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Índice:
1. Objectivo: ....................................................................................................................................................... 5
2. Introdução: ..................................................................................................................................................... 6
Amostras: ................................................................................................................................................ 17
Equação da recta sob a forma de intervalo de confiança (para uma probabilidade de 95 %): .............. 22
Teste t: .................................................................................................................................................... 25
Comparação com os resultados obtidos pelos dois grupos no mesmo dia: ....................................... 27
7.Bibliografia: ................................................................................................................................................... 34
8.Anexos: ......................................................................................................................................................... 35
Reagentes: .............................................................................................................................................. 35
Comparação dos resultados obtidos pelos dois grupos no mesmo dia: ............................................. 46
2
Comparação da variância do conjunto de resultados 1 (s 1 ) do grupo nº5 com a variância do
2
conjunto de resultados 2 (s 2 ) do grupo nº3: .......................................................................................... 46
2
Comparação da variância do conjunto de resultados 1 (s1 ) do grupo nº5 com a variância do
2
conjunto de resultados 2 (s 2 ) do grupo nº3 ........................................................................................... 47
2
• Comparação da variância do conjunto de resultados 1 (s 1 ) do grupo nº5 com a variância do conjunto
2
de resultados 2 (s2 ) do grupo nº3 .......................................................................................................... 48
Comparação dos resultados obtidos pelos dois grupos em dias diferentes: ...................................... 49
2
Comparação da variância do conjunto de resultados 1 (s 1 ) do grupo nº5 com a variância do
2
conjunto de resultados 2 (s 2 ) do grupo nº3 ........................................................................................... 49
1. Objectivo:
Este trabalho prático tem como objectivo a determinação da quantidade de alumínio
em cinco amostras distintas de água (uma fornecida, duas recolhidas e duas de
referência), através do método quantitativo da curva de calibração, utilizando a técnica de
espectrofotometria – Eriocromo Cianina.
2. Introdução:
A água é uma substância muito abundante da natureza. Ela cobre mais de 70% da
superfície terrestre, sendo 96% salgada, cerca de 4% é doce. Verifica-se, pois, que
apenas 0,01% da água do Planeta está realmente disponível para uso humano, na
superfície ou em profundidades que permitem a sua exploração. Como produto
indispensável à manutenção da vida no planeta, a água tem despertado o interesse dos
mais diversos sectores, motivando-os a elaborarem modelos de uso e gestão capazes de
compatibilizar as procuras crescentes com a relativa escassez do produto na qualidade
desejada.
Uma água potável, da qual tradicionalmente se espera que seja incolor, inodora e
insípida, deve poder ser ingerida em quantidades razoáveis, sem perigo para a saúde, ou
seja sem perigo de toxicidade. Para tal, devem ser respeitados os critérios de qualidade,
no que respeita às várias características, das organolépticas às microbiológicas.
Várias são as substâncias químicas presentes na água, como é o caso dos iões
alumínio, sulfato, ferro, cloreto, nitrato, cálcio, sódio entre outras.
3.Parte Experimental:
Material e equipamento:
Tabela 1 - Material
Material:
Balão volumétrico 50 ± 0,06mL
Balão volumétrico 100 ± 0,10mL
Balão volumétrico 250 ± 0,15mL
Balão volumétrico 500 mL
Balão volumétrico 1000 ± 0,4 mL
Pipeta volumétrica 10 ± 0,01mL
Pipeta volumétrica 5 ± 0,02 mL
Pipeta volumétrica 1 ± 0,002 mL
Pipeta graduada 1 ± 0,006mL
Pipeta graduada 2 mL
Pipeta graduada 10 ± 0,05mL
Micro-Bureta 2 mL
Cápsula de porcelana
Copos
Espátula
Vareta
Pipeta Pasteur
Tabela 2 - Equipamento
Equipamento:
Balança Analítica Scaltex SBA 31 (±0.0001g)
Espectrofotómetro de UV/Vis. Hach Dr/2000
Medidor pH HANNA Instruments 8417
MASSA
FÓRMULA ESTADO
REAGENTES MOLECULAR MARCA
MOLECULAR FÍSICO
(G/MOL)
Ácido sulfúrico
H2SO4 98,08 Líquido
(95-97%, d=1,84Kg/L)
Riedel-de-Haën;
Eriocromo Cianina C23H15Na3O9S 528,31 Sólido
para análise
Acetato de sódio
C2H3NaO2.3H2O 136,08 Sólido Panreac
(99,0-101,0%)
Ácido Acético
C2H4O2 60,05 Líquido
(99,8%, d=1,05Kg/L)
Alaranjado de Metilo
C14H14N3O3SNa 327,34 Líquido
(0,5% em água)
Riedel-de-Haën;
Ácido Ascórbico C6H8O6 176,13 Sólido
para análise
Acido Clorídrico
HCl 36,45 Liquido
(0.05M)
Protocolo experimental:
Todo o material de vidro deve ser tratado com uma solução de HCl 1:1 (50% de HCl
+ 50% de H2O) a quente. A água usada nas lavagens não deve conter alumínio de forma
a evitar a contaminação das amostras.
