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Conferência Estadual de São Paulo

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12º Congresso do PCdoB

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Derrotar Serra em São Paulo e no Brasil

1 Com a aproximação das eleições de 2010, a disputa política em São


Paulo entra na fase das intensivas negociações visando definir não só as
chapas e candidaturas que irão concorrer ao governo do estado, mas tam-
bém sua decisiva articulação com a disputa pela presidência da República.
Neste caso, o peso do estado é da maior importância, pelo tamanho do
eleitorado (24 % do eleitorado nacional), pela concentração da elite empre-
sarial que faz doações para as campanhas eleitorais, mas principalmente
por estar aqui a principal força da oposição ao governo Lula, através da
aliança PSDB-DEM, da ação da grande mídia conservadora e da provável
candidatura de José Serra a presidente.

2 Para viabilizar seu projeto presidencial, Serra tem que resolver vários

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problemas: 1) apresentar um programa de governo alternativo ao que
vem sendo executado pelo presidente Lula, com reconhecido êxito e ampla
aprovação do povo brasileiro; 2) equacionar e suplantar a disputa interna
com Aécio Neves; 3) eleger seu sucessor no governo do Estado, se possível
sem depender da candidatura de Geraldo Alckmin e, 4) demonstrar que
as realizações da sua gestão em São Paulo são um exemplo do que pode
fazer nacionalmente.

3 Apesar de estar na prática no comando do governo do estado e da


capital, da blindagem e parcialidade escancaradas da grande mídia
paulista, das milionárias campanhas oficiais de publicidade, o governo
Serra é raso, conservador, ineficiente e privatista, com viés freqüentemente
autoritário. Em nada de significativo se diferencia dos governos tucanos an-
teriores que se aplicaram em desmontar o aparelho do Estado paulista: sob
a consigna de “choque de gestão” foram demitidos 200 mil funcionários pú-
blicos já na gestão Covas, esvaziou-se o papel da Emplasa como centro de
planejamento, criou-se o Programa Estadual de Desestatização, privatizou-se
o setor elétrico, de gás, o Banespa, e generalizou-se a concessão de rodo-
vias vinculadas a mais de centena de praças de pedágios.

4 O atual governo de Serra continuou e até desenvolveu o modelo neo-


liberal de gestão, que já se mostrou fracassado no Brasil e no mundo.
Desfez-se da Nossa Caixa – hoje o estado de São Paulo não tem mais
nenhum instrumento de investimento e crédito para alavancar projetos de
desenvolvimento. Mantém constantes ações que avançam na privatização
da Sabesp, Metrô e EMTU; escorcha os cidadãos paulistas com os mais
altos pedágios do país, além do IPVA e licenciamento de veículos. Sua mais

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recente pérola neoliberal foi aprovar a lei que permite a entrega da gestão
de hospitais públicos, instalações esportivas e culturais do porte da Pinaco-
teca do Estado, para as chamadas Organizações Sociais.

5 É patente a ineficácia administrativa do PSDB e do governo Serra no


enfrentamento dos desafios do desenvolvimento e da ampliação da in-
fraestrutura do Estado. As obras que estão sendo realizadas, em que pese
sua importância, estão desvinculadas de um projeto estratégico mais amplo
e coordenado com o projeto de desenvolvimento implementado em plano
nacional. Sua execução arrasta-se por décadas, como nos casos do rodo-
anel, da expansão do metrô, da despoluição dos rios, da implantação de
plano metropolitano de macrodrenagem e do combate às enchentes. Além
disso, omite-se sistematicamente a participação decisiva dos recursos fede-
rais nestes e outros empreendimentos. Esta prática de omitir e descarregar
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encargos nas costas da União e dos Municípios repete-se na área da Saúde


e da Segurança Pública.

6 A preocupação e ação do governo estadual na questão ambiental são


quase retóricas. Na prática, predomina o descompromisso com uma
política urbana moderna que leve em conta a sustentabilidade e a qualida-
de de vida. Exemplo disso tem sido a ampliação das vias nas Marginais de
São Paulo, verdadeira agressão ambiental à luz do dia.

7 Na área social, o governo estadual está cada vez mais descomprome-


tido com o SUS e praticamente ausente em políticas importantes como
assistência social e geração de emprego e renda. Mas certamente, os dois
maiores fracassos do governo Serra estão na Educação e na Segurança Pú-
blica. A qualidade da educação pública paulista vem caindo continuamen-
te. A escola estadual não é mais o lugar onde crianças e jovens aprendem,
professores podem ensinar e progredir e os pais podem se sentir confiantes
de que seus filhos estudam com segurança. Conflitos também são recorren-
tes no âmbito das Universidades – USP, UNICAMP, UNESP - frutos de inca-
pacidade administrativa e ausência de diálogo democrático.

