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REGULAMENTO INTERNO
Escola sede 346068: Escola E.B.2,3/ S de Ribeira de Pena Rua 25 de Abril, 4870-155 Ribeira de Pena
Telefone 259493283 Fax 259495155 email:agrup_rpenaail
Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena - 152791
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ÍNDICE
PREÂMBULO, OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1
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Regulamento Interno
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I. Definição 15
II. Competências 15
III. Procedimento Concursal 16
IV. Eleição 17
V. Posse 17
VI. Mandato 17
Secção III - Subdirector e Adjuntos do Director 18
I. Subdirector 18
II. Adjuntos 18
III. Assessoria da Direcção – Definição 19
Secção IV - Conselho Pedagógico 19
I. Definição 19
II. Composição 19
III. Competências 19
IV. Funcionamento do Conselho Pedagógico 20
Secção IV – Conselho Administrativo 20
I. Conselho administrativo 20
II. Composição 20
III. Competências 21
IV. Funcionamento do Conselho Administrativo 21
V. Dissolução dos Órgãos 21
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V. Instalações Desportivas (Exteriores, Ginásio e Piscina) 52
VI. Biblioteca/ Centro de Recursos 53
VII. Salas de Informática 55
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Capítulo VI- PESSOAL DOCENTE 70
Secção I – Direitos e Deveres dos Professores 70
I. Direitos dos Professores 70
II. Deveres dos professores 71
Secção II - Avaliação do Desempenho 72
Secção III – Faltas 73
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Disposições Finais 89
Índice de Siglas 90
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PREÂMBULO
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III. Rotinas
Ainda com vista à clarificação das condutas esperadas na Escola e na turma estabelecem-se
os seguintes procedimentos:
a) Os conselhos de turma reúnem no início do ano e uma vez por período por
convocatória do Director, reúnem mensalmente por convocatória do director de
turma/orientador de turma.
b) Os cursos CEF reúnem semanalmente por convocatória do orientador de turma.
c) As classificações dos cursos que funcionem por módulos são lançadas periodicamente
e é responsabilidade do professor da disciplina: No final de cada período serão
lançadas em pauta e ratificadas pelo conselho de turma.
d) Os coordenadores dos directores de turma devem reunir pelo menos de dois em dois
meses a fim de analisarem a legislação em vigor e estabelecerem modos de actuação.
e) Os professores em geral, e o DT em particular, acertam e, ou informam, esclarecem,
lembram e controlam o cumprimento das rotinas ordenadoras do viver colectivo na
Escola.
f) Constituem exemplos das rotinas especialmente importantes para a funcionalidade da
Escola, as regras relativas a: entradas, permanências e saídas na Escola, nos
pavilhões e nas salas de aula; frequência e pontualidade; material escolar; arrumação
da sala de trabalho antes da saída; segurança no uso dos materiais; lugares na sala.
g) Os auxiliares de acção educativa esclarecem, divulgam, lembram e controlam o
cumprimento das rotinas ordenadoras do viver colectivo na Escola, especialmente as
que respeitam aos espaços exteriores às salas de aula, de que são exemplo, as regras
relativas a: entradas, permanências e saídas na Escola, e nos pavilhões; uso das
casas de banho; segurança.
IV. Visitas de Estudo
Visita de estudo é uma actividade curricular, organizada por professores para alunos, realizada
fora do espaço escolar, destinada a desenvolver conteúdos das áreas disciplinares e não
disciplinares. Decorre do Projecto Educativo da Escola e enquadra-se no âmbito do
desenvolvimento dos projectos curriculares de turma.
1.As visitas de estudo devem ser realizadas preferencialmente no 1º e/ou 2º período lectivos.
No 3º período não devem realizar-se visitas de estudo que envolvam alunos e professores de
anos curriculares sujeitos a exames nacionais.
2. As visitas de estudo com duração superior a três dias ou realizadas ao estrangeiro terão de
ser autorizadas pela DREN, exceptuando os casos previstos no Despacho 22254/2006 de 02
de Novembro, confirmado pelo Despacho 23189/2006 de 14 de Novembro. O pedido de
autorização é feito em impresso próprio, com uma antecedência mínima de trinta (30) dias.
3.Os alunos são acompanhados por professores, preferencialmente, da turma numa relação de
um para dez no caso da educação pré-escolar e primeiro ciclo do ensino básico e um para
quinze, nos restantes ciclos.
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15.Os professores da turma que não participam na visita de estudo devem assinar o livro de
ponto. Se tiver alunos, numera a lição e faz sumário; Se não tiver alunos, não numera a
lição, escreve no sumário “Os alunos foram todos a uma visita de estudo”, e informa as
auxiliares de acção educativa do bloco.
16.Cabe ao aluno participar nas visitas de estudo de acordo com o dever de assiduidade
definido na h) do art.º 15º da lei 3/2008. Pode, contudo, justificar o motivo da sua não
participação.
17.Os alunos com autorização para a visita de estudo mas que nela não compareçam, sem
aviso prévio, e não compareçam às aulas terão falta de presença a todas as disciplinas
coincidentes com o horário da visita de estudo, sendo informados os encarregados de
educação.
18.No que se refere aos cursos das novas oportunidades os pontos 13 e 14 têm
regulamentação especifica, (consultar regulamento destes cursos).
19.Em qualquer visita de estudo deve ser garantida a participação do maior número de alunos:
a) Se na visita de estudo não estiver garantida a presença de pelo menos 80% dos alunos esta
ficará automaticamente anulada.
b) Nenhum aluno pode por razões económicas ficar impossibilitado da realização de uma visita
de estudo.
d) No caso do encarregado de educação não autorizar a deslocação do aluno este
permanecerá em casa não havendo qualquer responsabilidade da escola.
e) Os alunos que não realizarem a visita por motivos disciplinares devem permanecer na
escola, para este efeito deve o conselho de turma planificar as actividades a realizar nesse dia,
bem como determinar os professores responsáveis por esse acompanhamento.
V. Procedimentos em caso de falta do professor titular
Este ponto refere-se à substituição de aulas dos Ensinos Básico e Secundário, no âmbito do
Despacho 13599/2006, publicado em 28 de Junho.
1. Modalidades
No caso de falta de um professor poderá ser assegurada, de acordo com o seguinte:
a) a actividade de substituição;
b) a troca de aula;
c) a troca de horário.
2. Actividades de Substituição
As actividades de substituição decorrem ao longo de todo o dia com excepção:
a) Do último bloco lectivo do dia;
b) Do primeiro bloco do horário da turma, desde que antecipadamente a turma tenha sido
avisada.
Estas excepções pretendem facilitar a organização da vida escolar e familiar de cada aluno,
criando condições que se consideram passíveis de melhor rentabilização dos tempos escolares
correspondentes às faltas dos professores.
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1.Gabinete de Mediação/Reflexão
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v. Problemas de comportamento;
vi. Falta de auto - estima e motivação;
vii. Ausência de referências familiares;
viii. Crianças e jovens sem projectos de vida;
ix. Crianças e jovens em situação de risco;
x. Falta de apoio familiar.
c) Actividades do GME
i. O GME está aberto a todos os alunos que o procurem por iniciativa própria ou que
sejam enviados pelos professores, directores de turma e outras entidades da
comunidade educativa.
ii. Os alunos que forem encaminhados para o GME por comportamentos e atitudes
inadequados, serão objecto do seguinte procedimento:
1.Através da conversa orientada pelo professor do GME, procura-se ajudar o jovem a tomar
consciência das motivações do seu comportamento e das consequências que as suas acções
poderão desencadear para si próprio e para os outros que com ele se relacionam. Pretende-se
ainda que numa atmosfera de diálogo e compreensão, o jovem perceba a intencionalidade e a
gravidade de algumas das suas condutas e se responsabilize por elas. Ser-lhe-á solicitado que
reflicta na melhor forma de alterar determinadas acções e de evitar futuros comportamentos
impulsivos ou desadequados ao relacionamento comunitário, promovendo assim, uma atitude
de maior respeito e aceitação nas suas relações com os outros.