Deve-se lavar convenientemente todo o material de vidro com água, para remover
todo o ácido.
Partindo de uma solução de ácido sulfúrico concentrado (95- 97%), são medidos
8,30ml de ácido sulfúrico concentrado e transferidos para um balão de 50,00ml já
contendo uma pequena quantidade de água. Perfaz-se o volume com água obtendo uma
solução 3M. Desta são retirados 0,83ml para um balão volumétrico de 250ml e perfaz-se
o volume com água, para obter a solução 0,01M.
1. Solução tampão:
Para a obtenção de uma solução de ácido acético 1M, retiram-se 14,3ml de uma
solução de ácido acético concentrado (99,8% (p/p)), transferindo-os para um balão
volumétrico de 250,0ml contendo água e perfazendo o volume com esta.
Para um balão volumétrico de 250 ml são colocados 34g de acetato sódio, uma
pequena quantidade de água e 10ml da solução de ácido acético 1M, preparada
anteriormente. Perfaz-se o volume com água.
Transferir 10,0ml da solução mãe de corante e diluir até 100ml com água para um
balão volumétrico. Esta solução mantém-se estável por um período de 6 meses.
5. EDTA 0.01M:
Preparar diariamente.
Diluir a solução padrão de alumínio de 5000 μg/L para obter uma solução de
concentração 150 μg/L. Para tal transferir 15ml de solução padrão de alumínio para um
balão volumétrico de 500ml e perfazer o volume com água.
2) Adicionar 1mL de H2SO4, 0,01M, para cada solução padrão anterior e agitar.
Adicionar 1mL de solução de ácido ascórbico e agitar. Adicionar 10mL de solução tampão
e voltar a agitar. Com uma pipeta volumétrica, adicionar 5,00mL de reagente corante de
trabalho e agitar. Perfazer imediatamente o volume de 50mL com água ultra pura. Agitar e
deixar repousar entre 5 a 10 minutos. A cor começa a desaparecer ao fim de 15 minutos.
A uma das amostras, que irá funciona como branco, adicionar 1mL de solução de
EDTA. Isto vai fazer com que o EDTA complexe todo o alumínio presente, e compense a
cor e a turbidez. A todas as réplicas adicionar para o balão volumétrico de 50ml, 1mL de
ácido ascórbico, 10mL de solução tampão e 5,0mL de solução corante, perfazendo o
volume com água.
Ácido Acético:
Acetato de Sódio:
Curva de calibração:
Tabela 6 - Registos das absorvâncias obtidas para as várias soluções padrão de alumínio de diferentes
concentrações, a λ=535nm
c= 497,6±0,2 μg/ml
c= 4,98±0,01 μg/ml
Tabela 7 - Concentração efectiva e incerteza associada das várias soluções padrão de alumínio e respectivas absorvâncias, para a
obtenção da curva de calibração.
