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ELETRICIDADE BASICA (TEORIA) ‘Autores — Arduino Francesco Lauricella — Brasilio Camargo Brito Filho — Francisco Xavier Sevegnani — Pedro Américo Frugoli — Roberto Gomes Pereira Filho Teoria Exercicios resolvidos Exercicios propostos com respostas Exercicios para entregar com respostas AUTORES Prof. Arduino Francesco Laurleelia ‘Bacbarel ex Fisica pola Universidade de Sao Paulo - USP Mestre em Engeahstia Mecinica - EPUSP. Professor Adjumo da Universidade Paulista - UNIP Professor Adjunto da Faccldade de Engenbezia Industrial - FEL Prof. Brasitio Camargo de Brito Filho ‘Bacharel em Fisica pela Universidade de Sto Paulo - USP ‘Mesie em Fisica do Estado Solio pela Universidade de So Paulo-USP. Professor Titalar da Universidade Pauliste - UNIP Prof. Francisco Xavier Sevegnani Licenciado em Fisica pela Pontificia Universidade Catiica -PUCSP ‘Bacharel em Fisica pela Pomiieia Universidade Cstdlica- PUCSP ‘Mesne em Fisica pela ~ PUCSP ‘Meste em Engenharia de Produgio - UNIP Doutor em Fisica pela - PUCSP Professor Titular da Universidade Paulista - UNIP ‘Professor Titular da Pontificia Universidade Catélic = PUCSP Professor AdjuntoI da Faculdade de Engenharia Industil - FEI Prof. Pedro América Frugoti Bacharel em Fisica pela Universidade de Sto Paulo - USP ‘Mest em Fisica do Estado Solido pela Universidade de Sto Paulo- USP Professor Titular da Univesidede Pauls - UNIP Prof. Roberto Gomes Pereira Filho Licenciado em Fisica pela Universidade do Sto Paulo - USP Professor Adjunto da Universidade Paulista - UNIP ‘Professor Assistente da Faculdade de Engenharia Indushal Ps-Gredaggo em Engenbari de Meteriais - UNIP ‘Mestiando ea Engenharis de Produgio - UNIP FEL ‘ixpice CORRENTE ELETRICA CONTINUA, 1) Isolantes ou deléticos 2) Condutores 3) Semi-condstres 4) Cergnctérice 5) Inensidede média de conte eltica 6) Inteosidade instantinea de conrente eles 1) Corrente continua 8) Corrente altemada 9) Leis de ohm 10) Assonlpto de resitécias 11) Potton eléice 12) Vaviagdo da esistividade e da resiséncia com @ ‘emperaa 13) Beericios resolvidor 14) Exerelcios propostes 18) Beereicios para entepar 16) Resposts ds execiios propostos 17) Resposss dos exeoiios pare enttegat GERADORES F RECEPTORES 1) Definigto de gerador 2) Equa do geredor 3) Curva careteristi do gerador 4) Potéoia tif angada no circito po um gerador 5) Rendimento do gerdor ©) Definigso de receptor 7) Eiquagdo do receptor 8) Curva caracerstia do receptor 8) Rendimento do receptor 10) Geredorreecsvel 11) Exerciiosresolvidos 12) Exereisiog propostas 433) Bxerofcios para entegar 14) _Respostas dos exerccios propostos 15) Resposts dos exeeiios para entrar n 3 4 4 35 36 37 38 a 31 51 v LEIS DE KIRCHHOFF 1) Ramo deum circuito 2 Nb 3) Matha 49) Primica lei de kzehoff ov le dos ns 5) Segunda ei de kirehhoff ou lei das malhas 8) Bxeretciosresolvidos 7) Exereicios proposes 8) Erereicos para entregar 9) Respostas dos exerciios propostos 10) Resposas dos exercieios para entegar ‘TRANSFORMAGKO_ ESTRELA-TRIANDULO FONTES DE TENSAOE CORRENTE 1) nwodugao 2) Fonte real do testo e coments 3) Transformaplo de Fonte |) Brereicios reslvidos 5) Bxerloios propostos 6) Bxerecios para entregar 7) _Resposta dos exercicios propostos 8) Respostas dos exerci pars entepst ANALISE DE MALHAS 3) _Resposta dos execicios propostos 5) _Respostas dos exerci para entegar 33 3 54 34 55 56 ” saeeea 2eeee 95 100 103 10 us u7 ur ANALISE NODAL Introduo ‘Bxeroiciosresolvidos -Bxerecios propostos ‘Bxerccios para entregar Resposts dos exercizis propostor ‘Resposias dos execcios para entegst ‘TEOREMAS DE THEVENIN E NORTON ‘Teorema de Thévenin ‘Teorema de Norton Bxerecios rvolvidos Exeteciospropostos Exetolcios pata entregar Respostas dos exeresios propostos Resposias dos exerccios par eregat ug 123 128 BL 135 135 137 139 un 153 “7 161 162 J- CORRENTE ELETRICA CONTINUA 1. ISOLANTES OUDIELETRICOS 3 isolantes fo materia que no possuem elérons livres. Os eléxons es- ‘to fortemente presos aoe Stomos. Oieolante idee! & 0 vécno, pois ele ndo oferece cargas lives pauao transporte de eletrcidade. Sto iolantes, também, o are outros {gases (quando no ionizados),o vito, a mica, Sta iolanes,resinassivéicas, a ebonite égus destladae loos minersis. conpuroREs CChama-se condor elético todo corpo que possuipartculs eletrizadas I- ‘wes em abundincia. Um corpo materiel pode coater puticula eletizadas facil- ‘mente movidas de uma regdo do corpo pata outres; elas s80 chamadas prtiulas les [Nos metsis as particuls livres so os elérons. Nas solugdes elevotitica & nos gases ionizados, as paticulas vrs so chamadas de fons "Nos plasmas, os paticulas livres sfo elétrons, prétons, pésitrons e fiag- ‘mentos de étomos. Partculasclerizadas ivres so ports em movimento por qualquer campo létrico, Um condor, elevizado ou nfo, encontrese em equlitio eletrostitico, ‘quando nele nfo ocorre movimento ordenado de cargaseléricas Os metas © a grafite so 6timos eondutores eletGnicos. Acidos, bases © sis em estado de fusto ou em solupSo aquosa, Bo bons condutores iénicos (ele- tlie). Bm certs condigtes, também 0s gases sto bons condutres inicos. Nos ‘gases, 08 fons surgem em virude de agentes fonizantes tais como: materisis radio _ativor (partiulas & ,B,7) aquecimento intenso,raios t ais X, ros ultra viole- ‘ts, ros odsmiooe e ouiras radiagdes corpasculares 3. SEMI-CONDUTORES (0s matersissemi-condutoressfo utilizados em elewdnica hi muito tempo; sssima, o cristal de Gelene, enpregado como detector nos radioreceptores primi ves, € um material semi-condutor Atvalmente a grande maioria dos dispesitives a semi-condutres(crcuitos integrados,mieroprocessadore, ete) felta com mono cvistais de Germano esi "Estes elementos pertencem so 4 grupo da clessificapto peridics de Mende- Teja tem, porianto,quatoelérons de valencia, Cede étomo do cristal postu 4 fomos vizinkos, que com ele permutam 4 cléons de valéncis; com os seus 4 olétons do valéncia completase assim ume 1a estivel de ota elétrons em torno de eada dtomo, Siliso. esta partfha de