8 Na segurança pública a crise evidencia-se claramente em episódios


como o do confronto entre as Polícias Militar e Civil nos arredores do
Palácio dos Bandeirantes, nas ações de ocupação violenta da PM dentro de
comunidades pobres de São Paulo, e nas estatísticas divulgadas pela pró-
pria Secretaria de Segurança Pública – dos 14 índices de criminalidade, 10
tiveram crescimento. Na realidade, estes fatos revelam o profundo desacer-
to de orientação política e administrativa do governo do Estado nesta área:

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aviltamento salarial dos policiais, atuação crescente das facções criminosas


dentro e fora dos presídios, corrupção nos altos escalões de comando, dis-
tanciamento conceitual e prático dos preceitos da segurança preventiva.

9 No plano político, Serra vem contando com o apoio das bancadas


de deputados estaduais de quase todos os partidos, com exceção do
PT, PCdoB, PSOL e do deputado Major Olímpio. Tendo em vista a eleição
de 2010, entretanto, pode e deve surgir um quadro mais diversificado de
forças políticas que se articulem em oposição aos candidatos do PSDB-
DEM. No âmbito dos partidos que compõem a base do governo Lula - des-
tacadamente o PT, PSB, PDT, PCdoB e parte do PMDB – deverão ocorrer
entendimentos no sentido de colocar no centro político a disputa nacional,
considerando a importância do enfrentamento em São Paulo da provável
candidatura presidencial oposicionista de Serra.

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10 A posição do PCdoB é participar ativamente na articulação da mais
ampla frente política no estado, que seja capaz tanto de combater o
plano de Serra e das forças conservadoras neoliberais de fazer de São Paulo
a principal base de sustentação da campanha contra o campo encabeçado
pelo presidente Lula, quanto de disputar com força o governo do Estado.

Crescer o PCdoB para fortalecer a esquerda em SP

11 Apoiado na política nacional de ousadia e afirmação partidária, o


PCdoB de São Paulo vem realizando expressivo e vitorioso movimen-
to de crescimento político, expansão de suas fileiras, ingresso de lideranças
e fortalecimento social. Este processo precisa ter continuidade nos próximos
dois anos para alcançarmos novo patamar de inserção política do Partido
no Estado, com representação parlamentar em todos os níveis, presença em
todos os principais municípios e regiões de São Paulo, influência na luta so-
cial e nos variados movimentos democráticos e progressistas, com marcada
nitidez política e programática.

12 Para alcançar este objetivo, a Conferência Estadual do PCdoB


resolve:

13 No processo que já se inicia com vistas às eleições de 2010, fazer


denúncia contundente do esgotamento e do fracasso do programa
que o PSDB vem implementando por quase 20 anos no Estado e contrapor
a isso um programa de governo consistente de desenvolvimento convergente
e integrado com a política nacional, de elevado protagonismo científico,
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tecnológico, educacional e cultural, de decidido conteúdo e postura de-


mocráticos, com abertura de amplos canais de diálogo e participação da
sociedade, dos movimentos e representações populares.

14 Articular com as forças políticas da base do governo Lula a forma-


ção de chapa majoritária ao governo e ao senado capaz de repre-
sentar um novo caminho, com competência, credibilidade e apelo popular.
O PCdoB deverá participar deste processo apresentando lideranças que
atendem a todos estes critérios como Aldo Rebelo, Netinho de Paula, e
Protógenes Queiroz.

15 Ter como desafio central do PCdoB de São Paulo a decisão nacional


do Partido de ampliar a bancada na Câmara Federal, lançando
candidaturas a deputado federal capazes de travar a disputa no nível ne-
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cessário e definindo esquema eleitoral que mais favoreça alcançar vitória.

16 Apresentar chapa própria de deputados estaduais para assegurar a


ampliação da representação partidária na Assembléia Legislativa.
Estabelecer plano eleitoral que potencialize o papel das diversas candida-
turas no conjunto do estado e em cada região, buscando harmonizá-las
com os objetivos mais gerais fixados pelo partido. Dar atenção especial às
candidaturas de mulheres.

17 Expandir a presença do Partido para os amplos segmentos da so-


ciedade paulista, através de ações próprias de nossas organizações
ou da influência de nossas lideranças que serão candidatos(as), que são da
frente sindical e associativa, dos conselhos profissionais, das universidades,
das instituições públicas, etc.

