco
de trás, no lado do passageiro, ao lado de Paulo que ia no
meio e a tia de Renato que já estava dormindo na festa e
dormiu em todo trajeto.

Estava conversando com Renato pelo retrovisor enquanto a


mão de meu irmão entrou embaixo de mim, foi levantando
minha saia até me encontrar sem calcinha para surpreendê-
lo. Sorriu para mim confirmando que gostara da surpresa.
Lenta e cuidadosamente um dedo foi-se infiltrando em minha
bucetinha. Eu até já gaguejava quando outro dedo invadiu
meu cuzinho virgem.

Eu estava tensa naquela deliciosa situação. Falava com


Renato sem parar temendo que ele ou seus parentes
percebesse o que se passava. Meu irmão não perdoava. Ia
introduzindo lentamente seus dedos até que senti sua mão
espalmada entre minha bunda e minha vagina com os dedos
totalmente enterrados e se movimentando e me agitando.

Aquilo estava perigosamente delicioso e me segurei no banco


da frente puxando assunto com a sogra. A posição facilitou a
desenvoltura das mãos de meu irmão mais velho e ele logo
estava trocando o dedo fino pelo polegar e na buceta enfiou-
me dois dedos que me levavam ao desespero de tão delicioso
que tudo ficou.

De repente meu corpo foi invadido por ondas de prazer e me


calei agarrada ao banco de minha sogra. Paulo e Renato
continuaram a conversa que só foi interrompida por um
gemido incontido meu.

Desperta e assustada inventei no improviso uma pontada no


peito que Paulo logo diagnosticou:

- São gazes. São muito comuns em meninas gulosas como


você!

- Eu não sou gulosa!

Ele respondeu com uma ação frenética dos seus dedos dentro
de mim que me levaram a um orgasmo contido, mas tão
delicioso e imediato que mal entendi sua frase de efeito.
- Se eu bobear com você por perto é capaz de ver você
morrer de prazer em engolir três dos meus cinco dedos.

Falou e soltou uma gargalhada que contagiou a todos menos


a mim que gozava francamente agarrando, apertando e
unhando seu delicioso braço em cima do qual eu estava
literalmente sentada.

Assim que me aquietei ele retirou seus dedos e limpou-os


num lenço. Eu estava encharcada.

Despejamos meu noivo e seus familiares e em minutos


estávamos entrando em um motel com meu coração aos
pulos.

(Continua...)carteiro.rj@gmail.com

Meu Filho me Ofereceu sua Esposa!

Aos vinte anos meu filho resolveu se casar com a namorada


de 18 anos. Minha distância da família não me deixava
confortável para interferir. Eu estava me divorciando
letigiosamente e preferi ficar por aqui, em Recife, não
comparecendo nem mesmo ao casamento. Todavia, os fortes
vínculos existentes entre eu e meu filho fez com que ele
optasse pelas paradisíacas praias de Pernambuco para, em
outubro, virem curtir as férias ao meu lado.

Meu primeiro encontro com o casal foi marcante. Havia


muitas saudades e curiosidade por conhecer a mulher que
meu filho escolhera como esposa. Minha atenção se voltou
totalmente para a menina que vinha agarrada a ele, sim, uma
menina.
Surpreso com sua beleza passei a reparar nela com atenção.
Os pés pequenos e perfeitamente ajustados à alta sandália
que desenhavam pernas longas, bem torneadas que se uniam
através dos joelhos a um grosso e belo par de coxas quase
totalmente desnudo. A pele bronzeada se via realçada pela
saia-short amarela curtíssima e justa. Seu sexo podia-se
adivinhar carnudo, daqueles que merecem ser mordiscados
com dedicação. A barriga era um monumento de dar inveja a
qualquer mulher. O top largo, rodado e curto permitia a visão
de toda barriga bem traçada como se fosse uma escultura
renascentista, com o umbigo realçado por um delicado e
discreto pircing formado por um diamante muito pequeno,
mas de brilho intenso.

Os seios soltos por baixo daquele top faia com que todos os
homens que cruzaram com ela desejassem uma rufada de
vento. Percebiam-se volumosos seus seios, mas sem
exageros. Rijos e apontavam para o alto como um nariz
empinado.

Nesta altura eu já estava imaginando que toda aquela


sensualidade era demais para um homem, jovem e
inexperiente como meu filho, dar conta e imaginei-o
\"brincando\" desajeitado com tudo aquilo.

Eu devia estar com uma expressão facial muito sacana e com


um olhar bem cafajeste quando fitei aquele rosto de perto
pela primeira vez e me diverti, sem tentar disfarçar, com a
reação que provocava naquela menina, tão linda, tão
simpática e tão sensual. Ela transpirava sexo. Seu tesão lhe
afligia e eu a provocava mais e mais. Vi-me envolvido naquele
clima e minha ereção se anunciou quando concluí que meu
filho seria, mais dia, menos dia, um corno. Corno por
absoluta incompetência de dar conta de tanto tesão, de
tamanha libido.

Ele me apresentava a Bruna que me ofertava, com seus


penetrantes olhos negros, o mais expressivo e sensual olhar
dos últimos anos enquanto sua aflição sexual a fazia
enrubescer ao mesmo tempo em que se arrepiava aos meus
mais sutis toques e contatos.

Resolvi chamar para mim a tarefa de relatar o epílogo da


estada no Recife para que você, que até agora acompanhou
nossa história (Meu Sogro, Meu amante) e a sua continuação)
possa vê-la sob novo prisma, novo ponto de vista.

Como vocês já sabem (relato Marido Seduzido a me Entregar


a meu Sogro seu Pai) ao voltar da praia encontrei meu filho
possuindo sua esposa em plena sala e me sentei nas costas
da poltrona para mostrar-me e chama sua atenção. Ele estava
transtornado pelo fato de sua esposa ter me beijado a boca,
nua, na sua presença. Ali estava o animal homem, só instinto,
sexo pelo sexo, tentativa de dominação plena de sua fêmea
ou de marcar seu território, ejaculando em seu corpo. Ao
mesmo tempo uma demonstração de segurança ao se fazer
passar por mim.

As cenas que se sucederam eram fortes; belas; marcantes e


sensuais em demasia. Assim o macho que existe em mim se
viu provocado e convocado.

Ao rolar por cima dela que cavalgava seu corpo ele arrancou
de mim aquele olhar provocativo da Bruninha em pleno gozo.
Em seqüência, dominando-a, submetendo-a, arreganhou-lhe
ao máximo as pernas, ergueu-lhe o corpo expondo para mim
toda sua bunda e vulva, para, em seguida, enterrar sua pica
profundamente, conquistando-a fisicamente e dizendo ser eu
pretendia conquistá-la, também, psicologicamente.

Ele usava aquele corpo sem qualquer carícia, sem qualquer


carinho, em um verdadeiro estupro ao qual ela só se
submetia pela sensação de culpa e por amor. Eu sabia que ela
o amava, só não estava sexualmente satisfeita e tanto eu
como ela sabíamos disso.

Seu tesão reprimido era tanto que ela alcançava com


facilidade os mais diversos orgasmos em pouco tempo de
sexo.

Quando meu filho acreditava ter alçado o status de macho


alfa perante sua esposa minha paixão foi mais veloz que a
razão e para firmar minha posição dominante humilhei meu
filho comandando seus atos. Marquei, também, meu terreno
ejaculando no rosto de Bruninha, sua esposa, e o submeti a
minha liderança fazendo-o lamber meu esperma por simples
sugestão.

Passado o episódio evitei o casal e, mesmo eles almoçando


bem mais tarde do que o normal, só desci para almoçar
quando ele já havia saído da casa e ela se recolhido ao
quarto.

Estava na cozinha, já terminando meu almoço, quando Bruna,


com sua pele bronzeada, seus lindos cabelos negros e longos,
coberta por uma simples e fina bata rodada entrou no
cômodo me procurando.

Calada, olhando-me com encantamento, esperou eu acabar,


pôs meu prato sobre a pia, sentou-se no meu colo
provocando imediata ereção, e começou a conversar comigo.
A posição não lhe agradou, ela levantou-se, sentou sobre a
mesa, pernas cruzadas, cabeça virada para o lado, sem se
importar com seu sexo exposto ou com a posição convidativa
a um longo e delicioso beijo e continuou sua explanação. As
notícias me agradavam.

- Pedro finalmente concordou. Não imagine que foi por


vontade própria. Eu o seduzi a isso e ele nem percebeu.

Já instalada na mesa, me oferecendo uma visão tentadora e


despudorada, ela continuou:

- Ele vai me entregar a você amanhã pela manhã. Por favor,


evite torturá-lo. Ele ao mesmo tempo em que se mostra feliz
por ter tomado esta decisão que lhe tirou um grande peso,
está muito inseguro.

- Ele teme tantas coisas...

- O que, por exemplo? Quis saber.

- Principalmente perder o seu respeito. Ele precisa saber que


você o ama, respeita, admira e, mais importante, se orgulha
dele.

- Teme perder o meu respeito. - continuou ela - Mas isso não


vai acontecer. Eu amo o Pedro mais do que você possa
imaginar. Você é maravilhoso, gostosíssimo, lindo, mas o que
eu quero com você é fazer sexo e mais sexo.

Falando, sem se interromper, com grande ansiedade...

- Mesmo agora, não fosse a seriedade da nossa conversa, eu


a teria com você dentro de mim. Pode verificar que minha
bucetinha viciada está encharcada e piscando pela sua
presença com essa pica dura tão perto dela.

- Eu sou uma puta tão depravada ao seu lado que até merecia
perder o respeito de seu filho. E você tão ridiculamente
gostoso que por vezes me arrependo de ter casado com
Pedro, o que tornou nossa união impossível. Mas meu corpo
clama por sexo com você, mas na companhia dele. Estou
louca!

- Mas se é só isso... Não pude completar, Bruna me cortava.

- Tem mais. Ele teme não resistir ao ciúme e isso pôr por
terra nosso casamento. Teme que eu me apaixone por você
devido a sua experiência sexual que é muito superior a dele
que, sem ser comigo, fez sexo, desagradável, uma única vez.
Meu corninho é tão babaca e confia tanto em nós que ainda
não percebeu que somos praticamente amantes e que o
estamos forçando a me oferecer a você.

- Ele teme as reações de cada um de nós, atores desta trama,


durante o desenrolar dos fatos irreversíveis.

- Por fim, ele está num poço sem fundo de inseguranças e


desejos.

Durante nossa conversa estávamos atentos e compenetrados.


Olhos profundamente mergulhados nos olhos do outro. Mas
nada disso impediu que Bruna, sem se dar conta começasse a
acariciar meus cabelos. Envolvido e da mesma forma,
naturalmente, passei a acariciar aquelas deliciosas coxas
adolescentes. Quando ela terminou sua exposição garanti que
seria cuidadoso, interrompi a conversa e ela, percebendo a
mudança em meu olhar, exibiu sua expressão mais safada e
me pediu enquanto apoiava os pés na ponta da mesa,
arreganhando-as bem e chegando a bunda para o mais
próximo que pode da beirada.

- Seja rápido mas delicioso, tenho que dar forças ao nosso


querido corninho!

Antes de começar qualquer coisa e falando de forma que meu


hálito varresse toda sua vulva, perguntei:

- Por falar nisso onde está o \"seu corninho\"?

- Meu não, nosso! Ele foi trocar as passagens. Ele comprou


para domingo à noite e com apenas quatro horas de vôo
vamos chegar à plena madrugada no Rio de Janeiro...
- Ele foi... trocar o horário para as três... horas da tarde...
Assim chegamos... às dezenove horas e... po-podemos
descansar, pois... volta...mmooossssss... aaaaaaa... tra-
trabalhar... chupa logo, porra... já nesta... segunda mete essa
língua nela... feira.

Eu começara a brincar com ela enquanto ela matraqueava. Eu


já sabia que ele não estava em casa e era só o que eu queria
saber! Minha língua já passeava nas laterais de sua buceta e
quando muito se encostava à beirinha de seus lábios vaginais.
Eu descia até o cuzinho e ali brincava diretamente, mas
quando voltava à buceta ficava só no entorno.

Durante a brincadeira seu clitóris foi intumescendo. A cada


instante ficava mais durinho e mais grosso. Eu fiquei
brincando enquanto ela me puxava pelos cabelos e
movimentava a bunda sobre a mesa. Só quando o clitóris já
estava vermelho como pimentão, duríssimo e suas pernas
arreganhadas para o alto é que, de surpresa, prendi aquele
micro piruzinho em meus lábios, sugando severamente, e
arrastando velozmente a pontinha da língua na pontinha
daquela carne sedenta.

Ela soltou um delicioso gritinho de alívio e prazer. Sua vagina


deixou escapar um grande fluxo de lubrificação, parecia estar
ejaculando, ela chegou a se peidar de prazer e entrou em um
violento e saboroso orgasmo, gemendo freneticamente,
sibilando ao respirar.

Eu me concentrei naquele feixe nervoso até ter certeza que


ela estava explodindo, no auge do prazer. Neste momento
levantei da cadeira e prometi continuar na manhã do dia
seguinte.

Uma fera saltou sobre mim. Arrancou meu short, pulou sobre
meu corpo e conseguiu me fazer penetrá-la ainda antes de
me deitar com ela no chão da cozinha. Se meu filho a
estuprara há poucas horas agora era ela quem me estuprava
e saboreava minha ejaculação como se fora um troféu de
honra ao mérito.

Mesmo passado o furor e com meu pênis meio flácido, ela se


manteve sobre mim, retendo em seu corpo minha pica
amolecida. Acariciava meu peito, meus cabelos. Eu me
permitia um total abandono. Parecia termos trocado de sexo.
Só a chegada do carro trazendo Pedro de volta a casa a fezela
acordar do fascínio de ficar me olhando como se fosse uma
difícil presa conquistada. Saí pela porta dos fundos.

Só cheguei a casa quando o casal já estava vendo televisão,


confortavelmente instalados, Bruna com a cabeça no colo do
marido, uma das pernas no encosto do sofá, me oferecendo a
visão de toda sua intimidade. Só então lembrei que ela estava
proibida de usar calcinha naquela casa. Menina obediente.

Cumprimentei o casal e anunciei que iria me recolher. Bruna


permaneceu na mesma posição e Pedro pediu que sentasse
na poltrona ao seu lado por que queria ter uma conversa
séria comigo. Esta ia ser a conversa mais difícil para nós dois.

- Pai, você bem sabe que eu sempre preferi aprender sobre a


vida com as suas experiências do que me aventurando. Claro
que nem tudo pode ser assim, mas sempre que agi diferente
sofri sérias conseqüências.

- Espero que tenha sido bom para você. - retruquei.

- Nada tenho a reclamar. Só que estou precisando aprender


algo mais. Preciso saber mais sobre sexo... - o silêncio foi
marcante e forçou a Pedro continuar o que queria falar.

- Eu tenho uma fantasia sexual incomum e você pode até


pensar que sou um maníaco...
Estava com pena dele e interrompi, rindo!

- Que nada, certamente você puxou a mim. Sua mãe é muito


conservadora. Em sexo eu já fiz de tudo sem nunca poder
contar com a participação dela. Quem me dera ter escolhido
para esposa uma mulher que comprasse minhas fantasias
sexuais.

- Bruna! - chamei mudando o foca da conversa e introduzindo


a Bruninha naquele dificultoso diálogo.

- Você acompanharia seu marido nas fantasias dele?

Ela, levantado do \"colinho\", já foi soltando a


\"matraquinha\".

- Acho que é justamente sobre isso que o Pedro quer lhe falar.
Ele tem uma fantasia e quer que eu participe. Mas a minha
presença impõe que não seja qualquer um...

Pedro retoma a conversa, decidido.

- Eu queria saber como seria ver a Bruninha com outro


homem, como eu reagiria. Quando penso nisso, fantasiando,
a idéia muito me agrada. Mas não quero oferecê-la a um
homem qualquer que não vai saber respeitá-la antes, durante
e depois.

Foi a minha deixa, e rindo muito, para descontrair o


ambiente, fui falando:

- Se eu fosse o privilegiado escolhido só não a respeitaria


durante, pois ainda não aprendi a conciliar sexo com respeito
na acepção da palavra. Ainda assim a respeitaria como
mulher, mas não como sua esposa, disso eu até esqueceria.
Agora; antes e depois ela seria, é e será sempre sua esposa.
- Mas como você vai selecionar este parceiro. Ele não pode
ser promiscuo pelo perigo de doenças. Tem que ser discreto.
É sobre isso que você quer minha opinião.

- Você é burro, Afonso? Perguntou Bruna já se respondendo.


Não vê que por conta disso ele não encontrou ninguém!

Pedro, cortando: - Ninguém não! Só encontrei você. Se não


for com você não realizarei minha fantasia com mais
ninguém!

Agora eu falava sério: - Você tem certeza disso? Não vai


adiantar se arrepender depois nem ficar cobrando de mim ou
dela qualquer atitude, pois, pelo que estamos todos aqui
vendo, a iniciativa está sendo totalmente sua.

Bruna arremata: - Realmente, eu jamais me imaginei com


nenhum outro homem, não ia ser com seu pai que eu iria me
imaginar.

Eu completei: - Muito menos eu pensaria em possuir uma


mulher tão mais jovem que eu. É claro que por você eu faço
qualquer coisa e vou fazer com prazer, afinal a Bruna é uma
mulher linda e sensual. Mas só farei se for por você, a seu
pedido. Não sinto nenhuma atração por ela.

- Seria, assim, tão difícil pai?!

- Claro que não, você não me entendeu. Seria um grande


prazer. Só que a idéia jamais me passou ou passaria pela
cabeça. EU não me permitiria desejar a esposa de meu filho
por mais linda que fosse. A questão, fora de ser um pedido
seu, não seria ética nem moral. A seu pedido, será uma honra
para eu passar-lhe o pouco que sei sobre sexo tendo a sua
esposa como companheira.

- Então está feito. Esse assunto falado demais está me


desnorteando. Amanhã, pela manhã, lhe espero no nosso
quarto para uma aula sexual! Está combinado?!?!

- Como você não quer mais falar sobre isso, até amanhã. Vou
me recolher e amanhã atendo seu pedido com muita honra e
prazer! Boa noite.

- Durma bem. - completou Bruninha com os olhos faiscando


de tanto tesão.

Essa mulher é um vulcão, acho que nem eu daria conta dela.


Ela realmente precisa de um homem com o fôlego da
juventude e a experiência da maturidade, segui pensando.

Pedro, por sua vez, parecia aliviado como quem cumpriu uma
árdua e extenuante tarefa.

Enquanto eu subia as escadas os dois se entregavam aos


beijos e carícias. Mas ainda ouvi bruna comentar que aquela
noite seria de jejum em preparação para o dia seguinte.

Dormi mal fazendo mil planos para o dia seguinte. Eles


acordavam naturalmente cedo e eu cheguei ao quarto com
uma mesa de cama levando um farto café. Tinha café, leite,
pão (quentinho), manteiga, geléias. Armei a mesa sobre o
corpo de Bruna que ao se levantar deixou os seios se
descobrir com naturalidade, sem demonstrar qualquer falso
pudor.

Aquele simples ato acendeu meu filho. Pedro, que já devia


estar tenso, agora estava com tensão e tesão. Saí do quarto e
em minutos voltava com outra bandeja, também mesa de
cama, agora com frutas, queijos, chantili e coberturas de
chocolate e morango. Tudo já descascado ou fatiado, pronto
para consumir. Saí mais uma vez do quarto recomendando
que após o café tomassem banho juntos.
Quando ouvi ruídos de banho voltei ao quarto e recolhi quase
tudo. Eles brincavam sob a água e só deixei no quarto as
geléias, as coberturas e o chantili. Quando voltei estava
também de banho tomado, vestindo apenas um roupão de
toalha, com uma caixa de sapatos na mão e interrompi um
beijo do casal. Eles estavam deitados e cobertos. Assim que
me viu Pedro levantou-se e, nu, sentou-se na poltrona.

Optei pelo tom didático: - Pedro, sexo não se resume ao ato


sexual. o homem na sua idade acredita que só porque ele
gozou que a mulher também está satisfeita. - continuei minha
aula.

- Acredita que cumprida a tarefa \"trepar\" nada mais resta a


fazer e, por isso, vira para o lado e dorme. É quando elas
dizem que ele dormiu \"feito um porco\". Sempre que uma
esposa falar isso de um marido saiba que ela está sendo mal
amada. - ainda sendo didático

- Muito se fala de preliminares e hoje todo homem segue a


receita \"filme pornô\" na seguinte ordem: Ela faz sexo oral;
Eu faço sexo oral; Arrumo uma posição confortável sem ser
papai-mamãe e enfio a pica nela; Seguro o máximo que eu
puder a ejaculação; Ejaculo; Deito ao lado dela; Pergunto se
foi bom; Espero cinco minutos calado (ou fumando um
cigarro); E durmo feito um porco.

- Estes logo logo serão chifrudos. - arrematei.

- Mulher gosta de homem limpo, bem asseado e sempre que


possível de banho recém tomado. Não acredite nesta história
de feromônio. Use um perfume másculo e discreto. Esteja
com a barba sempre bem feita ou bem raspada. Aquela cara
de mal barbeado pode até compor visual, mas a barba deve
estar macia, ninguém gosta de ser arranhado - com raras
exceções.
Enquanto eu falava a curiosidade deles estava sendo atiçada
pelo abrir da caixa de sapatos de onde tirei, uma a uma,
cinco gravatas de seda.

- E preliminar é o uso da criatividade, a eterna fuga da rotina


que desafia todos os casais. Por exemplo. Bruninha vai ser
nossa prisioneira. Amarre uma grava em cada pulso e em
cada tornozelo.

Pedro se apresentou entusiasmado, pênis ereto e mãos


dedicadas ao trabalho.

- Não toque nele, não a beije. Só amarre suas mãos e pés e


prenda na cama com ela bem arreganhada. Não precisa
esticar a gravata que vai ficar desconfortável. Deixe-as um
pouco frouxa.

- Esta última e mais larga gravata vai vendar os olhos dela.

Pedro seguia a risca as orientações. Com o pênis cada vez


mais excitado. Bruninha se entregava nas mãos dele com
olhos vidrados já antegozando o que estava por vir.

- Agora Pedrinho. Senta e assiste. A aula teórica acabou


agora é só parte prática.

Pedi, ao ouvido dele, que me trouxesse uma única pedra de


gelo. Enquanto ele prontamente me atendia fui descobrindo
lentamente o corpo de Bruninha, puxando o lençol de baixo
para cima e quando ele chegou com o gelo os seios dela
estavam surgindo de sob o pano, arrepiados.

Ao seu ouvido pedi que ele beijasse chupando um mamilo e


acariciasse o outro com o gelo alternativamente sem se
demorar em nenhum deles. Aos poucos os seios dela foram
como que se petrificando. Sua aréola desaparecera por
completo. Quando o arrepio era total pedi que ela passasse
bem na beirada da buceta o que restara da pedra de gelo sem
jamais tocar no grelo. Após cada passada o encostasse
diretamente no cuzinho até ele ficar bem geladinho. Voltando
a passar na beirada da buceta enquanto tocava
exclusivamente com a pontinha da língua a entradinha do
cuzinho aquecendo-o. A brincadeira deveria durar enquanto
durasse o gelo.

Bruna chorava e ria quando ele pela primeira vez tocou seu
cuzinho com a pontinha da língua. Estava em gozo, queria um
orgasmo, mas este não vinha, não acontecia, não se
manifestava.

Enquanto com estas carícias Pedro torturava sua esposa eu


passava por todo seu corpo, bem de leve uma pena. A pele
onde era tocada se arrepiava e provocava um movimento
estremecido. Ela gargalhava cheia de lágrimas.

Peguei um vibrador clitorial, tipo borboleta com controle


remoto e ensinei a Pedro a fixá-lo bem sobre o grelinho.
Entreguei o controle remoto na mão dela e ela logo aprendeu
a comandar as vibrações.

Esfreguei espalhando a cobertura de chocolate sobre um dos


mamilos e a de morango no outro e mais uma vez sussurrei
no ouvido de Pedro que queria tudo muito bem limpinho, sem
que ele tocasse qualquer outra parte do corpo dela.

Ela estava louca. Ficava dizendo para Pedro aprender aquelas


delícias com seu pai. Que eu chupava maravilhosamente, que
estava quase gozando. Pedia mais força, mordidas e sempre
acreditando que era eu o autor de cada ato e fato
experimentado.

A pena ainda castigava seu corpo, mas Bruninha agora já não


mais perdia os arrepios e fui juntando as partes arrepiadas
aos poucos até conseguir manter todo seu corpo arrepiado.
Ela estava pronta para o orgasmo, mas a penas fazendo
cócegas tirava a concentração e ela não conseguia atingir o
clímax.

Orientado Pedro sobe o corpo da sua esposa e a penetra


apenas na portinha, entrando e saindo só com a cabeçorra da
pica e eu fazia cócegas com a pena no cuzinho dela. Quando
sinalizei para ele peguei um vibrador fininho e enfiei em seu
cuzinho no mesmo instante que Pedro a penetrava.

O orgasmo se apresentou instantaneamente e o corpo da


Bruninha estremecia todo, por inteiro, era tanto orgasmo que
ela quicava na cama, toda arrepiada, seios totalmente
intumescidos, boca ressecada, gemidos secos, gritos
inaudíveis, falta de fôlego.

Pedro a cada instante, abusando de sua juventude, acelerava


mais. Aquietou-se alojado profundamente dentro dela e
ejaculou calado. Mas não parou, voltou à carga ainda mais
forte e mais veloz. Bruninha por vezes praticamente
desfalecia para num delicioso suspiro voltar a si puxando o ar
com a força de quem está se afogando.

Quando todo seu corpo se contraiu numa plenitude que nem


eu arrancara daquele corpo, puxo-lhe a venda!

A revelação de que estava sendo possuída por seu marido


trouxe o amor para aquela relação que estava sendo, pelo
menos para ela, puramente sexual. Um novo brilho tomou
conta de seu olhar, um sorriso belo se estampou em seus
lábios. Pedro percebeu o novo encantamento e começou a
fazer juras de amor enquanto castigava aquele corpo com
todo seu vigor juvenil.

Duas lágrimas desceram pela face de Bruna quando um


orgasmo ainda mais forte se apresentou. Seus olhos viravam
e voltavam para se encontrar com os dele, novo clímax foi
atingido e ela reagiu à contração interna e externa de seu
corpo às gargalhadas de felicidade. Ela estava se libertando
de mim e todos nós naquele quarto sabíamos disso.

Fui soltando suas pernas, uma a uma iam se agarrando ao


corpo de Pedro. Cada braço que se soltava buscava uma parte
de Pedro para acariciar. Eram seus cabelos, suas costas sendo
lanhadas, seu rosto sendo espremidos pelas duas mãos que
puxavam seus lábios para um sedento beijo.

Feliz e admirado vi novo orgasmo se anunciando em Bruninha


e chegando muito rápido para explodir junto com a segunda
ejaculação de Pedro naquela manhã.

Quanta inveja daquele vigor, daquela juventude.

Só fui possuir Bruninha bem mais tarde, mas quem vai contar
isso é o Pedrinho. Eu fico por aqui tendo devidamente
cumprido meu papel de pai.

No meu blog Contos Sensuais você pode conhecer e comentar


outros contos.

Se preferir envie um e-mail com suas observações.

No Orkut você me encontra o Perfil do Carteiro

O Carteiro

Parte inferior do formulário

Marido Seduzido a me Entregar ao meu Sogro e seu Pai


A saudade de Recife começou na noite de quinta-feira
enquanto eu e meu marido discutíamos os preparativos.
Compraríamos as passagens na sexta-feira para no domingo
à noite embarcarmos de volta ao Rio de Janeiro.

Foi difícil conciliar o sono. As lembranças mais marcantes


eram as mais distantes: a inesquecível atração nascida no
exato momento que conheci meu sogro e o meu primeiro
orgasmo com ele dançando lambada com ele e meu marido
ao mesmo tempo.

Eu lembrava cada detalhe dos dias que se passaram e até da


humilhação na cozinha, quando me ofereci por inteiro ao meu
sogro com meu marido sentado na sala a poucos metros de
nós e ele me desdenhou - sentia saudade e felicidade de ter
vivido tudo isso.

Meu sogro, que já era meu amante, queria de despedida que


seu filho me entregasse a ele para, na sua frente, me possuir.
Ele queria me fazer gozar diante de seu filho! Meu maior
desespero era sair de Pernambuco sem mais experimentar
aquele delicioso homem que como um cafajeste me dominava
sexualmente me viciando através dos meus melhores
orgasmos.

Acordei naquela manhã de sexta-feira sem me dar conta de


que havia dormido. Estava estranhamente feliz apesar de um
tanto melancólica. Meu marido, de barba feita, saiu do
banheiro, me beijou displicentemente, e desceu para o café
da manhã.

Fiquei um pouco mais na cama, relaxada, me espreguiçando


e quase que cochilando até que o lençol voou para longe de
mim. Fora decisivamente arrancado e não sei como contive
meu grito de susto. Todos já sabem que durmo sem roupas e
lá estava o Afonso, sem se incomodar se o filho estava tão
perto, me descobrindo, me pegando no colo, sorrindo para
mim com seu hálito fresco, me conduzindo para a banheira,
beijando-me os lábios, a boca, e... Fechando o box atrás de si
me mandando tomar meu banho. Largou-me ali para tomar
café com o filho.

Abri o chuveiro e me banhei feliz com a abordagem da


manhã. Aquele homem tinha o dom de me deixar de bom
humor e sedenta por sexo a qualquer hora. Minhas mãos
deslizavam pelo meu corpo acendendo fantasias enquanto eu
preguiçosamente me banhava. Sai do devaneio ao escutar o
barulho de um motor diferente.

Ainda estava tentando descobrir a origem daquela máquina


quando Afonso entrou no banheiro. Ele abriu o box e vestido
(apenas de short) entrou na banheira, me tomou a esponja
macia, fechou o chuveiro, pegou bastante sabonete líquido na
esponja e passou a me ensaboar gerando grande quantidade
de espuma.

Quando todo o corpo estava literalmente ensaboado, meu


tesão exacerbado e a pica dele enorme fiquei em estado de
alerta pronta para ser sexualmente arrebatada. Por isso não
entendi quando ele pegou o xampu e despejou nos meus
cabelos passando a lavá-los com desenvoltura. Seus dedos
me deliciavam com as carícias promovidas no me couro
cabeludo.

Alguns minutos depois ele pegou o chuveiro de mão e


começou, de baixo para cima, a me enxaguar, com a outra
mão esfregando meu corpo onde a água atingia. Meu corpo
reagia com arrepios marcantes a cada ponto erógeno tocado.
Ele, de pênis ereto, parecia não perceber, concentrando-se no
delicioso carinho que proporcionava a toda minha pele.

Finalmente enxaguou meus cabelos. Aplicou creme


condicionador. Massageou mais uma vez minha cabeça.
Enxaguou retirando todo o excesso como se fosse um
profissional. Saiu da banheira pingando. Mandou eu me
ajoelhar e minha boca, literalmente, se encheu d\'água já
antecipando a chupada que eu daria naquele homem para
retribuir tantas carícias.

Ajoelhada no fundo da banheira recebi uma toalha como véu


e Afonso me enxugava a longa cabeleira castanha. Finalmente
me estendeu a mão me auxiliando a levantar e sair da
banheira. Outra toalha, macia, cheirosa, foi enxugando, pelas
mãos de Afonso, todo meu corpo. Eu era só excitação. Meu
corpo estremecia. O arrepio na pele era constante.

Enxuta, ele se enxugou, me sentou no vaso sanitário aberto,


passou espuma de barbear, raspou todos os cantos e recantos
de meu sexo deixando-o lisinho. Aplicou um creme hidratante
por todo corpo com especial atenção nas partes raspadas.

Pegou mais uma toalha, me enrolou no corpo escondendo


minha nudez. Pegou-me no colo e, com ardentes beijos em
minha boca me levou para a janela. Abriu a janela e só depois
escancarou a cortina acenando para seu filho que desligou o
cortador de grama para ser informado que eu o estava
procurando ansiosamente. Ao meu ouvido segredou que esta
era a minha oportunidade de convencer meu maridinho a me
entregar a ele. E, me deixando acessa, aflita, louca para fazer
sexo com ele, desceu indo encontrar Pedro no jardim,
substituindo-o no afã de aparar a grama.

Vi Pedro rindo e jubiloso correr para casa e ouvi seus passos


largos pulando degraus para alcançar nosso quarto. Fui até o
centro do quarto para recebê-lo e deixei a toalha cair aos
meus pés assim que ele entrou.

Estive evitando o sexo com Pedro, pois era impossível


continuar ficando com ele e tendo orgasmos com Afonso no
pensamento. Assim recebi sobre mim um marido sedento
beijando-me, lambendo-me, jogando-me na cama em nítido
contraste com o pai. Não consegui perceber nenhum carinho,
nenhuma dedicação a mim. Ele estava, em seu egoísmo
sexual, pensando apenas em si, na sua satisfação.

Deu menos de dez lambidas no meu sexo, me virou de costas


na cama e, pelas costas, me possuiu selvagemente. A porta
estava escancarada, estávamos de frente para ela, e eu
lembrava Afonso nos observando e apenas isso estava me
excitando naquela cópula. Lembrei das recomendações de
Afonso e fiquei maquinando uma forma de atingir meus
objetivos, ou melhor, os objetivos de meu sogro. Como fazer
Pedro me oferecer ao seu pai e participar, como simples
expectador, de nossa apaixonada relação sexual?

O corpo de Pedro anunciava a chegada de sua ejaculação e eu


quase gritei: - Agora não! Segura um pouco mais. Mudei de
posição e iniciamos um papai mamãe menos intenso. Eu,
olhando nos olhos de meu marido, me sentindo uma puta
hipócrita, uma safada, uma vadia, iniciei a minha
interpretação artística pondo em andamento minha
estratégia.

- Pedro, você está delicioso! Quer fantasiar outro homem me


possuindo? Você gosta?

Pedro levou uma pedrada, foi pego de repente. Sua pica


anunciou positivamente que gostara da idéia, mas eu sabia
que sua mente estava em conflito.

- Ou se preferir você não quer imaginar seu pai ali na porta


que você deixou, mais uma vez, escancarada?

Pedro ainda não se manifestara, mas seu pênis ganhara corpo


e sua ofegância aumentava apesar de manter ritmo lento nas
estocadas. Finalmente ele conseguiu alcançar algum equilíbrio
e começou a se manifestar:
- Por que você está perguntando isso?

- É porque, como você, eu também tenho minhas fantasias.


Não de estar com outro homem, isso eu abomino! (Safada,
hipócrita)

- Eu adoraria fazê-lo ejacular sem nem me tocar e sem se


tocar. Só me olhando. Queria arrancar de você um gozo
totalmente psicológico. Para satisfazer minha fantasia eu
pensei em recorrer às suas!

As estocadas estavam mais longas e, apesar de lentas, mais


fortes. Batendo fundo e forte dentro de mim. Mantive meu
olhar olhando profundamente nos olhos dele. Ele começou a
confessar sua fantasia e seus medos.

- Só por fantasia eu admitiria você nas mãos de outro homem


(Seu pênis se agitou e as estocadas se aceleravam lenta e
imperceptivelmente). Mas quando penso nisso ou quando
você fala que está sendo possuída por outro homem meu
tesão aumenta demais.

Comecei a me mexer sob seu corpo, a estimular seu tesão.

- Eu nem me imagino com outro homem, falo para lhe


agradar, a idéia não me agrada (Quanta falsidade! Sou uma
puta escravizada pelo orgasmo que Afonso me proporciona).

- Mas por que você não pensa em realizar sua fantasia? Fiquei
curiosa! (E me mexi ainda mais sob ele)

- Temo não suportar o ciúme. Temo perdê-la para um homem


melhor que eu!

- Você é louco. O que existe entre nós é uma relação de amor


e não uma relação sexual. Se houvesse uma relação sexual
para satisfazer suas fantasias eu estaria transando com outro
para você. Estaria fazendo sexo com você através de outro
homem. Numa relação estritamente sexual, jamais
sentimental. Eu não penso, não desejo, não me vejo sendo
acariciada por outro homem a não ser para satisfazê-lo.

(Depravada - eu continuava me sentindo culpada, errada,


uma devassa total, uma puta despudorada)

- Não, eu gosto muito de imaginar a cena, mas não iria expô-


la a um estranho.

Suas estocadas estão rápidas, longas, vigorosas e o gozo se


anuncia.

- E se não fosse qualquer um, se fosse alguém da nossa


confiança mesmo não sendo de nossa convivência? Como seu
pai, por exemplo?

Ele gozou. Não conseguiu controlar, conter. Os espasmos e a


ejaculação vieram sem avisos, se anteciparam. Ele
enlouqueceu entregando-se totalmente a seu gozo e, no auge
do prazer pediu:

- Finge, diz que ele está te comendo!

Foi minha deixa:

- Isso mesmo Afonso. Mete gostoso. Ensina também isso a


teu filhinho. Mostra a seu filhinho como fazer para a putinha
dele delirar de prazer. Faz a esposinha do teu filho gozar
como uma puta. Mete fundo Afonso, me arromba toda. Faz
teu filho virar teu c_o_r_n_i_n_h_o!

Eu não frisei a palavra propositalmente, entrei em gozo, meu


orgasmo me arrebatou dificultando as palavras e ao falar
\"corninho\" a palavra ganhou ênfase tão especial como as
estocadas que me foram deferidas no fim do gozo de Pedro,
meu marido, que demonstrava o quanto fantasiava ser um
corninho lhe agradava.

Caiu ao meu lado exausto, respirando com dificuldade, mas


assim que recuperou o fôlego disse que seria impossível
envolver seu pai em seus devaneios. Levantei-me
imediatamente, me fazendo de ofendida:

- Quer dizer que seu pai não me acha atraente! Que eu sou
tão \"baranga\"! Que seu pai não aceitaria me possuir para
agradar ao seu filho!

Enquanto eu falava me enrolava na toalha que ficara caída no


chão e fingindo estar chorando desci para tomar meu café.
Era muito cinismo, pensava comigo mesmo. Como eu
conseguia fazer com aquele homem o que eu bem entendia.
Só podia ser muito amor. Estava já no fim do meu café da
manhã quando Pedro, já vestido, desceu calado, cabeça
baixa, e tentou se explicar.

- Eu não quis insinuar...

- Não fala mais nada, tentar consertar o que ocorreu pode


piorar ainda mais a situação. Eu querendo te oferecer a sua
fantasia. Querendo satisfazer minha fantasia fazendo você
ejacular apenas psicologicamente por minha causa e você
acreditando que seu pai jamais me desejaria e não faria parte
de nossa felicidade sexual! Chega! Não fala mais nada. Vou te
provar que você está totalmente enganado!

Pedro sentou, ainda mais cabisbaixo, na poltrona ao meu


lado, de frente para a porta de entrada. Parecia combinado.
Eu acabei de tomar café, estava já de pé ajeitando a toalha
que me vestia quando um suado Afonso abriu a porta.
Certamente havia completado sua tarefa com a grama do
jardim.
Corri para ele, fiz a toalha cair a poucos centímetros dele e
me joguei sobre ele em um abraço, agarrada ao seu pescoço,
confessando a saudade que já sentia. Fingia não perceber que
a toalha caíra. Foi um Pedro excitado e revoltado que passou
por nós dois abraçados resmungando que estava indo
comprar as passagens. Aproveitei que ele batera a porta e
beijei profundamente o seu pai. Mas Pedro voltou para pegar
a chave do carro e eu não deixei Afonso interromper nosso
beijo. Fiquei beijando a boca de Afonso até que Pedro saiu da
casa.

Premeditava como agir e assim que ele saiu me enrolei na


toalha e corri até ele que já estava dentro do carro. Pedindo
perdão convincentemente e beijando sua boca através da
janela me mantive até que ele, sem qualquer palavra ou pelo
menos um aviso, pois o carro em movimento. Ele se foi! Eu
gritava que o amava. Ali, sim, eu estava sendo sincera.
Estava sexualmente apaixonada por seu pai, mas não tinha
qualquer dúvida em relação ao meu amor que aumentava
cada dia mais.

Eu antevia que logo logo eu ganharia esta batalha e que


finalmente Pedro pediria a seu pai para me possuir na sua
frente.

Corri para Afonso. Estaríamos sozinhos por longo tempo.


Quando entrei na casa já pensando em agarrar
definitivamente aquele homem ele passou por mim, de calção
de banho, em direção à praia e me avisando que não gostou
do meu ato e que não queria minha companhia.

Pedro, na volta, ainda me encontrou nua e sozinha no sofá e


chorando (por seu pai), me encheu de beijos me perdoando
por tudo e até confessando que gostou da minha iniciativa
sabendo que tudo aquilo que eu fiz foi por causa dele mesmo.
Babaca!
Acabamos fazendo amor ali mesmo. Em suas fantasias ele
trouxe seu pai para comer a norinha. Começou sussurrando
em meu ouvido que ele era o Afonso, que estava ali para me
dar prazer. Aos poucos seus gemidos já me pediam para
gozar com seu pai. Quase aos gritos fez questão de sair de
dentro de mim e ejacular em meu corpo para não “engravidar
a esposa de seu filho”.

Eu estava nas alturas! Meu gozo já se anunciava intenso,


envolvida que estava nas fantasias de Pedro. Ele sucumbira à
minha sedução. Mas a chegada de Afonso me levou ao delírio.
Ele sentou-se nas costas da poltrona, com os pés no assento,
observando os nossos últimos momentos. Comigo de frente
para ele cavalgando em Pedro. Sabendo-me detalhadamente
observada quando Pedro rola sobre mim, me jogando no sofá,
e erguendo e abrindo minhas pernas para facilitar suas
últimas estocadas, gemendo e gritando que ele era o Afonso,
seu pai, fazendo sexo com a norinha.

Vendo Pedro propositalmente espalhar porra por todo meu


corpo “para não me engravidar” meu orgasmo fora de tal
forma arrebatador que meu arrepio, mesmo depois de Pedro
deixar meu corpo não cedia. Eu estava em semiconsciência,
sentia-me desmaiada de prazer enquanto participava de tudo
que se desenrolava ao meu redor. Afonso aplaudiu o
desempenho do filho que, embasbacado e atônito ficou sem
palavras olhando para o pai. Afonso mostrava a ele,
literalmente, expondo sua pica enorme, o quanto ficara
excitado durante nosso sexo. Tocou minha buceta com a mão
em concha elogiando a lisura da pele e a beleza da vulva.
Tocou meus seios elogiando sua consistência e perfeição.
Mostrou sua satisfação de perceber que eu ainda estava em
pleno gozo denunciado pelos bicos dos seios extremamente
intumescidos e pelo corpo totalmente arrepiado. E mandou,
comandando o ato, que Pedro me chupasse a vagina para que
pudesse terminar de gozar, começando a masturbar-se. Pedro
aturdido, com a pica novamente endurecida, obedeceu ao seu
pai me fazendo estremecer com sua língua penetrando fundo
em minha buceta enquanto meus orgasmos sacudiam-me a
cada jato de porra que Afonso direcionava ao meu rosto.
Pedro, olhos esbugalhados, a tudo assistia e demonstrava
adorar com o esforço que sua língua fazia para me satisfazer.
Cara e corpo repletos de esperma, sinto meu corpo e meu
orgasmo relaxarem enquanto Afonso se retira recomendando
que Pedro limpe, com a língua, todo meu corpo. Como bom
filho Pedro começa a lamber meu rosto limpando primeiro o
esperma de seu pai. Seu corpo estava trêmulo, ele suava
abundantemente e antes de acabar de me limpar com
lambidas experimentou nova ejaculação, intensa e
espontânea, manchando o sofá.

(ainda continua... aguardem o epílogo no próximo relato)

No meu blog Contos Sensuais você pode conhecer e comentar


outros contos.

Se preferir envie um e-mail com suas observações.

No Orkut você me encontra o Perfil do Carteiro

O Carteiro

Parte inferior do formulário

Meu Sogro! Meu Amante! ((continuação)

Recém casada, em passeio por Recife, conheci um homem


que me atraiu instantaneamente, ...meu sogro! Os simples
toques daquele homem me acediam.

Naquela mesma noite meu marido me entregou ao seu pai


para dançarmos lambada. Seu magnetismo e minhas
fantasias iam me levando ao orgasmo. Ele percebendo isso
me girou e colado na minha bunda chamou seu filho para
fazer um sanduíche comigo. Eu gozei intensamente com
aquele homem, e agarrada ao meu marido que nada,
absolutamente nada notou!

A noite foi de um maravilhoso sexo com meu marido onde fiz


questão de deixar toda casa (meu sogro) perceber o quanto
meu marido me completava, mas quando o gozo me dominou
fiquei calada e durante todo orgasmo só pensei em Afonso,
pai de Pedro, meu marido!
Na praia Afonso, adivinhando minhas fantasias, me arranca
dois orgasmos simplesmente com seus dedos, primeiro o
polegar invadindo minha buceta e, em seguida, dois de seus
dedos invadem meu cuzinho me fazendo gozar de frente para
meu marido que nadava a poucos metros de nós.

Eu estava em um dilema. Arrependida, perturbada


psicologicamente, apaixonada sexualmente pelo pai de meu
marido, chateada e irritada com o cego de meu marido, que
nada percebia, nada notava, e já não conseguia me agradar
sempre me fazendo sonhar e querer o seu pai.

Na volta da praia, enquanto Pedro assistia televisão, Afonso


entra na cozinha, me faz implorar para ser fudida, e me
desdenhando me abandona desesperada de tesão e
frustração.

Acabo o almoço de qualquer maneira e fujo para o quarto no


andar de cima para, chorando, me consolar de toda frustração
que o cafajeste do meu sogro me impôs. Pedro me busca no
quarto para ir fazer compras, digo que não vou e ele sem
notar nada de errado sai, pega o carro e vai às compras.

O carro ainda estava saindo do terreno e eu já estava no colo


de Afonso batendo nele com toda minha força acabando por
ser levada ao quarto do meu sogro e ali possuída
deliciosamente por ele. Os orgasmos se multiplicam enquanto
Pedro chama por mim, me procura, sem nem imaginar que
seu pai esta me estocando sua deliciosa pica.

Afonso, antes de sair com Pedro \"para me procurar\", me


orienta onde devo ser encontrada. Lá, dormindo, meus dois
homens me encontraram. Mas isso tudo quem leu \"Meu
Sogro - Meu Amante!\" já sabia.

Foi um mês maravilhoso em realização sexual, mas também


foi uma loucura conviver com arrependimentos, atormentada
com meus sentimentos, sedenta por Afonso, revoltada e
evitando Pedro, meu marido, a quem amo muito!

Na última semana alguns fatos foram ocorrendo e nossas


relações foram se modificando. O cafajeste do Afonso me
desdenhava, não dava a mínima para mim, mal me olhava.
Levava meu marido para bares e me deixava sozinha em
casa. Quanto mais ele me esnobava mais eu desejava aquele
homem. Em meus momentos de solidão me dava conta de
quanto eu amava Pedro, gostava de estar com ele, conversar
com ele, passear com ele. Mas para fazer sexo quem me
interessava era Afonso, meu sogro.

Numa tarde, no entanto, subi ao quarto para tomar banho e


Afonso pediu a Pedro para comprar algo. Enquanto Pedro
saia, mais uma vez o babaca ia fazer compras e me entregar
à gula de seu pai, Afonso entrou no banheiro e ficou
observando todo meu banho. Quando eu comecei a me
enxaguar, ele tirou toda roupa me revelando aquela pica
deliciosamente ereta, macia, apetitosa e lentamente abriu o
Box e entrou na banheira comigo. Era um cafajeste, sem
dúvida. Mas que homem carinhoso. Nos seus braços, apesar
de preocupada com o retorno de Pedro, eu me sentia
protegida, segura. Em seus olhos eu me via desejada. Seus
lábios enalteciam com sinceridade os destaques mais belos de
meu corpo contemplando cada um deles com suas carícias
apaixonantes, sedutoras, excitantes.

Naquele enlevo esqueci-me de tudo, de cada mágoa, cada


lágrima. Estava exultante. Havia recuperado o macho mais
delicioso de minha vida. Seus lábios percorriam meu corpo.
Arrancaram arrepios nas minhas orelhas, na nuca, no
pescoço. Endoidecera-me ao sugar meus seios com tal
desenvoltura que parecia sugar os dois ao mesmo tempo tais
as sensações que me provocava. Fizera-me rir com cócegas
na barriga, mas tanto que cheguei a me urinar toda
recuperando quase que imediatamente todo tesão disperso
nas gargalhadas. Enquanto eu urinava, ele acariciava, sem
qualquer reserva, minha vagina fazendo o fluxo se
interromper e eu urinava aos jatos sentindo seus lábios se
aproximando de meu clitóris que intumescera só com a
proximidade daquela boca.

A vagina entra em descontroladas contrações quando um


beijo de língua ataca meu grelinho e o arrepio toma conta de
meu corpo inteiro. Ele se diverte acariciando minha pele
arrepiada e castiga meu clitóris aumentando os arrepios e as
contrações. Minha ânsia de ser possuída por aquele homem é
medonha. Nunca desejei tanto ser possuída por alguém como
quando senti sua língua se insinuar tentando penetrar minha
buceta.

Aquela língua era doida e me enlouquecia mais e mais. Ele


passeava com sua língua de meu ânus ao grelo cuidando de
cada pedacinho do caminho, aspero, veloz, carinhoso. Quando
suas mãos não estavam me arreganhando as entranhas para
o trabalho de sua língua, cuidavam de meus seios, ou
acariciavam meu rosto onde seus olhos se fixavam
exprimindo devoção.

Repentinamente ele se ergue e com certa brutalidade me faz


ajoelhar e receber seu caralho na minha boca. Penetra, com
dificuldade e profundamente, minha boca como se minha
boceta fosse. Estocando seguidas vezes. Para e deixa que eu
passe a comandar o espetáculo. Que dilema. Era adorável
chupar aquele membro rígido e macio. A pica do meu sogro
era perfeita, uma obra de arte. Cabeça forte, bem desenhada,
imponente. Deixava um rebaixo entre o corpo e cabeça da
pica. Isso aumentava a sensação de perda quando ele aos
poucos se retirava de minha boca. E eu sentia o reflexo
daquela saída na minha buceta vazia, oca, aflita. Ainda não
decidira se levava meu macho à ejaculação em minha boca
sugando todo seu semem, seu precioso leite, ou se
interrompia e implorava, como ele tanto gostava, para ser
possuída.

A buceta falou mais alto. Levantei, escancarei minhas pernas


para ele deixando minha buceta totalmente exposta e
implorava humildemente para ser arrombada, possuída e
dominada pelo meu macho. Ele me desequilibrou com uma
das mãos e me manter de pé dependia exclusivamente da
mão que me segurava escancarada. Com a outra mão se
masturbou violentamente e enquanto eu desabava
lentamente para o chão da banheira recebia um banho de
porra no cabelo, rosto e peito. Ele se abaixou, limpou as
últimas gotas na minha vagina e sentenciou que só me
possuiria a pedido de meu marido.

Dito isso, levantou-se, pegou no chão o seu short e seguiu


para o seu quarto trancando a porta atrás de si. Eu,
espalhada no chão da banheira, toda esporrada, nem tenho
tempo para me sentir ultrajada, tenho que me recuperar e me
limpar rápido porque já ouço os passos pesados de Pedro
escada acima. Passei a mão pela porra espalhada e não
resisti, levei à boca e fui engolindo porra enquanto o chuveiro
jogava água sobre mim espalhando aquele esperma delicioso.

Como uma criança faz com leite condensado, guardei parte


da porra na boca e fui engolindo vagarosamente a porra do
meu macho, do meu homem, de meu sogro enquanto agora
quem me apreciava era seu filho que lavava o rosto. Fui
surpreendida por Pedro que, após enxugar o rosto, abriu a
porta do box e puxou minha cabeça para um beijo em minha
boca. Tentei engolir tudo, mas quem já bebeu porra sabe o
quanto aquilo é gosmento. Não teve jeito. Pedro bebeu a
porra de seu pai e me beijou ainda mais duas vezes dizendo
que meu beijo estava delicioso, deixava claro que eu queria
sexo.

Quando sai do banheiro enrolada na toalha Pedro me jogou


na cama e me possuiu com fúria desconhecida. Eu estava
sedenta, ele estava desnorteado pelo jejum que vinha
experimentando. Aquilo estava ficando gostoso, mas meu
orgasmo não se anunciava. De repente o orgasmo se
anunciou e explodiu e eu feito louca fiquei falando no ouvido
de Pedro o nome do seu pai. Pedro ainda não percebera, mas
Afonso estava na porta nos observando e me fazendo gozar
instantaneamente. Quanto mais eu falava o nome de Afonso
mais fundo e mais rápido Pedro me estocava e explodiu
dentro de mim me pedindo para gritar. Eu gritei, mas meu
grito marcou meu clímax e a brochidão imediata de Pedro:

- Afonso esta na nossa porta! Gritei, nos mais perfeitos


estertores orgásmico fazendo Pedro brochar e olhar para a
porta vendo seu pai se afastar dizendo entre risos.

- Tomem cuidados e tranque a porta, eu posso enfartar com


estas cenas.

Eu estava perdoada, mas Pedro não. Ele me perguntou se era


por isso que eu fiquei repetindo o nome do seu pai e eu
mentindo e sendo franca disse que sim. Mentia, pois estava
falando o nome de Afonso não par avisá-lo que ele estava na
porta, mas porque a visão de Afonso me vendo nos braços de
Pedro me levara imediatamente ao orgasmo, à luxúria... e eu
estava vingada!

Pedro, todavia, não teve explicação quando perguntei por que


ele, ao invés de parar quando tentei avisar da presença do
pai, intensificou seus movimentos e gozou me pedindo para
gritar o nome do pai dele. Ele tentou escapar, sair pela
tangente, mas acabou confessando que foi pego de surpresa
por eu estar em seus braços, gozando e falando o nome de
outro homem, justo o seu pai. Mais surpreso ainda ficara
quando isso aumentou seu tesão e fez explodir dentro dele
uma ejaculação maravilhosa que como um vulcão, abrira
erupção jorrando toda larva para dentro dela.

O namorado da minha filha me fez de puta e infiel

Estávamos passando um fim de semana prolongado no nosso


sítio e resolvemos fazer um churrasco para a família e uns
poucos convidados. Só por volta das cinco horas de uma
tarde ensolarada é que minha filha chegou, muito sorridente,
com um novo namorado. Ainda tinha comida, mas o
churrasco mesmo já havia acabado.

Meu marido foi até a piscina e me comunicou o fato e eu, a


contragosto, saí da piscina e fui ajeitar as coisas para minha
filha e seu namoradinho.

Namoradinho que nada! Minha filha estava acompanhada e


um homem simpático, corpo perfeito, voz forte e, ainda por
cima, muito atraente. Fiquei surpresa com a minha reação
àquele homem.

Vi os dois na sala e fui me aproximando sem conseguir


desviar o olhar daquele exemplar masculino. Quando ela
apresentou ao Marquinhos ele não deu nem tempo para que
eu esticasse a mão lhe cumprimentando. Abraçou-me com
grande entusiasmo, beijou minhas faces e confessou, sem me
soltar, que eu era a sogra mais fascinante de sua vida!

Eu estava só de biquíni e aquele abraço me envolvia inteira.


Sentia meus seios carinhosamente amassados naquele peito
viril sentindo uma das mãos dando quase toda volta no meu
corpo. A outra mão, um pouco abaixo da cintura, tocando
bastante da parte superior da minha bunda desnuda por não
coberta pelo biquíni, forçava pélvis contra pélvis e eu podia
sentir sua pica encostada no meu corpo me permitindo
perceber a ereção que se desencadeava.

Enquanto minha filha subia as escadas para mudar de roupa,


o Marquinhos, descarada e facilmente, rodou meu corpo me
abraçando de costas para ele. Manteve o abraço forte só que
desta vez uma das mãos estava espalmada, pressionando e
acariciando meu seio e a outra pressionava a parte de baixo
de meu corpo me fazendo sentir, na bunda, sua pica já ereta.
Falou em um sussurro ao meu ouvido que estava cheio de
fome. Mudou de ouvido e me disse que eu era o motivo de
seu apetite. Virou-me de frente para ele, pegou minha mão,
deposito-a sobre seu membro fazendo-a apertá-lo com a sua
mão sobre a minha e disse no meu ouvido que eu batera um
recorde, ele nunca ficara excitado tão rápido com nenhuma
mulher. Na seqüência disse que me comeria ainda naquele dia
e que eu iria adorar ser sua sogra e sua puta.

Mais uma vez rodou meu corpo, me colocando de costas para


ele, me deu uma forte palmada e, com voz de comando falou:
- Agora, minha putinha, vai lá colocar uma comidinha para
mim e sua gostosa filha, ela tinha bem a quem puxar. E eu,
calada, fui.

Eu mesma não me reconhecia. Estava trêmula, arrepiada,


tesuda, excitada, encharcada, submissa, e louca para ser
possuída por aquele homem que desrespeitara minha casa,
minha família – meu marido e minha filha, e me tratara como
uma vagabunda qualquer. Eu fiquei imaginando tudo que eu
deveria fazer para colocar aquele homem em seu lugar e ao
mesmo tempo em tudo que eu estava desejando fazer.

Distraída com meus pensamentos não percebi que ele se


aproximara. Quando notei, ele estava pegando minha mão e
forçando-a a segurar sua pica, dizendo que queria me comer
ali e agora para em seguida beijar minha boca com
sofreguidão sendo plenamente correspondido e tendo sua
pica acariciada apesar de sua mão não mais estar sobre a
minha. Quando acabou de me beijar, me deixando com as
pernas bambas, virou meu corpo – com que facilidade ele
fazia aquilo – e deu outra palmada no outro lado de minha
bunda recomendando que eu vestisse uma saia senão iam ver
os dedos dele marcados na minha deliciosa bunda.

Desta vez olhei para ele fingindo raiva e já pensando em


revidar, mas ele me deu outro delicioso beijo e ao acabar
prometeu que nem a minha bundinha iria escapar. Saiu da
cozinha e subiu aos pulos a escada para encontrar minha filha
que lhe chamava.
Fiquei aflita. Nunca sentira tanto tesão. Eu estava ansiosa
para trepar com aquele homem. Estava me sentindo uma
puta. Mais de vinte anos de casamento sem nem pensar em
trair meu marido que eu tanto amava e aquele homem chega,
de repente, e esculhamba todos meus alicerces, minhas
arquiteturas de casamento, de família... Como eu estava
querendo trepar com ele, como estava odiando (e amando)
tudo isso.

Lembrei do que ele disse e coloquei a carne no microondas


para esquentar e subi correndo para meu quarto para colocar
uma saia. Entrei no quarto, abri o guarda-roupa e olhei no
espelho as marcas que ele deixara na minha bundinha.
Encostei o dedo e senti um arrepio sair da minha buceta e se
espalhar no meu corpo. Eu estava doida. Vi-me escolhendo
uma saia rodada, tipo estudante, e vesti por sobre o biquíni.
Desci correndo para servir o almoço para o casal e ver aquele
homem de perto outra vez!

Na cozinha minha filha terminara meu trabalho e os dois


estavam comendo. Marquinhos perguntou se podia me falar
um segredo sobre o churrasco e minha filha sorrindo (e
inocente) disse que sim. Ele, fingindo segredo, levantou-se e
veio me ordenar falando sério, mas baixinho em meu ouvido.
Tira esse biquíni aqui e agora, quero você sem calcinha
enquanto eu estiver aqui. Se não me obedecer vou embora
agora. Quando se afastou perguntou a minha filha quem era o
churrasqueiro. Ela disse que era o pai e ele rindo disse que eu
podia contar a ele o elogio que fizera. Enquanto eu ria,
trêmula, dizendo que ele achara maravilhoso como o das
mais famosas churrascarias, soltei os laços do biquíni que
eram mais alto que a saia e puxei o biquíni por trás para
espanto da minha filha. Ela ficou tão espantada que dei uma
desculpa para sair correndo dali e disse, ao final, que estaria
tomando um banho no meu quarto. Não sei se colou, mas eu
tinha que obedecer àquele homem.
Neste momento os amigos saíram praticamente todos juntos,
meu marido foi para sala ver televisão, e já tinha bebido
tanto que adormeceu rapidamente. A noite caia e eu fui
molhar as plantas ao redor da varanda dos fundos.
Marquinhos sentou na varanda, próximo a janela, e ficou ora
vendo televisão ora conversando com minha filha, que estava
na sala e ora olhando descaradamente para mim.

Minha filha me chamou para ver um trecho interessante do


repórter e eu encostei-me à janela. Assim que eu encostei-me
à bendita – ou maldita – janela a mão do Marquinhos subiu
pelo interior das minhas coxas e passaram a acariciar toda a
vulva tão deliciosamente que sem perceber escancarei as
pernas para facilitar as carícias. Eu tentava manter os
comentários sobre a notícia com minha filha enquanto seus
dedos entravam por dentro de mim no cu e na buceta e ainda
conseguiam dedilhar meu clitóris me enchendo de excitação e
de prazer.

As pernas tremiam, o corpo se arrepiava e eu queria mais e


mais. Meu marido (dormindo) e minha filha cara a cara
comigo só faziam estimular ainda mais a minha libido e toda
minha vergonha, meu acanhamento, não existiam naquele
delicioso momento. Eu estava quase ofegante. O orgasmo se
aproximava. Eles iam notar e veio um desespero
enlouquecedor. Eu não queria sair dali. Eu não podia
continuar ali.

Veio o intervalo minha filha levantou e veio até a janela


dizendo que ia dormir e chamando o Marquinhos. Sem parar
de me tocar ele levantou dizendo que ia ficar mais um pouco
me fazendo companhia e vendo a TV. Quando ela se
aproximou ele deu-lhe um beijo maravilhoso e apaixonado
pela janela. Durante o beijo ele se dedicou exclusivamente a
minha vagina movendo dois dedos dentro de mim
deliciosamente fazendo o orgasmo se anunciar premente. Que
loucura! Ele beijando minha filha enquanto fazia sua mãe
gozar como adolescente.

Ela me deu um beijinho no rosto e me pediu para não abusar


da companhia dele, rindo! Será que ela notara algo! Ela,
espreguiçando, subiu para o quarto. Assim que a porta do
quarto se fechou eu não resisti e deixei o orgasmo se instalar,
mas Marquinhos tirou sua mão e, por trás de mim, invadiu,
com seu caralho potente, minha vagina inteira. Eu me senti
totalmente preenchida, minhas carnes sendo forçadas para se
adaptar ao tamanho daquela pica, maior, mais dura e mais
grossa que a do meu marido. Eu estava indo do paraíso ao
inferno e voltava ao paraíso, foi indescritível o conflito de
sentimentos e sensações. Eu ofegava, a respiração perdera
todo ritmo.

O louco do Marquinhos tirou tudo, quando eu tentei fugir ele


me manteve na janela e enfiou novamente aquilo tudo vagina
adentro passando a bombear feito louco. Gozei
imediatamente. Foi um orgasmo delirante. Mordia minha mão
para suportar tudo aquilo sem emitir nenhum som
comprometedor. Que vontade de gemer, gozar, me liberar e
curtir aquilo tudo por inteiro.

Assim que Marquinhos percebeu que eu já tivera meu


orgasmo disse no meu ouvido que era só o começo, que ele ia
me deixar assada de tanto fuder. Arrumou o short e voltou a
sentar. Eu não tinha condições de dizer uma só palavra, meu
corpo inteiro ainda era só prazer e medo, muita adrenalina e
orgasmo juntos.

Arrumei a mangueira e quando entrava em casa Marquinhos


me estendeu sua mão, pegou a minha, me levantou e me
levou até a mesa. Afastou a cadeira da cabeceira, me fez
sentar na mesa e começou a me beijar todo o rosto com
muito afeto. Eu fingia tentar resistir. Logo estávamos nos
beijando na boca e ele descia para o pescoço, lambia minha
orelha e eu estava preocupada com meu marido ali tão perto,
mas não conseguia conter minha respiração acelerada pelo
tesão.

Num lampejo de arrependimento eu realmente esbocei uma


reação de fugir daquele homem, mas um beijo na boca
sentido aquele pênis roçando entre minhas pernas me
dissuadiram de qualquer tentativa eficaz.

Meus seios foram sugados com maestria e eu estava


experimentando um prazer já esquecido. Estava em devaneio.
Todos os homens que namorei na adolescência voltavam a
minha mente, eu estava namorando. Ele desceu um pouco
mais e eu já sentia sua respiração na minha virilha quando
ele tomou meus pés chupando cada dedo e se dedicando em
me acariciar inteira. Foi subindo por minhas pernas, sentou
na cadeira de frente para o meu corpo e continuou me
beijando e me levou ao delírio, um sublime delírio, ao beijar
meu clitóris, brincando com a língua sobre ele por longo
momento.

O delírio foi se transformando lentamente num orgasmo que


se anunciou e foi chegando devagar e foi se instalando e
intensificando na medida em que aquela boca deliciosa
passeava pela minha vulva, pelo rego, tentando invadir meu
cu e minha buceta.

Deixei meu corpo deitar totalmente na mesa, ergui e


arreganhei minhas pernas mantendo-me assim até que o
clímax me desnorteou me fazendo perder a noção dos fatos e
só percebi a mudança de situação quando aquela pica
lentamente passou a rasgar minhas carnes lenta e
decididamente.

Meu marido dormia a menos de dois metros, mas não resisti


e, baixinho, comecei a gemer e arfar. De repente meu marido
parou de roncar e aquilo me assustou, mas Marquinhos não
perdoou e movimentava-se deliciosamente dentro de mim
quase me levando a um orgasmo. Peguei-me gemendo e
resmungando desnorteada:
- Dorme meu corninho.
- Me deixa curtir esse gozo com meu macho, corninho.
- Volta a roncar, corninho filho da puta!
- Corno babaca, para de me atormentar e ronca.

Parece que meu marido ouviu minhas súplicas e voltou a


roncar, mas eu perdi definitivamente aquele gozo que
prometia ser divino.

Marquinhos decidiu mudar as coisas e saiu nu, caralho ereto,


em direção à cozinha voltando com a pica brilhando e com
um copo de água. Bebeu um gole, me ofereceu um gole, pôs
o copo no aparador, encostou-se ao meu rabo e com uma
pressão decidida alojou aquela cabeçorra no meu cu.
Instantes depois eu estava gemendo, sentindo meu cu
rasgando, ardendo e querendo mais. Era um prazer inusitado.
Dar o cu sempre me incomodara, mas com esse macho
estava confortável e prazeroso.

Mais uma vez eu não me continha e os gemidos aconteciam


baixinhos, mas a vontade era gritar de prazer. O orgasmo já
se anunciava, meus músculos vaginais e anis se contraiam e
relaxavam a minha revelia. Puxei Marquinhos para junto de
mim e pedi: - Me faz gozar como uma verdadeira puta.

Ele balançou a cabeça afirmativamente e tirou o caralho de


dentro de mim indo deitar com a pica ereta no tapete ao lado
do sofá onde marido dormia. Dali me chamou e eu sabia que
não ia negar e nem tentei fazer charme. Fui até ele e ele me
fez cavalgar naquela pica de frente para o meu marido.
Quando eu já estava com a pica toda dentro da minha vagina
ele surgiu, não sei de onde, com um vibrador grosso, ligou o
bicho, e foi enfiando cu adentro, levantou um pouco meu
corpo e bombeou numa velocidade alucinadora fazendo
instantaneamente um alucinante e delicioso orgasmo se
alojar nas minhas entranhas.

Eu gozando e ele pedindo em sussurros que eu acariciasse


meu marido, beijasse a boca do corninho, agradecesse ao
corninho por ele deixar que eu virasse uma puta na frente
dele. Eu pensava que aquele homem maravilhoso já me dera
meu melhor gozo, mas estava enganada. O orgasmo que eu
experimentava agora era lancinante, permanente, medonho,
se espalhava por todo meu corpo como uma onda de calor,
frio, arrepio, me tirava o juízo e eu comecei a cariciar meu
marido agradecendo sem fôlego: - Obrigado corninho, muito
obrigado amor!

Sem criatividade por conta daquelas arrebatadoras e


inusitadas sensações eu me entregava a todos os caprichos
daquele homem. Quando o gozo estava arrefecendo ele
começou a fustigar o vibrador no meu cu em compasso com
seu caralho alojado na vagina e me excitava humilhando-me
com palavras:
- Puta hipócrita. Você goza comigo, namorado da sua filha, e
proíbe que ela faça sexo nesta casa em respeito a você a ao
seu marido. Safada, vagabunda, que respeito você tem pelo
seu marido. Trepou com o primeiro homem que tentou te
comer, na casa do seu marido, na frente do seu marido
bêbado, acariciando ele.
- Tem mais, se você quiser continuar a ser minha puta vai
acordar este corno e fazer trepar contigo agora, logo depois
de eu esporrar em você. Vai fazer ele te chupar, comer essa
buceta arrobada e eu vou assistir tudo ali da cozinha.

Acabou de falar e me levou ao delírio gozando na minha


buceta, deixando-me encharcada, repleta de porra quente.
Quando saiu de dentro de mim me fez limpar aquela piroca
com a boca – e eu limpei com extremo prazer.

Ele levantou me jogando para o lado, pegou as roupas e foi


para a cozinha sendo seguido por mim. Na cozinha voltou a
me namorar, a acariciar meu corpo e mais uma vez eu estava
com apetite para o sexo. Cruzes, eu raramente transava com
meu marido e naquela tarde e noite eu trepei mais do que
nos meus últimos meses e estava querendo mais. Quando ele
percebeu que eu estava totalmente pronta e entregue para o
sexo me orientou:

- Acorde seu marido, diga que teve um pesadelo e conte a


ele, como se fosse o seu pesadelo, tudo que aconteceu entre
nós desde que eu cheguei – com detalhes, não esqueça.
Depois confesse que o pesadelo te deixou excitada e comece
a comê-lo ali mesmo, no sofá. Vou assistir tudo daqui, que
vê-lo realizado com a putinha que ele tem em casa.

Mas isso vai ficar para outro relato.

SOS - A Sociedade Secreta

Eu e Beto formamos aquilo que as pessoas chamam de casal


feliz! Realmente sempre fomos felizes, estamos sempre
alegres, sorridentes e prontos para participar de qualquer
programa que julguemos legal. Mas nossa vida mudou muito
nos últimos meses, e mudou para melhor!

Há pouco mais de seis meses Beto foi convidado a ingressar


em uma sociedade secreta sobre a qual eu não posso falar
nada, pois participei de sua iniciação e também assumi o
compromisso de manter segredo. Mas como calar o que foi
tão maravilhoso?

Depois de muito pensar decidi que se eu contasse tudo a todo


mundo sem que ninguém pudesse nos identificar e se não
citasse qualquer particularidade da Sociedade Secreta (que
vou chamar apenas de SOS) e apenas os fatos estaria
realizada. De que adiantaria ganhar um grande prêmio, uma
medalha de ouro ou o carro mais lindo do mundo se ninguém
pudesse saber?

Vamos ao que realmente interessa. Beto foi convidado a


conhecer a SOS porque depois de sermos pesquisados o
grupo descobriu que tivemos formação rígida, com forte base
religiosa e conceitos tradicionalíssimos de família. Não sei
como, mas eles levantaram até que a sinceridade e fidelidade
absolutas eram nossos votos e que nenhum de nós dois
toleraríamos falhas nestes propósitos.

Durante longos seis meses eu me ruía de curiosidades e o


Beto nada comentava. Ele limitava-se a me lembrar que antes
de assumir este compromisso fizemos um pacto e que, até o
momento não podíamos reclamar de nada. Beto tinha
mudado de emprego ganhando mais que o dobro do que
ganhava, estava seguindo sua profissão (ele é engenheiro) e
existia uma grande possibilidade dele passar a viajar por todo
o mundo na função de auditor.

Passados os seis meses foi marcada a iniciação e durante


uma semana inteira ficaríamos reclusos em algum lugar de
uso exclusivo da SOS sem qualquer contato com o mundo
exterior. Nesta oportunidade nós dois seríamos iniciados e se
aprovados não mais poderíamos deixar a sociedade e nossos
votos de segredo são irrevogáveis sob pena de morte. Se não
fôssemos aprovados em menos de 48hs estaríamos em casa
e deveríamos esquecer a SOS.

Pedi férias no meu emprego, fui ao salão tratar dos cabelos,


mãos, pés etc. Meu marido é o único homem que me vê de
cabelos soltos, mas nem por isso eu relaxo nos cuidados que
minha cabeleira merece. Preparei as malas com meus
vestidos, saias e blusas e minhas comportadas roupas de
baixo. Sou religiosa assumida e na minha vida em primeiro
lugar esta o meu deus e os dogmas da minha religião.
Sempre evito os produtos e fatos mundanos e abomino os
profanos.

Eram exatamente 7hs da manhã quando um grande carro,


com uns dez lugares na parte traseira, veio nos buscar. Antes
de entrarmos recebemos grandes óculos escuros com a
recomendação que não tirássemos do rosto em nenhum
momento, só quando fosse permitido. Ao colocar os óculos
me senti quase cega. A luz que entrava só me permitia ver a
lente negra e opaca restando apenas mínimos espaços para a
visão periférica. Fomos conduzidos ao veículo e pude perceber
que ao meu lado já tinha alguém sentado, nada mais.

Quando o carro entrou em movimento pediram que


ficássemos em prece sem trocar palavras com os demais
passageiros. O carro parou e ficou alguns minutos parado
para em seguida se locomover parando mais a frente para
receber mais passageiros e, pelo que pude perceber,
devíamos ser 4 casais de iniciantes e um casal de apoio na
parte traseira.

O carro finalmente parou e teve seu motor desligado, eu já


tinha perdido totalmente a noção de tempo e espaço.
Ajudaram-me a descer e me encaminharam para uma porta
que ficava acima do nível de onde estávamos com cinco
degraus de acesso. Fecharam a porta e fui autorizada a retirar
os óculos. Levei um susto. Eu estava numa saleta sem móveis
acompanhada de duas mulheres despidas, totalmente nuas.

Ao perceberem meu susto me explicaram que durante os dois


primeiros dias da iniciação elas seriam minhas
acompanhantes permanentes, que não teríamos contato
direto com mais ninguém e que não usaríamos qualquer
veste. Questionei, nunca ficara nua em toda minha vida na
frente de ninguém. Só mesmo quando bebe. Disseram-me
que fazia parte das cerimônias de purificação do corpo que
deveria em dois dias estar preparado para as bênçãos divinas
e, por isso, eu deveria estar diante de deus como vim ao
mundo, sem qualquer pertence adquirido com dinheiro. Aquilo
me pareceu belo.

Vou resumir, é claro. Também não estou preocupada com os


detalhes até agora, qualquer sociedade secreta poderia
praticar este ritual até o momento exposto. Se alguém
reconhecer as partes secretas é porque faz parte da SOS e,
como eu, tem o dever do silêncio e os demais não terão
condição de reconhecer o que era ritualístico e o que era
simplesmente mundano.

Naquele dia fiquei em um quarto com três camas grandes de


solteiro, ligado a uma ante-sala. Deram-me uma bíblia e uma
apostila onde algumas passagens eram recomendadas para
leitura. Percebi que eram histórias dos principais personagens
bíblicos e aquilo me acalmou ainda mais. O ambiente era
sereno, existia um fundo musical baixo e orquestrado e os
horários deste dia foram ocupados entre a leitura da bíblia,
refeições, exercícios simples e orações livre.

Caiu a noite, as luzes foram apagadas e as luzes externas


ofereciam uma leve penumbra que permitia ver tudo ao redor.
Cada uma de nós ocupou um leito e o meu foi em um dos
cantos. Ouvi movimentação no quarto e sai do leve sono que
me encontrava. Na cama ao lado, sem ruídos, as duas
mulheres se beijavam. Pensei em protestar, mas estava em
ambiente estranho, não sabia o que podia nem o que não
podia e fingi dormir. A idéia de ver duas mulheres juntas
nunca me agradara, era uma aberração!

As duas se tratavam com muito carinho. Eu me encolhi no


meu canto e tinha certeza de que elas não perceberam que
eu estava acordada. Uma assumiu a ofensiva ficando sobre
sua companheira e beijava todo seu rosto fazendo muito
carinho em seu corpo. Carinhos retribuídos. Quando ela foi
descendo com a boca sua companheira começou a ofegar e
gemeu profunda e acanhadamente quando teve o bico de seu
seio aprisionado pela mulher que a dominava.

Entusiasmada, pela reação da outra, passou a tocar com a


boca e sugar ambos os seios e a mão ficava acariciando o que
não era beijado enquanto a outra mão distribuía carinho por
todo corpo. Se ela fosse um homem seria um homem
maravilhoso, me surpreendi pensando para em seguida
descobrir que aquelas cenas estavam me excitando.

Fechei meus olhos e tentei dormir, mas como? Meu corpo


vencia o meu cérebro e me fazia abrir os olhos e participar
como testemunha daquela orgia que tão próxima a mim se
desenrolava.

A boca foi descendo lentamente e eu podia perceber o prazer


que isso provocava. A expressão no rosto, os suspiros
contidos, os gemidos abafados, os arrepios exagerados me
davam toda percepção do prazer que a boca da outra lhe
proporcionava. O corpo inteiro se retesou formando um arco
na cama quando o rosto da outra sumiu entre suas pernas.
Em seguida ela parecia ter enlouquecido. Ora apertava o
rosto da outra com as pernas tentando sufocá-la apertando
sua cabeça contra seu sexo, ora perdia o controle de seus
membros sem saber o que fazer com as mãos e pernas. Logo
em seguida com a ajuda das mãos escancarava ao máximo
suas intimidades para depois estremecendo voltar a contrair
todo o corpo.

A outra não sossegava, acariciava seus pés, seu rosto, puxava


seu cabelo, aprisionava entre os dedos os bicos dos seios,
enfiava dedos boca adentro e sua boca não largava o sexo da
outra. Eu me vi imaginando o que sua língua estava fazendo e
um arrepio cobriu meu corpo. Comecei a rezar, mas não
conseguia me concentrar na prece, meu corpo agonizava de
desejo. Eu me sentia encharcada. Nem percebi como, mas
meus dedos já estavam tocando a minha vagina. Eu nunca
me masturbara. “- Isso é uma aberração!”

Esse grito, que saiu arranhando minha garganta seca,


denunciou meu intenso gozo, minha participação como
assistente daquela orgia e me vi cercada de mãos, bocas,
línguas. Por toda parte de meu corpo existia algo me tocando,
me acariciando e um novo gozo se avizinhava e anunciava-se
mais intenso que o anterior. Chegou e se instalou,
derramando-se na boca que sugava meu clitóris, espalhando-
se na língua que tentava me penetrar. Em agonia, num
orgasmo nunca experimentado eu via, como se distante
estivesse, meu corpo rolando na cama como propriedade
daquelas mulheres que, a meu racional contragosto,
arrancavam prazer de minhas entranhas. O que é pior eu
estava adorando, estava participando intensamente e já
estava tomando iniciativas em retribuição a tanto carinho,
tanto afeto, tanto prazer.

Veio mais um orgasmo e me dei conta que tinha dedos em


todas as minhas intimidades. Ao meu ouvido, causando-me
arrepios, além de beijos e lambidas, elogios com palavras de
baixo galão, adjetivos pejorativos, xingamentos, e a tudo eu
retribuía em igual atitude e intensidade. O sol nos alcançou
derrotadas, as três em uma só cama, eu entre as duas
mulheres deliciosas que eram perfeitas estranhas para mim.
Chorei! Até hoje não sei se por estar plenamente satisfeita
em meu apetite sexual, se por ter descoberto a possibilidade
de tanto prazer, se por estar me sentindo liberta de grande
parte dos meus milhares de tabus, se por ter me descoberto
uma verdadeira puta, insaciável, volúvel, descontrolada
cristã.

Elas já acordaram me acariciando. Levaram-me ao chuveiro,


me banharam e me fizeram gozar até voltar para cama
molhada e amolecida. Pensei que iam me deixar dormir e já
estava com a mente longe dali quando me levaram para
tomar café. Na mesa, além de pratos, bules, talheres diversos
objetos que eu não conhecia e uns dois ou três objetos que
reproduziam perfeitamente um pênis em total ereção.

Enquanto tomávamos o café eu era beliscada, acariciada,


beijada. Estava me sentindo uma rainha. Acabamos o café,
estávamos todas com muita fome, e tiraram tudo da mesa
me deitando sobre ela e eu me senti uma verdadeira
sobremesa, sendo chupada, lambida, mordida,
experimentada. Sentia alguns aromas. A vagina inteira
começou a arder, desde o clitóris inchando as minhas
entranhas queimando, logo depois o ânus. Aquele ardor me
levava à loucura e renovou meu apetite sexual. O que elas
enfiaram em mim? Sentindo tudo queimar e sendo acariciada
eu comecei a desejar ser possuída, mas éramos três mulheres
quem me possuiria? Eu só pensava na pica do meu marido
quando senti uma intensa vibração no clitóris que me fez
gritar de prazer:
- Que delííííccccccciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Eu não sei descrever com palavras o prazer que estava


experimentando. Em poucos minutos senti meu cu totalmente
preenchido sem qualquer dor, minha vagina totalmente
preenchida com uma pica dura, grande e grossa que
massageava todo meu útero e tudo, até meu clitóris vibrando
intensamente. O negócio que estava na minha buceta se
contorcia lá por dentro em movimentos que me levavam a
loucura. Tudo que eu queria agora era um orgasmo intenso,
mas ele não chegava e a tensão aumentava.
Eu era beijada, mordida, mal conseguia respirar de tão
ofegante, meu corpo estremecia de prazer. Todos os meus
poros estavam arrepiados, extremamente arrepiados, mas o
alívio do orgasmo, apesar de anunciado, simplesmente não
acontecia. Elas estavam estocando aqueles caralhões dentro
de mim e eu não alcançava o abençoado, o divino gozo.

Enquanto ele não vinha, eu gritava descaradamente. Que se


fôda se alguém me ouvisse. Eu dizia claramente que era puta.
Gritava que queria gozar. Gritava o nome do Beto o
chamando para me fuder. Gritava que ele estava sendo corno
de duas mulheres maravilhosas. Xingava as putas que me
acariciavam e faziam os caralhões pulsarem dentro de mim.
Eu estava despudorada, endiabrada. Ansiava pelo orgasmo
que não chegava, não ia embora, não acontecia. Meu prazer
estava como numa barreira se avolumando para aflorar como
numa cachoeira e quando estava totalmente repleta a
barreira e quando o gozo era praticamente certo elas tiraram
tudo que me mantinha acessa. Foram-se as carícias, os
beijos, os caralhões, a vibração no clitóris, acabou tudo,
parou tudo, só aquele ardor por toda vagina, o ardor no ânus,
com meu cu em brasa e meus dedos tentando numa
masturbação desesperada me proporcionar o prazer que me
fora prometido.

Justo nesta hora entra um negão completamente nu, com


uma pica descomunal, eu praticamente sentada na mesa, ele
se aproximando e eu sem saber como reagir, envergonhada,
sedenta de sexo, com a buceta molhada e escancarada,
dedos maltratando meu clitóris, literalmente babando e o
negão e aquela picona se aproximando. Ele encosta-se à
mesa onde eu estou entre sentada e deitada. A pica linda,
brilhante sobre a mesa. Eu ansiosa pelo meu orgasmo, tudo
ardendo, aquele troféu se oferecendo a curta distância.

Perdi a noção de tudo, pulei sobre o negão me agarrando em


seu pescoço e senti aquela pica descomunal, como já disse,
me rasgando a vagina até tocar minhas entranhas forçando
uma acomodação impossível. Sinto seus pelos tocarem os
meus e ele erguer minha bunda até quase sair totalmente
para em seguida largar meu peso a fazendoela tornar a entrar
me rasgando outra vez.
Quando ele volta a me erguer faço questão de ficar olhando
para assistir aquela cena grotesca para muitos, mas
maravilhosa para mim naquele momento. Depois de umas
cinco vezes repetindo esta cerimônia ele joga meu corpo na
mesa e começa a me estocar ao ritmo do samba orquestrado
que nos serve de fundo musical. Entro num esplêndido
orgasmo que me arrebata, invade todo meu ser, distribui
choques de prazer pelo meu corpo, me faz perder a lucidez e
ouço minha voz clamando em alto em bom som, chamando
pelo Beto, pedindo que ele me acuda, me salve do meu
primeiro e verdadeiro macho. Peço que o Beto se apresse,
pois estou me viciando a corneá-lo e que é delicioso!

Meu corpo estremece e se entrega totalmente ao prazer,


minha consciência se apaga, eu viro meu próprio orgasmo
quando Beto entra, levanta minha cabeça e me beija a boca.
Teria sido um sonho?

Quando volto a mim estou no quarto, na minha cama


arrumada, estou coberta, ainda nua, e as duas mulheres,
cada uma em sua cama, estão dormindo comportadamente.
Meu corpo está dolorido, saciado, mas limpo como se nada
tivesse acontecido. Porém meu cu mantém um delicioso
ardor, já mais ameno e estou me sentindo arrombada, minha
vagina está limpa, mas assada, arranhada por dentro. Estou
feliz. Volto a dormir para só acordar no meio da noite diante
do mesmo quadro.

Eu perdi a noção do tempo, mas sempre que acordava as


mulheres me preparavam sexualmente para receber um novo
macho. Parei de desmaiar, mas o prazer sempre foi muito
intenso. Não vi mais meu marido. Aprendi a dar o cu. Aprendi
a fazer mulher gozar. Aprendia a chupar uma pica e fazê-la
gozar em minha boca. Aprendi a fazer sexo com dois homens
ao mesmo tempo. Aprendi a dar o cu e a boceta ao mesmo
tempo. A dar a boceta a dois homens juntos. A usar
vibradores, plugs, bolinhas japonesas. Aprendi a me
masturbar para homens e mulheres. A fazer show erótico. Em
fim, a fazer sexo de todas as formas. Passei a me sentir como
ninfomaníaca, só pensava em sexo, em orgasmo, em prazer,
em brincadeiras sexuais. Não faltava aprender mais nada.
Certa manhã o negão veio me buscar e me levou de colo para
outro aposento com uma grande cortina. Algemou minhas
mãos e prendeu as algemas em uma corrente erguendo
minhas mãos. Me fez arreganhar as pernas colocando cada
uma sobre uma base de cimento e prendeu também minhas
pernas em correntes. Depois de tudo abriu a cortina.
Sentados em frente a mim estavam muitos homens de
máscara e, de frente, na cadeira mais próxima, estava meu
marido, sem máscara e com binóculos e câmera fotográfica
nas mãos. Entre nós apenas um vidro em meia altura. O
suficiente para não permitir que eles acessassem aquele
ambiente.

Foi anunciada a iniciação do casal. Para sermos aceitos eu


tinha que provar que jamais trairia a SOS, mas isso é a outra
parte da história. Ali eu seria estimulada a trair meu marido.
Apesar de estar podendo ver cada um deles foi dito que eu
não podia vê-los e que só eles podiam me ver e que deviam
manter silêncio para que eu não soubesse da presença deles.

Nas laterais entraram e se sentaram todos os homens que eu


já experimentara sexualmente naqueles dias e eu reconhecia
cada um e recordava o prazer que cada um me proporcionou.
Entraram minhas acompanhantes. Acariciaram-me, me
beijaram, me lamberam, me morderam, me acenderam,
enfiaram no meu ânus aquele líquido maravilhoso. Sem que
ninguém notasse me enfiaram um plug com vibrador no cu
que foi me acendendo ainda mais. Aquele ardor com um plug
vibrando no cu era de fazer qualquer um perder o controle.

Aos poucos os homens foram levantando e se substituíam em


carícias. Do outro lado eu escutava o locutor irradiar cada um
dos movimentos. Uma das meninas enfiou alguma coisa na
minha vagina e esguichou o líquido maravilhoso lá dentro e
ele escorreu queimando tudo, quando ele chegou à porta da
vagina mãos experientes espalharam o líquido pelos lábios e
clitóris me levando a loucura.

Até aquele momento ninguém poderia dizer que eu estava


traindo meu marido. Eu estava presa ao teto e nas laterais de
concreto e nada podia fazer para resistir. Todos eles se
afastaram e veio um de cada vez me acariciar sem tocar
qualquer área mais sensível. Acariciavam meu rosto, meu
ombro, meus braços, meus tornozelos, meus pés.

O plug vibrando dentro de mim. A deliciosa queimação do


líquido milagroso. A audiência babava assistindo a tudo. Os
toques que não me satisfaziam faziam com que eu ficasse
pingando lubrificação e o locutor realçava minha reação
chamando a atenção do meu marido para a poça que meu
prazer criava abaixo de mim e de quanto eu estava gostando
de tudo aquilo.

Em determinado momento as meninas enfiaram um grosso


ovo vibrador na buceta e ele, não sei como, se prendeu nas
paredes vaginais. Enquanto os homens me faziam carinhos
leves elas controlavam a intensidade do vibrador por controle
remoto e logo eu estava olhando constrangida para o meu
marido e experimentando meu primeiro orgasmo da noite.
Durante o orgasmo eu pingava fluentemente e aumentava a
poça abaixo de mim. Elas devem ter colocado algum produto
que estimulava minha lubrificação.

A coisa foi ficando mais luxuriosa. Novamente eu estava


sendo “atacada” por muitas mãos e bocas. Alguém tirou o
plug do meu cu que já alargado não ofereceu qualquer
resistência à penetração. Com uma pica enterrada no cu
liberaram minhas pernas e rodaram meu corpo para que
todos apreciassem meu cu sendo comido por uma pica
cumprida que com facilidade entrava e saia inteira do meu
cuzinho até pouco tempo totalmente virgem. Aquela
penetração, aquele ambiente, aquelas bocas e mãos me
acariciando me fizeram gozar escandalosamente. Eu não
conseguia conter meus gemidos, meus arrepios, minhas
contrações que tentava reter aquela pica dentro de mim. Beto
utilizava os binóculos para verificar os detalhes e não se
cansava de fotografar as cenas.

Colocaram-me de costas para a platéia, mãos presas, pernas


soltas. Que alívio, assim eu não podia ver meu marido me
encarando assustado (mas nitidamente satisfeito). O negão
começou a dançar na minha frente, a me tocar, e sua pica foi
crescendo lentamente para mim e ficou, mais uma vez,
enorme.

Ele sentou-se numa cadeira especial ficando com o caralhão


em destaque, pronto para consumo. Eu senti as correntes
descerem. Eu precisava daquela pica, eu precisava ser
penetrada na buceta em chama, eu precisava daquele
orgasmo que só o negão me proporcionara. A primeira mão
foi libertada. Em seguida a última mão. Todos voltaram à
lateral. Era uma enorme platéia, mas no alcance da minha
visão só estava o negão. A luz foi sendo reduzida e um foco
foi acesso sobre o negão com aquela pica enorme se
destacando pela posição que a cadeira oferecia.

Percebi que já não estava com o vibrador dentro de mim, mas


o orgasmo se anunciava só em olhar, só em lembrar o
caralhão do negão me consumindo. A razão foi me
abandonado, o instinto me dominando, a fêmea foi
substituindo a esposa e companheira. Percebi que minha
buceta estava pingando, agora de puro e exclusivo tesão no
Negão. Percebi meus seios intumescidos pelo olhar do Negão.
Percebi os arrepios que a visão do negão estava me
provocando. Virei um animal, insaciável animal! Pulei sobre a
pica do Negão e deixei ela me consumir de vez. Quando ela
terminou de me penetrar, toda, inteira, total, me rasgando,
me arreganhando, me fazendo ser total e simplesmente
mulher, senti as contrações vaginais descontroladas assumir
todo meu corpo provocando movimentos leves,
descadenciados e gulosos. O orgasmo começando a explodir
dentro de mim, mas sem acontecer. Comecei a pular naquela
deliciosa pica e entrei em profundo gozo quando o negão deu
uma palmada forte em cada lado das nádegas, quase
simultâneas e assumiu o controle da ação passando a
controlar a cadência das estocadas que iam da profunda
penetração a um vazio total.

Eu gemia! Eu gritava! Eu arfava! Eu gozava! Aninhava-me


naquele corpo experimentando simultâneas sensações de
prazer, em puro êxtase. Em meus gritos não me contive e
passei a humilhar meu marido que a tudo assistia. A base da
cadeira girava lentamente e eu percebia a reação da minha
platéia. Quando meus olhos batiam nos olhos do meu marido
eu gritava ainda mais alto:
- Corno;
- Babaca;
- Frouxo;
- Imbecil;
- Bicha;

Logo que saia do seu olhar eu exaltava meu macho:


- Aprende corninho, isso é que é macho!
- Vem ver sua bucetinha ser arreganhada por um verdadeiro
caralhão
- Depois eu vou dar meu cu pro Negão seu babaca. Só pro
Negão!
- Corninho saiba que meu cu nunca será seu você não sabe
me fazer gozar!
- Olha corninho como o Negão me dá palmadas!
- Veja meu peitinho pedindo pra ser mordido pelo negão!

O gozo parecia não ter fim. Quando, finalmente, meu corpo


se sentiu extasiado e satisfeito o Negão me colocou
praticamente cu a cara com o Beto, permitindo plena visão da
penetração que se anunciava. Me pôs de quatro. E arrombou
meu cuzinho com fortes estocadas. Eu senti! Palavra que
senti! A pica foi engrossando, engrossando, engrossando e
explodiu numa ejaculação tão forte que eu quase desabei com
o orgasmo imediato que tomou conta de meu corpo inteiro, e
disse pro meu maridinho:
- Betinho eu gozei, outra vez, gostoso, muito, to gozando,
pede pro Negão não parar de esporrar no meu cuzinho, tá
maravilhoso meu corninho, veja como estou sem forças, to
tremendo toda, to toda arrepiada meu corninho, que caralho
bom, não deixa ele parar Betinho, leva ela lá pra casa, pra ele
eu dou todo dia, nunca vou ter dor de cabeça, que pica, que
delicia, que gostosura meu corninho, vou gozar outra vez,
mete rápido, mete forte, vou goza de novo, vem me ajudar
meu corninho, não deixa ele parar agoooorrrrrrrraaaaaaaaa!
- Beto, Betinho, tá muito bom, gozei de novo, duas vezes,
pelo cu meu corninho, acho que vou desmair!

Não posso contar mais detalhes do que aconteceu depois, a


SOS não perdoa, mata! Mas saibam:
1. Meu marido está feliz, e eu também!
2. Estamos muito bem financeiramente!
3. Continuamos com os nossos padrões de comportamento!
4. Princípios religiosos mantidos.
5. Vida familiar tradicional.

Eu me sinto falsa (e ansiosa) durante grande parte do mês,


mas a cada mês eu posso comparecer as cerimônias por um
fim de semana inteiro, nestas oportunidades a falsa dá lugar
à puta e meu marido adora!

No meu blog “www.contosensuais.blogspot.com” você pode


conhecer e comentar outros contos. Se preferir envie um e-
mail com suas observações.

Minha Irmãzinha: Aninha

Ela tinha, na época, completado 18 anos e com isso uma


maior liberdade. Eram quase duas horas da manhã quando
ela me encontrou numa festa da vizinhança com uma
namoradinha que ela não conhecia. Eu estava no maior
amasso na poltrona e a menina já estava se rendendo,
prontinha para fazer sexo ali mesmo. Aninha chegou e ficou
com um olhar triste me encarando encostada na porta. A
menina me acariciava por cima da calça e minha ereção até já
incomodava quando Aninha veio em nossa direção e sentou
no meu colo quase prendendo, com seu corpo, a mão da
menina que levou o maior susto. Apresentei minha irmã a ela
e o clima acabou imediatamente, pelo menos para minha
namorada. Aninha estava irrequieta e incomodada sobre
minha pica dura e não parava de se mexer. Aquilo estava me
incomodando, mas a pressão da bunda e pernas da Aninha
sobre meu pênis mantinha a pica dura mesmo a contragosto.

Aninha, ao mesmo tempo em que me perturbava sentada no


meu colo, conseguia perturbar meu namoro insistindo para
irmos embora. Empurrei de leve o seu corpo para afastá-lo de
meu pênis e ela caiu, desajeitada, sentada no chão fazendo
as pessoas ao redor rirem dela. A reação de Aninha foi de se
abraçar na minha cintura e esconder o rosto no meu colo
enquanto chorava convulsivamente. Eu sentia as lágrimas
molhando minha calça e de repente a senti mordiscar meu
pênis tentando me machucar \\\"carinhosamente\\\". Eu
sentia que ela queria morder com força, mas parava para logo
depois morder novamente.

Eu tinha que proteger minha irmã daquela ridícula situação.


Dei um rápido selinho na namoradinha, levantei levantando
comigo a Aninha. Abracei seu corpo e sai com ela da festa.
Ela estava agarrada ao meu corpo com o rosto escondido no
meu peito e permaneceu assim até os sons da festa estar
bem disperso. Ela então parou bem na minha frente, socou
meu peito diversas vezes e saiu correndo para casa.

Fiquei indeciso se voltava à festa ou se ia para casa, mas


resolvi conversar com minha irmã e entender tudo que se
passara. Cheguei a casa e fui procurando por ela em todos os
cômodos sem sucesso. Ela devia estar no quarto de nossos
pais e resolvi ir dormir. Entrei no meu quarto, tranquei a
porta, tirei minha roupa e fui pegar um short no guarda
roupa. Ao abrir a porta do armário levei um grande susto.
Aninha estava encolhida sobre o gaveteiro. A me ver saiu
lentamente do seu cantinho e me abraçou soluçando
discretamente. Ela estivera chorando, e agora me pedia
desculpas baixinho no meu ouvido, acariciando minha nuca e
se apertando contra o meu corpo nu sob a camisola.

Eu tentava afastá-la e ela mais se agarrava. Quando fui mais


enfático ela pulou no meu colo se agarrando com as pernas
ao redor da minha cintura. Ela estava de camisola curta e
decotada e mesmo na penumbra do quarto pude ver todo seu
corpo, seus seios, seus pelos pubianos aparados. Ela começou
a beijar meu rosto repetindo, baixinho, seus pedidos de
desculpas. Eram os olhos, o nariz, as orelhas, os lábios e num
arroubo inesperado colou seus lábios aos meus, sugando e
buscando abrir meus lábios com a língua.

Era a minha irmã, estava só com 18 anos, menina-moça,


provavelmente virgem, certamente inocente, ora menina, ora
mulher, linda, carinhosa, amável, terna, e eu, por mais que
evitasse e resistisse, percebi minha ereção tocando suas
intimidades. Pedi que ela parasse com aquilo. Ela se manteve
em meu colo segurando todo seu peso com apenas uma das
mãos em volta do meu pescoço e as pernas agarradas em
minha cintura e, com a mão livre, pegou e guiou meu pênis
para sua vagina, tentando provocar uma penetração. A
cabeça de minha pica se alojou na entrada da vagina dela.

Este simples fato provocou em Aninha um arrepio intenso por


todo corpo e ela imediatamente ficou ofegante dizendo ao
meu ouvido que estava gozando para em seguida buscar
beijar minha boca com sofreguidão. Ela roçava os lábios nos
meus, me lambia e roçava sua vagina tentando aumentar a
penetração de meu pênis em sua vagina encharcada. Tomada
pela volúpia ela ergue o corpo e com uma das mãos acaba
por conseguir fazer o pênis entrar um pouco mais no seu
corpo virgem.

Novo arrepio, um leve gemido, um estremecimento do corpo


que se agarra fortemente ao meu e um pedido:

- Faz este gozo ser eterno, está muito bom! Estou gozando
outra vez e é uma delícia! Entra em mim, me faz mulher! Me
arromba seu filho da puta. Me come. Me transforma na sua
puta.

Tapei-lhe a boca com a mão, ela estava louca, a voz estava


aumentando de volume. Caminhei até a cama e cai com ela
por baixo agarrada a mim. Ela, ao se sentir deitada, ajeitou
seu corpo e num jogo de cintura conseguiu, quando a pica já
estava quase escapando, me fazer penetrá-la ainda mais um
pouco. Seus movimentos eram intuitivos e cadenciados. Eu
estava fudendo com a minha irmã e não conseguia resistir,
estava delicioso, devo confessar.

A minha sensibilidade já estava desperta pela namoradinha


mas eu estava experimentando uma fornalha que apertava,
em ondas desencontradas, minha pica. Ela cada vez mais
endurecia e crescia dentro daquele corpo ainda jovem e
virginal. Quando dei por mim eu estava, ainda tapando sua
boca, socando profundamente a pica naquela buceta
encharcada de lubrificação. Eu estava maravilhado
percebendo a intensidade do seu primeiro e verdadeiro gozo,
deixando os anteriores na sua insignificância. O orgasmo a
fazia perder por longos períodos o fôlego. Seus olhos
reviravam para em seguida se esbugalhar como pedindo mais
e mais. E eu descontrolado dava mais. Quando ela largou seu
corpo na cama, exaurida pelo orgasmo, eu tinha virado só
instinto, eu era o animal homem com uma mulher no cio sob
meu corpo.

Virei Aninha de costas para mim e novamente lhe penetrei,


agora por trás e prendendo-a pelos seios, acariciando os bicos
intumescidos e mordendo sua nuca e costas. Ela parecia uma
prostituta. Rebolava aquela bunda enquanto cadenciava
movimentos que me faziam penetrá-la cada vez mais fundo
enquanto me xingava, me provocava, e, para meu desespero,
não parava de me chamar de “maninho tesudo”!

Aos poucos ela foi falando mais baixo e menos até que se
calou e pareceu concentrada exclusivamente no prazer que
experimentava. Seu corpo era só sexo, cada movimento, cada
contração, era busca insana de prazer e, ao sentir meu
esperma explodir dentro dela, soltou um forte jato de mijo e
desabou desacordada se mijando toda.

Assustando virei seu corpo na cama e ao ficar frente a frente


comigo ela inspirou grande quantidade de ar e, em seguida,
um gemido de alívio e abrindo lentamente os olhos sorriu
para mim. Levantou os braços e os prendeu em torno do meu
pescoço, levantou seu corpo e me beijou a boca sendo
totalmente correspondida.

Ouvimos passos. Era nossa mãe. Ela bateu na porta.


Perguntou por Aninha. Meu coração acelerou tanto que
parecia que ia parar. Respirei fundo. Disse que ela estava na
porta com um namoradinho. Que era bom conversar com ela.
Que estava ficando muito assanhada.

Nossa mãe, rindo das minhas observações, para alívio geral,


seguiu escada abaixo para chamar Aninha que aproveitou a
oportunidade e correu para o seu quarto enquanto eu vestia
um short e deitava na minha cama “mijada” e me cobria.

Escutei minha mãe falando alguma coisa com Aninha e em


seguida ela veio ao meu quarto, bateu na porta. Mandei abrir.
Então ela me disse, com um sorriso nos lábios, que Aninha já
estava deitada, indo para seu quarto em seguida. Se ela
adivinhasse...

Sentei na cama olhando o entorno e respirando fundo


imaginando se minha mãe percebera alguma coisa ou algum
odor. Aninha voltou o meu quarto com uma garrafa de álcool,
jogou as cinzas do cinzeiro sobre a área mijada, jogou álcool
sobre tudo. Esperou um pouco, tirou o lençol e mandou-me
virar o colchão, saindo do quarto.

Voltou com minha mãe e um lençol limpo e enquanto Aninha


forrava minha cama minha mãe, sorrindo, me chamou de
burrinho. Mais uma vez me aconselhou a parar de fumar e
voltou ao seu quarto fechando a porta atrás de si.

Fiquei observando Aninha que, enquanto forrava a minha


cama, deixava exposta suas lindas intimidades. Não sei se
pelo perigo, se pelo belo corpo ali exposto, ou se por ser ela
minha irmã e, por isso, um fruto proibido, minha ereção se
anunciou instantânea e plena erguendo uma barraca no meu
short.

Enquanto eu arrancava o short, com a porta do quarto


escancarada, Aninha, que acabara de forrar a cama, tentou
escapar para o corredor e eu só consegui retê-la pelos longos
cabelos. Ela quase caiu e voltou-se para mim com a fúria
estampada no rosto e tentou me agredir. Joguei seu corpo no
chão, tranquei a porta e quando me voltei estávamos frente a
frente e ela tentava uma bofetada no meu rosto.

Ao mesmo tempo em que me defendi do tapa agarrei mais


uma vez seus cabelos e beijei-lhe a boca. Ela tentou resistir,
fingiu tentar me morder, mas seus dentes mais acariciavam
meus lábios do que me mordia. Minha outra mão fazia a
camisola cair corpo abaixo e ao mesmo tempo em que ficou
nua cedeu às minhas carícias beijando-me com sofreguidão.

Enquanto ela me pedia que parasse dizendo que tudo que


estávamos fazendo era errado, que ela era minha irmã e não
podia ser ao mesmo tempo minha mulher, que eu conseguia
transformá-la em uma verdadeira puta, que eu estava
endemoniado e que era a tentação dela, que eu fazia ela
pecar, e tantas outras coisas, eu estava progredindo nas
minhas carícias.

Eu acariciava aquele corpo percebia o tesão que dominava


minha irmãzinha. Ele estremecia com leves tremores
intermitentes. Toda sua pele estava arrepiada. Peguei aquela
menininha maravilhosamente linda e deitei ela de bruços.
Esquecendo do perigo ou curtindo a sua presença fui bejando
todo seu corpo. Por vezes, principalmente nas áreas mais
sensíveis, eu arrastava minha língua aumentando os arrepios
que se sucediam. Ela respirava forte, ofegante. Quando
cheguei a seus pés virei seu corpo de frente e fui subindo
lentamente. Ela continuava reclamando e seus queixumes
eram um verdadeiro pedido de carícias.

Fiz questão de evitar os principais pontos, mas as redondezas


mereceram tratamento diferenciado e ela estava ansiosa,
perdida, enlouquecida de tesão. Quando as carícias chegaram
ao seu rosto ela já falava palavras desconexas, gaguejava e o
tremor de seu corpo quase fazia ela trepidar na cama.
Quando finalmente suguei, de surpresa seu seio ela revirava a
cabeça de um lado para outro rindo ou rizinho nervoso e
puxava o ar entre os dentes em verdadeiro transe orgásmico.
Tempos depois, cheguei ao seu umbigo ela erguia o corpo da
cama ficando apoiada apenas na cabeça e nos pés.

Conforme fui descendo e lambendo as redondezas da vagina


ela arreganhou o mais que pode as pernas e novo espasmo a
fez erguer novamente o corpo. Foi quando seus lábios
vaginais experimentaram um beijo apaixonado onde a língua
insistia em acariciar o clitóris. Ela mesma tapou seu rosto
com o travesseiro e gritava alto aproveitando o abafamento
que o travesseiro proporcionava.

Ela me xingava, pedia pica, tremia, soluçava em pranto. As


pernas perderam a coordenação ora cada uma delas tentava
me abraçar e a outra tentava arreganhar toda sua intimidade
até que todo seu corpo se contraiu e suas pernas se fecharam
ao redor de minha cabeça tentando me esmagar e sufocar.

Fiz aquilo durar o máximo possível intercalando ataques


vibrantes de língua no clitóris com leves penetrações de
língua na vagina. Mas quando já passava a fúria do orgasmo
que minha cabeça experimentou uma leve liberdade pude
tocar se ânus com a pontinha da língua que passeou ao redor
daquele anel e Aninha, me chamando de “maninho filho da
puta”, “maninho taradão”, esguichou lubrificação parecendo
estar ejaculando.

Aproveitei aquele estado e levei as mãos de Ana para tocaram


seu cu e sua vagina e seus dedos começaram a preparar
aquele botãozinho rosado e lindo para experimentar sua
primeira penetração. Peguei um lubrificante, encharquei
minha pica e fiquei pingando no cuzinho da minha irmãzinha
que já conseguia enfiar até três dedinhos dentro dele.

Ao seu ouvido ordenei que levantasse aquela bunda e


preparasse o cuzinho para ser arrombado e ela obedeceu
instantaneamente. De bruços, rosto colado ao travesseiro e
as duas mãos tentando arreganhar ao máximo a abertura
para facilitar minha entrada.

Pica lubrificada, cu encharcado de lubrificante, encostei e


forcei o caralho duro. Lentamente, muito lentamente, a
cabeçorra foi penetrando naquele buraquinho que se alargava
com dificuldade.

Quando o cuzinho engoliu a cabeça da pica Aninha afundou a


cabeça no travesseiro gritando um palavrão. Esperei um
pouco, o cuzinho piscava, a lubrificação da minha irmã
escorria pelas pernas, mas fiquei com pena e fui forçando
lentamente a retirada da pica. Só quando o ânus começou a
ceder é que Aninha percebeu minha intenção e num
desesperado grito de NÃO, no travesseiro, forçou o corpo para
trás forçando o retorno da pica em uma penetração um pouco
maior. Gozando intensamente, ela rebolava
desesperadamente fazendo seu cuzinho ir me engolindo aos
poucos. Ela enlouqueceu num intenso orgasmo quando
verificou com seus dedos que mais nada sobrara fora de seu
cu.

Só alguns instantes depois comecei a retirar a pica para


iniciar as estocadas e percebi que ela pensava que eu ia tirar
tudo quando puxava a pica para fora e passava
desesperadamente a tentar enfiá-la toda de volta. Passei a
brincar com o desespero dela tirando tudo só deixando a
cabecinha e a tarefa de enfiar a pica novamente era
totalmente dela.

Quando passei a bombear fortemente naquele cuzinho


puxando ela pelo ombro ela experimentou um orgasmo tão
intenso que parecia que ia me esmagar dentro dela. O curso
das estocadas chegou a máximo e a pica quase saia para
novamente penetrar profundamente naquele cu que me
esmagava e não tive como resistir por mais tempo. Gozei
intensamente e os jatos de porra grossa facilitava ainda mais
as estocadas que alcançaram uma velocidade inusitada.
Minha irmã estava irremediavelmente arrobada e minha pica
esfolada.

Caímos exaustos na cama. Ela adormeceu ao meu lado,


olhando para mim com um sorriso nos lábios e todo seu corpo
demonstrando total satisfação.

Sem que ela acordasse vesti seu corpo com a camisola,


peguei-a no colo e silenciosamente levei-a para seu quarto
sendo surpreendido por minha mãe quando já cobria seu
corpo carinhosamente. Minha mãe ainda estava sorrindo na
porta quando saí do quarto e fechei a porta. Pensei rápido e
disse que ela teve um pesadelo e foi para meu quarto porque
ficou com vergonha de, aos 18 anos, ir dormir cm os pais por
medo de pesadelo.

Voltei ao meu quarto preocupado. Tinha que falar logo pela


manhã com minha putinha, ou melhor, minha irmãzinha,
melhor ainda, minha futura escrava sexual, para ela confirmar
minha história.

A Presença do Primo Rafael

A Presença do Primo Rafael

Meu marido tinha uma fixação que ele chamava de fantasia:


me ver fazendo sexo com outro homem. Ele não queria
entender que isso era pura perversão maligna. Por mais que
eu explicasse a ele que o sexo, na verdade, só deveria ser
feito com fins de procriação ele insistia. Eu só cedia aos seus
caprichos porque o meu pastor me orientou a cumprir os
deveres de esposa e me provou com trechos bíblicos que eu
deveria me submeter a fazer sexo com meu marido toda vez
que ele assim o exigisse. O que é pior, meu pastor afirmou
que se eu me negasse a fornicar e meu marido buscasse
outra mulher para com ela fornicar eu é que seria adúltera,
pois teria levado meu marido ao pecado. Mas dentro da
obediência matrimonial não cabia outro homem. Isso jamais!

Na época eu tinha 22 anos e ele 24, estávamos casados há


dois anos e eu já não me permitia ter orgasmo durante
nossas relações. Ele era mesmo pervertido. Queria que eu
tirasse toda minha roupa, que fizéssemos sexo em qualquer
lugar e em qualquer horário. Queria até usar meu ânus. Eu
explicava a ele que tudo isso era pecado mas à noite,
trancados em nosso quarto, com a luz apagada eu tinha que
permitir que ele tirasse minha calcinha e usasse meu corpo
para o seu prazer.

Também não tinha como calar sua voz que insistia em dizer
que ele era joaquins, fernandos, alfredos, a cada dia um novo
nome que ele inventava como um personagem que me
possuía ao invés dele. Como ele queria que eu alcançasse o
orgasmo com tanta besteira? Mas, para acabar mais rápido
com aquele suplício eu aprendera a simular (será que eu
estava pecando ao agir assim?) gemia e fingia estar gozando
para acelerar o prazer dele. Ele sempre se esforçou para
alcançarmos os prazeres sexuais juntos e acreditava
piamente que estávamos em sintonia sexual como se eu fosse
me corromper para o prazer dele.

Nosso casamento, sem que ele soubesse, estava em ruínas.


Ele fazia questão de me ligar pelo menos uma vez por dia e
ficava falando safadezas por telefone e eu, apesar de ficar
enojada, a tudo ouvia, mas isso me atrapalhava nos afazeres
domésticos. Comprei um telefone com viva voz e assim eu
podia continuar minhas atividades e fingir estar ouvindo todas
aquelas besteiras.
A vida dá muitas voltas, e como eu mudei poucos dias depois!
Hoje, recordando tudo isso, resolvi contar minha história.
Talvez alguém esteja vivendo um momento semelhante e...

Sou do interior de São Paulo e vim para o Rio de Janeiro com


meus pais quando tinha 17 anos. Meu pai foi promovido e o
Rio de Janeiro até hoje é o meu lar, a minha cidade. Adoro
viver aqui.

Quando estava vivendo esta crise conjugal meu primo Rafael


me ligou e perguntou se podia passar uns dias na minha
casa, pois ele se inscrevera para fazer vestibular no Rio de
Janeiro. Na nossa cidade não existem faculdades ou
universidades. Eu não podia negar. Fomos criados juntos, eu
adorava Rafael como a um irmão e não nos víamos a alguns
anos. Mas, como estou casada, pedi que ele ligasse no dia
seguinte que eu iria conversar com meu marido, apenas para
comunicar, mas seria melhor assim. Meu pastor sempre disse
que a obediência é dever da esposa cristã.

