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ESTUDOS DA LINGUAGEM
Diego Leite de Oliveira FL/UFRJ
da lngua russa;
http://slovarozhegova.ru/
http://www.mirslov.ru/3/
http://www.ozhegov.ru/
http://ozhegov-online.ru/
http://www.ozhegov-shvedova.ru/
mgico ao heri.
3 Esfera - O auxiliar - que ajuda o heri
no seu percurso.
4 Esfera - A Princesa e o Pai (no tem
de ser obrigatoriamente o Rei).
5 Esfera - O Mandador - aquele que
manda.
6 Esfera - O Heri
7 Esfera - O falso heri
Morfologia do conto:
A no aproximao do significado ao
nosso entendimento, mas a criao de
uma concepo especial do objeto. No
estranhamento, a coisa no chamada
pelo seu nome, mas, sim, descrita
como se fosse vista pela primeira vez.
A cincia literria deve ter uma base terica firme e uma terminologia precisa;
As leis estruturais de um campo especfico da literatura precisam ser estabelecidas
evolutivo, mas no a explicar por que este passo - e no outro - foi dado pela
literatura. Aqui a literatura deve ser aliada a relevantes fatos no-literrios para
encontrar tais leis, um 'sistema dos sistemas'. Mas ainda assim as leis imanentes
do trabalho individual devem ser enunciadas primeiro.
Nikolai Sergueievitch
Trubetzki (1890-1938)
Seus preceitos formaram o
ncleo do Crculo de Praga;
Fundador da morfofonologia;
Definio de fonema;
Funes da Linguagem
referencial
emotiva
potica
conativa
ftica
metalingstica
Bibliografia recomendada
Bakhtin, M. Freudismo. SP: Perspectiva, 2004.
Bakhtin, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. SP: Hucitec, 2009.
Bakhtin, M. Cultura Popular na Idade Mdia: o contexto de Franois
Bibliografia recomendada
Propp, V. Morfologia do conto maravilhoso.
Forense Universitria.
Dionisio de Oliveira Toledo, Ana Maria Ribeiro
Filipouski (org.) Teoria da literatura:
formalistas russos. . Porto Alegre: Globo,
1978.
Tzvevtan Todorov. Teoria Da Literatura, V.1 e 2
. Textos dos Formalistas Russos. Lisboa:
Edies 70, 1999.