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PRINCÍPIOS GERAIS QUE SUSTENTAM A AUTO-ESTIMA

Tenho o direito de viver. Sou muito valioso para mim mesmo.

Tenho o direito de honrar minhas necessidades e vontades, de considera-las importantes.

Não estou neste mundo para corresponder às expectativas alheiras; minha vida pertence

a mim.

Aceito que isso é igualmente verdadeiro para os demais seres humanos. Cada pessoa é

dona de sua própria vida; ninguém veio a este mundo para corresponder às minhas

expectativas.

Não me vejo como propriedade de mais ninguém, e não vejo ninguém como propriedade

minha.

Sou capaz de ser amado. Sou admirável.

Em geral, serei amado e respeitado por aqueles que amo e respeito.

Minha conduta com os outros deve ser gentil e correta, e a dos outros comigo, também.

Mereço ser tratado por todos com delicadeza e respeito.

Se me tratam de modo indelicado e desrespeitoso, é um reflexo deles e não meu. Só será

um reflexo meu se eu aceitar como certa essa forma de me tratar.

Se alguém de quem gosto não corresponde aos meus sentimentos, pode ser

decepcionante e até doloroso, mas isso não reflete o meu valor pessoal.

Nenhum indivíduo, ou grupo, tem o poder de determinar como vou pensar e sentir a

respeito de mim mesmo.

Confio no que penso. Vejo o que vejo e sei o que sei.

Sou mais bem servido quando sei que é verdade do que quando quero estar “certo” em

detrimento dos fatos.

Se eu for perseverante, conseguirei entender o que é preciso que eu entenda.

Se eu for perseverante e se meus objetivos são realistas, tenho competência para atingi-

los.
Tenho competência para lidar como os desafios básicos da vida.

Mereço a felicidade.

Eu sou “bastante”, ou seja, tenho o direito básico de aceitar mim mesmo como sou, o que

não que dizer que não tenho mais nada a aprender e nada para crescer.

Sou capaz de me recuperar de uma derrota. Tenho o direito de cometer erros; essa é

uma maneira de eu aprender. Os erros não são motivo para a autocondenação.

Não sacrifico meu julgamento, não procuro fazer com que minhas convicções pareçam

diferentes do que são em nome da popularidade e da aprovação.

Não é o que “eles” pensam; é o que eu sei. O que eu sei é mais importante para mim do

que uma crença errônea de qualquer outra pessoa.

Ninguém tem o direito de me impingir idéias e valores que não aceito, assim como não

tenho o direito de impingir minhas idéias e valores aos outros.

Se meus objetivos forem racionais, mereço sucesso naquilo que tentar.

Felicidade e sucesso são condições naturais para mim, assim como a saúde.

Autodesenvolvimento e auto-satisfação são objetivos morais apropriados.

Minha felicidade e auto-realização são propósitos nobres.

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