Arte requintada, aristocrática e convencional Desenvolveu-se principalmente na França, no sul da Alemanha e na Áustria. Apareceu como uma continuação transformada do Barroco. Destacou-se por deixar de lado os excessos e a grandeza doutrinária do Barroco para se dedicar à leveza, a elegância e a conveniente adaptabilidade entre estilo, forma e conteúdo. Expressava os sentimentos agradáveis, o tédio da aristocracia e os valores fúteis da sociedade. CARACTERÍSTICAS O amor e o romance eram considerados assuntos mais importantes que os assuntos históricos e religiosos. Procurou dominar a técnica perfeita. Excesso de curvas caprichosas e pela profusão de elementos decorativos como conchas, conchas laços, flores e folhagens (elegância requintada). O monumental e a solenidade do Barroco desaparecem aos poucos, dando lugar às linhas leves e graciosas. Colorido grave do Barroco versus o pastel – cinza, prata, verde, rosa, em seus vários matizes. PINTURA Luz difusa, cores transparentes e tons suaves (desapareceram os fortes contrastes de luz e sombra e as pinceladas pastosas do Barroco. Surgiu a técnica do pastel e da pátina. Os temas religiosos e épicos cederam lugar ao mundano e fútil (imagens eram inspiradas no cotidiano, cenas pastoris e de rua. A mitologia, os ornatos e o estilo oriental foram muito utilizados. As formas eram livres, leves e delicadas. Jean Honoré Fragonard (1732-1806) Temas preferidos: - Paisagens - Cenas da vida cotidiana - Episódios históricos
Técnica: - Emprego de manchas precisas, criadas por rápidas pinceladas.
Legislação do Ensino das Artes Visuais: quem está por trás, ou a quem interessa o tema, atual e controverso da elaboração e aplicação prática do novo currículo escolar?