elétronsresultam forgas de lgacto covalente, que determinam & cexrutacrstaling ‘Aumentando-se a temperstura de mono cristal elguns elétrons que partic ‘pam da lgago covalento poderéo romper sus ligaclo com os étomos, ficendo li ‘es no inteior do mono cristal e movendo-teetraticamente por eeio da enersia, ‘Obiemse, também, eléons livres pela epicago de campos convenient, Por outa lado, ciado um eléton ive abre-se uma vaga nas gages cova lentes, chamada lneun; outros elétonsligadas podem vit a ocupar esa lacuna, aque se wansfere para outos étomos de rede cristae ‘A mattia 6 composta de Stomos. Os tomes so constituides por um um mioloo denso, pottivamente earregado, envolvido pot uma nuver de elérons (e- Tetosfers) Prétoas Nicleof TO at lewostera- eléuons Figura 1 - Modelo atémico 1,6002 x 10" 1,602 10% (Carge do elénon > Carga do préton —> © Se atritarmos corpos percebemos a presence das cargaseléricas. ‘A carga eltrca ¢ quantizada, Qualquer quantidade de carga Ag, existente ‘na nstueza,ndo importando qual possa ser sua origer, pode ser esti somo: Ag=N Ie o Sendo N um nimero inter, positive ou negative Corpo material mecroscépico contém particulas em némero elevado, ‘A carga elética de um corpo € a some algéirice das cargas elementares positivas emnémero N.e dss negativas em nimero N. que ele contém, a= (N-N). Ie ® Corpo newtro > Aq = 0 Corpo cletizado -> Ag #0 Um sistema éeletricamente islado quando nfo recebe cargas do ambiente, nem cede cargas ao ambiente Lei de conservacSo, "Em sistems eleticamente das cargas postivas emegativasé constants" ado, a some algfbrica INTENSIDADE MEDIA DE CORRENTE ELETRICA CConsideremos um condutor metilico,submetido a uma tensto eltica E Figura 2- Comenteeléica Defines intensidade media de corrent elévica como sendo: In® 4 ro) “totensidade méia de corrent elérica&o quociente ene @quanidade de ‘cargas que etravesse uma seoglo do condutr pelo intervalo de tempo correspon- te 6 sealdo convenconal da corenteitic &0 do movinenta das ase positivas fg J ampire (A) Imiliempére = = Imam 10° 1 micro-ampire 1 nano-ampére 1 pico-ampire D iw ENTE BLETRICA Defines intnsidade instants de courte eli como sondo: jim “8 4 ap at ° ‘A equa (4) €a detivada da carga em rego ao trapo Ey s © A expresso (5) 6 definigto mals geal para corrente elénicn Se conhecermos como a corrente varia com o tempo e quisermos saber ‘como a carga varia com o tempo, basta integrars corente em elagzo ao texapo, 7. CORRENTE CONTINUA - aquela que percore o condutor sempre no mesmo sentido, Exemplo: _correntes geradas por pilhas, baterias outros geradores de 1 Ce Figura 3- Corrente continua 8. CORRENTE ALTERNADA FE aquela exo setido varia em Fungo do tempo Exemplo: cortente atemnade da rede eltrica IsIng tno t 9. LEIS DEOHM Ligando-se um condutor 2 uma fonts de tensio, surge uma corrente 20 condutor 8) Primelia lei de OHM “A tens eltrica ou dffrenga de potencial nos terminais do condutor & direts- mente proporcional& intensidade de carente no condutor™ a B —— 40 ie Figura 5 -Primeisa Lei de OHM Va potencial elérco do ponto A (volts) Va potencaleléuico do pont B (volts) Ups= Va Va diferenga de potencil entre A eB ou tensio Use~ I —> dlzetamente proporcional EAB =consante Uap, a o ‘Da equagdo (7) podemos escrever UgeRI MleideOHM = @) © resistor que obsdece a lei de OHM, chame-se Shmico, caso contério, ‘o-Shmico. R Simboto do resistor: *—“VVV—+ ) Segunda lei de OHM "A resstinciaelétrica de um condutorédirtamente proporcional 20 com- primento do condutor e inversemente proporcional dea da seojdo transversal Ne Heat Tei de OHM > resitvidade (©. m) 1L- comprimento do condutor(m) > tea da sgt transversal do condutor (?) Define-s condutividadeelétrica @ como inverso da esstvidade 10) ASSOCLACAO DE RESISTANCIAS 8) Associa série aS a m c B Dp RE san _nhin fn wa T Figura 6 - Associagho sétio Bropriedades: 2.1) acorente em todos os resstores 8a mesma. 22) _adiferenge de potencial entre os extremes 6 igual soma das ddp(@) em cada resistor Use Usa + Uae + Uco* Ue RISRIFRAR LER Rim R+R+R+RIT R=RFR HR +R, «ay peneicamente R=} R; (3) a b) —Associngioparselo Figura 7- Aszociago paralelo ‘Fromriedades 1b) adiferenga de potencial 6a mesma em todos os resistors. 162) aconrente total é igual & some das correntes em cada resistor. Ieh+hth Up Uo , Ua ,U SOR hehehe ROR Rt a ‘Consideremos 0 caso particular de dois rsistores em parle, =p as, 1 A 16) te (19) ©) Associagto miste £E uma astociagio que posulresistores em sie paralelo. hE Figura 8 Asseciaso mista L ® a INCIA ELETRICA Define-e poténcia como sendo.o quocinte do trabalho pelo tempo, an (© trabalho da orga elética &0 produto da carga pela difecenca de potencialeplicada 8 carga ar=q.U as) Substinindo (18) > a pad ‘ae Come edd ae Pout co) et coments lin staves um ss, b sie de pténia por efeito Joule Pou U=RIsI Peru Sala a Limegs watt = 1MW=10°W Igigawatt =1GW=10°W 12, VARIACAO DA RESISTIVIDADE NCIA COMA, ‘TEMPERATURA Por expaitncia verifia-se que a resistincia eldica de um resitor varia sensivelmente com a temperatura. Em s6lidos e liguidos essa vatiopo € muito n mais ecentunde do que a dlaago trmica Em condutores constituides por metais pute a resisténcia aumenta com a temperatura, Na grafite, nos eletrlitos © em al- ‘unas Tigas cla diinui quando a temperature se eleva, ‘A vaiagdo da resisténeia R com a temperatura, em intervalos de tempera- tua, € dada por R [+a @-6)] @ Ro resistin temperatura 8 Ro > ressténcia temperatura 8 ‘a> coefcigate de temperatura do material para areitvidade 9, ton p=po[tta@-0)) oe p> resstvidade & temperatura @ fy resstvidade& temperature Oy > coefciente de temperatura do material 2 Be R SOLVIpoS ‘Um fio de cobre de drea de seegdo transversal 0,5 x 107 em? é persorido ‘por uma corente de 2A. Adotr a carga do eléson em 16x 10" C 8) calcula o aftmero de elézons que passam pela seogdo transversal do con- tor em 4s by caleular& velocidade més dos eltrons, sabendo-te que existem 1,68% 10 elévons por em’ Solusio, 9168 «agence + omden b) Concentra de elétrons a _N > nimero de elérons Voi volume voles {Stenson > Leomprimento £5 veloidade média rs B alm alm Assosiam-se em paralelo dois resistores com resistincia Ri= 20 Qe Ry30 rospectivamente. Aplice-se & associagio a tensoinvarivel uaz, 8) qual aresisténciaelétrica da associagio b) qual éa itensidode da correnteeldrica na associagSo? 