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Afonso Neto, Alexandre, Liduna T1MA; Diogo Ferreira, Mrio Eduardo T1MB. 2005
Incio
Desde a metade dos anos 50; Precursor: Douglas Engelbart; Programas para comunicao e trabalho coletivo: surgimento dos groupwares.
As idias
Tela com mltiplas janelas; Complexos informacionais representados por smbolos;
Conexes associativas;
O processamento de idias.
O tabu da informtica
Informatas como especialistas de mquinas; A informtica a princpio era vista apenas como uma arte de automatizar clculos.
A viso de Engelbart
D.E imaginou coletividades reunidas pela nova mquina; Homens que se comunicavam com outros interlocutores por imagens animadas; Profissionais trabalhando com cones grficos, smbolos.
A viso de Engelbart
Conexo entre as complexidades das mquinas e o sistema cognitivo do ser humano; A coerncia das interfaces est no compartilhamento dos comandos para diversas aplicaes; Estmulo explorao do sistema;
O objetivo de Engelbart
Articular os sistemas cognitivo humano e os dispositivos eletrnicos; A coerncia das interfaces seduz o usurio e o liga cada vez mais ao sistema; Humanizao da mquina; Tornar os complexos agenciamentos informticos mais amveis e imbricados ao sistema cognitivo humano.
O engenheiro
O dever desse profissional converter recursos brutos em formas adequadas ao pblico; D. E. via no computador um instrumento para transformar o funcionamento dos grupos; necessrio a co-evoluo dos humanos e das ferramentas; Surge o engenheiro do conhecimento.
O cego e o paraltico
O fracasso de uma informatizao pode estar relacionado as complexidades de um programa; Incompetncia tcnica; Conhecer o usurio essencial; O sucesso est vinculado a interatividade entre o tcnico e o usurio; Transformar as entranha das mquinas em um produto final mais amigvel atravs boas interfaces.
A interconexo
usurio interface
programador
Resultado
Trata-se de uma interao de forma mais amvel ao usurio.
Boas frias!