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2.Após este diálogo com o professor do GME, o aluno preencherá uma ficha em que sintetiza o
que aconteceu (como e porquê) e o que se propõe fazer para conduzir melhor as suas
deliberações e para diminuir os efeitos negativos da sua conduta anterior.
3.Ao aluno pode ainda ser solicitada a realização de uma actividade que será proposta pelo
professor de cuja aula foi mandado sair ou pelo GME. Neste último caso, as actividades devem
inserir-se no âmbito da educação para a cidadania, saúde e valores que norteiam a vida numa
sociedade democrática.
4.No caso de alunos com reincidência agravada, caberá à equipa do GME orientar a sessão de
modo a conhecer alguns dados sobre o enquadramento sociocultural e familiar do aluno e
encaminhar o seu caso para o Gabinete de Psicologia e Orientação, se for caso disso, ou
alertar o Director de Turma para os aspectos mais importantes a abordar com a família e/ou
com os outros professores. O GME poderá igualmente desenvolver e apoiar iniciativas
conducentes à formação pessoal e social dos alunos, nomeadamente, através de parcerias
com instituições e convites a técnicos especializados que tratem a problemática da
adolescência nas suas diversas vertentes.
2. Gabinete de Tutoria
O gabinete de tutoria visa cumprir os seguintes objectivos gerais:
a) Acompanhar de forma individualizada o processo educativo de um grupo restrito de
alunos, de preferência ao longo do seu percurso escolar.
b) Facilitar a integração dos alunos na escola e na turma fomentando a sua participação
nas diversas actividades.
c) Contribuir para o sucesso educativo e para a diminuição do abandono escolar,
conforme previsto no Projecto Educativo da Escola.
d) Aconselhar e orientar no estudo e nas tarefas escolares.
e) Atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos para propor, sempre que
necessário, adaptações curriculares, em colaboração com os professores e os serviços
especializados de apoio educativo.
f) Promover a articulação das actividades escolares dos alunos com outras actividades
formativas.
g) Esclarecer os alunos sobre as suas possibilidades educativas e os percursos de
educação e formação disponíveis.
h) Ensinar os alunos a expressarem-se, a definirem objectivos pessoais, a auto avaliarem-
se de forma realista e a serem capazes de valorizar e elogiar os outros.
i) Trabalhar de modo mais directo e personalizado com os alunos que manifestem um
baixo nível de auto estima ou dificuldade em atingirem os objectivos definidos.
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De acordo com o Decreto-Lei n.º 75/2008, os órgãos de Administração e Gestão, cujos regimes
se encontram definidos no Capítulo 3º, artigo 10º do mesmo diploma, são os seguintes:
1. Conselho Geral
2. Director
3. Conselho Pedagógico
4. Conselho Administrativo
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V. Designação de representantes
1. Os representantes dos alunos, do pessoal docente e do pessoal não docente no
conselho geral são eleitos separadamente pelos respectivos corpos.
2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em assembleia-
geral de pais e encarregados de educação do agrupamento de escolas ou escola não
agrupada, sob proposta das respectivas organizações representativas, e, na falta das
mesmas, nos termos a definir no regulamento interno.
3. Os representantes do município são designados pela câmara municipal, podendo esta
delegar tal competência nas juntas de freguesia.
4. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou
representantes de actividades de carácter económico, social, cultural e científico, são
cooptados pelos demais membros em reunião de conselho geral convocada para o
efeito.
5. Para efeito do número anterior será convocado, apôs eleição ou designação dos
restantes membros, uma reunião do Conselho Geral onde serão apresentadas
sugestões, não havendo consenso deverá proceder-se a eleição por voto secreto, e
serão cooptadas as três mais votados.
VI. Eleições
1. Os representantes referidos no n.º 1 do ponto anterior candidatam -se à eleição,
apresentando -se em listas separadas.
2. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efectivos, em número
igual ao dos respectivos representantes no conselho geral, bem como dos candidatos a
membros suplentes.
3. As listas do pessoal docente devem conter pelo menos um elemento de cada ciclo de
ensino e um professor titular.
4. A conversão dos votos em mandatos faz -se de acordo com o método de representação
proporcional da média mais alta de Hondt.
VII. Mandato
1. O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem
prejuízo do disposto nos números seguintes.
2. O mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação e dos alunos tem
a duração de dois anos escolares.
3. Os membros do conselho geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto
perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação.
4. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas
pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência, na
lista a que pertencia o titular do mandato, com respeito pelo disposto no n.º 4 do
número anterior.
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Secção II – Director
I. Definição
O director é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas
pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.
II. Competências
1.Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei ao Director compete:
a)Submeter à aprovação do conselho geral o projecto educativo elaborado pelo conselho
pedagógico.
2.Ouvido o conselho pedagógico, compete também ao director:
a) Elaborar e submeter à aprovação do conselho geral:
b) As alterações ao regulamento interno;
c) Os planos anual e plurianual de actividades;
d) O relatório anual de actividades;
e) As propostas de celebração de contratos de autonomia;
f) Aprovar o plano de formação e de actualização do pessoal docente e não docente,
ouvido também, no último caso, o município.
3.No acto de apresentação ao conselho geral, o director faz acompanhar os documentos
referidos na alínea a) do número anterior dos pareceres do conselho pedagógico.
4.Compete ainda ao director:
a) Definir o regime de funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não
agrupada;
b) Elaborar o projecto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras
definidas pelo conselho geral;
c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;
d) Distribuir o serviço docente e não docente;
e) Designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar;
f) Designar os coordenadores dos departamentos curriculares e os directores de turma;
g) Planear e assegurar a execução das actividades no domínio da acção social escolar,
em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral;
h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos
educativos;
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4.Com o objectivo de proceder à apreciação das candidaturas, o conselho geral incumbe a sua
comissão permanente ou uma comissão especialmente designada para o efeito de elaborar um
relatório de avaliação.
5.Para efeitos da avaliação das candidaturas, a comissão referida no número anterior
considera obrigatoriamente:
a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação
da sua relevância para o exercício das funções de director e do seu mérito;
b) A análise do projecto de intervenção na escola;
c) O resultado de entrevista individual realizada com o candidato.
IV. Eleição
1.O conselho geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior,
podendo na sequência dessa apreciação decidir proceder à audição dos candidatos.
2.Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o conselho
geral procede à eleição do director, considerando -se eleito o candidato que obtenha maioria
absoluta dos votos dos membros do conselho geral em efectividade de funções.
3.No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o conselho
geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio,
ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição e sendo
considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos, desde que respeitado o quórum
legal e regulamentarmente exigido para que o conselho geral possa deliberar.
4.O resultado da eleição do director é homologado pelo director regional de educação
respectivo nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do conselho geral,
considerando -se após esse prazo tacitamente homologado.
5.A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos
regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral.
V. Posse
1.O director toma posse perante o conselho geral nos 30 dias subsequentes à homologação
dos resultados eleitorais pelo director regional de educação.