Amostras:
Tabela 8 - Registos das absorvâncias (a λ=535nm) obtidas para as várias réplicas, da água recolhida pelo grupo G5 no dia 2/11/07
Réplica nº Absorvância
1 -0,008
2 -0,030
3 -0,035
4 -0,037
5 -0,040
Tabela 9 - Registos das absorvâncias (a λ=535nm) obtidas para as várias réplicas, da amostra de referencia do G5, no dia 2/11/07
Réplica nº Absorvância
1 0,071
2 0,067
3 0,059
4 0,085
5 0,057
Tabela 10 - Registos das absorvâncias (a λ=535nm) obtidas para as várias réplicas, da água fornecida pela docente, no dia
2/11/07
Réplica nº Absorvância
1 0,665
2 0,650
3 0,672
4 0,653
5 0,660
Tabela 11 - Registos das absorvâncias (a λ=535nm) obtidas para as várias réplicas, da água recolhida pelo G3, no dia 16/11/07
Réplica nº Absorvância
1 0,009
2 -0,004
3 -0,008
4 -0,013
5 -0,005
Tabela 12 - Registos das absorvâncias (a λ=535nm) obtidas para as várias réplicas, da amostra de referência do G3, no dia
16/11/07
Réplica nº Absorvância
1 0,075
2 0,075
Tabela 13 - Registos das absorvâncias (a λ=535nm) obtidas para as várias réplicas, da água fornecida pela docente diluída
10vezes, no dia 16/11/07
Réplica nº Absorvância
1 0,071
2 0,071
3 0,079
4 0,083
5 0,075
Curva de calibração:
Curva de calibração
0,18
0,16 y = 1,0818x + 0,0049
2
0,14 R = 0,9944
Absorvância
0,12
0,1
0,08
0,06
0,04
0,02
0
0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16
Concentração (μg/ml)
2
i y i y χ χ y y
i i
R2 i b i
a y b
2 2 χ χ
2
i y i y
i
i
i i
y = 1,0818x + 0,0049
R2= 0,9944
R = 0,9972
Tabela 14 - Registo dos valores necessários para o cálculo das incertezas associadas aos termos da recta
* Em anexos
Valor tabelado
b ± t(n-2) Sb t(n-2) = 2,776 para 95%
^
( yi y i) 2
Sy/x
n2
1,057 * 104
S y /x => Sy/x = 5,14*10-3
4
Sy/x
Sb
x 2
i i x
5.14 * 103
Sb => Sb = 0,04
1,56 * 102
a ± t(n-2) Sa
i x i
2
S a S y /x
n i (x i x ) 2
4 ,1 * 102
S a 5,14 * 10 3
2
=> Sa = 3,40*10-3
6 * 1,56 * 10
y = (1,082±0,111) x + (0,005±0,009)
S y /X 3
Sm ⇔ Sm 5,14 * 10 ⇔ Sm 4,67 * 103
b 1,1
S
ldd 3,3 y / x ⇔ ldd 3,3
5,14* 10 3
⇔ ldd 1,54 * 102
b 1,1
S
ldq 10 y / x ⇔ ldq 10
5,14* 10 3
⇔ ldq 4,67 * 102
b 1,1
S y /x 1 1 (y 0 y ) 2
Sx ( )
b m n b 2 (x i x ) 2
x i x
2
s
n
Tabela 16 - Comparação dos valores da concentração de alumínio com o ldd e ldq do método.
( )
ER % * 100
Teste de Significância:
Teste t:
( ) n
t cal
s
Resultado do teste:
Tabela 17 - Comparação dos erros relativos de cada amostra com os do Standard Methods
Teste de Significância:
Teste t
H0: 1 = 2
2
S
F 12 F deve ser maior que 1 (s12> s22)
S2
F tabelado: para n1-1 e para n2-1 graus de liberdade e para um nível de significância
de 95%.
t cal
1 2
s 1 / n 1 1 / n 2
s 2
n 1 1s 1 n 2 1s 2
2 2
n1 n2 2
Tabela 19 - Comparação das concentrações determinadas por cada grupo e respectivos valores de F.
s
DPR % * 100
Tabela 21 - Comparação do desvio padrão relativo de cada amostra com os do Standard Methods
6. Conclusão e críticas:
+ 0,005 e cujo factor de correlação é de 0,997 que nos indica uma boa linearidade.
para a fornecida (1,300±0,026) μg/mL. Não foi possível detectar nem quantificar
alumínio nas amostras recolhidas pelos dois grupos, conclui-se portanto que a
concentração presente será inferior ao limite de detecção (3,08*10 -2 μg/mL) do método.