18 Fortalecer a participação dos comunistas nas lutas sociais do Estado


para atender aos legítimos anseios da população na melhoria das
condições de moradia e da qualidade de vida, no direito à educação de
qualidade, no atendimento pleno e digno do SUS, na ampliação do acesso
à cultura e esporte, na garantia de viver com segurança, na proteção aos
recursos naturais. Apoiar e participar dos movimentos em defesa da cidada-
nia e dos direitos humanos, das mulheres e da juventude, da promoção da
igualdade racial, da democratização da comunicação, do amplo acesso à
justiça e de combate à corrupção.

19 Intensificar a atuação junto aos movimentos dos trabalhadores urba-


nos e rurais na luta pela redução da jornada de trabalho, da am-

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pliação dos direitos sociais e previdenciários, do aumento real dos salários,


da ampla liberdade de manifestação e organização no local de trabalho.
Fortalecer o papel e a unidade das Centrais Sindicais, em especial o cres-
cimento da CTB.

20 Elevar a estruturação do PCdoB no estado, consolidando os comi-


tês municipais, articulando ações regionais, organizando os novos
filiados, generalizando a implantação da carteira do militante e as con-
tribuições financeiras. Desenvolver o trabalho de comunicação e adequar
o programa de formação e propaganda para dar sustentação ao cresci-
mento partidário.

Balanço do trabalho de Direção Estadual

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21 O balanço aqui apresentado parte dos desafios apresentados pelo
12º Congresso do Partido e do documento aprovado na Conferência
de 2007. Naquele documento estavam expressas as seguintes constatações:

a) O Partido sofreu derrotas políticas, eleitorais e materiais em 2004 e


2006 que lhe impuseram grandes limites para a atuação;

b)Estas derrotas foram resultado de uma combinação de elementos: erros


de tática eleitoral e de condução de mandatos; superestimação da força
eleitoral do Partido e, estruturalmente, atraso no entendimento da necessi-
dade de maior protagonismo político, rompendo a aliança automática com
o PT e buscando se relacionar mais amplamente com as forças políticas do
Estado.

23 Diante desse quadro, e referenciado na nova tática nacionalmente


elaborada, o Partido decidiu perseguir a retomada de seu espaço
político no Estado, em novas bases, destacando:

a)Uma política afirmativa, ampla e protagonista, na busca de relações com


um campo mais ampliado de forças políticas e sociais;
b)A visão de que a retomada passaria pelas eleições de 2008 e 2010;
c)A busca de construir um campo que permitisse a apresentação de candi-
datura própria à prefeitura da capital;
d)A retomada da iniciativa nos movimentos sindical, juvenil e social;
e)A visão de que o papel da direção era de estrategista e indutora deste
movimento.

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Balanço do trabalho de Direção Estadual

24 Passados dois anos, constatamos que se revelou correto o ajuste


político realizado. Com base nos elementos apresentados acima, o
Partido iniciou nova trajetória no Estado e na capital em particular, inician-
do um processo de recuperação de espaços políticos que têm nos mandatos
da capital e na retomada da cadeira da ALESP suas principais expressões.

25 Nas eleições de 2008 o Partido conseguiu superar uma tática eleitoral


pré-estabelecida e condicionada; dialogamos amplamente com as for-
ças políticas do Estado; e; a candidatura do Aldo na disputa majoritária reper-
cutiu positivamente ampliando nosso espaço político e eleitoral no Estado.

26 Nas frentes sindical, juvenil, de mulheres, anti-racial e de movimentos


sociais iniciou-se a renovação de linhas políticas de atuação, com
destaque especial para o trabalho sindical que levou à construção da CTB.
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27 Ocorreram também avanços importantes em municípios centrais


como Jundiaí, Sorocaba, Ribeirão Preto entre outros, estagnados há
certo tempo.

28 Posto esse balanço, a avaliação que fazemos de nossa trajetória é


positiva, mas ainda estamos em meio à retomada da iniciativa e da
conquista de espaços políticos no Estado. Este ciclo se completará com as
eleições de 2010 e depende em grande medida de seu resultado.

29 Neste sentido, é preciso realizar os ajustes necessários de direção


política partidária, para potencializarmos ainda mais a linha política
protagonista, ampla e de alargadas relações com partidos e forças sociais
no Estado que até agora permitiu os avanços registrados.

30 Para isso, é indispensável acertar no projeto eleitoral de 2010


para obtermos vitórias e estabelecermos um novo patamar da
atuação partidária no período seguinte. O Partido se lançou no desafio
de construir chapas próprias para estadual e federal, tem nomes para a
disputa majoritária e precisa atuar de maneira mais decidida na constru-
ção de um movimento que não seja a simples repetição da polarização
PSDB e PT no Estado.