2.O director designa o subdirector e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua
tomada de posse.
3.O subdirector e os adjuntos do director tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua
designação pelo director.
VI. Mandato
1.O mandato do director tem a duração de quatro anos.
2.Até 60 dias antes do termo do mandato do director, o conselho geral delibera sobre a
recondução do director ou a abertura do procedimento concursal tendo em vista a realização
de nova eleição.
3.A decisão de recondução do director é tomada por maioria absoluta dos membros do
conselho geral em efectividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um
terceiro mandato consecutivo.
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III. Competências
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei ao CA compete:
a) Aprovar o projecto de orçamento anual, em conformidade com as linhas orientadoras
definidas pelo conselho geral;
b) Elaborar o relatório de contas de gerência;
c) Autorizar a realização de despesas e o respectivo pagamento, fiscalizar a cobrança de
receitas e verificar a legalidade da gestão financeira;
d) Zelar pela actualização do cadastro patrimonial.
IV. Funcionamento do Conselho Administrativo
O conselho administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente
sempre que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos
restantes membros.
V. Dissolução dos órgãos
1.A todo o momento, por despacho fundamentado do membro do Governo responsável pela
área da educação, na sequência de processo de avaliação externa ou de acção inspectiva que
comprovem prejuízo manifesto para o serviço público ou manifesta degradação ou perturbação
da gestão do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, podem ser dissolvidos os
respectivos órgãos de direcção, administração e gestão.
2.No caso previsto no número anterior, o despacho do membro do Governo responsável pela
área da educação que determine a dissolução dos órgãos de direcção, administração e gestão
designa uma comissão administrativa encarregada da gestão do agrupamento de escolas ou
escola não agrupada.
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4.Sem prejuízo do disposto no número anterior, a redução da componente lectiva atribuída aos
coordenadores de departamento curricular é fixada de acordo com os critérios adiante
enunciados:
a) Departamento que integre até 15 docentes — redução de seis horas;
b) Departamento que integre entre 16 e 30 docentes — redução de sete horas;
c) Departamento que integre mais de 30 docentes — redução de oito horas.
5.Sempre que, para efeitos da atribuição do número de horas de redução da componente
lectiva, calculado nos termos do número anterior, se mostre insuficiente o número de horas de
que o docente já usufrui ao abrigo do disposto no artigo 79.º do ECD, o mesmo tem direito a
uma redução acrescida da componente lectiva, correspondente à diferença de horas entre os
limites estabelecidos em cada uma das alíneas do número anterior e as horas de redução
decorrentes do artigo 79.º do ECD.
6.Os coordenadores de departamento curricular do 1.º ciclo do ensino básico ou da educação
pré -escolar que venham a usufruir da redução da componente lectiva nos termos do n.º 4
prestam o serviço lectivo restante em regime de apoio educativo.
7.A duração do mandato do Coordenador de DC é de quatro anos, podendo ser exonerados a
todo o tempo por despacho fundamentado do director.
V. Competências do Coordenador do Departamentos Curriculares
1.Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei ao coordenador dos DC compete:
a) Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias e a elas presidir;
b) Representar em sede de Conselho Pedagógico, os docentes que integram o seu DC;
c) Defender perante a CP as posições do DC;
d) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que integram o
conselho de docentes ou o departamento curricular;
e) Definir resultados expectáveis e realizar periodicamente a monitorização;
f) Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo,
promovendo a adequação dos seus objectivos e conteúdos à situação concreta da Escola;
g) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços da Escola, com vista ao
desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;
h) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a
adopção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos;
i) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia da
Escola;
j) Promover a realização de actividades de investigação, reflexão e estudo, visando a
melhoria da qualidade das práticas educativas;
k) Apresentar em sede de Conselho Pedagógico os critérios de avaliação acordados em sede
de DC;
l) Apresentar ao Director um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido;
m)Elaborar o Regimento Interno do respectivo departamento;
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5.Para efeitos de avaliação de desempenho do pessoal docente cada avaliador, tem direito à
redução de uma hora semanal para avaliação de cada três docentes (Despacho n.º
32047/2008).
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6.O funcionamento do CDT é estabelecido pelo seu Regimento Interno, o qual deve prever,
nomeadamente:
a) A convocatória e a periodicidade das reuniões ordinárias;
b) A convocatória das reuniões extraordinárias;
c) A duração das reuniões;
d) As formas de articulação com os pais, encarregados de educação e serviços especializados.
II. Coordenadores do Conselho de Directores de Turma
1.Os coordenadores dos CDT são docentes designados pelo Director de entre os membros
que integram o respectivo Conselho de Directores de Turma.
2.Identificação dos coordenadores dos Directores de Turma:
i. Um representante dos educadores;
ii. Um responsável dos Professores Titulares de Turma do 1º ciclo do ensino básico.
iii. Um representante dos Directores de Turma do 2º Ciclo do ensino básico;
iv. Um representante dos Directores de Turma do 3º Ciclo do ensino básico;
v. Um representante dos Directores de Turma do Ensino Secundário.
3.A duração do mandato dos Coordenadores de Ciclo/CDT é de um ano, sendo-lhe atribuído
para o efeito, em função da dimensão do grupo de docentes, as seguintes horas da
componente lectiva:
a) De 4 a 6 professores: 2 tempos semanais
b) De 7 a 10 professores: 3 tempos semanais
c) Mais que 11 professores: 4 tempos semanais
4.Este conselho reúne ordinariamente pelo menos de dois em dois meses e
extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo coordenador por sua
iniciativa, ou a requerimento de um terço dos seus membros.
5.O CDT reúne ainda sempre que seja convocado pelo Director.
6.No caso de existirem grupos de menos de 4 professores este grupo será anexado ao grupo
mais próximo, por decisão do Director, ouvido o Conselho Pedagógico.
III. Competências do Coordenador do CDT
1.Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao CDT compete:
a) Coordenar a acção do respectivo conselho, articulando estratégias e procedimentos;
b) Submeter ao Conselho Pedagógico (via coordenador Geral) as propostas do conselho que
coordena;
c) Prestar os esclarecimentos necessários aos docentes que coordena;
d) Verificar a aplicação das decisões tomadas;
e) Organizar o seu dossier, onde deverá constar toda a legislação específica do ciclo que
coordena;
f) Verificar a organização dos dossiês dos directores de turma que coordena;
g) Apresentar ao Director um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido;
h) Acompanhar a realização dos PCT e verificar a pertinência e adequação dos
procedimentos;
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g) Garantir com pelo menos três meses de antecedência que todos os alunos têm
assegurado o local para formação em contexto de trabalho;
h) Assegurar o cumprimento da legislação específica;
i) Desenvolver todos os procedimentos para a realização da PAF;
j) Organizar toda informação do curso em dossier;
k) Fazer levantamento das necessidades de material didáctico;
l) Propor à direcção pedagógica os docentes que integrarão a equipa técnico-pedagógica
de acompanhamento do FCT e supervisionamento das actividades;
3.O director de curso, para efeitos de coordenação técnico-pedagógica, tem direito a um
número mínimo de horas equiparado a serviço lectivo, calculado em função do número de
turmas do curso em funcionamento, nos termos seguintes:
1 Turma – 3 horas (2 blocos de 90 minutos).
2 Turmas – 4,5 horas (3 blocos de 90 minutos)
(Alínea f do ponto 2 do Artigo 7º do Regulamento anexo ao Despacho Conjunto nº 453/2004).