Celso já conhecia o Rafael. Quando visitávamos minha cidade


natal nos hospedávamos na casa de seus pais, por isso eu
tinha certeza de que Celso aceitaria bem a idéia. Assim que
Celso chegou do trabalho conversei sobre o telefonema e ele
imediatamente ligou para o Rafael e disse que ele viesse
imediatamente deixando-o muito à vontade.

As noites, porém, passaram a ser um suplício para mim.


Celso passou a só se chamar Rafael em nossa cama e
inventava mil histórias ao meu ouvido. Isso me deixava cada
dia menos apta ao sexo e agradar ao Celso era uma tortura.

Finalmente Rafael chegou! Pensei que, com sua presença em


nossa casa, o Celso fosse sossegar. Que nada...

Rafael chegou num sábado pela manhã e Celso o acomodou


no quarto de TV e com sua ajuda passou a TV para a sala.
Rafael iria dormir na poltrona que virava uma cama de casal.
Mandou meu primo tomar um banho para darem uma volta
pelo bairro antes do almoço. Celso era um verdadeiro
anfitrião.
Quando eles voltaram do passeio o almoço estava pronto e
Celso foi ao quarto pegar alguma coisa e, é claro, me
chamou, pois ele nunca acha nada.

Assim que entrei no quarto ele trancou a porta e tentou me


forçar a fazer sexo com ele. Eu estava de vestido e foi fácil
para ele tirar minha calcinha, mas deve ter percebido o
quanto eu estava aborrecida e me levantou da cama me
jogando, sem calcinha, para fora do quarto fechando a porta.
Eu é que não ia voltar lá.

Desta vez quem me chamou foi o Rafael enquanto brincava


com o passarinho na área de serviço ao lado da cozinha. Eu
estava desconfortável enquanto conversava com o Rafael.
Embora ele não soubesse, eu sabia que estava falando com
ele sem calcinha, sem sutiã, só com um vestido fininho sobre
minha pele. Esta percepção me arrepiava e os bicos de meus
seios intumesceram ridiculamente e ficaram apontando para
ele que não conseguia desviar o olhar, embora tentasse.

Não sei o que estava se passando comigo, mas talvez por


reação àqueles olhares insinuantes acabasse por olhar para
suas calças percebendo a existência de um pênis enorme,
grosso e duro se destacando no short curto que ele usava.
Ficou claro para mim que ele também estava sem cuecas.

Foi um susto em nós dois ouvir a voz de Celso, estávamos


como que hipnotizados olhando um o corpo do outro e o
Celso perguntado se ele gostava de pássaros assustou ao
Rafael e me fez estremecer. Piorou quando ele me abraçou
por trás encostando seu piru duro em minha bunda e por sob
seus braços os dedos aprisionaram meus intumescidos bicos.

Rafael, desconcertado com sua ereção, despistou falando que


gostava de pássaros soltos e se encaminhou apressadamente
para cozinha e então Celso sussurrou em meu ouvido:
- Ele é bem dotado, você notou aquele picão duro?

Sem me largar ele pode perceber meu rosto se avermelhar,


meu corpo estremecer colado ao dele, e com uma velocidade
impressionante subiu a mão pelas minhas coxas e esfregou
seus dedos em minha vagina voltando com os dedos
molhados e enfiando-os, um a um em minha boca. Eu tremia
e ficava ainda mais molhada.

Afastei-me, voltei ao meu almoço, Celso foi encontrar o


Rafael já na sala, ligou a televisão e, juntos, ficaram
assistindo a um programa qualquer. Eu estava desnorteada e
precisava da minha calcinha, talvez assim me estabilizasse.
Fui ao quarto e a porta estava trancada. Senti meu corpo
estremecer de medo só de imaginar tudo que o Celso seria
capaz.

Chamei os dois para a cozinha, para almoçarem e o Celso,


sem qualquer cerimônia entrou na cozinha e passou,
descaradamente, a mão na minha bunda enquanto
perguntava ao Rafael se eu não era maravilhosa. Meu primo
deixou escapar um resmungado sim e Celso ainda acariciando
minha bunda me expôs ainda mais me fazendo mais uma vez
enrubescer: - Você já viu uma bundinha mais bonitinha que
essa?

Falou me virando o corpo. Pegou por baixo meus peitinhos


empinando-os e perguntou:
- E peitinhos mais macios, firmes e deliciosos?

Ele me soltou e sentou à mesa me deixando trêmula, muda e


vermelha como um tomate maduro. Recompus-me como
pude e servi o almoço, mas confesso que almoçar sem
calcinha entre dois homens foi desconcertante demais.

Eu nunca fiquei sem calcinha a não ser no banheiro e a noite


Celso só abriu o quarto já quase na hora de dormir corri para
me vestir, mas não encontrei em nenhum lugar no guarda
roupa uma cacinha se quer. Até meus sutiãs tinham sumido.
Eu nunca usei short, por isso não tinha nenhum, eu sempre
usei ou vestido ou saia e blusa, nem calça cumprida eu usava.
Estava condenada a ficar sem calcinha pelo menos até
segunda-feira quando as lojas abrissem. Conformei-me, mas
fiquei desconfortável todo fim de semana.

Na noite vocês já sabem. Celso me forçou a fazer sexo


dizendo ser o Rafael. Bem... Tenho que confessar. Depois de
muito tempo eu não tive que fingir, eu tive mesmo um
orgasmo rápido, fulminante e... Bem... Sensacional, não
tenho porque esconder, afinal foi com meu marido.

Foi difícil, no dia seguinte, encarar o Rafael sem lembrar


aquele orgasmo. Eu estava ficando doente. A perversão do
Celso me contaminara. Sob meu vestido cumprido, sem
calcinha nem sutiã, assim que fiquei frente a frente com
Rafael percebi um olhar lascivo, avaliando todo meu corpo.
Baixei meus olhos, mas meus seios me denunciaram
intumescendo imediatamente e eu nunca experimentara, em
toda minha vida, um encharcamento tão grande e tão
imediato na minha vagina, cheguei a sentir uma gota correr
por minhas coxas perna abaixo e me dirigi imediatamente
para o banheiro.

O pior estava por vir, quando minha mão tocou na minha


vagina para enxugá-la não resisti e pela primeira vez me
toquei de forma lasciva. Senti meu grelo se avantajar, minha
vagina pulsava e eu me acariciei até, em fortes espasmos e
contendo meus gemidos e, ai meu Deus, meus gritos de
prazer, ter um orgasmo diferente de todos que eu já
experimentara. Aquele domingo estava sendo inusitado, tudo
era novidade e meu corpo me impunha um castigo, o castigo
do desejo que crescia avassalador dentro de mim. E eu não
conseguia conter estas novas sensações, estes agulhões que
me excitavam.

Celso pediu ao Rafael para me levar à Igreja e tomar conta de


mim. Ele sumiu por todo domingo me deixando nas mãos
daquele homem que era agora não apenas meu primo, mas
minha tentação.

Rafael era um cavalheiro. Tudo exprimia carinho, atenção,


preocupação, cuidado... Eu não estava acostumada a ser tão
bem tratada, a ser o centro das atenções. O pior é que estas
atenções envolviam pequenos toques que arrepiavam o local
tocado, minhas intimidades e minhas coxas e se espalhava
pelo corpo num incomodo desejo que eu orava para reprimir.

Domingo a noite mais uma vez o Celso me fez sentir prazer


dizendo ser o Rafael. O orgasmo veio logo, mas insistia em
não ir embora, acabava um e imediatamente chegava outro e,
para prazer de Celso, eu gemi. Sentindo meu prazer intenso
ele estocava mais e mais forte me pedindo para gritar o nome
do Rafael bem alto e no auge do prazer a primeira sílaba do
nome do meu primo escapou gritada, \"-Ra...\" E num esforço
me contive e gemi o resto: \"Fael...\" e Celso explodiu
ejaculando forte e me chamando de \"- Minha puta! Minha
putinha!\" Pedindo mais: \"- Goza minha putinha! Goza com o
Rafael!\" E eu gozei intensamente e me larguei sem forças,
extasiada, sendo consumida por meu marido que, mesmo
tendo gozado intensamente, se esbaldava no meu interior
totalmente entregue a ele em espasmos contínuos num
orgasmo que parecia eterno.

Celso pegou quase imediatamente no sono. Como somos


diferentes. Eu rolava na cama e resolvi ir à cozinha para
desanuviar. Não me toquei, não lembrei mesmo, da presença
de Rafael, nem que estava sem calcinha só com um
camisolão.

Estava batendo um bolo de chocolate e levei um susto com a


respiração pesada de Rafael quase ao meu lado. Percebi de
imediato o quanto estava perturbado e sua ereção forçava o
short sem cueca e parecia ainda maior que a anterior. Quando
encarei com ele imediatamente baixou os olhos, me pediu
desculpas e disse que ia embora pela manhã pois não estava
conseguindo resistir aos meus encantos, aos seus desejos.
Enquanto falava pegou carinhosamente a minha mão e
completou:
- Veja como você me deixa, estou assim praticamente todo o
tempo, exceto na presença do Celso. Quando o Celso chega
parece que ele se inibe (falou olhando para o pênis duro e
guiando minha mão até ele).

Quando Rafael roçou minha mão pelo seu pênis meu corpo
inteiro reagiu. Ele foi virando minha mão de forma que a
palma roçasse totalmente naquilo e não resisti. Peguei aquilo
levemente e a pressão de meus dedos foi aumentando e me
vi, logo depois, acariciando aquilo tudo por sobre o short que
ele vagarosamente foi arriando até fazer o pênis ereto saltar
como que escapando de minha mão que rapidamente, como
se temesse que ele fosse cair, o agarrou.
O que meu pastor vai pensar de mim. Sou uma devassa.
Pecadora. Sou uma puta. Uma piranha. Uma infiel. Estou
traindo meu marido, na cozinha da nossa casa. Isso é incesto!
Ele é meu primo. Tenho que fugir desta tentação. Tenho que
escapar desta armadilha demoníaca. Meu cérebro estava em
curto. Pensamentos rápidos e condenatórios surgiam em flash
e se repetiam. Vozes gritavam aos meus ouvidos me
xingando de todos os impropérios que eu nem tinha coragem
de confessar conhecer. Enquanto isso...

Meu corpo tremia aos pedacinhos, não era um temor de


febre, era um frenessi. Com toda tensão, em meio aquela
agonia mental, eu me desacanhara e não me reconhecia.
Olhos grudados naquela preciosidade e as duas mãos se
revezando em carícias.

Rafael puxou meu rosto e me beijou a boca com sua língua


invadindo meu ser. A língua que passeava em minha boca
parecia me lamber o sexo. Para fugir da sensação passei a
beijar seu pescoço, seu peito maravilhoso - Rafael tinha um
corpo másculo - e ele guiava minha boca por todo seu corpo e
eu me envolvia cada vez mais com o carinho que eu lhe
proporcionava e que era, por ele, correspondido. Puta!
Piranha! Pérfida! Traidora! Adúltera! A voz gritava em meu
ouvido cada vez mais forte e cada vez eu mais me entregava
à sacanagem!

As mãos de Rafael acariciavam meus cabelos, meu rosto, meu


ombro, sem me tocar em nenhuma parte mais sensível, mas
me guiando cada vez mais para baixo e quando dei por mim
eu estava ajoelhada e pela primeira vez, instintivamente, eu
chupava uma pica, estava pervertida, virara uma puta como
meu marido tanto desejara. E estava adorando tudo aquilo...
Dei por mim. Estava na cozinha do meu lar. O que eu estava
fazendo?

Parei instantaneamente tudo e corri para o banheiro


trancando a porta atrás de mim. Meu corpo já não tremia,
trepidava. Minha pele arrepiava aos pedaços, arranquei a
camisola e mais uma vez, pela segunda vez na vida, me
toquei até atingir mais um orgasmo. Este era o quinto ou
sexto orgasmo do domingo.

Quando sai do banheiro, quase recomposta, Rafael estava


colocando o tabuleiro no forno. Ele terminara a massa do bolo
de chocolate. Sorriu para mim, caminhou em minha direção
com aquele pênis já guardado e crescendo na minha
presença. Rafael me beija profundamente colando seu corpo
ao meu num abraço maravilhoso e aconchegante. Seu pênis
me incomodando e, por incrível que pareça me acendendo.

Ele se retira para o quarto, fecha a porta atrás de si. Eu fico


rodando na cozinha tentando entender o que se passava
comigo. Logo o bolo ficou pronto, coloquei sobre a pedra
mármore e voltei ao meu quarto... E acordei o Celso. Não
teve jeito. Ele acordou, sorriu, me perguntou se eu estava
voltando do quarto do Rafael e quando me mostrei ofendida
ele levantou da cama, me arrancou as vestes, me jogou
deitada e caiu sobre mim já me penetrando num papai -
mamãe que aliado as safadezas que ele dizia no meu ouvido e
as lembranças do recém ocorrido me fizeram gemer alto,
gozar (sétima vez) intensamente e, aos gritos, satisfazer meu
macho como eu nunca fizera. Depois de gozar ele dormiu me
dando beijinhos e me agradecendo. Eu estava, além de tudo,
descobrindo em meu marido, outro homem!

Mas, lá no fundo, apesar de sete orgasmos num só dia,


apesar de minha liberação na relação sexual com meu
marido, eu estava totalmente insatisfeita. Meu corpo clamava
pelo de Rafael e foi difícil conciliar o sono.

Certamente, mesmo dormindo, a ansiedade por aquele


homem se manteve acesa e cedo acordei bem disposta e
sedenta de sexo.

Segunda-feira. E eu estava sorridente e alegre, eu mesma me


desconhecia. Fui ao banho e colocar a roupa sem calcinha
nem estava mais me incomodando. Percebi que tinha
escolhido uma saia rodada e uma camisa branca que marcava
bem meus seios. Eu estava mesmo endiabrada.

Sai do banheiro a tempo de servir o café para o Celso que se


preparava para ir ao trabalho. Levei-o até a porta, dei um
beijinho de despedida e me assustei ao perceber que há
muito eu já não fazia isso. Fiquei preocupada. Ele certamente
estava percebendo todas as mudanças que eu, meu corpo,
minha mente estavam experimentando numa acelerada
avalanche. Canalha! Ele era o grande arquiteto de tudo isso.
Devia estar feliz e triunfante de estar me vencendo, me
levando a pecar. Ele era o meu demônio!

Voltei aos meus afazeres e uma hora depois, como o Rafael


ainda dormindo, Celso me liga e como de hábito, esquecendo
que tínhamos visita, atendi no viva-voz e me afastei até a pia.
Já na primeira pergunta eu corri para o telefone. Enquanto
Celso perguntava se Rafael já estava acordado me
acariciando eu tentava tirar o fone do aparelho interrompendo
a transmissão pelo viva-voz e era contida pelo Rafael que
acordara e estava, naquele exato momento entrando na
cozinha e me puxava para um delicioso beijo na boca com
gosto de creme dental.

Celso do outro lado insistia como se estivesse vendo:


- Ele está beijando sua boquinha não é?

E continuou falando sozinho já que eu não tinha como


responder enquanto era beijada.

- Como ele resistiria a esta sainha rodada? Você já contou a


ele que está prontinha para o sexo?

- Já disse a ele que está sem calcinha nem sutiã?

Enquanto Celso falava o Rafael foi conferir sentando na


banqueta e levantando minha saia totalmente e me vendo
nua em plena luz do dia abriu um lindo sorriso levantando
imediatamente da banqueta.

Do outro lado Celso continua:

- Não precisa responder. Eu sei que ele vai te colocar sobre a


mesa, sentar e chupar esta buceta deliciosa que você nunca
me deixou nem encostar a língua.

Rafael segue as orientações recebidas, me ergue e deposita


meu corpo sobre a mesa sentando de frente para mim, se
ajeita e solta seu bafo na minha vagina enquanto esfrega a
língua aos seu redor sem tocá-la.

- Você hoje vai saber o que é prazer supremo quando tiver


seu clitóris sugado pela primeira vez.

Rafael me olha espantado, eu confirmo balançando


afirmativamente a cabeça e sinto meu clitóris ser tomado por
seus lábios e sugado fortemente enquanto sua língua se
arrasta sobre ele, beijando-me e arrancando um gemido alto
e incontido.

Do outro lado Celso, que certamente ouviu meu gemido,


continua...

- Eu sabia que um dia você se renderia ao sexo pelo


telefone... ou o Rafael está mesmo aí?

Eu quase gritei que não desesperada que ele percebesse o


que se passava na sua cozinha.

- Que pena, porque se ele estivesse ai iria arrancar ainda


mais gemido quando seu cuzinho recebesse a primeira
linguada.

Novo gemido e um arrepio por todo meu corpo quando aquela


língua áspera rodopiou em volta do meu anel anal para em
seguida subir e quase se introduzir na minha vagina.

- Geme minha putinha e se prepara porque quando eu chegar


ai vou te oferecer sem pudores para o nosso visitante. Ele já
saiu?

Confirmei ofegante.

- Então vamos continuar para você saber o que está


perdendo. Enquanto ele suga e lambe esta bucetinha e esse
cuzinho virgem vai tirando toda sua roupa fazendo você ficar
nua pela primeira vez fora do banheiro. Ele nem sabe que
você nunca fez sexo à luz do dia, se soubesse estaria
lisonjeado.
Mais uma vez Rafael olha nos meus olhos e gemendo,
ofegante e envergonhada me vejo compelida, obrigada a
confirmar com a cabeça. Em seguida minhas roupas voam
sentido aquele membro quente encostando-se em minha
vagina e aquela boca, aquela mão e todos os dedos tomarem
meus seios sugando-os e brincado com eles me arrancando
novos arrepios e gemidos.

Do outro lado Celso ouve todos os ruídos, mas parece não


perceber a presença do Rafael.

- Vai minha putinha, pede para ele colocar só a cabecinha


dentro de você, pede!

Rafael fica roçando a pica dura no meu clitóris, em toda


minha vagina, me levando a loucura. Eu quero sentir ele
dentro de mim e do outro lado Celso insiste.

- Peça a ele, eu tô mandando putinha. Faz-me o corno mais


feliz do mundo, pede para ele enfiar só cabecinha.

Sucumbo e peço, acanhada, que ele enfie só a cabecinha e


ele só se posiciona, mas não me penetra. Celso insiste.

- Peça como uma puta, sem acanhamentos. Lembra de todos


os orgasmos de ontem e peça que ele enfie a cabecinha.

Eu me senti uma verdadeira puta pedindo para o Rafael enfiar


a cabecinha daquele caralhão na minha vagina e, quando ele
atende, eu sinto o orgasmo se anunciar forte.

Do outro lado, não sei como, mas Celso percebeu alguma


mudança e registrou:

- O orgasmo está chegando não minha putinha. Você está


cheia de vontade de gozar com outro macho e me
transformar no seu corninho. Confessa depravada! Confessa
que ele enfia todo o resto de uma só vez e este gozo
acontece logo.

Mais uma vez sucumbi e confessei que estava louca para dar
para aquele macho e fazer de meu marido um corninho.

Sinto a estocada profunda e entro num orgasmo intenso


gritando o nome do Rafael e dizendo ao Celso que ele
conseguiu. Eu estava dando para o Rafael e que ele agora era
um corninho. Mas eu falava isso com muita dificuldade, ora
gritando, ora gemendo, ofegante. O ritmo de minhas palavras
determinava o ritmo das estocadas de Rafael me levando a
loucura, num orgasmo inacabável, que não me satisfazia,
pelo contrário, fazia eu querer mais e mais.

Do outro lado o Celso disse que seu chefe estava chegando,


que eu me masturbasse que ele ligaria mais tarde e desligou
imediatamente. Livre da voz de Celso, o Rafael se revelou um
macho completo. Ali, sobre a mesa, arrancou-me um
orgasmo intenso formado com estacadas cada vez mais fortes
e mais velozes. Meu corpo inteiro estremeceu, enrijeceu,
prendendo ele dentro de mim e, quando senti sua ejaculação
inundando meu útero, fui ao delírio num novo e imediato
orgasmo que como um relâmpago me arrebatou e esvaiu-se
deixando uma sensação de plena realização.

As coisas estavam só começando e eu não sabia. Rafael saiu


de dentro de mim, me levou, em seu colo, para o banheiro e
meu deu um delicioso banho. A cada instante eu percebia
tudo que perdera ao conter meu marido. Cada toque, cada
carinho me acendia e aos poucos eu ia me incendiando de
desejo. Rafael já me enxugava quando Celso entrou banheiro
adentro perguntando ao Rafael se ele queria ajuda ou preferia
que ele só assistisse.

Atônito Rafael foi se recuperando e logo já estava dizendo que


adoraria que o Celso tivesse, a princípio, uma participação
passiva só atendendo a um pedido ou outro. Celso disse que
adoraria se assim fosse e ele mandou Celso arrumar a cama
para sua putinha dar para seu macho. Celso de pau duro e
sorridente correu para o quarto.

Rafael acabou de me enxugar e chamou o Celso. Ele veio


correndo e recebeu a incumbência de me deixar totalmente
depilada.
Com muito carinho Celso pegou a espuma de barba e
espalhou em meus pentelhos e carinhosamente foi passando
seu barbeador e aos poucos fui me sentindo uma menina com
suas intimidades expostas. Cuidadoso ele passava os dedos
úmidos em toda área retirando os pelos mais resistentes e
escondidinhos. Pediu então ajuda ao Rafael que sem qualquer
explicação sentou-se no vaso sanitário me fazendo deitar de
bruços no seu colo com minha bunda e ânus totalmente
expostos.

Arrepiando-me sinto a espuma se espalhar e Celso, paciente


e carinhosamente continua seu meticuloso trabalho.
Confesso... Eu estava encharcada. Celso, então, comemorou
seu excelente serviço dando uma palmada bem forte em cada
lado de minha bundinha deixando-a ardida. E a cada palmada
sentenciou:

- Minha puta!

- Minha piranha!

Em seguida me ajudou a levantar e me entregou ao Rafael,


como quem entrega uma noiva no altar, profetizando:

- Vai, mais uma vez, me transformar em corno gozando com


seu priminho, vai!

E eu gostei, de todo ritual e a cada segundo ficava mais


excitada.

Rafael me pegou no colo e me levou para o quarto me


beijando a boca. Quando chegou no quarto me mandou beijar
ao Celso em agradecimento por ele nos ter preparado a
cama, meu corpo e tudo mais.

Beijar meu marido no colo de outro homem me incendiou de


vez e eu era só desejo de sexo, de penetração, de gozo, de
orgasmo. Rafael me fez ficar de quatro na cama e mandou
Celso vir ao contrário, por baixo de mim e sugar meus seios.
Celso começou a chupar e acariciar meus seios enquanto
Rafael me lambia, sugava, mordia e invadia bunda e buceta
com sua língua, lábios e dentes experientes. Tive um grande
orgasmo, mas eles nem ligaram e não paravam.

Rafael, então, pediu que Celso:


- Coloca minha pica na portinha da buceta de sua esposinha e
fica acariciando seu clitóris e seio enquanto eu arrancava um
novo orgasmo dela.

Celso guiou a pica de outro macho para dentro de mim, sua


esposa, e me chamando de puta pra baixo disse que eu ia
experimentar o prazer de servir a dois machos a um só
tempo. Aquilo era uma loucura, os orgasmos se sucediam,
incontíveis, intensos e eu, eu queria mais e mais. Eu sentia
dedos penetrando meu ânus, mãos ou lábios acariciando
meus seios, meu clitóris, pica dançando dentro da minha
vagina e naquela dança vertiginosa senti o membro de Rafael
forçar e colocar toda cabeça dentro do meu cu. Gritei, doeu, e
ele parou e ficou parado enquanto Celso me enchia de beijos,
lambidas e carinho. Quando eu dei por mim estava rebolando
e forçando aquela pica imensa para dentro de mim e ficava a
cada instante mais louca para senti-la totalmente dentro do
meu cu.

Eu descobrira que o orgasmo clitorial era totalmente diferente


do vaginal e agora descobria mais um tipo de orgasmo, o
anal. Intenso, forte, oferecendo um sentimento de poder
sobre a pica que me adentrava, sentindo cada centímetro,
prendendo-a, soltando-a, fazendo-a socar-se dentro de mim.
Eu estava me realizando de uma forma que nunca julguei
possível.

Celso saíra da posição anterior e se posicionara sob o meu


corpo. Rafael saiu de dentro de mim e eu, imediatamente,
senti minha vagina ser penetrada pelo meu marido que
maravilhado assistia meu desvairado comportamento. Agora
eu me permitia gritar, gemer, falar obscenidades. Era uma
mulher buscando prazer sem escrúpulos, acanhamentos ou
reservas.

Quando o prazer de estar na posse do meu homem, do meu


marido, se mostrava maravilhoso e eu estava pensando que
seria impossível prazer maior que aquele. Quando senti meu
macho colaborando com meu marido e penetrando
novamente meu ânus me fazendo entrar em transe e em
gozo imediato. Um gozo que não passava. Comecei a gritar
feito doida, palavras desconexas e passei a receber palmadas
que eu não sabia quem estava dando, mas que ardiam e me
davam um novo e inusitado prazer.

Celso começa a me dar carinhosas tapas na cara. Rafael dá


tapinhas nos meus seios. A leve sensação de dor só era
interrompida pela dor ardida das palmadas me levando a
intensidades diferentes de prazer. Minha vagina piscava
tentando esmagar a pica do Celso. Meu ânus piscava
tentando evitar a saída de Rafael e eles tornavam a entrar
juntos, compassadamente, para logo depois em perfeito
descompasso um entrar enquanto o outro saía e eu
enlouquecia na verdadeira agonia de um orgasmo inacabado.

O orgasmo era intenso, constante, permanente. O clímax se


desfazia e voltava arrebatador e a satisfação plena não se
apresentava. Era só agonia, busca intensa de três parceiros
pelo prazer, mas eu agonizava e gozava para voltar a gozar e
gozar, acabando por desfalecer ao sentir os jatos de esperma
de Rafael lubrificando meu ânus com sua abundância.

Acordei com meu marido lambendo minha vagina, meu ânus


arrobado por outro homem antes mesmo que ele o possuísse
enquanto Rafael me dava beijos por todo corpo com especial
atenção aos meus lábios, face, orelhas, pescoço e seios.

Só fomos almoçar quase oito da noite para dormimos, os três


abraçadinhos, saciados. Rafael ficou conosco por três meses
sendo convocado a voltar para casa pelos seus pais e sua
noiva. Mas prometeu voltar logo!

A História de Thais

Vou começar este conto na origem dos fatos. Quando conheci


Thais ela tinha 15 anos. Era uma menina sem graça, é
verdade! Meus amigos até gozavam minha cara. Mas ela era a
mulher ideal para se casar. Sem maiores atrativos, sempre
com os cabelos longos e negros presos em um \"rabo de
cavalo\" ou em tranças. Rosto sardento onde se destacava
seus olhos maravilhosos que ampliados pela lente \"fundo de
garrafa\" de seus óculos ficavam disformes e enormes. Saias
retas e longas ou calças largas e camisetões. No namoro era
só resistência. Raramente conseguia tocar seus seios e
apenas uma vez consegui tocar sua bucetinha apesar dos
muitos anos de namoro.

Eu, Roberto, sou um conquistador nato. Como todas. Meus


amigos me temiam, pois na adolescência não escapavam as
primas, as irmãs, as mães nem as namoradas. Thais era a
minha garantia de que eles não conseguiriam ir às forras.
Thais não possuía atributos visuais nem atrativos que
agradassem meus amigos. Mas era linda por dentro, uma
grande companheira, sexualmente limitada, mas parceira em
todas as horas.

O único amigo que conversava com Thais era o Marcelo.


Saíamos juntos, os três, e Marcelo passava horas
conversando conosco. Gostava muito de Thais, mas não
perdia a oportunidade de escarnecer da minha opção. Ele
dizia que a Thais era a mulher mais sem graça da vizinhança
apesar de maravilhosa... enquanto pessoa, ser humano. Ele
também costumava dizer que Thais era quase um anjo:
maravilhosa, mas assexuada; sem sal, mas divina.

Thais era quase beata e excelente estudante. Quando não


estávamos juntos ou ela estava na escola, ou estudando em
casa ou na igreja. Na igreja ela participava de tudo:
quermesse, grupo jovem, teatro, campanhas...

O padre me olhava como se eu fosse a encarnação do


pecado. Confessor de Thais ele devia saber das minhas
frustradas tentativas de submetê-la aos meus desejos
sexuais. Ele só não sabia que eu tinha que testá-la
constantemente, pois a queria como esposa e, para isso, ela
tinha que ser fiel e resistir a toda e qualquer tentação futura.

Na adolescência eu me preocupava muito com a fidelidade


plena. Jamais casaria com uma mulher que não fosse 99%
virgem. Sim tinha 1% que eu perdoava representado por
abraçar e beijar na boca. Mulher para ser minha esposa só
poderia ter abraçado e beijado outro homem, qualquer fato
além desses em um namoro qualquer desabilitava a
pretendente a minha esposa. Por isso Thais era perfeita. Ela
era 100% virgem, nunca namorara qualquer outra pessoa. O
único namorado que confessava ter tido foi aquela paixão
platônica onde apenas um sabe que namora o outro e não
conseguem nem se falar tal o acanhamento.

Cinco anos de namoro sem qualquer sucesso e ela com 20


anos e eu com 22 entramos na igreja. Ela de véu, grinalda,
tudo que tinha direito por ser pura e intocada. Nem na
véspera eu consegui convencê-la, ela era a perfeição em
moral - sexo e intimidade só após o casamento.

Depois de casados a minha vida sexual com Thais não mudou


muito. Ela exigia luz apagada, não tirava o camisolão, as
preliminares eram mínimas e durante o sexo ela permanecia
quieta e calada aguardando pacientemente eu me satisfazer.

Eu tentei continuar sendo o garanhão de sempre, mas as


coisas não eram tão fáceis. Toda a minha roda de amigos
sabia que eu estava casado o que reduzia o número de
pretendentes. A maré financeira me obrigava a fazer horas
extras para bancar aluguel e demais despesas da vida de
casado. Em uma sexta-feira que cheguei mais tarde a casa
estava vazia. Liguei para a mãe de Thais e ela mesma me
atendeu dizendo que eu ia ser pai, mas que jamais veria meu
filho, pois ela não aceitava infidelidade.

Marcelo me salvou. Foi comigo buscá-la na casa dos pais e


garantiu que eu estava apenas numa roda de amigos
tomando cerveja. Thais fingiu aceitar, voltamos para casa e
fui castigado com jejum de mais de um mês. Como eu amava
Thais e não queria nem o fim do meu casamento nem perder
a chance de criar meu filho num lar em harmonia fiz, comigo
mesmo, voto de monogamia.

O sexo começava a melhorar. Ela já aceitava me proporcionar


sexo oral embora não aceitasse ser chupada. Mas quando
nosso filho nasceu foi mais jejum (resguardo longo) e percebi
uma crescente queda no seu interesse. Fiz de Marcelo meu
confidente e compadre. No dia do batizado tomei um porre na
casa dos pais dela, mas mesmo assim ela fez questão de
voltar para casa comigo. Só exigiu que eu não dirigisse. Pedi
ao Marcelo para nos levar e foi a sorte, pois apaguei de tal
forma que só dei por mim no dia seguinte deitado nu no
quarto de empregada.

O batizado foi uma benção para o nosso casamento. Thais


mudou. Passou a se cuidar. Aproveitou o plano de saúde e fez
uma cirurgia que a livrou definitivamente dos óculos. O
guarda roupa foi mudando aos poucos das roupas largas e
retas para decotes, tecidos leves, saias curtas, vestidos
marcantes.

Nossa relação sexual também mudou. Ela já aceitava que eu


lhe tirasse a roupa, lhe sugasse os seios. Não foi uma
mudança completa. Ela nem me permitia pensar em comer
seu cuzinho. Mas já gemia de vez em quando e muito
raramente me permitia perceber que gozara.

O padre que me detestava agora freqüentava nossa casa, fora


ele só recebíamos visita de nossos pais e do Marcelo. Por falar
em Marcelo, ele começou a implicar com o padre. Vivia
reclamando comigo que aquele padre só queria saber de filar
a bóia, e passeava com meu filho só para conquistar mais
donativos especiais tipo \"quem meu filho beija minha boca
adoça\".

Um dia ao chegar a casa encontro a maior gritaria e confusão,


era uma briga entre Marcelo e o padre Afonso. O padre
passou correndo pela porta que eu abria e segurei o Marcelo
para não sair correndo atrás dele.

Marcelo, sem fôlego, resmungava impropérios contra o padre


Afonso. Depois, mais calmo, me disse que pegara o safado
tentando abrir a porta do banheiro para ver Thais tomando
banho. Só então percebi que Thais estava com os cabelos
molhados enrolada no roupão. Estava linda. Foi assim, de
repente, em meio a um grande tumultuo, que percebi o
quanto minha mulher estava mais bela, mais sensual, mais
mulher. Ela nunca estivera tão deliciosa. Estava chorando...

Passado algum tempo com todos mais calmos resolvi ir


buscar umas cervejas para desanuviar o clima. Quando voltei
Thais esta outra vez chorando pedindo ao Marcelo que a
perdoasse. Ela estancou quando me viu. Perguntei o que
estava acontecendo e Marcelo me revelou que Thais estava se
achando culpada por toda confusão, achando que ela é quem
provocara aquilo tudo e que não conseguia fazê-la entender
que o safado do padre Afonso é que era um crápula.

Tomamos algumas cervejas e quando Marcelo se foi já


estávamos todos rindo da situação. Mas a situação mexeu
muito com Thais, tanto que naquela noite ela estava
maravilhosa, era só tesão e gozou pela primeira vez
intensamente. Foi um enorme prazer para eu descobrir em
um só dia o quanto minha esposa era bela e quanto podia ser
tesuda. Percebi que se sentir exposta, observada podia ter
ativado seu tesão e passado alguns minutos, já recuperado e
percebendo a possibilidade de ereção comecei a falar baixinho
no ouvido de Thais que o padre Afonso deve ter ficado muito
excitado ao abrir a porta do banheiro e vê-la nua, tomando
banho, com a água do chuveiro correndo por seu maravilhoso
corpo.

No início ela resistiu, mas enquanto eu falava meu membro


intumescido tocava sua deliciosa bundinha e ela se encostava
e fazia-oele roçar nela. Fiquei insistindo na visão do padre
Afonso e ela abriu as pernas e pela primeira vez em anos
consegui uma penetração por traz.

Ela ajeitava o corpo, facilitava a penetração e eu já não tinha


mais o que inventar com o danado do padre Afonso. Inventei.
O Marcelo morreu de ciúmes, mas ele também adorou vê-la
nua. Acho que ele sempre quis te comer todinha. Foi batata.
Enquanto eu falava do Marcelo minha cama se revolucionou.
Thais assumiu o comando rolando na cama e acabou sentada
de costas para mim cavalgando alucinadamente enquanto eu
sugeria que o Marcelo adoraria estar no meu lugar, dando
prazer a uma mulher tão maravilhosa, tão gostosa como ela.

Ele adoraria arrancar esse camisolão, eu falava e agia.


Acariciar seus seios, minha mão seguia a minha voz. Percebi
o corpo de Thais se arrepiar e emendei: Arrancar arrepios
desse seu corpo. Se o Marcelo fosse eu ele estaria encantado
em poder penetrá-la tão profundamente. Thais cavalgava
profunda e velozmente. Ele desejaria enlouquecê-la fazendo-a
gemer e gritar de tesão.
Thais começou a gemer, seu corpo estremecia e eu
alimentava seu tesão com a imagem de Marcelo possuindo-a,
ela entra em frenesi e começa um inusitado gozo, pleno
completo e para minha surpresa, em pleno gozo, ela sai de
cima de mim, fica de quatro e me pede para penetrá-la,
arrobá-la, fazê-la mulher.

Ela então geme, perde o fôlego, solta pequenos grunhidos e


gritinhos, grita que está maravilhoso, grita que está gozando.
E mais uma vez me surpreende: Isso me faz gozar pela
primeira vez intensamente meu... meu... meu... As palavras
vão virando gritos, a cada \"meu\" sua voz fica mais alta e
entrecorta tal seu gozo. Soltando o corpo sobre a cama e me
levando junto ela completa: \"MEU CORNINHO!\"

Agora sou eu quem perde o controle e gozo profundamente.


Meu corpo fica retesado e me sinto totalmente tragado por
aquele corpo de mulher que até aquele dia eu desconhecia.
Sinto um prazer estranho e peço a Thais para repetir e ela
feito louca repete diversas vezes seguidas sentindo meus
jatos em seu corpo: \"Meu corninho... Meu corninho... Meu
corninho...\"

Passado o transe sexual Thais recolhe seu camisolão e sai


correndo para o banheiro de onde só volta quase uma hora
depois. Fingido dormir, entre os cílios, percebo que ela esteve
chorando. Ela deita ao meu lado. Parece constrangida. Finjo
me movimentar dormindo e minha mão cai sobre o corpo dela
com uma leve carícia que ela, calada, aceita.

Era sábado, acordamos radiante e Thais foi tomar banho


enquanto eu fui à cozinha preparar nosso café da manhã e
assim que ela saiu do banheiro segui com a bandeja em sua
direção levando-a de volta ao quarto. Ela senta no meio da
cama e coloco a bandeja com as pernas abertas sobre as
pernas daquela mulher cada dia mais linda, mais gostosa.
Valeu à pena esperar sem trair aquela mulher desabrochar.
Dou a volta, sento na cama com as pernas abertas de forma a
envolver as dela e encosto por traz em seu corpo.
Beijo sua nuca, seus ouvidos e ela ri arrepiada. Vou afastando
o roupão e revelando seu corpo que raramente vislumbrei
inteiramente nu. Prometo: Vou te dar mais uma surra como a
de ontem. Vai ser o seu castigo.

Thais está rindo, entra na brincadeira: Castigo por quê?


Respondo em sussurros ao seu ouvido: Por confessar que eu,
marido fiel, sou um corno. Isso não é coisa que se conte
assim, justo quando estou gozando. Ela: E você gostou de
ficar sabendo que o Marcelo me come quase todo dia? A
brincadeira está esquentando e para ter aquela mulher
deliciosa como na noite passada eu só dou corda: Não só
gostei como estou pensando em convidá-lo para te comer na
minha frente.

A mulher ficou doida. Era, novamente, a Thais dominadora da


noite anterior. O tesão a acende repentinamente, parece que
uma puta toma conta de seu corpo.

Ela põe a bandeja no chão. Arranca o roupão. Arranca meu


short. Coloca-se entre as minhas pernas e me chupa como
nunca havia chupado. Enquanto chupa me pergunta se eu
vou gostar de vê-la chupando o Marcelo daquele jeito. Eu
digo que vou segurar a pica dele par oferecê-la a ela. E me
pede para prometer. Eu prometo.

Ela deita de costas na cama e pede para, pela primeira vez na


vida, ser chupada por mim. Enquanto eu chupo aquela
deliciosa fruta ela me pergunta já quase gozando se eu não
vou ficar triste por saber que o Marcelo já chupou aquela
buceta varias vezes e bem melhor do que eu estou chupando.
Eu digo que não e intensifico minha chupada. Ela pergunta se
eu não fico triste de saber que o Marcelo a fazela gozar em
sua boca quase que imediatamente e não para enquanto ela
não goza pelo menos três vezes e intensamente. Eu digo que
não e que vou pedir para ele me ensinar. Ela mais uma vez
pergunta se eu prometo. É claro que eu prometo.

Thais está gozando e eu saboreando seu orgasmo em minha


boca, em minha língua. Ela pede para eu passar a língua
rápida e ocasionalmente em seu cuzinho e, cada vez que a
língua passa, ela dá um gritinho safado e mais uma vez entra
em estado de prazer gozando toda arrepiada.

Mais uma vez, em pleno gozo, ela grita: \"Meu... Meu...


Meu... Meu corninho!\"

A tudo isso eu suporto feliz por ter meu casamento em um


prisma nunca experimentado. Agora eu sei que minha esposa
é bela, sensual e fogosa, eu é que não sabia ativar sua libido.

As emoções são fortes, o intenso prazer que ela demonstrou


sentir teve efeito direto em mim, em meu corpo e estou
experimentando uma ereção adolescente, isto é, meu pau
está intensamente duro e chega a doer esticando as peles. Já
fazia alguns anos que eu não experimentava uma ereção tão
intensa, um tesão tão completo. E é com todo esse tesão que
eu parto para um papai mamãe a fim de levar minha esposa à
loucura.

Vou penetrando, centímetro a centímetro, vagarosamente,


prolongando ao máximo aquele prazer. Thais parece uma
alucinada, me pede que enfie tudo, penetre sua buceta
profundamente. Mas me contenho, controlo meus
movimentos impedindo que os movimentos dela provoquem
uma penetração mais rápida. Ela então me diz que arrombá-
la como o Marcelo eu não posso porque meu pau é muito
menor e que pelo menos enfie tudo para que ela experimente
alguma sensação.

Enfio tudo tomado pela raiva ou pela recordação de que,


embora ela não saiba, o Marcelo é realmente avantajado. Isso
sempre me incomodou e estoco-a furiosamente, mas
incrivelmente com mais tesão. Minha dedicação é tal que ela
entre em frenesi em pouco tempo e o gozo já se anuncia.

Frio e calculista preparo minha vingança para aquela


humilhação. Eu sei que ela não queria me humilhar, mas
tocou num tema nevrálgico para mim. Talvez se ela soubesse
que o Marcelo é bem maior que eu, que seu pau é também
mais grosso, não teria feito aquele comentário. Entretanto
não consigo perdoá-la e para constrangê-la pego na cabeceira
o celular enquanto acelero ao máximo meus movimentos.
Encontro o Marcelo entre os telefones de minha lista e meu
pau quase sai da buceta de Thais para aprofundar-se
totalmente na sua intimidade a fazendoela assoviar enquanto
puxa o ar entre os dentes cerrados. Ligo para o Marcelo e,
quando ele atende, eu digo que a Thais quer falar com ele e
passo o telefone para uma surpresa esposa.

Mar... Mar..., ela gagueja para finalmente, em gozo intenso


conseguir pronunciar: - Marcelo! É um grito que sai de suas
profundezas. Não sei o que ele diz a ela, mas, quando ela
responde, eu gozo profundamente: Vem rápido me comer que
o corninho prometeu participar e até te ajudar. Vem logo que
eu quero gozar o dia inteiro!

Eu gozava intensamente, meu subconsciente estava em


perfeito transe orgásmico, mas o consciente brigava para me
trazer à realidade tentando entender aquelas palavras. Ele me
devolve o telefone após dizer ao Marcelo: Combina tudo com
o Corninho e me deixa curtir esse gozinho mixuruca.

Roberto! Ouço a voz do Marcelo. Sim! Respondo


monossilábico. Perdoa-me Roberto, mas foi mais forte que eu.
Que bom que você entendeu. Que bom que você é tão meu
amigo e aceitou compartilhar sua esposa comigo. Você só não
pode perdoar o padre Afonso, ele fez chantagem para comer
a nossa mulher! E eu já não agüentava mais manter isso em
segredo.

Tombei na cama, calado, ao lado de Thais. Eu era corno e não


entendia se estava feliz, perplexo, extenuado, rendido ou
arrasado, só sei que respondi num sussurro. Vem logo que ela
está com muito tesão!

tratado clitoriano

O tratado clitorianao!

Sentir-me na obrigação de escrever esse documento, visando


elucidar os desavisados que acham que conhecem tudo de
mulher, os que pesam ter, conhecimento pleno da anatomia
feminina, os que contam vantagens em mesa de bar. Eu
também já tive os meus dias de machão alienado!
Foi quando sai com uma mulher de verdade, decidida,
destemida, objetiva na sua prática de gozo. Foi aí, que
descobri a coisa!
Ela – oooo, cara vai devagar, eu não sou uma laranja pra você
me chupar assim!
Eu – nem aí, só preocupado com meu gozo, crente que tava
abafando.
Ela – esse cara deve ta achando, que eu sou um frango do rio
da prata.
Eu – o chupador incansável, amarradão.
Ela – cara uma buceta é constituída de lábios superiores,
inferiores. Tem uma coisa, que não sei se você reparou o não
atentou, ou o curso que você fez de anatomia foi por
correspondência? Estou falando de uma coisa chamada
CLITORIS. Essa é a chave meu irmão, é a onde tudo
acontece, sacou idiota!
Depois de ter pagado todo esse mico, reparei que não era um
bom chupador de buceta, alias nunca tinha chupado uma
buceta com propriedade, tão pouco com conhecimento de
causa, que vergonha! Foi aí, que comecei meus estudos
apurados, sobre a multiplicidade clitoriana, dicotomias,
variedades, descontinuidades. Até Wittgenstein eu estudei;
disseram-me que o cara é bom em linguagem. Observações
minuciosas, árduo trabalho a custa de muito dinheiro gasto
em locadores de filmes pornográficos. Cheguei a varias
conclusões, eu diria até, pré-projeto, tese, antítese. Meu
estudo das variedades clitorianas, me remeteu a diversidade
da anatomia feminina. Tão e qual complexa se apresenta essa
disciplina. Enumerei cada caso, inclusive os empíricos.
Classificarei os tipos mais intereçantes clitorianos que pude
observar.

Tipo clitóris; estou aqui – muito suntuoso e presente. Ele


mede de 1 a 2 centímetros dependendo de sua ereção.
Revestido com uma pele grossa, que vai te dar a localização
exata, sem que precise usar uma bússola para localizá-lo, já
que esse é um dos maiores problemas, para os chupadores.
Tipo clitóris – pau de cachorro puldou, quando manipulado ele
atinge uma rigidez, e uma desenvoltura que até espanta.
Fique preparado para não se impressionar!
Tipo clitóris – aquele que vem do umbigo. A sua extensão e
tanta, que ele não acaba, parece que vem do umbigo. Esse
não tem explicação.
Tipo clitóris – eu chamaria o mistério da sexualidade. É do
tipo difícil de manipular, ele some e aparece, sem que você
consiga mante-lo em seu poder. É fugidio, rebelde, e não é,
de ficar de bobeira, ele some e aparece, sem que você
encontre uma maneira de mante-lo no seu campo de visão.
Quando pensa que esta tudo sobre controle, ele escapa. Sua
pele escorregadia, silueta quase imperceptível. Eu definiria
como um cadarço de short, ex: quando o cadarço de seu
short desaparece entre o elástico e aquele buraquinho, aí
você tenta puxar o cadarço, ele chega à pontinha e
desaparece. Trabalho árduo e estafante, mas paciência você
consegue, muita calma nessa hora!
Tipo clitóris – cheinho, obeso, aquele redondinho, macio e
sutil, parece bola de encher de aniversario. Vou explicar: sabe
bola de aniversario quando estoura. Aí a gente faz outra
bolinha com os pedacinhos que sobraram, você pega o
pedacinho; põem na boca, e começa a sugar, aí surge outra
bolinha pequena. Tem gente que até esfrega ela para dar
nervoso. É isso, você tem um clitóris perfeito para treinar, e
pode até, cantar parabéns no fim. Fala serio! A explicação da
bolinha de aniversario foi o máximo, não acham?
Graças à ciência e a observação incansável, recebo muitos
elogios. Embora não tenha tido nenhum incentivo financeiro,
nenhum tipo de bolsa de estudo, nada. Rejeitado até pela
universidade Sorbonne e proibido de exibir minha tese em
público, chacota para os órgãos de pesquisa internacional,
risos dos Doutos empossados. Cinco internações no Engenho
de Dento, uso abusivo de psicotrópicos como; Rivotril,
Lexotan, Valiun. Hoje posso dizer que sou o melhor chupador
de buceta do meu bairro, e pretendo expandir minhas
habilidades pelo mundo, vou inventar uma nova prática;
degustador bucetal, você chupa, faz um bochecho e diz; que
venha outra buceta!

Questões da Arquitetura Clitoriana;


Sei que vocês vão dizer que é loucura! Observei que, do
ponto de vista da arquitetura clitoriana, existem incríveis
paradigmas. E dando uma olhadinha nas obras maravilhosas
do mestre, dinossauro e incontestável Oscar Niemayer. Tive
uma revelação epistemológica. Se você por um momento,
vislumbrar a Igreja da Pampulha, de uma visão aérea e
ampla, se dará conta, que está em frente a um colossal,
apoteótico e gigantesco clitóris. Os religiosos que me
perdoem, mas aquilo não é uma igreja, e sim, um clitóris
maravilhoso. Como tudo que permeia a obra do mestre, as
curvas se transformam em clitóris, que vão se formando em
cada arcada de cimento.
Bem, só me resta agradecer meus colaboradores
independentes. Alcancei esse patamar com muito esforço e
dedicação e exponho os meus agradecimentos aos meus
colaboradores; Beco das Putas Praça Tiradentes, Vila Mimosa,
Babilônia, Casarão, Noite Queen, Tim Maia. Sem eles, nunca
concluiria essa tese. E boas chupações bucetais para todos.

uma relação pra lá de erótica.

Uma relação pra lá de erótica.

Em uma selva na America do Sul, Jereba e Lady Kidman


desfrutam seus gostos mais exóticos. Como febre, a cada
carícia, um comprometimento. Suas animalidades vão
aflorando pouco a pouco.
- Jereba; com lascívia acaricia os mamilos botões e corpo de
Kidman. Suas ancas robustas, seu olhar fugidio, uma fêmea
encantadora - Lady Kidman; em seu leito de alcova, os
amantes inundados de líquido mágicos, um suor ardente, sua
buceta em êxtase implorava sucções mais ágeis.
A volúpia hera a maior virtude deles, eles se esparramavam e
se arreganhavam; como num circo. Eram contorcionistas
agora, uivavam e fudião-se sem medo.
- Lady Kidman; salta feito um lençol nos braços do desejo que
ar rodopia, celerava a umidade de sexo leguminoso e
lepadiforme - Jereba; que puxava seus quadris elétricos,
enquanto suas nádegas singelas espancavam sua virilha,
como revés saco batia-lhe consentindo essa ginástica sexual.
Com certo priapismo adentra naquela racha, mergulha seu
membro ereto, banha-se em seu ventre - Lady Kidman; com
seus lábios ternos, trêmulos, implora por doses maciças de
sêmen – enquanto Jereba esguicha esse bem que tanto faz a
ela. Seu monte de Venus fiel ao trajeto do anjo torto que a
penetra e explora sua buça – coita ela implora sussurra e
grita seus desejos mais íntimos – Lady Kidman; chinelando os
culhões centrados em sua colcheta no ponto da cumba, e
cirandava no colosso erguido de Jereba – enquanto as ancas
dela vão se adequando feito chinguiço naquele mastro
íngreme, e o vai-e-vem incessante celeríssimo tomou conta
de seus sexos.
Então de tanto suor e tantas promessas, iam e vinham sem
parar. Foi quando no ménage frenético.
- Lady Kidman; se ergue e pede-lhe um prazer ainda mais
repugnante. E De pé, ela se empina mostrando-lhe suas
nádegas sombreadas, a silueta de seu cu, dançando defronte
a cabeça do pau de Jereba - Jereba; arregaçando a cabeça do
pau, penetra cuidadosamente o cu de Lady Kidman, enfindo-
lhe com destreza a geba envernizada, o que ela mais queria –
Lady Kidman, implorava e pedia-lhe para enterrar até o talo –
Jereba seguiu as instruções, fazendo o combinado, enterrou-
lhe até o talo, ela pedia com força, ele agarrou em seus
quadris e a imprensou de um jeito, que só a soltaria com
trovoada. Fustigando seu cu, que piscava feita alerta – Lady
Kidman, chorava de prazer e dizia para ele não parar nunca,
aquele prazer, fez dela, uma espécie de animal, onde perdera
toda a sua consciência – Ela, como rainha de bateria,
rebolava na geba em riste de Jereba, que sofria a cada
estocada violenta, seu pau arregaçado e a cabeça feito um
caqui, adentrava aquele cu, sedoso aveludado de Kidman.
Ficaram horas xingando, cuspindo um no outro, até que veio
vindo o gozo, compulsivamente e...
– Lady K, goza na minha boca, quero beber essa porra até
engasgar – e de novo Jereba cumpriu o combinado, colocando
a cabeça do pau em sua língua. Esguichou varias vezes – Ela
sedenta, bebia aquele leite quente e lambia a cabeça do pau
na esperança de sempre ter mais uma gota de porra para sua
sede louca – Jereba suava e gemia, seu caralho palpitava,
como se uma espécie de larva sais-se de seu corpo – Ela
punhetava ele e bebia sua porra, chupava e revirava a língua
com porra. Foi um espetáculo deslumbrante, ver no coliseu da
libertinagem a batalha das genitais, onde os guerreiros fortes
e saudáveis usam como armas, seu próprio corpo. E como era
de se esperar, esses gladiadores incansáveis, fuderiam até
não agüentarem mais.

MATANDO AS SAUDADES COM PAPY

OLA!

MEU NOME EH JULIANE E EU TENHO 16 ANOS, SOU MORENA


TENHO 1,65 DE ALTURA SEIOS FARTOS E BUMBUM GRANDE.
QUANDO EU TINHA 4 ANOS MEUS PAIS SE SEPARARAM, E EU
FIQUEI COM MINHA MAE AQUI NO RIO E MEU PAI FOI MORA
NO CANADA.

OS TEMPOS PASSARAM MEU CORPO JÁ ESTAVA


PRATICAMENTE FORMADO E EU COMECEI A DESCOBRIR OS
PRAZERES DA VIDA SEXUAL COM 13 ANOS COM O
NAMORADINHO DA ESCOLA........MINHA MAE RECEBE UM
TELEFONEMA E EH O MEU PAI DIZENDO QUE QUER ME VER,
POIS DESDE OS MEUS QUATRO ANOS ELE NÃO ME VIA;
MINHA MAE VEIO ME CONTAR E PERGUNTOU SE EU QUERIA
VER MEU PAI, EU TAMBEM COM SAUDADE POIS AH MUITO
TEMPO EU NÃO O VIA RESOLVI ACEITAR. MAMAE MARCOU DE
EU IR PARA O APARTAMENTO DELE EM SÃO PAULO, NA
SEMANA SEGUINTE EU FUI.

AO ENCONTRA O MEU PAI EU TOMEI UM SUSTO DE COMO


ELE ERA BONITO APESAR DE TER 35 ANOS. ELE EH ALTO
SARADO DE CABELOS GRISALHOS...
ELE MEDEU UM FORTE ABRAÇO E UM BEIJO NO ROSTO E ME
DISSE DE COMO EU HAVIA CRESIDO, EU NO MESMO
INSTANTE CORRESPONDI SEU ABRAÇO. ERA UMA ALEGRIA
ESTA ALI COM O MEU PAI, EU CONTEI MUITAS COISAS QUE
ME ACONTECEU DURANTE ESSES 9 ANOS QUE ELE VIVEU
FORA. AGENTE SE APEGOU MUITO.ATE Q NUM CERTO DIA
PAPAI FOI ATE MEU QUARTO ONDE EU ESTAVA MEIO Q
DORMINDO E ME DISSE Q IA AO MERCADO FAZER UMAS
COMPRINHAS EU LHE DISSE:

- TUDO BEM PAPAI VAI TRANQUILO....


DORMI POR MAIS UNS 30 MINUTOS E FUI TOMAR BANHO, O
BOX DO BANHEIRO DO PAPAI ERA TODO DE VIDRO E DAR
PRA VER QUEM ESTA TOMANDO BANHO. COMO DE COSTUME
EU COMEÇEI A TOCAR UMA SIRIRICA PENSANDO NO MEU EX,
SEM EU PERCEBER PAPAI CHEGA DAS COMPRAS E ENTRA NO
BANHEIRO E NOS DOIS TOMA UM SUSTO EU ESTAVA NO
CHAO DO BOX TOCANDO UMA E DE REPENTE MEU ROSTO
FICA VERMELHO:

-DESCULPA PAPAI EU NÃO SABIA Q O SENHOR HAVIA


CHEGADO-FALEI PRA ELE MEIO ENVERGONHADA.
-MINHA QUERIDA ISSO EH NORMAL NA SUA IDADE-
RESPONDEU ELE FAZENDO KRA DE PAISAGEM.

ELE CHEGOU PERTO DO BOX E VIU Q EU ESTAVA TODA


MELADA E ME PERGUNTOU SE ELE PODIA ENTRA PRA ME DA
BANHO, EU TODA SEM GRAÇA NÃO SABIA OQ DIZER ENTAO
ELE PEGOU A BUCHA E COMEÇOU A PASSAR POR TODO MEU
CORPO, PASSOU NOS MEUS SEIOS E DISSE COM EU HAVIA
CRESCIDO, E DECEU PRA MINHA BUCETA ELE SOUTOU A
BUCHA E COMEÇOU A MASSAGEAR MINHA BOCETINHA Q JÁ
TAVA FICANDO TODA MOLHADINHA, VENDO Q EU NÃO
TOMEI NENHUMA REAÇAO CAIU DE BOCA NOS MEUS PEITOS
AQUILO TAVA DELICIOSO:

-A PAPAI CHUPA SUA FILHINHA TESUDA


CHUPA!AHHHHHHHHHH........UIUIUI CHUPA.
-VC TA GOSTANDO NE PUTINHA ENTAO VENHA CA.

ELE ME TIROU DO BOX E ME LEVOU PRO QUARTO DELE E ME


JOGOU NA CAMA E CAIU DE BOCA NA MINHA BUCETA:
ELE TIROU SEU CASETAO PRA FORA (EU TOMEI UM SUSTO
DEVIA TER UNS 23CM.)E COMEÇOU A SOCAR NA MINHA
BUCETA AQUILO TAVA UM TESAO.
AI ELE ME COLOCOU DE 4 E COLOCOU AQUELE CASETAO
BEM NA ENTRADA DO MEU BURAQUINHO E FORÇOU
ENTRADA PUXANDO MINHA CINTURA E AQUELA COISA
ENTROU TODA EM MIM SENTI MAS PRAZER DO QUE DOR.

DESDE ESSE DIA A GENTE TRANZA TODO DIA SEM FOLGA...

OS GAROTOS PERVERTIDOS

MINHA HISTÓRIA É INTERESSANTE,MAS ANTES DE MAIS


NADA VOU ME DESCREVER ...SOU MORENA,18
ANOS,CABELOS CURTOS,1.60.
EU ESTAVA EM MINHA CASA,SOZINHA,QUANDO CHEGA O
MEU EX CUNHADO LINDO E GOSTOSO DE 15 ANOS.EU LEVEI
NUMA BOA ATÉ PORQUE AGENTE FICA ÁS VEZES.MAS DESSA
VEZ FOI DIFERENTE:ELE VEIO COM UM AMIGO(QUE DIGA-SE
DE PASSAGEM ERA UMA DELÍCIA,14 ANOS)
POIS BEM MEU,EX CUNHADINHO GOSTOSO PEDIU ÁGUA E
NÃO PENSEI DUAS VEZES,ENTREI PARA PEGAR A
GARRAFA.PORÉM ELE ENTROU COMIGO E COMEÇOU A ME
AGARRAR NA SALA...ME BEIJOU,COMEÇOU A CHUPAR
GOSTOSO MEUS SEIOS E QUANDO DEI POR MIM ESTAVA
COM A MÃO NO PAU DELE.E ELE DIZIA QUE SEMPRE ME VIA
TRANSANDO COM SEU IRMÃO E QUE TINHA VONTADE DE
FAZER O MESMO.E O AMIGO DELE NO PORTÃO...ELE ME
CHUPAVA..EU GEMIA DE TANTO TESÃO DE VER AQUELE
GAROTO FAZENDO AQUILO...ELE PAROU,ABAIXOU MEU
SHORT E COMEÇOU A ME CHUPAR...FOI UMA DELÍCIA!ELE SE
DEITOU NO CHÃO E ME PUXOU COM ELE E QUANDO ELE IA
ME PENETRAR(EU MAL CONSEGUIA ESPERAR AQUELE
MOMENTO) O AMIGO DELE CHAMOU E ELE DISSE PRO
OUTRO GAROTO ENTRAR.O AMIGO DELE OLHA E DIZ QUE SE
EU QUIZESSE ELE AUMENTERIA MEU TESÃO...NA HORA ME
LEVANTEI E OS DOIS COMEÇARAM A CHUPAR MEUS SEIOS E
FORAM DESCENDO...E EU LOUCA DE TESÃO.QUANDO
CHEGOU NA MINHA BUCETINHA,UM CHUPAVA ELA E O
OUTRO ME BEIJAVA...ELES REVESAVAM...EU ESTAVA NO
CÉU;MEU EX CUNHADO ME PEGA NO COLO,ME LEVA PRO
QUARTO E TIRA O RESTO DA MINHA ROUPA ENQUANTO O
AMIGO DELE COLOCAVA O SEU PAU NA MINHA BOCA E
SOCAVA ATÉ A GARGANTA...ENTÃO MEU CUNHADINHO ME
PENETROU DEVAGAR,ENFIANDO BEM GOSTOSO NA MINHA
BUCETINHA E QUANDO COLOCOU TUDO,CHAMOU O AMIGO
PRA COLOCAR NO MEU CUZINHO...ELE ME ENRABOU SEM
DÓ.E MAL COLOCOU O PAU NO MEU CUZINHO E GOZOU ME
LAMBUZANDO DE PORRA!E MEU CUNHADO VENDO AQUELA
CENA NÃO SE CONTEVE E GOZOU TAMBÉM...LOGO FIZEMOS
DE NOVO E BRINCAMOS O DIA INTEIRO.AGORA,SEMPRE
VAMOS FAZER ISSO E ESPERO QUE ELE TRAGA NOVOS
AMIGOS PRA GENTE SE CONHECER!!!
BEM...POR ENQUANTO É SÓ,CAROS LEITORES...MAS TENHO
MUITAS HISTÓRIAS PARA CONTAR,APESAR DE SER APENAS
UMA NINFETINHA!

Chupei meu colega e dei pro cara q tava olhando

Sou morena clara, tenho cabelos crespos compridos, até


altura da cintura. Sou magra e toda pequenina. Tenho 21
anos mas quem me vê acha que tenho uns 14 aninhos.

Sou gaúcha e combinei de encontrar um colega na pracinha


que fica próxima a uma estação do trensurb, a princípio o
encontro seria para eu devolver um caderno que peguei
emprestado.

Como de costume me arrumei toda, porque não gosto de sair


com qualquer roupa, coloquei um perfume gostoso, passei um
creme no meu corpinho, coloquei uma blusinha branca de
alcinha e uma sainha jeans curtinha e salto plataforma bem
alto.

Cheguei na pracinha e ele já estava lá, levantou e foi me


encontrar. Me deu um beijo no rosto e disse que eu estava
cheirosa. Ele vestia uma calça de abrigo verde do exército
(mas ele nem chegou a servir o Exército) e uma camiseta
preta. Caminhamos um pouquinho e sentamos em um banco
da praça.

Conversa vai conversa vem, ele colocou a mão na minha


cintura e me puxou pra perto dele e me beijou. Que beijo
bem gostoso, cada movimento da língua dele me excitava.
Perdi a vergonha na cara e coloquei uma perna em cima da
coxa dele, como já estava escuro pois era umas 20 horas,
nem liguei pro fato de estar de saia, mas ele aproveitou e
passou a mão pela minha coxa, apertando, depois subiu até
minha calcinha e ficou mexendo por cima dela.

Como sou magrinha a minissaia que eu vestia ficava meio


folgada quando eu sentava e ele viu que a calcinha que eu
vestia era de amarrar do lado, foi ai que ele desamarrou,
guardou ela na minha bolsa e começou a me masturbar,
primeiro enfiando um dedo, depois dois e ficou ali me
enlouquecendo e me matando de tesão.

Ele queria me ter ali mas eu não aceitei pq tinha criança


perto, convidei ele pra dar uma caminhada porque sabia que
por ali tinha umas garagens de prédios que dava pra gente se
agarrar a vontade.

Caminhamos até a outra rua e eu fui só de sainha sem nada


por baixo, sentindo minha bucetinha enxarcada de
tesão...encontramos uma porta de garagem e eu disse: \"-É
aqui!\" E comecei a beijar ele.

Me ajoelhei na frente dele, baixei parte do abrigo, e depois a


cueca e comecei a chupar ele, apesar da minha boca ser
pequena, enfiava quase todo pau. Passava a língua na cabeça
e punhetava ao mesmo tempo.

Enquanto eu estava ali chupando aquele pau gostoso do meu


colega, olhei pro prédio em frente a garagem e vi que tinha
um cara na sala de um dos apartamentos que estava nos
olhando, com as mão por trás do corpo do meu colega fiz
sinal que depois seria ele. Continuei chupando até que meu
colega gozou, e nossa, quanta porra!!!! Me recompuz e disse
pra ele que tinha que ir embora, ele me deu tchau e foi pra
estação. Fiquei ali na frente do prédio olhando pro cara e fiz
sinal pra ele descer. E é obvio que ele tava com muito tesão e
desceu, abriu a porta do prédio e entrei com ele. Pegamos o
elevador e subi beijando ele, que era um coroa, achei que ele
devia ter uns 45 anos, magro de cabelos grisalhos.

Entrei no apartamento e ele me abraçou por trás, começou a


beijar meu pescoço e apertar meu peitinhos. Sem virar eu
abri o zíper da calça jeans dele e tirei o pau pra fora. Levantei
a minha saia e caminhei com ele até a poltrona e fiquei de
quatro. Falei pra ele: \"-Mete com vontade!\"

Não deu outra, ele meteu todo aquele pau de uma vez e eu
falei que tava gostoso, e o coroa começou a meter mais
rápido e mais forte, parece que tava na seca fazia muito
tempo.

O coroa ficou muito louco, fora da casinha com o que tava


acontecendo e eu me soltei de vez. Comecei a gemer e a falar
que era delicioso. E como estava bom mesmo. Ele parecia
uma criança feliz.

O coroa continuou ali bombando minha bucetinha novinha e


começou a puxar meu cabelo a cada bombada que dava e eu
gozei. Enquanto gozava ele dizia: \"-Ta gozando sua puta! Ta
bom? Te fiz gozar vagabunda?! Hein vagabunda?\". nisso o
cara me deu um tapão da cara e falou:\"Puta, tu é muito puta
mesmo, tu até gosta de apanhar!\"

Não posso negar que adorei, e ele continuou, sem gozar.


Me puxou e me deixou de frente pra ele, chupou meu
peitinhos e depois enfiou de novo na minha buceta, e meteu
com força até que gozou.

Depois que passou aquela loucura do coroa ele me pediu


desculpas e perguntou se tinha me machucado. Falei que
tinha doido mas que tava legal. Ele me encheu de beijos e
agradeceu a foda maravilhos que eu tinha proporcionado a
ele. Trocamos e-mail e ficamos amigos, ele é advogado e é
separado a 5 meses, a idade exata dele é 44 anos. Isso
aconteceu em março deste ano, quando faziam 4 meses de
separação.

Virei lanchinho dele, quando ele ta afim eu dou um jeito de


fazer uma visitinha. Me apresentou para dois amigos dele,
mas isso eu conto depois.

Sempre fui tarada, e adoro sexo, quando for possível deixo


meu e-mail pra marcar alguma coisa com os gaúchos! Bjos

O caso com minha mãe(parte 1)

O que vou contar a vocês agora aconteceu quando tinha 16


anos.Já tive desejos com varias mulheres,inclusive com
minha vó,mas a única mulher que nunca tinha tido desejo
sexual foi minha mãe,por que pra mim mãe é sagrada.Mas de
um tempos pra cá as coisas começaram a mudar.Minha mãe
me teve cedo e tinha na época 34 anos.Minha mãe se
separou de meu pai a três anos.Eu fiquei morando com minha
mãe,enquanto minha irmã foi morar com meu pai.Em poucas
palavras,eu ficava com minha mãe sozinho na casa.Como
disse minha mãe tem 34 anos,é morena,meio baixa,tem 1
metro e 60 de altura,é magra,peitudinha,e uma bunda
sensacional!Como vinha dizendo nunca tinha sentido atração
pela minha mãe,mas algo me fez mudar.Certo dia,era
sábado,estávamos eu e minha mãe sozinhos em casa.Minha
mãe estava fazendo faxina lá em casa.Fui ao quarto dela pra
pegar uma roupa para mim,pois minhas roupas ficam no
quarto.Quando chego lá tenho uma bela surpresa.Minha mãe
estava de quatro,com uma calça colada,limpando o chão do
quarto.Diante daquela visão não consegui não ficar de pau
duro.Mas eu não queria ficar assim,então sai do quarto.Fiquei
o resto do dia pensando como eu era um cara horrível por ter
tesão pela própria mãe,Minha mãe sempre foi carinhosa
comigo, e sempre de noite antas de dormir ela vinha me dar
boa noite.Aquela noite não foi diferente.Ela me deu boa
noite,e eu acabei esquecendo a situação que eu tive mais
cedo.Chegou segunda feira,estava chegando da escola,era
meio dia e alguma coisa,e minha mãe estava terminando o
almoço.Quando entro na cozinha tenho outra visão
maravilhosa:minha mãe estava abaixada,procurando algo na
gaveta de baixo.O bundão da minha mãe estava bem na
minha frente,e como ela estava com uma calça de lycra,dava
pra ver bem os contornos de sua bunda,até um pouco de sua
buceta.Que visão do paraiso.Meu pau ficou duro na
hora.Minha mãe falou:-tudo bem peter? Eu estava mudo com
a visão de sua bunda,só fui responder alguns segundos
depois.Falei pra ela que estava distraido.E tive tambem de
esconder meu pau duro.Depois do almoço fui triste para o
meu quarto,pois me achava o pior cara do mundo por ficar de
pau duro olhando a bunda da minha mãe.O pior é que meu
pau continuava duro,e eu estava quase batendo punheta.Mas
consegui resisti,e meu pau amoleceu.Pensei que fosse resistir
a tentação,mas eis que chega a terça feira.Já era umas 8 da
noite e minha mãe me chamou pra jantar.Quando cheguei na
cozinha vi que minha mãe estava usando uma blusa com um
decote enorme.Os peitos da minha mãe pareciam que iam
sair pra fora.Minha mãe estava muito gostosa.Como estava
calor ela estava de short bem curtinho,mostrando suas lindas
pernas morenas.Mas eu não parava de olhar para o seu
decote.Eu só pensava em agarrar e chupar aqueles
peitos.Mas ao mesmo tempo ficava enojado de sentir tesão
pela minha mãe.De qualquer maneira fiquei de pau
duro.Minha mãe foi pra sala ver a novela das nove,e eu fiquei
terminando de jantar.Pensei que aquilo ia passar.Mas depois
foi pior.Minha mãe estava sentada de um lado do sofá,e eu
sentei do outro para evitar que eu continuasse me
excitando.mas daí minha mãe pediu para mim colocar minha
cabeça no seu colo.Eu falei:-pra que mãe? -pra mim faze um
carinho no teu cabelo.O que que tem menino? -tá bom...
Deitei minha cabeça em seu colo e ela começou a fazer
carinho no meu cabelo,pois ela fazia isso quando eu era
criança.Mas como eu já não era mais criança nem bobo,e em
aproveitando que ela estava sem short,comecei a passar a
mão na perna da minha mãe.Ela,inocente nem ligou,pensou
que eu estava retribuindo seu carinho.Sua pele parecia
veludo.Passava a mão nas pernas e nas coxas de minha
mãe,mas não me cansava disso.Sua pele era tão macia,bem
depilada.Meu pau estava duro e eu estava nos céus.Mas me
sentia mal por ser minha mãe.Mesmo assim continuei.Depois
que acabou a novela,minha mãe foi acabar de lavar a louça.E
eu fui correndo pro meu quarto.tentei me segurar mas não
consegui.Estava me masturbando pensando na minha
mãe.Pensava em chupar seus peitos e suas pernas,e em
comer sua bunda.Depois de uns minutos,não agüentei mais e
gozei.Minha primeira gozada pensando na minha mãe.E eu fui
dormir com a consciência pesada de fazer aquilo.Mas eu
fiz.Nos outros dias da semana tentei ver minha mãe o menos
possível,pra evitar que acontecesse aquilo de novo.Mas eis
que chega sábado.Eu e minha mãe sozinhos em casa o dia
inteiro.E esse era o dia de minha mãe fazer faxina em casa.As
coisas começaram logo quando eu acordei.Fui na cozinha pra
tomar café,e quando chego lá uma visão maravilhosa:Minha
mãe estava abaixada pegando alguma coisa,com a mesma
calça lycra daquela terça-feira.Que bunda linda tinha minha
mãe.O pior que veio de dentro de mim uma vontade
impressionante de encoxar minha mãe.Estava indo em
direção dela.Tentava voltar ,mas o tesão era maior.Aquela
bunda tinha me hipnotizado.Dei uma encoxada de leve na
minha mãe.E por sorte ela nem notou.Fui pro meu quarto não
acreditando que fiz aquilo,mas mesmo assim,bati uma
punheta.Minha consciência não estava tão forte assim.Eu
estava começando a pensar na possibilidade de comer a
minha mãe.Chega a tarde,chego na sala e vejo minha mãe
deitada no sofá.Ela então diz:-filho,deita aqui com a mamãe.-
eu acho melhor não mãe -por que não filho -é que...sei lá...
-não tem por que,vem aqui deitar com a mamãe,deita aqui
atrás de mim. Tive que fazer isso.Deitei atrás de minha mãe,e
já fui quase a encoxando.Tinha aquela maravilha de bundão
bem perto de mim,mas ao mesmo tempo tão longe...minha
mãe então perguntou:-você esta estranho comigo essa
semana,pet.Aconteceu alguma coisa?-nada!É que eu to
cansado!To tendo muitas provas no colégio!-ta então faz
carinho na mamãe.Passa a mão na minha barriga. Comecei a
passar a mão na barriga da minha mãe.Que barriga macia
tinha minha mãe.Era morena,e tinha uns pelinhos brancos
que davam um charme.E um umbigo bem bonitinho.Estava de
pau duro total.Ele estava até latejando!Mas uma coisa boa
aconteceu:minha mãe dormiu com os carinhos que eu estava
fazendo nela!Agora era a oportunidade de ouro!Com a bunda
da minha mãe na minha frente,meu coração disparou,e eu
comecei a roçar meu pau na bunda de minha mãe,bem de
leve pra ela não acordar.Parecia que eu ia gozar sem sequer
tocar no meu pau.Foi a melhor roçada numa bunda da minha
vida!Mas achei melhor parar pra ela não acordar!Sai dali de
fininho e fui pro meu quarto bater uma punheta
maravilhosa!!!!!Estava decidido:eu iria comer minha mãe!Só
não sabia como...Mas tinha um plano na minha cabeça.Pra
começar,eu não poderia chegar nela e falar:\"mãe quero te
comer\"!Primeiro pra saciar meu tesão eu ia começar a dar
umas encoxadas de leve nela.E depois eu pensava no
resto.Chegou o domingo,um calor infernal,e eu já imaginando
minha mãe com uma roupa bem curtinha.Quando cheguei na
cozinha pra tomar café,minha expectativas estavam
corretas:Minha mãe estava com uma saia bem curtinha,e
uma blusa top.Meu pau ficou duro na hora.Tive que sentar na
mesa pra disfarçar.E o melhor de tudo é que quando minha
mãe se abaixava dava pra ver sua calcinha!!!Meu pau estava
latejando de tão duro.Minha mãe sentou na mesa e falou:-
que calor que esta hoje,né!Tive que por até essa minissaia
curta.O problema é que quando eu me abaixo aparece minha
calcinha.Mas não tem problema,pois você é meu filho e não
vai ficar olhando pra calcinha de sua mãe,né?-claro que não
mãe.-esse é meu filho querido. Se ela soubesse que meu pau
estava igual uma rocha...Ela me deu um beijo no rosto e saiu
da cozinha.Eu aproveitei e fui correndo pro meu quarto bater
uma(eu sou punheteiro mesmo...)Eu não poderia deixar de
comer minha mãe.E eu já tinha o plano bem arquitetado na
minha cabeça!A semana seguinte foi de encoxadas e mais
encoxadas,mas leves,pra minha mãe não perceber.Com
exceção de uma noite.Minha mãe foi deitar com uma camisola
curtíssima,e quando ela se abaixou,deu pra ver sua calcinha
inteira.Eu não resisti e dei uma puta encoxada.Falei pra
minha mãe que eu escorreguei e fiz aquilo se
querer.Ela,ingênua,acreditou.Mas eis que chega sábado,e esse
era o dia perfeito pra executar meu plano.Como sabem
sábado é o dia que minha mãe faz faxina na casa.Eu ia
esperar ela ir no meu quarto pra executar meu plano.Quando
minha mãe entrou no quarto dela que era ao lado ao meu, eu
comecei a bater punheta.Quando ela entrou no meu quarto
me pegou no flagra.Mas essa era minha intenção.Ela falou-
desculpa filho eu não sabia que você esta va fazendo isso.-
desculpa eu mãe,eu não devia fazer essas coisas com voce
aqui por perto.-não filho voce esta na idade de fazer essas
coisas. Ela saiu do quarto,mas eu reparei que ela deu uma
boa olhada no meu pau de 19 centímetros.Meu plano estava
começando a dar certo.Depois do almoço,a tarde,minha mãe
foi ao meu quarto pra pegar roupas pra lavar,e eu estava
novamente batendo uma.Ela entrou viu aquilo e já estava
saindo quando eu disse:-mãe vamos faze uma coisa:você
limpa meu quarto enquanto eu bato punheta.Eu sei que voce
precisa limpar meu quarto,mas eu também tenho minhas
necessidades. minha mãe pensou um pouco e falou:-tudo
bem,você é meu filho,não tem problema. E minha mãe foi
limpar o quarto,e eu batendo uma gostosa,ainda mais com
minha mãe lá.Eu reparei numa coisa incrível:minha mãe não
parava de olhar pro meu pau.depois de uns cinco minutos eu
gozei e sai do quarto.meu plano estava dando mais do que
certo.A noite minha mãe foi me dar boa noite e lá estava eu
batendo uma de novo.-garoto você não se cansa disso?-ah
mãe eu to a um tempo sem fazer sexo... E minha mãe não
parava de olhar pro meu pau.Até que eu perguntei:-mãe por
que você tanto olha pro meu pinto?-É que desde que seu pai
morreu que eu não vejo um pinto,mas eu fico com vergonha
de falar essas coisas com meu filho - pode falar mãe,eu não
tenho vergonha!-é que eu não vejo um pinto há um bom
tempo e você filho tem um bem grandinho,mas você não é
mais virgem?-não eu já dei umas transadas(se ela soubesse
que já comi a irmã dela...,mas isso é assunto pra um outro
conto),mas já faz 4 meses que eu não transa-filho,eu acho
que chega por hoje desse assunto,vamos dormir! Beleza!Tudo
esta nos planos.Mas a parte principal do plano ia ser no
domingo.Minha mãe estava com uma roupa que lhe deixava
gostosa naquele domingo de sol:calça de lycra,e blusa com
decote.Minha mãe ia me chamar no quarto pra eu ir tomar
café,e eu batendo outra.-filho,depois que você terminar isso
aí vem tomar café.-peraí mãe vem aqui- que foi filho?-é que
eu to precisando muito fazer sexo,e eu to muito
desanimado...-calma filho,mas o o que a mãe pode fazer pra
você?-é que eu to cansado de só bater punheta,eu queria
pelo menos que alguém batesse pra mim!-tá filho,mas e eu
com isso?-eu queria que você batesse uma pra mim!!!-
eu?!?!mas eu so tua mãe,eu não posso fazer isso!!-o que que
tem mãe?A senhora só vai pega nele um pouquinho!A
senhora não pegava nele quando eu era pequeno-mas isso é
diferente filho.Voce já esta homem-mas a sou seu filho,e
alem do mais a senhora só vai dar prazer pro seu filho
querido!!!-tá bom,tá bom,mas é só essa vez! Então ela pegou
no meu pau,meio mole e começou a punheta-lo.Meu coração
estava disparado!!!!!Ver minha mãe ali batendo pra mim,me
deixava com o coração a mil.As sua mão macias subiam e
desciam do meu pau.Mau tesão ficou total e meu pau duro
como uma rocha.Minha mãe me punhetava como uma
puta.Suas mãe eram delicadas,seus dedos maravilhosos,e
suas unhas pintadas de vermelho davam um charme todo
especial.Era a melhor punheta que eu já tinha
recebido!!Segurava o gozo pra aproveitar mais aquele belo
momento.Mas quando minha mãe aumentou a velocidade não
agüentei mais e gozei .Nunca tinha gozado tanto em minhas
punhetas.O gozo espirrou longe.Meu pau estava todo melado
de gozo,mas minha mãe foi no banheiro,pegou papel
higiênico e limpou ele todinho.Que belo serviço minha mãe
fez!!!-brigado mãe,adorei a punheta-que nada filho,eu não
sou tão boa assim. É sim.Mas o conto continua na próxima
parte.

O caso com minha mãe(parte 2)

Como voces viram na parte 1 deste conto,minha mãe bateu a


primeira punheta para mim.Agora vamos dar prosseguimento
ao conto.

*************************************************
*****
Após a punheta que minha mãe me fez,me senti o cara mais
sujo do mundo.Mas mesmo assim ia continuar meu plano,pis
estava insano de tanto tesão!No resto do domingo me afastei
um pouco de minha mãe pra ela não perceber nada.Mas na
segunda,voltei ao plano.Minha mãe estava com um jeans
meio apertado e uma camiseta normal.Voltei a rotina das
encoxadas.Era uma encoxada de hora em hora.Eu até fiquei
impressionado com a ingenuidade de minha mãe.Mas seria na
terça mais uma parte de meu plano.Cheguei da escola,nem
comi direito,e fui direto pro meu quarto.Fiquei trancado lá a
tarde inteira.Minha mãe estranhou e foi lá.Na hora que ela
entrou fiz uma cara de cansado.-O que aconteceu,filho?-É que
eu tô muito canasado mãe,é que ta tendo muitas provas no
colegio,e minhas notas...-Coitado do meu filho.Olha,se tiver
qualquer coisa que a mamãe possa fazer é só falar.-Tem sim
mãe,mas a senhora vai ficar brava seu eu pedir.-Fala,filho.-É
que eu queria que a senhora batesse uma punheta pra mim
devolta.-Ai filho.-Mãe,por favor!-Olha,filho,a gente não devia
estar fazendo essas coisas,mas se é pra te ajudar,tudo
bem.Como fiquei feliz em ouvir aquilo.Tirei o meu pau pra
fora,e minha mãe pegou nele com aquelas mãos macias.Meu
pau focouduro em segundos.Minha mãe parecia uma puta
batendo pra mim.Estava com tanto prazer que deixei escapae
um:-Vai sua gostosa bate pra mim.Minha mãe não falou
nada,e continuou.Após algum tempo de punheta,não aguentei
e gozei.Voou um gozo em sua cara.Minha mãe,prestativa
como sempre,pegou o papel higienico e limpou meu pau e
seu rosto.-Agora to um melhor,mãe!-Que bom filho,só não
pode chamar sua mãe de gostosa!Isso é errado-mas que a
senhora tem um belo,corpo isso tem!-Mesmo assim,eu sou
tua mãe e voce em que me respeitar.Mesmo dando esse
pequeno deslize,meu plano estava dando bem até
demais.Chegou a noite de terça,sentei ao lado de minha mãe
no sofá,pra ver a novela das nove.Perguntei a ela:-Mãe,por
que voce não arranja um namorado?-Por que voce quer saber
de uma coisa dessa,meu filho?-é que como é que pode,uma
mulher tão bonita como a senhora ficar sem namorado tanto
tempo.-Que é isso meu,filho,eu nem sou muito bonita.Mas eu
não arranjo namorado por causa disso,eu já to meio acabada
e nenhum homem vai me querer.-Claro que não,mãe!A
senhora só tem 34 anos,esta linda,tem um belo corpo e
aposto que pegaria o homem que quizesse.-Voce fala isso por
que é meu filho.Meu corpo não é tão bonito assim.-Claro que
é,mãe!Por que voce acha que eu te chamei de gostosa aquela
hora.-Filho,voce nem deveria estar falando aquelas
coisas,mas pelo menos alguem me cha
gostos.Pronto!Coloquei uma pulga atrás da orelha de minha
mãe.Após isso minha mãe começou a desconfiar das
encoxadas que eu dava nela.Mesmo assim não parei de
encoxa-la.Umasemana se passou,e a situação continuava a
mesma.Mas eis que uma segunda feira,as coisas
mudaram.Era de madrugada,tinha levantado da cama pra
tomar agua.No caminho da cozinha,passei pelo quarto da
minha mãe e vi que a porta estava aberta.Entrei e vi que
abajur estava acesso.E foi ali que tive uma das melhores
visões de minha vida:Minha mãe estava com uma camisola
branca transparente,e com uma calcinha fio dental,mostrando
sua linda bunda.Eu tinha que botar a mão naquela binda,mas
ela não poderia acordar,senão meusa planos iriam por agua a
baixo.Não consegui resistir,e passei a mão de leve na bunda
de mina mãe.Ela não acordou,então passei denovo.Mas parei
por aí pra não dar bandeira.Vim pro meu quarto,nem tomei a
agua,e bati uma super punheta.Eu nem imaginava que o
outro dia seria cheio de surpresas.Logo depois que cheguei da
escola e almocei,minha mãe me chamou pra uma
conversa.Deu merda,pensei comgo.Na sala ela logo chegou
me perguntando:-Peter,voce sente desejo por
mim?Merda!Meu coração acelerou.O que eu ia
responder?Pensei:que se foda,vou ser sincero.Falei:-Mãe,eu
vou ser sincera com a senhora.Eu sinto sim desejo pela
senhora faz algumas semanas.-Mas isso é pecado,meu
filho!Isso é incesto.Mas filho,voce quer transar mesmo
comigo?-Sim,mãe.Mesmo isso sendo quase impossivel,eu
quero transar com a senhora.-Mas por que voce foi sentir
desejo logo por mim?-Deve ser por causa dos 5 meses que eu
estou sem transar.Mas mãe a senhoravai ter que confessar
que tambem esta com vontade de transar!-Não!!!!!-Confessa
mãe,voce esta a mais de cinco anos sem transar.Deve estar
sedenta por sexo!!!! Minha mãe ficou pensativa,colocou uma
mão na virilha e falou:-Estou,mas isso não é desculpa pra
transar com meu proprio filho.Coloquei uma mão na sua
perna e falei:-Então me faz um boquete mãe,estou muito
necessitado!-Não filho,aí é uma relação muito forte.Mesmo
assim,tirei o pau pra fora e falei:-Chupa mãe.Minha mãe
pensou um pouco,mas se ajoelhou e segurou o meu pau com
uma mão e falou:-Isso é segredo,ninguem nunca vai saber! E
logo apos isso começou a lamber a cabeça do meu pau,ficou
lambendo,até que engoliu ele inteiro.Quase desmaiei de
prazer.A boca de minha mãe era quente e molhada.Minha
mãe sugava meu pau como uma puta.Não aguentei,segurei
ela pelos cabelos e falei:-Chupa,sua puta,chupa bem gostoso
o pau de seu filho.Pensei que ela ia parar,mas começou a
chupar com mais gosto.Minha mãe mamava literalmente no
meu pau.Comecei a passar a mão em seu seio e ela começou
a se masturbar.Aquela cena era demais pra mim:minha mãe
chupando o meu pau que nem uma vadia.Não aguentei mais
e gozei na cara de minha mãe.Foi a melhor gozada de todos
os tempos.Minha mãe limpou bem o meu pau e engoli todo o
esperma!Mas o conto continua na parte final!!!!

Incestos no paraiso-Capitulo 1

Introdução
Antes de iniciar este conto,vou esclarecer algumas
coisas.Primeiro:o conto não segue cronologicamente os
acontecimentos ocorridos no jardim do eden,nem na
sequencia dos ocorridos,nem nos acontecimentos relatadas
na biblia.Segundo,o conto vai procurar contar como
aconteceram(na ficção)os primeiros incestos da historia
humana e como eles deram origem a raça humana.E
terceiro,se voce é religioso,não se sinta ofendido.É fato quase
comprovado que se não fosse pelo incesto,nossa civilização
não existiria hoje.Esse conto não é nenhuma
blasfemia,apenas um jeito diferente de contar a historia.O
conto será dividido em capitulos,só não sei quantos.Mas
vamos ao conto:

Capitulo 1: O fruto Proibido


E no inicio Deus criou os ceus e a terra.Luz e trevas.Mas viu
que aquilo não lhe tinha serventia.Então ele pegou um pouco
de barro e dali ele criou o homem,e decidiu chama-lo de
Adão.Mas viu que ele sozinho não lhe tinha serventia.Pegou
então uma costela de Adão,e fez uma companheira para ele,e
decidiu chama-la de Eva.Deus os colocou no jardim do
eden,um lugar perfeito,cheio de arvores e frutos,um lugar
onde poderiam viver a eternidade.Deus disse que els viveriam
ali e poderiam fazer o que quisessem,comer o fruto que
quisessem,pórem eles não poderiam comer de um fruto.O
fruto proibido:a relação carnal.Deus explicou a eles que não
poderiam cometer nenhuma relação carnal,e se eles o
fisessem,seriam expulsos do paraiso.Os dois concordaram,e
foram passear pelo paraiso,enquanto Deus observava
tudo.Adão e eva passearam pelo paraiso dias e dias sem que
nada acontecece.Mas um dia as coisas mudaram.Adão e Eva
estavam sentados a beira de um rio,admirando a
paisagem.Os dois conversavam e comentavam, das
maravilhas do paraiso.Eva levantou e disse que ia pegar uma
fruta para os dois comerem.Mas,na hora de levantar,por
causa do chão molhado,Eva escorregou e caiu no colo de
Adão.E foi nesse exato momento que els tiveram o primeiro
contato.Pela primeira vez os dois sentiram como é tocar um
ao outro.E tiveram dentro de si uma sençasão que não
haviam sentido ante:o desejo.Ainda que pequeno,mas um
desejo.E foi após Eva levantar do colo de adão,que eles
finalmente repararam um no outro.Adão percebeu que a pele
de Eva era branca,e um pouco queimada pela sol.Viu que ela
tinha olhos e cabelos negros,cabelos que vinham até o seu
quadril.Percebeu que seu busto tinha um tamanho medio,mas
perfeito,percebeu que sua vagina era rosada e tinha uma
aparencia muito agradavel.E por ultimo viu os belos
labios,vermelhos e brilhantes de Eva.Ela tambem percebera
sua pele branca e tambem queimada pelo sol.Viu que seus
olhos eram negros,e que seu cabelos eram negros e
curtos.percebveu que seu peito e seus btaços eram
musculosos,percebeu as belas pernas de adão,e o que ele
tinha no meio das pernas,um grande e belo membro,que
mesmo não estando de pé,era bem grande.No fim das contas
perceberam que os dois eram perfeitos.Mas lembraram da
ordem de Deus e logo esqueceram aquilo.Aí é que um quarto
personagem entra em ação.Eva estava sozinha colendo
maçãs,quando uma serpente aparece e fala a eva:\"Onde
está seu marido,adão\". \"Está descansando enquanto eu
pego umas frutas para comermos.\" \"Voce Gosta do corpo
dele,não e mesmo?\" \"Acho bonito,sim\" \"E não tem
vontade de toca-lo?\" \"Tenho,e muita\" \"E por que não o
toca?\" \"Por que isso poderia resultar em uma relaçaõ
carnal,e se fizermos isso Deus nos expulsará daqui!\" \"Isso é
mentira Dele!Ele não quer que voces façam isso para Ele não
perder a autoridade.E alem do mais um toque não faz mal
algum\" \"Mas eu não posso\".Eva pegou as maças e foi junto
a Adão.A serpente a seguiu.Chegando onde Adão estav,Eva
percebeu que ele estava dormindo.A serpente já foi
provocando:\"Ele esta dormindo.Aproveite e o toque!\" \"Não
eu não posso!\".Eva Sentou ao lado de Adão e ficou olhando-
o.A serpente tambem chegou perto e disse:\"Ele esta tão
perto de voce.Toque a coxa dele.Eu sei que voce quer,eu sei
que voce o deseja.\"Eva olhava aquela coxa grossa,musculosa
e peluda.Não queria toca-la,mas um desejo incontrolavel ia
contra a sua vontade.Sua mão foi se aproximando,mais e
mais,até que ela o tocou.Neste exato momento sentiu que
sua vagina havia ficado humida.A sençasão de tocvar Adão
era a melhor que Eva já havia sentido.Eva Passou a mão em
todo o corpo de Adão,dos pés a cabeça,passando pela
barriga,peito,pernas e braços.Com os toques de Eva,Adão
acorda.No começo rejeita o que eva esta fazendo,mas a
serpente lhe diz:\"Eu sei que voce quer toca-la!Toque seus
quadris,suas nadegas!\"Adão queria resistir,mas toca a
nadega de Eva,e em seguida toca todo o seu corpo.Os dois se
tocam e sentem o maior prazer que tiveram até aquele
momento.Institivamente os dois encostam uma boca a outra
e se beijam.Se beijam como se aquilo fosse a ultima coisa.Um
beijo demorado.Adão e Eva sentiam a lingua um do outro e
quaeriam se beijar pelo dia todo.Após alguns minutos,o
membro de Adão fica ereto.Eva olha aquilo,e sua vagina fica
mais enxarcada.Eles estão prestes a cometer o pecado
carnal.Eles hesitam no começo.Mas mesmo sem a serpente
falar,Eva sobe em cima de Adão e faz seu membro penetrar
em sua vagina.Quando o membro de Adão penetra Eva,ela
quase desmaia de prazer.Os dois fazem movimentos
sincronizados.O membro de adão penetra fundo na vagina de
Eva.Estão num vai-e-vem que parece que não vai acabar
nunca.Eva geme alto,enquanto Adão grita de prazer.A
velocidade é frenetica.Os dois estão checando no orgasmo.Os
dois sentem que algo bom acontecerá.Os dois gozam ao
mesmo tempo,e sentem um prazer indescritivel.Um prazer
nunca sentido antes.Eva cai ao lado de Adão e os dois
dormem.Mas passado um momento,o ceu escurece e começa
a se ouvir barulho de raios.Os dois acordam
assustados.Ouve-se uma voz do céu.\"Voces cometeram o
pecado,tiveram uma relaçaõ carnal.Estão expulsos do
paraiso!!!!!\"Dois anjos acompanharam os dois até fora do
jardim do eden,e os levaram para o planeta terra.Fim do
capitulo 1.

Comendo a priminha de 12 anos

Essa pode parecer uma historia pedofila,mas não é,pois tinha


16 anos na epoca.Mas vanos ao que interessa.Tenho varias
primas gostosas,e uma dela é a Giovana,que tinha 12 anos na
epoca.Naquela epoca,el começou a desenvolver o corpo e
comecei a olhar ela com outros olhos.Ela é morena,peitos
peuqenos,mas uma bundinha lazarenta de boa,alem de ser
linda!E tambem reparei em outra coisa;ela sempere ficava
com a mão na bucetinha,as vezes coçando,outras vezes
enfiando os dedos.Aquilo me deixava louco e intrigado:Sera
que ela conhecia algo sobre sexo,mesmo sendo tão
novinha?Um dia fui posar na casa da minha vó,e quando
cheguei lá vi que ela tambem ia posar.Minha vó falou pra
colocar os colchões no chão da sala.Nós 2 aceitamos.Chegou
a noite e fomos dormir.Ela ficava toda hora me olhando e
perguntando: - Já dormiu Pet?Falava que não,mas uma hora
fingi que tava dormindo pra ver por que ela queria que eu
dormisse.Abri os olhos bem de levinhoe time uma
surpresa:ela tava batendo sirica pelada!Fiquei olhando aquilo
e meu pau ficando duro.Não resisti passei a mão na perna
dela e falei: -Priminha safada!!!!!Ela puxou a coberta
assustada e falou: -É que faze isso é gostoso,e minhas
amigas todas fazem isso. -Pode fazer isso a
vontade,priminha.Então ela me falou uma coisa que me
deixou de queixo caido; -Pet come minha xereca!!!!!!!!!É que
todas as minhas amigas já deram a xereca,e ficam rindo de
mim por que eu não dei a minha.Aquilo me deixou
abismado:como ela poderia saber de tudo aquilo com 12
anos,e que putinhas eram aquelas amigas.E me deixou de
pau duro.Então falei: Mas meu pau é muito grande e pode
machucar voce!!! -Não faz mal!Então tirei o meu pau,22
centimetros,e ela falou: -Nossa que pinto enorme!!!!!!!!Ela
pegou no meu pau bateu umas punhetinhas,e falou: -Enfia
Pet!!!!!!!!!!Coloquei ela deitada no colchão,abri as penas dela
e comecei a enfiei a cabeça,e a buceta dela sangrou,pois era
virgem,ela deu um gemido: -AI!!!Comecei a enfiar mais forte
e mais forte e então comecei a socar tudo.E ela gritava; -AI
ISSO DÓI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Passou um pouco e gozei tudo nas
pernas dela.Então falei:antes de trocar o lençol,voce tem que
fazer uma coisa pra mim:dar a bunda! -Não,diz que dói
muito! -Eu conto tudo pro teu pai e nos dois nos ferramos!!!!
-Ta bom ,mas vai devagar.Ela ficou de quatro,e era aquele
cuzinho bem apertadinho.Comecei enfiando um dedo,ela deu
um gritinho.Enfiei dois dedos,mas ainda tava apertado.Fui no
banheiro peguei um creme e passei na bunda dela e no meu
pau e comecei a enfiar a cabeça.Tava muito apertado mas
começou a entrar.Então ela falou: -Doi muito não quero
mais!!Olha teu pai!!!!!!!!!!Ela fez que sim com a cabeça.Com
a cabeça la dentro,comecei a enfiar tudo bem devagarinho.Ela
gritava de dor: -PARA NÃO QUERO MAIS!Mas segurei ela
firme e comecei a enfiar tudo e bombando tudo.Que cú
gostoso!!!!!!!Então vi que ela tava chorando!Mesmo assim
continue e gozei tudo naquela bundinha gostosa!!!!Fomos no
banheiro se lavar e eu falei:Vou te comer sempre senão conto
pro teu pai!!!!!!!!Passaram uns 2 meses ela foi posar na
minha casa.Brincou com minha irmã o dia inteiro e quando
chegou de noite,minha mãe disse que ela ia ter que dormir
num colchão no meu quarto,pois não ia caber no quarto da
minha irmã.Como fiquei feliz em ouvir aquilo!Na hora de
dormir,tranquei a porta do meu quarto,e falei: -É priminha
chegou a hora de dar pra mim. -Mas vai doer! -Agora vai doer
menos,por que a tua xereca ta acostumada! -Então tá.Tirei
toda a sua roupa,dei umas chupadinhas naquela buceta
gostosa,peguei meu pau e enfiei bem devagar naquela buceta
gostosa!Agora ela começou a gemer: -Ui,gostoso,mais!E fui
enfiando cada vez mais,e ela gostando!Ate que ela
gozou.Então falei: -Dá uma chupadinha!E ela começou a
chupar,que boquinha deliciosa!Não aguentei mais e gozei tudo
naquela boquinha pequenininha. -Que gostoso esse
leitinho!Então falei: -Senta aqiu no meu pau!!!!!!!!Ela
começou a sentar e meu pau entrar naquele cú gostosa!Ela
gritava de prazer: -ISSO METI ESSE PINTÃO!!!!!!!!!!E eu
gritava: -TOMA PRIMA PUTINHA,VAI TOMA ATE CHORA.E
aquele c´era gostoso o melhor que eu tinha comido,não
aguentei mais e gozei tudo naquela bundinha.E ela: -To toda
molhadinha!!!!!!Depois disso comecei a comer minha prima
com frequencia.Hoje ela tem 15 anose tem um corpão!Que
gosto dá de comer aquele cú apertadinho

beatriz,a puta da igreja

A Beatriz é uma coroa gostosa lá da congregação.Ela tem uns


45 anos,morena,é baixinha,tem peitos enormes,e a maior
bunda que eu já vi.Era muito grande,acho que por ela ter sido
gordinha.Ela vinha lá em casa dar estudo da religião pra
minha mãe toda quarta feira.Na primeira vez que a vi,não
achei muita coisa.Mas com o passar do tempo comecei a
reparar nela.Ela sempre andava de saia,por que na religião é
assim,mas dava pra ver aquele bundão muito bem.Eu ficava
de pau duro e ia correndo bater punheta pensando nela.Não
aguentava mais de tanto tesão por ela.Ela,ao contrario,me
considerava como um sobrinho,por que considerava minha
mãe como uma irmã.Ela vivia me abraçando,e eu adorava
aquilo pois gostava da pele dela encostando na minha,e as
vezes eu encostava nos enormes peitos dela.Eu não
conseguia aguentar de tanto tesão,e um belo dia,ela estava
se abaixando,eu não aguentei de tanto tesãoe dei uma
encoxada nela de leve.Falei que foi sem querer,ela não falou
nada,mas acho que ela percebeu minhas intenções.Mesm
oassim comecei a encoxar ela quase sempre,e ela nem dava
bola.Ate que um dia eu fui encoxar-la,e ela falou: -Voce anda
muito danado,Pet! -É que a senhora é muito
gostosa,desculpa! -Ta bom eu te desculpo.E a partir daquele
dia as coisa começaram a mudar.Ela começou a andar com
saias curtas e decotes perto de mim.Achei aquilo
estranho,mas depois precegi que ela queria me
provocar.Tambem começou a passara mão na minha
perna!Ate que uma dia ela chegou pra dar estudo pra minha
mãe mas ela tinha saido e eu estava sozinho em casa.Então
ela sentou no sofá e começou a pasar a mão na perna e na
bunda.Meu pau estava muito duro.Daí ela começou a passar
amão naminha perna,foi subindo,até que pegou no meu pinto
duro e falou: -Rapaz,ta duro o pintão!!!!!!!!!!Então ela
abaixou minha bermuda e tirou meu pinto pra fora,e falou:
-Isso é muito feio rapaz,não pode fica de pau duro olhando
pra mim,eu sou casada! -Mas a sehora ficou me provocando!
-Acho que vou te ajuda pra faze ele amolece.E começou a
bater punheta pra mim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E era delicioso.Como
batia punheta bem.Não aguentei de tanto tesão e comecei a
apertar aqueles peitos lindos. -Safadinho hein!,ela falou.Mas
não parou.Batia punheta muito bem ,e eu agarrava aqueles
peitos deliciosos.Não aguentei mais e gozei com tudo.Saiu
leite pra caramba,foi até na cara dela,e ela falou: -Que pintão
grande hein Pet?Mas essa foi a ultima vez!!!!!!Depois de uns
dez minutos minha mãe chegou.Passado um tempo eutentava
parar de pensar nela,mas não conseguia.Especialmente
quando ela ia lá em casa.Ate que um dia ela me convidou pra
ir na casa dela pra falarmos de religião.Fui lá e quando
cheguei quase desmaiei:ela estava com um super
decotão,mostrando os seios,e uma saia curtinha,mostrando
as coxas.Meu pau ficou duro na hora.Ela falou: -To arrumando
a casa,ja vo fala com voce.Então ela se abixou pra pegar
alguma coisa no chão.dva pra ver ate a calcinha que ela tava
usando:era branca.Aí eu não aguentei mais e dei um tapão
naquela bunda. -Para deu safado,não pode fazer isso,não
lembra da nossa ultima conversa? -É que eu não resisti ao teu
bundão. -Abaixe as calças!!!!Não acreditei que ela falou
aquilo,mas abaixei a calça e a bermuda. -Vamos lá pra cama-
ela falou.Deitei na cama e ela falou: -Esse é a ultima vez que
eu faço isso,so que agora eu vo da uma chupadinha,tá!!!!!!!!E
começou a lamber meu pau e minhas bolas,e falou: -Que
pinto gostoso!!!!!E começou a chupa-lo.Como eu vi que ela
tava com decote,abaixeium pouco o decote,e tirei pra fora os
peitos dela.Que peitos lindos!!!Eram enormes e tinham uns
mamilos lindos.E que boquete ela fazia!!!!Era muito
bom!Então falei: -Engole tudo o leite!!!!Gozei tudo naquela
boca e ela engoliu tudo,e depois deu umas lambidas. -Nunca
mais fique pensando em mim tá. ela disse.Mas aquilo era
impossivel.Fiquei o dia inteiro pensando nela,e não consegui
dormir.No outro dia decidi:hoje eu vou comer ela.Fui lá na
casa dela um poucodepois do almoço pois sabia que aquele
horario o marido dela estava trabalhando.Entrei de fininho na
casa ela,encontrei ela na cozinha. -O que que voce ta fazendo
aqui rapaz? -É que eu não consegui para de pensar na
senhora -Eu so casada,não posso fazer mais que eu te fiz
ontem.Então eu agarrei ela e lhe dei um super beijo de lingua
e falei: -Vamos lá pro quarto. -Ta bom.deitamos na cama e
começamos a nos beijar.Como era bom beija-la.Comecei a
beijar seu pescocinho lindo,tirei sua blusa e comecei a
chupar,beijar,morder,fazer de tudo naqueles peitos enormes.E
lea dava uns gemidinhos.Fui beijando a sua barriga,abaixei
um pouco mais,tirei sua saia e sua calcinha,comecei a beijar a
sua coxa.Então comecei a lamber e chupar aquele bucetão.Ela
gemia e falava: -Chupa,lambe,isso,não para!!!Fiz ela gozar
umas 2 vezes.Depois ela começou a chupar o meu pau,pagou
ele e começou a passa-lo no meio dos peitos!!!!!Tava fazendo
uma espanhola!!!!!!!! Então ela veio por cima de mim e eu
enfiei o meu pau naquele bucetão! Ela cavalgava no meu pau
e falava: -METI NESSA PUTA METI,MEU MARIDO NÃO METI
METI VOCE!!!!!!Depois de algum tempo fiz ela gozar pela
terceira vez.Então ela ficou de quatro e falou: -meti na minha
bunda!!!!!!!!!!!!!!Peguei meu pau e logo meti com tudo e
comecei a socar tudo.Eu falava: -TOMA SUA PUTA,TOMA NA
BUNDA,PAR APRENDE A DA SEMPRE QUE EU QUIZE!!!!!!! Ela
falava: -EU SOU TUA PUTA,METI NESA BUNDINHA -QUEM É
TEU HOMEM? -VOCE,MAIS METI TUDO!!!!!!!!!!!!!!!!Não
aguentei mais e gozei tudo naquela bunda.E como
gozei!!!!!!!!Ela falou: -Volta aqui semana que vem!!!!!!Tinha
17 anos na epoca,e ate hoje com 19, toda quarta feira eu vo
lá come aquele cuzão gostoso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

minha vó tarada
Meu caso mais impresionante de sexo foi quando comi minha
vó.Nunca senti desejo pela minha vó.Ela tem 61 anos,tem
uns peitos enormes e a sua bunda eu nunca reparei.Meu vô
morreu faz dez anos,e a esse tempominha vó não fazia
sexo,Qunado tinha 17 anos,fui passar as ferias na casa da
minha vó.Um dia estava na cuzinha e vi minha vó de quatro
com uma calça bem apertada,e fiquei de pau duro,Fui pro
meu quarto bate uma,mas fiquei mal,pois estava com tesão
pela minha vó.No outro dia minha vó estava com um calção
bem curtinho,mostrando suas coxonas.Era noite,estavamos
sentados no sofá vendo TV,e eu comecei a passar a mão
naquelas coxonas,e minha vó nem ligava.Antes de dormir bati
uma punheta e aceitei:estou com tesão pela minha vó.No
outro dia estava no meu quarto,e minha vó me chamou.Fui
ver o que que era.Era pra mim dormir junto com ela.quando
deitei na cama tive uma bela surpresa:minha vó estava de
camisola e sem calcinha.Minha vó tomou um remedio pra
dormir e caiu no sono.Aproveitei,levantei sua camisola e vi
aquele bucetão:era enorme e peludo.Mesmo assim fiquei de
pau duro e ati uma punheta do lado da minha vó.Mas minha
esperanças estavam acabando,não ia conseguir comer minha
vó ate que minha vó me pediu: -O peter,procura na internet
um remedio pra gastrite.Então decidi fazer uma sacanagem
com a minha vó.Falei pra ela o seguinte: -Vó,eu achei um
remedio num site otimo.A senhora vai ter que tomar o
esperma de um membro da familia.Isso cura gastrite
rapidinho!Achei que minha vó não ia acreditar,mas me falou:
-Tem algum parente nosso por perto? -Não vó mas tem
eu,né.Se a senhora aceita.Mas tem um problema:a senhora
tem que toma tudinho.Minha vó penso um pouco,e falou:
0Não problema,mas voce faz num potinho! -É vó mas no
potinho não vai tudo o meu esperma! Vó não se ofenda,mas
seria melhor se eu gozasse na boca da senhora.É só uma
sugestão! -Não eu não fico ofendida,afinal voce é meu
neto.Pode ser,de noite voce faz isso então! Não acredito que
minha vó caiu nessa!Como é ingenua...chegou a noite,minha
vó se ajoelhou,eu tirei o pau pra fora,e ela falou: -Nossa,
como ta grande.Quando voce era pequeno,ele era bem
pequenininho.Meu pau ficou duro rapidinho,e eu comecei a
bater punheta.Quando sernti que ia gozar,falei: -Vó,abre a
boca,vou gozar.Gozei,minha vó encoliu quase tudo,mas um
pouco vuou longe.Minha vó disse: -Que pena,não engoli tudo!
-Vó me desculpe,mas o unico jeito é se a senhora chupa o
meu pau!!!!!!!Minha vó pensou um pouco,mas aceitou.Eu
disse: -Mas o meu pau não ta duro! -E cpmo faz pra ele fica
duro de novo? -Se a senhora me mostrar a bunda... -Que isso
peterson,ficando de pau duro olhando a tua vó. -O que que
tem vó?E a senhora não que cura a doença?Minha vó se virou
pra traz,abaixou as calçase mostrou a sua bunda.Meu pau
ficou duro na hora!Minha vó comecou a chupar meu pau!!!!!e
como chupava gostoso.Avisei que ia gozar,e ela engoliu tudo.
-Agora sim a senhora ta curada!Depois daquilo fiquei louco
pela minha vó.Decidi:vou tentar comer minha vó!Um dia
depois daquilo,vi minha vó abaixada na cozinha,não aguentei
e dei uma encoxada nela,mas minha vó nem ligou.De noite
sentado no sofá ao lado dela,comecei a passar a mão em sua
coxa.E minha vó nem ligou.No outro dia ,precebi que minha
vó estava de sais e sem calcinha.Toda oportunidade que eu
tinha pra ver eu olhava aquele bucetão peludo!!A vnoite vi
minha vó abaixada e dei um tapinha de leve.Minha vó falou:
-Peter,o que é isso? -foi sem querer vó,mas a senhora tem
uma bundona.Minha vó não disse nada depois disso.No dia
seguinte,minha vó estava com uma saia bem
curtinha,deixando aparecer suas coxas.equando se
abaixou,estava sem calcinha,deixando aparecer toda a sua
buceta.Não aguentei e dei um super tapão,e em seguida
enfiei um dedo naquele bucetão.-O que é isso,peter? -Agoraa
senhora vai leva um dedo nessa buceta peluda!!!!!E comecei
a fuder minha vó com o dedo.No começo ela não gosto,mas
depois começou a gemer.Um tempinho depois,senti que
aquela buceta tava molhada.Minha vó gozou,mas depois saiu
correndo pro quarto dela!!!!!!!No outro dia,vi minha vó
abaixada na cozinha não aguentei,tirei o pau pra fora e falei:
-Vó,ontem eu dei prazer pra senhora,hoje vai ser a senhora
que vai me dá!!!!!!!!!Ela começou a lamber e chupar o meu
pau que nem uma puta!!!!!!Eu falei: -Isso vó,faz um boquete
pro seu netinho!!!!Gozei rapido na boca da minha vó!!!!
-Vamo lá pro quarto,falei.Fomos.Lá mi9nha vó tirou a
camisa,e comecei a chupar aqueles peitões meio caidos,mas
muito gostosos!Depois tirei a saia dela e comecei a chupar
aquele bucetão peludo.Minha vó gemia e falava: -Isso,
mais,mais na sua vó puta!!!!!!Chupei pra caramba e fiz ela
gozar umas 2 vezes!!!!!!!!virei ela de quatro e falei: -Agora vo
come teu cuzão,vó!!!!!Meu pau entrou facinho lá,comecei a
meter com tudo,e minha vó gritava: -TUA VÓ É UMA
PUTA,METI NELA,METI TEU CARALHO!!!!!!!! -60 ANOS E A
SENHORA DANDO O CÚ!TOMA VÓ PUTA,TOMA ATE
CHORA!!!!!!!!!!Gozei tudo naquele cuzão!!!!!!Minjha vó estava
sem ar,pde tanto tempo sem da pra alguem.Espero comer
denovo o cuzão da minha vó!!!!!!!!