O erro relativo das amostras analisadas permite ter uma ideia dos erros
sistemáticos surgidos durante o trabalho prático. Uma vez que estes afectam a exactidão,
pode-se dizer que a proximidade do valor médio ao valor real foi afectada com um erro
relativo de 22,7% para a amostra de referência G5, de 14,0% para a amostra de
referência G3 e 35,0% para a amostra fornecida. Todos os valores de erro relativo
determinados são superiores ao do Standard Methods (1,7%). A percentagem
determinada para a amostra fornecida é a mais elevada, o que em seguida é confirmado
com o elevado valor de t calculado. Pressupõe-se que tal, seja o resultado de um errado
valor de concentração verdadeira.
Por sua vez, o teste t dá-nos informação sobre as semelhanças ou diferenças entre
as concentrações das amostras dos dois grupos. Verifica-se que para a amostra fornecida
o valor de t calculado é inferior ao valor de t tabelado, o que indica proximidade dos
valores obtidos para a mesma amostra nos dois grupos. No que respeitas às amostras de
referência, o valor de t calculado é superior ao t tabelado o que indicia uma diferença
assinalável das concentrações obtidas pelos dois grupos pressupondo assim a existência
de erros sistemáticos.
7.Bibliografia:
L.S.Clesceri, A.E. Greenberg, A.D. Eaton (eds), Standard Methods for the
Examination of Water and Wastewater, (1994). 20ª Ed, American Public Health
Association.
NP-409 (1966) -Norma Portuguesa colheita das amostras para análise físico-
química – Instituto Português da Qualidade
4, Outubro, 2007- www.Merch.de,
1, Outubro, 2007http://cdcc.sc.usp.br/ciencia/index.html
8.Anexos:
Reagentes:
conc.mol/L = conc.normalidade
nºequivalente
6N = __ 6N ____ = 3M
2 equivalente
M(H2SO4) 98,08g/mol
[H2SO4] 3,0M
V 50mL
d 1,84 Kg/L
96% (p/p)
_____________
96g H2SO4 100g de solução
C1V1 = C2V2
M(C2H4O2) 60,05g/mol
[C2H4O2] 1,0M
V 250mL
d 1,05 Kg/L
99,8% (p/p)
_____________
99,8g C2H4O2 100g de solução
_____________
136g C2H3NaO2.3H2O 1000mL
_____________
x 250mL x = 34g C2H3NaO2.3H2O
M(C10H14N2Na2O8.2H2O) = 372,24g/mol
[C10H14N2NaO8.2H2O] = 0,01M
V = 100mL = 0,100L
Cf 150,0μg/L
Vf 500mL
Vi ?
_____________
1,00mL 5,0 μg/L
_____________
1000mL x x = 5000μg/L = Ci
CiVi = CfVf
Exemplo de Cálculo:
*
_____________
1mL 5μg
_____________
x 1 μg x = 0,2mL
m (KAl(SO4)2.12H2O) = 8,7912g
M = 474,26g/mol
_____________
Grau de pureza = 99,5% 8,7912g 100%
_____________
V=1000ml x 99,5% x =8,7472g
Estequiometria:
n (Al3+) = 0,0184mol
M (Al3+) = 26,98g/mol
C m 2 V 2 C 0,0001 2 0,4 2
=> => σC = 1,9864*10 μg/mL
-1
C m V 496,4 8,7472 1000
Ci = (497,2±0,2) μg/mL
Vi 10mL
Vf 1000mL
Ci (497,2±0,2) μg/mL
CiVi = CfVf
496,4*10 = Cf* 1000 ↔ Cf = 4,976 μg/mL
Cf = (4,98±0,01) μg/mL
Curva de calibração:
Cálculo das concentrações efectivas das 5 soluções padrão usadas como replicas.
Cf 0,02 μg/mL
Ci (4,98±0,01) μg/mL
Vi 0,2 mL
Vf 50 mL
CiVi = CfVf
Cf = (0,020±0,001) μg/mL
Procede-se de forma análoga para o cálculo das outras soluções (os resultados
obtidos encontram-se na tabela nº4).