B. Orientador de Turma (OT)
1.O OT é designado pelo Director de entre os professores da turma.
2.Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao OT compete:
a) Assegurar a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os encarregados de
educação;
b) Informar os Encarregados de Educação de todas as matérias que lhe digam respeito
(critérios de avaliação, faltas e regime de faltas, projecto curricular de turma, projecto
educativo, projecto curricular de escola, regime de avaliação, RI e material
indispensáveis por AD);
c) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos;
d) Articular as actividades da turma com os pais e encarregados de educação promovendo
a sua participação;
e) Apresentar ao Director um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido:
f) Fazer cumprir e verificar a execução da medida correctiva ou disciplinar sancionatória a
que o aluno foi sujeito, devendo articular a sua actuação com os pais e encarregados de
educação e com os professores da turma, em função das necessidades educativas
identificadas e de forma a assegurar a co-responsabilização de todos os intervenientes
no processo educativo da medida (ponto1 do art. 49º da Lei 3/2008);
g) Coadjuvar o director de curso em todas as funções de carácter pedagógico;
h) O OT, para o desempenho das suas funções, tem direito a um número de horas
equiparado a serviço lectivo, correspondente ao produto do número de turmas em regime
diurno por duas horas, sem prejuízo da aplicação do disposto no nº 11 do Despacho n.º
10317/99 de 26 de Maio).
C. Acompanhante de Formação em Contexto de Trabalho ( AFCT):
1.O acompanhante de formação em contexto de trabalho é nomeado pelo Director de entre os
professores da turma.
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A. Director de Curso
1.O director de curso deve ser nomeado preferencialmente de entre os professores da
componente de formação tecnológica e não deve ter sob sua responsabilidade mais de 2
turmas.
2.Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, a equipa pedagógica dos cursos
profissionais compete:
a) Coordenar a equipa técnico-pedagógica dos cursos;
b) Convocar e coordenar as reuniões da equipa pedagógica;
c) Articular as diferentes componentes de formação e as diferentes disciplinas;
d) Ajudar na elaboração de propostas de regulamentos específicos da FCT e da PAP, os
quais deverão ser homologados pelos órgãos competentes da escola e integrados no
respectivo regulamento específico;
e) Coordenar a planificação do FCT dos alunos, em cooperação com os docentes do
Conselho de Turma com níveis de participação e responsabilidade diferenciadas,
definindo objectivos, actividades e concebendo instrumentos de avaliação;
f) Efectuar os contactos com as empresas para a realização da FCT;
g) Organizar e coordenar as actividades a desenvolver no âmbito da formação técnica;
h) Efectuar uma reunião uma vez por período com o Director e restante equipa técnico
pedagógica;
i) Acompanhar todas as fases da PAP (concepção, execução, avaliação), propor à
Direcção Pedagógica a equipa técnico-pedagógica de acompanhamento e
supervisionar as suas actividades;
j) Assegurar a articulação entre a Escola e as entidades de acolhimento da Formação em
Contexto de Trabalho (FCT), identificando-as, seleccionando-as, preparando
protocolos, participando na elaboração do plano da FCT e dos contratos de formação,
procedendo à distribuição dos formandos por aquelas entidades e coordenando o
acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o monitor
responsáveis pelo acompanhamento dos alunos;
k) Assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio
socioeducativo;
l) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso;
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3.O acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais pode estruturar-se
no apoio ao conjunto dos docentes da turma, ao aluno, à família e ainda aos órgãos de gestão
da Escola.
4.O acompanhamento traduz-se na organização e gestão de recursos e na implementação de
medidas diferenciadas a introduzir no processo de ensino/aprendizagem, de acordo com a
legislação em vigor.
5.Competências.
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao Professor do ensino especial compete:
a) Colaborar com os órgãos de gestão e de Coordenação Pedagógica na detecção de
necessidades educativas específicas e na organização e incremento de apoios
educativos adequados;
b) Contribuir activamente com todos os docentes do grupo ou da turma para a
diversificação de estratégias e métodos educativos, de forma a promover o
desenvolvimento e as aprendizagens dos alunos;
c) Implementar as medidas previstas na legislação em vigor no que respeita aos alunos
com necessidades educativas especiais;
d) Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo da Escola de forma a
contribuir para a construção de uma Escola inclusiva;
e) Participar na elaboração dos documentos orientadores da actividade educativa da
Escola, nomeadamente no Projecto Curricular e Plano Anual de Actividades;
f) Colaborar na gestão dos currículos, na diversificação de estratégias de
ensino/aprendizagem;
g) Prestar apoio Pedagógico Personalizado a alunos com Necessidades Educativas
Especiais;
h) Colaborar com os encarregados de educação, na manutenção das suas relações com
a Escola e na implementação do programa de intervenção educativa, nomeadamente
no âmbito da intervenção precoce;
i) Avaliar, definir e implementar a resposta educativa mais eficaz para cada aluno que
dela necessite (Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro);
j) Elaborar um documento orientador da actuação dos professores sobre a detecção,
encaminhamento e orientação dos alunos com necessidades educativos especiais.
IV. Serviço de Apoio Educativo (SAE)
1.A função do SAE é prestar apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem mas sem
necessidades de educação especial.
2.Dentro de um projecto pedagógico consistente, a recuperação deve ser organizada para
atender aos problemas específicos de aprendizagem que alguns alunos apresentam. A
recuperação da aprendizagem precisa: - ser imediata, assim que for constatada a perda, e
contínua; ser dirigida às dificuldades específicas do aluno; abranger não só os conceitos, mas
também as habilidades, procedimentos e atitudes.
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5.Competências.
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao Professor do apoio educativo compete:
a) Elaborar e executar as Propostas Pedagógicas adequadas a cada aluno;
b) Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
c) Colaborar com os órgãos de gestão e de Coordenação Pedagógica na detecção de
alunos com dificuldades de aprendizagem e na organização e incremento de apoios
educativos adequados;
d) Contribuir activamente com todos os docentes do grupo ou da turma para a
diversificação de estratégias e métodos educativos, de forma a promover o
desenvolvimento e as aprendizagens dos alunos;
e) Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo da Escola;
f) Participar na elaboração dos documentos orientadores da actividade educativa da
Escola, nomeadamente no Projecto Curricular e Plano Anual de Actividades;
g) Colaborar na gestão dos currículos, na diversificação de estratégias de
ensino/aprendizagem;
h) Prestar apoio Pedagógico Personalizado a alunos com dificuldades de aprendizagem;
i) Colaborar com os encarregados de educação, na manutenção das suas relações com
a Escola;
j) Avaliar, definir e implementar a resposta educativa mais eficaz para cada aluno que
dela necessite.
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g) Articular com os técnicos das câmaras municipais que apoiam o 1º ciclo do ensino
básico, quando se trata de agrupamento de escolas;
h) Articular com as empresas que, eventualmente, prestem serviço de manutenção ao
equipamento informático.
1. O Agrupamento dispõe de 12 horas para a equipa PTE, que serão distribuídas pelo
Director, conforme as necessidades.