minha chefe na festinha

ola estou aki para relatar oke aconteceu comigo e minha


chefe ela vivia reclamando ke eu saia para umas festas e nao
ha convidava. eu tinha um pouco de receio pois ela eh uma
japa de 48 anos tinha vergonha de meus amigos me zoarem
ela eh bem gostosa mas sempre tem akeles ke zoam com vc
entaum passando alguns dias ia começar uma festa numa
cidade proxima a minha ae viz o convite perguntei se ela
keria ir ela disse ke sim marcamos.
no dia da festa ela perguntou se tava de pe o meu convite eu
disse ke sim seria show do edson e hudson quando terminou
meu expediente peguei minhas coisas e fui para a casa dela
dada certa hora ela me pediu para pegar e tirar o carro da
garagem levei sua filha para a casa da empregada da casa
voltei e a peguei fomos para a festa chegando la tinha muita
gente e o show ja tinha começado fomos para a arena muita
genet enpurava ela começou a reclamar eu falaei para ela
ficar na minha frente ke assim eu poderia evitar um pouco
akele povo enpurrando nos ele fikou sempre tinha um ke
passava pelas minhas costas e me fazia ir para frente certa
hora ela fikou mais proxima de e fikava se movimentando
com a musica eu estava tentando mecontrolar mas era
imposivel e meu pau começou a ficar cada vez mais duro ela
percebeu pois afastou-se um pouco mas logo depois ja estava
fazendo o mesmo eu nao aguentava mais e segurei ela pela a
cintura e a puxei um pouco mais para perto de mim vi ke ela
ficou um pouco constrangida mas nao saiu de perto de mim
me o show estava acabando ela estava um pouco alterada
pois toda ves ke passava um rapaz vendendo cerveja ela
pegava uma saimos e fomos para o carro na ida ela começou
a pegar na minha perna eu estava exitado e keria comer
akela japonesa chegamos ate sua casa falei para ela ke iria
enbora com o carro da firma mas ela disse pra mim ficar na
casa com ela ke a filha nao estva e ela tinha medo de ficar na
casa sozinha nao exitei e entrei na casa ela foi ate o banheiro
da casa e eu fikei no sofa esperando logo depois ela saiu com
uma lingerie vermelha e me chamando para o quarto dela fui
imediatamente peguei ela joguei na cama e comecei a beija-
la ferozmente ela tirou minha camisa e e minha calça eu
descia minha mao pelo seu corpo ate chegar na sua boceta e
colokei sua calcinha de lado e comecei a enfiar meu dedo
nakela buceta gostosa fui beijando seu corpo ate chegar a
seus seios fikei um bom tempo mamando nakeles seios
gostosos desci ate sua xoxota ke estava toda molhadinha e
comecei a chupala ela gemia como uma virgem e eu mexia
minha lingua cada vez mais rapido nakela buceta gostasa ela
nao se controlou e gozou na minha boka suguei toda sua
porra ae foi a vez dela tirou minha cueca e começou a me
bater uma punheta e lambendo a cabeça do meu pau eu tava
loko para foder akela safada levantei colokei ela de quatro e
fui enfiando bem devagar na sua boceta ela gemia gostoso e
rebolava no meu cacete parei de estocar ela e comecei a
chupar sua buceta de novo ela levantou me pegou pelos
braços me jogou na cama e sentou no meu pau começou a
cavalgar na minha pica eu segurava seus peitos e gemia de
tesao com akela mulher ja nao estava mais aguentando e
falei para ela ke iria gozar ela levantou e começou a me
chupar gozei na bokinha dela ke delicia ke tesao depois
descançamos um pouco e começamos tudo de novo ate o dia
amanhecer e desde entaum nao paro mais de sair com minha
chefe

Pietro e a faxineira de luxo

Aos 20 anos deixei a casa dos meus pais em uma pequena


cidade do interior e fui tentar a vida em São Paulo. Queria
liberdade e independência.
Acreditava que seria fácil encontrar trabalho, pois sempre
estudei em boas escolas particulares, sempre ficava entre os
primeiros da classe, era inteligente, estudiosa, esforçada,
dedicada, tinha muita força de vontade, e, além disso,
possuía algumas características físicas que também me
davam algumas vantagens (bumbum grande, cinturinha fina,
coxa grossa, seios siliconados de tamanho médio, cabelos
castanhos longos, sou alta e o peso bem distribuído).
Ao chegar a São Paulo, as coisas não foram como o esperado,
tive dificuldades em encontrar emprego devido à falta de
experiência, e dividia a casa com mais duas meninas, mas
mesmo assim logo começaram a surgir dificuldades em
manter minhas despesas.
Saía todos os dias a procura de emprego, distribuía
currículos, procurava em jornais, perguntava a alguns poucos
conhecidos, e nada...
Depois de cinco meses de angustia, vi uma placa em frente a
uma grande casa: “PRECISA-SE DE FAXINEIRA”, ao ler o
anúncio, hesitei, afinal, eu tinha competência para algo
melhor, mas havia dois meses em que eu não estava
honrando meus compromissos, e as meninas que dividiam o
apartamento comigo começavam a jogar na minha cara e a
serem impacientes. A única solução naquele momento seria
aceitar um cargo aquém das minhas capacidades.
Toquei a campanhinha, e logo surgiu um sujeito alto, moreno,
forte, de terno e gravata, muito elegante e sorridente, e com
charmoso sotaque italiano. Ao olhar meu currículo disse que
minhas qualificações estavam além do exigido pela vaga,
como por exemplo, falar inglês e espanhol. Eu respondi
prontamente que não me importava, necessitava muito
daquele emprego naquele momento e que aceitaria exercer
aquela função.
Pietro, (esse era o nome dele) me pediu para voltar no outro
dia às 8:00 para acertarmos então os detalhes e também já
poderia começar a trabalhar.
Sentia-me ao mesmo tempo feliz por ter conseguido
finalmente um emprego, e ao mesmo tempo me sentia
frustrada... minha família ficaria desapontada ao saber que eu
estava me sujeitando a subempregos só para manter meus
gastos de subsistência. Provavelmente não sobraria nada para
lazer, roupas, perfumes, baladas, que eu tanto gostava de ter
enquanto morava com meus pais.
Comecei a trabalhar, a casa era grande e muito bonita, mas
havia uma outra faxineira, e assim dividiríamos as tarefas.
Nós trabalhávamos de seg. a sexta, das 8:00 às 17:00.
Pietro era solteiro, italiano, 34 anos e havia se mudado para o
Brasil, por motivo de negócios, a 5 anos.
Logo descobrimos diversas afinidades, e gostávamos de
conversar, porém somente no café da manhã, antes de Pietro
sair para o trabalho.
Pietro reconhecia que era uma pena eu não ter arranjado um
emprego bom, eu havia lhe contado que vinha de uma família
de classe média alta, e que meus pais haviam me propiciado
estudos em ótimas escolas, e tínhamos vários bens e uma
casa confortável, na qual morei meus 20 anos. Porém, eu era
uma menina corajosa, e queria liberdade, independência, e
por isso recusava a ajuda financeira dos pais.
Passou um mês e Pietro trouxe os novos uniformes, e percebi
que o comprimento da minha saia era muuuiiito menor do
que o da saia da Dona Maria, a outra faxineira. Achei
estranho, mas a vesti, e ficou muito bem em mim, porém,
bem acima do joelho.
Pietro foi adquirindo mais confiança em mim, e começou a
contar mais detalhes de sua vida, principalmente as histórias
mais picantes com as garotas que ele havia ficado. Eu no
começo ficava um pouco sem graça, mas aos poucos também
fui ficando mais a vontade pra falar de mim também. Nossa
amizade foi evoluindo, e também alguns olhares de desejo
surgiam.
Às vezes quando conversávamos, eu revelava que me sentia
frustrada por não ter conseguido uma melhor qualidade de
vida, e que sentia um pouco de saudades da “boa-vida” que
tinha no interior.
Mais um mês se passou até que Pietro me chamou no
escritório e me fez uma proposta surpreendente que me
chocou a princípio. Ele me disse que por ser um homem de
negócios, possuía uma vida social bastante ativa, sempre
havia jantares com outros empresários, com clientes,
fornecedores, e muitas vezes estes levavam suas namoradas
ou esposas, e que ele ficava um pouco constrangido de
chegar sempre sozinho aos lugares, e que gostaria de ter a
companhia de uma mulher bonita, inteligente, elegante e
simpática, assim como eu. Explicou que aquilo não era um
pedido de namoro, mas que gostaria de me contratar para
esse “serviço”, e que me remuneraria muito bem, e assim eu
poderia ter uma vida melhor. Para isto bastava eu fingir ser
sua namorada nos eventos em que ele participava.
A princípio achei engraçado e divertido! Sim! Seria divertido e
ao mesmo tempo ganharia bem para isso! Por que não,
então?! Porém continuaria com a faxina na casa, mesmo
porque não queria levantar suspeita.
O primeiro evento foi em um restaurante conhecido em São
Paulo, foi em uma quinta-feira, e eu estava linda em um
vestidinho preto. Devido à minha classe, não tive problemas
nenhum com a etiqueta exigida para aqueles pratos e vinhos,
me saí muitíssimo bem.
Apesar de o encontro ter sido com clientes, não foi nada
formal, foi bem agradável e nos saímos muito bem como
“recém-namorados”!
Na volta, Pietro me pediu para dormir na casa dele, pois a
minha estava em direção completamente oposta, e levaria
muito tempo para chegar, e já estava um pouco tarde.
Ele preparou o quarto de hóspedes para mim e sentou aos
pés da cama para ficarmos recordando das cenas engradas de
“recém-namorados” apaixonados, e ele elogiou meu
desempenho como atriz.
Aqueles beijos no restaurante nos deixaram ainda mais
íntimos, e aumentou ainda mais o meu desejo, e
aparentemente o dele também...
Sem nos darmos conta, já estávamos nos beijando
loucamente, e aos poucos ele foi me seduzindo ao ponto de
eu me render àquele tesão...
_ “Hoje você será a minha empregadinha de luxo, e vai fazer
o que eu te mandar, entendeu? Vou te colocar hoje pra
chupar meu pau? Vai chupar gostoso? Você vai engolir toda a
minha porra!”
_ “Tá bom meu patrão... irei fazer o que você pedir, já estou
louquinha pra chupar seu pau enorme...”
Ele tirou meu vestido, e eu estava com uma calcinha
minúscula atolada na bundinha, e ele disse: _ Huuum... assim
que eu gosto... dá pra te comer só afastando a tirinha pro
ladinho...”
Eu fiquei de quatro e ele ficou por trás de mim, beijando meu
pescoço e puxando meus cabelos pra trás. Fiquei toda
arrepiada, e então me virei e arranquei a cueca dele, e vi que
realmente ele tinha um pau maravilhoso... grande e grosso, e
eu comecei a chupar sem parar, e eu estava encharcada, só
de chupar aquele pau...e ele gemia de tesão... depois ele
batia seu pau duro no meu rosto e colocava na minha boca de
novo pra eu continuar chupando..eu lambia e chupava...
quando senti que ele iria gozar, fiquei com a boca semi-
aberta, esperando a porra... e ele me lambuzou toda... gozou
na minha boca, no meu rosto, pescoço, seios... aí então ele
me pediu pra ficar de 4 com a bunda bem arrebitada, e ele
deitou de costas na caminha de solteiro, e veio subindo, por
debaixo de mim, e ergueu a cabeça com vários travesseiros e
começou a me chupar... lambia meu clitóris como se fosse um
sorvete derretendo e que ele não queria deixar escorrer...
parecia ser o seu doce favorito... ele lambia rapidinho, sem
muita pressão, e enfiava dois dedos em mim, e ficava
movimentando os dedos dentro da minha bucetinha, tocando
meu ponto G. Gozei na boca dele... e quase fiquei louca com
a língua dele... eu gemia alto e puxava seus cabelos... ele
então enfiava a língua dele na minha boca pra eu ficar
chupando e parar de gemer alto... fiquei de ladinho e ele me
comeu bem gostoso, socava forte aquele pau quente, e a
cama balançava toda.
Depois ele deitou e me pediu para cavalgar no pau dele de
costas, depois me deu as mãos e pediu pra que eu levantasse
e abaixasse, só pra ver o pau dele entrando e saindo...
Eu estava muito molhada de tanto tesão, e ele aproveitou pra
enfiar um dedo atrás, na minha bundinha... no começo doeu,
mas depois comecei a gostar... ele voltou a me chupar, desta
vez eu deitada na cama com as pernas abertas, e ele enfiava
os dedos na minha bucetinha e no meu cuzinho, e me
lambia... e eu rebolava na língua dele...gozei mais uma vez...
e fui ao delírio... como ele poderia ser tão bom?
Pus o pau dele novamente na boca e chupei bem gostoso,
deixava ele bem molhado... batia punheta e chupava... olhava
pra ele com cara de tarada insaciável... mas nessa hora ele
tirou da minha boca e perguntou? “_Quer chupar meu pau?
Pede então! Implora!” e então eu implorava pra ele me dar o
seu cacete... e ele voltava a colocar na minha boca... e ele
gemia... quando ele foi gozar desta vez, fiquei de quatro para
ele dar uma lavada na minha bundinha...e me dar uns
tapas...delícia...
Depois da segunda etapa, estávamos exaustos e dormimos
naquela caminha mesmo, abraçadinhos como um verdadeiro
casalzinho.
Continuei a trabalhar durante o dia na faxina, e à noite, uma
ou duas vezes na semana, íamos para festas ou jantares, e
acabávamos sempre fazendo o serviço completo, e fechando
com chave de ouro, que ia até altas horas, e era sempre uma
loucura...
Eu ganhava bem para fingir ser a namoradinha dele, e ainda
matava a minha vontade de dar para aquele italiano
gostoso... delicioso...rs

Fui comida pelo meu melhor amigo

Tenho um amigo chamado Fernando, que freqüenta a minha


casa já faz uns três anos, a gente faz faculdade de
publicidade juntos, estamos na mesma sala, também saímos
sempre juntos p/ as baladas... conversamos muito sobre
tudo, ficamos em casa sem fazer nada juntos, como eu moro
sozinha, ele sempre me faz companhia... fazemos comida
juntos às vezes... enfim, somos inseparáveis.
Quando saímos, dançamos, curtimos, e depois da bebedeira,
na hora de ir embora, às vezes damos uns beijos e uns
amassos, mas não passa disso, e no outro dia, nem tocamos
no assunto, como se nada tivesse acontecido.
O Fernando é um cara muito gato, tem 25 anos, e chama
muito a atenção com seus olhos castanhos grandes e
ligeiramente amendoados, boca carnuda, vermelhinha, costas
largas, braços fortes, coxa grossa... mas como a amizade
nossa é muito grande, às vezes nem reparo nesses detalhes.
A amizade é tanta, que ele até tem uma cópia da chave do
meu apê para entrar e sair quando quiser, e ele vem quase
todos os dias na hora do almoço.
Certa tarde, num sábado, depois de estudar para prova,
resolvi tomar um banho e deitar um pouco para recuperar as
energias para sair mais tarde.
Tomei um banho gostoso, passei um hidratante no meu corpo
todo, coloquei um pijaminha... mas antes de ir para a cama,
liguei o computador para ver um filminho erótico na net... que
eu adooorooo... pois sou muito fogosa, e preciso dar um jeito
de me aliviar quase todos os dias... ou assistindo um filminho
erótico, ou me tocando com os dedos, ou com o chuveirinho
na hora do banho... afinal, estou sem namorado já faz alguns
meses, e não agüento ficar sem nada! Rs e não gosto de
transar com qualquer um por aí... prefiro me aliviar sozinha...
Depois de assistir alguns filminhos rápidos, fui deitar pegando
fogo... fui deitar só de calcinha... deitei e peguei no sono...
Senti de repende, passado um tempo de sono, uma
respiração ofegante no meu ouvido, um calor gostoso ao
redor do meu corpo todo, e uma pele com uma ligeira
barbinha roçando meu rosto... assustada, virei num pulo e vi
que era o Fernando mandando uma do meu lado... só de
cueca... com seu pau duro pra fora, e ele tava com uma cara
de safado... tarado...
Surpresa, e ao mesmo hipnotizada com a cena, não soube ao
certo o que fazer... por onde começar... afinal, era o
Fernandooo!!!
Percebi que eu estava toda molhadinha... querendo dar para
ele...(a essa altura, nem me lembrava que era o Fernando!)...
meu corpo estava todo arrepiado, e ao mesmo tempo
pegando fogo por dentro...
Fiquei louca de ver aquele gato batendo punheta e com cara
de louco pra me fuder..
Ele vendo que eu já estava doidinha... ma pediu para eu ficar
de quatro para ele... aí ele enterrou seu pau inteiro de uma
vez na minha bucetinha encharcada de tanto tesão... ele
perguntava: “Quer que eu te coma? Quer? Gosta do meu
cacete? Me pede pra eu te fuder então... vai... sua gostosa...”
Segurando na minha cintura, ele começou a bombar bem
rapidinho, e a beijar meu pescoço... dava pra sentir gotinhas
de suor pingando nas minhas costas... huuummm... adoro...
ele alternava rapidinho, devagar, profundo, só na
entradinha... e assim ficamos um tempão...
Depois ele deitou e pediu pra eu cavalgar no pau dele...
huuummm... eu pulava no cacete dele feito uma vadia
louca.... e ele dava tapas no meu bumbum, na minha cara
bem de leve, chupava meus peitos... aí ele me deitou na
cama e começou a lamber meu corpo inteiro... até os dedos
da minha mão... meus braços, minha barriga...minhas
pernas, coxa, joelhos... cada lugar uma sensação de tesão
diferente... delícia...
Então ele finalmente chegou na minha bucetinha e começou a
lamber devagarzinho e de leve, depois foi lambendo mais
rapidinho... do jeito que eu gosto, parecia que ele tinha meu
manual de instruções... ele lambia nem tão suave, nem com
muita pressão... enfiava um dedo na minha bucetinha, depois
enfiava dois... e fazia movimento de vai-e-vém, depois pra
frente e p/ trás... na entradinha, depois mais fundo... cuspia
pra eu ficar mais molhada ainda... fazia eu viajar com a boca
dele...ele me lambia muito...depois passava os dedos
molhados no meu cuzinho, só de leve... me fazia
estremecer...
Ele me chupou até eu gozar e delirar... eu gemia alto, pedia
pra ele parar e ele não parava... eu me contorcia na cama...
arranquei todo o lençol... com ele me lambendo bem
devagarzinho agora... viajei... aaahhhh!!!!
Mas eu não parei por ali... eu queria mais ... queria o cacete
dele de novo...
e ele por cima de mim, me comeu bem devagarzinho, e foi
aumentando a velocidade, até eu ficar louca de novo, aí e ele
tirou o pau e pediu para eu chupa-lo... e eu chupei... bem
gostoso... fiquei de quatro, e chupando ele com a bunda bem
empinadinha para ele ficar olhando e dando tapas, e
apertando, arranhando... eu chupava e olhava para a cara
dele pra ver se ele estava gostando... e ele implorava por
mais... gemia gostoso...e socava de novo o pau dele na
minha boca... eu cuspia pra ficar mais molhadinho... e chupei,
chupei, chupei... batia punhetinha... lambia o saco dele... e
chupava... sugava tudo...até ele não agüentar de tesão e
gozar tudo na minha boca, no meu rosto... e eu passava os
dedos no meu queixo pra limpar a porra que escorria e
lambia... aquela porra deliciosaaa... eu queria mais...
Ele gemia e falava: “Ai que delícia... aaahhhh... que
gostosoo... como você é gostosaaa... não imaginava que você
fosse tão boa... sua chupeteira gostosaaa... desse jeito vou
querer te comer todos os dias...”
Resolvemos não sair mais naquele sábado, ele ficou em casa
e transamos a noite toda... foi uma loucura....”

O amigo do meu amigo I

O amigo do meu amigo I

Para minha alegria tive o prazer de conhecer o André, amigo


do meu melhor amigo Bruno.O André é um sansei de 1,77m,
uns 70 kg, corpo definido por anos de musculação, olhos
pequenos mas muito sedutores e a boca....hummm desde
que vi aquela boca pela primeira vez, não consigo parar de
imaginar beijos muito quentes...
Logo fizemos amizade, conversamos quase que diariamente
pelo msn, orkut, e-mail e telefone, mas o meu desejo de ficar
a sós com ele, frente a frente, crescia a cada dia...
Eu ficava ouvindo aquela voz gostooosa, rouquinha pelo
telefone e já sentia um gelinho na barriga, um arrepio que
não sei dizer onde começa e onde termina...uma vontade
louca de sentir seu cheiro, de beijar aquela boca carnuda,
sentir aquele corpo delicioso... passar a mão naquele peito
...beijar o seu pescoço...
Fim de ano chegando, e o pessoal estava combinando uma
viagem para a praia e eu topei na hora! No outro dia
convidaram o André também, e para meu delírio, ele também
topou! E a namorada (detalhe: ele namora..,) não iria!!!
Eu estava muito ansiosa... ao fazer minha mala, caprichei nos
biquines, calcinhas, shortinhos, sainhas... hehe
O grande dia chegou! Fomos em quatro no carro do André,
ele dirigindo, o Bruno do lado, e atrás, eu e a Ana, uma
amiga minha. Várias vezes eu olhei para o espelho retrovisor,
e ficamos numa brincadeirinha gostosa, qdo ele olhava para
mim, parecia me devorar com os olhos... hora eu retribuía
com um olhar safado...hora eu ficava sem graça, dava um
sorrisinho e disfarçava...
Chegando ao apartamento, jogamos as malas na sala e fomos
nos arrumar para ir p/ a praia! Estava muito sol, calor e tava
todo mundo empolgado!
Já fui colocando meu biquíni preferido! Um verdinho, que
realça meu bumbum deixando-o empinadinho, e a parte de
cima, é cortininha, e tão pequena que quase só tampava o
biquinho dos meus seios siliconados! Saí do quarto só com o
biquíni e uma sainha branca. O André estava na cozinha, e
percebi que ele gostou de me ver daquele jeito... fez uma
cara de que queria me comer...me olhou dos pés a cabeça, e
mordendo os lábios, cerrando os olhos... que cara de safado
ele fez!!! Adoro!
Na praia estava difícil esconder meu desejo e excitação por
ele... ele tirou a roupa e ficou só de sunga jogando bola com
o Bruno, e eu não conseguia parar de olhar para aquele peito
agora já todo suadinho... aquela barriguinha sarada...aquele
volume na frente da sunga... ahhh não dava pra resistir, eu
olhava e imaginava eu tirando aquele cacete pra fora da
sunga... e chupando ali mesmo na praia...
Percebi que já estava toda molhadinha, só de ficar
imaginando... eu não estava agüentando de tanto tesão por
aquele japa...então, como o apartamento fica a um quarteirão
da praia, eu dei uma desculpa para o pessoal e fui para lá
para tomar uma ducha e me masturbar pensando no que eu
seria capaz de fazer com o André. Eu tava louca de vontade
de dar pra ele.
Tomei um suco com vodka, tomei um banho gelado e fui p/ o
quarto passar um hidratante por todo meu corpo, que aliás já
estava bronzeado e com os pelinhos loirinhos...
Deitei na cama só de calcinha branca e pequenininha e
comecei a fantasiar com ele... imaginava ele me chupando,
eu chegava até a sentir a língua dele passando bem
rapidinho... ouvia seus gemidos e sussurros no meu ouvido,
ele puxando meus cabelos e minha cabeça para trás, beijando
meu pescoço, o pau dele duro na minha boca, eu de boca
semi-aberta esperando sua porra...depois eu chupando e
lambendo tudo... nossa... eu estava só fantasiando... mas
parecia real... eu sentia tudo aquilo acontecendo...comecei a
ficar louca de tesão e passar a mão na minha calcinha que já
estava encharcada...tirei a calcinha e comecei a me tocar do
jeito que eu gosto... mas não no rítimo do meu tesão, pois
senão eu iria gozar em dois minutos, e eu queria curtir aquele
momento...
De repente escuto um barulho na porta, mas tava tão
gostoso, e eu não queria parar, então me cobri c/ o lençol e
disfarcei! Fingi que estava lendo uma revista com uma mão,
mas com a outra... continuei a tocar bucetinha, ela estava
bem gostosa... toda depilada, perfumada, bem molhada e
quente...
O André apareceu na porta do quarto! Ele estava sozinho!
Veio do lado da cama, e com aquela voz sexy, rouquinha,
sussurou: “_ Deixa eu brincar com você? :Deixa?!” Eu não
respondi, mas ele já foi chegando e passando a mão em mim,
me beijando... e que beijo!!! Tinha sabor de Halls de cereja...
delícia... a boca tão macia... molhadinha...ele penetrava a
língua na minha boca... me dava um tesão... eu imaginava
que era o pau dele...
Eu continuei me tocando, e ele colocou a sua mão em cima da
minha p/ ver como eu gostava de ser tocada, onde? Como?
Ele ficou assim por um tempo, sem pressa... enquanto isso
ele beijava meus seios, chupava, lambia meu pescoço,
sussurrava coisas picantes no meu ouvido... gemia...
Quando ele aprendeu bem o jeito que eu gostava, ele tirou a
minha mão, colocou meus braços para cima e mergulhou de
cabeça no meio das minhas pernas e me lambeu e chupou
como ninguém.... fazia exatamente do jeito que eu gostava...
nem suave nem forte, e bem rapidinho...do jeito que eu
estava fazendo com o dedo... ele é muito esperto... aprendeu
bem rapidinho... parecia que eu estava sonhando! Além de
lindo e gostoso era bom de cama!
Ele me chupou muito... ele lambia, gemia de tesão, enfiava
seu dedo na minha bucetinha, às vezes enfiava dois... que
tesão... quando eu estava quase gozando... minhas pernas
começaram a tremer, e eu comecei a soltar gemidos mais
altos, ele parou!!!
Ele me puxou, me colocou de quatro, começou a lamber meu
bumbum, me lambia toda.... deu um tapinha no meu
bumbum, e falou: “_ Quer meu cacete, quer? Sua safada! Vou
dar pra você então!” e nisso senti seu pau duro entrando bem
devagarzinho na minha bucetinha... ele foi me comendo bem
devagarzinho no início...depois ele começou a bombar mais
forte...e eu rebolava gostoso no pau dele...
Quando cansei de ficar de quatro, fiz ele deitar na cama, e eu
comecei a cavalga-lo em cima dele, de costas, e com as
pernas abertas para ele passar a mão em mim...
O medo de mais alguém chegar, me deixava ainda mais
excitada...
Sai de cima dele e comecei a chupar o pau dele... fiquei de
quatro com a bunda bem arrebitada para ele ficar olhando...
Eu chupava com gosto, com vontade, com muito tesão!
Engolia aquele cacete inteiro, depois chupava só a pontinha,
chupava forte, suave, lambia, batia punheta , sugava o saco
dele... fiz de tudo pra ele gozar gostoso... eu chupava e
olhava só pra ver a cara de tesão dele...ele mordia a boca...
pedia p/ eu não parar... chupei até ele gozar na minha boca...
lambi tudo...mas ainda eu tava querendo chupar mais... mas
ele me disse: “_ Agora é minha vez de deixar você louca!” Eu
deitei na cama com as pernas abertas e ele veio com muita
sede ao pote... ai que língua quente! Eu estava muito
molhada, mas mesmo assim ele ainda guspia na minha
bucetinha... de longe, só para eu ver escorrendo...eu ficava
vendo ele passar aquela língua em mim... que delícia...ele
passava os dedos e depois chupava... olhando pra mim... só
p/ me provocar... ele estava insaciável...parecia que a gente
já tinha feito aquilo... a gte tinha muita afinidade na cama...
Ele ficou passando a língua bem rapidinho, e respirando bem
forte, enfiou dois dedos na minha buceta, e outro ficou
passando bem de leve no meu cuzinho, que tb tava todo
melado com a saliva dele e com o meu mel. Não agüentei e
gozei bem gostoso... comecer a gemer alto e me contorcer na
cama, minhas pernas tremiam... viajei...
Não parou por aí! Ele me pegou pelos cabelos e me colocou
pra chupar mais uma vez aquele pau que já estava meio
vermelhinho de tanto meter... Chupei bem gostoso de
novo...depois ele bateu punheta e eu fiquei na frente com a
boca semi aberta esperando sua porra na minha boca... mas
ele gozou no meu peito... depois ficou passando a mão...
espalhando pelo meu corpo aquela porra gostosa...
Ainda fomos tomar banho juntos... voltamos para a praia e
dissemos que tínhamos saído para caminhar na praia... e
como todos estavam entretidos, e meio de fogo, ninguém
percebeu nada... e naqueles três dias, demos várias outras
metidas deliciosas...
Mas ainda quero muito mais daquele japa...
No próximo conto, falo como foram as outras transas... Ok?!

FUI INICIADO NA MATA

OI,PODEM ME CHAMAR DE CARLOS,PARECE QUE FOI ONTEM


A PRIMEIRA VEZ QUE PROVEI UMA PICA EM MIM.
EU MORAVA EM NOVA IGUAÇU E A GALERA VIVIA NO BAR
JOGANDO TOTO E FLIPPER TODOS NA BASE DE 12 ANOS,EU
TINHA 13 ANOS,HAVIA UM CONHECIDO QUE PAGAVA FICHAS
PARA NOS SEU NOME ERA RAFAEL.
UM DIA ELE E SEU PRIMO ME CHAMARAM PARA IR A
CACHOEIRA QUE TEM AQUI,PULAMOS NA AGUA E
COMEÇAMOS A NADAR E NOS DIVERTIR TUDO MUITO
INOCENTE,ATE QUE RAFAELENCOSTOU EM MIM PELAS
COSTAS E SENTI SUA ROLA DURA NA MINHA
BUNDA,PERGUNTEI O QUE ELE ESTAVA PENSANDO FIQUEI
BRAVO,DAI ELE DISSE QUE EU SERIA A MULHER DELE
NAQUELE DIA QUE A TEMPOS MIRAVA MINHA BUNDA.
SAI CORRENDO DA AGUA SEU PRIMO ME DEU UMA RASTEIRA
E JA CAIU POR CIMA DE MIM E DIZENDO OU DA OU
APANHA,PUSERAM AS ROLAS NA MINHA CARA E MANDARAM
CHUPAR DISSE QUE NÃO ENTÃO RAFAEL ME DEU NA CARA VI
QUE NÃO TINHA SAIDA PEGUEI EM SEU PAU ERA GRANDE E
BEM GROSSO BEIJEI A CABEÇA ELE FORÇAVA CONTRA
MINHA BOCA EU JA DOIDO PRA CHUPAR COLOQUEI TUDO NA
BOCA TENTANDO ENGOLIR O MAXIMO QUE DAVA ,O PRIMO
DELE A ESSA ALTURA CHUPAVA E LAMBIA MEU CUZINHO E
EU DOIDO DE TESÃO PEDI QUE ME COMESSE LOGO ELE
ENTÃO COMEÇOU A ENFIAR SEU PAU DE 17 CM EM MIM A
DOR ERA HORRIVEL ELE COMEÇOU A BOMBAR AUMENTANDO
O RITMO ATE QUE GOZOU DENTRO DE MIM.
CHEGOU A VEZ DE RAFAEL ME COMER EU QUIZ CORRER POS
SEU PAU TEM INCRIVES 24CM E UMA CABEÇA ENORME MAIS
ELES ME SEGURARAM E RAFAEL APONTOU EM MEU CU E FOI
FORÇANDO EU GRITAVA IGUAL PUTA MAIS NINGUEM
OUVIRIA POIS ERA DISTANTE DE TUDO ACABEÇA ENTROU
DAI ELE DISSE QUE NÃO PORIA MAIS FIQUE MAIS
CALMO,MAIS O SAFADO APRVETOU QUE RELAXEI E ENFIOU
DE UMA VEZ EU O XINGUEI DEMAIS MAIS ELE NEM AI
COMEÇOU A SOCAR E EU ME RASGANDO QUANDO FOI
GOZAR BOTOU EM MINHA BOCA E DISSE QUE SE EU
DEIXASSE CAIR UMA GOTA ME BATERIA BEBI TUDO COM
PRAZER,ASSIM SE FOI MEU CABAÇO ,NÃO SAIO MAIS DA
CACHOEIRA NEM ELES.

Meu Pai, me ensinou a ser puta

MEU PAI, ME ENSINOU A SER PUTA !

A minha história começou há algum tempo atrás, quando eu


era mais nova, minha família era formada por meu pai, minha
mãe e mais duas irmãs, uma família humilde, vivendo em
uma cidadezinha do interior do Paraná.

Meu pai era um homem alto, bonito, adorava trepar, bastava


alguma mulher dar bola e ele já traçava.

Ele era dentista prático e minha mãe dona de casa, meu pai
tinha um carinho especial por mim, embora também gostasse
de suas outras filhas.

Sempre que ia viajar ele trazia presentes para todos, os meus


eram especiais, pois minhas roupas eram sempre diminuídas,
quando eram calcinhas por exemplo, levava em uma
costureira para que ela deixasse tudo muito mais cavado e
curto.

Certo dia, já com sua malandragem à tona, meu pai pediu


que eu levasse roupas para ele no banheiro que era do lado
de fora da casa, e eu fui, foi quando ele abriu a porta nu, com
sua vara dura em minha direção, mandou que eu entrasse e
tirasse minhas roupas, fiz tudo o que ele mandou, ele
começou então a alisar meu corpo de frente para mim, ele
ficava esfregando seu pau em mim enquanto acariciava meu
rosto, descia suas mãos e começou a apertar meus seios, que
por estarem sendo estimulados, na hora ficaram com os bicos
endurecidos, ele se abaixou e chupou, passava sua língua e
tornava a chupar, não vou dizer que não estava bom, por que
estava, mas era novidade pra mim, deixei, relaxei, ele ali
abaixado chupando minhas tetinhas e sua mão afastando
minhas pernas, seu dedo ia e voltava, acariciando meu grelo,
que a esse ponto estava todo molhado, senti então minha
perna ser levantada e sua língua tremer no meu grelinho
molhadinho, eu mesma abri o máximo que pude, pois a
sensação era maravilhosa sua língua agora entrava na minha
bocetinha, ele enlouquecido balançava sua cabeça entre as
minhas pernas, passava seu nariz, chupava, não sabia mais o
que fazer, colocou a minha mão junto com a sua no se pau
duro e fez com que a minha deslizasse, eu nem sabia, mas
estava batendo uma punheta para meu pai.

Ele estava quase gozando com tudo o que estávamos


fazendo, quando, derepente, fomos interrompidos pelos gritos
da minha mãe a me chamar, peguei minhas roupas correndo,
saí do banheiro e sumi no quintal.

Nesse mesmo dia à noite caiu uma grande tempestade,


acordei de madrugada assustada, corri para o quarto de meus
pais, abri a porta e fui logo me enfiando entre eles na cama,
eles acordaram assustados, e eu disse para eles que estava
com medo da chuva que era muito forte, minha mãe falou,
fique aí quietinha que você já dorme, logo em seguida minha
mãe adormeceu, meu pai viu então, uma grande
oportunidade de me fuder.

Ele me ajeitou, lógico bem mais perto dele, suas mãos


estavam acariciando meus seios, que ficaram com os
biquinhos duros na hora, senti um calor, um tesão, algo
inexplicável, fiquei louca, minha boceta começou a ficar toda
molhadinha, começou a chupar meus seios como um louco
devorador, parecia de que iria arranca-los, passava com sua
língua em volta dos biquinhos, sentia algo maravilhoso, senti
seu pau duro e quente, encostado em meu corpo, esfregava
em minhas coxas, lentamente dei um jeitinho e fui abrindo as
minhas pernas, para sentir em fim, o seu pau esfregando na
minha bocetinha, que a essa altura, já estava encharcada de
tanto tesão, quando então, ele começou a chupar meu
grelinho, explorava toda minha xoxota com sua grossa e
enorme língua, tremia e enfiava, que língua gostosa, eu abria
mais as pernas para sentir-la entrar ainda mais, eu o puxava
pelos cabelos e levantava ainda mais minha boceta, estava
louca de tanto desejo, sussurrei então em seu ouvido: - não
agüento mais, me fode, me fode agora, meu amor por favor,
fomos então para o chão, onde não sentimos se quer se
estava coberto ou não, para me enlouquecer ainda mais, ele
estava entre minhas pernas, segurou o seu cacete, hááá !
que cacete !, começou a esfregar aquela imensa cabeça no
meu grelinho, e eu só podia implorar bem baixinho para
ninguém acordar, mete, mete logo por favor, quero sentir seu
pau me fodendo, vai, vai, então também quase que não
agüentando mais, ele me segurou pela cintura e começou a
socar seu pau em mim, que delicia de pau, que delicia de
homem, meu grande amor e como era grande meu tesão, ele
socava, socava, depois parava, tirava, segurava o pau e
começava a bater na minha boceta, enfiava novamente, podia
sentir sua enorme cabeça deslizando dentro de mim, foi uma
sensação única, maravilhosa, ele socava sua vara, enfiava
tudo, até que ele tirou derepente e me falou.... abre a boca,
abre logo, me segurou pelos cabelos, enfiou seu pau dentro
da minha boca e falou... engole, engole tudo, empurrava seu
pau pra dentro de minha boca, isso, isso, engole tudo, haaa,
haaa, eu engoli, que delicia de porra, quentinha, escorria
ainda um pouco pela minha boca e caia nos meus seios, ele
então me deu um banho de língua, me lambia inteira, meus
seios, minha barriga, minha boca, como se fosse um cachorro
que passa sua língua quente e grande na sua cadela, o tesão
era tanto, que na hora os bicos dos meus seios, enrijeceram
novamente, mais como já era tarde e a chuva tinha parado,
nos levantamos e voltei para o meu quarto com esta
inesquecível historia de amor.

Se você gostou deste conto, entre em contato com o autor :-


contosveridicos@hotmail.com - Em breve mais histórias !

as primas panesa

MEU SÁBADO É SEMPRE A MESMA ROTINA MEU MARIDO SAI


CEDO PARA TRABALHO E SÓ VOLTA A NOITE E EU FICO EM
CASA A TOA ,MAS DE UNS FINAIS DE SEMANA PARA CÁ
ESTOU TENDO UMAS AVENTURAS COM MINHA PRIMA. MAS
ELA É MUITO RESERVADA E SERIA MAS ADORA UMA
SACANAGEM.ESTAMOS SEMPRE BRINCANDO UMA COM A
OUTRA E
SE TOCANDO, ELA SEMPRE GOSTA QUE MEXE NO CUZINHO
DELA.
E NESSE SÁBADO 04.04.09 EU LEVANTEI COMO DE COSTUME
E FIQUEI NA EXPECTATIVA SE MINHA PRIMA VIRIA OU NÃO.
FOI QUANDO ME CHAMARAM NO PORTÃO E LOGO VI QUE
ERA ELA ,AO ABRI O PORTÃO LÁ ESTAVA ELA A PRIMA
RESERVADA ,SERIA POREM COM CARA DE SAFADA, ELA VEIO
ME CHAMAR PARA ACOMPANHA-LA NUMA HORA MARCADA
COM A DEPILADORA ,EU PERGUNTEI
O QUE ELA IA DEPILAR E ELA ME DISSE QUE IRIA ARRUMAR
A SOMBRANCELHAS E DEPILAR A BUCETA E O CUZINHO,
FIQUEI MUITO CURIOSA, POIS NUNCA VI DEPILAR UM
CUZINHO,ELEA ESTAVA COM UMA CALÇA PRETA E UMA
BLUSA VERDE TOMARA QUE CAIA, CALCINHA AMARELA. EU
ESTAVA DE BABY LOOCK E UM SHORT. JÁ ERA DEPOIS
DAS 13 HS QUANDO FOMOS , E NESSE INTERVALHO EU
FALEI COM O MEU MARIDO DIZENDO QUE IAMOS NA
DEPILADORA E DISSE A ELE O QUE ELA IA FAZER.
COM CERTEZA ELE FICOU DOIDO POIS ELE TEM FANTASIA DE
DUAS MULHERES JUNTAS E ELE ADORA O PÉ DA MINHA
PRIMA. LOGO ELE JÁ FOI PEDINDO A CALCINHA DELA.
FICAMOS NA DEPILADORA E EU VI DEPILANDO O CUZINHO
NOSSA PELO JEITO DOI E MUITO MAS TAMBÉM
O CUZINHO FICA UMA DELICIA O MEU CASO O MEU MARIDO
QUE DEPILA ELE TODINHO. VIEMOS PARA MINHA CASA
CHEGANDO ELA ME DISSE QUE ESTAVA COM MUITA TESÃO E
QUERIA QUE EU COMESE O CUZINHO DELA ELA JÁ ESTAVA
SENTADA NO SOFÁ E EU ANDANDO PRA LÁ E PRA CÁ NESSA
ELA JA FOI ESFREGANDO A MÃO NA BUCETA E PASSANDO AS
MÃO PELO O SEIO DELA, FOI QUANDO EU VOLTEI DA
COZINHA VI QUE ELA JÁ ESTAVA SEM A PARTE DE CIMA E
COM OS BICOS DO
SEIOS BEM DURINHO SENTEI NO BRAÇO DO SOFÁ E FIQUEI
OLHANDO ELA SE TOCA, ELA ME PEDIU QUE EU PEGA-SE
GELO, POIS ELA QUERIA MUITO QUE EU PASSA-SE O GELO
NELA, FUI ATÉ A COZINHA PEGAR O GELO, QUANDO VOLTEI
PARA SALA ,LÁ ESTAVA A PRIMA RESERVADA E SERIA SEM
NADA DE 4 PARA MIM DIZENDO QUE ESTAVA COM
MUITATESÃO QUERENDO QUE MEXE-SE
NO CU DELA,E COM O GELO NA MINHA MÃO FUI PASSANDO
NA SUA BUNDA E DESCENDO COM ELE ATÉ O SEU CUZINHO,
ELA EMPINOU A BUNDINHA TODINHA PARA MIM, IR
DESCENDO O GELO ATÉ A ENTRADA DO SEU CUZINHO ELA
GEMIA QUE ERA UMA DELICIA . EU COLOQUEI O GELO BEM
GOSTOSO NA ENTRADA DO CU DELA NOSSA QUE DELICIA A
MINHA BUCETA ESTAVA TODA MOLHADA E MELADA, FUI BEM
DEVEGAR
COLOCANDO O MEU DEDO E O GELO PRA DENTRO DO
CUZINHO BEM GOSTOSO, ELA GEMIA MUITO EU PONDO O
DEDO NO CU DELA E ELA ESFREGANDO A BUCETA DELA.
PASSEI MUITA LINGUA NA BUCETA DELA A MINHA ESTAVA
MUITO MOLHADA, ELA ESFREGANDO A BUCETA PRA MIM E
EU SEU SENTEI NA FRENTE DELA E FIQUEI APERTANDO
MINHA TETA. CONFORME ELA ESFREGAVA A BUCETA COM
UMA MÃO ELA APERTAVA A TETA DELA E O BICO QUE POR
SINAL É UMA DELICIA DE BICO. COMEÇAMOS A BRINCAR EU
MEXENDO NO GRILO DELA BEM GOSTOSO E ELA SE
CONTORCENDO TODINHA NO SOFÁ DE TESÃO , NÃO TAVA
ME AGUENTANDO DE TESÃO E FUI PARA CIMA DELA E FUI
BEIJANDO A BOCA DELA DANDO UNS SELINHOS ATÉ
ABRIMOS A BOCA JUNTO E BEIJAR BEM GOSTOSO E BEM
DEVAGARINHO UMA CHUPANDO A LINGUA DA OUTRA E FUI
ACARICIANDO AS TETAS DELA E ELA NA MINHA TAVA TUDO
MUITO TESÃO. MAS NÓS IAMOS TERMINAR TUDO NA CASA
DELA, ELA TAVA COM RECEIO DE MUE MARIDO CHEGAR, MAS
ANTES DE IRMOS PRA CASA DELA PERGUNTEI SE ELA
QUERIA VE UM FILME PORNO COMIGO, NOS DUAS
ASSISTIMOS O FILME E FICAMOS AINDA MASI COM TESAO
POIS, O FILME QUE ESTAVAMOS VENDO ERA DA JÚLIA PAES
FICAMOS MUITOEXCITADAS VIMOS ALGUMAS PARTES DO
FILME SE EXCITAMOS AINDA MAIS E FOMOS PRA CASA DELA
QUE É AQUI AO LADO DA MINHA.
ASSIM QUE CHEGAMOS NA CASA DELA JÁ FOMOS NOS
DESPINDO, EU ESTAVA ANCIOSA PARA PEGAR A CALÇINHA
DELA PRO MEU MARIDO ELE É DOIDO PARA VE A CALÇINHA
DELA SÓ PRA SENTIR O CHEIRO E PODER GOSAR COM ELA.
DEPOIS QUE NÓS DESPIMOS FICAMOS DE PÉ FRENTE A
FRENTE E FOMOS NOS APROXIMANDO E SE BEIJAMOS BEM
DELICIOSAMENTE, EU PASSANDO A MÃO NELA TODINHA E
ELA EM MIM, OS BEIJOS FOI NOS DEIXANDO COM A MAIS
TESÃO . ELA FICOU EM PÉ E COLOCOU UMAS DAS PERNAS
EM CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ EU ME ABAIXEI E JÁ FUI
CHUPANDO SUA BUCETINHA E ENFIANDO UM DEDO, SENTI O
GOSTO DE SUA BUCETINHA QUENTE E MUITO MELADA,
BRINQUEI COM MINHA LINGUA EM SEU GRILO E FUI
COLOCANDO O DEDO EM SEU CUZINHO GOSTOSO E
APERTADINHO, ELA GEMIA ALTO E GRITAVA PEGAMOS UMA
ALMOFADA PARA ABAFAR O SOM DO SEU GEMIDO GOSTOSO.
ELA PEDIA PARA MIM NÃO PARAR DE MEXER NO CUZINHO E
BRINCAR COM A LINGUA NO GRILO DELA, ELA JÁ NÃO TAVA
MAIS AGUENTANDO E GOSOU BEM GOSTOSO NA MINHA
BOCA AINDA BEMQ UE ELA TAVA COM A ALMOFADA. EU ME
SENTEI N0 SOFÁ E ABRIR BEM AS PERNAS ,ELA TAVA DOIDA
PRA PODER MEXER NA MINHA BUCETA GRANDE, SENTI SUA
SUA LINGUA QUENTE NA MINHA BUCETA E COM O DEDO ELA
TIRAVA E COLOCAVA DENTRO DE MIM DIZIA QUE QUE ALÉM
DE SER BEM GRANDE A BUCETA TAVA MAIS QUE MELADA E
GRILO TAVA MUITO DURO E ELA COM SEUS DEDOS
APERTAVA E CHUPAVA ELE BEM DELICIOSO EU SÓ APERTAVA
MINHA TETA E PEDIA PRA ELA ELA NÃO PARAR DE CHUPAR,
ELA PEDIA PRA EU GOSAR NA BOCA DELA. NA HORA EM QUE
ELA MEXEU NO MEU CUZINHO EU ME CONTORCI TODA
PEGEUI ALMOFADA TAMBÉM POIS ESTAVA GEMENDO MUITO
DE TESÃO ELA ME FEZ GOSAR MUITO GOSTOSO, EU
GOSANDO E ELA ME CHUPANDO TODA, NOSSA QUE GOSADA
E DEVAGARINHO ELA VEIO PARA CIMA DE MIM E COM O
GOSTO DA MINHA BUCETA NÓS DUAS SE BEIJAMOS BEM
GOSTOSO E EU SENTI O GOSTO DAMINHABUCETA GOSADA
NA BOCA DELA.
FICAMOS EXAUSTA POREM COM CARAS DE SAFADAS, RINDO
UMA PARA OUTRA ....
AH! A CALÇINHA EU PEGEUI PARA O MARIDO, BEM ELE
ADOROU E JÁ DEU UMA CHEIRADA E VAI BATER UMA
PUNHETA GOSTOSA PRA BUCETA DELA....

EU E MINHA PRIMA

MEU SÁBADO É SEMPRE A MESMA ROTINA MEU MARIDO SAI


CEDO PARA TRABALHO E SÓ VOLTA A NOITE E EU FICO EM
CASA A TOA ,MAS DE UNS FINAIS DE SEMANA PARA CÁ
ESTOU TENDO UMAS AVENTURAS COM MINHA PRIMA. MAS
ELA É MUITO RESERVADA E SERIA MAS ADORA UMA
SACANAGEM.ESTAMOS SEMPRE BRINCANDO UMA COM A
OUTRA E
SE TOCANDO, ELA SEMPRE GOSTA QUE MEXE NO CUZINHO
DELA.
E NESSE SÁBADO 04.04.09 EU LEVANTEI COMO DE COSTUME
E FIQUEI NA EXPECTATIVA SE MINHA PRIMA VIRIA OU NÃO.
FOI QUANDO ME CHAMARAM NO PORTÃO E LOGO VI QUE
ERA ELA ,AO ABRI O PORTÃO LÁ ESTAVA ELA A PRIMA
RESERVADA ,SERIA POREM COM CARA DE SAFADA, ELA VEIO
ME CHAMAR PARA ACOMPANHA-LA NUMA HORA MARCADA
COM A DEPILADORA ,EU PERGUNTEI
O QUE ELA IA DEPILAR E ELA ME DISSE QUE IRIA ARRUMAR
A SOMBRANCELHAS E DEPILAR A BUCETA E O CUZINHO,
FIQUEI MUITO CURIOSA, POIS NUNCA VI DEPILAR UM
CUZINHO,ELEA ESTAVA COM UMA CALÇA PRETA E UMA
BLUSA VERDE TOMARA QUE CAIA, CALCINHA AMARELA. EU
ESTAVA DE BABY LOOCK E UM SHORT. JÁ ERA DEPOIS
DAS 13 HS QUANDO FOMOS , E NESSE INTERVALHO EU
FALEI COM O MEU MARIDO DIZENDO QUE IAMOS NA
DEPILADORA E DISSE A ELE O QUE ELA IA FAZER.
COM CERTEZA ELE FICOU DOIDO POIS ELE TEM FANTASIA DE
DUAS MULHERES JUNTAS E ELE ADORA O PÉ DA MINHA
PRIMA. LOGO ELE JÁ FOI PEDINDO A CALCINHA DELA.
FICAMOS NA DEPILADORA E EU VI DEPILANDO O CUZINHO
NOSSA PELO JEITO DOI E MUITO MAS TAMBÉM
O CUZINHO FICA UMA DELICIA O MEU CASO O MEU MARIDO
QUE DEPILA ELE TODINHO. VIEMOS PARA MINHA CASA
CHEGANDO ELA ME DISSE QUE ESTAVA COM MUITA TESÃO E
QUERIA QUE EU COMESE O CUZINHO DELA ELA JÁ ESTAVA
SENTADA NO SOFÁ E EU ANDANDO PRA LÁ E PRA CÁ NESSA
ELA JA FOI ESFREGANDO A MÃO NA BUCETA E PASSANDO AS
MÃO PELO O SEIO DELA, FOI QUANDO EU VOLTEI DA
COZINHA VI QUE ELA JÁ ESTAVA SEM A PARTE DE CIMA E
COM OS BICOS DO
SEIOS BEM DURINHO SENTEI NO BRAÇO DO SOFÁ E FIQUEI
OLHANDO ELA SE TOCA, ELA ME PEDIU QUE EU PEGA-SE
GELO, POIS ELA QUERIA MUITO QUE EU PASSA-SE O GELO
NELA, FUI ATÉ A COZINHA PEGAR O GELO, QUANDO VOLTEI
PARA SALA ,LÁ ESTAVA A PRIMA RESERVADA E SERIA SEM
NADA DE 4 PARA MIM DIZENDO QUE ESTAVA COM
MUITATESÃO QUERENDO QUE MEXE-SE
NO CU DELA,E COM O GELO NA MINHA MÃO FUI PASSANDO
NA SUA BUNDA E DESCENDO COM ELE ATÉ O SEU CUZINHO,
ELA EMPINOU A BUNDINHA TODINHA PARA MIM, IR
DESCENDO O GELO ATÉ A ENTRADA DO SEU CUZINHO ELA
GEMIA QUE ERA UMA DELICIA . EU COLOQUEI O GELO BEM
GOSTOSO NA ENTRADA DO CU DELA NOSSA QUE DELICIA A
MINHA BUCETA ESTAVA TODA MOLHADA E MELADA, FUI BEM
DEVEGAR
COLOCANDO O MEU DEDO E O GELO PRA DENTRO DO
CUZINHO BEM GOSTOSO, ELA GEMIA MUITO EU PONDO O
DEDO NO CU DELA E ELA ESFREGANDO A BUCETA DELA.
PASSEI MUITA LINGUA NA BUCETA DELA A MINHA ESTAVA
MUITO MOLHADA, ELA ESFREGANDO A BUCETA PRA MIM E
EU SEU SENTEI NA FRENTE DELA E FIQUEI APERTANDO
MINHA TETA. CONFORME ELA ESFREGAVA A BUCETA COM
UMA MÃO ELA APERTAVA A TETA DELA E O BICO QUE POR
SINAL É UMA DELICIA DE BICO. COMEÇAMOS A BRINCAR EU
MEXENDO NO GRILO DELA BEM GOSTOSO E ELA SE
CONTORCENDO TODINHA NO SOFÁ DE TESÃO , NÃO TAVA
ME AGUENTANDO DE TESÃO E FUI PARA CIMA DELA E FUI
BEIJANDO A BOCA DELA DANDO UNS SELINHOS ATÉ
ABRIMOS A BOCA JUNTO E BEIJAR BEM GOSTOSO E BEM
DEVAGARINHO UMA CHUPANDO A LINGUA DA OUTRA E FUI
ACARICIANDO AS TETAS DELA E ELA NA MINHA TAVA TUDO
MUITO TESÃO. MAS NÓS IAMOS TERMINAR TUDO NA CASA
DELA, ELA TAVA COM RECEIO DE MUE MARIDO CHEGAR, MAS
ANTES DE IRMOS PRA CASA DELA PERGUNTEI SE ELA
QUERIA VE UM FILME PORNO COMIGO, NOS DUAS
ASSISTIMOS O FILME E FICAMOS AINDA MASI COM TESAO
POIS, O FILME QUE ESTAVAMOS VENDO ERA DA JÚLIA PAES
FICAMOS MUITOEXCITADAS VIMOS ALGUMAS PARTES DO
FILME SE EXCITAMOS AINDA MAIS E FOMOS PRA CASA DELA
QUE É AQUI AO LADO DA MINHA.
ASSIM QUE CHEGAMOS NA CASA DELA JÁ FOMOS NOS
DESPINDO, EU ESTAVA ANCIOSA PARA PEGAR A CALÇINHA
DELA PRO MEU MARIDO ELE É DOIDO PARA VE A CALÇINHA
DELA SÓ PRA SENTIR O CHEIRO E PODER GOSAR COM ELA.
DEPOIS QUE NÓS DESPIMOS FICAMOS DE PÉ FRENTE A
FRENTE E FOMOS NOS APROXIMANDO E SE BEIJAMOS BEM
DELICIOSAMENTE, EU PASSANDO A MÃO NELA TODINHA E
ELA EM MIM, OS BEIJOS FOI NOS DEIXANDO COM A MAIS
TESÃO . ELA FICOU EM PÉ E COLOCOU UMAS DAS PERNAS
EM CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ EU ME ABAIXEI E JÁ FUI
CHUPANDO SUA BUCETINHA E ENFIANDO UM DEDO, SENTI O
GOSTO DE SUA BUCETINHA QUENTE E MUITO MELADA,
BRINQUEI COM MINHA LINGUA EM SEU GRILO E FUI
COLOCANDO O DEDO EM SEU CUZINHO GOSTOSO E
APERTADINHO, ELA GEMIA ALTO E GRITAVA PEGAMOS UMA
ALMOFADA PARA ABAFAR O SOM DO SEU GEMIDO GOSTOSO.
ELA PEDIA PARA MIM NÃO PARAR DE MEXER NO CUZINHO E
BRINCAR COM A LINGUA NO GRILO DELA, ELA JÁ NÃO TAVA
MAIS AGUENTANDO E GOSOU BEM GOSTOSO NA MINHA
BOCA AINDA BEMQ UE ELA TAVA COM A ALMOFADA. EU ME
SENTEI N0 SOFÁ E ABRIR BEM AS PERNAS ,ELA TAVA DOIDA
PRA PODER MEXER NA MINHA BUCETA GRANDE, SENTI SUA
SUA LINGUA QUENTE NA MINHA BUCETA E COM O DEDO ELA
TIRAVA E COLOCAVA DENTRO DE MIM DIZIA QUE QUE ALÉM
DE SER BEM GRANDE A BUCETA TAVA MAIS QUE MELADA E
GRILO TAVA MUITO DURO E ELA COM SEUS DEDOS
APERTAVA E CHUPAVA ELE BEM DELICIOSO EU SÓ APERTAVA
MINHA TETA E PEDIA PRA ELA ELA NÃO PARAR DE CHUPAR,
ELA PEDIA PRA EU GOSAR NA BOCA DELA. NA HORA EM QUE
ELA MEXEU NO MEU CUZINHO EU ME CONTORCI TODA
PEGEUI ALMOFADA TAMBÉM POIS ESTAVA GEMENDO MUITO
DE TESÃO ELA ME FEZ GOSAR MUITO GOSTOSO, EU
GOSANDO E ELA ME CHUPANDO TODA, NOSSA QUE GOSADA
E DEVAGARINHO ELA VEIO PARA CIMA DE MIM E COM O
GOSTO DA MINHA BUCETA NÓS DUAS SE BEIJAMOS BEM
GOSTOSO E EU SENTI O GOSTO DAMINHABUCETA GOSADA
NA BOCA DELA.
FICAMOS EXAUSTA POREM COM CARAS DE SAFADAS, RINDO
UMA PARA OUTRA ....
AH! A CALÇINHA EU PEGEUI PARA O MARIDO, BEM ELE
ADOROU E JÁ DEU UMA CHEIRADA E VAI BATER UMA
PUNHETA GOSTOSA PRA BUCETA DELA....

Chupada em alta velocidade

Bom...
Pra quem ainda não me conhece,sou Hanna Kim e estarei
sempre relatando pra vocês minhas aventuras promíscuas
com meu namorado, muito gostoso por sinal...Mas como não
me atrai a monogamia, com certeza terei várias histórinhas
extras e picantes para contar pra vocês.
No espisódio passado, tivemos uma foda deliciosa em meu
escritório e fui muito bem enrabada...Como havíamos
combinado, fomos para a tal ilha paradisíaca onde há apenas
uma pousada onde os hóspedes são sempre homens e
mulheres que adoram todas as faces do sexo sem limites...
A viagem de carro durou cerca de uma hora e meia e
confesso que estava meio entediante mesmo tocando o cd de
Scorpions acústico que adoro...Resolvi mudar o clima um
pouco...Eu estava com um mini vestido de veráo que deixava
bem amostra minhas belas pernas...firmes e roliças.Reclinei
um pouco o banco do carro e como estava sem
calcinha,deixei por ver a bela cabeleira que eu tinha feito em
minha buceta antes de sair de casa: Um belo coração doido
pra pulsar num frenético orgasmo.Quando o Pedro viu pude
sentir a respiração dele ficar ofegante e tratei logo de colocar
as suas lindas mãos grandes e fortes para me
masturbar...Começou esfregando o meu grelinho até que eu
ficasse bem molhadinha e depois começou a enfiar o dedo
anelar todinho nela que ja estava toda lambuzada e pronta
pra dar uma gozada...Enquanto ele me penetrava com uns
tres dedos, eu gozava como uma égua no cio, apertando os
meus seios e tentando chupálos...Foi a minha vez de por pra
fora aquele pauzão imenso e cair de chupada nele...bem
rápido...mas com cuidado pra não machucar!Coloquei uma
bala de hortelã na boca pra deixar bem geladinho e fazer ele
delirar ainda mais...Quando voltei a enfiar o pau dele em
minha boca carnuda, ele acelerou...dava pra sentir que ele
estava quase explodindo a porra dele em minha
garganta.Continuei chupando enquanto ele enfiava o dedo em
meu cuzinho me deixando ainda mais tarada.Pra não
acontecer algo desagradável que pudesse estragar nosso
passeio, resolvemos parar no acostamento...Continuamos a
sacanagem Pra não acontecer algo desagradável que pudesse
estragar nosso passeio, resolvemos parar no
acostamento...Continuamos a sacanagem e foi quando minha
imaginação fluiu e pedi que saissemos do carro...ele relutou
com medo de sermos vistos por algum viajante,mas o tesão
era bem maior!
Saímos e me debrucei sobre o capô do carro e suspendi o
vestido e deixei que ele me enrabasse com força numa
velocidade sem limites...Segurando a minha cintura com força
e puxando pra si!Minhas pernas ficaram bambas quando senti
a gala dele escorrendo entre minhas pernas...E ouvi o urro de
um macho gostoso gozando dentro de mim...
Pude então constatar que nosso passeio à ilha prometia!!!!!
Seguimos viagem rumo à ilha...
Mas isso já é uma outra aventura!!!!!!

Trepando No escritório

Meu nome é Hanna Kim, tenho 25 anos e sou uma morena


bem gostosa...Pretensão?Não!Todos os homens sentem uma
sede enorme por mim...Tenho 1,75,seios fartos e
empinados,uma bunda bem avantajada,empinada e durinha e
adoro foder e ser fodida!!!!Parece que quando ando os
homens sentem o cheiro de sexo...Hum...

Acabei de ter uma foda deliciosa...Como há muito eu vinha


imaginando!Trabalho em um órgão público apenas um
expediente pela manhã ou a tarde e é sempre muito
tedioso.Hoje resolvi vir de manhã,pois fico sozinha na sala e
como de costume comecei a navegar pela net e ver algumas
imagens de homens bem dotados!Isso mesmo: aqueles do
pau tão grande que só de olhar a buceta já fica
latejando!Comecei a imaginar cada cacete daquele me
fodendo naquele exato momento de tédio...Pensei no meu
delicioso namorado : O Pedro!Além dos laços afetivos que nos
unem, o sexo é o nosso principal atrativo.A gente sempre
trepa bem gostoso e futuramente irei relatar algumas de
nossas fodas com direito a brinquedinhos e tudo!

Bem...

Hoje ele pareceu adivinhar...Bem no meio dos meus


pensamentos picantes o celular tocou,era ele perguntando
onde eu estava...Respondi que no trabalho,sozinha e
latejando de tesão...ele se ofereceu para vim me dar um beijo
e aceitei.Só de ficar imaginando a putaria que faríamos aqui
eu ja não estava aguentando e resolvi me masturbar um
pouqinho...Tranquei a porta com a chave,tirei a roupa e fiquei
so de calcinha esfregando meu grelo e esperando pelo Pedro
que tem o pau mais lindo e tesudo que já experimentei.Ele
fode como ninguém!Quando bateram à porta,me certifiquei
que fosse ele e com a confirmação logo abri...Já estava quase
gozando de tanto mexer no meu grelinho que estava
estumecido com vontade de ser acariciado pela cabeça de um
pau bem gostoso: o pau do Pedro!Quando ele entrou fui logo
trancando a porta e beijando ele passando a língua pelos
lábios e mordendo o queixo dele que por sinal o excita
muito...Não demorou pra eu perceber o tamanho do volume
entre suas pernas,pulsando com vontade de pular pra
fora.Tirei toda a roupa dele...Deixei peladinho como eu adoro
com aquele pauzão lindo,cabeça rosinha,parecendo um
cogumelo e pedindo pra ser chupado.Abaixei e enfiei ele
todinho na boca enquanto ele segurava minha cabeça e
empurrava mais ainda o membro duro quase extrapolando
em minha garganta.Ouvir os gemidos dele só aumentavam
mais ainda o meu prazer...Desci e chupei seus colhões...Como
ele gosta...Colocando uma bola por vez na boca e sugando
bem devagar...Passenado a língua pelo ânus fazendo ele
arrepiar!Subi e dei mais um beijo gostoso enquanto ele
esfregava meus mamilos com a ponta dos dedos.Quando já
estavam bem duros ele desceu e colocou um dos seios na
boca e chupou com força passando de um seio a outro
sempre sofrego como se fosse a primeira vez que colocava
um belo par de seios na boca.Me sentou em uma das
poltronas da sala, afastou minhas pernas e passou a lingua
molhada e ávida pra sentir meu gosto por toda a minha
buceta encharcada, dando leves mordiscadas em meu
clitóris.Nessa hora fui á loucura e não pude conter o gozo com
gemidos que o deixaram ainda mais louco de tesão.Pedi pra
que ficasse esfregando a cabecinha do pau dele em minha
xana ainda molhada pra que eu pudesse gozar mais uma vez
e ele obedeceu...Aí foi a hora dele assumir o controle da
situação e pedir pra eu ficar de quatro e empinar meu rabo
todinho pra ele que que ele queria mesmo era me dar umas
boas estocadas e gozar tudo dentro da minha boceta.Obedeci
prontamente e pude sentir o pau dele entrando com força e
latejando dentro da minha xota...Apertando o cacete dele e
deixando ele tonto de tanto prazer...pedi pra que me comesse
puxando meus cabelos pois queria que naquele momento ele
me comesse como se estivesse comendo uma puta
safada,mas que não queria que gozasse ainda pois ainda
tinha meu rabinho pra pra ele foder e gozar dentro.

Depois de me foder bastante de quatro,Pedro pediu que eu


sentasse em cima do cacete dele de cocoras enquanto ele
estava deitado no carpete de minha sala.Comecei a cavalgar
em cima do cacete dele e senti que ele ja não estava mais
aguentando de tanto prazer e pedi a ele que comesse o meu
cú naquele instante.Ele me virou de quatro, deu uma cuspida
no meu rabo e meteu com força segurando pelos meus
cabelos que gritei num misto de dor e tesão...Fiquei mais
louca ainda quando ele começou a meter no cu e na boceta
repetidamente e quando ele ja estava prestes a gozar e eu
também, deu uma estocada bem forte no meu rabo e pude
sentir o pau dele pulsando e jorrando aquela porra toda
dentro do meu buraquinho quente e apertado enquanto
minha buceta latejava do orgasmo que acabara de
sentir...Nos beijamos e nos vestimos e combinamos passear
no fim de semana em uma praia paradisiaca que tem uma
única pousada cheia de hóspedes loucos pelas belezas
naturais e dispostos a uma boa aventura...

Mas essa fica para outra história!

Comi a ficante do meu melhor amigo...

Ola...Meu nome eh henrique(nome ficticio), eu era virgem


ateh uns dias atras.
Era uma segunda-feira, apos meu treino de basquete eu
fiquei assistindo o treino feminino de handebol.
Gessica(nome ficticio), era uma menina virgem por volta dos
14 anos, tinha uma bunda descomunhal, eu buceta linda e
um belo amortecedor de sexo.
Ela havia machucado seu joelho quando havia se
escorregado. Quando ela foi buscar gelo comecou a puxar
assunto comigo...
Eu sabia que ela estava ficando com meu melhor amigo,
tentei evita-la ao maximo, pois eu nao era capaz de trair meu
amigo(mas...).
Ela estava muito exitada, estava realmente hormonada.
Mesmo seu joelho doendo ela estava bancando a ninfa. Olhei
para ela e ela me deu uma simples risada. Eu no mesmo
momento entendi o que ela queria e tasquei-la um beijo na
boca. Afinal meu amigo estava apensa ficando e nao
namorando. Pedi se ela queria ir para um lugar mais
reservado. Ela aceitou e eu leveia para o banheiro, como era
noite, ninguem estava mais ali no colegio, tranquei a porta
pelo lado de dentro e comecei a ficar com ela.
Ela me engolia, esfregando a sua mao no meu corpo, eu alem
de encoxa-la passava a minha mao na bunda dela.
Ela pegou minha mao e comecou a esfregar na sua xaninha,
falou no meu ouvido bem baixinho-o que me fez arrepiar-:
Vamos....

Quando eu ouvi isso ja me toquei o que ela queria. Coloquei


contra a parede e comecei a meter.
Ela gritava alto e pedi mais mais e mais...

Ali passamos bons momentos....

No outro dia meu amigo veio com uma cara de serio, na hora
eu cheguei a gelar. Mas nao tinha nada a ver...

Final das contas....Peguei uma guria gostosa, transei com ela


e ateh hoje meu amigo nao sabe de nada

Comi a ficante do meu melhor amigo...

Ola...Meu nome eh henrique(nome ficticio), eu era virgem


ateh uns dias atras.
Era uma segunda-feira, apos meu treino de basquete eu
fiquei assistindo o treino feminino de handebol.
Gessica(nome ficticio), era uma menina virgem por volta dos
14 anos, tinha uma bunda descomunhal, eu buceta linda e
um belo amortecedor de sexo.
Ela havia machucado seu joelho quando havia se
escorregado. Quando ela foi buscar gelo comecou a puxar
assunto comigo...
Eu sabia que ela estava ficando com meu melhor amigo,
tentei evita-la ao maximo, pois eu nao era capaz de trair meu
amigo(mas...).
Ela estava muito exitada, estava realmente hormonada.
Mesmo seu joelho doendo ela estava bancando a ninfa. Olhei
para ela e ela me deu uma simples risada. Eu no mesmo
momento entendi o que ela queria e tasquei-la um beijo na
boca. Afinal meu amigo estava apensa ficando e nao
namorando. Pedi se ela queria ir para um lugar mais
reservado. Ela aceitou e eu leveia para o banheiro, como era
noite, ninguem estava mais ali no colegio, tranquei a porta
pelo lado de dentro e comecei a ficar com ela.
Ela me engolia, esfregando a sua mao no meu corpo, eu alem
de encoxa-la passava a minha mao na bunda dela.
Ela pegou minha mao e comecou a esfregar na sua xaninha,
falou no meu ouvido bem baixinho-o que me fez arrepiar-:
Vamos....
Quando eu ouvi isso ja me toquei o que ela queria. Coloquei
contra a parede e comecei a meter.
Ela gritava alto e pedi mais mais e mais...

Ali passamos bons momentos....

No outro dia meu amigo veio com uma cara de serio, na hora
eu cheguei a gelar. Mas nao tinha nada a ver...

Final das contas....Peguei uma guria gostosa, transei com ela


e ateh hoje meu amigo nao sabe de

A amiga da faculdade

Sempre leio os contos relatados por aqui e fico no maior


tesão, hoje vou compartilhar com vocês uma de minhas
várias avenuras...
Em agosto de 2008 conheci esta minha amiga, tudo começou
no primeiro dia de aula da faculdade, ela loira, 30 anos, 1.65,
uns 60 kgs, nesta época casada, eu sempre tive muitas
aventuras, embora não seja o tipo saradão, afinal tenho meus
kg a mais, sempre me dei bem com as mulheres.
No primeiro dia, eu querendo me entrosar com a turma, eis
que ela se sentou do meu lado e começou a puxar assunto...
Na hora ja pensei, \"vou comer esta mulher\", afinal ela é
muito gostosa, com o passar dos dias descobri que ela havia
se separado, nossa amizade ja estava mais animada e eu
sempre lhe dava umas cantadas...
Após uns 2 meses, rolou os primeiros beijos, escondido é
claro, afinal sou casado, terminamos o primeiro semestre em
meados de dezembro, eis que veio minha frustração, afinal eu
queria comer esta gostosa e ainda não tinha conseguido,
afinal ela é muito recatada...
Ficamos uns 15 dias se nos vermos e sem conversamos, eis
que minha mulher viajou na véspera do natal e só retornaria
na véspera do ano novo, então sozinho em casa resolvi ligar
para a Priscila (nome ficticio), liguei no sábado convidando ela
para assistir um filme comigo, disse que eu estavab sozinho e
tudo mais...
Ela me enrolou no sábado, no domingo, quando ja estava
perdendo as esperança de comer ela, na segunda feira a
tarde o meu telefone tocou, era ela me pedindo para esperar
no ponto de ônibus perto da minha casa pois ela ja estava a
caminho, eu não acreditei, afinal ela ja tinha me enrolado
antes...
Para minha surpresa o interfone do meu apto tocou, quando
atendi quase tive um ataque, era ela...
Deixei ela entrar, e quando fui receber ela na porta do meu
apto, minha surpresa, ela estava acompanhada de uma
colega nossa da faculdade, uma morena linda com seus
recem completados 18 aninhos, tipo modelo.
Convidei elas para entrarem em meu apartamento, sou um
pouco tímido as vezes, ofereci uma cervejinha para elas, que
prontamente aceitaram...
Depois de algum papo, a Priscila me pediu para mostrar onde
era o banheiro, encaminhei ela e voltei para sala afim de
continuar o papo com a Fernanda... Ficamos batendo um
papo e notamos que a Priscila estava demorando um pouco
no banheiro, de repente ela chega na sala toda nua e me
pergunta: Gostou da surpresa meu amor?
Eu logo fiquei cheio de tesão e sem reação, nisso a Fernada ja
começou a se despir também e me perguntou? Posso fazer
parte da festinha de vocês? eu prontamente respondi que
sim...
Ranquei toda a minha roupa e fomos para meu quarto,
chegando lá as duas começaram a se beijar e se chupar, eu
fiquei louco de tesão... Pedi a Priscila que ficassem em
posição de 69, mas que ela começasse a me chupar, o que fui
logo atendido, ela me chupou muito me deixando cheio de
tesão, depois a Fernanda também quis mamar na minha pica,
logo atendi ela e não aguentando mais enchi a boca das duas
com meu gozo...
As duas engoliram tudo e ja continuaram me chupando, me
restabeleci e disse que queria foder elas, as duas ficaram de
quatro e pergutaram? qual das duas, eu respondi, as duas,
então elas disseram, venha, coma suas duas putinhas...
Comecei fudendo a Priscila, depois de várias bombadas nela
resolvi comer a Fernanda também, comecei a foder ela e não
demorou muito enchi a buceta dela de porra...
Terminamos a transa e dormimos, as duas foram embora no
outro dia, depois de transarmos várias vezes, mas isso conto
para vocês depois....

minha vizinha

ELA PEGOU MEU PAU E CAIU DE BOCA CHUPAVA QUE NEM


PUTA DE FILME IA ATE A GARGANTA E QUANTO IA VOMITAR
TIRAVA EU APERTAVA SEUS PEITOS E ELA CHUPA COM
GOSTO
NOS VIRAMOS PARA UM 69 LOUCO CHUPAVA A BOCETA E
SEU CU ELA GEMIA E CHUPAVA DEPOIS DE 10MINUTOS NAO
AGENTAVA MAIS FALEI QUE IRIA GOZAR ELA FALOU GOZA,
GOZA MESMO QUE BEBE TODA SUA PORRA NA HORA
COMECEI A GOZAR ELA CHUPA TUDO SEM DESPERTIÇAR
NADA PENSEI AGORA ELA VAI PARA UM POUCO FALOU QUE
VC DENTRO DA MINHA BUCETA MAS MEU PAU IA
AMOLECENDO ELA FALOU NAO SEM DESCANSO, COLOCOU
NA BOCA E CHUPAVA DE NOVO
FICOU DURO COLOQUEI ELA NO SOFA PEGUEI A CABEÇA
DEIXEI NA PORTA DA BUCETA ELA NUM MOVIMENTO DE
QUADRIU ENTROU TUDO ELA GEMIA E FALAVA ME FODE
ACABA COM MINHA BUCETA NAO DEMOROU MUINTO ELA
ANUCIO QUE ESTAVA GOZANDO COMECEI AS ESTOCADAS
MAIS FORTES ELA GRITOU ME APERTOU COM FORÇA E
GOZAVA QUE NEM UMA LOUCA MANDOU EU DEITAR NO
CHAO VEIO POR CIMA E COMEÇOU A SENTAR SUBIA E DECIA
SENTIDO TODA ESTENSAO DO MEU PAU DE REPENTE ELA
FICOU LOUCA SUBIA E DECIA RAPIDO QUE ATE DOIA MINHA
PERNA PELA BATIDAS DELA APERTAVA SEUS PEITOS ELA
GEMIA MUINTO ALTO E FALAVA FODE FODE MESMO QUERO
FICAR COM A BUCETA TODA ARTIDAEU ESTAV QUASE
GOZANDO MAS SEGURAVA DEPOIS DE UM TEMPO ELA
GOZAVA DE NOVO NAO AGUENTEI E GOZEI DENTRO DELA
ELA FICOU LOUCA NOS BEIJAMOS E FICAMOS NO CHAO FUI
ATE A COZINHA BEBER UMA COCA GELADA DEVIDO O CALOR
ELA VEIO ATRAS VIROU E FALOU VC MECHEU COM A MULHER
ERRADA, PQ VC VAI DER QUE ME FUDE NO CUZINHO E
VARIAS VEZES AINDA ATE EU CAIR PENSEI ESTOU FUDIDO,
NISSO ELA COMEÇOU A CHUPAR MEU PAU NA COZINHA ELE
DEMOROU UM POUCO MAS FICOU DURO DE NOVO ELA
APOIOU A MAO NA PIA IMPINOU A BUNDA OLHOU PARA MIN
VENHA QUERO VC DENTRO DO MEU CU DEI UMAS LAMBIDAS
NO CUZINHO PARA LUBRIFICAR COLOQUEI A CABEÇA ELA
FALOU VAI DEVAGAR QUE FAZ 6 ANOS QUE NINGUEM METE
AI COMECEI A EMPURAR ELA GEMIA DE DOR MAS NAO
QUERIA QUE EU PARASE DE EMPURAR QUANTO ENTROU TD
ELA RESPIROU FUNDO E COMEÇOU A MEXER A BUNDA PARA
FRENTE E PARA TRAS FOI AUMENTANDO A VELOCIDADE E
GEMIA COM UMA MAO ELA ABRIA A BUNDA COM A OUTRA SE
MASTUBAVA EU BATIA NA BUNDA DELA A CADA TAPA ELA
GEMIA MAIS AINDA A CACHORRA GOSTAVA DE APANHAR
COMECEI A BATER COM FORÇA ELA FOI A LOUCURA GEMIA
ME CHINGAVA ME FODE ACABA COM MEU CU DEIXA ELE
TODO ARDITO PARA EU NEM, CONSEGUI SENTAR DEPOIS
NAO DEMOROU ELA GOZOU QUE NEM UMA LOUCA ME BATE
QUE VOU GOZAR DEPOIS DE UM TEMPO FALEI QUE IRIA
GOZAR ELA FALOU DENTRO DO MEU CU GOZA GOZEI
GOSTOSO MUINTA PORRA NELA DEPOIS TRANSAMOS MAS 5
VEZES NUNCA NA MINHA VIDA TINHA GOZADO SO NUMA
NOITE 8 VEZES ACABEI DORMINDO LA COM O PAU TODO
ESFOLADO DE MANHA ACORDEI COM ELA CHUPANDO MEU
PAU FOI O DIA INTEIRO DE SEXO MAIS 6 VEZES ATE HOJE
EU COMO ELA, ELA NUNCA MAIS QUIS OUTRO HOMEN SO
EU.

MINHA SEGUNDA VIZINHA E O INICIO DA FILHA

oi
NO OUTRO CONTO COM MINHA VIZINHA FALEI QUE ELA NAO
QUERIA MAS NENHUM HOMEM SO EU TRANSAVAMOS PELO
MENOS TRES VEZES POR SEMANA JA TINHA 6MESES.
ATE O DIA QUE ELA FALOU QUE UMA OUTRA VIZINHA FALOU
QUE VIU NOS NOS BEIJANDO E IRIA CONTAR PARA MINHA
ESPOSA. ELA FALOU PARA ELA PENSAR BEM QUE IRIA
ACABAR COM UMA FAMILIA, SUELI E A OUTRA VIZINHA ELA
FALOU QUE DEPOIS ELAS CONVERSARIA SE CONTAVA OU
NAO,FIQUEI COM UM PUTA MEDO PQ EU E MINHA ESPOSA
NOS DAMOS BEM NO OUTRO DIA A SANDRA ME LIGOU E
FALOU QUE SUELI IRIA A NOITE NA CASA DELA PARA
CONVERSAREM DEPOIS ELA ME LIGARIA BELEZA.
SUELI E NEGRA MAS UMA NEGRA LINDA PITAO BUNDAO E
BUCETAO SEMPRE QUIS ELA MAS NAO TINHA AMIZADE ERA
SOMENTE BOM DIA,BOA TARDE E BOA NOITE ELA ERA
MUINTO SERIA SEU MARIDO AO CONTRARIO CONVERSAVA
COM TODOS E FALAVA QUE ELA ERA MAL EDUCADA MAS VI
QUE ERA MAL AMADA, SANDRA NAO ME LIGOU FIQUEI
PENSANDO DEU MERDA NO OUTRO DIA SAI PARA
TRABALHAR ENCONTRO SUELI SUBINDO A RUA PENSEI E
AGORA VAI FALAR UM MONTE MAS PASSOU E FALOU BOM
DIA VIZINHO VC ESTA BEM ESPERO QUE SIM DEU UM
SORISO E FALOU SE CUIDA BEM VIU, NAO AGUENTEI E
PERGUNTEI PQ ELA FALOU VC VAI TER UMA SURPRESSA
AGRADAVEL PQ EU SEI QUE VC ME COME COM OS OLHOS EU
E A SANDRA COM SEU PINTO NE O FILHO DELA VEIO
CORRENDO O PAPO PAROU. LIGEI O DIA INTEIRO PARA PUTA
DA SANDRA MAS ELA NAO ATENDIA COMO NAO TENHO HORA
PARA SAIR ERA AS 19HRS SANDRA ME LIGOU E FALOU QUE
ELA NAO CONTARIA NADA MAS EU TERIA QUE FAZER ALGO E
ELA NAO TINHA GOSTADO DO ASUNTO. MINHA ESPOSA IRIA
PARA CHACARA DO MINHA CUNHADA PQ PEGOU 5DIAS DE
FOLGA DO TRABALHO FALEI PARA ELA LEVAR A FILHA DA
SANDRA COM ELA A MENINA NAO SAI PARA VIAJAR
CONCERSOU COM A SANDRA E NO OUTRO DIA FORAM
EMBORA SANDRA ME LIGOU NA HORA DO ALMOÇO E FALOU
QUE A NOITE SUELI EU SERIA DELA SO DE PENSAR MEU PAU
TAVA DURO PQ SANDRA METE DEMAIS QUE DELICIA AQUELA
BUCETA A BOCA EMELHOR SEU CU.SAI MAS CEDO E FIQUEI
ESPERANDO ESTAVA NO PORTAO TOCOU O TELEFONE VI NA
BINA NAO RECONHECI O NUMERO MAS ATENDI ERA A SUELI
SUA ESPOSA FOI VIAJAR NE, SIM QUE DIA ELA VOLTA DAQUI
A 5 DIAS,PQ VC VAI PARA CASA DA SANDRA VOU PQ ESTOU
DE OLHO EM VC, NAO ENTENDIA MAS NADA FUI PARA
SANDRA JA COMECEI A BEIJAR ELA PASSAR A MAO NA
BUCETA DELA ELA JA GEMIA MAS QUERIA CONVERSAR,
SOBRE A SUELI FALA QUE TE ESCUTO QUE SUELI FALOU QUE
NA HORA QUE NOS ESTIVEMOS TRANSADO PARA LIGAR
PARA ELA ESCULTAR NOS GEMENDO SENAO ELA IRIA
CONTAR PENSEI SERA QUE ESTA PUTA NAO VAI GRAVAR
PARA DEPOIS FAZER CHANTAGEM MAS O TESAO ERA MAIOR
PQ ELA IA ESCUTAR A SANDRA GEMER QUE NEM LOUCA JA
COMECEI A CHUPAR OS PEITOS DELA ELA GEMIA DECI
MINHA LINGUA PELA BARRIGA DELA TIREI O SHORT E A
CALCINHA E CAI NA BUCETA RASPADINHA DELA QUE JA
ESTAVA TODA ENCHARCADA NISSO O TEL TOCOU ERA SUELI
ELA DEIXOU O TELEFONE PERTO E GEMIA COMO LOUCA ME
CHUPA QUE QUERO GOZAR NA SUA BOCA PASSAVA A
LINGUA NO CUZINHO DELA ELA GRITAVA VAI ME FODE COM
A LINGUA ESTAVA DESCONTROLADA CHUPAVA CADA VEZ
MAIS ATE ELA ANUNCIAR QUE IRIA GOZAR CHUPA ME
AROMBA COM SUA LINGUA VAI CARRALHO ESTOU GOZANDO
VAI AI AI AI AI QUE DELICIA VAI AIAIAIAIAIAI GOZEI NISSO
PEGO O TEL E SUELI ESTAVA GEMENDO DO OUTRO LADO DE
SACANAGEM DESLIGUEI. SANDRA FALOU VC ESTA LOUCO
ELA VAI NOS ENTREGAR VAI NAO O TEL COMECOU A TOCAR
E SANDRA ESTAVA CHUPANDO MEU PAU AI ATENDI ERA
SUELI VC ESTA LOUCO PQ E GEMIA COM A SANDRA
CHUPANDO MEU PAU VC DESLIGOU O TEL VC VAI VER O QUE
EU VOU FAZER NADA VEM AQUI ENTAO E FALA NA MINHA
CARA QUE VC VAI FAZER.
SANDRA NA HORA PAROU E DISSE VC ESTA LOUCO NAO
SANDRA VC NAO ME DISSE QUE TINHA VONTADE DE
TRANSAR COM OUTRA MULHER E A NOSSA CHANCE ELA E
GOSTOSA E BONITA VC E UM TARADO ELA CAIU DE BOCA
DEPOIS DE DEZ MINUTOS A CAMPAINHA TOCOU ERA A SUELI
DE VESTIDO SOLTO MAS LONGO E CABELOS MOLHADOS
SINAL QUE TINHA TOMADO BANHO, FALEI PARA SANDRA
OLHA PELA JANELA PG OQUE QUE ELA QUER, ABRE QUERO
ENTRAR JOGA A CHAVE PARA ELA SANDRA ESTAVA COM
MEDO NAO SE PREOCULPE POIS JA ESTAMOS FUDIDOS
MESMO FUI PARA SALA DE TRAS E SANDRA FALOU PARA ELA
ENTRAR E FECHAR A PORTA QUANTO CHEGOU NA SALA
SANDRA JA CHUPAVA MEU PAU DE NOVO ELA VIU E
COMEÇOU A FALA UM MONTE SANDRA PAROU DE CHUPAR
FUI EM DIREÇAO A ELA ELA ME EMPUROU MAS NAO TEVE
JEITO PASSEI A MAO NA BUCETA DELA POR CIMA DO
VESTIDO FINO ELA GEMEU JA COMECEI A BEIJAR ELA NISSO
A SANDRA JA ESTAVA SE MASTURBANDO NO SOFA ELA
CHUPAVA MINHA LINGUA COMO SE FOSSE MEU PAU
DESABOTUEI SE VESTIDO E DEIXEI CAI ELA ESTA NUA COM
POUCOS PELOS NA BUCETA LEVEI ELA ATE O SOFA E CAI DE
BOCA NAQUELA BUCETA NEGRA QUE EU ADORO NISSO
SANDRA COMEÇOU A PASSAR A CHUPAR SEUS PEITOS ELA
FOI A LOUCURA GEMIA QUE NEM UMA CADELA ELA GEMIA E
FALAVA QUE SEU MARIDO NUNCA TINHA CUPADO SUA
BUCETA NISSO ELA E SANDRA COMESARAO A SE BEIJAR ELA
FALAVA VOU GOZAR AI AI AI AI QUE DELICIA PAREI E
MANTEI AS DUAS CHUPAR MEU PAU QUE DELICIA AS DUAS
ALTERNANDOS ASA CHUPADAS COLOQUEI SUEILI DE
QUATRO E SANDRA DEITADA NA SUA FRENTE COMECEI A
CHUPAR SEU CU ELA SE CONTORCIA TODA QUE DELICIA ELA
ESTAVA TAO UMIDA QUE PARECIA ESTAR MIJANDOMIREI
MEU PAU NA PORTA DA SUA BUCETA ELA PEDIA METE METE
SEM DO PQ AQUELE CORNO VAI VER COMO VOU FICAR TODA
ARDITA DEI UMA ESTOCADA QUE ELA GRITAVA DE DOR E
TESAO MAS ELA NAO CHUPAVA A BUCETA DA SANDRA
EMPUREI A CABEÇA DELA ATE A BUCETA DA SANDRA ELA
COMEÇOU A CHUPAR QUE DELICIA OS GEMIDOS ME
DEIXAVAO LOUCOS ELA FALAVA METE FUNDO QUE VOU
GOZAR AI AI AI QUE PAU GOSTOSO VAI MEU MACHO METE
VAI ASSIM ASSIM ESTOU GOZANDO CARRALHO QUE DELICIA
AI AI, ELA GOZOU DIREI O PAU DA BUCETA DELA E APONTEI
NO SEU CU NISSO SANDRA VIROU PARA UM 69 ELA NAO
QUERIA DAR PQ NUNCA TINHA FEITO ANAL COMO PODE UM
RABO DAQUELE NUNCA TINHA LEVADO ROLA SANDRA
SEGUROU ELA E FALOU VC VAI ADORAR FIQUE CALMA
RELACHA SANDRA CHUPAVA SUA BUCETA ELA COMEÇOU A
RELACHAR AI FUI EMPURRANDO ENTROU A CABEÇA ELA
DISSE QUE ESTAVA DOENTO MAS NAO ERA PARA EU TIRAR
COMECIE A EMPURAR MAS NAO IA PQ ESTAVA SECA TIREI O
PAU DEI PARA SANDRA CHUPAR ELA BABOU TUDO NELE
COLOQUEI DE NOVO A CABEÇA AI ENTROU O RESTO ATE A
BOLA ENCOSTAR NASUA BUCETA ESPEREI UM POUCO PQ ELA
CHORAVA E GEMIA AO MESMO TEMPO COM SANDRA
CHUPANDO SUA BUCETA ELA COMEÇOU A CHUPAR SANDRA
AI METIA DEVAGAR TIRAVA E COLOCAVA DE NOVO AS VEZES
SANDRA COLOCAVA NA BOCA SUELI COMEÇOU A GEMER E
FALAVA QUE IRIA GOZAR DENOVO METE METE TUDO COM
FORÇA VOU GOZAR AI QUE DELICIA SANDRA TB ESTAVA
GOZANDO COM SUELI CHUPANDO SANDRA GRITOU E GOZOU
SUELI DEMOROU UM POUCO MAIS MAS GOZOU COM MUITO
GOSTO TEVE VARIOS ESPASMO , TIREI O PAU E COMECEI A
FODER SANDRA SUELI NAO ACRETIDAVA ESTAVA NO CHAO
COM UM SORRISO NA CARA SANDRA GEMIA E MECHIA O
QUADIU QUE NEM UMA LOUCA VOU GOZAR SANDRA TB VAI
MEU MACHO ENCHE MINHA BUCETA DE PORRA ASSIM VAI
GOZEI NISSO CAI NOCHAO E COMECEIA BEIJAR UMA E
DEPOIS A OUTRA NISSO O TEL TOCOU ERA A FILHA DA
SUELI UMA NEGUINHA DE 17 ANOS QUE E UMA DELICIA
PUXOU A MAE MAS COM MAIS PEITOS SANDRA PASSOU O
TEL PARA ELA ELA COMEÇOU A FALAR QUE JA IA EMBORA
QUE ESTAVA EU E A SANDRA CONVERSANDO EU DE
SACANGEM COMECEI A CHUPAR SUA BUCETA ELA GEMIA E
TAMPAVA O TEL PARA SUA FILHA NAO ESCULTAR ELA
COMEÇOU A GEMER MAIS ALTO E GOZOU FALANDO COM SUA
FILHA QUE ESCULTOU ELA GEMENDO ELA FICOU BRAVA SE
VESTIU E FOI EMBORA, PUTA DA VIDA PQ ERA MUINTO
RECATADA DENTRO DE CASA.
SANDRA FICOU BRAVA FALOU QUE EU SO DEI ATENÇAO A
ELA QUE NEM COMI SEU CU E PREFERI O DA SUELI MAS E
CLARO SOU LOUCA POR NEGRA MAS DEU TUDO CERTO
METEMOS MAIS SANDRA ESTAVA COM RAIVA MAS DEPOIS
ELA JA VOLTAVA NUMA BOA PQ ESTAVA COMENDO SEU CU
DEPOIS DE 1/2HORA O TEL TOCOU E DSANDRA FALOU E
AQUELA PUTA ATENDI ELA FALOU QUE SUA FILHA JA SABIA
DE TUDO MAS NAO IA CONTAR PARA NINGUEM PQ SEU PAI
NAO ME COMIA DIREITO ELA FALOU QUE SABIA OQUE ERA
AQUILO PQ SEU NAMORADO ERA IGUAL AO PAI ESCULTEI
ALGUEM PEGAR NA ESTENSAO DAI COMO ESTAVA COMENDO
O RABO DA SANDRA ELA GEMIA ALTO SUELI FALOU VC ESTA
FODENDO A SANDRA FALEI QUE SIM ESTAVA ARROMBANDO
SEU RABO ELA FALOU QUE ESTAVA SE MASTUBANDO QUE
IRIA GOZAR DE OUVI A GENTE TRANSAR NISSO ELA GEMEU
E GOZOU E DESLIGOU O TEL MAS SUA FILHA FICOU E
GEMEU BAIXINHO SANDRA GEMIA E COMEÇOU A GOZAR
PEDI PARA ELA CUPAR MEU PAU ELA ATENDEU DE IMETIADO
EU FALA NO TEL CHUPA CHUPA GOSTOSO ASSIM AI QUE
DELICIA VAI CHUPA TD QUE DELICIA DO OUTRO LADO A
MENINA GEMIA GOSTOSO E FALAVA QUERO ESSE PAU NA
MINHA BUCETA E NO MEU CU ADORO DAR O CU VAI ENFIA
NA MINHA BUCETA ELA ESTAVA FANTASIANDO NISSO ELA
COMEÇOU A GEME VOU GOZAR GOSTOSO MEU MACHO VAI
SANDRA VOU GOZAR VAI ASSIM ENGOLE TUDO ASSIM AIA
QUE DELICIA GOZEI ELA DO OUTRO LADO GOZU DENOVO ME
DEU XAU E QUE QUERIA EU AO VIVO DENTRO DELA.
DEPOIS EU CONTO O QUE ACoNTECEU

Pura verdade 01

A + - 2 anos aconteceu algo que achava que era historia dos


outros. Sou casado com Marcia, ela tem duas irmas a Andreia
e a Ana, a Ana tem uma filha que vi crescer ela tem 20 anos,
e mora fora de São Paulo a + - 4 anos, nome dela e Carol. Ela
veio a dois anos atras passar o natal aqui fui buscar ela na
rodoviaria com minha esposa quando a vi ela estava uma
delicia, não e nenhuma gostosa que escrevem aqui, mas e
bonita, magra falsa, dei uma abraço nela. Chegando a casa
dela fui embora trabalhar a noite ela começo a me chamar
tio, eu abraçava ela sem maldade ate o dia que tudo
aconteceu, com Andréia eu sempre tive muita liberdade de
brincar com ela abraçava ate colocava minha mão por cima
do ombro e tocava nos seus peitos, mas nunca ha conteceu
nada, batia muita punheta em sua homenagem, a Ana
também era casada, mas nunca passei de tocar nona hora de
sentar a Andréia sentou junto com minha mulher no sofá de
três lugares eu e a coral no de dois lugares, ela deitou e
colocou as pernas por cima de mim ai começou tudo, depois
do primeiro filme ela subiu e colocou um vestido longo justo,
minha mulher já cochilava, minha cunhada ficava só de olho,
na me date do segundo filme eu coloquei o braço entre suas
pernas e meu cotovelo acabou tocando sua bucetinha ela na
hora levantou e foi ate o banheiro achei que tinha sujado para
meu lado ela voltou e sentou do mesmo jeito pegou meu
braço e colocou entre sua perna e o cotovelo começou a tocar
sua buceta ela apertava meu braço entre as pernas ela tava
com desejo peguei uma almofada e coloquei por cima para
Andréia não ver mas já era tarde ela tinha visto comecei com
a outra mao a tocar ela ai percebi que ela estava sem
calcinha quanto mais tocar mas ela apertava meu braço,
acabou o filme e a Andréia pediu para levar ela embora então
fui sozinho com Andréia chegou no seu apto ela falou sobe
para pegar a blusa para a Carol então subi mas a hora que eu
entro ela fecha aporta com a chave mas Tb com a de 4
segredo Tb, não entendi se eu já ia embora, ela estava de
mini saia não e nenhum mulherão e normal mas seus peitos
são muitos gostosos, ela então falou eu vi o que vc e a Carol
estava fazendo fiquei morrendo de medo ela vai fala para
suas irmãs e vou me fuder, eu perguntei vc vai falar para
Márcia e para Ana ela respondeu só depende de vc, falei pq o
que vc vai fazer para eu fechar minha boca ai eu falei o que
ela queria ela olhou em direção a meu pinto, então fui
andando ate ela E fui beijar ela falou vc esta louco falei sim,
mas para fuder vc ela me empurrou, mas eu a segurei e fui
descendo ate sua buceta ela me batia, mas não adiantava
nada levantei sua sai puxei a calcinha para baixo ela me
mandavaeu parar, mas não parava já estava fudido então ia
comer ela primeiro Andréia me empuravar e escapou saiu
correndo para o quarto fui atrás empurei a porta a peguei
joguei na cama e comecei a chupar sua buceta ela tentava
sai, mas foi parando e começou a gemer sua buceta estava
toda molhada e raspadinha chupava feito louco e ela gemia
como uma puta apertava os seio ela gemia mais ai ela falou
para não parar não, vi que ela iria gozar, ai chupei seu
cuzinho Tb ela ficou loca falava para eu coloca, mas eu queria
era vê-laela gozar então senti qdo ela gozou, sua pernas
tremia de tanto intensidade que foi seu gozo, tirei o pau para
fora e fui passando na sua bucetinha chupava as tetas dela
feito louco coloquei o pau na buceta ela gemia esta tão
quente e molhado que não queria, mas sai dali ela falou come
me cu mas tem que ser de vagar pq um dia fui dar e me
machucou como ela estava muito encharcada fui colocando
bem devagar ai entrou tudo ela gemia e falava que iria me
dar quanto eu quisesse e fui metendo ate que eu e ela gozaze
foi maravilhoso, gosei dentro do seu cuzinho ela me beijava e
falava que nunca tinha gozado assim e que o sonho dela era
dar para min. e o s seus seios minha mulher não e uma
beldade mas transava com ela de 4 a 5 vezes por semana
mas não era mais a mesma coisa. Continua

Pura verdade 02

Então chegou o dia peguei uns DVDs para nos ver a Carol ia
dormir em casa a Andréia tinha brigado com o namorado e foi
para casa Tb, coloquei o filme na hora de sentar a Andréia
sentou junto com minha mulher no sofá de três lugares eu e
a coral no de dois lugares, ela deitou e colocou as pernas por
cima de min. ai começou tudo, depois do primeiro filme ela
subiu e colocou um vestido longo justo, minha mulher já
cochilava, minha cunhada ficava só de olho da medate do
segundo filme eu coloquei o braço entre suas pernas e meu
cotovelo acabou tocando sua bucetinha ela na hora levantou e
foi ate o banheiro achei que tinha sujado para meu lado ela
voltou e sentou do mesmo jeito pegou meu braço e colocou
entre sua perna e o cotovelo começou atocar sua buceta ela
apertava meu braço entre as pernas ela tava com desejo
peguei uma almofada e coloquei por cima para Andréia não
ver, mas já era tarde ela tinha visto comecei com a outra Mao
a tocar ela ai percebi que ela estava sem calcinha quanto
mais tocar, mas ela apertava meu braço, acabou o filme e a
Andréia pediu para levar ela embora então fui sozinho com
Andréia chegou ao seu apto ela falou sobe para pegar a blusa
para a Carol então subi, mas a hora que eu entro ela fecha
aporta com a chave, mas Tb com a de quatro segredo Tb, não
entendi se eu já ia embora, ela estava de mini saia não e
nenhum mulherão e normal, mas seus peitos são muitos
gostosos, ela então me falou vi o que vc e a Carol estava
fazendo fiquei morrendo de medo ela vai fala para suas irmãs
e vou-me fuder, eu perguntei vc vai falar para Márcia e para
Ana ela respondeu só depende de vc, falei pq o que vc vai
fazer para eu fechar minha boca ai eu falei o que ela queria
ela olhou em direção a meu pinto, então fui andando ate ela e
fui beijar ela falou vc esta louco falei sim, mas para fuder vc
ela me empurrou, mas eu a segurei e fui descendo ate sua
buceta ela me batia, mas não adiantava nada levantei sua sai
puxei a calcinha para baixo ela me mandavaeu parar Mas não
parava já estava fudido então ia comer ela primeira Andréia
me empuravar e escapou saiu correndo para o quarto fui
atrás empurei a porta a peguei joguei na cama e comecei a
chupar sua buceta ela tentava sai, mas foi parando e
começou a gemer sua buceta estava toda molhada e
raspadinha chupava feito louco e ela gemia como uma puta
apertava os seios ela gemia mais ai ela falou para não parar
não, vi que ela iria gozar, ai chupei seu cuzinho Tb ela ficou
loca falava para eu coloca, mas eu queria era vê-laela gozar
então senti qdo ela gozou, suas pernas tremia de tanto
intensidade que foi seu gozo, tirei o pau para fora e fui
passando na sua bucetinha chupava as tetas dela feito louco
coloquei o pau na buceta ela gemia esta tão quente e
molhada que não queria, mas sai dali ela falou come-me cu,
mas tem que ser de vagar pq um dia fui dar e me machucou
como ela estava muito encharcada fui colocando bem devagar
ai entrou tudo ela gemia e falava que iria me dar quanto eu
quisesse e fui metendo ate que eu e ela gozaze foi
maravilhoso, gosei dentro do seu cuzinho ela me beijava e
falava que nunca tinha gozado assim e que o sonho dela era
dar para min. e o meu Tb, perguntei com ia ficar ela falou se
eu tranza-se com ela 2duas vezes por semana ela ficaria
quieta se não ela iria contar que castigo maravilhoso era
esse, me levantei lavei meu pau e fui colocar a roupa ai ela
veio e começou um boquete qdo ela viu que iria gozar ela
para ou e falou para eu ir embora pq a Márcia iria desconfiar
e a Carol estava me esperando para levar rola sai dali com o
pau duro feito pedra só de pensar na Carol, dei um beijo e fui
embora qdo chego a casa era + - 11h30min da noite a Márcia
fala que a Ana ligou para levar ela no medico pensei não vou
comer a Carol, fui ate sua casa e levei-a no medico era só
pressão baixa liguei para minha mulher e disse que iria
demorar pq estava cheio o posto de saúde, mas ela já tinha
melhorado ai ela falou que estava assim pq o marido tinha
brigado com ela e foi viajar a serviço,eu sabia que ela fazia
sexo anal com ele mas ele não gostava de fazer ela contava
para minha esposa ..que gostava de dar o cu e chupar, o
medico m liberou ela em 20minutos e falou para min. que era
só nervoso que ela precisava era relaxar qdo entramos no
carro ela fala para min. que seu coração estava acelerado e
coloca minha mao no peito dela meu pau sobe na hora
comecei com o dedos a tocar seu bico. Continua

Puro Prazer 03

falei o medico falou para vc relaxar, ela fala cadê o homem


para me fazereu relaxar falei para ela estou aqui para realizar
todas suas fantasias ela ficou quieta mas minha mao estava
tocando seu seio seu bico estava duro ela falou vc e marido
da minha Irma não podemos falei não tem problema era só
ala não falar para ninguém que daria tudo certo, ela fala não
vamos embora mas não tira minha mao do seu seio , tirei
liguei o carro e fui embora pensando na quilo que estava
acontecendo 1º a Carol , 2º Andréia e agora a Ana,chego a
casa dela ela fala tem café quer , sim desci e entrei-a fala que
seu coração estava de novo acelerando , então coloquei a Mao
no seu seio ela começou a suspirar então a beijei retribuiu o
beijo então passava a mao no seu corpo qdo ela fala para
min. vc deseja tanto meu cu hoje ele e seu quero que vc
esfole todo ele ela abaixa minha bermuda e começa a chupar
meu pau que delicia, não acretidava no que estava
acontecendo pior que não e mentira., ela chupava eu já não
agüentava mais ai tirei a roupa dela e comecei a chupar ela
falava que queria ser fodida por mim só que o portão estava
destrancado, coloco ela de quatro e coloco o pau na buceta
encharcada ela começa a gemer alto e fala quero que vc
come meu cu com força não goza na minha buceta , quero
seu gozo no meu cu fico louco pelas palavras e pela cena,
coloco meu pau no cu dela ela fala mete com força quero ser
arrombada nem consegui sentar depois seu desejo e uma
ordem enfio cada vez com mais força ela geme muito alto
começo a me preocupar com o volume Do seu gemido,
derepende olho para porta e vejo a cunhada dela nos
observando e se masturbando ela olha para mim e abaixa sua
blusa seus peitos ficam a amostra ai coloco com mais
violência ainda e a Ana geme muito, ela não ver pq esta de
costa para porta e a Rita abaixa sua calça e mostra sua
buceta toda depilada fico louco ela manda um bj e vai embora
não demora muito e a Ana goza e eu Tb que gozo louco que
foi esse sai tanta porra do meu pau, achei que nunca mais iria
gozar a Ana ainda chupa o resto de porra que ainda saia,
fique com as pernas moles beijei ela e chupei sua tetas ainda,
mas meu pau estava mole já era a segunda trepada em
mesmo de 1 hora não estava mais acostumado a isso, disse
que foderia sua buceta outro dia ela falou que qdo eu
quisesse ela estaria a disposição que o marido dela só comia
ela a cada um mês e olhe La, então combinei que qdo ele
estava viajando iria foder ela todos os dias de manha pq eu
trabalho as 10h00min ou a noite depois das 09h00minhrs e
La falou que era só ligar e falar para ela tomar banho e ficar
esperando, blz, mudei de assunto ai perguntei da Rita que
fazia tempo que não via ai ela falou que a Rita estava igual a
ela que o marido não comia mais fiquei louco será mais uma,
dei mais um beijo nela e fui embora, parei o carro na padaria
tomei um ernegetico pq ainda tinha a Carol para ser
degustada, minha mulher liga no celular e pergunta como
estava a sua Irma falei que estava boa e era verdade, que já
estava indo embora que estava comprando pão, começo a
pensar nisso tudo que estava acontecendo, eu não sou
nenhuma beldade sou normal, meu pau tem tamanho normal,
sem entender nada vou embora chego a casa minha mulher
fala que tinha tomado um remédio para arlegia e que estava
com sono se eu iria ficar bravo se não trepasse aquele dia
falei o que posso fazer a manha a gente faz fui tomar um
banho e relaxar, a Carol estava La no quarto de hospede, no
banho penso vou ficar na minha. Acabo o banho coloco um
calção e vou ate a cozinha comer algo pq esta com fome,
esculto o barulho do chuveiro ligar era a Carol meu pau
começa a ficar duro então, fico imaginando aquela bucetinha
no meu pau, o chuveiro desliga aia fica tudo em silencio vou
para sala e ligo a TV. Continua

Puro Prazer 03

Carol desce só de camisola transparente e senta no meu colo


e fala e ai tio vai terminar o que começou ou vc e que nem
coca-cola só tem pressão, então dou um beijo nela e começo
a passar a Mao no seu corpo falo para ela que vai ser fodida
por um homem de verdade, vou foder sua buceta e seu
cuzinho e sua boca, ela fala demorou estou toda molha de
tesão. Chupo seus seios ela tira sua camisola e vou descendo
na sua buceta a safada fala para min. que só vai continuar se
eu comer ela todos os dias pq ela tem muito tesão de foder
todos os dias, não tem problema, iria comer ela sim todos os
dias a mãe dela Tb e a tia Tb, então chupo sua buceta ate ela
gozar ela geme gostoso viro ela de quatro e coloco a língua
no cuzinho ela geme e fala já esta preparando ele para vc
colocar seu pau, fico louco de tesao, então nos começamos
um 69 louco o necta dela e uma delicia fiquei toido de ver e
senti-laela gozando na minha boca, o barulho a corda a
Márcia ela me chama e como estar drogada por causa do ante
alérgico, ela não percebeu nada, desci vi a Carol deitada no
sofá se perna aberta cai de boca de novo o gosto e uma
delicia não queria, mas parar de chupar sua buceta quanto
mais eu chupava mais queria chupar e ela gemia muito
apertava seus seios e fala para foder sua buceta que ela não
agüentava mais ela anunciava que iria gozar, e gozou muito
que ate escoria pela sua perna e maravilhoso o cheiro e gosto
do seu necta, aproveitei e coloquei meu pau na sua bucetinha
ela gemia e falava coloca tudo quero vc todinho dentro de mi
n e me aranhava minhas costas o tesao tomava conta de mim
não tinha mais consciência do que estava acontecendo a sua
buceta era apertadinha só tinha levado rola só cinco vezes, a
virei para cavalgar em cima de mim ela subia e descia, sua
buceta deslisava sobre meu pau eu ficava louco beija sua
boca e seu peitos Tb ela saiu décima de mim virou de costa
para mim apontou meu pau no seu cu e foi sentando era a
melhor visão que tinha ele sumindo aos pouco dentro do seu
cu ela falou que estava machucando ela mas o tesão era
maior ela ficou parada por dois minutos para acostumar com
o pau dentro dela eu fiquei só mexendo no seu grelinho, ela
gemia e falava que se eu não comece ela todos os dias ela iria
fala que eu tentei agarrar ela a força, aquilo me deixava louco
sabia que a mãe dela queria rola a tia e Tb Ela e a Rita Tb
iriam levar rola minha fora que teria que comer minha mulher
e ela mete muito gostosos e uma puta na cama, a Carol
começou um, sobe e desce muito bom não agüentou e gozou
que nem uma cadela a coloquei de quatro e fui enfiando ate
chegar ao talo com a mao fui mexendo na sua buceta depois
de uns 10 minutos gozamos juntos cai que nem uma pedra
no sofá esta cansado para meter de novo ficamos ali nos
acariciando e ela gozou de novo ela fala que não iria namorar
outro homens o eu que seria minha mulher só
minha.Continua

Puro Prazer 04

Fomos dormir no outro dia acordei as 11:00hrs não iria


trabalhar naquele dia meu pau estava doendo um pouco
tomei café e não tinha mais ninguém em casa minha mulher
deixou um recado que um conhecido delas tinha falecido e
como eu não gostava de cemitério ela tinha ido ao velório
com a Carol, Ana e Andréia, parei e fiquei pensando no que
estava acontecendo não entendi nada só sabia que ira meter
todos os dias com mulheres diferentes isso era maravilhoso,
peguei meu carro e fui dar uma volta quando veio na minha
cabeça à imagem da Rita se masturbando qdo comia o cu da
Ana fiquei de pau duro fui ate seu apto apertei o interfone o
marido dela me mandoueu entrar eu entrei ai ele estava de
saída falou a Rita esta no banheiro eu tenho que sai pq estou
atrasados para trabalhar fica ai blz, o corno foi embora fechei
a porta sentei no sofá a Rita saiu do banheiro qdo ela me viu
se assustou vc aqui o que queres nada só vim perguntar se vc
sabe aonde e o enterro, não sei não, vc esta nervosa pq, por
causa de ontem fique calma se vc não quiser não vai
acontecer nada não, vc hoje nem me deu um beijo, levantei
falei vou embora, ela já fica mais um pouco desculpa e que vc
me deixa nervosa, não e nervoso e sim tesao, ela sorri co m
ar de puta era o sinal que queria tirei meu pau para fora na
maior cara dura ela fala vc este louco seu safado vou de
encontro a ela sento do lado dela pego sua Mao e coloco no
meu pau ele esta meio mole ela tira a Mao, mas eu coloco de
novo aia ela começa a me punhetar e fala faz 10 meses que
não pego e nem vejo um pau na minha frente, ela olha para
mim e fala vc esta mexendo com fogo não se preocupe vc já
esta com a mangueira na Mao ela cai de boca chupa que nem
uma louca ela levanta tira sua roupa e volta a chupar e uma
delicia, ela para tira a mesa de centro e vamos para o chão ai
começa um 69 louco coloco a língua no cu dela na buceta ela
chupa sem parar ai ela fala quero que vc goza na minha boca
e não para de chupar quando eu falo que vou gozar ela
também fala chupa que vou gozar Tb eu começo a gozar ela
Tb sai jato s de porra na boca dela e ela vai bebendo toda
porra que sai o cheiro dela e gostoso mas o da Carol e melhor
e sai de cima aia sento no sofá com pau mole ela fala VCP vai
foder minha buceta agora e começa a chupar sem parar de
novo e fica duro ela vai e senta na minha pica que buceta
maravilhosa que e essa começa um sobe e desce maravilhoso
fico louco e não agüento e núncio que vou gozar ela Tb estava
gozando e gemia muito enchi sua buceta de porra ela vem e
me da um beijo e fala agora quero você no meu cu e começa
a chupar de novo meu pau não agüento mais mas ela chupa e
ele levanta de novo coloco ela de quatro e enfio meu pau
naquele bundao que e lindo meto por uns quinze minutos e já
tinha gozado umas três vezes não agüento mais e encho seu
cu de porra cai no sofá ela fala vamos repedir de novo
amanha blz não sei como vou agüentar essa maratona de
sexo . isso não terminou não entrou mas quatro pessoas na
historia já pedir mais de 10kls

Beijos ate mais

Professor e sua aluninha danada - VERÍDICO


Dava aula numa instituição de ensino superior em
informática, tinha uns lances com algumas alunas e certo dia
uma delas (pele bronzeada, loira, 1.70m, corpo bonito,
pernas grossas, barriga sarada, seios tamanho medio, rosto
bonito) com quem eu já tinha tido rolo me disse: \"professor,
qualquer dia eu vou te fazer uma supresa, vou para sua aula
de saia e sem calcinha\". Eu com todo desejo respondi, vá
mesmo, vou esperar esse dia.

Toda aula que ela vinha de saia eu ficava pensando se seria


nesse dia que ela ia me dar esse presente. Um dia, quando
eu nem esperava ela chega de saia exibindo aquelas belas
pernas e senta num computador bem na frente, onde tinha
poucos alunos e minha visão ficava mais privilegiada... depois
de uns 25 minutos de aula quando começamos as atividades
práticas ela me chama como se fosse para tirar uma dúvida e
fala bem baixinho e pertinho do meu ouvido: \"Professor, hoje
vou fazer aquilo que te prometi, vou no banheiro tirar a
calcinha e na volta vc vai ver... \". Assim ela fez, saiu e depois
de uns 5 minutos ela volta, após se sentar e fingir que fazia
alguma coisa da aula ela me chama novamente, eu
devagarzinho enquanto circulava a sala e tirava as dúvidas de
outros alunos, peço para ela esperar um segundo, enquanto
meu coração fica gelado de excitação e desejo por aquela
linda aluna, devagarzinho eu vou em direção a ela olhando
para seu rosto sorrindo mas sem abrir as pernas nem da
bandeira alguma ela faz uma pergunta bem simples e
enquanto eu estou respondendo ela coloca na minha mão
discretamente uma calcinha preta bem pequena e me diz bem
baixinho : \"olha como ela está molhadinha, eu estava
imaginando vc me fodendo aqui nessa sala na frente de todo
mundo...\". - \"Professor... \" - me chama outro aluno,
questionando sobre a atividade prática. Eu devagarzinho fui
guardando aquela microcalcinha no bolso da calca e com o
pau já duro tentando disfarçar aquela excitação fui até ele
tirar a dúvida... Assim que tirei a dúvida fui para o quadro,
onde ficava esperando alguém me chamar e de lá ficava
olhando de frente para a Aluna. Agora sim, em alguns
momentos ela abria e fechava a perna para me mostrar o que
tinha por baixo da saia e eu podia perceber que calcinha nao
existia ali embora a iluminação não me deixasse ver com
mais detalhes sua xaninha, mas, enquanto ela fazia isso eu
colocava a mão no bolso a fim de verificar melhor o quanto
sua calcinha estava molhada e de fato, estava bem molhada.