31 Ao mesmo tempo se faz imprescindível perseguir uma maior inser-


ção e influência nos variados setores da sociedade paulista, em
especial entre trabalhadores, juventude e intelectualidade.

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Balanço do trabalho de Direção Estadual

Desafios de direção

32 O principal desafio da próxima direção partidária é conduzir o Par-


tido no encerramento deste processo de retomada, garantido vitórias
que possam nos fazer retomar o espaço e a influência no Estado a partir de
uma nova política de afirmação e de uma identidade mais nítida no proces-
so político.

33 A busca de novas filiações que agregam força política e eleitoral


para o Partido é a face mais visível deste esforço. É preciso fazer
com que o Partido em todas as esferas atue mais através desta política am-
pla e busque acumular força e protagonismo.

34 Os desafios para a nova direção a ser eleita são, portanto muito

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concretos:

a)A partir da linha política renovada concluir a atual etapa de retomada do


papel partidário no estado;

b)Atuar como estrategista político para: obter o melhor resultado possível


em 2010 – buscar contribuir de maneira concreta com a meta nacional do
Partido de dobrar o número de federais, eleger uma bancada ampliada de
estaduais e criar condições para a abertura de um ciclo mais alargado de
nossa atuação;

c)Intensificar a renovação de linhas políticas nas frentes: sindical, juvenil, de


mulheres, anti-racista e de movimentos social;

d)Abrir novas perspectivas nos grandes municípios para termos um partido


mais influente e com presença mais destacada em todo o estado.

e)Continuar o esforço de ampliação e crescimento do Partido sem descui-


dar do conteúdo ideológico necessário a nossa afirmação enquanto força
política revolucionária no Estado. Envolver mais o Comitê Estadual na elabo-
ração de estratégicas políticas de direção.

f)Investir na política de formação de quadros, no espírito do documento


nacional do 12º Congresso do Partido.

g)Para que a direção partidária dê conta do esforço de construção intensi-


va/extensiva em nosso Estado, o comitê Estadual indica a necessidade de

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Balanço do trabalho de Direção Estadual

desenvolvimento das macro-regiões; visando maior sintonia política, indica


também que seus coordenadores, quando não membros do futuro comitê,
sejam convidados a participar de suas reuniões.

Balanço dos orgãos de direção

COMITÊ ESTADUAL

35 Neste período o atual comitê realizou seis reuniões, nas quais procu-
rou aprofundar o debate em torno dos desafios colocados e encon-
trar caminhos para o crescimento e afirmação do Partido. Boa parte das
reuniões foi ampliada com a presença de novas lideranças de municípios e
segmentos importantes do Estado. Essa medida teve sentido de incorporar e
imprimir dinamismo ao esforço de expansão.
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36 Outro registro que precisa ser feito é sobre a freqüência de seus


membros nas reuniões. Constatamos um considerável número de
ausências. A cada reunião faltaram cerca de um terço de seus membros, de
forma alternada. O esforço de maior valorização do Comitê Estadual como
instrumento estruturante do projeto político estadual, com maior participa-
ção, envolvimento e maior número de reuniões pode ser o caminho para
superar tal debilidade.

COMISSÃO POLÍTICA

37 A CPE dirigiu o Partido durante os intervalos das reuniões do Comitê


Estadual. Conduziu o trabalho de direção política, de ação de mas-
sas e de estruturação, tomando as decisões correspondentes, orientando e
controlando a sua execução.

38 Reuniu-se com relativa freqüência, verificando-se presença regular


de seus membros. Atuou principalmente como centro da elaboração
e condução da ação política no Estado. A partir da Comissão Política, o
PCdoB em São Paulo conseguiu apontar ao Comitê Estadual e ao conjunto
do Partido os caminhos do crescimento e da afirmação partidária.

SECRETARIADO ESTADUAL

39 O Secretariado se dedicou ao papel cotidiano de dirigir o Partido


nas tarefas executivas das questões políticas, ideológicas e opera-
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Balanço do trabalho de Direção Estadual

cionais da vida partidária.

40 Firmamos a Secretaria de Movimentos Sociais, que antes era acumu-


lada pela presidência, e criamos a Secretaria da Mulher.

41 Dedicou-se a ser o centro indutor da política partidária, tendo êxitos


nos resultados alcançados. Diante dos desafios maiores, e de maior
complexidade do próximo período, será preciso repensar seu funcionamen-
to na busca de maior dinamismo, eficiência e na promoção de maior envol-
vimento do comitê estadual no processo efetivo de direção.

São Paulo, 10 e 11 de Outubro de 2009


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