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I. Áreas funcionais
As áreas funcionais dos Serviços de Administração Escolar (SAE) são as seguintes:
Área A- Chefia
Área B- Expediente Geral e Arquivo
Área C - Alunos
Área D - Pessoal
Área E - Contabilidade
Área F – Tesouraria
Área G – Serviços de Acção Social Escolar ( SASE)
1. Área A- Chefia
1.Competência
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, à chefia compete:
a) Proceder à distribuição do pessoal pelas respectivas áreas funcionais, para o que deve
organizar uma lista nominativa do pessoal onde conste a área a que o funcionário foi
afecto e que submeterá a apreciação do Director Executivo. Por sugestão da chefia,
estas áreas podem ser rotativas entre os funcionários. Sempre que haja alterações na
distribuição de tarefas, deverá ser dado conhecimento ao Director.
b) Exercer as funções inerentes como membro do Conselho Administrativo.
c) A chefia dos Serviços Administrativos é exercida pelo CSAE que, nas suas faltas ou
impedimentos, é substituído pelo funcionário administrativo de categoria mais elevada.
d) Tem a seu cargo a responsabilidade funcional e disciplinar relativa a todos os
trabalhadores dos serviços, bem como de todos os actos administrativos inerentes ao
funcionamento dos SAE.
2. Área B - Expediente Geral e Arquivo
1. Competências.
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao responsável por esta área compete:
a) A execução do expediente normal dos serviços, o controle da entrada e expedição da
correspondência e o arquivo da documentação geral e tudo o que lhe for solicitado pelo CSAE.
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3.Área C – Alunos
1. Competências:
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao responsável por esta área compete:
a) A execução das tarefas relacionadas com os alunos, nomeadamente, matrículas,
organização de processos, elaboração de pautas, fichas e termos de matrícula e frequência,
atendimento ao público sobre assuntos de alunos, arquivo de expediente e documentação
relacionada com alunos, passagem de certidões e diplomas, processos de transferências,
estatísticas, serviço de exames e tudo o que for solicitado pelo CSAE.
4.Área D – Pessoal
1. Competências:
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao responsável por esta área compete:
a) O tratamento de todos os assuntos relacionados com o pessoal docente e não docente e
ainda das tarefas que o CSAE repute de necessárias à consecução da generalidade dos actos
administrativos.
5.Área E – Contabilidade
1. Competências:
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao ao responsável por esta área compete:
a) Para, além das tarefas que o CSAE julgue necessárias, as decorrentes da contabilização
das receitas e despesas da Escola e o encerramento das respectivas contas. Compete-lhe
ainda o processamento de todas as remunerações devidas ao pessoal docente e não docente
e a elaboração do expediente relativo à aquisição de bens e serviços.
6.Área F – Tesouraria
1. Competências:
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao responsável por esta área compete:
a) Arrecadar as receitas e proceder à liquidação das despesas da Escola sejam as de pessoal,
sejam as de material, controlar o movimento das contas bancárias e proceder à entrega de
descontos e reposições. Os documentos referentes a receitas e despesas, uma vez entrados
na tesouraria, ficam à guarda e responsabilidade da tesouraria até final do ano económico não
podendo ser retirados da tesouraria seja por que motivo for.
7.Área G - Serviço de Acção Social
1.São finalidades do Serviço de Acção Social Escolar (SASE) desenvolver acções junto da
comunidade educativa da Escola, particularmente em relação aos alunos, mediante um apoio
sócio-educativo que proporcione condições para o seu sucesso educativo.
2.Competências:
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, ao ao responsável por esta área compete:
a) Organizar os serviços do refeitório, bufete e papelaria e orientar o pessoal que nele trabalhe,
de forma a optimizar a gestão dos recursos humanos e a melhoria qualitativa dos serviços.
b) Organizar os processos individuais dos alunos que se candidatem a subsídios ou bolsas de
estudo, numa perspectiva sócio-educativa.
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3.O horário da biblioteca poderá ser alterado de acordo com as disponibilidades de pessoal,
mas sempre de forma a assegurar que os utilizadores dos vários turnos lectivos a possam
frequentar.
4.Os utentes serão avisados DEZ MINUTOS antes da hora de encerramento da biblioteca, de
modo que este se efectue à hora determinada no horário.
5.A vigilância da sala é da responsabilidade de uma assistente operacional ou de um docente.
6.Na biblioteca há lugar para os seguintes sectores: - Leitura (livre / condicionada, individual,
trabalho de grupo). - Vídeo / áudio. - Informática.
7.Poderão utilizar os recursos existentes na biblioteca todos os alunos e pessoal docente e não
docente da escola, bem como outras pessoas devidamente autorizadas pela direcção.
8.A utilização da biblioteca estará sempre condicionada pela disponibilidade do funcionário
responsável pelo seu funcionamento.
9.O utente deve aguardar pela sua vez fora da sala, caso o responsável pelo seu
funcionamento conclua não existirem condições de espaço para a entrada de mais utentes.
10.O utente deve manter as condições de higiene necessárias, não consumindo alimentos ou
bebidas no espaço da biblioteca.
11.Quem pretender utilizar a biblioteca deverá ser possuidor de um cartão de utilizador, a
fornecer pelos serviços da biblioteca.
12.O cartão de utilizador é válido, para alunos, professores e pessoal não docente, durante o
período de frequência/permanência no Agrupamento.
13.No caso de mudança da morada do utilizador esta deve ser comunicada ao coordenador da
BE/CRE.
14.Os alunos nunca poderão frequentar a biblioteca durante o seu período de aulas, excepto
quando acompanhados pelo seu professor.
15.Excepcionalmente, quando um professor faltar e não houver substituição, o referido no
ponto anterior não terá validade.
16.Sempre que um professor queira utilizar a biblioteca para uma aula deverá fazer um pedido
com 48 HORAS de antecedência e será colocado um aviso na porta com 24 horas de
antecedência.
17.No pedido referido no ponto anterior deverão ser indicados quais os recursos (humanos e
materiais) da biblioteca que deverão ser disponibilizados para a aula.
18.Deverão ser sempre seguidas as instruções dadas para o manuseamento dos
equipamentos, a fim de serem evitados eventuais danos causados por incorrecta utilização.
19.Os utilizadores da biblioteca são considerados responsáveis pelos recursos usados. Em
caso de estrago ou extravio de qualquer recurso da biblioteca, o responsável será obrigado à
sua reposição ou reparação.
20.Em caso de perda ou danos irreparáveis das obras, o requisitante ou o seu encarregado de
educação deverá reembolsar a biblioteca de quantia equivalente ao preço da obra no mercado,
ou oferecer à biblioteca obra igual à desaparecida.
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21.Nas condições do ponto anterior, quando se tratar de um volume que seja parte integrante
de uma obra ou colecção, o valor da indemnização será igual ao da sua totalidade, na
impossibilidade de restituição do volume danificado ou perdido.
22.O não cumprimento dos dois pontos anteriores implica o impedimento do uso da biblioteca
pelo infractor.
23.Deverão ser respeitados pelos utentes o espaço e funções dos vários sectores da
biblioteca.
24.A classificação das espécies para utilização domiciliária é da exclusiva competência da
biblioteca.
25.A equipa de professores responsável pela biblioteca deve divulgar as aquisições que vão
sendo feitas, assim como as obras que já existem.
26.A aquisição de novas obras deve basear-se na auscultação de interesses e necessidades
da comunidade escolar.
VII. Salas de Informática
1.As salas destinam-se à utilização geral por todos os professores e alunos deste Agrupamento
e em situação especial por pessoas que visitem o Agrupamento, mas devidamente
autorizadas.
2.A livre utilização das salas de informática restringe-se aos períodos em que não houver aulas
a decorrer nas salas.
3.O funcionário de serviço às salas reserva-se o direito de solicitar a identificação dos utentes
sempre que julgue necessário.
4.Não é permitido constituir grupos com mais de dois utentes por máquina.