Eu estava louco que aquela aula acabasse para eu combinar


alguma loucura com aquela aluna. Passei o resto da aula,
tirando dúvidas dos alunos, sempre perto dela para ver seus
movimentos de abrir e fechar a perna e reparar melhor sua
buceta, toda vez que eu ia tirar dúvida dela ficava o mais
próximo possível, em alguns momentos roçava meu pau duro
no ombro dela. Quando alguns alunos foram acabando a
atividade e indo embora ela foi ficando. Já que tinha menos
gente eu podia conversar melhor com ela, aproveitei e
perguntei se ela não queria sair dali e aproveitar melhor a
noite, ela prontamente disse que sim. Eu deixei a chave do
meu carro na mesa dela e disse para ela ir para lá me
esperar, para não gerar desconfiança, aproveitei e expliquei
onde no estacionamento estava o carro.

Ela também acabou a atividade e foi saindo, mas antes me


desejou boa noite na frente dos alunos que restavam lá e deu
uma piscadela e um sorrisinho bem safado. E eu louco de
tesão mal escutava os poucos alunos soltarem elogios e
piadinhas para ela. A aula enfim acabou fui saindo com os
alunos, fechei a sala, me despedi deles e sai da faculdade, já
era quase 22:15 quando fui para o estacionamento, quando
cheguei lá ela já estava no banco de trás, vestindo somente
uma camisa minha que eu tinha deixado no banco de trás
ocasionalmente, meu carro estava no cantinho do
estacionamento, longe da guarita, quando cheguei cedo da
noite tinha vários carros, mas quando voltei para pegar o
carro tinha muito pouco carro. já entrei no carro com maior
tesão de saber que ela estava praticamente sem roupa... ao
entrar eu dei um beijo bem gosto nela. Quando parei tirei a
calcinha dela, cheirei olhando no olho dela eu falei: \"eu
estava doido para sentir o cheiro e o gosto dessa sua buceta
Joana\". Quando falei isso ela não disse nada, apenas sorriu,
se inclinou para trás e abriu bem suas pernas dizendo, \"me
chupa então...\"

Quando olhei bem aquelas pernas se abrindo, sua virilha bem


lisinha, sem marcas de depilação ou algo do tipo, sua buceta
totalmente depilada, bem rosadinha...
hmmmmmmmmmmmmm o tesão aumentou na hora, dei
uma lambida grande na coxa dela, enquanto estava passando
para beijar a outra perna deixei meu nariz roçar na sua
buceta rapidamente e lhe dei outra lambida, soh que agora na
virilha esquerda, depois foi só lamber bem próximo a sua
buceta, e quando ia para o outro lado dava uma linguada bem
rapida em sua xana, até que parei, olhei para o rosto dela
que se estava mordendo os labios com sua excitação e lambi
bem devagar seu clitoris, passando a lingua por cima bem de
leve, depois fui aumentando e chupando somente o clitoris,
chupando ele todo, colocando ele na minha boca e com olhos
abertos eu podia ir vendo a cara de tesão que ela fazia. Fui
aumentando o ritmo, dando chupões em sua buceta inteira,
chupando e sugando tudo o que eu podia de sua buceta,
enfiando a lingua toda, lambusando meu rosto inteiro.
Enquanto isso ela segurava minha cabeça com as mãos bem
presas no meu cabelo e orelha, puxando em direção a sua
xana. Nesse momento eu segurei suas penas, em suas coxas
próximo do joelho e e levantei e abri ainda mais o que eu
pude, nisso me abaixei e fui lamber aquele cuzinho lindo, dei
algumas chupadas bem gostosas lah, lambri, enfiei a lingua
lambusei aquela bundinha linda e fui saindo de lá, dei mais
umas chupadas rápidas e firmes em sua buceta e com o dedo
comecei a acariciar seu clitóris, segui beijando sua buceta,
enfiando a lingua e lambendo sua bucetinha e acariciando
bem seu clitóris, então senti ela se tremendo e dizendo: \"não
para, não para, vou gozar...\" quando acabou, lah fui em
direção a sua boca, trocamos uns beijos bem gostosos e eu
disse a ela que queria trepar com ela ali mesmo naquele
estacionamento. E ela disse: \"Nao aguentaria sair daqui sem
que você me fodesse.\"

Nisso, ela vai tirando minha calça e abaixando minha cueca,


pega meu pau, da uma lambida, uns dois beijinhos e diz:
\"não aguento mais um minuto sem vc enfiar esse pau em
mim, vem, me arromba, me fode, come essa tua buceta...\"
Meu tesão já estava a mil, já estava sem cala e ela ainda com
minha blusa e eu de blusa tbm, pedi que ela ficasse de quatro
e passei a mao na sua buceta para ver como estava, estava
tão molhada que não tive nenhuma dificuldade para enfiar o
pau lá, coloquei e ela já deu um gemidinho baixo, fui
acelerando e metendo mais forte e ela gemente mais,
dizendo: \"issooo, me fode assim vai, não para, come tua
aluna putinha, come essa tua puta vaiii\" e cada vez que eu
escutava isso mais eu metia nela com força e com vontade.
Passei um dedo na sua buceta e passei no seu cuzinho, lambi
meu dedo e deixei bem molhado e fui enfiando um dedinho
no cuzinho dela enquanto eu continuava a meter na sua
bucetinha hora alternando com forca hora mais devagar, até
que comecei a aceletar e aumentar a força e mantive bem
forte e rápido, dando uns tapas na sua bunda, chamando ela
de puta, de vadia e que era louco por aquela buceta gostosa,
não demorou... ela gozou novamente se tremendo, gemendo
baixinho e rebolando enquanto eu metia mais devagar...

Assim que ela recuperou suas forças, olhou para mim e disse
que queria que eu gozasse no rosto dela, para sentir meu
esperma bem quentinho no rosto dela. Então, ela ficou
deitada no banco de trás e eu de um lado do carro, enquanto
eu batia punheta ela chupava meu saco, lambia, chupava,
beijava virilha tbm, até que eu anunciei que ia gozar, ela foi
um pouco mais para baixo e eu mirei no seu rosto, gostei
gostoso melando toda sua carinha linda e safada e no final fui
esfregando o pau todo melado na sua boca, ela foi abrindo a
boca e chupando meu pau, sugando o que ainda tinha para
sair.

Com minha blusa limpou seu rosto, e foi colocando sua blusa
e sua saia novamente, enquanto eu subia minha calca e
ligava o carro que já estava quase na hora do estacionamento
fechar.

Minha Vizinha Priscila

Meu nome é Marcos, tenho 32 anos,e amo minha esposa.


Mais inesquecivel foi quando minha vizinha Priscila resolveu
responder aos meus olhares, e aceitou meu convite para
tomar,
um \"café em casa\".
Ela era um morena muito linda, com mais ou menos 1,68,25
anos, peitos não muito grandes mais estremamente duros,
lindos olhos castanhos, pele cor de pessêgo, ou seja, uma
tremenda gata.
Foi assim que aconteçeu.
Deisde quando me casei e me mudei para o Residêncial
Flores, fiquei fissurada na Priscila.
Logo no primeiro dia com eu ainda recém casado, ela
apareçeu em minha casa para me dar Boas Vindas....
Minha esposa se tornou amiga dela muito rapido e ela ganhou
livre acesso em casa, ver aquela morena todos os dias,
me dava muito tesão.
Sempre oberservei seu corpo em roupas apertadas,
realssando sua bunda espetacular, e seus peitos quase que
defora naqueles
decotes.Mais não podia nem ao menos tentar algo pois ela
gostava muito da minha esposa e eu corria o risco de perder
meu casamento.
Mais numa sexta feira meu patrão nos dispenssou por que
faltou energia no barracão que eu trabalho,
como minha mulher só chegas ás 7 da noite, penssei que
poderia durmir um poco e descanssar para uma noitada com
minha esposa.
Quando cheguei em casa reparei que minha vizinha tomava
som em seu quintal usando somente um biquini fio dental
vermelho.
Quando olhei ela de bruços com aquele bunda explendida
arrebitada, suas costas toda molhada, com seus seios sendo
comprimidos,
contra o chão, não teve como eu não ficar com tesão. Meu
pau parecia que nia explodir de tanto tesão, fiquei
observando,
um longo tempo aquela cena, até que ela se virou e me viu
ali olhando ela quase que vidrado, penssei que ela fosse
ignorar,
mais pelo contrario ela deu um lindo sorriso com seus labios
finos, fiquei sem graça e fui para minha casa.
Depois de 5 mninutos que havia entrado em casa, ouço a
campainah tocar, e quando fui atender era ela, fiquei quase
que sem palavras.
Ela nunca havia ido em casa sem minha mulher estar la.
Ela havia se trocado ja mais vestia um mini-saia jeans que
mostrava suas linda pernas, com apenas um top cobrindo
seus seios,
a comprimentei e perguntei se estava tudo bem,ela me
respondeu que sim e perguntou se podia usar o telefone,
pois o dela havia sido cortado, respondi que sim levei ela até
a sala e ela feiz uma ligação para sua prima,
não ouvi a converssa mais ela ria muito, ela ficou no telefone
uns 10 minutos e eu só observava de longe seu lindo corpo.
Assim que ela terminou por gentileza perguntei se ela queria
tomar algo, ela respondeu que aceitaria um café, fomos até a
cozinha,
e servi o café a ela, mais dessa vez ela me olhava de uma
forma diferente meio que desconfiada.
Imediatamente desviei meu olhar de seu corpo para evitar
poblemas. Mais quando não havia mais papo ela se virou para
ir embora,
mais quando saia ela esbarrou em um vaso que avia na sala,
era um vaso artificial, ela se abachou para levantar o vaso,
mais quando se abaicho arrebitou aquela bunda linda para
mim, meus olhos vidraram naquela bunda, e subtamente ela
virou o rosto,
e meio que me pegou olhando pra ela, ela se levantou e
disse:
- Eu sabia !
Fiquei imóvel e penssei comigo que ela iria falar para minha
esposa, mais então ela disse:
- Eu sabia que você estava me olhando enquanto tomava sol,
só queria ter certeza disso.
Ela veio na minha direção e me deu um beijo como eu nunca
havia beijado antes. Na hora fiquei exitado. Ela beijou meu
pescoço,
e tirou minha camisa, eu ainda estava meio que sem
acreditar noque acontecia mais cai em mim começei a beijala
no pescoço também,
ela foi beijando meu peito até chegar um poco pra baicho de
meu umbigo, ela passou a mão de leve sobre minah calça e
deu sorriso
muito sexy, e disse:
- será que você é como sua mulher me fala mesmo?
Eu disse que era até melhor, e logo após ela foi abrindo de
leve meu ziper olhando para mim, e dando mordidinhas em
minha barriga,
ela alén de gostosa era muito safada, ela pego delicadamente
meu pau em suas mãos e o clocou de leve em sua boca. Sua
boca era invrivél,
era molhadinha, com uma lingua macia, ela fazia movimentos
circulares com a lingua enquanto subia e desçia sua boca até
o fim,
em questão de minutos não sabia nem mais oque fazer de
tanto tesão.
A levantei do chão a abraçei e tirei seu topinho, seus peitos
eram lindo, tinha formas perfeitas, seus biquinhos morenos,
com a marca do sol em volta deles, começei a chupalos e ela
gemia fraquinho bem perto do meu ouvido.
Fui beijando sua barriga até chegar em sua saia, abaichei ela
bem devargazinho e me deparei com uma linda calçinah rosa,
com apenas
um fiozinho na frente e atrás. Sua bucetinha toda lisinha e
molhada ja, me deichava louco, quando passei de leve a
lingua sobre ela,
ela gemu forte e puchou minha cabeça contra sua buceta. Ela
sentou no sofá e abriu bem as pernas, e eu com minha lingua
lambia toda sua linda bucetinha,
era muito gostoso passar a linguas sobre aqueles labios
molhados e sentir o cheitrinho delicioso do seu cu rosadinho,
seu cuzinho parecia que me chamava era como se fosse
apenas um pontinho no meio daquela imenssa bunda, quando
passei a lingua sobre ele,
ela gritou:
- Mete por favor não aguento mais.
Então me ajoelhei diante dela e de leve fui pondo só a cabeça
naquela bucetinha molhada, ela juntou em minhas costas e
me puchou de uma vez para dentro dela,
ela gemeu alto e pediu que eu não parace, levemente e bem
devagar fui indo e voltando dentro de sua bocetinha,
ela adorava isso chegava a se cortorcer no sofá.
Estavamos perdidos em ecstasy e não percebemos a hora ja
era quase 18:30 quando olhei no relógio da sala, e minha
mulher estava para chegar.
Então disse a ela que teriamos que ser rapidos, ela ficou de 4
e disse:
- Então enfia isso aqui na minha bunda.!
Comer aquele cuzinho lindo naquela bunda enorme era a
vontade de qualquer um que a conheceçe.
Eu então lubrifiquei com saliva mesmo o cuzinho dela, e pedi
que ela chupace meu pau mais um poco para lubrificalo
também.
Com todo a calma fui ponto devargar naquele cuzinho
rosadinho, chegar a doer meu pau de tanto tesão,
sentir aquele cuzinho apertando forte a cabeça do meu pau
me fazia tremer as pernas, quando chegou na metade, ela
começou a rebolar sobre meu pau,
e assim ela veio para tras de uma vez e senti todo meu pau
sendo comprimido por aquele cuzinho perfeito.
Não havia muito tempo, então aceleramos tudo ela rebolava e
eu enfia como um animal, ela gemia alto enquanto eu enfiava
meus dedos na bucetinha dela,
depois de 5 minutos assim senti que iria explodir e gozei
como nunca havia gozado antes, inundei o cuzinho dela com
porra.
Então nos trocamos rapido pois o tempo estava contra nós.
Ela me disse que aquilo havia sido só o começo de uma longa
e boa amizade, me deu um sorriso e eu levei ela até a porta.
Esse dia foi a primeira vez que trai minha esposa, mais até
hoje ainda moro aqui no residencial e ja fazem 2 anos que
tenho um caso com a PRISCILA.
Contarei a vocês muitas outras aventuras que tive com essa
gata da minha vizinha.
Aqui me despeço e até a próxima.

MEU PADRASTO VIROU O LOBO MAL E TIROU MEU


CABAÇO.

MEU PADRASTO VIROU O LOBO MAL E TIROU MEU CABAÇO.

Oi, meu nome é Thaís e hoje criei coragem e vou contar pra
vcs o que aconteceu comigo.
Sou morena cor de jambo, com cabelos pretos até a cintura,
olhos cor de mel, seios medios e firmes, coxas grossas e
bundinha bem impinadinha e farta, corpo tipo de mulher
carioca de praia.
Moro com munha mãe, minha irmãzinha e meu padrasto aqui
no Rio, já que nunca conheci meu pai. Desde muito pqna fui
acostumada a passar boa parte do tempo longe da minha
mãe, pois ela trabalho muito, principalmente depois que nos
mudamos pra cá( RIO DE JANEIRO), quando isso aconteceu
eu tinha apenas 6 anos de idade e minha mãe conseguiu
arrumar uma casinha pequena só pra nós duas o que nos
deixou um tanto quanto feliz pois pela primeira vez nos
estavamos sendo feliz sem minha vó pra poder ficar sempre
lembrando minha mãe de ter disperdiçado a juventude por
uma pessoa imprestavel igual meu pai, que não conheci. Mas
a felicidade durou pouco tempo pois o dinheiro que minha
mãe tinha juntado estava acabando e iriamos passar
necessidade, antes disso acontecer minha mãe arrumou um
emprego de camareira no motel mais frequentado do Rio, e
como eu estudava a tarde, sempre fiquei com uma vizinha
que se tornou muito amiga da minha mãe. A amizade das
duas ficou tão seria que minha mãe começou a frequentar os
acontecimentos sociais da familia dessa amiga, num desses
eventos minha mãe conheceu o Betão e em pouco tempo eles
começaram a namorar, ele sempre foi muito legal comigo e
sempre me tratou com muito carinho, o que deixou minha
mãe mais relaxada e feliz pois acabara de encontrar a figura
que faltava naminha vida um “pai”.
O tempo se passou e minha mãe engravidou, depois que a
Tabata nasceu eu comecei a perceber que tanto minha mãe
quanto meu padrasto muram o jeito comigo e já não me
tratavam mais com tanto carinho. Quando completei 11 anos
minha mãe ia trabalhar e eu ficava cuidando da minha
irmãzinha e sempre que podia o Betão ia lá pra dá uma
olhadinha na gente. Numa dessas vezes eu estava sentado no
chão da sala brincando com minha irmãzinha com um
vestidinho rosa que ficava bem curtinho e meio transparente
quando o Betão chegou e perguntou por minha mãe eu disse
que ela havia ido ao trabalho conversar com patrão dela pois
ele tinha mudado o horario dela e apartir daquele dia ela iria
começar a trabalhar a noite, nesse momento percebi que ele
não prestou atenção em nada que falei e que olhava
fixamente para meus peitinhos que estavam se
desenvolvendo e derrepente olhei para ele vi que no meio das
pernas dele havia um negocio muito grande que parecia que
ia arrebentar o fecho da calça que ele vestia, nisso ele me
chamou e pediu para uqe eu sentasse no colo dele e eu sem
maldade e ingenua sentei-me e ele começou a alisar meu
peitinho dizendo que eu estava ficando uma mocinha linda e
que eu não podia deixar os meninos ficar me acariciando e foi
me mostrando como os meninos faziam e eu só balancei
cabeça afirmando e sentindo o meu corpo arrepiar e
derepente minha irmã começou a chorar de ciume então ele
me soltou e começou a brincar com minha irmãzinha e pediu
para que eu não falasse nada com minha mãe pois ela iria
brigar com a gente por esta falando daquele assunto, eu
concocrdei pois não gostava de deixar minha mãe triste.
Quando minha mãe chegou ele já estava normal e ela foi logo
dizendo a ele que iria parar de trabalhar pois não havia
ninguem para cuidar da gente durante a noite, imediatmente
ele se ofereceu em passar as noites com a gente e resolveu
se mudar pra lá de vez.
Sempre dormi com minha mãe e minha irmã, só que como o
Betão se mudou pra lá tiver passar a dormir sozinha no inicio
tive muito medo mas depois me acostumei, só que teve um
noite que a chuva era tanta que parecia que o mundo estava
acabando e acordei muito assustada e quando me levantei
para pedir para o Betão me deixar dormir no chão do quarto
onde estava ele dormindo eu vi que ele estava na porta do
meu quarto me olhando e com aquele pau imenso na mão
batendo uma punheta, pois eu estava dormindo de
camisolinha transparente e calcinha bem pequinininha o que
era de costume, levei o maior susto e ele começou a rir e eu
chorando pedi para que ele me deixasse ficar lá e ele me
perguntou o que iria ganhar para me deixar ficar lá e eu não
disse nada e falei bem baixinho “eu fico no cantinho no chão”
ele me pegou no colo e me levou até o quarto e disse que iria
cuidar de mim com muito carinho e que eu não precisava ficar
com medo, quando entrei no quarto percebi que minha irmã
não estava lá então ele foi logo dizendo que a irmã dele tinha
buscado minha irmã para ficar com ela no final de semana.
Eu coloquei o coberto no chão e me deitei ele ficou de pé
perto de mim e disse para eu levantar, mas eu estava com
sono e me neguei, ele me puxou pelo cabelo e disse para eu
fazer o que ele mandava, eu comecei a chorar e ele me
mandou ficar quieta pois ele iria me da muito carinho e me
deitou na cama e começou a passar a mão nos meus
peitinhos por cima da camisolinha e em seguida desceu a
mão até minha xoxotinha que nesse momento começou a
latejar, ele se abaixou e abriu minhas pernas e colocou a boca
na minha xoxotinha por cima da calcinha minha respiração
ficou ofegante e derepente ele me mandou tirar a roupa e
mesmo me sentido muito estranha e assustada eu tirei, pois
não sabia o que ele estava fazendo ele tbm tirou a roupa e eu
sem saber como agir vi aquela pica de 26cm x 8cm dura e
latejando ele me mandou abaixar e segurar a pica dele que
não coube direito na minha mão e ele me ajudou a bater uma
punheta pra ele, e imediatamente ele enfiou toda aquela tora
na minha boquinha e começou a fazer um movimento de vai
e vem deixando ir até a garganta me fazendo dá vomitos e
cada vez com movimentos mais acelerados até gozar na
minha boca e me fazendo engolir toda aquela porra que
parecia ter mais de 1 litro e falou que se eu desperdiçasse
uma gotinha ele me daria uma surra de cinto, com muito
medo eu bebi tudinho sem deixar cair nada, depois de gozar
ele me deitou na cama abriu minhas pernas e começou a
chupar minha xoxotinha que estava toda meladinha e dizia
que eu era a putinha mais novinha que ele iria devorar
todinha que nem o lobo mal, ele chupava com tanta força que
parecida que ia arrancar minha xoxotinha do lugar a cada
chupada que ele dava meu coração parecia sair pela boca e
ele começou a lamber meu cuzinho dizendo que aquele
cuzinho seria só dele e que o rombo que ele iria deixar só o
pau dele ia se encaixar perfeitamente nesse momento sem
saber de nada que acontecia ali de verdade eu gozei feito
uma cadela no cio, e ele bebeu todo meu gozo como quem
bebe um copo de leite e se sacia. Ele mando que eu deitasse
de barirra pra cima e que arreganhasse bem as pernas e
como o medo me dominava rapidamente obedeci e ele ficou
ali por alguns instantes examinando detalhadamente minha
xoxotinha e tirando fotos dela e rindo dizendo que o lobo mal
ia descabaça a chapelzinho,ele deixou a camera e veio com
um dos dedos enfiando na minha xoxotinha e eu dei um
gemido e ele foi enfiando um depois dois e três até que ele
viu o buraco que ficou e disse que agora que ele já tinha feito
a massagem entraria mais facil, mas antes de meter aquela
pica imensa na minha bucetinha razinha e pequininha ele
tapou minha boca com as mão e disse para eu ficar bem
quietinha e não fazer força e nem gritar se não ele iria me
matar e iria no serviço da minha mãe e matar ela tbm, eu
primeti não fazer nada daquilo que ele tinha falado então ele
sem dó posicionou a cabeçona vermelha na minha bucetinha
e de uma só vez socou aquela pica preta na minha bucetinha,
eu sem pensar nas ameassas que ele tinha feito gritei de
tanta dor parecida que ia morrer e quanto mais eu chorava
mais forte ele metia até que desmaiei e quando recobrei os
sentidos ele ainda estava faminto emcima de mim, eu
chorava pedindo pra ele parar mas quanto mais eu pedia mais
forte ele metia, e dizendo coisas sem nexos no meu ouvido“
vai sua putinha gostosa geme pra mim, sente essa pica
gigante metendo bem fundo nessa bucetinha cheirosa, eu vou
te comer todinha minha minininha, sente a pica do lobo mal,
vc tá gostando não é sua safada, geme gostoso minha
cadelinha, geme pro papai” nesse momento senti um jato
quente escorrendo dentro da minha bucetinha que estava
toda esfolada ele tinha gozado tanto que molhou até a roupa
de cama foi ai que eu vi que alem de porra tinha sangue
escorrendo tbm, e chorei alto achando que ia morrer e ele
disse que era assim mesmo normal sangrar na primeira vez e
que eu não podia morrer naquela hora pois o melhor esta por
vim, e que desde o meus 9 anos que ele sonha em comer
meu cuzinho apertadinho. Com muita brutalidade ele me
virou de bruço me colocou de quatro e lambeu meu cuzinho
varia vezes enfiando os dedos que de tão grosso parecia uma
pica tbm. Ele chegou a pegar uma pomada de KY para me
lubrificar e doer menos mas desistiu dizendo que ele a muito
tempo esperava por aquele cuzinho então iria comer no seco
mesmo e começou a enfiar aquela cabeçona no meu
reguinho, mas a pica dele era tão gigante e o meu cuzinho
tão apertadinho que não entrava então ele abriu minhas
nadegas e socou sem dó a pica podinha lá dentro, eu mais
uma vez desmaiei e ele nada de parar quando voltei senti que
minha pregas do cú haviam rebentados e chorei pedindo pelo
amor de Deus para ele para e ele ia socando cada vez mais
forte e mais forte e mais forte sangrou muito e a dor era
horrivel, ele gozou no meu cuzinho que estava arregassado e
depois me mandou tomar banho. Eu quase não consegui
andar mas fui e quando estava tomando banho e vi que o
sangue pelas minhas pernas não paravam de sair, ele chegou
na porta do banheiro e perguntou pq eu estava demorando
tanto, eu chorando disse a ele que o sangue não queria parar
mas ele disse que era normal pois eu era muito apertadinha
pro pau dele. Quando pensei que o pesadelo tinha acabado,
ele me deitou no chão do banheiro e começou tudo denovo,
só que dessa vez doeu menos e pude começar a sentir um
pouco de prazer. Depois de ter usado e abusado de mim o
quanto quis ele me levou para o chuveiro e me deu banho e
se lavou tbm me deu um remédio para dor e me mandou para
o meu quarto pois já estava clareando e eu não precisava
mais ter medo. Depois daquele dia nada foi tão bom como
antes eu fiquei rebelde com meu padrasto o que deixou
minha mãe com raiva de mim e me tratando mal e nunca
acreditando no que eu dizia, daí por diante e me revoltei com
ela e passei a ter relações diarias com meu padrasto mas
agora com muito prazer, hoje tenho 18anos e estou gravida
de 4 meses do Betão, minha mãe sabe da história mas aceita
tudo com medo de perder o marido, que agora é meu e eu
empresto pra ela de vez enquado. Depois eu conto pra vcs
como foi no dia que eu transei com minha mãe e o Betão.

Fazendo amor com meu segurança!


Olá me chamo Stephanny e esse ake é meu primeiro conto,
Tenho 17anos, sou branca, cabelos pretos cacheados, olhos
castanhos claros puxando para mel, 1.65 de altura e 57Kilos!
Sou uma garota bonita e atraente.
Sou uma patricinha(como diz meus amigos), e vou contar
como perdir minha virgindade com o meu segurança
Matheus.
Ele é lindo e atraente: 1,88 de altura, moreno claro, cabelos
castanhos, olhos esverdiados, 80Kilos, um adomem de dar
inveja,25anos, em fim o sonho de muitas mulheres!
Ano passado, eu tinha acabado de fazer 16 anos e meu pai
me deu uma viajem de presente para fernando de noronha
um lugar maravilhoso, espetacular, então ele chamou o
Matheus para ir comigo, ele tinha o Theus(como eu o xamo)
como um filho e confiava muito nele, eu e Theus fomos,
sempre olhava para ele com um desejo enorme, já batir
varias siriricas pensando nele! Nossa foi a melhor viajem da
minha vida, nos divertimos muiito*-* Na ultima noite que
pssamos no hotel, pedir para ele ir ao meu quarto pois tinha
tido um pesadelo e estava com medo de dormi, ele xegou
estava apenas de short e sem camisa, abrir a porta do quarto
e vi a cara de bobo dele olhando pra mim, eu estava com
uma minecamisola rosa mais um pouko transparente e uma
calcinha fio dental branca, onde dava pra ver! Eu sorrir para
ele e pedir para ele entrar, nakele momento meu coração
bateu mais forte eu não acreditava nakilo, tava apaixonada
pelo meu segurança!
Ele entrou e eu fui dando um abraço apertado nele, ele dizia
pra eu ficar calma pois ele estava lá, eu puxei ele ate minha
cama e ficamos sentados contando algumas historias de
nossas vidas! O theus tava taum lindo akela noite, olhava pra
ele sem desviar o olhar, então ele percebeu que eu estava
totalmente na dele, ele sorrio e disse: /O patty mais linda do
mundo eu gosto muito de voc sabia/ eu sorrir e disse: /O cara
mais lindo do mundo eu te amo/ o silencio tomou conta do
local, eu não acreditei que acabará de dizer akilo, ele olhou
pra mim e se aproximou, começou a acariciar meu rosto e me
deu um beijo,ele foi me deitando na cama e fikando sobre
mim, eu o beijava de uma maneira apaixonada, estava louca
de tesão, nesse momento sentir que minha bucetinha já
estava toda molhadinha, ele começou a descer a alça da
minha camisola e foi beijando meu pescoço, meu colo, meus
seios, lambia um e acariciava o outro, e assim virse-versa,
continuou mamando gostoso em mim e foi descendo com
uma mão até minha bucetinha, começou a me masturbar por
cima da calcinha, foi descendo e passando a lingua pelo meu
corpo, minha barriguinha, ate xegar a minha vagina, que já
estava super molhada, então ele foi abaixando a calcinha com
a boca, minhas pernas nesse momento começaram a abrir,
ele olhou minha bucetinha depilada e rosada e começou a
xupa-lá, passava a lingua nela toda, eu sentia sua respiração
ofegante na minha xaninha, eu rebolava e ele colando a
lingua dentro dela, nossa eu estava maluka, ele xupava meu
clitores de uma forma que nossa só de lembrar fiko toda
molhada, eu não aguentei e gozei, ele xupava tudo não
deixou nadinha, resolvir dar prazer pra ele, me sentei na
cama e pedi para provar da porra dele, ele fikou de pé e eu
ajoelhada comecei a xupar, passava a lingua pela cabecinha,
acariciava as bolas com a mão, coloquei tudo na minha boca
e fikava fazendo movimentos leves de vai-vem, depois de
alguns minutos senti ele estremecer todo e disse que ia gozar,
eu então xupava mais forte e mais rapido, não demorou
muito para que akela porra tomace conta da minha boca, eu
tomei tudo não deixei cair uma gota se quer!
Ele me pegou no colo e me deitou na cama, sussurrou
baixinho no meu ouvido: /minha princesa deixa eu te ter toda
hj/ eu não resistir e apenas afirmei com a cabeça, ele
começou a pincelar seu pau na entrava da minha bucetinha, e
me beijava ardentemente, eu essa hora já estava louca
querendo ser fodida por akele homem, abrir um pouko mais
minhas pernas e levantei o quadril, akele cacete entrou de
vez, uma dor imença tomou conta de mim, dei um grito e
uma lagrima escorreu, ele tentava me acalmar, parou os
movimentos fikamos grudados uns 2 minutos até que a dor
passace, ele me alizava e me acalmava cm beijos, comecei a
rebolar então ele percebeu que a dor tinha passado e
começou a estocas em mim lentamente, fazia movimentos de
vai-vem, enquanto mamava em mim, eu rebolava cada vez
mais rapido então ele começou as estocadas mais rapido e
forte, ele respirando em meu pescoço, nossa que prazer, ele
estava perto de gozar começou a enfiar e tirar rapidamente e
eu tbm estava louca de tesão, foi qnd pedir pra ele: /meu
amor goza pra mim vai, goza gostoso dentro da tua mulher/
ao ouvir isso ele começou a gozar seu corpo estremecia e eu
acariciando sua nuca, seus cabelos, em seguida gozei
novamente, ele olhou pra mim e disse: /eu te amo meu anjo/
sorrir pra ele e agradecir pela noite maravilhosa, estavamos
suados e agarrados!
Ele levantou e me puxou contra o corpo dele, passando as
mão sobre meu corpo, me virou de costas pra ele, eu sentir
que seu cacete estava duro novamente, ele pedio pra comer
meu cuzinho eu disse que não, que ia doer muito, ele então
prometeu que não ia doer tanto, então virei e dei um beijo
nele, e me apoiei na cama fikando de 4 e com meu rabinho
empinadinho, ele pegou a camisinnha e colocou, para seu pau
fikar lubrificado, xupava minha bucetinha e enfiava um dedo
no meu cuzinho eu sentia e gemia baixnho, nossa que
homem meu Deus\' ele então começou a pincelar seu pau
gostoso no meu cuzinho, eu estava morrendo de medo dar
dor, ele me abraçou pela cintura e começou a enfiar seu ´pau
devagar, eu senti como se estivesse sendo rasgada, comecei
a gritar de dor ele perguntava se eu queria parar, mais nossa
a vontade de estar com aquele homem era tão grande que eu
dizia que não, pedi pra ele continuar então ele enfiou tudo de
vez dei um grito maior, que dor insuportavel meu deus,
comecei a chorar ele me agarrava, acariciava minha
barriguinha, e me masturbava com o dedo, a dor logo foi
tomada por um grande prazer,então ele começou a estocar
forte, fazendo movimentos fortes de vai e vem, e eu rebolava
gostoso pra ele, até que ele gozou pela terceira vez.
Deitamos na cama e ficamos nos amamos e nos acariciando a
noite toda, dormimos abraçados...Bem voltamos pra casa e
ele pedio para namorar comigo ao meu pai, ele aceitou pois
amava o Theus, estamos namorando até hoje e eu amo
muito, já vizermos varias loucuras depois relato em outros
contos.

Bancando a minha putinha!

Vou relatar um conto verídico que aconteceu a mais ou menos


um ano atrás com minha ex-namorada
Meu nome é Marcos e ela Julia, tínhamos um namoro a
distância, portanto sempre que eu a visitava, por ficar na
casa de seus pais, acabávamos indo p/ um motel p/ ficarmos
mais a vontade e poder fazer tudo que queríamos. Julia, uma
loira muito linda, boca carnuda, peitos fartos, pernas
maravilhosas e sua bunda então, que sempre me deixava
com muito tesão.
Certo sábado resolvemos ir p/ um motel, e ela no caminho
disse que tinha uma surpresa e pediu o que eu queria q ela
fosse naquele dia. Respondi prontamente :” Quero que você
seja minha putinha hoje, que faça tudo que quiser comigo”.
Ela olhou p/ mim. deu um sorrisinho e disse: “ Então serei tua
puta “.
Chegando ao motel, ela pediu p/ mim esperar na cama que
ela iria se arrumar. foi aí que veio a surpresa. Ela apareceu
vestindo uma lingerie que me deixou louco. Com pregas
pretas e calcinha fio dental. Foi aí que fiquei surpreso. Ela
tirou minha roupa, colocou algemas nos meus pulsos e me
deitou. Começamos a nos beijar, e ela foi descendo,
percorrendo meu corpo, beijando todo ele, até que enfiou
meu pau na boca e começou a sugar bem devagarinho, da
base até a cabeça, lambendo bem devagar, começou a
aumentar a velocidade e engolir diversas vezes até eu não
aguentar mais. Então me soltei das algemas joguei ela na
cama, e comecei a beijá-la toda. Tirei sua lingerie comecei a
beijar seu pescocinho e fui descendo. Chegando nos peitos
lindos e fartos comecei a chupar e mordiscar, fazendo com
que ela gemesse p/ mim. Fui descendo até encontrar sua
bucetinha toda molhada raspadinha. Fui a loucura. E como
era gostosa. Comecei a passar a língua e aproveitar aquele
gostinho, q só ela tem. Peguei uma garrafa de champagne e
comecei a derrubar e chupando aquele grelinho ao mesmo
tempo. Puxando ela p/ mim e colocando minha linguinha
dentro dela, derrubando a bebida em meio a suas pernas.
Que coisa mais gostosa. Ela gemia muito e eu não conseguia
parar ateh q comecei a chupar com mais força e vontade,
ateh q ela gozou na minha boca, e senti aquele gostinho
irresistível, suguei todo seu liquido, sem desperdiçar nada.
Meu pau já estava uma rocha, e não agüentava mais. Queria
sentir aquela bucetinha quente e molhada em mim. Quando
ela percebeu isso, disse: “deixa eu fazer meu trabalho”foi
qndo me jogou na cama e montou em mim. Adorava aquilo.
Foi metendo meu pau devagar, rasgando aquela bucetinha,
deliciando-se com o momento. Sentou em mim e começou a
rebolar gostoso, devagar, aproveitando aquele momento.
Gemendo começou a cavalgar na minha pica dura, enquanto
eu aproveitando para desfrutar de seu corpo com as minhas
mãos. Começamos a meter mais rápido, numa sincronia, que
é inexplicável. Cavalgando, rebolando, gemendo, gritando
gozamos juntos. Desabamos na cama.
Demos alguns minutos e começamos a nos beijar novamente,
um masturbando o outro. Até que ela ficou de 4,de frente ao
espelho, com a bunda arrebitadinha rebolando e dizendo:
“Vem, me faz tua vadia, mete em mim com força, me faz tua
mulher”. Levantei e tive uma visão única. Aquela bunda
gostosa tatuada de quatro p. mim. Não aguentei e comecei a
passar a língua, morder. Fui passando a língua no seu
cuzinho, chupando sua bundinha. Assistia suas feições pelo
espelho. Gemia e se contorcia, mordiscando os lábios.
Apontei minha pica dura na entrada da bucetinha dela e meti
em uma soh estocada. Escutei um grito seguido por gemidos.
Sempre vendo sua reação facial pelo espelho. Metia forte, e
ela me comia cm os olhos, gemendo e se mordendo tentando
se controlar ( lembro daquilo como se fosse hoje, sempre que
ela gozava se mordia toda e me comia cm os olhos). Puxei-a
pelo cabelo querendo ver aquele rosto, metendo mais forte e
mais rápido, foi qndo ela disse p/ mim gozar na bundinha
dela. Tirei meu pau p/ fora e gozei naquele rabo arrebitado.
Agente fez muito mais depois, mas isso fica para a próxima.

IRMÃOS GEMEOS

Olá pessoal quero agradecer a visita de todos bem como os


votos que por ventura venha receber.
Minha vida deu uma revira-volta muito forte, pois a semanas
atrás começaram a acontecer experiências que jamais
pensava viver em minha vida.

Hoje em dia sinto-me um homem muito mais desejado e


poderoso em relação ao sexo e as mulheres, confesso que
com este acontecimento abriram portas que jamais pensei
que abririam e como é maravilhoso entrar por estas portas e
descobrir o que há do outro lado.

Meu nome é Julio César, tenho 25 anos, Mineiro de BH.

Venho relatar um experiência que aconteceu através de


chantagem que fiz com minha irmã que se chama Jussara, ela
também tem 25 anos, pois somos gêmeos.

Minha excitação por minha irmã teve início a anos atrás, pois
ela sempre foi uma menina bonita e atraente, meus amigos
de trabalho bem como os de farra viviam a falar que minha
irmã era um tesão e falavam varias coisas sempre elogiando
sua bela forma, eu portanto dizia que podiam falar, pois não
era para mim mesmo, mais no fundo, no fundo ficava irado.

Minha irmã namorava um play-boy muito chato e nojento,


mais ela gostava dele e não tinha nada que fizesse para ela
largar dele, mesmo ele não se importando muito para ela.

Eu já havia jogado algumas conversas, mais ela dizia que


comigo não rolava.

Certo dia eles estavam brigado e como minha irmã gostava


de sair aos finais de semana, chamei ela para sair, ela disse
na minha cara que a pé ela saia com as amigas dela, aquilo
foi um fora mais deixou exceção.

Meses se passaram e eu fazendo das tripas ao coração


comprei uma moto, depois que eu comprei essa moto ela
mudou da água para o vinho comigo e ficou muito mais
amiga e companheira, saímos varias vezes juntos, mais
nunca rolou sequer um beijo.

Após alguns meses ensinei ela pilotar a moto e por algumas


semanas deixei ela sair de moto com suas amigas, mais
descobri que ela saia mesmo com o play-boy.

Certo final de semana ela toda linda, maravilhosa e gostosa


se preparava para sair e me pediu a moto, eu disse que não
podia emprestar, pois ia sair com uma menina, ela quase teve
um treco e ficou muito nervosa, mais eu bati o pé e disse que
não ia emprestar, daí ela gaguejando disse que se eu
emprestasse ela saia comigo no meio de semana, na hora
topei, mais ela me deu um bolo e disse que estava brincando.

Esperei uma outra oportunidade e apareceu, também fui


ingênuo e deixei por me levar e mais uma vez ela me
enrolou.

Na sexta feira dia 03 de abril do corrente a noite, ouvi ela


conversando no telefone com o play-boy e ouvi ela marcar de
sair com ele no sábado dia 04, pois ela iria no casamento de
um amigo nosso e depois sairia de moto com o play-boy.

No sábado ela passou praticamente o dia todo se preparando,


eu havia saído de casa e cheguei somente as 19 horas, ela
estava linda e maravilhosa dentro de um lindo vestido preto,
assim que cheguei ela pediu a moto para ir no casamento eu
neguei, ela começou a dizer que desta vez não ia me enrolar
e que sairia comigo eu como não sou bobo não aceitei e disse
que tinha ouvida a conversa dela com o play-boy e sabia da
verdadeira intenção dela, ela ficava cada vez mais nervosa,
mais eu não arredava o pé e disse que não iria ao casamento
e ela também não e que se ela saísse comigo eu emprestava
a moto para ela sair com o play-boy, depois que ela viu que
eu não ia mudar de opinião ela aceitou, mais disse que tinha
que ser rápido.

Não tinha-mos lugar, optei em irmos a um motel, mais ela


não aceitava, pois tinha medo de alguém vê-la, eu porem
disse para ela colocar uma roupa mais antiga daquelas que
ela não usava mais e com capacete fica difícil identificar
alguém, o tempo estava passando até que ela aceitou, meu
coração parecia que ia sair pela boca.

Subimos na moto e direcionamos para o motel, escolhi um


quarto com hidromassagem no momento em que chegamos
ao quarto fechei a porta olhando para ela não acreditava que
aquilo estava acontecendo, perguntei se ela queria beber
algo, mais ela disse que nada, pedi uma cerveja e passei a
conversar com ela e fui a acalmando, momentos depois pedi
uma coca cola para ela, ela bem mais calma.

Coloquei a hidromassagem para encher, ela tentava me


apressar, mais eu pedia calma e fui convencendo ela, depois
da hidro cheia, tirei minha roupa ficando de cueca e entrei e
chamei por ela, mais ela se negava a entrar, quando eu ia sair
ela resolveu entrar, tirou a roupa e ficou de calcinha e sutiã,
não foi impressão vê-la assim, pois em casa trocamos de
roupa um perto do outro e já havia visto varias vezes assim,
ela entrou sentou-se em meu colo, eu abracei-a e passei a
dizer palavra carinhosas em seu ouvido e logo após passei a
mordiscar a ponta de sua orelha eu sentia que a cada minuto
ela se acalmava e se entregava mais, certa hora ela se virou
e aconteceu o primeiro beijo, eu louco de tesão tentava me
acalmar, passei a alisar seu corpo e surgiu o segundo beijo,
ela se virou e beijamos ficamos beijando por alguns minutos,
agora ela totalmente calma falei em irmos tomar uma ducha
e fomos, embaixo do chuveiro abracei-a após alguns beijos
passei a beijar seu corpo e fui descendo até chegar nos seios,
lentamente afastei o sutiã e senti seu seio em minha boca,
ela para facilitar tirou totalmente o sutiã, investi ainda mais e
fui descendo até ficar de frente para a perseguida, dei umas
beijocas por cima da calcinha molhada, depois lentamente
peguei e tirei a calcinha que coisa linda e perfeita acariciei
seus clitóris com minha língua depois de muito ela me pegou
pelos ombros e me levantou, beijamos enlouquecidamente,
desligamos o chuveiro, nos secamos e fomos para cama, ela
deitou eu fui por cima e voltei acariciar seu clitóris com minha
língua ela foi entrando no clima de excitação e eu acariciava
ainda mais até que ela chegou ao êxtase total, na hora ela
pediu para eu parar um pouquinho e ficou a me olhar, depois
abriu um lindo sorriso e disse que era muito bom e foi ao
banheiro, assim que ela voltou eu deitado na cama ela veio
beijamos ela foi beijando e chupando meu corpo segurou meu
pênis com uma das mãos e abocanhou senti uma enorme
excitação em ver meu pênis sendo massageado pela boca de
minha irmãzinha, depois de muito me acariciar ela subiu em
cima de mim abriu as pernas pegou no meu pênis e foi
abaixando seu corpo, senti a penetração e que gostoso olhar
para ela e ver aquele tesão de mulher em cima de mim,
mudamos de posição agora ela por baixo, depois de muito eu
quase gozando tirei o pênis para fora e gozei sobre sua
barriga, foi a melhor foda que já tive, abracei-a e beijamos,
fomos novamente para a ducha, falei que ainda dava para ela
pegar o final do casamento, ela colocou um dedo em minha
boca como em sinal de silêncio e disse que se eu quisesse ela
passaria a noite ali comigo e é claro que topei.

Pedi uma cerveja para mim uma garrafa de vinho branco com
gelo para ela e um filé a parmediana para nós dois.

Conversamos muito ela disse que eu fui o primeiro a realiza-


la totalmente, ficamos no motel até a manhã do dia 05/04.

Durante o decorrer da semana decidimos manter um


relacionamento e estamos namorando a cada dia o amor tem
aumentado consideravelmente bem.

Não temos nem um mês de relacionamento conjugal e posso


dizer que ela é a mulher da minha vida.

Até uma outra vez,

BH, 27 de abril de 2009.

Jucproenca@hotmail.com

A Saga de Ângelo Vassalo - Por trás da Fé

“Por trás da fé”

Capitulo 01

Ato I: O Pedido

01
O sol se punha preguiçosamente a Oeste. Seus últimos raios,
alaranjados e monótonos, deslizavam habituais sobre os
telhados e ruas de Soberba deixando para trás segundos,
minutos e horas de um dia movimentado e quente de verão.
A noite se anunciava para a tranqüila cidade, que aos poucos
era iluminada pelas pálidas luzes dos postes.
No verão, Soberba se transformava em um imenso abraço,
receptivo e caloroso, recheado de atrações. As noites na
cidade pareciam conter o suave frescor da menta e a doce
certeza de que ali tudo era possível. Como o beijo roubado de
um estranho apaixonado a noite de Soberba era assim:
quente, atraente e com gostinho de quero mais.
O Piko Loko, por exemplo, vivia lotado durante a semana e
abarrotado nos finais de semana. Cerveja gelada e o melhor
açaí na tigela da região eram o ponto forte do agradável e
descontraído barzinho. Paulinho “Charlie 4”, dono do lugar, é
de longe uma figura. Seu rosto alegre e sorriso largo lembram
muito a caricatura do personagem de quadrinhos Charlie
Brown.
Lá, no Piko Loko, o ponto de encontro da turma da faculdade,
pode-se também ouvir músicas ao vivo tocadas por bandas
locais entre elas estão os The Blues Monkey’s, que incluíam
em seu repertório além do mpb o bom e barulhento rock and
roll dos anos 80, tendo na bateria Teixeira que para muitos
era um show à parte, além dos Topetes Dourados que
botavam pra quebrar com Elvis Presley, The Doors e The
Beatles.
Para aqueles que preferem uma coisa menos agitada e
nostálgica nada melhor que uma longa e tranqüila caminhada
no bosque que fica no final da Rua das Oliveiras, ou
simplesmente sentar-se na calçada e degustar um delicioso
vinho de pêssego sob o céu granulado de estrelas ao lado de
uma boa companhia. No verão, a noite de Soberba também
podia ser assim: carinhosa, sutil e... à dois.
Na próspera Soberba faça chuva ou faça sol, faça dia ou faça
noite, as pessoas não precisavam ir muito longe e muito
menos se esforçarem para se divertirem, bastavam querer.
No entanto não foi com esse mesmo espírito de verão que
Gabriela recebeu a encomenda, entregue no inicio daquela
noite. Dentro da caixa retangular cor de pérola estava seu
vestido de noiva, feito sob encomenda para seu casamento.
Ela pegou a entrega e subiu para seu quarto. Sua mãe, seu
pai e suas duas irmãs mais novas fitavam confusos e curiosos
enquanto a moça quase que arrastava o embrulho escada à
cima.
Lá fora, a noite na cidade do “Tudo é possível” começava à
acontecer. Não muito longe dali no fantástico Piko Loko os
The Blues Monkey’s afinavam os instrumentos e deitada em
sua cama, com o coração carregado de dúvidas e perguntas,
Gabriela adormeceu.
Algumas horas depois a cidadezinha também adormecia
deixando para trás a alegria e a agitação de mais uma noite
soberbiana de verão.

02

Por volta das 08:20 da manhã os primeiros raios solares


invadiam o seu quarto e tentavam acordá-la. Gabriela se
remexeu na cama e jogou o lençol por cima do rosto. Não
queria acordar, não aquele dia. Se pudesse simplesmente
pulava aquela manhã de sábado e ia direto para a segunda-
feira e de preferência sem estar casada. O sol, obstinado e
decidido, adentrou ainda mais para dentro do recinto
obrigando-a a se levantar. Alguns instantes depois ele havia
vencido. A bela garota, tentando se acostumar com a
claridade, se sentou na cama. Estava angustiada, sua cabeça
doía e seus sentimentos à incomodavam. Logo o rosto de seu
noivo veio à tona em sua mente. Seu coração se contraiu e
Gabriela pode sentir, mais uma vez, aquele jardim de dúvidas
brotar em seu peito. Amava Pedro disto ela estava certa, mas
não tinha certeza de que aquele era o momento certo para se
comprometer com alguém, de trocar alianças e jurar amor
eterno. O medo de cair numa ilusão era quase que uma
claustrofobia. Não queria viver um casamento como o da
mãe, perdendo o marido, mas compensando nos gastos.
Embora o que mais a aturdia era o simples fato de falhar.
Falhar como esposa, como companheira, envergonhando
assim a sua e a família do rapaz. De forma alguma, não era
isso que queria viver. Queria ser feliz em sua comunhão com
Pedro e não com o dinheiro dele. Queria estar preparada para
ser uma excelente esposa. Sempre ao lado do marido. Não
fazer como sua mãe e seu pai, cada um para o seu lado e
assim arrastando o casamento como uma mala velha e
pesada. Definitivamente não.
Ela se levantou e foi até a janela, respirou profundamente. O
dia estava ensolarado e quente como qualquer outro sábado
de verão. Tinha um leque de coisas que poderia fazer num dia
tão bonito e gostoso como aquele. Poderia caminhar no
bosque e sentir em seu rosto, sendo trazido pela leve brisa, o
frescor doce e inspirador da manhã. Ir até o velho moinho e
se deitar preguiçosa no chão, sem preocupações e sem
dúvidas, sobre o feno seco e confortável ou simplesmente
ficar ali olhando a vida que passava monótona e sem pressa
na ruazinha em frente à sua casa, mas não! Aquele era um
dia especial, não para ela, mas para os quase duzentos
convidados que aos poucos iriam chegar. E é claro, para sua
mãe e seu pai também. Afinal de contas não eram todos os
pais na cidade que tinham a sorte grande de casar a filha com
o filho de um grande produtor de grãos. Na verdade a sorte
bateu apenas na porta deles e foi Gabriela quem atendeu.
Virou-se e seus olhos encontraram uma caixa ainda
embrulhada em um papel transparente e enrugado sobre a
poltrona. Uma fita vermelha em forma de laço prendia a boca
do embrulho, ela se aproximou, seus dedos tocaram o
embrulho, mas ela parou e voltou para cima de sua cama,
desistindo. “Não vou abri-lo!” – pensou ela ainda olhando
para o pacote jogado em cima da poltrona amarela que
ganhara de seu pai. “Eu não quero me casar hoje e muito
menos provar esse vestido”. Virou-se de lado na cama e seus
olhos azuis se perderam vagamente além da janela. Tentava
encontrar no mundo lá fora uma explicação para o que estava
sentindo. Pensamentos se mesclavam em sua mente. Queria
ser um pássaro e sair voando por entre a brecha fina da
janela. Uma andorinha talvez, e junto com outras milhares
fazer o seu próprio verão. Seus pensamentos estavam
distantes, passando por sobre as montanhas e indo além,
além e além. Estava perdida no tempo e querendo a qualquer
custo se afastar daquele compromisso. Desejava estar no alto
da montanha mais alta e lá aguardar. Aguardar até se
encontrar. Até entender seus difusos sentimentos. E talvez
quem sabe não aceita-los? Seus olhos e mente continuaram
indo adiante, passavam agora por sobre os campos verdes de
Piedade. Continuou e ...
Tam tam tam. As batidas na porta foram altas o suficiente
para trazerem Gabriela de volta à vida real. Àquela que tanto
queria esquecer...pelo menos por alguns instantes.
- Acorde Gabriela! – disse sua mãe. – Hoje o nosso dia será
longo!
Tam tam tam. mais batidas, estas mais secas e mais
violentas. “Se você bater um pouco mais forte quem sabe não
consegue derrubar a maldita porta?” – pensou Gabriela se
levantando e indo em direção a porta mas, não para abri-la.
Não mesmo!
- Eu não vou abrir! – trovejou a moça de dentro do quarto.
- Como assim não vai? Não vai o quê? – perguntou sua mãe.
Sua voz chegou aos ouvidos de Gabriela abafada e confusa. –
Vamos abra essa porta! Você precisa provar o vestido!
- Já disse que não! Não vou abrir a porta e não vou provar
vestido nenhum! – respondeu.
- Gabriela! – a voz da sua mãe assumia um tom diferente que
a garota já conhecia. Era um tom que ia de confusa à irritada.
– Abra logo essa porta Gabriela!
- Não vou falar de novo! Você é surda por acaso? – gritou
Gabriela dando um tapa na porta. A mulher do outro lado se
afastou com o baque surdo.
- É assim que você quer? – disse Lucrecia com uma voz alta e
desafiadora. – Vou trazer seu pai aqui!
- Faça o que você quiser! – respondeu Gabriela. – Daqui eu
não saiu!
Nervosa a mulher desceu as escadas. Caminhou até a
extravagante sala de entrada da casa e pegou o telefone que
ficava em cima de uma coluna branca adornada, uma espécie
de escultura grega. Discou irritada para o número do gabinete
de seu marido, o Prefeito Orlando Ventura. Do outro lado da
linha a secretária atendeu e alguns instantes depois Lucrecia
desligou, batendo violentamente o aparelho sem fio sobre a
base. Seu marido estava em uma reunião com alguns
diretores e gerentes da Multinacional Caterpillar, onde
discutiam uma futura instalação da empresa na cidade. Era
época de eleição e o chauvinista político queria manter-se no
cargo.
Lucrecia ainda fitava o telefone à sua frente enquanto roia a
unha do indicador. “Pra quem poderia ligar, recorrer”. –
pensou ela. Olhou ao redor e colocou as mãos na cintura.
Inclinou levemente a cabeça para trás e fechou os olhos.
- Já sei! – exclamou para si mesmo. Padre Ângelo!
Rápida e desajeitada a mulher pegou a chave do carro
pendurada em um chaveiro ao lado da porta e saiu
desvairada. Logo o Tucson preto ganhou velocidade pela
ruazinha de paralelepípedo e indo em direção ao centro da
cidade.

03

Em algum lugar próximo às montanhas que cercavam a


cidade, um galo cantou. Atendendo ao chamado outros
fizeram o mesmo.
À leste o Sol surgia mais uma vez, como ontem e como
sempre, sorrindo e carregado de expectativas. No ar, o
matinal cheiro de terra molhada trazia consigo o inicio de
mais um dia.
- Bom dia, Soberba! – exclamou o Sol na sua impotente
grandeza.
Sentado em sua cama o conselheiro da cidade olhava
distraído pelo vidro da janela o dia que se iniciava. Do
pequeno cômodo, reservado especialmente para ele ou por
um outro que supostamente poderia substitui-lo, o respeitado
padre tinha uma visão privilegiada das altas e verdes
montanhas ao Norte. As silhuetas perfeitas sob o céu azul e
desanuviado de verão pareciam um quadro pintado num
momento de extrema inspiração por parte de um artista. Uma
bela paisagem. Uma bela visão. Uma bela oportunidade para
se confessar, mais uma vez. O homem se levantou e foi para
o banho.
Alguns minutos depois estava ajoelhado diante do altar. Lá de
cima a imagem de Jesus Cristo outra vez testemunhava um
momento de arrependimento e mais um pedido de perdão.
- Senhor! Perdoe-me porque eu pequei! – disse ele com suas
mãos postadas. – Perdoe-me Senhor! Perdoe-me pelos meus
atos de luxuria e pelos meus pensamentos impuros.
E ali ele ficou. Rezando e implorando por uma absolvição. E
enquanto fazia isto as imagens impuras surgiam em sua
cabeça como fantasmas do passado. Dentro da sua mente
acontecia uma luta. Uma luta entre vontade e obediência.
Prazer e devoção. Ele sabia que precisava de ajuda. Mas até
quando ele à negaria? Só Deus e o Diabo poderiam saber. Ou
talvez Sete, o impostor. Sentado em sua arquibancada caída,
fingindo ser alguém que não era, torcendo e gritando com
espectral fervura pelo seu mais novo ídolo número um. Ah,
sim! Vamos padre! Vamos deflorar algumas vacas! Hoje o
pasto está cheio delas! Vamos, você fez ontem... pode fazer
hoje também! – disse o invasor com aquela voz vibrante e
desleixada. Aquela não foi a primeira e nem seria a ultima vez
que o homem à ouvia ressoando em seus túneis mentais.
Aquelas imagens e ainda aquela maldita voz em sua mente o
torturavam.
O padre fechou firmemente os olhos, afim de não mais olhar
para aquelas cenas que rodavam na sua cabeça como um
filme, tendo como uma surreal trilha sonora aquela voz
penetrante e otimista, mas era complicado e ainda mais
difícil. Após vinte anos os prazeres mundanos o alcançara.
Precisava por um fim naqueles atos e pensamentos. Afinal de
contas de que valeu o celibato e o voto de castidade? De que
valeram dias e dias de ensinamentos e orações? Para agora
ele ficar se masturbando e fornicando na igreja? Sim ele era
homem e era passivo de erros, mas não erros tão
inconseqüentes como aqueles.
E aquela sussurrante voz de onde vinha? De quem era? Do
Diabo?
Mais imagens. Mais aflição. Mais arrependimentos.
- Meu Deus eu lhe imploro! Ajude-me! – disse temente. –
Livrai-me das artimanhas do Diabo! Pois tu és o caminho e
a...
- Padre! – chamou o coroinha. Sua voz ressoou alta pelo
saguão da igreja.
- Agora não! – respondeu irritado sem se virar. “Num dos
poucos momentos que tenho para me confessar sou
interrompido aos gritos alarmantes, como se o mundo fosse
acabar, de um coroinha puxa-saco!” – pensou ele. - Não vê
que estou me confessando?
- Desculpe-me senhor! – disse o rapaz caminhando até o
altar. – É que...
Antes que pudesse concluir a sua desculpa e explicar o motivo
pelo qual interrompia a oração mais importante do padre o
jovem rapaz deu um pulo sobre os próprios calcanhares e seu
olhos se arregalaram. Se não fosse pela fileira de bancos à
sua direita o assistente do padre tinha se estatelado no chão.
- Padre! – gritou a mulher. Sua voz fez a do coroinha parecer
o som de uma agulha caindo no chão. – Padre! – a mulher
tornou à gritar.
- Meu Deus! – exclamou o Padre Ângelo, nervoso e desistindo
de sua oração. Ele se virou bruscamente. – Que é isso
mulher? O mundo está se acabando?
- Era isso que queria avisar-lhe senhor. – disse o rapaz jogado
sobre um dos bancos como se tivesse dado passagem para
um trem de carga passar.
A mulher desesperada era Lucrecia. Uma fazendeira de
sucesso e esposa de não mais que o prefeito de Soberba. O
chapéu branco e chique sobre os cabelos ondulados e louros
agregava ainda mais a fama de madame que tinha na cidade.
Usava roupas finas e de grife e as jóias caras e douradas
eram em sua maioria importadas do oriente. Gastava muito
bem o seu e o dinheiro de seu marido. As filhas iam pelo
mesmo caminho que a mãe. Patricinhas prepotentes criadas
em cativeiro.
Lucrecia correu em direção ao padre. Seus passos curtos e
desajeitados sobre o salto alto emitiam um tec tec tec tec
irritante ao contato com o chão liso. Destemida e atrapalhada
ela seguia pelo corredor entre a fileira de compridos e bonitos
bancos até chegar ao altar. Ainda sentado em um dos bancos
o coroinha passou despercebido ao olhar atordoado da
mulher.
- O que foi Sra. Lucrecia? – perguntou o padre, impaciente,
irritado. – Morreu alguém?
- Desculpe-me Padre Ângelo! – disse ela arfando indo em
direção ao homem. Sua respiração estava dificultosa e seu
coração parecia que ia sair pela boca. – Não!Não! É minha
filha!
- Acalme-se! – disse ele observando o estado da mulher. -
Que filha?
- A Gabriela. – respondeu Lucrecia.
- Aconteceu algo com ela? Ela está bem? – perguntou o padre
indo em direção da mulher. Não queria que a mesma tivesse
um enfarte ali diante do altar.
- Padre eu não sei, mas desde ontem quando o vestido
chegou ela se trancou no quarto e não quer sair de lá de jeito
nenhum. – respondeu a mulher passando um lenço vermelho
por sobre a testa oleosa. – Nem mesmo para tomar o café da
manhã!
- Mas...
- E justo hoje Padre é o casamento dela! – disse a mulher
interrompendo-o.
- Ok! Se acalme! Vamos lá pra dentro. – disse ele indicando o
caminho para a mulher. – Rodolfo! Se alguém me procurar
diga que estou ocupado. Pra voltar daqui a uma hora.
- Tudo bem senhor. – respondeu o coroinha se levantando. Foi
até a entrada do saguão e fechou a porta, deixada aberta
pela afobada madame.

04

Apesar de pequeno o aposento do responsável pela igreja era


bastante confortável e jeitoso. Os poucos móveis que tinha,
um guarda-roupa antigo de cor escura, uma penteadeira e
um criado-mudo ao lado da cama onde repousava o sagrado
livro, deixavam o lugar com um ar colonial, os antiquados
objetos pareciam do século passado. A luz branda que
entrava pela janela dava o toque final ao ambiente.
- Sente-se, por favor! – disse o padre indicando a cama para
Lucresia. – Fique à vontade.
A mulher se sentou. Ângelo sentou-se de frente à ela em uma
cadeira de madeira, também de caráter antigo. A cadeira
rangeu sobre os quatro pés enquanto o corpulento homem se
ajeitava.
- Agora Sra. Lucrecia me conte o que está acontecendo.
A mulher estava um pouco mais calma. Dedilhava
nervosamente os dedos uns nos outros. Olhou aturdida ao
redor. Seus olhos encontraram o homem à sua frente. Ela
teve a nítida impressão que ele estava abatido. Parecia
cansado.
- É como falei para o senhor. – disse ela, cruzando as pernas.
– Hoje é o casamento da Gabriela e não sei porque cargas
d’águas ela simplesmente se trancou no quarto e não quer
sair de jeito nenhum.
- Mas ela explicou o motivo pra senhora? – perguntou o
padre, enquanto ajeitava a cola branca de sua batina.
- Não, padre. – respondeu a mulher irritada, já demonstrando
indícios de um novo surto de madame. – Ela não me disse
nada! E ontem durante o jantar ela estava super animada!
- Que estranho. – disse o homem coçando o alto da cabeça. –
Eu também conversei com ela. Nos encontramos ontem na
praça, eu estava indo até a relojoaria do Damião para pegar o
meu relógio. Ela me perguntou se estava tudo em ordem para
a cerimônia de hoje. Eu respondi que sim. E agora
isso...Muito estranho!
- Então padre! – exclamou a mulher se levantando. – Se
tivesse acontecido algo, com certeza eu teria percebido.
- Será que ela e o filho do fazendeiro não discutiram?
- Não sei. – respondeu Lucrecia, sobre seu rosto uma nuvem
negra cheia de dúvidas pareceu estacionar. – Será que eles
brigaram padre? Meu Deus!
- Bom! Pode ser um dos motivos. – disse Ângelo balançando
a cabeça. – Você deveria tentar mais uma vez conversar com
ela. Só assim vai saber o que aconteceu. Padre Ângelo! –
exclamou Lucrecia, sua voz saiu alta e seus olhos estavam
estalados como dois ovos fritos. – O senhor precisa ir falar
com ela. Por favor, padre!
Ângelo olhou para a mulher e viu que realmente ela estava
desesperada, preocupada. Não pela filha, claro, e ele sabia
disso. Conhecia muito bem os Ventura. O motivo era outro. A
megera estava preocupada era com o dinheiro e os bens que
a filha iria deixar de agregar se não ocorresse o casamento.
Além é claro do estardalhaço que iria tomar conta da cidade.
E com uma bomba dessas envolvendo o nome da família a
reeleição do prefeito seria um desastre.
- Veja bem senhora Lucrecia. – disse ele olhando
profundamente nos olhos da mulher. – Farei o possível. Posso
conversar com a Gabriela, mas não prometo nada. Vou...
- Padre! – disse a mulher interrompendo-o e inclinando-se
para frente, sua expressão estava diferente, corrupta e falsa
em todos os aspectos. – Se conseguir fazer com que minha
filha se case com esse rapaz prometo ao senhor que a sua
igreja...Digo a igreja de Soberba passará por uma bela
reforma.
- O que? – perguntou o padre atônito, seu semblante ficou
pesado como o de um policial corrupto que se fazia de
desentendido e chocado antes de aceitar o suborno. – A
senhora está insinuando que irei lhe fazer esse favor em troca
de uma reforma?
- Não padre! – respondeu Lucrecia, sua expressão estava
ainda mais falsa. – Só estou dizendo que se minha filha se
casar com esse rico e promissor rapaz a igreja será
reformada. O senhor não iria gostar disso? Creio que o bispo
ficaria muito satisfeito com o senhor. Uma igreja mais
apresentável iria com certeza atrair mais fiéis. E mais fiéis
significa mais dinheiro. Não é mesmo?
- Olha aqui senhora! – disse Ângelo, apontando o dedo para a
mulher e com os olhos cerrados. – Vou fazer isso pela sua
filha e não pela senhora. A coitada da garota deve estar
sofrendo e a única coisa em que a senhora está pensando são
nos frutos que está união poderão lhe render. Francamente!
Lucrecia o olhava também com olhos cerrados e com um
sorriso cínico no rosto. A esposa déspota do prefeito queria
mesmo era safar o nome da família de um possível fiasco e é
claro juntando o útil ao agradável, por que não colher alguns
frutos dessa generosa árvore?
- Sei! – disse ela impudente. – O senhor vai ou não falar com
a minha filha?
Ângelo sentiu uma imensa vontade de avançar sobre a
descarada mulher e apertar-lhe o pescoço até que sua cabeça
de perua ficasse vermelha e explodisse pelos ares, mas quem
era ele para julgar aquela infeliz. “Não passava de um
pervertido que escondia suas vontades mundanas sob a
batina consagrada”.– pensou. “E pensando bem, a igreja
realmente precisava de uma reforma. Se isso ocorresse com
certeza ganharia um respeito adicional por parte do bispo. E
isso seria muito bom para sua carreira”.
- Já disse! Farei pela sua filha e não por você. – respondeu
ele se levantando. – Agora se a senhora me dá licença vou
até a sua casa falar com Gabriela.
- Obrigado padre! – disse Lucrecia, sua voz era tão falsa e
cínica quanto os discursos de seu marido. – Então vamos!
- Não! – disse Ângelo prontamente. – É melhor a senhora
aguardar aqui. Quando tudo estiver resolvido eu ligo para a
senhora.
- Como assim? – exclamou a mulher.
- Acho que dessa forma vamos evitar possíveis atritos
desnecessários. – explicou calmamente.
- Tá certo. – concordou Lucrecia com as mãos na cintura. -
Acho melhor também. Vou esperar até essa situação se
resolver e o senhor me ligar.
- Ok! Vou avisar meu assistente e se a senhora precisar de
alguma coisa e só pedir-lhe. – finalizou Ângelo saindo pela
porta.
A mulher voltou à sentar-se sobre a cama.
- E padre! – o homem parou sem se virar. – Pense bem no
que eu lhe propus e me traga boas novas!
“Desgraçada” – pensou ele fechando a porta.
O homem enfiou as mãos nos bolsos de sua escura
vestimenta e foi até o saguão principal da paróquia. “Uma
reforma!” – pensou ele. “Até que não seria má idéia”. Logo
encontrou Rodolfo, seu assistente. “Coroinha puxa-saco” – o
insulto mais uma vez ressoou em sua mente. “Mas é
mesmo!”.
- Rodolfo. – chamou o padre, o rapaz o atendeu.
- Sim Padre Ângelo! – respondeu prontamente, como um
soldado raso capaz de tudo, até mesmo lamber o chão por
onde seu capitão passou, para uma troca de patente. – O que
o senhor deseja?
- É o seguinte. – disse o Ângelo. – A senhora Lucrecia está no
meu aposento vá até lá e veja se ela precisa de alguma coisa.
Um copo de água, chá, café ou veneno. Sei lá! Preciso sair
para resolver um assunto e daqui à uma hora e meia creio eu
que já esteja de volta.
- Ela vai ficar aqui todo esse tempo, padre? – perguntou
Rodolfo sem entender.
- Sim. Ela vai. – respondeu o padre sem delongas e seguiu
para a porta do saguão.
- Tudo bem, senhor! Pode deixar!
O Padre caminhou por entre a fileira de bancos e chegou até
a porta abrindo-a. Antes de fecha-la voltou-se para o rapaz.
- E Rodolfo! Mantenha a porta da igreja fechada. Nada de
visitas no momento e avise a madre superiora que volto logo.
– disse ele passando as ultimas especificações ao assistente.
– Ela deve estar em seu aposento ainda. – Tente não
incomoda-la.
- Pode deixar, senhor! – disse Rodolfo seguindo-o até a
entrada. – O senhor pode ficar tranqüilo.
Ângelo saiu pela porta e foi surpreendido pela forte claridade
do dia. “Mais um dia quente e abafado” – pensou ele
protegendo os olhos e passando por entre duas colunas
grandes e surradas pelo tempo que ostentavam, com
sacrifício, um telhado também que deixava à desejar. “Uma
reforma” – pensou ele descendo os degraus em frente à
igreja. “Vou cobrar isso, sua megera”. E entrou no seu carro.

Ato II: Ensinamentos

01

Lucrecia folheava um livro. A capa macia do exemplar estava


gasta e pequenas rachaduras de um branco encardido
começavam a se espalhar pela superfície encourada e escura
da antiga bíblia. “Deve ter uns vinte anos está bíblia” –
pensou a mulher enquanto à estudava sem maiores
interesses e ainda com um certo descaso. Sua mente
interesseira estava em outro lugar. Leu alguma coisa em
Gênesis, algo sobre o primeiro e segundo dia. Folheou mais
algumas páginas para frente e parou repentinamente no Livro
de Salmos, ali seguiu com a ponta do dedo o Salmo 23 até a
metade e por fim pulando mais um grosso e pesado número
de páginas estacionou no Apocalipse. Ali leu um ou dois
parágrafos de um texto intitulado “A besta que veio do mar” e
bruscamente fechou o exemplar religioso jogando-o para o
lado sobre a cama. Estralou alguns dedos e se levantou.
Andou em círculos pelo pequeno aposento, mexendo numa
coisa aqui e noutra ali. Nada de interessante. Estava
visivelmente ansiosa. Bufou alto e se sentou novamente.
Cruzou mais uma vez as pernas e enquanto tamborilava os
dedos sobre a perna à espera de alguma novidade, vinda por
parte do padre Ângelo, a porta se abriu. Era o engomadinho
assistente.
- Bom dia Sra. Lucrecia! – disse o rapaz, somente com a
cabeça para dentro do quarto. – A senhora deseja alguma
coisa?
- Não querido. Obrigado. – respondeu Lucrecia sem dar-lhe
muita atenção.
- Um café, um chá? – insistiu o rapaz. – Um copo com água?
- Não! Estou apenas aguardando o padre Ângelo retornar,
mas mesmo assim agradeço a sua gentileza.
- Tudo bem senhora. – a voz de Rodolfo saiu baixa e educada.
– Estarei no quarto ao lado. A madre Antonella irá me passar
alguns ensinamentos bíblicos, mas qualquer coisa a senhora
pode me chamar.
- Obrigado! – disse a mulher se levantando e indo em direção
a janela, dando as costas para o rapaz.
O coroinha fechou e porta e seguiu para o seu aposento na
porta ao lado, que não era muito diferente que o do padre.
Com exceção de uma penteadeira que ele não tinha. E a sua
cama era de solteiro. Camas de casal era um luxo
disponibilizado somente para padres, bispos, cardeais e
madres. Pelo menos era assim que Rodolfo achava que fosse.
E tinha mais uma coisa. O aposento do padre tinha um
banheiro, bonito e ladrilhado, construído com o dizimo
recebido dos fiéis há algumas semanas atrás. Com certeza
era algo que o bispo não sabia e na verdade ele não precisava
saber. O padre Ângelo apesar de ser uma pessoa confusa e
calada era muito generoso com Rodolfo e isso mantinha as
coisas...como se diz? Há sim! Em absoluto segredo. É isso!
Rodolfo pegou a bíblia sobre o criado-mudo e se deitou
confortavelmente na cama. Puxou o marcador de paginas,
uma pequena fita vermelha, inserindo o dedo em seguida
para que não perdesse a marcação e assim começou a ler o
primeiro versículo do Livro de Jó. Tinha que estar afinado,
pois a madre Antonella era muito severa e com certeza iria
realizar uma chamada oral referente ao assunto. O título do
versículo era “A virtude, tentação e perdas de Jó”.
Acompanhando a leitura com a ponta do dedo ele lia em voz
alta. Aos poucos passou a ler somente com a mente. Estava
concentrado no assunto, porém seus pensamentos insistiam
em estar em outro lugar. Mais especificamente dentro do
guarda-roupa. As imagens da revista vinham em sua cabeça,
nuas e provocantes. Ele colocou a bíblia aberta sobre o peito
com a parte de couro virada para cima. Sentiu-se mal por
isso. “Como posso pensar nessas coisas em uma hora
dessas?” – pensou ele olhando para o teto. Esfregou os olhos
com as mãos em forma de punho e se levantou. Não
totalmente, apenas o suficiente para apoiar as costas na
cabeceira da cama.
Imaginou as fotos por mais alguns instantes e então se
levantou, de sopetão. Foi até a porta e a abriu. Colocou
somente a cabeça para fora e olhou para ambos os lados.
Queria se certificar de que estava tudo tranqüilo no corredor
do lado de fora.
À direita estava o quarto do padre Ângelo e em seguida, no
fim do curto e mal iluminado corredor, a porta que levava até
a parte de trás do altar, lugar onde eram guardados os
materiais de limpeza, velas, uma espécie de almoxarifado. À
esquerda a continuação do corredor que fazia uma ligeira
curva também para a esquerda. Indo naquela direção saia-se
na parte de trás da igreja, no gramado que pertencia ao
convento. Era de lá que a madre iria vir. A porta na frente dos
aposentos levava direto ao saguão principal. Mas aquela porta
não era sua preocupação, mesmo porque o padre iria entrar
direto para seu aposento para tratar de assuntos, que por
sinal ele não sabia nada à respeito, com a Sra. Lucresia. O
problema será mesmo a madre superiora, mas poderia
escuta-la antes da mesma entrar em seu quarto. O andar
firme da madre era alto e podia ser ouvido de longe. Voltou
para dentro e fechou a porta. Estava tudo certo. Ninguém
para incomoda-lo pelo menos por enquanto. Foi até o seu
guarda-roupa.
Procurando por entre as peças de roupas penduradas em
cabides Rodolfo encontrou. Estava lá, num canto, escondida
cuidadosamente sob uma calça jeans dobrada e desbotada
usada para os serviços gerais que tinha que realizar de vez
enquando nas imediações da igreja como carpir a grama,
arrumar uma coisa aqui, outra ali. Na capa lisa e brilhante da
revista uma mulher, loira e de corpo dourado, exibia com um
atraente sorriso no rosto uma peça de roupa intima vermelha.
E por sinal muito pequena para o tamanho descomunal de
seus glúteos. Acima lia-se “Miss Verão 2008”. - E que miss! –
disse em voz baixa, admirando o exemplar do mês da boa e
velha Penthouse. Parecia quase babar sobre a revista. Seus
olhos vidrados, como duas bolas de gude, quase que
mastigavam a bela moça.
Rodolfo foi até sua cama e se deitou colocando a bíblia de
volta ao seu lugar de origem, em cima do criado mudo. E já
bastante excitado abriu o zíper de sua calça preta sob a longa
batina. Seu pênis saltou para fora teso e esticado. Em sua
extremidade, a cabeça formava um triangulo perfeito e
brilhante de ponta circular. Rodolfo o sentia pulsar e então
abrindo a revista numa página especifica, ele deu inicio à sua
distração. Na página 35 a mulher da capa estava de quatro,
emproada e sua xoxota lisa e carnuda quase que apontava
para cima. Com o pau rodeado pela mão, ele se masturbava.
Olhos fixos no traseiro da moça e a imaginação à mil por
hora. Seus pensamentos eram atropelados por outros e assim
sucessivamente. Fechava os olhos e tornava à abri-los
focalizando a bunda bronzeada e perfeita à sua frente. A foto
quase que tomava as duas páginas da revista, deixando
apenas um espaço para um barco ao fundo. Sobre a areia de
alguma praia qualquer em algum lugar qualquer e loira
parecia convida-lo à possuí-la. “Vem garotão, vem!” – disse a
mulher em sua mente com uma voz arrastada e gostosa. E
assim Rodolfo continuou à se masturbar esquecendo do
tempo, fora de sua mente, por alguns segundos. Estava
longe, fora do ambiente religioso até que uma voz o trouxe de
volta. “Fudeu!” – pensou ele assustando-se e tentando à
qualquer custo esconder seu pênis. Era tarde demais. Madre
Antonella já estava dentro do seu quarto com uma mão na
boca, chocada com o que presenciava.

02

Se ali no chão houvesse um buraco com certeza Rodolfo se


enterrava nele e nunca mais sairia. A situação em que foi
pego era de um todo constrangedora. Sentiu seu rosto
queimar. Uma onda vermelha e carregada subia pelo seu
pescoço atingindo até o seu ultimo fio de cabelo, parecia que
todo o fluxo sanguíneo de seu corpo subira para a cabeça. E o
pior, a expressão no rosto da madre superiora era uma
mistura de vergonha e espanto. Pensou em um milhão de
coisas que poderia falar, mas sua boca, ridiculamente, abria e
fechava como a de um peixe fora d’água. Seu pênis, como
todo o resto de seu corpo, amoleceu e por um breve
momento Rodolfo pensou que ia desfalecer, o que seria muito
bom se acontecesse. Iria acordar deitado sobre a cama e com
absoluta certeza a Sra. Antonella não estaria mais lá. Se por
acaso à encontrasse, o que seria muito provável, ele fingiria,
assim como ela, que nada daquilo havia acontecido. Mas ele
não desmaiou e agora teria que encontrar a desculpa mais
divina e aceitável possível para atingir aquele muro de rigidez
e severidade, que era a mulher à sua frente.
- O que significa isso, Rodolfo? – perguntou ela ríspida, seu
rosto também estava vermelho como um rubi. – Que atos
impuros são esses aqui?
- Ma...ma...madre...me desculpe! Deixe-me explicar! –
respondeu o rapaz sentado na cama encolhido e
desconcertado.
- Claro! – gritou ela severamente. – Você terá tempo de se
explicar antes de ser expulso desta casa.
Rodolfo respirou fundo. A revista ainda estava na sua mão.
Como se não soubesse o que ela fazia ali ele a jogou para o
lado. O exemplar rodopiou como um disco e deslizou sobre o
lençol antes de cair no chão, sob os pés da cama. Os olhos da
madre acompanharam o trajeto do erótico exemplar. Virou-se
novamente para o coroinha.
- E então, Rodolfo? – perguntou ela, intimando-o. - Prefere se
explicar para o padre Ângelo?
- Não! – exclamou o rapaz aturdido. Não conseguia se
imaginar dando explicações do ocorrido ao padre. – Eu irei
explicar pra senhora.
- Muito bem! Sou toda ouvidos.
A madre superiora se aproximou do rapaz. Rodolfo já se
encontrava sentando na cama, seus pés tocavam
pesadamente o chão. A imagem da madre com as mãos na
cintura esperando uma explicação cabível ao fato o fez
estremecer. Realmente ela era uma mulher que conseguia
expressar da melhor forma possível sua autoridade. Os olhos
dela baixaram-se sobre ele como os olhos de uma águia,
certeiros e apertados.
Na opinião do coroinha a madre Antonella era muito atraente,
tinha traços fortes e expressivos, no entanto talvez fosse o
seu jeito sério e austero que fazia com que as pessoas se
afastassem dela, sentindo-se um tanto intimidadas. E por
Deus aquilo funcionava!
- Bom! Estou esperando rapaz. – disse ela caminhando até o
local onde jazia jogada a revista de paginas abertas e
desordenadamente amassadas. A mulher se abaixou e a
pegou arrastando-a sobre o chão do aposento.
- Sra. Antonella...!- disse ele torcendo a boca e fechando os
olhos. – Digo, madre Antonella. Não seria uma boa idéia a
senhora abrir...
A solicitação do rapaz saiu um pouco lenta demais. Ela
folheava a revista abismada com o seu conteúdo. Seus olhos
de águia encontraram os dele e os fuzilou. Sem palavras.
Abriu e fechou a boca. Tornou a abri-la.
- O quê? – fechou os olhos e tomou fôlego. – O que significa
isto, Rodolfo? – perguntou ela segurando a revista pelas
pontas dos dedos como se fosse algo tóxico, sujo.
- Está certo, madre! – disse Rodolfo respirando e expirando
profundamente. – Sente-se, por favor. Irei explicar tudo pra
senhora.
Madre Antonella enrolou a revista como um tubo e a colocou
embaixo do braço. Esperando uma explicação sensata ela se
sentou ao lado do rapaz.
- Estou esperando. – disse ela virando-se para Rodolfo.
Bom não podia mais enrolar, teria que dar uma explicação
para a madre. Ou pra ela ou para o padre Ângelo. Pesou as
medidas e então...
- Madre o que acontece é o seguinte! – disse o rapaz
arrumando-se na cama. – Ontem depois que a senhora
terminou de me passar os ensinamentos religiosos sobre o
Livro de Jó fui até o toalete, para urinar.
- Sim e daí? – questionou ela cruzando as pernas. – O que
isso tem haver com o que ocorreu hoje?
- Tudo à ver! – disse Rodolfo. – No momento em que estava,
a senhora sabe...
- Não! Não sei! – respondeu ela ríspida.
- No momento em que estava urinando...- ele parou. – Eu
devo ter esquecido de fechar a porta, com certeza eu esqueci,
foi nesse momento que Vânia, aquela moça realizava os
trabalhos de faxina na igreja, entrou. Pena que ela não
trabalha mais aqui. Foi dispensada antes de ontem pelo
padre. Pelo contrário a senhora mesma poderia lhe chamar a
atenção.
- Certo. – disse a mulher balançando a cabeça. E ai? O que
aconteceu?
- Então...- continuou o coroinha. – Só me dei conta de que ela
estava lá, me vigiando, quando ouvi a voz dela. Eu me virei
rapidamente e lá estava ela me olhando com aquele olhar
obsceno sei lá...era um olhar diferente!
- E o que ela te falou? – perguntou a madre superiora.
- Ela disse que meu varão não era o suficiente para gerar
flores e saiu dando risada de mim. – disse Rodolfo
envergonhado. O garoto era um bom simulador de situações.
Mesmo porque a tal “moça da faxina Vânia” não trabalhava
mais na igreja há um mês. E como a madre passava a maior
parte do tempo no convento orientando e disciplinando o seu
grupo de freiras ela não se deu conta da ocorrência desse
fato. O coroinha sabendo disso aproveitou a dispensa de
Vânia como desculpa e a falta de comunicação entre os
chefes religiosos seria apenas mais uma falha que
absolutamente o ajudaria a se safar da madre Antonella.
- Além de te bisbilhotar, aquela impura, ainda lhe disse isso?
– perguntou a mulher.
- Sim madre! – exclamou o rapaz. – E foi por este motivo que
comprei esse material do diabo. Comprei-o no intuito de
verificar se era capaz ou não de gerar uma família caso um
dia desistisse dos caminhos sagrados ao qual hoje respeito
muito.
- Entendi! – disse a mulher, parecia mais calma e, além disso,
a “desculpa de Rodolfo” parecia ter surtido efeito. Ter tocado
o coração de pedra da mulher.
“Nossa! Ela caiu direitinho! Hehehehehe!” – pensou Rodolfo
ainda aparentando um semblante cabisbaixo, arrependido.
Mas por dentro ria como um jegue do campo. “Não acredito.
Será que vou me livrar dela?”.
- Peço desculpas a senhora madre! – sua voz saiu baixa. – E,
por favor, não comente isso com o padre Ângelo. Talvez ele
não seja tão compreensível quanto a senhora.
O coroinha agira espertamente. Primeiro arrumando uma
desculpa esfarrapada e segundo enchendo a bola da madre. A
inteligente e geniosa mulher mordeu a isca direitinho. “Um
milagre!” – pensou Rodolfo.
- Não! Não vou comentar nada com o padre.- disse a madre.
- Além do mais ele tem outras prioridades mais importantes
do que está. Como você mesmo disse a tal Vânia não trabalha
mais aqui então não tenho nem como chamar a sua atenção.
- É verdade! – falou Rodolfo. – E madre, obrigado!
- Não por isso Rodolfo. – respondeu ela.- Mas e ai?
- O quê? – perguntou Rodolfo sentindo um nó no estomago.
- Você conseguiu realizar o teste, para ver se podes criar
raízes?
- Não! – respondeu ele.
- E porque não? – perguntou a mulher.
“Droga” – pensou ele. Tinha que mais uma vez arrumar uma
bela desculpa.
- Não deu tempo, hã. – respondeu Rodolfo pigarreando. – A
senhora entrou e então...tive que parar.
- Entendi! – disse a madre. – Como você foi sincero comigo
vou ajudar-lhe.
- Como assim? – perguntou confuso. – Me ajudar como?
- Bom! Vamos dizer que nossa aula de hoje terá um outro
tipo de conteúdo. – disse a mulher com voz calma. – Um
conteúdo mais especifico.
- Um conteúdo mais especifico? – perguntou Rodolfo
desconfiado. – E o que seria esse “conteúdo específico”
madre?
- Rodolfo você quer ou não sanar essa dúvida referente ao
“varão”? – perguntou ela fazendo o sinal de aspas.
- Sim! Claro que eu quero! – exclamou o coroinha.
- Então vamos começar!
- Tudo bem! – concordou Rodolfo.
A mulher se desfez do exemplar em forma de tudo e se
aproximou do rapaz e então os ensinamentos, que não eram
bíblicos nem aqui e nem na porra da China, foram iniciados.

03

Naquele momento Rodolfo percebeu que a sua desculpa além


de ter passado despercebida pela madre superiora iria lhe
render uma aula diferente. Nada de versículos bíblicos e
interpretações filosóficas. Não. Aquela aula seria uma coisa
que com certeza levaria para sempre na sua vida. Uma
história que poderia contar aos seus netos, se assim os tiver.
Não que fosse ingênuo em relação ao assunto. Longe disso. O
assistente do padre Ângelo era quase um professor na
matéria, mas naquele momento tinha que se passar por
desentendido. Naquele momento seria apenas um aprendiz.
Um aprendiz que teria como sua tutora ninguém menos que a
madre superiora.
- Certo Rodolfo! – disse ela empurrando-o levemente pelo
peito até que o rapaz se deitasse. – Vamos dar uma olhada
no seu varão. Abra o zíper de sua calça. Quero examina-lo.
- Ok, madre! – disse o rapaz atendendo a solicitação da
mulher. A mulher continuava séria. – Assim está bom?
- Deixe-me ver! Hum...está sim! – respondeu ela. – Agora
coloque-o para fora.
Rodolfo obedeceu. Colocou seu pênis, claro e murcho, para
fora da calça. O seu sexo se destacava sobre a calça preta. Os
pêlos eram flavos e rasteiros. Mesmo religioso o rapaz se
cuidava. Higiene acima de tudo.
- É ele está um tanto lânguido! – falou a mulher enquanto
segurava-o e admirava-o. – Vou dar um jeito nele.
Precisamos nos certificar de tudo, não é mesmo?
- Sim, claro! A senhora tem toda razão!
Madre Antonella ainda sentada ao lado do rapaz se inclinou e
passou levemente a ponta de sua língua sobre a cabeça do
pênis de seu aluno. O músculo lingual fino e pontudo da
mulher sibilava veloz enquanto que com uma das mãos em
forma de concha ela arriava o prepúcio revelando assim ainda
mais a ponta do pau de Rodolfo. O rapaz respirou fundo.
Sentia seu sangue pulsando em direção ao seu membro que
aos poucos e com a ajuda da madre ia endurecendo
gradativamente.
Agora a madre colocava toda a ponta do pênis para dentro de
sua boca quente e oca. Sua língua continuava à se
movimentar ligeira alternando entre uma engolida e outra.
Era como a língua de uma cobra sentindo o gosto e o cheiro
do sexo do rapaz no ar, ao redor.
- E então, Rodolfo? – perguntou a mulher erguendo a sua
cabeça até encontrar a do rapaz. – Está bom assim?
- Está ótimo madre! – respondeu Rodolfo. – Por favor,
continue!
- Claro! – respondeu ela, enfiando agora todo o pau dentro de
sua boca.
Sua boca desceu tão fundo e aberta que sua língua pode
resvalar nos testículos. E ali foram dadas mais algumas
lambidas molhadas e lentas. Ela recuou. O pênis à sua frente
estava totalmente ereto e úmido, chegava à brilhar. Respirou
fundo e o sugou para dentro novamente. Realizava
movimentos rápidos e repetitivos. Sua mão segurava os
testículos do rapaz como se fosse um cacho de uva. E
chupando com vontade ela emitia alguns silvos molhados,
úmidos.
- Nossa madre! Isso! – disse o rapaz deliciado. – Chupa todo
o meu cassete! Vai!
- Hum!Hum!Hum!Hum!Hum! – resmungou a madre
saboreando, degustando e consumindo o pau do coroinha. –
Vai enfia ele aqui na minha boca! Quero senti-lo na minha
garganta!
Segurando o membro, mantendo-o duro e esticado, o
coroinha o introduziu na boca da mulher. Segurava-a pela
cabeça. Ela afastou-se mais uma vez e começou a bater-lhe
uma punheta dando pequenas lambiscadas na ponta do
pênis. Olhava-o enquanto o masturbava. Era um pau tenro e
atraente. Enfiou-o outra vez em sua boca. As gemas de seus
olhos brilhavam, cintilavam. Tabus sendo massacrados por
uma vontade insana e tentadora. Impura aos olhos angelicais.
Mas mesmo assim viciante como uma droga primordial,
antiga. O sexo é assim nesses lugares, quanto menos se
podia pensar nele mais se tinha vontade de faze-lo.
Uma mestra religiosa, um neófito nos caminhos divinos e uma
única certeza. Prazer proibido e profano. A vida como ela não
é. O sexo como ele é. E as vontades como devem ser,
recíprocas. Tensão no coração e na mente. A culpa de fazer e
o arrependimento de não realizar. É assim que o sexo é
dentro de uma igreja. Confuso, predominante e ausente, de
uma certa forma. Sondando cada canto, cada porta e cada
oração. Escondido, quieto e espreitando de um quarto escuro
e profundo da mente, esperando a hora certa de se lançar
para frente como um animal faminto e feroz que salta da
escuridão. Olhos e dentes escancarados e de braços bem
abertos. Um abraço convidativo, porém sem volta. Nas
diferentes e derradeiras situações e oportunidades do dia-a-
dia o sexo é como a morte, só precisa de uma desculpa. E
naquele momento as desculpas foram lançadas para os ares e
mandadas para o Inferno. Os caminhos para a tentação
estavam abertos.
Rodolfo era chupado pela madre superiora com tamanha
habilidade que chegou a se surpreender. Nunca em sua vida
fora agradado de forma tão soberba. Nem mesmo pela
prostituta que conheceu há três anos atrás, ao qual se
envolveu em uma ou duas ocasiões, antes de se tornar um
membro assistente da igreja da cidade. A madre chupava-o
com elegância e ao mesmo tempo com astúcia. Ela enfiou o
membro até a sua garganta e fez uma pausa. Realizou
movimentos circulares ainda com ele na boca. Tornou a tira-
lo.
- Tire sua roupa. – disse ela.
- Claro! – concordou Rodolfo desafivelando o cinto e
desabotoando a calça, ainda deitado.
A mulher o ajudou com os sapatos. O rapaz ficou nu da
cintura para baixo, mas continuou com a batina. Tão logo ele
estava despido a madre o abocanhou novamente. Durante os
movimentos sincronizados e incisos realizados por Antonella
enquanto chupava o pau de Rodolfo, o mesmo pode perceber
o crucifixo de prata preso à uma corrente também de prata
balançar em volta do pescoço da mulher como um pêndulo. A
pequena cruz chocava-se contra os seios da madre por sobre
o escuro e grosso tecido de seu hábito. Isso o excitou. Sentiu
seu pau crescer e enrijecer ainda mais dentro da boca da
madre. Fechou os olhos enquanto aproveitava aquele
momento. A perversão na sua forma mais pura.

04

Não fosse pelos estranhos sons e murmúrios que escutou


vindo do quarto ao lado Lucrecia teria, talvez, conseguido
terminar aquele versículo. O único ao qual havia se
interessado a ler após o coroinha te-la deixado no aposento
do padre Ângelo. O texto em particular dizia algo sobre “A
abertura de alguns selos”, e foi justamente quando o segundo
anjo de Deus tocou a sua trombeta que a mulher se atentou
aos ruídos abafados e arfantes. Colocou a bíblia sobre a
cama, ainda aberta, e se levantou. Caminhou sobre as pontas
dos saltos altos indo em direção à parede e aproximou seu
ouvido esquerdo sobre a fria e áspera superfície. Seus olhos,
adornados por uma maquiagem cara e escura, abriram
surpresos, estupefatos. Em meio ao silêncio assombroso que
pairava no interior do local conseguiu discerni frases inteiras
como “Chupa todo meu cassete!”, “Enfia ele todo na minha
boca” e ainda “Quero senti-lo na minha garganta”. A mulher
ficou ali intertida e concentrada em ouvir cada palavra e frase
do diálogo mundano que vinha do quarto ao lado. Fechou os
olhos, como se isso a ajudasse a se concentrar melhor, e
quase que inconsciente sua mão deslizou por sobre a parede
e se enfiou por baixo de sua saia tocando a frente lisa e
macia de sua calcinha. Enquanto as doces e proibidas
palavras chegavam ao seu ouvido ela se masturbava. Sentia
sua xoxota molhada e enfatuada por sob a renda de algodão.
Colocou lentamente a lingerie para o lado, tendo que abrir um
pouco as pernas para isso, e molhou o dedo. Em seguida
tocou o clitóris. Esfregava-o, umidecendo-o superficialmente.
Com a outra mão tocou os seios cobertos pelo tecido fino e
claro de sua blusa. Eles endureceram simultaneamente ao
toque. Lucresia molhou os lábios e se apertou mais contra a
parede querendo ultrapassa-la, rompe-la em pedaços duros e
empoeirados de entulho acinzentado.
- Hum! – murmurou pra si mesma enquanto introduzia seu
dedo na vulva lubrificada e quente. – Hummm!
Percebendo ao ponto em que estava chegando ela se
despertou e se afastou da parede, recompondo-se. Os
excitantes e ludibriantes sons continuavam chegando aos
seus ouvidos, ultrapassando blocos, poeira e cimento, e então
ela seguiu para a porta.
A porta do aposento se abriu emitindo um assobio seco e
longo. Lucrecia olhou para ambos os lados antes de sair para
o corredor à sua frente. Fechou a porta atrás de si e fez uma
careta quando a porta assobiou novamente. Não queria
chamar a atenção de ninguém. Caminhando ainda na ponta
dos pés ela parou de fronte a porta do aposento que sem
dúvida nenhuma era do coroinha, como ele próprio havia
informado. Ansiosa e excitada, ela girou a antiga e redonda
maçaneta. Desta vez a porta se abriu em silêncio. Sua cabeça
ultrapassou o curto vão entre a grossa peça de madeira e o
batente. Sua fisionomia resplandeceu à visão e, mais uma vez
sua xoxota ficou úmida e aquosa. Sentiu como se a sua
feminilidade fosse escorrer por entre as coxas, deslizar pelas
panturrilhas e calcanhares e por fim escoar por um ralo que
nem mesmo ela podia imaginar aonde iria desaguar. O que
sentia era o inicio de um ápice desencadeado pelo puro prazer
voyeur. Entrou no quarto e fechou a porta. Rodolfo e a madre
não perceberam a presença furtiva da mulher que se
encostou na estrutura escura e grossa da porta apreciando-
os, olhando-os enquanto mordiscava os lábios. Ela deu dois
passos para frente.
- Hum? Então é isso o que vocês fazem na ausência do padre
Ângelo? – perguntou Lucrecia tamborilando uma fileira de
dedos sobre o queixo. Seus olhos esverdeados sobre a cútis
dourada e maquiada olhava-os com uma pequena insinuação
de desejo.
Rodolfo levantou a cabeça, mas não emitiu frase alguma. Da
mesma forma, muda, a madre Antonella, tirou o pênis do
rapaz da boca e respondeu à pergunta da madame com um
atraente e convidativo sorriso, sugando novamente o pau de
Rodolfo para dentro de seus domínios bucais.

05

Rodolfo regozijava de um prazer absoluto e proibido,


enquanto que a madre superiora, com uma perna dobrada
sobre a cama e a outra apoiada no chão, chupava-lhe
empolgada o seu cassete, Lucrecia literalmente sentada no
chão e com as pernas abertas, deixando à mostra uma xoxota
já desnuda e de pelos bem aparados, lambia vorazmente os
seus testículos de baixo para cima. Com uma das mãos a
madame segurava seu extravagante chapéu. Rodolfo recebia
prazer em dobro e instantâneo.
- Meu Deus do céu! – exclamou Rodolfo, enquanto as duas
mulheres realizavam de forma espetacular a melhor gulosa
que ele já recebera na vida. – Como vocês duas são boas! Vai
madre engole meu caralho e você Sra. Lucrecia deixa meu
saco bem molhado. Vai lambe ele todo!
O rapaz abriu as pernas. Queria sentir os movimentos
uniformes das línguas e bocas que banhavam toda a sua
região genital.
Lucrecia se ajoelhou de frente para os dotes do rapaz e dessa
forma começou a dividir com a madre, entre chupadas e
lambidas, o contundente e ereto pau. A madre lambia de um
lado e Lucrecia do outro. Subiam e desciam suas línguas em
movimentos sincronizados. Suas línguas se encontravam pelo
curto e úmido trajeto e sibilavam entre si, em seguida
tornavam à deslizar por sobre a forma roliça e dura.
Intercalavam entre elas, sem egoísmo, entre quem iria
lamber ou chupar o pau rijo do assistente. Às vezes as duas
lambiam juntas a cabeça rosada e oval do pênis. Às vezes
separadamente, mas com o mesmo apetite e sincronia como
se já tivessem combinado o ato avassalador.
A madre passou circularmente sua língua na ponta do
enrijecido membro. Lucrecia chupava e, não lambia o saco de
Rodolfo. Dava pequenas mordiscadas na pele fina e enrugada
dos testículos esticando-a ligeiramente, soltando em seguida.
Para realizar então o mesmo movimento.
Rodolfo apoiou-se por sobre os cotovelos à fim de se deliciar
enquanto apreciava a cena. “Que visão!” – pensou ele
enquanto Lucresia deixava de lado seu escroto e se
levantava. Colocando as mãos por sobre o ombro da madre
Lucrecia ainda admirou por alguns segundos a destemida
mulher antes de tira-la delicadamente de sua atuação. A
madre se afastou dando lugar à outra. Lucresia sem rodeios
caiu de boca no pau do rapaz. Abriu absurdamente as pernas
para cima em um ângulo de 60º graus como um compasso e
mais uma vez se pôs à se masturbar. Vendo aquela
escancarada buceta na sua frente e tomada por um êxtase
anormal a madre não se conteve e se pôs à lambe-la.
Segurando as pernas de Lucresia e mantendo-as abertas, a
mulher religiosa ainda com a sua roupa escura com detalhes
em branco, lambia de ponta a ponta a xoxota da esposa do
prefeito. Lucrecia segurava-a pela cabeça mantendo-a o mais
enterrada possível em sua vulva. Queria sentir a língua da
freira serpenteando por sobre seu clitóris, invadindo o seu
canal vaginal até chegar em seu útero, se possível.
- Isso madre! Isso! Chupa meu clitóris! Isso! Ai mesmo!Hum!
Hum! Continua!Enfia sua língua dentro da minha xana! Vai! –
disse Lucrecia contemplando de sua posição a excelente
atuação da madre.
Antonella abria com delicadeza a lúbrica vulva da mulher e
passava sua língua com tremenda exatidão e delírio.
Introduzindo-a com afinco e bem dirigida. Sentia o gosto dos
lubrificantes naturais de Lucrecia na ponta de sua língua e
dentro de sua boca. Gostos e sabores se misturavam à sua
saliva. Ela parava, sugava a extremidade mole e chanfrada do
clitóris da fazendeira. Tornava à lambe-la, bajulando-a com
carinho.
- Isso madre! Chupa ela toda, vai! – falou a mulher
esfregando a parte exterior de sua xoxota pelo rosto da
religiosa que se esbaldava, de olhos abertos e às vezes
fechados, em sensações ardentes e pecaminosas.
O cheiro de sexo cru se espalhava pelo ambiente.
Contaminando a atmosfera como um gás venenoso, porém na
atual circunstância, viciante e embriagante.
A madre se levantou e se despiu. Por sob a vestimenta negra
e respeitada, por incrível que pareça, um corpo atlético foi
apresentado. As cortinas foram abertas revelando aos
expectadores uma Sra. Antonella nunca antes conhecida. A
meia calça fina e preta presa à cinta-liga assim como o
conjunto de itens da mesma cor faziam com que suas
delineares curvas se sobressaíssem para o mundo ao redor
em forma de um chocante segredo. Rodolfo apreciando
surpreso a cena sentiu uma vontade insana de penetrar seu
pau por entre a deliciosa e direita bunda de sua professora.
Antecipando o fato já se imaginava segurando-a pelo suave
quadril e metendo-lhe vagarosamente seu varão duro e reto
para dentro de sua vagina. “Que delicia” – pensou ele
enfiando ainda mais sua rola para dentro da boca de Lucresia.

A madre superiora Antonella Cagliari, descendente de


imigrantes italianos, continuou com seu chapéu e com seu par
de sapatos pretos e pontudos de salto levantado. “Sapatos de
bruxa” – pensou Rodolfo estupefato com a vista. “Uma bruxa
malignamente deliciosa”. Voltando à sua posição ela apontou
sua bunda primorosa para cima. A pele lisa e clara do
monumento de carne e músculos refletia, ainda que fraca, a
luz do ambiente. Uma visão para ser pintada à tinta, do mais
claro tom, em uma tela artística.
Rodolfo então deu vazão à sua imaginação e num movimento
rápido já estava em pé atrás da mulher. Lucrecia agora se
deitava, ainda com as pernas bem abertas, enquanto a madre
chupando-a sentiu o pau do jovem deslizar pontudo pelo
interior de sua xoxota.
- Nossa madre! Que bucetinha deliciosa que a senhora possui!
– delirou Rodolfo sentindo em seu cassete as extremidades
úmidas e apertadas da vulva de Antonella.
Segurava-a pela cintura enfiando de forma sagaz e precisa
seu pau. A cada introdução uma sensação e a cada retirada
seu pau trazia consigo uma membrana frágil e avermelhada
que o rodeava, que naquela ótica de visão parecia querer
engoli-lo.
- Isso Rodolfo! Mete esse pau em mim! Vai! Ai que delicia!
Hum! Isso! – a voz da madre saiu deleitável e dengosa. – Vai
meu rapaz! Vai! Vai! Isso! Mete fundo!
- Vai Rodolfo! Mete esse pau na buceta dela! Mete fundo! Do
jeito que ela gosta! – disse Lucrecia tomada pelo desejo e
apertando os bicos dos seios. Lambendo-os e chupando-os,
interpondo-os com sua viscosa língua.
- Meto sim! Meto tudo na senhora, Madre! Senti meu caralho
fodendo-a!
O rapaz à penetrava radiante. Pequenas gotículas de suor
brotavam de sua testa. Seus cabelos, lisos e castanhos, aos
poucos se tornavam rebeldes. Espalhavam-se por sua cabeça,
oleosos e pontudos. Jogou alguns fios para trás da orelha com
a mão. E continuou à meter firme em Antonella que se
empinava cada vez mais em seu colo.
O jovem iniciante religioso à grudou pelos ombros e à puxou.
Ela emitiu um som inarticulado que misturava tesão e paixão.
Queria sentir o calor do corpo da mulher. Tirou a batina
afoitamente e voltou à segura-la. Antonella retribuiu o ato
passando seu braço ao redor do pescoço do rapaz. Suas
costas tocaram o tórax suado e firme de Rodolfo. Envergou as
costas e o beijou ardentemente. Lucrecia se levantou e foi
direto para os seios da madre. Sua boca atrevida e quente
pousou sobre a rosada aureola de uma das glândulas
recuando solenemente os lábios, espremendo, sentindo e
umedecendo o duro e eriçado bico do seio. Segurava-o com
as duas mãos enquanto se deliciava. Passou sua língua em
movimentos circulares sobre a ponta de um e depois na do
outro. Chupava-os, mamava-os alternadamente. Sua boca e
língua pareciam ter vida própria. Deslizava e beijava o
pescoço, ombros e a boca de Antonella. Rodolfo enfiou sua
língua em um dos ouvidos da madre que sentiu subitamente
sua pele e pelos se arrepiarem ao toque.
- Você gosta? Fala pra mim! – sussurrou baixo no ouvido
dela.
- Hum! Sim!Gosto sim! Eu adoro! Não para! Por favor, não
para! – suplicou Antonella.
Lucrecia lambia agora o queixo da mulher descendo
vagarosamente sua língua para o meio dos seios. Sentiu o
pingente de prata esbarrar na ponta do seu nariz. Continuo a
descida, passando pela barriga e parando no clitóris. Ali ficou
por alguns instantes. Agachando-se um pouco mais conseguiu
lamber o clitóris e o pau de Rodolfo juntos num mesmo
movimento.
Prazer sem discrição. Naquele momento Lucrecia, madre
Antonella e Rodolfo se entregavam às vontades do corpo e da
luxuria. Heresia? Talvez. Mas qual seria outra forma de
controlar esse desejo voraz se não entregando-se à ele.
Controle, essa era a questão. Naquele momento o quarto do
coroinha era uma imensa bacia de ingredientes. Em seu
conteúdo doses cavalares de prazer, desejo, fé, luxuria, ardor,
sexo, suor, bocas, corpos, odores, heresia, cores, vontades,
precipitações, cumplicidade, arrependimentos, mente,
pensamentos e entrega se misturavam com a tangível e fraca
alma humana. Libidos sendo tocadas. Desejos lançados à
frente. Prazeres, outrora proibidos, sendo degustados. E o
diabo ao fundo aplaudindo, vibrando, balançando bandeirolas
coloridas e soprando, no ar, bolas de sabão em cada lambida,
em cada penetração em cada sensação e em cada pecado.
Um acúmulo pecaminoso de atos libidinosos. Teria para si um
caminhão cheio deles vindos diretos de Soberba. A boca do
inferno se enchia de água só em pensar. O verdadeiro fã
número do homem aguardava crente e ansioso.

06

A esposa prepotente do prefeito se arreganhou deliciando-se


com a penetração. Com as mãos apoiadas sobre a cama e por
baixo das dobras das pernas da mulher, Rodolfo introduzia
seu varão na buceta molhada e escorregadia da madame.
Com uma flexibilidade invejável ele movimentava sua bacia
para frente e para trás.
- Isso! Vai Rodolfo, me fode toda!Oh! Oh! Ai! Isso! Mete esse
caralho na minha xoxota! Vai! – bradava Lucrecia, enquanto a
madre chupava seus seios turbinados e siliconados. – Mais
forte garoto! Bota pra fuder isso daí! Vai!
- Sim! Sim! Boto pra fuder na senhora! Toma! Puts! Toma
meu CA...SSE...TE! – gritou Rodolfo ofegante. – Senti meu
caralho em você!
Os movimentos se intensificavam. O rapaz agora beijava
Antonella que naquele instante sentava-se aberta por sobre o
rosto da mulher. Lucrecia lambia o cu e a buceta da madre
enquanto era penetrada pelo coroinha. Sentia sua xoxota em
chamas. O gozo brotava de seu interior. Rodolfo traçava a
mulher do prefeito com vontade. Respirava fundo. Seu rosto
estava rubro. Suor já escorria pelo seu pescoço e peito, mas
mesmo assim não parava de atacar com sua contundência a
xana de Lucrecia. Antonella, prestativa, ajudou o rapaz em
sua penetração abrindo ainda mais as pernas da mulher
enquanto suas línguas travavam uma luta voraz e suculenta
entre elas. Um fio de saliva pingou, imperceptível, sobre o
ventre trêmulo de Lucresia, misturando-se ao seu suor.
- Vai Rodolfo! Acaba com ela! Enfia seu pau nessa buceta! –
suplicou a madre. Lucrecia continuava com seu ótimo
trabalho logo a baixo de sua cintura. Chupava os fundos da
madre com destreza e vontade. – Vai Lucrecia! Enfia sua
língua no meu cu! Quero senti-la em mim!
Lucrecia obedeceu e separando as popas da bunda da madre
deixou seu cu em evidência e o lambeu. A ponta de sua
língua dançava ao redor do orifício anal. Desceu para a xoxota
e voltou para o cu, molhando-o com sua secreção.
O conjunto dos três era uma fábrica de prazer em pleno
funcionamento, engrenada. Seus corpos, mentes e desejos
eram engrenagens perfeitamente lubrificadas e encaixadas,
trabalhando agressivas e sincronizadas.
- Minha No...ssa Se...nho...ra! – gritou em êxtase Lucresia
sentindo o ritmo bombástico e penetrante do rapaz. Seus
olhos viravam de prazer. –
Você...es...tá...acabando...co...mi...go! Meu Deusssss!
Rodolfo continuava a sua cruzada. Antonella gemia
esporadicamente enquanto mordia o lábio inferior. Lucrecia
sentia as coxas duras do rapaz chocando-se contra a sua
bunda. Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! O som da colisão era estalado,
aberto, como o de um tapa num pedaço grande e denso de
uma peça de carne. Ah, sim! Era nostálgico também!
Banhado pela mistura de sons, murmúrios e afagos, Rodolfo
estava prestes à gozar. Recuou arfante seu pênis de dentro da
vargina da metida mulher.
- Santo Deus! Eu vou gozar! – exclamou ele segurando e
massageando seu pau.
- Vai goza gostoso em cima de mim! – ordenou Lucrecia
passando as mãos delirantemente sobre os seios.
Antonella meneou para o lado e aproximou seu rosto dos
seios da mulher.
- Isso goza, querido! Goza na minha boca também! – disse a
madre. Sua língua já aguardava totalmente esticada para
fora.
Rodolfo se acomodou sobre a cama e segurou a cabeça da
madre bem próxima aos seios de Lucresia.
- Vou gozar! Vou gozar pra vocês duas! Vou...caralho...! –
exclamou o coroinha enquanto sentia seu sêmen ser jorrado
de seu interior como a lava de um vulcão em erupção. Seu
rosto se contorceu de prazer. – Nossa! Que deliciaaaa!
Seu esperma lançou-se primeiramente contra a língua da
madre. Escorregando em espessos e finos fios para cima do
busto de Lucrecia. Ela o espalhava afoita, necessitada.
Enquanto Antonella agarrava o pau do rapaz e o enfiava na
boca sugando toda a sua virilidade. O rapaz se aliviava
radiantemente sobre as duas, alcançando o ápice, o pico do
prazer, o nirvana da luxúria e do ardor sexual.
“Transcendental, se é que poderia expressar assim. E por que
não? A situação, a experiência, o ato em si tinha sido de todo
espetacular. Então por que não usar aquela palavra, que
resumia em suas letras, o que havia sentido?”. – pensou ele
enquanto admirava suas duas cúmplices beijando-se e
acariciando-se agradecidas. “Transcendental” – berrou ele em
sua mente sentando-se em sua cama, bastante satisfeito e
exausto.
Ficaram ali, mudos, por alguns instantes. Apreciando e
sentindo o silêncio que se sucedia ao ato. Era simplesmente
notório.
- Preciso tomar um banho urgente! – disse Lucrecia
imediatamente recolhendo suas vestes. – O padre Ângelo já
deve estar voltando.
- Venha comigo! – disse Antonella atenciosa recolhendo
também suas roupas. – Vou lhe mostrar onde fica o toalete.
- Claro! Por favor, madre!
As duas seguiram para a porta. Rodolfo às olhava exaurido. A
madre abriu a porta e bisbilhotou o corredor. Tudo tranqüilo.
Passaram pela porta. Rodolfo despencou na cama. Seus olhar
ainda descrente olhava sorridente para o teto do aposento.
- Seu varão está em ótima forma, Rodolfo! – disse sua
professora com um sorriso satisfeito no canto da boca parada
na porta. – Os ensinamentos de hoje mostraram bons
resultados! – disse ela em seguida e fechou a porta.
Rodolfo sorriu e tentou falar algo, mas a mulher já havia se
retirado. Seguiu adiante em seus pensamentos e devaneios.

Ato III: A Consumação Do Fato

01

“Uma reforma na Igreja”.- insinuou a megera em sua mente.


