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PROCESSOS DE RECICLAGEM

RECICLAGEM DE LEOS RESIDUAIS


UNIVASF Profa. Vivianni Marques Edmo Cavalcante Engenharia de Produo

Profa. Vivianni Marques - UNIVASF

70% da superfcie do planeta coberta por gua 97% dela est nos mares 2% esto nas calotas polares 1% de todo prprio para o consumo do homem 0,1% da gua potvel gasto nas residncias

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Desde a Antigidade o homem j lanava seus dejetos nos rios e oceanos; Os oceanos recebem a maior parte dos poluentes lanados nos rios e riachos; Mas qual o nosso papel individual nesse panorama?

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Gera graves problemas de higiene e mau cheiro; Causa o entupimento da rede de esgoto e o mau funcionamento das estaes de tratamento;

Para retirar o leo e desentupir so empregados produtos qumicos altamente txicos, o que acaba criando uma cadeia nociva.

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O leo mais leve que a gua, fica na superfcie.

leo e gua no se misturam.

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Armazenar os leos utilizados numa garrafa plstica tipo pet (colocar somente quando este estiver totalmente frio),

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Sabo

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ASPECTOS
Escritos de 1550 a.C.- orientais e gregos, embora no conhecessem o sabo, empregavam, na medicina, substncias qumicas semelhantes, utilizadas como bases para a confeco de pomadas e ungentos. Sculo I d.C. -> processo rudimentar = fervura de sebo caprino com cinza de faia (rvore=lixvia potssica) -> aspecto ruim. Sculo IX (Frana) -> sabo industrializado. No Brasil - > 1860 -> fbricas de sabo em todas as cidades importantes.

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PERCENTUAL DE GLICERINA FORMADA

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So necessrios:

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RECICLAGEM DO LEO DE FRITURA PARA PRODUO DE SABO

Esquentar leo

Solubilizar NaOH em H2O

misturar e agitar adicionar cido

essncia e corante (opcional)

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PRODUO ARTESANAL

As formas podem ser de materias reciclado. Caixas de sapato , madeira, pote de sorvete e outros.

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BASICIDADE DO SABO PRODUZIDO


Aspecto (500mL leo, 100 g NaOH)
Bom Consistente pH 12.5(1 dia) 75 mL vinagre Necessrio baixar o pH.

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