2) qualaintensidade da coente elétics om cada um dos resistoresas- soviados? 4) com que pottacia se dssipaenergiaeltrica na associagtio e em cada cruiciames oon! oa ese feesa fam pri Roe 2 few} Resiaténcia elétice da associa: » 9 UsRk 2430.1, ey 24 ya2t net "30 230 Wig 8A a) PeRP Par T Pak B P12. P,=20.127 Pr=30.0.82* Pa4sW P.=288 0 Pe 192W Note-se que PePi+Ps 3. O aquema anexo representa ums associagio de resistores.Determinar a re sstGace equivalents da assoriapo entre os pontos A eB. 15 na ‘Solus Osresistores 36 20 18.0 esto associados em parallo. 1g Le is 7 R76 36 36. gen Rey (Ostesistores 1200628 0 esto associados em sie: 2428 R=400 (0s resistores 60 40 0 esto associa em parlelo: tedud ROW. R 40 Os esstores 12.2624 0 estio em série: 2424-360 Os esinores 36016180 esto em plete Rowe. Rena Portasto, « vesisténcia equivalente do sistema entre os pontos A eB é 16 14-EXERCICIOS_PROPOSTOS 1. Um fio de cobre de rea de seogfo transversal 0,80 * 10° em? é pereoido por uma corrente de’ A. A velocidede média dos elérons 62 mm/s. Celeu- Jo nfmero de elésons livres que existem em | em’ do condutor? 2 Nassosiaedo de figura anexa a tensto entre A e C6 120 V. Calculer 2) aresstocia equivalents ente A €C; 3) Seoneatest iets ©) stants Us eUss @) Spottt ead 129 A pep sa Lan, fer ea 3. Caloule a resistécia equvalente entre os terminals A e B A 2a ¢ pe EF 49 4, Bin um reipiente com 800 g de égua a 20° C, mergulhe-se durante 10 min, tum resistor de resisiéneiaelétiea 8 2, percrtido por eomrente de 4 A. Dax dos: calor especifico da gua 1 calig‘C ; 1 cal = 4,18 J. Calcular a temperatura final da Sigua ” 5. Uma bara retangular de cazbono tem dimensdes 3,0 em * 3.0m * 100 em, 2) qual 60 valor da resstéocia media entre as duas fces quadradas? 1) entre dues faces retangulaes opostas? A resistividade do earbono a 20° C6 igual a3,5% 10° m. 6. Caleuaras resistencias equivalentes ene os pontos A eB. » 10. 69 a 32. B ] 2249 50 » 100 wa A 400 400, 209 12 wa 2 10 18 ° ® 40 40 4a 30 30 50. 0 80. 20 16, RESPOSTAS DOS FXERCICIOS PROPOSTOS o aosuiorsioons 02) a 0a ») I=124, 2 Und, ® dow 03) 40 04) 42.96°C. 05) a) 38x 10° ») 33x10%0) 05) 9) 352 202 g2M 4270 0 ov 02) 1922394 I~ GERADORES F RECEPTORES 1. DEFINICAO DE GERADOR ‘Gerador & um dispositivo que reali a transformso de uma forma qual- quer de energia ex enersia elie" Exemplos, 8) Geraores quimicos Transformarn enegia quimica em eléxica ‘Bx pithase bateias b) —Geradores mecinicos ‘Transformam energia mecénica em energiaeléuics, Ex, geradores das usinas hidoeténicas ©) Geradores nucleares Transformam energia nuclear em energia elévca Bx Using Nuelesr de Angra dos Reis ©) Geradores soles ‘Transformam eneria sola ou uminosa em energiaelévies Bx aquecodores slaves. ©) Geradorestémicos Transfermam energia temiee em energiaeléica [Bx usinas que usem earvo, petréle, lena e outs pare Fonar ‘vapor de égua para movimeotar as turbines 2, EQVACAO DO GERADOR Se howver movimento de cxgas elétrias no interior de um condutoy, im plica que algum forga as obrigov al movimento. Pata manterconstantemente ua corente elirca num eonduter devemos smanter uma dferenga de potencal ene seus terminals, a ‘Qualquer dispositive capaz de manter uma diferenga de potencial entre teominsis do condator denominamos de fonte de forgaeletromoriz. 0 fonecimento de enetgia eléce ¢ devido hexistéacia de dois temninsis no ge- dor ‘A energiautlizada para movimentar as cargas de um pélo a out no gera- or é dretamente proporeonal s cargas que perorrem o geredot “Sy | raemnan rome mn do aor oles peel rr oper Figura 1- Gedo d= dg Somat ar & wo & E= forga eletro-mortiz (fem) adn Lule coulomb volt (v) Pela equagHo | temos que de EB dg a ep @ P, ~ potincia total gerade A experince reels que um gerador, em fincionamento normal, nfo langa ‘no cireuito extemo, toda potencia elérce que ele eriginow. Isto ocome, porque no Imerior do gerador, a corrente passa por condutores que, por sua vez, distipam uma parte da poténci elétie em calor: (© gerader apresenta duas constants earactersticas,independentes do cit- cuito ao qual estiver ligado. A f.e.m E (medida em volts) ee resistncia interna r (medida em ohm), PAU. T(potencia int) a _fee (poténcia total) I pier 1 (pottncia dssipada) Figura 2- Eoquema do gerador Re +P BisuttP (I) B=U+r1 sauce dopeior @) 2» (© gecadorérepresentado da seguinte forma: Figura 3 - Representaso do geredor [No geradar a corente entra pelo palo negative au pelo pélo positive a VA CARAC DO GERADOR CChama-s curva carcteritica de um bipoloelésico qualquer, o disgrama cartesian da tensio em fungio da corente. ‘Equasio do gerdor: U=E-r.1 (rea) Para T=0 (crcuito sberto)=> UE =r. 0 Pas (outa cicuito) = 0-1 Te o Te > comente de ourto crcito vo a vit E|o ole (~ RET Figura 4-Curve caracteritoa do gerador (0 covficiente angular da eta de figura 4 gecador mnce,aresisEnein interna do 30 31 ) 4 NCTA LTTE. LAN co crncut a Sebe-seque »% nt Pe EaPtch ReE der (paribols) o CCaleulando-seo véitice da paribola --5_.E.B Ten 2 Pinan =o © ‘Na equagto (5) para P, = 0 tense: OB en? er I=0ouk-11=0 32 rn ale, 1 ie Eke : Figura 5-Potincia til em fangio da corente ‘Un gerador lana pottacia iti mxima ao ciruito quando ¢ pereorido ‘por corrente igual & metade da corrente de euro czeuito 3 5. RENDIMENTO DO GERADOR Define-se rendimento de um geradorpelas expresses (7) (8) © rendimeno esti no interval ) a dép nos terminals do gerador quando a carreate for 2 A. ©) acorrente de curt circuit. 20 LUM) ° SHA) Solute, 3) B=20¥ 20 5 » 40 ) ® “Mediu-se a tensfoe «corrente nos terminais de um geradoreobteve-se @ tabela anexa 30.00 | 10.00, 1A) [3.00 [500 Caleular: 8) afeme aresistinia interna 1) acomente de curto circito; ¢) _spotfncia il maxima; 4) a potéocia total, itil dissipada eo rendimento para =4 A sats 9 Ure Bon3 0-103 30 ray ot 2 Ena by ° 4 Peart ® BEL SUT P60 U=E-d P.