“Mais fiéis, mais dinheiro!”.
Girou o volante à direita. De fisionomia cansada e já com
profundas e visíveis olheiras em seu rosto Ângelo sentia que a
cada dia que passava se enterrava mais e mais em seus
próprios pecados. Convencer Gabriela à se casar, pelo puro
interesse político e financeiro de sua mãe, seria apenas mais
um. O interior de sua mente estava confuso, desordenado
como fios coloridos e finos de uma gigantesca caixa de
energia. Até que ponto estava disposto à continuar? Até que
ponto seria capaz? Comprimiu os olhos intensamente, tornou
a abri-los. Não sabia. Essa era a simples e barata resposta.
Não sabia como poderia mudar aquele estado enleado e tenso
ao qual vivenciava constantemente no seu dia-a-dia. Queria
se desatar da sua consciência religiosa porque dessa forma as
culpas, que ele mesmo se agregou, seriam deixadas para trás
como um saco pesado cheio de lixo do passado ao qual não
precisaria carregar. Lixo, a palavra ecoou em sua conturbada
mente. Toda uma vida devota e direita havia sido apagada
bruscamente pela borracha da luxuria. E agora o livro de sua
vida era escrito de outra forma. Linhas e linhas de sujeira
carnal eram diariamente inseridas nas páginas em branco. O
mais novo e sujo best seller logo seria lançado nas principais
livrarias do Inferno. E o seu mais novo critico e leitor
aguardava entusiasmado ao lançamento. Vai!Vai!Vai, padre! –
vibrou Sete mais uma vez na sua mente. Sua voz tornava-se
mais freqüente.
O carro virou novamente à direita, agora na Rua das
Petúnias. Ângelo levou sua mão à barriga. Pensar naquelas
coisas causava azia e dores estomacais. Continuou dirigindo.
As cólicas se intensificaram obrigando-o à encostar o carro
em frente de uma bela casa. Enquanto aguardava o
desconforto estomacal se amenizar, admirou pensativo a
distinta moradia.
Uma cerca de madeira minuciosamente pintada e envernizada
rodeava a propriedade. Lá dentro aconchegante e atraente
uma casinha, de um amarelo vivo, reinava soberana por
sobre o esverdeado e cuidado gramado. Isso o fez lembrar da
sua infância quando ainda era um jovem sonhador e cheio de
boas intenções para com o próximo e com a comunidade em
que crescera. Montes Azuis. Era esse o nome da cidadezinha.
Esquecida no tempo e deixada para trás por um jovem
aventureiro que só pensava em fazer o bem.
Encostou desconsolado sua cabeça sobre o volante e chorou.
Um choro baixo, mas sentido. Esmurrou compulsivamente o
painel do automóvel. Ódio e revolta se instalavam em seu
coração, enraizando-se como um parasita. E ainda tinha
aquela voz. Deferiu mais um golpe sobre o painel, agora com
menos força. Ficou ali de cabeça baixa, chorando e se
lembrando do que um dia havia sido. Uma saudad

lhos percorreram lentamente por sobre o painel escuro até


chegarem ao banco do passageiro. Nada. O assento estava
vazio, como devia estar.
Padre! – a voz o chamou novamente. Desta vez Ângelo se
virou bruscamente para trás. Os bancos traseiros também
estavam vazios.
- Quem é vo...vo...cê? – sua voz falhou misturada à
choramingos e lágrimas.
Hahahahaha – sorriu a voz maliciosamente.
Ângelo olhava para todos os lados, procurando o dono
daquela maldita e penetrante voz. Nada. Nem sinal. Ninguém
do lado de dentro e ninguém do lado de fora. Não havia
ninguém ali. Estava sozinho no carro e a rua estava deserta.
Confuso e com medo o padre respirou fundo tentando se
acalmar. Era um homem consciente e inteligente. E de uma
vez por todas queria realmente ter certeza se estava ou não
ficando louco. Para isso teria que continuar com aquele
dialogo estranho e de uma certa forma assombroso.
Vai, padre! – vibrou a voz oculta. Pelo menos para seus olhos
e não para seus ouvidos e mente.
O mundo rodopiou, sentiu uma vertigem e teve a nítida
impressão que iria desmaiar, mas manteve-se firme, ainda
que tonto. Aquilo só poderia ser coisa de sua cabeça. E com
certeza era, não estava bem nos últimos meses bem sabia
ele. Estava com o coração cheio de duvidas e conflitos.
Aquela voz era somente sua mente querendo lhe pregar uma
peça.
- Quem é você? – perguntou novamente agora com um tom
firme e irritado. – Já não é a primeira vez que te ouço. Vamos
identifique-se!
Continuou olhando para todas as direções como se em algum
momento fosse ser pego de surpresa por um imbecil e astuto
brincalhão.
Eu sou Sete! – respondeu a voz desfilando em suas entranhas
mentais.
Está na minha cabeça! – pensou ele balançando-a.
Tentando entender e assimilar a situação olhou para a rua.
Um homem que não conhecia passava por ali carregando em
uma das mãos uma sacola de plástico. O homem se virou e
acenou para ele. Em resposta Ângelo desvio o olhar e se
voltou para o interior do automóvel. Então apertando o
volante fortemente decidiu dar vazão ao dialogo.
- E o que você quer de mim, Se...te? – perguntou. Ainda
apertando o volante com toda a sua força ele aguardou a
resposta.
Seus desejos e suas vontades! – respondeu a voz.
- Droga! Como assim! Do que é que você está falando? –
perguntou exaltado. Suas mãos se afrouxaram e deslizaram
circularmente sobre o volante. Hein? Responde!
Encostou sua cabeça no assento e tentou relaxar. “Será que
estava ficando louco? Será que estava sofrendo de algum
distúrbio mental?” – pensou levando as mãos à cabeça e
jogando os cabelos para trás.
Você sabe do que estou falando! – respondeu a voz, calma e
incisa.
- Não droga! Eu não sei do que você está falando! – disse
Ângelo visivelmente irritado e abalado. “Com certeza estava
com algum distúrbio mental”.- pensou afundando os olhos nas
palmas das mãos. As dores no estomago se tornaram mais
fortes ele arquejou para frente e apoiou debilmente a cabeça
sobre o volante.
Padre! – disse a voz agora mais ressoante que anteriormente.
O cansado homem sentiu uma aguda pontada no lado direito
da cabeça e fez uma expressão de dor. Parecia que lá dentro
de sua mente estava sendo, de alguma maneira parecida,
introduzidos pequenos cacos de vidros no solo de seu mental.
A dor foi breve, mas o suficiente para causar-lhe uma terrível
enxaquequa.
- O que foi droga? – gritou o homem. Sua cabeça doía e
aquela voz parecia estar gostando daquilo. – Fala logo o que
você quer de mim, porra!
Seus desejos e vontades! – a mesma resposta.
Com as mãos tremulas o padre abriu o porta-luvas. Com
dificuldade e esforço retirou um maço de Marlboro no qual
fazia pelo menos três meses que estava ali misturado à
outras bagunças. Precisava fumar. E como precisava.O maço
escorregou de sua mão e foi parar no assoalho do passageiro.

- Droga! – pestanejou enquanto se esticava para alcança-lo.


Hahahahaha! – sorriu a voz em sua mente.
- Você gosta disso desgraçado? – perguntou o padre
endireitando um amassado e torto cigarro na boca.
Adoro! – respondeu ainda sorridente.
- É estou vendo. Parece estar mesmo se divertindo às minhas
custas! - disse Ângelo se esticando novamente até o porta-
luvas.
Remexeu no interior bagunçado do pequeno espaço até
encontrar o que estava procurando. Pegou o isqueiro e
acendeu o cigarro. Deu uma tragada profunda e saboreou o
cigarro levantando de forma relaxada a cabeça. A cabeça já
não doía mais. Da mesma forma que veio a dor se foi,
instantaneamente.
Isso ainda vai matá-lo padre! – alertou a voz
sarcasticamente.
- É mesmo? Não me diga! – disse com um tom também
sarcástico soltando uma quantidade absurda de fumaça pelo
nariz. Parecia estar gostando da idéia de conversar consigo
mesmo ou com quem quer que fosse.
É sim!
- Hum! Mas a morte sempre acaba nos alcançando não é
mesmo...? Qual o seu nome mesmo, amigo?
Sete.
- Então Sete como eu disse a morte sempre nos alcança.
Concordo plenamente.
- Então pra que me preocupar? – perguntou Ângelo
calmamente. Querendo mostrar àquela voz que estava no
controle da situação. E parecia estar funcionando.
O padre deu duas tragadas profundas e seguidas uma da
outra.
- Bom! Foi muito construtivo falar com você caro Sete, mas
preciso ir. – falou o padre dispensando o cigarro pela janela.
Hahahahaha – riu a voz.
Girou a ignição. O velho carro tossiu. Tentou mais uma vez e
a lata velha rosnou como um cão feroz soltando uma escura
cortina de fumaça pelo escapamento. “Santo Deus” – pensou
ele olhando pelo espelho retrovisor a nuvem de dióxido de
carbono que se formou logo atrás. “Preciso de um carro
novo!” – engatou a marcha e acelerou.

02

O carro engoliu as pequenas ruas da cidade. Em menos de


cinco minutos ele parava em frente à casa do prefeito. De
dentro dele um homem de batina e de barba por fazer desceu
e caminhou até o portão de entrada de pedestre. Ficou
parado olhando para o botão do porteiro eletrônico.
- Droga! – resmungou para si mesmo. – O que estou
fazendo?
O padre recuou em direção ao carro. “Uma reforma na igreja”
– as palavras de Lucrecia mais uma vez o lembrava o do
porque estava ali. “Mais fiéis, mais dinheiro!”, e antes que
pudesse alcançar a porta do veiculo realizou de forma brusca
uma meia volta.
- Dane-se! Vou resolver logo isso! – disse ele e apertou a
campainha.
Ninguém respondeu ao toque. Ele apertou novamente o
dispositivo. Nada. E quando seu indicador se direcionava para
o botão pela terceira vez uma voz eletrônica arrotou pelo
auto-falante.
- Quem é? – perguntou a voz feminina.
- Luiza? – perguntou o padre.
- Sim. Quem está ai? – perguntou a mulher com uma voz
insistente.
- Sou eu, Luiza. O padre Ângelo!
- Padre! – exclamou a empregada da família.
- Sim!
- Só um instante. Vou abrir o portão. – disse a moça.
O portão emitiu um chiado como o zumbido das asas de um
de um besouro e se abriu. O padre seguiu em frente.
Ângelo caminhava por sobre um estreito e convidativo
caminho ladeado por um extenso gramado. Plantados
aleatoriamente via-se alguns pés de pinheiros ainda novos,
mas altos o suficiente para criar pontos de sombra na
propriedade. Caminhou por uns vinte metros sobre o piso de
mármore antes de chegar à varanda da casa. “Casa? Aquilo
era uma mansão” – pensou ele já avistando logo à frente a
sorridente e uniformizada moça.
- Padre! – exclamou Luiza estendendo-lhe a mão. Seu sorriso
era simples, porém cativante.
A funcionária de Lucresia era uma mulata muito bonita e
simpática. A roupa que usava na ocasião, um conjunto cinza
claro com detalhes em branco, fazia com que a cor de sua
pele se destacasse de forma proposital e atraente. Ela não era
alta, mas o salto parte do uniforme que usava, dava a
impressão de que a moça tivesse pelo menos um metro e
setenta e oito de altura. A meia calça fina e preta atribuía à
moça uma elegância natural e singela.
- Tudo bem, Luiza? – perguntou Ângelo cumprimentando a
moça.
- Tudo bem! Graças a Deus! – respondeu ainda sorridente.
Seus dentes brancos e bem cuidados eram um atrativo à
parte na mulher. – É muito bom recebe-lo aqui! Venha padre
entre!
Luiza abriu a porta e gentilmente deu passagem para o
homem. Ela o seguiu.
- O senhor deseja alguma coisa? Um copo de suco? –
perguntou ela educadamente.
- Não querida, obrigado! – respondeu Ângelo olhando ao
redor. – Estou bem!
- E então padre? Como posso ajuda-lo?
- Eu vim ver a Gabriela. Ela está? – perguntou. Tinha que
ficar atento e não deixar que Luiza percebe-se que ele na
verdade já sabia o que se passava ali.
- Está sim! – respondeu Luiza meio sem jeito. – Mas não sei
se ela vai querer recebe-lo! O senhor tem certeza de que não
quer nada mesmo, padre?
- Tenho sim!
A moça estava aparentemente muito feliz com a visita do
padre. O dia naquela casa estava sendo um tanto tenso
demais.
- E Luiza! – disse ele. – Por qual motivo a Gabriela não iria
me receber?
- Ah, padre! – respondeu ela soltando os ombros. – Hoje logo
cedo ela e a Sra. Lucrecia discutiram. O senhor não tem idéia
de como estou feliz pelo senhor estar aqui. Talvez o senhor
possa ajudar esse povo a dar uma acalmada nos ânimos.
Hoje eles estão impossíveis!
- Entendo! Mas o que aconteceu?
- Padre! Sinceramente não sei. – falou a garota aproximando-
se dele. Parecia querer fazer-lhe uma confidencia, mas na
verdade não queria que ninguém à escutasse. – Só sei que
mãe e filha discutiram. A patroa saiu daqui nervosa! E a
Gabriela está desde ontem trancada no quarto. E o senhor
sabe, né? Hoje é o casamento dela. – conclui Luiza.
- Sei sim. Na verdade sou eu que vou abençoar essa união. –
respondeu Ângelo. – Isso se vier à acontecer!
- Como assim? O senhor esta sabendo de alguma coisa? –
perguntou a curiosa mulher. Sua voz saiu surpresa e seus
olhos pretos se arregalaram.
“Droga” – pensou ele percebendo a gafe.
- Não! Não! Não estou sabendo de nada. – respondeu
consertando à tempo burrada. – Estou sabendo agora. Por
você.
Ele sentiu que Luiza o fitou com uma minúscula fagulha de
desconfiança, mas nada que o atrapalhasse. Ela o olhou por
alguns segundos.
- Bom! – disse ela finalmente. – O senhor, por favor, aguarde
ali na sala de visitas que vou tentar falar com ela. –Só um
minuto, padre!
- Tudo bem, querida! Obrigado!- concordou Ângelo e se
encaminhou para o cômodo ao lado.
Logo atrás ouvia o toque-toque dos sapatos de Luiza ecoarem
pelo ambiente no momento em que a moça subia a escada.
Ângelo se sentou numa aconchegante poltrona, mas não teve
muito tempo para apreciar o ambiente, que deduziu não ser
apenas uma sala de visitas e sim também uma sala de vídeo
e som, Luiza, a empregada dedicada, o convidava
educadamente para segui-la até o andar de cima da mansão,
onde ficavam os quartos.
- Bom padre! Espero que o senhor consiga conversar com ela.
– disse Luiza subindo as escadas, o homem à seguia. – Só
pelo fato dela querer recebe-lo já é um bom sinal!
- Pode deixar, querida! Farei o possível para ajudar esta
família. – disse o padre passando a mão pelo cabelo. –
Conversarei com ela!
A moça uniformizada parou em frente à porta, que Ângelo
deduziu ser o quarto de Gabriela. A própria Luiza, num gesto
de educação automatizada, à abriu.
- Boa sorte, padre! – disse a moça com um breve sorriso no
rosto e dando uma rápida piscadela. O homem retribui o
aceno e entrou.

03

Talvez por ser a mais velha dentre as três filhas o quarto da


garota era o maior. Um típico quarto de uma mulher de 23
anos e que acabara de se formar em medicina veterinária. Em
volta do espelho, sobre a cômoda de perfumes importados,
fotos dela mesma com uma variedade de animais. Iam desde
um pequeno hamster até um leão, já velho e cansado. O
quarto era de uma certa forma claro. Até os moveis, com
exceção de uma poltrona amarela, tinham o suave tom
branco e sem fugir à regra as paredes cobertas por uma
camada de textura clara e áspera tornavam o ambiente leve e
apaziguador.
No momento em que entrou no aposento Ângelo viu uma
garota outrora bela e jovial sentada sobre a cama, mas que
agora apresentava em seu rosto tenro uma peculiar
expressão de alguém triste e doente. Gabriela folheava
perdida em pensamentos um livro e não se incomodou com a
aproximação do homem.
- Olá Gabriela! – disse Ângelo se acomodando na cama ao
lado da garota. – Como você está, querida?
- Sei lá, padre! – respondeu Gabriela sem levantar os olhos. –
Acho que não estou indo muito bem.
O padre sorriu levemente e mais uma vez se arriscou.
- A Luiza me disse que você e sua mãe discutiram! – falou o
homem com uma voz compreensiva. – O motivo da discussão
seria o seu casamento?
A garota fechou o livro violentamente e o olhou. Seu olhar
azulado e confuso o fulminou. Ele manteve-se firme à encara-
la.
- Sabe, padre Ângelo! Eu o respeito muito. O senhor sempre
foi muito educado e atencioso comigo. – disse ela com uma
voz tranqüila, mas direta. – Não quero nunca me indispor
com o senhor. Mas eu acho que se tocarmos nesse assunto é
isso que vai acontecer. E não vale à pena.
Ângelo lhe sorriu novamente, baixou os olhos e pegou a mão
de Gabriela. O livro “Moinho de Vento” do autor R. Ceccacci
repousava fechado sobre o colo da moça.
- Sabe Gabriela! – disse ele levantando os olhos. – Às vezes
nesta vida precisamos de pessoas ao nosso lado em que
realmente possamos confiar nossas aflições. – parou – Creio
eu que é justamente nesses momentos, de confusão e
duvidas, que devemos deixar o orgulho de lado e
simplesmente falar, colocar para fora o que tanto nos anseia.
Sabe que sinto muita falta disso? – perguntou ele lembrando
no dialogo doentio que teve com “Sete”, que na sua própria
opinião era ele mesmo.
A garota o ouvia de forma passiva e receptível.
- É mesmo? Mas o senhor é um padre! – exclamou ela. – O
senhor ajuda as pessoas, é inteligente. Não acredito que o
senhor precise de alguém. Nós é que precisamos do senhor.
- É ai que você se engana querida! – continuou ele. – Eu sou
um ser humano também. Embora eu seja formado em
psicologia e com isso possa auxiliar as pessoas, quem é que
você acha que me escuta nos meus momentos de...Vamos
dizer, desamparo?
- Deus? – a resposta da garota saiu como uma pergunta
carregada de dúvidas. – É ele que o ouve, padre?
- Deus! – concordou ele olhando para cima. – Sim, Deus! –
voltou novamente para a garota. - Mas às vezes precisamos
ter ao nosso lado pessoas de verdade. Algo tangível, além
Dele, para que possamos nos sentir um pouco mais seguros e
mais aceitos.
Gabriela então começou a entender que não era só ela que
passava por momentos ruins na vida. Ali na frente dela um
homem que além de ser um padre e um excelente psicólogo
se abria, ainda que de forma cautelosa, para ela e sem se
importar com a grande diferença de experiência de vida entre
eles.
Ela se sentiu segura o suficiente para confiar-lhe os seus
sentimentos e angustias. “Parecia que pelo menos alguém
naquele mundo que à rodeava à entendia o suficiente para
ser seu confidente.” – pensou ela um tanto aliviada e
consolada.
- Padre o que está me sufocando é que sempre tenho que
saciar as vontades alheias antes das minhas. – desabafou
Gabriela. – Isso está me matando por dentro. Eu quero ser
dona do meu destino, da minha vida, padre!
- Eu te entendo! De verdade! Mas nem sempre a vida é
assim. – disse ele se inclinando e procurando os olhos da
moça que naquele instante enchia-se de lagrimas. – É por
isso que devemos esperar o momento certo de nos arriscar!
- Padre? Mas como saberemos se o momento é esse? –
perguntou ela aflita e abrindo os braços como se quisesse
mostrar ao homem as coisas em volta. – Como saber se esta
é a hora de me casar? De assumir um compromisso tão serio
quanto esse?
- Agente sente dentro da gente Gabriela. – explicou Ângelo.
Às vezes temos que parar de olhar o em volta e começar a
olhar o nosso interior. Olhar para o nosso âmago e pesar as
medidas.
Gabriela apertou os olhos e chorou sem se importar com a
presença do padre. Na verdade sentia-se mais à vontade,
tranqüila. Ela esticou o braço e puxou um lenço de papel de
dentro de uma caixa ao lado no criado-mudo. Um punhado
deles já jazia no chão próximo ao móvel.
- Eu sei, padre! – falou ela passando o papel sobre os olhos. –
Mas é essa a minha dificuldade! Olhar para dentro de mim!
- Você o ama? – perguntou
- Amo padre e muito! – respondeu Gabriela, sua voz saiu
fanha e liquida. – Não me imagino sem o Pedro.
- Então qual é o problema Gabriela? Qual o seu medo?
Gabriela respirou fundo. Enxugou novamente as lagrimas. Em
volta dos olhos azuis e brilhantes grandes manchas
avermelhadas causadas pelo uso continuo de lenço.
- Tenho medo de não ser uma boa esposa! Tenho medo de
falhar perante a minha família e à dele.
Ângelo balançou negativamente a cabeça. Esmiuçava um
sorriso de canto de boca. Apertou cuidadosamente a mão da
garota enquanto à segurava.
- Gabriela! Mas a vida não funciona dessa forma! Como saber
se algo vai dar certo ou não sem ao menos tentar? É para
isso que estamos aqui Gabriela, para aprender.
- O senhor acha isso mesmo? – perguntou ela.
- Mas é claro querida! – exclamou sorridente. – Somos
humanos e por este motivo somos passivos de erros!
- O senhor tem razão! – disse ela com um belo sorriso. – Não
preciso temer nada e nem ninguém! Se algo der errado pelo
menos eu tentei, não é verdade?
- Muito bem Gabriela! Viu como são simples as coisas?
Agente que tem o dom de torna-las confusas e difíceis.
Ambos sorriram aliviados.
- Você não sabe o que me aconteceu outro dia na paróquia...-
falou o padre que agora tinha uma fisionomia engraçada.
Durante algum tempo continuaram conversando e trocando
confidencias. No corredor do lado de fora do quarto Luiza
ouvia aliviada e feliz às risadas de Gabriela e do padre
Ângelo.
- É! Teremos um casamento hoje! – disse Luiza sorrindo e
voltando para seus afazeres. Desceu cantarolando as escadas
e foi dar continuidade aos seus afazeres.

04

Depois de boas e desabafadas risadas o padre se levantou.


- Bom, querida! – disse ele. – Acho que está na minha hora.
- Obrigado padre! – agradeceu Gabriela. – Nossa! O senhor
realmente é um homem de bom coração.
- Espero que eu à tenha ajudado e lembre-se sempre que
precisar não pense duas vezes para me chamar. – disse
Ângelo.
A garota se levantou da cama, usava uma camisola de seda
azul claro e Ângelo não pode deixar de reparar nos volumosos
seios da garota. Estava sem sutiã e os bicos apontados
roçavam eriçados e delicados por sob o tecido.
- Ajudou sim, padre! De coração! – disse ela.
- Agora vê se casa, menina!
- Nossa! – exclamou ela levando as mãos à cabeça. – Meu
deus, padre! O vestido do casamento! Eu ainda não o provei.
- Então não perca tempo. – disse Ângelo a incentivando. –
Temos um casamento marcado para daqui...- o homem olhou
para o relógio de pulso. – Daqui à oito horas!
- Nossa! Tinha me esquecido! – disse a moça, estava afoita e
desorientada.
- Então não perca tempo! – disse Ângelo abrindo a porta. –
Até mais tarde querida.
- Não, padre! Espera! – disse ela segurando-o pelo braço. –
Preciso de um favor do senhor!
- Claro pode falar! – disse ele segurando a porta.
- Preciso que o senhor me veja com o vestido. – disse
Gabriela soltando-o e pegando o embrulho do vestido.
- Mas...!
- Por favor, padre Ângelo! – implorou a garota. – Seria uma
honra para mim.
- Tudo bem! – concordou sem graça.
- Obrigada, padre! Aguarde aqui que vou vesti-lo aqui no
toalete.
Enquanto a garota corria para o banheiro particular com o
embrulho se debatendo de baixo do braço Ângelo fechou a
porta e sentou-se na cama. Aguardava em silêncio quando
Sete resolveu dar o seu ar da graça
Hummm! Sinto o cheiro de luxuria no ar, padre! – sibilou Sete
dentro de sua mente. – Esperto como uma lebre e sorrateiro
como uma cobra, sempre à espreita, imóvel e quando menos
se espera...NHAUN...o bote! Hehehehehe...continue assim
meu amigo. Isso muito me faz feliz! Hehehehehe...
- Cale a boca seu miserável! – murmurou Ângelo
raivosamente. A voz se dissipou.
Ele se virou e pegou o livro que Gabriela folheava.
Apaticamente ele também o folheou. Aventurava-se algumas
vezes e lia um ou outro parágrafo por inteiro. Fechou o livro e
o examinou. Na capa, logo abaixo do titulo, um enorme
moinho de vento rodeado por um dourado campo de trigo
permanecia misterioso sob o céu azulado da primavera. Um
corvo pousado em uma das pranchas da hélice do aparato
parecia olhar alguma coisa ao longe, as colinas talvez. Virou o
livro e na contra capa uma breve sinopse dava ao leitor uma
idéia do que ele iria encontrar. Ao lado em preto e branco a
foto do jovem autor. Colocou o livro sobre o criado mudo,
mais precisamente em cima da caixa de lenços e se levantou
impaciente. Enfiou as mãos nos bolsos da calça e se
aproximou da janela. “Precisava de ajuda médica, psiquiátrica
talvez”.– pensou. Lá fora o tempo ensolarado e vivo fazia
qualquer um duvidar que alguém poderia ter problemas num
dia como aquele. Mas tinha! Ele mesmo era um exemplo vivo
desta contradição. “E que problema!” – pensou ele virando-se
quando Gabriela o chamou.
- E então o que o senhor achou? – perguntou a moça exibindo
seu exuberante vestido.
- Nossa Gabriela! – exclamou ele, mais entusiasmado no
decote em V que a moça ostentava abaixo do pescoço do que
no próprio vestido. – Você está muito bonita!
- Estou mesmo, padre? – perguntou já sabendo da resposta.
Mas queria ter certeza. Gostava de ser bajulada.
- Sim! Você está muito elegante! – continuou ele com seu
agrado. – Você está linda!
- Ah, padre o senhor é muito simpático! – disse ela
admirando-se.
Ângelo à olhava com olhos famintos por desejo. Sentiu o
interior de sua calça endurecer. Balançou a cabeça tentando
dispersar aquela gama de pensamentos sórdidos, mas era em
vão. Já se via tomado por aquela vontade proibida. Sentia seu
corpo quente e vibrante.
- Vai lá amigão! Go! Go! Go! A isca foi fisgada...agora é só
puxar a linha! Go! Go! Go! Seu fanfarrão! – a voz voltou à sua
mente. Era a voz delirante e ferrenha de um assíduo torcedor.
– Mais um ponto na escala da luxuria! É isso ai mãos à obra!
Mais uma vaca!
- Maldição! Cala essa droga de boca! – disse em voz baixa
repreende o invasor de sua mente. Aquela voz soava como
um inquilino indesejável e boca-dura.
- Disse alguma coisa, padre?
- Hã? Sim, querida! Você está divina! – disse disfarçando sua
tensão.
A garota se virou e parou em frente ao espelho.
- Sabe, padre! – disse Gabriela ajeitando a grinalda sobre os
cabelos lisos e compridos. – Queria tirar uma duvida!
- Pois não! Pode perguntar! – falou o Ângelo prestativo, ainda
na sua intensa e despercebida batalha interna contra as
vontades carnais. – Qual a sua duvida?
Gabriela baixou as mãos e pegou timidamente um frasco de
perfume.
- É que estou um pouco envergonhada! – disse ela acanhada.
O padre pode ver perfeitamente a feição tímida da noiva no
reflexo do espelho. – Mas preciso perguntar.
- Então pergunte, querida! – disse ele estimulando-a
- Fazer sexo um dia antes do casamento é pecado? –
perguntou sem rodeio.
- Bom. – pigarreou – Você fez sexo ontem?
- Sim, padre eu fiz. – respondeu aflita. – Qual minha
penitência, padre?
O homem se aproximou lentamente de Gabriela e pousou
ambas as mãos sobre os ombros dela descendo-as levemente
até a parte de fora do bíceps.
- Nesse caso, querida! – pausa – A penitencia é aplicada de
uma forma diferente.
Os olhos de Ângelo estavam mudados. Suas pupilas estavam
dilatadas e escuras, duas esferas negras e intimidadoras, mas
Gabriela não notou a transformação. Seria Sete?
- É mesmo padre? E como seria? – perguntou ela enquanto
borrifava uma pequena quantidade do conteúdo liquido e
perfumado próximo à nuca.
- Sim, Gabriela! Eu vou lhe mostrar! – a voz do padre saiu
grave e de baixo tom.
- Oba! Viva!Viva! Padre! Padre!Padre! – gritou seu torcedor
mental. Seus alaridos eram quase ensurdecedores. – É isso
aí! Fiuuuuu! Fiuuuuu!

05

Sem tempo e sem ser rápida o suficiente para esboçar


qualquer tipo de resistência. A noiva, Gabriela, pelo reflexo do
espelho se via debruçada por sobre frascos caídos de
perfumes e, com o seu quadril descoberto e empinado. Ainda
pelo reflexo do espelho viu o pênis pitoresco, grosso e duro
do padre apontar para fora da batina. A calcinha não foi tirada
e sim arrancada violentamente sendo em seguida lançada
para o lado. Inutilizada, a lingerie se resumia a um pedaço
fino e dilacerado de seda. O homem alongou o pênis, veias
longas e onduladas serpenteavam o membro até a sua
extremidade. Era como olhar um mapa hidrográfico de rios.
A garota tentou se esquivar, mas a força empregada em um
dos seus ombros pelo homem era demasiada bruta demais.
Seu vestido, outrora delicado e aprumado, agora não passava
de um emaranhado de tecido branco e amassado por sobre a
sua coluna.
- Padre! – exclamou, enquanto ele rodeava seu pau com a
mão, preparando-o para o que tinha que fazer. O que o
senhor vai fazer comigo?
- Calma, querida! – Primeiro você vai sentir a minha
penitencia e em seguida, se merecer é claro, receberá a sua
absolvição respondeu ele enfiando seu membro na viçosa
bucetinha de Gabriela.
- Hummm! Padre! – vociferou a noiva enquanto sentia o
contundente e envergado pau deslizar para dentro de si. –
Meu deus!
- E o processo se inicia! – disse ele enquanto as pernas da
garota separavam-se amolecidas.- Isso, querida! Afaste-as
bem!
- Hum!Hum!Ai! Nossa, padre! O que o senhor está fazendo
comigo? Ai! Hum! Que delicia! Afasto sim padre! Por favor,
senhor não pare! – disse ela empinando-se ainda mais sobre
os saltos. – Vai padre me absolva!
- Sim! Sim! – respondeu Ângelo sentindo a exuberante bunda
chocando-se contra seu regaço.
A cômoda tremulava, alguns frascos importados rolavam por
sobre ela misturavam-se à maquiagens, hidratantes e todo
tipo de cosméticos embelezadores. Alguns rolaram para fora
se espalhando por sob o chão acarpetado. A batina preta
esvoaçava e o vestido branco emitia um repetitivo farfalhar
seco.
Ângelo continuava a mete-la sem restrição. Com seu braço
dobrado mantinha o vestido embolado e deforme acima da
cintura da moça, que se deliciava incrédula com o momento,
enquanto que com sua mão direita ele tirava e enfiava
pausadamente seu bastão na apertada e cálida xoxota.
Gabriela abria e fechava a boca fogosa. À sua frente o
espelho se embaçava com seu hálito quente e arfante.
- Isso, padre! Vai mete em mim! Eu mereço essa punição!
Vai! Ai! Isso! – rogou Gabriela inconseqüente, destemida.
- Com todo prazer! – disse Ângelo obedecendo ao instinto de
prazer de Gabriela. – Ele é todo seu, menina! Sinta! Sinta a
minha penitência endurecida e ardente em sua buceta.
O corpulento homem dobrou-se para trás por sobre o próprio
tronco. Dessa forma seu pau entrava fundo em Gabriela.
- Aiiiiiii! Santo Deus! – exclamou delirante a noiva erguendo a
perna direita e pousando-a dobrada por sobre o móvel
afastando e jogando, atrapalhada, os diferentes modelos de
frascos perfumados para os lados. Mais alguns deles quicaram
pelo carpete macio.
- Isso, Gabriela! – disse o homem à elogiando. – Abre toda
essa bucetinha para mim! Isso!
Ângelo segurava o calcanhar da moça, coberto por uma fina
meia-calça branca, enquanto que com sua voracidade à
consumia no dia do próprio casamento. Este talvez seria o
melhor dos pecados, o ávatar de todos os pecados realizados
em sua vida até aquele momento. Seguia fodendo-a com
afinco. Seu corpo assim como suas vontades pareciam
pertencer não só à ele mas também ao seu mais novo amigo,
Sete. Que na verdade não passava de uma segunda
personalidade sua, mas que ele mesmo só iria saber
realmente do suposto mal que sofria após uma consulta ainda
não marcada com uma psicóloga.
Acampado nos terrenos lascivos e conturbados da mente do
padre, o impostor sugava e drenava cada sensação de desejo
e cada vontade oprimida ao longo dos anos, alimentando-se e
fortalecendo-se às custas de seu novo hospedeiro. Era assim
que Sete agia. De forma suja, baixa e inconseqüente.
Ângelo sentia seu vigoroso pau ser umedecido pelos líquidos
tépidos e sutis que vazavam de dentro da vulva de Gabriela.
Ele o tirou e deu uma rápida admirada, introduzindo-o
novamente e mais uma vez a moça se deliciou, ofegante e
prazerosamente. A noiva usava uma das mãos para separar
suas douradas popas facilitando assim a penetração daquele
robusto e enorme membro. Sua língua meneava de um lado à
outro oculta em sua boca. Mordia os próprios lábios e cerrava
os olhos. A buceta da garota emitia chiados úmidos e
contínuos.
O padre fez uma pausa e virou a garota de frente passando
braço ao redor de sua cintura esbelta. Suas línguas se
encontraram. Com a mãe livre a ainda beijando Gabriela ele
desocupou a cômoda, usando o braço como um rodo, lançou
os fracos para o chão. Pegou com ambas as mãos a garota
pela cintura e à levantou colocando sobre o móvel.
Gabriela abriu as pernas e levantou o vestido. Ângelo então
enfiou novamente seu pau, que entrou liso e escorregadia,
para dentro da xoxota da noiva. Bombeava com vontade
enquanto Gabriela aliciava os próprios seios. Apertando-os e
beliscando os bicos.
- Isso! Isso! Mete gostoso, padre! Vai! Quero sua absolvição!
– implorou Gabriela. – Vai! Quero senti-lo todo na minha
xaninha! Vai!
Ângelo obedecia e metia como a garota pedia. Segurou as
pernas de Gabriela por sobre os ombros e então
convulsivamente realizou movimentos rápidos e repetitivos.
Gabriela o olhava aturdida incrédula com o prazer que o
padre à proporcionava. Um prazer enfurecido e ardente.
- Nosssa! Que cassete gostoso, padre! – gritou a chocada
noiva. – Meu Deus!
O padre sorriu satisfeito. Sentiu suor escorrer pelas suas
costas e pelos cantos do rosto. Passou rapidamente o dorso
da mão por sobre a testa sem parar de sapecar Gabriela.
Sentiu sua batina pesada demais, mas não iria parar para
tira-lo. E mais uma vez tirando as pernas esguias de Gabriela
de cima de seus ombros ela às abriu. Tirou seu pênis de
dentro dela e o esfregou por sobre o clitóris mole e rosado.
Deus mais algumas meneadas com seu pau por sobre a
xoxota tenra de Gabriela antes de introduzi-lo novamente. E
mais uma vez sentindo a contundência de Ângelo deslizar em
sua buceta a garota deliciou-se.
- Aiiiii! Mete esse pau nela! Vai padre! – rogava Gabriela
quase deitada na cômoda. – Vai mete na minha bucetinha!
Come ela, padre!
- Como sim! Vai querida! Sente meu caralho te abençoando!
Esta sentindo? – perguntou Ângelo passando outra vez o
dorso da mão sobre a testa.
- Sim! Estou! Continua!- respondeu ela.
A própria garota, usando as mãos como apoio, é que se
mantinha com as pernas abertas. Arreganhadas para o pau
do padre. E assim sentindo o quão bom era Ângelo.

06

Luiza, a dedicada e agora feliz empregada dos Ventura, tirava


o pó de uma das estatuas gregas que enfeitavam o salão
principal da casa quando escutou um barulho. Era o som de
coisas sendo jogadas e espalhadas pelo chão. Ela largou o
espanador e correu para a escada. “Será que a Gabriela
estava atacando o padre?” – pensou ela apoiando-se no
corrimão e subindo ligeiramente os degraus. “Só faltava essa,
Meu deus!”.
Seus saltos derraparam diante da porta e se não fosse pela
mão firme e pela maçaneta mais firme ainda Luiza teria
passado direto e se estatelado de encontro com um grande e
de inestimável valor vaso chinês. Ela se ergueu, seus pés
tortos e desalinhados sobre o salto de bico fino e
devidamente lustroso se endireitaram. Respirou fundo e
passou a mão sobre a camisa do uniforme recompondo-se e
então girou a maçaneta entrando de uma vez dentro do
quarto.
Seus pés ficaram, mas o seu corpo foi. Com uma mão
agarrada no batente e a outra tentando agarrar a superfície
lisa da porta que se afastava freou de forma brusca. A porta
chocou-se contra a parede voltando de forma débil para junto
de Luiza que via dali à cena cabal de puro ardor e movimento.
Paralisada, olhava pasma à uma noiva-Gabriela sendo
literalmente comida por um padre-Ângelo de sua
congregação.
- Oh! Meu Deus! – exclamou a empregada aproximando-se. –
O que é isto?
Ambos não responderam. Estavam ocupados demais para
isso.
- Padre? Gabriela? – disse olhando para um e depois para o
outro, esperando por uma resposta. – Meu Deus!
O padre e a noiva continuaram surdos embriagados pelo
desejo que os dominava.
Luiza rodeou o padre e parou à esquerda de Gabriela. Ela
olhava chocada para a garota que delirava em gemidos de
prazer. Olhou para o padre, que naquele momento suava
entre arfados e repetitivos movimentos. Era como se não
notassem a sua presença.
- O que es...? – antes que completasse a pergunta Luiza se
viu sendo puxada pela nuca por uma das mãos do padre.
Nem se quer teve tempo de pensar. Sua boca semi-aberta
recebia de forma bruta e violenta um grosso e duro pau.
- Chupa esse cassete! Vai chupa ele todo! – falava o padre
socando seu membro na agora elástica boca de Luiza.- Chupa
esse pau, Luiza!
- Hum!Hum! O que? Hum! Pa...! – a empregada tentava
esquivar a sua boca para pronunciar algumas palavras, mas o
pau de Ângelo era demasiadamente arrebatador.
- Cala a boca e chupa caralho! – bradou ele.
Gabriela assistia à cena excitada e diante do que via se
masturbava compulsivamente. Não enfiava um e nem dois
dedos em sua xoxota. Enfiava todos. Todos de uma vez. Ela
os enfiava e girava-os de um lado para o outro como o eixo
de uma máquina de lavar. Enquanto que, Luiza, dominada
pelo homem dava golfadas de saliva por sobre o pênis
agressivo.
- Isso, Luiza! Molha ele todo! – disse Ângelo tirando e
colocando seu pau da boca da moça repetidas vezes.
- Hum! Hum! Pa...! Não...! – tentava ela sem sucesso. Seus
olhos pareciam querer se soltar das órbitas lacrimejadas e do
lado desnudo de seu pescoço uma comprida veia brotou para
fora.
- Vai, padre! – falou Gabriela no auge de sua satisfação
pessoal. – Fode a boca dela! Vai fode ela toda!
- Claro! Fodo sim!
- Hum! Ah! Hum! – a cabeça da empregada balançava
desengonçada acima do pescoço. – Hum! Hum!
O padre enfiou mais uma vez seu roliço cassete dentro
daquela boca e parou. Os olhos da moça lacrimejaram ainda
mais e uma pequena quantidade de líquidos vazou de suas
narinas. Ângelo recuou e segurando seu membro como um
pedaço de pau desferia-o contra o rosto da mulher. Ela
tentava se esgueirar da mão do padre, mas não tinha forças o
suficiente. O melhor à fazer era se juntar ao casal.
Percebendo que Luiza já não mais oferecia resistência o padre
a soltou e imaginando que a assustada moça fosse sair
correndo do quarto e chamar alguém ele tratou de chegar
logo ao orgasmo e enfiou seu pau novamente na garota
Gabriela. Surpreso com a atitude da empregada que ficou ali
apoiada sobre a cômoda ao lado de Gabriela olhando
atenciosa enquanto a filha de sua patroa era devastada por
ele, Ângelo não pensou duas vezes. Tirou seu pau e levou em
direção à sua boca que surpreendentemente o abocanhou de
forma acolhedora. Ela chupava-o com voracidade e
alternando entre seu pau e a xoxota de Gabriela a educada
empregada mostrava-se muito prendada no que fazia. Ela deu
mais uma longa e profunda chupava antes de voltar à lamber
Gabriela, que em momento algum se importou com a atitude.
Pelo contrário, foi muito bem receptiva ao ato.
- Isso Luiza! Passa sua língua nela, vai! – pedia a noiva
segurando a cabeça da serviçal. – Isso! Isso! Ai mesmo!
Hum!
- Isso Luiza! Lambe sua futura patroa! Isso! – disse Ângelo de
forma incentivadora. -Isso! Mete sua língua nela!
E Luiza dedicada como sempre os obedecia.
Enfiando o pau de Ângelo novamente em sua boca e em
seguida guiando-o para a buceta de Gabriela, a simpática
Luiza sentia por tabela aquele intenso cheiro de sexo.
Com a ajuda da mulata Ângelo mais uma fez esfoliou
Gabriela. Sentiu seu gozo se aproximando. Era como se o seu
pau fosse explodir. Em meio aos gemidos extremos de prazer
de Gabriela o padre gozou.
- Uhhhhhhh! – urrou enquanto seu esperma era lançado
aleatoriamente por sobre a buceta da noiva.
- Isso padre! Vai! Vai! – gritou festivamente Sete de sua
arquibancada invisível.
Sete o arteiro. O homem-mascarado. O impostor. A outra
consciência de Ângelo, àquela cheia de energia e surpresas,
venceu mais uma vez.
Ângelo não lhe deu importância. Nem se quer o escutara.
Enquanto que ao fundo e de uma maneira cômica, Sete o
enganador, festejava atônito em meio à cambalhotas
desajeitadas e alaridos estridentes.
Com uma língua comprida e de ponta afunilada para fora da
boca Luiza também provava do néctar do padre.
- Isso, padre! – disse Gabriela. – Goza em cima da minha
xaninha! Hum! Isso.
- Arghhhh! – continuou Ângelo esporrando até a ultima gota
de seu gozo. – Nossa!
Os três olhavam-se perplexos, mas sem arrependimentos.
Ângelo se abaixou por sobre o colo de Gabriela e ficou ali por
uns instantes. Tomando fôlego. Luiza foi até o criado-mudo e
delicadamente limpou os arredores dos olhos borrados pela
maquiagem e os cantos de sua boca saindo do quarto em
seguida.
A noiva e o padre ainda ficaram juntos. O padre levantou sua
cabeça e olhou para a garota. Estava visivelmente esgotado.
Gabriela não menos.
- Gabriela? – disse ele respirando cansativamente.
- Sim! Padre! – respondeu a moça ainda com uma expressão
satisfeita na face.
- Vamos manter isso em segredo! Tudo bem querida? –
perguntou ele abaixando o rosto.
- Claro padre! Não se preocupe! – respondeu atenciosa a
garota. - Pode confiar em mim.
- Obrigado, querida!
- Ah! E quanto a Luiza pode deixar que eu vou conversar com
ela. – disse Gabriela acariciando os cabelos de Ângelo.
- Eu lhe agradeço Gabriela. – sua voz saiu abafada e tímida.
Não queira imaginar o estardalhaço que seria se aquilo
chegasse à tona nos ouvidos de Lucrecia. Além de perder o
respeito da cidade seria afastado permanentemente do cargo
da igreja. Não queria nem sonhar com aquilo. Fechou os olhos
e continuou recebendo os carinhos agradecidos e verdadeiros
de Gabriela. E diante daquele ato solene de afeto desejou do
fundo do seu coração que a garota fosse muito feliz em sua
comunhão com Pedro. Ângelo prometeu a si mesmo que iria
rezar para que isto acontecesse.
Nos minutos seguintes o padre já se encontrava abrindo a
porta do seu automóvel e com uma vontade sem precedentes
queria estar o mais longe dali possível. Ligou o carro e pisou
fundo.
No interior abafado do veiculo seus pensamentos mais uma
vez pareciam querer-lhe confundi-lo.
Sete proferiu mais algumas palavras de ordem, mas Ângelo
fingia não escutar. Talvez fosse melhor assim. E melhor ainda
seria se consultar o mais breve possível com um especialista.
Estava decidido.”Iria passar com um psicólogo”. – pensou ele
estacionando o carro no lugar de sempre em frente à igreja.
“Uma reforma!” – lembrou ele exausto descendo do veiculo.
Entrou na igreja e foi rapidamente em direção ao banheiro.
- Padre! – gritou Lucrecia abordando-o. – E ai? Foi tudo bem
com Gabriela?
- Hã? Foi sim! – respondeu apressado.
- O senhor está bem, padre? – perguntou ela aproximando as
costas de sua mão à testa do homem.
- Estou sim! – respondeu ele se afastando. – Só estou um
pouco cansado.
- O Senhor me parece doente! Tem certeza que está bem?
- Sim!– respondeu ainda se afastando da mulher. – E
Lucrecia! Vá para casa e comece o preparativo para o
casamento.
- Claro! Claro! – disse a mulher satisfeita. – Obrigado padre!
Depois nos falamos à respeito da reforma. Ai! Ai! Está igreja
vai ficar maravilhosa!
- Está certo! – disse balançando a cabeça.
- E tudo graças ao senhor! – exclamou ela olhando-o
admirada.
O padre havia concluído sua missão e Gabriela iria se casar.
- Agora Sra.Lucrecia. – parou. – Se me der licença preciso
tomar um banho.
- Claro padre! Fica à vontade. – disse ela dando-lhe as costas
e rumando para a saída da igreja.
- Graças à Deus! – exclamou enquanto observava a megera
sair pela porta. – Enfim uma folga.
Naquele momento Ângelo não fez questão de procurar por
Rodolfo. Iria realmente tomar um banho e relaxar um pouco.
Logo sabia que estaria ajoelhado mais uma vez diante do
altar. Confessando-se, desculpando-se e arrependendo-se dos
seus atos, para então, num outro dia cometer os mesmos e
inconseqüentes erros.
Padre! – sussurrou Sete, uma ultima vez naquele corrido dia
que se iniciava.
Ângelo saiu caminhando. Ainda tinha um casamento pela
frente e vai saber que tipos de truques e artimanhas Sete
guardava sob as largas e sinistras mangas de sua batina?
Ali, Soberba a cidade do “Tudo é possível”, continuava seu
fluxo costumeiro e lento dia à dentro. Teria ainda uma tarde
inteira e promissora pela frente que em determinado
momento iria abrir, de forma sutil e agradável, caminho pela
noite também cheia de promessas que ao longe se
aproximava. Porque os dias e as noites de verão em Soberba
eram e sempre seriam assim.

Fim
continua...

MENINA MIMADA

Sempre tento ajudar minhas amigas, já tive e tenho muito


prazer com as mulheres, hoje procuro devolver esse prazer
em dobro para elas, além do que, é muito prazeroso para
mim também, porque quando estou com elas na web cam
delas, posso ver a beleza de cada pedacinho dos seus corpos,
posso sentir o prazer que elas sentem, isso é fascinante,
funciona como uma deliciosa terapia para nós.
Muitas de minhas amigas da net são mulheres sem falsos
pudores que querem aproveitar os prazeres da vida, mas não
encontram isso com os seus parceiros, como já faz tempo que
estou na net, acompanho a vida delas em seus bons e maus
momentos, mas quando elas ligam a cam se transformam, é
só prazer, entramos num mundo só nosso.
Esse relato pode ser muito parecido com muitos outros que já
escrevi, mas isso se deve ao fato de eu não ser uma pessoa
que goste de inventar, na minha vida passaram muitas
jovens, mas não que eu procurasse, foram coincidências e
também muitas vezes por que surgiam comentários entre
elas, mas sempre dei um jeito de sair das suas vidas
deixando-as melhor e muito mais experientes que antes.
Eu sempre fui confidente das minhas amigas, e muitas delas
tem filhas que também são minhas amigas, mas tinha uma
menina que era muito mimada, daquelas que os pais faziam
quase todas as suas vontades, acompanhei os chiliques que
ela dava com os pais, um deles foi em baixo do prédio quando
ela ganhou o carro, ela não tinha gostado do modelo, da cor e
reclamou muito. Devido às suas atitudes, eu nunca dei muita
atenção a ela, diferentemente das outras meninas do prédio
com quem eu conversava bastante, ela sempre me via
conversando com as meninas da idade dela e quando ela
passava me cumprimentava.
Numa sexta-feira, eu estava no apartamento dos meus
amigos tomando um whisky e ela apareceu, Bel (fictício)
estava vestida com uma camisolinha rosa bem curta e
transparente, Bel sempre que passava por mim dizia um oi e
acenava com a mão, mas ao contrario de todas às vezes, Bel
veio em minha direção e foi se baixando para me dar dois
beijinhos, eu estava sentado e à medida que ela foi se
baixando os seus seios ficaram a mostra, para vocês terem
uma idéia, Bel é galega, olhos verdes, 1,68 metros, cabelos a
baixo dos ombros, seios médios pontiagudos durinhos, 102 de
quadris emoldurados por uma bundinha maravilhosa, coxas
grossas roliças e uma xaminha bem saliente, quando vi os
seios bem rosinha, meu pênis subiu automaticamente, ela
deu os beijinhos e foi se retirando, quando olhei, vi a calcinha
branca enterrada no seu bumbum, estava realmente
estonteante. Como já era amigo da família há muito tempo,
os pais de Bel não ligaram para o que ela vestia. Bel foi ate a
cozinha, pegou um refrigerante, voltou e sentou de frente
para mim entre os pais dela, Bel mostrava as coxas, cruzava
as pernas mostrando a calcinha e conversava animadamente
conosco como se nada estivesse acontecendo, eu conversava,
contava piada, evitava olhar para Bel. Para mim aquela
situação era muito desconfortável, terminei o whisky, me
despedi dos amigos, de Bel e desci para meu apartamento.
Sou uma pessoa popular, muitos jovens conversam comigo,
sei que eles têm duvidas, ansiedades e problemas, mas fiquei
pensando o que teria feito aquela menina mudar o seu
comportamento, não encontrei explicação alguma, mas por
outro lado a imagem dela não saia da minha cabeça. No
sábado à tarde, eu estava no computador quando a
campainha tocou, abri a porta e dei de cara com Bel, ela
estava com uma camiseta branca sem mangas, sem sutiã,
um short curtinho cor de rosa, bem apertadinho, eu estava
com o short do pijama, perguntei a ela o que tinha
acontecido, ela disse para eu não me preocupar pois estava
tudo bem, disse que só queria conversar um pouco comigo,
porque estava com algumas duvidas e como sempre passava
embaixo do prédio e me via conversando com as meninas,
queria conversar comigo também, eu pedi para ela entrar,
disse que estava com o computador ligado, que
conversaríamos lá no quarto onde estava o computador,
entramos ela sentou-se num sofá cama e eu sentei na cadeira
de frente para ela, Bel olhou para mim e perguntou:
- Tio eu tenho algum defeito? Estou perguntando por que eu
sei quase tudo sobre sexo, mas nunca tive namorado,
primeiro por que só saio com meus pais e na faculdade os
meninos não se aproximam de mim.
Falei que ela é muito bonita e tem um belo corpo, talvez fosse
o seu comportamento, Bel olhou para mim com um ar de
quem não entendeu nada e perguntou:
- Como assim tio? Eu converso com todo mundo.
Eu disse a ela que não se chateasse com o que eu ia falar, por
que era para seu próprio bem, eu disse que ela é uma menina
muito mimada, muito mandona, que todos notam isso e que
ela precisa mudar um pouco seu comportamento. Bel
reconheceu que ele é assim mesmo e disse que ia tentar
mudar, Bel me pediu que a ajudasse, eu disse que ajudaria
sim, ficamos conversando e ela disse que tinha visto uns
vídeos engraçados na net, pediu para me mostrar, eu me
levantei da cadeira ela sentou-se, eu fiquei de pé ao lado
dela, ela foi mexendo no computador e como eu estava dava
para ver os seios dela, eram lindos, meu pênis já dava sinais
de vida, eu me controlava, ela abriu um vídeo, rimos
bastante, ela fechou e perguntou se podia me mostrar um
site que ela via sempre, eu disse que sim, Bel disse que eu
não podia contar para ninguém, eu concordei, ela então abriu
um site de sexo explicito, ela abria os vídeos, fazia perguntas,
eu respondia, ate que chegou um vídeo de sexo anal, ela
falou que deveria doer muito, que talvez não tivesse coragem
de fazer, eu falei que poderia doer um pouco, mas que com o
bumbum que ela tem, quando tivesse namorado ele ia querer
fazer anal com ela, mas que se ela tomasse algumas
precauções e se o namorado tivesse paciência, ela ia
conseguir fazer anal sem muitos problemas, ela perguntou se
eu já tinha feito anal com muitas mulheres, eu disse que já,
ela perguntou se eu já tinha tirado muitas virgindades, eu
respondi que algumas, Bel levantou-se da cadeira, me olhou
dentro dos olhos e perguntou:
- Tio você não fica excitado?
Eu disse que estava excitado sim, não só pelos vídeos que
estava vendo, mas também pela visão dos seios dela, Bel
sorriu e disse:
- Eu vim sem sutiã para que você notasse mesmo, vi como
você olhou para eles ontem, só não sabia se tinha gostado,
queria tirar essa duvida.
Eu disse a ela que os seios dela são lindos, que gostei muito,
Bel então perguntou:
- Tio você quer vê-los sem a camiseta?
Eu disse que se ela quisesse me mostrar que eu adoraria vê-
los, Bel então levantou os braços, eu peguei na camiseta e fui
tirando, os seios apareceram, eram lindos, médios com as
aureolas cor de rosa, bicos pequenos, coloquei a camiseta de
Bel na mesa do computador, olhei para ela, abracei e a beijei,
Bel não sabia beijar direito, mas com o prolongamento do
beijo ela foi entrando no clima, nossas línguas se tocando, eu
sentia os seios de Bel contra meu tórax, meu pênis colado
nela, estava delicioso, soltei a boca de Bel, beijei sua orelha,
fui descendo pelo pescoço, Bel estava com os bicos dos seios
salientes, eu sentei na cadeira, puxei Bel para minha frente e
coloquei os seios dela na altura da minha boca, estirei a
língua e passei a ponta nos biquinhos, um a um, depois fiz o
mesmo nas aureolas, Bel estava toda arrepiada, de olhos
fechados, e com a voz bem dengosa falou:
- Tio tira o resto da minha roupa se não vai molhar toda.
Eu quase não acreditei no que ouvi, abri o short de Bel, fui
descendo ele bem devagar, ela estava com uma calcinha rosa,
da cor do short, depois fui a vez da calcinha, os pelinhos
louros, bem aparados, foram aparecendo na minha frente, a
xaninha era rosa, bem fechadinha, linda. Voltei para os seios
de Bel, fiquei chupando bem gostoso enquanto meus dedos
se encarregavam do seu clitóris, Bel estava molhadinha,
arrepiada, sua respiração cada vez mais acelerada, Bel estava
chegando ao seu primeiro orgasmo com um homem, eu
acelerei os movimentos da minha boca nos seios e de meus
dedos no seu clitóris, Bel começou a gozar, se estremecia
toda, quanto mais ela gozava mais eu mexia a língua e os
dedos, continuei assim até ela ter um estremecimento maior
e eu senti meus dedos cheios do liquido de Bel, depois que
ela gozou, eu a sentei na cadeira e fiquei de pé na sua frente,
tirei meu pijama e deixei que ela visse meu pênis, Bel
segurou, apertou, ela estava matando sua curiosidade e se
familiarizando com um pênis, eu puxei lentamente sua cabeça
em direção ao meu pênis e encostei na sua boca, Bel foi
abrindo a boca e mesmo tímida começou a chupar, ela fazia
sem jeito, mas mesmo assim a visão daquela galeguinha com
meu pênis em sua boca era maravilhosa, eu deixei Bel
chupando até ela se acostumar bem com o meu pênis,
quando eu ia gozar pedi para ela parar por que se não eu
gozaria na sua boca, ela tirou o pênis da boca e disse que
queria sentir o gosto, deixei Bel continuar, comecei
movimento de vai e vem na boquinha dela, senti o meu gozo
fluir e comecei a gozar alisando seus cabelos, seu rosto, e ao
contrario do que pensei, Bel continuou a mamar gostoso,
engolindo tudo, quando terminei Bel falou:
- Bem que minha amiga falou que tem um gosto diferente,
mas é bom.
Bel foi ao banheiro, enquanto isso eu abri o sofá cama e me
deitei, quando ela voltou deitou-se ao meu lado e falou:
- Estou adorando tudo, minhas amigas disseram que o
primeiro homem marca a gente, você já me marcou, você vai
ser o meu primeiro homem em tudo.
Eu a beijei, fui descendo pelos seus seios chupando gostoso,
depois fui para a sua barriguinha, cheguei na xaninha, toquei
o clitóris com a ponta da língua, Bel se contorceu, aumentei
os movimentos da língua, depois enfiei a língua dentro e mexi
para Bel sentir a minha língua alisando sua xaninha por
dentro, nessa hora Bel segurou minha cabeça, eu esfregava
minha boca naquela xaninha gostosa, Bel disse que ia gozar,
eu aumentei os movimentos da minha boca, Bel estava de
olhos fechados, gemia alto, se estremecia, eu sentia seu
liquido na minha boca, ela gemia, queria falar, mas as
palavras não saiam, Bel gozava seguidas vezes, quando senti
que ela estava parando, me encaixei entre as coxas de Bel
com meu pênis na entrada da sua xaninha, Bel abriu os olhos
e com voz cheia de tesão disse:
- Vem, vem que eu estou pronta.
Eu fui colocando meu pênis devagar, quando senti a barreira,
parei e perguntei se era isso mesmo que ela queria, Bel
balançou a cabeça dizendo que sim, então dei um toque mais
forte, meu pênis rompeu a barreia, Bel gemeu, apertou
minhas costas, eu fui colocando devagar, controlei a
penetração ate sentir que meu pênis tinha entrado todo,
quando Bel se acostumou com meu pênis, comecei
movimentos de vai e vem, Bel já tinha gozado bastante na
minha boca, mas eu queria que ela tivesse o orgasmo
maximo que uma mulher pode ter, eu metia gostoso, Bel
estava cada vez mais molhadinha, a xaninha estava uma
delicia, eu já metia forte, beijava, mesmo com nossas bocas
coladas ela gemia, os gemidos foram aumentando, Bel arfava,
eu metia, Bel soltou minha boca, seu corpo todo estremeceu
forte, ela me apertava às costas com muita força, quanto
mais ela me apertava mais eu metia, ate que ela procurou
minha boca e me beijou, cruzou as pernas nas minhas costas,
Bel tinha espasmos de gozo, um após outro, até que soltou as
pernas e ficou em transe quase desmaiada, eu tirei meu pênis
de dentro pois sabia que não podia gozar dentro da xaninha,
enquanto Bel se recuperava eu olhava para ela, admirava
aquele corpo lindo, aquele rosto quase angelical, quando Bel
abriu os olhos, alisou meu rosto, me deu um beijo e disse:
- Eu sou a mulher mais feliz do mundo, graças a você.
Começamos a nos beijar, Bel segurava meu pênis apertava,
meu tesão aumentava cada vez mais, fui buscar um gel
lubrificante e um travesseiro, virei Bel de bruços, coloquei o
travesseiro por baixo dela, o bumbum ficou empinado,
comecei a beijá-la das pernas subindo para as coxas, cheguei
ate o bumbum, abri e vi aquele cuzinho rosa, bem
fechadinho, comecei a passar a língua ao redor, Bel estava
adorando aquele carinho, empinava cada vez mais o
bumbum, coloquei a ponta da língua no cuzinho, Bel olhou
para trás e disse:
- Quero que a minha primeira vez ai, também seja com você.
Peguei o gel, passei bastante no cuzinho de Bel, passei toda a
extensão do meu pênis, deitei em cima de Bel, meu pênis foi
se alojando entre as tetas daquela bunda linda, a cabeça do
pênis tocou a entrada do cuzinho, Bel estava com a cabeça de
lado, eu passava a língua na sua boca, Bel puxou minha
língua para dentro da sua boca, depois eu puxei a dela, forcei
o pênis, a cabeça estava entrando, coloquei um pouco mais
de pressão, a cabeça pulou para dentro, Bel gemeu, eu parei
para ela se acostumar, perguntei se ela queria parar, ela disse
que não, que eu fosse devagar, eu fui colocando, quando
entrou a metade, Bel tentou empinar o bumbum, pedi para
ela esperar um pouco, tirei o pênis, enchi ele de gel
novamente e foi colocando, agora ele escorregava melhor, foi
entrando lentamente, Bel disse que estava sentindo o cuzinho
se abrindo, meu pênis foi rompendo as dificuldades ate que
eu senti o bumbum durinho encostado no meu ventre, que
delicia de menina, eu ia fazer com que ela também curtisse
aquela gostosa penetração anal, deixei o pênis dentro do seu
cuzinho só pulsando, eu beijava a nuca de bel, seu pescoço,
suas costas, quando ela se acostumou com meu pênis
começou a mexer o bumbum, ela começou tímida, deixei Bel
comandar, disse a ela que se masturbasse, ela começou, Bel
começou a se mexer mais, eu comecei movimentos de vai e
vem, chegava quase a tirar a cabeça do pênis de dentro
depois ia metendo novamente, Bel foi entrando no clima, foi
relaxando ate que eu comecei falar no ouvido dela:
- Você não é uma menina mimada, você é minha putinha
mimada e gostosa.
- Esta gostando desse mimo no cuzinho, esta?
- Diz que esta minha putinha, diz se não eu tiro e não meto
mais.
- Quer que eu tire quer sua putinha?
Bel com uma voz dengosa respondia:
- Não, não tira não.
- Mete tudo.
- Enche meu cuzinho de leite.
Eu ouvia aquilo e metia cada vez mais forte, rápido, ate que
Bel falou:
- Estou sentindo! Aiiii, vou gozar, mete.
Eu meti sem dó, Bel gozava, meu pênis inchou mais ainda
dentro do cuzinho dela, até que saiu o primeiro jato, depois
outro e mais outro, Bel rebolava, gozava, gemia, abria e
fechava a boca, até que fomos parando, parando e eu soltei
meu corpo encima do dela, fiquei assim ate meu pênis
amolecer e sair.
Deitei junto de Bel, descansamos um pouco, começamos a
conversar e ela disse:
- Eu vim aqui só para testar meu poder com os homens, mas
você me deixou a vontade, respondeu minhas perguntas, eu
me senti segura com você, me senti atraída pelo seu jeito e
resolvi ir ate o fim, vejo que foi a melhor coisa que fiz na
minha vida, nunca mais vou esquecer você.
Nos beijamos, Bel deitou no meu ombro, fiquei acariciando
ela, dormimos um pouco, depois ela foi embora, eu e Bel
passamos uns bons tempos juntos, ate que resolvi sair da
vida dela para não prejudicá-la, mas quando ela tem
saudades me telefona.

A GAROTA DA WEBCAM

Como vocês já sabem há muitos anos eu tenho um


relacionamento de cumplicidade e confiança com minhas
amigas da net, tento preencher os seus espaços vazios,
muitas me perguntam porque eu não tenho câmera, eu
respondo que não tenho porque uma amiga me disse que
gostava de imaginar como eu seria e também para evitar
fatos como esse que vou descrever.
Tenho varias amigas que gostam de ligar suas câmeras,
mostrar seus lindos corpos, pedem opinião sobre eles e
outras coisas mais, eu acho muito natural, pois minhas
amigas estão realizando os seus desejos e fantasias, sem
falar que elas são colírios para os meus olhos, essa nossa
relação nos da muito prazer. Há alguns anos atrás, recebi um
pedido de uma amiga para adicioná-la, ela não tinha foto,
mas mesmo assim eu adicionei, conversávamos sempre, um
dia ela disse que tinha problemas com o corpo que se achava
um pouco acima do peso eu vi que ela tinha câmera e disse
que se ela quisesse poderia ligar a câmera e eu poderia dar
uma opinião sincera. Ela ligou a câmera, não pude ver seu
rosto, mas pude ver que ela estava de camisola, ela tirou a
camisola e eu vi um lindo par de seios durinhos pontiagudos
com marquinha de biquíni, fora do peso é que ela não era
mesmo, disse a ela que os seus seios eram lindos, que eram
um convite ao prazer, quando ela leu, os biquinhos rosados
endureceram, perguntei se ela estava com tesão, ela
respondeu que estava com muito tesão por esta fazendo
aquilo e me perguntou se eu também estava, respondi que
ela tinha me deixado com muito tesão, ela então se levantou,
pude ver sua barriguinha, a xaninha era linda volumosa,
estava coberta por uma calcinha preta, suas coxas eram
grossas, pedi para ela se virar para ver seu bumbum, ela
atendeu meu pedido, era lindo parecia ter sido feito à mão,
ela sentou-se e começamos a conversar, a câmera dela
estava apontada para os seios, eram tão durinhos que nem
balançavam, pedi para ela alisar os seios, ela fez de maneira
bem sensual, ela estava com muito tesão mesmo, perguntei
se ela não queria se mostrar toda para mim, ela pensou um
pouco, mas logo em seguida levantou-se virou de costas para
câmera e foi tirando a calcinha de uma maneira que eu pude
ver seu anus e a xaninha, meu coração disparou diante de
tanta beleza, eu estava de pijama deitado na cama com o
notbook na minha frente, meu pênis estava muito duro, ela
disse que ia ajeitar melhor a câmera do notbook dela pois era
externa, pedi a ela para colocar um pé em cima da cadeira
abrir a xaninha com uma mão e com a outra aproximar a
câmera da xaninha para que eu pudesse ver seu clitóris, ela
fez o que eu pedi, o clitóris dela era lindo rosado, a xaninha
tinha os pelos bem aparados, disse que ela era um tesão de
mulher, ela me disse que era virgem ainda, eu disse que isso
não era defeito nenhum, que ela tinha toda uma vida pela
frente, ela disse que o que estava fazendo comigo estava
sendo muito bom, que nunca pensou que conseguiria fazer
aquilo com um estranho, disse que estava toda molhadinha,
pedi para ver, ela colocou a câmera bem perto da xaninha,
pude ver seu liquido, disse que queria vê-la gozar comigo, ela
pediu para esperar um pouco, pegou o notbook levou para
sua cama, pedi para ela se masturbar com a câmera bem
perto do seu clitóris, ela se masturbava e me mostrava tudo,
eu ouvia seus gemidos pelo meu fone de ouvido, mandei ela
falar o que quisesse, ela dizia o prazer que estava sentindo
em se mostrar para mim, eu disse a ela que estava quase
gozando dentro do pijama, quando ela viu isso acelerou os
movimentos no seu clitóris e começou a gozar, nessa hora só
de vê-la gozar eu também gozei vendo aquela xaninha toda
meladinha.
Quase todos os dias repetíamos nosso ritual, mandei ela
comprar fones de ouvido com microfone, passei a falar no
ouvido dela, ela só em escutar minha voz se molhava
todinha, ela dizia que não estava se agüentando mais queria
que eu a fizesse mulher, eu disse que seria muito difícil pois
estávamos muito longe um do outro, até então nunca tinha
visto seu rosto, um dia, depois que ela gozou bastante, disse
que eu ia conhecer seu rosto, quando ela virou a câmera e
mostrou seu rosto, tomei um choque, eu a conhecia, ela é
filha de uma amiga minha de infância, ela é linda, cabelos
castanhos até a cintura olhinhos levemente puxados, tem
1,70m, dezessete ou dezoito anos não sei ao certo, faz
faculdade, a menina é um tesão, não sei como eu não
reconheci aquele corpo antes, fiquei parado um pouco e ela
me perguntou o que aconteceu, eu disse que meu celular que
tocou, disse que ela é linda que gostaria muito de ser o
primeiro homem na vida dela, mas a distancia impedia. Menti
para não causar nenhum constrangimento a ela, já que
sempre nos encontrávamos, pois sou freqüentador da casa
dela e muitas vezes vamos para praia e outros lugares juntos,
ela ate já passou férias junto com a mãe na minha casa de
praia.
A partir daquele dia quando a encontrava era uma tortura
para mim, meu pênis endurecia logo, quando estávamos na
Internet, ela sempre me pedia para ver uma foto minha, mas
eu sempre dava uma desculpa, nossos encontros virtuais
cada vez eram mais quentes, quando eu não entrava na net,
ela se filmava e mandava para mim dizendo que tinha sentido
a minha falta.
Mas aconteceu de ela não entrar mais na net, e quando nos
encontrávamos ela logo dava uma desculpa e saia, um dia
estávamos na piscina no prédio dela e eu notei que com
certeza ela estava me provocando, ela se abria toda para mim
e olhava nos meus olhos, ate que ela me chamou para subir e
dar uma olhada no computador dela pois achava que ele
estava com vírus, ela foi andando na minha frente com um
rebolado que nunca tinha feito antes, meu pênis estava duro
como pedra dentro do calção, não dava para ela não ter visto,
eu estava me controlando ao maximo para não agarrá-la,
chegamos no apartamento, ela abriu a porta com a chave
dela pois não tinha ninguém em casa, depôs fechou
novamente com a chave, entramos no quarto dela, ela fechou
a porta com chave também, eu já estava achando aquilo
estranho, ela ligou o notbook e a Internet, ela estava sentada
na cadeira com o computador em cima da mesa e eu de pé
junto dela, ela abriu seu MSN e disse:
- Você deve conhecer esse meu MSN não é verdade?
Eu tentei negar, mas ela disse:
- Não adianta negar, num dia de madrugada eu entrei em off
para ver se você estava e vi você mostrando sua foto para
uma outra mulher, tive vontade de entrar e te dar uma
esculhambação por você esta falando com outra e alem disso
não ter me dito que me conhecia e me deixar nessa cheia de
tesão por você, pensando que você estava longe e você aqui
ao meu alcance, agora você vai ter que fazer comigo tudo o
que dizia que ia fazer se a gente estivesse juntos, se não seu
segredo não vai ser mais segredo.
Pedi para ela não fazer aquilo, pois a mãe dela era minha
amiga de infância, que não era certo eu tirar sua virgindade,
que ela ia achar o cara certo, que a nossa diferença de idade
era muito grande, mas nenhum argumento desse adiantou,
ela levantou se abraçou comigo e demos nosso primeiro beijo
de verdade, meu pênis denunciava todo o tesão que eu sentia
por ela, quando nos soltamos eu disse que podíamos fazer
alguma naquele momento, mas como seria perigoso a
virgindade dela deixaríamos para um motel, ela concordou,
voltei a beijá-la novamente e fui soltando a parte de cima do
biquíni fui beijando a orelha descendo pelo pescoço ate
chegar aos seios, Fernanda(fictício) fechou os olhos, estava
aproveitando todo tesão que estava sentindo, eu chupava um
seio depois outro passava a língua nas aureolas, ela gemia,
fui descendo, me ajoelhei na frente dela, fui descendo a parte
de baixo do biquíni e dei de cara com a minha xaninha linda
que eu já conhecia virtualmente, deitei Fernanda abri suas
pernas e comecei a passar a língua no seu clitóris, Fernanda
estava com tanto tesão que quando eu coloquei a língua
dentro da xaninha e comecei a massagear seu cuzinho, ela
gozou na hora, eu continuei chupando e ela gozando,
apertando minha cabeça contra a sua xaninha e mexendo os
quadris, Fernanda gozou tanto que ficou descansando um
pouco deitada de olhos fechados, eu alisava seus cabelos seu
rosto, beijava a sua boquinha, seus seios, Fernanda foi se
recuperando sentou-se na beira da cama e me colocou de pé
em sua frente, foi baixando meu calção, meu pênis saltou na
sua frente, Fernanda olhou segurou e começou uma
masturbação lenta, depois colocou na boca e foi chupando
saboreando, eu segurava sua cabeça, ela chupava apertava
com a mão, com a boca, sugava, puxava, eu sentia o gozo
fluindo dentro de mim, avisei a Fernanda que ia gozar, achei
que ela ia tirar meu pênis da boca, mas ela não tirou, pelo
contrario enfiou o mais que pode na boca e sugou com força,
nessa hora meu primeiro jato foi para a boca de Fernandinha,
depois outro e outro, ela engolia tudo, soltei todo o meu gozo
reprimido e deitei para descansar um pouco, Fernandinha foi
ao banheiro e quando voltou me beijou e me agradeceu pela
felicidade que dera a ela, Fernandinha colocou um seio na
minha boca, depois outro, eu chupava gostoso, Fernandinha
então montou em mim, pediu para ficar passando o meu
pênis na xaninha, eu concordei, ela segurava meu pênis e
esfregava na xaninha, eu sentia aquela xaninha macia e
molhada, ela tentava encaixar, mas eu me mexia e tirava, eu
estava antevendo as intenções dela, ela conseguiu encaixar
na entrada da xaninha e ficou subindo e descendo, mas só
entrava até o hímen, estava muito gostoso e eu fui deixando,
até que ela disse:
- Desculpe amor, mas eu não aguento mais.
Fernandinha soltou seu corpo e meu pênis entrou até a
metade, Fernandinha gemeu alto, eu vi um filete de sangue
escorrer pelo meu pênis, eu segurava os seios dela,
Fernandinha subiu um pouco e desceu novamente, meu pênis
entrou todo, Fernandinha era muito apertada e quente, ela
subia e descia no meu pênis, eu sentia que o gozo dela estava
perto, eu não podia gozar com ela porque estava sem
camisinha e ela não tomava anticoncepcional, ela começou a
pular em meu pênis e gozar, gemia tanto que fiquei com
medo de alguém chegar e mesmo de fora do apartamento
ouvir, comecei a brincar com os bicos dos seios dela, foi ao
que faltava, ela disparou no gozo maior, Fernandinha soltava
seu liquido com abundancia no meu pênis, quando terminou
jogou-se de bruços ao meu lado, eu continuei com o pênis
duro, fiquei olhando Fernandinha deitada do meu lado com
aquela bundinha linda para cima, como tudo estava
acontecendo na base do improviso, fui procurar alguma coisa
para lubrificar meu pênis, só achei um creme, passei bastante
no meu pênis e em seu anus, subi em Fernandinha e encaixei
a cabeça em seu cuzinho ela estava com medo, mas mesmo
assim relaxou porque confiava em mim, a cabeça foi entrando
o cuzinho se abrindo, quando a cabeça entrou toda ela gemeu
forte, eu disse a ela que dali para frente ela é quem
comandaria a entrada, Fernandinha empurrava aquela bunda
gostosa contra meu pênis, ele ia abrindo caminho, o tesão era
muito grande, Fernandinha colocou meu pênis todo em seu
cuzinho, eu sentia as tetas daquela bunda macia, estava uma
delicia, pedi a Fernandinha para se masturbar, ela me
atendeu, mandei ela colocar dois dedos dentro da sua
xaninha para sentir meu pênis dentro do seu cuzinho, ela me
dizia que estava sentindo e eu também sentia, botei meu
polegar na sua boca, ela chupou com gosto enquanto levava
no cuzinho, comecei a socar forte, ela empinava o bumbum,
meu gozo estava chegando e ela anunciou o seu, nós
começamos a gozar sem controle, ela pedia e eu metia no
seu cuzinho sem pena, gozamos num sincronismo total, meus
jatos de esperma invadiam aquele cuzinho gostoso, a cada
um que entrava ela gemia, tudo estava perfeito, quando
fomos parando ela ainda apertou meu pênis com seu cuzinho
para tirar a ultima gota do meu esperma, eu deixei meu pênis
amolecer dentro, nos recuperamos ela me beijou muito, nos
vestimos e descemos, eu disse a mãe dela que tinha alguns
vírus no computador, a mãe chamou Fernandinha para sentar
junto dela, Fernandinha disse que estava cansada de esta
sentada me esperando, preferia deitar na toalha, Fernandinha
olhou para mim e deu um risinho com o canto da boca.
Isso foi muito prazeroso para nós dois, Fernandinha ficou
muito envolvida comigo, foi difícil convencê-la a arranjar um
namorado e seguir seu caminho, mesmo com namorado ela
sempre me procurava para matar a saudade, quando não me
encontrava pessoalmente, me procurava na net.
A descoberta da minha foto poderia ter atrapalhado toda a
vida dela, ainda bem que isso não aconteceu.
amigo_e_confidente@hotmail.com

APRENDI COM AS MULHERES

Eu já era confidente dos segredos mais profundo das minhas


amigas, tentava ajudá-las como podia, mas a experiência em
fazer amor e deixar uma mulher querer ficar comigo outra
vez, eu adquiri com as próprias mulheres, com aquelas que
são experientes quando o assunto é sexo, é importante dizer
que hoje as mulheres cobram dos homens uma boa transa,
coisa que elas não faziam há tempos atrás, pois eram
reprimidas. Na maioria das vezes aceitavam os homens que
tinham e os achavam maravilhosos na cama, isso por falta de
informação, por conformismo ou porque eram obrigadas a
aceitar, pois a mulher que traia e as desquitadas sofriam
fortes criticas pela sociedade, quando elas traiam, tinha que
ser no maior sigilo pois poderia até acabar em morte.
Eu sempre fui precoce em matéria de sexo, não faço apologia
a pedofilia muito menos infrinjo as leis, mas na minha
opinião, no mundo de hoje, os maiores de dezesseis anos, já
tem opinião formada a respeito de sexo, tem desejos
reprimidos pela lei, muitas meninas movas, discutindo teoria
sexual, são até mais experientes que as mais velhas,
esclarecidas do jeito que estão essas meninas quando
transam com meninos da mesma idade ou homens que não
tem experiência, não se satisfazem, os homens mais velhos
até que desejam estar com meninas acima de dezesseis anos,
mas as rejeitam porque não querem se arriscar com as leis,
as meninas insatisfeitas muitas vezes procuram prazer em
outras meninas, daí podem nunca mais querer um
relacionamento heterossexual, digo isso porque ouvi de
muitas amigas aqui na net e muitas com quem conversei
pessoalmente.
Relutei muito antes de escrever esse relato, porque posso ser
mal interpretado, mas como minha proposta aqui é de ajudar
as pessoas, estou publicando, porque acho que para os
homens a paciência e a experiência sexual é fundamental
para satisfazer as mulheres. Vamos ao relato.
Como eu disse antes, para época, eu era precoce em matéria
de sexo, eu levava vantagem sobre os outros meninos,
primeiro porque eu ouvia as minhas amigas e também porque
ao contrario deles, eu não saia dizendo a todos o que eu fazia
com as meninas, aos treze anos eu já namorava escondido
com uma de minhas amigas, eram muitos beijos longos, eu
deitava em cima dela ficávamos nos esfregando gostoso, ela
abria as pernas para eu me encaixar, eu já conseguia chupar
seus seios passar o dedo na xaninha, mas ela nunca me
deixou ir alem disso, ela caiu na besteira de comentar com as
amigas como era gostoso, então eu acabei o namoro com
medo de virem a descobrir, pois se isso acontecesse ia dar
bronca para todo lado. Tive outras namoradas, essas sabiam
guardar nossos segredos.
Quando eu tinha quinze anos, ainda era proibido namorar, no
colégio, mas tinha uma colega que era amiga de uma ex
minha e sabia das historias dos meus namoros, ela quis
conferir e começamos a namorar. A pretexto de estudar, ela ia
para minha casa quase todos os dias, eu fazia tudo o que
fazia com a minha ex e ainda fazia anal com ela, a danadinha
não passava mais sem dar o cuzinho, mas um dia nos
descuidamos no colégio e fomos flagrados num beijo, isso
gerou muitos comentários, chamaram nossos pais e o namoro
acabou ai.
No colégio, eu andava mal em historia, minha professora era
senhora que já tinha passado dos quarenta, ela gostava muito
de mim porque eu era sempre gentil, educado e não
conversava nas aulas, um dia ela me chamou e disse que eu
precisava de aulas particulares para me ajudar se não eu
talvez tivesse que repetir o ano, eu disse que não conhecia
ninguém, perguntei a ela se ela não poderia me dar aulas,
pois meu pai não se importaria em pagar, ela disse que não
podia, mas tinha uma sobrinha que também era professora,
que ela tinha se formado a pouco tempo e que não lecionava
porque o marido dela não deixava, mas que ela ia falar com a
sobrinha e o marido para ver se ele abriria uma exceção para
mim, eu agradeci e dois dias depois ela me disse que estava
tudo certo para eu estudar com a Amélia (fictício) dois dias na
semana, acertamos o preço e lá fui eu na terça-feira.
Quando bati os olhos nela quase fiquei paralisado, ao
contrario do que eu pensava, ela não era feia nem mal feita,
era uma galega de 25 anos, olhos verdes, lábios rosados,
cabelos compridos, seios pequenos, coxas grossas, bumbum
avantajado, deu para ver por causa do volume que fazia na
saia que ela vestia, ela me atendeu com um sorriso lindo e
disse:
- Titia me disse que você tem problemas com a historia,
vamos ver se damos um jeito nas suas notas.
Ela sempre me recebia com sorrisos, brincávamos após a
aula, depois de dois meses minhas notas melhoraram, eu
sempre admirava suas formas, às vezes ela se descuidava e
dava um lance da calcinha, meu pênis subia na hora, aquelas
coxas lindas com a calcinha no topo, acho que é por isso que
ate hoje eu acho lindo quando uma mulher da um lance de
calcinha.
No quarto mês de aulas, eu notei que ela estava mais
trancada, preocupada, eu criei coragem e perguntei:
- Amélia, você esta com algum problema?
Amélia disse:
- Isso é coisa de adulto, você ainda é uma criança para
compreender, eu sei que você é fogo com as meninas, minha
tia me disse o que aconteceu, mas não se preocupe tudo vai
ficar bem.
O tempo foi passando, Amélia cada vez mais triste, um dia
cheguei na casa de Amélia e ela me atendeu chorando, disse
que não estava em condições de me dar aulas, eu disse que
tudo bem, mas queria conversar um pouco com ela, Amélia
me pediu para entrar, sentamos no sofá, ai ela falou:
- Naquele dia eu não te falei nada porque achei que não fosse
possível, mas aconteceu e eu preciso desabafar com alguém,
pelo que já ouvi de você, acho que eu posso confiar, o que
vou dizer é segredo e você não pode dizer para ninguém.
Eu concordei e Amélia continuou:
- Meu marido tem outra, eu estava desconfiada porque ele já
não me procurava mais com a mesma freqüência de antes,
mas tive certeza porque minha prima o viu beijando outra
mulher, não posso me separar dele porque seria um
escândalo para a nossa família, eu falei com ele, ele nem me
deu ouvidos, não sei mais o que fazer.
Nessa hora ela agarrou-se comigo e começou a chorar,
quando ela se acalmou eu olhando nos olhos dela falei:
- Amélia, ele não podia ter feito isso com você, você é uma
linda mulher, maravilhosa, o sonho de todos os homens,
inclusive o meu.
Disse isso, puxei Amélia e a beijei, colamos num demorado
beijo, que delicia de beijo, aquela mulher sabia beijar, nos
soltamos ela me olhou e me beijou novamente, quando nos
soltamos ela disse:
- Minha tia bem que tinha falado que você é muito
convenceste com as mulheres, você beija muito bem. Não sei
se devo ir além disso, você deve esta esperando muito de
mim, mas não sei se vou conseguir trair meu marido.
Eu disse:
- Vamos ver até onde a gente chega, eu sou todo seu, só seu,
faço tudo que você quiser só para ver você feliz novamente.
Projetei-me para cima dela, deitei a no sofá, com uma perna
para cima a outra ficou arriada para o chão, ela estava
abertinha, encaixei meu pênis na xaninha dela por cima da
saia, pude sentir o suspiro dela quando sentiu o pênis duro se
esfregar na xaninha, eu esfregava e a beijava com muito
tesão, ela disse no meu ouvido:
- Fique calmo amorzinho, vou te ensinar mais do que historia
e vou aprender também, vou fazer com você tudo o que eu
tenho vontade de fazer, mas nunca tive coragem de fazer com
meu marido, vou dar para você o que eu sempre neguei para
ele, vamos tomar um banho.
- Você já fez amor?
Eu respondi que só anal com namoradas, ela olhou para mim
com um sorriso lindo, sabia que seria responsável pela
primeira vez de um homem.
Chegamos no banheiro, eu fui despindo Amélia, tirei seu
vestido, o sutiã, os lindos seios se revelaram, chupei um
depois o outro, fiquei chupando um bom tempo, Amélia
estava de olhos fechados sentindo o tesão de ser chupada por
uma boca diferente, ajoelhei-me baixei sua calcinha
lentamente, lá estava aquela xaninha que eu tanto desejava,
galega de pelos aparados, abri suas pernas, passei o dedo
entre os lábios, comecei a masturbá-la como fazia com
minhas namoradas, como ela já era casada, pude colocar dois
dedos dentro da xaninha e comecei a mexer, Amélia segurou-
se minha cabeça, me dizia como fazer para dar maior prazer
para ela, Amélia mandava e eu obedecia, acho que devido ao
jejum, ela se derretia na minha mão, gozava e gemia, gozava
novamente e gemia, eu ainda estava vestido, minha cueca
estava toda melada, deixei Amélia se derreter toda nos meus
dedos, Amélia depois que gozou, me puxou para cima me
agarrou me deu um beijo, cheio de tesão e disse no meu
ouvido:
- Meu menino você me fez bem, vou transformar você num
homem que todas as mulheres vão adorar, vou ser uma puta
professora para você, você vai passar sempre em historia, ao
mesmo tempo vou ser sua professora puta, em matéria de
sexo e mulher, nenhum homem vai saber mais que você.
Dito isso ela começou a me despir, quando tirou a cueca,
passou um tempo olhando meu pênis, depois Amélia o
segurou, abocanhou ate onde deu, tirou a boca e disse:
- Não esperava tanto de um menino de quinze anos, seu
pênis é mais grosso e maior do que o do meu marido, é lindo
meu amorzinho, você esta de parabéns, ai que
tessssssãaaaoooo.
Ela me levou para o chuveiro, entramos nos molhamos, eu
comecei a ensaboá-la, virei Amélia de costas para mim, ela se
apoiou na parede, eu ensaboava aquela bunda maravilhosa,
meus dedos estavam ensaboados, eu aproveitei, abri o
bumbum, e fui enfiando o dedo médio, ele entrou todo,
Amélia se contorcia, gemia, eu retirei o dedo devagar, depois
fui enfiando dois, quando entraram ate o fim, Amélia
encostou a cabeça na parede e disse:
- Ai meu menino, eu nunca senti essa sensação, meu
homenzinho gostoso.
Eu estava usando com Amélia tudo que eu sabia, nem
imaginava que ainda tinha tanto para aprender, retirei os
dedos, mordi, beijei aquela linda bunda, fui subindo beijando
as costas, meu pênis estava muito duro, eu sentia ele
pulsando, peguei um frasco de creme para cabelo que estava
no Box, passei no meu pênis e no anus de Amélia, segurei ela
pelas ancas, levei meu pênis ate o cuzinho dela, forcei, a
cabeça entrou, Amélia gemeu e disse:
- Ai meu menino, era isso que ele sempre quis e eu sempre
neguei, eu não sei se estou preparada para dar, seu pênis é
muito grosso, mas não me dê ouvidos, faz o que você quiser
meu amorzinho.
Eu fui empurrando e Amélia sussurrou:
- AAAAiiiiiiiii, amorzinho esta me abrindo toda, esta doendo
mais não para, meu cuzinho vai ser só seu, meu menino
gigante.
Eu fui em frente, ela ficou na ponta dos pés, eu a puxei para
baixo, o pênis entrou ate o talo, eu sentia aquelas tetas do
bumbum no meu ventre, que gostoso, comecei um vai e vem
devagar, passei a mão para frente, achei o clitóris dela, ela
começou a se estremecer toda, eu passei a meter sem pena,
Amélia dizia:
- Mete meu menino, mete forte, pode tirar minhas
preguinhas, é muito gostoso tomar no cu, mete que eu estou
gozzaaaadooooo.
Nessa hora eu metia tão forte que ela chegava a ficar na
ponta dos pés, eu olhava meu pênis sumindo dentro daquela
bunda gostosa, meu pênis começou a latejar e os jatos
começaram a jorrar dentro do cuzinho dela, Amélia gozava
tão forte que se estremecia toda, passava a mão no azulejo,
meti, meti, meti ate que fui diminuindo o ritmo até parar,
meu pênis saiu do cuzinho dela ainda duro, abri o chuveiro, a
água quentinha caia sobre nossos corpos, nos beijamos,
terminamos o banho, Amélia me mandou ir na frente para o
quarto dela e ficou no banheiro, quando ela chegou disse:
- Você já goza feito um homem adulto, saiu muito esperma
de dentro de mim, sem falar que você deixou meu cuzinho
bem largo, acho que sem preguinhas.
Eu estava sentado na cama, Amélia me deitou, caiu de boca
no meu pênis, que sensação gostosa, aquela boca quente no
meu pênis, eu nunca imaginava que aquilo pudesse existir,
ela lambia, chupava, masturbava, eu estava em transe,
aproveitando aquele momento mágico, ela parou e deitou de
pernas abertas, entendi o que ela queria, beijei-lhe os seios,
fui descendo pela barriga, cheguei a xaninha, olhei, admirei e
cai de língua, era tudo novo para mim, mas muito gostoso, eu
passava a língua em toda extensão, Amélia se deliciava, ela
segurou minha cabeça, forçava a xaninha contra minha boca
e dizia:
- Meu amorzinho, usa teu extinto de macho, chupa gostoso,
chupa devagar, depois usa essa língua rápida, descobre cada
cantinho da minha xaninha, depois mete essa língua gostosa
lá dentro e explora tudo, aprenda a usar o corpo de uma
mulher, aprenda dar todo o prazer que ela merece, sinta o
tesão fluir pelos nossos poros, vá com calma, saiba como me
tocar, as vezes lento, as vezes rápido, sinta o tesão de uma
mulher meu amorzinho, me faz gozar muito.
Amélia estava me ensinando a fazer sexo oral, eu aprendia
rápido, continuei chupando Amélia, já sentia os pontos fracos
dela pelos movimentos que fazia, pelo mel que saia dela,
pelas suas expressões faciais e outras coisas que eu já
percebia. Amélia começou a gozar sem parar na minha boca,
eu procurava o melhor jeito para dar prazer a ela, Amélia se
estremeceu toda, três vezes bem forte, depois alguns
tremores mais fracos, depois mais fortes, os tremores foram
enfraquecendo, cessando, cessando até parar. Amélia ficou
um tempo de olhos fechados, eu alisava os seus cabelos, ela
abriu os olhos, me puxou, nos beijamos longamente, Amélia
sentia o gosto da sua xaninha em minha boca, ela segurou
meu pênis, apertou, começou uma masturbação lenta , abriu
as coxas, me puxou para cima dela, entre suas coxas, meu
pênis se encaixou na entrada da sua vagina, Amélia fechou os
olhos e disse:
- Mete devagar, mas sem parar, aaaiiiiiiiii, issooo, esta
entrando, que dor gostosa, que rola quente, aaaaaiiiiiiii, mata
teu desejo de penetrar uma vagina, você não é mais um
menino, é um homem agora, homem gostoso, nossas bocas
se colaram, eu meti até o talo sem parar, ela mordia
levemente a minha língua, meus lábios, era a primeira vez
que eu sentia meu pênis dentro de uma xaninha, eu era um
homem faminto por uma mulher, no vigor da minha idade,
metia com força e sem parar, Amélia me abraçava com força,
por um momento meu pênis saiu e eu meti de vez, ela deu
um gemido abafado, cruzou as pernas nas minhas costas e
começou a gozar, Amélia gozava desesperadamente, com as
pernas ela me puxava para dentro dela, eu metia forte, ate
que senti meu primeiro jato de esperma jorrar para dentro da
xaninha Amélia, quando ela sentiu, enlouqueceu de vez, tirou
a boca da minha e falou quase sem voz:
- Que lindo meu amor, que lindo, goooozzzzaaaaa.
A medida que os jatos iam entrando, Amélia tinha tremores
violentos, os meus jatos de esperma jorravam numa
velocidade cadenciada, parecia que as minhas forças estavam
indo para dentro daquela mulher, quando saiu o ultimo jato,
Amélia descruzou as pernas das minhas costas, eu me arriei
em cima dela, ela estava de olhos fechados, falei com ela,
Amélia não respondeu e eu fiquei com medo, mas ai Amélia
apertou minhas costas, ficamos um tempo conversando,
deitados de lado um de frente para o outro trocando caricias,
Amélia começou a apertar meu pênis, eu passava o dedo no
seu clitóris, nos beijávamos, meu pênis ficou duro, Amélia o
apertou com força e disse:
- Vou te dar um presente meu amorzinho, um presente que
nunca dei ao meu marido, o meu cuzinho e esse presente que
vou te dar, se eu tivesse dado para meu marido, teria me
arrependido, mas você merece tudo.
Eu fiquei sem entender, não sabia o que mais ela podia fazer
comigo, continuei deitado na cama, Amélia ajoelhou-se do
meu lado em cima da cama, me beijou, logo depois começou
a chupar, passar a língua em meus peitos, ao mesmo tempo
em que me masturbava, era uma sensação gostosa, me
causava ondas no corpo, Amélia desceu a cabeça, puxava
meus pelos com os lábios, enquanto me masturbava, colocou
meus testículos na boca, continuava me masturbando, depois
que largou, me disse:
- Amorzinho, agora sou sua professora puta, só sua, quero
provar e engolir seu esperma, uma amiga me disse que os
homens adoram quando as mulheres engolem todo seu
esperma, me disse também que o gosto é diferente mas é
bom e eu só vou parar quando você me der seu leitinho.
Fiquei com medo, gozar duas vezes eu já estava acostumado,
mas nunca tinha dado três, Amélia abocanhou meu pênis bem
devagar, me masturbava com a boca e com a mão, seus
cabelos longos cobriam tudo, aquela galega estava me
torturando gostoso, era só prazer, ela aumentou os
movimentos, eu segurei a cabeça dela com as duas mãos,
chegou um momento que o tesão era tanto que eu segurava
a cabeça de Amélia e martelava ela contra meu pênis, sentia
ele entrar até tocar a sua garganta, ela soltou minhas mãos ,
botou a boca na cabeça do meu pênis, chupava como se fosse
uma chupeta e ao mesmo tempo com a mão, Amélia me
masturbava cada vez mais rápido, Amélia girou rápido e
botou a xaninha na minha boca, a mordi com os lábios,
Amélia sugava e aumentou ainda mais a masturbação, senti
uma onda de sangue percorrer meu corpo e jorrei o primeiro
jato de esperma na boca de Amélia, ela continuou me
masturbando, sugando e engolindo o meu esperma, eu fechei
os olhos e deixei fluir tudo que tinha, apaguei por uns
instantes, quando abri os olhos, Amélia já estava vestida e
tomada banho, ela me alisava o rosto e sorrindo me disse:
- Não pensei que pudesse me soltar tanto assim, foi seu jeito
que me deu forças para isso, acho que se não fosse você
nunca teria tido esse prazer, quero você todos os dias meu
amorzinho, mas agora você tem que ir, já esta ficando tarde e
alguém pode desconfiar.
Eu sai dali cansado, de pernas bambas, mas realizado, era o
homem mais feliz do mundo, quase não consegui dormir
naquela noite, só pensava no que tinha acontecido e nas
próximas aulas.
Continua ...

A REBELDE SEM CALÇAS

A Rebelde sem calças

Hoje não vou contar uma historia bonita, excitante, hoje a


pedido de uma amiga aqui da Internet, vou contar a historia
dela, porque ela me pediu para fazer um resumo da vida dela
e publicar, a fim de alertar outras adolescentes para que não
cometam os mesmos erros que ela.
Vou fazer o resumo da vida dela como se ela estivesse
contando a própria historia, pois captei todos os fatos em
conversas com ela no MSN e no final vocês vão ver um
depoimento dela própria. O nome do MSN foi trocado.
Minha infância foi muito calma, mas eu era rebelde pois
adorava me mostrar e meus pais não me davam oportunidade
para eu fazer nada. Na adolescência a mesma coisa, mas
consegui liberdade para namorar aos 16 anos, pensei ter
encontrado o amor da minha vida, minha a rebeldia aflorou
contra meus pais, me sentia a gostosa, mimada, paparicada,
então me entreguei a ele na esperança de casar e ter uma
vida melhor, triste engano, após ele conseguir o que queria,
nosso namoro acabou, ele era um cafajeste, só queria tirar o
meu cabaço, agora eu tinha que administrar os prejuízos, em
casa e comigo mesma. Então voltei novamente a ser a
menina legal em casa, mais na verdade eu era um lobo na
pele de cordeiro, ainda rebelde e agora confusa.
Comecei a dar minhas escapadinhas, adorava a riqueza,
boates, carros bonitos, ali eu podia me mostrar sem os meus
pais me chatear, as vezes que eu saia me aproveitava dos
rapazes, rolava beijinhos, sarrinhos, mãos bobas, essas
coisas. Após algum tempo isso passou ao sexo, homens mais
ricos, passeio em carros mais bonitos e caros.
Eu pensava que estava me aproveitando dos homens, mas na
época eu não sabia que nenhuma mulher na minha idade e na
minha situação se aproveita dos homens, achava que era
esperta e ate poderia subir na vida daquele jeito, pois conheci
gente de dinheiro, mais com o tempo vi que era pura putaria
mesmo, eu era uma meio prostituta, pois elas ganhavam
dinheiro e eu presentes caros e divertimento em lugares
caros. Depois entendi que eu era mesmo uma prostituta, a
diferença é que minha moeda era outra.
Eu chegava em casa quase todos os dias de madrugada, meu
pai sacava tudo, via as roupas caríssimas que eu vestia,
esbravejava com minha mãe, eram muitas brigas entre eles
por causa de mim, eu enrolava ela e ficava tudo bem entre
nós duas, meu pai então nos deixou de lado, não mais
comigo, e olha que ele era muito carinhoso comigo, com
minha mãe coitada não queria nem olhar para cara dela,
quanto mais sexo. Depois de um tempo meu pai passou a
cantar pela casa e sempre de bom humor com ele mesmo e
com os amigos, mas com a gente ele não queria conversa.
Tive muitos homens e muitas rolas, tive a de um homem que
foi a maior, quando ele colocou na minha xoxota quase
desmaiei, nunca tinha sentido nada assim, e quando ele
enterrou no meu cuzinho eu desmaiei e ele ficou metendo,
depois que acordei fui ao banheiro, sangrava muito e saia
muita porra de dentro. O filho da puta ainda me deu os
parabéns, disse que mulher nenhuma ainda tinha agüentado
a rola dele toda no cu. Contei para minhas amigas aquilo
como se fosse uma vitória.
Eu nunca pensei em encontrar um homem que eu me
apaixonasse novamente, mas o destino me cruzou com uma
pessoa que nunca pensei em encontrar, saímos algumas
vezes, namoramos e três meses depois fomos para cama,
passamos uma noite maravilhosa, mas no outro dia à tarde
eu liguei para ele, ele me disse que tinha sido muito bom
mais que depois me ligaria. Fiquei sabendo depois por uma de
minhas amigas que ele tinha dito que eu era muito
arrombada, não era para compromisso. Só ai eu entendi que
os homens querem as apertadinhas e pouco rodadas, alguns
até que casam com as arrombadas mas é questão de tempo
para procurar uma apertadinha. Isso me deixou bastante
deprimida.
Eu sempre me preveni usei camisinha e anticoncepcional, que
por sinal me deixou flácida aos 23 anos e não adianta
nenhuma academia, sei disso pois já tentei de tudo, ate um
personal contratei.
Apesar de meus cuidados, num período de descanso do
anticoncepcional engravidei não sei como pois sempre usei
camisinha, não sei quem é o pai, pois foram muitos homens,
mas o pior ainda estava por vir, no exame pré-natal descobri
que estava com HIV, fiquei passada. Eu me perguntava será
que meu filho vai ter HIV também? Que merda eu tinha feito
da minha vida a única coisa que me restou foi minha
faculdade, mas com restrição pois alguns colegas que
souberam que tinha HIV se afastaram.
Um dia encontrei meu pai na rua com uma mulher mais nova
que minha mãe e uma garota quase da minha idade, ele tinha
me substituído e a minha mãe também, ele me também me
viu. Ele tinha arranjado uma nova família, contei para minha
mãe e ela foi falar com ele ai ele disse:
- Cafetina, mãe de puta rapariga grávida com HIV, não tem
direito de reclamar nada, eu tentei avisar e você não ouviu,
se tivesse tomado conta quando ela ainda era projeto de
rapariga, talvez ela não tivesse chupado tanta rola, dado
tanto o cu, a buceta e não estaria grávida e com HIV, fodam-
se você e ela.
Meu pai saiu de casa, depois mandou meu tio pegar suas
coisas e nunca mais voltou. Foi quando eu me dei conta que
com minha rebeldia, vontade de subir na vida e de aparecer
mais que todo mundo, eu tinha acabado com minha família.
Eu sabia que era culpada de tudo que aconteceu, minha mãe
chora todos os dias, meu pai manda o necessário para comida
e pagar as contas básicas e minha faculdade. Pensei ate em
me matar mais tenho uma vida crescendo dentro de mim e
mesmo quando o neném nascer, não é justo deixar mais essa
carga só com minha mãe. Hoje minha vida é triste, cheia de
sentimentos de culpa pelo que fiz a mim e a minha família, eu
não tive a mínima responsabilidade nem respeito pela minha
vida e nem pela dos outros que me rodeavam.

