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Crisma 2010

Turma São Marcos

Santuário de Nossa Senhora Aparecida –


Uberlândia/MG
Índice
Ano litúrgico..................................................................................................................... 3
Dias litúrgicos............................................................................................................... 3
Divisão do ano litúrgico ............................................................................................... 4
Tempos litúrgicos ......................................................................................................... 4
Tempo do Advento ................................................................................................... 4
Tempo do Natal ........................................................................................................ 4
Tempo da quaresma.................................................................................................. 4
Tríduo Pascal ............................................................................................................ 5
Tempo Pascal............................................................................................................ 5
Tempo comum.......................................................................................................... 5
Cores litúrgicas ............................................................................................................. 6
Branco....................................................................................................................... 6
Vermelho .................................................................................................................. 6
Verde ........................................................................................................................ 6
Roxo ......................................................................................................................... 6
Preto.......................................................................................................................... 6
Rosa .......................................................................................................................... 6
Gráficos ........................................................................................................................ 6
Quaresma .......................................................................................................................... 9
Duração da quaresma.................................................................................................... 9
História ......................................................................................................................... 9
Sentido da Quaresma .................................................................................................... 9
Vivendo a Quaresma .................................................................................................... 9
Jejum e abstinência..................................................................................................... 10
Campanha da fraternidade .............................................................................................. 11
História ....................................................................................................................... 11
Campanha ecumênica da fraternidade de 2010 .......................................................... 11
O que é uma campanha da fraternidade ecumênica ................................................... 11
Fontes ............................................................................................................................. 13
Ano litúrgico
Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio
da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua
Ascensão e a vinda do Espírito Santo.

Com base nisto surgiu a necessidade de se organizar essas comemorações. E assim a


Igreja fez, ao longo de séculos, estabelecendo um calendário de datas a serem seguidas,
que ficou sendo denominado de “Ano Litúrgico” ou “Calendário Litúrgico”.

A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se
repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são
divididas em ano A, B e C.

A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se
repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são
divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus;
no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é
reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.

Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para
os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os
católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda
a Bíblia.

O Ano litúrgico da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de


cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10
têm leituras próprias. Aí também estão as 15 solenidades e 25 festas, com leituras
obrigatórias, as 64 comemorações necessárias e 94 comemorações facultativas, com
leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição
de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os Santos, Doutores da Igreja, Mártires,
Virgens, Pastores e Nossa Senhora.

Dias litúrgicos
O Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações
litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico 1e pela Liturgia
das Horas2. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias
litúrgicos.

A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte
da tarde) do dia anterior.

1
O Sacrifício eucarístico, ou Santíssima Eucaristia, é memorial da morte e ressurreição do Senhor, em
que se perpetua pelos séculos o Sacrifício da cruz, é o ápice e a fonte de todo o culto e da vida cristã, por
ele é significada e se realiza a unidade do povo de Deus, e se completa a construção do Corpo de Cristo
2
Consiste basicamente na oração quotidiana em diversos momentos do dia, através de Salmo s e cânticos,
da leitura de passagens bíblicas e da elevação de preces a Deus.

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Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do
Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos
Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.

Divisão do ano litúrgico


O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:

1. Ciclo da Páscoa
2. Ciclo do Natal
3. Tempo comum
4. Ciclo santoral

Tempos litúrgicos
Há apenas algumas diferenças entre os vários ritos, nomeadamente em relação à
duração de cada um e à data e importância de determinadas festividades. A descrição
que se segue corresponde ao Rito romano.

Tempo do Advento

O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para


as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre
os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os
corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos.

Por esse duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa
expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação
de vida.

O tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia 24 de


Dezembro, desembocando na comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de
festa, mas de alegria moderada.

Tempo do Natal

Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o


Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria
e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem.

O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da
festa da aparição divina, em que se comemora o Batismo de Jesus.

No ciclo do Natal são celebradas as festas da Sagrada Família, de Maria, mãe de


Jesus e do Batismo de Jesus.

Tempo da quaresma

O Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e


oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura cerca de quarenta
dias.

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Neste período não se diz o Aleluia, nem se colocam flores na Igreja, não devem ser
usados muitos instrumentos e não se canta o Glória a Deus nas alturas, para que as
manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no tempo que se
segue, a Páscoa.
A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, e termina na manhã de Quinta-feira
Santa.

Tríduo Pascal

O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa.
Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o
gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.

Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano
que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou
Ato Litúrgico”.

Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer acto litúrgico, permanecendo em
contemplação de Jesus morto e sepultado.

Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene


Vigília pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira,
Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da
Ressurreição.

Tempo Pascal

A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o


domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai
na Ascensão, e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com
alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem
um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e
crendo firmemente na vida eterna.

Tempo comum

Além dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou
trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de
Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos
domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus
se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da
Palavra de Deus.

Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da
Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino.

O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os


tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra
onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da
Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e
ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do
mundo.

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O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem
Maria e dos Santos.

Cores litúrgicas
As cores litúrgicas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e
também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano
Litúrgico. Manifesta também, de maneira admirável, a unidade da Igreja.

Branco

Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza. É usada na Páscoa, no Natal, nas


solenidades e festas do Senhor, nas festas de Nossa Senhora ,de São João evangelista
(apóstolo) e dos santos (excepto dos apóstolos e dos mártires).

Vermelho

Lembra o fogo do Espírito Santo e também o sangue. É a cor usada na liturgia dos
apóstolos (exceto S.João evangelista), dos mártires, no Domingo de Ramos, na Sexta-
feira Santa e no Pentecostes.

Verde

Simboliza o crescimento e a esperança. É usada no Tempo Comum.

Roxo

É símbolo da penitência e da conversão. É usada nos tempos do Advento e da


Quaresma, e também nas Missas dos Fiéis Defuntos e no sacramento da confissão.

Preto

É sinal de tristeza e luto. Antigamente era usada na Sexta-feira Santa simbolizando o


luto pela morte de Cristo.

Rosa

A cor rosa pode ser usada no 3º domingo do Advento e no 4º domingo da Quaresma.


Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na
preparação do Advento.

Gráficos

As imagens abaixo representam graficamente o ano litúrgico.

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Quadro do tempo litúrgico
O ano litúrgico
Acontecimentos da vida de Jesus Ciclos
Festas Meses do Ano Tempos litúrgicos
O Messias era esperado Tempo comum Comum
Novembro
Tempo do advento

Nasceu em bélem Dezembro do Natal


Natal
Viveu com José e Maria
Tempo do natal
Sagrada Família
Recebeu a visita dos Sábios do Oriente
Epifania do Senhor Janeiro
Foi batizado no Rio Jordão por João Batista Batismo do Senhor
Tempo comum Comum

Fevereiro
Foi apresentado no templo por seus pais Apresentação no Templo

Depois de entrar em Jerusálem Semana Santa e Páscoa Março Tempo da quaresna


triunfante, sofreu a Paixão, foi
crucificado e ressucitou
Abril da Páscoa

Tempo da Páscoa
Subiu aos céus Ascensão
Maio

Enviou o Espírito Santo Consolador Pentecostes


Junho
Instituiu a Eucaristia Corpus Christi
Julho Tempo comum
Agosto Comum
Setembro
Outubro

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Quaresma
Quaresma, palavra que vem do latim quadragésima, é o período de quarenta dias que
antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no
Domingo de Páscoa.

Duração da quaresma
A quaresma tem seu início na Quarta-Feira de Cinzas 3e seu término ocorre no sábado
anterior ao Domingo de Ramos 4para o início da Semana Santa. Ao longo deste tempo,
sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esfoço para recuperar o ritmo e estilo de
verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é


falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu
pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que
Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 40 anos que durou o
exílio dos judeus no Egito.

História
A prática da Quaresma data do século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em
tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da
abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do
oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no
ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão.

Sentido da Quaresma
De maneira semelhante como o antigo povo de Israel partiu durante quarenta anos pelo
deserto para ingressar na terra prometida, a Igreja, o novo povo de Deus, prepara-se
durante quarenta dias para celebrar a Páscoa do Senhor. Embora seja um tempo
penitencial, não é um tempo triste e depressivo. Trata-se de um tempo especial de
purificação e de renovação da vida cristã para poder participar com maior plenitude e
gozo do mistério pascal do Senhor.

Vivendo a Quaresma
1. Arrependendo-me de meus pecados e confessando-me

Pensar em quê ofendi a Deus, Nosso Senhor, se me dói tê-lo ofendido, se estou
realmente arrependido. Este é um bom momento do ano para realizar uma confissão
preparada e de coração. Revise os mandamentos de Deus e da Igreja para poder fazer
uma boa confissão. Sirva-se de um livro para estruturar sua confissão. Busque tempo
para realizá-la.

3
A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário cristão ocidental. As cinzas que os
cristãos católicos recebem neste dia é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da
mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à
morte.
4
O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém.