=80W Pym toa? Pe2oW U=60-104 i tay R 80 =P = 20, 33% a5 3007 6 Ummotorelitrio recebe de um circuito a pottacia de 500 W, sob ddp de 200 Ve dissipa internamente uma poténcia de 300 W. Caleular: 8) afeemem ea resstincia interna’; ») —orendimento do moter a P=s0w P5500 -300=200W 2007 Pu=B 1 Pdar 20-E25 300-7 25* 200 P=480 ‘Um motor elério ests ligado& uma tomada de 220 V. Veriica-se que ele & pereorrie por corente de intensidade 44 A quando 0 eixo esti bloqueado & de intensidade 25 A, em plen rotapto 8) calcula a foom Be resistocia itera r'; b) —_esbogara cuva carscteristca do receptor Solucko, % p Roa Q E U=m20V Uem20v Upset -T 20=2.7 ysa [ee UeEtT U=95+51 tabela wa) 95 0 100 7 vw) 100} “a EXERCICIOS PROPOSTOS [Na sada de um gerador de caraterfstia linear foram fetas 2s seguintes Nes 2.00 WA) | 300 | 5.00 altar: ) a fem B oaresistfacia interna; ») acorrente de euro creuito; ©) a potéacia itil méxima: 44) & pottoca total, itil, issipadae rendimento pera ©) Qual aressténcia exter R ligada 20 gerador quando o seu rendimento fr 50%? ‘A curva caracteritica de um gerade & dado pelo gréfico anexo, Caleular: a)a fem Bea resiténciar; uy b) a corrente de euto circuito; 9+) go ©) potéoca til avdximas 7 A)orendimento parsI=5A. 39 a Ea A Wa) i ° » Leow ‘A poténia Geil de um gerador linear em fuanglo da Corrente estérepresenta- ano géfico anexo 2) caleulara fem Ee a esisdncia interna )—esboara curva caracerstca do gerador ©) qualorendimento para l= 6 A? “4 100|— 1A) 0 diagrama cartesiano anexo representa a poténcia entregue por um geta- or, em fungo da testo U nos seus temas. Caleuar or 5 10 2) fem B ea resistncia interna; ) orendimento do gerador, quando ele fornece 100 mW; ©) resistencia que deve ser lgada a seus terminals para que sev rendimen- sain 50%. ‘A um bipolo gerador linear liga-se ume resisténcia vaiével R (Quando R= 10 « pottncia ttl da fonte 6 maxima Pum = 10 W. Calculer: 8) a fem do gerador ea resiténci item r b) —orendimento quando R= 50.0 O grifico anexo representa as curves carateristieas de um gerador de um resistor. Caleular: 8) avesiténca elética do resisor b) a fem earecsténca interna ©) _ligando-se oesistor eos teznin do perador, qual intensidade de tum Cy resistor %6 geredor ae No ciruito anexo, a potinciadissipada na resisténcia interna 6 80 W.Cal- cule o valor daresistncia eléticeR. 46 13, EXERCICTOS PARA ENTREGAR ‘Assunto: Geradores @ Receptoree Nome ___Nimmero___ Professor: Data __Turmas Campus 0 gritico anexo represenia es cuvas caacteriticas para um getadore um rotor elérico. Calculer 8) afer earesistincs intana r do grader, ) efoem Ee aresistfacia intema,’ do motor elévico, ©) estando 0 geredor forecendo energis apenas so moiorelézic, quis ot rendimeato eléticas do gerador edo moter elésico, Way ‘Uma bateria funcionando como receptor reeebe do circuit externo potincie de 400 W e € percomido por cortente de 5 A. Invertendo-se os teminais da Deteria ela passe a funciona como geredoreentrege a circuit extemo pox t@ocia stil de 120 W, sendo percoride por corrente de 3 A Calculer afer ou fee) # a zesistncieintema da bateria so 14, RESPOSTAS DOS EXERCICIOS PROPOSTOS » 2a 9) BeRy D6 Pam 2 Renmw ) Rea Roisw R=8W 667% 2 ) Betoy ea 9) Pamsteow ) n=309% 9) Ev 2 nn40% KA) ) 9) Be6V) nian og) Reson. 1500 28.39% 05) a) BeD0y Db aewaK i109 0 9) Resa) Be oreea, 40 ” R-1a 15, RESPOSTAS DOS EXERCICIOS PARA ENTREGAR Oa) BeWOV BE =25V 6) yea =40% B-0a Psa) Fae 2.9% C Bessy, rsa 3 32 II1-LEIS DE KIRCHHOFF i unispexicamore 1. RAMODEUMCIRCUTTO Ramo ¢ um trecho de um circuit no gual todo os bipolos esto ligados em seme R EL R; 2 at 2 [eat 8 Figura 1 -Ramo AB [NO & a intersecp%o de tr ou mais ramos do creito, Figura 2-NOE 33 ‘MALHA Matha ¢ todo percuso fechado. Figura 3 -Malha ABCD 4. PRIMBIRA LEI DE KIRCHHOFF QULEIDOSNOS “Em um née soma algfbrica das comentes¢ igual a zero Figura 4-Lei dos nés Aeibui-se ds corentes que chegam 20 né sina postivo eas que saem do nd, sine! negativo ou vice-versa. +h-h-l x Ly-o o Bt s4 5. SEGUNDA LEIDE: OULEID, AS "Em uma malha a soma algfhrica das tenses ¢ igual a zero ® Para aplicar esta lei deve-seadotar os segues procedimentos 8) Adotarexbitariamente, os sentidos das correntes nos diversos ramos. Con sidera-s tensto positiva quando a correcte entra no resistor © negative ‘quando si do resistor. R Sg 3 sendo vert T Para grades eeceptoresadot-0 os sins de +e -impessos. 8) dete arbinaiamente, os sertidos de percurso na math, que podem er hhorisio ou anthorério. Estes regrasficao bem claras nos exereiciosresolvides. 3 6-EXERCICIOS RESOLVIDOS 1, Considere 0 cicuito enexo 8) _caloulr as correates noe divers ramos; ) caloularas tenses Use; Uae © Uco €) Classifica os bipoloe AF, BE em geradores ou receptors, jstificando 48) Paraosbipoos ativos AF e BE, calcula a poséneia total tl, dissipada eorendimento ©) _calculara potécia total dssipada. 1 tetirando-se oramo BE, qual anova correte na malha ACDFA? c sov sv 20 sa se Solucto. 36 Ieh-h=0 . h=b+h @ Se eplicanmos a mesma lei aon B obtaremos a mesma equagéo (1) Portanto, ‘omimero de equagbes de nds deve st igual so mimero de n6s menos 1. No eae0, bb dois nés equaciona-se um No creuto dado, tem-se 3 maths [ABEFA Malhas|BCDEB |ACDEA Deve-seequacionar oniimero de malhes menos um, portanto equacionaremaé spenas duas malhas, pois a outie fornece uma equagie que & combinaso linest das anteriores, Aplicando-se a 2 ei de Kirchhoff melha ABEPA, teremos: 421, -40+15 451-0 2h + 5ig=25 @ Aplicando-te a 2" ei de Kirchhoff malha BCDEB, teremos 15.h-5.h-15=0 -5hy+ 15h* 15 (5) oh+31y @ Resuminde helt © 2h +51 #28 @) Lb +3=3 @) 37 Resolvendo o sistema de equagdes, vem: Substitundo (1) => (2) 2h +h) + 5h=25 2h +2 5h,=25 Th +2h=28 @ Multiplicando () «7 7242 =21 © Somando (#) com (5) Th +225 -Mhy-+21h=21 ai yal: Ga @ Th+2.2925 T= 25-4 That 38 ‘Como as correntes sto postivas, concui-se que os setidos convencionsis das correntes si0 0s mesmos das coremts reais. Se fosem negativas, ‘opostas, mas ndo énevessiio resolver o problema de novo 39 interpret b) Upe+40-2.0 Upew+ 1545.12 Use 40-2.5 Uge=1545.3 Ua 15415 Ua=30y mst dan igh, ion oe pul Blo ar tone . > on sky stpe wena : =34 zg Bipolo AF ¢ gerador pois a corente I, entra pelo polo menos e esi pelo mas. Bipolo BE é seceptor pois @comente I entra peo polo mais esa pelo polo menos 38 4) Gorador AF » 40.5200 W U_Pa_30_150 U_Fa 30150 995 a5 ETH a0" 200 Reveptor P= Une 1 =30.3=90W P.sE.b=1S 3245 saasw 1545 3050 2 os Rais ° Bes Bs1s.8 Pastas eis Pe=50+45 +60 Py ssW ca 4) Retirandosse o ramo BE 159 21-4015, 6 Solusio a) NOB: L-h-b=0 8-5-b=0 B=3A_] ) Matha ABEFA 458-60+R5=0 sR 60-40 sR=20 r=40 ©) Malka BCDEG 48+23-45=0 5=20-6 Cory] No citeuto anexo, caleular as corentes nos divertos ramos. @ Solusio, NOB b-k-heO . ek+h Maths ABEFA: —-$0+51,-5+201.