Rebelde sem calças diz:


Hoje eu tenho consciência do que sou e o que fiz na vida,
espero que a história da minha vida, sirva de alguma ajuda
para alguém, eu gosto de ler contos eróticos, em alguns deles
eu me vejo ha alguns anos atrás, sigo minha vida sem muita
esperança.
rebelde sem calças diz:
Lendo esses contos encontrei meu anjo da guarda, que é
quem escreveu para vocês a minha história, nos meus
momentos de depressão, entro no MSN e ele me anima com
suas palavras, me da forças para eu continuar a viver.
rebelde sem calças diz:
Eu amo esse amigo, sei que ele me ajuda sem querer nada
em troca, ate porque ele sabe que eu não tenho nada para
dar para ele, ele é tudo na minha vida.
rebelde sem calças diz:
Quando eu entrei em contato com ele através do MSN que ele
deixou num conto que eu li, eu estava no auge de minhas
crises de depressão, muitas vezes ele ficou comigo ate
amanhecer, aqui no MSN.
rebelde sem calças diz:
Não é que eu queira que vocês parem de transar, só não
quero que se transformem em prostituas sem necessidade e
acabem com suas vidas.
amigo_e_confidente diz:
Fico feliz por você aos poucos esta superando tudo, você é
uma pessoa linda, tenho certeza que sua história servira de
alerta, eu é que tive o prazer de te conhecer, amo você
também.
amigo_e_confidente diz:
Você será sempre minha rebelde sem calças. rsrsrsrs

MINHA CUNHADA STRESSADA

Quero agradecer a força que meus leitores deram a menina


do meu ultimo relato “A REBELDE SEM CALÇAS”.
Tenho recebido vários e-mails pedindo fotos e endereço de e-
mail das minhas amigas, quero dizer a todos que me
passaram esses e-mails, que, os assuntos que eu converso
com as minhas amigas, os problemas que elas dividem
comigo, as fotos que elas me mandam, os endereços de e-
mail delas, são segredos que elas me confiam e como eu acho
que todo segredo pertence a quem conta, eu não posso
revelar nada para outra pessoa, mesmo sendo minha amiga
também. Para quem estiver querendo conversar comigo
assuntos variados mais saudáveis, o meu e-mail e MSN é:
amigo_e_confidente@hotmail.com
Conversando com minhas amigas, descobri que boa parte
delas que ainda não fizeram sexo anal gostaria de fazer, mas
os homens com quem elas mantiveram ou mantém relações
não tem a paciência e a habilidade para deixá-las seguras
para fazer anal, falo isso aqui a pedido de uma amiga por que
quando conversei individualmente com ela, ela pensava que
isso só acontecia com “ela”, por isso resolvi esclarecer aqui.
Relutei muito antes de escrever esse relato, por dois motivos,
o primeiro porque as pessoas envolvidas ainda estão muito
próximas a mim, apesar de eu não ter quase nenhum contato
com elas, mas certamente se elas lerem vão saber que
aconteceu com elas. O segundo é porque passamos por cima
de muitos tabus da época e que até hoje são mantidos, por
isso pode gerar uma critica não muito agradável. Mas como
tudo no mundo não são flores, vamos aos fatos.
Hoje vou narrar para vocês um fato que ocorreu há muitos
anos atrás, quando eu tinha 21 anos. Eu nunca pensei que
conseguiria namorar aquela menina, mas o tempo e o carinho
que eu tinha por ela nos aproximaram ate o namoro, quando
aconteceu nosso primeiro beijo eu quase não acreditei,
porque namorar ela era o sonho de dez entre dez rapazes do
colégio. Era uma época de abertura sexual, algumas meninas
queriam satisfazer seus desejos e fantasias sexuais, mas as
mudanças estavam só começando, ainda havia muitos tabus,
alguns ainda existem até hoje, era época também que
algumas meninas queriam descobrir o mundo e a liberdade
com a ascensão profissional.
Eu já namorava há dois anos com Valeria (fictício) ela tinha
19 anos, galega bronzeada, olhos azuis, 1,68 m, cabelos
compridos bem fino lisos, coxas grossas bem torneadas pela
dança, bumbum médio, seios duros, aureolas e bicos rosados,
um rosto lindo, ela tem uma irmã um ano mais nova que ela,
Verônica (fictício), branca bronzeada, 1,70 m, corpo perfeito
bem parecido com o da irmã, só que as coxas eram mais
grossas e o bumbum um pouco maior, olhos azuis também, o
cabelo comprido fino bem liso, mas bem preto. Na época nós
três já na faculdade, aproveitávamos os fins de semana para
irmos a praias diferentes para conhecer, quando chegávamos
a qualquer praia os olhares todos eram para elas. Eu me dava
muito bem com minha cunhadinha, saiamos quase sempre os
três juntos, íamos a boates, bares, cinema, minha
cunhadinha acompanhava tudo, Valeria contava a irmã tudo
que fazíamos e ela nos dava total cobertura, mas algumas
coisas me intrigavam. Verônica nunca tinha arranjado um
namorado sequer, só falava que um cara era bonito, outro era
lindo, nada mais que isso, ela comentava comigo que eu não
era bonito mais que entendia porque a irmã era apaixonada
por mim. Outra coisa que eu não entendia, é que minha
cunhada nos dava toda cobertura que precisávamos, mas a
mãe dela dizia que quando estava a sós com a irmã Verônica
era stressada, brigona, no decorrer do nosso namoro Verônica
até teve que ir a médicos, entre eles um psicólogo para vê se
ele descobria o que estava acontecendo, pois Verônica
emagreceu muito, suas notas da Faculdade despencaram, ela
gritava com todo mundo, a vida era um inferno na casa de
Valeria. Como eu sempre tive o dom de conversar e entender
minhas amigas, conversei com Verônica sobre o
comportamento dela, e no fim disse que achava que as
nossas saídas e o que a irmã contava para ela estava
prejudicando seu comportamento, disse ainda que íamos
parar de sair juntos e que eu não via razão para ela estar tão
magra, que seu corpo era maravilhoso mas agora estava feio.
Verônica começou a chorar e me prometeu que ia se
controlar, mudar o comportamento e que ia voltar a ter o
corpo de antes. Disse que não sabia que eu prestava atenção
no corpo dela, por isso não sabia que eu não gostava do seu
corpo do jeito que estava agora. A partir daí tudo mudou, as
notas subiram, Verônica ficou mais gostosa que antes e parou
de brigar com todo mundo em casa.
Um dia nos três fomos a uma praia deserta, ao chegarmos
nos acomodamos e ficamos um tempo na areia conversando,
nossas conversas na maioria do tempo era sobre namoro e
sexo, quando entramos na água brincamos um pouco, Valeria
me abraçou e começou a me beijar, o tesão fluía em nossos
corpos, eu tirei o pênis do calção e coloquei entre as coxas de
Valeria, Verônica olhava para Valeria que se contorcia de
tesão e perguntou se estava tudo bem, Valeria disse que
estava ótimo, que eu estava com meu pênis bem duro entre
suas coxas, Verônica ficou vermelha, Valeria disse que estava
muito gostoso, Verônica fechou os olhos e mordeu os lábios,
afastei o biquíni de Valeria para o lado e comecei a esfregar o
pênis na xaninha dela, eu sentia ele passar entre seus
grandes lábios e esfregar o clitóris, a cada movimento de vai
e vem, o tesão aumentava, abri o bumbum de Valeria e
coloquei o dedo médio no seu cuzinho, Valeria me beijava
mais forte e eu aumentei o ritmo, ela estava bem molhada e
às vezes quando eu esfregava o pênis, ele chegava ate a
querer entrar na xaninha de Valeria, ela estremecia mas
tirava, ficamos ali nos beijando e sarrando até que
começamos a gemer abafado por causa do beijo e começar a
gozar. Verônica não saia do nosso lado, olhava tudo
atentamente com aqueles lindos olhos azuis, fomos nos
recompondo, demos mais um tempo conversando e
retomamos as nossas brincadeiras, mas eu notei que Verônica
se arrepiava toda quando se encostava em mim, para tirar
minha duvida, mergulhei, segurei Verônica por trás e colei
meu corpo no dela, Valeria falava para eu segurar firme a
irmã, eu apertava Verônica contra meu corpo e notei que ela
fazia esforço para se soltar, mas que o esforço maior que ela
fazia era com o bumbum espremendo meu pênis, no esfrega
e esfrega naquela bunda gostosa, meu pênis endureceu,
Verônica sentiu e ficou toda arrepiada, eu tinha tirado a
minha duvida, deixei Verônica rebolar mais um pouco no meu
pênis, ela se esfregou tanto que o biquíni e meu pênis se
alojaram entre as tetas do seu bumbum, Valeria olhava e
sorria, ate que soltei Verônica e mergulhei. Verônica depois
daquele breve sarro me olhava de maneira diferente,
brincamos mais um pouco, mas já estava na hora de voltar
para casa, chamei as meninas, voltamos, eu as deixei em
casa e fui para minha. Tudo continuava como antes, Verônica
estava com as notas ótimas e o corpo mais belo que nunca.
Aqueles sarros com Valeria eram muito gostosos, mas eu
queria mais, olhava aquele corpo lindo e ficava louco de
tesão. Eu me dava muito bem com os pais das meninas, pois
sempre fui muito educado e minha posição social era muito
boa também. No final do ano o pai delas ia tirar férias e viajar
com a mãe por duas semanas, como eu já namorava há dois
anos com Valeria tinha liberdade e a confiança dos seus pais,
por isso eles me pediram para ficar no apartamento com as
meninas para que elas não ficassem sós, cada uma tinha sua
suíte completa com televisão e som, isso ia facilitar as coisas
para nós. Valeria manifestou para mãe a sua vontade de se
tornar mulher, antevendo o que poderia acontecer com
Valeria, dois meses antes de viajar sua mãe levou Valeria e
Verônica a sua ginecologista, a ginecologista examinou as
meninas, explicou a elas como se tomava anticoncepcional e
passou anticoncepcional para Valeria, Verônica perguntou se
não faria mal se ela tomasse também, a ginecologista disse
que não, que como ela já era maior de idade tudo poderia
acontecer. Tinha chegado o dia da viagem, na parte da tarde
levamos os pais de Valeria ao aeroporto e quando voltamos
eu me alojei no quarto de Valeria, pois tínhamos combinado
que eu dormiria lá com ela, no primeiro dia foi só para
acomodação, brincadeiras e conversas, falamos muito sobre
sexo, fantasias sexuais, minha namorada querendo saber das
minhas saídas com mulheres pois ela ainda era virgem e
nisso fomos dormir muito tarde, combinamos que no outro
dia que era uma sexta-feira, ao em vez de sairmos teríamos
queijos e vinho em casa, a tarde comprei três garrafas de
vinho e queijos variados. À noite tomamos nossos banhos e já
colocamos nossas roupas de dormir para ficar mais à
vontade. Verônica usava uma camisolinha rosa, curta,
semitransparente, calcinha de renda branca, Valeria usava
uma camisolinha branca, curta, transparente, calcinha de
renda branca, mas um pouco menor do que a de Verônica, eu
estava com uma bermuda de pijama curta e sem nada por
baixo. Começamos a beber as oito e meia da noite, ficamos
os três na sala ouvindo musica tomado vinho e conversando.
Eram umas onze da noite, Valeria e Verônica já alegres pelo
vinho pois as duas não estavam acostumadas a beber,
quando Valeria colocou uma fita com musicas de discoteca
começou a dançar, ela puxou Verônica e eu fiquei sentado
olhando aquelas meninas lindas dançando na minha frente,
aqueles cabelos ao vento, aquelas coxas com pelinhos
amarelinhos, xaninhas salientes, seios duros saltitantes,
bumbuns lindos, a cada rodada que elas davam suas
calcinhas ficavam a mostra, meu pênis já não cabia mais no
pijama, Valeria olhou para mim e disse:
- Amor esta gostando do que esta vendo?
Eu respondi:
- Vocês são deusas que vieram a terra para me fazer feliz.
Quando Valeria ouviu aquilo, olhou para Verônica, foi ate o
som trocou a musica para lenta e me chamou para dançar,
estávamos cheios de tesão, colei meu corpo no dela, nossas
bocas e línguas se encontraram num delicioso beijo, ficamos
dançando com nossos corpos grudados, desci minha mão e
com um toque no meu pijama deixei meu pênis sair e se
alojar entre as coxas de Valeria, Verônica não tirava o olho
pois dava para ela ver meu pênis saindo por trás das coxas da
irmã, o sarro estava muito gostoso, dançamos duas musicas
sob o olhar atento de Verônica. Valeria disse no meu ouvido
que agora era a vez de Verônica dançar comigo pois estava
toda molhadinha e ia trocar a calcinha, disse também que
seria bom eu dançar com Verônica para que ela desse um
tempo porque se não ela não ia agüentar, ia me agarrar ali
mesmo e não ia ter mais volta. Tentei argumentar que estava
com muito tesão, que Verônica era muito bonita e gostosa,
que eu não saberia como me conter, mesmo porque já
tínhamos bebido quase duas garrafas de vinho. Valeria me
olhou nos olhos, me beijou e disse:
- Deixa Verônica aproveitar também, faça com ela o que você
estava fazendo comigo, amor eu sei o que estou pedindo,
estou fazendo isso porque amo vocês dois, depois você vai
entender tudo, mas enquanto meus pais estiverem fora, por
favor não me pergunte nada.
Eu não estava entendendo mais nada, poderia ser que Valeria
estivesse agindo assim pelo efeito do vinho, mas resolvi
deixar pra lá e curtir o momento. Eu já tinha guardado o
pênis e deixei guardado, Valeria puxou a irmã e nos grudou,
Verônica quando sentiu meu pênis duro, mesmo por baixo do
pijama, encostar-se nas suas coxas e tocando a xaninha se
arrepiou toda, empurrou sua xaninha com força de encontro
ao meu pênis, Verônica estava com os braços ao redor do
meu pescoço e eu com os braços envolvendo a sua cintura, a
musica rolava, eu às vezes parava e deixava ela esfregar mais
a xaninha em meu pênis, ela levantava a cabeça do meu
ombro e me olhava dentro dos olhos, eu via carinho, amor e
paixão dentro dos olhos azuis de Verônica, Valeria estava
voltando do quarto viu o clima e a vontade da irmã, Valeria
chegou junto a nós, segurou minha cabeça e a da irmã e
colou nossas bocas, era tudo o que Verônica queria, nos
beijávamos intensamente forçávamos nossos sexos um contra
o outro, era muito tesão, passamos o resto da musica nos
agarrando e nos beijando. Quando a musica acabou fui sentar
junto de Valeria e Verônica sentou-se também, Valeria me
beijou, pegou minha mão colocou no meio das suas coxas e
foi subindo até chegar a xaninha, ela queria me mostrar que
estava sem calcinha. Levantamos, fui ate junto de Verônica, a
levantei, abracei, beijei sua boca e apertei seu bumbum,
demos boa noite a Verônica e fomos em direção ao quarto.
Verônica ficou olhando, eu abri a porta do quarto, entramos e
Valeria só encostou a porta, acendi o abajur e tirei a
cobertura dele, pois o corpo de Valeria é lindo e eu queria ver
e explorar cada pedacinho dele. Pelas nossas idades nem
precisa dizer que tínhamos disposição para transar a noite
toda e o outro dia também. Os pés da cama de Valeria dava
para porta, fomos nos despindo um ao outro, Valeria tinha na
xaninha pelos amarelinhos, bem finos e bem aparados, a
xaninha era bem saliente, cheirosa e fechadinha, o ar
condicionado já tinha esfriando bem o quarto e os bicos dos
seios de Valeria estavam bem durinhos, nos deitamos e
começamos a nos beijar, os beijos eram cada vez mais
ardentes, fui subindo para orelha, depois descendo para o
pescoço, os seios eu chupava ora um ora outro, passava a
língua nos bicos, eu estava ajoelhado em cima da cama ao
lado da cabeça de Valeria, ao mesmo tempo em que chupava
seus seios, coloquei meu pênis na sua boca, e também
comecei a mexer no seu clitóris, quanto mais eu chupava os
seios mais ela sugava forte meu pênis, Valeria segurava e
sugava com vontade, fui descendo pela barriga ate chegar a
xaninha, mordi aquela testa carnuda, desci para chupar
aquelas coxas gostosas depois subi, abri os grandes lábios
com os meus lábios e toquei com a ponta da língua o seu
clitóris, estávamos deitados lado a lado encaixados num 69,
nessa hora Valeria sugou meu pênis ate chegar quase na sua
garganta e cravou os dentes no corpo do pênis, quando senti
aquilo abocanhei toda sua xaninha e suguei com força seu
clitóris, cada vez mais usávamos nossas bocas para atingir o
maximo de prazer, eu comecei um vai e vem na boquinha de
Valeria e colocava a língua dentro da xaninha virgem e
apertada, ela mexia os quadris e forçava a xaninha contra
minha boca, eu coloquei meu braço esquerdo entre as pernas
de Valeria, puxei uma delas e encaixei nas minhas costas,
com isso Valeria ficou mais aberta para a minha exploração,
passei a sugar de maneira mais cadenciada, agora também
podia explorar o cuzinho de Valeria, ela se contorcia com cada
passada da minha língua na sua xaninha e no seu cuzinho,
quando eu enfiei a ponta da língua no cuzinho, ela gemeu
abafado no meu pênis, voltei a dar atenção ao seu clitóris,
massagear o cuzinho com meu indicador e enfiar a ponta bem
devagar, nós dois aumentamos o ritmo, eu metia mais rápido
na boquinha dela, Valeria começava a gozar, eu sentia ela se
derretendo na minha boca e o cuzinho piscando no meu dedo,
enquanto ela gozava eu passava a língua em seu clitóris,
quando senti que ela estava no final, abri a boca toda a fim
de abarcar toda a xaninha, enfiei a língua toda dentro e
comecei a mexer, aquilo reacendeu Valeria, mesmo com meu
pênis na boca ela começou a gemer alto, Valeria tinha
chegado ao orgasmo e sugava meu pênis com muita força, eu
senti meu pênis inchar e comecei derramar jatos dentro da
boquinha dela, agora os dois estremecíamos, Valeria engolia
meu esperma e eu engolia o seu liquido, agíamos como se
fosse possível engolir um ao outro, era maravilhoso, gozamos
juntos e ficamos deitados eu com a cabeça entre as coxas de
Valeria dando beijos na xaninha e Valeria dando lambidas no
meu pênis e colocando ele na boca aproveitando o que ainda
saia.
Embora o ar condicionado estivesse esfriando bem estávamos
suados, chamei Valeria para um banho, quando fomos nos
levantando olhei para porta e tive a nítida impressão de que
alguém tinha saído da frente do buraco da fechadura e uma
sombra saindo da fresta inferior da porta. Entramos no
banheiro, comentei com Valeria o que tinha visto, ela disse
que já esperava por isso, que muitas vezes Verônica já tinha
dito a ela que tinha vontade de vê-la perdendo a virgindade.
Valeria deu uma risada e disse que a irmã jamais ia perder o
cineminha ao vivo e a cores. Tomamos banho, começamos a
nos enxugar, sentei Valeria no vaso sanitário coloquei meu
pênis em sua boca, ela chupava e eu fazia um vai e vem,
Valeria tirou meu pênis da boca e fomos de mãos dadas para
o quarto. Como eu já falei anteriormente os pés da cama de
Valeria ficava para o lado a porta, naquela posição quem
estava de fora podia ver tudo. Valeria não queria perder a
virgindade de forma tradicional, papai e mamãe, então eu me
deitei na cama de barriga para cima, Valeria veio por cima
como se fosse me cavalgar, nessa posição daria para Verônica
ver toda extensão do meu pênis entrando em sua irmã. Meu
pênis estava ereto, eu puxei ele em direção ao meu corpo e
Valeria sentou-se em meu ventre com meu pênis alojado
entre seus grandes lábios e começou a se esfregar nele, ela
se baixava colocava um seio na minha boca depois o outro,
eu lambia chupava, Valeria levantou o quadril e agora mexia a
xaninha na ponta do meu pênis, eu segurei o pênis e comecei
a esfregar a cabeça no clitóris de Valeria, ela fechava os olhos
jogava a cabeça para trás, estava toda molhadinha, eu fechei
minha mão ao redor do pênis, deixando o restante de fora, fiz
isso para Valeria não correr o risco de se machucar pois com
o tesão ela poderia desabar de vez em cima do pênis, alojei a
cabeça na entrada, Valeria descia e subia novamente, repetia
o movimento, a cada ida entrava mais um pouco ate que
senti o hímen, Valeria ficou no vai e vem ali na porta da
xaninha, foi descendo devagar e fez pressão até o hímen se
romper, nessa hora ela gemeu alto, eu tirei minha mão do
pênis e fui dedilhar o clitóris. Valeria subia e quando descia
entrava cada vez mais, quando tirava via filetes de sangue
em meu pênis misturado com o liquido de Valeria, nessas
subidas e descidas meu pênis entrava devagar e ela gemia,
Valeria se apoiava com as mãos em meu tórax, eu segurava
um seio com a mão e com a outra dedilhava seu clitóris, e
assim o pênis foi entrando ela gemendo até sentir meus pelos
encostarem-se aos dela, nessa hora ouvimos um barulho na
porta e um gemido que não era nosso, Valeria ficou um
tempo sentada, depois começou a rebolar com meu pênis
todo dentro da xaninha, comecei a movimentar meus quadris
suspendendo Valeria, cada ida e vinda Valeria gemia, parei e
agora Valeria cavalgava, ouvimos mais barulho na porta, mas
não nos importamos, parece que aquilo nos deu mais tesão
ainda, Valeria cavalgava cada vez mais rápido e começou a
falar alto:
- Mete amor, mete fundo, mete essa rola gostosa, me fode
que é bom demais, quero fuder todos os dias, mete mais
amor.Verônica nem sabe como é gostosa essa sua rola, mas a
hora dela vai chegar.
Eu sabia que ela estava dizendo aquilo com todo tesão do
mundo, mas também sabia que ela estava se mostrando para
Verônica, acho que ela queria transferir parte do que
estávamos sentindo para a irmã, pois Valeria sabia que
Verônica assistia a tudo por trás da porta, naquela hora eu
segurei Valeria pelas ancas e comecei a comandar o sobe e
desce, eu fazia cada vez mais rápido e com muito vigor,
Valeria agora quase gritando dizia:
- Depois eu quero que você coma meu cuzinho amor, quero
dar o cuzinho para você, você me pedia sempre e agora eu
quero dar, mete na bocetinha, mete que eu vou gozar.
- Esta vendo sua irmã gozar na rola do seu cunhadinho esta?
- Amor meeeetteee que eu to gosssaaannddoooo.
Ouvindo aquilo, levantei a cabeça olhei para a porta, olhei
para Valeria e comecei a levantar Valeria com meus quadris,
ela gozava sem parar, jogava seus lindos cabelos para todos
os lados. Valeria foi parando, parando, mais eu não queria
que ela parasse de gozar, sai de baixo dela coloquei Valeria de
quatro na cama de lado para porta e disse:
- Sua irmã esta vendo você levar rola amor, mas acho que ela
vai se decepcionar, porque você já vai parar logo agora que
esta só começando.
- Você não quer mostrar para sua irmãzinha a putinha
gostosa que tem dentro de você? Nesse momento fui
colocando o pênis na xaninha de Valeria ate sentir meus pelos
encostarem-se ao bumbum dela, aquilo quase a enlouqueceu
Valeria que começou a falar alto:
- Mete amor, mete na sua putinha gostosa e safada, só quero
parar de gozar quando desmaiar, mete em mim sem pena que
eu vou gozar de novo.
Eu melei meu polegar no liquido que saia pelos lados da
xaninha de Valeria e comecei a enfiar no cuzinho dela, eu com
aquela idade já havia comido varias meninas, garotas de
programa, já tinha visto muitas ficarem descontroladas pelo
tesão, mais o tesão que Valeria estava sentindo agravado pelo
que eu tinha dito a ela, causaram uma reação inusitada para
mim, ela rebolava, se jogava com toda força contra meu
pênis, se agarrava aos travesseiros, cada vez que eu via
aquilo meu tesão aumentava mais, eu puxava ela pelos
quadris e metia sem dó nem piedade, ela tinha espasmos de
gozo a todo o momento, ate que Valeria quase sem voz falou:
- Amor eu to gozzaaaado e não consigo parar de gozar, não
para de meter.
Valeria foi dizendo isso e foi tentando se arriar na cama eu a
puxei de volta e comecei a gozar, a cada estocada eu
derramava jatos de esperma dentro da xaninha de Valeria,
quando ela sentiu meu pênis jorrar dentro dela, voltou a
mexer novamente, eu continuava gozando e metendo, Valeria
deu um gemido forte e se jogou na cama, eu fui junto com
ela, nos ainda estávamos tendo espasmos de gozo, nosso
tesão era incontrolável, quando estava em cima de Valeria
senti aquele bumbum macio embaixo de mim e me esfreguei
nele com força, mesmo depois de ter gozado meu pênis
estava duro dentro de Valeria, não pensei duas vezes, sai de
cima, abri as pernas de Valeria abri o bumbum e vi aquele
orifício rosa todo pregueado, comecei a passar a língua e
enfiar a ponta, cada vez que usava a língua era como se fosse
um fortificante para meu pênis. Não sabia se Valeria ia
agüentar ele todo, metade, ou se não ia agüentar, mas eu
tinha que arriscar. Valeria com as passadas da minha língua
no cuzinho, já estava estimulada e se recompunha devagar,
eu a beijei, ela retribuiu, eu coloquei o pênis na xaninha para
Valeria sentir como ele estava, ela olhou para mim e falou:
- Nossa amor, ele ainda esta desse jeito mesmo depois de
você ter gozado tanto na minha xaninha, estou sentindo um
rio aqui dentro de mim. O que você vamos fazer agora?
Eu disse:
- Amorzinho você não pediu que eu comesse seu cuzinho
também, vai ser agora amor.
Ela olhou para mim com a cara meio assustada e me beijou,
eu peguei um travesseiro, coloquei embaixo do ventre de
Valeria, fui ao banheiro peguei um creme que estava lá e
comecei a passar no seu orifício, coloquei bastante na entrada
e com os dedos colocava para dentro, enfiava o indicador
depois o polegar, treinava o cuzinho para receber meu pênis,
Valeria estava gostando, virava o rosto para o lado eu a
beijava a boca, quando eu senti que o caminho estava bem
escorregadio, olhei para porta e comecei a passar o
lubrificante da cabeça do meu pênis ate a base, eu passava o
lubrificante no pênis e meu tesão aumentava cada vez mais.
Deitei em cima de Valeria, pedi para relaxar e disse que quem
ia ditar a penetração era ela, que ela fosse falando para mim
se podia colocar mais ou não. Fiz pressão com cabeça no
cuzinho, mas mesmo ela tendo relaxado não entrou, fiz mais
pressão e a cabeça entrou, Valeria gemeu alto, pedi a ela que
me guiasse e Valeria disse:
- Amor esta doendo, é uma dor que nunca senti antes, é uma
dor fina como se estivesse me cortando, mas continua,
continua devagar que eu quero você todo dentro de mim.
Coloquei mais e Valeria disse:
- Aiiiiii, esta abrindo, sinto você me alargando amor, mas bota
mais um pouco.
Comecei um vai e vem devagar e disse no ouvido dela que
agora era ela quem ia comer meu pênis, quando ela quisesse
que ele entrasse mais empinasse o bumbum. Continuei o vai
e vem e de quando em vez ela empinava o bumbum e o pênis
entrava mais, quando entrou um pouco mais da metade, ela
passou a mão para trás e sentiu o quanto faltava, quando eu
puxei um pouco e fui enfiar ai ela empurrou de vez o
bumbum de encontro ao meu pênis, entrou tudo o que
faltava, Valeria gemeu alto, senti meu pênis todo enterrado
naquele bumbum lindo, deixei ela se acostumar com meu
pênis, mas minha vontade era de começar um vai e vem
animal dentro do cuzinho de Valeria, passei minha mão pela
barriga dela achei o seu ventre, a xaninha e comecei a
dedilhar o clitóris, Valeria começou a mexer o bumbum,
naquele momento ela começava a gostar do sexo anal,
Valeria mexia cada vez mais e me suspendia com o bumbum,
que delicia era aquela penetração, mandei Valeria assumir
sua masturbação coloquei as mãos entre a cama e seus seios,
segurava os seios, apertava os bicos, comecei um vai e vem
devagar, chegava quase a tirar o pênis de dentro e colocava
novamente, Valeria rebolava no meu pênis e eu metia ate
sentir meus pelos encontarem no seu bumbum, ela virou o
rosto de lado nossas línguas se encontraram, metia com
força, aumentei o ritmo do vai e vem e senti um
estremecimento em Valeria, era sinal que o gozo dela estava
perto, Valeria disse que estava sentindo meu pênis latejar
dentro do cuzinho, eu a beijei e aumentei ainda mais o ritmo,
Valeria soltou minha boca e disse:
- Como é bom dar o cuzinho amor, mete esse caralho que eu
quero gozar, eu estava com medo porque minha amiga disse
que doía e era ruim, vou dizer a ela que o namorado dela é
que não sabe comer o cuzinho dela.
- Mete amor, mete tudo, me alarga toda que é bom demais,
mete que eu vou gozar.
- Ta vendo sua irmã tomado no cuzinho? Sua vez vai
chegar!!!
- Mete que estou gozannnndo amoooor.
Ela estava falando alto que era para irmã ouvir, quando ouvi
aquilo alem do tesão que eu já estava, e só em pensar que
também poderia comer o cuzinho de Verônica, de dentro de
mim veio uma onda de tesão como se fosse um vulcão e eu
comecei a jorrar minha larva de esperma dentro daquele
cuzinho, Valeria quase sem voz me mandava gozar cada vez
mais, nós gemíamos muito alto, ela empinava o bumbum
para sentir meu pênis todo dentro e meu gozo lá no fundo, eu
jorrava meu esperma lá no fundo e quando saiu meu ultimo
jato, soltei meu corpo em cima de Valeria, fiquei ali alguns
instantes, meu pênis foi amolecendo e saindo sozinho do
cuzinho dela, quando ele saiu todo eu sai de cima, Valeria
quase não abria os olhos ficamos nos beijando nos
acariciando, fomos nos recuperando, ai Valeria falou em voz
alta:
- Ainda não acabou não.
Continua ...

MINHA CUNHADA STRESSADA I


Quero agradecer as minhas leitoras que conversaram comigo
no MSN e entenderam a primeira parte do relato.
Relembrando um pouco “MINHA CUNHADA STRESSADA”.
Eu namorava há dois anos com uma menina de nome Valeria
(fictício) ela tinha 19 anos, galega bronzeada, olhos azuis,
1,67 m, cabelos compridos bem lisos, coxas grossas bem
torneadas pela dança, bunda media, seios duros, aureolas e
bicos rosados, um rosto lindo, ela tem uma irmã um ano mais
nova que ela, era a Verônica (fictício), branca bronzeada,
1,70 m, corpo perfeito bem parecido com o da irmã, olhos
azuis também, o cabelo comprido bem liso, mas bem preto.
O que eu quis passar na primeira parte do relato, foi o quanto
nós três estávamos divididos com relação aos sentimentos e
sobretudo a sexo. Após o primeiro episodio da praia, sempre
que íamos a praia, minha cunhada não perdia oportunidade
de tirar breves sarros comigo dentro d’água. Aquela situação
estava ficando fora de controle, mas eu amava muito Valeria
para fazer alguma besteira. Nós sempre falamos muito em
sexo, fantasias sexuais, acho que isso nos impulsionou a
revelar nossos desejos naquele dia, nós três estávamos
extravasando tudo.
Mas vamos a continuação.
Valeria disse em voz alta:
- Ainda não acabou não.
Olhei para ela, ela sorriu me beijou, me pegou pela mão e
fomos ao banheiro, ela me disse que me amava cada vez
mais, entramos no chuveiro, tomamos um banho morno bem
relaxante, quando estávamos nos enxugando, Valeria me
disse que ia dar um flagra na irmã e ia fazer uma brincadeira
com ela. Eu topei na hora, quando saímos do banheiro
enrolados nas toalhas ela disse em voz alta que ia acender a
luz para procurar uma coisa. Valeria se dirigiu a porta pois a
luz ficava ao lado, acendeu a luz e abriu rapidamente a porta,
lá estava a cunhadinha com a camisola levantada com a mão
dentro da calcinha, Verônica ficou branca, estática, Valeria
puxou a irmã para dentro do quarto, a jogou na cama, pulou
em cima dela e começou a brincar com a irmã, ai Verônica
entrou no clima também.
Verônica agradeceu porque a gente não ficou com raiva por
ela ter olhado pela fechadura, e ainda brincou dizendo que
era para Valeria pedir para colocar outra fechadura com um
buraco maior, então Valeria rindo disse:
- Obrigada nada, vai logo tirando a calcinha.
Verônica ficou sem entender nada, brincando argumentou que
a calcinha estava muito molhada que tinha gozado muito
nela.
Valeria disse:
- É por isso mesmo que eu quero.
Verônica estava deitada na cama, levantou a camisola ate
mais do que o necessário pois deixou os seios a mostra, foi
tirando a calcinha de uma maneira que deixou bem a mostra
a xaninha e o cuzinho, quando vi aquilo meu pênis subiu na
hora, Valeria pegou a calcinha de Verônica e me entregou,
perguntei a Valeria o que era para eu fazer com a calcinha,
Valeria olhou para mim e mandou que eu lambesse para
sentir o gosto da irmã, esse lado de Valeria foi uma surpresa
para mim, eu coloquei a calcinha na boca, ela estava muito
molhada e tinha um gosto meio adocicado. Valeria olhou para
irmã, mandou ela sentar na beira da cama e fechar os olhos.
Verônica fez o que Valeria mandou, Valeria me puxou pela
mão, soltou a minha toalha no chão, segurou meu pênis bem
na frente do rosto de Verônica, começou a passar a língua na
minha boca e fazer uma masturbação em meu pênis até sair
o melzinho. Valeria mandou a irmã abrir os olhos, quando
Verônica abriu ficou paralisada pois nunca tinha visto um
pênis na vida, ainda mais a poucos centímetros do seu rosto,
Valeria começou a tirar o mel do meu pênis e a passar nos
lábios da irmã, Verônica passava a língua nos lábios, Valeria
puxou meu pênis em direção a boca da irmã e forçou para
dentro, Verônica fechou a boca, mas logo em seguida foi
abrindo devagar e meu pênis foi entrando ate a metade,
Valeria segurou a cabeça da irmã, eu fiquei parado com meu
pênis pulsando dentro da boca de Verônica esperando uma
reação, a reação veio tímida, a língua dela estava por baixo
do meu pênis, ela começou a mexer a língua bem devagar,
Valeria colocou as minhas mãos na cabeça da irmã e disse no
meu ouvido para não deixar ela tirar meu pênis da boca,
depois puxou minha cabeça para o lado e me beijou, quando
parou de me beijar olhou para baixo e viu que Verônica
estava meio em choque ainda, chupando bem devagar,
Valeria foi ate o ouvido da irmã e disse:
- Segura esse cassete e chupa, porque se você não chupar ele
direitinho, você nunca mais vai chegar perto dele e não venha
dizer que não queria isso porque eu estou cansada de saber
que você morre de tesão pelo meu namorado sua putinha
safada. Esta pensando que eu não via você no mar
esfregando sua bunda no pau dele? Eu via sim, agora você
vai fazer tudo direitinho.
Verônica ouviu aquilo apertou meu pênis e começou a chupar
com vontade, ela ralava os dentes nele, eu pedi calma e fui
orientando ela com minha voz, ela foi se soltando, tomando
gosto, e o boquete foi fluindo bem gostoso. Valeria vendo que
estava tudo correndo bem me beijou demoradamente e disse
no meu ouvido:
- Amor, agora é minha vez de olhar pelo buraco da fechadura,
quero ter a visão que ela teve, Verônica é toda sua, mas só
sexo oral, deixa o restante para amanhã amor.
Valeria terminou de falar e saiu, Verônica continuava me
chupando, eu queria explorar o corpo de Verônica, deitei ela
na cama de lado para a porta, me ajoelhei em cima da cama
junto ao rosto dela e comecei a beijá-la, eu chupava a sua
boca língua, ela fazia a mesma coisa comigo, estávamos com
sede de sexo, desci minha boca ate os seios, chupava
passava a língua nos bicos, os mordia com os lábios, desci a
mão ate a xaninha e achei o clitóris, coloquei entre os dedos,
eu masturbava minha cunhadinha com movimentos
cadenciados e firmes, coloquei o dedo médio no cuzinho e
com o polegar esfregava o clitóris, Verônica se estremeceu
toda, o cuzinho piscava, ela estava gozando pela primeira vez
na minha mão, quando ela estava terminando de gozar, eu
coloquei o meu pênis na sua boca e comecei um 69, ela ao
sentir minha língua no seu clitóris empurrou a sua xaninha de
encontro a minha boca, eu abocanhei, encaixei a minha
língua dentro da xaninha e mexi para todos os lados, ela
começou a gemer abafado com meu pênis na boca, levantei
uma perna dela e meti a língua no cuzinho, Verônica
estremeceu novamente, deixei o cuzinho bem molhadinho,
molhei o polegar em seu liquido e fui enfiando no seu
cuzinho, Verônica começou a rebolar, gemer alto, meu
polegar entrando, minha língua mexendo no seu clitóris e
depois dentro da xaninha, ate que ela retirou meu pênis da
boca e começou a gemer alto quase gritando, ela gozava
seguidamente, eu a castiguei ate tirar o ultimo gozo de
dentro de Verônica. Ela ficou largada na cama, eu levantei e
fiquei de pé ao lado da cama olhando o corpo de Verônica,
meu pênis estava muito duro e dolorido devido à transa com
Valeria, mas o tesão falava mais alto, eu ia me curvando para
cima de Verônica quando Valeria entrou no quarto e disse
para mim que hoje não ia deixar eu tirar a virgindade da
irmã, eu fiquei desesperado e pedi a ela para não fazer isso
comigo que já que ela tinha começado tudo não me fizesse
esperar mais porque se não quem ia pirar era eu. Valeria
olhou dentro dos meus olhos e me beijou demoradamente,
Verônica sentou-se à beira da cama e começou a me chupar,
Valeria beijou meu queixo, pescoço e foi descendo ate meus
peitos, começou a sugá-los como eu tinha feito anteriormente
com os dela só que com mais força, aquilo me deixava com
mais tesão ainda, Valeria tirou meu pênis da boca da irmã e
mandou Verônica ficar de quatro na beira da cama, eu
continuei de pé ao lado da cama, Valeria guiou meu pênis
para a xaninha da irmã e começou a esfregar na xaninha de
Verônica que estava bem molhada e escorregadia, logo após
comecei um vai e vem na porta da xaninha, ate que numa
dessas idas senti o hímen se romper, nessa hora Verônica
soltou um “aaaaiiii” bem dengoso, Valeria sentou-se na cama
e olhava de perto a penetração, Verônica gemia e dizia:
- Mete mais amor, mete cunhadinho safado, essa xoxota é
sua, obrigada mana, eu nunca vou atrapalhar vocês, eu só
quero fazer parte de vocês dois.
- Mete gostoso cunhadinho, não para, mete, aaaaiiii que
dorzinha gostosa.
Valeria levantou-se da cama me beijou, disse no meu ouvido
para eu não gozar ainda e se afastou, Verônica já não se
agüentava mais, gemia falava coisas desconexas ate que
quase gritando começou a gozar, ela rebolava, eu metia sem
pena, ela estava descarregando todo tesão reprimido, molhei
o polegar no nosso liquido e enfiei de vez no cuzinho de
Verônica, nessa hora ela literalmente começou a martelar seu
bumbum contra mim, ela era que estava me
comendo,Verônica tinha orgasmos múltiplos e espontâneos,
ela estava se estremecendo toda como se fosse calafrios, eu
metia forte, sua respiração estava ofegante, e ela dizia:
- Estou gozando, mete com força, goza dentro de mim, estou
gooozaaannnddooo.
Fechei meus olhos para me concentrar e não gozar, após o
orgasmo Verônica começou a diminuir os movimentos, mas
eu continuava a castigá-la com meu pênis, quando abri os
olhos, vi Valeria retornando do banheiro com um frasco na
mão, era um creme, naquela hora eu quase gozei porque
sabia o que ia acontecer, Verônica estava mole, continuava de
quatro, já não se mexia mais só recebia minhas estocadas,
Valeria me passou o frasco, sentou-se ao lado de Verônica
que ainda estava de quatro com a cabeça entre os braços,
colocou a mão entre as coxas da irmã, começou a dedilhar o
clitóris dela, eu tirei o pênis da xaninha de Verônica passei
creme no cuzinho dela e no meu pênis, Valeria continuava
sentada na cama ao lado de Verônica masturbando a irmã
com a mão esquerda, Valeria fechou a mão direita ao redor
do meu pênis, mesmo Valeria com a mão fechada ao redor do
meu pênis ainda sobrava bastante para fora da mão, Valeria
começou a guiá-lo para o cuzinho de Verônica, quando a
cabeça encostou, Verônica acordou do transe em que se
encontrava e disse:
- No cuzinho não, Valeria você sabe que eu não suporto dor,
não mete, por favor não.
Valeria disse:
- Não tem jeito, se quiser fazer parte do nosso
relacionamento, essa dor você vai ter que agüentar, você não
vivia esfregando seu rabão no pau dele, agora agüenta sua
putinha.
Eu segurava Verônica pelas ancas e Valeria guiava meu pênis,
Valeria olhou para mim e puxou meu pênis para dentro com
força, a cabeça entrou e Verônica começou a falar com voz
dengosa:
- AAAAIIIII, não, não, tira, ta doendo, para que eu não vou
agüentar, tira vai.
Valeria olhou para mim eu estava parado, Valeria virou para
irmã e em tom de raiva disse:
- Você vai querer dar esse cu, ou eu vou ter que te substituir
pela nossa priminha Flavinha? Você sabe que ela também
baba por ele. Você vai querer ser trocada vai?
Verônica reagiu com raiva às palavras da irmã e disse:
- Não vou querer ser trocada não sua puta chantagista, você
sabe que eu também amo ele, pode fazer o que quiser
comigo que eu agüento.
Valeria continuou sentada na cama com a mão na xaninha da
irmã, mas olhou para min com uma cara de raiva pelo que
tinha escutado, Valeria tirou a mão do meu pênis e colocou
nas minhas costas e me empurrou de vez de encontro a
Verônica, meu pênis entrou quase todo no cuzinho de
Verônica, ela gemeu alto e quase sussurrando disse:
- Vai amor, se ela agüentou tudo eu também agüento, mete
tudo.
Valeria novamente me empurrou e dessa vez entrou até o
talo, parece que Valeria estava se vingando da irmã pelo
amor que ela sentia por mim, eu sentia meus pelos raspando
naquela bundinha tão desejada, comecei um vai e vem
devagar, Valeria colocou o rosto bem perto para ver o meu
pênis entrando e saindo, ela olhava para o pênis e olhava
para mim com uma cara de tesão e desejo, eu comecei
aumentar os movimentos e cada vez que eu puxava Verônica
pelos quadris, ouvíamos o barulho da batida de nossos
corpos, Verônica já rebolava no meu pênis e dizia:
- Mete amor, mete que esta ficando gostoso, mete na
cunhadinha puta vai.
Valeria olhou para mim riu e disse:
- Ta vendo amor, não é a toa que eu chamo ela de putinha
safada, era só dengo dela, mete amor, esfola o cu dessa puta.
Verônica ouviu e disse:
- Era dengo sim, eu não via a hora de sentir esse pau gostoso
entrando no meu cuzinho, tantas vezes sonhei com isso.
Aquela conversa estava me deixando doido, eu pedi a
Verônica que fosse deitando na cama pois eu queria me sentir
deitado em cima daquela bunda carnuda, Verônica foi
deitando devagar e eu acompanhei sem tirar de dentro,
deitamos e eu pude sentir as tetas macias daquela bundinha
em baixo de mim, Valeria deitou ao lado da irmã de barriga
para cima e começou a se masturbar, eu metia em Verônica e
comecei a beijar Valeria, Verônica estava com o rosto virado
para o lado contrario da irmã, assim que parei de beijar
Valeria fui direto para boca de Verônica, fiquei assim me
revezando entre as duas bocas e socando na bundinha de
Verônica, coloquei a mão direita por baixo de Verônica e
segurei um seio, com a outra mão eu pegava nos seios de
Valeria, a hora de gozar estava chegando então falei para
Verônica:
- Cunhadinha começa a se masturbar que vou gozar dentro
do seu cuzinho.
Tirei a mão do seio de Valeria e apoiado pelos cotovelos
segurava os dois seios de Verônica, beijava Valeria, aumentei
o movimento de vai e vem, soltei a boca de Valeria para
beijar Verônica, mas quando olhei, Verônica tinha colocado o
polegar dela na boca e chupava, ao mesmo tempo ela me
empurrava para cima com o bumbum, Verônica começou a
gemer alto e abafado, ela estava começando a gozar, voltei a
beijar Valeria que ouvindo os gemidos da irmã começou a
gemer também, aqueles gemidos alimentavam meu tesão,
nessa hora senti meu pênis inchando dentro do cuzinho de
Verônica e meu primeiro jato de esperma jorrou para dentro
de Verônica, ela tirou o polegar da boca e com a voz bem
dengosa disse:
- O cunhadinho esta gozando dentro de mim, como é gostoso,
estou sentindo a porra entrar, estou gozando, to
goooozaanndo.
Valeria também com voz dengosa disse:
- Goza putinha safada, que eu também estou gozzaaaannndo.
Eu estava gozando e metendo com força, ate que saiu o meu
ultimo jato de esperma, eu senti meu corpo todo se
estremecer de tesão e exaustão, soltei meu corpo em cima de
Verônica, esperei meu pênis amolecer e cai no meio das duas.
Ficamos descansando um pouco, depois fomos tomar banho,
meu pênis estava que eu quase não podia tocar, as meninas o
lavaram com muito cuidado e carinho, após o banho fomos
dormir na cama de casal dos pais das meninas. Tinha se
formado nosso triangulo amoroso, transamos muito até a
chegada dos pais das meninas.
Os pais das meninas chegaram de viagem e encontraram as
elas felizes da vida, eu me controlava para não dar nas vistas
deles, os dias se seguiram e sempre íamos a motéis, era
maravilhoso, as irmãs que já eram amigas se tornaram
cúmplices e se entendiam muito bem, parecia que eu estava
no paraíso, às vezes nos esquecíamos e até extrapolávamos,
porque quando estávamos no meio da turma Verônica me
abraçava, eu me esquecia e beijava minha cunhada na boca,
depois é que eu me tocava e olhava para Valeria, ela só dava
um sorriso, mas a prima dela, a Flavinha, já desconfiava de
alguma coisa e não perdia uma chance para me assediar. No
mês de maio, minha cabeça já andava fora do lugar, eu já
pensava em casar e levar a cunhadinha para morar conosco,
falei isso para Verônica e ela disse que era tudo que ela
queria, mas quando fui falar com Valeria ela baixou a cabeça
e começou a chorar, depois que parou, olhou para mim e
disse:
- Naquele dia em que estávamos começando tudo eu disse
que sabia o que eu estava fazendo e que não me perguntasse
nada até que meus pais chegassem, pois agora eu vou te
explicar tudo:
Valeria continuou:
- Eu resolvi começar tudo o que estamos vivendo hoje,
quando recebi uma carta confirmando minha viagem de
intercambio para os Estados Unidos no mês de julho, são seis
meses, eu não sabia nem como contar a você e nem queria
deixar você só, porque eu sabia que ia te perder para alguém
e isso eu não podia deixar acontecer porque eu te amo. Eu já
sabia que minha irmã tem um amor por você igual ao que eu
tenho, como eu não queria perder você de vez quando eu
fosse viajar, mesmo a contra gosto, resolvi dividir você com
minha irmã, assim você ficara seguro para quando eu voltar e
não se sentira só, mas quando eu voltar nos casaremos e
levaremos Verônica para morar conosco.
Na hora eu fiquei muito triste pela Viagem que Valeria ia
fazer, mas sabia que ela era uma pessoa muito inteligente e
que embora não precisasse pois seu pai era muito rico, ela
queria ascensão pelos estudos, pelos seus próprios méritos.
Nos abraçamos e sem Verônica, fomos direto para o nosso
motel favorito, passamos a tarde lá, transando e
conversando.
O dia da viagem tinha chegado, no aeroporto entre lagrimas
Valeria viajou, todos os dias eu ia para casa de Valeria e nos
falávamos pelo telefone. Verônica cada dia mais estava
sedenta por sexo, ela era minha escrava sexual, para suprir a
falta da irmã em nosso relacionamento, Verônica ate trouxe a
prima Flavinha para eu tirar a virgindade dela e ainda
apimentou mais ainda a nossa relação pois se tornou
bissexual, depois eu conto como foi, eu achava maravilhoso, o
tempo foi passando e Verônica já se sentia dona da situação e
começou a questionar porque eu não casava com ela e a irmã
ia morar conosco. Eu sentindo o clima, devagar eu comecei a
me afastar de Verônica para evitar maiores complicações. Um
mês antes da chegada de Valeria, Verônica disse que estava
grávida, foi um choque para mim, contamos para mãe dela,
ela também ficou chocada conosco, mas disse que ainda não
ia contar nada para o marido, eu disse a mãe dela que me
casaria com Verônica. Ligamos para Valeria e ela falando
comigo ao telefone, disse que nunca pensou que eu pudesse
fazer isso com ela, eu disse que não tive culpa que tinha sido
um descuido de Verônica, pois ela sempre tomava
anticoncepcional, de nada adiantou as minhas explicações
porque Valeria disse que me amava, que minha namorada era
ela, que esse filho deveria ser dela comigo e não com a irmã,
que jamais admitiria que eu fosse pai de dois filhos um dela e
outro da irmã. Por fim, mesmo chorando ela disse que não
voltaria para o Brasil no dia marcado, que ia esticar mais seis
meses nos Estados Unidos, disse ainda que nunca mais queria
olhar na minha cara e desligou o telefone. A minha vida
acabara de mudar completamente, que desastre, eu estava
com muita raiva de mim de Valeria e principalmente de
Verônica.
Os dias se passaram ai me veio um pensamento sinistro, será
que Verônica tinha inventado a gravidez? Era uma sexta-feira
à tarde, eu me encontrei com Verônica e conversando com
ela naturalmente, pedi para ela ir consultar a ginecologista
sobre a gravidez, ela disse que ainda não precisava, eu disse
que ia pedir para a mãe dela para levá-la a ginecologista e
pedir para fazer um teste de gravidez só para confirmar. Foi ai
que Verônica abraçou-se comigo e começou a chorar sem
parar, eu tinha desvendado a farsa. Quando ela parou de
chorar, me contou que inventou tudo com medo que quando a
irmã chegasse não quisesse mais que ela ficasse conosco,
fiquei revoltado, mas não disse nada, fui levá-la em casa e
contei a mãe dela, fui para casa, tomei um banho, troquei de
roupa e sai, me encontrei com amigos num bar e depois
fomos para boate, lá encontrei Flavinha, contei a ela o que
tinha acontecido, ela me abraçava, me beijava, quando eu já
estava com uns whiskys na cabeça, rolou o maior beijo, foi
tão demorado que nossa turma fez uma rodinha em nossa
volta na pista de dança. Fiquei com ela a noite toda, fomos
para casa já amanhecendo o dia, acordei a tarde, ai me
disseram que Valeria tinha ligado varias vezes na noite
anterior e quatro vezes antes que eu acordasse, Verônica já
tinha ligado varias vezes e Flavia também já tinha ligado.
Depois daquela noite eu resolvi que Valeria e Verônica ia dar
problemas futuros, isso eu não queria mais para mim e
resolvi ficar um tempo com Flavinha.
Valeria casou-se, mas um dia nos encontramos e fomos para
o nosso motel favorito, depois disso ela separou e nunca mais
casou novamente, a cunhadinha casou-se, mas separou-se
também, hoje nos esbarramos às vezes matamos nossas
saudades, mas ainda existe uma pergunta que não quer calar.
Será que nosso triangulo amoroso mesmo depois do que
tinha acontecido poderia ter dado certo?
amigo_e_confidente@hotmail.com

AJUDANDO DUAS ADOLESCENTES HOMO A VIRAR BI

Eu sempre ouvi e guardei os segredos das minhas amigas, e


também ouvia elas contar as melhores e as piores transas,
isso me fez aprender muito sobre as mulheres e ter varias
transas com minhas amigas, pois o sigilo e a discrição faziam
com que elas se soltassem comigo, as meninas comentavam
entre si as transas que tinham comigo, mas existia
cumplicidade entre elas, cada vez mais eu apurava minhas
técnicas de fazer amor, as meninas adoravam, nosso grupo
aumentava com novas amigas que queriam experimentar o
sexo comigo e satisfazer a curiosidade.
Eu conservo minhas amizades até hoje, muitas estão casadas
outras separadas, mas o fato é que nunca se esqueceram das
nossas transas, muitas têm problemas que dividem comigo,
eu converso com elas e tentamos achar uma saída para o
problema, seja ele qual for, até mesmo com relação aos filhos
pois elas sabem que podem contar com meu sigilo, já ajudei
a resolver muitos pepinos, mas alguns casos me deram muito
prazer, o que vou narrar é um deles.
Certa vez eu estava no meu escritório e minha secretaria
anuncia que tem uma amiga que quer falar comigo, eu parei
tudo, pedi que a mandasse entrar, Regina (fictício) é uma
morena linda, na juventude tivemos varias transas gostosas
de tirar o fôlego, ela tem ter filhos e estava separada, Regina
apesar dos filhos e do tempo continuava em forma, o tempo
tinha lhe feito bem, ela me beijou na boca sentou-se e
começamos a conversar, Regina me disse que sua filha mais
velha estava com problema, disse que ela teve dois
namorados, mas que agora ela achava que ela estava se
relacionando com uma amiga da faculdade, que isso ela não
estava gostando pois poderia terminar contaminando as
outras duas filhas, e que poderia até abalar a boa relação que
ela tinha com o ex dela. Perguntei a Regina o que ela queria
que eu fizesse, ela me disse que sabia que eu seria capaz de
tirar ela desse relacionamento se eu fosse para cama com ela,
eu disse que poderia ate ser que eu conseguisse, que para
mim seria literalmente um prazer, nessa hora Regina deu um
sorriso e brincando me chamou de safado e disse “você não
mudou nada, depois quero ver se você não mudou mesmo”,
rimos e eu disse a ela que isso já aconteceu com outra amiga
nossa, mas o Maximo que eu consegui foi transformar a
menina em bissexual, mas para isso eu tive que contar com a
ajuda da mãe e teve que ser com muita calma, Regina disse
que se eu conseguisse transformar Andréia (fictício) em
bissexual já seria um avanço considerável. Andréia estava
começando a cursar a faculdade, era uma menina linda,
morena cabelos com negros longos, olhos negros levemente
puxados, nariz afilado, boca bem desenhada, seios médios,
coxas grossas, bumbum médio redondo, xaninha saliente,
Andréia era uma copia da mãe, eu sempre me dei bem com
as filhas dela, sempre fui o tio brincalhão e sem frescuras,
mas daí a ir para cama com uma delas seria meio difícil,
ainda mais naquela situação.
Eu falei para Regina que começasse a puxar assunto com
Andréia sobre sexo e que contasse as nossas transas com os
mínimos detalhes e dizer o prazer que sentia comigo, que ela
não poupasse nenhum detalhe, contasse sobre o sexo oral e
anal também, Regina disse que talvez não tivesse coragem,
mas eu disse que isso era imprescindível, pois com isso eu
queria aguçar a curiosidade de Andréia, Regina disse que se
era para ajudar nesse sentido ela faria, eu disse que Regina
observasse a reação de Andréia, que eu queria saber dos
mínimos detalhes para me posicionar, Regina levantou me
abraçou, e me deu um gostoso beijo na boca, saiu dizendo
que depois ligava.
Alguns dias depois ela disse que ela teve a primeira conversa
com Andréia, que Andréia ficou nervosa e se mexia muito na
cadeira, que depois da conversa acha que Andréia tinha ido
se masturbar no quarto, ela disse também que relembrar da
nossa transa lhe fez se masturbar também, rimos, e eu disse
que depois mataríamos a saudade, comecei a freqüentar mais
a casa de Regina, Andréia me olhava diferente, um dia estava
na casa de Regina quando Andréia chegou com a amiga, eu
fiquei de queixo caído olhando Marcela (fictício), ela é uma
morena linda, charmosa, cabelos negros longos e lisos, olhos
cor de mel, seios que queria furar a blusa, corpo violão, coxas
belíssimas, bumbum médio perfeito e xaninha saliente.
Andréia me apresentou Marcela, começamos a conversar,
brincar, Marcela disse que tinha me adorado que eu era muito
legal e engraçado, eu disse que também tinha gostado muito
dela, que ela era muito bonita e que se eu fosse mais novo ia
dar em cima dela, rimos brincamos mais um pouco, eu fui à
cozinha com Regina, brincando disse a ela que se eu fosse
uma mulher seria sapatão para poder pegar Marcela, Regina
brincando me deu um tapa no ombro, disse a Regina que eu
ia embora e que ela contasse uma de nossas transas as duas
meninas, que desse ênfase ao prazer que sentia com meu
pênis, que observasse a atitude das duas e depois me ligasse.
Fui embora, depois Regina me ligou e disse que elas ficaram
nervosas, que quando ela terminou de contar, ao contrario do
que ela pensava, as meninas não se trancaram no quarto
como faziam sempre, Marcela foi embora e Andréia se
trancou no quarto sozinha, perguntei a Regina qual foi a
transa que ela contou, ela começou a descrever ai eu a
interrompi e comecei a relembrar nossas transas no telefone,
Regina estava no quarto, começou a se masturbar e deu uma
tremenda gozada. Lembrei-me que muitas de minhas transas
tinham acontecido na minha casa de praia, no outro dia liguei
para Regina e disse que ia chamar as meninas para minha
casa de praia, Regina achou ótima idéia, disse que caso
precisasse daria um empurrão para elas irem, eu tirei três
dias de folga no escritório, as meninas estavam de férias, eu
queria levar as meninas no meio da semana quando a praia
esta quase deserta, Saímos numa terça-feira bem cedo, eu
liguei para a marina e mandei descer a Lancha, na estrada
conversamos sobre vários assuntos, brincamos, depois
perguntei sobre namorados, elas disseram que não curtiam
muito pois já tinham transado algumas vezes, mas que não
tinham gostado muito, perguntei então se elas estavam se
relacionando, Andréia disse que sim, que tinham descoberto o
prazer entre elas, eu abordei com naturalidade o assunto,
disse que era normal uma vez que não tinham encontrado
prazer com homens, mas que elas poderiam ter muito prazer
com um homem experiente e paciente, Marcela disse que
gostaria de experimentar um dia, Andréia disse que tinha
escutado varias historias minhas com a mãe e que tinha
deixado ela muito curiosa, eu disse que eu e Regina tínhamos
passado bons momentos, Andréia disse que tinha idéia dos
momentos, rimos os três, continuamos a viagem cantando e
brincando, eu sabia que eu teria que usar todo meu auto
controle para satisfazer as duas e não falhar no que eu tinha
prometido a Regina.
Chegamos, o caseiro nos recebeu, acomodei as meninas no
primeiro andar no quarto colado ao meu, coloquei meu
calção, camiseta, desci, pedi que esposa do caseiro fosse
comprar mantimentos para três dias, estava na sala tomando
uma cerveja, quando as duas desceram de biquíni, o de
Andréia era branco de laço, o de Marcela amarelo com tira, eu
olhava as meninas descendo as escadas e o meu pênis ia
subindo, elas chegaram na minha frente e deram uma rodada
bem devagar, que belos bumbuns, Andréia olhou para o meu
pênis e disse:
- Estou vendo que você gostou muito tio.
Eu disse:
- Vocês me deram um presente de natal antecipado.
Marcela disse:
- Mas você merece muito mais tio, não é todo mundo que
compreende a gente, alem do mais, a gente esta adorando a
sua companhia.
As meninas se olharam, deram um selinho, depois se
aproximaram de mim e cada uma me deu um selinho.
A praia estava quase deserta, pegamos a lancha, as meninas
deitaram-se na frente, uma em cada banco, liguei o som,
Andréia olhou para mim e perguntou:
- Tio, posso tirar a parte de cima do biquíni?
Eu disse:
Vou achar maravilhoso, você tem lindos seios.
Marcela disse:
- Tio e os meus, você também acha eles bonitos?
Eu disse:
- São lindos, quero vê-los também.
Andréia disse:
- Tio, eu me sinto muito à vontade com você.
Eu disse:
- Deve ser porque eu sou muito amigo da sua mãe e ela
sempre confiou em mim.
Marcela disse:
- Acho que não é só por isso não, eu o conheço há pouco
tempo e já confio totalmente em você, parece que eu já te
conheço faz tempo.
Eu disse:
- Que bom que vocês se sentem assim, podem contar comigo
para tudo.
Andréia disse:
- Tudo mesmo tio?
Eu disse:
- Tudo mesmo meu amorzinho.
As duas se olharam e sorriram, continuamos navegando até
uma pequena ilha dentro do mar, não havia ninguém lá, a
água limpa transparente, ancorei a lancha e sentei no banco
de trás, começamos a conversar e eu perguntei qual era a
bronca que elas tinham de transar com homens, ai Marcela
falou:
- Tio aconteceu à mesma coisa com nós duas, os nossos
namorados se fartavam com a gente e a gente nunca
conseguiu chegar a um orgasmo pleno, e já entre nós duas,
nós atingimos prazer maior do que com eles.
Eu expliquei que isso acontecia com alguns homens, mas que
não eram a maioria, disse que os mais jovens tinham uma
certa pressa em se fartar, que algumas mulheres até pensam
que eles são os melhores, isso porque nunca conheceram o
que realmente é bom, mas quando encontram vêem quanto
tempo perderam.
Andréia levantou-se, veio em minha direção, eu olhava os
seios lindos desnudos de aureola marrom clara, bicos
eriçados, meu pênis estava muito duro, Andréia olhou e
disse:
- Você tem tesão olhando a gente tio?
Eu disse:
- Nessa situação sim meu amorzinho, esta muito excitante,
embora o tio seja coroa, não posso deixar de me sentir
atraído.
Andréia sentou-se de lado no meu colo e me beijou, eu
comecei a tocar sua língua com a minha, era um beijo
delicioso, eu queria passar para ela todo tesão que eu estava
sentindo, levei minha mão aos seios de Andréia, ela deu um
leve suspiro, eu sentia os bicos durinhos, brincava com eles
com muito carinho, o beijo transmitia cada vez mais tesão,
Andréia me soltou e disse:
- Tio, mamãe tem razão, você realmente sabe o que faz.
Marcela olhava tudo, Andréia mergulhou, eu me levantei fui
em direção a Marcela e perguntei:
- Posso tocar você?
Marcela falou:
- Pode sim, se Andréia gostou, eu acho que vou gostar
também.
Me ajoelhei ao lado de Marcela, alisei suavemente a barriga
de Marcela, ela fechou os olhos, beijei-lhe a boca, passei a
língua em seus lábios, coloquei a língua na sua boca, ficamos
nos beijando, fui alisando a barriga subindo a mão ate chegar
aos seios de Marcela, como Andréia, Marcela gemeu ao meu
toque, eu brincava com os seios, os bicos, parei de beijá-la
desci a boca e passei toda a extensão da língua num bico,
depois no outro, comecei a sugá-los, os seios de Marcela
eram a medida exata para caber na minha boca, Marcela
disse em voz baixa e dengosa:
- Tio, estou toda molhada, veja.
Eu entendi o que ela queria, eu alternava minha boca entre
beijos, chupava os seios, colocava a língua, na orelha, beijava
o pescoço, fui descendo a mão, coloquei por baixo do biquíni
e tive uma surpresa, a xaninha estava lisa, comecei a dedilhar
o clitóris, Marcela abria e fechava as coxas, segurei o clitóris
com dois dedos, puxava um pouco, apertava, ela se contorcia,
eu procurava sua língua, a mão Marcela foi direto para meu
pênis e apertou, nesse momento eu chupava um seio, e
novamente com voz baixa e dengosa ela disse:
- Nunca pensei que ia querer novamente um cacete dentro de
mim, me fode tio, por favor me fode, mas bem gostoso.
Andréia vinha subindo na lancha, olhou, riu, se aproximou,
pegou no biquíni de Marcela e foi tirando, que xaninha linda,
de lábios carnudos, estava toda meladinha, Adreia olhou para
mim e disse:
- Posso fazer a honras tio?
Eu disse:
- Claro amorzinho,
Andréia caiu de língua na xaninha de Marcela, ela apertou
minha cabeça contra seu seio, eu sugava, Marcela estava se
desesperando, afastei o meu calção, meu pênis saltou, Toquei
em Andréia olhou, segurou e disse:
- Eu primeiro tio.
Andréia caiu de boca no meu pênis, eu fechei os olhos e a
deixei chupar, aquela ninfeta sabia usar a boca, depois ela
soltou e foi para xaninha de Marcela, eu coloquei o pênis na
boca de Marcela, ela começou a sugar com vontade, eu metia
na boquinha dela como se fosse uma xaninha, apertava o bico
dos seios, Andréia chupava Marcela, puxei Andréia para trocar
de lugar comigo, fui para o meio das pernas de Marcela,
levantei as suas pernas abertas e cai de língua, comecei de
leve passando no clitóris, depois fui acelerando, Andréia tinha
tirado a parte de baixo do biquíni, a xaninha era de pelos bem
pretos, bem aparados, bem fechadinha, ela deu a xanhinha
para Marcela chupar, Marcela chupava com vontade, eu enfiei
a língua no cuzinho de Marcela, ela gemeu, continuei
chupando e enfiando a língua lá dentro da xaninha e
mexendo, depois a mesma coisa no cuzinho, disse a Marcela
para botar um dedo no cuzinho de Andréia, quando ela fez
Andréia gemeu, voltei a dar carga com a língua na xaninha de
Marcela, Marcela tirou a boca da xaninha de Andréia e com a
voz quase embargada disse:
- Andréia que homem é esse, tio, com você eu quero tudo o
que você tiver para me dar, quero dar até meu cuzinho a
você.
Nessa hora tirei a boca da xaninha de Marcela e coloquei a
cabeça do pênis, Marcela disse:
- Mete esse cacete de carne em mim tio, estou cansada de
vibrador, fode com vontade tio.
Marcela estava com as pernas levantadas nos meus ombros,
eu fui metendo com cuidado, mas firme, milhas mãos
seguravam os seios de Marcela, eu metia, a xaninha era
apertada, acho que já fazia bom tempo que não via um pênis,
quando entrou toda, Marcela mordeu o clitóris de Andréia,
Andréia gemeu , Marcela começou a gozar, ela gemia alto,
empurrava o dedo no cuzinho de Andréia ao mesmo tempo
que a chupava cada vez mais forte, Marcela gozava cada vez
mais forte, acho que era a primeira vez que ela estava
gozando com um pênis de verdade, quando ela terminou de
gozar, ficou molinha, arriou o braço, eu sentei no banco ao
lado, puxei Andréia, comecei a chupar seus seios, coloquei
um dedo dentro da xaninha de Andréia, com o polegar mexia
no clitóris, coloquei uma perna de Andréia em cima do banco
sentei e cai de língua no clitóris, Andréia fechava os olhos, eu
botei o polegar em seu cuzinho e mexia, quando ela sentiu o
polegar todo dentro, abriu a boca e deu um gemido,
intensifiquei os movimentos com a língua, quando enfiei a
língua dentro, Andréia começou a gozar, eu sentia o mel na
minha boca e ela se estremessendo, deixei ela gozar tudo que
ela tinha para gozar naquele momento, depois puxei Andreia
para meu colo, ela veio, encaixei o pênis na entrada da
xaninha dela, ela foi descendo no meu pênis, a xaninha
estava bem apertada mas bem molhada também, acho que
ela também não via um pênis fazia tempo, quando entrou
todo, Adreia começou a cavalgar, eu dedilhava o clitóris com
uma mão e com a outra mexia nos seios, Marcela olhava,
Andréia gemia alto, puxei Andréia para se encostar em mim,
abri as pernas dela, com isso deixei a xaninha de Andréia
bem aberta, Marcela olhou e veio chupar, Andréia rebolava
com meu pênis todo enterrado nela e com Marcela chupando
ela, Andréia começou a gozar forte e com tanta intensidade
que eu pensei que ela ia arrancar os cabelos de Marcela de
tanto que ela puxava, eu não queria gozar dentro de
nenhuma daquelas xaninhas pois não sabia se elas tomavam
anticoncepcional ou não, pois afinal elas tinham um
relacionamento entre mulheres, Andréia rebolava e gozava,
gozava, ate que foi soltando os cabelos de Marcela e parou,
Andréia ficou sentada com meu pênis todo enterrado na
xaninha, Andréia tinha espasmos de gozo, Marcela veio me
beijar, um beijo cheio de tesão e agradecimento.
Andréia levantou-se, as duas se abraçaram, ficaram se
beijando, eu tirei o calção e dei um mergulho, como não tinha
gozado ainda meu pênis continuava duro, eu tenho
autocontrole, mas já estava na hora de gozar também, eu
subi na lancha sentei no banco de trás, as meninas vieram
para junto de mim, se ajoelharam uma de cada lado e
começaram a me chupar, uma chupava meu saco, outra o
pênis, trocavam de lugar, as vezes as duas mordiam o pênis
todo, aquilo era uma deliciosa tortura, até que elas pararam,
e Andréia disse:
- Tio você esta nos mostrando o lado bom dos homens,
sabemos que os homens adoram um bumbum, você vai
ganhar dois.
Dito isso Marcela se ajoelha no banco da lancha, eu quase
não acreditei que ia comer aquele bumbum, meu coração e
meu pênis foram a mil por hora, Andréia me levantou e me
posicionou atrás de Marcela, sentou ao lado dela e começa a
chupar meu pênis para deixá-lo bem molhado, colocou na
entrada do cuzinho de Marcela, eu empurrei, mas a cabeça
não entrou, empurrei novamente entrou só um pouco,
Marcela reclamou que estava ardendo um pouco, como não
tinha outro lubrificante pois não tínhamos planejado nada
daquilo, Andréia pegou o filtro solar, passou em dois dedos e
enfiou no cuzinho de Marcela, com os dedos dentro ela
derramava o protetor solar nos dedos para escorrer para
dentro do cuzinho, de Marcela depois encheu meu pênis com
ele, e disse:
- Marcela, agora vai ter que entrar amiga, agüenta que eu
quero ver você ser enrabada bem gostoso.
Marcela disse:
- Vem tio, mete com vontade, mete que eu agüento.
Andréia novamente guiou meu pênis para o cuzinho de
Marcela, eu empurrei, a cabeça entrou, eu disse a Andréia
que colocasse dois dedos na xaninha de Marcela para sentir
meu pênis entrando, com o polegar mexesse no clitóris de
Marcela, chupasse os seios, Andréia fez tudo direitinho, eu
comecei movimentos de vai e vem, cada vez que ia entrava
mais, Marcela gemia alto, rebolava o bumbum para facilitar,
Andréia olhou para mim e disse:
- Tio, estou sentindo, esta entrando enfia mais, enfia mais,
depois sou eu que quero dar meu cuzinho para você, vai tio,
sem pena.
Marcela disse:
- Agora tio, mete tudo.
Eu empurrei o reto sem parar, senti meus pelos no bumbum
de marcela.
Andréia disse:
- Ta gostando do pau no cu Marcelinnha? Toma no cuzinho
minha putinha, aproveita bem.
Marcela disse:
- Tua mãe tinha razão quando disse que adorava dar o
cuzinho para ele, esse pau grosso no cu é muito gostoso,
mete meu macho.
Eu metia sem parar e sem pena, o cuzinho já estava
abertinho e escorregava gostoso, Andréia falou para marcela:
- Goza agora sua puta que eu estou com vontade de dar o
cuzinho também.
Acho que aquelas palavras funcionaram como estimulante
para Marcela, ela começou a rebolar e gozar feito uma louca,
eu meti sem pena até ela parar. Demorou um pouco para
Andréia assumiu o lugar de Marcela, ai Marcela disse:
- Quem vai comer seu cuzinho sou eu sua putinha safada.
Andréia disse:
- Como? quem tem pênis é ele.
Marcela disse:
- Você vai ver.
Marcela melou dois dedos com o filtro solar e foi enfiando
sem pena no cuzinho de Andréia, ela ia enfiando e
derramando o filtro solar em cima dos dedos para entrar no
cuzinho de Andréia, meu pênis tinha saído limpinho sem
nenhum vestígio do cuzinho de Marcela, Marcela o untou
novamente e disse:
- Eu não tenho pênis para comer seu cuzinho Andréia, mas
ele vai ter que fazer o que eu mandar, porque se não vocês
nunca mais vão me comer entendeu?
Andréia balançou a cabeça afirmando, Marcela então colocou
os dois dedos na xaninha de Andréia e disse:
- Tio, mete de uma vez só nessa putinha, eu estou com os
dois dedos na xaninha dela se você parar eu vou saber.
Olhei para Andréia, ela novamente balançou a cabeça
afirmando e disse:
- Vai tio, vou mostrar a ela que eu agüento.
Coloquei o pênis na entrada do cuzinho, Marcela começou a
beijar a boca de Andréia, eu segurei Andréia pelas ancas e
comecei a empurrar, a cabeça entrou e começou abrir
passagem para o resto, eu ia empurrando devagar, mas sem
parar, Andréia gemia abafado na boca de Marcela, da metade
para o fim eu já metia sem pena, quando senti meus pelos no
bumbum de Andréia, eu disse:
- Você agüentou todinho meu amorzinho.
Marcela parou de beijar Andréia e disse:
- Tio, eu senti seu pau entrando todinho, nunca vou me
esquecer disso, agora mete sem pena.
Andréia falou:
- No começo eu pensei que ia morrer com seu pau me
abrindo toda, mas do meio para o fim já foi muito bom e
agora pode fazer o que quiser, vou dizer a mamãe como eu
agüentei tudo de uma vez.
Eu comecei o vai e vem, sem pena, eu estava no meu limite,
sabia que a gozada ia ser muito grande, acelerei os
movimentos, Marcela também acelerou os dedos, Andréia
anunciou o gozo gemendo alto, eu comecei a gozar quase
urrando, eram jatos e mais jatos dentro do cuzinho de
Andréia, a cada jato ela se estremecia toda, quando ela não
sentiu mais os jatos foi parando de rebolar, até se arriar,
Marcela tirou os dedos da xaninha de Andréia e veio me
beijar, eu estava exausto, mas satisfeito, as meninas
também, retirei meu pênis e pude ver como estava largo
aquele cuzinho.
Pulamos na água rimos, brincamos, conversamos muito sobre
o que tinha acontecido, e elas disseram que eu as tinha
convencido de que os homens não são todos incompetentes
em matéria de sexo e riram muito.

ESSAS ADOLESCENTES III – PATRICIA

Quero agradecer aos amigos que me mandam e-mail e as


amigas que conversam comigo no MSN. Em nossas conversas
conseguimos resolver vários problemas e minhas amigas têm
passado meu MSN para outras amigas que também tem algo
para falar comigo. Nós construímos uma relação de
cumplicidade, confiança e sigilo, isso esta dando muito certo.
São duvidas sendo tiradas, problemas sendo resolvidos,
fantasias sendo realizadas, para mim e para elas tem sido
muito gratificante. A participação de jovens que gostam de
homens mais velhos tem sido uma constante, cheguei ate a
me surpreender com a procura pela nossa experiência, elas
estão valorizando muito e querem aproveitar o maximo, elas
dizem que aprendem bastante.
Porem existem também fatos lamentáveis, como
homossexuais enrustidos possivelmente casados que as
esposas não devem saber, que tentam se passar pela filha
que provavelmente deve ter abusado dela quando criança.
Mas simulando uma relação on-line eu dou bastante corda,
descubro, denuncio e passo o endereço para todos. Também
já tentaram passar vírus para o meu computador, acho que a
fim de pegar senhas bancarias, também foi denunciado e
também vou passar o endereço para todos.
A Internet é uma invenção excelente, mas para divertimento
informação, contatos e outras coisas mais que tragam prazer,
bem estar, e não para perversão. Meu MSN é
amigo_e_confidente@hotmail.com
Vamos a continuação do relato de ”ESSAS ADOLESCENTES I E
II”, relembrando Patrícia amiga da minha filha, têm 18 anos,
é branca, olhos negros, cabelos pretos compridos ondulados
(ela me corrigiu depois que publiquei o primeiro relato)
bronzeada, cerca de 1,68m, malhada coxas grossas, seios
médios e duros, xaninha saliente, bunda redonda linda.
Depois dos acontecimentos, patrícia estava ansiosa, as 20:00
horas as meninas trocaram de roupa e foram passear na
cidade com minha filha, pois no dia tinha apresentação de trio
elétrico show em palcos tendas eletrônicas de cervejarias, a
cidade estava agitada naqueles dias. Aninha não quis ir, disse
que estava muito cansada que ia ficar assistindo televisão
minha filha emprestou uma calcinha e uma camiseta para
Aninha.
Depois do que Patrícia passou eu tinha decidido dar um super
trato nela e assim que as meninas saíram, eu e Patrícia
subimos a escada aos beijos e abraços, ela estava numa
felicidade que contagiava, eu parei no meio da escada, olhei
para trás para ver se estava tudo bem com Aninha, ela estava
sentada no sofá olhando, Aninha sorriu, virou-se toda para
mim, abriu mais as pernas para que eu pudesse ver a
calcinha dela e sorriu novamente. Eu e Patrícia entramos no
meu quarto e fomos tomar banho. Nos ensaboávamos com
nossas bocas coladas, nossas línguas dançavam num ritmo
gostoso, a cada toque Patrícia se mexia, nossos corpos se
esfregavam, eu olhava o rosto de Patrícia estava lindo, ela
estava se entregando ao prazer, mas ao mesmo tempo eu
sentia nela expectativa e tenção.
Saímos do banheiro levei Patrícia até a frente da estante do
quarto e pedi que ela segurasse numa prateleira de cima, a
coloquei ligeiramente inclinada em posição de ser revistada e
soltei nossas toalhas. Meu pênis já estava duro, grande,
grosso e muito quente, eu abracei Patrícia por trás, segurei
seus seios com minhas mãos, encostei meu pênis por trás na
xaninha dela e comecei a esfregar. Patrícia agora sentia meus
pêlos se esfregando na sua bundinha, o meu pênis se
esfregando na entrada da sua xaninha, os seus seios sendo
manipulados por mim e eu alternava a minha língua em sua
orelha, mordia e beijava na sua nuca e pescoço. Patrícia
tentava se virar eu não deixava, desci uma das mãos e
comecei a dedilhar seu clitóris, eu já sentia a cabeça do meu
pênis molhado pelo liquido de Patrícia e o meu, ela virava o
rosto para o lado e minha boca encontrava sua boca. Fui
descendo sem tirar Patrícia da posição, desci lentamente
beijando e passando a língua na sua coluna, quando cheguei
ao seu bumbum, abri com carinho e vi o seu orifício, passei a
ponta da língua nele, Patrícia se arrepiou e se estremeceu
toda, fiquei passando a língua ali ela se arrepiava a cada
toque, mudei de posição e toquei em seu clitóris com a
língua, Patrícia quis ficar na ponta dos pés eu a segurei pelo
bumbum e com meus lábios comecei a sugar aquele clitóris
que mais parecia uma pequena cereja, Patrícia se contorcia,
gemia, eu abri a boca abocanhei toda a sua vagina e enfiei a
língua o mais fundo que pude dentro daquela xaninha virgem,
ai ela ficou na ponta dos pés, eu chupava a vagina toda
lambia, Patrícia mexia os quadris tentava se pendurar na
prateleira, eu aumentei as chupadas ela gemia mais auto ate
que deu quase um grito e começou a gozar forte, eu continuei
chupando, ela mexendo os quadris e gozando, Patrícia foi
ficando sem força e foi se arriando eu a suspendi com a boca
na xaninha e a deixei terminar de gozar, ela foi se acalmando,
eu fui subindo pela frente de Patrícia, beijando a barriga
passando a língua por todo o seu corpo chupei os seus seios e
depois colei minha boca na dela num gostoso beijo.
Levei Patrícia para cama a coloquei deitada de barriga para
cima e um travesseiro embaixo do seu bumbum, seus
olhinhos brilhavam a meia luz, ela sabia o que ia acontecer.
Eu fui beijando e subindo pelas suas pernas coxas, cheguei na
xaninha chupei o clitóris, ela já estava toda molhadinha, fui
subindo cheguei aos seus seios chupava ora um ora outro,
Patrícia abriu as pernas eu me encaixei entre elas com o pênis
na entrada da xaninha, eu esfregava meu pênis que nessa
hora já estava com a cabeça toda molhada do liquido de
Patrícia e do meu, era gostoso esfregar o pênis naquela
vagina macia e molhada. Comecei dando toques para ir
forçando a entrada, dei mais um toque e cheguei ao hímen,
eu beijei Patrícia com muito carinho e tesão, fui entrando
devagar ate sentir seu hímen romper, eu tirava um pouco e
colocava mais, foi assim centímetro por centímetro ate estar
todo dentro. Patrícia gemia e ao mesmo tempo começou a
sair lagrimas dos olhos dela, eu perguntei se estava doendo
muito, ai ela soluçando me disse:
- Ai tio eu pensava que não ia poder ficar com você, estava
com tanto medo que não desse tudo certo.
- Eu não sei se é só tesão mais o fato é que eu acho que te
amo tio.
- Me fode gostoso tio, me faz uma mulher feliz.
Eu disse:
- Calma Pat esta tudo bem agora meu amorzinho, você vai ter
uma noite maravilhosa.
O pênis estava todo dentro e eu comecei um vai e vem ao
mesmo tempo em que a beijava, coloquei minha perna
esquerda para fora das pernas de Patrícia e agora me apoiava
nos cotovelos e estocava cada vez com mais vigor, ora
beijava, ora chupava seu pescoço, seios, a cada entrada um
gemido, aumentei mais os movimentos e entramos no mesmo
ritmo, ela me beijando começou a gemer abafado, estava
chegando à hora do primeiro gozo de Patrícia depois de
mulher, eu falava no ouvido dela que ela ia ser minha
escrava, minha putinha mais safadinha, que hoje eu ia comê-
la ate ela não ter mais forças para gozar, ela então deu um
gemido bem auto quase um urro e começou a gozar, me
abraçava forte, eu continuava no mesmo ritmo, Patrícia
parecia que não ia parar de gozar, eu continuava metendo
forte, ate que eu senti que o maior gozo de Patrícia estava
chegando, ai comecei a gozar, derramando jatos e jatos
dentro daquela xaninha, eu gozava intensamente e ela
começou a falar bem auto:
- Ai tio to sentindo, você ta gozando dentro de mim.
- Goza mais tio, goza.
- Que delicia tio.
- Tio to gosaaaaaaannnnnnndddddddooooooo!!!!!!!!!
Patrícia me apertou o mais que ela pode, depois foi
relaxando, a sua respiração e a minha também voltando ao
normal, ficamos na cama nos beijando nos acariciando, ai
Patrícia disse:
- Parece um sonho tio, estou feliz, eu fiquei tensa com medo
de não poder ficar com você, Claudia contou tudo o que
aconteceu com ela ontem, eu morri de inveja e hoje quando
sua filha veio falar comigo eu achei que não ia dar mais para
eu ficar com você, quase chorei quando ela disse que queria
falar comigo.
- Estou feliz tio, faz comigo tudo o que você quiser, eu te
amo.
Aquela linda menina estava sentindo o prazer pela primeira
vez, eu estava feliz também pelo que estava proporcionando
a ela. Fomos para banheira, brincamos com a espuma nos
beijávamos até que nossos olhos se encontraram novamente,
começamos a nos alisar e beijar mais forte, Patrícia pegou no
meu pênis e começou a apertá-lo e manusear de uma forma
meio desajeitada eu a corrigi e ela entrou no ritmo, eu
dedilhava a xaninha dela, senti que ela já estava lubrificando,
puxei Patrícia de pernas abertas em volta de mim, encaixei
meu pênis na sua xaninha e fui entrando devagar, ela se
mexia para ajudar, o pênis escorregava bem devagar para
dentro acompanhado de caricias e beijos, começamos a nos
movimentar e entramos numa cadencia gostosa, pedi a
Patrícia para colocar as mãos para trás, ela continuava com
meu pênis todo dentro dela e seus seios empinados, eu
alisava os dois depois comecei a chupar um depois o outro ao
mesmo tempo em que esfregava o clitóris de com o meu
polegar, Patrícia fechava os olhinhos jogava a cabeça para
trás estava linda, ela começou a rebolar com o pênis dentro
dela, senti que um novo gozo estava chegando, entrei na
cadencia dela, ela agora se abraça comigo e começa a subir e
descer no meu pênis, Patrícia estava entrando em êxtase, eu
a segurei pelo bumbum e agora eu comandava o sobe e
desce, aumentei o ritmo e coloquei o dedo em seu cuzinho,
ela começou a gozar, me beijava com força e sedenta, gemia,
rebolava, o pênis chegava quase sair da xaninha de Patrícia
para depois entrar de vez, Patrícia me segurava pelos ombros
e enterrava meu pênis o mais que podia em sua xaninha, a
banheira jogava água para fora, Patrícia se estremeceu toda,
gemeu auto de desabou no meu pênis que foi ate o fundo de
sua xaninha, eu balançava ela esfregava seu clitóris no meu
ventre, ela continuava gemendo, eu continuava segurando ela
pelo seu bumbum, forçava Patrícia no meu pau para cima e
para baixo ela abria aboca como se quisesse falar alguma
coisa mais estava em êxtase e não conseguia pronunciar
nenhuma palavra, ate que se agarrou no meu pescoço, me
beijou com muito tesão e deixou seu corpo relaxar colado ao
meu.
Eu não tinha gozado novamente e continuava com o pênis
duro, esperei Patrícia se recuperar, namoramos um pouco,
saímos, nos enxugamos e fomos para cama, coloquei Patrícia
de quatro e comecei a chupar a xaninha e o cuzinho. Patrícia
mexia os quadris eu enfiava a língua ora na xaninha ora no
cuzinho, Pat se arrepiava toda, eu a deitei com um travesseiro
sob seu ventre e a bundinha ficou toda empinada, abri bem
as pernas de Patrícia deitei encima dela e enfiei meu pênis
todo de uma vez em sua xaninha, ele entrou macio, comecei
um vai e vem forte, com pouco tempo a sua respiração já
estava ofegante, então fui buscar o lubrificante, passei
bastante naquele cuzinho virgem e em meu pênis, deitei
novamente encaixei a cabeça no seu orifício e disse no ouvido
de Pat:
- Pat você quer meu amorzinho, eu vou devagar.
Pat disse:
- Tio eu sou toda sua.
- Fode tio, bota tudo, mete que eu quero sentir me abrindo
toda para você.
Diante daquele pedido eu coloquei mais gel e forcei com
vontade, Patrícia deu um gemido forte, eu parei e perguntei a
ela se ela queria que eu parasse e tirasse ela então
respondeu que estava tudo bem, que estava doendo um
pouco mais estava gostoso. Então eu fui tirando um pouco e
empurrando mais fui devagar, Pat gemendo, balançando o
bumbum ate-me sentir todo dentro dela, meus pelos estavam
encostados na bundinha de Patrícia, que sensação gostosa
aquele cuzinho apertando o meu pênis com força, eu sentindo
meus pelos naquela bundinha durinha gostosa. Comecei a
fazer movimentos de vai e vem bem devagar, deixava o
prazer aflorar em Patrícia, ela gemia, já começava a balançar
mais rápido a bundinha gostosa, rebolava, tinha entrado no
clima, aquele cuzinho já começava a ficar treinado para o
prazer, Patrícia tentava me levantar com o bumbum, eu
estava com o pênis todo dentro e fazia movimentos circulares
aproveitando aquele bumbum gostoso e macio.
Patrícia estava toda dengosa, me virei na cama engatado
nela, ela agora estava deitada encima de mim de costa com
meu pênis enterrado no seu cuzinho, com uma mão eu
pegava em seus seios, alisava os mamilos os biquinhos com a
outra eu dedilhava seu clitóris, Patrícia mexia a bunda encima
do meu pênis, gemia, virava o rosto eu beijava sua boca
chupava a língua, ai ela falou:
- Ai tio eu quero que o dia não amanheça tão cedo.
- Fode meu cuzinho tio.
- Fode com força.
Ouvindo o seu pedido, levantei e levei Patrícia para a beira da
cama, enfiei novamente no seu cuzinho, ela gemeu gostoso e
começou a rebolar no meu pênis, eu esfregava meus pelos
em sua bunda, peguei nos cabelos de Patrícia como se fosse
uma rédea e metia bem fundo naquele cuzinho gostoso,
aumentei os movimentos, pedi a ela que começasse a se
masturbar e dizia que ela ia ser a putinha mais safadinha do
tio, que se ela não rebolasse gostoso no meu pênis nunca
mais ia comê-la, Patrícia começou a rebolar mais forte e falou
com a voz bem dengosa:
- Isso não tio, pode fazer tudo o que quiser comigo, mas não
deixa de me comer nunca mais.
- Ai tio, que sensação gostosa é essa? Claudinha me disse,
mas eu não acreditei que fosse assim.
- Empurra todo tio, vai, mete no meu cuzinho, puxa tua égua
pela crina vai.
- Maltrata tio, eu não agüento mais, eu quero gozar, eu vou
gozar.
- Ai sua rola ta crescendo mais, esta inchando, eu estou
sentindo ela vibrar no meu cuzinho, goza comigo tio.
- Agora, agora, por favor, eu to gozaaaaaannnndoooo.
Nessa hora eu puxava Patrícia pelo cabelo, dava leves
tapinhas na sua bundinha, socava forte e jorrava jatos e jatos
de esperma dentro daquele cuzinho. Patrícia gemia tão forte
que acho que da casa do caseiro dava para ouvir, quando
terminamos de gozar Patrícia disse quase sem voz:
- Solta tio, solta que não agüento mais, por favor, solta.
Eu soltei Patrícia, ela estava exausta e literalmente jogou-se
de bruços na cama, ainda com espasmos de gozo. Deitei
junto dela, comecei a alisar seus cabelos beijar seu rosto e a
boca, ela estava entregue totalmente mole, dormi um pouco
acordei uma e meia da manhã, tomei um banho, coloquei um
pijama bem folgado, deixei Pat dormindo e fui me
encaminhando lá para baixo a fim de comer alguma coisa,
tomar um whisky e ver um pouco de televisão na sala, para
não incomodar Patrícia.
Pelo silencio percebi que as meninas ainda não haviam
chegado, deviam estar aproveitando as atrações que se
apresentavam na cidade naquele dia. Quando cheguei no
meio da escada, vejo Aninha deitada no sofá dormindo com a
blusa levantada sem calcinha e a xaninha brilhando, acho que
do liquido dela, fui para cozinha pegar o que eu queria.
Trouxe o que queria para sala numa bandeja, coloquei no
centro, coloquei meu whisky e o gelo na mesinha de canto
junto ao sofá, coloquei uma dose e de pé fiquei olhando um
pouco o corpo de Aninha, é um corpo lindo. Chamei Aninha
com voz bem calma, ela abriu os olhos, deu um sorriso, mas
não fez questão de se recompor, continuava toda exposta
para mim, então eu sorrindo perguntei para ela:
Aninha, que desmantelo é esse?
Aninha disse:
- Tio, ninguém merece ouvir uma foda dessa.
- Eu parecia uma arvore de natal tio, piscava minha xoxota,
piscava meu cuzinho, os meus peitos acesos, a única solução
para me aliviar um pouco foi me masturbar, mas mesmo
assim só aliviou um pouco.
Eu dei uma gargalhada Aninha também ria, eu me sentei no
sofá onde aninha estada, ela colocou a perna direita encima
da minha e do braço do sofá e deixou a esquerda solta no
chão, e continuava com a blusa levantada e sem calcinha.
Aninha estava linda toda exposta para mim.

ESSAS ADOLESCENTES IV – ANINHA

Eu publiquei num relato anterior a esse, fatos da minha


adolescência porque são mais difíceis para as pessoas se
identificarem, todos os relatos referentes a “ESSAS
ADOLESCENTES” são de um passado próximo, mesmo todos
os nomes sendo fictícios e os locais trocados mesmo assim é
perigoso. Foi difícil resolver se ia publicar esse relato, só
estou publicando porque tenho a permissão das meninas e
elas até me ajudaram a relembrar de algumas coisas. Até
rolou coisas novas.
Para continuar o relato anterior, vou esclarecer por que
Aninha tem tanta liberdade comigo. Eu conheço Aninha desde
os treze anos de idade, ela sempre foi assim atirada comigo,
isso pelo fato de eu brincar muito com ela, minha filha e as
amigas, sou muito bem humorado brincalhão, gosto de
parques de diversão, praia, piscina, shopping, jogos, para
resumir eu era o tio de todas as meninas e meninos, mas
também falava serio quando necessário, aconselhava e tirava
as duvidas de todos os pirralhos. As nossas famílias sempre
estavam juntas, um dia estávamos todos na piscina da casa
de Aninha com outro casal amigos nossos que também tem
uma filha um ano a mais que aninha e a farra foi completa na
piscina, no final da tarde eu já estava com as costas doendo
de tanto que as meninas subiram e pularam. Sai da piscina
mandei todas três para o chuveiro e fui para mesa sentar com
meus amigos. Minha folga durou pouco, pois ouvi os gritos da
minha filha pedindo sua sacola, os gritos dela foram seguidos
dos gritos de Aninha pedindo uma toalha e a outra menina
pedindo a sacola. Lá fui eu levar tudo, quando cheguei lá, tirei
o xampu e comecei a passar na cabeça da minha filha, ai ela
naturalmente foi tirando o biquíni, pois era minha filha,
Aninha ia fazer a mesma coisa, eu falei que não precisava
porque ela não era minha filha, ela disse que não tinha
vergonha que eu era o tio, então eu disse que estava tudo
bem, a outra menina também tirou o biquíni, para mim nada
demais, passei xampu nas cabeças peguei os biquínis, levei
para mesa e entreguei para as mães, elas ficaram sem
entender, a mãe de Aninha disse que ela não ficava sem
roupas na frente do pai, a outra mãe disse que ate na frente
dela a filha não queria tirar a roupa. Ai para não dizer que eu
tinha mais afinidade com as meninas do que os próprios pais,
eu brinquei dizendo que era porque eu tinha cara de baba e
dei uma risada. Sempre acreditei que esclarecer as crianças
era o melhor caminho para que elas não se metam em
enrascadas, isso também compreendia o assunto sexo, esse
assunto tem que ser encarado com naturalidade, para que a
criança ou adolescente não se retraia e acabe fazendo
bobagens.
Aninha com treze anos, em matéria de sexo era muito
esperta, mais também muito infantil, estava numa transição,
ela ouvia as amigas falar as coisas sobre sexo no colégio, ai
me telefonava para perguntar, eu ensinava o correto explicava
o porque acontecia, ate que chegou a pergunta sobre
masturbação, ela falou que sentia coisas, as meninas falavam
para se tocar, mas ela não sabia fazer e estava triste por isso,
eu falei para ela varias maneiras de se masturbar, disse a ela
que era normal ela se tocar, que era melhor isso do que
tentar aprender outras coisas com os meninos, pois ela era
muito nova ainda. Ela ouviu tudo o que eu disse e dias depois
ela liga radiante, disse que tinha conseguido gozar pela
primeira vez e tinha sido de um modo que eu ensinei. Fiquei
feliz, dei os parabéns a Aninha, disse que quando tivesse
vontade ela podia fazer, eu sabia que aquilo ia dar um tempo
para ela se conhecer melhor e não se meter em encrencas,
mas sabia também que a época de namorar estava chegando,
apesar de não ser pai nem mãe, eu era o tio em que ela
confiava, eu teria que ter muito jogo de cintura para segurar
Aninha para ela não fazer nada precipitado.
Lembro-me bem que quando Aninha tinha 14 anos e meio eu
passei meu primeiro vexame com ela, estávamos sentados na
piscina Aninha como sempre no meu colo, mexendo em meu
rosto, quando minha mulher chegou puxou minha cabeça e
começou a me beijar, o beijo gerou tesão em mim, meu pênis
endureceu, era impossível Aninha não sentir o crescimento do
meu pênis, Aninha começou a se mexer no meu pênis, ela se
esfregava forte, minha mulher não me largava, Aninha já
rebolava sutilmente, eu sentia a xaninha de Aninha se dividir
no meu pênis, eu queria sair dali correndo, quando minha
mulher me soltou, imediatamente eu disse a Aninha para
entrarmos na água, mas Aninha olhou para mim e disse:
- Só mais um pouquinho tio, nunca senti um pênis duro, esta
muito gostoso, acho que estou ficando toda molhadinha.
Quando ouvi aquilo, num repente eu levantei-me com Aninha
nos braços e pulei na piscina, ufa, que vexame. Minha mulher
tinha feito aquilo por sacanagem, pois ela já havia me
advertido sobre Aninha sentar no meu colo, pois disse que
Aninha já estava bem crescida e gostosa, eu sabia disso mais
nunca olhei para Aninha com desejos, eu sabia que aquilo que
minha mulher fez poderia me causar problemas futuros, como
de fato causou. Daquele dia em diante Aninha passou a me
olhar diferente, era um olhar de desejo e tesão.
Meu segundo vexame foi maior ainda, Aninha comprou
biquínis novos, quando estávamos na piscina, a mãe de
Aninha disse para ela me mostrar seus biquínis novos, eu
antevendo o que poderia acontecer, pedi para ela trazer para
eu ver, Aninha olhou para mim e disse:
- A não tio, são quatro com esse, quero que você me veja
vestida com cada um deles e eu não vou me trocar aqui na
frente de todo mundo, você sabe que no meu quarto tem
meu banheiro.
Eu não podia dizer mais nada para não complicar mais ainda
a situação. Chegamos no quarto, Aninha fechou a porta com
o pretexto de fazer um desfile só para mim, pegou os biquínis
e foi para o banheiro, colocou outro biquíni e veio se exibindo,
ela fazia tudo para provocar e estava conseguindo, aquela
menina estava minando as minhas resistências, para vocês
terem uma idéia, naquela idade Aninha tinha 1,67 m,
praticava esportes e já estava com um corpo perfeito. Os
biquínis se sucediam eu me esforçava ao maximo para não
olhar para ela com desejos, ate então estava dando certo,
depois que ela mostrou o ultimo disse que ia botar o que ela
estava antes e entrou no banheiro, respirei aliviado, do
banheiro Aninha perguntou se eu tinha gostado, eu disse que
tinha adorado que os biquínis eram de muito bom gosto e que
ela estava com um lindo corpo, ai aninha saindo do banheiro
disse:
- E agora tio? Como eu fico?
Aninha vinha saindo do banheiro nua, linda, deu uma
voltinha, se mostrou bem e eu fiquei ali olhando paralisado,
meu pênis pulou de uma vez, recobrei a consciência, peguei
na maçaneta da porta e disse que ia para piscina, Aninha
entrou no banheiro e pediu para esperar um pouco que ela
também ia, Aninha saiu do banheiro, me deu um selinho e me
pediu para não contar nada para os pais, eu disse que nossos
segredos eu nunca ia contar para ninguém e esse seria mais
um, disse para irmos correndo e pular na piscina pois meu
pênis estava daquele jeito que ela tinha sentido da outra vez,
Aninha pediu para sentar um pouco no meu colo, eu disse não
e sai correndo para a piscina ela veio logo atrás, pulamos os
dois na água e ficamos brincando, a mãe dela gritou para a
gente dizendo que parecíamos duas crianças bobas. Só eu sei
o que aquela criança seria capaz de fazer comigo se eu não
tivesse muita força de vontade. Aninha chegou perto de mim
e disse que queria me pedir uma coisa, eu disse que ela podia
pedir, Aninha me pediu para não dar mole para aquela amiga
dela que eu sempre via na piscina, eu perguntei qual era o
problema, Aninha disse que ela estava a fim de ficar comigo,
eu disse que era impressão dela, Aninha disse que impressão
nada, disse que a amiga tinha confidenciado a ela que se eu
quisesse ela daria para mim, confesso que muitas vezes me
espantava com essas coisas, mas tinha que me adaptar aos
tempos modernos.
Passou o tempo Aninha ia fazer seus quinze anos, idade que
os pais estipularam para ela ter seu primeiro namorado, os
quinze anos dela seria numa casa de recepções bem famosa
daqui do Recife, no dia ela estava linda, tudo corria bem, eu
estava na mesa com os pais dela, todo um protocolo. Antes
da meia noite ela me tirou da mesa me levou num canto
reservado fechou a porta, me puxou para junto dela, eu
passei a mão levemente nos seus cabelos ela olhou nos meus
olhos e disse:
- Tio agora eu vou poder namorar, mais meu primeiro beijo de
verdade vai ser seu, me ensina a beijar bem.
Naquela hora ela me puxou para junto dela e me beijou na
boca, foi um beijo tranqüilo, nossas línguas se tocaram, mas
com amor e carinho, quando aninha me soltou, ficamos nos
olhando, os olhos de Aninha e os meus se encheram de
lagrimas, era uma emoção forte para nós dois, não sei se por
causa da festa e da minha alegria de ver aquela menina
crescendo. Nos abraçamos, Aninha soluçava em meu ombro,
tirei meu lenço, dei a ela, Aninha levemente enxugou as
lagrimas e saímos de mãos dadas ate a mesa.
Sentei-me à mesa onde estavam todos, eu estava calado e
visivelmente emocionado, todos notaram e começaram a
brincar comigo inclusive os pais de aninha, me chamavam de
baba babona, dona pata esta emocionada porque a patinha
esta crescendo, brincadeiras desse tipo, ai eu comecei a
relaxar, tomei mais um whisky, tudo certo.
No outro dia Aninha ligou para mim e disse que seu primeiro
beijo tinha sido maravilhoso, eu agradeci disse que foi um
presente lindo para mim também, mas que agora ela já podia
namorar e que aquele beijo tinha sido de tio para sobrinha,
que ela estava começando outro ciclo da vida, que agora ela
deveria achar alguém que ela gostasse realmente para
começar a namorar, mas que não forçasse nada que ia
acontecer naturalmente. Um dia estávamos na piscina da
casa de Aninha, ela me chamou e disse que precisava falar
comigo, fomos para o quarto dela, assim que entramos
Aninha virou-se para mim, colocou os braços envolta do meu
pescoço e disse:
- Tio ainda não tem nenhum menino que eu goste ou queira
namorar e também não quero sair beijando qualquer um, mas
quando me lembro do nosso beijo sinto vontade de te beijar
novamente, queria que você me desse só mais um beijo.
Eu tentei argumentar que aquele beijo foi muito especial, que
foi um presente para nós dois, mas que não deveria
acontecer mais pois isso estava errado e poderia ter péssimas
conseqüências. Aninha olhou dentro dos meus olhos e
começou a me beijar, ela colou em mim e ficou me beijando,
eu fiquei sem ação porque fui pego mais uma vez
desprevenido e Aninha me beijava gostoso, mas logo em
seguida recuperei a consciência e me soltei dela. Aninha
sorriu, eu a peguei pela mão e fomos voltando para piscina,
continuamos brincando com todos como se nada tivesse
acontecido. O tempo passou, quando Aninha estava com 16
anos, arranjou um namorado, passou quatro meses com ele,
Aninha sempre ligava para mim dizendo como andava o
namoro, mas sempre dava entender que não era aquilo que
ela queria, depois ela acabou, passou o tempo. Só aos 17
anos Aninha arranjou outro namorado, esse com 25 anos,
namoraram uns meses e ele começou a pressionar Aninha
apara transar, ela madura o suficiente para saber o que
queria, acabou o namoro e me ligou dizendo que tinha
acabado, que não era aquilo que queria, eu disse que ficasse
tranqüila que apareceria alguém que ela gostasse e pudesse
confiar. Aninha começou a chorar no telefone, chorava muito,
eu fiquei preocupado com o que tinha acontecido com ela,
Aninha então pediu para eu me encontrar com ela na praia no
outro dia que era um sábado e lá conversaríamos. Cheguei à
praia sentei numa espreguiçadeira, Aninha vinha andando ao
meu encontro toda sorridente, nada haver com a noite
anterior ao telefone, ela sentou numa espreguiçadeira de
praia na minha frente e conversamos a conversar, ela disse
que estava com um problema serio, que não conseguia se
ligar em nenhum namorado, que ate tentava, mas não dava
certo. Eu falei para ela que isso poderia ser um bloqueio da
cabeça dela, poderia ser que ela estivesse desejando um
homem que ela idealizou, mas ainda não apareceu. Aninha
levantou-se sentou no meu colo e disse:
- Tio, eu realmente desejo um homem sim, somente ele me
interessa, mas ele já apareceu, estou sentada no colo dele.
Não sei o que esta acontecendo comigo, mas sei que gosto, é
mais forte do que eu, todos esses anos eu te desejei e você
sabe disso, não consigo saber porque, talvez pelo carinho,
respeito e atenção que você sempre me deu, eu sempre quis
te falar mas sabia que para você eu não passava de uma
criança, agora por favor me trate como uma pessoa que já
sabe o que quer. Lembra no meu aniversario de quinze anos,
que você foi o primeiro homem que eu beijei na vida, quero
que você seja meu primeiro homem em tudo.
Aninha é um tesão de menina, da turma é a mais alta, já
estava com 1,72 m, cabelos castanhos claro, liso ate quase a
cintura , rostinho de adolescente inocente, boca rosada, coxas
grossas, seios médios, bumbum grande mas perfeito, bem
durinho, uma vulva bem saliente, ela realmente chama
atenção.
Depois que ela disse isso me beijou, ficamos ali colados nos
beijando nos saboreando, nossas línguas passeavam,
trocavam de boca, era gostoso demais, mas eu sabia que ali
corríamos perigo de alguém nos ver, e alem disso, minha
consciência pesava por esta beijando Aninha daquela
maneira, aquela menina que praticamente vi crescer. Chamei
aninha para ir embora, falei que tinha um compromisso, disse
que tinha adorado que depois continuaríamos a conversar, ela
toda contente disse que ia ficar, que ia se encontrar com
outras meninas.
No outro dia ela ligou para mim, querendo marcar um
encontro, mas aleguei problemas com trabalho e disse que
ligava para ela depois, viajei a trabalho e quando cheguei não
liguei para Aninha, eu tentava me afastar, o tempo passou e
chegou o aniversario de dezoito anos de Aninha, eu não podia
deixar de ir. No dia, na casa dela, Aninha me puxou para o
seu quarto, nos beijamos, mas eu disse que aquilo não estava
certo, Aninha começou a chorar, eu a beijei novamente, ela
parou de chorar, descemos e depois que a festa acabou eu fui
embora e só fui encontrar Aninha dois meses depois naquele
dia na praia.
Aninha por trás das brincadeiras que ela fez durante o dia e
daquela forma a noite no sofá, seminua toda aberta para
mim, ela estava tentando mostrar que era adulta, que
realmente estava decidida a ficar comigo, mas por trás
daquela atitude de Aninha, eu sabia que existia uma menina
meiga, carinhosa, que estava sofrendo com o meu
afastamento e queria chamar atenção, e tinha chamado
mesmo, dentro de mim era só conflito, resolvi deixar tudo de
lado, puxei Aninha para o meu colo, ela colocou uma perna de
cada lado, sentou-se no meus joelhos, eu a beijei, dessa vez
não era mais aquele beijo só com carinho, era com muito
tesão também, parecia que um queria engolir o outro, eu
estava com a cabeça inclinada para trás e Aninha com a boca
colada na minha, apesar de ter acabado de transar com
Patrícia meu pênis foi a mil, Aninha olhou nos meus olhos e
disse:
- Tio eu estava morrendo de ciúmes de Patrícia, o que sinto
por você é sincero e você sabe, é um amor de criança, de
adolescente e agora vai ser de mulher, eu sei que eu não
devia ter apelado dessa forma, mas não tive outra para
chamar sua atenção. Eu fantasiava desde a minha infância
como seria ficar com você, eram noites acordadas, desde que
você me disse como eu me masturbar, naquele dia no
telefone que eu te disse que gozei pela primeira vez, o meu
primeiro orgasmo foi pensando em você, eu ia abrir o jogo,
mas não tive coragem. Agora você já sabe de tudo e só você
vai poder resolver esse problema, não me venha com mais
conselhos tio.
Aninha estava no meu colo coloquei a mão entre as pernas de
Aninha e comecei a pegar em seu clitóris, Aninha se mexia,
eu sabia que naquela madrugada não ia poder realizar o
sonho completo de Aninha, mas queria que ela se sentisse
desejada e gozasse comigo, tirei a blusa e deitei Aninha no
sofá, agora ela estava ali nua na minha frente, linda, um
mulherão com o rosto de adolescente, o rosto de Aninha
traduzia toda felicidade que ela estava sentindo, comecei a
beijá-la, chupei seus lindos seios, enquanto minha mão
procurava seu clitóris, Aninha já estava bem excitada, pela
experiência que tenho, eu sabia que ela gozaria logo e
longamente, fui descendo chupando a barriga o ventre até
que cheguei a xaninha, ali usei toda minha experiência,
aninha gemia alto, enfiei o polegar no seu cuzinho, ela gemeu
mais alto e rebolou no polegar e na minha língua, Aninha
queria entrar na minha boca, ela começou a gozar
violentamente, eu estava com a língua dentro da xaninha e
mexia no seu clitóris, Aninha se mexia feito uma
contorcionista, seu liquido escorria farto, ela se estremecia,
gozava mais e mais, ate que depois de um tremor maior ela
parou e ficou de olhos fechados, fiquei olhando para ela,
depois Aninha abriu os olhos e falou:
- Estou feliz, mas ainda não estou realizada, ainda sou
virgem.
Beijei Aninha e depois disse a ela que naquela noite não seria
possível, que seria pouco tempo para nós dois, mas que as
meninas iam para Recife no outro dia à tarde e só voltariam
dois dias depois, Aninha sorriu e disse que esperaria. Nessa
hora Patrícia aparece e diz:
- Acabou ou tem mais? Amanhã eu não vou com as meninas
não, quero ficar com vocês.
Aninha falou:
- Mas sem atrapalhar viu, primeiro ele vai ser meu.
Patrícia sentou-se, deu um sorriso debochado para Aninha e
disse que eu tinha sido primeiro dela, Aninha com voz
enraivecida disse que ela estava enganada que ela é que
tinha sido a primeira de todas, olhei para Aninha e perguntei
a ela se ela tinha bebido ou se tinha sonhado, ai Aninha falou:
- Agora vou te contar umas travessuras que fiz com você.
Fiquei espantado olhando para Aninha e ela continuou:
- Depois do meu aniversario de 15 anos em que nos beijamos
pela primeira vez, meu desejo por você não parava mais,
você lembra que algumas vezes você brigava com a tia e ia lá
para casa nos finais de semana, ficava bebendo com papai e
mamãe até tarde e depois mamãe colocava você para dormir
no meu quarto no colchão junto da minha cama e no outro
dia quando você acordava eu estava agarrada com você?
Nessa época eu estava brigando muito com a minha esposa,
estávamos para nos separar e quase todas as sextas feiras eu
já ia dormir na casa desses meus amigos e passava o final de
semana lá, isso para não cair na farra e dar motivo para a
madame brigar mais ainda.
Já estava com medo do que viria depois, mas não podia
negar, tive que dizer que lembrava sim.
Aninha olhou para Patrícia e para mim e continuou:
- Naquela época eu já sabia quase tudo sobre sexo, pois no
colégio, eu e as meninas conversávamos muito sobre o
assunto e você me deu muitas dicas também. Quando você ia
dormir lá em casa, estava sempre chateado e bebia muito, na
primeira vez eu mexi muito em você e você não acordou, eu
aproveitei, peguei no seu pênis, apertei, fiz como as meninas
diziam, masturbei você, tirei minha roupa, esfreguei muito
seu pênis na minha xaninha, gozei muito nele, teve uma vez
quando gozei, eu me descuidei ele quase entrou, nessa hora
você gozou forte na porta da minha bocetinha, fiquei com
muito medo de engravidar, todas às vezes eu limpava tudo e
ia dormir.
Aninha continuou:
- Outras vezes eu chupava você até você gozar na minha
boca, eu engolia tudinho.
- Eu colocava meus seios para você chupar, você chupava
direitinho, bem gostoso.
- Às vezes eu perguntava no seu ouvido se você queria
chupar a sobrinha, você dizia que queria muito, eu ficava de
cócoras na sua boca e você me chupava maravilhosamente,
minha xaninha, meu cuzinho, uma vez eu me ajoelhei com a
minha xaninha na sua boca, você meteu a língua tão fundo,
que eu gozei tanto que perdi o controle e quase sufoquei
você.
Aninha e Patrícia deram uma gargalhada gostosa e Aninha
continuou.
- Mas teve uma vez que você quase acordou, na verdade você
acordou e no outro dia você pensou que tinha sonhado, você
até me disse que tinha sonhado comigo, quando eu perguntei
o que você tinha sonhado você desconversou, não sabia você
que tinha sido real e muito gostoso, você lembra desse dia?
Meio constrangido disse que sim.
Aninha continuou:
Nessa vez eu fui fazer uma coisa que uma amiga me falou
que fazia com o namorado, disse que era muito gostoso e não
tinha perigo de engravidar, depois que eu chupei bastante
você, passei bastante creme no seu pênis e fui sentando nele,
senti meu cuzinho se abrindo todo, eu fazia o maximo para
não gritar, mesmo eu já sendo bastante desenvolvida era
difícil agüentar seu pênis no meu cuzinho pela primeira vez,
porque ele é grande e grosso.
Nessa hora Patrícia interrompeu e disse:
- Disso eu sei, depois fica gostoso mas no começo é foda,
parece que um poste de carne esta invadindo o cuzinho. Aiiiii,
essa historia esta me dando um tesão, queria ter tido ele
mais cedo também, acho que vou aproveitar mais um
pouquinho agora.
Rimos os três, Patrícia pediu para esperar um pouco, saiu e
quando voltou veio com um lubrificante, baixou meu pijama
untou meu pênis, encaixou na porta do cuzinho e foi
descendo, meu pênis foi entrando devagar, Patrícia gemendo
mordendo os labios e rebolando, meu pênis abrindo caminho,
Aninha levantou-se com raiva pegou nos ombros de Patrícia e
a empurrou para baixo, meu pênis entrou de uma só vez,
Patrícia deu um grito que acho que até o caseiro ouviu,
Aninha olhou para Patrícia e disse:
- Agora você tomou no cu direitinho sua puta.
Patrícia respondeu:
- Estou tomando no cu sim, mas continua a contar como você
tomou no cu antes de mim, sua putinha safada.
Patrícia estava com meu pênis cravado ate o talo no seu
cuzinho, ela começou a me cavalgar.
Aninha continuou me contando:
- Eu fui descendo bem devagar no seu pênis, mas como era a
primeira vez que fazia aquilo, não sabia se ele podia entrar
todo, ia ver até onde dava, como estava doendo, eu levantei
enchi o pênis de creme e voltei a sentar nele, dessa vez já foi
entrando mais fácil, não sei se foi pelo creme ou se meu
cuzinho já estava ficando larguinho, fui descendo mais, eu
pensava que já tinha controle da situação, fui colocar a mão
para ver quanto faltava, nessa hora não sei o que aconteceu,
acho que eu me desequilibrei e cai sentada no seu pênis,
entrou ate o talo, foi uma dor tão grande que me faltou o ar e
a voz, depois foi que dei um gemido bem alto, você abriu os
olhos, me viu, segurou em meus seios e começou a apertá-
los e chamar meu nome, eu sentada em seu pênis, ele todo
enterrado no meu cuzinho, você num repente me virou
deitou-se em cima de mim, eu abracei você com minhas
pernas, você começou a meter com força no meu cuzinho e
me beijava, você metia e eu sentia meu clitóris esfregando no
seus pelos, seus testículos batendo na minha bunda, eu já
não estava agüentando mais, meu cuzinho estava arrombado
mais a sensação era muito gostosa, eu estava quase
gozando, ai você botou a boca nos meus peitinhos, eu não
agüentei mais e disse para você gozar no cuzinho da
sobrinha, nessa hora você meteu tão forte que eu me derreti
num gozo prolongado, senti seu pênis aumentar de tamanho
e grossura, pensei que ia terminar de me partir, mas ao
contrario disso senti um prazer imenso quando senti meu
cuzinho se enchendo com seu esperma, eu gozei mais ainda,
quando você terminou de gozar caiu de lado, eu fui ao
banheiro ver como estava meu cuzinho, saiu um rio de
esperma de dentro, depois voltei para limpar você e
dormimos.
Patrícia no meio da historia já pulava com o cuzinho espetado
no meu pênis, eu empurrava ela para cima depois puxava de
vez para meu pênis, ela urrava de prazer, antes de Aninha
terminar de contar tudo eu e Patrícia gozamos, mas Patrícia
ficou no meu colo ate o fim.
A virgindade de Aninha ficou para a outra noite, e que noite.
Continua...
Viagem Santa Aparecida NT

Me chamo alexandre e tenhu 23 anos, isso q vou lhes relatar


aconteceu ano passado 2008.

Tenhu um amigo, amigo mesmo pra todas as horas na


maioria das coisa que fazemos fazemos em parceria noitadas
festas e bebedera menos sexo até hj pelos menos, eu
trabalho em uma empresa e estava nela a 3 meses e esse
meu amigo tinha feito uma promessa que iria em aparecida
do norte c a mesma c realizasse, como ele trabalha de manha
e eu atarde ele me ligou dizendo c eu queria ir com ele em
aparecida e explicou sobre a promessa sem exitar disse q sim
mesmo sabendo q teria q faltar 3 dias pq iríamos na quinta
anoite sendo assim ele disse pra mim arrumar as roupas.
E as 18 horas ele passou em ksa e fomos rumo a aparecida
sendo q moramos em campo grande ms ou seja muito longe
e fomos de carro as 7 da manha xegamos la e fikamos
olhando a cidade curiosidade de turista compra lembrancinha
coisa e tal até q foi escurecendo e começamos a caçar
estadida, uma loucura pois era um fds q era aniversario da
santa e não sobrara nem um hotel e vindo sentido são paulo
vimos um lugar a beira da estrada e resolvemos parar e
perguntar c tinha vaga o rapaz da entrada disse os valores
dos quartos de solteiros e eu disse pro meu amigo q podia ser
um de casal desde q o kra arrumasse um colchão eu durmia
nu chão mesmo o kra da guarita olhou pra nós com um olhar
sarcástico e nos deu a chave como somos de mato grosso do
sul tomamos muito terere uma bebida típica do nosso estado
q c toma gelada com um tipo de erva mate como naum
tínhamos mais gelo falei pra ele pedir na recepeção
explicando o pra q era ligamos a tv e fikamos assistindo, o
hotel logo deu pra ver pela kama de casal e espelho no teto q
era um motel ri e ele tbm mais como naum éramos e naum
somos gays fikamos de boa tínhamos ido só para ele pagar
sua promessa la mesmo e iríamos embora logo la pelas 19
horas da sexta feira resolvemos olhar la fora tomando um
terere e no quarto do lado deu pra ver uma família q ali
estava era uma menina de uns 15 anos loirinha(danieli) com
sua mãe Naualy e seu pai Rafael ambos deveriam ter por
volta de uns 33 anos de aparência muito boa eles nos viram e
nos cumprimentaram o pai da menina veio até nós e
perguntou c estávamos tomando chimarrão rimos e dissemos
q naum q esse era o inverso dele e q era gelado ele pedio
para experimentar dissemos q sim que era tradição de nosso
terra sempre servir e ajudar e ali fikamos ele intaum xamou
suas esposa e filha nos apresentamos e fikamos ali eles
disseram q vieram para ver a missa de domingo e nos
dissemos q tbm viemos e anoite foi passando já era 22h e o
rafael disse q ia assistir tv nós dissemos q iríamos entrar tbm
esse hotel era de um andar no de baixo estilo uma sala e em
cima um quarto com tv e banhero e uma garagem tbm as 22
e 30 ouvimos bater na porta no andar de baixo falei pro tonho
descer la pra ver eu estava de samba canção pois é assim
que eu durmos e sem cueca o tonhos naum demorou a voltar
e estava e estava com o rafael nosso vizinho o antonio disse q
ele queria saber c podia assistir tv ali no nosso quarto pois a
sua não estava pegando eu disse q por mim tudo bem e que
sentasse ae na cama com o tonho fikei meio cabrero pois
nem o conhecíamos direito mais era um dois contra um
qualquer coisa demorou um poko e acabo a replise do
campeonato espanhol q ele pedio pra ver e o controle estava
do seu lado e ele pedio pra trocar de canal e vio um filme
massa e perguntou c podia xama sua esposa e filha pra ver
tbm eu disse q por mim tudo bem c o tonho estivesse de
acordo o tonho fez um aceno de cabeça e ele foi la xamar sua
esposa e filha, nisso disse pro tonho fikar esperto pois
estavamos com o dinhero das despesas e gasolina tudo ali,
logo depois retornou rafael com uma bela de uma visão para
nó eu vi q sua filha danieli estava com um xorinho de dormir
e um blusinha branca soltinha e dava pra ver q estava sem
sutiã e sua mãe só de camisolinha rosa kra aquilo foi um
tesão de imediato e olhei pro tonho q deu uma risadinha já
tinha visto tudo, o rafael disse pra sua filha deite ali do lado
do alexandre e eu e sua mãe sentamos aqui com o antonio, ri
eufórico é claro só por dentro pra não demonstrar minha
alegria como eu estava dormindo no chão e a cama era tipo
box os pais da danieli não viam eu e ela no chão eu fiquei
quieto vendo o filme enquanto não via o atonio tbm teve uma
hora q sem querer fui me virar e passei minha mão na
bundinha da dani ela num ato de estinto deu um pulinho de
lado e eu disse bem baixinho me desculpe foi sem querer e
ela ne um sorrisinho sem graça disse q naum tinha sido nada
pude nisso sentir o fresco q vinha de sua boca e ela me disse
cansei de ver esse filme vou dormir qdu minha mãe e pai c
forem vc me avisa pra mim ir tbm e c virou de costas para
mim, ae meu Deus daí era demais né fikei sem saber oq fazer
e xegando bem próximo de seu pescoçinho disse em seu
ouvido posso deitar com vc ela c virou pra mim denovo
fikando com sua boka colada na minha e disse mais seu bobo
vc já ta deitado como e c virou de novo e nisso eu sem medo
de estar seu pai e mãe ali abracei aquele tezãozinho de
menina ela deu um rizinho e disse q isso e eu disse para ela
como já estávamos deitados mesmo q tinha de mal ela fikou
em silencio e eu já estava de pau duro e colokei ele de
emcontro a seu lindo bumbunzinho q senti empurrando meu
pau para traz e empurrando rebolando eu logo intaum
comecei a lamber e beijar sua orelhinha ela naum agüentou e
deu um gemidinho a sua mãe veio e olhou e falou tudo bem
filha eu na hora falei fudeu ela deu um sorrizinho mais como
vcs saum comportados assistindo o filme eu entendi e na
frente da mãe dela lasquei um beijo na dani ela correspondeu
nisso sua mãe desceu seu pé e começou a passar o pé em
cima do meu pau e enfiou o pé na minha bermuda e eu tava
com a cabeça do pau já molhada nisso a mãe dela q estava
no canto da cama e seu marido no meio e o tonho no canto a
mãe dela sem frescura enfiou a mão na cueca do seu marido
o antonio sem intender fikou olhando e a naualy passou a
bater uma punheta para seu marido e o antonio c levantou e
qdu olhou eu agarrando a dani rapidinho já tirou sua bermuda
e começou a bater uma tbm nisso a dona naualy xamou o
antonio e disse q queria xupar seu pau e ele foi alegre
enfiando na boka dela q xupava e punhetava o marido e eu
logo vendo tirei minha cueca e pedi pra dani fazer igual sua
mãe ela quis exitar dizendo q nunka tinha feito eu disse q ela
ia gostar ela começou devagar com um poko de receio e eu
logo levantei ela e colokei ela do lado da sua mãezinha e ela c
olharam com umas kras de putinhas e começaram a xupar
gostosos nisso o pai dela disse q queria ver as duas dando
pra nos dois e nisso se sentou n uma cantoneira e fikou
batendo uma o gordo c deitou com a naualy e eu com a dani
e comecei logo nela um 69 e o tonho logo me imitou nossa a
dani já estava como uma profissional e ria xupando meu pau
ela tentava colokar todo ele na boka mais axo q como era sua
primeira vez naum conseguio colokar meus 19cm na boka e
sua mãe já não essa metia até quase as bolas na bokaeu
disse no ouvidinho dela q depois de comela iria comer u
cuzinho da mãe dela e nisso ela me disse pra q comesse o
dela primeiro tipo eu nem pensava em comer o dela mais na
hora só me leventei e assustei qdu o rafael veio e começou a
xupar o cuzinha da própria filha e ela dizendo xupa paizinho
xupa q o alexandre vai arrombar sua filhinha pro senhor ver
isso me enlouqueceu e logo em seguida qdu fui por na dani
senti uma mãe vindo por trás de mim e qdu olho vejo o rafael
com sua cabeça entrando por baixo do meu saco e pegando
meu pau e disse ele naum vai entrar na minha filhinha antes
de eu provar o gostinho dele e eu sem reação deixei o
momento acontecer e o rafael começou me xupar e ele era
bem melhor q sua filha q qdu olhei tava c masturbando e
xupando o pau do rafaele axei uma lokura total falei pro
rafael q iria gozar e daí q ele começou a xupar meu pau mais
forte nisso peguei sua cabeça e apertei contra meu pau e
enfiando ele até na garganta dele e gozei gostozo e ele deu
uma engasgada mais fez uma kra de puta e disse q iria deixar
ele durinho denovo e dito e feito qdu fikou durinho ele levou
meu pau até a entradinha do rabinho da sua filha e veio até
meu ouvido e disse q era pra mim meter com força sem dó de
uma só vez q ele ia gozar ao mesmo tempo na boka dela e foi
la pra frente e mandou a filha lhe fazer um bokete q logo foi
obedecido pela dani e eu sem saber pus a cbeçinha e ele
disse vai alexandre eu meti de uma vez quando a dani tentou
gritar ele puxou sua cabeça e gozou na garganta dela q com
lagrimas tentava tirar a boka do pau do pai mais ele segurava
sua boka e dizia vc vai deixar o papai duro denovo sua
vadiazinha e eu comecei a meter sem dó e sentia ela
tentando escapar e teve uma hora q ela c tremeu toda nessa
mesma hora seu pai disse ta gozando né putinha e me disse q
ele queria q eu arrombasse a xaninha dela tbm mais queria
ao mesmo tempo comer seu cuzinho nessa hora eu já sai de
traz dela e disse para ela sentar no meu pau devagar para
naum c maxucar essa era a intensão dela tbm mais seu pai
empurrou ela com tudo para baixo me causando dor e prazer
tbm fikei loko e tbm comecei meter nela e ela xingando o seu
pai seu filha da puta e eu metendo mais forte e xupando os
peitinhos lindos dela e nisso ouvi um grito dela bem alto foi
ae q senti outro membro quase q encostando no meu era seu
pai t enrabando ela gemia algo e começou a c mexer nisso
vejo o tonho convesando algo com a naualy ele c levantou e
meteu com tudo no cu do rafael q gemeu mais tinha kra de q
estava gostando mais da i eu vo deixar essa parte para outra
historia...
C quiserem me add no msn e conversarmos
alexandre_eu_nunka_disse_que_prestava@hotmal.com

MINHA PRIMA... DEPOIS DE MAIS DE 15 ANOS


ROLOU..!!