5.Não é permitido instalar/desinstalar Software nos computadores nem modificar as suas
configurações.
6.Os utentes apenas podem utilizar a pasta Meus Documentos, existente no disco, para
guardar os documentos produzidos durante a sessão de trabalho, devendo os mesmos serem
copiados para disquete/pen e apagados quando terminado o trabalho.
7.É proibido fazer um arranque instantâneo (hard reset) ao computador sem antes o comunicar
ao monitor de serviço.
8.O Agrupamento não se responsabiliza por qualquer perda de documentos, motivada pela má
utilização do Software instalado ou que tenham sido deixados no computador.
10.O Agrupamento pode apagar qualquer Documento ou Programa que se encontre nos
computadores e que tenha sido colocado sem a respectiva autorização.
11.Durante a utilização dos programas existentes no computador não deve registar
permanentemente qualquer password ou configuração sua (por exemplo o endereço de e-mail)
nesses mesmos programas por motivos de segurança.
12.O professor/funcionário pela sala compromete-se a proceder à instalação de Software
necessário aos alunos para a execução de trabalhos escolares desde que o mesmo se
encontre devidamente legalizado para o Agrupamento e o docente da disciplina assim o
solicite, no inicio do ano lectivo.
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f) Assistir às aulas de uma ou mais disciplinas em que não esteja matriculado, mediante
autorização do director e após parecer favorável do professor que lecciona a disciplina.
g) Eleger o delegado e subdelegado de turma, entre os alunos que nos dois anos anteriores
não tenham sofrido qualquer suspensão aplicada pelo director.
h)Fazer-se participar nos órgãos para o qual foi eleito ou designado.
i) Utilizar as instalações da Associação de Estudantes, gerida sob a responsabilidade dos seus
membros, de modo a não prejudicar o normal funcionamento da Escola.
III. Representação dos Alunos
1. Os alunos podem reunir-se em assembleia de alunos ou assembleia geral de alunos e são
representados pela associação de estudantes, delegado ou subdelegado de turma e pela
assembleia de delegados de turma.
2. A associação de estudantes, o delegado e o subdelegado de turma têm o direito de solicitar
a realização de reuniões de turma para apreciação de matérias relacionadas como
funcionamento da turma, sem prejuízo do cumprimento das actividades lectivas.
3. Por iniciativa dos alunos ou por iniciativa do DT pode ser solicitada a participação dos
representantes dos pais e encarregados de educação dos alunos da turma nessas reuniões.
4. Os alunos delegados de turma têm ainda direito a representar os seus pares em conselho de
turma, conselho pedagógico e conselho geral. A eleição do delegado realizar-se-á por voto
secreto, directo, universal e uninominal no início do ano lectivo sob a orientação do Director de
Turma. Será eleito delegado o aluno mais votado e subdelegado o que se lhe seguir. Em caso
de empate será realizado novo escrutínio.
5. Os representantes dos alunos do ensino secundário no CP são eleitos em Assembleia de
Delegados de Turma do ensino secundário, que se realiza também no início do ano lectivo e
conta com a presença do director.
6. O(s) representante(s) dos alunos do ensino secundário no CG é eleito pela totalidade dos
alunos do ensino secundário.
IV. Associação de Estudantes
1. Composição
A associação de estudantes é um dos órgãos representativo dos alunos no agrupamento.
A Associação de Estudantes é composta por:
2.Direcção da Associação
a) Um presidente;
b) Um vice-presidente;
c) Um secretário;
d) Um tesoureiro;
e) Dois vogais;
3.Conselho Fiscal
a) Tesoureiro;
b) Secretário;
c) Vogal;
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a) Presidente;
b) Secretário;
c) Vogal;
5. Normas gerais, direitos e deveres
1.A associação rege-se por estatutos próprios.
2.Todos os alunos matriculados no agrupamento são eleitores e podem-se constituir-se em
lista a partir do 4º ano de escolaridade.
3.Direitos:
A associação de estudantes tem o direito a:
a) Participar na vida do agrupamento;
b) Colaborar na gestão de espaços de convívio e desporto;
c) Desenvolver e fomentar actividades de ligação ao agrupamento e ao meio;
d) Dispor de instalações próprias, no respectivo estabelecimento de ensino;
e) Usufruir de apoios financeiros nos termos do artigo 17º do Decreto-lei n 33/87.
4.Deveres:
São deveres da associação de estudantes:
a) Cumprir e fazer cumprir os objectivos a que se propuseram;
b) Informar os colegas e restantes membros da comunidade educativa, publicitando os
relatórios elaborados;
c) Elaborar um Plano Anual de Actividades com antecipação, faze-lo nos órgãos próprios
e divulga-los a comunidade educativa;
d) Colaborar com os outros órgãos para o bom funcionamento das actividades escolares
e extra-curriculares;
e) Colaborar em campanhas de limpeza e manutenção do agrupamento;
f) Todos os demais constantes no estatuto respectivo.
V. Delegados de Turma, Subdelegados de Turma e Conselhos de Delegados (ponto 2 do
art.48º do Decreto-Lei n.º75/2008, de 22 de Abril).
1. Definição
a) O Delegado de Turma é um elemento da turma, que representa todo o colectivo turma.
b) O Subdelegado de turma coadjuva o Delegado e substitui-o na sua ausência.
2. Composição
1.Os Conselhos de Delegados são constituídos por todos os Delegados e Subdelegados de
cada turma.
2. Sempre que se considere necessário, poderá participar qualquer outro elemento da
comunidade educativa, desde que prévia e justificadamente convocado.
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5. As reuniões não deverão exceder duas horas, tendo uma tolerância de trinta minutos.
9. Eleição dos Delegados, Delegados Coordenadores de Ciclo e do Delegado
Coordenador
1. As eleições para delegado de turma deverão ser feitas, até à 3ª semana subsequente ao
início do ano lectivo, na aula do DT e na presença do mesmo.
2. As eleições para o delegado coordenador e para os delegados coordenadores de ciclo
deverão ser feitas, no primeiro conselho de delegados do ano, na presença do director.
3. As votações deverão ser efectuadas por voto secreto, universal e uninominal. Qualquer voto
que não corresponda a estas exigências será considerado nulo.
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4. O cartão de identificação pessoal deve ser exibido sempre que solicitado por professores ou
assistentes técnicos e operacionais.
5. Em caso de extravio ou deterioração do cartão de identificação pessoal, o aluno deverá
comunicar imediatamente ao DT e pedir uma segunda via, mediante pagamento de um novo
cartão.
6. Considera-se falta grave a utilização indevida do cartão de identificação pessoal,
nomeadamente falsificação ou cedência a terceiros.
II. Caderneta Escolar
1. A caderneta escolar é um documento obrigatório para todos os alunos. Será distribuída pelo
DT, no início de cada ano lectivo.
2. A caderneta escolar será preenchida pelo próprio aluno, no primeiro dia de aulas, devendo o
DT prestar os esclarecimentos necessários ao seu correcto preenchimento.
3. Deve acompanhar sempre os alunos que são responsáveis pela sua conservação em boas
condições ao longo do seu percurso escolar.
4. Visa estabelecer um relacionamento permanente entre a Escola, a família e o aluno,
devendo conter os elementos recolhidos ao longo do processo de ensino-aprendizagem.
5. É interdito aos alunos alterar, acrescentar ou apagar as informações inscritas na caderneta
escolar pelos professores, encarregados de educação ou pais e autoridades escolares.
6. Em caso de extravio, o aluno deve imediatamente comunicá-lo ao DT para que a situação
seja remediada.