=0 Si,+201,=55 rey L+4k=1 @ Matha BCDEB: © 151;+20-20445=0 20+ 1525 (5) ~4hy* 3s ® Substiuindo (1) > @) L+btab=il Sh+he @ (-151y -31; =-33(8)x-3 \-A1y +315 =-5(9) “19h 42435"-5 (1) I 3ho5+8 ayes = 6 7-EXERCICIOS PROPOSTOS No eireuitoanexo, caleular as comentes ns diverss ros, ga No circuito anexo, calculatas correntes nos verses ramos ea tensfo Us. 19 a 19. bia “Stay 20 + le 19 av. 4 Vig TE ‘Considers ocircuito sbaixo. 4) aleular as comentes nos dversos samos. ») caleulat as tensbes Usp ¢ Uso. 6) calcular potineia tot! disipads. 4) caloulra potineia total, ti, ditsipadae orendimento do bipolo AF 4 c 6 4. Considers 0 ezeite ane. 4) calcula as corenes noe dveros ramos ') calla as tnates Usa, Uns, Ure Us, Unc e Ucn 6) lassifcar os bipoos avon em geradresereoeptores, 4) calalarapotncia otal, disipaa rendiment do bpole CD ¢) ealeulr a potas total dssipada 29 20 4 Ye © Maryan 10 Suv stay Si0v 30 7 19 F E D 5. Considere o circuit enexo. 4) caleular as comentes nos diversos ramos 1) retirandosse o ramos CD, qual acorrente na malha ABEFA? my el 0 6. Nocircuito anexe, calcul as coentes. Lo le 19 22 4V 7. No cieuitoanexo,ealeular as corentes =40V hia mcs 20 20 = 85.0 49 49 8. No citeuito anexo, calcula as coments. ov 9. Considerar 0 cieuitoenexo. 2) caleular as comentes nos diverss ramos )caleulara poténcia dssipada no trecho AC. 10. Considere o crcuto anexo, 8) _calcular as comentes nos dvertes ramos. 1) retizeado-e oramo AF, qual a nova corente a He fae alt 6 XERCICIOS PARA ENTREGAR Assunto: LEIS DE KIRCHHO! Nome: Datay, Horério: Turma:, 8) celcular as comentes nos diversos ramos ) calcula as onsbes Var © Ver ) calcula apoténca total, il, dssipadae rendimento para o bipolo AF 0 2 No cireuito anexo, determina, Jy €R Cia fn =n es rf FF 9~ RESPOSTAS DOs EXERCICIOS PROPOSTOS BR kassA n=20A Bossa LoweBA beta, 2 ns69a b menssw a 1 Bega eye beaea m9 » DuesA b) Uessov ew bo3a Uoetv Baza 10, RESPOSTAS DOS EXERCICIOS PARA ENTREGAR oe) Weta b Maensay baa veceav ‘ D tardy Upnsey Uy beciey w Vara Usty 9° Rremeew Raw 3 P= 109,52 0 RowW i6w CD gender neo o 5 9 baasa, ) Ie4ara Baga, Be0SA TV-TRANSFORMAGO ¥ (ESTRELA) <> A (DELTA OU ‘TRIANGULO) 1 -INTRODUGAO (Quando tentamos reduzt 0 cizeuto de figura 1 a um circuito equvalente contendo a fonte V © um resistor R, descobrimes que nenhum dos rsistores tsti em sri ou em paalelo com ou. Figura I ~ Resistcias no esto em sie nem em parleto Enetanto podemos recolocar ume porso do cicuito com um circito ‘quivalente, tal conversto nos permis, facilmente, reduzit a combinagto de resisiore «uma Unie resistencia equvalente Tal conversto € chunada de transformaglo de Y Esula) para A (Delia ou ‘wiingule) ou A (Dela ou triéngulo) para ¥ (Estrela). ‘Consideremos os ciruitos mostrados ne Figuis 2 ‘Ostesistores da figura 2a formam um A (Delta ou triingulo) eos resitores da figure 2 formam um ¥ (Esvela) ‘Se ambas as configuragbes esto conetadas a somente tts terminals b € seria important se una equivalncia pudesse ser estabelecida entre elas Esse relacionamento ente as duas cofiguragbes do crcuto & chamado de tuansformsyio Y €> A. R, Re R. ° ~ N, 8, % ® o Figura 2 ~ Circuito de resistincia &-¥ ‘A wansfonmagdo que relaiona as resitéciasR,, Ry €Ry As resiténcias Ry Ry oR, Gobtida a segue. Para que os dois citcatos sejam equivalentes a partir dos terminals conespoadenes, 6 necesstio que aresisténcia nos tetminais eorespondentes seja igual. Portanto, se igualanmos as resstincias para cada conjuato corregpondente do terminals, obiemos as seguintes equates RG, +! Rae sR, RRR) RR +R, ene RGR) RR RRR, Resolvendo ese conjnt de equagSes para, Ry eR, ea Rye RAR 0 Rua Ry @ RR, Mok R ° RR, R,+R,+R, Rg, rae R © R © 16 ‘Resolvendo as equap5es (1), (2) (3) para Ry, Ry eR, temse oO jew BASRRARR, © = BR PRR ARR, R us o ‘No ¢secesiiomemorzr sfrmuls aia ‘Una obverapfo dehada desis eguagbese da fgra 2 insta um padsto dino pare os relcionaments eat as dns confuses, Por exeaplo, a resists contiadn a0 pont em (au 6), 6g ao -oduto dos dois resseresem A qo eto concndos a pono a iso rlssoma de todas esennéneas do 8 Reel si erminades Je manera Semethante Analopaente existe pater geondtices pars ot outer dleulos » a 2 EXERCICIOS RESOLVIDOS 1) Determinar a ressttcia equivaleae do creitoanexo entre 0s pontos AeD. 180 4a oa Transformando o ABC em estola ABC, obtéo-se: Rea Rais R60 ER=1241846 ER=360 126 3426 a3, Ro eet Ryo 78 2. Determine aresistincia equivalente enre A e B do crcuto esquematizado ¢ 10a £30, eon b ALP A a 202 ‘Transformemos a etrela COAB no trdngulo CAB ERR,=RR,+RR+RR, DRR,=1020+1020+2020 » Colocando os resistores Rye 102, Roa = 602 E Rua: acim, obtemos! e410 | 400 fost 8020 _ 1600 3020" 100 “1 40.16 fo+i6 Re 1180 3: PROBLEMAS PROPOSTOS Determines resistnciaequivalente ene os pontos A e B dos eircuitos cléicosexquematizades. » 20 B 338 A T 58. ‘B rr Ca 2 A A c oT 3) 1a lan an 4000. 