Sou moreno, 1,86m , 97 kg , cabelos pretos de boa aparência


e me relaciono muito bem com as pessoas, vou tentar
descrever a estória... tenho uma prima que é simplesmente
linda.... morena , aprox 1,65m , 56 kg aprox , estonteante
um rosto encantador e um corpo.... um corpo delicioso, todo
proporcional, seios bem durinhos... mamilos pintados a
mão... nada fora do lugar... sem barriga alguma (ela malha
muito desde nova), uma bundinha muito bem definida que
chama atenção com facilidade, pernas maravilhosas, ela e
realmente linda! Cheirosa... pele macia ... quando novos
ficamos algumas vezes mas devido a sermos muito próximos
não passava de uns gostosos amassos e uns beijinhos... o
tempo passou seguimos cada um com sua vida me casei, tive
filhos mas nunca deixei de deseja-la! Ela se casou e cara
parece que o tempo nao passa pra ela... hj é muito mais
bonita e gostosa aos seus 30 anos!já dava como perdidas as
possibilidades de fazermos algo além daqueles beijos que
deixaram vontade de algo mais... do nada... lembrando do
passado, meio na brincadeira disse a ela que nossa estória
faltava algo e pra minha surpresa ela correspondeu!falamos
várias vezes e o tesão só aumentando... marcamos um
encontro. Fomos direto pro motel, não tínhamos tempo a
perder....ela tava deliciosa e naquela conversa meio sem jeito
a coisa foi rolando, a despi e contemplei aquela maravilha
com meus olhos muito assiada, sem pelo algum... aquela
bocetinha que muitas vezes me inspirou tava na minha
frente... comecei a chupá-la e ela ficando ainda mais excitada
se contorcia e gemia, me olhava carinhosamente como que
pedindo mais, se virou e partimos pra um 69 delicioso... a
esta altura meu pau já estava tocando sua barriga enquanto
nos chupavamos então a deitei abri suas pernas e posicionei
meu pau bem na portinha, toda melada e comecei a penetrá-
la, meu que boceta apertada, comprimia minha rola de forma
que e deixava louco, comecei devagar mas logo não agüentei
e comecei a bombar com força, ela gemia e rebolava
deliciosamente enquanto eu e ela viajávamos com a situação
que estávamos vivendo depois de tanto tempo, ela montou
em mim e cavalgou-me com maestria, aquela altura já não
tava vendo mais nada, só sentia aquela mulher deliciosa me
engolindo todo num ritmo maravilhoso... ela pedia :”vai meu
gostoso... não para!” e nesta hora o fogo subia ainda mais
quando não resisti mais e gozei nela com vontade, a muito
tempo não gozava um volume tão grande . ela rebolava
frenéticamente e também gozou logo em seguida... quente ...
úmida... demos um tempinho e quando íamos começar de
novo deu a hora de voltarmos pra casa, cheios de tesão mas
não podíamos mais, ambos somos casados e já marcamos um
novo meeting. Desta vez com mais tempo pra aproveitar-mos
melhor! Mas esta eu ainda vou viver e logo conto pra vocês!
Abraço a todos!

Comendo uma ninfeta em lugar público

Olá, Meu nome é Richard, tenho 19 anos. Tenho 1,80 m de


altura, olhos castanhos escuros, corpo bem definido e que
chama atenção pelas minhas coxas muito grossas e
torneadas, resultado de meu treinamento físico. Dizem que o
que chama a atenção em mim são meus olhos, que possuem
um ar cativante e minha bunda.
Bom vamos ao que interessa.
Há algum tempo, mais de ano, conheci uma garota de 16
anos que estudava comigo. Como era muito tímida, e eu
também, não nos reparávamos muito, ou eu assim achava.
Ela tem cabelos ondulados longos, é daquela morena clarinha
de tirar o fôlego, com seus 1,63 de altura. Tem um corpinho
violão com uma cintura perfeita que sempre me deixava doido
toda vez que eu olhava pra ela, seios médios bem firmes e
desenhados, uma bundinha arrebitadinha e pernas macias e
brancas.
Shirley era seu nome. Eu sempre quis arranjar alguma coisa
com ela, então fui puxando papo aos poucos e à medida que
conversávamos, viramos bons amigos. Decidi chamar ela pra
passar lá em casa alguns dias pra provocá-la.
Como treino Kung fu e outros tipos de artes, pedi ajuda para
treinar. Ela chegou lá em casa com uma sainha um pouco
acima do joelho, e uma blusa comportada. Afinal, era tímida.
Eu fiquei com um short bem curto de treino e sem camisa,
pra ver o que ela achava. Ficava fazendo exercícios, exibindo
o físico pra provocar e quando fui pular corda, via ela sorrindo
pra si mesma como se quisesse dizer alguma coisa.
Decidi ir devagar e chamei ela outro dia pra ver filme. Ela foi
com uma saia mais curta (safada, sabia que eu adorava as
pernas macias dela) e dessa vez com um decote destacando
como seus seios eram redondinhos. Eu fiquei apenas de short
mais uma vez, e sem cueca.
Fomos assistindo os filmes(todos tinham cenas de sexo
explícito) e decidi avançar pra cima. Ela estava com as pernas
encima das minhas e eu comecei elogiando ela. Como ela
gostou de ser bem tratada, fui subindo minhas mãos pelas
coxas dela. Vendo que ela começou a ficar ofegante, fui
acariciando cada vez mais, até chegar no contorno daquela
bunda preciosa.
Ela olhou pra mim:
-ai, você ta me deixando nervosa.
-Então você ta gostando. Já percebi o quanto você gosta de
me provocar.
De uma vez só, puxei ela pra cima de mim e lhe dei um beijo
enquanto explorava seu corpo. Ela parecia nervosa, mas foi
se soltando e retribuindo o beijo. Levantei a saia dela e
ficamos naquele movimento de vai e vem de roupa. Ela já
estava bem molhadinha.
-Nossa, que cenoura enorme! - disse ela vendo o volume por
baixo do short.
Tirei na mesma hora o pau pra fora e comecei a passar nela.
Ela deu uns gemidinhos baixos curtindo aquilo, e eu afastei a
calcinha dela para o lado. Ela falou:
-Não Richard, assim não.
Eu notei que ela era virgem ao ver aquela buceta
apertadinha. O cheiro dela me deixava maluco.
-É melhor eu ir agora, ta ficando tarde – disse ela se
levantando
-Não desse jeito – eu falei jogando ela de quatro no sofá.
Na mesma hora comecei a chupar aquele grelinho durinho e
molhadinho. Ela não ia embora sem antes saber o que eu ia
fazer ela sentir outras vezes depois.
Ela ia gemendo e gemendo, depois começou a gritar bem alto
até gozar. Paramos por ali naquele dia.

Continuamos nos falando, mas nunca tivemos a chance de


ficar sozinhos de novo. Até que ela me chamou pra ir tomar
sorvete. Era um programa sem segundas intenções da parte
dela eu acreditava.
Fomos jogando conversa fora até tocarmos no assunto de
quando ficamos. Ela se sentiu um pouco envergonhada na
hora, mas foi curtindo o papo e falando abertamente de sexo.
Mas deixou claro que nada ia acontecer aquele dia entre a
gente.
A pedido dela, fui em uma loja pra que ela pudesse
experimentar algumas roupas. Quando ela entrou no
provador eu pensei “é agora ou nunca”. Entrei na cabine e
fechei a cortina. Ela estava apenas de sutiã e calcinha, de
costas pra mim. Na mesma hora tampei-lhe a boca e comecei
a sussurrar em seu ouvido:
-Você achou que ia escapar de mim? Eu sei que você ta loca
pra dar aqui mesmo.
Coloquei o pau pra fora e abaixei as calças enquanto abaixava
também sua cabeça meio que a força.
Meu pênis tem 19cm e é mais grosso que comprido, ela de
cara já engasgou um pouco com o tamanho. Fui metendo
naquela boca quente e ela logo fechou os olhos gemendo e
saboreando meu cacete todo melado. Pra alguém que dizia
nunca ter feito aquilo, ela fazia era muito bem.
Fiz ela chupar uns 20min sem parar. Segurei a cabeça dela
com força e enfiei o pau inteiro naquela boca delicada e
faminta. Gozei muito, muito mesmo, até escorrer porra pelo
canto da boca dela. Ela tirou o pau e ficou lambendo a cabeça
até deixar tudo limpinho. Em seguida comecei a bater uma
siririca pra ela enquanto lambia aqueles seios durinhos que eu
tanto adorava. Eram pontudinhos e rosados. Ela não se
controlou com os gemidos e eu tive que usar outra mão pra
tampar a boca dela, ou alguém iria ouvir.
Eu já estava em ponto de bala de novo. Coloquei ela de
costas pra mim e empinei a bunda dela pra cima. Ela tentou
virar mas eu segurei-lhe as mãos. Quando enfiei o pau nela a
expressão era de dor. Mas depois de alguns minutos ela se
acostumou e relaxou, logo logo já estava rebolando no meu
pau igual uma cadela no cio. Ela era muito apertadinha e isso
dificultava que eu não gozasse rápido. Afinal, quando mais
apertado melhor. Fazíamos tudo isso com os vendedores
transitando do lado de fora.
Quando eu vi que ia gozar tirei de dentro dela e a coloquei
encaixada na minha cintura pra que eu pudesse beijar todo
aquele corpo suado enquanto eu a comia. Ela gozou primeiro
e eu fiz questão de sugar a buceta dela pra prolongar o
orgasmo. Ela mordia os lábios pra não gritar. Depois ela
voluntariamente colocou meu pau até a garganta e me fez
gozar de novo. Que ninfeta era ela, parecia até experiente, eu
até cheguei a pensar se era.

Saímos normalmente da loja e fomos pra casa depois pra


transar mais. Nossas aventuras em lugares públicos ou não
continuaram por vários meses depois. E eu volto pra contar
as melhores histórias.

RETIFICANDO - Desejo que virou conto ..

Fui para a rua onde geralmente pegava taxi, mas para meu
azar não passava nenhum, apenas as famosas Vans. Nunca
gostei de utilizá-las em função de parar a todo instante até
preencherem todos os lugares, mas como não dava para
esperar mais peguei uma qualquer.

Faltavam dois lugares e eu preenchi um no último banco ...


me sentei ao lago de um jovem parecia ter seus 20 e poucos
anos, estava de calça e blusa social ... logo depois entrou o
último passageiro que sentou a minha direita de terno e
gravata esse já parecia ter mais de 30.

Bom finalmente a Van se dirigia para a Av. Brasil e resolvi


relaxar... Me acomodei e inicie minha maquiagem. Básica
baton e rimel...
Como sou desajeitada deixei cair a tampa do rimel no colo do
rapaz a minha direita no mesmo instante a Van freiou e meu
espelho caiu entre minhas pernas... Nessa altura meu vestido
estava no meio das minhas coxas e meu parceiro de
\"banco\" da esquerda não parava de olhar minhas coxas...
Toda enrolada me abaixei para pegar o espelho fazendo com
que meu vestido subisse + notei que os dois se entre olharam
pelas minhas costas e riram...

Fiquei com o um misto de constrangimento e prazer por estar


chamando atenção deles. Adoro ser observada e tenho hábito
de fazer posições provocantes para manter os olhares.

Com espelho na mão entre minhas pernas, como que sem


querer... rsss, olhei para o outro rapaz e pedi desculpas pela
tampa em seu colo ... Ele sorriu olhando o espelho e disse
que não tinha problema que poderia deixar ali até que eu
terminasse... sorri dando confiança e respondi que ele era um
doce...

O de terno entra na conversa dizendo como estava apertado


ali e quente... Perguntou se podia tirar o palito. Disse que sim
e me encostei... Ele se esticou para tirar o braço direito e com
isso sua mão foi para na minha coxa... Nesse momento já me
arrepiei toda com a correria esqueci de colocar o sutiã ...
Meus bicos pareciam furar o tecido... Ele não pediu desculpas
e ao tirar sua mão deu uma leva apertada... Fiquei sem saber
o que fazia se manifestava ou fingia não ter percebido. Fiz
pior sorri... Já estava excitada... Sem sexo desde minha
separação minha xana pulsava por com qualquer estimulo...
rss

Ele adorou meu consentimento e quanto tirou o outro braço


no palito conseguiu esfregar seu cotovelo no meu peito...
Sorriu e cochichou... \"Hum delicia!”... Ri mais uma vez... O
outro rapaz percebeu e não quis ficar de fora... Veio dizendo
\"E ai já acabou? Não vai pegar sua tampinha?\"

Na hora me vi na situação dos meus sonhos dois garanhões


querendo se aproveitar da ocasião e tornar o trajeto +
interessante.
Fiz que sim e levei minha mão para pegar a tampa que
estrategicamente estava sobre seu pau que fazia um grande
volume... Ele segurou minha mão empurrando-a sobre o
cacete durinho e falou \"Quer pegar ele tbém?\" sorri e
naquele instante o outro metia sua mão entre minhas coxas...
Subindo sua mão até minha boceta que já estava ensopada!

Ali vi que tinha que parar de apenas sorrir e dizer algo...


\"Digam logo o que querem de mim!\"

Os dois riram e disseram TUDINHO delicia!

Com isso o mais novo me fez abrir sua calça o outro virou
meu quadril de lado e subiu meu vestido... De repente ele
falou \"A putinha tá sem calcinha!!! Veio preparada para
sacanagem!\" ... \"O outro maravilha então agora posso abrir
geral!!\"

Eu sempre tive o hábito de andar sem calcinha... Mas não


adiantava argumentar...

Quando ia perguntar o que significava abrir geral... Ele já


estava cutucando os rapazes da frente e dizendo... \"Ai galera
hoje tem Vadia na Van!\" Todos se viraram eu me arrependi.
Não era isso que imaginava... Bom para encurtar era uma
Van onde todos se conheciam... Tinham duas meninas amigas
do grupo... Mas não toparam a suruba ...

Baixaram os bancos e começou um troca, troca para me foder


toda...

Primeiro chupei o rapaz enquanto o de terno me enrrabava...


Ao mesmo tempo já sentia alguém pegando nos meus seios.

Começaram a me xingar de puta, vadia, cachorra, safada.


Aquilo foi me deixando louca... Não agüentei mais fingir e me
entreguei... Pedindo para que me batessem na bunda e
implorando que socassem no meu cuzinho.

Fui plenamente atendida... já não sabia mais quem estava


fodendo minha boca, minha buceta e meu rabo ... Eu era
empurrada e arrastada de todo o jeito o motorista botava
pilha e dizia que se continuasse assim ia parar para me comer
também... As duas que antes não queriam ficaram excitadas
e entraram na putaria.

Me colocaram de 4, socando meu cú, enquanto me puxavam


pelo cabelo como se fosse uma égua ... Eu gemia, gritava de
excitação... Fiquei zonza de excitação... Meu cú doía muito
mais a excitação era enlouquecedora... Fui chupada por uma
das meninas meus seios pertenciam a quem não estava me
currando... Em alguns momentos eu simplesmente saia de
mim de tento excitação.

Derrepente pararam, não ouvia mais nada além das


gargalhadas e das humilhações que me excitavam cada vez
mais... Começaram a tirar meu vestido que estava todo
enrolado na cintura... Não entendi para que.

Quando mandaram aos gritos que eu deitasse em um banco


central da Van. \" Deita cachorra vai tomar um banho de
porra agora!\"

Aí entendi e me impressionei pelo tezão que mais uma vez


me fazia tremer inteira... Minha xana latejava, toquei uma
siririca enquanto eles tocavam todos juntos suas punhetas...
As meninas ajudaram... Disse que queria mamar o leitinho do
carinha de terno... Ele ficou todo envaidecido e disse: \" Tá
sua puta vem aqui então engolir meu leite antes do teu
banho!\"\"

Ele já estava gozando quando empurrou sua pica em minha


boca. HUm delicia deixei sair em voz alta ...

Me empurraram e começaram a dar um banho de leite


quentinho com as humilhações verbais ... Me lambuzei toda
... Nunca havia sentido tanto prazer.

Mandaram eu me sentar... O motorista me deu um papo


horrível que ele tinha para me limpar... Com dificuldade fui
me limpando enquanto eles iam descendo em seus pontos...
Cada um que saia dizia o quanto foi bom e que no dia
seguinte estariam ali...
No fim me vi só com o motorista em uma rua deserta do
centro ele vinda para trás da Van dizendo \"Não achou que eu
iria ficar só chupando o dedo? Achou? \" Eu sorri e pensei
danesse a reunião quero mais ... Rsss

Bom é isso longo talvez, mas como foi a primeira vez coloquei
tudo que estava guardado em meus desejos secretos. Bjs

Minha fantasia em forma de conto

Oi sou nova por aqui ... vou usar esse espaço para expor
meus desejos mais secretos. Desejos que nunca tive coragem
de revelar aq ninguem.

Sou recem solteira, 41 anos, olhos castanhos ,cabelos tbém


castanhos, longos, na altura dos seios, levemente cachedos
nas postas, seios médios, bumbum \"G\", cintura fina ...
minhon ... digo que sou normal....

Tenho loucura em ser currada a força ou em uma situação


onde não tenho como fugir ... assim poderia fingir não
aprovar e gozar ao extremo. rsss

Vamos ao meu sonho ...

\"Acordei atrasada para ir ao trabalho tinha uma reunião com


clientes e não podia chegar depois deles. Tomei uma banho
rápido coloquei um vestinho para agilizar e sai correndo ...
levei a maquiagem para colocar no taxi. Trabalho no centro e
um táxi me deixaria rapidinho no trablaho.

Fui para a rua onde geralmente pegava taxi, mas para meu
azar não passava nenhum, apenas as famosas Vans. Nunca
gostei de utilizá-las em função de parar a todo instante até
preencherem todos os lugares, mas como não dava para
esperar mais peguei uma qualquer.

Faltavam dois lugares e eu preenchi um no último banco ...


me sentei ao lago de um jovem parecia ter seus 20 e poucos
anos, estava de calça e blusa social ... logo depois entrou o
último passageiro que sentou a minha direita de terno e
gravata esse já parecia ter mais de 30.

Bom finalmente a Van se dirigia para a Av. Brasil e resolvi


relaxar ... me acomodei e inicie minha maquiagem. Básica
baton e rimel ... como sou desageitada deixei cair a tampa do
rimel no colo do rapaz a minha direita no mesmo instante a
Van freiou e meu espelho caiu entre minhas pernas ... nessa
altura meu vestido estava no meio das minhas coxas e meu
parceiro de \"banco\" da esquerda não parava de olhar
minhas cochas ... toda enrolada me abaixei para pegar o
espelho fazendo com que meu vestido subisse + notei que os
dois se entre olharam pelas minhas costas e riram ... fiquei
com o um misto de constrangimento e prazer por estar
chamando atenção deles. Ador ser observada e tenho hábito
de fazer posições provocantes para manter os olhares.

Com espelho na mão entre minhas pernas, como que sem


querer ... rsss, olhei para o outro rapaz e depi desculpas pela
tampa em seu colo ... Ele sorriu olhando o espelho e disse
que nao tinha problema que poderia deixar ali até que eu
terminasse... sorri dando confiança e respondi que ele era um
doce...

O de terno entro na conversa dizendo como estava apertado


ali e quente ... perguntou se pordira tirar o palitó .. disse que
sim e me encostei ... ele se esticou para tirar o braço direito e
com isso sua mão foi para na minha cocha ... nesse momento
ja me errepiei toda com a correira esqueci de colocar o sutiãn
... meus bicos pareciam furar o tecido ... ele não pediu
desculpas e ao tirar sua mao deu uma leva apertada ... fiquei
sem saber o que fazia se manifestava ou fingia não ter
percebido. Fiz pior sorri ... ja estava excitada ... sem sexo
desde minha separação minha xana pulsava por com qualquer
estimulo ... rss

Ele adorou meu consentimento e quanto tirou o outro braço


no palito conseguiu esfregar seu cutuvelo no meu peito...
sorriu e cochichou ... \"Hum delicia!\" ... Ri mais uma vez ...
o outro rapaz percebeu e nao quis ficar de fora ... Veio
dizendo \"E ai ja acabou? Não vai pegar sua tampinha?\"

Na hora me vi na situação dos meus sonhos dois garanhões


querendo se aproveitar da ocasião e tornar o trajeto +
interessante.

Fiz qe sim e levei minha mão para pegar a tampa que


estratégicamente estava sobre seu pau que fazia um grande
volume ... ele segurou minha mão empurrando-a sobre o
cacete durinho e falou \"Quer pegar ele tbém?\" sorri e
naquele instante o outro metia sua mão entre minhas cochas
... subindo sua mão até munha buveta que já estava
ensopada!

Ali vi que tinha que parar de apenas sorrir e dizer algo ...
\"Vai digam logo o que querem de mim!\"

Os dois riram e disseram TUDINHO delicia! Com isso o mais


novo me fez abrir sua calça o outro vicrou meu quadril de
lado e subiu meu vestido ... derepente ele falou \"A putinha
tá sem calcinha!!! Vei preparada para sacanagem!\" ... \"O
outro maravilha então agora posso acbrir geral!!\"

Eu sempre tive o hábito de andar sem calcinha ... mas nao


adiantava argumentar ...

Quania perguntar o que significava abrir geral ... ele já estava


cutucando os rapazes da frente e dizendo... \"Ai galera hoje
tem Vadia na Van!\" Todos se viraram eu me arrependi. não
era isso que imaginava ... bom para encurtar era uma Van
onde todos se conheciam ... tinham duas meninas amigas do
grupo ... mas nao toparam a suruba ...

Baixaram os bancos e começou um troca troca para me foder


toda ...

Primeiro chupei o rapaz enquanto o de terno me emrrabava


... ao mesmo tempo ja sentia alguem pegando nos meus
seios.

Começaram a me xingar de puta, vadia, cahorra, dafada e


aquilo foi me deixando louca ... nao aguentei mais fingir e me
entreguei ... pedindo para que me batessem na bumda no
rosto e implorando que socassem no meu cuzinho.
Fui plenamente atendida ... ja nao sabia mais quem estava
fodendo minha boca, minha buceta e meu rabo ... eu era
empurrada e arrastada de todo o jeito o motorista botava
pilha e dizia que se continuasse assim ia parar para me comer
também ... as duas que antes nao queriam ficaram excitadas
e entraram na putaria.

Me colocaram de 4 socando meu cú enquanto me puxavam


pelo calebo como se fosse uma égua ... eu gemia, gritava de
tesão ... fiquei zonza de tesão ... meu cú doia muito mais o
tesão era enloquecedor ... fui chupada por uma das meninas
meus seios pertenciam a quem nao estava me currando ...
am alguns momentos eu simplesmente saia de mim de tento
tesão.

Derrepente pararam eu nao oubia mais nada além das


gargalhadas e das humilhações que me excitavam cada vez
mais ... começaram a tirar meu ventido que estava todo
enrolado na cintura ... nao entendi para que.

Quando mandaram aos gritos que eu deitasse em um banco


central da Van. \" Deita cachorra vai tomar um banho de
porra agora!\"\"\"

Aí entendi e me impressionei pelo tesão que mais uma vez


me fazia tremer inteira ... minha xana latejava, meu cú tbém
... toquei uma siririca enquento eles tocavam todos juntos
sua punhetas ... as meninas ajudaram ... eu disse que deria
mamar o leitinho do carinha de terno ... ele ficou todo
envaidecido e disse: \" Tá sua puta vem aqui então engolor
meu leite antes do teu banho!\"\"

Ele já estava gozando quando empurrou minha su pica em


minha boca. HUm delicia deixei sair em voz alta ...

Me empurraram e começaram a dar um banho de leite


queitinho com as humilhações verbais ... me lambuzei toda ...
nunca havia sentido tanto prazer.

Mandaram eu me sentar ... o motorista me deu um papo


horrível que ele tinha para me limpar ... com dificuldade fiu
me limpando enquanto eles iam descendo em seus pontos ...
cada um que saia dizia o quanto foi bom e que no dia
seguinte estariam ali ... no fim me vi só com o motorista em
uma rua deserta do centro ele vinda para trás da Ven dizendo
\"Não achou que eu iria ficar só chupando o dedo? Achou? \"
Eu sorri e pensei danesse a reunião quero mais ... rsss

Bom é isso longo talvez, mas como foi a primeira vez coloquei
tudo ques estava guardado em meus desejos secretos. Bjs

Simplesmente Nora

Olá, meu nome é Nora, hoje tenho quase 60 anos. Mas o que
vou narrar começou a acontecer comigo quando ainda tinha
45 anos. Sempre procurei me cuidar, mesmo sendo mãe de 5
filhos. Sou gordinha, 1.60m, 80Kg, bunda grande, pernas
grossas, seios médios, morena clara, típica beleza de Belém
do Pará. Na época era casada, mas vivia muito mal com meu
marido, pois o mesmo bebia muito, do tipo de cair na rua, e
quando chegava de porre me tratava mal e muitas vezes
chegando a me bater. Mesmo assim levamos nossas vidas e
eu sempre sonhando com uma virada de vida que pudesse
me dar um modo de viver melhor. Meu filho mais velho, então
com 19 anos, acabava de entrar pra vida militar, como
soldado da FAB. Foi quando conheci aquele que viria a ser
minha maior alegria na vida, justamente quem eu menos
esperava, Luís, o colega de farda do meu filho. Luís é do
interior do Pará, e veio pra capital, pra trabalhar e fazer a
vida e ingressou na mesma turma de recruta de meu filho.
Entre os dois nasceu uma amizade típica de irmãos, com Luís
passando a conviver conosco de modo esporádico. Ele pouco
conversava, era bastante reservado, mas volta-e-meia eu o
pegava me olhando. O pouco que conversávamos me mostrou
o quanto ele era inteligente, observador e discreto. Um dia
ele me perguntou, sem mais nem menos, por que, eu, uma
mulher tão legal, vivia a vida que eu vivia com meu marido.
Fiquei sem graça e perguntei o porquê da pergunta, e ele me
disse: - mulher como a senhora, tem que ser desejado todos
os dias e todos os momentos. Confesso que fui pega de
surpresa, não imaginava que ainda causava algum tipo
frisson, ainda mais num garoto com idade de ser meu filho.
Ele dizia isso me olhando nos olhos. Fiquei boba, mas mantive
a postura. Disse para que parasse com essa besteira e que
fosse procurar alguém da sua idade. E ele me respondeu que
o tempo daria a resposta que eu procurava. Depois disso,
nunca mais tocamos no assunto e seguimos nossas vidas.
Pouco tempo depois ele foi transferido pra servir em outra
cidade, só voltando à Belém dois anos depois.
Nesse espaço de tempo, meu filho casou com a Elisa e eu me
separei de meu marido e fui morar com meu filho, que
cansado de me ver sofrer nas mãos de meu marido, me
convidou pra morar com ele. Quando Luís voltou a Belém,
veio morar na casa do meu filho. Quando soube disso, fiquei
imaginando mil coisas: como ele estaria, se tinha casado, se
tinha namorada, se ainda lembrava de mim, eu mais parecia
uma adolescente. Quando ele chegou, vi que não tinha
mudado muito, continuava do mesmo jeito, só que tinha
ficado mais forte. Quando ele me abraçou e me beijou no
pescoço, senti um arrepio delicioso. Naquele dia, senti seu
olhar em cima de mim o tempo todo. Ele estava mais safado,
mais gostoso e isso estava me deixando doida de tesão.
Ficamos nos paquerando por uma semana. Ele me contou que
estava só e sem nenhuma namoradinha. Falou que eu estava
mais gostosa que antes e que esse dois anos só tinham feito
bem pra mim. Eu ouvia isso todos os dias, e meu tesão nele
só aumentava. Então, no sábado seguinte e não mais
resistindo a tanto desejo, resolvi que naquela noite, depois
que meu filho fosse pro quarto dele com a mulher, ele seria
meu. Ficamos só nós dois na sala e ele me pediu que fizesse
cafuné nele. Eu estava com um vestido bem fino que ficava
um pouco acima do joelho e sem calçinha, afinal tinha vindo
pra comer aquele safado. Sentei no sofá onde ele estava e ele
deitou sua cabeça no meu colo e eu comecei a fazer carinho
em sua cabeça. Estava tão gostoso passar a mão na cabeça
dele que nem notei quando ele se virou e ficou com o nariz
bem sobre minha buceta, sentindo o cheiro que exalava de
minha xana e acariciando minhas pernas, subindo e
descendo, chegando cada vez mais perto de minhas coxas e
se insinuando por entre elas. Estava perdendo o controle de
tudo. Quando ele tocou minha xana, não resisti e me levantei
e fui pro meu quarto, estava toda molhadinha. O medo de ser
pega por meu filho, na sala com seu amigo, não foi suficiente
pra baixar meu tesão, me recompus e voltei pra sala e pedi
pra continuar a fazer o cafuné nele. Mas ele foi mais safado e
disse que só seria possível se eu deixasse ele chupar a minha
buceta. Nem tive dúvida e ali mesmo, na frente dele, levantei
meu vestido até a cintura e sentei no sofá e dessa vez de
frente pra ele, que caiu de boca na minha buceta, me fazendo
ter o primeiro orgasmo de minha vida. Nunca imaginei o que
uma língua tão gostosa como aquela, pudesse fazer o que fez
comigo. Parecia que o mundo tinha parado. Fiquei imaginado,
quem tinha ensinado ele a chupar uma buceta tão bem. Ele
me beijou e seu hálito tinha o sabor de minha buceta,
misturado com meu gozo. A impressão que tive, foi que eu
passei uma hora chupando aquela boca, sorvendo sua saliva e
matando minha sede de carinho.
Fomos pro meu quarto e ali dentro, dei vazão a todo o tesão
acumulado. Ele tirou meu vestido e me olhou dos pés a
cabeça, me deixando um pouco encabulada. Me deitou na
cama e lentamente foi explorando cada parte de mim, me
cheirando, beijando, me deixando muito louca. Eu nunca
imaginei que pudesse ejacular como homem, mas foi o que
fiz em cima dele, tal meu tesão. Depois foi a minha vez de
fazer ele feliz. E mostrei a ele o que uma loba faminta como
eu pode fazer e me deliciei com seu corpo gostoso, macio,
chupei ele todo, e quando cheguei a sua pica descobrir o seu
sabor mais gostoso, levando ele a loucura com minha boca
sedenta. Quando ele me possuiu com ferocidade, pensei por
um momento em meu ex-marido e todas as coisas boas que
poderíamos ter vividos juntos. Mas este pensamento passou
logo, pois com um garoto me devorando, eu lá ia querer
pensar em meu ex. E fodemos muito nessa noite. Parecia que
o mundo fosse acabar ali mesmo e aquela seria a última foda
da humanidade. Ele queria gozar no meu cu, e eu que nunca
tinha dado meu cu nem pro meu marido (porque o corno não
gostava de variar nas experiências), não me fiz de rogada e
me abri toda pra ele possuir meu rabo. Doeu muito, mas foi
muito prazeroso. Me descobrir rebolando em sua pica e
sentindo o maior tesão. E ele com a mão direita, fazia uma
siririca em mim, me fazendo ter uma das melhores gozadas
duplas de minha vida. Ele não agüentou mais e gozou e mim,
inundando meu cu com seu leite quentinho e maravilhoso. Ele
continuou metendo gostoso em mim e eu pensei que ele
fosse parar, mas o filho-da-mãe gostoso não o fez e me
colocou na posição do frango assado e continuou a comer
meu cu, comigo olhando para ele. Essa visão dele, me deu o
maior tesão: eu nunca pensei que pudesse ter tanto prazer na
vida. Deus tinha reservado esse momento só pra mim e eu
iria aproveitá-lo até o fim, e foi o que fiz. Ele falou que ia
gozar de novo, e disse que o faria em minha boca. Tirou o
pau do meu cu e ejaculou seu leito novamente em minha
boca. Nunca tinha feito isso. Aliás, tudo com ele, foi como se
fosse a minha primeira vez. Dessa vez ele caiu do meu lado e
ficamos ali, só nos beijando, nos tocando, nos conhecendo
mais. Naquela noite ele me contou que nunca conseguiu me
esquecer e que tinha batido muitas punhetas pensando em
mim e que tinha voltado a morar na casa do meu filho, só pra
ficar bem perto de mim, já que agora eu estava separada.
Não demorou muito e ele já estava de novo de pau duro
procurando minha buceta e meu cu. Nessa noite fomos
dormir as 03 da manhã, exaustos de tanto fuder. Ele dormiu
entre minhas pernas, sentindo o cheiro de minha buceta. No
dia seguinte quase fomos pegos por meu filho, que acorda
cedo pra ir trabalhar. Passei da hora de tão deliciada que
estava.
Não sei se é certo fazer o que faço, ainda mais na casa do
meu filho e acima de tudo com o melhor amigo dele. Porém
em se tratando de tesão o meu nuca baixou por ele. Só de
olhar pra ele, eu fico toda molhadinha, com vontade fuder.
Passei a ser escrava sexual dele, ele me come todos os dias.
Isso já tem mais de 12 anos. meu filho descobriu tudo e ficou
uma fera, mas isso eu conto depois...

Minha Tia Safada

Bom Galera esse e meu primeiro post espero que vcs gostem

Td começou quando eu frequentava a casa da minha tia


pertinho da minha, Ela tem altural media belos seios corpo
dde matar e uma bunca que ahhhh Na epoca eu ainda era
virgem.... e ela mora com uma amiga sempre que ia la ficava
olhando pra ela pensando em uma noite com ela, mais
achava impossivel que ela aceitaria, mais um dia quando fui
la ela so estava de toalha, entao fui assistir televisao e ela ao
lado assistindo comigo... resolvi que ia dormir la, entao ja era
umas 1:00 da madruga, ja passava videos pornos na tv e
agente assistinho sem nenhum problema... entao sem mais
nem menos ela me pergunta se eu so virgem sem ação eu
repondo que nao... mais ela nao acredita... eu falo que sim pq
eu mentiria pra ela.. ela entao fala entao quero ver se e
verdade... eu todo com vergonha digo que nao.. entao ela
pega meu short e abaixa com cueca e td meu pau parecia
uma pedra quando ela viu quase caiu pra tras e logo falou
nossa... que pau grande..entao ela abre a cabeça do meu pau
e olha... e fala ahhh eu num disse que tu era virgem ahahaha
mentiroso...entao ela começa a acaricia meu pau.. isso td
aconteu com agente sentado no sofá e a amiga dela no
banheiro...entao ela olha pra mim com uma cara de safada,
tipo perguntando se ela poderia eu entao com um olha
discreto, respondi que sim... ela entao caiu de boca e
começou a chupar que nem uma deusa gregra a parecia que
eu estava no céu... gozei uma vez quase na boca dela.. eu
gemia pra caraiii sendo minha primeira vez...ae ela para de
chupar e senta em cima de mim como ela estava de toalha
nem preciso ela afastar a calcinha pois estava sem...entao ela
foi metendo devagarinho so ela estava no comando foi
devagar.. e sinceramente tava doendo um pouco.. ae ela
meteu td naquela xoxotinha apertada em pelo visto bem
bonita... tratei de tirar a toalha e começar a chupar seus
seios... mais quem disse que ela deixoudeu um tapa na
minha mao e disse que eu so ia chupar se fisse ela gozar
como numca gozou!!! entao tratei logo de fazer isso começei
a ir pra cima quando ela decia pra dar estocadas mais forte...
ae a primeira rodada terminou gozei duas vezes...dentro
dela... por incrivel que pareça a amiga dela acaba o banho e
agente se recopoe... por aguns estantes... depois ela vai
tomar banho e me chama...eu fui assim que ela entro nossa
quando ela tranco o banheiro senti um tesao enorme.. ae ela
se despiu td e vi aquele corpo parecendo uma escultura... tao
bela... sua xoxotinha lisinha e bonitinha...entoa ela pede pra
eu a chupar... so que quando chego perto da xoxota ela da
um tapa na minha cara e disse que nao era ale era na boca
dela...disse que ale o home numca vai chupar... entao do um
beijo molhado nela... longo
nisso a agua do banheiro derramando...e ela começa a
acaricia meu pau e a bater uma punheta..depois começa a
chupar novamente.. e eu chei de tesao nao aguentava e dei
um monte de gozadas...peso pra comer ela de quatro ela
prontamente fica de quatro e eu retomo o crotole da
situação... vejo aquela bunca linda e branca na minha frente
e mim pergunto se consigo!!!!entao ela poe a mao na tampa
do vaso e fica de quatro...começo a comela sua xoxotinha do
mais duas gozadas... entao ela pede pra mim comer seu
cuzinho pois umca avia dado pra ninguem... eu prontamente
obedeço so que seu cu estava apertado e nao entrava dejeito
nenhun entao ela diz pra mim pegar o creme pra passar no
seu anus... so que fica no quarto dela e sua amiga estava na
casa so que minhas roupas estaovao molhadas e pelo tensao
fui pelado quando passo pela sala sua amiga me olha.. e
pergunta porque eu estou pelado..eu sem ação nao digo nada
e so vou buscar o creme e rapidamente vouto para o
banheiro... passo o creme no seu cuzinho... e começo a
comer sem problema.. so que ela estava gemendo muito alto
quando a amiga dela abre a portae pergunta oq esta
acontencendo aque... eu com muita vergonha digo que nada
agente so tava tomando banho...ela nao acredita e
rapidamente vem pracima de mim e começa a acaricia meu
pau... So que o resto da historia eu conto depois flw galera!!!
olha estou procurando aglumas garotas pra mim conversar no
MSN sobre sexo adoro fazer isso se aguma de vcs tiverem
entereçada porfavor add que eu vo acc com muito prase

OrlandoSk-8@hotmail.com

garotas as letras maiusculuas tem que por viu

Bjinho e uma chupada na xoxotinha

minha traição louca

Oi, Meu nome é Nina e estou um pouco nervosa em estar


escrevendo aqui, mas a vontade é maior do que a razão. Sou
Baiana, adoro praia, sou baixinha, cabelos curtos e um
corpinho muito elogiado, principalmente o bumbum, sou
casada e meu marido esta em Campinas SP, fazendo
especialização e foi quando fui visita-lo que aconteceu o
inesperado...minha primeira traição, mas como aconteceu
nimguem jamais escaparia. O meu marido divide o ap com
um Catarinense, Jorge, uma cara muuito na dele, alto, loiro e
de olhos azuis, e numa noite, enquanto o maridão estudava
no quarto, eu assitia a tv na sala em compainha do jorge, só
que de costume, como só estamos eu e o Juan em casa eu
relaxo quanto a maneiras de sentar e tal.. e foi nessa situação
que, intertida com um filme relaxei a presença do jorge e
deitada no sofá não dei conta do vestido ter subido tanto a
ponto de mostrar toda a minha coxa, quando deu o intervalo,
eu olhei pro jorge e vi ele me olhando com os olhos brilhando,
fiquei nervosa e percebi que por baiixo da bermuda estava
um volume muito grande e eu tambem fiquei exitada e
envergonhada....fuui na cozinha e depois fui pro quarto,
nesse dia fizemos amor eu e o maridão muito gosto pois não
saia da minha mente aquele pau duro dentro da calça do
jorge. No outro dia quando acordei eles já haviam saido e eu
fui tomar um banho e me masturbar pois a exitação ainda
estava me deiixando louca e quando estou no chuveiro ouço o
barulho da porta da frente abrindo e como a porta do
banheiro estava aberta eu perguntei: ë vc jUan? ...Juan que
nada, quando olho é o Jorge entrando no banheiro e já
percebo sua ereeçào por baixo da calça e fico paralizada,
inerte, o coração dispara a ponto de achar que iria desmaiar,
ai ele pegou na minha mão, bem tranquuilo, me tirou do box,
me colocou de frente para o espelho do lavabo e de costas
pra ele, nessa posição minha bundinha já ficava toda
empinada, e ele colou seu pau duro na minha bunda, baixou
sua calça e pegando minha mão fez com que eu pegasse o
seu pau e senti o quanto era grande e duro, começei a
massagea-lo e ele começou a beijar a minha nuca e orelha,
depois disse: quando quizer ele dentro de vc coloque a
cabeçinha na entrada e não passou nem meio segundo e eu
já estava com ele apontando minha bucetinha, só que quando
ele entrou, minhas pernas ficaram bambas eu tremia muito e
não sabia mais se aquilo era exitaçao ou orgasmo tamanha a
intensidade do momento, foi então que ele tirou seu pau de
dentro de mim, sentou no bacio e me trouxe a sentar na sua
vara de costas e ficou me ajudando a subir e descer e ai sim
iniciei uma sequencia de orgasmos que nunca havia sentido
antes, gemia, soluçava, tremia e gozava cada vez mais e ele
não gozava, dai ele me levantou, me levou pra sala e me
colocou no sofá na mesma posiçào que estava na noite
anterior e agora, ele de frente pra mim pude ver o quando ele
tinha um pau tão lindo,grande e duro, e peguei ele
novamente e guiei-o pra dentro de mim....aiiiii que gostoso
minha gente sentir uma emoção desssaa,mas ele nào gozou e
pediu pra colocar na minha bundinha, como já tinha deixado
Juan me penetra, se bem que o dele é bem menor, deixei e ali
memo naquela posiçào ele só fez arrebitar mais meus quadriz
e iniciou a penatração que de inicio foi muito doloroza, mas
depois me veio o prazer dele massageando meu grelinho e vi
seu rosto rosado dando uma grande gozada dentro de mim.
Entre remorços, dor no bumbum e fantasias ainda hoje me
masturbo pensando naquele pau dentro de mim.

Beijos

a ultima vez que trai

Oi, meu nome é Nina e já publiquei outro conto sobre a


primeira vez que trai o meu marido e como recebi muitos e-
mails elogiosos criei coragem para contar o outro: esse de
agora tem inicio num episódio que aconteceu quando ainda
estava namorando o Juan e bem no início era tezão puro, as
vezes acho que ficávamos trepando o dia todo e foi numa
noite que trepando dentro do carro, termminei limpando o
seu pau com a minha calçinha e a noite terminou no ap dele e
quando acordei tive uma surpresa: ele já havia ido compra
uma calçinha nova pra mim, e indeciso com o tamanho, mas
decididissimo com a cor vermelha, comprou duas de tamanho
diferntes e uma deu certo só que a outra ficou pequena e
apertada, mas foi essa que se tornou o símbolo do tesão
entre nós, pois eu sabia que bastava vesti-la que ele ficava
louco de tezão e foi já depois de casados que depois de uma
noite de despedidas e muito sexo que quando acordei
(assumo que sou hiper dominhoca) ele já havia viajado e ao
contrario do que ele pensa, que fiquei saciada, pelo contrario,
acordei cheia de tezão e involuntáriamente, vesti a calçinha
safada e fui comprar uma calça jeans no shopping, quando
cheguei na loja fui atendida por um moreno alto, muito
bonito, e fui logo pedindo uma que eu já sabia a cor que
queria e fui pro provador, provei e não gostei e pedi outra e
quando ele veio me entregar, o provador era daqueles de
cortina e fui me colocando por um lado e ele me entregando
pelo outro e foi nesse milésimo de segundos que percebi que
ele viu, pelo espelho do provador, minha bundinha com a
calçinha safada enfiada nele e assim como aconteceu no
outro conto levei um choque na espinha de tanto tesão
quando olhei na bermuda dele e vi que ele estava de pau
duro, nesse momento me veio toda a emoção que já havia
sentido antes e quando sai do provador fiz questão de roçar a
bunda na virilha dele e ele me puxou contra ele e disse
\"estou saindo daqui a 20 minutos me espere na praça da
allimentação\" e assim eu fiz, fiquei na praça tomando um
shopp e balançando as pernas fazendo com que a calçinha
entrasse mais na minha buceta e bunda e não demorou ele
chegou e disse que morava num ap perto do shopping e me
chamou pra ir lá com ele, eu só fiz balançar a cabeça
afirmativamente e como o shopp já estava pago sai seguindo
ele para não dar bandeira, e andando pelas ruas, ele na
frente e eu tinha a sensação de que o meu liquido já estava
escorrendo pelas pernas pois estava de mini saia, e quando
entramos no elevador tb entrou uma senhora que fez com
que eu grudase a minha bunda no pau dele e por sorte ela
saiu antes, quando entramos no ap dele ele sentou no sofa e
me colocou em pé de costas pra ele e ele tirou minha saia e
quando colocou a mão por baixo sentiu o quanto eu estava
encharcada, beijou minha bunda, tirou a bermuda e
afastando minha calcinha me fez sentar no seu pau...mminha
nossa, quando o pau dele foi entrando eu percebi que o meu
orgasmo havia começado desde o provador e que ali naquele
momento eu nào sabia mais o que estava sentindo pois o
prazer era diferente de tudo que já haia sentido antes, gozava
com tanta intensidade que começei a chorar ou sorrir...sei lá,
só sei que ele gozou loucamente e o seu pau não amoleceu e
foi ai que eu sai de cima dele, me virei, ajoelhei e começei a
pegar naquele monumento de uma forma de admiração,
ainda saindo esperma, eu lentamente apertava e via o quanto
era bonito pois tinha uma cabeça bem maior que o resto, era
quase um cogumelo, e quando ele parou os esparmos
começei a lamber tudo, dos testiculos até a cabeçona, mas
chupava com muito prazer e foi quando ele me pediu pra
colocar na minha bunda e eu pedi que fosse carinhoso e ele
foi muito, me colocou de quatro em cima do sofá e ficou em
pé, colocou na minha buceta pra lubrificar e depois foi
colocando na bundinha e massageando o grellinho que é o
meu abri portas, e confesso que aquela cabeça deu trabalho
pra entra mas depois que ela passou começei a gozar
novamente e ele bombou tanto que logo gozou tb, caiu por
cima de mim e o mais interessante, mais uma vez não
amoleceu e eu deixei ele ficar dentro de mim sentindo os
choques da minha bunda e dele, depois sai dabaixo dele dei
um beijo de despedidas naquela cabeçona, me vesti e fui
embora saciadissima.

Beijos a todos

Pedi minha esposa para fuder com outro

Apesar de minha esposa ser uma coisa de louco (31 anos,


1,48m, 52kg, moreninha de cabelos lisos , olhos castanhos,
um rostinho de anjinho a diabinha, peitinhos pequenos, uma
bundinha super arrebitada de colocar inveja em muita mulher,
enfim, uma princesa, um encanto). Gosto muito de conversar
sobre sexo, afim de melhorar a situação, falei de que
tínhamos que apimentar um pouco mais nosso casamento.
Nós fazemos muitas coisas diferentes e excitantes, como
brincar com o consolo de 21cm dela enfiando em sua
bucetinha e mudando constantemente nossas posições.
Nossas trepadas melhoram a cada dia, e nossa intimidade
também. Eu já a chamava de putinha e tudo. Vez em quando
víamos filmes pornô, e minhas fantasias começaram a
aparecer. Eu Fantasiava principalmente com uma terceira
pessoa na cama (mulher). Às vezes me imaginava comendo
outra, Estela ( nome ficticio ) nunca me relatou de suas
fantasias o que me deixava perplexo,
Com o tempo, a fantasia que mais me excitava deixou de ser
“eu com outra” para ser “ela com outro”. Comecei a ler contos
eróticos sobre corno. Adoro essas histórias com “putas e
cornos”. Então comecei a enviar contos para minha esposa
juntamente com fotos. Confesso que procurava enviar fotos
de caras com Piroca bem grande pois essa era a tara dela
notava em seu olhar e o quanto ela se exitava.
Como eu tinha sido seu primeiro namorado, e ela teve só um
caso sem importância experimentou em todo esse tempo que
tenho com ela apenas dois paus o meu que era quase que
diariamente, e uma tranza rápida que ela nem lembra direito,
um casinho que ela teve no passado.
Ela freqüentemente admirava as fotos de pica grande e eu
pensava no que rolava na cabeça dela é que será que ela um
dia vai dar para um cara de pau bem grande, como dos
anúncios e de alguns filmes. Não que eu tenha o pau pequeno
– tem 17 cm de comprimento por 9cm de circunferência
.cerca de 5 meses tive uma conversa franca com ela e falei do
meu desejo de ela dar logo para outro cara então ela disse
que iria tentar aquilo me deixou louco
Ela então recomeçou um investida em um rapaz que ela já
havia saído só para beijos, isso me deixou, com
ciúmes(normal) e tesão:
Embora ela fala que eu satisfaço ela na cama acho eu que ela
sentia o desejo de ter uma vara de uns 21cm dentro dela.

A POSSIBILIDADE DE TUDO SE REALIZAR

Um belo dia precisava comprar algumas coisas na cidade


vizinha e estela se prontificou a ir e pediu ao Paulo se tinha
como traze-la de moto, ele disse que sim, deixei então ela ir
as compras e fui claro que não poderia chegar em casa sem
antes meter gostoso com ele e que voltasse com a buceta
cheia de leitinho e que eu queria saber todos os detalhes,
então lá foi minha gostosa esposa para outra cidade comprou
o que tinha que comprar e ficou esperando Paulo resolver
algumas questões. Após udo resolver tudo eles foram para
um local mas tranqüilo e ela então propôs a ele para que
fosse em um motel, no que foi de imediato.
Chegando lá ficaram meio sem graça e ele foi tomar banho e
logo em seguida que ele saiu do banho ela viu que a pica do
cara era enorme mole era a minha pica dura ela correu para
uma ducha para quebrar o gelo, pois estava nervosa, depois
de um dado momento começaram se acariciar e ele então
começou a chupar a bucetinha dela deixando ela louca,
quando ela percebeu que chegou a vez dela pagar um
boquete que só entrava a cabeça na boquinha dela ela me
relatou que a pica do cara era enorme, ficou desesperada,
mas devido a alguns contratempos eles não transaram
tiveram que ir embora.
Confesso que quando ela me relatou isso deu medo e pensei
em desistir ficava morrendo de ciúmes dessa proximidade, no
dia após isso tudo acontecer fiquei meio que caladão, era
porque tenho muito medo de perder minha esposa que amo
muito e olha que nem havia acontecido a penetração.
COMO TUDO ACONTECEU

Após o fato acima acontecer com Paulo e ela me contar morri


de tesão e neste dia a transa que tivemos e uma das quais
me marcou muito, pois sou louco pela bundinha de minha
esposa na qual ela estava bem relaxada comi aquele cuzinho
entrou tudo ela parecia que estava pedindo mas de tanto
tesão, foi delicioso, gozei muito neste dia igual um louco.

Passado-se alguns dias e tentando que o fato da penetração


entre eles acontecesse, falei para ela que deveria acontecer
tudo em nossa casa, coisa minha. Queria ficar seguro por
estar perto de mim sabe como é nós homens que amamos e
temos medo de perder nosso amor. Voltando ao assunto ela
teve muito medo derrepente de alguém da família aparecerr,
mas tranqüilizei ela e ela então aceitou.
No dia 09/04/2009 apos ela conversar com ele pelo telefone
durante o dia para acertar tudo, ficou marcado para às
18:00h, mas ele se atrasou e chegou mas tarde o que
aconteceu foi narrado por minha esposa para mim.

Após a chegada dele começaram a se pegar ele passava a


mão nela e ela também dava uns apertos nele, num dado
momento Paulo colocou minha linda sentada na escrivaninha
e começou a chupa-la deixando ela louca de tesão foi quando
ele colocou os 21cm de pau pra fora ela nem pensou na
camisinha ( louca ) mas começaram num sexo gostoso ele
começou a forçar na buceta de minha querida esposa que
entrou fácil devido ela estar molhadinha, até então ela só
dava para mim que confesso é uma buceta linda, ela relatou
que passava mil coisas em sua cabeça e pensava muito em
mim chegou um certo momento que ela ficou com vontade de
rir.
Paulo bombava, empurrando os lábios da bocetinha dela para
dentro. Estela gemia baixinho ficou louca de tesão, ele tirava
e enfiava não tinha entrado tudo quando ela já parecia ter se
acostumado ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez.
Ela deu um gritinho e começou a gemer um pouco mais alto
eu pensei que ela não conseguiria deixar acontecer, pois ela
sempre foi muito recatada e contra essas coisas ( história né,
acho que era pura vergonha de falar para mim ), mas Paulo
enfiava aquela pica com força, deixando a xotinha dela
vermelhinha. Ela gemia de tezão e eu em um bar imaginando
como ela estava sendo arregaçada, que o pau dele estava
batendo no fundo de sua xoxota e ela ficando louca. Após
decorrer uns 15 ou 20 minutos de sexo Estela gozou
loucamente soltando um gemido de prazer coisa que nunca
aconteceu comigo até então e o mas louco disso é que
comigo ela demora a gozar em torno de 40 minutos, ou seja,
cheguei a conclusão de que ela estava louca por receber uma
piroca bem grande, agora poço dizer que minha esposa é uma
putinha de dois homens.
Ela falou que não vai parar de dar para ele, pois gostou
muito, agora vou convence-la de transar com nós dois, pois
serei o homem mas realizado do mundo e sei que ela vai
fazer isso por mim.

Quero ser corno

(o que contarei daqui para frente é o que foi relatado por


minha esposinha :)

Eu e minha esposa somos o que se pode chamar de casal


super-feliz no casamento. Nossa relação é aberta, sem
mentiras e enganações.

Eu tenho 1,72m, 85kg, moreno-claro, 34 anos, pau 21cm,


grosso. Ela, é o que se pode chamar de uma moreninha
espetacular. 30 anos, 1,48m, 52kg, uma bundinha de colocar
inveja em muitas mulheres e uma xotinha carnuda, enfim,
uma mulher perfeita.
Apesar de termos uma relação aberta, ela nunca topou
transar com outro homem. Temos 10 anos de casados, e ela
nunca quiz seder a essa minha fantasia, embora tenha
tentado uma vez, mas o cara era muito devagar e não chegou
aonde ele tinha que chegar, ela confessou que sentiu muito
tezão mas não deixou se levar por ser uma mulher recatada e
até hoje eu insisto quase todos os dias que ela foda com
outro, só comento com ela acerca disso quando ela esta de
bom humor porque não gosta muito de falar no assunto.
o que eu estarei contando aqui é o meu desejo de que um dia
ela realizara este minha fantasia.

onde moramos existem muitas cachoeiras, fomos em uma


dessas pela manhã, ela ficou bronzeadinha, com marca na
bunda. Chegamos em casa, almoçamos, deitamos e as 15hs,
quando acordamos, perguntei a ela se iríamos realizar minha
fantasia, de vê-la sendo fodida por outro homem. Ela de
imediato aceitou mas me impôs uma condição: que o cara
teria de ser L... na qual ela começou uma relação onde não
deu em nada no ano passado, mas ela estav doida para meter
com ele e que eu não poderia ver ela sendo fudida, pois
depois me contaria tudo, diante disso topei, era minha
oportunidade de ao menos saber que ela estaria sendo
comida por outro macho na qual ela me relatou que ele tinha
uma piroca de 18cm com uma cabeça de pica de colocar
inveja, de imediato ela ligou para L...., que topou vir em
nossa casa para ve-la.

Resolvi ir para o rancho da familia, pois queria que ela ficasse


a vontade e ao mesmo tempo estava morrendo de tezão só
de saber que minha esposinha gostosa iria fuder com outro;
Em 30 minutos L... chegou.

Apos L... chegar começaram a se beijar e ela começou a ser


mas indiscreta quando foram ver já estavam em cima da
cama,tirando a roupa, ela tirou a calcinha e os dois ficaram
peladinhos, minha esposinha já estava toda molhada de tezão
querendo sentir pela primeira vez aquela piroca de 18CM na
sua xoxota encharcada ela sem pensar muito caiu de boca na
pica de L....

Não demorou ele tirou a pica da boca e se posicionou de 4


para ele meter, pois estava louca de tezão e a cada bombada
que ele dava minha esposa gemia de prazer quando explodiu
no gozo como uma cadela louca ela gritava pedindo para L...
enterrar aquela pica na sua bucetinha e que era para ele faze-
la gozar novamente, L... Bombou naquela bucetinha carnuda
como um cachorro no cio por mas uns 30 minutos, minha
esposinha gozou novamente fazendo com que L... explodisse
em gozo também.
passando-se uns 5 minutos minha esposinha e L... se lavarem
e minha querida gostosa começou a mamar aquela piroca
novamente que em modestia parte ela faz um boquete
maravilhoso só não gosta que gozem na boquinha dela, foi
quando ela pediu que queria novamente que o cara a fudesse.
Quando ela falou isso, L.... foi às nuvens novamente pois
havia relatado que ela era muito gostosa e que ficaria parte
da tarde e da noite metendo com ela sem parar, L.... começou
a chupar aquela bucetinha e minha esposa delirava de prazer
ficou metendo o dedo na bucetinha dela linda (sempre
lisinha), e no cuzinho. Ela se contorcia toda e gozou
novamnte, então L... posicionou o pau com aquela cabeça
enorme na entrada da bucetinha e ela delirou como se fosse
uma vadiazinha.

Quando o pau entrou, ela começou a gemer baixinho, e ela


pediu pra ele ir devagar, pois queria sentir cada centimetro de
sua vara, Mas o tezão da safada era tanto que L... foi
aumentando as estocadas bombando mais forte. eles ficaram
fudendo loucamente. ela conta que já estava completamente
solta, gemendo alto e ele metendo forte, como eu nunca
tinha feito, e ela adorando aquilo. Eu até então não sabia que
ela iria se soltar tanto, pois como falei era uma mulher bem
recatada mas ela me relatou que ja tinha gozado pela terceira
vez e ele também explodiu em gozo novamente dentro
daquela bucetinha enchendo-a de porra.

Depois de uns 15 minutos em que tomaram um banho e


comeram alguma coisa. Não demorou e minha esposa estava
novamente com um tesão louco e resolveu me ligar dizendo
que estava uma loucura se maravilhando com cada
centimetro de pica de L... falava com voz tremola de prazer -
você não quiz ser corno? agora aguenta porque vou dar
minha bucetinha e meu cuzinho gostoso já gosei muito e
quero ficar toda rasgada, de imediato pedi pra ela deixar que
L... lhe metesse a vara novamente, ela falou que sim e
desligou o tel, eu estava morrendo de tezão querendo ver
aquela cena de minha esposinha recatada sendo uma
vadiazinha na cama com outro macho logo que desligou ela
foi logo deitando e se preparando pra receber aquela pica
novamente. Dessa vez ela estava mais à vontade e começou
a gemer alto, quando L. colocou na sua bucetinha ela estava
louca de prazer de sentir um outro macho dentro dela, a essa
autura do campeonato eu me sentia o cara mais realizado do
mundo, lá no rancho imaginando ela sendo comida por outro.

Ela ainda não havia permitido que ele fizesse carinho, mas
nessa segunda foda, ele começou a beijar o pescoço dela
enquanto metia forte e ela o já o abraçava fortemente. Ela
cruzava as pernas nele, para enterrar mais ainda o 18cm de
pau para dentro, pois estava insasiavel.

Ela queria gozar novamente e virou de 4 se masturbando,


assim, ela começou a se tocar enquanto ele enfiava sem dó
nem piedade naquela bucetinha que jamais havia conhecido
outro pau além do meu e de um namoradinho que não soube
aproveitar o momento que teve na adolescência.

Ela de 4 ficou tocando no clitóris por um bom tempo. Ele, por


sua vez, tirava o pau de dentro e ficava roçando o pau na
entrada da bucetinha, metendo o dedo no cuzinho dela. Pra
deixa-la mais louca de tesão, foi quando minha safada pediu
que ele metesse um pouquinho no cuzinho e de imediato ele
o fez, ela pegou KY passou na piroca de L... e foi deslisando a
pica cuzinho a dentro a vadia urrava e dizia estar doendo mas
que era para ele socar a vara sem pena quando L... socou a
lagrima desceu mas ela adorou, e pegou um consolo de 21CM
e começou a colocar na sua bucutinha, enquanto L...
bombava seu cuzinho o consolo entrava na sua bucetinha ela
delirou de sentir um consolo e uma vara dentro dela.

Depois de uns 20 minutos ele metendo, ela começou e tremer


e gritar (ela gritou muito alto quando estava
gozando)enquanto L... bombava no Cuzinho ela aumentou o
ritimo do consolo. Percebendo o tezão de minha esposa, L...
acelerou e meteu mais forte naquele cuzinho que na altura do
campeonato não tinha mas nenhuma prega para contar
história, ela gritava cada vez mais alto até quando os dois
gozaram juntos.
depois de L... ter se saciado com minha gostosa ele foi
embora ela me ligou pedindo que eu fosse para casa eu
cheguei por volta da 21:00h querendo saber cada detalhe
perguntei pra ela se tinha valido a pena e ela disse que sim.
Que ele fodia muito e que rasgou oi cuzinho dela e que a
chamau de gostosa, de linda, que nunca tinha comido uma
gata linda como ela.

Minha esposa me relatou que daqui para frente deseja fazer


tudo novamente e com eu assitindo tudo, me senti realizado.

Não agüentava mais de tesão, queria gozar nela todo tezão


que estava comigo. ela toda ardida ainda deu aquela
bucetinha que na altura do campeonato estava totalmente
inchada. Fodemos gostoso e aí descobri uma coisa que me
deu muito mais tesão ela falou que o pau de L... é um pouco
menor do que meu, mas tem uma cabeça bem grossa. A
bucetinha de minha esposa estava mais folgada, meu pau
deslizava mais fácil, por causa do pau dele que fodeu tanto e
abriu-a com sua cabeça enorme. Foi uma foda deliciosa.

Gozei e já era umas 23:hs e me realizei juntamente com


minha esposinha safada.

Desde quando nós resolvemos conversar sobre sexo de forma


aberta, descobrimos que fomos feito um para o outro.

Esse conto é meu desejo e fantasia e um dia irei realizar isso


tudo que relatei

Quando minha esposa deu para outro

Bom, antes de mais nada quero dizer que sou casado com
uma mulher muito gostosa de 30 anos morena, bumbum
maravilhoso, muito bonita de corpo, depois de alguns anos de
casado tomei coragem de relatar para ela o desejo de vê-la
sendo comida por outro, ela me recriminava por isso, pois ela
falava que o que tinha que despertar nela em relação a sexo
já tinha despertado e que isso ela não faria jamais, porém
esse meu desejo era louco e sabia que um dia iria acontecer,
o pai dela tinha um sítio em MG que aos finais de semana
sempre íamos passar lá. Nesse dia saí com ela andando pelo
sitio e resolvemos entrar no bosque, pois estávamos
morrendo de tesão com vontade de transar. Nos
embrenhamos na mata, chegamos num lugar perfeito para o
amor, ela estava com uma saia daquelas de cigana e pedi
para que ela tirasse sua calcinha, ela o fez e colocou no bolso
de minha calça. Ficamos nos acariciando, ela abaixou-se e
pegou meu pau que estava duro como um ferro e colocou na
sua boca e pôs a chupa-lo alucinadamente, depois, como ela
adorava dar o cuzinho virou-se de costa para mim e pediu-me
para come-lo. Pedir pra ela ficar escorada numa arvore,
levantei sua saia, abri sua bunda, direcionei a cabeça do meu
pau no seu cu e fui forçando até entrar todinho, deixei um
pouco lá dentro pra ela se acostumar, mas ela mesmo
começou os movimentos, rebolando a sua bunda como uma
louca . De repente tentamos nos recompor, mas era tarde
fomos flagrados por um rapaz que estava caçando, ele se
aproximou e foi longo dizendo que não ficasse com medo,
pois não nos faria mal, pois apenas estava nos observando e
perguntou se não podia participar também. Fiquei estático,
era um rapaz bem aparentado, trajava uma calça jeans azul
desbotada colada no corpo e dava para perceber que estava
de pau duro. Minha mulher percebeu, olhou pra mim e eu lhe
perguntei se ela queria. Ela respondeu que eu sabia o
pensamento dela, mas ela disse que dependia de mim, então
aceitamos e imaginei que aquele dia seria o dia da realização
da minha tão sonhada fantasia, ver minha querida esposa
sendo enrabada por um outro . Ele se aproximou, foi logo
beijando minha mulher, tocando-a por todo o seu corpo, ele a
abraçava e tocava sua bunda abrindo-a , eu aproveitei e fui
por traz dela colocando meu pau novamente no seu cu. Olhei
pra ela e vi que já estava toda familiarizada pegando no pau
do rapaz, abrindo o zíper da sua calça fazendo soltar de
dentro um pau enorme e grosso, notei que ela se arrepiou
toda e meio trêmula se abaixou colocando aquele pau enorme
na sua boca. Fiquei louco de tezão ao ver aquilo, a cena me
deixava excitado e empurrei com toda força meu pau no seu
cu pensando que ela ia gritar, mas foi o contrário, aí foi que
ela se rebolava e chupava o pau com mais veemência. Então
comecei a xinga-la de cadela retirando meu pau do seu cu e
enfiando com força repetidas vezes, fazendo com que seu cu
ficasse bem alargado. Aquela cena me fez esporrar
abundantemente no seu cu deixando escorrer por entre suas
pernas, enquanto que o rapaz enchia sua boca de porra,
fazendo escorrer no seu pescoço. Ela estava tremendo e
desfalecida, deitamos os três na grama e nos dirigimos para
um lago que havia no local, tomamos banho e enquanto
estávamos os três na água eu fiquei louco de tezão quando a
vi se dirigir para o rapaz abraçando-o e beijando-lhe a boca,
fiquei só observando, notava que sua mão por baixo dágua
acariciava o pau dele, então resolvi me aproximar e quando
ela se vira de costa pra ele, empinando sua bunda, lhe
pedindo para comer o seu cuzinho. Nesse momento cheguei
mais perto dizendo que também queria, então sugeri que
saíssemos da água. Já fora eu me deitei e ela montou por
cima de mim enfiando meu pau na sua xota deixando sua
bunda exposta a disposição do rapaz que nem mesmo
perguntamos seu nome, ele veio com sua rola enorme e
cravou de uma só vez no seu cu que já estava bastante
delatado com as minhas estocadas. Ele a pegou pelos cabelos
e forçou os movimentos, ela gemia como uma louca e para
minha surpresa ela começou a chamá-lo de gostoso me
deixando cada vez mais louco com aquilo que estava
acontecendo. Não demorou muito para ele gozar enchendo
seu cu de porra enquanto que ela gritava, urrava
alucinadamente, saltando de cima do meu pau e virando-se
depressa abocanhou seu pau engolindo o resto da porra que
ainda saia daquele gigante em erupção. Novamente fomos
tomar banho, saímos, nos vestimos e nos despedimos. Sair
andando com ela pela estrada e achei o máximo seu
comportamento de vadia, ela falou que ficara sem controle
que nunca havia acontecido aquilo e que se ela soubesse que
fosse gostoso do jeito que foi ela já tinha realizado minha
fantasia a muito tempo e que quer repetir outras vezes, disse
que me amava muito também confesso que fiquei meio
atônito, pois ela disse que nunca iria fazer isso mas aquilo
serviu pra me despertar mas de mil fantasia que em outra
oportunidade eu conto.

Esposa safada

Acordada pra fuder...

Era por volta das 5:00 da tarde quando terminei algumas


coisas em casa e fui tomar banho. Entrei no chuveiro e fiquei
por lá um bom tempo deixando a água quente bater no meu
corpo. Nesse momento fiquei pensando em como seria bom
transar naquele final de tarde. Terminei meu banho e fui pro
meu quarto me vestir. Sentei na cama e comecei a secar
minhas pernas e pés. Naquele momento me bateu um
cansaço um sono e com muita preguiça me deitei na cama e
adormeci. Passado algum tempo meu marido chegou. Foi até
o quarto e me viu ali dormindo de bruço nua. Acordei com ele
beijando minha nuca. Fazendo carinho no meu cabelo q ainda
estava úmido do banho. Continuei ali parada ainda meio
sonolenta, ele começou a beijar minha costas bem de
vagarinho, foi descendo devagar, beijando cada centímetro
das minhas costas. Chegou até minha bunda e começou a
passar a língua bem devagarinho. Naquele momento eu já
estava cheia de tesão. Ele me virou de frente e me deu um
longo beijo, desceu até meu pescoço e foi beijando meu corpo
todo até chegar na minha virilha, ali ele passou a língua bem
devagar e finalmente chegou ate minha bucetinha que já
estava toda molhada de tesão. Ele ficou ali por alguns
minutos enfiando aquela língua quente dentro de mim me
proporcionando momento de muito prazer. O tesão era tanto
que comecei a gemer de prazer. Ele percebendo continuou
bem devagar pra que eu pudesse sentir bastante prazer antes
de gozar. Ele colocava a língua dentro da minha bocetinha e
tinha hora que ele só colocava na portinha bem devagar,
quando ele viu que eu estava louca de prazer enfiou o dedo e
começou a foder minha bocetinha com a língua e com o dedo,
até que eu gozei. Queria retribuir aquele momento e fui pra
cima dele beijei sua boca e também fui beijando o seu corpo
até chegar no pau dele, que estava duro, abocanhei o pau
dele cheia de prazer, com muita vontade de chupar ele
todinho. Comecei pela cabecinha rosada, chupei só a
cabecinha por uns instantes até que engoli aquele pau duro e
grande. Fiquei ali lambendo, chupando, mordendo. Ele se
sentou e eu continuei. Ele começou a me alisar enquanto eu o
engolia, passava a mão na minha bucetinha e na minha
bundinha. Até que começou a acariciar o meu cuzinho.
Colocava o dedo na minha buceta e subia pro meu cuzinho.
Naquele momento percebi que ele não queria comer so minha
bucetinha. Fiquei ainda mais excitada. Quando ele já tava
louco de tesão parei de chupar o pau dele e me sentei em
cima dele. Encaixei minha bucetinha que estava toda
molhadinha de tesão no pau dele e fui descendo devagar,
deixei somente a cabecinha entrar, ali fiquei por uns
momentos. Só na cabecinha. Até enterrei de uma vz o cacete
dele na minha bucetinha e ele gemeu alto de prazer. Senti as
bolas dele encostarem na minha bundinha. Comecei os
movimentos de vai e vem, hora devagar, hora acelerado.
Ficamos nesse ritmo por um tempo. Me virei de costas pra ele
e sentei novamente no pau dele. Ele acariciava meu cuzinho e
gemia de prazer me vendo de costas pra ele. Ficamos mais
um tempo nessa posição, delirando de muito prazer. Foi então
que me coloquei de quatro e ele enfiou com toda força o
cacete dele na minha bucetinha. Sentia aquele pau quente
dentro de mim que as vzs latejava de prazer. Eu queria mais
e ele enfiava sem dó. Puxava meu cabelo e eu gemia de
prazer. Nesse momento eu gozei de novo, como uma
cachorra. Ele me virou e eu chupei o pau dele mais um pouco.
Ele me colocou de quatro de novo e lambeu minha bucetinha,
achei que ia enlouquecer de tanto tesão. Foi quando ele
começou a acariciar e a lamber meu cuzinho. Lambia minha
bucetinha e meu cuzinho. Fiquei louca de tesão e senti
quando ele parou e se posicionou na minha bundinha.
Começou a forçar de vagarinho aquele pau duro e quente no
meu cuzinho. Até que entrou a cabecinha toda, parou um
pouco pq respirei fundo, logo depois continuou a forçar bem
devagar até q com movimentos de vai e vem bem de
vagarinho aos pouco senti que o pau dele já estava pela
metade dentro de mim. Comecei a me tocar pra sentir mais
prazer. Ele msm enfiava o dedo dentro da minha bucetinha e
eu delirava de prazer. Começou a fazer movimentos mais
rápidos e eu me tocava, senti muito prazer naquele momento.
Era gostoso sentir o pau dele dentro do meu cuzinho como se
estivesse me arrombando. Ele gemia de prazer e eu também.
Queria que aquele momento durasse bastante. Estávamos
loucos de tanto tesão. Ele apertava minha bunda e eu gemia
de prazer. Ele enterrava o pau dele todo dentro de mim e eu
adorava. Até que gozamos juntos enlouquecidos de prazer.
Fomos pro banheiro e tomamos um banho. Ele deitou na
cama exausto. Quando vi o pau dele mole não resisti e
abocanhei de novo. Fiz ele crescer de novo pra mim. Ele me
colocou deitada na cama e enfiou de uma vz aquele cacete
dentro de mim. E ele começou a acelerar e enfiar tudo dentro
de mim, e eu comecei a gemer e me contorcer de prazer. Não
demorou muito pra eu gozar de novo. Ele me perguntou se eu
queria se enrabada de novo e eu disse que sim só que dessa
vz queria meu brinquedinho junto. Ele se levantou e pegou
meu brinquedinho. Ele começou a enfiar o brinquedinho
dentro da minha bucetinha e a me chupar. Fiquei louca de
novo. Aquela sensação foi incrível. Ele se sentou e me colocou
sentada em cima dele e começamos a fuder ele segurava na
minha cintura e puxava pra baixo pra poder entrar tudo. Me
fez gozar mais uma vz. Até que ele me colocou na ponta da
cama ajoelhou e de frente pra ele enfiou com cuidado o pau
dele no meu cuzinho, quando ele viu que já tinha entrado a
metade pegou meu brinquedinho e enfiou na minha
bucetinha. Foi incrível. E ele começou a acelerar os
movimentos e eu enlouquecia de prazer. Ficamos fudendo
assim até que não agüentamos mais segurar e gozamos de
novo. Tomamos outro banho e fomos dormir porque estava-
mos exaustos. No dia seguinte fudemos na cozinha. Amanhã
eu conto como foi.

DIA SEGUINTE... daquela viagem!

Apenas para reviver o acontecido, viajei para São Paulo, e no


prédio do meu irmão encontrei um rapaz lindo gostoso que
esperava o elevador, corpo atlético, 28 anos, 1,88
aproximadamente 82k e cabelos lisos e negros...
Bem acabamos nosso primeiro encontro na garagem do
prédio e assim...
Apertou minha bunda e falou você vai pelo elevador de
serviço sua puta.
Deu um tapa na minha bunda e avisou
- ate amanha cedo, senão vou buscá-la no seu irmão, ok?!
Beijos. Entrou no elevador e foi... Pensei,
-Nossa e agora...

Peguei o elevador de serviço e quando cheguei ao andar parei


e me perguntei:
-você o obedeceu, por que você veio pelo elevador de
serviço?
Nossa é mesmo, o que eu iria fazer como me comportar eu
estaria hospedada na casa de meu irmão e agora...
Pelo que falou e como falou aquele delicioso homem não tava
brincando ou eu ia ao apto dele eu ele iria mesmo me buscar.
Passei a noite em claro pensando no que fazer... Meu corpo
pedia por minha ida ao apartamento dele, mas minha razão
sabia que eu não teria como esconder de meu irmão e
cunhada o que estava acontecendo e ai?...
Foram passando as horas e aos primeiros raios de luz eu já
estava apavorada... Levantei fui ate o terraço e não sabia
mesmo o que fazer...
Pensei em ir embora, mas eu tinha assuntos para resolver foi
por isso que vim.
Estava tão perdida em meus pensamentos que não percebi
que o interfone tocou, era muito cedo, corri atende-lo meu
coração disparou e fiquei sem conseguir falar, atendi, mas a
voz não saia...
Do outro lado apenas uma voz que eu já conhecia bem do dia
anterior:
- tem 5 minutos para estar aqui. Entre pelos fundos, piranha
ta aberta à porta.
E desligou.
Estava branca e minha cunhada atrás de mim perguntou o
que havia acontecido
Disse a ela que meu carro tinha tido um vidro quebrado, mas
que o rapaz que quebrou estava em aguardando lá em baixo
pra resolvermos e eu desceria e assim que pudesse voltaria.
Fui ao quarto troquei de roupa, novamente sai de saia e
blusinha

Só que desta vez coloquei um belo conjunto de lingerie


salmão que eu sabia ressaltavam meu corpo.
Peguei minha bolsa e desci direto para o térreo. Perguntei ao
porteiro onde tinha um lava rápido, ele me indicou e no
caminho coloquei meu caro num estacionamento e voltei a
pé.
Peguei o elevador de serviço como havia sido dito e ao chegar
lá abri com cuidado a porta.
Um silêncio enorme tomava conta do apto.
Fechei a porta e olhei pela cozinha ate que achei algumas
coisas sobre a mesa.
Junto delas um recado.
- minha cadelinha. Bom dia. Primeiro retire toda a sua roupa,
eu disse toda. Sobre a cadeira encontrara o que vestir.
Prepare um leite quente e duas torradas e me traga no
quanto.
Eu já não sabia mais o que pensar nem o que queria, eu me
senti excitada com aquela situação, mas tinha muito medo...
Quem era ele e o que eu estava fazendo obedecendo-o dessa
forma.
Mas era impossível resisti, coloquei o leite na caneca que
estava sobre a mesa, passei manteiga no pão coloquei na
torradeira e esquentei o leite no micro ondas. Ate esse
momento eu ainda estava vestida.
Ao ficar pronto o que seria o café da manha, coloquei na
bandeja Tb disposta sobre a mesa e então me vi totalmente
excitada e com muito desejo em continuar a minha obrigação.
Retirei minha roupa toda e ao olhar sobre a cadeira havia
apenas um avental de peito e saia curtíssimo, totalmente
transparente, branco com detalhes pretos, na verdade nem
sei por que colocá-lo mas naquele momento eu me sentia
uma empregada e tinha e queria atender ao meu Senhor.
Prendi meu cabelo tranquei a porta do apto, e fui em direção
a sala, achei que o encontraria ali, mas não. Caminhei então
em direção ao quarto.
Minhas mãos tremiam, mas, no entanto eu estava muito
excitada...
Sentia escorrer pela minha virilha o desejo de ser possuída
novamente.
A porta estava entre aberta. Bati e só ouvi um:
– entre.
Entrei pedindo licença e me coloquei ao lado da cama.
- piranha safada, ta vazando já né?

Heheeh coloca essa bandeja sobre a mesa e volte aqui quero


vê-la por inteiro.
Enquanto caminhava para colocar a bandeja na mesa, pude
perceber que ele se posicionou na cama, olhei ao redor o
quarto não era grande, mas alem da cama de casal tinha uma
pequena mesa uma cadeira comum e uma poltrona parecida
com poltrona do papai.
Está quase tudo escuro ainda por causa da janela fechada e
de não ter acendido a luz. Apenas a luz que vinha do corredor
me possibilitava enxergar o quarto.
Ao me virar para voltar à cama ele falou:
- abra a janela, pois não quero perder nenhum detalhe da
minha nova empregada, da minha escrava e cadela!
rsrsrsrsrrs
Conforme ele ria ironicamente me sentia ainda mais excitada
estava sendo humilhada e mesmo assim estava gostando...
Aproximei-me da cama, ele me puxou, me fez virar de bunda
pra ele, mandou que eu debruçasse como se fosse pegar algo
no chão e nem deu tempo pra nada e senti um violento tapa
na minha bunda.
- cadela safada... Está gostando... hehhehe Você não vale
nada vadia... Vem aqui... Vem me fazer acordar direito...
Mama aqui que to com vontade de te fazer tomar meu leite...
rsrsrsrsrsrsr
Debrucei-me sobre a cama olhei-o e tomei um tapa na cara:
- safada não se atreva a olhar pra mim ate que eu mande
entendeu...
Nossa nessa hora eu vazei era possível e visível o meu desejo
escorrer pelas minhas pernas...
- anda que eu quero gozar...
Fui chegando de vagar beijei seu rosto sem olhar para seus
olhos e o ouvi rir de mim,
Acariciei seu tronco deixando minhas mãos descerem ate
encontrar o meu desejo, seu sexo, seu mastro duro e pronto
pra mim.
Fui me aproximando e quando fui pegar o mastro, senti sua
mão que me puxou e com a outra mão bateu com o pau na
minha cara.
Tentei olhar-lo, mas me lembrei que não podia olhar,
Abaixei meus olhos e fui com os meus lábios a procura do
mastro que tanto desejava.
Só com a língua fazia o contorno em volta da cabeça rosada e
firme...
Deixando que minha língua percorresse todo o resto ate a
base e voltasse...

Sentia um desejo enorme de engoli-lo de vez, mas achei


melhor esperar...
Erro meu...
Ele jogou o corpo pra frente e me empurrou de encontro ao
seu pau o que me fez engolir tudo ate me engasgar
- chupa safada cachorra
Então continuei a mamar o mastro sem que pudesse sair nem
me mexer... Minha fome saciava-se quando lambia, chupava e
aproveitar sua virilidade rija.
Já estava ajoelhada entre suas pernas, e as mãos dele estava
acariciando minha nuca e meu rosto me afundando em seu
ventre, enquanto podia ouvir seus gemidos começarem a se
manifestar.
Ele então me puxou pelos cabelos para beijar meus lábios.
Minha excitação me fazia gemer. A excitação dele o fazia
tremer.
Com um gesto bruto e altamente sádico, ele me acariciou
com todo cuidado, como se eu fosse a mais rara de suas
peças de porcelanas.
Forçou-me deitar sobre ele, senti-lo penetrando dentro de
mim.
E foi possível sentir meu néctar escorrer por meus lábios e
deixar que todos os meus sentidos aflorassem, me deixando
ainda mais vadia e desejosa daquele homem.
eu ouvi seus gemidos contidos e vi seu rosto ir de encontro a
minhas mãos.
Era possível sentir que naquele momento ele era meu que
poderia esquecer tudo em meus braços. Mas num repente...
_ Vadia… Vagabunda…
Ele me atirou essas palavras com o gosto imoral do prazer,
como veneno seguido de um tapa forte, aplicado com gosto,
que me deixou uma ardência.
Eu já me contorcia sobre seu corpo, sem pudor entregue
aquele homem que na verdade mal conhecia, mas desejava
absurdamente.
_Quero-te foder por todo dia, te quero minha mulher, minha
puta particular.
Ele falava isso sem nem sequer respirar direito, e forçando
meu corpo contra o seu ao máximo para ir cada vez mais
fundo.
_ Te desejo… mais do que já desejei alguém sua puta vadia…
Juro não espera que me falasse algo romântico, o que me
deixou indefesa e sem ação.
_ Te desejo te quero e te possuirei.
Como se eu fosse apenas uma boneca, me virou na cama, até
estar sobre mim, eu de bruços, abracei o travesseiro

Para que pudesse aguardar o que sentia viria, enquanto as


mãos dele me acariciavam, indecentemente metia seus dedos
na minha xana e molhava bem os enfiando no meu rabo...
Isso me enlouquecia.
Eu já estava próxima do êxtase que parecia me desfazer e ele
percebendo disso, não se fez de rogado meteu sua boca
arrancando de mim gemidos e gritos de desejos...
Foi a primeira vez que me permiti falar alguma coisa...
- safado você ta me enlouquecendo vem toma meu melado...
Sente o que você provoca nessa tua vadia.
Ele bebeu do meu gozo como quem bebe um gole de pinga,
sugava tudo, lambuzou bem seu rosto e veio aos meus lábios
dizendo:
- prova vadia do seu próprio gosto.
Com essas palavras ele arrancou de mim um orgasmo novo
forte e intenso,
Ele puxou meus cabelos com força, para um beijo selvagem,
com um desejo animal de me fazer ser sua e forçando sem
nenhum anuncio prévio me penetrou meu rabo, me forçando
a ficar de quatro na cama, depois de lado, me possuindo das
formas mais conhecidas e as mais pervertidas.
Eu me sentia como a puta com seu cliente, como a safada
com seu amante e como uma mulher possuída por seu
marido...
Ele me satisfazia como poucas vezes, não pelo gozo, mas pelo
maior prazer que era vê-lo se satisfazer com meu corpo e
minha mente.
Eu achei que na verdade já estaria liberada e poderia voltar
pra casa quando ouvi:
_ Quero você a me satisfazer assim todos os dias da minha
vida, quero te usar e abusar me satisfazer ate cansar de você
piranha.
Levantou-se da cama e apenas falou:
- vou entendeu! EU VOU TOMAR UM BANHO, enquanto você
arruma essa bagunça que fez no meu quarto eu voltando a
quero de quatro no chão como cadela entendeu?
Deu-me um tapa na cara e ao sair disse
–nua te quero totalmente nua agora...
Não sei quanto tempo se passou, mas eu estava melada e
cheirava sexo queria um banho, mas arrumei o quarto e me
posicionei, na verdade eu até poderia ir embora... Mas eu não
queria, esse homem me dominava e eu queria isso.

Sandra Pereira

Gostoso encontro!
Era uma manhã de sol e calor, a cidade maravilhosa esta
ainda mais maravilhosa, nos olhos daquela mulher que
acabara de chegar.
Foram horas de viagem, pensando e se sentindo excitada com
o encontro que teria.
Ela é casada e encontrou-o pela net, ela se sentiu atraída por
ele por causa de uma foto que viu dele.
Mas o tempo fez com que descobrisse existir muito entre eles.
Depois de muitos papos e descobertas, ela se decidiu, teria
que estar naqueles braços. Tinha que se permitir viver tudo
que estava sentindo, precisava saber se tudo era verdade.
Preparou tudo e pegou um ônibus e horas depois então
chegava a cidade maravilhosa que quase nada conhecia.
Desceu do ônibus olhou pro lado, esperava vê-lo, mas ao
mesmo tempo temia encontrá-lo em público, não sabia como
se portar e nem como reagiria.
E na indecisão de seu coração pegou a mala e foi saindo...
Sorria, sentia o corpo estremecer, o coração acelerava e a
respiração já estava quase que a deixando sem fôlego.
O celular tocou nº restrito, mesmo assim ela atendeu.
- Doce menina! Bom e ver!
- Está me vendo? Onde está?
- Apenas siga em frente, saia da rodoviária, a esquerda
encontrará um bar com mesas na calçada, sente-se lá e
aguarde.
Ela sabia que mesmo que não quisesse, não tinha como não
fazer era apenas obedecer àquela voz que lhe era tão
importante.
Ela encaminhou-se e ao sentar naquela mesa na calçada
carioca, por um segundo se perguntou que fazia ali...
Absorta em seus pensamentos, não percebeu que ele chegava
por suas costas, e tocando seus ombros coma as duas mãos
falou:
- Não se vire.!
Ela sentiu escorrer as primeiras sensações de desejo. Ele
estava tão perto agora era real. A voz, o calor da mão que
tanto sonhou e desejou ter em seu corpo agora estava ali. E
distante do mundo ela apenas conseguiu responder:
- Sim Senhor!
Ele sorriu, de forma que ela pudesse sentir e saber que ele
havia se agradado com a atitude dela.
Foi nesse momento que retirando as mãos dos ombros dela,
ele pegou algo e com carinho, mas determinação colocou nela
uma gargantilha de ouro com pingentes também de ouro
coma as letras iniciais do nome dele.
- Estou honrada!
- És minha agora, a minha doce.
E falando bem perto dos ouvidos dela disse:
- Feliz em tê-la aqui. Não ficaremos aqui, comporte-se não
faça comentários depois iremos nos falar.
Ela apenas balançando a cabeça fez sinal de sim. Ele se
dirigiu a frente dela e levantando seu rosto com as mãos deu-
lhe um leve beijo nos lábios e fez sinal de que deveriam se
retirar.
Ela estava molhada, sabia que se tivesse que tirar a calça de
ginástica que vestia se depararia com ima mancha de tanto
que estava excitada. Nunca passara por algo nem parecido.
E ele saindo apenas estendeu-lhe a mão, pegou a mochila e
colocando-a em seu ombro direto, estendeu a mão esquerda
pra ela e a conduziu.
Eles não trocaram uma palavra sequer. Ele por vezes a olhava
e ria.
Ela sabia que ele ria de seu estado, da forma como se
encontrava, do quanto ela o desejava e como ela estava
entregue a tudo eu acontecia.
Algumas quadras e chegaram a um carro, educadamente e
gentil como sempre foi, ele abriu a porta para que ela
entrasse, fechou-a deu a volta no carro sentando-se ao
volante.
Ela já não sabia o que fazer, como agir. E ele então a olhando:
- Não fale nada. Quero que pense bem e depois me falará.
Ela novamente apenas fez que sim com a cabeça, e ele
continuou:
- Talvez não seja nada do que imaginou ou ate nunca tenha
imaginado, mas esta é e será sua realidade enquanto estiver
aqui comigo. Vamos agora ate um lugar ficaremos juntos esse
dois dias, mas é agora que deverá decidir. Ainda lhe dou a
chance de desistir, serei seu acompanhante vou levá-la aos
lugares, mas não me terá e eu não a terei pra mim, ou ficará
comigo serás minha totalmente minha, obedecerá aas minhas
ordens fará as minhas vontades e poderei ate ser seu quem
sabe!
Decida agora ou fica ou sai.
Ela olhou aquele homem que hoje era real e que por muitas
vezes só teve em sonho. Aquele homem que por tantas vezes
a fez passar por êxtase total, sem por muitas vezes, nem
falarem em sexo...
Aquele homem que pra ela bastava servi-lo e ela se sentia
mulher, e sabia que não tinha viajado a toa, e arrancando a
voz de dentro disse:
- Vim para ser tua, meu Senhor.
Sorrindo com um prazer que ainda não podia supor ele sentir
com ela ele respondeu:
- Está bem! Ótimo!
Seguiram o caminho sem que falassem nada. Ela não
conseguia pensar em nada e apenas se entregou a sentir e
permitir que suas emoções e desejos aflorassem.
Chegaram e ela observava o local, era como se fosse uma
chácara, tinha um salão com churrasqueira, cozinha piscina e
mais a frente uma casa pequena, mas muito aconchegante
limpa e cheirosa. Na sala tinha uma poltrona de tecido laranja
quase vermelho mais um sofá de dois lugares também no
mesmo tecido da poltrona. No centro da sala, que não era
grande, um tapete de pelo alto num tom mostarda leve de
aparência deliciosa. Ela sabia que ali seria seu lugar.
De cada lado da sala um quarto e um banheiro.
Ele sentou-se na poltrona, olhou-a parada na entrada da sala,
nada falou, acendeu um cigarro, sorriu e fez apenas sinal com
os olhos para que ela se aproximasse.
O que ela fez imediatamente com olhar baixo de medo,
vergonha, excitação mas de muito respeito pra com aquele
homem que ela tanto desejava que a possuísse.
Aproximou-se ele olhando-a de cima em baixo fez sinal de
que virasse e ela olhando para a parede viu sobre o aparador
um quadro de uma mulher a servir seu rei, nua e exposta,
como se entendesse o recado, ela sabia que assim deveria
ficar.
- Vire-se doce menina e dispa-se.
E ela virando-se sentiu que seu momento e à hora, que tanto
implorou a ele, haviam chegado.
Delicadamente retirou suas roupas mantendo-se totalmente
nua e olhando-o sorriu de leve ajoelhou-se diante dele
reclinou seu corpo em direção aos os de seu Senhor e
beijando-lhe as botas apenas disse:
- Senhor meu, amado. Aqui estou pra ti. Em que e como
posso servi-lo.
Ele acariciando os cabelos dela, puxou-a pra cima mantendo-
a de joelhos. Ela olhou-o e pode verificar as algemas em sua
mão estendeu automaticamente seus braços a frente
entregando-se pra que fosse algemada.
Ele levantou-se colocou os braços dela pra trás, algemou-a
acariciou-a na nuca e de leve apertou-a com a Mao sobre a
gargantilha o que a fez suspirar e ele rir.
Ele voltou para poltrona sentou-se, ficou olhando-a e como
ela estava algemada pela primeira vez e não poderia despi-lo,
ele apenas abriu o zíper de sua calça e retirou seu membro.
Ela ficou fixada nele, pois alem de ser tudo que ela tanto
desejava, já estava duro, o que significava que ela o estava
agradando.
Apenas olhou-o então nos olhos e com o olhar recebeu a
ordem de se aproximar.
Como ela nunca havia sido algemada teve dificuldades para
conseguir se aproximar.
Conseguiu ir ate ele, mas faltava lhe o apoio das mãos. Ao
conseguir chegar, ela praticamente e literalmente “caiu de
boca”. Ele rindo, mas entendeu a dificuldade dela, mas
valorizando seu esforço, pegou-a pelos ombros e levantou-a
posicionando-a de forma que pudesse chupá-lo, satisfazê-lo
sem cair novamente.
Ela então começou um boquete, com delicadeza. Lambia o
membro de seu amado senhor, sabia que não estava
acostumada com isso, com seu marido não havia abertura,
mas tentaria ser perfeita. Mas foi interrompida com um puxão
de cabelo, um tapa em seu rosto.
- pare de imaginar como deveria fazer e faça és minha e
agora é real.
Ela então se sentiu humilhada, nunca havia apanhado, se
sentiu vulnerável mas excitada sentiu que era apta a fazer.
Tomou o membro daquele homem em sua boca, sugava-o e
retirava de sua boca num vai e vem que a cada instante a
deixava mais excitada sentia escorrer pelas coxas o mel de
seus desejos.
Contornava a cabeça do membro de seu Senhor, percorria
com a língua o membro todo lambendo, beijando
mordiscando chegou ao saco, beijava e sugava-os com tal
desejo que fez com que ele se ajeitasse na poltrona em busca
de receber com mais força aqueles lábios.
Ela então se afundou neles tentando, mesmo sem poder usar
de suas mãos, colocar o saco todo em sua poça, como se
pudesse através deles naquele momento se possuída ter o
desejo daquele homem seu Senhor dentro dela.
Voltou a subir por todo membro com sua boca que agora já
escorria a saliva misturada coma baba inicial dos desejos de
seu Senhor.
Levantando o olhar ela encontrou os olhos dele e sentiu então
mais um tapa em seu rosto, mas imediatamente respondeu:
- Obrigada meu Senhor, eu fiz por merecer.
E então ela colocou todo o membro na boca tentando ser
penetrada por ele. Se sentir completa, ela vazava tinha o
corpo reagindo a tudo mesmo sem ser tocada, sabia que
poderia gozar só por estar atendendo e servindo aquele
homem que agora já era o Senhor de sua vida.
Ele então segurando com força a cabeça dela contra seu
membro, ela já se sentia engasgada, sufocada, babava teve
ânsia e não podia se mexer, ele então a puxou pelo cabelo,
deixando-a respirar e voltou a sufocá-la e por vezes e mais
vezes ate que ela já não sentia mais ânsia e desejando ser
possuída daquela forma. Ela estava pronta para explodir em
gozo, seu corpo tinha pouca força para se manter naquela
posição tão diferente pra ela, e ainda mais excitada como se
encontrava.
Ele percebendo riu acariciou o cabelo dela e disse:
- Goze. Pode gozar minha doce menina é pra teu dono que o
faz. Eu ainda tenho muito que fazer antes de presenteá-la
com meu gozo se até La ainda merecer ganha-lo.
Ela sentindo que era mesmo possuída por seu dono e que
mais nada, alem de se sentir dele a ela importava, soltou o
corpo num gozo profundo e vibrante que exalava o doce
perfume de seu desejo.
Continuou com o membro de seu Senhor na boca, recompôs,
não ousou olhá-lo, mas agradecer ao Senhor a permissão
concedida a ela.
E ele rindo disse:
- Deite-se ai no tapete que é teu lugar. Vou ao meu quarto se
precisar de você chamo. Não saia daí sem minha ordem.
Ele retirou-se a deixando no tapete a relembrar o que já tinha
acontecido e pensando no que ainda viria.

Sandra Pereira / 17/12/2008


um casal e uma tarde

Dedico esse conto ao casal de amigos, Denis e Elena, que


amo muito e sei que eles também se amam...
Beijos

É impressionante como o coração reage e faz o corpo cometer


as maiores loucuras.

Elena era jovem, recém casada, foi atleta, mas por causa do
ciúmes do marido, deixou ate mesmo a faculdade.
Uma moça de família tradicional, 1,70 aproximadamente 70k
olhos verdes pele clara e um corpo perfeito.
Ela namorou muito, mas muito mesmo, entretanto teve uma
pessoa que ela não namorou e que na verdade nutria por ele
uma paixão avassaladora.
Faziam apenas 3 meses que Elena estava casada, quando
recebeu um telefonema:
- Alo!
- Elena?
Nossa ela gelou sabia que era a sua paixão secreta que lhe
falava ao telefone.
- Denis? Que surpresa.
- oi menina, como você está?
Foi uma conversa rápida, Denis pegaria um avião para a
Europa em dois dias e queria vê-la antes de viajar.
Elena, no entanto sabia que seria perigoso, mas convidou-o
então que fosse a sua casa naquela tarde. Ambos beiravam
na época seus 22 anos.
Denis chegou, conversaram e ficou visível que Elena estava
incomodada, ela sentia uma coisa estranha.
Quando Denis tentou se aproximar, Elena levantou-se
depressa oferecendo um café.
Sabia que não resistiria mais àquele que era o mais
importante de sua vida apesar de nunca terem tido nada.
Dirigiu-se a cozinha na esperança de poder fugir daquela
sensação que a devorava.
Era uma mulher casada, pronta a se entregar a um outro
homem na sua própria casa...
Estava totalmente absorvida em seus pensamentos e
tentando pegar a xícara no armário que não conseguiu
perceber que Denis estava logo atrás.
Chegou com decisão abraçando-a e ao falar próximo ao
ouvido, sabia que já teria Elena totalmente entregue.
Ela ainda tentou resistir... Mas....
Foi impossível. Mesmo inexperiente estava absorvida por sua
paixão e entregue aos braços de quem queria fosse o seu
homem.
Acabaram por ter uma tarde de amor, entrega e muita paixão.
Denis se foi.
Elena ficou perdida em seus pensamentos, pois sabia que
nunca mais teria a chance de ser do “seu” homem
novamente.
O tempo passou Elena se divorciou tentou reencontrar Denis,
mas não conseguiu.
Acabou casando-se novamente
Muito tempo depois, praticamente 25 anos depois ela estava
num site e relacionamento, e recebeu uma mensagem
“Oi menina. Sou eu o Denis, lembra-se de mim?”
Seu coração disparou não tinha foto de perfil, ao mesmo
tempo em que queria acreditar duvidava que fosse o homem
de sua vida novamente.
Foi verificar o perfil tinham fotos.
- Nossa é ele, não mudou nada meu amor.
Com muito receio deixou um recado para ele. Aguardou com
ansiedade que ele respondesse e assim que ele respondeu
trocaram os telefones e começaram a se falar acenderam
novamente o fogo da paixão daquela tarde.
Ainda se passou um ano para que pudessem se reencontra.
Não me perguntem por que, mas esperaram um ano, com
telefonemas ardentes trocam mensagens, fotos e muitos
desejos.
Enfim conseguiram marcar o tão sonhado reencontro.
Elena não sabia o que vestir, não conseguia mais controlar a
ansiedade e nem seus desejos e foi ao encontro do “seu”
homem.
Denis a esperava. Olharam-se, hoje mais maduros sabiam
que deveriam conter os impulsos e se cumprimentaram com
um longo e apertado abraço. Onde puderam sentir o pulsar de
seus corpos e do tesão que corria na veia.
Elena recuou, olhou profundamente nos olhos de Denis que
sorriu fazendo força para não agarrá-la ali mesmo.
Elena acariciou o rosto dele passando a mão o sobre a cicatriz
que ele tem no rosto desde jovem, sorriu:
- Há 22 anos, eu era uma menina. Inexperiente! Hoje, está
aqui uma Mulher experiente e apaixonada. Quero você, meu
amor.
Denis sabia que era a deixa para que saíssem dali.
Ao entrar no carro Elena não conseguia conter-se de
felicidade, ria sem motivo aparente, seu coração disparado a
fazia nem conseguir falar, mas... Quem precisava falar nessa
hora.
Sentou-se de lado no banco para que pudesse ficar olhando
Denis enquanto dirigia.
Jogou seu corpo na direção dele e sussurrou...
- desta vez você não em escapa.
Riram e foram em direção da casa dele.
Denis sempre nutriu por Elena grande carinho, amor mas
principalmente tesão. Queria poder ter Elena novamente em
seus braços e usufruir do amor que sabia tinha naquela
mulher.
Ao chegarem na casa e entrarem,
Elena olhou-o com tanto desejo, que foi impossível segurar a
emoção.
Eles abraçaram-se, se beijaram com tanto ardor que suas
mãos percorriam os corpos e desfrutavam do sabor daquele
momento.
Elena parando olhou-o e sem conseguir falar, apenas beijou-
lhe os lábios e foi deslizando suas mãos, sobre a camisa, já
quase totalmente aberta.
Beijando-o no pescoço foi desabotoando e tirando a camisa,
passou demoradamente sua boca sobre o peito dele e sua
língua marcava o caminho do que ela desejava.
Com a habilidade da mulher, Elena começa a desabotoar a
calça dele, sabendo que iria viver os momentos mais felizes,
recebeu as mãos de Denis sobre seu cabelo, puxando-a para
cima, beijou-a com força, levantou-a do chão e sussurrou:
- Vamos pro quarto, quero tê-la por inteiro.
Elena apertou-se contra o corpo praticamente nu de Denis e
se deixou levar.
Antes mesmo de fecharem a porta do quarto, Elena já estava
só de calcinha e sutiã.
Um conjunto cor de vinho que contratava coma apele clara da
mulher que estava prestes a se entregar de vez.
Olhou Denis que já estava só de cueca e beijando-o começos
novamente a percorrer o seu corpo com a boca.
Chegou a cueca e com muita atenção. Sem tirar os olhos do
que a cueca escondia, abaixou-a deixando que o próprio
Denis terminasse de tirá-la enquanto ela já com suas mãos
sobre o sexo de Denis se deliciava em passar a língua sobre a
cabeça, contornando com muito desejo.
Deslizando a língua ate a base e retornava a cabeça ainda só
sentindo o cheiro e o desejo de sexo que ele produzia.
Com maestria, abocanhou-o levando Denis a um longo
gemido.
- Elena, eu te quero muito e há muito tempo, aiiiiiiiiii isso
devora.
Com essas palavras Elena se excitou ainda mais e sugava
com volúpia e desejo que Denis foi incapaz de segurar e
gozou na boca daquela mulher, que naquele momento era
“sua” mulher.
Ainda estava em êxtase, mas com seu sexo duro apesar do
gozo, sentiu que precisava retribuir a Elena ser seu cuidado.
Levantou-a novamente pelos cabelos beijando-a direcionou-a
para cama onde a fez deitar.
Mesmo ainda com seu lingerie, Elena se viu pronta para
realizar seu maior desejo. Ser possuída por completo pelo
“homem” da sua vida.
Denis deitou-se sobre Elena beijando-a e com as mãos foi
desabotoando o sutiã para que pudesse sugar e mamar
naqueles seios fartos e entregues.
Elena ia ao delírio, já não se continha em seus desejos e
suplicava por todos os carinhos de Denis que enquanto
sugava seus seios foi retirando sua calcinha, descendo seu
corpo no mesmo movimento que fazia para retirar a calcinha
molhada melada e já dava para perceber seu desejo.
Elena já se contorcendo de tesão mordia os lábios com
gemidos ainda contidos esperava pela boca de Denis em seu
sexo.
Quando finalmente sentiu a língua do “homem” não pode
mais resistir e falou:
- Vem Denis espero por você desde aquela tarde quero ser
devorada, possuída por você que sempre foi o homem da
minha vida.
Ele então enfiou de vez a língua e sugava-a com muito tesão,
passou a mão pela bunda e foi tocar a entrada.
Elena não podia mais queria ser penetrada, precisava sentir
dentro dela, latejar o sexo de seu homem e foi assim que
implorou pela penetração e Denis sabendo que seria
impossível controlar um novo gozo.
Levantou-se foi em direção da boca de Elena beijou-a e
sussurrou:
- Quero muito ter você quero muito penetrar você, mas para
isso, quero você de 4 meu amor, quero poder me deliciar com
a minha potranca... Vem menina da pra mim. Se entrega vem
vamos viver isso tudo intensamente.
Elena ouvindo isso se levantou beijou Denis com muito tesão,
esfregou seu corpo no dele e foi virando lentamente
colocando a disposição dele aquela bunda dizendo:
- é tudo que mais quero, Denis é ser sua de vez, vem meu
amor meu tesão toma posse do que sempre foi seu.
E Denis posicionando-a atacou de vez o sexo de Elena que
gemia, gemia e pedia ainda mais:
- Vem, mete, por favor, vem meu amor me possua me tome
de vez sou sua, vem, vem aiiiiiiia aiiiiiiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Quanto mais Elena gemia mais Denis possuía aquela mulher
como nunca, senta atolar-se totalmente dentro de Elena, que
ainda empurrava sua bunda para traz fazendo com que Denis
atraca-se ainda mais nela.
Ele puxou-a pelo cabelo lançou sua boca no pescoço de Elena
e ela apenas disse:
- Quero cavalgar em você quero que me veja totalmente
possuída por você vem deixa eu tomar posse de você amor.
Denis retirou então seu sexo de dentro de Elena, deitou-se
ajeitou o travesseiro sob sua cabeça e apenas sentiu...
Aquela mulher a sugar novamente seu sexo que estava
melado com o próprio sabor de fêmea.
Com muita safadeza, Elena se deliciava dele, se colocando
sobre a mão de Denis deixando escorrer seu desejo nela, e
Denis instintivamente já posicionou seu dedo dentro dela.
Deixando Elena ainda mais excitada com o tesão a flor da
pele. Ela engole o membro de Denis, forçando-o ate a
garganta, fazendo com que sentisse ser tocada por inteira
pelo seu homem.
De uma vez Elena se levantou se colocando sobre o corpo de
Denis e começou a descer lentamente e ao ser penetrada
gritou:
- aiii aii que delicia como desejava isso quanto tempo sonhei
em estar assim totalmente entregue e penetrada por você
meu tesão. ai aiii ai vou gozar........
Denis ouvindo que poderiam desfrutar do melhor momento
juntos disse:
- vem então minha mulher, minha delicia, vamos nos entregar
de vez vem aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Como num só corpo Elena e Denis se desfazem sobre a cama.


Esperando se refazerem, mas desejando realmente que isso
não acontecesse , para que não tivessem que se separar
nunca mais...
Beijos , abraços, amasso e delírios...
Isso sempre existiu e existirá nesse casal, que nem sempre
pode se amar.

Bjs
Sandra Pereira

UMA VIAGEM ONDE, QUEM PROCURA ACHA!

Sai de minha cidade com destino a são Paulo, tinha que


resolver uns probleminhas e resolvi a pesar de estar sozinha,
ir de carro...
Bem era uma manha bem quente, meu marido e minha filha
saíram...
Troquei-me e como sabia ficaria muito excitada durante a
viagem, resolvi ir de saia curta, camiseta de alça, e sem mais
nada...
Aproveitei para não ligar o ar condicionado, e deixar as
janelas abertas assim se minha saia levantasse seria apenas
culpa do vento hehehe.
Sai daqui era bem cedo sabia que nesse horário a maioria de
veículos eram caminhões e isso aumentava meu tesão pois
por estarem acima do meu carro seria muito mais fácil ser
vista por ele...
Hummmmmmm
Muitos passaram diminuíram para que eu os passasse
novamente o que eu fazia bem de vagar mas com segurança
é claro.
Tocavam buzina e eu já estava molhadaaaaaa...
Minha viagem já estava ficando cansativa e meio monótona,
resolvi então dar uma apimentada na situação, como já
estava perto da hora do almoço, escolhi um posto de gasolina
que tivesse muitos caminhões, dizem que se eles param ali é
porque a comida e boa e barata.
Desci do meu carro e já estava sendo observada por estar
sozinha e por parar num posto como aquele com carro de
bacana.
Nem me fiz de rogada, subi o óculos escuro dos olhos para o
cabelo, soltei o cabelo sacudi a cabeça e me dirigi ao
restaurante...
Sobre olhares e palavras de desejo que me deixaram muito
excitada, entrei perguntei do banheiro, fui ate lá... dei uma
arrumada no visual e sai.
Percebi que estavam quase todos de olho na porta do
banheiro, pari dei uma olhada geral sorri e me dirigi ao
balcão.
- oi, poderia me ver um cafezinho com leite, por favor.
- claro minha senhora quer mais alguma coisa?
Dei uma olhada para os lados e respondi num tom mais alto:
- agora não querido apenas o cafezinho.
Era possível verificar o falatório, fiz de conta que estava tudo
normal, mas sentia escorrer nas minhas virilhas o sumo de
meu desejo, mas ali... Era perigoso demais.

Quando fiz menção de pagar o café, chegou bem perto de


mim, pra falar a verdade me acochando mesmo um cara alto
deveria ter 1,90 forte com cheiro de homem mesmo,e
apertando minha cintura disse
- senhora eu pago seu café e a levo pro carro agora! Ta muito
ruim aqui. Venha.
Como um anjo aquele “baita” homem apareceu nem sabia
como ia sair dali...
Ele me acompanhou ate o carro eu entrei e ele pode ter
certeza que eu estava praticamente nua apesar da saia, fez
que ia falar comigo e colocando a mão por dentro da janela
meteu-a na mina xana e deslizou seus dedos nela o que me
fez gemer baixinho...
- filha da puta, você queria mesmo era tudo aqui de homem
é. pois então vai sair daqui com seu carro, vai andar devagar
pela direita vou pegar uns colegas e meu caminhão encontro
a senhora e passo na sua frente daí você me segue.
Olhei nos olhos dele eram castanhos claros e estavam
sedentos... E disse,
- estamos combinados... vou indo mas não demora ta tesão!
Dei-lhe um beijo bem molhado e cheio de desejo e vazei na
mão dele. Dei re no carro arrumei meu óculo enquanto ele
espera eu sair...
Eu sabia que tava correndo risco então ao sair do posto de
gasolina pisei fundo no acelerador não podia ficar dando
bobeira pois eles poderiam me achar...
Sai e quando vi que já estava segura, pois não poderiam me
alcançar passei a me masturbar como se ouvindo a voz
daquele homemmmmmmmm e gozeiiiiii.
A minha sorte é que estava prevenida, pois havia papel
higiênico no carro e como vazo muito e gozo com abundancia
acabei por molhar ate o banco...
Peguei uma camiseta que estava no banco traseiro para
qualquer eventualidade. E coloquei entre as minhas pernas.
E segui minha viagem tranqüila, pois já tinha dado vazão ao
meu tesão.
Quando estava chegando a Sampa resolvi ligar pra casa de
meu irmão onde ia ficar. Ele me avisou que não estariam que
chegariam tarde, mas que a chave estaria com o porteiro.
Agradeci com um nos vemos mais tarde e segui pra casa dele

Sabia que não precisava me apressar, mas estava afim de um


bom banho e mais uma siririca, pois o tesão ainda tava
demais.
Cheguei peguei a mochila, pois voltaria logo não precisava de
muita coisa e meu carro ficaria na rua, conversei com o
porteiro e vi que havia um rapaz lindo gostoso a espera do
elevador, corpo atlético, aparentava 28 anos, 1,88
aproximadamente 82k e cabelos lisos e negros...
Não pude ver seus olhos, mas eu precisava entrar naquele
elevador, quando vi que ele estava fechando aporta gritei que
me esperasse...
Ele gentilmente abriu a porta olhei pra ele agradeci e ao me
virar para apertar o botão, deixei que minha saia levantasse e
permitisse que ele me visse sem calcinha.
Voltei a olhá-lo, foi instantâneo, ele me viu sem calcinha e
seu instrumento já estava cutucando a calça...
Sorri com ar de safada, e perguntei
- você mora aqui?
Ele me olhou bem detalhadamente, e veio em minha direção,
deixei que chegasse perto dei um sorriso apertei o botão para
parar o elevador... e coloquei minha mão sobre seu
instrumento.
-você não me respondeu mora aqui?
Ele me pegou puxou pelos cabelos e levantando minha saia
meteu a mão e falou:
- vadia moro aqui sim, mas vou pegar você aqui mesmo... E
abrindo o zíper colocou pra fora aquele monumento de 22 cm
que mais me fazia verter em desejo.
- então vem meu safado, vem que eu quero isso mesmo.
Mete.
Ele então sem nenhuma dó meteu e eu gritei de desejo...
Ficamos naquele vai e vem forte minha perna direita
levantada e eu de costas para o espelho e ele metendo em
mim com tanto desejo que nem me lembrei onde tava.
- vem tesão mete em mim vai aiiiiii aiiiii. Tesão me possua,
me fode meu safado vem come a puta do elevador vem...
Ele abaixou minha blusa deixou meus seios de fora e chupava
com força e mordiscava os bicos enquanto socava dentro de
mim...
Eu não resistia mais, gozei aos berros e disse:
- quero mais vem maisss...