(Tabela 11 : Registo dos valores necessários para o cálculo das incertezas associadas
aos termos da recta)
*Exemplo do cálculo de ŷ:
ŷ = (1,0818*0,0199) +0,0049
ŷ =0,0264
Teste de Grubs:
G = |S- x |
G Valor suspeito
s Desvio padrão
x Média
G = |0,085-0,068| ↔ G = 1,595
1,1*10-2
Gcal = 1,595 => Como Gcal < Gtab(n-4), o valor não é rejeitado
Gtab(n-4) = 1,715
yo ± t(n-2) Sx
y0 = 0,075
S y /x 1 1 (y 0 y ) 2
Sx ( )
b m n b 2 (x i x ) 2
Amostra fornecida:
Esta amostra foi diluída 10 vezes, visto que a amostra inicial se encontrava fora do
limite de linearidade.
(0,116 0,150)
ER % *100 ↔ ER=22,7%
0,150
(0,116 0,150) 5
t cal ↔ t cal =3,67
2,074 *10 2
t tab= 2,78
Como t cal> t tab há evidência da existência de erros sistemáticos
(0,129 0,150)
ER % *100 ↔ ER=14%
0,150
(0,129 0,150) 2
t cal ↔ t cal =3,83
7,759 *10 3
t tab= 12,7
t cal < t tab não há evidência da existência de erros sistemáticos
Amostra fornecida:
(1,30 2)
ER % * 100 ↔ ER=35,0 %
2
(1,30 2) 5
t cal *100 ↔ t cal =165,7
9,444 *10 3
t tab= 2,78
Como t cal > t tab há evidência da existência de erros sistemáticos
F
2,074 *10 2 2
⇔ F= 6,18
8,34 *10 3 2
Ftab=9,605
Fcal < Ftab H0 é aceite
Não há diferença significativa na variância dos dois conjuntos de resultados
(situação A)
H0: 1 = 2
s
2 2
4 * 2 ,074 * 102 4 8,34 * 103
2
⇔s= 1,58*10-2
8
t cal
0,116 0,08 ⇔t cal=3,60
1,58 *10 2 1 / 5 1 / 5
t tab= 2,31
Amostra fornecida:
F
9,444 *10 3 2
⇔ F= 0,036
4,98 *10 2 2
Ftab=9,605
Fcal < Ftab H0 é aceite
Não há diferença significativa na variância dos dois conjuntos de resultados
(situação A)
H0: 1 = 2
s
2
4 * 9,444 *10 3 44,98 *10
2 2 2
⇔s= 3,58*10-2
8
t cal
1,30 1,34 ⇔t cal=-1,77
3,58 *10 2 1 / 5 1 / 5
t tab= 2,31
Amostra recolhida G3
F
8,3 *10 3 2
⇔ F= 1,10
7,90 *10 3 2
Ftab=9,605
Fcal < Ftab H0 é aceite
Não há diferença significativa na variância dos dois conjuntos de resultados
(situação A)
H0: 1 = 2
s
2
4 * 8,3 *10 3 47,90 *10
2 3 2
⇔s= 8,10*10-3
8
t cal
0,14 0 ⇔t cal=27,3
8,10 *10 3 1 / 5 1 / 5
t tab= 2,31
Amostra de referência G3
(9,2 *10 3 ) 2
F ⇔ F= 1,41
7,759 *10 3 2
Ftab=899,6
Fcal < Ftab H0 é aceite
Não há diferença significativa na variância dos dois conjuntos de resultados
(situação A)
H0: 1 = 2
s
2
1 * 7,759 *10 3 49,2 *10
2 3 2
⇔s= 8,93*10-3
5
t cal
0,129 0,05 ⇔t cal=10,6
8,93 *10 3 1 / 2 1 / 5
t tab= 2,57
s
DPR % * 100
Amostra de referência G5
2,074 *10 2
DPR% *100 ⇔DPR=17,88%
0,116
Amostra fornecida
9,444 *10 3
DPR% *100 ⇔DPR=0,73%
1,30
Amostra de referência G3
7,759 *10 3
DPR% *100 ⇔DPR=6,01%
0,128