3 6000 4- EXERCICIOS PARA ENTREGAR Astunte: Translormagto ¥ (Bs Nome:_. Profesor, Dat _ Borie: campus: 1) Det Js) (Delta on tAngulos Tamme: 2)Retomaro problema anterior. Detrminar a resist todas a resistencias sjam iguaisa R a equivalent caso 5- Respostas dos exerefcios propostos Lo Re ssa 2 Rewlsa Ray 3153.0 6- Respostas dos exercicios para entegar 32,120 R a Y—FONTES DE TENSKO E CORRENTE 1-INTRODUGAO 1) Fonte ideal de testo ‘Uma fonte ideal de tersfo ou ume fonte de tensio independente 6 um componente do dois terminais que mantém una tensio espesiica ente seus ‘terminals independeatemente da corente através dele (© simbolo geral zara una fonte independante, um elreulo, & mostado na figura ia. Como indicado na figure, © terminal A € v(t) volts positivo em ‘elaplo ao termina B. O sinbolo vt) & normalmente empregado em tensbes ‘arianes no tempo. No entant, se a tensio 6 nfo-variével no tempo (ito é, constant} o simbolo momado ne figura 1 éalgumas vezesutlizado [se simbolo, usado para represetar uma beter sta que o terminal A é V vols positive em relagdo ao terminal B 4) Font ideal de corrente A fonte ideal de correate ou fote de cotrenteindependente 6 um componente de dois termineis que mantém uma corrente especifica independent da tensio sobre seus terminals O simbolo geral para uma fonte de corente independent é mostado na figura 1C, onde i) 6 corenteespecifica o acta india a direso postva do fuxo de comeate A A A wo % vor ito) B B B ® » © Figura 1, Simbolo paca (a) fonte de testo independente;(b) fonte de tens constant; ()fonte de comente independent 2 FONTE REAL DE TENSAO E FONTE REAL DE CORRENTE ‘As fontes eas diferem dos modelos ides. Em gerel, uma fonte de tensto prétca nfo produz. uma tensto constante Independentemente da carga ou da corente que ela fornece, umn fonte de correateprtica nfo forece uma correnteconstane independente éa carga ou a tenso sobre seus terminals. Fontes prticas ou reais possuem ressténcias interas (Ry eR), ¢ portato os modelos mostrados na figura 2 (a) © (6) represeatam de forma rnisedequada as fones reais, A A Re ve i® R B B ® © Figue 2 (0)Fontreal detensto _—_b) Font eal de comente 3~TRANSFORMAGAO DE FONTE, ‘Uma fone rel de corrente poder sr subside por ums fone rel de tensto equivalente ou vice-versa. A condiggo de equivalénci poderd ser obtida da compara das equapbescaracteristias dos dois ipos de font. CConsideremos ums fonte de tensfo rel alimentando uma earga Ri figura 33 ‘cum font de corrente real alimentande a mesma carga R, Figure 36, &y vs 3h ® © Figura 3 (a) Fonte real de ensfo (©) Foute rel de carente Para determinar as condigdes exighias parn que et dass fontes seam cequivalenes, vamos examinar as condigdes terminals de cada ama Para a rede da figura 3, tense: vaiRyy, Para a rede da figura 3b ,tom-se: veR, e¢ R=Ry G3) (© que essa elas nos dizem & que se colocamos dentro de uma rede una fonte de corcente i em parlelo com um resistor R, podemos twocsr esta combinagdo por uma fonte de tensto de valor V=iR em série com um resistor RR. pode se tzocado com us fonte de caren valor i © em prseto com 0 resistor R. a 4) EXERCICIOS RESOLVIDOS 1) Dada afonte de tens nfo ideal, determine fonte de corente nfo ideal equivalente Solusio: veR, 20-4 5A, 5A 40 Ll is 2) Dadi foate de corrente no ideal ance, trnsformésis em uma fonts e tensto equivalente 10. Sotusto: V=R, vaso va4ov ” ‘5 EXERcICIOs PROPOSTOS 1) Determinar as fontes de corrente equivalents i fontes de tensfo anexas. 5a 40 roovt av o ® 2) Determinar as fates de tensBo equivalents As fntes de comeates anexa, > > 4a 0.20 15a oso, & = o © 6- EXERCICIOS PARA ENTREGAR sssunto: FONTES DE TENSAO B CORRENTE Nome:__ Némero, Professor Data, Hondo: Tur, Campus 1) Transformar as fontes de tensto. em fontes de corrente nos ctcuto, oa A 50 wag wv roy ? 3 3 @ &) A A na ov | L_, © sa soov B Loe © 2) Tiassformar as fonts de comente em fortes de tensto nos esquctnas baie 5A ——s a ton ad 30 | | Ls B @ Oo T “ T A Joase a 3 5 Los © @ * 7+ RESPOSTAS DOS EXERCICIOS PROPOSTOS 1 A a 20a sa 3A 40 1 B B @ oe) 2 A A sa 20 8 er, a » 9 §-RESPOSTAS DOS EXERCICIOS PARA ENTREGAR A ad 35 104 100 | | L B © © A sa pa 0 50 B ® © 2D 0a sov B @ A 40 aw 8 © @ Vi- ANALISE DE MALHAS 1-INTRODUGAO ‘A anilise de males usa @ 2 si de Kirchhoff para detorminer as corectes do eizuito, uma Vez que as cortentes sejam conhecides lei de (OFIM pode sor usada para caleular as tenses. Seo eitelto contém N malhat independents, serio necessrias N equagées independents simultineas para descrever 0 cieulto Este método ¢ utilizado para resolver cieuitos que em principio possuem apents fonts de tensdo, No caso de existicem também fontes de Corrente, estas devem ser substitulda por fontes de tensto equivaentes. ‘A ‘nilise de malkasimplifica a solugbo dos problemas de redes através das leis de Kitebhof? Esse método reduz 0 mimero de equapSes necessiias para a resolugo do problema. ara iniclar & anise, conideremes o citcuito mostado na figura 1 Vamos identificer uss malhas, A~B-E-F-A ¢ B~C-D-£-B. demos agora definr um novo conjunto de varidveis de covrenes, chamadas do comectes de malha, que podem ser usadas para encontrat a8 comentes fsicas no cireuito. ‘Vamos sssumir que a coments I; ui savés da primeira malha ea coreente Ie sravés da Segunda. En:Zo a corrente de ramo fuindo de 8 pare E aamavés do Ry é I Tp As dieoQes das correntes tm de sr inicialments subizades. Se as coments resis nfo exo na diregdo.indicade, 09 valores ‘alclados serdo negatives. YOO ® @ k& TREE ‘igara 1 ~ Circuito de duas malhas de Kicchhot? primeira malhe,tem-se: Aplicando a 2" RU+RG,-1)+Rsl,-V, =0 REL+RU-Rd, RLS, +R, +R -RL=V, o Aplicando a2" lei de KcehhotTa segunds maths, tems: SV, ARL, #R LRG, +1,)=0 Vy4RA, +RJ, RFRA, £0 RUHR AR, ARM, @ Portanto as duas equagées simultineas necesséias para se resolver esse cirouto de doi ages eo (4B, +R LB =V, HRA +R, +R, +R = 8) em forma mati R+R,+R, -R, WN eReR,| |r| Ly. Podems generalizar amatiz pa N malas Ry Ry -Ry Re] fk] [*] Ry Ry “Re HRn| [1] [os mR, -Ra Ra HR] [ble [os Roe Re | Und Lod 10s ‘onde: Sy sma esos as esters de mata oa Soun de ona es dala N Rip soma de toda as esstincias comuns is malhas 1 © 2 ete [Ry = sma de todas as resistncias comuns as malhas2¢ 3, ete 6, some de todas as elevagtes de tensfo na malba 1, pereorrendo a malha no sentido horiio 4, = soma do todes as elevag¥es de tensto na maths 2, peteorrendo a mathe no sentido hortio, Como a mats ¢ sii, R= Ray Ru = Ryn Ry ™ Rute. Eats resistincias slo chamadas resstncias musa’ 0 to inseridas na matriz com, sinal negatvo, pois as correates extfo em sentido opostos das resistncias silts. 