Ele então me virou de costa pra ele, me fez ficar quieta


liberou o elevador com o pau no meio da minha bunda e
sussurou no meu ouvido
- se entrar alguém você é minha namorada.
Onde vamos perguntei, ele apenas falou:
- cala boca, não fala. Puta geme não fala.
Aiiiii vazei sabia que estava apenas começando e que teria
muito ainda daquele macho.
O elevador subiu, parou no andar que havíamos apertado,
mas ele me agarrando com força e forçando meu rabo contra
aquele instrumento delicioso disse
- aperta garagem.
E quando fui pra frente apertar o botão ele empurrou meu
corpo me deixando com o cu a vista:
- vou meter nesse cuzinho agora
E eu gritando bastante fui sentindo só cabecinha entrando,
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII vaiiiiiiiiiiiii meu safado... Arromba
tua nova puta vemmmm
E ele colocando bem devagar apenas aguardou chegar à
garagem... Empurrou-me para forra e no primeiro capo de
carro que encontrou me colocou para que pudesse enfim
meter de vez no meu cu.
É perfeito dizia ele
- uma puta debruçada no capo do carro levando no cu
- sim continuaaaaaaaaaaa, meteeeeeeeeeeeee
E ele cada vez com mais força perguntou:
- você esta gozando e melando meu pau todinho vai puta
safada goza safada!
E eu não resisti gritei histericamente por prazer e desejo
- não vou mais aguentarrrrrrr aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiii que
deliciaaaaaaaaaaa
- vem aqui minha puta vem chupar esse pau melado de você,
chupa gostoso, vem
- vou sim safado, quero sentir o meu gosto misturado ao seu,
quero sentir o prazer de beber você todinho.
- vou gozar na sua boca
- claroooooooo e não vou deixar cair nem uma gotinha
- vai vadia, vai que estou para gozar, vai que ta saindo, abre
a boca
- vemmmmm fode minha boca....vemmmmmmmmmmm
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
- toma leite safada bebe tudo
- aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii hummmmmmmmmmmmmmmmm
- chupa e lambe gostoso
- vadia, sua puta. Ta com a xana escorrendo. Me deixa chupar
ela agora.

Foi então enfiando a língua, que delicia eu só sabia fazer


gemer nessa altura desfalecida no capo de um carro com um
gato daquele me chupando...
- asssssssssimmmmmmmm eu não quento...vou acabar
gozando de novooooooooooooo
aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii
- vai ter que agüentar. Pois quero que goze na minha boca vai
vadia.
-aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tomaaaaaaaa senteeeeee o calor do meu
gozo, vazeeeeeeeiiiiiiiiiiiii
- que tesão é você viu, sei que você não é daqui, por isso,
moro no 6 andar 601. Tem pra onde ir ou vai comigo.
Foi nessa hora que ouvimos o portão da garagem abrir. Pensei
é meu irmão. Não era, mas mesmo assim resolvi que ia pro
apartamento de meu irmão precisava de um banho e tirar o
cheiro de porra e sexo que estava.
Beijei-o com carinho e falei:
- vou pro apartamento de meu irmão 8 andar 802 mas
podemos nos ver amanha?
- Podemos não vadia. Você vai lá ao meu apartamento assim
que acordar, e vê se não acorda tarde que quero meu café da
manha. Uma puta nova e gostosa.
Apertou minha bunda e falou você vai pelo elevador de
serviço sua puta.
Deu um tapa na minha bunda e avisou
- ate amanha cedo, senão vou buscá-la ok?!
Beijos. Entrou no elevador e foi... Pensei,
-Nossa e agora...
Bem isso fica pra outro conto. (o dia seguinte)

Amanda e seu senhor

Sou morena, 1,65 mt peso 55kg,seios fartos bunda


avantajada e tanajura, cabelos longos olhos grandes e muito
desejo de ser servil escrava e puta!
Estava sentada na sala de frente para meu computador e
lendo o que dizia meu macho o que queria de sua cadela
vadia.

Coloquei os prendedores nos bicos dos meus seios como me


ordenou.... puxei minha calcinha com força de forma que
cortavam minha xana e meu rabo... chegava arder os seios e
a xana mas mesmo assim eu me excitava... Molhava-me... e
vazei pela primeira vez.
Com o tempo com a conversa, com a forma de me manter a
sua disposição... fui ficando mais solta e mais desejosa...
Minha xana já escorria e então por ordem dele me tocava
sem me penetrar... Meu desejo foi aumentando e escorria
ainda mais de minha xana...ja era possível eu mesma sentir o
aroma do meu desejo... que loucura.. que coisa mais animal e
no entanto ainda mais gostosa...

Pedi permissão pra gozar, mas meu macho ordenou que


molhasse bem os dedos na minha xana e metesse no meu
rabo e com a outra mão apertasse o meu clitóris... Aiiiiiiiii!
Não resisti muito não! aberta escancarada e gozando para
alguém que mal conheço mas que já obedeço por respeito por
desejo por amor ...
Muito puta para fazer algo assim?

[navy]Tem que ser vadia e cadela para se entregar dessa


forma...
E quanto mais pensava assim, mais desejo, mais tesão mais
gozo.
Meu macho me pediu que achasse algo para colocar no meu
rabo.
Cenoura? Não tenho... Mas o cabo da escova de cabelo dá?
Sim....
Fui pegar como uma fêmea no cio e desesperada por poder
obedecer, e na verdade ele nem mesmo estava vendo,
poderia ate mentir mas... Meu desejo de servir em fez ir
buscar a escova!
Escorreguei meu quadril ainda mais na cadeira e deixei que
minha mão conduzisse o cabo da escova esfregando em
minha xana e forçando meu clitóris....
Depois de bem melada como ordenaste meu Senhor amado,
meti o cabo da escova no meu rabo e com meus dedos fui
penetrando minha xana e com o dedão pressionando meu
clitóris..
Hummmmmmmmmm isso me fez gozar abundantemente
com desejo de ser por ele possuída que jorrei meu gozo no
chão.
Meu desejo é cada vez maior e meu macho me ordenou que
refizesse tudo assim que ele saísse do MSN e contasse
depois...
Então meu macho...

Tua cadela após tua saída se estatelou no chão... Nua e com


os prendedores nos seios e puxava ainda mais para aumentar
o tesão...
Masturbei-me novamente com o cabo da escova e tocava a
entradinha e saia, deixa mais com vontade de teu caralho
aqui para me penetrar e me possuir....
Meti a escova no rabo e minhas mãos foram ao encontro de
minha xana com uma das mãos abria e puxava o clitóris e
com a outra já metia três dedos dentro e fiquei me
masturbando e desejando que pudesse ver a cadela, a tua
puta assim arreganhada e estirada no chão da sala fazendo
seus desejos mesmo quando não esatvas ali pra me ver ou
ordenar...
Meu machooooooooooooo meu Senhor! Que delicia meu gozo
veio chegando e pareiiiii fiquei quietinha e esperei passar, pois
queria ficar mais tempo a realizar os seus desejo e cumprir
minha ordem com muito mais prazer....
E foi o que fiz... Recomecei me masturbando o rabo com a
escora, e os dedos a me penetrar e aumentava o ritmo
diminuía... E quando não agüentava mais implorei por me
permitir gozar e aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
meu macho e Senhor! Que delicia gozei jorrando meu gozo e
meu prazer em poder servir ao meu Senhor.

Desejo que fique feliz comigo, pois eu desejo muito poder ser
tua puta cadela vadia de verdade.

Ao meu senhor
Meu homem
Meu macho
De sua cadela
Amanda

Sandra Pereira (sandra46serve@hotmail.com)

Agucei meu lado puta

Sou casada e meu relato é de quando estava com 38 anos,


minhas relações com meu marido eram “normais”. Mas tenho
um fogo que vale-me, por várias vezes tinha que me virar
sozinha, bem, até eu conhecer o Luiz.
Ele é um empresário que conheci numa convenção, na qual
fui acompanhada de duas empresárias muito bem sucedidas,
aqui da cidade. Em função da criação das duas, achei que
minha viagem seria apenas de trabalho, que maravilhoso
engano.
Quando chegamos à cidade da convenção, fazia muito calor, e
como estamos acostumadas com clima mais ameno, não
tínhamos roupas adequadas para aquele calor todo.
Resultado, fomos às compras.
Andreia, uma das empresárias, é loira de cabelos curtos,
olhos azuis 1.66mt seios médios e uma bundinha carnuda que
ela escondia muito bem sobre as saias que usava.
Lúcia uma morena linda, 1.70mt mais para as fofinhas, 80k,
seios médios não muito firmes e bunduda, já eu Sandra,
tenho 1.73mt sou gordinha, 92k seios grande mas não
caídos, tenho uma barriguinha até que charmosa, coxas
grossas e uma bunda que considero normal.
Bem... andamos muito e descobrimos que não
encontraríamos nada parecido com o que costumávamos usar.
Voltamos ao hotel, elas subiram para tomar um banho e eu
parei no bar para uma cervejinha gelada. Pedi a cerveja me
sentei à mesa, acendi um cigarro e vaguei, pensando em
como suportaria aquele calor, afinal seriam 4 dias. Foi quando
senti a presença de alguém, imaginei ser uma das meninas,
levantei meu olhar e me deparei com um homem muito
bonito, Luiz, era alto 1.80mt forte uns 95k, aparentava uns
43 anos, sorriso nos lábios e um olhar devastador. Gelei. Luiz
pediu licença e sentou-se ao meu lado, começamos aquela
conversa padrão, de onde é ..... depois de algum tempo ele
me olhou sério e disse que eu deveria estar com muito calor,
afinal eu estava muito vestida para aquela região, tremi por
dentro seus olhos me penetravam e meu desejo aflorava, pela
1ª vez estava tendo um desejo enorme de trair meu marido,
respondi que realmente estava quente e que uma vez que ele
era organizador da convenção nos encontraríamos mais tarde
e antes que ele pudesse perceber meu desejo levantei-me
com desculpas para um banho.
Fui para o quarto, Andréia e Lúcia estavam bem à vontade
sob o ar condicionado, não sou nenhum monumento, mas sei
como usar o meu corpo fofinho, mas aquele homem havia me
deixava maluca, ele era meu tipo. Ao me sentar elas me
olharam e logo perguntarão o que tinha acontecido. Contei e
descobri que as duas nem eram tão santas quanto eu
imaginava.
- Ele tem razão afirmou Lúcia, com esse calor não podemos
aparecer para o coquetel com roupas de inverno. Sandra vai
lá e descubra se ele conhece algum lugar onde possamos
comprar algo mas logo que é pra hoje.
Meio atordoada ainda sai nem sabia como encontra-lo resolvi
voltar no bar afinal se ele era um dos organizadores alguém
deveria conhecê-lo mas na verdade nem foi preciso ao entrar
no bar o vi sentado na mesma mesa..... aiiiiii, fiquei
apavorada mas muito excitada..... cheguei e me sentei
explique a ele o que estava acontecendo, senti meu desejo
aumentar quando sorrindo disse que nos levaria, interfone
para que elas descessem. Nesse momento como qualquer
mulher em conquista, fiquei temendo por ele as conhecer,
afinal, eu era a mais alta mas a mais gordinha também. Tremi
por dentro eu o desejava muito, para vê-lo se interessar por
uma delas. Devo ter corado pois ele sorriu como se
entendesse meu nervoso e me olhando, ofereceu-me um
cigarro e disse você é muito bonita, e sensual, levantando-se
estendeu me sua mão. Não entendi muito mas depois
descobri que já havia nos observado e seu interesse era
mesmo por mim. Depois das apresentações normais no hall
do hotel nos dirigimos para o carro dele, como quem o
conheceu 1º fui eu, sentei-me na frente minha saia tipo
executiva aberta na lateral, deixava parte de minha coxa a
mostra e bem perto do cambio, olhei sua mão e imaginei-a
tocando minha coxa, meu corpo, que delírio, fiquei molhada
na hora. A conversa dentro do carro foi normal, e quando
chegamos, ao descer, Luiz segurou-me pelo braço e deixando-
as mais a frente disse,
- Eu vou escolher um vestido para você, posso, eu nem
conseguia respirar sentindo sua mão forte em meu braço,
apenas afirmei que sim.
A loja não era grande mas muito bonita, Andreia por ser a
menorzinha logo encontrou um vestido e apareceu
deslumbrante para nossa aprovação. Lúcia por sua vez, olhou
vários vestidos e não conseguia se identificar com nenhum,
quando Luiz ao se aproximar dela disse,
- Não se esqueça que não está em sua cidade e ninguém aqui
sabe como você se veste, veja este, prove. Era um lindo
vestido de crepe amarelinho com um decote maravilhoso nas
costas que ressaltaria ainda mais sua bunda. Ela se retirou
para prová-lo quando Luiz disse,
- Isso serve para você também, Sandra, vá vestir este aqui.
Senti-me totalmente dominada por ele, nunca tinha tido
ninguém dizendo o que fazer, mandando, eu sempre fui
independente e resolvi minhas coisas sozinha, mas me senti
ainda mais excitada com sua forma gentil mas autoritária de
falar. Era um vestido de alça em seda azul claro solto e por
baixo um vestido tipo coton curto e bem justo ao corpo. Para
prová-lo tive que retirar meu soutien e senti meus desejos
aumentarem quando meus mamilos endureceram, o toque do
vestido sobre minha pela me excitava tanto que vazei.
Nesse momento a vendedora disse, - Ele mandou essa
sandália e esse colar é para vir mostrar o conjunto. Vazei de
vez me imaginei saindo vestida daquele jeito e aparecer para
aquele homem que apesar de só saber seu 1º nome era todo
meu desejo. Criei coragem, como meu cabelo e enrolado e
estava calor pedi a vendedora uma caneta e prendi-o
deixando meu colo e nuca bem a mostra, na verdade eu já
estava tão excitada que adoraria vê-lo estufar ao me ver e
resolvi provocar.
Senti meus mamilos endurecerem novamente.
Andreia olhou-me e disse, - Sandra você está linda.
Lúcia por sua vez chegou bem perto e murmurou, - Não me
leve a mal mas você ficou muito gostosa. Olhei-a espantada,
a com um sorriso ela saiu, olhei para o Luiz esperando sua
aprovação, me olhando de cima a baixo mandou que virasse e
disse a vendedora, - É esse.
Nos trocamos ele pagou tudo, e na volta para o hotel não
sabíamos como agradece-lo. Apenas com um sorriso safado
no rosto nos disse,
- Nos vemos mais tarde.
Depois de um bom banho e estarmos quase prontas, Lúcia
chamou nossa atenção dizendo que concordava com o Luiz,
ninguém nos conhecia mesmo, então propôs um trato, não
seriamos mais casadas durante a convenção e o que
acontecesse conosco deveria e ficaria apenas entre nós.
Andréia vibrou já havia pensado nisso mas estava sem jeito
de dizer e retirando sua aliança disse eu topo. Elas me
olhavam e resolvi entrar na dança afinal eu desejava muito
aquele homem e nós ficaríamos livres.
Saímos e ríamos muito de nós mesmas, nos espantamos
muito com a quantidade de pessoas que estavam no salão e
sabíamos que não ficaríamos juntas por muito tempo, vamos
lá disse Lúcia se infiltrando. Luiz chegou para nos receber
acompanhado de dois amigos André e Marcos, que
imediatamente se prontificaram a fazer companhia as
meninas nos deixando sozinhos. Luiz passando a mão pela
minha cintura, puxo-me para bem próximo e sussurrou,
- Você está magnífica, eu realmente tenho bom gosto, senti
meu rosto corar e ele então me beijando a face avisou não
ficaremos aqui por muito tempo quero sair com você vamos a
vários lugares. Fiz menção de dizer algo, ele apertando mais
minha cintura disse, - Nós vamos .
Senti-me tão estranha, eu estava o desejando cada vez mais,
ele mandava e eu nem conseguia dizer nada, quando fui
ascender um cigarro, Luiz tomando-o da minha mão disse,
- Não estrague a maquiagem, quero você linda.
Fiquei ali parada sem reação ao seu lado enquanto ele
recepcionava os demais participantes do congresso. Estava
muito excitada mas também confusa, estava sendo mandada
e estava gostando.
Após algum tempo, Luiz pegou-me pelo braço apertando
murmurou,
- Hora de irmos, fiz que falaria com as meninas e me puxando
com força disse, - Vamos.
Saímos, entrei no carro o curto vestido subiu ainda mais, por
sorte a seda fina disfarçava minhas pernas toda expostas no
banco.
Pouco depois ele parou o carro, me puxou para si e me beijou
com tanto desejo e volúpia, suas mãos já percorriam meu
corpo todo, meus seios se endureceram, minha calcinha
molhou eu estava pronta para me entregar aquele homem
que mais parecia meu dono de tanto que me fazia me sentir
entregue a ele, quando suas mãos alcançaram minha coxa,
forçou a abrindo minhas pernas enquanto me devorava em
sua boca, deslizou sua mão e encontrou minha calcinha
molhada, ensopada para ser honesta, parou olhou-me e
disse,
- Ficará comigo, e a partir de agora fará tudo que eu quiser e
como quiser, eu nessa hora já nem queria falar mais nada
minha respiração demonstrava o quanto eu desejava cumprir
suas ordens.
Beijando-me novamente, ordenou,
- Tire a calcinha, agora eu mando você obedece.
Tirei e ele pegando-a cheirou, lambeu e esfregou-a em meu
rosto dizendo,
- É isso que vai sentir enquanto estiver comigo o cheiro do
sexo, minha vagabunda, eu vazava tanto que imaginei molhar
o banco, ele enfiou a mão na minha xana, e disse,
- Vaza vagabunda, você vai fazer muito isso hoje. Sente-se
direito, arrumou meu vestido de forma que de fora qualquer
um poderia ver que eu estava sem calcinha isso me excitou
ainda mais nunca me imaginei sendo vista assim.... aiiiiii eu
estava alem de mim mesma, ele passou a mão sobre meus
seios que estavam duros e disse,
- É assim que os quero, você será o meu troféu e quero que
todos vejam o desejo....
Saímos passamos por diversos bares e lugares sempre cheios
ouvia me chamarem de tudo, puta vagabunda, biscate
cadela..... e isso me deixava mais maluca ainda ..... foi
quando ele parou na porta de um bar lotado, mandou-me
esperar desceu veio perto da janela do meu lado, se puxar o
vestido terei que ser rude, eu não quero minha puta.
Obedece. Deslizou a mão passou na minha xana toda
molhada e sorriu – É isso ai putinha, quero você vazando
muito.
Quando retornou estava acompanhado de um amigo que
parou na minha janela enquanto ele entrava no carro,
- Que mercadoria boa, Luiz, para onde vai com ela?
– Para aquela boate, nos vemos lá?
O outro homem pedindo licença ao Luiz enfiou a mão pesada
na minha xana, cheirou os dedos, lambeu e disse, - Com
certeza estarei lá.... muito gostosa sua cadelinha.
Eu tremia alem de estar muito excitada não sei bem porque
me lembrei de que alem de estar casada e nunca ter traído
meu marido, tinha virado uma mercadoria à mercê de
qualquer um, e não vou negar estava gostando muito era
maravilhosamente excitante ser desejada dessa maneira.
Luiz me levou a um motel achei que agora eu teria de vez a
minha noitada, mas não foi bem assim. Ele me agarrou com
tanta força que temi por me bater disse,
– Preste bem atenção, eu quero possuí-la como você nunca
teve mas primeiro tenho que treiná-la.
Não entendi nada e ele sentando-se mandou que eu andasse
pelo quarto, gritou,
- Rebola vagabunda, você será uma puta de hoje em diante e
puta rebola, vai cadela rebola. Não sabia mais o que fazer
meus olhos lagrimejaram, então ele se levantou pude ver o
volume sobre sua calça de linha azul, pegando minha mão
colocou sobre o volume,
– É isso que você quer putona, é isso que você terá, mas do
meu jeito.
Saiu pegou uma cerveja me fez tomar de uma vez só, abriu
outra sorriu,
– Não tá acostumada né piranha, o corno do teu marido e
paradão, não faz nada né vadia, então vamos vadiar muito
hoje.
Tirou meu vestido, colocou na cadeira e me jogou na cama
.... começou um maravilhoso banho de língua e eu voltei a
me entregar completamente eu o desejava muito e não sabia
bem porque mas sua forma de agir comigo era fundamental,
quando ele chegou na minha virilha minha respiração já
estava ofegante e eu excitada arregacei minhas pernas quase
implorando que me chupasse ao que ele fez assim que me viu
arregaçada, enfiou a boca e começou a lamber e chupar meu
grelho que já estava inchado, eu estava encharcada, ele
enfiou sua língua quente tirou dizendo,
- Goza sua puta que quero você exalando sexo quando
sairmos, vai goza vagabunda, e quanto mais ele me xingava
mais eu me excitava, gozei em sua boca, nisso ele meteu a
mão pegando o que escorria, passou sobre meus seios,
meteu de novo e agora passou na minha nuca e face, eu
realmente exalava sexo, retirou seu monumento para fora da
calça e ordenou,
- Faz um boquete, gostosa que quero marcar você com meu
cheiro.
Comecei lamber aquele monumento, 20 cm alem de grosso
mal conseguia enfiar na minha boca, lambia e beijava,
enquanto o masturbava com minha mão, ele me masturbava
querendo mais do meu néctar. De repente me puxou pelos
cabelos e enfiou tudo em minha boca, ele determinava o
ritmo e eu nem conseguia respirar quase sufocada com tudo
aquilo em minha boca quando ele gritou,
- Vira de costas vou gozar nas suas costa sua puta, vou
marcar você. Senti o seu leite escorrendo era tanta porra que
eu precisava de um banho. Ele gemeu, gemeu e disse:
- Não se mexa, deixa secar minha marca em você, pois eu
vou te foder, mas é só depois, nada de banho, depois arrume-
se e capriche no batom vermelho puta que é puta anda bem
maquiada.
Fiquei parada enquanto ele se recompunha olhei-o, ele fez
sinal fui até ele – virando-me verificou que estava seco.
– É isso ai minha putona, veste o vestido que a festa vai
começar.
Daqui para frente é outro .... tem mais depois conto...
Agucei meu lado puta II

Este é continuação do conto Agucei I


Apenas verifiquem que o meu email mudou,,.
Sandrap_46@hotmail.com
Bem...
Sou casada tenho hoje 46 anos e o que vou contar ocorreu
quando eu tinha 35 anos. Minhas relações com meu marido
eram “normais”.
Mas tenho um fogo que nossa!, por várias vezes tinha que me
virar sozinha, bem, até eu conhecer o Luiz.

Saímos do motel, mas não antes de tomarmos mais algumas


cervejas, eu já estava mais solta e relaxada, sentei-me no
carro e eu mesma arrumei meu vestido da forma que ele
gosta, acendi um cigarro e avisei que estava usando fixador
para o batom,
- Afinal puta que se preza fica sempre bem maquiada.
Ele riu enfiou sua mão na minha xana e disse...
– É isso ai putinha, a cadelinha e seu dono vão se divertir
muito agora.
Ligou o rádio num volume que percebessem nossa passagem
pelas ruas. Perto de um barzinho bem movimentado parou e
disse,
– Vamos começar aqui, pegando o dinheiro. Desce não
arrume o vestido, deixa aparecendo tudo, entre rebolando
compre uma cerveja e saia.
Sai do carro e apenas a fina seda cobria meu corpo da bunda
para baixo, fui andando e rebolando, perto da porta, sobre
centena de olhares, parei virei-me para o carro coloquei o
dedo na boca em sinal de medo,e joguei um beijo para Luiz,
que do carro ria muito. Entrei pedi a cerveja debrucei um
pouco no balcão o que fez com que o vestido subisse mais
deixando quase meio bunda de fora, paguei e sai, já havia um
corredor de homens por onde eu deveria passar, respirei
fundo empinei a bunda e fui, foram tantas passadas de mão
sobre meu corpo que eu já vazava, quando um negro parou
na minha frente, meu vestido quase na cintura, ele levantou a
seda enfiou a mão,
- Sabia, essa vagabunda, vadia, tá toda melada, e retirando
sua mão esfregou-a em meu rosto e outros se aproximavam
quando resolvi sair de vez. Estava assustada e Luiz ria muito
quando cheguei no carro,
- Gostou putona, isso é só o começo, relaxa, toma essa
cerveja, vamos.
Quando chegamos na frente da tal boate, as recomendações
sobre o vestido e modo de andar foram às mesmas
anteriores, só que desta vez ele desceu comigo, passou sua
mão na minha cintura o que fez subir mais um pouco o
vestido.
Um rapaz loiro se aproximou,
- O Senhor demorou o André e o Marcos já chegaram sua
mesa de sempre está pronta.
Quando nos dirigimos para a mesa tivemos que passar pela
pista de dança, a música diminuiu e um foco de luz nos
acompanhou até a mesa, que colocada na beira da pista era a
única sem toalha o que permitiria a todos nos ver por
completo.
Pude ver que Andreia e Lúcia estavam lá, mas não na
companhia dos rapazes que conheci, todos ainda parados
esperavam nós nos sentarmos.
Caminhei para me sentar de lado para pista quando Luiz me
segurando firme disse,
- De frente, piranha. Aqui eu mando e quem não obedece tá
fora.
Fazendo sinal para que me sentasse chamou o garçom
cochichou algo e sentou-se ao meu lado. Nisso chegou uma
loira muito bonita, ajoelhou-se e depois ao se levantar beijou-
lhe, ele enfiou a mão sob a saia e disse:
- Essa cadela também está sem calcinha.
Eu me senti molhar, Luiz fez sinal para a loira ajoelhou-se ao
meu lado, colocou sua mão sobre a minha coxa, afastando-as
e abrindo minhas pernas tocou meu grelinho com muito jeito,
eu já estava delirando. Luiz olhando-me e sorrindo disse,
– Relaxa putinha que ela tá aqui para faze-la ter muito prazer,
e empurrando-a contra minha perna vez com que ela
colocasse sua boca em minha xana, eu então relaxei abri
ainda mais as pernas e percebi que todos me observavam e
isso só aumentou mais meu tesão.
Luiz aproximou-se e beijando minha nuca disse,
– É putinha, de hoje em diante, você vai descobri o quanto é
bom ter um dono, e ser bem cadela, vou fazer de você uma
puta de verdade. E massageando meus seios fez sinal para
que a loira parasse de sugar minha xana e beijando-a na
boca, perguntou se eu era uma cadela gostosa. A loira
abaixou a cabeça e disse,
– Senhora estou a seu dispor, sou escrava de meu Amo Luiz e
serei sua também. Senhora.
Gozei. Gozei só de sentir o poder e descobrir que quanto mais
cadela e puta dele, mais prazer eu teria. Levantei-me, olhei-o
bem no fundo dos olhos e beijei-o enquanto sobre o aplauso
de todos ele metia a mão na minha bunda. Ficando de pé
gritou,
- É minha, mas se forem obedientes posso pensar em dividir
não é cadelona?
E eu sorrindo fiz que sim, estava doida para me entregar de
vez a tudo aquilo. Sentei-me e Andreia e Lúcia se
aproximaram, estavam meio bêbadas, acompanhadas de dois
homens que mais pareciam dois guarda-roupas, que as
fizeram ajoelhar diante do Luiz, que passando a mão sobre o
cabelo da Andreia, e puxando-a fez com que se levantasse,
tocou-lhe o corpo todo, e eu fui ficando excitada em vê-la
morder os lábios de tesão, ele passou a mão sobre as coxas e
levantando o vestido pode ver que ela ainda estava de
calcinhas, fez sinal para os rapazes que imediatamente a
levantaram, aquela loira voltou e retirou a calcinha da Andreia
que nessa hora já falava coisas que ninguém mais entendia
de tanto tesão. A loira levantou a perna da Andreia e abrindo-
a ofereceu para o Luiz, aquela xana lisinha e carnuda, ele
virando-se para mim ordenou.
–Vá lamber tua amiga que eu quero ver, sua cadela, Vá.
Levantei-me eu nunca havia tido uma experiência dessas nem
sabia o que fazer, mas eu estava excitada demais para pensar
fui. Meti minha boca naquela xana, estava quente muito
úmida e escorregadia, tinha um gosto diferente, mas não era
ruim. Luiz dizia o que eu deveria fazer, ou melhor, meteu a
sua mão na minha xana, ele enfiava o dedo em mim eu
enfiava a língua nela, ele beliscava meu grelho eu chupava o
dela, nós duas estávamos em transe quando ouvi Luiz dizer
para Lúcia,
- Você tinha razão as duas são maravilhosas, e agradecendo
pelo presente, ou seja, nós e gritou,
– Lúcia sua vez sirva-se de tua futura rainha.
Foi então que acabei descobrindo que tudo isso era armação
da Lúcia que já o conhecia.
Ele me fez levantar, olhou, beijou-me e falou,
– Você é minha cadela, vadia, vai dar e fazer tudo que eu
quiser.
Sentando-me na mesa, me arregaçou, senti a boca de Lúcia
na minha xana, não resisti, gozei e ela imediatamente engoliu
tudinho. Ouvi um tapa e ordens para que todos se retirassem.
Luís me puxou para o seu colo, eu quase desfalecendo pela
maravilhosa chupada da minha amiga, senti abrirem
novamente minhas pernas e ele sussurrou,
– Vagabunda gostosa, agora vai sentir um macho a engolir
tua buceta todinha. Luz só aqui pessoal. Ainda deitada em
seu colo levantou de vez meu vestido até a cintura e, chamou
aquele homem, que havíamos encontrado logo que saímos do
hotel. Ele se ajoelhou e me devorava com sua língua, eu
gemia nem conseguia mais abrir meus olhos, e quando meu
corpo começou a se contorcer para um gozo pleno Luiz gritou,
– Pare , ela não pode gozar agora.
Esperou um pouco para que minha respiração começasse a
voltar e me colocando de pé, com o vestido na cintura me fez
desfilar,
- Rebola vagabunda, rebola bastante gostosa que tem muito
macho querendo gozar.
A música começou e eu já embriagada de cerveja mas
principalmente de tesão, comecei a dançar no meio da pista,
subia e descia me esfregava, eu tava vazando muito e
escorria pela minha perna, quando percebi alguns homens ao
meu redor com seus cacetes para fora a se masturbar
enquanto me olhavam. Ouvi Luiz dizer,
– Mostra para eles porque você foi escolhida faz um daqueles
boquetes bem gostoso que só uma puta depravada como
você sabe, vadia anda que eu quero ver.
Eu já estava totalmente envolvida com um cacete que não era
dos maiores mas era grosso a ponto de faze-lo gozar
quando...... Um grito.
– Saia daí minha cadela, as escravas continuaram, volte aqui
minha putinha, que eu to te querendo. Encontrei-o na mesa
com aquele monumento duríssimo a minha espera e quando
ajoelhei-me para fazer-lhe um delicioso boquete gritou
novamente.
- Parem a música tragam-me a minha outra mesa. Agora
minha putona, você vai sentir essa vara todinha em todos os
teus buracos........ aaaaaaaiiiiiiii molhei minha calcinha só de
me lembrar.
Continua.....

Agucei e fui pra valer III

Este é continuação do conto Agucei II


Apenas verifiquem que o meu email mudou...
Sandrap_46@hotmail.com

Bem... Como puderam perceber a Lúcia havia planejado tudo,


na verdade, estava havendo sim uma convenção na cidade
mas nós nem inscritas estávamos. Lúcia, que conheceu Luiz
não sei como nem aonde, havia armado para nós duas pois
desejava ter companhia para quando retornássemos ao
marasmo de nossa cidade. Bom eu agradeço muito a ela por
tudo isso. Continuando ....

A mesa chegou, parecia uma mesa de bilhar, foi colocada no


centro da pista, mais ninguém estava de pé, agora era a
minha vez. Luiz pondo-se de pé gritou,
– Vamos lá minha cadela, nos queremos vela rebolar
bastante.
Colocaram-me sobre a mesa, eu não conseguia enxergar
nada, uma luz forte sobre mim e a voz do Luiz eram as únicas
coisas que eu podia perceber.
- Vai putona que eu vou te arrombar, rebola.
Lembrei-me de um filme erótico que havia visto onde alguém
fazia um Strip e pedi por uma cadeira. Comecei meu Show,
usava a cadeira para apoiar uma das pernas e descer
deixando minha xana molhada bem mais a mostra, sentava
abria as pernas me tocava, melava os dedos e os chupava e
alucinada enfiava de novo gruta a dentro, terminei de retirar
o pouco do que ainda faltava do meu vestido empinei minha
bunda, abaixei meu corpo deixando bem a vista minha xana e
meu anus, para o meu Senhor e implorei que viesse me
possuir pois estava pronta para seus desejos, aaaaaaaiiiiiiii , é
como se revivesse tudo, que tesão.
Luiz subiu na mesa, já estava nu, pediu por outra mesa
menor e colocou-me deitada de bunda para cima, amarrou
minhas mãos a perna da mesa, abriu minha perna e mandou
que alguém viesse me lubrificar, como se precisasse, mas na
realidade fazia parte do Show. Senti quando uma boca
mergulhou xana a dentro, era um homem pude perceber pela
barba por fazer roçando nas minhas entranhas, empurrei
minha bunda de forma que ele enfiasse ainda mais a cara
dentro de mim, ao que meu Senhor percebeu e com um
empurrão o jogou todo dentro da minha xana, eu não
agüentava mais e gemia, gritava pedia implorava que me
chupasse, que me usasse, que fizesse de mim uma puta
arrombada.
Luiz então gritou,
- Calada, sua vagabunda. Tem muito caralho aqui pra te
foder, mas eu serei o 1º. E empurrando o homem que me
chupava, meteu de uma vez só aquele monumento, o que me
fez gritar e rindo ele falou,
- Queria ser arrombada não é vadia pois então tome. Tirou
tudo e meteu com mais força ainda ao que acabei gozando,
ele então não conteve meteu mais fundo e eu senti que tudo
tinha entrado e enlouqueci,
- Me usa, me faça sua escrava mete arromba que sou todinha
sua.
Ele então retirou da minha xana deu a volta na mesa, enfiou-
o na minha boca e gritou,
- Vem André é sua vez. André veio e meteu na minha xana
melada e eu com um monumento na boca nem pude gritar,
mas fiquei alucinada com as mãos presas indefesa , quem
comandava era o Luiz, ele aumentou o ritmo e mandou que
André fizesse o mesmo, quando percebeu que eu ia explodir
de novo, retirou seu monumento da minha boca e André
retirou o seu da minha xana, me deixaram ali, sem me tocar
até que meu corpo fosse voltando, eu queria explodir em
goza, e gritava que queria gozar,
- Quero você meu Amo, me fode, fode tua puta, cadela vem
preciso.
Senti então quando levantaram meu quadril, algo gelado foi
colocado no meu anus, devia ser algum creme pois em
seguida meu amo meteu de uma vez só, e André na minha
boca, gozei na hora.
Eu já estava ficando sem forças quando senti uma boca
quente e bem feminina na minha xana, somente depois
descobri que era a Lúcia. Que gostosa chupada, como minha
escrava Lúcia, sabe fazer gostoso, mas eu estava com o
monumento do Luiz no rabo, um senhor mastro do André na
minha boca e sendo chupada por uma outra cadela, que me
devia muito por tudo aquilo não resisti ...... quase desmaiei,
gozei tanto, aaaaaaaiiiiiiii.
Mas não pensem que terminou, Luiz ordenou que me
desamarrassem , limpou seu monumento na boca da Lúcia e
chamou pela Andreia e o Marcos que deitou-se na mesa e me
posicionaram para que ele me penetrasse o rabo, eu estava
arrombada pelo meu amo e de costas para o Marcos. Andreia
foi posicionada para me chupar, levantando sua bunda
gostosa que foi devidamente preenchida pelo monumento de
Luiz, ela gozava e me sugava até que Luiz não agüentando
mais gritou – Vou gozar. Retirou seu monumento da Andreia,
veio em minha direção e me lavou com sua porra, Marcos não
resistindo por sua vez inundou o meu rabo e foi assim que
acabou a minha 1ª noite de puta na real.

Uma noite e nada mais

Discuti com meu namorado. Onde já se viu? Falar pra mim


que a minha irmã era muito mais gostosa do que eu. Tá, tudo
bem que eu não sou magra, tudo bem que eu não vivo
maquiada, tudo bem que eu não vou à academia todos os
dias. Mas MEU namorado, falar que a minha irmã é mais
gostosa, eu não aceito mesmo!

Fui pra faculdade fula da vida. Sabia que não iria prestar
atenção nas aulas, mas fui mesmo assim, não queria ficar em
casa, olhando para o corpo ‘gostoso’ da minha irmã. A
faculdade é pertinho de casa, mas sempre vou de carro com
meu namorado, ele mora longe, então passa em casa e
vamos juntos, mas naquele dia, fui a pé.

No intervalo Ricardo veio me procurar, só Deus sabe por que


eu resolvi escutar. Pediu desculpas, falou que só havia dito
isso, pra me incentivar, e que não tinha intenção de me
magoar. Era um incentivo, eu poderia ficar COMO ela SE
quisesse.

Pra quem não sabe, sou gordinha. Me acho bonita, sou alta,
cabelos vermelhos compridos e lisos, olhos marcantes, boca
sensual, e tenho um bumbum digno de elogios. Sou gorda,
mas sou gostosa!
A discussão entre mim e Ricardo passara agora pra um briga.
Uma briga feia. Terminei. Nunca mais queria vê-lo em minha
frente. Resolvi ir embora. Não estava ajudando ficar na
faculdade. Saí chorando.

Andei umas quadras e ouvi meu nome:


- Mariana! Mariana! Mariana espera!
Olhei já com raiva, o que ele queria comigo de novo?
Espantei-me ao ver Léo correndo.
- Mariana, desculpa, eu ouvi a discussão. Posso te falar uma
coisa? – perguntou sorrindo.
- Olha Léo. Prefiro ficar sozinha. Não quero ser desagradável,
mas eu não to com paciência pras suas gracinhas. Se você
veio aqui pra falar como eu sou idiota por ter brigado com
ele, me poupe. – disse a ele irritadíssima.

Sei que fui muito rude, até um pouco ignorante, mas não
estava com vontade de ouvir absolutamente nada. Mas Léo
me surpreendeu. Ao invés de me criticar, ele simplesmente
me beijou. De início eu assustei. Como poderia isso? Eu
estava delirando?

Ele me soltou, olhou no fundo dos meus olhos e disse que não
via a hora deu romper meu namoro. Disse que era
apaixonado desde o primeiro dia que me vira, mas respeitava
seu amigo. Agora, por estar solteira, nada o impediria de me
conquistar. Por estar fragilizada, não discuti, apenas retribuí o
beijo.

Ricardo estava passando de carro, viu a cena e gritou “Agora


você é vadia?! Mal termina comigo e já esta dando pra outro?
E pra um cara que se dizia meu amigo? Vocês dois se
merecem.” Suas palavras foram um incentivo pra mim. Em
outras circunstâncias não convidaria alguém pra ir ao motel.
Mas quando dei por mim já estava entrando em um quarto.

Léo estava desesperado por me possuir. Deitou-me na cama,


e arrancou a camisa. Beijou com vontade. Sentia tua língua
explorando cada milímetro da minha boca. Sua mão
acariciava todo meu corpo, como se fosse a coisa mais
deliciosa que existisse no mundo. Sua boca era quente, seu
desejo era perceptível, quase palpável. Beijou meu rosto com
carinho, mordeu minhas orelhas, lambeu meu pescoço inteiro.
Sentia tua respiração ficar ofegante, passei a sentir um tesão
imenso. Mas não queria romance. Queria me sentir a vadia
que o Ricardo imaginava.

Virei Léo na cama. Como estávamos em uma suíte sado-


maso, peguei duas algemas e prendi seus braços na cama.
Ajoelhei-me entre suas pernas, e com duas pedrinhas de gelo
nas mãos, comecei a explorar aquele corpo másculo. Passei
com as pedrinhas por todo o corpo, então num só puxão,
arranquei a calça e a cueca, vi teu mastro pular de alegria.
Todo duro de felicidade. Não resisti.

Coloquei umas pedrinhas de gelo na minha boca e ‘caí de


boca’ com gosto. Léo gemia de prazer, eu chupava gostoso.
Soprava gelado na cabeça do mastro, apertava as bolas com
a minha mão, fazia movimentos circulares, passava a língua
na cabecinha, sugava com força. O calor do desejo fez o gelo
derreter em segundos, mas minha boca não estava cansada.
Estava apenas começando.

O punhetava com as mãos, e chupava a cabeçinha. Engolia


tudo com ferocidade, fiz um vai-e-vem gostoso. Léo pedia pra
eu soltá-lo, mas eu não escutava. Estava ali pra ser uma
vadia, e iria fazer o serviço completo. Senti que teu pau
latejava com muita intensidade então parei. Despi-me de uma
só vez, coloquei a camisinha em seu mastro grosso e
poderoso, e fui pra cima dele. Tentava encaixar minha
menininha, tão apertadinha que sentia arder. Teu pau era
muito grosso pra minha menininha, mas não desisti. Fui
devagarzinho até colocar tudo.

Comecei a cavalgar, peguei um chicote e batia nas pernas


dele gritando:
- Quer comer uma vadia? Então come! Vai meu cavalinho,
enfia teu pau em mim. A vadia aqui gosta de fuder gostoso!
Fiquei cavalgando e gritando. Dava chicotadas em suas
pernas, na cama, metia as unhas em seu peito. Estava
adorando a situação. Estava comandando muito bem. Léo
disse que iria gozar, então parei. Ele me olhou com ar de
desespero e dúvida. Por que eu faria isso com ele?
Então perguntei:
- Gosta da minha bunda? Ela nunca foi de ninguém, quer pra
você?
- Lógico que quero! – respondeu num grito de empolgação.
Soltei seus braços, dei o chicote em suas mãos, fiquei de
quatro na cama e disse:
- Toda vadia que é vadia, dá o rabo pro primeiro que aparece.

Léo estava praticamente alucinando, como poderia uma ‘moça


de família’, toda certinha, gritando essas coisas? Ele não se
importava, estava melhor assim. Encaixar aquele pauzão
dentro de mim não foi tarefa fácil. Contorcia-me de dor,
gritava, mas pedia pra não parar. Queria fazer o serviço
completo.

Quando me acostumei com a dor, ele começou o trabalho


sujo. Sujo e prazeroso. Mandava umas estocadas forte,
segurava meu seio esquerdo com uma mão, dava chicotadas
com a outra, mordia minhas costas e socava forte dentro de
mim. Ficamos apenas alguns minutos assim, pois ele logo
gozou. Tirou a camisinha, e foi para o banheiro. Fui atrás.

Abri o chuveiro e chamei:


- Me come aqui em pé. Sempre tive vontade de dar no
chuveiro.

Não precisei falar duas vezes. Léo me apertou contra a


parede, tentou me beijar, mas eu não deixei. Vadia não beija,
vadia faz sexo animal. Ele entendeu minha recusa. Ajoelhei
pra deixar teu pau a ponto de bala, mas não precisei me
esforçar muito. Ele já estava acordando. Só chupei com forçar
algumas vezes, e ele já estava pronto pro serviço. Colocou
outra camisinha e pronto, já estava trabalhando.

Léo ergueu minha perna esquerda e meteu gostoso. Foi o vai-


e-vem mais intenso que eu já senti na minha vida. Teu pau
era gostoso, quente, forte. Levantou minha outra perna e
coloquei em volta de seu quadril. Ficamos muito tempo
embaixo do chuveiro. Ele me comendo, e eu sendo comida.
Gozei e ele logo em seguida.
Tomamos banho sem contato físico e em silêncio. Fomos
embora sem trocar uma única palavra. Ao chegar em casa,
vejo Ricardo sentado na calçada me esperando. Chorando
disse: Te perdôo por qualquer coisa que tenha feito hoje. Te
amo e não quero ficar sem você.

Não contei absolutamente nada a Ricardo, continuo com ele e


em breve nos casaremos. Não sei o que aconteceu com Léo,
depois desta noite, ele simplesmente se afastou de mim e de
Ricardo. Não sei o que ele pensou ou ainda pensa sobre mim.

Minha Primeira Vez

Estava com data marcada para mudar de cidade, resolvi


então aproveitar as baladas com os amigos. Praticamente
todos os dias do fds eu saía. Numa dessas noites, estávamos
em umas 10 pessoas em uma casa noturna, fiquei mais
próxima da minha prima e de um colega de trabalho.

Ele já havia se insinuando várias vezes, mas como trabalhava


comigo, fingia não entender, mas como deixaria de trabalhar
com ele em breve, como já estava com data marcada para
mudar de cidade, comecei a responder.

Comecei a dançar mais sensualmente, e segundo minha


prima, quase parti pra baixaria. Comecei a me esfregar contra
o corpo do ER, fazia-o segurar meus braços, virei de costas e
rebolava me esfregando a ele. Percebi que seu pau começava
a se manifestar, e gostei.

Virei repentinamente, olhei nos olhos e disse \"Se quiser me


beijar, eu aceito!\" Segurou minha cabeça com força e me
beijou muito gostoso. Ficamos em transe. Quando nos
soltamos, muito dos nossos amigos estavam olhando! Todo
mundo ria! rs

Naquele dia não rolou nada além de beijos e abraços. No dia


seguinte, no serviço, até tentamos agir como se nada tivesse
acontecido, mas alguns colegas tinham visto, e tiravam muito
sarro. Nos dias seguintes, os carinhos começaram a ficar
muito mais quentes. Até que um dia, lá pelas 2 da
madrugada, estávamos sentados na grama de um parque
público, e perdemos o sentido, quando percebi, ele havia
acabado de gozar na minha mão.

Dois dias depois, acabamos indo a um motel. Foi cômico! rs


Eu, totalmente inexperiente fui dirigindo, parei na entrada e
não sabia o que fazer, desesperada olhei pra ele, que sorrindo
me disse \"Pede um quarto.\" Pedi. Entramos e fui conhecer o
quarto. Um lugarzinho mea-boca. Com uma cama feita de
mármore, parecia mais uma extensão de uma bancadinha,
um jardinzinho de inverno artificial ao fundo, um banheiro
com uma banheira improvisada, e umas cadeiras próximas à
outra bancadinha. Ele pegou o telefone e pediu vinho.
Sentamos e começamos a nos beijar.

Toca o telefone \"Senhor, vinho seco ou suave?\" Eu achando


graça por ela ter me chamado de Senhor, pedi o suave.
Desliguei, começamos a nos beijar com mais vontade. Toca
uma campainha ensurdecedora. Assustei, só aí reparei numa
caixinha na parede, e deduzi que era por ali que sairia o
vinho. Ele pegou, e começamos a beber. Com o clima mais
quente, tirou minha blusa, começou a beijar meu pescoço.
Toca o telefone!

Ele atende, e pergunta se mandaram o vinho certo. Claro que


não, mas já tínhamos começado a beber, e ele diz que sim.
Ele ligou o rádio pra tentar melhorar o clima. Só tinha a rádio
local.

Com o efeito do vinho, comecei a ficar mais descontraída e o


nervoso não estava mais presente. Despimos-nos com
loucura, blusa pra um lado, calça pra outra, sutiã em cima do
telefone... Beijou meus seios, comecei a ficar louca. Eis que
na rádio ouve-se um comercial do concorrente. Caímos na
risada. Esfriamos.

EF desligou o rádio e ficamos nos acariciando, até pegarmos


fogo de novo. Beijo, mordida, lambida, mão, cheiro, beijo..
eeeee... empolgamos. Ele chupou meu queixo, meus seios,
beijou minha barriga, fiquei por cima dele. Fiz o mesmo
caminho, mas desci até o mastro. Beijei, lambi, chupei.
Hmmm.. Que delícia. Voltei à boca, e nos beijamos
apaixonadamente. Ele levantou pra pegar a camisinha. Não
tinha trazido. Não tinha no quarto. Desespero! Eu tomava
pílula apenas 2 meses, e mesmo assim, isso não resolveria
caso ele tivesse alguma DST. Louca de desejo soltei: Foda-se!
Vai sem camisinha. (Pelo amor de Deus, e pelo amor a vocês
mesmos, não façam como eu!)

Esqueci completamente que era virgem. Fui brincando,


gostando do que estava acontecendo. Quando senti que ele
me penetrava, segurei pra não gritar, pois parecia que alguém
estava me cortando. Começou um vai-e-vem devagarzinho,
mas quando aumentou a velocidade, eu não agüentei a dor, e
gritei. Mas mesmo assim estava adorando. Enfiava minhas
unhas em suas costas, gemia, estava em transe.

Mudamos de posição, ficamos de ladinho, sempre nos


beijando. Depois voltamos ao papai-mamãe. Depois de algum
tempo ele disse que iria gozar, e saiu de cima de mim. Fiquei
abraçada com ele, e perguntei se ele havia percebido que era
virgem. Ele riu e não comentou nada. Ficamos abraçadinhos
por algum tempo, começou a ficar muito frio. Fomos tomar
banho. Quando levantamos, ele viu o sangue na cama, ficou
surpreso, e disse não ter acreditado quando contei, mas que
estava muito feliz.

Tomamos banho juntos, deitamos na banheira e ficamos


algum tempo abraçados. Saímos do banheiro, trocamos de
roupa. E fomos para a portaria. Entreguei a chave, EF me deu
o dinheiro, eu entreguei pro cara. Reconhecemos de imediato.
Cliente da firma! Jesus!! Não sabíamos se ria ou se
chorávamos. A noitinha deitei, mas não consegui dormir.
Fiquei muita horas pensando no que tinha acontecido.

Desde o dia na balada, até o último, ficamos juntos por


apenas 5 meses. Um mês depois de termos feito sexo
paramos de nos ver. Pois a mudança de cidade não permitia
mais.
Minha segunda vez.

Estava na balada com uns amigos, um cara surgiu do nada e


me perguntou “Teu nome é ... ”. Eu assustei, e disse que sim,
aí ele me explicou que havia estudado na mesma faculdade
que a minha, que era da classe do meu primo e bla bla bla
bla.. o papo fluiu.

Ele me perguntou se o rapaz que estava comigo era meu


namorado, disse que não. Só aí eu realmente percebi que ele
estava com alguma outra intenção. Até então, achava que ele
só havia me reconhecido no meio da multidão, e estava ali
ate encontrar novamente os amigos. Olhei em volta,
procurando os amigos, e percebi que estava só. Eles
simplesmente me deixaram. Disse que ia procura-los, mas o
X segurou minha mão e disse perto do meu ouvido “Deixa
que eu cuido de você. Prometo te cuidar com carinho”

Senti um arrepio, um desejo, meu rosto queimava, só então


percebi que queria sentir o sabor daqueles lábios lindos.
Segurei-me. Não iria me atirar. Ele com certeza percebeu meu
desejo, se aproximou devagar, deu um beijo suave. Segurou
meu rosto, acariciou meus cabelos e disse sorrindo “Sempre
tive vontade de ficar contigo. Teu primo nunca deixou me
aproximar de você. Mas agora eu te quero. Posso?”

Apenas o abracei e respondi com um beijo quente. Sentia


nossos corpos vibrando. Não pela musica alta que ouvíamos,
porque naquele instante não ouvia mais nada, não sentia
mais nada, além daquelas mãos fortes me abraçando e
aquele beijo maravilhoso.

Disseram meus amigos que ficamos ‘atracados’ por mais de


40 minutos, mas não percebi nada. Pra mim, tinha sido tudo
muito rápido. Paramos por alguns instantes, e fomos ao bar.
Ele pegou algo para bebermos. Quando nos viramos, um
amigo veio em nossa direção, e o clima se desfez. Fui pra
perto dos meus amigos e ele dos dele.

Antes de ir embora, ele me procurou. Puxou-me no meio dos


meus amigos, me beijou e pediu meu telefone. Dei, mas não
acreditei que ligaria. E não ligou. Algumas semanas depois,
encontrei-o por acaso, e trocamos MSN. Marcamos de nos
encontrar.

No ponto de encontro, fui andando em sua direção, achei que


receberia ao máximo um selinho, mas ele me surpreendeu
com um delicioso beijo. Fomos ao meu carro, dei a partida e
saí sem direção. Parei o carro em um local escuro e calmo.

Começamos a conversar, rir, sempre segurando as mãos. Não


lembro ao certo como começou, mas lembro-me de suas
mãos acariciando meus cabelos, depois beijando meu rosto, e
por aí foi. Certa altura, ele colocou uma mão sobre o meio
seio, e tentou abrir o zíper do meu jeans. Rejeitei de início,
mas só pra fazer graça, estava louca por isso. Deixei ele me
tocar, e o fiz também.

Como na época era virgem, achei que deveria contar. Disse


que não tinha experiência, e que ele teria que me ensinar,
caso quisesse continuar. Ele fingiu agir normalmente, mas
notei seu desapontamento. Ficamos nos beijando por mais
alguns minutos. Percebi que ele não queria mais. Disse que
estava tarde e precisava ir embora.

Ficamos meses sem conversar. Quando soube que havia


terminado meu namoro, ele voltou a me procurar. Saímos
mais uma vez, e assim que descobriu que não era mais
virgem, decidiu que já era hora de irmos a um motel.

Como na minha primeira vez, fui dirigindo até o motel. Desta


vez, um dos mais chiques da cidade. Não pedimos nada no
quarto, estávamos lá por uma razão, e não perderíamos
tempo com nada.

Ele me deitou na cama, começou me beijando calorosamente,


foi descendo pelo pescoço, tirou minha blusa e continuou me
beijando. Tirei a blusa dele, ele meu sutiã. Ele chupou
gostoso os meus seios, mordiscava levemente os meus
biquinhos, que já estavam duros de tanto tesão. Ele tirou
minhas calças e a dele. Vi um volume na cueca e já fui
ficando doida.
Deitou sobre mim, e ainda com a cueca, esfregava seu
membro sobre a minha calcinha. Sempre me beijando,
mordendo as minhas orelhas. Não falávamos nada, apenas
sentíamos um ao outro. Ouvíamos apenas nossa respiração.
Não resistindo mais, pedi pra que ele me penetrasse. De
prontidão me atendeu, levantou, tirou sua cueca e colocou a
camisinha.

Sempre me acariciando, tirou minha calcinha, me penetrou


gostoso. Não sentia tanta dor quanto da primeira vez. Era
uma dor agradável. O movimento era agradável. Tudo ali
estava muito bom. Ele pediu para que me virasse, fiquei de
quatro.

Ele me penetrou gostoso. Mas como ele não é muito


avantajado, sentiu um pequeno desconforto. Sentei-me nele,
e comecei a cavalgar. Via seu rosto feliz, sua fisionomia era
de prazer. Dei um tempo pra que ele se recuperasse. Alguns
minutos depois, fiz um boquete rápido, só pra ele se
reanimar, colocou outra camisinha, e veio contente pra cima
de mim.

Ele sentiu minha respiração mais pesada, e começou a fazer


movimentos mais rápidos. Sem perceber comecei arranhar
suas costas, ele pediu que eu parasse, mas não me dava
conta do que estava acontecendo. Parei de arranhá-lo.
Continuamos nosso ritual da paixão por mais alguns minutos.

Quando paramos, olhei no relógio e vi que estava atrasada.


Havia marcado de pegar minha prima para sair as 23:30 e já
era mais de meia noite. Saímos praticamente correndo do
quarto. Quando estava chegando perto de sua casa, meu
celular tocou. Era meu pai, preocupado comigo, pois minha
prima estava preocupada com o meu atraso, já que eu
sempre chego antes.

Deixei-o em casa. Despedi com um beijinho básico. Dois dias


depois conversamos por MSN, disse que a noite havia sido
muito boa pra ele, e que deveríamos nos encontrar
novamente. Mas eu não queria mais. Ele não se preocupou
em me satisfazer.
Depois disso, conversamos apenas coisas fúteis. Agora ele
está namorando, e eu continuo aqui, sem que ninguém tenha
me satisfeito na cama.

Minha vida em http://confessadora.blogspot.com/

Caso da Internet

Sábado retrasado, estava gravando alguns DVDs, e não tinha


mais nada pra fazer, a não ser esperar que terminassem.
Todos as pessoas legais com quem eu geralmente converso
no MSN, estavam Offline, fiquei no Orkut, mudei pra alguns
jogos online, enfim cansei. Tive a brilhante idéia de entrar em
um bate papo, e meu nick era \"Gordinha\".

De imediato, vários caras me chamaram pra conversar, com


frases grosseiras, outras só um pouco picantes. Cada hora me
descrevia de uma forma. Até que conheci o W. O papo passou
a ficar interessante, não falávamos de sexo, falávamos
futilidades, como se nos conhecêssemos a anos. Ele pediu
meu MSN, eu criei um correndo, e passei pra ele.
Conversamos por mais algumas horas, a essa altura, já tinha
terminado a gravação do meu DVD e nem tinha percebido.

Resolvi então passar meu msn verdadeiro. Aí o papo foi


ficando mais interessante ainda, pois comecei a falar
verdades, e ele aparentemente também. Não sei ao certo
como começou a esquentar o papo, só me lembro que
começamos a fazer sexo virtual. Quando decidi que era hora
de desconectar, passei meu telefone pra ele, não achando que
me ligaria, mas recebi um SMS, quase que instantâneamente.
Ele dizia que sonharia comigo, e teria que se \'aliviar\' pra
poder dormir. É óbvio, que me senti atraída em fazer o
mesmo, e respondi o SMS à altura.

Nos demais dias da semana, trocávamos SMS durante o dia,


conversávamos a noite por MSN, e às vezes, até ligávamos
um pro outro pra falar besteiras. Certo dia, ele me ligou,
dizendo estar na esquina no meu serviço. Fui até ele,
conversamos um pouco, ele super tímido, me surpreendendo
totalmente, na despedido pedi um beijo, ele me deu um
selinho. E depois mais outro. Fui embora.
Quando cheguei novamente no serviço, ele me ligou e disse
já estar sem vergonha, e passou a falar besteiras novamente.
Queria encontrar-me aquele dia a noite, deixando até de ir à
faculdade. Neguei, meio por receio, meio por provocação. Os
dias se passaram e combinamos de ir a um motel no sábado.

No sábado, pouco antes de nos encontrarmos, estava com


alguns amigos em uma lanchonete. Quando estava de saída
para meu \'encontro\', chegou um cara, amigo de uma amiga,
que me chamou atenção, mas como estava atrasada, tive que
ir embora. (Conto sobre este cara outro dia). Nos
encontramos próximo à casa dele, considere que só eu tenho
carro. Desta vez, recebi um beijo decente. Fomos ao motel.

No motel, percebi que ele não era tudo aquilo que tinha
contado. Não acredito que era virgem, mas não tem muito
experiência. Pelo menos, demonstrou não saber como agir.
Tomei a iniciativa. Comecei com um beijo bem gostoso, com
as minhas mão passeando sobre o corpo dele. Joguei-o na
cama, me sentei sobre suas pernas e comecei beijar seu
rosto, sua boca, seu pescoço.

Minhas mãos iam desabotoando a camisa, desci minha boca


pelo toráx, lambia todo a parte nua do corpo. Soltei o botão
da calça, desci o zíper, e finalmente tirei a calça e a cueca.
Deixei-o nú. Ele já estava todo excitado, pois pelo visto,
nunca ninguém tinha feito isso com ele, que depois me
confessara tal coisa. Beijei o corpo todo, e fui brincar com o
seu menininho, que já estava muito alegre em me ver. Fiz
trabalho manuais e bucais. Quando percebi que ele gozaria,
parei. Deitei-me sobre ele, e o fiz ficar calmo novamente.
Tirei minha blusa e o sutiã. Deixei-o brincar com meus seios.

Após algum tempo de tortura, tirei a calça e a calcinha, ele se


assustou ao reparar que já estava toda molhadinha. Até me
perguntou se havia passado alguma coisa. E eu, como uma
baita voz de tarada, disse que era ela quem estava me
deixando assim. Queria dar prazer a ele. E foi o que fiz,
enquanto fazia carícias com as minhas mãos e boca, deixava
ele me tocar. Deixei que ele me penetrasse (com camisinha, é
claro), mas como eu não estava gostando muito, parei.
Com a desculpa de usar a \'Técnica do Halls Preto\', fiz um
boquete bem gostoso. Sabia que ele estava delirando, havia
pedido pra ele não gozar em minha boca, pq isso ainda me
causa aversão. Mas ele não me ouviu. Quando senti o gosto,
parei imediatamente. Posicionei-me ao lado dele na casa,
beijei seu ouvido e sussurei \"Tá querendo gozar na boca da
sua vadiazinha é?!\" e ri. Mandei ele tomar um banho e se
recompor. Percebi que ele estava se esquivando de mim,
entendi então que não queria tomar banho junto.

Tomei uma ducha rápida, e vesti minha roupa. Quando ele


terminou, estava procurando meus brincos. Achei, e pedi pra
ir embora, pois já estava tarde. Na saída, me surpreendi
quando ele pediu pra eu pagar. Disse que estava com
pouquíssimo dinheiro, e que receava não ter tudo. Na portaria
nem perguntei nada. Apenas dei R$30,00 pelo tempo
utilizado (pouco menos de duas horas). W, com cara de bobo,
me deu R$10,00 e disse que dá próxima vez pagaria.

Levei-o para perto de sua casa, paramos para conversar um


pouco. Ele me disse que tinha vergonha do que tinha feito,
mas que se eu estivesse chateada, ele me reembolsaria os
outro R$20,00. Fingi que era normal a mulher pagar o motel,
mas no fundo, acho isso ridículo nas primeiras vezes.
Conversamos por mais alguns minutos e fui embora.

Chegando em casa, recebi um SMS dele, dizendo que tinha


sido uma das melhores noites da vida dele. Pensei comigo:
Lógico, nem sempre tem uma puta que cobra R$10,00 pela
noite, e ainda paga o motel.

Todos os dias ele me manda SMSs, com coisas picantes, e


quando não respondo, ele questiona se fez ou disse alguma
coisa de errado. Bom, não sei se sairei com ele novamente.
Não sei se irei pra cama, ou se pagarei motel pra ele
novamente. Primeiro, que não sabe tratar uma mulher como
se deve, mesmo que seja só por uma noite. Segundo, que
nem sempre estarei disponível para pagar motel, satisfazer
um homem, e não receber nada em troca.

Mas que as vezes é bom se sentir um puta. Isso é!


Recomendo a todas: Seja puta pelo menos uma vez na vida.

Minha vida em http://confessadora.blogspot.com/

comi a enteada do meu irmão

ola pessoal este é um conto veridico,dai assim que vou lhe


chamar no conto,é uma morena hoje com 16 anos,que eu
como desde dos 14 aninhos,a mesma veio passar uns dias em
minha casa nas ferias de dezembro de 2007,fiquei louco de
tesão logo na sua chegada,mais minha esposa e muito
ciumenta,não gostou muito da ideia daquela ninfeta toda
gostosa na nossa casa,mais meu casal de pimpolhos
adoraram,e eu tambem,no passar dos dias comecei a assistir
filmes porno,durante a madrugada quando minha esposa e os
guris ja estavam dormindo,num desses dias notei que dai,
sempre levantavapara ir ao banheiro ou a geladeira para
beber alguma coisa,e olhava pra a tv,ai eu notei que ela
ficava olhando o filme pelos cantos da parede,ai eu comecei a
mim excitar e ficar alisando meu pau fazendo que estava me
masturbando,e ela ficava olhando,daquele dia em diante toda
noite assistia aos filmes,e depois comecei a lhe acariciar e ela
fazia que estava dormindo,eu não resistia e chupava suas
pernas acariciava sua xota que so andava peladinha, no dia
que tentei chupa-la ela não deixou e acordou,eu ai sai do
quarto nas pontas dos pes. os dias passaram e eu fiquei
viciado todo dia eu queiria assistir filme e depois batia
punheta olhando sua xotinha. apos quinze dias ela retornou
para sua casa e eu lhe disse escondido se ela precisasse de
alguma coisa que podia me ligar. após 3 meses estava
trabalhando recibi uma ligação da mesma dizendo que queria
falar comigo urgente,ai nos marcamos um lugar para nos
encontrarmos no dia a dai veio com uma bermuda linda, e
toda bonita meu pau piscou na hora ai ela entrou no carro e
fomos para um lugar mais calmo, parei prox. a um estádio de
fut...e ela começou a me contar o que queria e se eu poderia
lhe ajudar
eu louco de tesão por aquela ninfetinha não titubiei disse que
sim, ela me pediu certa importancia em dinheiro eu lhe dei na
hora, e marcamos para nos encontrarmos outro dia,que
aconteceu 5 dias depois, ela veio com um vestidinho lindo
que parou o transito todo mundo olhava aquela bela
ninfetinha,que não sabia que naquele dia ela ea ser comida
pelo seu titio emprestado,disse a mesma que nós iriamos a
um lugar secreto ai ela disse tubo bem,meu cassete piscou na
hora, e eu a levei a um motel,chegando la fui logo tirando a
roupa ficando so de cueca,ai ela sentou na beira da cama
toda acanhada e disse que tinha um segredo pra falar eu
mandei ela dizer ela ai disse que não era mais virgem, e que
era para eu não contar a meu irmão seu padrasto,eu disse
tudo bem,e comecei a assistir um filme porno e mandei ela se
despir e deitar ao meu lado conversamos e depois comecei a
lhe acariciar e chupar seu corpo todo ate chegar a sua
chaninha ela não resitiu e gozou a vontade sentir seu corpo
extremecer depois fui pincelando sua bucetinha e enfiando
devagarzinho e ela chorando dizendo que só tinha transado
uma vez,ate que foi entando e entrou tudo fiz ela gozar de
novo quando tava pra gozar eu tirei e lhe lambuzei toda ela
adorou, e ate hoje transamos de vez em quando,mais o ado
dela quer ver diabo e não a mim aquele corninho. depois tem
outros para vcs..........

eu e meu cunhado favorito

Entao gente, sou novata nesse site e espero escrever mts


contos para vcs, esse foi veridico e aconteceu ha exatamente
uma semana, tudo começou assim. Meu nome é Leticia,
tenho 1,68, 62 quilos, loira cabelos anelado, mt safadinha,
xaninha completamente liza e cheia de tesao, casada a oito
anos, tenho um casamento mt bom, mais sempre queria ir
além do sexo somente entre nós por isso sempre o convido
para algo mais, ele nunca aceita. Entao eu e meu cunhado
sempre fazemos uma troca de olhares, quando sentamos
proximos damos uns sorrisos, ambos mts discretos, umas
passadas de maos uma sobre a outra e assim foi. um belo dia
estavamos em uma roça desejos entre ambos estavam em
ambos os olhares. NO dia seguinte pensei em ligar para ele
mas o cel que tinha ja nao era mais o utilizado, no mesmo dia
a tarde um telefone de numero diferente, e concidentemente
era ele, inventando uma mentira que queria falar com meu
marido, perguntando se uma peça tinha dado certo, disse que
havia tentando falar com ele, mas ele nao atenceu o cel, dai
disse que nao sabia de nada, ele entao se despediu e
desligou, fiquei mt cuirosa para saber o real motivo da
ligação, chegando em casa peguei o cel do meu marido e vi
que nao havia nenhuma ligação, comecei entao a perceber
que nao despertava somente o interesse da minha parte,
mais a tarde eu retornei para ele e falei que poderia ser
sincero e dizer o que ele queria, dai me disse para nos
encontrarmos para conversarmos. Claro que topei no mesmo
dia nos encontramos. Chegamos em um local distante, escuro
e com pouco fluxo de carro, estavamos cada um em sua
moto, e tentei manter a distancia ficando encostada sobre a
minha moto, conversamos e quando ele se dirigiu em minha
direção eu nao sabia o que fazer, veio e pediu para que eu
saisse de perto da moto, virou minha moto encostou nela me
puxou pelos braços e mais que depressa e no de repente e
me lascou um baita beijo, eu sem reação nada mais pude
fazer senao corresponder ao beijo, suculentamente, extremeci
todinha, ele me beijando e roçando seu corpo contra o meu,
se esfregando a mao sobre minha bunda, fez com que eu
levasse minha mao ate o seu dizendo \\\"olha o que vc faz
comigo sua safada\\\", e quando mais ele falava mais tesao
me dava nao me aguentei, logo levei a mao e senti que seu
pau estava duro como uma pedra, ja estremecida, mas ainda
com receio nao quis ir logo me avançando e ele querendo
mais eu disse para ir com calma, dai ele tirou aquele cacete
enorme pra fora e disse \\\"nossa vc vai acabar comigo se me
deixar ir embora nessa situação\\\" ao ver o tamanho e a
delicia daquele pau nao me aguentei e logo cai de boca e me
deliciando naquele pau gostoso.

Comecei a acariciando aquela cabecinha, que logo pedia para


entrar todinha na minha boca, e eu somente alisando com a
lingua, sentindo ele pulsar de tesao, e ele pedindo \\\"chupa,
chupa safada, que nao me aguento de tesao\\\", e eu fingia
nao ouvir e deixando ele ainda mais excitado, minha buceta
nao aguentava mais de puro tesao, ate que nao aguentou e
pegou minhas mechas de cabelos e sem do alguma forçou
minha cabeça contra seu pau e disse \\\"toma ele todinho sua
puta safada\\\", o empurrao foi tao forte que senti os bagos
baterem em minha boca, dai levei a lingua ate ao saco dele e
ele somente retrucando \\\"nossa é mt safada mesmo,
engolindo meu cacete todinho e ainda chupando minhas
bolas, chupa elas sua vadia, chupa ...\\\" desci e coloquei os
bagos todinhos na boca, engolindo-os suculentamente
enquanto isso ele batia uma punheta em alta velocidade
demonstrando todo o tesao. voltei novamente a deliciar o pau
dele, quando percebi que o mesmo nao aguentava mais, pedi
a ele \\\"GOZA PRA MIM CUNHADINHO GOSTOSO, DEIXA EU
SENTIR ESSA PORRA TODINHA NA MINHA BOCA, QUERO
SABER QUAL SEU GOSTO\\\", e ele me ouvindo nao aguentou
e deliciosamente em minha boca ele gozou e eu fui engolindo
e sugando toda a porra que me dava naquele instante.
infelismente eu estava mesntruada e num pude chegar nos
finalmente.

Os telefonemas continuaram e o clima foi aumentando e


reciprocamente o tesao tambem, as vezes na transa com meu
marido, pensava naquel pau enorme pensando que fosse o
mesmo que naquele instante me fudesse, ate que
conseguimos marcar um encontro no qual seria para rolar
tudo, fomos para um motel, chegando la sem mt cerimonia
ele ja me atirou sobre a cama e começou a me beijar dos pés
a cabeça, o calor era mt intenso, meu tesao ia aumentando
de forma gradativamente, que eu achava que nao aguentaria
esperaro fomos para um delicioso banho, ele pediu para que
eu colocasse meu pé sobre o vaso e ajoelhou e começou a
dar linguadas na minha buceta e quando se deparou com ela
toda lizinha ele nao aguentou e logo soltou \\\"nossa amo
uma buceta toda lizinha, vou chupar mt esse grelo\\\", eu
nao me cabia de tesao vendo aquela cena, e segurava-o pelos
cabelos parecendo que o mesmo iria fugir e pedia mais e
mais \\\"chupa vai, chupa meu grelo todinho\\\" e de
imediato ouvia sua respostas \\\"claro que vou chupar essa
buceta lizinha e sugar todo esse suco gostoso...\\\" ouvindo e
com o tesao que me encontrava naquele instante quase nao
me aguentava ficar em pé, me estremecia e somente pedia
para ele \\\"nao para cunhado, nao para ...\\\" e sempre
pedia mais e mais.

Dai ele se levantou virei de bunda para ele, me acariciando


beijando minha nuca, e pescoço, me pediu mt safadamente,
\\\"deixa eu sentir seu cuzinho cunhadinha ..\\\". Naquele
momento o tesao era tao grande que nao conseguia nem
dizer nao, entao senti ele com o dedo acareciando meu
cuzinho e dizendo \\\" hummm que cuzinho mais gostoso,
lizinho, deixa meu pau sentir ele deixa?\\\", eu estava com
medo pelo tamanho, mas nao sabia como lidar com aquela
situação o tesao dizia sim mandava ir fundo, mas algo me
impedia. Entao começou a cariciar com o pau minha bunda e
lentamente passando-o sobre meu cuzinho e dizendo
\\\"nossa seu cuzinho ta pedindo pra ele entrar, deixa vai\\\".
Lentamente começou a introduzir em meu cuzinho, que ainda
fechadinho doia mt mas o tesao era tanto que eu estava
suportando, aquela cabeçona me cutucando, e aos beijos
debaixo do chuveiro, ate que enfiou tudo, o tesao dele
aumentou mais e mais, e eu aos gritos, pedia para que
colocasse tudo, ele acariciava minha buceta e dizia \\\"vou
comer mt essa bucetinha ainda\\\" e metendo com toda a
vontade no meu cu dizendo \\\"nossa, nunca imaginei que vc
seria tao safada assim, essa cara seria, e puta desse jeito, vc
é a mulher que todo homem quer ter \\\", o tesao crescia
ainda mais que eu parecia que ia morrer de tesao. depois de
fuder meu cu todinho, voltamos para a cama e fizemos um
belo 69, ele voltou a chupar minha buceta e eu chupando
aquele pau, ficamos um bom tempo nos engolindo um ao
outro, ele se escondendo na minha bucetinha lizinha, cada
um mais louco para xupar o outro, ficamos um bom tempo
assim.

Passamos para um frango assado, colocou os braços debaixo


das minhas pernas e numa verocidade total me puxou
encaixando-a em seu pau, levei a mao ate a minha xana, e
abri ela todinha para ele, ele ficou louco observando os
detalhes, e dizendo \\\" nossa é mt linda essa buceta\\\"
entao respondi \\\" coma-a aproveita que nesse momento é
toda sua \\\". entao de forma voraz meteu de forma a fazer
com q ela ardesse e eu pedindo mais e mais, e ele \\\"toma
puta safada, gosta assim é...\\\" entao ele foi bombando,
bombando e nao aguentou , gozou mt e disse \\\"nossa sua
buceta é mt gostosa e mt guente, nao ha quem aguenta
meter mt tempo nessa buceta ela da mt tesao\\\"

Eu ainda continuava com mt tesao nao havia gozado ainda,


vendo aquele pinto mole frente a mim, nao aguentei e cai
novamente de boca para colocar ele todinho na boca, ele
disse que nao conseguria mais que sabia que num aguentaria
mt tempo pois o tesao era mt, mas com um boquete e
engolindo suas bolas novamente percebi que ele estava
pronto para outra, entao fui chupando e chupando e ele nao
aguentou e novamente veio a gozar na minha boca.

Tomamos um outro banho, fizemos mts caricias, beijos, e


fomos embora. Ainda estamos tentando marcar um novo
encontro, tudo tem que ser mt bem planejado pq ambos
somos casados, mas a proxima, se gostarem desse eu volto a
narrar para vcs, pq alem dessas outros casos bem legais ja
me aconteceram. bjs.

Dando pra Família Toda - Parte I

Olá, sou Mariana, tenho 23 anos, 1,70 de altura, seios


empinados, coxas grossas, bunda gostosa, sou branquinha,
tenho cabelos longos lisos e pretos e tenho olhos castanhos
claros.
Meu primeiro relato aconteceu quando eu tinha 16 anos.
Na época eu era muito fogosa, sou até hoje mas, na
adolescência os hormônios sempre estão a mil.
Desde os meus 14 anos, eu sempre tendia a me masturbar
olhando sites pornôs na internet.
Mas isso mudou 1 ano depois,
Minha mãe era separada do meu pai e eu morava com ela e
minha irmã de 4 anos.
Minha mãe tinha um namorado muito lindo (Jorge), era coroa
já, mas era muito gostoso. Loiro, alto, em forma, olhos azuis,
um verdadeiro galã.
Mas minha história não aconteceu com ele, bem, pelo menos
ainda não, hehe.
Ele tinha um filho de 19 anos (Daniel), e como ele, era super
lindo e gostoso.
Quase não conversávamos por que era raro encontrar com
ele, já que vivia ocupado com a faculdade de odontologia que
ele cursava.
Mas eu sempre gostei dele, apesar de quase nunca falar
muito com o mesmo, olhava pra ele sedenta, e só com isso já
ficava encharcada.
Uma certa vez, minha mãe e o namorado dela marcaram de
sair juntos, e como minha mãe é super minha amiga, ela me
contou que eles iam a um motel, e que eu ficaria na casa dele
com a minha irmã e o Daniel, pois assim ele poderia olhar nós
duas.
Eu fiquei feliz por que era uma oportunidade de conversar
melhor com o ele.
Sendo assim, na sexta-feira eu arrumei algumas roupas
minhas numa bolsa e minha irmã também se arrumou.
O Jorge veio nos pegar de carro e ele e minha mãe saíram
enquanto eu, minha irmã e o Daniel ficamos na casa dele.
Ele me mostrou o quarto que eu iria ficar, e mostrou o da
minha irmã.
Já era umas 21:00hs quando minha irmã pegou no sono.
Coloquei ela na cama, fechei a porta do quarto dela e fui
tomar banho.
A porta do banheiro estava meio emperrada então deixei
encostada.
Tirei minha roupa e tomei uma ducha, foi quando tive a
impressão de que alguém estava me olhando, mas quando fui
verificar percebi que era apenas impressão.
Fui para o quarto e coloquei meu baby-doll curtinho, como
não gosto de dormir com muita roupa, fiquei sem calcinha.
Eu estava sem sono e entediada.
Fui até o quarto do Dan e perguntei a ele se ele tinha algum
livro, jogo, algo que me entretece.
Ele ficou surpreso ao me ver de camisola na porta do quarto
dele.
Mas pediu que eu entrasse. Ele disse que era pra eu escolher
um livro na estante. E assim eu fiz só que como a estante era
alta pra mim tive que ficar na ponta dos pés para poder
alcançar o livro, e assim sendo minha camisola levantou um
pouco, deixando minha bunda empinada e despida,
totalmente à mostra. Eu nem liguei por que ele estava no
computador terminando uns relatórios da faculdade pelo que
percebi. Mas me assustei quando me disse: “Quer ajuda?”.
Logo ele pegou o livro para mim e perguntou se ao invés de
ler eu não queria assistir um filme com ele.
Eu respondi que sim e logo estávamos sentados na cama dele
assistindo um filme muito erótico por sinal.Não chegava a ser
pornô mas sempre havia muitas cenas sensuais.Ele tirou a
camisa com a desculpa de que estava quente, e eu fiquei
babando com aquele peito sarado.Eu perguntei se ele tinha
namorada, ele disse que não.Me animei muito com a notícia
mas não queria precipitar as coisas. Ele me convidou pra ir
até a cozinha comer alguma coisa. E fomos eu sentei no
balcão enquanto ele pegava algo para nós bebermos. Ele
trouxe vinho, e eu estranhei, mas bebi assim mesmo. Entre 3
ou duas taças resolvi parar de beber para ficar sóbria. Ele
perguntou se eu queria ajuda pra descer do balcão, e eu
afirmei.Ele ficou na minha frente entre minhas pernas, com
as mãos em minha cintura, eu fiquei toda molhada, e nessa
hora o tesão falou mais alto e eu o beijei.Ele me agarrou com
mais vontade e me levantando com uma mão em minha
cintura e outra na minha bunda enquanto eu o agarrava com
minhas pernas envolta de sua cintura e minhas mãos envolta
de sua nuca continuamos a nos beijar avassaladoramente.
Fomos agarrados até o quarto dele, ele me carregando e eu o
agarrando sem parar de nos beijar.
Quando entramos no quarto dele ele trancou a porta e
sussurrou em meu ouvido, “você é muito gostosa sabia? Eu
sempre tive atração por você gata.” Isso me deixou tão
excitada que eu o puxei pra cama e fiquei em cima dele,
sentada. Minha xana estava toda aberta, super molhada, e
colada junto ao peitoral bem definido dele. Isso o deixou
cheio de tesão ficamos sentado na beira da cama, eu sentada
de frente pra ele de modo que fiquei totalmente encaixada
junto ao corpo dele.Ele passou a mão por debaixo do meu
baby-doll e tocou meus seios que estavam com os bicos
duros.Ele acariciava e apertava enquanto nos beijávamos ,
não resistiu e foi logo levantando meu baby-doll e começou a
chupar meus peitos com vontade me deixando tão louca de
prazer que eu comprimia a cabeça dele junto aos meus seios
para que ele não parasse.
Depois de um tempo ele me deitou na cama e foi descendo
dos meus seios, passando pelo meu ventre e chegando até
minha bucetinha.
Começou a beijá-la bem devagar me deixando louca.Abriu a
fenda com boca e começou a lamber devagar, de forma que ia
ficando mais rápido a cada gemido que eu dava.
Ele empurrava com força e eu sentia como se um órgão
estivesse me penetrando.
Não agüentei mais e gozei na boca dele, ele chupou tudinho
mas não engoliu.
Levantou minhas pernas e despejou todo aquele gozo
misturado com meu mel no primeiro buraquinho que ele viu.
Tirou o seu pau enorme para fora e quando vi aquilo eu não
resisti, pedi que ele esperasse um pouco e caí de boca.
Chupava com vontade e olhava pra ele de vez em quando
com cara de safada, ele gozou na minha boca e eu engoli
todo aquele leite delicioso, ele tirou o pau da minha boca, me
deitou na cama novamente e em uma só estocada ele enfiou
tudo na minha bucetinha virgem. Eu gozei novamente e gemi
alto, ele fazia movimentos rápidos me deixando dormente de
tanto tesão, eu me masturbava tanto que meus dedos já
estavam cansados, foi quando ele tirou o pau da minha
buceta, deitou na cama, me colocou em cima dele e enfiou no
todo aquele caralho no meu cú. Eu já estava tão louca de
tesão que nem senti dor, continuava me masturbando
rapidamente e gozei novamente junto com ele.
Eu fiquei de frente pra ele ainda em cima dele, e ele colocou
aquele pau duro em mim denovo e eu galopei sem parar, com
força, com vontade e tão rápido que ele gozou.
Depois ficamos em posição 69, eu chupava o pau dele e ele
chupava minha buceta.
Ele chupava com força e eu correspondia fazendo o mesmo
como pau dele.
Quando ele tirou a boca da minha buceta eu me masturbei e
tive orgasmo.
Ele me lambeu e cuspiu tudo no meu cú e começou a enfiar o
pau dele denovo em mim. Eu já estava exausta mas ele não
parava e eu adorava aquilo, era meio que relaxante, foi
quando o celular tocou.
Ele não quis atender e deixou tocar, continuando a me estocar
com a delicia daquele pau.
Até que ele parou, e me convidou para tomar banho com ele,
eu aceitei na boa.
Fomos até o banheiro nos beijando e tomamos uma ducha.
Eu não resisti vendo que aquela delícia de pau ainda estava
duro e chupei novamente.
Ele pediu que eu parasse, se ajoelhou e começou a me
chupar, com muita força, eu podia sentir minha buceta
pulsando, e gozei de novo. Ele enfiou aquele pau na minha
buceta e fez movimentos lentos, me deixando louca.
Eu pedi para que ele fosse mais rápido,e mais, e mais, e
mais,....”Não pára, não pára!! AAHH!!! NÃOPÁÁÁÁARA!!!
AAAAAAAHHHH!!!”
Depois daí, só lembro que acordei com minha irmã dizendo
que estava com fome.
Na próxima parte contarei o resto.
Beijos.

Minha primeira vez....Foi maravilhosa.

Esse conto foi meu noivo que escreveu e resolvi postar.

Essa é uma historia real que aconteceu há alguns anos, eu e


minha noiva sempre falávamos umas putarias em nossas
transas, um certo dia falei para ela que queria ver ela
transando com outro homem na minha frente, no começo ela
ficava meio receosa mais podia perceber que no fundo ela
estava gostando e que isso lhe deixava com muito tesão, as
vezes nós assistíamos uns filmes pornô e tinha algumas cenas
de dois homens transando com um mulher, eu sempre notava
que sua bucetinha ficava meladinha com aquelas cenas, ai
retornava com aquela conversa e ela sempre negava acho
que tinha medo ou algo parecido. Minha noiva é uma mulher
linda com um corpo de dar inveja, ela tem uma bunda bem
grande com uma marquinha de biquíni bem pequena que me
deixa louco de tesão, seus seios são maravilhosos pequenos e
bem duros sua bucetinha tem os lábios bem carnudos e é
muito suculenta toda gostosa.

Um certo dia acabei convencendo ela, só que o grande


problema era conseguir uma pessoa legal para isso, depois de
procurar bastante achamos uma pessoa legal que ela gostou
muito. Marcamos de nos conhecermos em um barzinho,
chegamos todos no horário combinado e pedimos uma pizza
com o andar da conversa podemos ver que o rapaz era bem
legal e que seria bom sair com ele, logo após ele convidou a
gente para ir num motel e aceitamos é claro. Rodamos por
um tempo ate encontrar um legal e entramos por uns
minutos ela saiu e foi até o banheiro trocar de roupa, quando
voltou para nossa surpresa ela veio só de calcinha branca
bem cavadinha e um sutiã que deixava seus lindos seios a
mostra, confesso que estava meio nervoso e tremendo, pois
nunca tinha passado por uma situação como essa, ela veio
para cama em nosso encontro e o rapaz pediu licença para ir
ao banheiro, nesse momento ela ficou de quatro para porta e
começou a me chupar bem gostoso até que ele apareceu na
porta e viu aquela maravilhosa bunda só de calcinha virada
para ele, o rapaz foi até educado e pediu minha autorização
para pode chupar a bucetinha dela e eu é claro deixei, nesse
momento eu já estava louco de tesão em ver minha noiva me
chupando e um outro homem atrás dela chupando aquela
linda buceta, ficamos nessa posição por uns minutos ai ela foi
brincar com o instrumento dele, era um belo cacete de
tamanho médio e não muito grosso, ela chupou ele até que o
rapaz deitou ela na cama e tirou sua calcinha e começou a
meter na sua buceta, ela como sempre gemia e gritava de
tanto tesão e eu do lado deles vendo minha noiva sendo
devorada por outro homem na minha frente, depois trocamos
ai eu metia nela e ela chupava ele com vontade e eu atrás
socando minha pica na sua buceta, depois coloquei ela de
quatro e comecei a meter naquele cuzinho gostoso nisso ela
gemia cada vez mais e isso ia me deixava com mais tesão
ainda até que o rapaz pediu para comer o cu dela também e
assim foi ele colocou o pau no cu dela que nem resistiu
aquele cassete, podia ver nos olhos dela que a safada estava
adorando, ai pedir para ela sentar no meu pau e ele veio por
trás e começou a comer o cu dela também, fizemos um DP
maravilhoso até eu gozar na bucetinha dela ai não passou uns
minutos ele gozou também. Como nosso horário já estava
vencendo fomos tomar um banho só eu e ela e o rapaz ficou
no quarto esperando a gente, como ela ainda não tinha
gozado ela abaixou no banheiro e começou a se masturba na
minha frente até gozar, ai tomamos banho e logo após o
rapaz também tomou o dele e fomos embora, depois disso
sempre fizemos sexo com outros homens juntos.

Comentem......

O Melhor Amigo do Meu Filho – Parte 1

O Melhor Amigo do Meu Filho – Nossa Primeira Vez


Meu nome é Lúcia, mas todos me chamam de Lu. Tenho 38
anos, sou divorciada há 12, e moro com meu filho que é
minha paixão, Ricardo.

Rico, como ele é chamado, é amigo inseparável do Giba, que


mora aqui perto de casa. Estudam juntos desde o maternal e
agora estão na 1ª série do segundo grau.

Como eles vão à escola de manhã, o pai ou a mãe do Giba os


leva para a escola, e eu os apanho na hora do almoço. Os
dois trabalham cedo, sendo que o pai viaja sempre, e como
eu trabalho em casa – sou decoradora e faço alguns trabalhos
artesanais – tenho mais liberdade de horário. Muitas vezes o
Giba almoça conosco e ficam depois jogando vídeo game ou
vendo TV.

No fim do ano passado, o Rico ficou de recuperação em


Química, e passou a ter duas horas de aula adicional. De
qualquer modo, como buscar é minha responsabilidade, eu fui
buscar o Giba normalmente e depois voltaria para apanhar o
meu filho. O problema é que como eu sabia que meu filho não
almoçaria em casa, me distrai arrumando meu estúdio e,
quando percebi, já estava atrasada. Estava bem à vontade
em casa, com um shortinho e uma blusa de linha e sandálias
rasteirinhas, mas como já estava tarde nem me troquei para
não atrasar mais ainda.

Quando cheguei na escola, o Giba já estava me esperando no


portão. Entrou e viemos conversando, mas reparei que ele
olhava disfarçadamente para mim com o canto dos olhos. Não
havia explicado, mas me considero uma mulher bonita,
gostosa: faço ginástica e pilates, me cuido na alimentação, e
conservo uma cintura elegante, seios e quadris grandes e
coxas grossas. Meus seios são o meu orgulho, grandes e
ainda firmes, embora não fossem mais o que eram após a
amamentação. Não tenho estrias e os bicos e auréolas são
grandes e escuros. Sou morena clarinha, mas bronzeada da
piscina de casa, cabelos e olhos negros. Sou bem curvilínea e
sei que chamo a atenção com meu andar sensual, sem forçar.
Percebi que ele olhava minhas pernas bem torneadas e às
vezes, disfarçadamente, o meu busto. Só então lembrei que
estava sem sutiã e que com a pressa não havia me trocado.
Confesso que senti um calafrio de prazer em perceber o
quanto eu mexia com o garoto, mas continuei conversando
normalmente, perguntando da escola, essas coisas.

Chegando em casa, perguntei se ele queria almoçar comigo e


ajudar na minha arrumação, tinha que subir com uma
prancheta, gesso, e outros materiais. Claro que ele topou e
pensei em subir para me trocar por algo mais decente, mas
depois de tudo que ele já tinha visto resolvi ficar assim
mesmo. Além do mais, estava gostando daquele clima meio
erótico.

Antes mesmo do almoço ele rapidamente me ajudou subindo


com as minhas coisas, claramente orgulhoso por eu pedir sua
ajuda para um trabalho de força. Percebi, claro, que ele
continuava com os olhos fixos em mim, embora tentasse
disfarçar. Quando carregávamos juntos a prancheta, ele
fixava o olhar no meu peito e quase perdeu o equilíbrio na
escada. Claro que ele viu que tinha se denunciado, eu não
contive um sorriso e ele ficou vermelho de vergonha. Não
falei nada, continuamos com o trabalho e em seguida fomos
para a cozinha almoçar.

Terminado o almoço, lavei rapidamente as louças enquanto


ele ajudava a tirar a mesa. De costas para ele, na pia, sentia
seu olhar na minha bunda apertada no shortinho justo, nas
pernas à mostra, quase sentia um calor. Ele trouxe os pratos
e deixou na pia ao meu lado, e quando me virei para apanhá-
los não pude deixar de notar a ereção que se formava na sua
bermuda folgada. Como estava gostando da coisa, falei para
ele ver TV ou um filme enquanto esperava o Rico para
jogarem o vídeo game. Ele na hora aceitou e foi para a sala.

Arrumei tudo e fui ver o que ele estava vendo, enquanto fazia
uma horinha para voltar à escola. Sentei-me ao lado dele no
sofá enquanto ele assistia a um DVD do Rico, um bobinho
sobre adolescentes que querem ficar com as meninas e
sempre acabam em confusão. Ele estava concentrado no
filme, mas logo apareceu uma cena em que uma loirinha
muito bonita tirava a blusa. Na hora ele mudou de posição,
disfarçou, mas vi claramente aquela ereção voltando.

Para desanuviar, ri um pouco e brinquei que ele deveria estar


gostando da cena, com uma menina bonita assim. Ele ficou
meio envergonhado, mas respondeu na hora: “Tia, bonita ela
é, mas muito magrinha, não gosto muito de mulher assim
não.” Continuamos a assistir, mas vi que ele voltou a me olhar
de lado, tentando disfarçar sempre o volume na bermuda.

Logo apareceu outra menina, morena, trocando de roupa,


mostrando seus seios um pouco maiores que os da loirinha, e
depois aparecendo de corpo inteiro de costas indo ao
banheiro. Continuei com a brincadeira, perguntando se essa
era mais o tipo dele, e ele foi direto: “É mais do que a outra,
mas gosto mais de mulherão, tia, mais assim como...” e
hesitou. “Ah, entendi, você quer dizer assim como... eu?” e
sorri para ele não se envergonhar. Ele já estava mais à
vontade e disse que era mesmo, que eu era uma mulher
muito bonita e que com essa roupa então, estava demais.

Enquanto ele respondia para mim ele me olhou mais


diretamente, especificamente o busto. Não hora senti meus
mamilos endurecerem, ficando ainda mais salientes na
blusinha. A bermuda dele, então, ficou no tamanho máximo,
e dessa vez ele não disfarçou mais colocando o braço em
cima ou virando meio de lado. Olhou para a TV, relaxou
sentado no sofá, abriu as pernas e mostrou aquele volume
todo empinado.

Senti um calor, um clima de erotismo que fazia tempo não


sentia, já fazia alguns anos que não tinha ficado com alguém.
Olhando diretamente para a saliência na bermuda, disse:
“Pois é, mas pelo jeito não sou só eu que estou me
mostrando demais.” Eu sorri, ele me olhou e sorriu também, e
pediu desculpas, que não dava pra evitar. “Não esquenta – eu
disse – claro que isso é mais que normal, ainda mais na sua
idade. Até na minha também, não?” Ele me olhou com um
olhar mais carente do mundo, e resolvi dar um passo a mais:
peguei sua mão, a acariciei, e a coloquei no meu peito por
fora da blusa.
Ele ficou louco: passava a mão em um seio, no outro, ora de
leve, ora apertando e sentindo minha maciez e volume.
Chegou mais perto e com um braço me puxou ao encontro
dele, sua outra mão deliciada no meu peito. Ali, vi que não
tinha mais volta. Eu o beijei na boca, ao mesmo tempo
tocando de leve a saliência da sua bermuda, alisando e
tentando dar uma pegadinha. Estava duro como pedra, e
parecia ser grande.

Ele levou a mão por baixo da minha blusa, continuou a sentir


meu peito, levantou-a e começou a me chupar com a vontade
dos adolescentes. Ia para um seio, para o outro, alisava,
lambia, chupava forte os meus bicos já duros, não parava. Eu
abri o botão de cima da bermuda e consegui tocá-lo por cima
da cueca, e por fim agarrei firme por baixo mesmo. Ficamos
um tempo naquela passação de mão, até que me levantei de
frente a ele, tirei a blusinha sensualmente, e tirei o short.
Meus seios saltaram a meio metro dele, como dois melões, e
ele ficou hipnotizado ao vê-los assim de frente, ao mesmo
tempo que secava minha minúscula calcinha que mal me
cobria.

Dobrei-me para a frente, beijei-o de novo, e deixei que ele


voltasse a chupar meu peito. Cheguei mais perto e ele
começou a passar a mão na minha bunda e nas coxas
enquanto me chupava. De tão duro e com a bermuda meio
aberta, seu pau saiu um pedaço para fora. A cabeça era bem
vermelha, saliente, me chamando a atenção porque ele era
circuncidado. Tanto meu marido quanto meu filho – que
lembro até pouco tempo, quando ele tomava banho comigo –
não eram e eu sempre me acostumei a ver aquela pele
escondendo parte da cabeça.

Nessa hora ele colocou a mão por dentro da calcinha,


afastando-a de lado, e começou a tocar a minha boceta. Eu
estava escorrendo de tão encharcada, e vi que o pau dele
também soltava seus líquidos. Ele abaixou a calcinha toda,
colocou-me delicadamente de volta ao sofá, ajoelhou-se entre
minhas pernas abertas e começou a me lamber. Eu sou toda
depilada, meus lábios vaginais são rosados e fininhos, e pelo
jeito ele gostou muito dela.
No começo, meio sem jeito, forte demais no clitóris, mas fui
dando uns toques e ele logo se ajeitou: lambia de leve o
grelinho, descia e enfiava a língua o máximo que podia na
minha vagina, abria com as duas mãos, lambia fundo e
voltava ao grelo. “Tia – ele quase gemeu ainda com a boca
ocupada lá em baixo – você é muito gostosa, molhada, que
cheiro, que tesão que você dá.”

Nessa hora, ele abriu toda a minha boceta e começou a dar


umas lambidas fortes, vindo lá de baixo por dentro da racha,
perto do cuzinho, até chegar no grelo. Levantei as pernas e
me escancarei pra ele, vendo aquela carinha linda enfiada na
minha boceta inchada. Não resisti, comecei a tremer, gemer,
e a gozar loucamente. Ele se animou ainda mais e continuou
com aqueles movimentos de língua ainda mais rápidos e
fortes, até que suspirei e desabei de costas no sofá.

Ele continuou ali de joelhos, me olhando de perto, me


tocando de leve, me dando choques com isso. Em seguida se
levantou, tirou a bermuda e a cueca, e chegou mais perto
abrindo as minhas pernas de novo. Só ali vi o tamanho todo
do seu pau, a cabeça mais saliente que nunca, bem comprido,
mas não muito grosso. Por sorte um mínimo de juízo tinha
ficado, e perguntei se ele tinha camisinha. Ele pareceu
desapontado e disse que não, que era virgem e que não tinha
a menor idéia que isso iria acontecer tão rápido.

Como eu estava no meu período fértil, pedi para ele se


recostar no sofá a aproveitar. Agora era a minha vez de
ajoelhar no meio das pernas dele e dar muito prazer.
Primeiro, lambi a cabeça toda, limpando seus fluidos, bem
salgadinho, daí desci e comecei a mordiscar seu saco,
engolindo uma bola por fez. Em seguida vinha lambendo
desde o saco até a cabeça, passando a língua enquanto
firmava com uma mão, passando a pontinha da língua na
dobrinha em volta da cabeça e no furinho. Meti aquilo na
boca. Chupava forte só a cabeça, e em seguida tentava
relaxar a garganta e engolir o que dava. Eu gosto de fazer
isso, ainda mais que ele tinha poucos pelos, mas o cacete era
tão comprido que eu não chegava nem na metade e ainda
sobrava espaço para quase as duas mãos segurarem aquela
pica.
Ele começou a se agitar, a gemer, e percebi que estava
quase: abocanhei a cabeça, chupei forte e com a mão eu o
punheteava ritmicamente. Senti a cabeça inchar ainda mais,
chupei mais forte, e senti o primeiro jato de porra
esguichando na minha garganta. O primeiro, porque ele não
parava mais. Parei com a punheta e só chupava, primeiro
com força e depois relaxando um pouquinho, como que em
pulsos.

Ele pulava, gemia, esporrava, até que começou a me forçar o


pinto dentro da boca num movimento instintivo de
penetração. Não agüentei mais, mas aí ele já tinha parado de
gozar também e tirei a boca. Tentei engolir aquela porra toda
apesar de ser muita, era salgadinha, e um pouco escorria
pelos lados.

Levantei-me e o beijei para ele sentir o seu próprio gosto e


cheiro, e eu senti o meu cheiro que ainda estava na sua boca.

Ficamos uns minutos abraçados, um do lado do outro, a


respiração voltando ao normal. “Tia, você é demais...” ele
suspirou.

“Você também é, gozei muito gostoso. Você nunca tinha


transado, meu lindo?”

“Que nada tia. Uns amassos, uma vez uma menina deixou eu
chupar os peitinhos dela, me segurou o pinto por fora da
calça, e foi só. E olha que eram peitinhos mesmo, nada perto
desse seu peitão lindo! Ver uma xota, chupar, ser chupado e
gozar com uma mulher, nunca!”

“Que bom, querido. Mas agora deixa eu me ajeitar e ir buscar


o Rico que tá na hora. Outra hora a gente continua onde
parou, tá?”

Dei-lhe um beijão molhado e saí, feliz, leve, realizada.

Daí, fiquei curiosa, parei e perguntei: “E o Rico, já fez alguma


coisa assim?”. “Nada, tia, ele é ainda mais tímido do que eu.”
******************
Espero que tenham gostado. Para trocar ideias e experiencias
para outros contos, mandem email

O MELHOR AMIGO DO MEU FILHO - PARTE 2

O Melhor Amigo do Meu Filho – Parte 2

O Melhor Amigo do Meu Filho - Fomos Descobertos!

Meu nome é Lúcia, e relatei em meu primeiro conto “O Melhor


Amigo do Meu Filho – Nossa Primeira Vez” minha experiência
com o Giba, amigo do meu filho. Ele era virgem, não tinha
tido nenhuma experiência sexual, e de tecnicamente ainda
era, já que ficamos só no sexo oral.

Depois desse dia, eu os busquei todos os dias na escola,


algumas vezes ele almoçou conosco, mas nada de mais.
Quando muito, um ou outro olhar mais furtivo, mas eu
sempre me vesti toda comportadinha para não provocá-lo e
também para o meu filho Rico não perceber nada.

Porém, na semana seguinte o meu filho teria de novo a aula


de recuperação e eu voltaria para casa só com o Giba. Não
agüentava esperar para continuar o que havíamos começado.
Em vez de ir buscá-lo do jeito que estava vestida em casa,
simplesinha como na outra vez, me produzi um pouco: tomei
um banho demorado, arrumei os cabelos, me perfumei -
inclusive com um sprayzinho nos seios e na xoxota – e vesti
um conjunto sensual de lingerie branca que realça minha pele
bronzeada. Depois, escolhi uma mini-saia jeans e uma
blusinha decotada abotoada na frente. A blusa era branca,
meio transparente e deixava entrever o meu sutiã. Alem
disso, escolhi um sutiã meia-taça, que realçava ainda mais
meus volumosos seios no decote. Para compor o visual,
sandálias de salto alto. Me sentia a própria mulher fatal, e
dirigi para a escola!
Quando o Giba entrou no carro, dei um beijinho no rosto
como sempre, e fomos para casa. Assim que saímos da vista
das outras mães e meninos que lá estavam, ele me secou
toda de cima a baixo, e notei de novo o volume da sua ereção
na bermuda. Sorri, passei a mão levemente na sua coxa
quando mudei a marcha, e disse “Calma, meu querido, agora
falta pouco!”

Chegamos e assim que entramos na sala ele já quis me


agarrar, beijar, passar a mão. Demos um beijão, mas me
afastei e pedi pra ele esperar a hora. Queria provocá-lo ao
máximo. Fomos para a cozinha comer um sanduíche que eu
já tinha deixado preparado – precisávamos de todas as
nossas energias – e não o deixei me tocar enquanto andava
sensualmente arrumando a comida e a mesa, ele apenas me
consumia com um olhar pegando fogo de desejo.
Terminamos de comer, fui para a pia ajeitar as coisas, e ele
não resistiu: chegou por trás, me abraçou segurando os
peitos e me encoxou com seu cacete duro através da
bermuda. Dei uma reboladinha contra o seu pinto para
provocá-lo ainda mais, saí do abraço e falei para ele ligar uma
música na sala e me esperar no sofá, que eu já iria.

Dei um tempinho para ele ligar o som, diminuí as luzes da


sala – as cortinas já estavam bem fechadas, obviamente – e
cheguei perto dele. Ele estava sentado, mas antes que ele
levantasse e viesse me abraçar, dei o golpe mortal: parei em
frente dele, e dançando no ritmo da música tirei lentamente
meu sutiã por debaixo da blusa, deixando meu peito quase à
mostra. Coloquei o sutiã em volta do seu pescoço e o puxei
para um beijo. Em seguida, me afastei de novo, tirei a
calcinha por baixo da saia e a aproximei do seu rosto para
que ele sentisse o meu cheiro misturado com o perfume.

Ele aspirou fundo, soltou um gemido e veio me abraçar


encostando todo o corpo, sua ereção, em mim, enquanto sua
mão buscava apertava minha bunda por sob a saia.
Estávamos os dois inebriados, o tesão à flor da pele, quando
ouço um barulho da porta e meu filho grita: “Mãe, não teve
aula, vim de carona...” e quando nos viu, engasgou e ficou
paralisado. Nós nos afastamos, mas lógico que ele me viu
com o seu amigo, abraçados, com meu sutiã em volta do
pescoço dele e a calcinha na minha mão.

“Nãããoo!!!” ele gritou, e subiu correndo para o seu quarto.


Desesperada, saí correndo atrás dele, e felizmente a regra da
casa é que nossos quartos não tem chave, mas respeitamos a
privacidade de cada um. Ele bateu a porta com força, e fiquei
ali paralisada. Bati e pedi que ele abrisse, por favor, que
precisávamos falar. Primeiro, ele não respondia, depois só
falava que não. Pedi por favor, insisti e falei que estava
entrando, que precisávamos mesmo falar. Ele não respondeu,
dei uma batidinha, avisei que estava entrando e abri a porta.

Ele estava deitado, de costas para a porta. Me aproximei,


sentei ao pé da cama, e comecei a falar. “Rico, meu bem, me
desculpe. Não sei o que falar, mas me desculpe!”

Ele, aos soluços, respondeu “Mãe, você assim toda sem


vergonha e com meu melhor amigo, não precisa falar nada.”

“Filho – respondi – pode parecer errado, deve ser errado, mas


eu mexi com o seu amigo e ele comigo, ficamos morrendo de
vontade, não deu pra segurar.”

“Mas você é minha mãe, não pode ser igual a uma puta, não
pode ter essas vontades.”

“Rico, sou sua mãe, mas também sou mulher, vocês não
ficam atrás das meninas, não ficam vendo fotos e filmes na
internet? Claro que sim, e é mais que normal. Só que eu
também sou gente, me sinto muito sozinha, e é claro que
tenho os meus desejos de mulher também.”

Ele parou de soluçar, virou-se lentamente e sentou-se na


cama, me olhando. “Tá certo, mãe, desculpa. Não falei por
mal. Claro que você é gente, que tá viva. E claro que você é
muito linda e mexe com qualquer um.”

Quando disse isso, ele me olhou de alto a baixo e o senti


tremer. Só então dei por mim que estava com os seios
praticamente de fora, cobertos só pelo tecido transparente da
blusa entreaberta, fora o decote generoso. Quando tinha me
sentado na cama de qualquer jeito, sentei sobre o joelho para
me virar para ele, a mini saia tinha subido e expunha quase
toda a minha xota.

Sentei direito, mas não tinha nada que pudesse fazer com a
blusa, mesmo porque nessa hora seria ridículo eu esconder
meus seios com o braço. Ele fechou os olhos, voltou a soluçar
um pouco, e continuou me pedindo desculpas por ter falado
aquelas coisas horríveis.

Eu me derreti: levantei, sentei ao seu lado na cama e o


abracei forte, puxando-o contra mim. Ele evitava me olhar
nos olhos e, baixando a cabeça, praticamente a encostava
nos meus seios quase expostos. Eu não resisti e puxei a
cabeça aninhando-a contra o meu peito, dando-lhe conforto.
Ele sossegou, virou o corpo para se acomodar e – surpresa –
reparei no volume sob sua calça jeans. Meu filho estava com
tesão em mim.

Não posso negar que o seu contato nos meus seios e a visão
da sua ereção tinham mexido comigo também. Apertei mais
ainda sua cabeça contra mim e, como ele ainda soluçava, tão
vulnerável, eu instintivamente apelei para a solução materna:
abri os botões da blusa e encostei o seio em sua boca.

Ele só entreabriu os lábios, sentindo a maciez e o calor, e logo


beijou meu bico, um beijo, outro, até que o colocou na boca.
Primeiro, delicadamente, depois mamando com sofreguidão.

Senti na hora um calor na vagina, como sentia quando o


amamentava ou quando um homem chupava meu seio.
Ficamos assim um tempo, ele mamando e eu falando
baixinho “Isso, meu bem, fica tranquilo, fica gostoso.”

Senti seu corpo estremecer, e vi que ele tentava se ajeitar.


Percebi
que a sua ereção, sob a calca jeans apertada, o incomodava.
Segurando ainda seu rosto, com a outra mão abri o seu cinto,
o botão, e o zíper. “Fica à vontade, querido, não se machuca
não.” Ele colocou a mão por dentro e ajeitou sua ereção para
cima, para fora da calça mas por dentro da cueca. Vi que sua
cueca estava completamente melada, e a cabeça do pinto
pressionada contra ela quase à mostra. Percebi ainda que
quando me ajeitei para abrir sua calça eu havia aberto as
pernas e endireitado o corpo, e minha vagina estava
totalmente exposta para ele.

Estávamos os dois naquele clima de tesão total, quando o


Giba apareceu na porta. “Desculpa, gente, to indo.” “Não –
disse o meu filho, largando o meu peito – vem cá! Se minha
mãe vai ficar com alguém, que seja com o meu melhor
amigo.”

Eu disse: “Ficar assim com ele, não.” E contei ao meu filho o


que eu e o Giba tínhamos feito na semana anterior, como a
coisa aconteceu. Disse ainda que eu sabia que ele também
não tinha ficado com uma mulher, que claro que deveria ter
vontade, e que se ele quisesse eu faria com ele o que tinha
feito com o Giba. Ou com os dois, ou com nenhum. Dito isso,
levantei e ainda com a blusa entreaberta saí para o meu
quarto e deitei na cama, esperando.

Não demorou dois minutos e os dois entraram, um sorrisinho


nos lábios, os olhos faiscando. O Rico só de cueca, mostrando
aquele volume todo, e o Giba todo nu, já mais à vontade
comigo. Vi aquele cacete comprido de novo, a cabeça
vermelha exposta, e me deu curiosidade de saber como era o
do meu filho.

Quando ele se aproximou da cama eu sentei na beirada, fui


lentamente abaixando sua cueca, até que saltou para fora um
pau duríssimo, muito grosso, babando todo na pele que
encobria metade da cabeça. Era menor que o do amigo, mas
quase o dobro em grossura, algo inacreditável. Lembrei o
meu ex-marido, que era grosso mas não tanto, e senti um
calor me inundando por baixo.

Olhei para ele, sorri, segurei aquela pica e coloquei na boca.


Chupei, sentindo minha boca esticada com o tamanho, lambi,
acariciei o saco, as bolas, até que percebi que ele deveria
estar próximo de gozar. Não era a hora.

Deitei de novo no meio da cama, tirei a blusa e a saia, e me


expus toda a eles. Vocês devem se lembrar que sou um
mulherão, bonita, gostosa, um corpo curvilíneo onde a cintura
faz realçar meus seios grandes e firmes, os quadris largos e
as coxas grossas. “Rico, meu bem, me chupa!” pedi.

Ele mais que depressa se colocou no meio das minhas pernas


e começou a lamber minha boceta peladinha. O Giba veio por
cima, me beijou, e começou a mamar um pouco em cada
peito, com a mão agarrando e apertando o outro. Nunca tinha
ficado com dois homens, e sentindo o que os dois me faziam,
olhando seus corpos lindos e jovens, eu ia às nuvens.

O Rico chupava com a ânsia que o amigo tinha tido na


semana anterior. Enfiava a língua, lambia, mas logo aprendeu
a segurar meu grelo com os lábios, e percebeu com meus
gemidos e movimentos que isso me dava muito prazer. Nesse
meio tempo, o Giba se ajoelhou ao meu lado, deixando sua
pica perto do meu rosto e deixando claro o que ele queria.
Mais que depressa comecei a chupá-lo, enquanto ele
continuava a me acariciar. Realmente, o garoto era tarado
num peitão.

Ficamos assim algum tempo, até que percebi que eu estava


quase gozando, e que o Giba estava perto também. Hoje não,
pensei, hoje eu quero um pau me penetrando, já faz muito
tempo que quero!

Parei de chupar, virei e ajoelhei na cama, com o rosto para o


Rico, que havia parado de me chupar e ficou ajoelhado. De
quatro, a bunda apontada para o Giba, ficou claro o que eu
queria. Botei o pau do Rico na boca e recomecei o boquete,
enquanto sentia que o Giba se posicionou, segurou meus
quadris, e foi encostando a sua vara, procurando meu orifício.
Falei “Pode vir, querido, hoje não tem perigo, deixa eu tirar
seu cabaço.” Ele não tinha prática, mas eu o ajudei na
pontaria e logo senti a cabeça dentro de mim.

Afobado, ele meteu de repente aquela vara toda, me


empurrando para frente com um gemido. “Devagar, pedi. Faz
tempo que não entra nada aí, vai devagar”. Ele se desculpou,
tirou quase tudo e começou lentamente a meter de novo, em
movimentos curtos de vai-vem. Aquilo estava ótimo, logo
relaxei e aos poucos senti seus pelos me esfregando e o seu
saco batendo na minha bunda, tudo aquilo dentro de mim.
Era tão comprido que de quatro como eu estava, a posição
que mais gosto, sentia a cabeça cutucando o meu útero
quando ele enfiava fundo, mas estava ótimo.

Voltei a me concentrar no Rico, maravilhada por ter um pau


gostoso daqueles na minha boca, e por saber de quem ele
era. Eu o segurei de novo, sentindo toda aquela grossura na
minha mão, e aumentei o ritmo e a força da chupada,
movimentando a mão para frente e para trás. Enquanto eu
aumentava o ritmo, vi que o Rico respondia, olhando
fixamente o seu pau na minha boca, gemendo mais.

Nesse meio tempo o Giba, certamente com a visão da minha


bunda e da minha boca agasalhando a vara grossa do amigo,
metia mais e mais rápido, mais fundo, agarrando meus
quadris contra o seu cacete com as duas mãos.

Senti aquele gosto gostoso de porra na boca, enquanto o meu


filho ia à loucura, gritando. O Giba parecia uma máquina de
foder, e com toda aquela situação comecei a gozar
loucamente, muito mais do que com a chupada que tinha
levado na semana anterior. Ao mesmo tempo que sentia
minha boca cheia de porra quente, senti o mesmo melando
minha vagina.

Detonada, deitei no meio da cama, um de cada lado. Beijei os


dois na boca, ainda com gosto da porra docinha do meu filho,
e relaxei.

“Meu amor – disse – hoje ainda não é a sua hora de me


penetrar, mas vai chegar, tá?” E deitamos os três,
apertadinhos, todos com um sorriso nos lábios.

____________________
Espero que tenham gostado. Quem quiser, principalmente
mulheres, trocar experiencias para eu incluir em outras
historias e so mandar email.

You might also like