7. A não apresentação da caderneta escolar quando solicitada, será considerada falta de
material.
III. Processo Individual do Aluno (Ensino Básico)
1. O processo individual do aluno acompanha-o ao longo de todo o seu percurso escolar,
sendo devolvido aos pais e encarregados de educação ou, se maior de idade, ao aluno, no
termo da escolaridade obrigatória, ou, não se verificando interrupção no prosseguimento de
estudos, aquando da conclusão do ensino secundário.
2. São registadas no processo individual do aluno as informações relevantes do seu processo
educativo, designadamente as relativas a comportamentos meritórios e as medidas
disciplinares sancionatórias aplicadas e seus efeitos.
3. As informações contidas no processo individual do aluno referentes a matéria disciplinar e de
natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando-se vinculados ao dever
de sigilo todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso.
4. Têm acesso ao processo individual do aluno:
a) O DT, o coordenador dos directores de turma, o director e os Serviços Administrativos.
b) Os professores da turma e a Unidade Especializada de Apoio Educativo, desde que
solicitado ao DT.
c) Os alunos e pais / encarregados de educação desde que solicitado ao DT.
5. A consulta do processo individual do aluno será sempre feita na presença do DT ou do
director.
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6.Poderá ser solicitada, por qualquer dos intervenientes, cópia de parte ou da totalidade do
Processo Individual do aluno. O pedido será feito nos serviços administrativos, dirigido ao
director e deverá indicar as razões ou o fim a que se destina.
7.Deverá ser feito um registo de todas as consultas ao processo individual do aluno, onde
conste a data da consulta e a assinatura dos intervenientes. Este registo fará parte integrante
do processo.
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legais.
d) A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou,
nos restantes casos, até ao 3º dia útil subsequente à mesma.
e) Decorrido este prazo, se não for apresentada justificação ou se a mesma não for aceite,
deve o director de turma comunicar esse facto por carta, no prazo de três dias úteis, aos pais
/ EE ou, quando maior de idade, ao aluno.
10. Faltas Justificadas:
São passíveis de ser justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos:
a) Doença do aluno, devendo esta ser declarada por médico se determinar impedimento
superior a cinco dias úteis.
b) Isolamento profiláctico, determinado por doença infecto-contagiosa de pessoa que coabite
com o aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente.
c) Falecimento de familiar, durante o período legal estabelecido no estatuto dos funcionários
públicos.
d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior.
e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa
efectuar-se fora do período das actividades lectivas.
f) Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que,
comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa.
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g) Acto decorrente da religião professada pelo aluno, desde que o mesmo não possa
efectuar-se fora do período das actividades lectivas e corresponda a uma prática comummente
reconhecida como própria dessa religião.
h) Participação em provas desportivas ou eventos culturais, nos termos da legislação em vigor.
i) Participação em actividades associativas, nos termos da lei.
j) Cumprimento de obrigações legais.
k) Outro facto impeditivo da presença na Escola, desde que, comprovadamente, não seja
imputável ao aluno ou seja considerado atendível pelo DT.
III. Excesso grave de faltas
a)Quando for atingido o dobro do número de tempos lectivos semanais, ou no caso dos cursos
das novas oportunidades 75% dos 7% permitidos por lei, por disciplina, o Encarregado de
Educação será convocado para que o DT o alerte para as consequências do excesso grave
de faltas e para que se possa encontrar uma solução que garanta o cumprimento efectivo do
dever de frequência.
b)Caso isto se revele impraticável, por motivos não imputáveis à Escola, a respectiva
Comissão de Protecção de Crianças e Jovens deverá ser informada do excesso grave de
faltas do aluno, sempre que a gravidade da situação o justifique.
IV. Efeitos do excesso grave de faltas
a)Verificada a existência de excesso grave de faltas será aplicada ao aluno a medida correctiva
realização de tarefas e actividades de integração escolar, prevista na alínea c) do artigo 26º da
Secção I do Capítulo V da Lei nº 3/2008. de 18 de Janeiro. As tarefas e actividades de
integração escolar são:
b) As medidas correctivas e sancionatórias não podem ser aplicadas a alunos cujo excesso
grave de faltas seja de faltas justificadas, designadamente por doença ou motivos similares.
c) No caso de recusa do aluno no cumprimento da medida correctiva o DT convoca o
Encarregado de Educação do aluno e o próprio aluno e estes deverão optar pelas seguintes
situações:
podem optar pelo cumprimento, com agravamento em tempo, da medida correctiva ou pela
imediata realização da prova de recuperação.
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podem optar pelo cumprimento, com agravamento em tempo, da medida correctiva ou pela
perda do direito de realização da segunda prova de recuperação prevista no presente
regulamento.
d) Sempre que um aluno, independentemente da natureza das faltas, atinja um número total de
faltas correspondente a três semanas no 1º ciclo do ensino básico, ou ao triplo dos tempos
lectivos semanais, por disciplina, nos 2º e 3º ciclos no ensino básico, no ensino secundário e
no caso dos cursos das novas oportunidades 7% das faltas permitidas por lei, ou, tratando-se,
exclusivamente, de faltas injustificadas, duas semanas no 1º ciclo do ensino básico ou o dobro
de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos restantes níveis de ensino, deve realizar, logo
que avaliados os efeitos das medidas correctivas referidas no número anterior, uma prova de
recuperação, na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite.
e) Para este efeito, as faltas decorrentes da aplicação de medidas correctivas e disciplinares
sancionatórias (vulgo faltas disciplinares) consideram-se injustificadas.
f) A natureza da prova é da responsabilidade da Área Disciplinar, sendo que, para a
generalidade das situações, a realização da prova ocorrerá em data a acordar entre o
professor da Área Disciplinar e o aluno.
g) Da prova de recuperação realizada na sequência das três semanas de faltas justificadas não
pode decorrer a retenção, exclusão ou qualquer outra penalização para o aluno, apenas
medidas de apoio ao estudo e à recuperação das aprendizagens, sem prejuízo da restante
avaliação.
h) Se o aluno não obtiver aprovação na prova, o conselho de turma reúne para ponderar e
determinar o cumprimento de um plano de acompanhamento especial e a consequente
realização de uma nova prova.
ii) No caso dos alunos do ensino secundário, o conselho de turma reúne e pondera
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b) Ser reconhecido pelo trabalho desenvolvido em prol da comunidade escolar, através de uma
maior flexibilidade de horários destinados à prossecução de eventuais projectos.
c) Ser tratado com correcção e respeito.
d) Não ser interrompido ou perturbado indevidamente durante o funcionamento das aulas,
devendo ser sempre ouvido ou informado com a necessária antecedência sobre alterações de
salas e horários.
e) Proceder a alterações pontuais na distribuição dos lugares na sala de aula, sempre que daí
advenham vantagens pedagógicas.
f) Participar em iniciativas culturais e/ou outras formas de carácter formativo realizadas na
Escola, sem prejuízo do seu horário lectivo.
g) Pedir reunião plenária de professores, quando solicitada por pelo menos dois terços dos
professores.
h) Não ser obrigado a executar tarefas que não sejam contempladas no seu estatuto
profissional.
i) Exigir que nos espaços envolventes dos locais de aprendizagem não se desenvolvam
actividades susceptíveis de causar perturbação, designadamente actividades ruidosas.
j) Dar o seu parecer sobre a assistência ou não às suas aulas por alunos não inscritos na
respectiva disciplina.
k) Ser consultado antes da sua nomeação para qualquer cargo ou tarefa específica da sua
condição profissional.
l) Ser atempadamente esclarecido sobre todas as questões administrativas e pedagógicas que
afectem a sua acção ou a sua carreira profissional.