2 -EXERCICIO RESOLVIDO 1) Consider oeireito anexo 4) Escreva a solu maticial para czcuto +) Calcula as corentes de malta ly, I els ©) Caleularas coments sisi ini ie ip R R cy a RR a ‘Tomando 0 sentido hortio pare as coments, podemos escrover a solusio ‘matricial para a ts comrentes desconhocidas (hse) 106 Ry 224441459120 Ry aSols8e4 12 ~6 -4] [1] 6 1s -8| |1,) =|24 4 -# 2} [n} lo | As couentes fs 121,-61, ~41, =-12 64, +181, ~81, =26 1, ~8, +241, Resolver sistema 0667 33A Altemative ‘User a regia de Cramer pata enconttar ly, fe ly fin -6 -! 18 = [o -s 24] -192 Sigs -006678 6 18 3 153A 1440 aosa vo ig=1,=-0,0667 he iy -0,0667-0,5 =-0,5667 A Bye Tyla -0,0667-1,53 =1,5967A igo ely 1,53 -0,5=1,08A = 11,538 1g=h=05A ‘As comentes negativas tem statido oposto a indicado no circuit. 109, 3-EXERCICIOS FROFOSTOS 1) Neca anexo cle 8 cones fy 5, 0b 22 ipa! oc + iy ay na @ isa FE aa D 2)No cireitoanexo determinar as coment yl 1 yao la yee nov sa 4)Determina por alse de malbas a corrente indicada em cada circuit. a » 2000 i > Rv sv . 1000 00 ~ 1000 500.0 2000 9 $0. 100 100 sa, ww sa $a a 4000 2000 Ko 1a, y av La. 4990 W TF) sow fea 4. EXERCICIOS PARA ENTREGAR -Assunto: ANALISE DE MALEAS Nom Profesor: Data, Turma: camp: 1) Uilizando a antlise de malhas, determina «coment ie a tenst0 Vag Aap 109 20g 1a nu DN ed abuixacequemtzado determina adiferenga de potencal AcE (Vy-Ve ea poténcn dissipada em todo 0 elcuit. us 5 Respostas dos exerccios propostos 2 3) W635 » 9) SOmA b)25mA ©) 608 mA O25mA 6 Reepostar dos exereelos para entregar Disa Vou 1009 2) Vr Ve= TRV; Pa 240 uy us VII— ANALISE NODAL 1+ Tatrodugto [Em um anise nodal enipregamos a lei de Kichhoff pera comente a fim de ddeterminar a tenabes nos nbs. [Na andlis nodal, as vasiéveis em um ciruito sto selecionadas para ter a tensfo nos née. Tal tensto é definide em selaplo a um ponto comum no clreuto. Um né é selesionado como né de refertnea,c todas as ouras tenses ‘nodals so definidas em relagdo Aquee 06. Normalmente 0 6 de referencia & aqule no qual maior nimero de ramos test concctado, Ele ¢ gorelmente chimado de terra porque & conbecido por estar 8 um potencial aulo de terra, © as vezes representa o chasi ou a lina terra am um cixcuito pritico A variéveisgerdo slecionsdas como sondo postvas em relaglo a0 n6 de referéneln ‘Se uma tensfo nodal for negativa em relagéo 20 né do roferénia, a anise revela isto Este método é em princpio utlizade para os circuits contituos apenas por fates de coment e condutsncias. Ne hipétese de haver fontes de tensdo elas ddever set transformadas em fonts de corrente equivalents [As resistincias deverdo ser também tansformadas em condutincias quivaentes. ‘Para exemplifcarconsieramos 0 circuit 1. Esse circuit possul ts nds "Figura 1 ~ ciruito de uts nbs (0 nb 3 seré escolhido como nb de zefeéncia © seu potencal & zero. AS tenses 08 nds 1 e2 sero definidas em rlapo 20 08 3 ‘Convencionou-te que a8 cotrentes nos ramos ciyclam nos sentido indicados de gura 1 Se uma das corentes circula no ramo ne dregio oposta aquela que foi convencionada, a andlise indicard uma corentenegativa ‘Apllcando-te afl de Kirchhoff da corrente no né 1, tem-se: litte =0 (1) Unindo-e# lei de Om e notande que 0 né de referéncia est em um potencial zero, obtémse: y-0 v9 yeMc® ge oe ‘Substiuindoses eguago (2) em (1), vem: Onde G,, Gp, Gp s8o 8 condutincias Substisindo (4) em (3) WGHGAG)—Gr=0 (5) Aplicendo-se «lel de Kirchhoff da corrente no n6 2, tems: Iti o 120 Usaado-e@ let de Ohm com potencisl zee 20.063, tem-se: RRR, Gy1HGrGa= in Portanto as equegées (5) ¢ (7) deteminam as tensbes nos nds Observe que a anise produziu duss equagées simultiness em fungdo das incdgnits vs e v2 . Eas podem ser resolvidas usando-se qualquer técnica conveniente ‘Um dos métodos possiveis 6 0 uso de maize: (GHGy40,)n1 ~ Gyn = 0 + Gav {Gat vein Pe eek] ‘As equagies dos née so as que segue: N61 th-b=0 N62 thy NO3 tht i= Note que se somarmos as duasprimeitas equasdes, obteremos atereisa. ALEm iso, qualquer conjunto de duas equagdes pode ser usedo para derivar & tercelra equapo. Portanto, nese circuito em que N = 3 nés, mente N-1=2 das equapSet #0 lineaments independentes © necesivas para determinar es 1N-1°2 tenses nodais descoahosidas. 0 mtodo pode ser generalizado para uma ted com N+1 nbs. Tomando-se um n6 como referfoca, tremos como incégnites as teasbes existents enze os demais nés ¢ 0 né do refaréncia. Dessa forma teers um sistema de order N. G, -G, -G, -G, G, -Gy -G, -G, 6, Gy Gq ~Go ‘Soma das condutinciasassciadss 20 06 1 oma das condutincias conectando 0 n6 I dietamente wo n6 2 {Guy = Soma das condutincins conectando 0 6 2 diretamente ao n6 3 etc vy tensio non 1 ye tenslo no n6 2, te [= Soma dae comentes que entram no n6 1 = Som das corentes que entram no n6 2, ete. 2) Exorcielos resolvidos 1) Paro cizeuito aneno, caloular Vy, que tora ly 7,5 mA 49. 2 1420435 _ @ 7420435. 8 gus wo 130 1 342427 L 1242.7 nosss0 4 iz zn 1 a Gy 4 20258 mnt v, j= Ye soma das comreates qu eaten n0 26 1 uk s a [=O Soma das covrenes que entrar no 26 2 ws na hu gis va ref Gerador de ensto Gerador de corrente 0433-0257, 025 9833], M4 w Hv ve feos O] 305 2" rasa ~0ds0] "230570 ~ 018576 0250 0,583 | ¥, =0,0638y, V, =6,=67,5x10" = 0,045 0,045 = qossev, 2) Nocireuito anexo, determiner as tensBes nos ns. 1a 0280 Nb Nol Noa Soo: @, -G, -G,T%] [h -G, G, =Gy/V,/=|1, b-Gn -G, Gy LV] LB, yet. i325 Ly a ele denagete2e 70 One gigt}edeaeiene 7 11 att atepaae Gyn be pases 1 one ti n48 on 0,25, & B-G, beta neo ‘ 47 -a1v,)0 [a -2 a vd) santo arog de Caney, et: 48d 07-2 -1-2 3| 8 ahh 2 318 oev Mem pg ay ag = 3 a 38 orev @ demos agora calla todas as correntes! ion Menai mt YAW, 056-07 pasa a7 OS 3, Exerclelos proposto 1) Determinar as tensSes nos nbs do crcato anexo, usando a andlise edi wo4 % 20 4A, a 20 3a 2) Determinas toda a creates nos ramos do cireuito anexo, usando a ‘andlise nodal 8A, 