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2. Lutando para mudar:

Analise sua conduta para conhecer em quê esta falhando. Faça propósitos para cumprir
dia a dia e revise à noite se os alcançou. Lembre-se de não colocar muitos propósitos
porque será muito difícil cumpri-los todos . Deve-se subir as escadas de degrau em
degrau, não se pode subir toda ela de uma só vez. Conheça qual é o seu defeito
dominante e faça um plano para lutar contra ele. Teu plano deve ser realista, prático e
concreto para poder cumpri-lo.

3. Fazendo sacrificios:

A palavra sacrifício vem do latim sacrum-facere, significa "fazer sagrado". Então, fazer
um sacrifício é fazer alguma coisa sagrada, quer dizer, oferecê-la por amor a Deus,
porque o ama, coisas que dão trabalho. Por exemplo, ser amável com um vizinho com
quem você não simpatiza ou ajudar alguém em seu trabalho. A cada um de nós há algo
que nos custa fazer na vida de todos os dias. Se oferecemos isto a Deus por amor,
estamo fazendo sacrifício.

4. Oração:

Aproveite estes dias para rezar, para conversar com Deus, para dizê-lo que o ama e que
quer estar com Ele. Pode ser útil um bom livro de meditação para Quaresma. Você pode
ler na Bíblia passagens relacionadas com a quaresma.

Jejum e abstinência
O jejum consiste em fazer uma só refeição forte ao dia. A abstinênica consiste em não
comer carne. A Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa são dias de abstinência e
jejum. A abstinência é obrigatória a partir dos quatorze anos e o jejum dos dezoito aos
cinqüenta e nove anos de idade.

Com estes sacrifícios, trata-se de que todo nosso ser (alma e corpo) participe em um ato
onde reoconheça a necessidade de fazer obras com as quais reparemos o dano causado
com nossos pecados e para o bem da Igreja.

O jejum e a abstinênica podem ser trocados por outro sacrifício, dependendo do que
ditem as Conferências Episcopais de cada país, pois elas têm autoridade para determinar
as diversas formas de penitência cristã.

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Campanha da fraternidade
História

Em 1961, três padres responsáveis pela Cáritas Brasileira idealizaram uma campanha
para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e
torná-la autônoma financeiramente.

A atividade foi chamada Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na


quaresma de 1962, em Natal no Rio Grande do Norte, com adesão de outras três
Dioceses e apoio financeiro dos Bispos norte-americanos.

Este projeto foi lançado, em nível nacional, no dia 26 de dezembro de 1963, sob o
impulso renovador do espírito do Concílio Vaticano II, em andamento na época, e
realizado pela primeira vez na quaresma de 1964.

Em 1970, a CF ganhou um especial e significativo apoio: a mensagem do Papa em rádio


e televisão em sua abertura, na quarta-feira de cinzas. A mensagem papal continua
enriquecendo a abertura da CF.

Em 2000 foi lançada a primeira campanha da fraternidade ecumênica o tema


5
“Dignidade Humana e Paz” e lema 6“Novo Milênio sem Exclusões”.

Campanha ecumênica da fraternidade de 2010


“A CF 2010 abordará a questão econômica de maneira não acadêmica e, de certa forma,
provocadora, a partir do olhar dos menos beneficiados pelas teorias econômicas
convencionais e de critérios que, apesar de esquecidos, são determinantes para alcançar
os objetivos prioritários da economia: pão na mesa, casa, educação, saúde e
oportunidades de vida digna para todos os membros da família humana”. (Fonte: site da
CNBB).

O que é uma campanha da fraternidade ecumênica


É uma campanha da fraternidade que reúne as cinco igrejas do Conselho Nacional das
Igrejas Cristãs do Brasil - CONIC, entre elas a Católica. A CEF 2010Será ecumênica
pela terceira vez.

5
Assunto principal
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É uma ideia expressa por uma frase que serve de guia ou de motivação para uma pessoa, grupo, seita,
país ou nação.

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Dela participam as seguintes igrejas: Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Cristã
Reformada, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão
Luterana no Brasil, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia e Igreja Presbiteriana Unida.

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Fontes

Veritatis Esplendor - http://www.veritatis.com.br/article/2347


O Mariano – Paróquia de Nossa Senhora da Conceição -
http://blog.paroquiansconceicao.org.br/2009/05/ano-liturgico-solenidades-festas-e-
memorias/

Wiki Canção Nova – Quaresma - http://wiki.cancaonova.com/index.php/Quaresma

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