II. Deveres dos professores
1. Além da obrigação de cumprimento dos deveres estabelecidos para os funcionários e
agentes da Administração Pública em geral, os professores, no exercício das funções que lhe
estão atribuídas, estão ainda obrigados ao cumprimento dos seguintes deveres profissionais:
a) Ensinar, orientar o exercício das suas funções pelos princípios do rigor, da isenção, da
justiça e da equidade.
b) Orientar o exercício das suas funções por critérios de qualidade, procurando o seu
permanente aperfeiçoamento.
c) Colaborar com todos os intervenientes no processo educativo, favorecendo a criação de
laços de cooperação e o desenvolvimento de relações de respeito e reconhecimento mútuo,
em especial entre docentes, alunos, encarregados de educação e pessoal não docente.
d) Actualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e competências.
e) Participar de forma empenhada nas várias modalidades de formação que frequenta.
f) Zelar pela qualidade e pelo enriquecimento dos recursos didáctico-pedagógicos utilizados,
numa perspectiva de abertura à inovação.
g) Desenvolver a reflexão sobre a sua prática pedagógica, proceder à auto-avaliação e
participar nas actividades de avaliação da Escola.
2. O professor tem também o dever de:
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Secção IV - Faltas
1.O regime de faltas e sua justificação são os previstos na legislação em vigor.
2. As faltas às aulas motivadas por sobreposição de actividades serão justificadas pelo registo
de presença a essas mesmas actividades.
3.Quando qualquer actividade envolver alunos, o professor rubricará e numerará a aula que iria
ter com esses alunos, sumariando o nome da respectiva actividade. Às outras aulas a que
falte, o professor sumariará, indicando a actividade em que participou, e rubricará, não
numerando a lição, deixando espaço para o sumário a realizar pelo professor em substituição.
4. O Director divulgará todos os meses o mapa de faltas do corpo docente nas salas dos
professores da escola sede para apreciação e controle individual de cada professor.
5.Quando circunstâncias especiais obrigarem à interrupção da aula, o professor informará a
direcção ou o funcionário do sector, que registará a ocorrência e comunicará posteriormente à
direcção, que apreciará a situação e actuará em conformidade.
6.Quando o professor entrar na sala de aula cinco minutos após o toque, ser-lhe-á marcada
falta.
7.O professor já com falta poderá dar a aula, se assim o entender, desde que todos os alunos
estejam presentes.
8.A falta dos professores das AEC e das Actividades de Animação será registada em impresso
próprio pelo professor titular da turma para posterior envio à Câmara Municipal.
9.Os Professores das AEC e das Actividades de Animação que pretendam faltar deverão,
como qualquer outro professor, avisar antecipadamente o Agrupamento no sentido de ser
assegurado o acompanhamento dos alunos;
10.As justificações de faltas dos professores das AEC e das Actividades de Animação deverão
ser entregues pelo próprio nos serviços administrativos do Agrupamento.
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g) Manter fechadas as portas das salas de aula do respectivo bloco durante os intervalos.
h) Abrir os livros de ponto e verificar o seu preenchimento.
i) Marcar falta aos professores que não compareçam às actividades previstas no respectivo
horário.
j) Participar a quem de direito qualquer estrago ou extravio de material, logo que dele tenha
conhecimento.
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10.Os alunos que transitam com classificações inferiores a 10 em uma ou duas disciplinas,
progridem nesta(s) disciplina(s) desde que a(s) classificação(ões) obtida(s) não seja(m)
inferior(es) a 8 valores.
11.Não é considerada para o efeito a disciplina de Educação Moral e Religiosa, desde que
frequentada com assiduidade. Se o aluno excluir por faltas realiza, no final do ano, uma prova
especial de avaliação, elaborada a nível de Escola. A aprovação verifica-se quando o aluno
obtém naquela prova uma classificação igual ou superior a 10 valores.
IX. Avaliação dos Alunos dos Cursos de Educação e Formação
1. A avaliação dos alunos dos cursos de educação e formação é enquadrada pelo Despacho
Conjunto n. 453/2004 de 29 de Junho de 2004 dos Ministros da Educação e da Segurança
Social e do Trabalho publicado no Diário da República II Série de 27 de Julho de 2004.
2. A avaliação é contínua e as reuniões de avaliação, bem como os respectivos registos,
ocorrem, em cada ano de formação, em três momentos sequenciais, coincidentes com
períodos de avaliação estabelecidos.
3. Nos cursos de tipo 2 e 3, que se desenvolvem na escola, a avaliação realiza-se por
componentes de formação e expressa-se numa escala de 1 a 5.
4. Nos cursos de tipo 2, que se desenvolvem em dois anos lectivos, não há lugar a retenção no
final do 1º ano.
5. No caso de o aluno não ter obtido aproveitamento na componente de formação tecnológica,
não frequentará a componente de formação prática nem realizará a prova de avaliação final.
6.A prova de avaliação final (PAF) assume o carácter de prova de desempenho profissional e
consiste na realização, perante um júri, que integra elementos externos, de um ou mais
trabalhos práticos, baseados nas actividades do perfil de competências visado, devendo avaliar
os conhecimentos e competências mais significativos.
7. Para conclusão, com aproveitamento, de um curso de nível 2 e 3 os alunos terão de obter
uma classificação final igual ou superior a nível 3 em todas as componentes de formação e na
prova de avaliação final.
X. Avaliação dos Alunos dos Cursos Profissionais
1.A avaliação dos alunos dos cursos profissionais é enquadrada pela Portaria n.º 550-C/2004
de 21 de Maio de 2004, alterada pela Portaria nº797/2006 de 10 de Agosto e pelo Despacho
14758/2004 de 30 de Junho do Julho de 2004.
2.A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo, com a intervenção do professor
e do aluno, e, após a conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina, em reunião do
conselho de turma.
3.Compete ao professor organizar e proporcionar de forma participada a avaliação sumativa de
cada módulo, de acordo com as realizações e os ritmos de aprendizagem dos alunos.
4.Os momentos de realização da avaliação sumativa no final de cada módulo resultam do
acordo entre cada aluno, ou grupo de alunos, e o professor.
5.A avaliação de cada módulo exprime a conjugação da auto e heteroavaliação dos alunos e
da avaliação realizada pelo professor, em função da qual este e os alunos ajustam as
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Disposições finais
1. Depois de aprovado este Regulamento Interno, só ao Conselho Geral compete introduzir
alterações em reunião especialmente convocada para este fim.
2. Nos casos em que este regulamento seja omisso ou suscite dúvidas, cabe ao Director tomar
as disposições adequadas, salvaguardando a legislação em vigor.
3. A divulgação deste regulamento será feita de modo a ser garantido o seu perfeito
conhecimento por todos os elementos da Escola.
4. O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação.
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INDICE DE SIGLAS
CA – Conselho Administrativo
CC- Coordenador de Ciclo
CCAD- Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho
CDT- Coordenador de Directores de Turma
CEF – Curso de Educação e Formação
CG – Conselho Geral
COG – Coordenador Geral
CP – Conselho Pedagógico
CPTE – Coordenador do Plano Tecnológico de Educação
CT – Conselho de Turma
OT – Orientador de Turma
RI – Regulamento Interno
RCPCJR – Representante da Educação na Comissão de Protecção de Crianças e
Jovens
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