3) Determine todas as correntes de ramos no eieuito, usando anise nodal nodal. us 8) No ircuito exo, detarminar as testes © coments indicadas BA 1 2 De aie ‘ za f 330 10a 0, 020 10 Stay Yi 5A ie 6) Determinar as tensbes e comenes indicedes no circuito anexo, uuliando eandlise nodal 130 4- EXERCICIOS PARA ENTREGAR Assunto: ANALISE NODAL, Nome Néimero Professor Data: Horétie Campus: 1) No cizeuito anexoa chave ket inicialmente aber Ds ) as coments ig, i ef as coments 1" ,'2 61's € coment quando a chavekestverfechada pelo ram da chave ie, 1 to anexo, utlizando a anise termina 2 ensbe8 ¢corontes '5— Respostas dos exericis propostos 1 Ws4v, Vpe2v 4-ViaTIIV eVi=3,96V 5. Vynog2v Vn 034. Vy=-048V 6. Vi=38v We33V 6 — Respostas dos exercicios para enregar: ) 9) h=38 hela eda » Wi=330 Vi=38¥ ns VII -TEOREMAS DE THEVENIN £ NORTON (0s teoremas levam 08 nome do seus eutres, MLL. Thvenin, ura ngenheirofancés,e EL Norton, um cients que tabalbou no Bel Telefhone Laboratories 1—Teorema de Thavenin ‘Alen das leis do Kirchhoff, um dos tooremas queso utiliza muito ext desea © andlise de cireuitoselévicos 60 teozera de Thivenin 0 teorema de Thivenin diz o seguint: " Qualquer rede de dois terminaiscomposta por resstores¢fontes de tens & cquivalents @ um nico resistor Ry em série com uma inca fonte de tensto Va". BR Ry a A vi R ms wens dy a a Figura 1 ~( Circuito qualquer ') Circuito equivalent de ‘Thivenia A tensio de Thivenin Va 6a tensto de crcuto aberto nos teminais A eB, Vee [No ctclto dado, a resstfncia Re nfo afta tensG0 Vag Va ASresisténcias eR oman dvi dee, to V, Vee SW 12 ~ Resistencia do Thovenin Ry ‘A resistincia de Thdvenin Ry 64 resiténcia vista de AB com todas as fontes ‘de testo subside por curio circltose todas as fonts de comente substiuida por ceuitosaberts. No exemple de igure 1a temas: R Roa Rene, Ry = 230 429 0430 R,=20420 2-TEOREMA DE NORTON “ Qualque rede de dois terminaiscomposta por resstores e fones de tensto é cequivalente a uma fonte ideal de corrente iy em paralelo com um Gico resistor Ry” Consideremos o mesmo crete da figura 1a R & jgua La—Circuto qualquer Figura ~ Circuito equivalente de "Norton 2.1) Resisncia de Notton Ry A resisténca de Norton Ry 6 a resstécia vista de AB com todas as fontes de fenslo substinidas por cuto cicuitos de todas as fortes de comentes substtuidas por eircuitosabertos. R R bs 2.2) Comente de Norton iy (© valor da comrente de Norton iy igual & tensto de circuito Vag dividide pela resisténcia de Norton Ry R 30 a VaR “B04 Va 20V RR, R= BR sR, R+R, 6030 = 230509 * 60430 R400, 05a 8 3 ~Brericios Resolvidos 1) Determinar, no crete absixo esquematzado, o geredor de tensto cauivalente de Thiverin ene os pontos xe y wa 200 10a. + wae avi Abrindo a fonte de correatee substituindo a fonte de tenslo por um cute ecto, eos: 100 wa 200, y Cleulo de resisttcia de Thivenin equivalent entre xey (o+10)20 = 19+10%207 0 Substituindo a fonte de corrente por uma font de tensto equivalent wt 100 1001 (Cleuo da comrente na malha TVan, 01005 401+ 20=1 [Na“‘matha” da dria temo: LVan, #0->-Vp, +2024 2020 Vu =60¥ (© pertdor de tenstoequivalene de Thévenin &: 10a ov 18 bbvio que o gerador de corrente equivalente & «A 0 | L_iy 2) Retomemos oexemplo anterior e determinemos @ gerador de corrente de Norton eqivalente entre os pontos x 2 2B dbvio que aresistincia de Noxton 6 igual aresisénsia de Thévenin Ry=R,=100 ‘Tranaformemos 2 fonte de coment em fonts de tense: 200 na + anv OF ove De | y ‘Transfomomas as fonts de tensio em fontes de corente 13 sa 203 1A 200 (© perador de corrente de Norton equivaente é 6a 10a 3) No circuitoanexo, determinarente A eB, 2) o circuit equivalente de Thivenin ') o circuit equivaleate de Norton Substituindo as fontes de tensto por curto-iruitos obtém-se a resstnsia do Thavenia Ra A 5s. sa 150, = SiS r, = 24 -a750 B A coreate i que percone 0 cicuito A i v=o FS 150 2 + hw |" 20+ 151 +5i+10=0 wv S20 A B ‘Uslizando oramo da direta: EV=0->-V, -1505420=0°.V, ‘Allemativa:ilizando oramo de esquerda SV =0 AV, +505+1020-V, 212.50 25 3752 . 125 yi =Beasssa ) iy 33a 3,152 ‘Vames resolver o problema de outs manera. Primeiramente, trasformemos fonts de tensfo em fontes de corente za 3sa 4A FA 8 Isolando as fontes de coment sa 150 sis 543 Po ta $30 DHA FS © circuit equivalente de Norton & to 33750, 3 us 4) No cireuitoabuixo, determinar os geradores de Thevenin ¢ Norton entre Ae B 109, A 0a] aov OF ovr [7 «a 300 202 Resolugo: “Transformando os fitores de tense em foote de corent, btém-se 190 100 A 4 1 K-40" 20°40 -B Cileulo de Ry, 02 yy — R, ‘ 100 B GGersdor de Thévenin equivalente _Gerador de Northon equivalente 200 5) Determinar 0 gerador de tensBo equivalente ene A eB aplicando 0 teorena de Tadvenin. Lo, Bo sa. Tansformando as fontes de tensto em fontes de corent, vem: A wa 3 6a 102 2A. 202 B ry 100 200 _ 20 i020" 30 Daa 53330 10. qHBVENIN| [NoRTON ssa $102 4- PROBLEMAS PROPOSTOS 1. Aplicando o teorema de Tévenin, determiner 0 gerador de tensfo tuivalete ene 0s pontos Ae B. MQ 2 a 6a! 12. Aplicando 0 teorem de Thbvenin, determinar 0 gerudor de tensto ‘equivalent etre os pontas A eB. 1 pS 3) Determinar ogeradcrequivalente de Thévenin entre os pontos Ae B 200 A . 40a wi m0 an aa aw" | L B 4) Determinar 0 gerador equivaleate de Thivenin entre Ae B ao circuit baixo esquemstizado. wo A 200 | 200 3a nov! ov 2 18 5) Uilizeo teorem de Thévenin para determinar Vpn rede anexa 1a 6) Uslizeoteorema de Thevenin para determina Ip no czcuitoanexo, 120. iss 17) Uilize teorems de Norton para determiner Ino circuitoanexo, 62 2+ BV. fk We le 8) Uilize otorema de Norton para determina Io citcato anexo 42. Ra. sk oon oa ), av nv 156 5+ EXERCICIOS PARA ENTREGAR Assunto: TEOREMAS DE THEVENIN E NORTON Nom Namero Profesor Datas__ Tarma: Camps 1) Aplisanda © seorema de Thévenin determine o gerador de tensto equivalente entre os pontos A eB do cicuito anexo. 160 6— Respostas dos exercicos propostos 1 Vv, +60V. Ry =350 1st 17 = Respostas dos Exericos ara entegse » 2 A 4ov 200. A 028 B 12

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